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Introdução.......................................................................... 3
Conclusão............................................................................ 96
Introdução
Nos últimos anos vimos uma mudança nos clientes: de um cli-
ente passivo que deveria se contentar com o que as empresas
ofereciam, o cliente agora tem cada vez mais oportunidade de
escolher os produtos e soluções que vai consumir e com quais
empresas vai se relacionar.
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Este material foi construído sobre uma rica base de bench-
marks e conhecimento profundo de centenas de operações
brasileiras de Customer Success, Customer Experience, Pós
Vendas e Atendimento.
Todas as dicas que você vai conferir aqui podem ser aplicadas
em qualquer empresa de qualquer segmento. Seguindo esses
três pilares básicos, resultado para o cliente, dados e gestão do
time, você consegue transformar sua base de clientes no princi-
pal motor de crescimento da sua empresa.
Boa leitura!
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Capítulo 01
O que é resultado para o cliente
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O que é resultado para o cliente
Quando você vai estruturar uma operação de Customer Suc-
cess, a primeira coisa que precisa fazer é definir o que é suces-
so para o seu cliente.
Todas as ações devem ser feitas tendo como objetivo gerar resul-
tado para os clientes. Seja a definição do time, a governança dos
dados e até mesmo os lançamentos do produto.
Sucesso do Cliente vai muito além de uma área. Essa deve ser
a filosofia de toda a empresa, em que todas as áreas tenham o
compromisso de garantir a melhor experiência e os resultados
certos para os clientes.
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Fórmula do sucesso
Para pensar em sucesso do cliente, primeiro é preciso enten-
der o que compõe esse sucesso. Existe uma fórmula que a partir
de agora vai moldar a sua visão quando o assunto é Customer
Success. Não é necessariamente uma fórmula matemática que
você vai usar para calcular um resultado, mas é um guia que vai
ajudar a gerenciar seu relacionamento com seus clientes.
CS = CX + CO
Customer Success = Customer Experience + Customer Outcomes
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Gerenciando a experiência dos clientes
A primeira coisa que você deve pensar quando se trata de expe-
riência do cliente é: todas as pessoas da empresa devem estar
envolvidas nesse propósito, afinal, o cliente tem vários pontos
de contato com a empresa ao longo da sua jornada. É preciso
garantir que cada experiência, em cada ponto de contato, com
todas as suas equipes internas esteja entregando uma mensa-
gem consistente para seu cliente.
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possa apresentar em uma reunião interna. Por isso é preciso
ouvir muito atentamente cada pedido ou dúvida dos clientes.
Muitas vezes as demandas podem estar implícitas no que ele
fala.
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Em ambos os casos, é fundamental documentar a conclusão do
compromisso mútuo definido anteriormente.
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Ao considerar os clientes promotores (9 e 10) e os clientes de-
tratores (0 a 6) é possível fazer uma análise da satisfação geral
dos clientes e também captar alguns feedbacks valiosos.
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Lembre-se da pergunta feita na NPS. Em nenhum momento
existe uma menção a “renovar”, “reter” ou “cancelar”. A pergun-
ta feita na NPS foi escolhida por três razões:
Como você pode notar, não existe nenhuma relação com ex-
pansão ou cancelamentos. Mesmo assim, muitas pessoas en-
xergam uma conexão da NPS com o churn.
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﨓Mudança dos orçamentos da empresa;
Em cenários como esses uma nota de NPS positiva pode ser in-
crivelmente enganosa, especialmente se for vista sozinha, sem
ser comparada com outros indicadores. Se você assumir que a
NPS é um indicador de retenção, pode ser surpreendido por um
churn no futuro.
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considerando apenas a NPS, pois dessa forma muitos clientes
ficariam sem ação direta. É Importante ressaltar que mesmo
que apenas uma porcentagem pequena de clientes responda
a pesquisa, é necessário ter uma ação direta em todos esses
clientes que respondem.
