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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO


CAMPUS MACAÉ PROFESSOR ALOÍSIO TEIXEIRA
CURSO DE ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA
DISCIPLINA: SAÚDE DA COMUNIDADE II

LARISSA BARROZO FARIA MOREIRA

TRABALHO FINAL DA DISCIPLINA SAÚDE DA COMUNIDADE II

MACAÉ
2018

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO


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CAMPUS MACAÉ PROFESSOR ALOÍSIO TEIXEIRA


CURSO DE ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA
DISCIPLINA: SAÚDE DA COMUNIDADE II

LARISSA BARROZO FARIA MOREIRA

TRABALHO FINAL DA DISCIPLINA SAÚDE DA COMUNIDADE II

Trabalho final apresentado ao corpo docente da disciplina


Saúde da Comunidade II, do Curso de Enfermagem e
Obstetrícia da Universidade Federal do Rio de Janeiro,
Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira, como requisito
parcial para aprovação na referida disciplina.

MACAÉ
2018
SUMÁRIO
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1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................03
2. METODOLOGIA..........................................................................................................04
3. RESULTADOS...............................................................................................................05
3.1 Histórico......................................................................................................................05
3.2 Condições identificadas para a intervenção da Enfermagem................................06
3.3 Intervenções de Enfermagem....................................................................................06
3.4 Avaliação de Enfermagem.........................................................................................07
4. DISCUSSÃO...................................................................................................................08
4.1 Articulação com a literatura científica.....................................................................08
4.2 Articulação com teoria de Enfermagem...................................................................10
5. CONCLUSÃO................................................................................................................11
6. REFERÊNCIAS.............................................................................................................12

1. INTRODUÇÃO
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A Disciplina de Saúde da Comunidade II aborda os diversos aspectos de uma fase de


extrema importância do desenvolvimento humano: a adolescência. Vários assuntos foram
discutidos em sala a fim de possibilitar a melhor compreensão da adolescência e das vivências
do adolescente.
A adolescência é a etapa da vida compreendida entre a infância e a fase adulta,
marcada por um complexo processo de crescimento e desenvolvimento biopsicossocial. A lei
brasileira considera adolescente a faixa etária de 12 a 18 anos, enquanto a Organização
Mundial da Saúde descreve a adolescência como o período entre 10 e 19 anos de idade.
A adoção do critério cronológico objetiva a identificação de requisitos que orientem a
investigação epidemiológica, as estratégias de elaboração de políticas de desenvolvimento
coletivo e as programações de serviços sociais e de saúde pública, porém, ignora as
características individuais. Portanto, é importante ressaltar que os critérios biológicos,
psicológicos e sociais também devam ser considerados na abordagem conceitual da
adolescência (BRASIL, 2005).
O objetivo do presente trabalho é relatar o caso clínico de enfermagem de uma
adolescente atendida no campo prático de Saúde da Comunidade II.

2. METODOLOGIA
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Em cada dia de atendimento, os acadêmicos de Enfermagem acolheram os discentes


do Colégio Estadual Luiz Reid no auditório ou em outras salas da escola. Conforme os alunos
iam chegando, cada acadêmico abordava um discente para que fosse iniciada a entrevista,
depois que cada um se acomodasse em seu lugar.
Para a coleta dos dados dos alunos, foi utilizado o formulário disponibilizado pelos
docentes, onde podíamos colher informações sobre diversas esferas das vidas dos
adolescentes, como hábitos alimentares e de higiene, medidas antropométricas,
conhecimentos sobre tópicos como métodos contraceptivos e ISTs, entre outros.
As perguntas do questionário foram feitas por meio de uma conversa, na qual foi dada
liberdade à adolescente para também fazer perguntas e tirar dúvidas. Em meio ao desenrolar
da conversa, era possível não só obter as informações que estavam sendo faladas, pois a
linguagem corporal também nos permite entender muitas coisas como, por exemplo, a timidez
ou o nervosismo ao abordar algum assunto. Isto nos ajuda a lidar melhor com os adolescentes
e fazer com que a entrevista flua do jeito mais suave possível.
Além do formulário em questão, também foram utilizados para o seu devido
preenchimento: termômetro, estetoscópio, esfigmomanômetro, balança, fita métrica, lanterna
e escala de Snellen.
Ademais, caso fosse necessário, poderíamos encaminhar o adolescente a um
profissional com especialidade na área em que ele tinha algum déficit, para possibilitar a
resolução do problema.

3. RESULTADOS

3.1 Histórico
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A adolescente identificada pelas iniciais A. T. V. S. é do sexo feminino, possui 20 anos


de idade, se identifica como parda e está cursando o 3º Ano do Ensino Médio, na turma 3001.
Apenas estuda e possui plano de saúde. Relatou fazer quatro refeições diárias (café da manhã,
almoço, lanche e jantar), e que os alimentos mais comumente ingeridos são pão, arroz, feijão,
carne, tomate, alface, couve e pepino, além de ingerir menos de dois litros de água por dia.
Alegou não estar com problemas referentes a eliminações intestinais. Na avaliação das
medidas antropométricas e dos sinais vitais, a temperatura foi de 36,5 °C, a frequência
cardíaca foi de 91 b.p.m., a frequência respiratória foi de 26 i.r.p.m., a pressão arterial foi de
106x58 mmHg, o peso foi de 46,7 Kg e a altura foi de 1,65 m, resultando em um IMC de
17,15. Quanto aos hábitos de higiene, relatou sempre escovar os dentes após as refeições e
sempre lavar as mãos antes das refeições e após usar o banheiro. Os cabelos e couro cabeludo
estavam limpos, porém, apresentavam caspa, sem outras alterações. A pele estava íntegra,
porém era oleosa e acnéica. O pavilhão auricular, a cavidade oral, a coluna vertebral, os
membros superiores e os órgãos genitais e urinários estavam sem alterações. A mucosa ocular
estava normocorada e hidratada. Relatou já ter feito exame oftalmológico, mas não se
lembrava há quanto tempo tinha o feito e que foram prescritos óculos para a correção de
miopia, no entanto, ela não estava com os óculos (nem na mochila), e não foi possível realizar
o teste de Snellen. Relatou nunca ter tido relações sexuais, mas já ter tido a menarca, não ter
dismenorreia e saber calcular o ciclo menstrual. Sobre os assuntos relatados, explicou o
suficiente para o autocuidado sobre pílula anticoncepcional; já ouviu falar, mas não soube
bem explicar sobre ovulação, concepção e gravidez, camisinhas masculinas e femininas e
prevenção das ISTs/AIDS; nunca ouviu falar e não soube explicar sobre transformações do
próprio corpo, métodos contraceptivos naturais (tabela e Billings), alguns métodos
contraceptivos artificiais (diafragma e D.I.U.) e candidíase (sinais, sintomas e cuidados).
Alegou nunca ter fumado, usado drogas e anabolizantes esteroides, mas já ter experimentado
e gostado de bebidas alcoólicas. Relatou praticar atividades físicas apenas na aula de
Educação Física, uma vez por semana. Sobre as atividades de lazer, citou assistir TV,
conversar com amigos e mexer no celular, geralmente todos os dias. Quando perguntada se
queria conversar sobre algum assunto, disse não possuir mais dúvidas.

3.2 Condições identificadas para a intervenção da Enfermagem


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Foram considerados aspectos a serem destacados:


a) Alimentação balanceada;
b) Bons hábitos de higiene;
c) Pressão arterial ótima;
d) Frequência cardíaca normal.
e) Baixa ingestão diária de água;
f) IMC abaixo do normal;
g) Recusa a utilizar óculos;
h) Baixo conhecimento sobre alguns métodos contraceptivos;
i) Pouca prática de atividades físicas.

