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ÍNDICE
1 PREPARAÇÃO PARA INSTALAÇÃO ...................................................................................4
1.1 CONEXÃO ...............................................................................................................................4
1.2 TERMINAÇÃO DE REDE ..........................................................................................................5
1.3 ENDEREÇAMENTO DE REDE ...................................................................................................5
1.4 BLINDAGEM DO CABO ............................................................................................................5
2 INSTALAÇÃO ............................................................................................................................8
2.1 ARQUIVO GSD .......................................................................................................................8
2.2 NÚMERO PNO ID ..................................................................................................................8
2.3 INICIALIZANDO NA REDE PROFIBUS ..................................................................................9
2.4 ESTADO DOS LEDS DA REDE ..................................................................................................9
3 PARAMETRIZAÇÃO E CONFIGURAÇÃO........................................................................10
3.1 VISÃO GERAL.......................................................................................................................11
3.2 PNO CLASSE 1 16 BITS ...................................................................................................12
3.3 PNO CLASSE 1 32 BITS ...................................................................................................13
3.4 PNO CLASSE 2 16 BITS ...................................................................................................14
3.5 PNO CLASSE 2 32 BITS ...................................................................................................16
3.6 MODO TR DE POSIÇÃO ........................................................................................................18
3.7 MODO TR DE POSIÇÃO E VELOCIDADE (RPM) ..................................................................21
3.8 FUNÇÃO DE AJUSTE DE PRESET ..........................................................................................25
3.9 DESCRIÇÃO DOS PARÂMETROS DE OPERAÇÃO ..................................................................26
3.9.1 Direção de Contagem....................................................................................................26
3.9.2 Funcionalidade 2.........................................................................................................26
3.9.3 Modo de Diagnóstico ....................................................................................................26
3.9.4 Diagnósticos Resumidos ...............................................................................................26
3.9.5 Função Escala...............................................................................................................27
3.9.6 Parâmetro de escala PNO CLASSE 2...........................................................................27
3.10 EXEMPLOS DE CONFIGURAÇÃO, SIMATIC MANAGER V5.3 ........................................29
4 LOCALIZAÇÃO DE DEFEITOS E OPÇÕES DE DIAGNÓSTICOS ...............................33
4.1 DISPLAYS ÓPTICOS ..............................................................................................................33
4.2 USO DOS DIAGNÓSTICOS PROFIBUS .................................................................................34
4.2.1 Diagnósticos Padrão.....................................................................................................34
4.2.1.1 Status 1 da estação..................................................................................................35
4.2.1.2 Status 2 da estação..................................................................................................35
4.2.1.3 Status 3 da estação..................................................................................................35
4.2.1.4 Endereço do mestre ................................................................................................36
4.2.1.5 Identificador de Fabricante.....................................................................................36
4.2.1.6 Comprimento ( em bytes) do diagnóstico completo ..............................................36
4.2.2 Diagnóstico Completo...................................................................................................37
4.2.2.1 Alarmes ..................................................................................................................37
4.2.2.2 Status de Operação .................................................................................................38
4.2.2.3 Tipo de Encoder .....................................................................................................38
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4.2.2.4 Alarmes suportados ................................................................................................39


4.2.2.5 Avisos.....................................................................................................................39
4.2.2.6 Avisos Suportados..................................................................................................39
4.2.2.7 Versão do Perfil......................................................................................................40
4.2.2.8 Versão do Software ................................................................................................40
4.2.2.9 Contagem de horas de Operação ............................................................................40
4.2.2.10 Valor de Offset .....................................................................................................40
4.2.2.11 Valor de Offset do Fabricante ..............................................................................40
4.2.2.12 Número de pulsos por volta .................................................................................40
4.2.2.13 Faixa Total de Medição........................................................................................41
4.2.2.14 Número de Série...................................................................................................41
4.2.2.15 Diagnósticos do Fabricante ..................................................................................41
4.3 OUTRAS FALHAS ..................................................................................................................42

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1 Preparação para Instalação

1.1 Conexão
A tampa de conexão deve primeiramente ser removida do encoder para serem feitas as
conexões.
Os quatro parafusos (A) devem ser soltos e a tampa removida.

1 1

A
01 01
9 9
23

23
78

456 78456

PROFIBUS_IN (ENTRADA)

Pino 1 PROFIBUS Data A


1
Pino 2 PROFIBUS Data B IN 01 01
9 9

Pino 3 Alimentação, 11-27 VDC


23

23
78

78
456 456

Pino 4 0 V, GND

PROFIBUS_OUT (SAÍDA)

Pino 1 PROFIBUS Data A 1


Pino 2 PROFIBUS Data B 9
01
9
01
OUT
23

23
78

78

Pino 3 Alimentação, 11-27 VDC


456 456

Pino 4 0 V, GND

Os terminais para alimentação (pino 3/ pino 4) são internamente interligados e podem ser
usados como alimentação para o próximo equipamento escravo.

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1.2 Terminação de rede

ON
Se o encoder é o último equipamento no
segmento da rede PROFIBUS, é
necessária uma terminação de rede
alterando a chave de terminação para
01 01
9 9

23

23
78

78
45 6 456

ligado [ON]. Nesse caso, o escravo


subseqüente será desacoplado da rede.
OFF

1.3 Endereçamento de rede

Endereços PROFIBUS válidos: 3 - 99


0
10 : Configura a posição das unidades
1
10 : Configura a posição das dezenas 9
01
9
01
23

23
78

78
O encoder não irá funcionar com um 456 456

endereço inválido, Leds permanecem


1 0
desligados. 10 10

1.4 Blindagem do cabo


A cobertura blindada do cabo é conectada com um prensa cabo EMC especial, por meio
do qual a blindagem é encaixada.

Preparando o cabo PROFIBUS (2-fios)

approx. 80 mm
X mm 5mm

A dimensão “X” depende do tipo e tamanho do prensa-cabos

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Montagem do prensa-cabo, tipo A

Pos. 1 Porca
Pos. 2 Vedação
Pos. 3 Bucha de contato
Pos. 5 Soquete rosqueado

1. Corte a fita ou malha de blindagem / Deixe uma sobra na medida “X”.


2. Passe a Porca (1) e a Vedação / a Bucha de contato (2) + (3) pelo cabo.
3. Posicione a sobra da blindagem para trás (4).
4. Deslize a Vedação/ Bucha de contato(2) + (3) e posicione sobre a blindagem.
5. Monte o Soquete rosqueado na carcaça do encoder.
6. Empurre a Vedação/ Bucha de contato (2) + (3) até inchar dentro do Soquete
rosqueado.
7. Rosqueie a Porca (1) no soquete rosqueado (5).

