Você está na página 1de 57

[proteção]

[conservação]
[restauração]
[preservação]

Cartas Patrimoniais

Sobrado em Angra dos Reis. Foto: Flora Oliveira


ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS Flora Oliveira de Souza Cardoso
OBJETIVO GERAL

Entender a função das cartas patrimoniais e como se


refletem de forma prática na arquitetura, urbanismo e
paisagismo

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Introduzir os conceitos de:


 Patrimônio;
 Proteção;
 Conservação;
 Restauração;
 Preservação.
PATRIMÔNIO
O conceito de patrimônio tem origem na modernidade e vem
acompanhado do conceito de monumento. (RIEGL)

Modernidade
Revolução Francesa
Iluminismo, cartesiano
Revolução Industrial
XVIII- XX
PATRIMÔNIO
O conceito de patrimônio tem origem na modernidade e vem
acompanhado do conceito de monumento. (RIEGL)
Monumentum
monere
aquilo que traz à
lembrança alguma
coisa.(CHOAY)

Modernidade
Revolução Francesa
Iluminismo, cartesiano
Revolução Industrial
XVIII- XX
PATRIMÔNIO
O conceito de patrimônio tem origem na modernidade e vem
acompanhado do conceito de monumento. A princípio se atribuíam a
eles os seguintes valores: Monumentum

 VALOR REMEMORAR - ligados ao passado;


monere
aquilo que traz à
lembrança alguma
coisa.(CHOAY)
PATRIMÔNIO
O conceito de patrimônio tem origem na modernidade e vem
acompanhado do conceito de monumento. A princípio se atribuíam a
eles os seguintes valores: Monumentum

 VALOR REMEMORAR - ligados ao passado;


monere
aquilo que traz à
lembrança alguma
coisa.(CHOAY)

Casa de Chico Mendes


Tombamento Histórico | 2007.
Fonte: IPHAN
PATRIMÔNIO
O conceito de patrimônio tem origem na modernidade e vem
acompanhado do conceito de monumento. A princípio se atribuíam a
eles os seguintes valores: Monumentum

 VALOR REMEMORAR - ligados ao passado;


monere
aquilo que traz à
 VALOR DE CONTEMPORANEIDADE - valor artístico e de uso. lembrança alguma
coisa.(CHOAY)
PATRIMÔNIO
O conceito de patrimônio tem origem na modernidade e vem
acompanhado do conceito de monumento. A princípio se atribuíam a
eles os seguintes valores:

 VALOR REMEMORAR - ligados ao passado;


 VALOR DE CONTEMPORANEIDADE - valor artístico e de uso.

Santuário do Senhor Bom Jesus


de Matozinhos . Fonte: IPHAN
PATRIMÔNIO
O conceito de patrimônio tem origem na modernidade e vem
acompanhado do conceito de monumento. A princípio se atribuíam a
eles os seguintes valores: É a partir dos
valores que se
 VALOR REMEMORAR - ligados ao passado; preserva um
 VALOR DE CONTEMPORANEIDADE - valor artístico e de uso. monumento.

Santuário do Senhor Bom Jesus


de Matozinhos . Fonte: IPHAN
PATRIMÔNIO
O princípio do desenvolvimento das práticas e técnicas de
conservação e restauração foi marcado por embates entre
diferentes correntes de estudiosos. (CHOAY).
PATRIMÔNIO
O princípio do desenvolvimento das práticas e técnicas de
conservação e restauração foi marcado por embates entre
diferentes correntes de estudiosos. (CHOAY).

A divergência no século XIX entre as doutrinas do:

RESTAURO ESTILÍSTICO do arquiteto francês Viollet-le-Duc

1814 -1879

“acertar os defeitos”
PATRIMÔNIO
O princípio do desenvolvimento das práticas e técnicas de
conservação e restauração foi marcado por embates entre
diferentes correntes de estudiosos. (CHOAY).

A divergência no século XIX entre as doutrinas do:

RESTAURO ESTILÍSTICO do arquiteto francês Viollet-le-Duc

1814 -1879

“acertar os defeitos”

Metodologia de
projeto

Uso de estrutura metálica | Conversas sobre Arquitetura, 1863.


Fonte: www.etsavega.net
PATRIMÔNIO
O princípio do desenvolvimento das práticas e técnicas de
conservação e restauração foi marcado por embates entre
diferentes correntes de estudiosos. (CHOAY).

