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Mdo1602 Por PDF
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MANUALE DE USO
V7
MDO1602
Edição – 03/2006
As descrições, os exemplos e as ilustrações contidas neste manual devem ser consideradas como informações gerais sobre o
uso dos Controles Numéricos FIDIA.
Para o correto uso das informações contidas no presente manual é necessário conhecer tanto os modos de funcionamento do
controle Fidia como as caraterísticas especiais da máquina na qual o controle numérico estiver instalado.
A Fidia reserva-se o direito de introduzir modificações técnico-funcionais nos seus produtos hardware e software sem anterior
comunicação aos clientes e utilizadores, não sendo responsável em hipótese alguma por danos, diretos ou indiretos, derivantes
do uso dos seus produtos e de eventuais inexatidões da documentação fornecida conjuntamente.
É proibida a cessão a terceiros e a reprodução integral ou parcial do presente manual, sem a autorização por escrito da Fidia
S.p.A.
1.1 INTRODUÇÃO.................................................................................................................................................................1-1
1.1.1 O QUE É O ISOGRAPH.............................................................................................................................................1-1
1.1.2 INSTALAÇÃO.............................................................................................................................................................1-1
1.1.3 ATUALIZAÇÃO DOS DOCUMENTOS.......................................................................................................................1-1
1.2 PRÉ-REQUISITOS DE HARDWARE E SOFTWARE.....................................................................................................1-1
1.2.1 REQUISITOS PARA O USO DE WINDOWS.............................................................................................................1-2
1.2.2 NOTAS SOBRE O USO DO MOUSE ........................................................................................................................1-2
1.3 INICIAR E FECHAR O ISOGRAPH ................................................................................................................................1-2
2 VISUALIZAÇÃO........................................................................................................................ 2-1
FIDIA MDO1602 I
2.5.3 TEXTO P/BAIXO - TEXTO P/CIMA - TEXTO P/ESQUERDA - TEXTO P/DIREITA..................................................2-7
2.6 SIMULAÇÃO ...................................................................................................................................................................2-7
7.1 PROGRAMAÇÃO............................................................................................................................................................7-1
7.1.1 PROGRAMAÇÃO CICLOS ........................................................................................................................................7-1
7.2 CICLOS FIXOS................................................................................................................................................................7-2
7.2.1 GENERALIDADES.....................................................................................................................................................7-2
7.2.1.1 OPERAÇÕES PRELIMINARES.................................................................................................................................7-2
7.2.1.2 ESCOLHA DOS CENTROS DE PERFURAÇÃO.......................................................................................................7-2
7.2.1.3 TROCA DE FERRAMENTA .......................................................................................................................................7-3
7.2.1.4 CICLOS FIXOS AO LONGO DE FUROS INCLINADOS ...........................................................................................7-4
7.2.1.5 OPERAÇÕES FINAIS ................................................................................................................................................7-4
II MDO1602 FIDIA
7.2.2 CICLOS FIXOS COM RECONHECIMENTO DE FUROS 3D ....................................................................................7-4
7.2.2.1 PLANOS.....................................................................................................................................................................7-5
7.2.2.2 DEFINIÇÃO DA FERRAMENTA ................................................................................................................................7-6
7.2.2.3 ESCOLHA DOS FUROS............................................................................................................................................7-6
7.2.2.4 PARÂMETROS DO CICLO FIXO ..............................................................................................................................7-7
7.3 HÉLICE COMPLEXA ......................................................................................................................................................7-1
7.3.1 GENERALIDADES.....................................................................................................................................................7-1
7.3.1.1 ESCOLHA DOS CENTROS DE FURAÇÃO ..............................................................................................................7-2
7.3.1.2 PARÂMETROS DO CICLO DE FURAÇÃO ...............................................................................................................7-3
7.3.2 INTERPOLAÇÃO HELICOIDAL SOBRE FUROS 3D ................................................................................................7-4
7.3.2.1 PLANOS.....................................................................................................................................................................7-6
7.3.2.2 DEFINIÇÃO DA FERRAMENTA ................................................................................................................................7-7
7.3.2.3 ESCOLHA DOS FUROS............................................................................................................................................7-7
7.3.2.4 PARÂMETROS DO CICLO DE FURAÇÃO ...............................................................................................................7-8
7.4 PONTOS ..........................................................................................................................................................................7-9
7.4.1 PONTOS SOBRE MALHA, ARCO, PERFIL ..............................................................................................................7-9
7.4.1.1 GRADE DE PONTOS ................................................................................................................................................7-9
7.4.1.2 PONTOS NO ARCO ..................................................................................................................................................7-9
7.4.1.3 PONTOS SOBRE PERFIL .......................................................................................................................................7-10
7.4.1.4 EXECUÇÃO DE CICLOS SOBRE PONTOS CALCULADOS .................................................................................7-10
7.4.1.5 DEFINIÇÃO DAS DIMENSÕES DA FERRAMENTA ...............................................................................................7-11
7.5 POCKET (CAVIDADES) ...............................................................................................................................................7-11
7.5.1 GENERALIDADES...................................................................................................................................................7-11
7.5.2 PLANOS...................................................................................................................................................................7-11
7.5.2.1 ESCOLHA DAS CAVIDADES ..................................................................................................................................7-12
7.5.3 SELEÇÃO USINAGEM ............................................................................................................................................7-13
7.5.3.1 PLANTA ...................................................................................................................................................................7-13
7.5.3.2 ESTRATÉGIA...........................................................................................................................................................7-13
7.5.3.3 USINAGEM ..............................................................................................................................................................7-13
7.5.3.4 MODALIDADES DE USINAGEM .............................................................................................................................7-14
7.5.4 DEFINIÇÃO DO PERFIL..........................................................................................................................................7-14
7.5.4.1 CAVIDADE CIRCULAR............................................................................................................................................7-14
7.5.4.2 CAVIDADE RETANGULAR .....................................................................................................................................7-15
7.5.4.3 OBLONGO ...............................................................................................................................................................7-17
7.5.4.4 CAVIDADE DE PERFIL GENÉRICO .......................................................................................................................7-18
7.5.4.5 CAVIDADE NO PERFIL CORRENTE......................................................................................................................7-18
7.5.5 PARÂMETROS DE USINAGEM ..............................................................................................................................7-19
7.5.5.1 PARÂMETROS PARA CAVIDADE SOBRE O PERFIL CORRENTE......................................................................7-20
7.5.6 APROXIMAÇÕES EM DESBASTE..........................................................................................................................7-21
7.5.6.1 DIRETA ....................................................................................................................................................................7-21
7.5.6.2 RAMPA.....................................................................................................................................................................7-21
7.5.6.3 PRÉ-FURO...............................................................................................................................................................7-21
7.5.6.4 CONFIGURAÇÃO DOS PARÂMETROS .................................................................................................................7-22
7.5.6.5 EXTERIOR ...............................................................................................................................................................7-23
7.5.6.6 PARÂMETROS COMUNS ÀS VÁRIAS APROXIMAÇÕES .....................................................................................7-23
7.5.7 APROXIMAÇÕES EM ACABAMENTO....................................................................................................................7-23
7.5.8 ESTRATÉGIA...........................................................................................................................................................7-24
7.5.8.1 DESBASTE - DELIMITAÇÃO DOS CONTORNOS .................................................................................................7-24
7.5.8.2 DESBASTE - ZIGUEZAGUE....................................................................................................................................7-25
7.5.8.3 ACABAMENTO ........................................................................................................................................................7-27
7.6 RECONHECIMENTO CAVIDADES ..............................................................................................................................7-28
7.6.1 GENERALIDADES...................................................................................................................................................7-28
7.6.1.1 PLANOS...................................................................................................................................................................7-28
7.6.1.2 ESCOLHA DAS CAVIDADES ..................................................................................................................................7-29
7.6.2 SELEÇÃO USINAGEM ............................................................................................................................................7-30
7.6.2.1 ESTRATÉGIA...........................................................................................................................................................7-30
7.6.2.2 MODALIDADES DE USINAGEM .............................................................................................................................7-30
7.6.3 PARÂMETROS DE USINAGEM ..............................................................................................................................7-30
7.6.4 APROXIMAÇÕES EM DESBASTE..........................................................................................................................7-32
7.6.4.1 DIRETA ....................................................................................................................................................................7-32
7.6.4.2 RAMPA.....................................................................................................................................................................7-32
7.6.4.3 PRÉ-FURO...............................................................................................................................................................7-33
7.6.4.4 CONFIGURAÇÃO DOS PARÂMETROS .................................................................................................................7-33
7.6.4.5 EXTERIOR ...............................................................................................................................................................7-34
7.6.4.6 PARÂMETROS COMUNS ÀS VÁRIAS APROXIMAÇÕES .....................................................................................7-34
7.6.5 APROXIMAÇÕES EM ACABAMENTO....................................................................................................................7-35
7.6.5.1 DIRETA ....................................................................................................................................................................7-35
7.6.5.2 RAMPA.....................................................................................................................................................................7-35
7.6.5.3 CIRCULAR ...............................................................................................................................................................7-35
7.6.5.4 PARÂMETROS COMUNS ÀS VÁRIAS APROXIMAÇÕES .....................................................................................7-35
7.6.6 DESBASTE – CONTORNO .....................................................................................................................................7-36
IV MDO1602 FIDIA
9.2.8 PERFIS ISOGRAPH E ISO......................................................................................................................................9-13
9.2.8.1 PASSAGEM DE UM PERCURSO ISO A UM PERCURSO ISOGRAPH ................................................................9-14
9.2.8.2 PASSAGEM DE UM PERCURSO ISOGRAPH A UM PERCURSO ISO ................................................................9-14
9.3 INSTRUÇÕES PELA CRIAÇÃO PERCURSO DA FERRAMENTA .............................................................................9-14
9.3.1 DEFINIÇÃO DA FERRAMENTA ..............................................................................................................................9-14
9.3.2 COMPENSAÇÃO DO RAIO DA FERRAMENTA NO PLANO ................................................................................9-14
9.3.2.1 INSTRUÇÃO ENTRY ...............................................................................................................................................9-14
9.3.2.2 INSTRUÇÃO EXIT ...................................................................................................................................................9-17
9.3.2.3 NEGC - POSC..........................................................................................................................................................9-19
9.3.2.4 COMPENSAÇÃO DAS ARESTAS EXTERNAS ......................................................................................................9-19
9.3.2.5 EXEMPLOS DE INSTRUÇÕES ENTRY E EXIT .....................................................................................................9-20
9.3.2.6 INSTRUÇÕES G41, G42, G40 ................................................................................................................................9-21
9.3.2.7 INSTRUÇÕES G41 E G42 SEM FUNÇÃO T OU TR ..............................................................................................9-22
9.3.3 DO POCKET - POCKET - END POCKET..............................................................................................................9-23
9.3.3.1 POCKET COM ABORDAGEM EM RAMPA.............................................................................................................9-24
9.3.3.2 HOLE - DHOLE .......................................................................................................................................................9-25
9.4 INSTRUÇÕES DE MODIFICAÇÃO DO PERCURSO...................................................................................................9-25
9.4.1 MOVE2D - MOVE3D: TRANSLAÇÃO .....................................................................................................................9-25
9.4.1.1 TRANSLAÇÃO DE UM PERCURSO .......................................................................................................................9-25
9.4.2 ROT2D - ROT3D - G21 G121: ROTAÇÃO ..............................................................................................................9-27
9.4.2.1 ROTAÇÃO COM A FUNÇÃO G21...........................................................................................................................9-28
9.4.2.2 ROTAÇÃO COM A FUNÇÃO G121.........................................................................................................................9-28
9.4.2.3 G121 - PARÂMETROS DOS EIXOS ROTATIVOS..................................................................................................9-29
9.4.3 SCALE - XSCALE - YSCALE - ZSCALE - SCALE OFF ..........................................................................................9-29
9.5 REGISTROS..................................................................................................................................................................9-30
9.5.1 REGISTROS GLOBAIS OU LOCAIS.......................................................................................................................9-30
9.5.2 VISUALIZAÇÃO DOS REGISTROS ........................................................................................................................9-31
9.5.3 ATRIBUIÇÃO DOS REGISTROS ............................................................................................................................9-31
9.5.4 OPERAÇÕES COM OS REGISTROS.....................................................................................................................9-31
9.5.5 USO DOS REGISTROS NAS INSTRUÇÕES ISO E ISOGRAPH ...........................................................................9-32
9.6 INSTRUÇÕES CONDICIONAIS....................................................................................................................................9-32
9.6.1 GENERALIDADES...................................................................................................................................................9-32
9.6.2 FOR - ENDFOR .......................................................................................................................................................9-33
9.6.3 IF - ELSE - ENDIF..................................................................................................................................................9-34
9.6.4 WHILE - ENDWHILE...............................................................................................................................................9-35
9.6.5 REPEAT - UNTIL ....................................................................................................................................................9-36
9.7 INSTRUÇÕES ORGANIZATIVAS.................................................................................................................................9-37
9.7.1 GENERALIDADES...................................................................................................................................................9-37
9.7.2 DO TASK - TASK - RETURN.................................................................................................................................9-37
9.7.3 CALL ........................................................................................................................................................................9-39
9.7.4 GOTO &LABEL ........................................................................................................................................................9-40
9.8 INSTRUÇÕES VÁRIAS.................................................................................................................................................9-40
9.8.1 DISPLAY ..................................................................................................................................................................9-40
9.8.2 DRAW OFF / DRAW ON..........................................................................................................................................9-41
FIDIA MDO1602 V
12.4 Seção [Language] ........................................................................................................................................................12-7
INDEX ................................................................................................................................................. I
Indicamos abaixo as principais funções introduzidas ou modificadas em relação à anterior edição do manual:
Quando se abre um arquivo que define a superfície da peça a usinar (arquivo IGES ou PRJ), este é gerenciado com modelo de
triângulos, sendo possível visualizar com o auxilio das cores e sombreamentos e com importantes funcionalidades adicionais:
• ISOGRAPH levanta em modo completo as características das cavidades (perfil externo, conformação interna, orientação
da ferramenta, cotas, etc.).
• Com relação às cavidades clássicas, têm muitas outras facilidades adicionais: existem mais parâmetros de usinagem, em
acabamento estão disponíveis varias estratégias de usinagem e varias modalidades de aproximação, etc. Estão descritas
no novo capitulo RECONHECIMENTO DE CAVIDADE.
• São considerados furos também os cilindros cortados (Ex. quando a superfície de entrada do furo não tem o perfil circular
porque se encontra sobre uma superfície curva ou planos inclinados).
Outras novidades:
• É possível importar e exportar arquivos no formato PRJ (Projeto HI_MILL).
• Quando se aciona a tecla COMPILAR ou EXECUTAR, é possível inserir dimensões na introdução ou na conclusão do
arquivo compilado (ou executado).
• É possível trocar as cores dos seguintes elementos: Modelo em triângulos, Perfis selecionados, Perfis não selecionados.
• Acrescentados parâmetros e teclas na janela para importação de arquivos CAD: Precisão do Modelo, Reconhecimento
de furos 3D, Reconhecimento de cavidade, Visualiza Relatório CAD.
• CICLOS FIXOS e INTERPOLAÇÃO HELICOIDAL: na palavra Planos foi acrescentada a seção Percursos de Segurança
(posicionamentos em uma zona de segurança quando se troca a orientação da ferramenta) e pode-se abrir uma janela que
contém as informações para todos os furos de uma orientação da ferramenta.
• INTERPOLAÇÃO HELICOIDAL: foram acrescentados parâmetros: Término com circunferência e Sobremetal Lateral.
• CAVIDADE
o Na janela a palavra Planta foi substituída pela palavra Usinagem.
o Para a Cavidade no Perfil Corrente, na janela estão presentes a palavra Planos e os seguintes parâmetros de
usinagem: Plano Segurança, Distância de segurança, Profundidade, Passo Lateral, Sobremetal.
• Arquivo ISOGRAPH.INI
o Os parâmetros do arquivo que exprimem comprimento estão expressos na unidade de medida escolhida pelo
usuário na fase de instalação (milímetros ou polegadas) e são convertidas quando se troca a unidade.
o Foram acrescentados na seção [Colour] os parâmetros que definem as cores de default.
• Foram acrescentados na seção [HighSpeedDrillingData] os valores de default dos parâmetros para o ciclo de
INTERPOLAÇÃO HELICOIDAL.
VI MDO1602 FIDIA
1 FUNÇÕES BASICAS
1.1 INTRODUÇÃO
1.1.1 O QUE É O ISOGRAPH
É um CAD/CAM 2D ½ com as seguintes funções principais:
• De finição de formas geométricas elementares (pontos, retas, círculos); a definição é simples e intuitiva porque é feita pelo
usuário de forma interativa, utilizando o mouse dentro de uma área gráfica.
• Elaboração de perfis, mesmo os complexos, a partir de formas geométricas elementares.
• Elaboração de perfis (Ex. compensação do raio da ferramenta).
• Programação interativa de ciclos fixos e ciclos complexos (Ex. ciclos fixos, esvaziamento de cavidades).
• Visualização em 2D e 3D de formas geométricas, perfis, percursos da ferramenta, etc., dentro de uma área gráfica, com a
possibilidade de manipular a imagem (ampliação, rotação).
• Criação de programas parciais no formato ISO, que podem ser efetuados diretamente na máquina-ferramenta controlada
através do CNC FIDIA.
• É possível importar entidades geométricas nos formatos IGES, DWG, DXF e PRJ.
• É possível editar e simular graficamente os archivos de Procedimento do CNC Fidia.
O ISOGRAPH pode ser integrado nos Controles Numéricos FIDIA ou então pode funcionar de forma independente no
computador pessoal com o Windows XP Pro.
Há maneiras diferentes de operar em Isograph:
1) Modo Gráfico Interativo (aconselhado)
O operador cria o percurso da ferramenta usando como auxílios, gráficos de ISOGRAPH (Editor Gráfico, tecla de função,
janelas de diálogo).
São previstos auxílios gráficos para definir os perfis, criar percursos compensados pelo raio da ferramenta, programar os
Ciclos.
2) Programação Manual
O operador usa o Editor de Textos para programar as instruções da linguagem ISOGRAPH ou ISO.
São previstas instruções para definir os perfis, instruções para criar percursos compensados pelo raio da ferramenta e
instruções de programação avançada: transformação do percurso da ferramenta (translações, rotações, fatores de
escada), programação paramétrica (uso de registos), ciclos, estruturas de decisão, gestão subprogramas, etc.
3) É possível combinar os métodos 1 e 2: por exemplo, o operador pode construir o percurso da ferramenta com Modo
Gráfico Interativo e, sucessivamente, acabá-lo programando manualmente algumas instruções de programação
avançada.
Quando se quer disponibilizar pela usinagem, o percurso da ferramenta definitivo, obtido num dos modos agora descritos, é
necessário proceder a um dos seguintes modos:
• efetuar a "Compilação": trata-se de uma operação que cria um percurso da ferramenta em formato ISO. Para efetuar este
arquivo na Máquina-Ferramenta é necessário dar os devidos comandos nas páginas vídeo do CNC FIDIA;
• efetuar o percurso da ferramenta diretamente na Máquina-Ferramenta. Isto pode-se obter carregando na tecla de função
EXECUTAR do ISOGRAPH e é possível só se o ISOGRAPH é instalado num PC FIDIA.
1.1.2 INSTALAÇÃO
Para a instalação seguir as instruções indicadas no arquivo README.TXT.
Se não se está a trabalhar em um iPC FIDIA, antes de iniciar ISOGRAPH é necessário inserir a relativa chave de hardware em
uma das portas paralelas do PC.
Se o ISOGRAPH já estiver iniciado mas a sua janela não se encontrar visualizada, é possível colocá-la em primeiro plano em
um dos seguintes modos:
• a partir de uma janela de aplicação FIDIA: basta apertar a tecla de função vertical ISOGRAPH.
• a partir de uma janela de aplicação sem ser FIDIA: é preciso usar as teclas Alt+Tab.
Da janela de ISOGRAPH se pode entrar na interface do usuário do CNC FIDIA apertando a tecla de função vertical CNC; a
operação não fecha o ISOGRAPH.
Sair:
• Escolher Fim no menu Arquivo.
As teclas de função correspondem às escolhas dos menus em cascata, portanto a utilização dos menus em cascata ou das
teclas de função produz os mesmos resultados.
No manual faz-se sempre referência ao uso das teclas de função, mas é implícito que cada operação também pode ser
efetuada através das escolhas homônimas dos menus em cascata.
Para passar das teclas de função para os menus ou vice-versa, basta escolher o item Softkeys no menu Opcoes.
Se escolher a frase Menu Completo do menu Opções, são disponíveis todas as softkey na barra superior.
Quando o ISOGRAPH está instalado diretamente no IPC FIDIA, as teclas de função verticais e horizontais facilitam o trabalho
do usuário dado que evitam o uso do mouse em muitas operações.
As teclas de função assumem os seguintes estados:
• tecla não apertada: a função correspondente não está selecionada;
• tecla apertada: a função correspondente está selecionada.
Para ativar ou desativar a função associada a uma tecla de função se pode atuar de duas maneiras:
• pressionar a tecla física que se encontra ao lado da imagem da função;
• fazer clique com o mouse sobre a tecla de função.
• Abrir o menu, fazendo clique com o mouse sobre o nome relativo, na barra dos menus.
• Quando for necessário, abrir eventuais submenus fazendo clique com o mouse.
• Para dar o comando, fazer clique com o mouse sobre o item pretendido, isto no interior do menu ou de um eventual
submenu.
No caso de erros sintácticos são visualizados mensagens de erro. Se usar o Editor de Textos, o controlo sintáctico é efectuado
quando se confirmar a linha carregando na tecla ENTER, PAGE UP ou PAGE DOWN.
A barra horizontal das teclas de função é personalizada em base ao modo escolhido. Alguns exemplos: no modo ISOGRAPH
existem teclas de função para a compensação do raio ferramenta e as retomadas de material, pelo contrário, no modo
PROCEDIMENTO existem teclas de função para o editor dos Procedimentos. Um determinado número de teclas de função são
presentes em ambos os modos (teclas de função para editar o texto, os ciclos fixos, a simulação, etc.).
A modalidade se seleciona de forma independente para cada arquivo. A seleção é feita na janela de abertura do arquivo e
eventualmente através das teclas de função verticais ISOGRAPH e PROCEDIM.
1.8.2 NOVO
Cria um novo arquivo, que é temporaneamente chamado Isogra* (em que * é um número progressivo). Para mudar o nome do
arquivo e salvá-lo se pode usar a tecla de função SALVAR COMO.
1.8.3 ABRIR
Mostra uma janela de diálogo que permite abrir um arquivo.
Na janela de diálogo deve- se fazer o seguinte:
• Desloca-se no caminho desejado.
• Na lista "Tipo archivo" escolher o tipo, isto é, a extensão do nome do archivo que se quer abrir.
Exemplos: se escolher (*.ISO, *.CNC) na janela "Tipo archivo", na lista dos archivos serão visualizados apenas os nomes
que têm extensão ISO ou CNC.
Se escolher *.* serão visualizados todos os archivos.
• Faça clique sobre o nome do archivo desejado.
• O ISOGRAPH associa automaticamente um formato ao archivo escolhido. No específico, se a extensão estiver *.PRC ou
*.PROC, o archivo é considerado no formato PROCEDIMENTO, se a extensão estiver *.IGS, *.DWG, *.DXF ou *.PRJ, o
archivo é considerado no formato CAD, nos outros casos o archivo é considerado no formato ISOGRAPH. A linguagem
Isograph, os Procedimentos e os archivos CAD são descritos na continuação do manual, nos capítulos relativos.
• Se o formato do archivo estiver diferente daquele configurado automaticamente, escolher o formato correcto carregando no
botão relativo (Isograph, Procedimento ou CAD).
• Escolher Abrir.
1.8.4 SALVAR
Salva as mudanças feitas ao arquivo atual.
O arquivo continua aberto, permitindo a execução de ulteriores operações.
1.8.6 COMPILAR
O arquivo aberto é elaborado.
A elaboração traduz as instruções da linguagem ISOGRAPH nas equivalentes instruções da linguagem ISO, que podem ser
interpretadas pelo controle numérico.
Por conseguinte, é criado um arquivo que pode ser efetuado na máquina- ferramenta.
O arquivo original não é modificado.
Quando carrega-se na tecla de função COMPILAR, abre-se uma janela que propõe, para o arquivo compilado, o mesmo nome
do arquivo existente, mas com extensão ".CNC", o usuário pode carregar Sim para confirmar este nome ou carregar Não para
escolher um outro nome; neste último caso, abre-se uma janela de diálogo que permite especificar o nome desejado.
Se já existir um arquivo com o mesmo nome do arquivo corrente e extensão ".CNC", tal nome não é proposto e abre-se de
imediato a janela que permite especificar o nome desejado. Na janela de diálogo deve- se fazer o seguinte:
• Escrever o nome que deve ser atribuído ao arquivo.
• Escolher SALVAR; para se realizar a elaboração.
Quando o arquivo contém mais perfis (por exemplo, mais perfis ISOGRAPH separados por instruções } ou }} ), durante a
compilação, o último ponto de cada perfil será coligado em interpolação linear (G01) com o primeiro ponto do perfil sucessivo.
Interpolação circular
Se o parâmetro ArcSampling do arquivo ISOGRAPH.INI for de valor 0, as interpolações circulares no plano são programadas
com as funções G02 e G03 da linguagem ISO.
Se este parâmetro for de valor 1, os arcos são aproximados com sequências de segmentos, isto é, com instruções G01,
calculadas pelo ISOGRAPH de modo a não superar o valor de erro de corda definido com o parâmetro ArcCordErr no arquivo
ISOGRAPH.INI.
1.8.7 FECHAR
Se não foram efetuadas mudanças no arquivo depois de ter sido salvado após a sua última memorização, este é fechado
juntamente com a respectiva janela. Em caso contrário, aparece uma mensagem que pede para salvar as eventuais mudanças
feitas no arquivo. Escolher Sim para salvar o arquivo e fechá- lo, ou então escolher Não para fechar o arquivo sem salvá- lo.
A gestão do formato PRJ permite a troca de dados entre o HI-MILL e o ISOGRAPH. Por exemplo, se pode compor um Projeto
no HI-MILL, partindo de um arquivo IGES ou VDA-FS, eventualmente modificar o modelo na sessão CAD, salvar o arquivo em
PRJ e o abrir no ISOGRAPH para efetuar trabalhos de furos, cavidades, etc.
Salvando o arquivo em formato PRJ é útil também para os casos onde não se usa o HI-MILL: de costume o arquivo gerado é
importado rapidamente no ISOGRAPH porque já contém os dados necessários ou parte desses (modelo em triângulos, furos e
cavidades, etc.), sendo assim não se perde tempo para recalculá-los.
1.8.9 APAGAR
Abre uma janela de diálogo que permite cancelar um arquivo.
Na janela de diálogo deve- se fazer o seguinte:
• Escrever o nome do arquivo ou selecioná- lo da lista.
• Escolher ABRIR.
PRÓXIMO ARQUIVO
Passagem para a janela do arquivo sucessivo.
Quando se abre um novo arquivo, se o arquivo na janela corrente está vazio, esta janela é fechada.
Quando se dá um comando de fecho de um arquivo (tecla de função FECHAR), também se fecha a janela correspondente; se
não houver mais janelas abertas, se abre como default o arquivo Isogra* (em que * é um número progressivo).
Aviso
Se no início do arquivo existirem funções de tipo MOVE, SCALE, ROT, G21, G41, etc., estas estão ativas somente quando se
carrega a respectiva parte do arquivo. Quando a parte é descarregada para carregar outra, estas funções deixam de estar
ativas.
Se se comandar a compilação ou a execução do arquivo na máquina-ferramenta, este limite não é válido, portanto as funções
programadas no início do arquivo são consideradas ativas mesmo se a relativa parte do arquivo ainda não estiver carregada.
A eventual impossibilidade de execução pode ser sinalada através de uma mensagem de erro.
Para EXECUTAR o arquivo na máquina ferramenta, precisa pressionar a tecla START CNC.
Notas:
• A geração do part-program NÃO é influenciada por estas instruções: ISOGRAPH se limita a acrescentar seções
introdutivas e conclusivas com as funções ISO escolhidas.
• A simulação gráfica do ISOGRAPH NÃO considera estas funções.
Onde:
a. FapiConnectionMode ≠ NO_FAPI
b. A Fapi está conectada
c. O CNC tem a opção RTCP
d. O CNC tem 5 ou mais eixos
e. É possível ler os parâmetros para eixos Hirth da Tabela Eixos (MAINT CNC)
Notas:
• As lógicas TCS e G21 não podem ser ativas no mesmo tempo.
• Cada função está disponível se satisfazer todas as condições indicada na tabela acima. Ex. a função RTCP está disponível
se satisfazer as condições a. b. c.
o o
No arquivo ISOGRAPH.INI o número de eixos é especificado pelo parâmetro AxesNumber e os nomes do 4 e 5 eixo são
especificados pelos parâmetros Axis4 e Axis5.
o o
Nos exemplos supomos que o 4 eixo se chama C e o 5 eixo A.
Para qualquer das funções RTCP, TCS ou Rotações será acrescentado duas seções: uma seção introdutiva e a
correspondente seção conclusiva.
Para a função Ângolos será acrescentado somente uma seção introdutiva (não está previsto a seção conclusiva Ângolos).
Segue a descrição das várias seções.
INTRODUÇÃO/CONCLUSÃO RTCP
Se na janela de compilação/execução foi pressionado o botão RTCP, o arquivo de saída terá:
• Introdução RTCP: G96
• Conclusão RTCP: G97
INTRODUÇÃO ÂNGULOS
Se na janela de compilação/execução foi pressionado o botão Ângulo, o arquivo de saída terá uma seção introdutiva Ângulos
estruturada no seguinte modo:
1) Se foi pressionado um dos botões X/Y/Z, antes de mover os eixos rotativos, será escrito um bloco ISO contendo as funções
X/Y/Z que programa um afastamento do Plano de Segurança (quota definida no relativo campo numérico). Se foi pressionado
o botão G00, o bloco terá também a função G00.
EXEMPLO 1:
O usuário pressiona o botão Z e especifica 100 no campo Plano de Segurança. O ISOGRAPH escreverá:
Z100.
EXEMPLO 2:
O usuário pressiona os botões G00 e Z e especifica 100 no campo Plano de Segurança. O ISOGRAPH escreverá:
G00 Z 100.
2) Se os dois eixos rotativos do cabeçote podem ser programados juntos, será escrito um bloco ISO contendo as funções que
posicionam tais eixos as quotas definidas nos relativos campos numéricos. Se foi pressionado o botão G00, o bloco conterá
também a função G00.
EXEMPLO 3:
Máquina ferramenta com eixos C e A, botão G00 não pressionado; estrutura do bloco:
C cvalor A avalor
EXEMPLO 4:
Máquina ferramenta com eixos C e A,botão G00 pressionado; estrutura do bloco:
G00 C cvalor A avalor
3) Se os dois eixos rotativos do cabeçote não podem ser programados juntos (eixo Hirth com parâmetro AXSHIRALN em ON),
serão escritos dois blocos ISO, isto é, um para cada eixo. Se foi pressionado o botão G00, os blocos conterão também a
função G00.
EXEMPLO 5:
Máquina ferramenta com eixos Hirth C e A, botão G00 não pressionado; estrutura dos blocos:
C cvalor
A avalor
EXEMPLO 6:
Máquina ferramenta com eixos Hirth C e A, botão G00 pressionado; estrutura dos blocos:
G00 C cvalor
G00 A avalor
INTRODUÇÃO/CONCLUSÃO TCS
Se na janela de compilação/execução foi pressionado o botão TOOL COORD, o arquivo de saída terá:
• INTRODUÇÃO TCS: G194
• CONCLUSÃO TCS: G195
• Introdução G21:
G21 RX rxvalor RY ryvalor RZ rzvalor CX cxvalor CY cyvalor CZ czvalor
• Conclusão G21:
G20 RX 0 RY 0 RZ 0 CX 0 CY 0 CZ 0
Milímetros,
com ponto decimal e até três algarismos decimais.
Polegares,
com ponto decimal e até quatro algarismos decimais.
XYZ
as funções não têm valor; o bloco correto é: X0Y0Z0
X10Y10A45
as cotas não têm ponto: o bloco correto é: X10.Y10.A45.
Procedimento:
• Escolher o comando Idioma no interior do menu Opções; se abre uma janela de diálogo.
• Fazer clique no idioma desejado e depois no botão de comando OK; a janela de diálogo se fecha e o idioma escolhido é
definido.
Cor: Significado:
amarelo Formas catalogadas (pontos, retas e círculos) que podem ser usadas sucessivamente como formas de criação. As
retas e os círculos catalogados estão representados por linhas tracejadas.
azul Formas de criação não limitadas (retas e círculos), usadas para criar perfis. Também são chamadas formas
executivas. Estão representadas por linhas contínuas.
vermelho Formas limitadas (segmentos e arcos de círculo) pertencentes a perfis de execução na máquina-ferramenta. Estão
representadas por linhas contínuas.
verde Última forma definida com o Editor Gráfico. Se se usar o Editor de Textos, é a forma assinalada na área de edição.
Procedimento:
• Abrir o menu Opções, escolher Cores e, em seguida, escolher o item relativo à cor que deve ser mudada.
• Aparece a janela para a escolha da cor; fazer clique com o mouse na cor desejada e depois no botão OK.
2.3 VISTA
Selecionando a tecla de função horizontal VISTA se entra no contexto que possibilita controlar a imagem no monitor. O menu
horizontal se personaliza, apresentando as seguintes teclas de função:
TIPO escolha do tipo de visualização
RODAR rotação da imagem
ZOOM modifica as dimensões da imagem
MOVER translação da imagem
VISTA TOTAL centra e dimensiona automaticamente a imagem no monitor.
2.3.1 TIPO
Selecionando a tecla de função horizontal TIPO se entra no contexto que permite escolher a modalidade de visualização em
3D, ou então o plano coordenado para a visualização em 2D. O menu horizontal se personaliza, apresentando as seguintes
teclas de funções:
ORTOGONAL
Escolhe a modalidade de visualização ortogonal em três dimensões.
PERSPECTIVA
Escolhe a modalidade de visualização em prospetiva.
PLANO XZ
Escolhe a vista em duas dimensões no plano coordenado XZ.
PLANO YZ
Escolhe a vista em duas dimensões no plano coordenado YZ.
Quando está selecionada uma vista em duas dimensões, a página gráfica se apresenta como uma grelha de quadrados.
Debaixo da janela gráfica aparecem os seguintes dados:
• Posição do cursor gráfico no plano XY, XZ ou YZ.
• Dimensão do lado de cada quadrado da grelha.
• A distância e o ângulo entre a posição actual do cursor e o último ponto da área gráfica no qual se fiz clique com o mouse
(este ponto é visualizado com um símbolo a x).
2.3.2 RODAR
Selecionando a tecla de função horizontal RODAR se entra no contexto que permite rodar a imagem no monitor. O menu
horizontal se personaliza, apresentando as seguintes teclas de função:
PARA A ESQUERDA
Roda a imagem para a esquerda. Equivale a pressionar as teclas SHIFT ⇐
Sempre que se apertar estas teclas a imagem roda de um passo; mantendo-as apertadas se obtém uma rotação contínua.