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Montagem do prensa-cabo, tipo B

Pos. 1 Porca
Pos. 2 Trava
Pos. 3 O-ring interno
Pos. 4 Soquete rosqueado

1. Corte a fita ou malha de blindagem / Deixe uma sobra na medida "X" + 2mm.
2. Empurre a porca de pressão (1) e o terminal de suporte (2) na direção do cabo;
3. Desencape o cabo, e empurre a malha para trás, de modo a ficar ao redor do
terminal de suporte (2) e sobre o O-ring interno (3) não encostando na seção
circular nem nos cabos;
4. Monte o Soquete rosqueado na carcaça do encoders.
5. Insira a trava (2) no soquete rosqueado (4).
6. rosqueie a Porca (1) no Soquete rosqueado (4).

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2 Instalação
2.1 Arquivo GSD
O arquivo GSD é um componente do encoder e tem nome de arquivo "TR05AAAB.GSD"
(Inglês). Tamb´me é incluído dois arquivos de imagens Traaab5n.bmp" e
"Traaab5s.bmp", que mostram o encoder em seu estado normal e em falha.
A pasta dos aruivos no dico de instalação 490-00406 é: "\CE\PNO"

n
gu ratio
C onf i PROFIBUS
tem Configurator
Sys

PLC

Electronic Device Data Sheets (GSD Files)


PROFIBUS

2.2 Número PNO ID


O encoder tem um número de PNO ID AAAB (hex). Esse número é reservado e
arquivado

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2.3 Inicializando na rede PROFIBUS


É verificado se a configuração nominal do projeto está de acordo com a configuração do
equipamento atual. O tipo do dispositivo, o formato e o comprimento da informação bem
como o número de entradas e saídas precisa estar de acordo nessa verificação. É uma
forma do usuário se proteger contra erros de parametrização.
Se a verificação for completada com sucesso, é alterado para o modo
DDLM_Data_Exchange. Nesse modo de operação, o encoder, por exemplo, envia sua
posição atual e o ajuste do preset pode ser realizado.

2.4 Estado dos Leds da Rede

Address Bus Bus Address


x10 Run Fail x1

LEDvermelho,
Led red, Bus falha
Fail da rede
LEDverde,
Led green,funcionamento
Bus Run da rede

= ligado
ON
= desligado
OFF
= piscando
FLASHING

LED, verde
Pronto para operação
Falta de alimentação, erro de hardware
Erro de parametrização ou de configuração

LED, vermelho
Sem erro
Encoder não está endereçado pelo mestre
Falha não recuperável do encoder

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3 Parametrização e configuração
Parametrização
Parametrização quer dizer proporcionar um escravo PROFIBUS-DP com certas informações
requeridas antes de iniciar o ciclo de troca de dados. O encoder requer, por exemplo, dados para
resolução, direção de contagem, etc.
Normalmente o programa de configuração disponibiliza uma máscara de entrada para o mestre
PROFIBUS-DP com a qual pode-se entrar com os dados de parâmetro ou seleciona-los de uma
lista. A estrutura da máscara de entrada é armazenada no arquivo mestre do dispositivo. O número
e o tipo do parâmetro a ser inserido pelo usuário depende da escolha da configuração nominal.

A configuração a seguir contém dados codificados de parâmetros e configuração na posição


dos seus bits e bytes. A informação é, por exemplo, somente significante para solução de
problemas ou com o sistema de rede mestre para o qual essas informações devem ser
inseridas manualmente.
Ferramentas modernas de configuração fornecem uma interface gráfica equivalente para
essa finalidade. Aqui, as posições do bit e do byte são automaticamente gerenciadas em
“segundo plano”.

Configuração

A definição do comprimento, tipo de I/O, etc, ocorre automaticamente para a maioria dos
mestres de rede. Essa informação somente precisa ser inserida manualmente para alguns
mestres.

Configuração significa que o comprimento e o tipo dos dados de processo precisam ser
especificados e como ele deve ser tratado. O programa de configuração normalmente fornece uma
lista de entrada para essa finalidade, na qual o usuário deve inserir os identificadores
correspondentes.
Como o encoder suporta várias possibilidades de configurações, o identificador a ser inserido é
ajustado dependendo da configuração nominal requisitada, dessa forma somente os endereços de
I/O precisam ser inseridos. Os identificadores ficam armazenados no arquivo mestre do dispositivo.
O encoder usa números diferentes de words de entrada e saída no PROFIBUS dependendo da
configuração nominal requisitada.
Estrutura do byte de configuração (formato compacto):
7 6 5 4 3 2 1 0
2 2 2 2 2 2 2 2
Comprimento do dado de
0-15 para 1 até 16 bytes ou words
I/O:

00 = vazio, 01 = entrada
Tipo do dado de I/O:
10 = saída, 11 = entrada/saída

Formato: 0 = BYTE, 1 = WORD

0 = Consistência sobre um byte ou word


Consistência:
1 = Consistência sobre o módulo completo

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3.1 Visão Geral

Configuração Parâmetros de operação *·comprimento Características

PNO CLASSE 1 - Sem escala do sistema de medição, o


Pág. 12 - Direção de contagem 16 bit (entrada) encoder tem a resolução base de
acordo com a placa de identificação.
- 16 byte dados de diagnóstico
PNO CLASSE 1
- Direção de contagem 32 bit (entrada) - Direção de contagem
Pág. 13

- Direção de contagem
- Classe 2 ligado/desligado
PNO CLASSE 2 - Função de escala 16 bit (entrada)
Pág. 14 - Modo de diagnóstico 16 bit (saída)
- Escala do sistema de medição é
- Unidades de medição por volta permitida, entretanto, o número de
- Faixa total de medição pulsos/ volta precisa ser um número
inteiro e o número de voltas precisa
ser exponencial de base 2.
- Direção de contagem
- Ajuste do preset através da rede.
- Classe 2 ligado/desligado
- Função de escala - Direção de contagem
PNO CLASSE 2 32 bit (entrada)
Pág. 16 - Modo de diagnóstico 32 bit (saída)
- Unidades de medição por volta
- Faixa total de medição

- Direção de contagem - Escala do sistema de medição é


- Modo de diagnóstico permitida, o número de pulsos/ volta
pode ser um número decimal e o
ModoTR de - Faixa total de medição número de voltas pode ser qualquer
- Numerador das voltas 32 bit (entrada) um (não necessariamente de
- Posição
- Denominador das voltas 32 bit (saída) expoente de 2).
Pág 18 - Ajuste de preset através da Rede.
- Código de interface
PROFIBUS - Direção de contagem
- Diagnósticos resumidos - Programação do código de saída

- Direção de contagem - Escala do sistema de medição é


- Modo de diagnóstico permitida, o número de pulsos/ volta
pode ser um número decimal e o
Modo TR de - Faixa total de medição número de voltas pode ser qualquer
- Posição + - Numerador das voltas 32 bit (entrada) um (não necessariamente de
- Rpm. 16 bit (entrada) expoente de 2).
(velocidade) - Denominador das voltas
- Código de interface 32 bit (saída) - Ajuste de preset através da Rede.
Pág. 21 PROFIBUS - Direção de contagem
- Diagnósticos resumidos - Programação do código de saída
- Velocidade - Saída de velocidade

*da visão do mestre da rede.