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cada caso do cliente, seja ele detrator, neutro ou promotor. Te-
mos clientes que conseguiram ter um crescimento expressivo
de 60% na nota de NPS apenas por criar ações efetivas e fechar
o ciclo da pesquisa.
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Esse quadro ajuda a visualizar o status dos clientes de acordo
com os elementos da equação de Customer Success.
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de negócios. Este é o quadrante ideal para todos seus clientes.
Canto inferior direito: quando você não oferece uma boa ex-
periência ao cliente, mas demonstra resultados de forma con-
sistente. Essa situação coloca os clientes em uma posição em
que eles não cancelam, mas também não expandem. É impe-
rativo que você revisite a jornada do cliente para melhorar os
principais pontos de contato e aumentar o engajamento ge-
ral. Talvez seu CSM não esteja realizando a quantidade certa
de touchpoints, os handoffs não estão sendo feitos de forma
correta ou os tickets de suporte demoram muito tempo para
serem resolvidos.
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Outcome x output: como gerenciar a jornada do cliente
para garantir resultados de verdade
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Gerando resultados proativamente
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Gerenciamento do risco: Monitorar proativamente os sinais de
risco dos clientes e tomar medidas proativas para mitigar os
riscos e colocar os clientes de volta na jornada de sucesso.
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Sucesso do Cliente
A premissa para falarmos de sucesso é: entender o motivo
pelo qual o cliente compra sua solução.
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te é possível aumentar a quantidade de clientes satisfeitos.
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Para ter sucesso de verdade na espiral de crescimento é pre-
ciso que toda sua empresa repense a forma como trabalham
juntos. Por isso a participação do C-Level é fundamental. Se o
projeto de Customer Success não possui apoio na diretoria, difi-
cilmente todos esses planos sairão do papel. E a espiral de cres-
cimento, neste caso, será apenas uma teoria.
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Jornada do Cliente
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﨓Qual é a jornada de um cliente ideal?
Ativação (Onboarding)
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ção ou treinamento, provavelmente não haverá sucesso, o que
resultará em frustração - o que, por sua vez, poderá levá-lo a se
arrepender da compra no futuro.
Você deve criar uma checklist de todos os itens que seus clien-
tes devem concluir (milestones) para usar seu produto com êxi-
to desde o primeiro minuto:
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Compare as médias dessas métricas ao longo do tempo para
determinar se você está aprimorando seu método ou não.
Adoção
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Nessa fase você deve estimular a adoção das funcionalidades
básicas/simples que costumam representar o uso comum da
sua solução.
Engajamento
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sentimentos de seus clientes em relação a você;
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Expansão
Suporte
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As empresas que são vítimas dos efeitos nocivos do churn ge-
ralmente são aquelas que colocam todo o seu foco e energia
em fechar novos negócios e depois desaparecem no momento
em que o cliente realiza a compra.
Volume total por canal: Isso ajuda você a manter os níveis ade-
quados de equipe e determina uma estratégia para usar vários
canais corretamente, a fim de otimizar a experiência do cliente.
Fidelidade
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Para aproveitar ainda mais a lealdade dos clientes, você pode
desenvolver um programa de indicações. Quando feitos corre-
tamente, esses tipos de programas podem produzir grandes re-
sultados. Você pode até mesmo oferecer algum tipo de recom-
pensa ou incentivo para os clientes que indicam.
Plano de Sucesso
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foram atingidos. Na segunda parte são revisitados os objetivos
e marcos do cliente para o próximo período. Isso garante um
grande alinhamento entre sua empresa e seu cliente e também
ajuda na percepção de sucesso pelo ponto de vista dos deciso-
res do cliente. É necessário ter uma constância nesta reunião
para garantir seu bom funcionamento, muitas vezes o período
escolhido é de três meses (um “quarter” do ano, por isso muitas
pessoas também chamam essa reunião executiva de QBR).
