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Relatório da Técnica de Observação do Comportamento.

Brasília
Junho de 2019
Introdução

A analise do comportamento pode ser definida como uma ciência natural que visa
estudar o comportamento humano a partir da interação entre o organismo e o ambiente.

Formulado por Skinner (2006), a atenção de tal ciência esta dirigida para a condições

Ambientais em que determinado organismo se encontra, para tal a reação do individuo


a essas condições, para as consequências que essa reação pode trazer e para os efeitos que
essas consequências produzem.

Skinner denominou esse processo de “Contingencia Triplo” que reconhece a


modelagem do comportamento por três níveis de seleção:

A filogênese, que abrange o comportamento adquirido hereditariamente pela historia


do individuo.

A ontogênese, que abrange comportamento adquirido pela vivencia do individuo, e a


cultura que abrange os comportamentos controlados por regras transmitidos por gerações.
Para Skinner uma alteração no ambiente que elicia uma resposta no organismo é
comportamento respondente. Já a resposta emitida que produz uma alteração no organismo é
comportamento operante.

O comportamento operante é classificado como aquele comportamento que produz


consequências ou modificações no ambiente, e que é afetado por elas, como afirma (Moreira
e Medeiros, 2007)

O comportamento operante e utilizado como forma de ensinamento, o comportamento


e controlado por consequências, e se da em torno de alguns preceitos sendo eles. O esquema
de reforço, condicionamento e de extinção.

O reforço é uma consequência do comportamento que aumenta a probabilidade de um


comportamento voltar a ocorrer. Acontece quando uma resposta ou comportamento é
emitido. O reforço que é definido como consequência é responsável por aumentar a
frequência dos comportamentos e mantê-los no repertorio comportamental do organismo.

Baseando-se no reforço como responsável pela manutenção do comportamento,


Skinner apresenta o Esquema de Reforçamento Continuo (CRF). O CRF ocorre quando a
resposta emitida por um individua ou organismo é reforçado continuamente. No estudo do
comportamento operante, as contingencias de reforço são deliberadamente arranjadas e seus
efeitos observados, em torno de alguns preceitos como esquema de reforço, condicionamento
ou extinção.

Para Skinner (2006), quando um novo comportamento é aprendido, ele deve ser
fortalecido, para que haja uma aprendizagem consolidada. Fortalecer um comportamento
nesse sentido e fazer com que a sua frequência seja aumentada ate se estabilizar.

O processo de condicionamento, como foi relatado por Pavlov em seu livro Reflexos
condicionados, é um processo de substituição de estímulos. Um estímulo antes neutro
adquire o poder de eliciar a resposta que originalmente era eliciada por outro estímulo.
A mudança ocorre quando o estímulo neutro for seguido ou “reforçado” pelo estímulo
efetivo.(Skinner, 2003)

Já no processo de condicionamento o reforço ocorre toda vez que uma resposta se


aproxima do comportamento desejado, podendo assim,, ser definido como uma técnica de
aprendizagem de novos comportamentos que se da poros comportamentos que se da por
reforçamento diferencial (reforço positivo e extinção) por aproximação sucessiva de
comportamento ( aprendizagem) alvo.

Os fatores que influenciam a eficácia do reforço são a privação que aumenta


temporariamente a eficácia do reforço e a saciaçao que reduz temporariamente a eficácia de
um reforçador. Para que o individuo realize novos comportamentos e preciso fazer com que
ele seja privado dos fatores que o experimentador vai utilizar como forma de consequência ou
reforço positivo.

Por exemplo, se o individuo esta há horas sem se alimentar e faz uma refeição, esse
alimento terá um maior grau de reforçamento do que teria caso tivesse se alimentado pouco
antes. Quando o comportamento supre a carência, ou seja, o estimulo do qual o individuo
estava privado, o organismo desfruta da saciaçao, normalmente associada a sensação e
satisfação.