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3.2 PNO CLASSE 1 16 bits

Troca de dados

DDLM_Data_Exchange
Input word Iwx (word de entrada)

Byte 1 2
Bit 15 – 8 7–0
15 8 7 0
Dados 2 –2 2 –2
Data_Exchange - 16 bits
para dados de posição

Dados de configuração

Device Classe 1: 0xD0 (1 word de entrada de dados para valor de posição, consistente)

DDLM_Chk_Cfg

Byte 1
Bit 7 6 5–4 3–0
Dados 1 1 01 0
D 0
Formato da Dado de Comprimento
Consistência
Word entrada do código

Visão geral dos parâmetros de operação

DDLM_Set_Prm

Byte 9
Bit 7–0
7 0
Dados 2 –2

Bit Definição = 0 (padrão) =1 Página


Valores de posição Valores de posição
Direção de crescente com crescente com
0 26
contagem rotação em sentido rotação em sentido
horário. anti-horário.

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3.3 PNO CLASSE 1 32 bits

Troca de dados

DDLM_Data_Exchange
Input double word Idx (double word de entrada)

Byte 1 2 3 4
Bit 31 – 24 23 – 16 15 – 8 7–0
31 24 23 16 15 8 7 0
Dados 2 –2 2 –2 2 –2 2 –2
Data_Exchange - 32 bits para dados de posição

Dados de configuração

Device Classe 1: 0xD1 (1 double word de dados de entrada para valores de posição,
consistente)

DDLM_Chk_Cfg

Byte 1
Bit 7 6 5–4 3–0
Dados 1 1 01 1
D 1
Formato da Dados de Comprimento
Consistência
Word entrada do código

Visão geral dos parâmetros de operação

DDLM_Set_Prm

Byte 9
Bit 7–0
7 0
Dados 2 –2

Bit Definição = 0 (padrão) =1 Página


Valores de posição Valores de posição
Direção de crescente com crescente com
0 26
contagem rotação em sentido rotação em sentido
horário. anti-horário.

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3.4 PNO CLASSE 2 16 bits

Troca de dados

DDLM_Data_Exchange
Input word Iwx (word de entrada)

Byte 1 2
Bit 15 – 8 7–0
15 8 7 0
Dados 2 –2 2 –2
Data_Exchange - 16 bits
para dados de posição

Formato para valor de ajuste de preset (descrição da função veja página 25)
Output word Owx (word de saída)

Byte 1 2
Bit 15 14 – 8 7–0
14 8 7 0
Dados 0/1 2 –2 2 –2
Execução do Valor de ajuste de preset – máx. 15 bits
Preset

Dados de configuração

Device Classe 2: 0xF0 (1 word de dados de entrada para valor de posição /


1 word de dados de saída para ajuste de preset)

DDLM_Chk_Cfg

Byte 1
Bit 7 6 5–4 3–0
Dados 1 1 11 0
F 0
Formato da Dados de Comprimento
Consistência
Word entrada do código

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Visão geral dos parâmetros de operação

Parâmetros de operação com bit codificado

DDLM_Set_Prm

Byte 9
Bit 7–0
7 0
Dados 2 –2

x = ajuste padrão
Bit Definição =0 =1 Pág.
Valores de posição Valores de posição
0 Direção de contagem crescente com rotação X crescente com rotação 26
em sentido horário. em sentido anti-horário.
1 Funcionalidade da Classe 2 não sim X 26

2 Modo de diagnóstico desligado X ligado 26

3 Função de escala desligado ligado X 27

Parâmetros de operação associados para escala


Descrição veja página 27

DDLM_Set_Prm
(sem sinal)32
Byte 10 11 12 13
Bit 31 – 24 23 – 16 15 – 8 7–0
31 24 23 16 15 8 7 0
Dados 2 –2 2 –2 2 –2 2 –2
Padrão (dec.) 4096
Unidades de medição por volta

DDLM_Set_Prm
(sem sinal) 32
Byte 14 15 16 17
Bit 31 – 24 23 – 16 15 – 8 7–0
31 24 23 16 15 8 7 0
Dados 2 –2 2 –2 2 –2 2 –2
Padrão (dec.) 16777216
Faixa total de medição

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3.5 PNO CLASSE 2 32 bits

Troca de dados

DDLM_Data_Exchange
Input double word Idx (double word de entrada)

Byte 1 2 3 4
Bit 31 – 24 23 – 16 15 – 8 7–0
31 24 23 16 15 8 7 0
Dados 2 –2 2 –2 2 –2 2 –2
Data_Exchange - 32 bits para dados de posição

Formato do valor de ajuste de Preset (descrição da função veja página 25).


Output double word Odx (double word de saída)

Byte 1 2 3 4
Bit 31 30 – 24 23 – 16 15 – 8 7–0
30 24 23 16 15 8 7 0
Dados 0/1 2 –2 2 –2 2 –2 2 –2
Execução do
Valor de ajuste de Preset - máx. 31 bits
Preset

Dados de configuração

Device Classe 2: 0xF1 (1 double word de dados entrada para valores de posição consistente /
1 double word de dados de saída para ajuste de preset, consistente)

DDLM_Chk_Cfg

Byte 1
Bit 7 6 5–4 3–0
Dados 1 1 11 1
F 1
Formato da Dados de Comprimento
Consistência
Word entrada do código

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Visão geral dos parâmetros de operação

Parâmetros de operação com bit codificado

DDLM_Set_Prm

Byte 9
Bit 7–0
7 0
Dados 2 –2

x = ajuste padrão
Bit Definição =0 =1 Pág.
Valores de posição Valores de posição
0 Direção de contagem crescente com rotação X crescente com rotação 26
em sentido horário. em sentido anti-horário.
1 Funcionalidade da Classe 2 não sim X 26

