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Orientação Técnica n.º 3 (CNC) - Reavaliação fiscal dos Ativos Fixos Tangíveis (Decreto-Lei n.º 66/2016,
de 3 de novembro)
Quarta-feira, 08.02.17
OT_3.pdf
Fonte: Comissão de Normalização Contabilística
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Terça-feira, 07.02.17
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Terça-feira, 07.02.17
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Terça-feira, 07.02.17
Euros
Ligeiros 24,96
Pesados 37,36
Extraordinárias 87,15
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Artigo do Dr. Abílio Sousa - IRS - Sobretaxa - Alterações do OE 2017 e retenções na fonte.
Terça-feira, 07.02.17
Artigo fiscal do Dr. Abílio Sousa, sobre IRS – Sobretaxa – Alterações do OE 2017 e retenções na fonte.
2017_02_07_ASousa.pdf
Fonte: APECA
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Terça-feira, 07.02.17
Artigo 112.º do CIEC.
http://www.dgaiec.min-financas.pt/NR/rdonlyres/AC9FE414-EB88-4C3D-83C1-
9A79A75D3EB6/0/Oficio_circulado_35072_2017.pdf
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Terça-feira, 07.02.17
2001_inscricao_alteracao_dados.pdf
Fonte: Segurança Social
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Terça-feira, 07.02.17
Dispõe que os procedimentos simplificados de sucessão hereditária que englobem partilha, e a partilha
do património conjugal, tramitados no «Balcão das Heranças» e «Balcão Divórcio com Partilha» podem
incluir a realização de contratos de mútuo, destinados ao pagamento de tornas, celebrados por
instituições de crédito, com ou sem hipoteca e fiança.
https://dre.pt/application/file/a/106407836
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Terça-feira, 07.02.17
01-08-2016
Não se tratando de uma sociedade de direito próprio no estrangeiro, não se aplica o conceito e
respetiva legislação de consolidação das demonstrações financeiras.
Não sendo a sucursal na Argélia uma entidade juridicamente distinta da sociedade nacional (e, como tal,
não distribui lucros e dividendos), mas um mero estabelecimento estável, a sociedade nacional pode
beneficiar do crédito de imposto por dupla tributação jurídica internacional constante do artigo 91.º por
remissão do artigo 90, n.º2, alínea a) do CIRC, relativamente a imposto pago na Argélia.
Esta dedução à coleta é apenas aplicável quando na matéria coletável tenham sido incluídos
rendimentos obtidos no estrangeiro e corresponde à menor das seguintes importâncias:
b) Fração do IRC, calculado antes da dedução, correspondente aos rendimentos que no país em causa
possam ser tributados, acrescidos da correção prevista no n.º 1 do artigo 68.º, líquidos dos gastos direta
ou indiretamente suportados para a sua obtenção.
Quando existir convenção para eliminar a dupla tributação celebrada por Portugal, a dedução a efetuar
nos termos anteriores não pode ultrapassar o imposto pago no estrangeiro nos termos previstos pela
convenção.
Esta dedução determina-se por país considerando a totalidade dos rendimentos provenientes de cada
país, com exceção dos rendimentos imputáveis a estabelecimento estável de entidades residentes
situados fora do território português cuja dedução é calculada isoladamente.
Sempre que não seja possível efetuar a dedução por insuficiência de coleta no período de tributação em
que os rendimentos obtidos no estrangeiro foram incluídos na matéria coletável, o remanescente pode
ser deduzido à coleta dos cinco períodos de tributação seguintes, com o limite previsto na alínea b) do
n.º 1 que corresponder aos rendimentos obtidos no país em causa incluídos na matéria coletável e
depois da dedução prevista nos números anteriores (n.º 4 do artigo 91.º do CIRC)
Com a entrada em vigor da reforma fiscal do IRC em 2014, as empresas que tenham estabelecimentos
estáveis no estrangeiro podem, por opção, afastar o lucro obtido no estabelecimento estável da
tributação em IRC (artigo 54.º - A do CIRC).
Para que a empresa possa efetuar esta opção tem de se verificar, cumulativamente, determinados
requisitos:
Esse estabelecimento estável não esteja localizado em país, território ou região sujeito a um regime
fiscal claramente mais favorável constante de lista aprovada por portaria do membro do Governo
responsável pela área das finanças.