No nível operante a primeira resposta não é reforçada, é analisado como o individuo age sobre
o ambiente antes da iniciação de um experimento. Ou seja, é como ele se comporta no ambiente
antes de qualquer modificação feita pelo o experimentador, para mudar ou modelar seu
comportamento. O objetivo principal do nível operante é obter uma linha de base sobre o
comportamento do individuo durante um experimento, e para obtenção desses dados é preciso
comparar como era o comportamento no inicio e no final do experimento.
O condicionamento operante não é aprender sem pensar, os programas podem promover um
comportamento original, e o que se aprende fazendo erros pode ser ensinado de outras
maneiras. A solução de problemas, o pensamento criativo, a auto-suficiência intelectual e ética,
e o comportamento dirigido por regras frequentemente também são considerados fora do
alcance.(Skinner, 1969).

No nível operante a primeira resposta não é reforçada e a frequência de resposta


aumenta ou diminui. A partir dessa fase inicia-se o processo de reforçamento do
comportamento, é quando o organismo responde de novo, e de novo é positivamente
reforçado e torna-se mais gratificante.

O condicionamento operante ocorre sempre que os efeitos que se seguem a um operante


aumentam ou diminui a probabilidade de o operante voltar a ser desempenhado em uma função
similar. Em outras palavras a frequência relativa ou intensidade de uma ação é modificada
durante o condicionamento operante.

O princípio básico do condicionamento operante é simples. Se um comportamento operante é


repetidamente seguido de resultados agradáveis ao aprendiz, o ato tende a ser desempenhado
com maior frequência sobre condições similares. Se, entretanto, o comportamento for
geralmente seguido de consequências desagradáveis, tende a ser repetido com menor frequência
sobre circunstâncias semelhantes. (Davidoff,2001)

O reforço não apenas aumenta a probabilidade de incidência no comportamento, mas


também são utilizados para que determinado comportamento deixe de acontecer. Cada
resposta o comportamento é reforçado e torna–se mais gratificante.

Tao logo o objetivo do experimentador tenha sido alcançado, inicia-se o processo de


extinção do comportamento, nessa fase o comportamento deixa de ser reforçado, não é mais
gratificante, começando a ocorrer à diminuição gradativa do comportamento.

Usando como exemplo o experimento de modelagem com humanos, à medida que o


individuo deixa de receber o M&M ao tocar no quadrante pré-determinado pelo
experimentador, ocorrera uma diminuição da frequência do comportamento até chegar a
extinção. Nota se porem que o processo de extinção não ocorre imediatamente, mas após
algum tempo. No exemplo de experimento de modelagem com humanos o individuo ainda
toca no quadrante varias vezes consecutivas, até se chegar à extinção.

Skinner (2006) depreende ainda, que durante o processo de extinção podem ser notadas
respostas emocionais negativas tais como: angustia, ansiedade e raiva ate o momento de
diminuição da frequência do comportamento e sua total extinção. Contudo, o processo de
extinção ou suspenção do reforço esta sujeito à resistência a extinção que ocorre quando o
organismo continua emitindo um comportamento mesmo sem a presença do reforço.

O presente relatório tem como objetivo mostrar na pratica como são feitos os
procedimentos que foram citados anteriormente, e mostrar o quão útil são para uma
intervenção psicológica experimental.
Método

Participante: o experimento foi realizado com uma jovem de 27 anos, estudante do 1º


semestre do curso de Direito, profissão, assistente administrativo de uma instituição de ensino
e sem nenhuma experiência prévia com a tarefa envolvida. A participante foi convidada a
participar do experimento de aprendizagem simples e consentiu por livre e espontânea
vontade nenhuma.
Usando como exemplo o experimento de condicionamento com humanos, sempre que
a vareta toca o quadrante pré-determinado para o teste, o participante recebe um chocolate
como forma de reforço, ou seja, para cada comportamento solicitado a apresentação de um
tipo de reforço fazendo com que provavelmente ao final do experimento o indivíduo toque a
vareta do quadrante pré-determinado com uma frequência maior que no início, portanto essa
fase tem por objetivo fortalecer uma resposta no repertório do organismo segundo a firma
(Moreira e Medeiros, 2007).
Local: Local outro dia o experimento foi realizado em um dos laboratórios do laboratório do
centro Universitário de Brasília UniCEUB, no Campus da Asa Norte.
No laboratório vias haviam quatro bancadas, com seis banquetas onde foi uma
utilizada pelo participante e outra pelo experimentador. Era iluminada por luz artificial e
climatizada por ar-condicionado.

