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Um curso do
1
COMO ESTUDAR O CURSO “A APOLOGÉTICA”
INTRODUÇÂO:
RESPONSABILIDADE DO ESTUDANTE
NOTA
2
A APOLOGÉTICA
LIÇÃO 1. INTRODUÇÃO
LIÇÃO 3. UM PARADIGMA
1. UM DEUS E UMA VERDADE
2. A REVELAÇÃO DOBRE
3. AS TRÊS PESSOAS DA TRINDADE
4. AS QUATRO RELAÇÕES
AS QUATRO ETAPAS DA HISTÓRIA
5. AS FACULTADES MENTAIS
ARGUMENTAÇÕES
GLOSSÁRIO
PERGUNTAS
RESPOSTAS
BIBLIOGRAFIA
PARTES
A. Criação
B. O Bem e o Mal
C. Homossexualidade
D. A Nova Era
E. A Declaração de Cambridge
F. Informe Barna: Os hispanos nos EUA
G. 100 Verdades Bíblicas sobre a Deidade de Jesus
H. Graça e Não-Graça
I. Pautas para hermenêutica
CONCLUSÕES
A. Conclusões apologética
B. Diagnóstico teológico
3
LIÇÃO 1
INTRODUÇÃO
4
Contudo, não estaria de acordo comigo enquanto me pergunta: “É verdade que
nem todos os cristãos estão dispostos a defender a verdade com todo seu ser?” Creio que
há algumas razões para que nosso testemunho seje fraco.
Quanto ao número um “não testifica porque não são cristãos,” só pode ser resultado
do nascer de novo espiritualmente (ser regenerado), receber uma natureza nova e ser
cheio do Espírito Santo. Não vou ater-me a explicar as diferentes teologias sobre a
relação entre a regeneração e estar cheio do Espírito Santo (um bom tema para a aula de
soteriologia), senão, enfatizo que a regeneração sem o encher é como um motor sem
gasolina. Que agradável ter um carro de luxo último modelo, mas sem gasolina o carro
não vai a nenhum lugar. Podemos assistir no templo mais grandioso e participar do culto
mais impressionante, mas se não testificamos, que estamos fazendo?
Estamos convencidos de que a verdade é absoluta?
31% dos cristãos nascidos de novo pensam que se uma pessoa é suficientemente boa
ela pode ganhar um lugar no céu (2000)
O 24% dos cristãos nascidos de novo pensam que “quando Jesus viveu na
terra pecou, tal como as demais pessoas”, comparado com o 49% entre os não
cristãos. (2000)
(www.barna.org/cgi_bin/Home.asp “Beliefs”)
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máxima para a fé e a vida. A verdade corresponde é fiel à realidade de Deus e sua
revelação.
As razões mencionadas acima são razões secundárias para não defender a fé. São
sintomas de algo mais profundo. Na opinião do autor, a razão principal pela qual não
testificamos como devemos fazê-lo tem a ver com nossa participação na grande comissão
do Senhor Jesus.
A esperança para o fiel testemunho de Cristo está em viver no poder do Espírito
Santo. “Mas recebereis poder, quando vir sobre vós o Espírito Santo, e me sereis
testemunhas...” (Atos 1.8).
A motivação apologética é teológica e espiritual, é de Deus e vivida pelos crentes
ao testificar de Jesus.
Relacionamos com Deus o Pai por meio da fé em Cristo e pelo poder do Espirito
Santo. Nosso encontro com o Pai é marcado pela adoração e oração (Jo 4.24, Mt 6.9). A
relação do crente com Jesus é pela fé em sua pessoa e sua obra redentora (Rm 3.24, Ef
2.8). A relação com o Espírito Santo é viver na presença, no poder, e na plenitude dele e
servir a Deus em obediência fiel (Jo 20.22-23, At 2.1-4, 37-39; Rm 8.1-39; etc.).
Apresentaremos uma apologética que está baseada na absoluta verdade do único
Deus, revelada tanto de uma maneira geral e especial, expressa em todas as relações da
vida, manifestada na história e ações de redenção, é uma participação na grande
comissão e apresentadas racionalmente a todos que nos ouvem.
Na próxima seção explicaremos nosso esquema de como defender a fé cristã de
uma maneira integral.
Perguntas e tarefas:
2. Quais são as quatro razões dadas pelo autor para explicar por que todos os cristãos
defendem a fé cristã?
3. Compare as respostas ao apenso que existe com as estatísticas que apresentou George
Barna.
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LIÇÃO 2
Um homem um dia, ao cruzar uma ponte, encontrou alguém que ia saltar para
suicidar-se. Correu rápido ao homem desesperado clamando em alta voz: “não o faça.”.
E ele disse: “Por que não?”.
Disse: “Há muitas coisas boas pelas quais viver”
Respondeu o homem: “Mencione uma.”.
Pensou um pouco e disse: “Podemos viver por que Deus é bom, é ateu ou religioso”?
“Religioso.”
“Eu também,” Disse, “É cristão ou de outra religião?”
“Sou cristão.”
“Ah, que bom, eu também,” “É católico ou protestante”?
“Protestante.”
“Incrível, temos tanto em comum.” É presbiteriano ou pentecostal?
“Presbiteriano.”
“Ah, eu também.” É um presbiteriano evangélico ou um presbiteriano liberal?
“Evangélico.”
“Nossa”! Não posso crer. Qual é tua posição apologética, é um evidêncialista ou
pressuposicionalista?
“Não sei.”
“Bom, então, pule herege ignorante.”
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Os extremos em ambos os campos de apologética são notáveis. O evidencialista
pode converter-se em um naturalista, se o papel da presença do reino de Deus não é bem
explicado. Por outro lado, o pressuposicionalista pode sofrer de fideísmo (somente a fé,
nada de razão).
Na verdade, quero levá-los mais além das posições apologéticas já mencionadas.
Prefiro ser mais eclético e pragmático. Espero utilizar os pontos fortes de ambos os
sistemas e evitar seus erros. Quis programar o uso de encostas, entrevistas e testemunhos
para falar e defender a verdade. Vamos lá?
UMA SUGESTÃO
Perguntas.
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LIÇÃO 3
UM PARADIGMA
Vamos entender um pouco melhor como estas cinco áreas estão relacionadas com
a apologética.
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harmonia da verdade dá ao crente que a verdade não vai enganá-lo. Podemos confiar na
verdade que vem da revelação especial e a verdade que vem da revelação geral.
Dizemos no princípio de nossa apresentação que estamos convencidos de que um
crente não pode defender a verdade (ou fazer apologética) sem estar convencido da
verdade de Deus e a verdade sobre a verdade.
A verdade é tudo que concorda com Deus. Deus é a verdade. Deus define a
verdade. Deus revela a verdade. Deus exige a verdade. Deus julga a verdade. Deus será
glorificado na verdade. Consideramos que a verdade é nossa tese.
A mentira é uma distorção da verdade. Para reconhece a mentira tem que
conhecer a verdade. A mentira nega que Deus é a pura verdade. A mentira nega que Deus
define a verdade. A mentira nega que Deus revela a verdade. A mentira nega que Deus
exige a verdade. A mentira nega que Deus julgará a verdade. A mentira nega que Deus
seja gloricado na verdade. Se a verdade é a tese então a mentira é a antítese.
Além de afirmar a verdade e reconhecer a mentira, tem que formular uma resposta
contra a mentira. A síntese é a resposta da tese a respeito da antítese.
Quando não formulamos uma resposta adequada, criamos um sistema sincretista.
O sincretismo é a combinação de duas posições opostas.
Ouvi o testemunho de uma pessoa ateia que ao receber a notícia de que tinha
câncer, se enojou de Deus. “Quando se deu conta de que ele estava enojado com alguém,
chegou a conclusão que este ‘alguém” deve existir. Ao ouvir a mensagem de Jesus, Deus
conosco, ela creu e de verdade conheceu a Deus. Ela estava vivendo a antítese, mas ao
encontrar indiretamente a tese, chegou, pela graça de Deus, à síntese, o reino de Deus.