PARA A DIREITA
Roda a imagem para a direita. Equivale ao aperto das teclas SHIFT ⇒
PARA CIMA
Roda a imagem para cima. Equivale ao aperto das teclas SHIFT ⇑
PARA BAIXO
Roda a imagem para baixo. Equivale ao aperto das teclas SHIFT ⇓
A rotação é feita à volta de uma esfera imaginária, cujo centro coincide com o centro da janela gráfica.
Considerando a linha de vista, ou seja, a linha que une a imagem ao olho do observador, temos o seguinte:
• uma rotação PARA A ESQUERDA ou PARA A DIREITA é efetuada no plano horizontal passando pela linha de vista.
• uma rotação PARA CIMA ou PARA BAIXO é efetuada no plano vertical passando pela linha de vista.
CENTRALIZAR
Move a imagem juntamente com o cursor gráfico de forma a que este último fique no centro da janela gráfica. É útil para pôr
um particular da imagem em primeiro plano; este resultado se obtém colocando o cursor gráfico na zona a observar e
apertando CENTRALIZAR.
O cursor gráfico tem uma forma de cruz, e pode ser posicionado mediante a utilização do mouse ou das teclas SETAS.
2.3.3 ZOOM
Selecionando a tecla de função horizontal ZOOM se entra no contexto homônimo. O menu horizontal se personaliza,
apresentando as seguintes teclas de função:
AMPLIAR
Sempre que se apertar esta tecla, a imagem é ampliada. Equivale ao aperto das teclas CTRL ⇑ou então CTRL ⇒
REDUZIR
Sempre que se apertar nesta tecla, a imagem fica mais pequena. Equivale ao aperto das teclas CTRL ⇓ ou então CTRL ⇐
CENTRALIZAR
Move a imagem juntamente com o cursor gráfico de forma a que este último fique no centro da janela gráfica. É útil para pôr
um particular da imagem em primeiro plano; este resultado se obtém colocando o cursor gráfico na zona a observar e
apertando CENTRALIZAR.
O cursor gráfico tem uma forma de cruz, e pode ser posicionado mediante a utilização do mouse ou das teclas SETAS.
Dado que as operações de ZOOM se dão com referência ao centro da janela gráfica, antes de ampliar a imagem se aconselha
usar a tecla de função CENTRALIZAR ou MOVER para pôr a zona que deve ser observada no centro da janela gráfica.
2.3.4 MOVER
Selecionando a tecla de função horizontal MOVER se entra no contexto que permite mover a imagem no monitor. O menu
horizontal se personaliza, apresentando as seguintes teclas de função:
PARA A ESQUERDA
Move a imagem para a esquerda. Equivale ao aperto das teclas ALT ⇐
Sempre que se pressiona estas teclas a imagem se move de um passo; mantendo-as apertadas se obtém um movimento
contínuo.
PARA A DIREITA
Move a imagem para a direita. Equivale ao aperto das teclas ALT ⇒
PARA CIMA
Move a imagem para cima. Equivale ao aperto das teclas ALT ⇑
PARA BAIXO
Move a imagem para baixo. Equivale ao aperto das teclas ALT ⇓
CENTRALIZAR
Move a imagem juntamente com o cursor gráfico de forma a que este último fique no centro da janela gráfica. É útil para pôr
um particular da imagem em primeiro plano; este resultado se obtém colocando o cursor gráfico na zona a observar e
apertando CENTRALIZAR. O cursor gráfico tem uma forma de cruz, e pode ser posicionado mediante a utilização do mouse ou
das teclas SETAS.
Ente
As trajectórias da ferramenta são representadas visualizando as entidades geométricas que as constituem (segmentos e
arcos). Quando o número de entidades é grande (Exemplos: programas e Procedimentos complexos) o usuário pode preferir a
visualização por pontos ou somente do tamanho, como de seguida descrito.
Cada ponto
As trajectórias da ferramenta são representadas visualizando apenas os pontos, com a densidade especificada no campo
adjacente: este campo indica a relação entre os pontos da trajectória da ferramenta e os pontos visualizados (Exemplos: com o
valor 1 são visualizados todos os pontos, com o valor 2 somente um ponto cada dois).
Para cada trajectória da ferramenta, visualiza-se um paralelepípedo que representa a sua dimensão. As faces do
paralelepípedo correspondem às quotas mínimas e máximas por cada eixo.
Área de trabalho
Cores diversas
Mostra setas
Habilita a visualização das setas que indicam a direcção de orientação dos perfis. As setas que indicam a direcção das
entidades geométricas elementares (rectas e círculos) existem mesmo se o botão foi largado.
Ocultar pontos
Desactiva a visualização dos pontos catalogados.
Ocultar linhas
Desactiva a visualização das rectas catalogadas.
Ocultar circunferências
Desactiva a visualização dos círculos catalogados.
Visualizar Ocultos
Quando carregar no botão, são visualizadas também as entidades escondidas.
É possível ocultar os elementos catalogados e os perfis importados do arquivo em formato CAD.
Se deseja esconder/visualizar uma entidade individual, é suficiente seleccioná-la, faça clique com o botão direito do mouse e
escolher respectivamente Ocultar ou Ver no menu de escolha rápida. Em caso de trajectórias complexas, a possibilidade de
esconder algumas entidades permite aumentar a facilidade de compreensão da visualização gráfica.
Program
No modo Procedimento, visualiza um paralelepípedo (amarelo, semitransparente) que representa o volume dentro dos limites
PROGMIN-PROGMAX (se forem programados).
Axis
Safety
No modo Procedimento, visualiza um paralelepípedo (verde, semitransparente) que representa o volume dentro dos limites
SAFETYMIN-SAFETYMAX (se forem programados).
N.B. – As trajectórias da ferramenta são visualizadas sem ter em consideração a influencia exercitada pelos limites Program,
Axis e Safety. É tarefa do usuário avaliar o efeito dos limites em casos de usinagens específicos.
Malha
Quando for seleccionada uma vista de duas dimensões, é visualizada uma grelha de quadros na área gráfica.
Eixos
Visualiza um terno de eixos cartesianos XYZ na área gráfica.
Modelo
O movimento da ferramenta ao longo dos percursos calculados considerando o valor do raio da ferramenta (instruções DO
POCKET, G41, G42, ENTRY e tecla de função PERCURSO FERRAMENTA), pode ser visualizado de vários modos:
• através de uma linha que representa o percurso do centro da ferramenta
• através de uma faixa ou de uma série de circunferências que representam as dimensões da ferramenta.
Para habilitar/desabilitar a visualização das dimensões da ferramenta é preciso, respectivamente, apertar/liberar a tecla
PERCURSO FERRAMENTA.
O tipo de visualização das dimensões da ferramenta é escolhido durante a instalação mediante o parâmetro
DisplayToolWithCircle, que se encontra no arquivo ISOGRAPH.INI e que pode ter os seguintes valores:
0 visualização das dimensões das ferramentas através de uma faixa vermelha (default)
1 visualização das dimensões das ferramentas através de uma série de circunferências
2.6 SIMULAÇÃO
As seguintes teclas de função horizontais permitem a simulação na tela do arquivo que se está editando. São úteis na fase de
debug.