2 Modo de diagnóstico desligado X ligado 26

3 Função de escala desligado ligado X 27

Parâmetros de operação associados para escala


Descrição veja página 27

DDLM_Set_Prm
(sem sinal) 32
Byte 10 11 12 13
Bit 31 – 24 23 – 16 15 – 8 7–0
31 24 23 16 15 8 7 0
Dados 2 –2 2 –2 2 –2 2 –2
Padrão (dec.) 4096
Unidades de medição por volta

DDLM_Set_Prm
(sem sinal) 32
Byte 14 15 16 17
Bit 31 – 24 23 – 16 15 – 8 7–0
31 24 23 16 15 8 7 0
Dados 2 –2 2 –2 2 –2 2 –2
Padrão (dec.) 16777216
Faixa total de medição

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3.6 Modo TR de posição

Troca de dados

DDLM_Data_Exchange
Input double word Idx (double word de entrada)

Byte 1 2 3 4
Bit 31 – 24 23 – 16 15 – 8 7–0
31 24 23 16 15 8 7 0
Dados 2 –2 2 –2 2 –2 2 –2
Data_Exchange - 32 bits para dados de posição

Formato para valor de ajuste de preset (descrição dessa função veja página 25).
Output double word Odx (double word de saída)

Byte 1 2 3 4
Bit 31 30 – 24 23 – 16 15 – 8 7–0
30 24 23 16 15 8 7 0
Dados 0/1 2 –2 2 –2 2 –2 2 –2
Execução de
Valor de ajuste de preset - máx. 31 bits
preset

Dados de configuração

Modo TR de posição: 0xF1 (1 double word de dados de entrada para valores de posição/
1 double word de dados de saída para ajuste de preset)

DDLM_Chk_Cfg

Byte 1
Bit 7 6 5–4 3–0
Dados 1 1 11 1
F 1
Formato da Dados de Comprimento
Consistência
Word entrada do código

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Visão geral dos parâmetros de operação

Parâmetro Tipo do dado Byte Não suportado! Formato Descrição


Direção de contagem bit 9 pág. 19 pág. 26
Diagnósticos resumidos bit 9 pág. 19 pág. 26

Modo de diagnóstico bit 9 pág. 19 pág. 26


Commissioning function (sem sinal) 8 10 X
Faixa total de medição (sem sinal) 32 11 – 14 pág. 20 pág.41

Numerador das voltas (sem sinal) 32 15 – 18 pág. 20


Denominador das voltas (sem sinal) 16 19 – 20 pág. 20
Código de interface SSI (sem sinal) 8 21 X
Código de interface PROFIBUS (sem sinal) 8 22 pág. 20
Preset 1 (sem sinal) 32 23 – 26 X
Preset 2 (sem sinal) 32 27 – 30 X
Limite inferior (chave de limite) (sem sinal) 32 31 – 34 X
Limite superior (chave de limite) (sem sinal) 32 35 – 38 X
Bits de dados da interface SSI (sem sinal) 8 39 X

Parâmetros de operação com bit codificado

DDLM_Set_Prm

Byte 9
Bit 7–0
7 0
Dados 2 –2

x = ajuste padrão

Bit Definição =0 =1 Pág.


Valores de posição Valores de posição
0 Direção de contagem crescente com rotação X crescente com rotação pág. 26
em sentido horário. em sentido anti-horário.

1 Diagnósticos resumidos não X sim pág. 26

2 Modo de diagnóstico desligado X ligado pág. 26

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Parâmetros de operação associados para escala com função de caixa de engrenagens

DDLM_Set_Prm
(sem sinal) 32
Byte 11 12 13 14
Bit 31 – 24 23 – 16 15 – 8 7–0
31 24 23 16 15 8 7 0
Dados 2 –2 2 –2 2 –2 2 –2
Padrão (dec.) 16777216
Faixa total de medição

DDLM_Set_Prm
(sem sinal) 32
Byte 15 16 17 18
Bit 31 – 24 23 – 16 15 – 8 7–0
31 24 23 16 15 8 7 0
Dados 2 –2 2 –2 2 –2 2 –2
Padrão (dec.) 4096
Numerador de voltas

DDLM_Set_Prm
(sem sinal) 16
Byte 19 20
Bit 15 – 8 7–0
15 8 7 0
Data 2 –2 2 –2
Padrão (dec.) 1
Denominador de voltas

Parâmetro de operação para código de interface PROFIBUS

DDLM_Set_Prm
(sem sinal) 8
Byte 22
Bit 7 6 5 4 3 2 1 0
7 6 5 4 3 2 1 0
Dados 2 2 2 2 2 2 2 2
Código Gray 0 0 0 0 0 0 0 0
Código Binário
0 0 0 0 0 0 0 1
(padrão)
Código Gray
0 0 0 0 0 0 1 0
deslocado

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3.7 Modo TR de posição e velocidade (RPM)

Troca de dados

DDLM_Data_Exchange
Input double word Idx (double word de entrada)
Byte 1 2 3 4
Bit 31 – 24 23 – 16 15 – 8 7–0
31 24 23 16 15 8 7 0
Dados 2 –2 2 –2 2 –2 2 –2
Data_Exchange - 32 bits para dados de posição
Input word Iwx (word de entrada)
Byte 1 2
Bit 15 – 8 7–0
15 8 7 0
Dados 2 –2 2 –2
Data_Exchange - 16 bits
para saída de velocidade

Formato do valor para ajuste de preset (descrição da função veja página 25)
Output double word Odx (double word de saída)
Byte 1 2 3 4
Bit 31 30 – 24 23 – 16 15 – 8 7–0
30 24 23 16 15 8 7 0
Dados 0/1 2 –2 2 –2 2 –2 2 –2
Valor de ajuste de preset – max. 31 bits
Execução do preset

Dados de configuração

Modo TR de Posição + Velocidade: 0xF1 (1 doublé Word de dados de entrada para valor de posição
1 double word de dados de saída para ajuste de preset)
0xD0 (1 word de dados de entrada para saída de velocidade)
DDLM_Chk_Cfg
Byte 1
Bit 7 6 5–4 3–0
Dados 1 1 11 1
F 1
Consistência Formato da Word Dados de entrada Comprimento do código

DDLM_Chk_Cfg
Byte 1
Bit 7 6 5–4 3–0
Dados 1 1 01 0
D 0
Consistência Formato da Word Dados de entrada Comprimento do código

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Visão geral dos parâmetros de operação

Parâmetros Tipo do dado Byte Não suportado! Formato Descrição


Direção de contagem bit 9 pág. 22 pág. 26
Diagnósticos resumidos bit 9 pág. 22 pág. 26

