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VIII SEMINÁRIO NACIONAL DE

HISTÓRIA DA MATEMÁTICA
05 a 08 de abril de 2009
Belém – Pará – Brasil
ISBN – 978-85-7691-081-7

CP 34
HISTÓRIA DO CÁLCULO NO SÉCULO XVII E XVIII

Luciana Farias de Castro


Licenciatura em Matemática pela Escola Superior Madre Celeste - ESMAC
luciana_fdc@hotmail.com

Resumo

Para realizar um estudo completo sobre as origens, desenvolvimento e conseqüências do calculo, necessitaríamos de
uma pesquisa muito extensa cujo resultado final seria, sem duvida, um texto longo que estaria alem do propósito deste
trabalho como um todo, pois este tem por finalidade desenvolver sua capacidade de entendimento dos conceitos
fundamentais do calculo e sua habilidade em aplicá-los. Ao mesmo tempo continuaremos a desenvolver sua
capacidade de manipular formulas, conceitos e equações.
As contribuições dos matemáticos para o nascimento do calculo são inúmeras. Muitos deles, mesmo que de forma
imprecisa ou não rigorosa, já utilizavam conceitos do calculo para resolver vários problemas, por exemplo, Cavaliere,
Barrow, Fermat, Kepler. Nesse tempo ainda não havia uma sistematização, no sentido de uma construção logicamente
estruturada. A união das partes conhecidas e utilizadas até então, aliada ao desenvolvimento e aperfeiçoamento das
técnicas, aconteceu com Newton e Leibniz que deram origem aos fundamentos mais importantes do calculo: as
derivadas e as integrais.
O aparecimento e desenvolvimento do calculo diferencial estão ambos intimamente ligados à questão das tangentes.
Na realidade, essa idéia é muito imprecisa e precisamos de um tratamento bem mais rigoroso para a questão da
tangente a uma curva.
Portanto o objetivo é proporcionar conhecimentos de calculo na matemática aplicada a partir da historia do calculo.
Sabemos que os objetos básicos de estudo em calculo são as funções. Nesta pesquisa bibliográfica as funções deverão
ser analisadas a partir de várias perspectivas, fórmulas, gráficos, dados numéricos e relações entre quantidades que
aparecem nas aplicações. Da mesma maneira os três principais conceitos do calculo (limite, derivadas e integrais)
serão estudadas a partir destas perspectivas. Estas diferentes maneiras são importantes para o perfeito entendimento
tanto dos conceitos como as aplicações.
Arquimedes e Apolônio utilizavam métodos geométricos, que diferenciam entre si, para a determinação de tangentes,
parábolas, elipses e hipérboles, por isso o desenvolvimento desta pesquisa tem como referencia metodológica a
dialogo a partir dos textos de bases da historia da matemática, ou seja, um estudo de textos.
.Na realidade, após os gregos, o interesse por tangentes a curvas reapareceu no século no século XVII, como parte do
desenvolvimento da geometria analítica. Como equações eram então utilizadas para descrever curvas, a quantidade e
variedade de curvas estudadas. A introdução de símbolos algébricos como uma ferramenta para estudar a geometria
das curvas também contribuiu para o desenvolvimento do conceito de derivada.

Palavras Chave: matemática; integral; derivada

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INTRODUÇÃO

O cálculo pode ser visto como uma introdução á matemática para ou como os fundamentos para as
aplicações da matemática.
Em qualquer das situações a conclusão é que s conceitos, tanto ou mais que as técnicas, são importante
para o cálculo.
Cálculo é a parte da matemática em que se estudam mudanças e movimento, limites e áreas.
A principal diferença entre a matemática estudada no colégio e a que você estuda no calculo é a
presença do infinito que agora possa a ter papel importante.
Apesar de ter iniciado com os gregos como Arquimedes, em torno de 250 a.c. O calculo se desenvolveu
realmente a partir da renascença e principalmente com Newton e Leibnitz, no final do século XVII.
O calculo é considerado hoje uma das grandes conquistas intelectuais da humanidade.
Podemos também dizer que o calculo é o estudo do efeito sobre as funções, por pequenas mudanças nas
variáveis: podemos estudar o efeito de pequenas mudanças nos cálculos diferencial ou o efeito cumulativo de
muitas pequenas mudanças calculo integral. Um resultado realmente extraordinário, denominado teorema
fundamental do calculo.
O testemunho histórico nos ensina que 150 anos decorreram desde o surgimento do calculo, com
Newton e Leibniz no século XVII até o inicio de sua formulação rigorosa por volta de 1820. Esse longo
período de tempo criei pessoas gênios de primeira grandeza, como os Bernoull, Euler d`Alembert e Lagrange.
E vários deles tentaram, sem sucesso, prever o calculo de uma fundamentação rigorosa.
A falta de rigor imputada aos matemáticos do século XVIII provém sobretudo das dificuldades por eles
enfrentadas em definir de maneira precitada para as nações básicas do calculo, das quais, todavia, tenham
muitas vezes uma boa concepção intuitiva. Foi precisamente essa concepção intuitiva que os guiou com muito
sucesso durante séculos.