A VERDADE A MENTIRA
Deus é verdade Deus pode ser a verdade
Deus define a verdade Deus deixa outros definirem a verdade
Deus revela a verdade A verdade é revelada de muitas
maneiras
Deus exige a verdade Deus não exige a verdade
Deus bendecirá a verdade A mentira é bendecida
Deus é glorificado na verdade A mentira é gloriosa
2. A REVELAÇÃO
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revelada. O jovem rico era “um bom rapaz” por obedecer a lei de Deus porque a lei de
Deus é boa. A bondade humana deve corresponder à revelação da bondade de Deus.
Todos os atributos de Deus, incluindo a bondade e a verdade, são de Deus. O não-
crente participa na bondade e a verdade de Deus sem crer em Deus e sem glorificar a
Deus. Isso se chama o pecado da omissão. “Por quantos todos pecaram, e estão
destituídos da glória de Deus” (Rm. 3.23). Só pela fé em Cristo podemos ser perdoados,
devemos reconhecer que todo o bem vem de Deus, é recebido pela fé e deve ser praticado
para a glória de Deus (Ef. 2.8-10).
CÍRCULO APOLOGÉTICO
A Dupla Revelação
Consideramos que Deus é a verdade, Deus define a verdade, que a verdade vem de Deus
e que a verdade é revelada por Deus. A revelação da verdade vem em duas maneiras
distintas.
A revelação de Deus vem em duas maneiras, a todas as pessoas em geral e ao
povo de Deus em uma maneira especial. O conhecimento da revelação geral vem por
meio do que está manifesto na criação (natureza), pela história humana, na consciência e
razão, e no progresso da cultura humana. A revelação especial vem de uma maneira
pessoal (encarnação de Cristo); por escrito (A Bíblia, a Palavra de Deus), pela presença
do Espírito Santo e no contexto da comunidade de fé (igreja). A apologética usa as
evidências da revelação geral e especial para defender a fé bíblica e cristã.
Ainda que a revelação de Deus seje dupla, não há nenhuma contradição entre elas.
Já que a fonte é Deus e Deus é perfeito, não há razão para que Deus se contradiga.
Quando encontramos contradições, temos que buscar a causa em nosso entendimento de
um dos dois aspectos da revelação. A contradição não está em Deus senão em nós.
REVELAÇÃO GERAL
NA CRIAÇÃO (conhecimento por observação e ciências)
NA VIDA HUMANA (conhecimento por experiência)
NA VIDA COMUM (conhecimento da cultura e a história)
REVELAÇÃO ESPECIAL
NA BÍBLIA (conhecimento por interpretação e exegese bíblica)
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NA PESSOA DE CRISTO (conhecimento por crer, seguir, servir, adorar)
NO ESPÍRITO SANTO (receber, guiar)
NO CORPO DE CRISTO (participação na igreja)
A Ele o conhecemos através de dois meios. Em primeiro lugar, pela criação, conservação
e governo do universo: porque este é para nossos olhos como um grandioso livro em que
todas as criaturas, grandes e pequenas, são caracteres que nos dão a contemplar as
coisas invisíveis de Deus, a saber, seu eterno poder e deidade, como diz o apóstolo
Paulo; todas as quais são suficientes para convencer aos homens, e privá-los de toda
desculpa. Em segundo lugar, Ele se nos dá a conhecer ainda mais clara e perfeitamente
por sua santa e divina Palavra, isto é, tanto como nos é necessário nesta vida, para Sua
honra e a salvação dos Seus.
Toda verdade deve estar relacionada com o Deus verdadeiro. O Deus verdadeiro é
auto-revelado por Jesus Cristo. Na Grande Comissão Jesus fala “do nome do Pai, Filho e
Espírito Santo.” Não há outro deus, só o Deus verdadeiro existe (ver a argumentação
sobre Alá no apêndice).
Não há nenhuma religião não-cristã que tenha um deus tal como o Deus Pai
revelado por Jesus Cristo. Primeiro, para ser um Deus Pai eterno, tem que ter um Filho
eterno. Se Deus Pai não tem um Filho eterno, pois, um pai sem filho (ou filha) não é pai.
A existência de um Pai eterno requer de um Filho eterno e nenhuma religião não-cristã
preenche estes requisitos.
Não há nenhuma religião não-cristã que tenha um Filho de Deus tal como o Filho
de Deus revelado por Jesus Cristo. O Filho de Deus verdadeiro é eterno. O salvador e
senhor das Testemunhas de Jeová não é o mesmo Salvador e Senhor dos cristãos. O
salvador, para dar uma salvação eterna, deve ser eterno. Um salvador criado, não eterno,
não pode dar uma eternidade que ele não possui.
Nenhuma religião, aparte da religião bíblica e Cristo cêntrica, crêem no Espírito
Santo como uma pessoa divina e parte da Trindade. Alguns crêem no Espírito, mas não
em um Espírito Santo, um que está completamente separado do pecado, engano e
idolatria.
1. Deus e a pessoa
2. A pessoa com seu próximo
3. A pessoa consigo mesma
4. A pessoa com a criação
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DEUS
▼
▼
(Adoração)
▲
PRÓXIMO ►►◄◄ EU ►►◄◄ EU
(Ação social) (Atitude pessoal)
▼
(Adaptação)
▲
CRIAÇÃO
A relação entre Deus e a pessoa deve ser caracterizada pela adoração verdadeira (Jo
4:23,24). A relação entre a pessoa e si mesma é vista em sua atitude ou auto-conceito. A
relação entre a pessoa e outras pessoas na comunidade é observável em suas ações
sociais. Por último, a relação de uma pessoa com a criação se descreve como adaptação.
As quatro relações são definidas por Deus, o Criador. Deus revela sua vontade por
sua palavra e mandamento. A relação entre Deus e os seres humanos é afetada pela queda
e transformada por fé e obediência a Cristo. Ademais, todas as relações da vida são
afetadas pela queda (Gn. 3). Finalmente, todas as relações existem para glorificar a Deus,
todas as coisas serão novas.
O quadro histórico mais impressionante sobre as quatro relações se vê na cruz do
calvário. Ali vemos Emanuel –Deus conosco- crucificado e pendurado entre os céus e a
terra, para perdoar-nos e a nosso próximo. Até a criação reagiu, ao morrer Jesus, a criação
se escureceu.
Para a apologética é importante reconhecer as relações básicas e distinguir entre
elas. Um criminoso pode ser perdoado e sua relação com Deus pode ser re-estabelecida
pela graça de Deus. Entretanto, se tem cometido um crime contra uma pessoa e contra o
estado, tem que pagar pelas conseqüências sociais.
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HISTÓRIA DA REDENÇÃO = 4C
CRIAÇÃO ►
QUEDA ►
CRISTO ►
CÉU ►
V. AS FACULDADES MENTAIS
Cada ser humano tem acesso ao conhecimento. Para reconhecer o conhecimento e crer
que existe. Pois, a pressuposição principal é a fé. Agora, que faremos com o
conhecimento? A razão ou a racionalidade é uma capacidade mental dada a todos os
seres humanos para pensar logicamente. Somos responsáveis pelo conhecimento que
temos e por suas implicações. A consciência é a capacidade de distinguir entre o bom e o
mal. Parte do processar o conhecimento é tomar uma decisão enquanto que fazer com o
conhecimento. Isso se chama a vontade. Finalmente, os sentidos nos ajudam a
experimentar e expressar nosso conhecimento.
FACULDADES MENTAIS
A relação entre nossos sentidos (visão, audição, tato, paladar, olfato) e nossas faculdades
mentais é notável em Romanos 10. A fé vem por ouvir a Palavra de Deus. A palavra
proclamada entra a mente do ouvinte por meio do sentido de audição (ouvir). Ao ouvir o
evangelho (conhecimento intelectual) o Espírito Santo nos dá fé (fruto do Espírito Santo)
para aceitar o conhecimento intelectual como conhecimento pessoal. Como disse
Anselmo, “Creio logo entendo.”
Sobre a base da fé em Cristo, vamos conhecer raciocinar, querer, decidir e
experimentar (Cl. 1:29; Ga. 2:20).
Perguntas:
14
1.Por que é o relativismo uma contradição?
2. Que é a revelação geral e especial?
3.Identifique as 4 relações básicas da vida
4.Identifique as 4 etapas da história da redenção.
5.Que relação tem a fé com o conhecimento?
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CAPÍTULO 4
A DIALÉTICA CRISTÃ
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Gn. 1:1-2
HÁ UM SÓ DEUS EM
TRÊS PESSOAS.
Há outros deuses Revelação de Deus
Não há outros deuses em Cristo
(Ex. 20.3-11) Politeísmo
-Elohim João 1.1-4
Senhores criados Mt. 28.19-20
-Adonai Romanos 6.1-2
Panteísmo Ga. 1:8
João 1:1-14
Materialismo Hebreus 1:1-4
2. Deus é o Criador Dualismo
soberano
-bara
-yasah
2. RELAÇÃO DA
PESSOA CONSIGO
MESMA
Gn. 1:26; 2:4
OS HUMANOS SÃO
CRIADOS A IMAGEM
DE DEUS
-imagem de Deus
A imagem de A encarnação de Anti-cristo religioso
Deus é Jesus, a imagem -Humanismo
destorcida perfeita de Deus. -Carnalidade
-regeneração
-nova natureza
-reflexão da Satanismo
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vontade Relativismo
Satânica, Mundana
Mundana e
carnal.
Pecamos
-irresponsáveis
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animais
-deificação dos
animais
ARGUMENTAÇÕES
Alá
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Síntese: Só um Salvador eterno pode oferecer a vida eterna.
Deísmo
Escepticismo (cepticismo)
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4) Segundo Gênesis 3.1-2, a suspeita do mandato absoluto de Deus tem origem
satânica. Há de ser escéptico enquanto ao diabo e confiar na perfeita revelação de
Deus.
5) É razoável pensar que se tudo deve ser suspeito, podemos suspeitar do conceito
de suspeitar, pois, o escepticismo absoluto não pode existir.
Espiritismo
Fatalismo
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Feminismo
Gnosticismo
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Humanismo
1) O ser humano é uma criatura especial criada por Deus. O ser humano foi criado
para ter uma relação especial com seu criador.
2) A definição da relação entre Deus e o homem é revelada na Bíblia, a Palavra de
Deus.
3) Para que o ser humano tenha uma relação saudável com Deus tem que atuar como
criatura e não como criador. O humanismo nega que Deus é o centro do universo.
Deus merece toda a glória e serviço, sendo que somente ele é o Criador e
Salvador. O humanista lhe rouba a glória de Deus.
4) O homem não foi criado por si mesmo, pois ele não pode ser o dono de si mesmo.
O humanismo é um egoísmo exagerado. A conduta humana não merece exaltação.
O humanismo nega as conseqüências radicais do pecado e não tem uma solução
para o pecado. Foram pessoas humanas, tanto judeus como romanos, que
crucificaram a Jesus, o Filho de Deus, o homem perfeito.
5) A humanidade não tem nenhuma base moral para considerar-se o centro do
universo e o propósito da vida. Somente Deus tem razão para reclamar toda a
honra e glória.
Judaísmo
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Legalismo
Liberalismo
Ensinamento bíblico:
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Machismo
1) A Bíblia afirma que há uma distinção entre homens e mulheres. A história humana
mostra que os homens têm que controlar a tendência de ser violento dominante e
abusado.
2) A Bíblia revela que o ser masculino é igual ao ser feminino quanto a imagem de
Deus na pessoa (Gn. 1.26). O ser masculino tem responsabilidades particulares
quanto ao cumprir com o mandato para o matrimônio, a família, o trabalho e o
governo (Gn. 1.27-28; 2. 18-25).
3) Dentro da Trindade de Deus há igualdade e diversidade de responsabilidades. Só
Deus é um ser superior.
4) O machismo começa com o pecado original (Gn. 3.1-7). Antes da queda não
existia o machismo O apóstolo Paulo observa que Adão não estava presente quando a
mulher foi tentada (1 Ti. 2.14). Na restauração, há medidas para controlar as
tendências escapistas do homem. Os homens devem ser responsáveis e exercer
autoridade segundo o modelo e o poder do Espírito Santo.
5) Não é possível ser machista e cristão ao mesmo tempo. O cristão se submete a
autoridade de Cristo como é expressa pela Palavra de Deus.
Materialismo
Resposta ao materialismo:
1). Afirmamos que o universo tem sua origem em “o ser simples.” Afirmamos que
os materiais têm sua origem neste ser simples.
2) Se o “ser simples” é Deus, seria importante conhecê-lo, conhecer como Ele
funciona e como Ele se revela.
3) Se Deus existe e é o Criador do universo, somente Ele pode salvar-nos ou
recriar-nos.
4) A natureza que existe (o material) apresenta evidência de que há um Deus
criador.
5) Argumento do projeto. a) (todos os projetos implicam um projetista; b) há um
grande projeto no universo; c), portanto, deve haver um Grande projetista do
universo.
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Militarismo
Mormonismo
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Panteísmo
1) Deus é onipresente.
2) A Bíblia revela que a presença de Deus não transforma a criação para ser deus
senão que transforma a criação para cumprir o propósito de Deus.
3) Deus não pode ser comparado com sua criação.
4) A ética dos panteístas é deificar a criação (p.e. não comer carne) e causar
confusão e fome (Índia).
5) Adorar a criação e as criaturas feitas por Deus não tem sentido. Como pode
uma pedra contestar uma oração?
Politeísmo
Tese: Há um só Deus.
Antítese: A crença em muitos deuses.
Síntese: O mistério de um Deus é três pessoas divinas é revelado por Jesus, que é Deus
(Mt. 28:19-20).
Relativismo
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Sincretismo
1) O cristão bíblico vive no mundo, mas não é do mundo. O cristão bíblico está
consciente da antítese entre o mundo e a vida do espírito.
2) O sincretismo permite ao mundo e ao cristianismo viver lado a lado. Não há
esforço para aplicar a verdade a antítese e chegar a uma síntese cristã.
3) Em Deus não há contradições nem confusão entre a verdade e a mentira. Deus
oferece a solução às contradições da antítese. A solução é o evangelho.
4) Para sair do sistema sincretista há que identificar a verdade, refutar a distorção da
verdade e entrar no reino de Deus. O reino de Deus transformará tudo.
5) A verdade nos fará livre.
Universalismo
PERGUNTAS
28
5. O que é apologética?
6. Que método de apologética propõe o autor?
7. Como Deus compartilha a verdade conosco?
8. O que é revelação geral?
9. O que é revelação especial?
10. Por que é o relativismo uma contradição?
11. Identifique as quatro relações básicas da vida
12. Identifique as quatro etapas da história da redenção.
13. Que relação tem a fé com o conhecimento?
14. Qual é a relação entre a verdade e a mentira?
15.24 Escolha 10 “ismos” e responda a cada um em uma maneira dialética
(identificando a tese, a antítese e a síntese).
25. É verdade que somos primos irmãos dos macacos? Explique sua
resposta.
26. É certo que a homossexualidade é uma orientação criada?
27. A Nova Era crê na unidade com Deus. De que maneira define o
conceito de unidade?
28. O que é "só a Bíblia"? Que importância tem para a apologética?
29. Segundo a investigação de Barna, O que podemos aprender sobre a
religião dos hispanos nos Estados Unidos e como influi isso em
nossa tarefa apologética?
30. Das cem verdades bíblicas acerca da deidade de Jesus, quais as dez
são as mais explícitas e úteis para a apologética?
31. O que aprendeu por meio deste curso? Anote sua crença anterior e sua crença de
agora.
RESPOSTAS
29
9. A revelação especial é como Deus se manifesta ao povo de Deus.
10. Porque se não existe nada em absoluto, pois não é absoluto que o relativismo
exista.
11. Deus e a pessoa. A pessoa com seu próximo. A pessoa consigo mesma. A pessoa
com a criação
12. A criação. A queda. A restauração em Cristo. A glorificação.
13. A fé vem por ouvir o evangelho. Ao entender o evangelho, minha vida vai ser
transformada.
14. A mentira é a distorção da verdade.
15 a 24 Sua resposta, identificando a tese, a antítese e a síntese.
