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ENGENHARIA MECÂNICA
ENGENHARIA CIVIL
ENGENHARIA ELÉTRICA
ALUNOS:
ADONIAS SILVA
DANIEL SOARES
MARIELE ANDRADE
MURILO TELES
RAMOM MOTA
TIAGO RIBEIRO
Salvador
Junho 2017
ADONIAS SILVA
DANIEL SOARES
MARIELE ANDRADE
MURILO TELES
RAMOM MOTA
TIAGO RIBEIRO
Salvador
Junho 2017
RESUMO
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................
2 DESENVOLVIMENTO...........................................................................................
3 CÁLCULOS..............................................................................................................
3.1 RESULTADOS......................................................................................................
4 CONCLUSÃO...........................................................................................................
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................
1 INTRODUÇÃO:
As treliças são estruturas formadas por barras rígidas reagrupadas em formato triangular
rotuladas em suas extremidades, que é chamado de “nós”. Tal geometria garante uma
estabilidade maior em relação a outros formatos geométricos quando aplicada grandes
cargas sobre ela. Existem vários modelos de treliça e a escolha do tipo vai de acordo
com as necessidades do projeto.
Segundo CONNOR (1975), “uma treliça de ponte tem duas vantagens estruturais
principais: as solicitações dos elementos são forças axiais; o sistema de alma aberta
permite o uso de uma altura total maior do que no caso de uma viga de alma cheia
equivalente. Esses fatores levam à economia em material e à redução da carga
permanente. A altura aumentada conduz também a deformações reduzidas, isto é, a uma
estrutura mais rígida”.
Sendo assim este trabalho objetiva realizar os cálculos das reações nas barras da treliça
de uma ponte utilizando o “ Método das Sessões”. Este método é utilizado para
determinar as forças atuantes dento de um corpo. Para a realização dos cálculos por
esse método faz-se um recorte dividindo a treliça em duas partes. Como somente três
equações de equilíbrio podem ser aplicadas, a parte cortada não deve ter mais que três
elementos. É válido ressaltar que modelo de ponte escolhido para a realização dos
cálculos foi o “Howe”.
2 DESENVOLVIMENTO:
Em Wearmouth, também na Inglaterra, no ano de 1796, foi construída uma das mais
arrojadas pontes em ferro fundido da época, com um arco triarticulado de 70 m de vão.
Ponte em Wearmouth.
Na primeira metade do século XIX o cálculo estrutural passou por notável progresso,
surgindo os sistemas estaticamente lógicos. Além disso, teve início a laminação de
perfis, o que possibilitou a produção industrializada de componentes estruturais de ferro
laminado. Com isso, também, a ser construídos pontes com vãos bem maiores e
edifícios em estrutura metálica.
As treliças podem ser classificadas quanto a sua natureza e quanto ao seu gênero.
Quanto à natureza podem ser simples, composta ou complexas. A simples tem sua
formação inicial com três barras e três nós, sendo que em dois dos três nós são
acrescidas mais duas barras e um nó para uma nova célula. A composta é formada a
partir de duas ou mais treliças associadas num sistema rígido. Já as complexas são as
que se diferenciam das outras duas classificações, ou seja , não segue o mesmo padrão.
Quanto a classificação do seu gênero, podem ser isostáticas, hiperestáticas ou
hipostáticas.
1. Tipo Pratt.
A treliça Pratt é facilmente identificada pelos seus elementos diagonais que, com
exceção dos extremos, todos eles descem e apontam para o centro do vão. Exceto
aqueles elementos diagonais do meio, todos os outros elementos diagonais estão
sujeitos somente à tração, enquanto os elementos verticais suportam as forças de
compressão. Isto contribui para que os elementos diagonais possam ser delgados,
fazendo com que o projeto fique mais barato.
2.Tipo Howe.
A treliça Howe é o oposto da treliça Pratt. Os elementos diagonais estão dispostos na
direção contrária do centro da ponte e suportam a força de compressão. Isso faz com
que os perfis metálicos necessitem ser um pouco maiores, tornando a ponte mais cara
quando construída em aço.
3. Tipo Warren.
A treliça Warren é talvez a mais comum quando se necessita de uma estrutura simples e
contínua. Para pequenos vãos, não há a necessidade de se usar elementos verticais para
amarrar a estrutura, onde em vãos maiores, elementos verticais seriam necessários para
dar maior resistência. As treliças do tipo Warren são usadas para vencer vãos entre 50 e
100 metros.
4. Tipo Belga.
A treliça tipo belga caracteriza-se por não possuir barras verticais (montantes e
pendural). Isso faz com que não haja uma barra representando o centro de simetria da
treliça. Além de acarretar uma economia de matéria prima pela diminuição de barras,
esse tipo de configuração exige tração de um maior número de peças. Isto permite que
as peças sejam mais esbeltas (não há flambagem). A configuração belga gera economia
também na quantidade de aço utilizado nas juntas, isto devido a possuir um menor
número de "nós" ou ligações que as demais configurações de treliças. Esta treliça
permite um melhor aproveitamento do interior da treliça, já que não possui o pendural
central.
3 METODOLOGIA:
4 CONCLUSÃO:
5 REFERENCIAS: