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FACULDADE ANÍSIO TEIXEIRA

GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

CARLA DE JESUS SANTOS


CHANTELLY KAROLAINE SANTOS
LUDMILA FREITAS DE OLIVEIRA

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PRÉ-NATAL DE


ADOLESCENTES

FEIRA DE SANTANA, BA
2016
CARLA DE JESUS SANTOS
CHANTELLY KAROLAINE SANTOS
LUDMILA FREITAS DE OLIVEIRA

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PRÉ-NATAL DE


ADOLESCENTES

Projeto de pesquisa apresentado


na disciplina Metodologia da Pesquisa em
Saúde I do Curso de Enfermagem da
Faculdade Anísio Teixeira (FAT) solicitado
pelo (a) professor (a) mestre Bianka
Sousa Martins Silva, como requisito
parcial obrigatório para obtenção do grau
de Bacharel em Enfermagem, sob a
orientação do professor Mestre André
Henrique do Vale de Almeida.

Orientador (a): Mestre André Henrique do Vale.

FEIRA DE SANTANA, BA
2016
LISTA DE SIGLAS

AIDS Síndrome da Imunodeficiência Adquirida


CEP Comitê de Ética em Pesquisa
CONEP Conselho Nacional de Ética em Pesquisa
DST’s Doenças Sexualmente Transmissíveis
FAT Faculdade Anísio Teixeira
OMS Organização Mundial de Saúde
UBS Unidade Básica de Saúde
SISPRENATA
Sistema Pré-natal
L
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 4
2 OBJETIVOS 7
2.1 OBJETIVO GERAL 7
2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO 7
3 REFERENCIAL TEÓRICO 8
3.1 ADOLESCÊNCIA 8
3.2 GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA 10
3.3 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PRÉ- NATAL DA 14
ADOLESCENTE 17
4 METODOLOGIA 17
4.1 TIPO DE ESTUDO 17
4.2 CAMPO DE ESTUDO 17
4.3 PARTICIPANTES DO ESTUDO 18
4.4 ESTRATÉGIA DE ENTRADA DE CAMPO 18
4.5 COLETA DE DADOS 19
4.6 ANÁLISE DE DADOS 19
4.7 ASPECTOS ÉTICOS 22
5 ORÇAMENTO 24
6 CRONOGRAMA 25
REFERÊNCIAS 30
APÊNDICE A - Termo de Consentimento Livre e Esclarecido 33
APÊNDICE B – Roteiro da Entrevista Semi-Estruturada
4

1 INTRODUÇÃO

A adolescência compreende a faixa etária que vai dos 10 aos 19 anos


de idade, sendo caracterizada por diversas mudanças fisiológicas,
psicológicas, hormonal, início da vida sexual, além de questionamentos quanto
à sexualidade (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE - OMS, 1995). As
mudanças físicas, sociais e psicoemocionais que ocorrem na vida dos
adolescentes representam um dos momentos mais vulneráveis do ciclo vital
humano, o que requer ações e cuidados amplos, prévios e concomitantes ao
seu desenrolar, do setor de saúde e para além dele (FERNANDES; NARCHI,
2007).
Nesta etapa da vida, repleta de novas descobertas, os jovens levam
consigo percepções boas e ruins, que são um reflexo desse momento de
crescimento acelerado e mudanças físicas, sociais e psicoemocionais. Nesta
fase se estabelece padrões e ideias a respeito da auto imagem, autoestima,
vínculo familiar e social, é um momento delicado, que requer uma maior
necessidade de oferecer cuidados e atenção especial ao adolescente (MELLO,
2000).
Diante da grande metamorfose presente na vida do adolescente
incluem-se o início precoce da vida sexual juntamente com a ausência ou uso
inadequado dos métodos contraceptivos, situações estas que estão entre os
fatores de risco para a gestação precoce. Os programas do governo, como os
de planejamento familiar vão auxiliar o planejamento e prevenção do índice de
gravidez na adolescência (AMORIM; MELO, 2004).
A gestação na fase juvenil é uma das dificuldades de saúde sexual e
reprodutiva que possui mais relevância no geral. Calcula-se que
aproximadamente 15 milhões de jovens no mundo partejam, a cada ano, o que
equivale a uma grande proporção dos índices de natividade. No Brasil, o
percentual de nascidos vivos de mulheres entre a puberdade e adolescência
em 2005 representou 21,6% do total, variando as taxas entre os estados,
sendo os menores no Distrito Federal (15,8%) e em São Paulo (16,9%), e as
maiores no Maranhão (30,2%) e no Pará (29,9%) (SANTOS et al. 2009).
5

Neste contexto, o pré-natal é um acompanhamento da evolução da


gestação, tendo como fundamental importância o cuidado com a saúde da
mulher e de seu bebê desde a identificação da gravidez precoce até o
momento do parto. Além do cuidado da saúde física, orienta-se a mulher sobre
sua gravidez, os cuidados que ela deve ter neste período, em relação a
nutrição, exercícios, trabalho de parto, parto, aleitamento, entre outros temas.
Os enfermeiros devem desenvolver a competência de lidar com a gestante
adolescente, para dissipar toda e qualquer dúvida que envolve este fenômeno
de extrema relevância para a saúde pública (SPINDOLA; PENNA; PROGIANT,
2006).
A motivação pessoal para realização do trabalho encontra-se na vivência
prática em estágio curricular na disciplina de Semiologia e Semiotécnica I,
enquanto estudantes do curso de enfermagem da Faculdade Anísio Teixeira,
onde tivemos a oportunidade de acompanhar uma gestação na adolescência.
Na ocasião, buscamos entender com maior profundidade sobre essa temática,
além de entender quais as dificuldades, medos e anseios que a permeiam, e
como a adolescente é percebida e tratada pelos profissionais de saúde.
Como acadêmicas de Enfermagem há uma pretensão em proporcionar
mais informações como melhoria ao conhecimento deste assunto, contribuir
com os estudos para alunos subsequentes que necessitem de informações,
sendo estas de suma importância para o avanço de planejamentos e projetos
que respondam estas situações e consequentemente ampliar o indispensável
atendimento de excelência, com função de prevenir os riscos que podem ser
atribuídos as adolescentes.
Quando se fala em gravidez na adolescência, logo se pensa no impacto
que esse fato tem sobre a sociedade, sobre a família e principalmente para a
jovem em questão. Como relevância científica, destaca-se a necessidade de
reflexão sobre o papel do enfermeiro na assistência à gestante adolescente,
bem como da discussão de novos meios e técnicas que venham a garantir a
gestante um cuidado acolhedor, humanizado e resolutivo.
6