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todo o planejamento realizado, mesmo de coisas que aparen-
temente não têm muito a ver com a solução que você oferece.
Tendo consciência desse plano macro é possível realizar cone-
xões que podem potencializar o sucesso do cliente.
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ﲅMantenha uma EBR já pré-agendada com o corpo
executivo do cliente para realizar a prestação de contas
ao longo do ano.
Plano de Conta
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o equilíbrio entre essas duas variáveis. De nada adianta gerar
sucesso para o cliente se a sua operação não apresenta resul-
tados positivos. Por isso o Plano de Conta trabalha em conjunto
com o Plano de Sucesso.
Plano de Território
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para clusters de clientes.
O objetivo do Plano de Território é gerenciar o sucesso dos clien-
tes em escala. Quando se trabalha com uma carteira low touch, é
inviável manter a mesma intensidade de contato com os clientes
para desenhar os objetivos individualmente. Mas ao estudar os
dados e o padrão dos clientes, é possível vislumbrar objetivos
comuns de sucesso dos clientes e também realizar uma conexão
com os objetivos internos da sua própria empresa.
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Dicas para fazer um Plano de Território que funciona:
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Capítulo 02
Dados, ações e resultados
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Dados, ações e resultados
Agora que demos a perspectiva dos clientes e mostramos o
que é resultado - e o que é sucesso -, chegou a hora de olhar
para dentro da sua companhia. O que sua empresa tem e o que
precisa estruturar para entregar sucesso para os seus clientes.
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é natural e é importante que você esteja preparado para lidar
com vários questionamentos ao longo do processo.
﨓Dados de contrato;
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﨓Demanda da estrutura de atendimento;
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Governança dos dados
É um trabalho árduo ajustar os dados e mantê-los organizados e
atualizados. Mas se você chegou nessa fase de “reclamar da falta
de dados”, parabéns, você está amadurecendo sua operação.
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Chave única do cliente
Esse código que identifica cada cliente é o que faz a “ponte” en-
tre as bases de dados dos diferentes sistemas que sua empresa
utiliza.
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Independentemente do seu critério para criar uma chave-única,
ela precisará existir nas suas bases de dados para que elas pos-
sam conversar entre si, ou minimamente ter uma correlação 1:1
dessa chave única com as IDs de outros sistemas (como chave-
-única e auxiliar). Assim, é possível fazer um de/para das bases.
Para quem tem até 100 clientes pode até parecer brincadei-
ra, afinal, você conhece todos os clientes. Mas imagina quando
você tiver dez mil clientes, você vai lembrar o nome de todo
mundo? Esse cadastro é mais que obrigatório para manter o
relacionamento com os clientes.
Data de registro
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Município e Estado
Segmento de atuação
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Mas às vezes existem segmentos mesmo dentro de um único
nicho. Por exemplo, no universo médico existem: clínicas, hos-
pitais, laboratórios. No universo automotivo: loja de novos, se-
minovos, serviços, etc.
Status
Data de cancelamento
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Mantenha a governança
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não, as ações de toda a companhia.
Nossa dica na hora de fazer a análise dos dados dos seus clien-
tes é: meça o que é importante de verdade para sua empresa.
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Esses são indicadores “pós-evento”, essenciais para fazer uma
análise de evolução histórica, mas ineficazes ao tentar influen-
ciar o futuro.
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é um bom Leading Indicator de “cancelamento”.
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aconteceu. Portanto, é preciso procurar os Leading Indicators
que estão associados ao churn.
﨓Histórico de suporte
﨓Crescimento de contrato
﨓Histórico de faturas
﨓Relacionamento executivo
﨓Auto-suficiência
﨓Utilização do produto
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os que são clientes ativos e os que já realizaram o cancelamento.
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com a ajuda de uma ferramenta adequada e algoritmos certos,
um novo fato aparece. A combinação de variáveis permite
uma
ação proativa.
