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ELHOF
EDE
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A
 
 
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SOL
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P06/
2019COME
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rit
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ResoluçãoCF Pn.º30/ 2001,pos teri
orment ere vog a
dape laResoluçãoCF P
n.º17/2002epe l
aRe soluçãoCF Pn.º07/2003.
A Re solução CF P n.º 07/ 2003,r ev
ogada pelaa tualnorma t
iva,
contemplav a um Ma nua lde E l
abor
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itos
produzi
dospe la(o)psicóloga(
o),com foco na prest
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ia
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RESOLUÇÃO n.
º6,DE29DEMARÇO DE
2019

I
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ução CFP n.
º 15/1996,a
Resol
uçãoCF Pn.º 
07/2003eaRe sol
ução
CFPn.º 
04/2019.

OCONSEL
HOF EDERALDEPSICOLOGI
A,nousodasatr
ibui
çõe
slega
ise
r
egi
ment
ais
,conf
eri
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º 
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ssi
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cipli
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aa
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soas,gr
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o)psi
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soci
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pe i
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psi
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rac
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ológ
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a c
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tude aval
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iva
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va,i
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01/1999,quee stabel
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os)ps icólogas(
os)e mr e l
açãoàque stãodaor i
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18/2002,quee stabe l
ecenor ma sdea tuação
paraa s(os
)ps ic
ólogas(os)e mr e l
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toeàdi scr
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ução CF P n. º
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ução CF P
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º 05/2010,quedi spões obreaobr i
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uçã o CFP
n.
º 01/2018,quee s
tabe l
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aa s(
os)psic
ólogas(os)
em r elaçã
oà spe s
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ansexuaise t ravestis
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uçã o CFP
n.
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Resoluçõesn. º 
02/2003,n. º 
06/2004en. º 
005/ 2012,eNot asT écnica
s
n.
º 01/2017e02/ 2017;
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º 
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olução.
§1.ºOsc asosomissos,oudúv idassobr ema tériade stanormat
iva,serão
res
olvi
dospe la ori
e ntaç
ã oej ur
isprudê nci
af irma da pel
osCons elhos
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stosno
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neasgehdaL ein.º 5.766/1971,a rtigo13,it
em XI I
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decr
eton. º
 79.
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go22doCódi g odeÉ ti
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to.
§2.ºAnão-
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enor mac onst
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Ca
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t.4.º
 Odoc ument
opsi
col
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caç
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taresul
tant
edapre
staç
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viç
opsic
ológ
icoàpe
ssoa,gr
upoou
i
nst
it
uição.

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çã ododocume ntopsi
cológi
code v
ese rr
eali
zadame diante
sol
ici
taçã
oda (
o)us uá
ria
(o)dos er
viç
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sponsáveis
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ais
,deuma (um)profi
ssi
onalespecí
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co,dasequipesmulti
disc
ipl
inares
ou da sautor
idades,ou serr es
ulta
do de um pr oces
so de a va
lia
ç ã
o
psi
cológi
ca.

§2.ºOdocument
opsi
col
ógi
cosis
temat
iz
aumac ondut
aprof
iss
iona
lna
r
ela
çãodi
ret
adeumse
rviç
opres
tadoàpess
oa,
grupooui
nst
it
uiç
ão.

§3.ºA(O)psic
óloga
(o)de v
e r
áa dotar
,comoprincípiosfundame ntai
sna
el
aboraçã
odes eusdocume ntos,astéc
nic
asdalingua ge
me scr
it
af orma
l
(
confor
mea rti
go6.ºdestaRe soluç
ão)eosprincípiosé t
icos,técni
cose
c
ientí
fi
cosdaprof
is
são(confor
mea r
ti
gos5.
ºe7.ºde staResoluçã
o).

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doc omosde veresfunda ment
aisprevi
stosnoCódigodeÉtic
a
Prof
iss
ionaldoPs ic
ólogo,napr e st
açãodes erviç
osps ic
ológ
icos
,as(os)
envolv
idas
(os)nopr ocessopos suem odi r
e i
toder ece
be ri
nfor
maçõe s
sobreosobjet
ivoser es
ult
adosdos ervi
çoprest
ado,be mc omoterac
es s
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opr oduzi
dope l
aa t
ividadeda(
o)psicól
og a
(o).

Pr
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esnes
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o.
§ 1.º Os document
os emiti
dos pel
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nfor
ma ç
õesf
undament
aisedeve
mc ont
erdadosf
idedi
gnosqueval
idama
c
onstr
uçãodopensa
mentopsi
col
ógi
coeafinal
i
dadeaques edes
ti
na.
§2. ºAe l
aboraç
ãodedoc ume ntode cor
rent
edos erv
içopr e
stadono
ex
er c
íci
odapr of
iss
ãodevec onsider
arquee steéor es
ultadodeuma
av
aliaç
ãoe /ouinter
venç
ão psicológ
ica
,obs e
rvando osc ondi
ciona
nte
s
hi
stóri
cosesoc
iai
ses e
usefe
itosnosfenômenospsicol
ógi
cos.
§3.ºOdocume ntoescr
it
ores
ult
ant
edapr e
sta
ç ã
odeser
viç
ospsi
col
ógic
os
deveconsi
der
arana t
urez
adinâ
mica,nã
ode f
ini
tiv
aenãocri
st
ali
zadado
fe
nôme nopsi
cológi
co.
§4.ºAopr oduzi
rdocume ntosescr
it
os,a (
o)psi
cóloga(o)deves ebasearno
quedi s
põeoa rti
go1. º,alí
nea"c",doCódi godeÉ ti
caPr ofi
ssi
onaldo
Psi
cól
og o,prest
andos ervi
çospsi
col
ógicosdequa li
da de,emc ondi
çõesde
tr
abalho dignase a propri
adasàna turez
ade ssess er
viços,util
iz
ando
pri
ncí
pios,conhecimentoset é
cnic
asr econhe
cidame nt
ef unda mentados
naciê
nc i
apsicol
ógica
, naétic
aenal eg
isla
çãoprofis
sional.
§5. ºNar ea li
zaçãodaAv alia
çãoPs i
cológi
ca,aopr oduz i
rdoc ume ntos
escrit
os,a (
o)ps ic
óloga(o)de veseba searnoquedi s
põeoa rt
igo2.ºda
Res ol
uçãoCF Pn. º
 09/2018,fundame nt
andosuadecisã
o, obrigat
oria
me nte
,
em mé todos,t écni
case i nst
rumentos psic
ológicos r ec
onhe cidos
cientif
ic
ame ntepa raus onapr áti
caprofi
ssi
onalda(
o)ps icól
oga(o)(f
ont es
funda mentaisdei nf
orma ção),podendo,adependerdoc ontex
to,recorrer
a pr ocedime ntos e r ec
ur s
os a uxi
li
are
s( font
esc ompl ementar
es de
i
nfor mação).
§ 6.
º A(O)psic
ólog a
(o)de v
eresg
uardaroscui
dadoscom o s
igi
l
o
pr
ofi
ssi
onal
,conf
or mepr ev
ist
onosart
igos9.
ºe10doCódig
odeÉ t
ica
Pr
ofi
ssi
onal
doPsicólogo.
§7. ºAoe laborarum document
oe m ques ej
ane c
ess
ári
or ef
erenci
ar
materi
alt eór i
co técni
co, a
s r e
ferênc
ias dev
em s er colocada
s,
pre
ferenci
alme nt
e,em notaderodapé
,obs e
rva
ndoae spe
cif
ic
idadedo
docume nt
opr oduzi
do.
§8.ºT odaequalquermoda l
ida
dededoc ument
odever
áte
rt odasa
s
l
audasnume r
adas
,r ubri
cadasdaprimei
raatéapenúl
ti
malauda,ea
a
ssi
naturada
(o)ps
icólog
a(o)naúl
timapá
gina.