Diante deste contexto, eis a seguinte indagação: Como ocorre a


assistência de enfermagem no pré-natal de grávidas adolescentes, na UBS no
município de Conceição da Feira, no ano de 2016?
7

2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL

Compreender a assistência de Enfermagem no pré-natal de grávidas


adolescentes na UBS no município de Conceição da Feira-Ba no ano de 2016.
Ou então: Percepção das adolescentes grávidas a assistência de
Enfermagem no pré-natal em uma UBS no município de Conceição da Feira-Ba
no ano de 2016.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Descrever o perfil das adolescentes grávidas;


Apontar os limites e as possibilidades da assistência de enfermagem no
pré-natal de adolescentes.
8

3 REFERENCIAL TEÓRICO

3.1 ADOLESCÊNCIA

Segundo a Organização Mundial de Saúde (2005), a adolescência


compreende a faixa etária que vai dos 10 aos 19 anos de idade, que
corresponde à segunda década da vida, onde a idade mostra-se ligado ao
estado e habilidade física. Ao avaliar o termo adolescência, distingue-se a
algumas exposições sobre questão, a palavra “adolescente” vem do particípio
presente da expressão em latim adolescere, crescer (DADOORIAN, 2000).
A adolescência é definida como um momento de várias alternâncias
físicas, sociais e psicológicas, fazendo com que este adolescente busque
esclarecimento sobre as questões do mundo que o envolvem nesse período.
Desse modo, ele vai adquirir curiosidades sobre questões referentes ao
gênero, sexualidade, doenças sexualmente transmissíveis (DST’s), drogas,
preservativos, sendo eles interligados a saúde (BRASIL, 2006).
Essas mudanças que ocorrem na vida dos adolescentes são momentos
de descoberta onde ficam frágeis e necessitam de maior cuidado. Tanto no
âmbito emocional, no que diz respeito ao modo de tratar esse adolescente,
ajudar, aconselhar e tentar identificar qualquer tipo de medo e frustações, como
em relação a sua saúde, deve-se buscar o desenvolvimento de um cuidado
que desperte curiosidade e chame esse adolescente para unidade, além de
cuidar da saúde como um todo não deixando de ressaltar a importância do
papel dos pais nesse momento (FERNADES; NARCHI, 2007).
A família vai ser o referencial, é onde vão se espelhar primeiramente
buscando um ponto de apoio para que se sintam seguros em enfrentar o novo
mundo e todas as experiências que estão por vim. A partir disso existe a
indispensabilidade de construir um diálogo entre pais e filhos, deixando esse
adolescente seguro e esclarecendo fatos que até então são novos, para que
eles não passem a buscar essas informações erradas ou incompletas em
pessoas que não entendem ou que são da mesma faixa etária de idade
(SANTOS; NOGUEIRA, 2009).
9

A saúde do adolescente vem abordando diversos fatores, uma questão a


se pensar é a formação dessa família, quais foram os ensinamentos passados,
a maneira de educar, a forma de lidar nas diversas situações enfrentadas.
Outro ponto é o nível educacional desses jovens adolescentes que segundo
Alves e Belluzzo (2004) quanto maior os níveis de escolaridade têm maior
probabilidade de cuidar mais da saúde, porque pessoas instruídas serão mais
capacitadas e entenderão melhor os fatores que influenciam no adoecimento
(BRASIL, 2005).

A tecnologia no campo da contracepção e a assistência no âmbito da


saúde reprodutiva e sexual têm avançado ultimamente (MANDU,
2002). Todavia, muitas adolescentes ainda engravidam sem terem
planejado sua gestação (PERSONA; KEIKO; CELINA, 2004).

Mas, ainda existem pessoas que não tem acesso aos meios de
comunicação, outras para fugirem dos problemas de casa acham que uma
gravidez é a solução naquele momento para o desaparecimento dos
problemas, achando que por meio disso irá ocorrer mudanças positivas em
suas vidas. Outro fato é que as adolescentes tem o pensamento de prender
seu namorado, pensando que é uma forma de segurar, não sabendo que às
vezes acaba por afastá-lo dando uma responsabilidade que ele ainda não
descobriu que possui (MANDU, 2002; PERSONA et al., 2004).
A informação e o conhecimento sobre métodos anticoncepcionais são de
total importância, ainda mais na fase onde novas descobertas estão
acontecendo, tudo é novo e a curiosidade vem em primeiro lugar. Além de
prevenir uma gravidez indesejável o uso correto desses métodos vai evitar o
contato e a exposição com DST’s, além da Síndrome da Imunodeficiência
Adquirida (AIDS) que não tem cura e sem tratamento pode levar a morte. Isso
torna a relação sexual segura e saudável sem riscos a saúde (SANTOS;
NOGUEIRA, 2009).
A falta de conhecimento de alguns adolescentes e a idade precoce do
início das relações sexuais, o uso inadequado dos métodos contraceptivos
muitas vezes por não ter informação e usam de forma incorreta por pensarem
10

