A Revolução Industrial, marcou o início da Idade Contemporânea e modificou uma série derelaçõesquepoucoapoucoimplementouomodocapitalistadeprodução,e consequentemente formalizou a estrutura social com a qual convivemos até hoje.
A Revolução Industrial, marcou o início da Idade Contemporânea e modificou uma série derelaçõesquepoucoapoucoimplementouomodocapitalistadeprodução,e consequentemente formalizou a estrutura social com a qual convivemos até hoje.
A Revolução Industrial, marcou o início da Idade Contemporânea e modificou uma série derelaçõesquepoucoapoucoimplementouomodocapitalistadeprodução,e consequentemente formalizou a estrutura social com a qual convivemos até hoje.
NOME DO CURSO: Análise e Desenvolvimento de Sistemas
NOME DA DISCIPLINA: Economia e Mercado Global NOME DO PROFESSOR EXECUTOR: Antonio Alfredo Oliveira Lima de Menezes NOME DO TUTOR: Carlos Filipe de Albuquerque Braga NOME DO ALUNO: José Francisco Avilla Puccinelli Júnior
Conforme solicitado na AOL6 da disciplina, seguem minhas anotações sobre o tema:
A Revolução Industrial, marcou o início da Idade Contemporânea e modificou
uma série de relações que pouco a pouco implementou o modo capitalista de produção, e consequentemente formalizou a estrutura social com a qual convivemos até hoje. Comente sobre a afirmativa:
Com a Revolução Industrial, uma grande trajetória de invenções e novas tecnologias
distanciaram os países entre si nos poderes econômico e político, pois, nem todos os países do mundo se industrializaram ao mesmo tempo, alguns mantiveram-se como fornecedores de matérias primas para os países que avançaram na industrialização. Tais diferenças ainda dividem as nações do mundo entre desenvolvidas e em desenvolvimento. Estabeleciam-se então as bases do progresso tecnológico e científico, visando a invenção e o aperfeiçoamento dos produtos e técnicas, para o máximo desempenho industrial. Não foi à toa que grandes transformações econômico-sociais e culturais começaram com a Revolução Industrial e perduram até os dias atuais. Esse “sucesso” deve-se muito ao modo de produção que se proliferou por todo o norte do globo durante todo o século XIX. Essa produção em grande escala e quase que totalmente mecanizada deu início às transformações dos países da América do Norte e Europa que viraram nações industriais e mantiveram suas populações super concentradas nas cidades. Essa mecanização passou do setor têxtil para a metalurgia, transportes, produções no campo e em todos os outros diversos setores da economia, incluindo o cultural. A Revolução Industrial modificou também a estrutura socioeconômica no mundo, a separação modular entre o capital, a maior parte entre os donos dos meios de produção e a menor parte atribuída aos trabalhadores assalariados. Novos tempos apareceram, tempos onde a política, a cultura e as ideologias distanciaram ainda mais a burguesia industrial e financeira e os trabalhadores. Ao fundo, com algumas raras exceções de localização, o Estado passou a participar cada vez mais da economia, regulando as crises econômicas e criando possibilidades em setores que exigiam investimentos mais pesados. Na atualidade, podemos dizer que vivemos o apogeu do desenvolvimento industrial: a tecnologia, desde o desenvolvimento da eletrônica a partir da década de 50, o que de fato desenvolveu a informática e a automação industrial possibilitando às indústrias dispensar a mão de obra humana para fabricar seus produtos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFIAS
https://www.todamateria.com.br/revolucao-industrial/– Acesso em 15 de agosto de 2019.
Canedo, Letícia - A Revolução Industrial (Português) – 1 jan 1994 Atual Paradidático;
Edição: 23 (1 de janeiro de 1994).
TEIXEIRA, FRANCISCO M. P. - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - Editora: ÁTICA
Coleção: O COTIDIANO DA HISTÓRIA; Edição: 12 - 2004.