Pr
inc
ípi
osdaL
ing
uag
emT
écni
ca
Art
.6.º
 Odocument
opsi
col
ógi
cocons
tit
uii
nstr
ume
ntodec omunica
ção
quete
mc omoobj
eti
vor
egi
st
raros
ervi
çopre
sta
dopel
a(o)ps
icól
oga
(o)
.
§1.ºA(
o)psi
cóloga(
o),a
or edi
gi
rodocumentopsi
col
ógi
co,de
veexpr
ess
ar
-
sedema nei
rapr e
cis
a,expondoora
cioc
íni
opsic
ológ
icore
sul
tant
edasua
at
uaçãoprof
is
sional
.
§2.ºOt ex
tododocumentodeveserc
onstr
uídocom fra
seseparágraf
os
queresul
temdeumaa r
ti
cula
çãodeidei
as,c
aract
eri
zandoumas equênci
a
l
ógic
adepos i
ci
onament
osquer epr
ese
ntem one xocausalr
esul
tant
ede
seurac
ioc
íni
o.
§3. ºAl inguageme scr
it
ade veba sear
-senasnor ma sc ul
tasdal í
ngua
portuguesa,natécnic
adaPs i
colog
ia,naobjet
ivi
dadedac omuni c
a ç
ãoena
garant
iadosdi r
eitoshumanos(observa
ndoosPr i
ncí
piosF undame nta
isdo
Código de É t
ica Prof
iss
ionaldo Ps i
cól
ogoea s Re s
oluções CFP
n.º 
01/1999, 
18/2002e  
01/2018,ouout rasquev enham aa l
terá-
lasou
substi
tuí
-l
a s)
.
§4.
ºOsdoc umentosps
icol
ógi
cosdevemserescr
it
osdeformai
mpessoa
l,
nater
cei
rapess
oa,comc oer
ênci
aquee x
press
eaor de
naçã
odeidei
asea
i
nte
rdependênc
iadosdi
fere
ntesi
tensdaest
rut
uradodocument
o.

§5.ºOsdocument
ospsi
col
ógic
osnãodeve
mapres
entarde
scr
içõe
sli
ter
ais
dosatendi
ment
osreal
i
zados,sal
voqua
ndota
isdesc
riç
õessejus
ti
fi
quem
tec
nic
ame nt
e.

Pr
inc
ípi
osÉ
tic
os
Art
.7.
º  
Nae l
aboraç
ãodedocume ntops
icol
ógi
c o,a
(o)psi
cól
oga(
o)basea

sua
si nfor
ma çõe
snaobs e
rvânci
ado Códi g
o deÉ ti
caProfi
ssi
ona
ldo
Psi
cól
ogo,alémdeoutrosdi
sposi
tiv
osdeResoluçõesespec
íf
ic
as.
§ 1.
º De modo e spec
ial
, dev
erãos er obser
vados os Pr
inc
ípi
os
F
undament
aiseoss
eguint
esdis
pos
iti
vosnor
ma t
ivos
:
I-arti
go1.º
,alí
neas“b”,“
c”,“
f”,“
g”,“
h”,“
i”,doCódi
godeÉ
tic
a
Pr
ofi
ssi
ona
ldoPs
icól
ogo;
I
I-a r
tigo2.º
,al
íne
as“f”,“
g”,“
h”,“
j",“
k”,“
q”,doCódi
godeÉ
tic
a
Pr
ofi
ssi
onal
doPsi
cól
ogo;
I
II
-ar
ti
go11,
doCódi
godeÉ
tic
aPr
ofi
ssi
ona
ldoPs
icól
ogo;
I
V-a
rti
go12,
doCódi
godeÉ
tic
aPr
ofi
ssi
ona
ldoPs
icól
ogo;
V-a
rti
go18,
doCódi
godeÉ
tic
aPr
ofi
ssi
ona
ldoPs
icól
ogo.
§2.ºDevemserobser
vados,ainda
,osdev
eresda(o)psicól
oga
(o)noque
di
zrespei
toa
os i
gi
loprof
iss
ionalemrel
açã
oà sequipesinte
rdi
sci
pli
nar
es,
àsrel
açõesc
om aj us
tiç
aec om aspol
ít
ic
aspúbl i
cas,eoa lca
nceda s
i
nfor
ma çõe
snag ara
ntiadosdire
itoshumanos,ident
if
ic
andor
is
cose
c
ompr omis
sosdoa
lcanc
esoci
aldodocument
oe l
abora
do.
§3.ºÀ(
Ao)psic
óloga(
o)éve dado,sobtodaequalquercondiç
ã o,
ousodos
i
nstr
umentos,técni
caspsi
cológi
casee xperi
ênc
iaprofi
ssionaldefor
maa
sus
tent
armode l
oi ns
tit
uci
ona leideol
ógic
odes egre
g a
ç ãodosdifer
ent
es
modosdesubjet
ivaçã
o.
§4. ºSemprequeot raba
lhoe xi
gi
r,pode r
áa (
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cóloga
(o),me di
ante
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o,intervi
rsobr eade ma ndaec onst
rui
rum pr ojetode
trabal
ho que aponte paraar eformulaçã
o dos condi
cionante s que
provocam os of
ri
me nt
ops íqui
co,av iol
açãodosdirei
toshuma nosea
ma nute
nção ou pr át
ica de preconceit
o,discr
imi
nação,v iol
ê nci
ae
explor
açãocomof or
ma sdedominaçãoes egr
egaçã
o.
§5.ºA( O)ps
icól
oga(
o)devepr es
tarser
viçorespons
áveledequa l
idade
,
observ
andoospr i
ncí
pioséti
coseoc ompr omi
ssosoci
aldaPsi
colog
ia,de
modoqueade manda ,t
alc omoformulada,sejacompre
endidac omo
efe
itodeumas it
uaçã
odeg randecompl
exidade.
§ 6.º É de
verda (
o)psi
cóloga(
o)e l
aborare for
ne c
erdocument
os
ps
icol
ógi
cossempr
equesol
ic
it
a da
(o)ouquandof
inal
iz
adoumproces
sode
av
alia
çãopsi
col
ógi
ca,c
onf
ormea r
ti
go4.ºdest
aResol
ução.
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oga (
o)fic
ar esponsáv
elé t
ic
aedi sci
pl
ina
rmentepelo
c
umpr i
me nto das di s
posiç
ões de ste a r
ti
go, sem pr ej

zo da
r
esponsabil
i
dadecivilecri
minaldecorr
ente
sda si
nfor
maçõesquefi
zer
em
c
onstarnosdocume ntospsi
col
ógicos.

S
eçã
oII
Moda
li
dade
sdeDoc
ume
ntos

Ar
t.8.
º 
Cons
ti
tue
mmoda
li
dade
sdedoc
ume
ntosps
icol
ógi
cos
:

I-De c
lar
ação;
I
I-At es
tadoPsicológi
co;
I
II-Relat
óri
o:
a)Psi
col
ógico;
b)Multi
profissi
onal
;
I
V-L audoPsicológic
o;
V-Pa rec
erPsicológi
co.
 
Se
çãoII
I
Conc
eit
o,F
inal
i
dadeEE
str
utur
a

DE
CLARAÇÃO-Conc
eit
oef
ina
li
dade

Art
.9.º 
Decla
raçãoconsi
st
ee m um doc
ume ntoescri
to quete
m por
fi
nal
ida
der egi
st
rar,deformaobj
eti
vaes uc
inta,i
nfor
ma çõe
ssobrea
pres
taç
ãodes erv
içore
ali
zadoouemreal
i
zação,abr
angendoassegui
nte
i
nformaçõe
s:

I
-Compa re
cimentodapess
oaate
ndidaeseu(s
ua)ac
ompanha
nte;
I
I-Acompanhamentopsi
col
ógi
coreal
iz
adooue mreal
iz
açã
o;
I
II
-Infor
ma ç
õessobret
empodea companhament
o,di
asehor
ári
os.

§1.ºÉveda
door
egi
st
rodes
int
oma
s,s
it
uaç
õesoue
sta
dosps
icol
ógi
cosna
Decl
ara
ção.
 
Es
trut
ura
§2.ºAdec
lar
açã
odeveapres
entarasi
nfor
maç
õesdae
str
utur
ade
tal
hada
aba
ixo,
emformadei
tensoutex
tocorr
ido:
I
-Tí
tul
o:"
Dec
lar
açã
o"
I
I-E
xpornot
ext
o:
a
)Nomedape s
soaa
tendi
da:i
dent
if
ic
açã
odonomec
ompl
etoounome
s
oci
alc
ompl
eto;
b)F
ina
li
dade
:de
scr
içã
odar
azã
ooumot
ivododoc
ume
nto;
c)I
nfor
ma ç
õess
obr
eloc
al,di
as,hor
ári
osedur
açã
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compa
nha
ment
o
psi
col
ógi
co.
I
II-Odoc umentodeveserenc
err
adocom i
ndi
caç
ãodol ocal
,da tade
e
mi ss
ão ec a
rimbo,em quecons
tenomec ompl
eto ou nomes oc
ial
c
ompl et
oda (
o)psic
ólog
a(o)
,ac
res
cidodesuains
cri
çãopr of
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sionale
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s s
inat
ura.
 
