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Teste 8º Ano 6
Teste 8º Ano 6
PORTUGUÊS 8º ano
Teste escrito n.º 6
GRUPO I
(20 pontos)
Encantamentos
10
15
20
25
30
35
DCL
Página 1 de 4
VOCABULÁRIO E NOTAS
1 - Benguela – cidade angolana, capital da província de Benguela.
2 - Restinga – zona da cidade do Lobito, na província de Benguela.
3
Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientações que te são dadas.
1. Seleciona, para responderes a cada item (1.1. a 1.4.), a única opção que permite
obter uma afirmação
adequada ao sentido do texto. Escreve o número do item e a letra que identifica a
opção escolhida.
1.1. Segundo o autor, «−Para que serve a poesia?» (linha 1) apresenta-se aos poetas
como uma
questão
(4 pontos)
(A) inédita.
(B) inevitável.
(C) invulgar.
(D) inimaginável.
1.2. A confusão gerada entre «receita» (linha 10) e «Recita» (linha 11) deve-se ao
facto de se tratar de
palavras
(4 pontos)
(A) com um significado muito próximo.
(B) da mesma família.
(C) do mesmo campo lexical.
(D) com uma sonoridade muito próxima.
1.3. Os exemplos de aplicação do método que Dona Aurora foi desenvolvendo,
apresentados nas linhas 26 e 27, têm em comum o facto de incluírem referência
(4 pontos)
(A) à frequência com que a leitura do poema deve ser realizada.
(B) à extensão do poema que deve ser lido.
(C) ao modo como o poema deve ser lido.
(D) ao espaço em que a leitura do poema deve ser realizada.
1.4. De acordo com o último parágrafo do texto, pode afirmar-se que Dona Aurora
revela
(A) oportunismo e arrogância.
(B) ambição e inveja.
(C) generosidade e modéstia.
(D) humildade e rebeldia.
(4 pontos)
DCL
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GRUPO II
(30 pontos)
Lê atentamente o poema.
O Vagabundo do mar
Sou barco de vela e remo
Sou vagabundo do mar.
Não tenho escala marcada
Nem hora para chegar:
É tudo conforme o vento,
Tudo conforme a maré...
Muitas vezes acontece
Largar o rumo tomado
Da praia para onde ia...
Foi o vento que virou?
Foi o mar que enraiveceu
E não há porto de abrigo?
Ou foi a minha vontade
De vagabundo do mar?
Sei lá.
Fosse o que fosse
Não tenho rota marcada
Ando ao sabor da maré.
É, por isso, meus amigos,
Que a tempestade da Vida
Me apanhou no alto mar.
E agora,
Queira ou não queira,
Cara alegre e braço forte:
Estou no meu posto a lutar!
Se for ao fundo acabou-se.
Estas coisas acontecem
Aos vagabundos do mar.
Manuel da Fonseca, Obra Poética, Editorial Caminho
(5 pontos)
3. O sujeito poético dá a conhecer que nas suas viagens nem sempre cumpre a rota
traçada.
3.1. Refere, com base no poema, o que poderá motivar a alteração da rota inicial.
(5 pontos)
4. Caracteriza a postura do sujeito poético, com base nos dez últimos versos.
(5 pontos)
(5 pontos)
DCL
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GRUPO III
(20 pontos)
Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientações que te são dadas.
1. Identifica a relação estabelecida entre as palavras sublinhadas nas seguintes
frases.
(4 pontos)
1.1. É impossível que eles viajem com este tempo. / O sujeito poético fez uma
viagem sem rota marcada.
1.2. A maré está baixa. / Ando numa maré de azar.
2. Indica as funções sintáticas dos constituintes do verso “Sou vagabundo do mar”.
(4 pontos)
(4 pontos)
(4 pontos)
GRUPO IV
(4 pontos)
(30 pontos)
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