que a gravidez nunca vai acontecer com ela é um ponto a pensar e refletir se
realmente essa adolescente está sendo instruído corretamente por parte dos
pais e dos profissionais de saúde (PERSONA; KEIKO; CELINA, 2004).
Segundo estudos realizados no Brasil, mostram o quanto é baixo o nível
de conhecimento e como existem adolescentes sem informação a cerca da
saúde reprodutiva. Isso mostra que a educação sexual não está sendo
passada de forma adequada pelos profissionais de saúde e faz com que o
índice de gravidez e DST´s aumentem. Os programas para adolescentes não
são bem frequentados por não serem tão divulgados, o que mostra mais um
obstáculo em relação a informações e ações que protejam a saúde desse
jovem (BRASIL, 2005; ALTMANN, 2007; PERES, 2006).
O não planejamento de uma gravidez, tanto da menina quanto do
menino é um ato inconsciente, só vão pensar nos fatos quando realmente o
problema já estiver acontecido, a partir daí o desespero vai surgir afetando a
relação que muitas vezes é desestruturada. Sem saber lidar direito com os
problemas as brigas começam a acontecer e o relacionamento acaba e isso é
uma forma de afugentar toda aquela pressão que está sobre eles, deixando a
adolescente com uma bagagem que ela não sabe como resolver (PERSONA;

KEIKO; CELINA, 2004).

3.2 GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

Durante a fase da adolescência muitas modificações sexuais são


geradas, e se essas modificações não estiverem acompanhadas do apoio
familiar para esclarecer e dialogar, e a falta de ocupação para gerar uma
expectativa de vida, levam a um mix de problemas como baixo rendimento
escolar, perda da auto estima, e se associados aos sentimentos de solidão,
curiosidade natural, maus exemplos familiares, início da vida sexual precoce,
podem colocar a adolescente ao risco de uma gravidez indesejada
(COSTA,1995).
Segundo Ximenes et al. (2007) a gestação adolescente ocasiona a
perda do seu desenvolvimento normal, fase de mudanças tanto fisiológicas,
hormonais e psicossociais, perdas de oportunidades, perda de identidade,
11

projetos futuros frustrados, a desistência de uma graduação ou uma viagem, e


a proteção do meio familiar, mudança de filha tornando-se mãe, são exemplos.
A gestação precoce é um evento capaz de desestabilizar, e é um fator
importante para o desenvolvimento do ciclo de pobreza, ao gerar dificuldades
na continuação dos estudos e ao mercado de trabalho (BRASIL, 2010).
As baixas condições socioeconômicas influenciam a problemática da
gravidez na adolescência, pois aumenta os riscos como moradia, educação,
fatores emocionais de âmbitos particulares ou que envolve família, que
interferem no desenvolvimento fisiológico e psicossocial perfeito das jovens.
Mas só a questão dos fatores socioeconômicos não deve ser visto como fator
preponderante para explicar a gravidez na adolescência, pois só esse fator
isoladamente não caracteriza a motivação para a gestação precoce, esse fator
é influenciado também por fatores educacionais (SANTOS, 2010).
A gravidez precoce representa uma das principais causas de morte de
mulheres entre 15 e 19 anos de idade por conta dos problemas relacionados a
gestação e ao parto, como exemplo do parto pré termo, eclampsia e ou pré
eclampsia, hemorragias e outras afecções que podem afetar a saúde não só da
gestante mais também pode gerar consequências para os bebês, influenciando
no seu desenvolvimento fetal, podendo apresentar condições de risco como o
baixo peso ao nascer, e a morte por problemas infecciosos, entre outros.
(BRASIL, 2008).
Na Região do Nordeste pesquisas mostraram que a gravidez na
adolescência está relacionada a baixa escolaridade, visto que muitas jovens
são obrigadas a deixarem seus estudos para ingressar precocemente no
mercado de trabalho, e mais comumente o trabalho rural ou doméstico, por
pertencerem muitas vezes a uma família de baixa renda. Esse é mais um fator
de risco, e não a motivação para a gestação precoce. Mais de 80% das
adolescentes pesquisadas tinham menos que oito anos de escolaridade e
habitavam em zonas de risco (XIMENES et al. 2007).
Assim, jovens que não estudaram ou abandonaram os estudos e com
história de analfabetismo na família tem maior tendência a estarem inclusas
nos dados estatísticos de jovens grávidas, já que a falta da educação implica
no conhecimento de medidas preventivas, conhecimento fisiológico do corpo e
12

