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PRODUÇÃO DE TEXTO

GUIA DO PROFESSOR

JOSÉ DE NICOLA
Graduado em Letras, com especialização em ensino de Língua Por-
tuguesa e Literatura. É professor de Literatura desde 1968, tendo
lecionado em diversas escolas particulares de Ensino Médio e tam-
bém em cursinhos preparatórios para exames vestibulares.
Autor de várias obras dedicadas ao ensino de Língua, Literatura e
Produção de Textos para o Ensino Médio, entre as quais se desta-
cam: Gramática: palavra, frase, texto (volume único); Língua, Litera-
tura e Produção de Textos (três volumes); Literatura brasileira: das
origens aos nossos dias (volume único); Painel da literatura em lín-
gua portuguesa: Brasil, Portugal, África (volume único); Práticas de
linguagem: leitura e produção de textos (volume único, em parceria
com Ernani Terra), todas editadas pela Scipione.
DE TEXTO
PRODUÇÃO

MÓDULO
A construção dos textos: gêneros, tipos e sequências
textuais e as funções da linguagem (4 aulas)

A construção dos textos: gêneros, tipos e sequências textuais e as funções da linguagem

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sentido”) e “textualidade” (“condição fundamental que distingue
um amontoado de frases de um texto”), a qual tem na coerência

MÓDULO sua condição fundamental de existência.


A sequência do módulo, ainda em sua parte inicial, expõe
A construção dos textos considerações acerca de gêneros e tipos textuais. Estes são di-
vididos em narrativo, descritivo, argumentativo, explicativo (ou
expositivo) e injuntivo (ou instrucional). Na seção “Os tipos tex-
tuais e sua gramática”, distinguem-se as sequências características
Plano de aulas sugerido de cada tipo.
Carga semanal de aulas: 2 A partir dos exemplos textuais fornecidos no próprio Ca-
derno do aluno, diferencie tais sequências: na narrativa, enfatize
Número total de aulas do módulo: 4 a fidelidade do texto ao fato, à ação e à descrição temporal; na
descritiva, observe a ausência de transformações de estado e a
apresentação pura e simples de estado dos seres em determina-
Competências Habilidades da situação; na sequência explicativa, ressalte a identificação de
c Analisar, interpretar e aplicar c Estabelecer relações entre o fenômenos e o predomínio da função referencial da linguagem
recursos expressivos das texto literário e o momento (convém mencionar que esse tópico será particularmente desen-
linguagens, relacionando de sua produção, situando
textos com seus contextos, volvido no capítulo seguinte); por fim, a respeito da sequência
aspectos do contexto histórico,
mediante a natureza, função, social e político. injuntiva, sublinhe o predomínio da função conativa e o uso os-
organização, estrutura das c Relacionar informações tensivo do modo imperativo do verbo e do termo sintático vo-
manifestações, de acordo com sobre concepções artísticas e cativo, claro elemento de interpelação.
as condições de produção e procedimentos de construção Como atividade prática fundamental, proponha aos alunos a
recepção. do texto literário.
c Compreender e usar os
escrita, em grupo, de um “guia”, conforme as instruções do livro. O
c Identificar os elementos que
sistemas simbólicos das concorrem para a progressão
texto em questão abordará a “conduta para uma prática de nave-
diferentes linguagens como temática e para a organização gação segura na internet”, tema particularmente instigante para o
meios de organização e estrutura de textos de público no início do Ensino Médio e de ocorrência relativamente
cognitiva da realidade pela diferentes gêneros e tipos. comum nos meios em que circulam. Entende-se o “guia” como
constituição de significados, c Analisar a função da
expressão, comunicação e um gênero que engloba características mistas de todos os tipos
linguagem predominante nos
informação. textuais e suas sequências específicas, sendo algumas narrativas
textos em situações específicas
c Confrontar opiniões e
de interlocução. (por exemplo, um possível relato sobre alguém que tenha sido
pontos de vista sobre as c Reconhecer em textos de prejudicado por criminosos que atuem on-line).
diferentes linguagens e suas diferentes gêneros, recursos Haverá, ainda, sequências expositivas e injuntivas, estas últi-
manifestações específicas. verbais e não verbais utilizados mas marcadas por curtos itens constituídos, entre outras marcas,
com a finalidade de criar e
por formas verbais flexionadas no modo imperativo.
mudar comportamentos e
hábitos. Por fim, as atividades produzidas poderão circular, na escola
c Relacionar em diferentes textos e em outros meios sociais, por meio de cópias devidamente revis-
opiniões, temas, assuntos e tas e, se possível, enriquecidas por ilustrações e por uma edição
recursos linguísticos. diferenciada.
c Inferir em um texto quais são
É muito comum que os alunos, no 1o ano do Ensino Médio,
os objetivos de seu produtor e
quem é seu público-alvo, pela tentem reconhecer “regras infalíveis” para definir determinado
análise dos procedimentos texto como algo totalmente enquadrado sob uma dada função
argumentativos utilizados. da linguagem, como se ele cumprisse uma única e inconfundível
c Reconhecer no texto
função.
estratégias argumentativas Como se sabe, esse “enquadramento”, além de consistir em
empregadas para o
convencimento do público. um esforço descabido e simplório, não produz efeito algum, a
não ser, talvez, confusão. A primeira tarefa do professor, ao iniciar
a abordagem das funções da linguagem, deve ser a de esclare-
cer que não há o texto que “cumpre” puramente esta ou aquela
Apresentação do módulo função; a depender de muitas circunstâncias – destacadamente
O módulo continua o percurso das definições fundamentais, a intenção do falante e a importância relativa dos elementos da
que acompanharão os alunos no decorrer do Ensino Médio. Neste comunicação –, uma ou outra função predominará, o que não
momento, parte-se da definição de “texto” (“um todo que produz significa que nós, leitores e intérpretes do texto, possamos ignorar