Coment
ári
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ment
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comaisobj
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voes uc
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oe ntre
todos.Respondeasolic
it
aç õespontuai
squevis
am ainfor
marsi
tuações
que e nvolvem dia(
s), horári
os e t empo de atendi
mento da (
o)
pacie
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ient
ee/oudape ssoaquea (
o)ac
ompanha

Di
fer
entedoAtest
adoPsic
ológ
ico,adecl
ara
çãoNUNCAdeveapre
sent
ar
re
gis
trodesi
ntomas,e
sta
dospsicol
ógi
cos
,ouqual
querout
rai
nfor
mação
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espe
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ofunc
iona
ment
ops
icol
ógi
codape
ssoaa
tendi
da.
Aespeci
fi
caçãodaf ina
li
dadedodoc ument
oée ss
e nci
aleref
ere-
seaum
i
tem obri
gat
ório.Éporme iodaidenti
fi
caç
ãodafinali
dadeoumot i
vodo
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ume ntoquea (o)psi
cól
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(o)seresg
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ega.
 
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co,com af inal
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dadedea fi
rmaras
condiçõespsic
ológi
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mento,osol
ici
ta.
§ 1.
ºO a t
est
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sta
-setambé
m ac omuni
caro di
agnós
ti
co de
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§2.ºDifer
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§ 3.ºA emissão de a
test
ado de v
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arf unda mentadano r egis
tro
documenta
l,conf
ormedis
põeaRe sol
uçã
oCF Pn.º 01/2009oua quela
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terá
-laousubst
it
uí-l
a,nãoisentandoa (
o)psicóloga(
o)de
guarda
rosregist
rosemseusarqui
vosprof
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sionais,pelopra
zoe s
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ução.
§4.ºOsConse
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spode
m,nopr
azodeatéc
incoanos,s
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à(
ao)psi
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E
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§5.ºAf or
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I-Asinfor
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tocor
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apena
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uaç
ão,se
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ando,com i
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ação.

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I-Noc asoem quesej
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o)
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§6.ºOa t
esta
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I-Nomedape ss
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o ou nome soc
ialcomplet
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sár
io,outra
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I
II-Nomeda (
o)soli
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tante:i
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o,
espe
cif
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zadape loPode rJudic
iár
io,por
empres
as,ins
ti
tui
çõespúbl i
casoupr i
vadas,pela
(o)própri
a(o)usuár
ia(
o)
doproces
sodetrabal
hopre s
tadoouporout ras
(os)i
nter
essadas(
os);
I
V-F
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dade
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dido;
V -De scri
ção da sc ondi
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casdo be nef
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io do servi
ço
psi
col
ógicoa dvindasdor ac i
ocí
niops i
col
óg i
cooupr oce
ssodea v
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col
ógica r eali
zado, re spondendo a f inal
i
dade deste. Qua ndo
j
usti
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cadame ntene c
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cól
oga(o)ous oda
Cla
ssi
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caçãoI nternaci
onaldeDoe nças(CID)ouout r
asClas
s i
fi
caç
õesde
di
agnósti
co,c ientíf
ic
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lmenter econheci
das,como f ont
e para
enquadra
me nt odedi a
gnóstico;
VI-Odoc ument
ode veserencerra
doc om i
ndica
çãodol ocal
,datade
emiss
ão,c ari
mbo,e m que conste nome complet
o ou nome s oci
al
completoda(
do)psi
cól
oga(
o),acr
escidodesuains
cri
çãopr
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ssi
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l,com
toda
sa sla
udasnume r
adas
,rubri
cadasdapri
me i
raatéapenúlti
malauda,
eaa s
sinat
urada(
o)psi
cól
oga(
o)naúlt i
mapági
na.
§ 7.ºÉ facul
tado à(
ao)ps i
cóloga(
o)destac
ar,aof i
naldo ate
sta
do
psi
col
ógi
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l
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ári
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aisda pe s
soa ,g r
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v elà (ao)
de s
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o) ,r
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ic
aPr ofissi
onal do
Psicólog o.
I
I -De ves e rconstruídoc omba senor egis
trodoc ume ntalel
abor adope l
a (o)
psicólog a(o),e mc onf ormida dec om aRe soluçã o CFPn. º
 01/ 2009ou
resoluçõe squev enha maa lterá-l
aous ubsti
tuí-
la.
I
II-Or e l
atóriops i
col ógiconã oc orr
espondeàde scri
çãolit
eralda sse s
sõe s,
atendi me nt ooua colhime ntor eal
izado,salvoqua ndot alde scriçãos e
j
us t
ifiquet ecnica
me nte. Es
tede v eexpli
ci
tarade ma nda,osproc edime ntos
eor ac i
oc í
ni oté cnico-ci
e ntíf
ico da(o)pr ofi
ssional,bem c omo s ua s
conc l
us õe se/ ourecome nda ções.
E
str
utur
a

§1.ºOr e
latór
iopsi
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sinfor
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õesdae
str
utur
a
de
talha
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mf or
madeite
nsoutext
ocorr
ido.
I
-Or
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manda
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e
)Conc
lus
ão.

I
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if
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açã
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§2.
ºNe
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a(o)ps
icól
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(o)de
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nto:
I
-Tí
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o:"
Rel
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I
I-Nomedape ss
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it
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c
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o ou nome soc
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sár
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s
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nfor
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;
I
II-Nomeda (
o)soli
ci
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if
ic
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o,
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cif
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ti
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casoupr i
vadas,pela
(o)própri
a(o)usuár
ia(
o)
doproces
sodetrabal
hopre s
tadoouporout ras
(os)i
nter
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I
V-F
ina
li
dade
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scr
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ivodope
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V-Nomeda(o)a
utora
(or
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dent
if
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etoounomes
oci
al
compl
etoda
(o)psi
cól
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o)res
ponsá
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aconst
ruç
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o,
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nsc
riç
ãonoCons
elhoRe
giona
ldePs
icol
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a.

De
scr
içã
odade
manda
§ 3.
ºNe steit
e m,a (o)psi
cólog
a (
o),autor
a(or)do doc
umento,dev
e
desc
reve
ra si
nformaçõessobreoquemot ivouabuscapeloproc
ess
ode
tr
abal
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cando quem fornece uasinfor
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demandasquel
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taçãododocume nt
o.
I-Ade scr
içã
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ndac onst
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oindi
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apr
esent
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nic
o-ci
entí
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ápr ocedi
ment
os
uti
l
iza
dos,c
onfor
meopa r
ágraf
o4.ºdest
earti
go.

Pr
oce
dime
nto
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o)ps icólog a
(o)autora(or)dor elatóri
ode veapres
entar
or a
c i
ocí
niot é
cnico-ci
e ntí
ficoquej ust
ifi
c aopr oc e
ssodet rabalhouti
l
izado
napr estação do s erviç
o ps ic
ológi
co e osr ecursost écni
co-ci
entí
fi
cos
uti
li
zados,e speci
ficando o r ef
erencialt e óri
co me todológi
co que
fundame ntousuasa nális
e s,inter
pretaçõesec onc l
usõe s.
I-Cumpr e,à (
ao)ps icólog a(o)autora(or)dor elat
ór i
o,cita
ra spessoas
ouvidasnopr ocessodet ra ba l
hode s
env olvi
do,a sinformaçõesobjeti
vas,o
núme rodee ncontroseot e mpodedur açãodopr ocessoreali
zado.
I
I-Ospr oc edi
me ntosa dot adosde vems erpertinentesàc omplexi
dadedo
quee st
ás endode ma ndado.