cria uma barreira para a comunicação entre integrantes da família, já que se


não existe assunto, não existe discussão sobre ele e não é um diálogo
(PERSONA et al. 2004).
No Brasil em média 20% das crianças que nascem por ano são filhos de
mães adolescentes, possuindo uma situação financeira baixa, e sem preparo
emocional e psicológico para se dedicarem ou se adaptarem a maternidade.
Por falta do apoio familiar e medo de críticas por familiares e amigos muitas
delas fogem de casa, estimulam o aborto, escondem a gravidez deixando
assim de tomar cuidados básicos como realizar o pré-natal, e acabam
abandonando seus filhos ou entregando a adoção, gerando assim outros
problemas sociais (MOÇO, 2008).
As consequências de uma gestação precoce na adolescência geram
várias complicações, não só durante a gestação mais após o puerpério
também, e abrange as áreas biológicas que refletem no bom desenvolvimento
do corpo, influencia na interação dos vínculos familiares, consequências
emocionais e psicológicas podendo desenvolver ansiedade, depressão, baixo
autoestima, além da questão econômica porque, uma gestação gera custos,
desemprego, e evasão escolar, fazendo com que esse evento limite ou adie o
engajamento dessas jovens na sociedade (VITALLE; AMÂNCIO, 2001).
Em termos afetivos, a gravidez pode estar relacionada também a
dificuldades do adolescente em assumir sua independência, sair de casa,
morar só, trabalhar e custear seus gastos, não conseguindo se separar
psicologicamente da sua mãe, representando a figura materna um ponto de
segurança e apoio, não conseguindo desenvolver sua identidade, assim
inconscientemente a jovem transfere a dependência da mãe para o filho e esse
evento está relacionado também à baixa autoestima (DADOORIAN, 2003).
Nessa fase os hormônios da gestação deixam a gestante mais sensível,
com isso as emoções e as problemáticas geradas acerca da gravidez precoce
ficam mais afloradas e intensas, aumentando os riscos psicossociais, por conta
disso as jovens devem receber um atendimento multidisciplinar pela equipe de
enfermagem, médicos e psicólogos, terapeuta ocupacional buscando ajudar e
esclarecer dúvidas acerca da gestação, e cuidados pós-parto (SANTOS et al.,
1998).
13

O início das atividades sexuais precoce e o tempo que se leva para


casar depois de uma gestação, aumentam o número de contatos sexuais
durante a vida, já que modernidade descreve que o casamento deve acontecer
depois de uma determinada idade, e vem depois de outros projetos e fases,
expondo assim as jovens aos riscos da maternidade, fazendo as jovens
pensarem em casamento, família, idealizando um plano de união feliz (LUZ;
MENDES; AGOSTINI,1983).
Com o passar do tempo, a realidade do dia a dia, desfaz toda fantasia
criada sobre o casamento, mostrando que a independência almejada não
aconteceu, visto que é desejado entre as adolescentes o domínio próprio. E
além disso, outras frustrações decorrentes do relacionamento, imaturidade
para organizar a vida em família, acaba findando os relacionamentos. Gerando
um “status” de mãe solteira, cercado pelo preconceito de mulher separada
(OLIVEIRA, 2000).
Outra motivação para a gravidez precoce, porém desejada, foi o início
das relações sexuais precocemente, para agradar o namorado, e
posteriormente o medo do término do relacionamento, começando a partir daí a
idealizarem um futuro que em muitos casos essas jovens acabam se
frustrando, e podem desencadear a partir desse sentimento de frustação
afecções psicológicas, podendo interferir no bem estar dessa (LUZ, MENDES;
AGOSTINI, 1983).
Um fator observado, é o despreparo tanto emocional quanto financeiro
da parte do parceiro, que acaba buscando uma fuga para o problema
abandonando a adolescente, levando assim a interrupção do processo
fisiológico do desenvolvimento psico-afetivo-social, na qual a jovem fica sem o
apoio familiar, com medo do seu futuro e do seu filho, e envergonhado diante
críticas realizadas por familiares e amigos (FREDIANE, BALLESTER, 1991).
14

3.3 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PRÉ-NATAL DA ADOLESCENTE

O pré-natal é um dos planejamentos elaborados para um conjunto


característico, na investida de altear a propriedade das atividades concedidas,
observando as condições de gravidade tanto para a saúde da mãe como o
neonato, estas são identificadas no decorrer das consultas de pré-natal através
do acompanhamento estruturado na fase de gravidez da mulher (FORTE et al.,
2004).
O Ministério da Saúde indica que há uma necessidade de vários fatores
para a sistematização de rotinas e atuação do pré-natal, como a disponibilidade
de uma equipe composta por enfermeiros, médicos, dentistas, entre outros
profissionais que seja necessário realizar um encaminhamento ao serviço, um
espaço em condições favoráveis de higienização, privacidade e arejado com os
equipamentos e instrumentos necessários para realização das consultas
(BRASIL, 2000).
No pré-natal, o enfermeiro verifica a história clínica da gestante,
averiguando os antecedentes familiares e pessoais antecedentes ginecológicos
e obstétricos, coleta dados da gestação atual, elabora o exame físico, e solicita
os exames laboratoriais recomendados. As avaliações subsequentes, o
profissional realizará anamnese, revisa prontuário e apura o calendário de
vacina, obtém controle materno e fetal. Diante da busca o profissional deve
tratar as intercorrências, realizar prescrição de sulfato ferroso e ácido fólico e
agendar retorno (BRASIL, 2006).
A assistência pré-natal é notificada através do cartão da gestante, com
todos os dados anotados, numeração do SISPRENATAL, hospital de indicado,
para a realização do parto e orientações a respeito, indicações das vacinas; a
solicitação dos exames laboratoriais, é necessário que haja atividades
educativas, podendo ser através de reuniões dinâmicas, salas de espera,
visitas ao domicilio para que estas futuras mães adolescentes adquiram maior
conhecimento sobre os cuidados na gestação e depois dela (MARQUES,
2007).
A promoção de atividades educativas durante a gravidez é relevante,
porém, são nas consultas de pré-natal que a adolescente deve obter e fornecer
15

todas as informações necessárias para que assim possa concluir sua gestação
e obter um parto sem intercorrências. Para que isto ocorra, não apenas os
enfermeiros, como toda equipe de profissionais envolvidas devem atribuir-se de
uma presença educadora procurando fornecer a esta jovem segurança para
viver a gravidez (ARAÚJO, 1999).
A assistência pré-natal tem por objetivo certificar sobre o
desenvolvimento do embrião no útero, desde a concepção até o nascimento,
concedendo assim um parto benigno, ou seja, um acompanhamento de
qualidade no pré-natal exerce uma ação significativa na diminuição da
letalidade, favorecendo à saúde materna e infantil. Avaliando o ponto de vista
psicossocial, operação instrutiva e profilática fica sobre competência do
enfermeiro no decorrer dos atendimentos de pré-natal nortear a adolescente
sobre a relevância da realização deste acompanhamento (BRASIL, 2012).
A gravidez na adolescência tem sido considerado um tema de suma
importância para a sociedade, dessa forma é necessário, avaliando as
questões sociais, políticas e econômicas desse grupo, uma assistência
diferenciada para tais especificidades, ficando essas à cargo do enfermeiro,
profissional habilitado e capacitado para prestar uma assistência integral e
humanizada durante o pré-natal dessas jovens (GUIMELLI; JACOBI, 1990).
É importante ressaltar que a formação dos profissionais de saúde deve
ser mais ampla e contextualizada, estando aptos a compreender melhor sobre
o fenômeno da gravidez na adolescência, para uma ação mais efetiva,
desenvolvendo um maior acolhimento a estas adolescentes juntamente a sua
família, atuando no cuidado pré-natal e tendo capacidade para reconhecer o
contexto de comunicação, além de reconhecer e compreender as diferenças de
valores e cultura, assim mobilizando soluções que integrem a realidade
contextual onde as mulheres continuam responsabilizadas pela gravidez
(CUNHA, 2010).

A demora para ir ao encontro à assistência pré-natal deve-se, nesta


faixa etária, a uma série de condicionantes, dentre os quais citam-se:
a segregação social e familiar da menina grávida que se sente só e
desamparada, a ausência de serviços multidisciplinares de atenção
específica ao adolescente, com acesso facilitado, despreparo dos
profissionais para lidar com a situação de forma abrangente, e a
16

ausência de estímulo para a participação do pai da criança no


processo que envolve a gravidez (MORAIS; FILHO, 2000, p. 239)

O acompanhamento pré-natal é reconhecido como um dos fatores


determinantes para uma gravidez sem complicações. Quanto melhor a
qualidade dessa assistência mais favorável será o resultado, sendo assim
mantidas medidas preventivas, curativas e de promoção de saúde
proporcionando redução dos elevados índices de mortalidade materna e das
taxas de mortalidade materna e perinatal (OLIVEIRA; GAMA; SILVA, 2010).
Devido à ausência da assistência pré-natal ou pré-natal inadequado ou
tardio, ocorrem como consequência as principais intercorrências clínicas,
fatores de risco para o parto pré-termo, estas são condições que favorecem a
ocorrência de anemia materna devido a carência de vitaminas que são
prescritas durante o acompanhamento, como também infecção do trato
urinário, principalmente entre o grupo das adolescentes precoces (ROCHA,
2009).
As infecções maternas conseguem ampliar a morbimortalidade perinatal
se estas não sejam investigadas e tratadas rapidamente. Incalculáveis
infecções maternas são provocadas por microrganismos susceptíveis de
passagem ao embrião, podem acontecer no tempo da gestação, com sérias
consequências para o recém-nascido. Em consequência disto, o rastreamento
dessas patologias durante as avaliações no pré-natal é de suma importância,
assim pode-se obter um diagnóstico mais precoce e o adequado tratamento
para a doença em questão (NEWTON, 1999).
17

4 METODOLOGIA

4.1 TIPO DE ESTUDO

Trata-se de um estudo com abordagem qualitativa, exploratória e


descritiva. A pesquisa qualitativa é uma forma peculiar, onde as respostas vão
ser trabalhadas de acordo com as situações vividas, crenças de cada pessoa,
o modo de pensar, agir e lidar com as circunstâncias da vida. Cada ser humano
é diferente, pensa diferente e age diferente, são maneiras desiguais de
interpretação (MINAYO, 2006).
Todo trabalho de abordagem exploratória é aquele que vai conter
levantamento bibliográfico, ou seja, vai ter a participação de pessoas que irão
ser entrevistadas por já passarem ou passam pelo problema que a pesquisa
aborda. A pesquisa exploratória visa a possibilidade de observar o fato como
um todo, ter uma visão geral do que é dito. A pesquisa descritiva é aquela vai
constatar, relatar e explorar os acontecimentos, vai entender os fenômenos e
procurar interligar os fatos (CLEMENTE, 2007; DYNIEWICZ, 2009).

4.2 CAMPO DE ESTUDO

O estudo vai ser realizado em uma Unidade Básica de Saúde no


município de Conceição da Feira - Bahia. A UBS Tem por finalidade utilizar
tecnologias de cuidado complexas, chamadas de tecnologias duras, e de baixa
densidade (ou seja, tecnologias leves), que auxiliam no manejo das demandas
e necessidades de saúde de maior frequência e relevância em seu território.
Os profissionais observam critérios de risco, vulnerabilidades, resiliência e o
imperativo ético, além do acolhimento, vínculo e responsabilização
(DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA, 2012).

4.3 PARTICIPANTES DO ESTUDO

Como participante do estudo teremos as adolescentes na faixa etária de


10 a 19 anos, gestantes, que estejam realizando o pré-natal e presentes no dia
18

da coleta. As gestantes deverão ter realizado, pelo menos, três consultas de


enfermagem no pré-natal atual, e demonstrar aceitação voluntária à
participação na pesquisa. Neste sentido, é importante informar que, em
princípio, será testado o roteiro de entrevista para as gestantes, ou seja, será
aplicado um estudo piloto. As adolescentes surdas ou mudas ou com
problemas mentais que não permitam a comunicação com o entrevistador
serão excluídas.

4.4 ESTRÁTEGIA DE ENTRADA DE CAMPO

Será realizado um primeiro contato a fim de conhecer a Unidade de


Saúde, estabelecer um vínculo com toda equipe, com intuito em favorecer a
realização da entrevista possibilitando uma intervenção não burocrática para
efetivar a coleta de dados. As entrevistas serão feitas durante a semana nos
dias de quarta-feira e quinta-feira a partir das 13:00 hs sendo assim os
momentos mais adequados para a realização da entrevista, evitando
desconforto nos profissionais e nas adolescentes grávidas.

4.5 COLETA DE DADOS

A coleta de dados seguirá um roteiro através de entrevista semi-


estruturada que será realizada em um local reservado e em horário agendado
previamente. Segundo Cezira e Maria (2004) esse tipo de entrevista o
pesquisador deverá observar cuidadosamente as reações dos entrevistados:
gestos, expressões não-verbais, entonações, hesitações, ou seja, toda
comunicação não-verbal, onde a capacitação é de grande relevância para a
compreensão e validação do que realmente foi dito.
Será utilizado gravador de voz, além do fornecimento de informações
acerca de tudo que será realizado. Além da entrevista, será realizada uma
observação simples sobre a consulta de enfermagem, primeiramente avaliando
os históricos das adolescentes, atentando para o que será feito e abordado
durante o pré-natal, além de visualizar as reações dessas adolescentes
grávidas naquele momento.
19

A partir do momento que ocorrer a saturação de dados, onde as


observações deixam de ser necessárias, havendo repetições das informações
obtidas e nenhum novo elemento permite ampliar o número de propriedades do
objeto investigado, é dado por encerrado a continuidade de entrevistas.

4.6 ANÁLISE DE DADOS

Os dados serão analisados pela técnica de análise de conteúdo de


Bardin, subdividindo-se em três partes: pré-análise; exploração do material e
tratamento dos resultados. A pré-análise vai ser a fase de como será
organizada a pesquisa, essa fase possui três pontos principais: a escolha dos
documentos a serem submetidos à análise, a formulação das hipóteses e dos
objetivos e a elaboração de indicadores que fundamentem a interpretação final.
Lembrado esses três pontos principais não precisam está em ordem
cronológica (BARDIN, 2011).
Segundo Bardin (2011) a fase de análise é onde as decisões vão ser
tomadas. Sendo assim a exploração do material vai ser de acordo com o que
foi feito, podendo ser manualmente ou operações efetuadas por computador. É
uma fase longa e muito cansativa que está diretamente ligada a operações de
codificação, decomposição ou enumeração, onde as regras já foram
formuladas antecipadamente.
Os resultados brutos são tratados de maneira a serem significativos
(“falantes”) e válidos. Operações estatísticas simples (porcentagens), ou mais
complexas (análise fatorial), permitem estabelecer quadros de resultados,
diagramas, figuras e modelos, os quais condensam e põem em relevo as
informações fornecidas pela análise (BARDIN, 2011).

4.7 ASPECTOS ÉTICOS

Este projeto atenderá aos pressupostos da Resolução 466/12, segue o


parâmetro dos documentos internacionais com diretrizes e declarações
referentes às pesquisas que envolvem seres humanos, absorvendo o ponto de
vista do indivíduo e do grupo em questão, avaliando os quatro referenciais
20

básicos da bioética: autonomia, não maleficência, beneficência e justiça,


ratificando os direitos e deveres no que concerne à comunidade científica, aos
sujeitos da pesquisa e ao Estado (CONEP, 2012).
Este estudo oferece riscos à integridade física das pessoas, devido à
possibilidade de causar desconforto e inibição aos usuários ao responder as
questões no decorrer da entrevista realizada.
Será proporcionada uma sala, esta sendo previamente comunicada
sobre a utilização, reservada para a elaboração da entrevista, evitando a
interferência de terceiros, no cuidado de que não haja constrangimentos para o
entrevistado. Embora seja prestado todo controle, caso a pesquisa lhe
proporcione algum dano descrito nos riscos, seu direito de ressarcimento será
certificado.
Em contrapartida, a pesquisa oferecerá um maior número de benefícios
em relação aos riscos causados. Benefícios esses que vão assegurar uma
informação mais aprofundada sobre a importância da assistência pré-natal às
adolescentes. Este projeto concede um instrumento inestimável e tem a
probabilidade de aperfeiçoar as qualidades que desejamos em um enfermeiro,
bem como a possibilidade em incentivar e promover a formação. Vale
ressaltar que independente do preparo ou prática de coleta de dados, o
respeito à liberdade dos sujeitos em pesquisa é de moral ética e primordial,
consolidado no princípio de sua respeitabilidade.
Em respeito aos sujeitos informantes da pesquisa, preservando seu
anonimato e a confidencialidade dos dados, sendo identificados através de
pseudonomes fornecidos durante a entrevista, nos restringimos a envolver um
número significativo de pessoas neste processo, garantindo manter o mais
absoluto e irrestrito sigilo sobre sua identidade durante e após o término da
pesquisa assim como proteger os dados de identificação contra roubos,
reprodução ou propagação acidental. Desse modo, sua identidade pessoal
será excluída de todos e quaisquer produtos da pesquisa para fins de
publicação científica.
Diante dos resultados pesquisados, através de laudo coletivo teremos o
papel de oferecer retorno aos pesquisados envolvidos. Este laudo será
informado aos interessados e estes receberão as orientações pertinentes. Este
21

estudo foi submetido para apreciação ao Comitê de Ética em Pesquisa da FAT


(CEP-FAT) conforme definido na resolução CNS 466/12. Este órgão colegiado
legítimo a vocação da Faculdade Anísio Teixeira para a pesquisa. Destarte, a
coleta de dados só iniciará após parecer consubstanciado do CEP-FAT.
22

5 ORÇAMENTO

5.1 MATERIAL PERMANENTE

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL


Computador 01 R$ 1.300 R$ 1.300
Pen Drive 03 R$ 35,00 R$ 105,00
SUBTOTAL 04 R$ 1.335,00 R$ 1.405,00

5.2 MATERIAL DE CONSUMO

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE VALOR


VALOR TOTAL
UNITÁRIO
Caneta 03 R$ 2,00 R$ 6,00
Lápis 06 R$ 2,00 R$ 12,00
Borracha 06 R$ 1,00 R$ 6,00
07
Folha de Oficio A4 R$ 20,00 R$ 140,00
pacotes
Envelope 08 R$ 0,50 R$ 4,00
Clipe 02 caixas R$ 1,40 R$ 2,80
SUBTOTAL _ R$ 26,90 0170,80

5.3 SERVIÇOS TERCERIZADOS

QUANTIDADE VALOR
ESPECIFICAÇÃO VALOR TOTAL
UNITÁRIO
Xerox 40 R$ 0,10 R$ 4,00
Impressão 100 R$ 0,20 R$ 20,00
SUBTOTAL 140 R$ 0,30 R$ 24,00

5.4 TRANSPORTE

ESPECIFICAÇÃO VALOR
QUANTIDADE VALOR TOTAL
UNITÁRIO
Ônibus 480 R$ 3,10 R$ 1.448,00
Motoboy 100 R$ 7,00 R$ 700
SUBTOTAL 580 R$ 10,10 0
23

5.5 RESUMO ORÇAMENTÁRIO

DISCRIMINAÇÃO TOTAL
Materiais Permanentes R$ 1.405,00
Materiais de Consumo R$ 170,80
Serviços Terceirizados R$ 24,00
Transporte R$ 2.148,00
TOTAL R$ 3.747,80

Em contrapartida, a Faculdade Anísio Teixeira estará oferecendo


suporte, tendo a biblioteca como um ambiente de pesquisas e estudos, e
computadores para complementar o auxilio. Esse projeto de pesquisa terá
custos no total de R$: 6.225,80 e esse valor serão divididos para as três
participantes.

6 CRONOGRAMA
24

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
PERÍODO / ANO 1º SEMESTRE/2016 2º SEMESTRE/2016
Fe Ma Ab Ma Ju Ag Se Ou No De
ATIVIDADES / MESES
v r r i n o t t v z
Escolha do tema X
Definição do
X
problema/objetivos
Revisão bibliográfica X X X X X X X X
Elaboração do projeto de
X X
pesquisa
Entrega do projeto
X
de pesquisa
Defesa pública do projeto de
X
pesquisa
Encaminhamento do projeto
X
ao CEP
Aprovação do CEP X
Coleta de dados X
Análise de dados X
Resultado e discussão x
Considerações finais /
X
Conclusões
Formatação e revisão
ortográfica do artigo
Entrega e defesa pública do
artigo
Entrega da versão final do
artigo para FAT
Entrega da versão final do
artigo ao CEP
Versão final no local da
pesquisa
Devolução da pesquisa aos
sujeitos envolvidos
Construção do artigo
Entrega da versão final do
artigo
25

REFERÊNCIAS

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natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada – manual
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de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco / Ministério da
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BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento


de Ações Programáticas Estratégicas. Saúde do adolescente: competências e
habilidades / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília : Editora do
Ministério da Saúde, 2008. CD ROM ; 43/4 pol. – (Série B. Textos Básicos de
Saúde)
26

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recuperação da saúde. / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção em
Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas, Área Técnica de
Saúde do Adolescente e do Jovem. – Brasília : Ministério da Saúde, 2010. 132
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Luiza Vilela Borges, Elizabeth Fujimori. – Barueri, SP – Manole: 2009

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Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
71672007000300006&lng=en&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 15 de Abril de
2016.
30

APÊNDICE B - Termo de Assentimento Livre e Esclarecido

FACULDADE ANÍSIO TEIXEIRA


TERMO DE ASSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO – TALE
Solicitamos o (a) Sr (a) a autorização para que seu filho possa participar do estudo
intitulado “ ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PRÉ NATAL DE ADOLESCENTES.
Esta pesquisa é importante para entendermos as ações que são feitas pelo enfermeiro
durante o pré-natal, e como esse adolescente é tratado na consulta de enfermagem. O
(A) Sr (a) poderá receber resposta a qualquer dúvida sobre os procedimentos e outros
assuntos relacionados com esta pesquisa, em qualquer momento que manifestar
interesse. Assim como terá total liberdade para desistir, e retirar a participação do seu
filho a qualquer momento, e deixar de participar do estudo que está sendo proposto, sem
qualquer penalização ou prejuízo para si ou decorrentes da participação na pesquisa.
Caso seja necessário, as participantes do estudo serão ressarcidos por qualquer custo
que a pesquisa lhe traga. Em casos comprovados de danos decorrentes da participação
nesta pesquisa e após avaliação judicial, fica garantida a indenização de acordo com a
decisão judicial ou extra-judicial. E garantido que a identidade do seu filho não será
divulgada e que se manterá o caráter confidencial de todas as suas informações. Este
material será conservado e utilizado somente para construção do conhecimento. A
proposta de pesquisa foi planejada de maneira com que os danos e os riscos sejam os
mínimos possíveis. No entanto, ainda assim, existe a possibilidade de alguma pergunta
lhe causar constrangimento, caso isso aconteça, a mesma não precisará ser respondida.
Após a finalização do estudo, os resultados da pesquisa serão divulgados as participantes
da pesquisa e a comunidade geral e científica. Os dados da pesquisa serão armazenados
na FAT e após cinco (5) anos, serão incinerados. O TALE deverá ser devidamente
assinado em duas vias, ficando uma com a Sra. e a outra com as pesquisadoras. Esse
estudo está sob orientação do professor responsável pelo projeto de pesquisa Me. André
Henrique do Vale de Almeida e as pesquisadoras, Carla de Jesus Santos, Chantelly
Karolaine de Oliveira e Ludmila Freitas de Oliveira. Para prestar qualquer esclarecimento,
caso precise de maiores informações o (a) Sr (a) poderá contatar o Comitê de Ética em
Pesquisa (CEP), localizado na Rua Brigadeiro Eduardo Gomes, número 313, Ponto
Central, CEP: 44075-495 em Feira de Santana – BA ou por email: cep@fat.edu.br e
telefone (75) 3616-9464. Desde já, agradecemos a colaboração e nos colocamos a
disposição para quaisquer esclarecimentos que porventura possam surgir.