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a vigência simultânea de várias funções da linguagem em deter- Estratégias
minado texto. A partir do texto de abertura “Maturi e a famosa receita de Jorge
O reconhecimento das funções da linguagem – a saber, na Amado”, comente com os alunos as características que identificam
ordem em que a obra as apresenta: referencial, conativa, fática, cada gênero textual e, então, passe ao conceito de texto e textuali-
metalinguística e emotiva – é particularmente interessante no dade. Depois, introduza as características que identificam cada tipo
Ensino Médio por conta de sua reiterada ocorrência no Exame textual, retomando a reportagem de abertura do capítulo. Então,
Nacional do Ensino Médio, em questões da área de Linguagens, introduza as características que identificam cada sequência textual,
Códigos e suas Tecnologias. São cabíveis, pois, a seleção de ques- retomando os textos reproduzidos ao longo das aulas. Comente com
tões acerca desse tópico, a leitura atenta dos enunciados e a com- eles os quadros comparativos das sequências textuais, solicitando aos
alunos exemplos de cada tipo de sequência.
preensão adequada dos textos que lhes servem de base.
Desenvolva todas as atividades propostas no “Para construir”.
Como atividade de produção textual, o segundo capítulo
Oriente os alunos sobre a produção do “guia” e, depois, comente
sugere a produção de anúncios e slogans, gêneros do campo pu- os textos produzidos.
blicitário nos quais, predominantemente, atua a função conativa,
mas nos quais podem ocorrer outras, como a referencial e a me- Tarefa para Casa
talinguística. Estimule a produção de textos desses gêneros e, por Oriente os alunos acerca das questões 1 a 6 do “Para praticar”
fim, promova a troca dos textos entre os alunos e, se possível, sua (p. 14 e 15) e 1 a 8 do “Para aprimorar” (p. 16 a 19) a fim de que aper-
exposição no meio escolar. feiçoem em casa os conhecimentos adquiridos.
As atividades estão divididas em três seções: “Para construir”,
“Para praticar” e “Para aprimorar”. A recomendação é a de que a
seção “Para construir” seja desenvolvida em sala de aula. “Para
2. FUNÇÕES DA LINGUAGEM, GÊNEROS
praticar” é a seção que complementa os estudos desenvolvidos.
E TIPOS TEXTUAIS
A seção “Para aprimorar”, por sua vez, é destinada ao aperfei-
Objeto do conhecimento
çoamento dos estudos. Os alunos devem desenvolver essas duas
As funções da linguagem.
últimas seções em casa.
Objeto específico
As funções referencial, conativa, fática, metalinguística e emotiva.
1. OS TEXTOS NO COTIDIANO:
GÊNEROS, TIPOS E SEQUÊNCIAS AULA 2 Páginas: 20 a 23
TEXTUAIS
As funções da linguagem: referencial,
Objeto do conhecimento conativa, fática
Os gêneros textuais. Objetivos
Objeto específico Apresentar o conceito de função da linguagem.
Os tipos textuais; as sequências textuais. Apresentar as funções referencial, conativa e fática e refletir sobre
suas características gramaticais.
AULA 1
Relacionar as funções da linguagem com as noções de gênero, tipo
Páginas: 4 a 19
e sequência textual estudadas nas aulas anteriores.
Texto; textualidade; gêneros e tipos Trabalhar com esses conceitos em atividades de leitura e produção
textuais; tipos textuais e sua gramática de textos (orais e escritos).
Estratégias
Objetivos
Motive os alunos a partir da leitura do texto de abertura do
Apresentar o conceito de texto.
capítulo (horóscopo, p. 20).
PRODUÇÃO DE TEXTO
Inserir o conceito de textualidade.
Comente com eles o texto de Roman Jakobson (quadro “Im-
Discutir o conceito de gênero textual.
portante!”, p. 21) sobre as funções da linguagem. Fale a respeito dos
Apresentar o conceito de tipo textual. textos que exemplificam cada função estudada. Encaminhe as ativi-
Reconhecer os gêneros textuais. dades do “Para construir”.
Reconhecer e identificar algumas características dos diversos gêne-
ros textuais. Tarefas para casa
Identificar as sequências textuais. Oriente os alunos acerca das questões 1 a 3 do “Para praticar”
Refletir sobre a gramática que estrutura cada tipo de sequência (p. 27 e 28) e 1 a 4 do “Para aprimorar” (p. 29) a fim de que aperfei-
textual. çoem em casa os conhecimentos adquiridos.