OBJETO DE ESTUDO
Os objetos básicos de estudo em cálculo (em toda matemática) são as funções. Neste trabalho as funções
deverão ser analisadas a partir de vários percpectivas, formulas, gráficos, dados numéricos e relações entre
quantidades que aparecem nas aplicações. Da mesma maneira os três principais conceitos do calculo (limite,
derivadas e integrais) serão estudadas a partir destas percpectivas. Estas diferentes maneiras são importantes
para o perfeito entendimento tanto dos conceitos como as aplicações.
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OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Proporcionar conhecimentos de cálculo na matemática aplicada a partir da história do cálculo.

OBJETIVO ESPECÍFICO
Este trabalho tem por finalidade desenvolver sua capacidade de entendimento dos conceitos
fundamentais do cálculo e sua habilidade em aplicá-los ou problemas dentro e fora da matemática. Ao
mesmo tempo continuaremos a desenvolver sua capacidade de manipular fórmulas, conceitos e equações
que você um aprendendo desde a sua escola de segundo grau por dentro este trabalho estuda tanto os
conceitos fundamentais como as técnicas formais do calculo

METODOLOGIA
O desenvolvimento do trabalho tem como referencia metodológica.
Dialogo a partir dos textos bases da bibliografia recomendada.
Estudo de textos.

CÁLCULO E CONCEITOS RELACIONADOS


Já vimos que o século XVII foi extremamente produtivo para o desenvolvimento da matemática,
graças, em grande parte, às novas e vastas áreas de pesquisa que nele se abriram. Indubitavelmente, porem,
a realização matemática mais notável do período foi a invenção do cálculo, perto do final do século, por
Isaac Newton e Gotffried Wiihelm Leibniz. Com essa invenção a matemática criativa passou a um plano
superior e a história da matemática elementar essencialmente terminou. Este trabalho se dedica a relatar
brevemente as origens e desenvolvimentos dos conceitos principais do cálculo. Esses conceitos têm tanto
alcance e tantas implicações no mundo moderno que talvez seja correto dizer que sem algum conhecimento
deles dificilmente hoje uma pessoa poderia considerar-se culta.
É curioso que o desenvolvimento histórico do cálculo seguiu a ordem contrária daquela dos textos e
cursos básicos atuais sobre o assunto: ou seja, primeiro surgiu o cálculo integral e só muito tempo depois o
cálculo diferencial. A idéia de integração teve origem em processos somatórios ligados ao cálculo de certas
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áreas e certos volumes e comprimentos. A diferenciação, criada bem mais tarde, resultou de problemas
sobre tangentes a curvas e de questões sobre máximos e mínimos. Mais tarde ainda, verificou-se que a
integração e a diferenciação estão relacionadas entre si, sendo cada uma delas operação inversa da outra.

PRIMEIROS PASSOS DA INTEGRAÇÃO NA EUROPA OCIDENTAL


No período que vai das notáveis realizações de Arquimedes até praticamente os, tempos modernos, a
teoria da integração quase não foi ativada. Só por volta de 1450 os trabalhos de Arquimedes chegaram à
Europa Ocidental, através de uma tradução em Constantinopla. Mas só por- perto do início do século XVII,
as idéias de Arquimedes passaram por outros desdobramentos.
Dos primeiros europeus modernos a desenvolver idéias relativas a infinitésimos em trabalhos com a
integração, merece menção especial o nome de Johann Kepler. Kepler teve de recorrer a procedimentos de
integração afim de calcular as áreas envolvidas em sua segunda lei do movimento planetário e o volumes de
que se ocupou em seu tratado sobre a capacidade dos barris de vinho. Mas Kepler, como outros em seu
tempo, tinha pouca paciência com o rigor demasiado doso do método de exaustão e Kepler considerava uma
circunferência como um polígono regular de um número infinito de lados. Tomando-se cada um desses
lados como base um triângulo cujo vértice é o centro da circunferência, então a área do círculo
correspondente fica dividida numa infinidade de triângulos delgados, todos de altura igual ao raio do
círculo. No século XX, esses métodos "atômicos" ainda são usados bastante regularmente por físicos e
engenheiros para armar um problema, ficando o tratamento rigoroso "por limites" para os matemáticos
profissionais.