Conceição de Feira, _____ de ____________________ de ______.

Nome e RG do Responsável:________________________________________
Assinatura da Pesquisadora: _______________________________________
31

APÊNDICE A - Termo de Consentimento Livre e Esclarecido

FACULDADE ANÍSIO TEIXEIRA


TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO – TCLE
Convidamos você para participar do estudo intitulado A ASSISTÊNCIA DE
ENFERMAGEM AO PRÉ-NATAL DE ADOLESCENTES. Esta pesquisa é importante
para entendermos as ações que são feitas pelo enfermeiro durante o pré-natal, e como
esse adolescente é tratado na consulta de enfermagem. Você poderá receber resposta
a qualquer dúvida sobre os procedimentos e outros assuntos relacionados com esta
pesquisa, em qualquer momento que manifestar interesse. Assim como terá total
liberdade para retirar o seu consentimento a qualquer momento, e deixar de participar
do estudo que está sendo proposto, sem qualquer penalização ou prejuízo para si ou
decorrentes da participação na pesquisa. Caso seja necessário, as participantes do
estudo serão ressarcidas por qualquer custo que a pesquisa lhe traga. Em casos
comprovados de danos decorrentes da participação nesta pesquisa e após avaliação
judicial, fica garantida a indenização de acordo com a decisão judicial ou extra-judicial. É
garantido que a sua identidade não será divulgada e que se se manterá o caráter
confidencial de todas as suas informações. Sua participação será responder a perguntas
sobre gravidez na adolescência. Este material será conservado e utilizado somente para
construção do conhecimento. A proposta de pesquisa foi planejada de maneira com que
os danos e os riscos sejam os mínimos possíveis. No entanto, ainda assim, existe a
possibilidade de alguma pergunta lhe causar constrangimento, caso isso aconteça, a
mesma não precisará ser respondida. Após a finalização do estudo, os resultados da
pesquisa serão divulgados as participantes da pesquisa e a comunidade geral e científica.
Os dados da pesquisa serão armazenados na FAT e após cinco (5) anos, serão
incinerados. O TCLE deverá ser devidamente assinado em duas vias, ficando uma com
você e a outra com as pesquisadoras. Esse estudo está sob orientação do professor
responsável pelo projeto de pesquisa Me. André Henrique do Vale de Almeida e as
pesquisadoras, Carla de Jesus Santos, Chanttely Kerolayne Santos e Ludmila Freitas de
Oliveira Freitas, que podem ser contatadas. Estaremos à disposição, pessoalmente, na
Faculdade Anísio Teixeira (FAT), localizada na Rua Juracy Brito Magalhães, número 222,
Ponto Central, CEP: 44032-620 em Feira de Santana – BA, para prestar qualquer
esclarecimento, caso precise de maiores informações. Além disso a você poderá contatar
o Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), localizado na Rua Brigadeiro Eduardo Gomes,
número 313, Ponto Central, CEP: 44075-495 em Feira de Santana – BA ou por email:
cep@fat.edu.br e telefone (75) 3616-9464. Desde já, agradecemos a colaboração e nos
colocamos a disposição para quaisquer esclarecimentos que porventura possam surgir.

Data: _____ de ____________________ 2015.

Nome e RG da Participante: ______________________________________________


Assinatura da Participante: _______________________________________________
Assinatura da Pesquisadora: ______________________________________________
32

APÊNDICE C - Roteiro da Entrevista Semi-Estruturada

PESQUISA: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PRÉ-NATAL DE


ADOLESCENTES

PARTE 1 - CARACTERIZAÇÃO DOS PARTICIPANTES DO ESTUDO

Nome de flores:
Idade: Religião:
Cor ou raça: ( ) negra ( ) branca ( ) amarela ( ) parda ( ) indígena
Cidade que reside:
Situação conjugal: ( ) solteira ( ) casada ( ) união consensual ( ) viúva
( ) divorciada ( ) desquitada ou separada judicialmente
Tempo de formação: Número de Consultas realizadas:
Carga horária mensal: Vínculo empregatício:

PARTE 2: TEMAS NORTEADORES DO ESTUDO

1) Processo de assistência de enfermagem ás gestantes adolescentes


Modelo assistencial:
- Pautado na promoção da saúde (direito do usuário à informação)
- Modelo biomédico tradicional

2) Principais atividades realizadas pela enfermagem

3) Limites e possibilidades da assistência de enfermagem no pré-natal de gestantes


adolescentes

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