Aná
li
se
§5. ºNesteit
emde vemc ons ta
r,def or
mades c
rit
iva
,na r
rati
vaea nalí
tic
a,
aspr i
nci
paiscara
cterí
st
icasee voluçãodotr
abalhore a
li
zado,baseando-se
em um pe ns
ame ntosis
têmi cos obreosdadosc olhi
dosea ss i
tuações
r
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a ci
onadasàde mandaquee nvolveopr ocess
odea t
endime nt
oou
acolhi
me nto,s
emquei ssoc orr
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çãolit
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hime nto,sa l
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içã
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I-Aa
nál
i
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me nt
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óric
aet éc
nica.
I
I-Somentedeveserrel
atadooquef orneces
sáriopararespondera
dema
nda,t
alqual
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post
onoCódigodeÉti
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is
sional
doPs i
cólog
o.
I
II-Évedadoà(a
o)psi
cólog
a(o)faz
erc
ons
tarnodoc
ument
oaf
ir
maç
õesde
qual
querorde
ms emidenti
fi
caçãodaf
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edeinf
ormaç
ãoous
emadevi
da
sust
ent
açãoemf at
ose/outeori
as.
I
V-Al
i
ngua
gem de
ves
erobj
eti
vaepr
eci
sa,e
spe
cia
lme
ntequa
ndos
e
r
efe
rirai
nfor
maç
õesdena
tur
ezas
ubj
eti
va.

Conc
lus
ão

§6.ºNest
eitem,a(o)psi
cól
oga(o)autor
a(or)dore
lat
óri
ode vedescr
eve
r
sua
sconcl
usões,apa r
ti
rdoquef oirel
atadonaanál
ise,cons
ide
randoa
nat
urez
adinâmicaenãocris
tal
i
za dadoseuobjet
odeestudo.

I-Nac oncl
usã
opodec
onst
arenc
aminhame
nto,or
ient
açã
oes
uge
stã
ode
cont
inuida
dedoate
ndi
mentoouac
olhi
ment
o.
I
I-O docume ntodeves ere ncer
radoc om indicaçãodolocal
,datade
emis
são,car
imbo,e m que c onste nome c ompleto ou nome soci
al
compl
etoda(o)psi
cól
og a
(o),acres
cidodes uai nscr
içã
oprofi
ssi
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l,com
t
odasasla
uda snumeradas,rubri
cadasdaprime ir
aa t
éape núl
ti
malauda,
eaassi
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urada(o)ps
icól
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o)naúl t
imapágina .
I
II-Éfacul
tadoà (
ao)psic
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ar,aof
inaldorel
atór
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nãopode r
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nsdiferent
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i
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ext
raj
udici
alequenã oser esponsa
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óri
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par
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soa,grupooui nsti
tui
ção,apósas uaentr
egae me ntr
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sta
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uti
va.
 
Coment
ári
oseF
unda
ment
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uçãoi nova na di sti
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ocor r
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. De sse modo, a Re sol
uç ão a colhe uma pl urali
dade de
proc edi
me nt
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e se r eferenci
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poss ams erc omunicadascom finali
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e r
v e
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,resguardando-seaa ut
onomi apr ofis
sionalparadefini
rmé todose
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atadoseos igil
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açãoestabeleci
dac om
pessoa s,g
ruposoui nsti
tui
çõesatendidas.
O Re l
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ende ra os objet
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iços— parapr es
tarinformaçõesder ef
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ção,conformea rtigo4.º
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01/2009 e n. º 
05/2010, que di spõe s obrea
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stação de
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cológ
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s)e
dede vereslegai
s .Um a pontame ntoi mportanteée ssea rtigopa rec
er
confl
it
arcoma sdi s
pos iç
õe sdaRe soluçãoCFPn. º
 08/
2010, qua ndodi zque
év edado:“I-Pr oduz i
rdoc ume ntosa dvi
ndosdopr oces
sops icoterápi
co
com af i
nali
dadedef ornecer 
i
nfor maçõesài nstânc
iajudici
a lac e
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pes
soa
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me nt
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mal 
des
tasúl
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masàe
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ção
deDec
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ações
,conf
ormeaResoluçãoCFPn.
º 
07/
2003.

Contudo,aRe sol
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çãodade ma ndademodoapr opiciaradiferenc i
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sesserão
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soa huma na e da sc oleti
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lmente,asalíneasde“e ”a“ h”,doa rti
go1.º ,bemc omoa salí
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c”,“f
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“g”,“j
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O Re latórioa bra ngede sc
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da sa os
proce di
me ntosa dot ados,àde mandadas ol
ici
taçã
oeàe voluçãodo
tr
a balho,qua ndohouv er.Poder eferi
r-seaa çõesear elatospont uais
,
comonosc asosdee ncaminha mentoseder el
a t
óri
osdev i
sitas,oupode
referi
r-seaumae xpos i
çãoa nal
ít
icama ior,quandone ces
sário.Aindaque
conte mplea náli
s esouc onsidera
çõesc rít
icas,nãoc abejuízosdev alore
opiniõespe ssoaisquenã opos suamr espal
donac i
ênciaps ic
ológ i
ca.As
descriçõesl it
er a
isa penass erãojust
if
icáveisqua ndof ore
m ne cessár
iasà
argume ntaçãode senv ol
vidanot extoepa r
ae videnci
aroc ont extodeque
set r
a ta,enã oc omor espostaas oli
ci
ta ç
õe squee xtrapol
e m ac ondição
doss e r
v i
çosps icológ i
cosequepr ej
udique mos igil
oeout raspre rr
og ati
vas
éti
c a
sdapr ofi
ssão.
Recome nda -
seque ,nac onclus ão,se j
ar etoma daaf ina l
idadedae miss
ã o
dodoc ume nto,regis
tradoae ntrevi
s t
ade volutivapa raae ntregado
docume nto,i ndica
dasa s pos s
ibil
idade s de e ncami nhame nto ou de
continuidadedoss erv
içospsic ológicos,além deout ra sor i
entações.Essas
recome nda çõe ssãofunda me nt ai
se mc ontextosnosqua i
sosRe l
a t
órios
Psi
c ológi
cospos sam s ubsi
dia rde cis
õe spe ssoa ise i nsti
tuci
ona i
sque
tr
a gami mpa ctospa r
aav i
dada (
s)pe ssoa(s
)a tendida s,oqueoc orre
regularme nte noss er
v i
çospúbl i
cose e m c onte xtosque e nvolvem
proc ess
osj udici
ais
.Ne s
ses e nti
do,a lém dospr a zosde fi
ni
dospe las
norma t
ivasema nuaisr ef
ere nte samé t
odoset écnicasdea v
a l
iaç
ã o
psicológic
a ,quepode ms erc ons i
de radosa quipora na l
ogia,de v
ems er 
 
explici
tadosnac oncl
usãoa rgume ntost écnic
oseé t
icosquede li
mitemnã o
apena saf inali
dadedodoc ume nto,ma stambé m av alidadet empor a
lda s
i
nfor
maçõesprest
adasnodoc
umento,r
essa
lta
ndo-
seanatur
ezadi
nâmic
a
enãocri
st
ali
zadadoobjet
odees
tudobe mcomodasint
erve
nções
,ações
ouanál
i
sesreal
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adas
.
 
RE
LAT
ÓRI
OMUL
TIPROF
ISS
IONAL-Conc
eit
oef
ina
li
dade
Art.12 Or el
atór
io multi
profi
ssi
onalé r e
sul
tant
e da at
ua ç
ão da
(o)
psi
cólog
a(o)emc ontextomul t
ipr
ofi
ssi
onal
,podendoserproduzi
doem
conj
untocompr of
iss
ionai
sdeout r
asáreas
,pres
erva
ndo-
seaa ut
onomi
ae
aétic
aprofi
ssi
onaldosenvol
vidos.
I-A(o)psi
cól
oga
(o)deveobserv
arasme
sma
sca
rac
ter
ís
ti
casdor
ela
tór
io
psi
col
ógic
onostermosdoart
igo11.
I
I-Asi nf
orma ç
õespar
ao c umpri
mento dosobjetiv
osda atuação
mult
ipr
ofi
ssi
onaldev
ems err
egis
tra
dasnor el
atór
io,emc onf
ormidade
com oqueinst
it
uioCódi
godeÉti
caProf
is
siona
ldoPs i
cól
ogoemr el
ação
aosi
gil
o.