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é um indicador importante. Ele está relacionado com muitas
coisas que já aconteceram com seu cliente. Uma estratégia para
definição de Leading Indicators com o objetivos de prevenir o
churn pode ser feita em qualquer empresa.
Health Score
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﨓Algum desses elementos podem ser subjetivos ou
todos eles precisam ser objetivos e concretos?
﨓Todos os elementos são igualmente importantes? Todos
possuem o mesmo peso?
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﨓Aplicação de desconto na conta
﨓Feedback do produto
﨓Histórico de faturas
﨓Relacionamento executivo
﨓Relacionamento global
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fatores que sejam realmente úteis, fatores que são tão impor-
tantes que você faria manualmente o controle para seus 100
principais clientes. Não se preocupe se a lista ficar muito “pe-
quena”, quando você der o salto para automatizar o controle
do Health Score, você poderá expandir o número de elementos
para incluir mais dados.
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sões” de aumento de ticket e também são extremamente úteis
na hora de priorizar as atividades dos CS Managers.
Nem todo mundo precisa de Health Score
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resultados consistentes nas contas dos CSMs.
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mar para melhorar a saúde da conta (prescritivo).
Para “atacar” o Health Score dos clientes você pode utilizar vá-
rias estratégias diferentes, tudo depende do objetivo global da
companhia e também do contexto em que a área de CS está in-
serida.
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de churn de clientes ou aproveitar as oportunidades
para melhorar os relacionamentos existentes e realizar
expansão, upsell e cross-sell.
Os dados são tão valiosos quanto o que você faz com eles,
por isso os profissionais de CS precisam aplicar a análise cor-
reta aos dados para ajudá-los a tomar as decisões certas sobre
seus clientes. Recomendamos usar o método científico para en-
contrar essas informações. Usar a abordagem científica requer
fazer as perguntas certas, declarando hipóteses testáveis, reu-
nindo os dados necessários, analisando esses dados, comuni-
cando os resultados e tomando medidas.
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Como uma ferramenta pode ajudar
Boa parte dessas atividades que citamos até aqui podem ser fei-
tas sem tecnologia. Mas é a tecnologia que permite você evoluir
até um nível de predição. Realizar a organização dos dados, análi-
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ses, correlações e ações nos clientes pode ser um grande esforço
que vai demandar equipes muito grandes e pouco escaláveis.
É por meio da tecnologia que é feita a operacionalização de
todas as boas práticas de sucesso do cliente.
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Capítulo 03
GestãGestão de time time
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Gestão de time
Conforme vimos ao longo de todo esse material, o Customer
Success é uma das atividades mais importantes na chamada
nova economia, ou economia da recorrência.
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mero de profissionais no Brasil com título de CSM no Linkedin.
﨓Focados em dados;
Inteligência emocional
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de percepção que é requisitado para prever situações complexas
e contorná-las, o que evita armadilhas com clientes provocado-
res ou irritadiços - afinal, sabemos que eles existem.
Equilíbrio
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Uma pessoa equilibrada sabe dosar o uso de energia e enten-
de quando é necessário e adequado demonstrar empolgação e
motivar o cliente positivamente e quando é necessário sintoni-
zar-se com ele para sentir o que ele sente.
Empatia
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cliente perceber essa situação.
Resiliência
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Automotivação
Construção de relacionamentos
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falar sobre confiança.
Comunicação
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no relacionamento com o cliente, como para transmitir para a
equipe interna as necessidades do cliente.
Capacidade de negociação
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Aqui vale a pena comentar sobre duas formas básicas de nego-
ciação: barganha de propostas e solução de problemas.
Visão de processo
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traditórias no mesmo cliente e prever resultados indesejados.
Você vai querer na sua equipe alguém que sabe que entregar
sucesso para o cliente é resultado de um esforço pensado e pla-
nejado e não apenas resultado de carisma ou talento pessoal.