A divergência no século XIX entre as doutrinas do:

RESTAURO ESTILÍSTICO do arquiteto francês Viollet-le-Duc


ANTI-INTERVENCIONISMO do escritor inglês John Ruskin.

1819 -1900

“Ruinismo”

Defensor da
conservação
PATRIMÔNIO
O princípio do desenvolvimento das práticas e técnicas de
conservação e restauração foi marcado por embates entre
diferentes correntes de estudiosos. (CHOAY).

A divergência no século XIX entre as doutrinas do:

RESTAURO ESTILÍSTICO do arquiteto francês Viollet-le-Duc


ANTI-INTERVENCIONISMO do escritor inglês John Ruskin.

1819 -1900

“Ruinismo”

Defensor da
conservação
Arco de Tito, Roma.

As sete lâmpadas da arquitetura, 1849.


Fonte: vitruvius
PATRIMÔNIO
O princípio do desenvolvimento das práticas e técnicas de
conservação e restauração foi marcado por embates entre
diferentes correntes de estudiosos. (CHOAY).

A divergência no século XIX entre as doutrinas do:

RESTAURO ESTILÍSTICO do arquiteto francês Viollet-le-Duc


ANTI-INTERVENCIONISMO do escritor inglês John Ruskin.
RESTAURO CIENTÍFICO do arquiteto italiano Camillo Boito

“nem acréscimos, nem supressões”


1836 -1914

Os restauradores, 1884.
PATRIMÔNIO
O princípio do desenvolvimento das práticas e técnicas de
conservação e restauração foi marcado por embates entre
diferentes correntes de estudiosos. (CHOAY).

A divergência no século XIX entre as doutrinas do:

RESTAURO ESTILÍSTICO do arquiteto francês Viollet-le-Duc


ANTI-INTERVENCIONISMO do escritor inglês John Ruskin.
RESTAURO CIENTÍFICO do arquiteto italiano Camillo Boito

“nem acréscimos, nem supressões”


1836 -1914

Embasamento pela documentação e o respeito


às fases de uma obra em todas as intervenções
contemporâneas.

Os restauradores, 1884.
A PRIMEIRA
CARTA DE ATENAS | 1931
I Congresso Internacional de Arquitetos e Técnicos em Monumentos,
CARTA
presença de peritos de 24 países (europeus), que abordaram a longevidade PATRIMONIAL
dos monumentos.

“Carta do Restauro”
A PRIMEIRA
CARTA DE ATENAS | 1931
I Congresso Internacional de Arquitetos e Técnicos em Monumentos,
CARTA
presença de peritos de 24 países (europeus), que abordaram a longevidade PATRIMONIAL
dos monumentos.

 Legislação para proteger os monumentos, garantido o interesse “Carta do Restauro”


coletivo acima do privado;
 Respeitar o caráter da vizinha de monumentos;
Adoção de manutenção regular e permanente, garantindo a PROTEÇÃO
conservação;
 Mantenha o uso dos monumentos;
 Abandonar as reconstituições integrais;
 As restaurações devem respeitar a obras artística e histórica do
passado;
Anastilose, recompor com partes encontradas com materiais
reconhecíveis;
A PRIMEIRA
CARTA DE ATENAS | 1931
I Congresso Internacional de Arquitetos e Técnicos em Monumentos,
CARTA
presença de peritos de 24 países (europeus), que abordaram a longevidade PATRIMONIAL
dos monumentos.

 Legislação para proteger os monumentos, garantido o interesse “Carta do Restauro”


coletivo acima do privado;
 Respeitar o caráter da vizinhança de monumentos;
Adoção de manutenção regular e permanente, garantindo a PROTEÇÃO
conservação;
CONSERVAÇÃO
 Mantenha o uso dos monumentos;
 Abandonar as reconstituições integrais;
 As restaurações devem respeitar a obras artística e histórica do
passado;
Anastilose, recompor com partes encontradas com materiais
reconhecíveis;
A PRIMEIRA
CARTA DE ATENAS | 1931
I Congresso Internacional de Arquitetos e Técnicos em Monumentos,
CARTA
presença de peritos de 24 países (europeus), que abordaram a longevidade PATRIMONIAL
dos monumentos.