SIMULAÇÃO TOTAL
Se a tecla de função for apertada, o ISOGRAPH executa graficamente todo o arquivo, do início ao fim.
Se se usa o Editor de Textos, o desenho é re-executado sempre que se pressionar a tecla ENTER, SETA PARA BAIXO ou
SETA PARA CIMA. Na fase de edição, se a execução exigir demasiado tempo, convém desabilitá-la desativando a tecla de
função.
Se se apertar a tecla ESC durante a execução gráfica de um arquivo, a operação é interrompida.
Quando ambas as teclas de função SIMULAÇÃO TOTAL e SIMULAÇÃO POR PASSOS estão desativadas, a execução gráfica
não é feita.
N.B. – pode-se utilizar o Editor Gráfico só se os arquivo não contêm instruções de elaboração dos perfis (Ex. ENTRY, EXIT,
POCKET, G40, G41, G42).
Alguns dados devem ser escritos manualmente nos respectivos campos, mas a maior parte dos dados também podem ser
especificados usando o mouse. Os campos somente de leitura e os que se podem editar distinguem-se pela cor diferente do
seu fundo.
Durante as definições, de acordo com a tecla de função escolhida, o mouse serve para:
• Selecionar uma ou várias formas geométricas já presentes na tela (pontos, retas ou círculos): fazer clique sobre a forma ou
nas suas proximidades; na janela de diálogo aparecem os dados relativos à forma escolhida (Ex. Cat. Numero é o número
de ordem com o qual a forma é catalogada na respectiva instrução P# L# ou C#).
• Definir um ou vários pontos novos: fazer clique na posição em que se quer adicionar um ponto; as coordenadas do ponto
são aproximadas ao valor múltiplo mais próximo do parâmetro MALHA mostrado na janela de diálogo; este parâmetro pode
ser configurado pelo usuário se se desejar dispor os pontos em uma tabela com as dimensões desejadas.
Quando o procedimento para a criação de uma forma pede a seleção de pontos já existentes (Ex. Reta que passa por dois
Pontos, Círculo que passa por três Pontos), pode-se seguir um dos seguintes procedimentos:
• Fazer clique com o mouse sobre os pontos já definidos.
• Especificar os pontos novos escrevendo as suas coordenadas XY na janela de diálogo.
• Fazer clique com o mouse sobre os pontos já existentes para depois modificar as suas coordenadas XY na janela de
diálogo; os pontos já existentes não são mudados.
Durante as escolhas, é importante fazer clique nas proximidades do ponto de interseção desejado, em caso contrário, arrisca-
se a criar um ponto diferente do que é esperado (tal acontece somente quando existem dois possíveis pontos de interseção
entre as formas escolhidas).
Centro de um Círculo.
Selecionar um círculo já definido.
Descrição das teclas de função como estas aparecem da esquerda para a direita:
Após se ter definido o ponto final do último segmento pode-se terminar de vários modos:
• Se se escolher o botão FECHA PERFIL, o perfil é fechado conectando entre si as duas extremidades, ou seja, se coloca
uma instrução }} após as instruções que definem o perfil.
• Se se escolher o botão INTERROMPE PERFIL, o perfil fica independente do eventual perfil definido sucessivamente, ou
seja, se coloca uma instrução } após as instruções que definem o perfil.
Para terminar a definição fazer clique no botão EXECUTADO, ou então definir o último ponto fazendo um clique duplo com o
mouse em vez de um só.
EXEMPLO
Fazendo clique em sequência nos pontos 1-2-3-4-5-6 indicados na figura, se criam cinco novas retas e o perfil da ferramenta
ilustrado.
Reta que passa por um Ponto e forma um determinado ângulo com outra Reta.
• Selecionar um ponto já definido.
• Selecionar uma reta já definida.
• Enquanto se arrasta o cursor, é visualizada uma representação gráfica da reta que se está criando.
• Fazer clique duplo quando se alcança a inclinação desejada; ou então, escrever o valor da inclinação (em relação à reta
selecionada) no campo ANGULO e dar o comando de ADIC.
Descrição das teclas de função como estas aparecem da esquerda para a direita:
EXEMPLO
Na tela estão presentes duas retas e dois círculos catalogados (visualização tracejada), como no desenho seguinte.
Escolher o botão I1 ou I2 e o botão CW ou CCW (estes últimos só estão disponíveis se o fecho se der entre dois círculos);
quando se obtém o fecho desejado, dar o OK.
EXEMPLO
O perfil fechado no exemplo obtém-se fazendo clique em sequência nas zonas 1, 2, 3 e 4 e, depois, carregando na tecla de
função FECHA.
EXEMPLO
O perfil no exemplo obtém-se fazendo clique em sequência nas zonas 1 (ponto inicial), 2 (arco de circulo), 3 (segmento de
reta), 4 (ponto final).
EXEMPLO
o perfil no exemplo, obtém-se fazendo clique em sequência nos pontos indicados com 1, 2 e 3 no desenho.
Se, pelo contrário, o perfil estiver em fase de definição, continuar no seguinte modo:
EXEMPLO
Se se faz clique após o cursor estar apontado para um perfil se abre o seguinte menu:
INSERE ARREDONDAMENTO
Insere uma rosca circular no ponto de interseção assinalado no perfil.
Configurar os dados pedidos na janela de diálogo e confirmar.
INSERE CHAMFRO
Insere um chanfro no ponto de interseção assinalado no perfil.
Configurar os dados pedidos na janela de diálogo e confirmar.
Delete
Cancela a forma geométrica assinalada.
Delete Perfil
Cancela o perfil assinalado. Não é permitido apagar os perfis importados do arquivo CAD.
Desfazer
Anula a última operação efetuada.
Informações
Abre uma janela que mostra os dados relativos ao objeto assinalado.
Para as formas catalogadas é possível mudar o estado OCULTAR/MOSTRAR (forma visualizada ou escondida); os outros
dados não podem ser alterados.
EXEMPLO
As informações de uma reta definida na linha nº 1 do arquivo com a instrução
L00 = LINE X-80. Y-55. ; X-27. Y8. I1 aparecem na seguinte janela:
OCULTAR
Esconde o objeto assinalado (só para formas catalogadas).
As entidades escondidas são visualizadas só se na janela OPÇÕES DE DESENHO se carregou no botão Visualizar Ocultos.
Mostrar
Para restabelecer a visualização de um objecto que anteriormente foi escondido, deve-se proceder no seguinte modo:
• Carregar na tecla de função OPÇÕES DE DESENHO e, na janela, carregar no botão Visualizar Ocultos
• Faça clique com o botão direito do mouse no objecto desejado e escolher Mostrar
• Remover a selecção no botão Visualizar Ocultos
Usinagem
Abre a janela de diálogo que consente EXECUTAR a Compensação do raio da ferramenta no perfil selecionado.
Cavidade
Abre a janela de diálogo que consente EXECUTAR o ciclo complexo CAVIDADE sobre o perfil selecionado (somente para
perfis fechados).
Furos no perfil
Abre a janela de diálogo que consente EXECUTAR o ciclo complexo "Furos no perfil" dispondo os furos ao longo do perfil
selecionado.