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AULA 3 Páginas: 24 a 27 MAIS ENEM e QUADRO DE IDEIAS
Funções metalinguística e emotiva
AULA 4 Páginas: 31 a 32
Objetivos
Objetivos
Apresentar as funções metalinguística e emotiva e refletir sobre
suas características gramaticais. Apresentar o esquema do “Quadro de Ideias”.
Relacionar as funções da linguagem com as noções de gênero, tipo Apresentar textos e atividades do Enem.
e sequência textual estudadas nas aulas anteriores. Estratégias
Trabalhar com esses conceitos em atividades de leitura e produção Reveja os conceitos apresentados no “Quadro de Ideias”.
de textos (orais e escritos). Leia os textos do “Mais Enem” e desenvolva a atividade relacio-
nada a eles.
Estratégias
Comente com os alunos os textos que exemplificam cada fun- TEXTO COMPLEMENTAR
ção estudada. Encaminhe as atividades do “Para construir”.
Oriente os alunos sobre a produção do “anúncio publicitário” e, O sentido fundamental da ação avaliativa é o movimento, a trans-
depois, comente com eles os textos produzidos. formação. Os pesquisadores muitas vezes se satisfazem com a des-
coberta do mundo, mas a tarefa do avaliador é a de torná-lo melhor.
Tarefas para casa O que implica um processo de interação educador e educando, um
engajamento pessoal a que nenhum educador pode se furtar...
Oriente os alunos acerca das questões 4 e 5 do “Para praticar”
HOFFMANN, J. Avaliação: mito & desafio. Porto Alegre: Educação &
(p. 28) e 5 a 7 do “Para aprimorar” (p. 29 e 30) a fim de que aperfei- Realidade, 1994. p. 110.
çoem em casa os conhecimentos adquiridos.

