Uma paciente grávida de 18 anos foi internada com febre alta, astenia e outros sintomas. Exames detectaram plaquetopneia e hepatoesplenomegalia, sugerindo leishmaniose visceral, que foi confirmada após cultura de medula óssea. Ela recebeu tratamento com anfotericina B lipossomal para evitar transmissão vertical do parasita e teve alta após melhora dos sintomas, sem complicações na gravidez.
Uma paciente grávida de 18 anos foi internada com febre alta, astenia e outros sintomas. Exames detectaram plaquetopneia e hepatoesplenomegalia, sugerindo leishmaniose visceral, que foi confirmada após cultura de medula óssea. Ela recebeu tratamento com anfotericina B lipossomal para evitar transmissão vertical do parasita e teve alta após melhora dos sintomas, sem complicações na gravidez.
Uma paciente grávida de 18 anos foi internada com febre alta, astenia e outros sintomas. Exames detectaram plaquetopneia e hepatoesplenomegalia, sugerindo leishmaniose visceral, que foi confirmada após cultura de medula óssea. Ela recebeu tratamento com anfotericina B lipossomal para evitar transmissão vertical do parasita e teve alta após melhora dos sintomas, sem complicações na gravidez.
Paciente, 18 anos, casada, grávida de 8 semanas, secundigesta. Residente de um
casebre em Campo Grande no Mato Grosso do Sul. Apresentava condições precárias e sem nenhuma condição sanitária. Possui dois cachorros de estimação. Deu entrada no Pronto Atendimento do Hospital, apresentando febre de 39,7°C. Relatando queixas de astenia, inapetência, mialgia e cefaléia. Negou qualquer tipo de intercorrências na gestação anterior e abortos. No exame físico a paciente apresentava os sinais vitais: Fr: 28irpm, Fc: 120bpm, T: 39,0ºC, Pa: 130X90 mmHg. Para investigação do quadro clínico, a paciente foi internada. Sendo realizado o hemograma e outros exames complementares para o diagnostico. Referentes aos resultados dos exames: apresentou plaquetopneia caracterizando a pancitopenia. O exame de urina apresentou-se sem alterações. A urocultura foi negativa. A ultrasonografia abdominal confirmou a hepatoesplenomegalia. Foi levantada a hipótese de leishmaniose visceral, sendo solicitado aspirado de medula óssea com cultura, encontrando formas amastigotas do parasita no esfregaço a fresco. Confirmando o diagnostico de leishmania visceral. Foi iniciado o tratamento para evitar transmissão vertical do parasita com anfotericina B lipossomal, e foram solicitados exames laboratoriais, com periodicidade de três vezes por semana. Após o tratamento apresentou melhoras no quaro clinico. Mostrou ausência de parasitos ao exame parasitológico. E nenhuma complicação na gravidez. Teve alta e meses depois teve parto normal, sem intercorrências.