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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CONDEIXA-A-NOVA

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS

PROVA DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS -


ANO LETIVO 2018/2019
MODALIDADE DA PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 100 MINUTOS
Aluno: _______________________________________________________ Nº ________ Turma: 9º_______ Data: ______/10/2018
Professora: ____________________________ Menção qualitativa global: _____________________________ (_________%)
Enc. Educação: ___________________________________________________________
CLASSIFICAÇÕES POR DOMÍNIOS (100 pontos cada):
C. do Oral: __________ Leitura: __________ Ed. Literária: ______ Gramática: __________ Escrita: _______________

GRUPO I – COMPREENSÃO ORAL


Para responderes aos itens que se seguem, vais ouvir uma crónica radiofónica (TSF), da autoria de
Fernando Alves. Começa por ler atentamente as questões que te são colocadas. Depois da primeira
audição, deves responder às perguntas. Após a segunda audição do texto, confirma as tuas respostas.
Se necessário, consulta as notas.
Notas:
Dilema: situação que implica uma escolha difícil, entre duas possibilidades.
Sabre: espada.

1. Para responderes a cada item (1.1. a 1.3.), circunda a opção que permite obter uma afirmação
adequada ao sentido do texto.

1.1. O cronista encontra-se sentado num banco de jardim…


(A) a ler o poema de um livro de Maria Teresa Horta, intitulado “Desfolhagem”.
(B) a apanhar sol e a ver passar Maria Teresa Horta.
(C) à espera de ver chegar Maria Teresa Horta.

1.2. Para o cronista, receber o sol de domingo é…


(A) um dilema.
(B) uma celebração.
(C) uma constatação.

1.3. A pergunta “que urgência terá ditado esse abandono, que amargo de boca, que notícia
inquietante?” vem na sequência de ter visto…
(A) um cigarro abandonado, quase inteiro.
(B) um jardim abandonado, com folhas de árvores.
(C) uma rosa desfolhada de um poema de Vinícius.

2. Completa as frases com palavras do quadro, de acordo com o sentido da crónica que ouviste. Utiliza
cada palavra apenas uma vez. Escreve a letra que identifica cada espaço, seguida da palavra
escolhida.

sabre dilemas jardim livro

O cronista regista na sua crónica o momento em que um objeto caído no a) _______________________


lhe prende a atenção. Questiona-se por que razão foi deixado assim, quase num repente, e conclui
que o chão revela muitos b) __________________________________, tal como um c) ____________________,
como um d) ________________________________.
GRUPO II - LEITURA
Lê o texto com muita atenção.

A Idade da Crise
Os neurologistas descobriram que o cérebro começa a reorganizar-se na puberdade e
provoca um tremendo alvoroço que é responsável, em grande medida, pelas atitudes dos
mais jovens. […]
Psicólogos e sociólogos tentam descobrir se o comportamento adolescente obedece a um
5 rito social, se é provocado por uma acumulação de fatores biológicos ou uma combinação
de ambos. Procurámos dar resposta a algumas das questões fundamentais que se colocam 2

entre os onze e os dezanove anos de idade. […].


Porque têm mudanças de humor?
As alterações fisiológicas explicam, em grande parte, a razão pela qual os adolescentes
10 costumam estar de mau humor mais vezes do que parece normal. As descargas de hormonas
no organismo podem produzir transições rápidas da tristeza para a alegria ou da afabilidade
para a fúria. Porém, há outro fator que se revela fundamental, segundo um estudo recente da
organização Sleep Scotland (Edimburgo, Escócia): a falta de sono. A investigação detetou que
as alterações no estado de humor coincidem com épocas em que dormimos poucas horas.
15 No caso de jovens na fase da puberdade, deve-se sobretudo à grande quantidade de tempo
que dedicam, todas as noites, aos videojogos, à TV ou à Internet: muitos apenas dormem entre
quatro e cinco horas por noite, o que influi de forma determinante nas suas drásticas alterações
emocionais. […]
Porque gostam tanto de SMS?
20 Um estudo recente da Universidade do Michigan e do Projeto Pew Internet & American Life
revelou que os adolescentes comunicam sobretudo através de mensagens de texto, apesar
da utilização em massa do correio eletrónico e do êxito de redes sociais como o Facebook ou
o Twitter. O volume é impressionante: uma média de 30 SMS por dia, no caso deles, e de 80, no
delas. As razões estão relacionadas com um formato que impõe a brevidade (o que lhes
25 agrada) e a transmissão quase universal, pois praticamente toda a gente possui um telemóvel.
Além disso, o estudo descobriu outro fator para explicar a preferência juvenil: o sentido de
privacidade. Os SMS parecem bilhetinhos secretos, o que os transforma no meio ideal para
trocar mensagens íntimas. Todavia, há um dado curioso que nos faz refletir sobre o tipo de
comunicação que se estabelece com os pais: na maior parte dos casos, os miúdos recorrem
30 a chamadas de voz quando querem falar com os progenitores. Talvez porque não lhes contam
todos os seus segredos? […]