 Legislação para proteger os monumentos, garantido o interesse “Carta do Restauro”


coletivo acima do privado;
 Respeitar o caráter da vizinha de monumentos;
Adoção de manutenção regular e permanente, garantindo a PROTEÇÃO
conservação;
CONSERVAÇÃO
 Mantenha o uso dos monumentos;
 Abandonar as reconstituições integrais; RESTAURAÇÃO
 As restaurações devem respeitar a obras artística e histórica do
passado;
Anastilose, recompor as partes encontradas com materiais
reconhecíveis;
A PRIMEIRA
CARTA DE ATENAS | 1931
I Congresso Internacional de Arquitetos e Técnicos em Monumentos,
CARTA
presença de peritos de 24 países (europeus), que abordaram a longevidade PATRIMONIAL
dos monumentos.

 Legislação para proteger os monumentos, garantido o interesse “Carta do Restauro”


coletivo acima do privado;
 Respeitar o caráter da vizinha de monumentos;
Adoção de manutenção regular e permanente, garantindo a PROTEÇÃO
conservação;
CONSERVAÇÃO
 Mantenha o uso dos monumentos;
 Abandonar as reconstituições integrais; RESTAURAÇÃO
 As restaurações devem respeitar a obras artística e histórica do
passado;
PRESERVAÇÃO
Anastilose, recompor com partes encontradas com materiais
reconhecíveis;
ENTENDENDO AS
São documentos que sintetizam os pontos que obtiveram
consenso em discussões patrimoniais, oferecendo orientações de CARTAS
caráter geral. PATRIMONIAIS
DOCUMENTOS
GUIAS
ENTENDENDO AS
São documentos que sintetizam os pontos que obtiveram
consenso em discussões patrimoniais, oferecendo orientações de CARTAS
caráter geral. PATRIMONIAIS
Discussões patrimoniais: realizadas em congressos, encontros
DOCUMENTOS
ou reuniões de especialistas em restauração, conservação, GUIAS
proteção e preservação.
ENTENDENDO AS
São documentos que sintetizam os pontos que obtiveram
consenso em discussões patrimoniais, oferecendo orientações de CARTAS
caráter geral. PATRIMONIAIS
Discussões patrimoniais: realizadas em congressos, encontros
DOCUMENTOS
ou reuniões de especialistas em restauração, conservação, GUIAS
proteção e preservação.

Possuem um caráter indicativo e não se constituem em normas


ou leis a serem aplicadas diretamente.
ENTENDENDO AS
São documentos que sintetizam os pontos que obtiveram
consenso em discussões patrimoniais, oferecendo orientações de CARTAS
caráter geral. PATRIMONIAIS
Discussões patrimoniais: realizadas em congressos, encontros
DOCUMENTOS
ou reuniões de especialistas em restauração, conservação, GUIAS
proteção e preservação.

Possuem um caráter indicativo e não se constituem em normas


ou leis a serem aplicadas diretamente.

Principalmente as CARTAS PATRIMONIAIS INTERNACIONAIS

Suas indicações devem ser reinterpretadas e aprofundadas para


diversas realidades culturais de cada país e ser, ou não,
absorvidas em suas propostas legislativas. NÃO SÃO:
Normas ou leis
ENTENDENDO AS
São documentos que sintetizam os pontos que obtiveram
consenso em discussões patrimoniais, oferecendo orientações de CARTAS
caráter geral. PATRIMONIAIS
Discussões patrimoniais: realizadas em congressos, encontros
DOCUMENTOS
ou reuniões de especialistas em restauração, conservação, GUIAS
proteção e preservação.

Possuem um caráter indicativo e não se constituem em normas


ou leis a serem aplicadas diretamente.