E
str
utur
a
§1.ºOr
elat
óri
omult
ipr
ofi
ssi
onalde
veapr
esenta
r,noquetang
eàatuaç
ão
da(
o)psi
cól
oga(
o),asinf
ormaçõesdaestr
uturadeta
lha
daa ba
ixo,em
for
madeit
ensoutex
tocorr
ido.
I
-ORe
lat
óri
oMul
ti
prof
is
siona
léc
ompos
todec
inc
oit
ens
:
a
)Ide
nti
fi
caç
ão;
b)De
scr
içã
odade
manda
;
c
)Pr
oce
dime
nto;
d)Aná
li
se;
e
)Conc
lus
ão.

I
dent
if
ic
açã
o

§2.
ºNe
stei
tem,
a(o)ps
icól
oga
(o)de
vef
aze
rcons
tarnodoc
ume
nto:
I
-Tí
tul
o:"
Rel
atór
ioMul
ti
prof
is
siona
l";
I
I-Nomedape ss
oaoui nst
it
uiç
ãoa t
endi
da:i
denti
fi
caç
ão do nome
c
omplet
o ou nome soc
ialcomplet
oe ,quando neces
sár
io,outra
s
i
nfor
maçõe
ssóc
iodemogr
áfi
cas
;
I
II-Nomedosoli
ci
tant
e:ide
nti
fi
caç
ãodeque msol
i
cit
ouodocument
o,
e
s pe
cif
ic
andos
eas oli
cit
açã
of oirea
li
zadape
loPoderJ
udi
ci
ári
o,por
empr
esa
s,ins
ti
tui
çõe
spúbl
ica
soupr i
vadas
,pel
a(o)pr
ópri
a(o)us
uár
ia(
o)
dopr
oces
sodetra
bal
hopre
stadoouporout
rosi
nter
ess
ados;
I
V-F
ina
li
dade
:de
scr
içã
odar
azã
ooumot
ivodope
dido;
V-Nomeda sautor
as(
res)
:identi
fic
açã
odonomec omplet
oounomes oci
al
complet
o da s(os) prof
is
sionai
s r es
ponsáv
eis pel
a c ons
truç
ã o do
documento,com indi
caçãodes uacateg
ori
aprof
iss
iona
leor espect
ivo
reg
ist
roemór gãodec l
ass
e, qua
ndohouv er
.

De
scr
içã
odade
manda
§ 3.
ºNe steitem,a (
o)ps i
cóloga(
o),autora
(or)do doc
umento,dev
e
desc
reve
ra si
nformaçõessobreoquemot ivouabuscapelopr
ocess
ode
tr
abal
homul t
ipr
ofi
ssi
onal,i
ndicandoquemf orne
ceuasinf
ormaç
õesea s
demandasquelevar
amàs oli
ci
taçãododocume nt
o.
I-Ade scr
içã
odade ma ndac onst
it
uirequi
si
toindispens
áv elede verá
apres
e nt
aror aci
ocíni
ot écni
co-ci
entí
fi
coquejus t
if
ic
a r
ápr ocedi
me ntos
uti
li
zados pela(
o) psic
óloga(o) e/ou pelae qui
pe mul tiprof
is
sional
,
conf
ormeopa r
ágra
fo4.ºde st
ea r
ti
go.
Pr
oce
dime
nto

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ºDe vemserapr
e s
entadosorac
iocí
nioté
cnic
o-ci
entí
fi
co,quej
usti
fi
cao
pr
ocessodet ra
balhor e
a l
i
zadope l
a(o)psi
cól
oga(o)e/oupe l
ae qui
pe
mult
ipr
ofi
ssi
onal
,etodososproce
dime nt
osreal
i
zadospel
a (
o)psi
cól
oga(o)
,
es
pecif
ic
ando o re
ferenci
alteór
ico quefundamentous uasanál
isese
i
nter
pretaç
ões.

§5.ºAdescr
içã
odospr
ocediment
ose/outéc
nic
aspri
va t
iva
sdaPs
icol
ogi
a
dev
ev i
rse
paradada
sdesc
rit
aspel
as(
os)de
ma i
sprof
is
sionai
s.

Aná
li
se

§ 6.
ºNe st
ei te
m ori
enta-
se que c
ada prof
is
siona
lfa
çasua anál
is
e
se
paradament
e,ide
nti
fi
cando,com subt
ít
ulo,o nome e a c
ateg
ori
a
pr
ofi
ssi
onal
.

§7.ºA(O)ps
icól
og a(
o)de v
es eg
uirasorie
nta
çõesqueconstamno§5.ºdo
ar
tigo11dest
are sol
ução(it
emAná lis
edoRelat
óri
oPsi
cológi
co)
.
I-Or ela
tór
iomul ti
profi
ssi
onalnãoi s
entaa(
o)psi
cól
oga(o)dere
ali
zaro
re
g i
str
odocume ntal
,conformeRe sol
uçãoCFPn.º
 01/
2009ououtrasque
venhamaa l
ter
á-laous ubs
tit
uí-
la.
Conc
lus
ão

§8.ºAc oncl
usãodor el
atór
iomul
ti
prof
is
siona
lpodeserrea
li
zadaem
c
onjunt
o,pri
nci
palmentenoscas
osem ques etr
atedeum pr
ocess
ode
t
rabal
hoint
erdi
sci
pl
inar
.

§9.ºA( O)psi
cól
oga(o)dev
ee l
aborarac oncl
usã
oapa rti
rdorel
atadona
anál
i
s e,cons
ider
andoana t
ure
zadinâ mic
aenã ocri
sta
li
zadadoseuobje
to
deestudo,podendoc ons
tarencaminhame nt
o,ori
entaç
ãoes ug
est
ã ode
cont
inuidadedoatendi
mentooua col
himento.
I-O doc ume nt
ode ves e
re ncer
radocom indica
çã odolocal,dat
ade
emiss
ão,c ari
mbo,e m que c onst
e nome c ompleto ou nome socia
l
completodospr of
iss
ionais,eosnúme rosdei nsc
riçãonasuac at
egori
a
prof
is
sional
,comt odasa slaudasnume r
adas,r
ubricadasdapri
me i
raatéa
penúl
ti
mal auda,eaa ss
inaturada (
o)psi
cól
oga(o)naúlti
mapágina.
I
I-É f acult
a do à(a o)ps i
cól
og a
(o)de st
acar,a of i
naldo r el
atóri
o
multi
prof
is
siona l
,quee s
tenãopode ráseruti
li
zadoparafi
nsdifer
ente
sdo
aponta
donoi temdei denti
fi
cação,quepossuicarát
ersi
gi
loso,quesetra
ta
dedocume ntoe xt
rajudici
alequenã oseresponsabi
li
zape l
ousodadoa o
rel
atór
iomul t
iprofi
ssi
ona lporpartedape ss
oa,g r
upooui nst
it
uiç
ão,após
asuaentregaeme nt
r evi
stadevolut
iva.
 