Material: Para execução do experimento foi utilizado os seguintes materiais: Cronometro 01

unidade, prancheta, 02 unidades, cartolina branca em formato de quadrantes (20x20 cm com

impressão de linhas de grade, linhas e colunas (7x15 cm)), folhas de instrução (7x15 cm),

folhas de crivos “A” (folha A4), álcool em gel, quatro canetas nas cores Azul, preta, verde e

vermelha, uma vareta coloridas, dois recipientes de plástico e chocolates M&M de 80

gramas.

Procedimento: O participante recebeu a folha de instrução, com as seguintes orientações:

quando o experimentador autorizar, você deverá encostar aponta da vareta em qualquer

quadrante da cartolina branca, retirar a ponta da vareta e mantê-la suspensa por


aproximadamente 2 segundos. Faça esse movimento sucessivamente até que o

experimentador solicite que pare. Você deverá descobrir o que você precisa fazer para ganhar

o máximo de chocolate confete que conseguir.

Dadas às instruções o experimento ocorreu em quatro fases, a saber: Nível Operante,

Condicionamento, CRF e Extinção.

Nível operante: A condição de nível operante tinha por objetivo observar o comportamento

do participante antes de qualquer intervenção, nessa condição não era liberado nenhum tipo

de reforço. O critério para a finalização era o tempo de um minuto. Após um minuto de

observação do comportamento do participante, deu-se inicio a fase da condição de

condicionamento.

Condicionamento: Na condição de condicionamento o objetivo é ensinar o participante a

tocar a vareta no quadrante B2. Nessa condição toda vez que o participante tocar com a

vareta no quadrante B2 ganhava uma unidade de M&M, que foi o reforço utilizado. O critério

era tocar cinco vezes consecutivas com a vareta no quadrante B2, alcançado o objetivo de

experimentador iniciou-se a fase de CRF.

CRF: Na condição de CRF reforço continuo, o procedimento é o mesmo do

condicionamento, porém o objetivo e um pouco diferente, nessa fase o participante é

estimulador a tocar com a vareta dez vezes no quadrante B2. Todas as vezes que o

participante tocar com a vareta no quadrante B2 ganhava uma unidade de M&M, o reforço

utilizado. O critério era tocar dez vezes com a vareta no quadrante B2. Após as dez repetições

iniciou-se a fase de extinção.

Extinção: Na fase de extinção o estimulo condicionado deixa de emitir resposta, ao tocar

com a vareta no mesmo quadrante as respostas do participante deixaram de ser reforçadas.


Essa fase teve a duração de um minuto. As respostas do participante foram registradas em

todas as fases pelos observadores no crivo A.

RESULTADOS

A seguir serão apresentados os dados coletados a partir do presente estudo. Na

primeira fase (nível operante), o participante tocou em todos os quadrantes aleatoriamente,

conforme o esperado (tocou uma vez no quadrante A1 e A3, e duas vezes no nos quadrantes

A2 e C1, por exemplo).

Na segunda fase, a do condicionamento, apresentou um maior número de respostas

em relação ao quadrante escolhido pelo grupo, tocando 11 vezes no quadrante B2,

evidenciando a efetividade do reforço.

Na fase de reforçamento continuo (CRF), o participante deixou de tocar nos demais

quadrantes, apresentando uma resposta continua de 10 toques no quadrante escolhido pelo

grupo, B2 e na fase de Extinção, assim como na operante o participante tocou em todos os

quadrantes de forma aleatória.


Tabela 1. Número de respostas emitidas em todos os quadrantes nas fases experimentais de

Nível Operante (N.O.), Condicionamento (COD.), Reforçamento Contínuo (CRF) e

Extinção (EXT).