Principalmente as CARTAS PATRIMONIAIS INTERNACIONAIS

Suas indicações devem ser reinterpretadas e aprofundadas para


diversas realidades culturais de cada país e ser, ou não,
absorvidas em suas propostas legislativas. NÃO SÃO:
Normas ou leis
As cartas patrimoniais são fruto da discussão de um determinado
momento. Deve-se conhecer o debate sobre o patrimônio no
período em que a Carta foi redigida. Contextualizar historicamente.
ARQUITETURA
CARTA DE VENEZA | 1964
II Congresso Internacional de Arquitetos e Técnicos em Monumentos.
Carta Internacional sobre conservação e restauração de monumentos e sítios.
As obras monumentais de cada povo perduram no presente como o
testemunho vivo de suas tradições seculares;
ARQUITETURA
CARTA DE VENEZA | 1964
II Congresso Internacional de Arquitetos e Técnicos em Monumentos. MEMÓRIA
Carta Internacional sobre conservação e restauração de monumentos e sítios. &
As obras monumentais de cada povo perduram no presente como o IDENTIDADE
testemunho vivo de suas tradições seculares;
ARQUITETURA
CARTA DE VENEZA | 1964
II Congresso Internacional de Arquitetos e Técnicos em Monumentos. MEMÓRIA
Carta Internacional sobre conservação e restauração de monumentos e sítios. &
As obras monumentais de cada povo perduram no presente como o IDENTIDADE
testemunho vivo de suas tradições seculares;
Monumento: criação arquitetônica isolada, sítio urbano ou rural.

Centro Histórico de João Pessoa.


Fonte: wikipedia
ARQUITETURA
CARTA DE VENEZA | 1964
II Congresso Internacional de Arquitetos e Técnicos em Monumentos.
Carta Internacional sobre conservação e restauração de monumentos e sítios.
As obras monumentais de cada povo perduram no presente como o
testemunho vivo de suas tradições seculares;
Monumento: criação arquitetônica isolada, sítio urbano ou rural.
Conservação:
 exige a manutenção permanente;
 função útil ao monumento;
 o monumento é inseparável da história de que é testemunho e o meio,
seu deslocamento só será tolerado em caso de risco;
 os elemento integrantes do monumento não podem ser retirados.
ARQUITETURA
CARTA DE VENEZA | 1964
Restauração:
 operação de caráter excepcional e tem por objetivo conservar e revelar os
valores dos monumentos com respeito ao material original;
 de ser precedida e acompanhada de estudo arqueológico e histórico;
ARQUITETURA
CARTA DE VENEZA | 1964
Restauração:
 operação de caráter excepcional e tem por objetivo conservar e revelar os
valores dos monumentos com respeito ao material original;
 de ser precedida e acompanhada de estudo arqueológico e histórico;
 as contribuições válidas de diferentes épocas devem ser respeitadas no
edifício, a unidade de estilo não é o objetivo;
ARQUITETURA
CARTA DE VENEZA | 1964
Restauração:
 operação de caráter excepcional e tem por objetivo conservar e revelar os
valores dos monumentos com respeito ao material original;
 de ser precedida e acompanhada de estudo arqueológico e histórico;
 as contribuições válidas de diferentes épocas devem ser respeitadas no
edifício, a unidade de estilo não é o objetivo;
 substituições de partes devem estar evidenciadas;

Anastilose

Fonte: wikipedia
PAISAGISMO
CARTA DE FLORENÇA | 1981
Comitê Internacional de Jardins Históricos (ICOMOS/IFLA)
Carta dos Jardins Históricos.
O jardim histórico é uma composição arquitônica e vegetal, sendo
considerado um monumento vivo.
PAISAGISMO
CARTA DE FLORENÇA | 1981
PROTEÇÃO
Comitê Internacional de Jardins Históricos (ICOMOS/IFLA)
Carta dos Jardins Históricos.
O jardim histórico é uma composição arquitônica e vegetal, sendo
considerado um monumento vivo.

O jardim é um
monumento vivo
PAISAGISMO
CARTA DE FLORENÇA | 1981
PROTEÇÃO
Comitê Internacional de Jardins Históricos (ICOMOS/IFLA)
Carta dos Jardins Históricos. CONSERVAÇÃO
O jardim histórico é uma composição arquitônica e vegetal, sendo
considerado um monumento vivo.

Seu material é principalmente vegetal, ou seja, é vivo e pode ser renovável,


e seu aspecto resulta dos ciclos da natureza e das ações do homem.

O jardim é um
monumento vivo
PAISAGISMO
CARTA DE FLORENÇA | 1981
PROTEÇÃO
Comitê Internacional de Jardins Históricos (ICOMOS/IFLA)
Carta dos Jardins Históricos. CONSERVAÇÃO
O jardim histórico é uma composição arquitônica e vegetal, sendo RESTAURAÇÃO
considerado um monumento vivo.

Seu material é principalmente vegetal, ou seja, é vivo e pode ser renovável,


e seu aspecto resulta dos ciclos da natureza e das ações do homem.