Modo de diagnóstico bit 9 pág. 22 pág. 26


Commissioning function (sem sinal) 8 10 X
Faixa total de medição (sem sinal) 32 11 – 14 pág. 23 pág.41

Numerador de voltas (sem sinal) 32 15 – 18 pág. 23


Denominador de voltas (sem sinal) 16 19 – 20 pág. 23
Código de interface SSI (sem sinal) 8 21 X
Código de interface PROFIBUS (sem sinal) 8 22 pág. 23
Preset 1 (sem sinal) 32 23 – 26 X
Preset 2 (sem sinal) 32 27 – 30 X
Limite inferior (chave de limite) (sem sinal) 32 31 – 34 X
Limite superior (chave de limite) (sem sinal) 32 35 – 38 X
Bits de dados da interface SSI (sem sinal) 8 39 X
Voltas/minuto (velocidade) (sem sinal) 8 40 pág. 24

Parâmetros de configuração com bit codificado

DDLM_Set_Prm

Byte 9
Bit 7–0
7 0
Dados 2 –2

x = ajuste padrão

Bit Definição =0 =1 Pág.


Valores de posição Valores de posição
0 Direção de contagem crescente com rotação X crescente com rotação 26
em sentido horário. em sentido anti-horário.

1 Diagnósticos resumidos não X sim 26

2 Modo de diagnóstico Desligado X ligado 26

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Parâmetros de operação associados para escala com função de caixa de engrenagens

DDLM_Set_Prm
(sem sinal) 32
Byte 11 12 13 14
Bit 31 – 24 23 – 16 15 – 8 7–0
31 24 23 16 15 8 7 0
Dados 2 –2 2 –2 2 –2 2 –2
Padrão (dec.) 16777216
Faixa total de medição
DDLM_Set_Prm
(sem sinal) 32
Byte 15 16 17 18
Bit 31 – 24 23 – 16 15 – 8 7–0
31 24 23 16 15 8 7 0
Dados 2 –2 2 –2 2 –2 2 –2
Padrão (dec.) 4096
Numerador de voltas
DDLM_Set_Prm
(sem sinal) 16
Byte 19 20
Bit 15 – 8 7–0
15 8 7 0
Dados 2 –2 2 –2
Padrão (dec.) 1
Denominador de voltas

Parâmetor de operação para código de interface PROFIBUS

DDLM_Set_Prm
(sem sinal) 8
Byte 22
Bit 7 6 5 4 3 2 1 0
7 6 5 4 3 2 1 0
Dados 2 2 2 2 2 2 2 2
Código Gray 0 0 0 0 0 0 0 0
Binário (Padrão) 0 0 0 0 0 0 0 1
Código Gray deslocado 0 0 0 0 0 0 1 0

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Parâmetro de Operação de Voltas/Minuto (para saída de velocidade)

DDLM_Set_Prm
(sem sinal) 8
Byte 40
Bit 7–0
7 0
Dados 2 –2
Padrão (dec.) 1

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3.8 Função de Ajuste de Preset

Disponibilidade
PNO CLASSE 1 16 + 32 PNO CLASSE 2 16 + 32 X Modo TR de Posição X Modo TR de posição e velocidade X
Não suportado! Pág. 14 + 16 Pág. 18 Página 21

De modo que o ajuste de Preset possa ser usado em configurações PNO CLASSE 2,
O parâmetro de operação “Função Escala” deve ser ativado!

O Encoder pode ser ajustado para um valor de posição arbitrário dento da faixa de 0 ao
(comprimento de medição em pulsos – 1) através do PROFIBUS.
Isso é arquivado através do valor mais alto do bit de dados de saída.
31 15
(2 para configurações PNO CLASSE 2-32 bit e Modos TR, ou 2 para a configuração
PNO CLASSE 2-16 bit).

O Valor de ajuste do Preset enviado nos bytes de dados com a mudança de estado do bit
“execução do preset (preset execution)” é adotado como valor de posição.
Não há conhecimento do processo através das entradas no modo CLASSE 2.

Risco de danos quando a função ajuste de preset é executada!

AVISO !

• A Função de ajuste de preset deve ser somente executada quando o encoder


estiver parado, se não o salto de valor resultante deve ser permitido pelo
programa e pela aplicação.

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3.9 Descrição dos Parâmetros de Operação

3.9.1 Direção de Contagem

Disponibilidade
PNO CLASSE 1 16 + 32 X PNO CLASSE 2 16 + 32 X Modo TR de Posição X Modo TR de posição e velocidade X
pág. 12 + 13 pág. 14 + 16 pág. 18 pág. 21

A direção de contagem define se os valores de posição na saída do encoder são


crescentes quando o eixo gira em sentido horário ou anti-horário. (Veja na flange do
encoder).

3.9.2 Funcionalidade 2

Disponibilidade
PNO CLASSE 1 16 + 32 PNO CLASSE 2 16 + 32 X Modo TR de Posição Modo TR de posição e velocidade
não suportado! pág. 14 + 16 não suportado! não suportado!

Define o espaço funcional do sistema de medição. Com CLASSE 2 desativado significa


que somente as funções CLASSE 1 estão ativas no encoder; não escala o valor da
posição e não é ajustável.

3.9.3 Modo de Diagnóstico

Disponibilidade
PNO CLASSE 1 16 + 32 PNO CLASSE 2 16 + 32 X Modo TR de Posição X Modo TR de posição e velocidade X
não suportado! pág. 14 + 16 pág. 18 pág. 21

Define se o Encoder dispara um “alarme de diagnóstico” (OB82 for SIMATIC S7) para
uma erro interno (memória ou pulo de valor > 1 volta), veja também o capítulo
"Alarmes", pág. 37.

3.9.4 Diagnósticos Resumidos

Disponibilidade
PNO CLASSE 1 16 + 32 PNO CLASSE 2 16 + 32 Modo TR de Posição X Modo TR de posição e velocidade X
não suportado! não suportado! pág. 18 pág. 21

O número de bytes de diagnóstico pode ser restrito dos bytes 6+51 para os bytes 6+10
com esse parâmetro, desse modo o encoder pode ser operado com versões mais antigas
do mestre PROFIBUS.

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3.9.5 Função Escala

Disponibilidade
PNO CLASSE 1 16 + 32 PNO CLASS 2 16 + 32 X Modo TR de Posição Modo TR de posição e velocidade
não suportado! pág. 14 + 16 não suportado! não suportado!

Define a escala da posição de acordo com os parâmetros:


- "Unidades de medida por volta”
- "Faixa Total de Medição"

Se CLASSE 2 estiver desativada, o valor de posição não pode ser ecalado ou ajustado.