MÉTODO DOS INDIVISÍVEIS DE CAVALIERI


Os princípios de Cavalieri representam ferramentas poderosas para o cálculo de áreas e volumes e,
ademais, sua base intuitiva pode facilmente tornar-se rigorosa com o cálculo integral moderno. Com a
aceitação desses princípios como evidentes intuitivamente, podem-se resolver muitos problemas de
mensuração que normalmente requereriam técnicas avançadas de cálculo.
O uso dos princípios de Cavalieri, primeiro no caso plano para determinar a área compreendida por
uma elipse de semi-eixos a e b e depois no caso sólido para determinar o volume de uma esfera de raio r.

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OS PRIMEIROS PASSOS DA DIFERENCIAÇÃO


Pode-se dizer que a diferenciação se originou de problemas relativo ao traçado de tangentes a curvas
e de questões objetivando a determinação de máximos de funções. Embora essas considerações remontem
aos gregos antigos, parece razoável que a primeira manifestação realmente clara do método diferencial se
encontre em algumas idéias de Fermat, expostas em 1629.
Kepler observou que os incrementos de uma função tornam-se infinitesimais nas vizinhanças de um
ponto de máximo ou de mínimo comum. Fermat transformou esse fato num processo para determinar esses
pontos de máximo ou de mínimo. Esse método será considerado aqui em poucas linhas. Se F(x) tem uma
máximo ou mínimo comum em x e se e é muito pequeno, então o valor de f(x - e ) é quase igual ao de f(x).
Portanto, pode-se experimentar fazer f(x - e) = f(x) e, para tornar essa igualdade correta, impor que e assuma
o valor zero. As raízes da equação darão, então, os valores de x para os quais f(x) assume um máximo ou
um mínimo.
Embora a lógica do processo de Fermat deixe muito a desejar, Vê-se que o método equivale a impor Isto é, a
impor a derivada de f(x) em x seja nula, que a condição de a derivada de f(x) se anula não é suficiente para
se ter um máximo ou mínimo comum, mas apenas necessária. Fermat também descobriu um
procedimento geral para determinar a tangente por um ponto de uma curva cuja equação cartesiana é dada.
Sua idéia consistia em achar a subtangente relativa a esse ponto, isto é, o segmento de reta cujas
extremidades são a projeção do ponto de tangência sobre o eixo x e a intersecção da tangente com esse eixo,
dois pontos de intersecção com a curva tendem a coincidir. Seja f(x,y) = 0 a equação da curva e procuremos
sua subtangência a relativa a (x,y). Por semelhança de triângulos, facilmente se estabelece que as
coordenadas de um ponto da tangente próximo do ponto de tangência, são [x + e, y (1 + e/a)]. Tratando-se
esse ponto como se ele fosse da curva, obtém-se.

  e 
f  x + e, y  1 +   = 0
  a 

E, para que essa igualdade possa ser considerada correta, faz-se com que e assuma o valor zero.
Determina-se, então, a partir da equação resultante, a subtangente a em função das coordenadas x e y do
ponto de tangência. Isso, obviamente, equivale a fazer. a = −y
af
ay
af
ax

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Wallis e Barrow

Os predecessores imediatos de Isaac Newton na Inglaterra foram John Wallis e Isaac Barrow.
Wallis foi um dos primeiros a discutir as cônicas como curvas de segundo grau, em vez considerá-
las como secções de um cone. Em 1655 apareceu sua Arithmetica nfinitorum. Assim, há a afirmação de que
a fórmula que hoje escreveríamos como

1
∫10 x m dx =
m +1
Onde m é inteiro, também vale quando m é fracionário ou negativo mas diferente de -1. Wallis foi o
primeiro a explicar de maneira razoavelmente Satisfatória o significado dos expoentes zero, negativos e
fracionários; deve-se a ele também a introdução do atual símbolo de infinito.
Wallis empenhou-se em determinar π buscando uma expressão para a área, π/4, de um quadrante do
2
círculo x + y2 = 1. Isso equivale a calcular f (1 – x2) dx,.
Wallis deu outras contribuições à matemática. Foi ele o matemático que mais perto esteve de
resolver a questão desafio de Pascal sobre a ciclóide. Podem-se encontrar argumentos razoáveis para
defender que ele obteve um resultado equivalente à fórmula.
1/ 2
  dy  2 
ds 1 +    dx
  dx  

Esperar o período de aplicação vigorosa do assunto e seria levado a efeito pelo grande analista
francês Augustin-Louis Cauchy (1789-1857) e seus sucessores do século XIX.