L.M., in SuperInteressante n.º 152 – dezembro 2010

Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientações que te são dadas.

1. Para cada item (1.1. a 1.4.), assinala com X a opção correta, de acordo com o sentido do texto.
1.1. Os estudos referidos no texto procuravam…
______ (A) explicações biológicas para o comportamento dos adolescentes.
______ (B) razões sociais que justificassem o comportamento dos jovens entre os onze e os
dezanove anos.
______ (C) verificar se os comportamentos dos adolescentes se deviam a fatores biológicos, sociais
ou a ambos.
______ (D) descobrir como controlar o comportamento dos adolescentes.
1.2. Os jovens dormem poucas horas devido…
______ (A) ao uso excessivo de determinados meios tecnológicos.
______ (B) às alterações hormonais.
______ (C) à sua instabilidade emocional.
______ (D) ao envio constante de SMS.

1.3. A predileção dos jovens pela comunicação através de SMS, prende-se com…
______ (A) a rapidez da obtenção de resposta.
______ (B) a possibilidade de enviar ícones engraçados a acompanhar o texto.
3
______ (C) a noção de preservação da sua intimidade.
______ (D) a necessidade de se afirmar socialmente.

1.4. A pergunta “Talvez porque não lhes contam todos os seus segredos?” (linhas 30-31)…
______ (A) pretende criticar o comportamento dos jovens.
______ (B) formula uma hipótese para as diferentes formas de comunicação.
______ (C) defende que os adolescentes contam todos os seus segredos aos pais.
______ (D) apresenta a principal preocupação dos pais de adolescentes.

2. Assinala com um X a única afirmação falsa, de acordo com o texto.


______ (A) “que” (linha 2) substitui “tremendo alvoroço”.
______ (B) “que” (linha 6) substitui “questões fundamentais”.
______ (C) “que” (linha 16) substitui “jovens”.
______ (D) “que” (linha 29) substitui “dado curioso”.

GRUPO III - EDUCAÇÃO LITERÁRIA

Lê o texto B com muita atenção. Em caso de necessidade, consulta o glossário apresentado a seguir
ao texto.
Acabo de sofrer uma das maiores humilhações da minha vida. Ainda por cima, aqui no
meu bairro, as pessoas a olharem para mim com aquele sorriso de meia boca, género
«coitadinha, não liguem».
Ia eu, muito pacificamente pela rua acima, deitar umas cartas no marco do correio,
5 quando oiço estalar uma gargalhada a acompanhar o vozeirão do meu amigo Fernando, que
ali, em altos berros, para toda a gente ouvir, me reduzia à insignificância de ainda precisar de
usar um objeto tão obsoleto1 e anacrónico2 (a expressão, obviamente, é dele). Olhei em roda à
procura do tal objeto, que eu não descobria em parte nenhuma, mas ele não parava de falar
e de rir, que há não sei quanto tempo não via uma pessoa servir-se daquilo, que se tivesse
10 ali uma máquina fotográfica até registava o momento, se eu não sabia que havia uma coisa
chamada computador e outra coisa chamada e-mail, e ria, e ria, e as pessoas passavam,
olhavam, e riam com ele, e eu ali, finalmente a perceber que era do pobre marco do correio
que ele falava.
Lembrei-me, então, de outra vez em que uma coisa semelhante se tinha passado comigo,
15 embora não tão ostensivamente3 humilhante, coisa bem mais pacata4 e silenciosa. Estava eu
nessa altura de férias no Luso, a tentar escrever alguma coisa à mesa do café. Faltou-me a tinta
e rapo de um tinteiro pequeno que tinha acabado de comprar e, logo ali, encho a caneta. É
então que uma das empregadas se especa à minha frente, mãos espalmadas na barriga, e
murmura: «Jasus! Desde o tempo da minha escola primária que eu não via uma pessoa fazer
20 isso!»
Pois é. Eu escrevo cartas. À mão. Com caneta. Com tinta. E – o que ainda torna tudo
muito pior – gosto muito. E tenho muita pena de que esse prazer se esteja a perder. Às vezes penso
que o progresso e os avanços (tecnológicos e não só) estão a fazer desaparecer alguns
dos grandes prazeres da nossa vida. Para já, a enorme loucura da pressa com que sempre
25 andamos fez-nos perder o prazer de ter tempo para perder tempo. Come-se em pé no balcão
da esquina, e a correr, porque atrás de nós estão mais dois ou três à espera do lugar. […]
E depois há o telemóvel para resolvermos negócios enquanto estamos a atravessar o
passeio, para não perdermos alguns minutos, e quando nos enfiamos no comboio nem
sequer olhamos para a paisagem, porque ligamos imediatamente o nosso PC portátil e 4
30 fazemos da carruagem a extensão do nosso escritório, perdendo todo o prazer da viagem.
E escrever cartas. O prazer de tocar no papel, de sentir o aparo5 deslizar, de saborear as
palavras que se vão alinhando, o prazer de escrever cartas de amor ridículas, cartas de
adeus desesperadas, cartas banais da pequena intriga familiar. Cartas enormes como as que
escrevíamos na nossa adolescência, quando os amigos nos faziam tanta falta e os dias eram
35 desmesuradamente6 grandes.
E olho para as prateleiras da estante, com aqueles volumes de correspondência de
escritores, que sabe tão bem ler, e penso que tudo isso vai acabar também; e as cartas, e os
selos, e os bilhetes-postais, e os marcos-de-correio-de-portinha-ao-centro, e as canetas e os
tinteiros vão transformar-se muito rapidamente em peças de museu para mostrarmos aos
40 netos dizendo «a avó ainda usou isto», e eles a olharem para nós e a não acreditarem.

Alice Vieira, «Peças de Museu», Pezinhos de Coentrada, 1.ª ed., Cruz Quebrada, Casa das Letras/Editorial Notícias, 2006

Glossário:
1
obsoleto (linha 7) – desusado, ultrapassado.
2
anacrónico (linha 7) – fora dos usos e costumes de certa época.
3
ostensivamente (linha 15) – intencionalmente, de modo a ser notado.
4
pacata (linha 15) – tranquila, sossegada.
5 aparo (linha 31) – peça metálica, na extremidade de uma caneta, ou aplicável nas antigas canetas de madeira, com a qual se escreve.
6 desmesuradamente (linha 35) – excessivamente, exageradamente.

Responde, de forma completa e bem estruturada, aos itens que se seguem.

1. Apresenta um dos motivos que levaram a narradora a considerar a situação que relata, nos dois
primeiros parágrafos (linhas 1 a 13), como «uma das maiores humilhações» da sua vida. Justifica a tua
resposta com uma expressão textual.
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2. Na sequência do que é narrado no início do texto, a narradora recorda, no terceiro parágrafo (linhas
14- 20), um outro episódio. Atribui um título adequado ao episódio narrado no parágrafo em questão,
justificando a tua escolha.
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3. Ao longo do texto, a narradora reflete, de um modo algo desencantado, acerca das mudanças
que os equipamentos tecnológicos provocaram na vida das pessoas. Indica dois dos prazeres que,
segundo o texto, se foram perdendo, em virtude dos avanços tecnológicos.
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4. Identifica e explicita o valor de um dos recursos expressivos presentes na frase: «O prazer de tocar no
papel, de sentir o aparo deslizar, de saborear as palavras…» (linhas 31 e 32).
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5. No final do texto, a autora refere-se a alguns objetos como «peças de museu» (linha 39). Explica o
sentido da expressão «peças de museu».
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GRUPO IV - GRAMÁTICA
Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientações que te são dadas.