Número de Respostas
Quadrante
N.O. MOD. CON EXT.

A1 1 1 0 3

A2 2 1 0 2

A3 1 0 1 3

A4 2 0 1 2

B1 1 2 0 3

B2 4 10 11 3

B3 1 2 0 0

B4 3 1 0 3

C1 2 0 0 3

C2 1 4 1 1

C3 0 1 0 2

C4 1 1 0 1

D1 3 1 0 3

D2 0 1 0 1

D3 2 0 1 3

D4 2 1 1 5

A tabela 1 ela aponta as respostas emitidas em todos os quadrantes nos quatros tipos

instrumentais. No procedimento do nível operante e condicionamento pode se notar que

houve uma resposta em todos os quadrantes, porém, verifica-se o maior numero de respostas
emitidas foi no quadrante B2 total de 11 repetições no condicionamento CRF. Pois foi o

quadrante alvo do experimento. Sendo assim o resultado mais preciso desse experimento

encontra-se no quadrante B2.

12

10

0
A1 A2 A3 A4 B1 B2 B3 B4 C1 C2 C3 C4 D1 D2 D3 D4

Quadrantes

COD

N.O

Figura 1. Neste Histograma Nível Operante (N.O.) está representado de cor preta e a Modelagem
(MOD) de cor cinza. Este gráfico representa um elevado número de respostas no quadrante B2.

Neste histograma pode ser notado no nível de Reforço Contínuo (CRF) um elevado

número de respostas no Quadrante B2, representando o total de 11 respostas emitidas pelo

participante. Mostrando que o experimento foi realizado com sucesso, alcançando o número

de respostas exatas para passar para o próximo nível, Extinção (EXT.)


12

10

0
A1 A2 A3 A4 B1 B2 B3 B4 C1 C2 C3 C4 D1 D2 D3 D4

Quadrantes

N.O

CRF

EXT

Figura 2. Número de respostas emitidas em todos os quadrantes nas sessões de Nível Operante (N.O.),

CRF e Extinção (Ext.).

Neste Histograma pode-se observar que o experimento foi realizado com sucesso,

pois o número de respostas exigidas no quadrante alvo B2 em cada fase foi adquirido como

sucesso para que assim o participante consiga passar para as fases seguintes e concluir o

experimento. Obtendo um baixo número de respostas no Nível Operante (N.O). Um total de

10 repetições, alto número de respostas no Condicionamento (COD). Era necessário que o

participante tocasse cinco vezes consecutivo para passar de fase. 10 respostas no Nível de

Reforço Continuo ( GRF) e cinco respostas no quadrante B2 no Nível de Extinção.

Conseguindo concluir todas as fases do experimento.


12

10

0
N.O CRF EXT

Figura 3. Número de respostas emitidas no quadrante B2 em todas as sessões experimentais.

DISCUSSÃO

Para a realização deste experimento foi aplicada a técnica de condicionamento

operante de comportamento, a mesma ocorreu no Laboratório do UniCEUB por meio de

procedimento pré-definido e realizado pelos estudantes. O experimento é realizado em quatro

etapas, são elas: Nível Operante, Condicionamento, Reforçamento Contínuo e Extinção.

O participante foi instruído pelo experimentador a tocar a vareta nos quadrantes, tendo

de descobrir que comportamento emitido garantiria o reforço; após isso, foi dado início ao

experimento à fase do Condicionamento Operante o participante tocou quadrantes


variavelmente por um minuto, demonstrando concentração e seriedade. A fase é marcada por

variações de comportamento e não compreende o elemento reforçador (o confete).

Seguida da fase de nível operante, veio à fase de condicionamento, na qual, logo após

o primeiro reforço, sucedeu a auto regra em que o participante estabeleceu determinado rito

para garantir os reforços seguintes. Não demorou muito e o participante garantiu cinco

reforços consecutivos ao tocar com a vareta no quadrante B2. Para Skinner (2006), quando

um novo comportamento é aprendido, ele deve ser fortalecido, para que haja uma

aprendizagem consolidada.