25. Não somos primos irmãos dos macacos. O ser humano foi feito
do pó e à imagem de Deus. Os animais foram feitos segundo sua
espécie.
26. A homossexualidade não é uma orientação criada por Deus. Deus fez
o varão e a mulher. Há imperfeições físicas, tais como o caso dos hermafroditas e
imperfeições sociais e psicológicas que contribuem à condição. Segundo Romanos
1.27, a condição homossexual é causada por um ato da vontade humana caída.
27. A Nova Era crê que toda a realidade é Um (monismo). Deus é
um com a criação e a criação com Deus.
28. “Só a Bíblia” é a crença de que os ensinamentos bíblicos são a
autoridade máxima para a fé e a vida.
29. Opinião própria.
30. Opinião própria.
31. Opinião própria.
Absoluto: Algo que é independente de, não condicionado por, algo externo a si mesmo
(não-condicionado).
Altruísmo: A crença de que cada pessoa deveria preocupar-se pelo bem-estar dos demais.
Amoral: O que não é nem moral nem imoral; que está fora do campo moral.
30
Antítese: O contrário ou o oposto ao declarado em uma tese.
Ateísmo: A crença de que não existe um Deus ou deuses mais além do universo (uso
tradicional). Também se define às vezes como a ausência da crença em Deus.
Deísmo: Crença de que há um Deus que criou o mundo, mas que não intervém nele
( Deus é transcendente, mas não imanente). Esta visão religiosa, que enfatiza a razão por
sobre a revelação, foi muito popular durante os séculos XVII e XVIII na Inglaterra,
França e Estados Unidos.
31
Dualismo: Em metafísica, a opinião de que a realidade consiste de duas entidades
distintas fundamentais.
Empirismo: A crença de que o conhecimento é por meio dos cinco sentidos. Todo o
conhecimento das coisas que realmente existem se adquire através da experiência dos
cinco sentidos. Isto contrasta com o racionalismo.
Epicurismo: Uma filosofia hedonista fundada por Epicuro, que ressalta o prazer superior
e duradouro (por ex. os prazeres da mente por sobre os apetites do corpo).
Ética: Um ramo da filosofia que se preocupa com os valores morais e a conduta humana.
Hedonismo: O ponto de vista ético que afirma que o prazer é o summo bonum (o bem
supremo). Diz-se que a humanidade busca o prazer e é um animal que evita a dor. Tem
existido diferentes tipos de filosofias hedonistas (por ex. epicurismo, egoísmo,
utilitarismo, etc.)
Idealismo: O enfoque metafísico de que toda a realidade consiste da mente e/ou idéias.
Isto contrasta ou se opõe ao materialismo.
Infinito: Sem limites, limitações, ou fim. Não há limitações nos atributos nem no caráter.
É o oposto ao finito.
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Idéias inatas: A crença de que pelo menos algumas idéias não nascem (estão presentes na
mente no nascimento da pessoa).
Intuição: A faculdade por meio da qual a verdade é imediatamente adquirida, parte dos
cinco sentidos ou da razão.
A navalha de Ockham: A explicação que se ajusta aos feitos com menos conjeturas é a
melhor. Conhece-se também como o princípio de parcimônia.
Argumento ontológico: Uma prova para a existência de Deus. Santo Anselmo sustentava
que para refletir acerca da essência perfeita (ou ser) de Deus se necessitava de Sua
existência.
Panteísmo: Uma corrente que pensa que Deus e o mundo são idênticos; “Tudo é Deus e
Deus é tudo”. Deus é totalmente imanente, e, portanto não é transcendente.
33
Racionalismo: Em termos gerais, o enfoque epistemológico que enfatiza a razão como a
prova da verdade. Em sentido estrito, a crença de que ao menos parte do conhecimento se
adquire em forma independente aos sentidos. O contrário do empirismo.
Realismo: O enfoque metafísico que afirma que os objetos físicos existem aparte do
percebido; a crença de que a essência das coisas domina a realidade objetiva.
Relativismo: A crença de que não existem os absolutos (na verdade e /ou na ética). A
verdade e a moralidade variam de pessoa a pessoa, de época a época, de circunstância a
circunstância.
Teísmo: O enfoque que afirma a existência de um Deus infinito, pessoal, que é o criador
transcendente, e sustentador imanente do mundo. O judaísmo, o cristianismo e o
islamismo são exemplos de religiões teístas.
BIBLIOGRAFIA.
34
Hendrikus Berkhof. Cristo e os poderes. Grand Rapids: TELL, 1977.
Peter Kreeft e Ronald Tacelli. Handbook of Christian Apologetics. Downers Grove: IVP
Press, 1994.
Josh McDowell. ¿Es Bueno o Es Malo? El Paso, Tx: Editorial Mundo Hispano, 1999.
Francis A. Schaeffer. The God Who is There. Downers Grove: IVP, 1998.
35
inicio
A criação
36
b. Negamos as afirmações de “A origem das espécies” em que a vida
pode evoluir de uma espécie a outra.
37
A. Os inícios.
1. O início da criação material. O material não pode iniciar-se a si
mesmo.
2. O início da vida animal. A vida animal não pode iniciar-se por si
mesma.
3. O início da vida humana. A vida humana não pode iniciar-se por si
mesma.
4. O início da vida angelical. Os anjos não podem iniciar-se por si
mesmos.
5. O início da vida espiritual. O que está morto em seu pecado não
pode iniciar a vida espiritual por si mesmo.
6. O inicio do estado da glorificação é iniciado por Deus. Jesus é
primicia da nova criação. A ressurreição foi realizada por Deus, e
não por nenhum outro poder.
B. Os milagres.
1. Um milagre é uma intervenção de Deus no sistema natural.
2. Há uma diferença entre os milagres de Deus e as manipulações
sobrenaturais, as quais não são de Deus.
3. As manipulações sobrenaturais são sobrenaturais, ou seja, não há
uma explicação natural para explicá-las. Os demônios e até
pessoas podem (ainda que não deva) manipular os poderes
sobrenaturais.
C. A providência.
1. Só um Deus todo-poderoso pode ser o provedor absoluto.
2. A provisão de Deus, tal como o clima, a vida, não é provido por
nenhuma outra entidade senão Deus.
3. A providência de Deus está relacionada com a soberania de Deus.
Todas as coisas ajudam para o bem dos que amam a Deus (Rm.
8.28).
38
universo. A presença redentora é a presença para fins da vida espiritual e
a vida eterna.
3. A presença geral e a presença redentora têm uma dimensão messiânica.
Para as pessoas que não conhecem ao Messias, pela revelação geral,
conhecerão suficiente para confiar na vinda e a necessidade do Messias.
O patriarca, Jó, cem anos antes da vinda de Cristo profetizou: “Eu sei que
meu Redentor vive, e por fim se levantará sobre a terra, e depois
revestido este meu corpo da minha pele, em minha carne verei a Deus”
(Jó 19.25). Os que têm conhecido ao Senhor têm que crer e segui-lo.
Conclusão:
Parte B
INTRODUÇÀO
39
A conclusão é correta porque não existe tal Deus que é bom e onipotente
somente. Os argumentos que levam a conclusão são falsos. O Deus verdadeiro,
por sua graça soberana, não tem destruído todo o mal para dar-nos tempo para
arrepender-nos de argumentos tão arrogantes como os apresentados mais
acima.
A CRIAÇÃO E A QUEDA
Por definição, a maldade se opõe a bondade. Para conhecer o mal tem que
conhecer o bem. Se o bem não existe como uma categoria absoluta, então,
tampouco existe o mal. Para que exista o mal, deve existir o bem.
Por implicação, se existe o bem e o mal, o bem deve a curto ou largo prazo
vencer ao mal. Se não é assim, a justiça e o juízo são vãos.
Deus é perfeitamente bom, justo e soberano. Ele nunca pode ser mal. Sua
santidade, sua separação do pecado, não o permite. Deus é o único ser no
universo que possui uma santidade perfeita (Isaías 6.3). Ele é o único agente
moral capaz de definir o bem em forma perfeita, de mantê-lo em justiça e de
assegurar o juízo final.