3.9.6 Parâmetro de escala PNO CLASSE 2

Se o parâmetro de escala estiver ativado com a Função Escala, a resolução física do


Encoder pode ser alterada. O valor de posição na saída é em código binário e é
calculado com uma correção do ponto zero e a direção de contagem. O Encoder não
suporta números decimais nessa configuração ou número de voltas (função de caixa de
engremagem) que não sejam expoente de base 2.

Unidades de medida por volta

Define quantos pulsos de saída o Encoder dá para uma volta do seu eixo.

• Limite inferior 1 pulso / volta


• Limite superior 8192 pulsos/ volta (Valor máximo veja etiqueta de identificação)
• Padrão 4096

Faixa Total de medição

Define o número total de pulsos do encoder antes de voltar ao zero.

• Limite inferior 16 pulsos


• Limite superior PNO CLASSE 2 16 bit 65536 pulsos
• Limite superior PNO CLASSE 2 32 bit 33554432 pulsos
• Padrão 16777216

O Limite superior atual para a distância de medição a ser inserida em pulsos depende da
versão do Encoder e pode ser calculada pela fórmula abaixo. Como o valor “0” também é
contado com pulso, o valor de medição final= comprimento de medição-1.
Faixa Total de Medição = Unidades de medidas por volta * número de voltas

Para calcular, os parâmetros pulsos/volta e o número de voltas, podem ser lidos na


etiqueta de identificação no Encoder.

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Quando inserir dados de parâmetros, assegure-se que os parâmetros “Faixa Total de


Medição” e “Unidades de medida por volta” estejam estão selecionadas tais que o
quociente dos dois parâmetros é um expoente de 2.
Se este não for o caso, O Encoder corrige o comprimento de medição em pulsos para o
menor valor mais próximo de voltas de expoente 2. As Unidades de medida por volta
permanece constante.
A nova faixa total de medição calculada pode ser lida através das informações extendidas
de diagnóstico para CLASSE 2 e é sempre menor que o comprimento de medição
especificado.
Pode conseqüentemente ocorrer que o número total de pulso requeridos realmente não
seja alcançado e o sistema de medição gere uma transição zero antes que alcance a
distância mecânica máxima.
Como a posição absoluta interna (antes de configurar escala e ajuste do ponto zero) é
periodicamente repetido depois de 4096 voltas – para aplicações onde o número de
voltas não é um expoente de 2 e a rotação é infinita na mesma direção, há sempre uma
equivalência.
Para essas aplicações, uma das seguintes configurações, “Modo TR de Posição” ou
“Modo TR de Posição + Velocidade” podem ser utilizadas. O Encoder deve ter a
opção “Caixa de engrenagem 1/100” (veja etiqueta de identificação) para essas
aplicações. Isso assegura que os valores que não são expoentes de 2 também possam
ser configurados.

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3.10 Exemplos de configuração, SIMATIC Manager V5.3


Para o exemplo de configuração, é assumido que a configuração de hardware já foi
efetuada. A CPU utilizada é CPU315-2 DP com interface PROFIBUS integrada:

Para que o arquivo GSD seja transferido para o catálogo, ele primeiro deve ser instalado:

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Um novo item aparece no catalogo depois da instalação do arquivo GSD:


PROFIBUS-DP-->Additional Field Devices-->Encoder-->TR-ELECTRONIC

Como o arquivo GSD foi originalmente criado para a série de Encoders CE-65, o item é
TR CE65M DP V4.0+, mas também é usado para a série de Encoders Cx-58.

A seqüência das respectivas opções de configuração:


- PNO Classe 1 16 bit, veja pág. 12
- PNO Classe 1 32 bit, veja pág. 13
- PNO Classe 2 16 bit, veja pág. 14
- PNO Classe 2 32 bit, veja pág. 16
- Modo TR de Posição, veja pág. 18
- Modo TR de Posição+Velocidade, veja pág. 21

O item Universal module é erroniamente disponibilizado em alguns


sistemas, mas na maioria não é usado.

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Conecte o Encoder com o sistema mestre (clique e arraste):

Uma vez o Encoder conectado ao sistema mestre, os parâmetros da rede podem ser
acessados --> Object Properties... --> PROFIBUS... button):

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Transfira a configuração necessária do catálogo para o slot (clique e arraste). O Símbolo


do Encoder deve estar ativado.

Realize a Parametrização clicando duas vezes no número do slot:

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4 Localização de Defeitos e Opções de diagnósticos


4.1 Displays Ópticos
O Encoder tem dois LEDs na tampa de conexão (veja também o capítulo "Estado dos
Leds da Rede", pág. 9). O LED vermelho (Falha de Rede) para mostrar falhas e o LED
verde (Funcionamento da Rede) para mostrar informações sobre a situação.
Quando o Encoder entra em funcionamento, ambos os leds piscam rapidamente. O
display então depende do estado de operação.

Status do LED Verde (Funcionamento da Rede)

LED verde Causa Solução


Falta de alimentação Verifique os fios de alimentação
Endereço da estação configurado errado Configure o endereço da estação (valores válidos 3-99 !)
Tampa da rede não se conecta direito e ou
Verifique a tampa de rede para uma correta fixação
Desligado não está rosqueada corretamente
Tampa de Rede com defeito Troque a tampa de rede

Falha de Hardware, Encoder com defeito Troque o Encoder

Parâmetro não recuperável ou erro de Verifique parametrização e configuração, veja cap.


Piscando
configuração 3 pág. 4

Ligado Encoder pronto para operar

Status do LED Vermelho (Falha de Rede)

LED Vermelho Causa Solução


Desligado Sem erro, rede em funcionamento

- Verifique o ajuste do endereço da estação


O Encoder não está sendo
Piscando - Verifique o status de projeção e de operação do
endereçado pelo mestre
mestre PROFIBUS.

Falha não recuperável do Verifique os dados de parametrização, veja cap.