Seus elementos:
 O TERRENO;
 AS MASSAS VEGETAIS, volumes, cores, espaçamentos e alturas;
 ELEMENTOS CONSTRUÍDOS;
 CORPOS D’ÁGUA.

O jardim é um
monumento vivo
PAISAGISMO
CARTA DE FLORENÇA | 1981
PROTEÇÃO
CONSERVAÇÃO
Praça de Casa Forte, tombamento anunciado pelo IPHAN em 2014.
RESTAURAÇÃO
PRESERVAÇÃO

Desenho de Roberto Burle Marx | 1935. O jardim é um


monumento vivo
Fonte: vitruvius
URBANISMO
CARTA DE WASHINGTON | 1987
Conselho Internacional dos Monumentos e Sítios (ICOMOS)
Salvaguarda das Cidades Históricas ou Centros Históricos
Carta das Cidades Históricas.
URBANISMO
CARTA DE WASHINGTON | 1987
Conselho Internacional dos Monumentos e Sítios (ICOMOS)
Salvaguarda das Cidades Históricas ou Centros Históricos
Carta das Cidades Históricas.

Todas as cidades do mundo são expressões materiais da diversidade das


sociedades através da história, ou seja, todas as cidades são históricas. PRESERVAÇÃO
URBANISMO
CARTA DE WASHINGTON | 1987
Conselho Internacional dos Monumentos e Sítios (ICOMOS)
Salvaguarda das Cidades Históricas ou Centros Históricos
Carta das Cidades Históricas.
PROTEÇÃO
Todas as cidades do mundo são expressões materiais da diversidade das
sociedades através da história, ou seja, todas as cidades são históricas. PRESERVAÇÃO
A salvaguarda das cidades e bairros históricos deve fazer parte das
políticas de desenvolvimento social e econômico, e se considerado no
planejamento urbano e territorial.
URBANISMO
CARTA DE WASHINGTON | 1987
Conselho Internacional dos Monumentos e Sítios (ICOMOS)
Salvaguarda das Cidades Históricas ou Centros Históricos CONSERVAÇÃO
Carta das Cidades Históricas.
PROTEÇÃO
Todas as cidades do mundo são expressões materiais da diversidade das
sociedades através da história, ou seja, todas as cidades são históricas. PRESERVAÇÃO
A salvaguarda das cidades e bairros históricos deve fazer parte das
políticas de desenvolvimento social e econômico, e se considerado no
planejamento urbano e territorial.
Deve-se considerar as relações entre os espaços urbanos, construídos,
abertos e verdes; todas “as relações da cidade com seu entorno natural
ou criado pelo homem”.
URBANISMO
CARTA DE WASHINGTON | 1987
Conselho Internacional dos Monumentos e Sítios (ICOMOS)
Salvaguarda das Cidades Históricas ou Centros Históricos CONSERVAÇÃO
Carta das Cidades Históricas.
PROTEÇÃO
Todas as cidades do mundo são expressões materiais da diversidade das
sociedades através da história, ou seja, todas as cidades são históricas. PRESERVAÇÃO
A salvaguarda das cidades e bairros históricos deve fazer parte das
políticas de desenvolvimento social e econômico, e se considerado no
planejamento urbano e territorial.
Deve-se considerar as relações entre os espaços urbanos, construídos,
abertos e verdes; todas “as relações da cidade com seu entorno natural
ou criado pelo homem”.
Acima de tudo, respeitar os habitantes , cuja participação é fundamental
para a preservação do sítio urbano.
URBANISMO
CARTA DE WASHINGTON | 1987
RESTAURAÇÃO
Elementos materiais que compõem:
 Forma Urbana: traçado e parcelamento; CONSERVAÇÃO
 Relação entre Espaços: construídos, abertos e vegetados; PROTEÇÃO
 Edificações: a forma e os aspectos, estrutura, volume, materiais, cor;
 Entorno: a relação da cidade com seu meio natural ou criado pelo homem. PRESERVAÇÃO

Mapas de figura-fundo.
Fonte: Pinterest
URBANISMO
CARTA DE WASHINGTON | 1987
RESTAURAÇÃO
Elementos materiais que compõem:
 Forma Urbana: traçado e parcelamento; CONSERVAÇÃO
 Relação entre Espaços: construídos, abertos e vegetados; PROTEÇÃO
 Edificações: a forma e os aspectos, estrutura, volume, materiais, cor;
 Entorno: a relação da cidade com seu meio natural ou criado pelo homem. PRESERVAÇÃO