Se Satanás tivera a capacidade de definir o bem e o mal, então tudo o que ele
faz, poderia ser bom. Entretanto, sabemos que as obras de Satanás não são
boas, pois Ele não pode ser um definidor absoluto do bem e do mal. Um
criminoso não deve estabelecer as normas ou parâmetros da justiça.
Se os humanos, que tampouco são perfeitos, definem o bem e o mal, corre o
risco de fazer decisões imperfeitas, como tem sido muito evidente na história
humana.
Se a sociedade define o mal, pois, esta definição dependerá dos valores,
costumes e leis sociais de um grupo. A antropologia cultural mostra que até as
sociedades afastadas de outras sociedades tem algumas normas em comum. A
lei universal não vem de um grupo ou outro senão que vem da revelação geral
de Deus para todas as sociedades.
Posto que a perspectiva de Deus seja diferente da perspectiva de Satanás,
acerca do homem e da sociedade tem que saber como Deus expressa sua
vontade. A vontade de Deus é expressa por sua revelação.
Se os seres humanos e os anjos querem fazer a vontade de Deus devem
obedecer a Deus. Os humanos e os anjos podem participar na vontade por
obedecer aos mandatos de Deus. Entretanto, a obediência aos mandatos de
Deus nos mostra que não somos bons senão que os mandatos são bons.
40
Posto que o ser humano nunca tenha obtido ser bom por si mesmo, a única
solução é ser transformada pela graça de Deus. A transformação do ser humano
vem pela fé em Cristo. O Espírito de Deus regenera o ser humano e lhe dá uma
natureza nova. Pela fé em Cristo o crente está livre para morrer para o pecado e
participar na bondade de Deus.
O que define o que é a bondade deve ser um Deus absoluto, santo, justo,
soberano e cheio de graça. Jesus teria razão em dizer: “Não há nenhum bom,
senão só Deus” “O que é impossível para os homens, é possível para Deus
(Lucas 18.19, 27). Só pela fé em Cristo é possível morrer para o pecado e viver
na bondade de Deus”.
41
3. A entrada do mal a raça humana é descrita em Gênesis 3:1-7.
42
A auto justificação é outra conseqüência da queda. Adão: “A mulher que me
deste por companheira me deu da árvore”. Eva: “A serpente me enganou...”
O conflito espiritual (Gn. 3.15) resulta por causa da queda. 1) Deus declara
guerra contra Satanás e sua semente. 2) Deus promete a vitória pela semente
da mulher (Cristo). 3) Satanás perseguirá aos crentes
As conseqüências pessoais e sociais são múltiplas: Dor na criação de filhos (Gn.
3.16); Senhorio no matrimônio (Gn 3.16); Trabalho difícil (Gn. 3.17-19); A morte
(Gn. 3.19) e Peregrinação fora do Éden (Gn. 3.23).
A conseqüência mais importante da queda é que agora só Deus pode salvar e
restaurar o ser humano. Deus iniciou o processo de salvação declarando guerra
a Satanás e prometendo a vitória (Gn. 3.15). A salvação vem de Deus. Deus não
veio para salvar os inocentes ou aos que são parcialmente pecadores, senão
que Ele veio para resgatar aos que são 100% pecadores.
CONCLUSÃO
Parte C
HOMOSSEXUALIDADE
43
Deus criou o homem e a mulher a Sua imagem e como pessoas capazes e
responsáveis ante Ele (Gn. 1.26) A relação de pacto entre Deus e seu povo
requer da fé e obediência. Seus dfilhos devefm casar-se com crentes (Gn 6.1-5;
2 Co. 6.14).
Entregou-lhes o mandato de dar fruto e multiplicar-se (Gn. 1.28). Isto implica que
a vontade expressa de Deus foi provar o mundo através da instituição do
matrimônio (Gn. 2.20-25).
O matrimônio foi instituído heterossexual e monógamo (Gn. 2.24; Dt.17.17; Mt
19.4-6; 1 Tm. 3.2)
Consumação e prática dentro do matrimônio (Gn. 2.24-25; Lv. 18). É uma
expressão tanto da responsabilidade comunal e de procriação como da
intimidade pessoal e privada e de unidade.
O pecado tem distorcido a natureza masculina, feminina, heterossexual, e
monógama das pessoas (Gn. 4; 19). A homossexualidade não é uma condição
criada, em termos bíblicos e teológicos, é uma manifestação de desorientação
criada pelo pecado nos pensamentos sexuais e na vida das pessoas. A
homossexualidade não é a única desorientação sexual pecaminosa, senão que
a Bíblia também fala em forma similar do adultério, a fornicação, e pensamentos
e ações de luxúria (Mt. 5:28). Devido a discussão atual acerca da “orientação
sexual” é importante destacar que a perspectiva bíblica acerca da
homossexualidade se expressa em termos tais como: pecado, desorientação, e
degeneração (Rm. 1.18-32). Se a homossexualidade for uma condição criada,
as Escrituras entregariam uma ordenança e normativa acerca de como vivê-la.
As Escrituras não falam acerca de uma orientação homossexual.
Gênesis 3.15 oferece a primeira promessa de liberação do engano do maligno e
do poder do pecado. Jesus Cristo o Senhor destruirá a autoridade e poder do
maligno em todas as áreas da vida. Isto nos proporciona uma tremenda
esperança. O Pai ofereceu Seu misericordioso perdão e restauração. Por meio
de Jesus Cristo recebemos uma nova natureza e poder sobre nossa antiga
natureza. Todos os filhos de Deus estão chamados a viver segundo a nova
natureza e a crucificar a luxúria e o engano da antiga natureza humana. Devido
a fé e submissão ao Senhor o matrimônio e o ato sexual tomam sua perspectiva
correta. Oferecemos com gozo as boas notícias da graça a todos os pecadores.
44
Jesus Cristo veio a salvar as pessoas e também a restaurar o matrimônio e
nossa vida como foi no princípio da criação (Gn. 1:28; Mt.19.4; João 2). Os
cristãos possuem a melhor notícia que se poderia entregar aos pecadores. Deus
não reterá o pecado contra nosso destino que oferece transformar-nos. Isto se
aplica aos pecados homossexuais como também a outros pecados.
Toda pessoa tem uma dimensão sexual em sua vida. Esta se expressa em
pessoas tanto solteiras como casadas. A pessoa solteira está chamada a viver
uma vida de celibato. É honrável e bom permanecer solteiro, o apóstolo Paulo e
o Senhor Jesus o eram. É honrável e bom casar-se também, como o caso de
José e Maria.
Cristãos e não cristãos estão chamados a viver de acordo com a vontade do
Criador. O não reconhecer a existência de Deus e de sua autoridade em nossas
vidas é secundário o ato de que Ele existe e que claramente revelou sua
vontade para a sexualidade humana, e somos responsáveis ante Ele. O
senhorio de Jesus e o poder do Espírito Santo são necessários para viver uma
vida plena ainda que seja solteiro ou casado para a glória de Deus Pai.
A expressão da sexualidade está relacionada com a vontade de cada pessoa. A
pessoa pode escolher ter ou não ter relações sexuais. Não é algo obrigatório
ainda que seja homem ou mulher.
Devido aos pensamentos e atividades íntimas de cada um estão controlados
pela vontade, e não simplesmente por emoções ou predisposições
determinadas, os pensamentos e ações homossexuais são voluntários. O
mesmo se aplica a atividades heterossexuais. Já que se trata de um ato da
vontade, a lei de Deus nos faz responsáveis de nossa conduta. Podemos
arrepender-nos de uma conduta incorreta e expressar uma conduta restaurada.
45
A luxúria ainda que seja heterossexual ou homossexual são anormais e devem
ser evitadas. A comunidade cristã não deve tolerar nenhuma forma de luxúria.
A afirmação não bíblica e não científica de que as pessoas nascem
homossexuais solapava as dimensões da vontade, da moral e da
responsabilidade respeito de nossa sexualidade. Em vez de justificar a
homossexualidade definindo-a como um assunto de orientação, é muito mais
saudável enfrentar nossos pensamentos e conduta que certamente se podem
mudar.
Os cristãos estão chamados a viver segundo o fruto do Espírito e não segundo a
luxúria e a carne. Para viver segundo o Espírito de Deus se deve ser um cristão
regenerado (Ga. 5.22-23).