Coment
ári
oseF
unda
ment
açã
o:
Est
a moda li
dade de doc ume ntoc ont
emplaaa tuaç
ãoe m e qui
pes
multi
prof
iss
ionai
sepe r
miteae l
aboraç
ãoc onjunt
a,ar es
ponsabi
li
dade
comparti
l
hada e r e
ferenciai
si nt
erdi
sci
pl
inares,r e
sgua
rdando-s
e a
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onomi ada sdemaisca te
gor i
asprofi
ssi
onaisedoc ont
ext
odec ada
s
e r
viç
o/equipemult
iprof
issi
onal.
Naa tuaçãoprofi
s s
iona l,especi
alme ntena sá rea sdas aúde ,daa ssistê
nc i
a
soci
a ledoj udi
c i
ário,t e ms ec ons ol
ida doanome nc l
atura“ Relatóri
o
Psi
cos s
ocial
”;porém,c om av ariedadedec onte xt
osedec ompos i
çãoda s
equipes,a e la
bor ação de r el
a t
óriosc om e sta de nomi naçãoa ba r
ca
organiz
aç ã
ot extualer efer
enciaisdei nte r
ve nçãoedea r
gume ntação
téc
nicamui tovariados .ARe soluçãoa colhee ssadi versidadeenã ode fi
ne
qualqueri mpedi
me ntopa raques ejaut il
izadae ss
ade nomi na ção.Da
me s
maf orma,comode f
ine-
senamoda li
da dedeRe l
a tóri
oPs i
c ológico,o
docume ntodevec onte rcomot ítulo“Re l
atór i
oMul t
iprofis
sional
” .Cont udo,
poder ecebersubtítulosdi vers
osev ari
are ms uaorg anizaçãot extua l
,a
depe nde rdo s e rviço,dade ma ndae das ol icit
a ç ão,r esg ua rda ndo a
nec es sida de de c ons tara si nf orma çõe se spe cifica da s na pr es ente
Res oluç ã o.De staf orma ,oRe la t
ór ioMul tiprof issiona lpoder efe rir-sea
Rela tór i
oI nf or ma tivo,Re la tór io de E nc a mi nha me nto,e ntre out ras
,
i
nc l
us i
v e ,pode ndos erf rutodeumaúni c ai nte rv enç ão/ a tendi me nt o–nos
casos ,pore xe mpl o,dev isita sdomi ciliare s,a te ndime ntospa r aor ie nta ção
oudea colhi me nt o,e st udosdec a so,me di açã odec onf l
itos,pa rticipa ção
emg rupos ,pr oc e dime ntosdes aúder e alizadose me qui pe ,e nt reout ros.
I
mpor ta nt er e ssa ltarode v erdea ssumi rr e spons a bilida despr of issiona i
s
some nt epora t i
v i
da despa r aa squa ise ste j
ac a pa citadope s
s oa l
,t e óricae
tecni ca me nte( Códi godeÉ t icaPr of i
ss i
ona l,a rtigo1. º,b) ,cons ide ra ndo- se
quea sde ma nda se me qui pe smul t i
pr ofissiona i
spos sa mg er
a rs olic i
ta ções
que e x trapol e m a sa t
ribui ç õe s da ps i
c olog ia ou que e xce da m a
pos sibilida de de obs e rvaç ãoea ná li
s e a pa rtirdos pr oc edi me ntos
realiza dos ,oua inda ,quenã os e j
a m pe rtine nt e sa osr e ferenc i
a ist é cnicos
da(o)pr of i
s si
ona l.Re for ça-set a mbé m aobs erv ânc iada sa l
íne asde“ e”a
“h”,noa rtigo1. ºdoCódi godeÉ ticaPr of i
ss iona l,quec onc e rne ma os
dir
e itos de us uá ria s(
os )dos s erv i
ç os ps i
c ológ icos ,que de v e m s er
i
ne g oc iáv eisnosdi v ersosc ont ex tosdes olicita çãode s sesRe latór iosede
outr osdoc ume nt osps i
c ológ icos ,a i
ndaques e jams olicitaçõe sf e itasnã o
pela (o)us uá ria (o) ,ma sporout rospr ofissiona i
s ,s erv i
çose a ge ntes
públ icos ,i nc l
us i
v equa ndoa dv i
nda sdede ma nda sede termi na çõe sdo
j
udi ciá rio.O Re la tório Mul tiprof i
s siona lé pr ov e nie nte da a tua ção
mul tidi sciplina r,int e rdisciplina rout ra ns disc i
plina r.Ca beobs e rvar ,qua nto
àa tua ç ãoe me qui pemul tipr ofissiona l
,quedi v ers ospr oc edi me ntose
refer enc ia i
ss ão e mpr eg a dos e c ons t
r uídos de modo i nt er ou
trans dis ciplina re ,por ta nto,s uae scritapodes e re mc onj untoc om out ros
prof i
s siona i
s.Cont udo,qua ndoaa ti
vida dede se nv olv idanoa te ndi me ntoa
pess oa /g rupo/ ins tituiçã oc ons is ti
re m mé todoset éc nicaspr iva tivosda
Psi
c ol og ia,e ste sde ve ms e rr e l
at adose mi te nsdi fe rentedosde ma i
s
prof i
s siona i
s,de s tac andoquef or amut ili
za dosa pe na spe la(o)ps i
c ólog a (
o)
dae qui pe .E mt odososc as os ,ae s
t rut uradoRe la tór i
oMul tiprof issional
dev ec ont empl aroe stabe le cidoRe sol uç ão,ec onfor meha jaa cor doc om
asr e g ula me nt a çõe sda sout ra spr ofis sõe se nv olvida s .Aor i
e nta çã opa ra
queaa ná li
s es e j
ade sta cadanaor gani za çãot ex tua lta mbé ms edi rec i
onaa
evide nc ia ra rg ume nta çõe s,r e fer encia is,obs erv a ç
õe s,mé todoset é cnicas
espe c í
f i
c osepr iva tivosdaPs icol og i
a. Ca s oa si nf orma ç õe srela tada snã os e
base ie me m mé todoset éc nica spr i
v ativ asdaPs i
c olog i
a ,ar e da çã ode ste
i
tempodes ere mc onjunt oc omout r ospr of is
s iona is,nosc asose mques e
tratedepr oc es sosdet raba lhoi nt erdis ci
pl inar e s
.Re come nda -
s e,por é m,
que e ssa c ompr eens ão s e ja e x pli
c i
t ada no t exto, c onf or me
regul ame nta çãoda sde ma isc a t
e gor ia spr ofis si
ona ise nv olvida s.As si
m
comonaAná l
i
se,aConc lusãopodes erredig
idae mc onjuntocom outros
prof
iss
ionai
snosc as
ose m que s etrate de pr oces
sosde t r
abalho
i
nterdi
sci
pli
nares.Éimpor ta
nteopr of
iss
ionale ncer
rarodoc ume ntocom
data
,localea ssinat
uraaf i
m dea tes
tarav era
cidadeda sinformações
aprese
ntadasnodoc ume nt
o.Dame smaf orma ,ar ubric
ae mt odasa s
pági
nasa ss
imc omoanume ra
çãoda sme s
ma séumas egurançaa o
prof
iss
ional
doc onjuntododoc umentoelaborado. 
 
L
AUDOPS
ICOL
ÓGI
CO-Conc
eit
oef
ina
li
dade
Art
.13 Olaudops i
cológ i
coéor esul
tadodeum pr ocessodeav al
i
a ç
ão
psi
col
ógic
a,comfinal
ida dedes ubsi
diardeci
sõe
sr el
acionadasaocontext
o
em quesurgi
uade ma nda.Apr es
entainfor
ma çõestécni
c a
sec i
entíf
icas
dosfenômenospsic
ológ i
cos,consi
de r
andoosc ondic
ionanteshi
st
óricose
soc
iai
sdapessoa
,g r
upooui ns
titui
çãoa t
endi
da.
I-Olaudopsicol
ógicoéumape çadena tur
ezaev al
ortécni
co-
ci
entíf
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o.
Deveconterna r
rat
ivadet
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daedi dát
ica,com prec
isã
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moni a
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nando-
seace s
sív
elecompreensí
velaode st
inat
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o,emc onf
ormidade
comosprecei
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odeÉ ti
caProfi
ssi
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cól
ogo.
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I-De veserconst
ruídocomba s
enor e
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rodocume nta
l e
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adope l
a(o)
psi
cóloga
(o),e mc onfor
mi dadecom aRe sol
uçãoCF Pn. º 
01/2009,ou
outra
squev enhamaa lt
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aous ubst
it
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la,enainterpret
açãoea nál
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dosda dosobt i
dosporme io demé todos,técni
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rec
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udo.
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it
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Aná
li
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I-Ne ssae xposi
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Conc
lus
ão

§6.ºNest
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II-Éfac
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denti
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cação,quepos suicará t
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it
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ci
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s,em notaderodapé,
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tosno§1. º,comde st
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atadedocume nt
o
ext
raj
udi
cialequenã os er esponsabi
li
z apel
ous oda doaopare
cerpor
part
edape ssoa
,grupooui nsti
tuiç
ão,a pósasuae ntr
egaaobenef
ic
iári
o,
re
sponsáv
el l
egale
/ ous ol
ici
tantedos e
rv i
çopres
tado.

Re
fer
ênc
ias
§6.ºNae la
boraç
ãodepa re
cerespsi
col
ógi
cos
,éobri
gatóri
aainf
ormaç
ão
dasfontesci
entí
fi
casourefer
ênci
asbibl
i
ográ
fic
asut
il
iz
a da
s,e
m notade
roda
pé ,
prefer
enci
alment
e.
 
