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Orientação Técnica n.º 3 (CNC) - Reavaliação fiscal dos Ativos Fixos Tangíveis (Decreto-Lei n.º 66/2016,
de 3 de novembro)

Quarta-feira, 08.02.17

OT_3.pdf
Fonte: Comissão de Normalização Contabilística

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por Fiscalidade às 13:06

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Novo Parceiro - GESTOBRIG - Gestão de Obrigações Fiscais

Terça-feira, 07.02.17

Faça o seu pedido aqui:http://bit.ly/2kVrwBw

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por Fiscalidade às 17:55

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Newsletter Fiscal nº 73 – Fevereiro 2017 - RCA

Terça-feira, 07.02.17

NEWSLETTER FISCAL Nº 73 - Fevereiro 2017.pdf

Fonte: RCA – ROSA, CORREIA & ASSOCIADOS, SROC, S.A.

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por Fiscalidade às 17:00

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Tarifas das Inspeções Técnicas de Veículos 2017

Terça-feira, 07.02.17

O resultado da atualização à taxa de inflação registado encontra-se expresso na seguinte tabela


entrando em vigor a 16 de fevereiro de 2017:
Tarifas das inspeções obrigatórias para atribuição de matrícula e extraordinárias das reinspeções e da
emissão da segunda via da ficha de inspeção

Euros

Ligeiros 24,96

Pesados 37,36

Motociclos, triciclos e quadriciclos (com cilindra superior a 250 m3) 12,57

Reboques e semirreboques 24,96

Reinspeções de inspeções 6,26

Nova matrícula 62,31

Extraordinárias 87,15

Emissão de segunda via da ficha de inspeção 2,35

Aos valores indicados, acresce IVA à taxa legal em vigor

Fonte: Economia e Finanças

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por Fiscalidade às 14:52

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Artigo do Dr. Abílio Sousa - IRS - Sobretaxa - Alterações do OE 2017 e retenções na fonte.

Terça-feira, 07.02.17

Artigo fiscal do Dr. Abílio Sousa, sobre IRS – Sobretaxa – Alterações do OE 2017 e retenções na fonte.

2017_02_07_ASousa.pdf

Fonte: APECA

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por Fiscalidade às 14:06

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Ofício-Circulado N.º 35072/2017, de 2017-02-02

Terça-feira, 07.02.17
Artigo 112.º do CIEC.

http://www.dgaiec.min-financas.pt/NR/rdonlyres/AC9FE414-EB88-4C3D-83C1-
9A79A75D3EB6/0/Oficio_circulado_35072_2017.pdf

Fonte: Portal das Finanças

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por Fiscalidade às 14:00

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Guias Práticos da Segurança Social atualizados a 07.02.2017

Terça-feira, 07.02.17

2001_inscricao_alteracao_dados.pdf
Fonte: Segurança Social

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por Fiscalidade às 13:56

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Portaria n.º 60/2017 - Diário da República n.º 27/2017, Série I de 2017-02-07

Terça-feira, 07.02.17

Dispõe que os procedimentos simplificados de sucessão hereditária que englobem partilha, e a partilha
do património conjugal, tramitados no «Balcão das Heranças» e «Balcão Divórcio com Partilha» podem
incluir a realização de contratos de mútuo, destinados ao pagamento de tornas, celebrados por
instituições de crédito, com ou sem hipoteca e fiança.

https://dre.pt/application/file/a/106407836

Fonte: Diário da República

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por Fiscalidade às 13:49

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IRC - Estabelecimento estável e dupla tributação internacional

Terça-feira, 07.02.17

PT17515 - IRC / Estabelecimento estável

01-08-2016

IRC - Estabelecimento estável e dupla tributação internacional

Qual o tratamento contabilístico e fiscal de figura jurídica de estabelecimento estável na Argélia?

Qual o tratamento mensal de receitas e custos na Argélia e qual a correspondente contabilização em


Portugal. É direto ou objeto de consolidação anual?

Como se deve proceder para evitar dupla tributação?