O pecado do homem não regenerado está definido pela lei (1 Ti.1.9-10). Não
obstante, a regeneração só provém mediante a fé em Jesus Cristo (1 Ti. 12-15).
46
6.1 O apóstolo Paulo disse aos Corintios “e isto erram alguns” (1 Co. 6.11).
6.2 Só o pecado contra o Espírito Santo é imperdoável.
6.3 Perdão significa não praticar o pecado (arrependimento), crer no perdão
que Jesus oferece, e viver reconciliados e restaurados com Deus, o
próximo, e consigo mesmo.
47
biológica predeterminada senão uma manifestação espiritual pecadora.
Isso significa que se pode deixar de ser homossexual se enfrentamos o
pecado. Todo pecado, seja o que for se pode vencer através do
evangelho de Jesus Cristo.
8.1 Orientação
8.1.1 Considerações à respeito do nascimento
Todas as pessoas são concebidas e nascidas no pecado. A Bíblia
considera a toda pessoa fora de Cristo como não justa (Rm. 3.10)
e espiritualmente morta (Ef. 2.1-3). Só mediante a graça nossa
relação com Deus pode ser restaurada.
a. Devido ao pecado original toda pessoa enfrenta o dilema de ter
que reconciliar-se com Deus. Este é o assunto mais importante
em todo problema. Pela presença do pecado em nosso ser e nos
demais através do mundo, somos suscetíveis a falhas humanas,
impedimentos, imperfeições e anormalidades. A resposta de
Jesus acerca de por que todo o anterior existe apontava a graça
de Deus na restauração (Jo. 9.3)
As imperfeições da nossa condição humana se vêem no caso dos
hermafroditas, que nascem com órgãos sexuais femininos e
masculinos. Essa condição requer de orientação já que seja ao
feminino ou masculino. Esta anormalidade física não é uma
anormalidade moral. A cirurgia corretiva e desenvolvimento
pessoal para um dos dois sexos a idade mais cedo possível.
Ainda que os hermafroditas não sejam moralmente responsáveis
da condição física com a que nascem, se deve assumir uma
completa responsabilidade moral em como responder a essa
condição.
O pecado se transmite de uma geração a outra. Reconhecimento
do pecado, arrependimento, e restauração devem ser obtidos
tanto pelos pais como os filhos. O efeito do pecado que se
transmite de uma geração a oura pode ser em uma variedade de
formas. Pode ser através de limitações físicas, como adições que
se transmitem de mãe a filho. Pode expressar-se através de
condutas errôneas. O pecado que mais prevalece é o dos pauis
que não buscam a graça de Deus através da fé em Jesus Cristo e
dependência do Espírito Santo. (Jo. 16. 8-11).
Não obstante, cada pessoa nasce com uma consciência e
responsabilidade moral, para poder enfrentar os efeitos do
pecado.
O argumento de que alguém herda uma condição homossexual
de dois pais
48
heterossexuais não tem sentido lógico nem biológico.
b. Pelo pecado de fato as normas de Deus são quebradas e
produzem caos pessoal e social. Os pecados sexuais tais como a
luxúria, fornicação,
adultério, homossexualidade, práticas de inseminação artificial
indiscriminadas, todas produzem o efeito destrutivo do pecado.
c. O pecado da omissão pela qual fracassamos em dar-lhe a glória
a Deus de acordo a suas normas bíblicas para a espiritualidade,
família, e matrimônio, é a raiz de todos nossos pecados (Jo. 16.
8-11).
d. Devem-se tomar em consideração limitações difíceis devido à
presença e
resultado do pecado. As Escrituras se referem favoravelmente
aos eunucos.
Alguns homens eram castrados por eleição ou por
desenvolvimento anormal dos órgãos sexuais.
e. A Bíblia enfatiza fortemente o poder restritivo da lei e a
intervenção do
Espírito Santo. Devemos orar pela intervenção de Deus na
história.
49
b. A pedofilia invólucro relações sexuais entre um adulto e uma
criança. Uma atividade homo-pedofílica, é uma atividade
homossexual com criança.
c. A homossexualidade se refere ao consentimento de adultos
homens ou mulheres (lesbianas) para ter relações sexuais.
d. Uma pessoa bissexual é ativa como homossexual e
heterossexual.
e. Homo-bestialidade é praticar relações homossexuais com um
animal.
O celibato na perspectiva bíblica é refrear-se de pensamentos
sexuais luxuriosos, palavras, e defesa ativa ou passiva. O celibato
requer obrigar-se as normas bíblicas para a vida sexual e marital.
8.3 Defesa da homossexualidade
A Bíblia não permite a defesa da homossexualidade, isto é, a
promoção ativa ou passiva da luxúria homossexual, pensamentos ou
atos. Em uma sociedade pluralista, se requer certo grau de
tolerância, não só em assuntos de sexualidade, senão também a
respeito da religião. Entretanto, ao parecer a comunidade
homossexual não só quer os mesmos direitos como seres humanos e
cidadãos da sociedade, mas desejam um trato preferencial. Por
exemplo, o gênero já está protegido pela Declaração dos Direitos
canadense. Assim vemos uma discriminação evidente para uma
determinada “orientação sexual” em nossa sociedade. A história da
humanidade tem estado sempre dominada por grupos que defendem
interesses muito particular. Nosso Senhor Jesus Cristo liberou
sempre seu povo do que eles reclamam. Observemos o Messias, o
libertador ungido do povo de Deus, para liberar-nos das conclusões
draconianas de uma cultura liberal e niilista.
8.4 A coexistência de cristãos e homossexuais como podem os cristãos
coexistir com homossexuais não arrependidos em uma sociedade
que não só protege a atividade homossexual, mas que também a
promove?
a. O povo de Deus no Antigo Testamento se governava pelas leis de
uma teocracia que considerava a homossexualidade como um
crime digno da pena máxima. A comunidade de cristãos do Novo
Testamento não se lhes deu a espada para exercer a pena capital.
Entretanto, a igreja do Novo Testamento se manifestou com firmeza
contra a homossexualidade.
b. Biblicamente, não se faz uma distinção clara entre condição
homossexual e prática homossexual. A Bíblia é clara no sentido que
os cristãos não devem ser homossexuais. Ainda quando um ex
homossexual seja tentado por pensamentos homossexuais, como
cristão não deve viver segundo sua antiga identidade sexual.
c. Os cristãos devem limitar a influência de pensamentos e ações
homossexuais na sociedade. Necessita-se criar leis e for estrito na
aplicação delas para proteger as crianças tanto da pedofilia
50
homossexual como heterossexual. A perspectiva bíblica acerca da
salvação, a santidade, a sexualidade no matrimônio necessitam ser
ensinadas no lar, e quando for apropriado na igreja e na escola. Se
necessita investigação científica e informes precisos acerca de
suas descobertas.
d. A igreja deve evangelizar, aconselhar, e amar aos homossexuais.
Fomos chamados a amar ao pecador e odiar o pecado (Rm. 12.9).
A Bíblia denomina a todas as pessoas que se rebela contra Deus
inimigo. Mas ainda assim nos amou o suficiente para enviar Seu
filho a morrer por nossos pecados (Rm. 5.10). Ele nos recorda que
a vingança pertence a Ele e que nós devemos amar a nossos
inimigos (Rm. 12. 19-21). O apóstolo Paulo nos diz, “E nisto errais
alguns”.
e. Visto que se evangeliza aos homossexuais não cristãos, também
deve dar-se atenção aos cristãos que lutam com a
homossexualidade. Não é adequado prestar mais atenção às
tentações homossexuais que a outras lutas com o pecado. Todos
os cristãos lutam com o pecado e devem crucificar diariamente a
luxúria da carne. Quando se necessita conselho especial e oração
por suposto os líderes da igreja e amigos cristãos devem ser
consultados.