Prosseguiu-se então para a fase de CRF, onde o comportamento modelado foi

fortalecido. Tocando com a vareta o quadrante B2 em um total de onze vezes e sorrindo ao

receber os reforços. O reforço aumenta a probabilidade do comportamento reforçado ser

emitido, o participante tocou somente o quadrante indicado, garantido reforço por dez vezes

consecutivas. Fez-se necessária a extinção desse comportamento que, conforme explica

Moreira e Medeiros (2007), requer a cessão do reforço ao comportamento emitido, até que

retorne ao nível operante.

Se deu sequência à fase de extinção, onde o participante apresentou emissão sucessiva

do comportamento que garantia o reforço e, ao não garanti-lo, variou o seu comportamento

tocando os demais quadrantes num total de vinte e uma vezes fora as outras cinco em que

tocou com a vareta no quadrante B2, expressando concentração e dúvida.

O participante aprendeu, por reforçamento diferencial, a emitir um dado

comportamento (tocar com a vareta o quadrante B2). O processo de condicionamento

abrangeu tanto as noções de reforço quanto as de extinção, ambas abordadas e explicadas por

Skinner (1971), isso porque o participante criou uma auto regra e este não era o

comportamento desejado, sendo, portanto, extinto.


Dessa forma, os resultados obtidos no experimento em laboratório reforçam a teoria de

aprendizagem pelas consequências proposta pelo Behaviorismo Radical de Skinner.

Conforme observado por Moreira e Medeiros (2007, p. 48), as consequências dos

comportamentos influenciam diretamente na possibilidade de sua ocorrência futura, ou até

mesmo determinam um menor ou maior grau de sua frequência.

No que se refere ao paradigma do comportamento operante, observa-se que a teoria bem

como a prática abre duas significantes possibilidades: pode-se manipular as consequências

dos comportamentos para uma melhor compreensão de como a interação comportamento

(resposta)-consequência (R à C) se dá; e se os comportamentos das pessoas (e também de

animais não-humanos) são controlados por suas consequências, isso significa que

podemos modificar os comportamentos das pessoas (e dos animais não-humanos)

programando consequências especiais para seu comportamento. (Moreira e Medeiros, 2017,

p. 51).

Para o grupo, a participação no experimento proporcionou uma experiência prática o

que possibilitou um entendimento e um maior grau de aprendizagem. Essa prática nos

permite elaborar, planejar, conduzir e avaliar o processo a ser estudado produzindo assim

uma instrução mais eficiente. Para nós, proporciona ainda uma adaptação de procedimentos

para que se ajustem às necessidades, ritmo e objetivos de cada um dos alunos envolvidos,

bem como do experimentado, de forma a maximizar o nosso entendimento, assim como

aperfeiçoar o nosso relacionamento interpessoal.


Referências Bibliográficas

Moreira, M. B. & Medeiros, C. A. (2007). Princípios Básicos de Análise do

Comportamento. Porto Alegre: Artmed.

Skinner, B. F. (1971). Sobre o Behaviorismo. São Paulo: Cultrix.

Skinner, B. F., 1904-1990. Ciência e comportamento humano; tradução João

Carlos Todorov, Rodolfo Azzi.- 1 Ia ed.- Martins Fontes, 2003. São Paulo.SP.

(Coleção biblioteca universal)

Skinner. B. F., contingências do Reforço; Uma Análise; Teórica; Tradução de

Rachel Moreno; Traduzido do original inglês Contingencies of Reinforcement: A

Theoretical Analysis, New Jersey, Prentice-Hall, Inc., 1969.

Davidoff. L.L. Introducao a psicologia, 3 ed.; tradução Lenke Peres; revisão

técnica; jose Fernando bitencourt Lomaco; Pearson Makron books, 2001;São

Paulo.SP.
DIAGRAMA

P
2
2

LEGENDA

Ar condicionado

Bancada

Banquetas

Canetas

Álcool gel

Experimentador
E
Participante
P

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