De acordo com o n.º 2 daquele artigo o conceito de estabelecimento estável é o que resulta da
aplicação de convenção para evitar a dupla tributação celebrada por Portugal ou, na sua ausência, da
aplicação do disposto no artigo 5.
No caso do exercício da opção, o lucro tributável do sujeito passivo deve refletir as operações com os
respetivos estabelecimentos estáveis situados fora do território português e ser corrigido dos gastos
correspondentes aos rendimentos imputáveis a esses estabelecimentos estáveis ou aos ativos a estes
afetos, por forma a corresponder ao que seria obtido caso estes fossem empresas separadas e
independentes.
Medidas anti-abuso
Este "benefício" não é aplicável aos lucros imputáveis ao estabelecimento estável, incluindo os
derivados da alienação ou da afetação a outros fins dos ativos afetos a esse estabelecimento até ao
montante dos prejuízos imputáveis ao estabelecimento estável que concorreram para a determinação
do lucro tributável do sujeito passivo nos 12 períodos de tributação anteriores (n.º 4 do art.º 54.º - A).
Em caso de transformação do estabelecimento estável em sociedade, o disposto nos artigos 51.º e 51.º
C no n.º 3 do artigo 81.º não é aplicável aos lucros e reservas distribuídos ao sujeito passivo por esta
sociedade, nem às mais-valias decorrentes da transmissão onerosa das partes de capital ou da
liquidação dessa sociedade, até ao montante dos prejuízos imputáveis ao estabelecimento estável que
concorreram para a determinação do lucro tributável do sujeito passivo nos 12 períodos de tributação
anteriores.
A opção efetuada deve abranger, pelo menos, todos os estabelecimentos estáveis situados na mesma
jurisdição e ser mantida por um período mínimo de três anos, a contar da data em que se inicia a sua
aplicação.
No caso de exercício da opção, não é aplicável aos lucros e prejuízos imputáveis ao estabelecimento
estável situado fora do território português o disposto no artigo 91.º ou outro método de eliminação da
dupla tributação internacional ao abrigo de convenção para evitar a dupla tributação celebrada por
Portugal.
A opção e a renúncia devem ser comunicadas à Autoridade Tributária e Aduaneira através do envio, por
transmissão eletrónica de dados, até ao fim do 3.º mês do período de tributação em que se pretende
iniciar ou cessar a respetiva aplicação.
Tratamento fiscal de uma subsidiária no estrangeiro (diferente de um mero estabelecimento estável)
Neste caso pode-se aplicar o crédito de imposto por dupla tributação económica internacional
constante do artigo 91.º - A do código do IRC.
a) Fração do imposto sobre o rendimento pago no estrangeiro pela entidade residente fora do território
português e por entidades por esta detidas direta e indiretamente, correspondente aos lucros e reservas
distribuídos ao sujeito passivo, nos termos previstos nos n.ºs 3 e 4;
b) Fração do IRC, calculado antes da dedução prevista no presente artigo, correspondente aos lucros e
reservas distribuídos, acrescidos das correções previstas nos n.ºs 1 e 3 do artigo 68.º, líquidos dos gastos
direta ou indiretamente suportados para a sua obtenção, e deduzida do crédito previsto no artigo 91.º.
A dedução prevista é apenas aplicável ao imposto sobre o rendimento pago no estrangeiro por
entidades nas quais o sujeito passivo de IRC com sede ou direção efetiva em território português:
a) Detenha direta ou indiretamente, nos termos do n.º 6 do artigo 69.º, uma participação não inferior a
10% do capital social ou dos direitos de voto; e;
b) Desde que essa participação tenha permanecido na sua titularidade, de modo ininterrupto, durante o
ano anterior à distribuição ou seja mantida durante o tempo necessário para completar aquele período.
Conclusão
1 - Em relação ao estabelecimento estável situado na Argélia pode ser utilizado o crédito de imposto por
dupla tributação jurídica internacional para atenuar a tributação incorrida pelo estabelecimento estável
nesse país.
2 - Pode-se fazer a opção prevista no artigo 54.º - A do CIRC, se for considerado vantajoso.