1. Completa cada uma das frases seguintes, usando as formas verbais apresentadas no quadro abaixo.
a. No futuro, novos recursos tecnológicos ________________ facilitar a forma de comunicação humana.
b. Antigamente, ____________________________ menos recursos mas as pessoas conviviam mais entre si.
c. Atualmente, ________________________ muito a felicidade, mas há cada vez mais isolamento pessoal.
d. O juiz exigiu que as testemunhas ________________________________ naquele mesmo dia, em tribunal.

existiam dispusessem viram defendesse 6


defende-se virão haviam depusessem

2. Classifica as orações sublinhadas nas frases seguintes, fazendo corresponder a alínea da coluna A, ao
número correspondente da coluna B.
A B - Oração
a. Mal pare de chover, vou a casa do João. 1. subordinada adverbial final
b. Adorava ir a tua casa, mas tenho que estudar. 2. subordinada adverbial causal
c. Bloqueia essa pessoa, para que não te siga no Facebook! 3. subordinada adverbial temporal
d. A escritora sentiu-se humilhada, pois riram-se dela. 4. coordenada copulativa
5. coordenada adversativa
6. coordenada explicativa
7. coordenada conclusiva

3. Lê a frase seguinte: As alterações fisiológicas explicam o mau humor dos adolescentes, em grande
parte.
3.1. Reescreve a frase anterior, substituindo o complemento direto pela forma adequada do pronome
pessoal. Procede às alterações necessárias.
As alterações fisiológicas _____________________________________________________________________________

4. Indica a função sintática desempenhada pelas palavras destacadas, nas frases da coluna A, fazendo
a correspondência entre as alíneas dessa coluna e os números da coluna B.
A B - Oração
a. Apareceram as redes sociais e tudo mudou. 1. Complemento agente da passiva
b. A vida era mais calma, no passado. 2. Complemento direto
c. Moras ali? 3. Sujeito
d. Este telemóvel foi-me oferecido pela minha mãe. 4. Predicativo do sujeito
5. Complemento oblíquo

GRUPO V - ESCRITA
Existem milhões de pessoas em todo o mundo ligadas às chamadas redes sociais virtuais. Sendo um
espaço virtual em que o contacto físico não existe, e tratando--se de um lugar onde é fácil c ada um
"inventar" uma personagem ou uma personalidade, todo o cuidado é pouco.
Escreve um texto de opinião, com um mínimo de 160 e um máximo de 260 palavras, em que apresentes
o teu ponto de vista sobre as redes sociais.

O teu texto deve incluir:


- INTRODUÇÃO (1º parágrafo): apresentação do assunto a tratar e breve tomada de posição.
- DESENVOLVIMENTO (parágrafos seguintes): explicitação de, pelo menos, duas razões que justifiquem
o teu ponto de vista.
- CONCLUSÃO (último parágrafo): breve conclusão, com retoma do assunto apresentado no 1º
parágrafo, para confirmar, assim, o ponto de vista que defendeste e destacares, numa frase síntese, a
ideia-chave.
Observações relativas ao Grupo V:
1. A um texto que se afaste totalmente ou do género/formato textual ou do tema solicitados no item é atribuída a
classificação de 0 pontos (zero pontos) em todos os parâmetros.
2. Para efeitos de contagem, considera-se uma palavra qualquer sequência delimitada por espaços em branco, mesmo
quando esta integre elementos ligados por hífen (ex.: /di-lo-ei/). Qualquer número conta como uma única palavra,
independentemente dos algarismos que o constituam (ex.: /2018/).
3. Caso o texto produzido se desvie da extensão requerida, far-se-ão as seguintes desvalorizações:
Descrição – Extensão Desvalorização
Escreve um texto de 136 a 159 ou de 261 a 284 palavras. 3%
Escreve um texto de 55 a 135 palavras ou com mais de 284 palavras. 6%
A um texto com extensão inferior a 55 palavras é atribuída a classificação de 0 (zero) pontos (1/3 do limite mínimo) em
todos os parâmetros.
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COTAÇÕES

Item
Grupo
Cotação (em pontos)
1.1. 1.2 1.3. 2.
I
14 14 14 58 100
1.1. 1.2 1.3. 1.4 2.
II
20 20 20 20 20 100
1. 2. 3. 4. 5.
III
20 20 20 20 20 100
1. 2. 3. 4.
IV
28 32 8 32 100
V Item único
100
TOTAL 500

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