3.3 Intervenções de Enfermagem

Itens a) até d) da seção 3.2: a adolescente foi informada sobre suas boas condições e
suas atitudes positivas foram reforçadas.
Item e) da seção 3.2: a adolescente foi orientada sobre a importância da ingestão de
pelo menos dois litros de água diariamente;
Item f) da seção 3.2: foi recomendada a busca de um nutricionista a fim de ser
prescrita uma dieta para aumento de peso;
Item g) da seção 3.2: foi orientada sobre a importância do uso diário dos óculos
prescritos pelo médico oftalmologista, para evitar a piora da sua condição, além de ser
orientada a fazer exames oftalmológicos pelo menos uma vez ao ano;
Item h) da seção 3.2: foram passadas informações sobre os diversos métodos
contraceptivos e seus métodos de uso;
Item i) da seção 3.2: foi orientada sobre a importância de atividades físicas para
impedir o desenvolvimento de doenças cardiovasculares e o acúmulo de gordura no corpo e
foi recomendada a praticar atividades físicas pelo menos três vezes na semana.
3.4 Avaliação de Enfermagem

Itens a) até d) da seção 3.2: a adolescente garantiu que vai seguir com suas ações para
a manutenção de suas boas condições.
Item e) da seção 3.2: a adolescente demonstrou compreensão e relatou que iria tentar
melhorar seus hábitos de hidratação;
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Item f) da seção 3.2: a adolescente relatou que consultou um nutricionista


recentemente e que o mesmo passou uma dieta com suplementação e que já estava seguindo a
dieta prescrita junto à suplementação;
Item g) da seção 3.2: demonstrou compreensão da importância dos óculos e se
comprometeu a voltar a usar seus óculos;
Item h) da seção 3.2: tirou algumas dúvidas e relatou ter aprendido bastante com as
orientações passadas;
Item i) da seção 3.2: relatou compreensão da importância das atividades físicas e disse
que ia tentar aumentar a frequência de prática de atividades físicas.

4. DISCUSSÃO

4.1 Articulação com a literatura científica

Item e) da seção 3.2:


Água é essencial para a homeostase celular e a vida. Compreende 75% do peso do
corpo nas crianças e 55% nos idosos. As necessidades diárias de líquidos variam de pessoa
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para pessoa e aumentam em caso de exposição ao calor, exercício físico, febre, diarreia, entre
outros aspectos. Em circunstâncias normais, uma pessoa deve beber no mínimo a quantidade
de água para compensar as perdas diárias através da transpiração, respiração e das excreções,
de forma a manter o equilíbrio hídrico, garantindo a suficiente circulação de água no
organismo. Para adolescentes de 14 a 18 anos de idade, a necessidade média é de 2,8 litros de
água total, segundo Scabar (2014). Água e bebidas representam as principais fontes de
líquidos.
Item f) da seção 3.2:
O baixo peso em adolescentes se mostrou associado, dentre outros fatores, ao nível de
escolaridade das mães e a renda. Essa relação entre renda e baixo peso pode ser explicada,
pois a escolha alimentar das famílias com pouco recurso financeiro é afetada pelo poder de
compra do alimento. Essas pessoas dão preferência a aquisição de produtos baratos e em
quantidade, em virtude do pouco dinheiro disponível para gastar com alimentação. Desse
modo, pressupõe-se que as populações mais carentes têm menos acesso a itens que forneçam
uma nutrição diversificada e que, portanto, satisfaça as necessidades calóricas e nutricionais
de todos os membros da família.
Para além desse fator econômico, o nível de escolaridade também se relaciona com o
nível nutricional, na medida em que, interfere na forma como as pessoas escolhem seus
alimentos. Os indivíduos com menor escolaridade podem possuir a percepção que produtos
processados ricos em açúcar, gordura e/ou sódio são itens importantes em uma alimentação
saudável. Nesse sentido, percebe-se que não basta ter dinheiro para comprar alimentos, é
necessário ter educação para escolher alimentos saudáveis e que satisfaça as necessidades
nutricionais.
O baixo peso também apresentou relação estatística significativa com consumo
insatisfatório de queijo e leite, fontes importantes de cálcio. Salienta-se que esse nutriente estáá
disponível em diversos produtos, mas mesmo assim, apenas 11,7% dos adolescentes
consomem uma quantidade diária adequada (VIEIRA, 2016).
Item g) da seção 3.2:
Cerca de 7 a 25% das crianças em idades pré-escolar e escolar apresentam algum tipo
de distúrbio visual. As consequências disto, se não descobertas a tempo, podem ser
extremamente prejudiciais e irreparáveis, como a ambliopia, limitação do aprendizado e do
desenvolvimento intelectual, psicológico e social, representando oneroso encargo à sociedade
e perda de força de trabalho.
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Os problemas oftalmológicos destacam-se como a 3ª causa mais frequente de