Parecer Técnico

Tratando-se de um mero estabelecimento estável no estrangeiro todas as operações têm de ser


relevadas na contabilidade da sociedade nacional, rendimentos e gastos, ativos e passivos.
Evidentemente, devem criadas sub-contas para evidenciar claramente a operação no exterior, até como
instrumento fundamental de acompanhamento de gestão da operação no exterior.

Não se tratando de uma sociedade de direito próprio no estrangeiro, não se aplica o conceito e
respetiva legislação de consolidação das demonstrações financeiras.

Não sendo a sucursal na Argélia uma entidade juridicamente distinta da sociedade nacional (e, como tal,
não distribui lucros e dividendos), mas um mero estabelecimento estável, a sociedade nacional pode
beneficiar do crédito de imposto por dupla tributação jurídica internacional constante do artigo 91.º por
remissão do artigo 90, n.º2, alínea a) do CIRC, relativamente a imposto pago na Argélia.

Esta dedução à coleta é apenas aplicável quando na matéria coletável tenham sido incluídos
rendimentos obtidos no estrangeiro e corresponde à menor das seguintes importâncias:

a) Imposto sobre o rendimento pago no estrangeiro;

b) Fração do IRC, calculado antes da dedução, correspondente aos rendimentos que no país em causa
possam ser tributados, acrescidos da correção prevista no n.º 1 do artigo 68.º, líquidos dos gastos direta
ou indiretamente suportados para a sua obtenção.

Quando existir convenção para eliminar a dupla tributação celebrada por Portugal, a dedução a efetuar
nos termos anteriores não pode ultrapassar o imposto pago no estrangeiro nos termos previstos pela
convenção.
Esta dedução determina-se por país considerando a totalidade dos rendimentos provenientes de cada
país, com exceção dos rendimentos imputáveis a estabelecimento estável de entidades residentes
situados fora do território português cuja dedução é calculada isoladamente.

Sempre que não seja possível efetuar a dedução por insuficiência de coleta no período de tributação em
que os rendimentos obtidos no estrangeiro foram incluídos na matéria coletável, o remanescente pode
ser deduzido à coleta dos cinco períodos de tributação seguintes, com o limite previsto na alínea b) do
n.º 1 que corresponder aos rendimentos obtidos no país em causa incluídos na matéria coletável e
depois da dedução prevista nos números anteriores (n.º 4 do artigo 91.º do CIRC)

Com a entrada em vigor da reforma fiscal do IRC em 2014, as empresas que tenham estabelecimentos
estáveis no estrangeiro podem, por opção, afastar o lucro obtido no estabelecimento estável da
tributação em IRC (artigo 54.º - A do CIRC).

Para que a empresa possa efetuar esta opção tem de se verificar, cumulativamente, determinados
requisitos:

Os lucros imputáveis ao estabelecimento estável no estrangeiro estejam sujeitos e não isentos de um


imposto referido no artigo 2.º da Diretiva n.º 2011/96/UE, do Conselho, de 30 de novembro, ou de um
imposto de natureza idêntica ou similar ao IRC cuja taxa legal aplicável a esses lucros não seja inferior a
60% da taxa do IRC prevista no artigo 87.º do Código do IRC;

Esse estabelecimento estável não esteja localizado em país, território ou região sujeito a um regime
fiscal claramente mais favorável constante de lista aprovada por portaria do membro do Governo
responsável pela área das finanças.

De acordo com o n.º 2 daquele artigo o conceito de estabelecimento estável é o que resulta da
aplicação de convenção para evitar a dupla tributação celebrada por Portugal ou, na sua ausência, da
aplicação do disposto no artigo 5.

No caso do exercício da opção, o lucro tributável do sujeito passivo deve refletir as operações com os
respetivos estabelecimentos estáveis situados fora do território português e ser corrigido dos gastos
correspondentes aos rendimentos imputáveis a esses estabelecimentos estáveis ou aos ativos a estes
afetos, por forma a corresponder ao que seria obtido caso estes fossem empresas separadas e
independentes.