Ligado Encoder
3 pág. 4

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4.2 Uso dos diagnósticos PROFIBUS


Em um sistema PROFIBUS, o mestre fornece o chamado sistema host, por exemplo,
uma CPU do PLC, com processamento de dados. Se não houver nenhum escravo na
rede, ou não estiver mais acessível, ou o próprio escravo notifica uma falha, o mestre
deve notificar o sistema host sobre a falha em um formato ou em outro.
Há aqui várias possibilidades, cuja avaliação é decidida unicamente pela aplicação no
sistema host.
Genericamente, o sistema host não é parado por uma falha de somente um componente
da rede, mas deve reagir à falha de modo apropriado de acordo com as regulamentações
de segurança.
Normalmente, o mestre disponibiliza em primeiro lugar um resumo de diagnósticos para o
sistema host. O qual lê ciclicamente do mestre e através do qual o usuário é informado
sobre o estado de cada cliente na rede. Se um cliente, no resumo de diagnóstico, é
informado com defeituoso, o sistema host pode pedir mais informações para o mestre
(diagnósticos do escravo), o qual permite então uma avaliação mais detalhada das
razões da falha. Os relatórios obtidos dessa maneira podem ser gerados pelo mestre se
o escravo afetado falhe ao responder ao mestre ou eles podem vir direto do escravo se
ele notificar ele mesmo a falha. A geração ou leitura do relatório de diagnóstico entre o
mestre e o escravo ocorre automaticamente e não precisa ser programada pelo usuário.
Além da informação padrão de diagnóstico, dependendo da configuração nominal, o
encoder pode fornecer um relatório de diagnóstico mais completo de acordo com
CLASSE 1 ou CLASSE 2 do perfil para encoders da PROFIBUS User Organization.

4.2.1 Diagnósticos Padrão

O diagnóstico padrão DP é estruturado como a seguir. A perspectiva é sempre o ponto


de vista do mestre com relação ao escravo.

Nº do Byte Significado
byte 1 Status 1 da estação
byte 2 Status 2 da estação
Diagnóstico Padrão

byte 3 Status 3 da estação Parte geral


byte 4 Endereço do mestre
Byte mais significativo de identificação
byte 5
do fabricante
Byte menos significativo de identificação
byte 6
do fabricante
Comprimento (em bytes) do diagnóstico
byte 7
completo incluindo esse byte
Diagnósticos completos

byte 8
Extensões
ao Mais diagnósticos específicos do
especificas do
equipamento
equipamento
byte 241
(máx)

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4.2.1.1 Status 1 da estação

O escravo foi parametrizado por outro


bit 7 Trava mestre
mestre (bit é setado pelo mestre)
O último telegrama de parâmetro enviado foi
bit 6 Falha de parâmetro
rejeitado pelo escravo
Diagnóstico Padrão - byte 1

É setado pelo mestre, se o escravo não


bit 5 Resposta do escravo inválida
responder.
O escravo não suporta as funções
bit 4 Não Suportado
requeridas.
Bit = 1 significa que um relatório de
bit 3 Diagnóstico Completo diagnóstico completo do escravo está
aguardando
O(s) identificador (es) de configuração
Falha de verificação da configuração
bit 2 enviado pelo mestre foi(foram) rejeitado(s)
do escravo
pelo escravo
Escravo não está pronto para troca cíclica
bit 1 Estação não está pronta
de dados.
O escravo foi declarado, mas não está
bit 0 Estação não existente
disponível na rede.

4.2.1.2 Status 2 da estação


bit 7 Desativado O escravo foi removido da lista do mestre
bit 6 Reservado
Diagnóstico Padrão - byte 2

É setado pelo escravo depois de receber um


bit 5 Modo Síncrono
comando Síncrono
É setado pelo escravo depois de receber um
bit 4 Modo congelado
comando “congelado”
O monitoramento de resposta do escravo está
bit 3 WD ligado
ativado.
bit 2 Status do escravo Sempre setado por escravos
bit 1 Diagnóstico Estático Diagnóstico estático
O escravo seta esse bit se ele precisa ser
bit 0 Parâmetro requisitado
reparametrizado e reconfigurado.

4.2.1.3 Status 3 da estação


Diagnóstico Padrão - byte

bit 7 Overflow de Diagnóstico completo Excesso de diagnóstico completo


3

bit 6-0 Reservado

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4.2.1.4 Endereço do mestre

Diagnóstico Padrão – byte 4


O escravo insere o endereço da estação do mestre nesse byte, depois do mestre ter
enviados um telegrama válido. Para garantir um funcionamento correto na rede
PROFIBUS é necessário que, no caso de acesso simultâneo de vários mestres, suas
informações de configuração e parametrização estejam exatamente compatíveis.

4.2.1.5 Identificador de Fabricante

Diagnóstico Padrão – byte 5 + 6


O escravo insere o número de identificação do fabricante nesse byte. Ele é único para
cada tipo de equipamento e é reservado e armazenado pelo PNO. O número de
identificação do encoder é AAAB(h).

4.2.1.6 Comprimento ( em bytes) do diagnóstico completo

Diagnóstico Padrão – byte 7


Se mais informações de diagnóstico estiverem disponíveis, o escravo insere o número de
bytes nessa localização, que é seguida do diagnóstico padrão.

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4.2.2 Diagnóstico Completo

O encoder também fornece um relatório de Diagnóstico DP completo de acordo com o


perfil PNO para encoders. Esse relatório pode ser de tamanhos variados dependendo da
configuração nominal selecionada. Nas configurações para Modo TR, o relatório de
diagnóstico corresponde ao PNO CLASSE 2.
As páginas a seguir apresentam uma visão geral das informações de diagnósticos que
serão obtidas. As opções individuais do encoder que são realmente suportadas podem
ser lidas do respectivo equipamento.
Nº do Byte Significado Classe
byte 7 Comprimento (em bytes) do diagnóstico completo 1/2/TR
byte 8 Alarmes 1/2/TR
byte 9 Status de operação 1/2/TR
byte 10 Tipo do Encoder 1/2/TR
Resolução do Encoder em pulsos por volta (rotacional)
byte 11-14 1/2/TR
Resolução do Encoder em pulsos de medição (linear)
byte 15-16 Número de voltas 1/2/TR
byte 17 Alarmes adicionais 2/TR
Diagnóstico completo

byte 18-19 Alarmes suportados 2/TR


byte 20-21 Avisos 2/TR
byte 22-23 Avisos suportados 2/TR
byte 24-25 Versão do perfil 2/TR
byte 26-27 Versão do Software (firmware) 2/TR
byte 28-31 Contador de horas de operação 2/TR
byte 32-35 Valor de Offset 2/TR
byte 36-39 Valor de offset do Fabricante 2/TR
byte 40-43 Número de pulsos por volta 2/TR
byte 44-47 Faixa Total de Medição em pulso 2/TR
byte 48-57 Número de Série 2/TR
byte 58-59 Reservado Opcional
byte 60-63 Diagnósticos do Fabricante Opcional

4.2.2.1 Alarmes

Bit Significando =0 =1
bit 0 Erro de posição Não Sim
Diagnóstico completo – byte 8

bit 1 Falha de alimentação Não Sim


bit 2 Carga de corrente muito alta Não Sim
bit 3 Diagnóstico OK Erro
bit 4 Erro de memória Não Sim
bit 5 Não usado
bit 6 Não usado
bit 7 Não usado

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4.2.2.2 Status de Operação

Diagnóstico completo, byte 9


Bit Significado =0 =1
Crescente em Decrescente em
bit 0 Direção de contagem
sentido horário sentido horário
bit 1 Funções Classe 2 não, não suportado sim
bit 2 Diagnóstico não, não suportado sim
bit 3 Status da função de Escala não, não suportado sim
bit 4 Não usado
bit 5 Não usado
bit 6 Não usado
bit 7 Não usado

4.2.2.3 Tipo de Encoder

Diagnóstico completo, byte 10


Cód. Significado
00 Encoder Absoluto Single turn – Uma volta (rotacional)
01 Encoder Absoluto Multi turn – Multiplas voltas (rotacional)
Para mais códigos, veja o perfil do encoder.