problemas de saúde entre escolares, observando-se estreita relação entre os problemas visuais
e o rendimento escolar.
Temporini ressalta que a importância que as pessoas conferem a sua visão e aos
cuidados para protegê-la depende, em grande parte, de padrões socioeconômicos,
conhecimentos, hábitos e crenças aprendidos culturalmente (ADAM NETTO, 2003).
Item h) da seção 3.2:
Segundo Romero (2007), embora atualmente a vida sexual se inicie em idade cada vez
mais precoce, os jovens não têm informações consistentes e que possam incorporar sobre o
desenvolvimento e a saúde sexual e, embora recebam muitas informações sobre sexo, nem
sempre sabem tanto quanto aparentam saber. Além do mais, têm pouco acesso a orientação e a
serviços de planejamento familiar, sendo a fonte de seu saber, muitas vezes, conceitos
equivocados, carregados de tabus, oriundos de colegas e amigos que também não tiveram
acesso à educação em sexualidade. Portanto, a desinformação neste setor se torna um círculo
vicioso, difícil de romper.
Item i) da seção 3.2:
Os dados do ERICA mostram que mais da metade dos adolescentes brasileiros
moradores de cidades de médio e grande porte não atinge a recomendação de pelo menos 300
min/semana de atividade física para promoção da saúde. Esse percentual é ainda maior entre
as meninas, ultrapassando 70,0%. Igualmente preocupante é o fato de um a cada quatro
adolescentes não praticarem atividade física no lazer, prevalência que se aproxima de 50,0%
entre as meninas de algumas capitais.
A literatura científica mostra que a prática de atividade física na adolescência está
associada a inúmeros benefícios à saúde durante a adolescência e com reflexos igualmente
importantes na idade adulta. Apesar de muitos estudos utilizarem a recomendação de pelo
menos 300 min/semana em atividade física moderada a vigorosa para promoção da saúde em
adolescentes, evidências suportam que volumes menores já podem trazer benefícios.
Intervenções que estimulem a transição da inatividade física total para um estágio de
ação, independentemente do volume de atividade física inicialmente praticado, podem
promover impactos imediatos. Nesse contexto, a escola parece ser o espaço ideal para
condução dessas intervenções, devido à grande concentração de adolescentes, segurança,
existência de espaço físico e profissionais capazes de estimular e supervisionar essas
atividades (CUREAU, 2016).
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4.2 Articulação com teoria de Enfermagem

Dorothea E. Orem desenvolveu a teoria do autocuidado, que consiste, basicamente, na


ideia de que os indivíduos, quando capazes, devem cuidar de si mesmos. Sua teoria é baseada
em ações voluntarias que o indivíduo e capaz de realizar, tendo a responsabilidade de cuidar
de si mesmo para sua saúde e autoestima. O entendimento dos objetivos dessa teoria está
diretamente relacionado com a compreensão dos conceitos de autocuidado, ação de
autocuidado, fatores condicionantes básicos e demanda terapêutica de autocuidado.
Orem define que autocuidado é o desempenho ou a prática de atividades que os
indivíduos realizam em seu benefício para manter a vida, a saúde e o bem-estar. Quando o
autocuidado é efetivamente realizado, ajuda a manter a integridade estrutural e o
funcionamento humano, contribuindo para o seu desenvolvimento.
O principal sistema a ser usado com a adolescente é o Sistema Educativo de Apoio, já
que a maioria das intervenções foram feitas por meio de orientações e não necessitam de
atenção integral do Enfermeiro. Nesse sistema, o paciente pode, deve e assume as atividades
de autocuidado, orientado e monitorado sempre. O enfermeiro atua como espécie de
consultor e educador (CRUZ et al., 2016).