Medidas anti-abuso

Este "benefício" não é aplicável aos lucros imputáveis ao estabelecimento estável, incluindo os
derivados da alienação ou da afetação a outros fins dos ativos afetos a esse estabelecimento até ao
montante dos prejuízos imputáveis ao estabelecimento estável que concorreram para a determinação
do lucro tributável do sujeito passivo nos 12 períodos de tributação anteriores (n.º 4 do art.º 54.º - A).

Em caso de transformação do estabelecimento estável em sociedade, o disposto nos artigos 51.º e 51.º
C no n.º 3 do artigo 81.º não é aplicável aos lucros e reservas distribuídos ao sujeito passivo por esta
sociedade, nem às mais-valias decorrentes da transmissão onerosa das partes de capital ou da
liquidação dessa sociedade, até ao montante dos prejuízos imputáveis ao estabelecimento estável que
concorreram para a determinação do lucro tributável do sujeito passivo nos 12 períodos de tributação
anteriores.

A opção efetuada deve abranger, pelo menos, todos os estabelecimentos estáveis situados na mesma
jurisdição e ser mantida por um período mínimo de três anos, a contar da data em que se inicia a sua
aplicação.

Na desafetação de elementos patrimoniais de um estabelecimento estável situado fora do território


português, considera-se valor de realização o respetivo valor de mercado.

No caso de exercício da opção, não é aplicável aos lucros e prejuízos imputáveis ao estabelecimento
estável situado fora do território português o disposto no artigo 91.º ou outro método de eliminação da
dupla tributação internacional ao abrigo de convenção para evitar a dupla tributação celebrada por
Portugal.

A opção e a renúncia devem ser comunicadas à Autoridade Tributária e Aduaneira através do envio, por
transmissão eletrónica de dados, até ao fim do 3.º mês do período de tributação em que se pretende
iniciar ou cessar a respetiva aplicação.
Tratamento fiscal de uma subsidiária no estrangeiro (diferente de um mero estabelecimento estável)

Nesta situação, a eliminação da dupla tributação relativa à distribuição de lucros e dividendos da


subsidiária, pode efetuar-se sempre que a subsidiária no estrangeiro paga lucros à casa-mãe nacional.

Neste caso pode-se aplicar o crédito de imposto por dupla tributação económica internacional
constante do artigo 91.º - A do código do IRC.

A dedução à coleta prevista corresponde à menor das seguintes importâncias:

a) Fração do imposto sobre o rendimento pago no estrangeiro pela entidade residente fora do território
português e por entidades por esta detidas direta e indiretamente, correspondente aos lucros e reservas
distribuídos ao sujeito passivo, nos termos previstos nos n.ºs 3 e 4;

b) Fração do IRC, calculado antes da dedução prevista no presente artigo, correspondente aos lucros e
reservas distribuídos, acrescidos das correções previstas nos n.ºs 1 e 3 do artigo 68.º, líquidos dos gastos
direta ou indiretamente suportados para a sua obtenção, e deduzida do crédito previsto no artigo 91.º.

A dedução prevista é apenas aplicável ao imposto sobre o rendimento pago no estrangeiro por
entidades nas quais o sujeito passivo de IRC com sede ou direção efetiva em território português:

a) Detenha direta ou indiretamente, nos termos do n.º 6 do artigo 69.º, uma participação não inferior a
10% do capital social ou dos direitos de voto; e;

b) Desde que essa participação tenha permanecido na sua titularidade, de modo ininterrupto, durante o
ano anterior à distribuição ou seja mantida durante o tempo necessário para completar aquele período.

Conclusão
1 - Em relação ao estabelecimento estável situado na Argélia pode ser utilizado o crédito de imposto por
dupla tributação jurídica internacional para atenuar a tributação incorrida pelo estabelecimento estável
nesse país.

2 - Pode-se fazer a opção prevista no artigo 54.º - A do CIRC, se for considerado vantajoso.

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