Se um cristão vive um estilo de vida homossexual, a igreja deve
proceder a iniciar um processo de disciplina. A disciplina deve ser
um meio de graça para restaurar o cristão a vontade de Deus
segundo se expressa nas Escrituras.
f. A igreja não deve usar meios violentos ou coercitivos para cumprir
sua parte na missão de Deus. Deus deu Sua Palavra profética,
intercessão sacerdotal, e a liderança dos ofícios da igreja, para que
as pessoas de Deus sejam testemunho as nações (2 Pe. 2. 5-9).
g. A relação dos cristãos e das igrejas com a sociedade global é
através do governo, a lei, serviço a comunidade, evangelização
pessoal e adoração. Devemos ser ativos em todos os níveis da vida
para expressar o senhorio de Jesus Cristo (Mt. 22.21; Rm. 13. 1-4).
h. A tolerância social não deve ser vista como uma aceitação ou
compromisso social. A vingança pertence só ao Senhor, mas é
nossa tarefa evangelizar e servir a todos em o nome de Jesus, pelo
poder do Espírito Santo, e para a glória de Deus.
Que Deus libere nossa nação, igrejas, lares, e corações por sua
Palavra e Espírito transformador. Que Deus tenha misericórdia de
nós.
Animamos aos cristãos e as igrejas cristãs a pregar e praticar os
ensinos bíblicos acerca da espiritualidade e do matrimônio. Uma
das razões pelas que nossa nação está acusada pelo relativismo
na legislação moral é pelo débil testemunho e aberto erro dentro do
protestantismo e do catolicismo.
51
BIBLIOGRAFIA
Geisler, Norman. Christian Ethics (Ética cristã). Grand Rapids: Baker, 1993.
Geisler é um autor evangélico americano muito lido.
Hunt, Ian. Three Faces of the Law (As três faces da lei). Mississauga: Work
Research Foundation, 1966. Hunt mostra a decadência da justiça canadense e a
rejeição aos valores cristãos judiciais.
Sproul, R.C. Following Christ (Para seguir a Cristo). Wheaton: Tyndale, 1991.
Sproul entrega a base teológica para fazer decisões éticas.
Stiller, Brian. Was Canada ever Christian? (Canadá alguma vez foi cristão?)
Markham, EFC: 1966. Uma coleção de uma série de artigos escritos para Faith
Today (Fé de hoje) por um dos porta-vozes evangélicos mais conhecidos.
Parte D
52
A NOVA ERA
“A glória que me deste, eu lhes tenho dado, para que sejam um, assim como
nós somos um.”
(João 17.22)
53
1. A cosmo visão da Nova Era é que todas as coisas no universo são uma.
Isto inclui não só a Deus, anjos, homem, animais, objetos animados,
senão também o bem e o mal, como do mesmo modo Satanás e seus
demônios. Satanás e Deus se reconciliarão ao final dos tempos.
6. A ética da Nova Era é reconciliar o bem e o mal fazendo um. Ao final dos
tempos, Satanás se reconciliará com Deus e em conseqüência todo seu
engano e destruição se apaziguarão.
Os escritos de ficção de Madeleine L’Engle não só refletem os dogmas
da Nova Era senão também suas explicações, como se verão nas
citações, o afirma. Os escritos e estudos acerca da ficção ou mitologia
não necessariamente identificam a uma pessoa como seguidora da
Nova Era. Entretanto, L’Engle vai mais alem da ficção e do mito. O
desafio que enfrentamos é que a Nova Era está sendo apresentada
com envolturas cristãs.
54
Parte E
A DECLARAÇÃO DE CAMBRIDGE
55
Em nossos dias a luz da Reforma tem diminuído em forma muito significativa.
A conseqüência é que o mundo “evangélico” chegou a ser tão compreensivo que
tem perdido sua tarefa. Estamos enfrentando o perigo de perder a unidade que
tantos séculos nos demoramos conseguir. Devido a estas crises e pelo amor a
Cristo, seu evangelho e sua igreja, nos empenham em afirmar novamente nosso
compromisso com as verdades centrais da Reforma e do evangelismo histórico.
Afirmamos estas verdades não por seu rol em nossas tradições, senão porque
consideramos que são centrais na Bíblia.
56
Nós negamos que qualquer credo, concílio ou indivíduo possa atar a consciência
de um cristão, que o Espírito Santo fale independentemente ou em forma
contrária ao que está estipulado na Bíblia, ou que a experiência espiritual
pessoal possa alguma vez ser um veículo de revelação.
57
espiritualmente mortos e que são incapazes inclusive de cooperar com a graça
regeneradora.
Portanto a teologia da cruz pode ser crida nestes movimentos que estão
tirando sua importância. Não há outro evangelho aparte da morte vicária de
Cristo onde Deus o castigou em nosso lugar e nos deu sua justiça. Ele sofreu o
juízo que nos correspondia e podemos agora caminhar em sua graça como
aqueles que têm sido perdoados para sempre, e aceitos e adotados como filhos
de Deus. A única maneia de ser aceitos por Deus é mediante a obra salvadora
de Jesus Cristo, não nosso patriotismo, tampouco nossa devoção à igreja ou
nossa decência moral. O evangelho declara o que Deus tem feito por nós em
Cristo. Não se trata de que podemos fazer nós para aceitá-lo a Ele.
58
Quarta tese: Só a fé
Onde quer que se tenha perdido a autoridade bíblica, Cristo tem sido
desprezado, o evangelho tem sido distorcido, ou a fé tem sido pervertida, e
sempre tem sido por uma razão: nossos interesses têm desprezado a Deus e
estamos fazendo seu trabalho a nossa maneira. A perda da centralidade de
Cristo na igreja de hoje é comum e lamentável. É essa perda que nos faz
transformar o culto de adoração em entretenimento, a pregação do evangelho
em mercado, crenças em técnicas, ser bom em sentir-se bem acerca de um
mesmo, e ser fiel em ter êxito. Como resultado, Deus, Cristo e a Bíblia já
significam muito pouco para nós e somos muito inconseqüentes.
Deus não existe para satisfazer nossas ambições humanas, anelos, apetite de
consumo, ou nossos interesses espirituais privados. Devemos enfocar-nos em
Deus em nossa adoração, em vez da satisfação de nossas necessidades
pessoais. Deus é soberano na adoração, não nós. Nosso enfoque deve ser o
reino de Deus não nossos impérios, popularidade ou êxito.
Nós reafirmamos que já que nossa salvação vem de Deus e tem sido efetuada
por Deus, é para a glória de Deus e devemos glorificar a Ele sempre. Devemos
viver toda nossa vida face a face com Deus, sob a autoridade de Deus e só para
sua Glória.
59
UM CHAMADO AO ARREPENDIMENTO E A REFORMA
60
Philadelphia, PA 19103
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Parte F
OS HISPANOS
Atividades
Fé
61
Em 1990, dois terços dos hispanos adultos (68%) diziam que a igreja a que
assistiam com maior freqüência era a católica; em 2000 essa proporção
baixou a metade (53%). (2000)
1. As igrejas batistas atraem aos 20% da população adulta não hispana, ao
passo que as igrejas tradicionais mais antigas (Episcopais, Igreja de
Cristo Unida, Metodista
Unida, Igreja Presbiteriana de EE. UU. e a Evangélica Luterana) atraem
outros 20% do segmento no hispano. Entretanto, só 1% dos hispanos adultos
assiste a igreja batista ou outra igreja tradicional (2000)
2 .Um de cada quatro hispanos adultos (25%) é nascidos de novo
comparado com o 44% entre os não hispanos adultos. (2000)
3. A proporção de cristãos nascidos de novo entre os hispanos se tem
mantido na década recém passada, portanto que tem havido um pequeno
aumento estatisticamente significativo entre os não hispanos (de 38% a
44%). (2000).
4. Só um de cada quatro hispanos adultos (26%) se considera
“absolutamente comprometido” com a fé cristã, o que se situa
substancialmente por debaixo dos 44% reportado entre os não hispanos.
(2000)
5. Os hispanos não são diferentes do resto dos adultos através da nação no
que se refere a importância da fé em sua vida diária. Para os 85% dos
hispanos é muito importante em sua vida comparado com os 83% dos
adultos no âmbito nacional. (1999).
6. Em forma similar aos adultos no marco nacional, os 63% dos hispanos
crêem que a Bíblia é totalmente fidedigna em todos seus ensinos. (1999)
7. Como os demais adultos no âmbito nacional, 2 de cada 5 hispanos
crêem que tem uma responsabilidade pessoal de compartilhar sua fé com
outras pessoas.