﨓Inteligência emocional
﨓Equilíbrio
﨓Empatia
﨓Resiliência
﨓Automotivação
﨓Construção de relacionamentos
﨓Comunicação
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﨓Capacidade de negociação
﨓Capacidade de aprendizado
﨓Visão de processo
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É preciso ter muita clareza e alinhamento. O líder do time pre-
cisa comunicar claramente quais são os problemas, quais são
as oportunidades e o que é importante de verdade. Isso possi-
bilita que as pessoas priorizem suas atividades de acordo com
uma visão comum.
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metas que estejam relacionadas com o resultado que a compa-
nhia precisa como um todo, para não gerar situações em que a
meta é batida, mas o resultado está ruim.
Tamanho do time
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Algumas empresas preferem montar um time maior do que a
demanda que possuem para estarem preparados para o cresci-
mento da empresa. Geralmente essas empresas estão em está-
gio de escala e possuem capital investido.
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derado o número de clientes na base.
﨓Vertical do negócio;
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Outra discussão sobre a divisão da carteira, agora com um
foco em times maiores, é a pirâmide de recursos, ou seja, além
de analisar a carteira de clientes da empresa é preciso fazer
uma análise de todos os profissionais que já estão na empresa
e seus diferentes níveis de experiência (júnior, pleno e sênior).
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cos nos momentos corretos para cada cliente.
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e o tech touch.
Ritos e rotinas
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Planejamento anual da área: Depois da empresa fazer
seu planejamento, é interessante que o time de CS converse
entre si para definir como a área pode ajudar a empresa a che-
gar nos objetivos definidos. Esse é o momento de construir (ou
revalidar) a visão de propósito do time, definir para onde o time
vai e o que quer para o próximo ano. Lembrando que é interes-
sante fazer essa construção em equipe, assim todos se sentem
mais integrados com o propósito e aumenta o engajamento de
cada indivíduo com os objetivos que serão definidos. Esse rito
é fundamental e ele será um pilar para os próximos ritos que
vamos destacar.
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jamento para a próxima semana. A ideia é que todos participem e
tenham a oportunidade de se pronunciar, assim o time mantém a
coesão. Muitas pessoas podem questionar a existência dessa reu-
nião, principalmente em estruturas maiores, afinal, muitas vezes
durante o dia a dia o colaborador fala diretamente com seu líder
e qualquer situação de desafio já é resolvida. Mas, esse encontro
é uma oportunidade para todos saberem o que está acontecen-
do no cenário macro. Se a sua estrutura de time em CS for muito
grande, as reuniões semanais podem ser feitas de acordo com os
níveis da gestão. O importante aqui é a informação correr e todos
estarem a par do que acontece de relevante.
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sozinha, afinal, mesmo que o colaborador esteja sendo desafia-
do e se desenvolvendo, com uma remuneração desajustada ele
acaba se desmotivando.
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pode ser uma ótima opção. Os bônus podem ser combinados
com os objetivos da empresa (lembrando sempre de manter os
objetivos SMART), desta forma é mais fácil gerenciar a distribui-
ção do bônus e também garante que as vitórias individuais ,ou
do time, sempre estejam alinhadas com as metas da empresa.
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Conclusão
Uma operação bem estruturada de Customer Success é fun-
damental para o sucesso a longo e curto prazo de qualquer
empresa que deseja crescer na nova economia. Para que essa
filosofia seja aplicada da maneira correta é preciso se dedicar
aos clientes, analisar dados, estruturar times e adotar tecnolo-
gia adequada.
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O SenseData é a única plataforma brasileira desenvolvida para
orquestrar todas as atividades de Customer Success. Todo o sis-
tema foi criado com base nas melhores práticas e também na
filosofia de CS. O resultado que a ferramenta propicia em visi-
bilidade dos dados dos clientes, produtividade do time e esca-
lonamento da operação é muito diferente de uma experiência
feita com soluções fragmentadas, ferramentas adaptadas ou
softwares “feitos dentro de casa”.
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Produzido por:
www.sensedata.com.br
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