RESPOSTAS

linguagem é econômico, por uma questão de tempo e por criar


CAPÍTULO 1 – OS TEXTOS NO COTIDIANO: um dialeto identificador do discurso eletrônico e do seu usuário.
GÊNEROS, TIPOS E Quanto à ortografia, nota-se a redução de palavras, bem como a
alteração na grafia, criando uma diversidade linguística que mes-
SEQUÊNCIAS TEXTUAIS cla elementos da fala e de uma escrita consonântica, como “blz” e
“vc”, para beleza e você, por exemplo; uso de símbolos matemáti-
PARA PRATICAR – página 14 cos, como “+”, etc.
1. a. A aceitabilidade e o entendimento desse novo meio de interação
2. a. vão depender da adequação ao meio, ao contexto do uso e sua
comunicabilidade.
3. d.
3. e.
4. c.
O primeiro parágrafo do texto apresenta a principal causa da falta
4. b.
de condições de comodidade da população que vive em grandes O prefácio constitui matéria paratextual de uma obra, apresen-
centros urbanos e respectivas consequências, tese comprovada tando um conjunto de discursos da responsabilidade, neste caso,
com apoio do exemplo de uma falha de fornecimento de ener- do próprio autor e que tem por objetivo preparar o leitor para a
gia elétrica na cidade de São Paulo no início da noite. O texto, “descoberta” do livro, indicando-lhe os seus traços gerais.
predominantemente dissertativo, expõe ideias gerais seguidas da 5. 3 – 5 – 1 – 2 – 4 – 1 – 3 – 5 – 3 – 1.
apresentação de argumentos que as comprovam. 6. e.
5. a. 7. b.
6. e. 8. Espera-se que os alunos percebam algumas passagens em que são
empregados recursos típicos de textos explicativos: 1. elementos
PARA APRIMORAR – página 16 coesivos aditivos: “além de...”, “junto com...”; 2. oração adjetiva ex-
1. d. plicativa: “que adquire uma conotação normativa na nossa vida”;
3. emprego de dois-pontos para introduzir enumeração: “as dife-
2. Comentário da UFBA: rentes espiritualidades: beneditina, dominicana, jesuítica, francis-
A escrita no espaço virtual referido na tirinha (espaço do “interne- cana”, em que é feita a especificação das diferentes espiritualida-
tês”) configura uma transgressão intencional da norma ortográ- des; 4. a pergunta formulada pelo próprio falante, servindo de
fica da língua portuguesa. Esse espaço, normalmente utilizado gancho para o texto explicativo seguinte (em forma de resposta);
pelos jovens, é constituído de “salas” de bate-papo, onde o uso da 5. elemento coesivo de reformulação: “ou seja”.

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CAPÍTULO 2 – FUNÇÕES DA LINGUAGEM, 3. d.
GÊNEROS E TIPOS TEXTUAIS 4. c.
5. e.
PARA PRATICAR – página 27 6. d.
1. b. 4. c. 7. Comentários da UFBA:
2. b. 5. c. A função metalinguística tem destaque quando, num texto,
3. d. se discute o processo de sua construção, quando se reflete so-
bre o funcionamento da linguagem. No fragmento transcrito, o
PARA PRATICAR – página 29 narrador-personagem explicita os critérios que utiliza para escre-
ver, usando, inclusive, a metáfora do “bom cozinheiro”: “recheio a
1. b. personagem com a minha pessoa, antes de assá-la no forno da
2. a. imaginação poética”, ”como bom copeiro […] significativos”.

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Linguagem, linguagens, análise de discurso


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ANOTAÇÕES

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