8. Os 70% descreve a Deus como onisciente e criador todo poderoso do
universo e que governa o mundo hoje. (2000)
9. Aproximadamente 1 de cada 2 hispanos (47%) crê que quando Jesus
viveu na terra era humano e cometeu pecados, tal como outras pessoas,
uma crença compartilhada pelos 42% dos adultos a nível nacional.(1999)
10. Dentre os que assistem a uma igreja cristã, os hispanos estão por
debaixo da média dos que assistem a uma igreja enquanto os que estão
absolutamente comprometidos com a fé cristã (32% versus 49%
respectivamente). (1999)
11. Os hispanos crêem em uma porcentagem maior a média que Satanás é
só um símbolo do mal e não um ser real (uma crença que representa os
71% dos hispanos comparado com os 59% dos adultos em âmbito
nacional). (1999)
12. Os hispanos em um número maior a média (69%) crêem que se uma
pessoa é geralmente boa, ou faz suficientes coisas boas para outros
durante sua vida, podem ganhar um lugar no céu, comparado com os
52% dos adultos no âmbito nacional. (1999)
62
Auto-descrições
Um perfil da população
Parte G
63
Em nosso debate acerca de Deus parece razoável deixar que Deus fale por si
mesmo. Os cristãos crêem que a Bíblia judeu-cristã é a palavra autoritária e sem
erros de Deus. A continuação encontrará mais de 100 versículos e passagens
que verificam aos cristãos que crêem na Bíblia que Jesus é Deus.
64
3. Sua encarnação (como se fez humano) é um ato da deidade, que os
anjos não são capazes de fazer. Eles só podem influir, possuir, e parecer
humanos.
Lc. 1.35. Ele foi gerado pelo Espírito Santo. Assim foi preservada sua
deidade.
At. 2.17, 18; 4.15,16; 5.2,7-9. Ele era humano como nós.
Jo. 5.30. Sua missão era fazer a vontade do Pai na terra.
Lc. 24.39. Ele teria um corpo quando foi ressuscitado.
4. Mt. 4.7. “Não tentarás ao Senhor teu Deus”. Era Jesus que estava sendo
tentado, não o Pai.
Mt. 4.10.“Ao Senhor teu Deus adorarás, e só ele servirás.” Satanás teria
que submeter-se ao que Jesus dizia.
Mt. 5.22.“Mas eu vos digo”. Jesus ensinava com autoridade divina. Os
profetas disseram: “ Assim diz o Senhor”.
Mt. 7.21. “ Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor entrará no reino dos
céus...” Só Deus tem o direito de determinar quem vai ao céu e quem não.
Mt. 9.2. “Tem bom ânimo, filho; teus pecados são perdoados.”
Mc. 2.1-12. Ele tem a autoridade para perdoar pecados.
Jo. 1.1-5. Ele é o criador. O mundo foi feito através dele. Só Deus é
criador.
Jo. 3.16. Ele é unigênito (não criado).
Jo. 10.30. “Eu e o Pai (pluralidade) somos um (unidade)”.
Jo. 14.1. “... credes em Deus, credes também em mim.” O objeto da
fé é Deus e nada mais.
Jo. 14.11 “... crê em mim pelas mesmas obras.” Jesus fez as obras
de Deus.
Jo. 14.14 “Se algo pedirdes em meu nome eu o farei.”
Jo. 14.23. “... e chegaremos a ele, e faremos morada com ele.”
5. Sua morte foi requerida pelos judeus primeiro, por seus próprios teólogos,
que estavam convencidos de que as declarações de Jesus acerca de sua
divindade eram blasfêmias. Se Jesus teria razão, eles, portanto estavam
equivocados. Se Jesus não é divino, se ele não é Deus, então seguimos
a um falso profeta. ISSO É UM ESCÂNDALO AO EVANGELHO.
Devemos crer que o que Jesus dizia era a verdade ou que Jesus era um
lunático que morreu em vão.
Mt. 26.63. Foi acusado por declarar que era o Filho de Deus, o Cristo
(Messias).
Mt. 26.64. Jesus disse que era o Filho do Homem que viria de novo. Isso
foi considerado uma blasfêmia.
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distintas pessoas divinas e unidade se refere a unidade em essência
como Deus. Os cristãos estão chamados a submeter-se aos três nomes
no batismo e nos ensinos.
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Gn. 1.26. “Então disse ELOHIM: Façamos ao homem a nossa
imagem...” Deus está falando, não aos anjos, senão ao Espírito Santo e ao
Filho. Não somos feitos a imagem dos anjos.
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Sl. 110. Será o grande sumo sacerdote (At.5.5,6).
Pv. 30.4. É o Filho de Deus (Jo. 3.16).
Is. 7.14. Nasceu de uma virgem (Lc. 1.26,27,30,31): manteve sua
divindade.
Is.9.7.Herdeiro do trono de Davi (Lc.1.32,33): é o rei vindouro.
Is.42.1-4.Será o servo sofredor (Mt.27.46): exemplo de humildade.
Is. 53.5. Será a expiação pelos pecadores (Rm.15.6,8): pagou a
sentença pelos pecadores.
Is. 53.3. Foi rejeitado por sua própria gente(Jo.1.11): foi rejeitado por
todos (Rm.3.10, 23).
Is. 61.1,2.Veio a sarar aos quebrantados de coração (Lc.4.18, 19):
tem um ministério de sanidade.
Jr. 23.5-6. Ele será nossa justiça (Rm.3.22): Ele é justo, nele há
justiça.
Dn. 9.25.O tempo de seu nascimento foi profetizado (Lc.2.1-2).
Mq. 5.2. O lugar de seu nascimento foi profetizado: nasceu em
Belém (Lc.2.4,5,7).
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12. Quem diz Ud. que é Jesus?
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Parte H
GRAÇA E NÃO-GRAÇA
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nosso desejo.
Vontade Se for a vontade de Deus, Se existe a vontade,
então existe uma maneira então há uma maneira
de fazê-lo (Agustinho). de fazê-lo.
Culpa Sem culpa não há graça Com a graça não há
nem gratidão (Gerry culpa.
Bridges).
Dons Deus dá dons não salários Deus nos dá o que
(Phillip Yancey). merecemos
Graça Graça é receber o bem Graça é receber o que
que não merecemos. merecemos.
Graus de pecado Ao observar a um Algo que nunca farei é
assassino a caminho da assassinar alguém.
forca, ele disse: ”Esse sou
eu se não fora pela graça
de Deus”
Misericórdia Misericórdia é não receber Misericórdia é receber o
o mal que merecemos que merecemos.
(David).
Evangelho vs. Legalismo É a fé na obra redentora A fé mais minhas obras
de Cristo o que leva a levam a salvação.
salvação.
Evangelho vs. A fé sem obras é morta A fé menos as obras
Libertinagem (Tiago). levam a salvação.
Justiça Pela fé recebemos a Tu recebes aquilo pelo
justiça pela qual Jesus que pagaste.
pagou (Paulo).
Sacramentalismo A mensagem da Igreja é a A Igreja outorga a
graça. graça.
Universalismo Não há outro nome Todos serão salvos pela
debaixo dos céus por meio graça.
do qual tenhamos
salvação (Pedro).
Evangelho vs. liberalismo Deus mostra sua ira Um Deus sem ira, leva
castigando o pecado e a homens sem pecado,
ninguém pode entrar em a um reino sem juízo,
seu reino se não se através de um Cristo
arrepender e ter fé em sem cruz.
Jesus Cristo (Mateus).
Perfeição O que diz que não tem A pessoa que não tem
pecado lhe faz a Deus pecados não necessita
mentiroso (João). de um salvador.
Juízo Só mediante a fé na Quando eu morrer Deus
justiça de Cristo posso ser fará um balanço entre
justo ante Deus. minhas boas obras e
meus pecados para
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decidir se me deixa
entrar no céu.
Fé Benditos para sempre Malditos para sempre
aqueles que são aqueles que ensinam
justificados só pela fé. que a justificação é só
pela fé (Concílio de
Trento)
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