5. CONCLUSÃO

A partir do campo prático da disciplina de Saúde da Comunidade II podemos agregar


bastante experiência, pois passamos por diversas situações que serão cotidianas em nossos
dias de serviço e estar preparados e familiarizados a elas é de extrema importância para nos
tornarmos bons profissionais.
Além disso, a possibilidade de ajudar alguém mesmo antes de concluirmos a faculdade
é muito motivadora na disciplina, porque acredito que todos ingressam no curso com o
objetivo de estarem cada vez mais capacitados e aptos a ajudar as pessoas. Poder fazer a
diferença na vida de uma outra pessoa é muito engrandecedor e nos enobrece.
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É relevante ressaltar que, infelizmente, ainda é muito grande o déficit de conhecimento


em áreas de extrema importância, principalmente na fase da adolescência, como hábitos
alimentares, higiene corporal, métodos contraceptivos, ISTs, autoconhecimento e
autoaceitação. Deste modo, as ações de educação em saúde se mostram, como sempre, de
grande relevância nesse meio.
Pode-se concluir, portanto, que a implementação do campo prático da disciplina de
Saúde da Comunidade II no Colégio Estadual Luiz Reid traz grande enriquecimento aos
discentes envolvidos, tanto aos do Luiz Reid, quanto aos da Universidade Federal do Rio de
Janeiro. Assim, se faz necessária a continuidade desta prática a fim de obter-se ganhos por
ambas as partes.

6. REFERÊNCIAS

1. ADAM NETTO, Augusto; OECHSLER, Rafael Allan. Avaliação da acuidade visual


de alunos do primeiro grau de uma escola municipal de Florianópolis. ACM arq.
catarin. med; 32(1): 21-24, jan.-mar. 2003. Disponível em
<http://www.acm.org.br/revista/pdf/artigos/158.pdf>. Acessado em 27 nov. 2018.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Área de Saúde do
Adolescente e do Jovem. Marco legal: saúde, um direito de adolescentes. – Brasília:
Editora do Ministério da Saúde, 2007. Disponível em
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/07_0400_M.pdf>. Acessado em 27 nov.
2018.
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3. CUREAU, Felipe Vogt et al. ERICA: inatividade física no lazer em adolescentes


brasileiros. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 50, supl. 1, 4s, 2016. Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
89102016000200304&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 25 nov. 2018. Epub Feb 23,
2016.
4. DA CRUZ, Ana Patrícia Gomes. et al. Dorothea Elizabeth Orem e Sua Teoria do
Autocuidado. União Potiguar de Ensino, Instituto de Ensino e Cultura – IEC, 2016.
5. ROMERO, Kelencristina T. et al. O conhecimento das adolescentes sobre questões
relacionadas ao sexo. Rev. Assoc. Med. Bras., São Paulo , v. 53, n. 1, p. 14-19, fev.
2007. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
42302007000100012&lng=pt&nrm=iso>. Acessado em 27 nov. 2018.
6. SCABAR, Luiz Felipe et al. Ingestão de água e bebidas por adolescentes: comparação
de uma medida autoaplicável com recordatórios de 24 horas. Rev. Bras. Odontol., Rio
de Janeiro, v. 71, n. 1, jun. 2014. Disponível em
<http://revodonto.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
72722014000100006&lng=pt&nrm=iso>. Acessado em 25 nov. 2018.
7. TEMPORINI, Edméa Rita; KARA-JOSE, Newton. Níveis de prevenção de problemas
oftalmológicos: propostas de investigação. Arq. Bras. Oftalmol., São Paulo, v. 58, n.
3, p. 189-192, jun. 1995. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0004-27491995000300189&lng=es&nrm=iso>. Acessado
em 27 nov. 2018.
8. VIEIRA, Caroline Evelin Nascimento Kluczynik et al. Análise do Diagnóstico de
Enfermagem baixo peso em adolescentes de escolas públicas. Revista Eletrônica de
Enfermagem, Goiânia, v. 18, mar. 2016. ISSN 1518-1944. Disponível em:
<https://revistas.ufg.br/fen/article/view/32729/21061>. Acessado em 25 nov. 2018.

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