Coment
ári
oseF
unda
ment
açã
o:
Dea cordoc omade f
ini
çã o,oPa r
ecerPs i
col
óg ic
oéumdoc ume nt
oe mque
a(o)pare c
e r
istaemi t
eos e upontodev ist
af undame ntadoc ient i
fi
came nte
sobreumaque stãosoli
citadaquee s
tárelaci
ona daa oâmbi todaPs icologia
e,por tanto,nã oéde c orrentedea v
a l
iaç
ã ooui nte
r vençã ops icológica
real
izadape l
apa receri
sta .Opa recerpodes erunicame ntet e ór
ico,f rut
o
doc onhe ciment ocientí
ficodapr ofiss
ionala cerc
adeum t ema( que stã
o
específ
icaoua mpla)
.E xe mplodes it
ua ç
õe sondes ea pl
icaae missãode
um pa recersã o:quandoa l
guéms ol
ici
taum pa re
ce rsobres e“ ote stede
Rorschachéc onfiávelev áli
dopa r
aos e uusonoc ontex t
oj urídic
o” .Ne ste
caso,o pa receri
sta,e speci
ali
sta na á re a,iráe mitir um pa recer
demons trandoc i
enti
fic
a me ntecomoot es
teRor schachéa dequa dopa ra
avali
açãone s
tec asoec ont ext
oespecíf
ico.
Quandoháas ol
ici
taçãodea pre
cia ç
ã odeum doc ume ntopr oduzidopor
out
ra(o)psicól
oga(o).Pore xemplo,e ms it
ua ç
õesdepe rí
cia
sps ic
ol ógicas
em queés oli
cit
adoà (
ao)ps i
cól
og a(o)assis
tentet é
cnica(o)deumada s
par
tesum pa recera cercadoL audoPs icol
ógicoe laboradope l
ape rita
nomea dapelojuiz.Ne st
ec as
o,aa náli
sedodoc ume ntoéf ei
ta,ava l
iando
seodoc ume ntoa tendeospr ece i
tosc i
entí
fi
cos,t écnicoseé ticosda
Psi
col
og i
a.Assim,a(o)a s
sis
tentepode ria
,comba see me st
udosc ientíf
icos,
quest
ionarre s
ulta
dosdet estes(oudeout rastécnicas)apli
c adospe la(o)
per
ita
(o),fa zerobj eçõesa oss eusdi ag
nós t
ic
ose c onclusões,c omo
també
ma poi
á-l
os,sempr
efunda
ment
ando-
senac
iênc
ia,nat
écni
cae
normat
iva
sdaPsicol
ogi
a.
 
Aconst
ruçãodopa r
ecerpre
cis
aserbemfundamentada,deformaqueas
c
ontest
açõesour at
if
ica
çõesapont
ada
snodoc ume ntoanal
isa
dof i
que
m
ex
plí
ci
tas.Pori
sso,
esseti
podedocument
ode mandaumae xpert
is
e.
Como nos de ma i
s document
os produzidos pel
a(o)psicól
oga
(o)
,a s
ref
erênc
iasdevems ercoloc
adaspre
ferenc i
al
me nt
ee m notaderodapé
poi
s,porsetr
atardeumdoc ument
o,éa conselhá
velqueest
et e
rmi
necom
adataeassi
naturadequemoe mit
e.
 

S
eçã
oIV
Gua
rdadosDoc
ume
ntoseCondi
çõe
sdeGua
rda

Art
.15  Osdoc umentose scri
tosdecor
rentesdapr es
taç
ãodes ervi
ços
psi
cológi
c os,bemc omot odooma t
eri
alqueosf undamentar
am,sej
am
el
ese mf ormaf ís
icaoudi gi
tal
,dever
ãoserg uardadospel
oprazomíni
mo
decincoa nos,conf
or meRe sol
uçãoCFPn.
º 01/2009ououtrasquev
enham
aal
te rá
-laous ubst
ituí-
la.
§1.ºAr esponsa
bil
i
da depelagua
rdadoma t
eri
alc
abeà(a
o)psi
cól
oga(
o),
emc onjuntocom ainsti
tui
çãoem queoc
orreuapre
sta
çãodosserv
iços
pr
ofi
ssionai
s.
§2.ºEss
epr a
z opoder
ás erampl
ia
donosc a
sosprevis
toseml ei,por
dete
rmi
naçã
oj udi
ci
al
,oue mcasosespe
cíf
ic
ose m queasc i
rcuns
tânci
as
dete
rmi
nem ques ej
ane c
essá
riaama nutenç
ãodag uardaporma i
or
te
mpo.
§ 3.ºNo c a
so de i
nte
rrupç
ã o do tr
abal
ho da(do)psi
cól
oga(
o),por
quai
squer moti
vos, o dest
ino dos doc umentos dev
erás eg
uiro
rec
ome nda
donoa r
ti
go15doCódig odeÉti
caProf
is
s i
ona
ldoPs
icól
ogo.
 
Coment
ári
oseF
unda
ment
açã
o:
Ane cess
idadedeg uar
dadomat
eri
alsefazpel
oz el
oes egurançada
(o)
psic
óloga(
o).Ass
im,e mc as
odefi
scal
i
zaçãoouque st
iona
me ntos,a
(o)
profi
ssi
onalter
ác ondiç
ãodeapre
sentaroma te
rialquel e
vouàs ua
concl
usãotécni
coci
e nt
íf
ic
a.
Oma t
eri
al
,def
ato,pe
rtenc
eài ns
ti
tui
çãoe
m quef
oirea
li
zadoose
rvi
ço,
por
ém,cabeà(
ao)psicól
oga(
o)adequaroloc
alpar
ag ar
anti
ros i
gi
lo
nec
ess
ári
o,dea cor
doc
om a sr
esol
uçõesv i
gent
es,as
abe
roCódi
gode
Ét
ic
aProf
is
siona
leaRes
oluç
ãoCFPn.º 
01/2009.
Emc asodede s
li
g a
me ntoda (
o)psi
cóloga(o),oma te
rialper
ma ne
cena
i
nst
itui
ç ão.O repasse deves egui
ra oi ndicado no Códi
go de Ét
ic
a
Pr
ofi
s s
ional,ei
ncluiae nt
regadoma teri
alc om te
rmoder epass
eànova
pr
ofi
s s
ionalquevenhaaa ssumiroser
viçooul ac
rejunt
oàf i
sca
ldoCRPda
j
uri
sdição.
Des
tac
a -s
e que cabe à(
ao)psic
óloga(o)que rea
li
zou o s
erv
iço ou
i
nte
rvençãoconcl
uirot
rabal
hocomae mis
sãododocument
oquea t
enda
àdema ndareal
iz
ada.Assi
m,nãore s
tarãopendê
nciasemsuaatuação,
mesmoporoc a
siã
ododesli
game
nto.

S
eçã
oV
De
sti
noeE
nvi
odeDoc
ume
ntos

Art
.16 Os document
os produzi
dos pel
a(o)psic
óloga
(o)de vem s er
ent
regue
sdire
tament
eaobe nef
ic
iár
iodaprest
açãodoserv
içopsi
cológ
ico,
aoseures
ponsáv
ell
egal
e/ouaosoli
ci
tant
e,eme nt
revi
st
ade vol
uti
va.
§1.ºÉobri
gatóri
oquea (
o)psic
ólog
a(o)ma nte
nhaprotoc
olodeentr
ega
dedocumentos,com ass
inat
urados oli
cit
ante,compr
ovandoquee s
te
ef
eti
vament
eor ecebe
ueques eresponsabi
l
izapel
ous oes i
gi
lodas
i
nfor
ma ç
õesconti
dasnodocumento.
§2.ºOsdoc ument
ospr oduz
idospoder
ãos erarqui
vadosemv ers
ã o
i
mpressa
,paraa
pres
entaçãonocasodef
isc
ali
zaç
ãodoCons e
lhoReg
ional
dePsi
col
ogi
aouinst
ância
sjudi
ci
ais
,emconfor
midadecomospa r
âmetros
es
tabel
eci
dosnaRe s
oluçãoCFPn.º 
01/
2009ouout rasquev e
nhama
al
ter
á-l
aousubs
ti
tuí
-l
a.
 