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4.2.2.4 Alarmes suportados

Diagnóstico completo, bytes 18-19


Bit Significado =0 =1
bit 0 * Erro de posição Não suportado Suportado
bit 1 Monitoramento da alimentação Não suportado Suportado
bit 2 Monitoramento de corrente Não suportado Suportado
bit 3 Rotina de diagnóstico Não suportado Suportado
bit 4 * Erro de memória Não suportado Suportado
bit 5-15 Não usado
* é suportado

4.2.2.5 Avisos

Diagnóstico completo, bytes 20-21


Bit Significado =0 =1
bit 0 Freqüência excedida não sim
bit 1 Temperatura permitida excedida não sim
bit 2 Reserva do controle de luz Não arquivado arquivado
bit 3 Status do watchdog da CPU OK Reset
executado
bit 4 Aviso de tempo de operação não sim
bit 5-15 Carga da Bateria OK Muito fraca

4.2.2.6 Avisos Suportados

Diagnóstico completo, bytes 22-23


Bit Significado =0 =1

bit 0 Freqüência excedida Não suportado Suportado


bit 1 Temperatura permitida excedida Não suportado Suportado
bit 2 Reserva do controle de luz Não suportado Suportado
bit 3 Status do watchdog da CPU Não suportado Suportado
bit 4 Aviso de tempo de operação Não suportado Suportado
bit 5-15 Reservado

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4.2.2.7 Versão do Perfil

Os bytes de diagnóstico 24-25 mostram a versão do perfil para Encoders PNO


suportados pelo encoder. A decodificação é realizada baseada no número de revisão e
no índice de revisão, como por exemplo, 1.40 corresponde a 0000 0001 0100 0000 ou
0140 (hex).

Diagnóstico completo, bytes 24-25


byte 24 Número da Revisão
byte 25 Índice da Revisão

4.2.2.8 Versão do Software


Os bytes de diagnósticos 26-27 mostram a versão do software internodo encoder. A
decodificação é realizada baseada no número de revisão e no índice de revisão, como
por exemplo, 1.40 corresponde a 0000 0001 0100 0000 ou 0140 (hex).

Diagnóstico completo, bytes 26-27


byte 26 Número da Revisão
byte 27 Índice da Revisão

4.2.2.9 Contagem de horas de Operação


Diagnóstico completo, bytes 28-31
Os bytes de diagnóstico representam um contador de horas de operação, que é
incrementado de 1 dígito a cada 6 minutos. A unidade de medição é então de 0,1 horas.
Se a função não for suportada, o contador de horas de operação é setado para o valor
máximo FFFFFFFF (hex).
O encoder conta as horas de operação. A fim de não sobrecarregar a rede, um telegrama
de diagnóstico com a última leitura do contador é enviado, mas somente depois de cada
parametrização ou se um erro foi notificado. O estado da última parametrização é então
sempre mostrada no diagnóstico on-line.

4.2.2.10 Valor de Offset


Diagnóstico completo, bytes 32-35
O byte de diagnóstico mostra o valor de offset para a posição absoluta da varredura, que
é calculado quando essa função está sendo executada.

4.2.2.11 Valor de Offset do Fabricante


Diagnóstico completo, bytes 36-39
O byte de diagnóstico mostra um valor de offset adicional para a posição absoluta da
varredura, é calculado quando essa função está sendo executada.

4.2.2.12 Número de pulsos por volta


Diagnóstico completo, bytes 40-43
O byte de diagnóstico mostra o número de pulsos por volta projetado para o encoder.

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4.2.2.13 Faixa Total de Medição


Diagnóstico completo, bytes 44-47
O byte de diagnóstico mostra o comprimento de medição projetado em pulsos do
encoder.

4.2.2.14 Número de Série


Diagnóstico completo, bytes 48-57
O byte de diagnóstico mostra o número de série do encoder. Se essa função não é
suportada, asteriscos serão visualizados (cód. hex 0x2A).

4.2.2.15 Diagnósticos do Fabricante

O encoder não suporta diagnósticos do fabricante.

Informação Importante

De acordo com o perfil PNO para encoders, se um erro interno no status da estação é
identificado, o encoder deve setar os bits "ext.Diag" (informações de diagnóstico
completo disponível) e "Stat.Diag" (erro estático). Isso significa que em caso de um erro,
nenhuma informação de posição é fornecida e é removido do mestre PROFIBUS da
imagem de processo até que os bits de erro sejam resetados.O reconhecimento do erro
pelo usuário através do PROFIBUS não é possível. Essa função é somente garantida se
a função "commissioning diagnostic" estiver ativa.

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4.3 Outras Falhas

Falhas Causa Solução

Vibrações, impactos e choques, são amortecidos por


“módulos de choque” como, por exemplo, em prensas. Se
Vibrações fortes
o erro persistir apesar dessas medidas, o encoder deve
ser trocado.

Possivelmente usando flanges isoladas e acoplamentos

Saltos de posição do de plástico ajude a evitar falhas elétricas, bem como


Falhas elétricas
Encoder cabos de par trançado para dados e alimentação. A
EMC
blindagem distribuição do fio deve ser feita de acordo com
as instruções de instalação PROFIBUS.

Carga extrema radial


Acoplamentos previnem esforços mecânicos no eixo. Se o
ou axial no eixo
podem resultar em erro ainda ocorrer apesar dessas medidas, o encoder

falha de leitura deve ser trocado.

A rede funciona
normalmente
enquanto o encoder
Verifique todas as conexões e linhas associados com a
está for a, porém Data A e Data B do
ligação do encoder.
quando o encoder é PROFIBUS trocado
conectado na rede
ele leva à falha.

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