Newton
Isaac Newton nasceu na aldeia de Woolstorpe em 1642, ano do passamento de Galiieu.
Não demorou para que ele passasse a criar sua própria matemática, primeiro descobrindo o teorema
do binômio generalizado, depois inventando o método dos fluxos, como ele chamava o atual cálculo
diferencial.
Geralmente se relata que foi em 1665, durante o ano de fechamento da universidade quando se

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encontrava na sua cidade natal, que Newton desenvolveu o seu cálculo (até o ponto em que lhe era possível
achar a tangente a uma curva num de seus pontos e o raio de Curvatura respectivo), interessou-se por várias
questões físicas, levou a efeito suas primeiras experiências em óptica e formulou os princípios básicos de
sua teoria da gravitação.
Newton salientou que podemos, em qualquer problema, desprezar os termos que aparecem multiplicados
por potências de 0 iguais a ou maiores que 2 e obter assim uma equação envolvendo as coordenadas x e y do
3 2
ponto gerador da curva e seus fluxos x e y. Como exemplo consideremos a curva cúbica x – ax + axy – y3
= 0. Substituindo x por x + xo e y por y + yo, obtemos.
x3 + 3x²(xo) + 3x (xô)² + xô)³
- ax² - 2ax(xo) – a(xo)²
axy + ay(xo) + a(xo) (yo) + ax(yo)
- y³ - 3y²(yo) – 3y(yo)² - (yo)³ =0
Cubic Curves, investiga as propriedades das curvas cúbicas por meio da geometria analítica. Em sua
classificação das curvas cúbicas muitos de seus teoremas são apenas enunciados sem demonstração. O mais
fascinante de todos, é também o mais frustrador, é o que afirma que, assim como todas as cônicas podem ser
obtidas como projeções centrais de uma circunferência, assim também todas as cúbicas podem ser obtidas
como projeções centrais das curvas
3
y2 = ax + bx2 + cx + d.

Se no campo experimental Newton demonstrou uma habilidade pouco comum, como analista foi
soberbo. Como matemático, figura entre os maiores que o mundo já produziu em todos os tempos

CONCLUSÃO

Concluímos nosso breve apontamento da matemática do século XVII e XVIII observamos que,
embora esse período testemunhasse desenvolvimentos adicionais consideráveis em áreas como a
trigonometria, a geometria analítica, o cálculo, a teoria dos números, a teoria das equações, a probabilidade,
equações diferenciais e mecânica analítica, testemunhou também a criação de muitos campos novos como a
ciência natural, o calculo de variações, funções especiais, equações diferenciais parciais, geometria
descritiva e geometria diferencial.

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Grande parte da pesquisa a matemática teve como fonte de inspiração a mecânica e a astronomia.
Mas na preocupação de D`Lambert com as bases frágeis da analise, no trabalho de d` Lambert com o
postulado das parlelas, no esforço de lagrange para tomar rigoroso o calculo e nos elocubrações filosóficas
de Carnot, temos sinais da libertação da geometria e da álgebra e das futuras preocupações com os
fundamentos da matemática. Além disso, começa a surgir a figura do especialista, como monge em
geometria.
Outro acontecimento digno de registro foi a entrada das mulheres no campo da matemática e no das
ciências exatas, de uma maneira mais geral. Essas atividades eram socialmente reprovadas, no que se refere
às mulheres, e praticamente não ofereciam oportunidades para elas.
A matemática se compõe de domínios amplos e antitéticos, o contínua e o discreto; e em toda a
história da matemática o único homem a transitar nesses dois domínios com soberbo desembaraço foi
Leibniz

Referências

ÁVILA, Geraldo. Introdução à analise Matemática: Edgard Blucher.


Introdução à historia da matemática ( Editora Unicamp)
http://www.ieme.usp.br/calculo.
http//www.sbem.com.br

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