Coment
ári
oseF
unda
ment
açã
o:
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ici
ári
odos er
viç
opr es t
a dos empretemdirei
toa odoc ume ntof
inal,
me smoquee s t
et enhas i
dos olic
itadoporórgãosoui ns t
itui
ções.Nes t
e
caso,c abe a e ntrevi
sta de voluti
v a,que devef uncionarc omo uma
elucidaç
ãov erbaldaquiloquee s
táe scr
itonodocume nto.S uger
e -
seque ,
qua ndoset r
atarder es ul
tadospr aCNHouPol íci
aF ederal,entr
eout ros,
pa r
aoór gãos ej
al i
beradoa pena sa quil
oqueobe nefic
iári
one cessi
tapa r
a
ot r âmi
te de s uasa ções,f i
ca ndo a (
o)psic
óloga(o)c om ac ópiado
docume ntoc ompl et
oquef oir epassadoa ocl
iente,as s
inadopore ste,
compr ovandoae nt
rega.
RespeitandoaRe sol
uçãoCF Pn. º
 11/2018,quet r
atadea tendi
me ntos
re
alizadosporT I
Cs,emc asodeentregadedoc umentosnesteparâme t
ro,
éobr i
gatóri
aaa ss
inatura(cer
ti
fi
cação)digi
tal
daprofi
ssi
onaleopr otocolo
dee nt
r egapodeserar espost
aaoe ndereçodecorr
eioelet
rônic
odee nv i
o,
emqueoc l
ient
econfirmaor ece
bime nt
o.
Sugere-
seae mis
sãodeumac ópi
adodoc umentoproduz
idoem queo
usuári
oassinaquerecebe
uumac ópi
aidênt
icaedat
a;talmat
eri
aldeves
er
acres
centadoaoregis
trodocument
aldousuári
oea r
qui
vadoemc onj
unt
o.
Casoissonã osejapossí
velporal
gum motivocomo,porexemplo,pel
a
evasãoda(o)pa ci
ent
e,s ug
ere-
seor eg
ist
rodoc ontat
oet entat
ivade
devol
utiv
anopr ontuár
iodome s
mo.
Ress
alt
a-se que os doc
ument
os que podem serent
reg
uesà s(
aos
)
paci
ente
ss ã
oosa quiapr
ese
nta
dosnes
taRe s
oluç
ãoenãoprot
ocol
osde
te
stespsi
col
ógic
os.
Sugere-s
eag uardafí
si
cade stema t
eri
al
;por é
m,e mcasoder eg
ist
rosou
prontuári
ose l
etrôni
cos,todoma ter
ialadi
ci
ona lài
nter
vençã
oquet e
nha
si
dout i
li
zadopr eci
saestarsa
lvag
uardado,porexempl
o,emc as
odeus ode
test
esps i
col
óg i
cos,afolhadeprotocol
ode veseres
caneadaeanexadaao
regi
strodigi
tal.

 
S
eçã
oVI
Pr
azodeVa
li
dadedoCont
eúdodosDoc
ume
ntos

Ar
t.17 O praz
o de v a
li
dade do conte
údo do documentoe sc
rit
o,
de
corr
entedaprest
açã
odes e r
viç
ospsi
col
ógi
cos
,dever
áserindi
cadono
úl
ti
moparágr
afododocumento.
§1.
ºAval
ida
deindi
cadade ve
ráconsi
der
aranormatiz
a çãovi
ge nt
enaárea
emqueat
uaa (
o)ps
icólog
a(o)
,bemc omoana t
urez
adi nâmic
adot raba
lho
r
eal
iz
adoeanecess
idadedea t
ual
iz
açãocont
ínuadasinformações.
§2.ºNãoha ve
ndode f
ini
çãonor ma t
iva
,opr a
zodev al
ida
dede veser
i
ndi
cadopela
(o)psic
óloga(o)
,l eva
ndoe mc onsidera
çã oosobjet
ivosda
pr
est
açãodoservi
ço,osprocedimentosuti
li
zados,osaspec
tossubj
eti
vose
di
nâmic
osanal
isa
dosea sconclusõesobti
das.
 
Coment
ári
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ves
erc
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ide
radopa
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egui
nte
sdoc
ume
ntos
:At
est
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Psi
col
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co,LaudoPs i
col
ógic
oeRe l
atóri
oPs i
cológi
co.A pe r
ma nência
dest
eitem naRe sol
uçãofoiconsi
der
adac om oobj e
tivodea s
segurara
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nforma ç
ãodoc ar
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nâmicoenãode t
ermini
stadof unci
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fe
nôme nos psic
ológ
icos envol
vi
dos em pr ocessos aval
iati
vos e de
i
nterve
nç ão dos quais dec
orre
m os doc ume ntos e mi
tidos pela(o)
prof
is
sionaldaPsi
col
ogia.
De staf or ma ,é e ss
e ncialque a (o) psic
ólog a(o) s ea propr i
ec om
funda me ntost eóricos ,téc nicoseé tic
ospa ras ev al
erdana tur ez
ada
fi
na l
ida dedes e upr oce s
sodet raba l
honoquedi zr e
s pei
toade cisãosobr e
av a l
ida deas erindi cada .E mc a das i
tuaçãoa (
o)ps ic
óloga (
o)de vet er
autonomi apa rade cidirsee steitems eráexpostoporme iodei nf ormaç ão
cronológ ica ,quepodee starr elacionadaa snor ma tivasquedi zemr espe i
to
aospr oc e dime ntosut i
liza
dos ,ouaout r
asnorma ti
v asinerentesa opr óprio
proce ssodea vali
aç ãops i
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ca( pore xemplo,  em um c onc ursopúbl ico
aa va l
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idades ome ntepa raa que l
ef im).Deout ra
formaav al
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ona daa osaspe ctosqua li
tativosdeuma
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mi na daf asedode senv olvime ntodos ujei
toe nvolvi
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trabalhoda (
o)ps icólog a
(o)c omo,por  e xempl o,e m um pr oc es
sode
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asmuda nçass ão
espe r
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cológicospode m
alterar-see ,por tanto,háne ces s
ida dedeuma compa nhame ntof re
que nte
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Ne st
eitema (o)psi
cól
og a(
o)t
ambé mpodecons i
de r
arumav a
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dadeapa rt
ir
deum pr ognósti
cofa v
orávelle
vandoe mc ons i
deraçãoaefet
ivaçã
odo
encami nhame nt
os ug er
ido.Da me sma for ma c om um pr og
nósti
co
desfavorávelc aso não ha j
ai nter
venç
ãos uger
ida,podendo a ss
im
recome ndarnov aavali
açãoem um tempocr onológic
odeter
minadope l
o
resul
tado do r aci
ocíni
o psicol
ógi
co do profissi
onalque resul
tou no
prognós t
ic
o.
Assi
m,éi mporta
ntequea (o)ps i
cóloga(
o)compr eendaquenã oháum
mode l
odepr az
odev al
i
dadepa rat odososca s
os.Oquev aipreval
ecer
parae s
tade t
erminaç ã
oéoe ntendime nt
odana tur
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ásendo
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nalidadedodoc ume ntoquee st
ás endopr oduzi
do.É
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mpor tantequese udoc umentoe xpresseadinamici
da dedosfenôme nos
psi
cológic
osa s
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squea tuam
sobreeles.

S
eçã
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aDe
vol
uti
va
Ar
t.18  Parae ntregado rel
atór
io elaudo ps
icol
ógi
co,édeverda(o)
ps
icóloga(o)real
i
z a
ra omenosumae ntr
evis
tadevol
uti
vaàpe
ssoa
,grupo,
i
nst
ituiç
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endidaoures
ponsávei
sleg
ais.
§1.ºNaimpos
sibi
l
ida
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stas
ere
ali
zar
,a(
o)ps
icól
oga
(o)de
vee
xpl
i
cit
ar
sua
sraz
ões.
§2.ºNosdema i
sdocumentosproduzi
dosc
om bas
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esol
ução,é
r
e c
omendado à(
ao)psic
óloga(
o),s e
mpre que s
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ci
tado,rea
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adevol
uti
va.
Art
.19 
Estar
esol
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oent
rar
áemv
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rdada
tades
ua
publ
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ação.
Ar
t.20 Revoga
m-se a Resol
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º 15/
1996,a Res
oluçã
o CFP
n.
º 07/
2003eaRe s
oluçã
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2019,sem pre
juí
zoda sdema
is
di
sposi
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io.

Rog
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oGi
anni
ni
Cons
elhe
iroPr
esi
dent
e
Cons
elhoF
ede
ral
dePs
icol
ogi
a

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