Fonte: Gordon Cullen


URBANISMO
CARTA DE WASHINGTON | 1987
RESTAURAÇÃO
Elementos materiais que compõem:
 Forma Urbana: traçado e parcelamento; CONSERVAÇÃO
 Relação entre Espaços: construídos, abertos e vegetados; PROTEÇÃO
 Edificações: a forma e os aspectos, estrutura, volume, materiais, cor;
 Entorno: a relação da cidade com seu meio natural ou criado pelo homem. PRESERVAÇÃO

Fonte: wikipedia
Fonte: FAU UFRJ
URBANISMO
CARTA DE WASHINGTON | 1987
RESTAURAÇÃO
Elementos materiais que compõem:
 Forma Urbana: traçado e parcelamento; CONSERVAÇÃO
 Relação entre Espaços: construídos, abertos e vegetados; PROTEÇÃO
 Edificações: a forma e os aspectos, estrutura, volume, materiais, cor;
 Entorno: a relação da cidade com seu meio natural ou criado pelo homem. PRESERVAÇÃO

Fonte: wikipedia
ALÉM DAS
SALVAMENTO DE ABUL-SIMBEL | 1963-68
CARTAS
É um complexo arqueológico formado por dois grandes templos escavados PATRIMONIAIS
na rocha. Está localizado no sul do Egito junto ao rio Nilo.

Com a construção da barragem de Assuão, o monumento estava em risco,


tendo como única solução mudar os templos de lugar. Durante a década de
1960 foi realizado o Salvamento de Abul-Simel.

Abu Simel após a mudança.


Fonte: wikipedia
ALÉM DAS
SALVAMENTO DE ABUL-SIMBEL | 1963-68
Fonte: UNESCO
CARTAS
PATRIMONIAIS

Templo de Ramses Fonte: wikipedia


ALÉM DAS
SALVAMENTO DE ABUL-SIMBEL | 1963-68
Fonte: UNESCO
CARTAS
PATRIMONIAIS

Templo de Ramses Fonte: wikipedia


ALÉM DAS
SALVAMENTO DE ABUL-SIMBEL | 1963-68
Fonte: UNESCO
CARTAS
PATRIMONIAIS

Templo de Ramses Fonte: wikipedia


ALÉM DAS
SALVAMENTO DE ABUL-SIMBEL | 1963-68
CARTAS
PATRIMONIAIS

Fonte: UNESCO
ALÉM DAS
SALVAMENTO DE ABUL-SIMBEL | 1963-68
CARTAS
PATRIMONIAIS

Éstátua de Ramses ao ser remontada em 1967


Fonte: UNESCO
ALÉM DAS
SALVAMENTO DE ABUL-SIMBEL | 1963-68
CARTAS
PATRIMONIAIS

Templo de Nefertari próximo às margens da represa Fonte: wikipedia


ALÉM DAS
SALVAMENTO DE ABUL-SIMBEL | 1963-68
CARTAS
PATRIMONIAIS

Templo de Ramses | 2004 Fonte: wikipedia


ALÉM DAS
SALVAMENTO DE ABUL-SIMBEL | 1963-68
CARTAS
PATRIMONIAIS

O QUE VOCÊ FARIA?

Templo de Ramses | 2004 Fonte: wikipedia


BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. 4 ed. São Paulo: Estação Liberdade:
UNESP, 2006.
CURY, Isabelle (Org.) Cartas patrimoniais. Rio de Janeiro: IPHAN, 2000. Disponível
em: portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/226.
RIEGL, Alois. O culto moderno dos monumentos: a sua essência e a sua origem.
1ªed. São Paulo: Perspectiva, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOITO, Camillo. 2002. Os Restauradores. Artes & Ofícios. Cotia: Ateliê Editorial.
GIOVANNONI, Gustavo. Velhas Cidades e Nova Construção Urbana.In: Gustavo
Giovannoni Textos Escolhidos. KUHL,Beatriz Mugayar. São Paulo: Ateliê Editorial, 2013.
VIOLLET-LE-DUC, Eugène Emmanuel. 2000. Restauração. Artes & Ofícios. Cotia: Ateliê
Editorial.
RUSKIN, John. 2008. A Lâmpada da Memória. Cotia: Ateliê Editorial.

Você também pode gostar