Quando se abre um arquivo que define a superfície de uma peça a trabalhar (file IGES ou PRJ), é gerenciado um modelo a
triângulos, com importantes funcionalidades acrescentadas:
• É possível visualizar o modelo em triângulos com auxílio de cores e sombreamentos.
• Furos e cavidades são identificados com maior segurança porque são validados com a análise da superfície.
• São considerados furos também em cilindros cortados (Ex. quando a embocadura do furo não tem um perfil circular porque
se encontra sobre uma superfície curva ou no plano inclinado).
• As características da cavidade são destacadas de modo mais completo e têm-se muitas funcionalidades acrescidas: é
destacada a conformação interna da cavidade, têm-se mais parâmetros de usinagem, em acabamento estão disponíveis
várias estratégias de usinagem e várias modalidades de aproximação, etc.
Se o arquivo importado contém somente uma definição wireframe da peça para usinar (Ex. arquivo DWG ou DXF), são
considerados furos somente os hipotéticos cilindros definidos por dois perfis circulares iguais que tem o centro no mesmo eixo
(eixo do furo); os dois perfis circulares representam a embocadura e o fundo do furo. Além disso, são consideradas cavidades
todas as zonas circundante ao perfil fechado, situado sobre um plano de qualquer forma orientado.
Tolerância de Concentricidade
Os arcos de circunferência (do mesmo layer ou, se foi pressionado a tecla Agrupar, de layers diferentes) ocasionarão a
formação de um furo se suas concentricidades respeitar o valor especificado no campo Tolerância de Concentricidade.
Precisão do Modelo
É a precisão para o cálculo do modelo de triângulos. O valor do campo tem o significado de erro cordal, e representa o
afastamento máximo admitido entre o modelo gerado pelo ISOGRAPH e a superfície importada do arquivo em formato CAD. A
precisão deve ser compatível com a potência de cálculo do elaborador. Tipicamente o valor é compreendido entre 0.05 e 0.005
Depois da abertura do arquivo que contém a descrição da superfície, O ISOGRAPH lança em background o cálculo do modelo
de triângulos.
Nota: No manual usamos o termo "background" para indicar a operação executada de maneira escondida ao usuário,
enquanto a interface de usuário está pronta a executar os comandos ordenados pelo operador.
Reconhecimento de cavidade
Se a tecla não está selecionada, o reconhecimento das cavidades é feito na primeira vez que o usuário abre a janela das
CAVIDADES; nesta circunstancia deve-se esperar o término dos cálculos (de qualquer forma a elaboração pede muito tempo).
Se a tecla está selecionada, o reconhecimento das cavidades é imediatamente iniciado e executado em background, enquanto
o usuário pode executar outras operações, assim evita-se esperas quando o usuário abre a janela das CAVIDADES.
O usuário pode agir só sobre as definições que tem sentido para o arquivo em referência. Por exemplo:
• Se o arquivo importado contém só uma definição wireframe da peça a trabalhar, não pode ser gerado o modelo a triângulos
e por isto o parâmetro Precisão do Modelo não pode ser definido.
• Se si abre um arquivo PRJ que já contém as características dos furos e das cavidades, não tem sentido repetir os relativos
cálculos, por isto o usuário não pode agir sobre as teclas Reconhecimento de furos 3D e Reconhecimento de cavidade.
Os arquivos IGES que contém superfícies (também os arquivos PRJ) necessitam de diversas fases de elaboração, muito
executadas em background enquanto o usuário pode executar outras operações (ver parâmetros apenas descritos). As
seguintes funcionalidades estão disponíveis só ao término das relativas fases de elaboração:
• Visualização do modelo a triângulos;
• CICLOS FIXOS, INTERPOLAÇÃO HELICOIDAL;
• CAVIDADE;
• Exportação em formato PRJ do HI-MILL.
Quando um archivo CAD se abrir, cada trajecto de ferramenta é visualizado mediante uma cor diferente e todo o espaço no
ecrã será ocupado pela área gráfica; a área de edit não é visualizada porque nenhum texto está previsto. Estas são as
visualizações padrão para os archivos CAD, mas o usuário pode escolher outros tipos de visualização mediante as respectivas
teclas de função, anteriormente descritas (Ex. OPÇÕES DE DESENHO).
As figuras seguintes mostram dois arquivos CAD: um em visualização sombreada e o outro em visualização wireframe.
A unidade de medida os quais são definidos as curvas em formato DWG/DXF vem considerada no seguinte modo, segundo a
versão:
As curvas importadas em ISOGRAPH são convertidas a unidade de medida no qual é definido a unidade de medida ativa no
ISOGRAPH.
As duas modalidades são alternativas: se escolher o plano de trabalho através da janela de diálogo e os seus botões G17, G18
ou G19, não é necessário inserir as funções G17, G18 ou G19 no arquivo; se no arquivo já existem as funções G17, G18 ou
G19, não é necessário usar os botões homônimos da janela de diálogo.
A compensação do raio da ferramenta em planos inclinados é descrita nas partes sucessivas do capítulo.
Se não se escolher explicitamente o plano de trabalho, está ativa a modalidade G17, isto quer dizer que a compensação
acontece no plano XY. Para corrigir o raio da ferramenta pode-se atuar de várias formas:
• Através da tecla de função PERCURSO FERRAMENTA. É a modalidade aconselhada porque põe à disposição um grande
número de funções e o usuário pode definir os dados de modo mais intuitivo, trabalhando com o mouse de forma interativa.
É a única modalidade descrita neste capítulo.
• Através das instruções ENTRY e EXIT da linguagem ISOGRAPH (estão descritas no respectivo capítulo).
O ISOGRAPH também gere os arquivos em que a compensação do raio da ferramenta é programada através das instruções
G41, G42, G40.
N.B. - A tecla de função PERCURSO FERRAMENTA está habilitada só se os arquivos não contêm instruções de elaboração
dos perfis (Ex. ENTRY, EXIT, POCKET, G40, G41, G42).
6.1.1 VISUALIZAÇÕES
Após a execução de uma compensação do raio da ferramenta, na tela aparece:
• o perfil teórico (linha azul);
• o percurso do centro da ferramenta (linha de cor vermelha, se não estiver activa a visualização das trajectórias com cores
diferentes).
Estas cores podem ser alteradas na janela evidenciada selecionando Colours no menu Opcoes. Os perfis são mostrados com
linhas finas ou grossas, de acordo com o valor atribuído aos seguintes parâmetros do arquivo ISOGRAPH.INI:
• DoubleProfile: para o perfil teórico (contorno da peça)
• DoubleToolPath: para o perfil compensado (percurso do centro da ferramenta)
O valor de zero corresponde à visualização com linhas finas, o 1 às linhas grossas (duplica a espessura das linhas, sendo útil
quando se quer evidenciar os perfis na tela).
Perfil ISO
Um perfil ISO consiste em uma série de blocos G01 e começa com um bloco G00. É importante notar que aqui o bloco G00
não tem o significado de Posicionamento Rápido (como está previsto pelo padrão ISO); no nosso contexto serve somente para
dar início à definição de um perfil. No bloco G00 é necessário programar as cotas do primeiro ponto a compensar.
Se em uma seção do arquivo existirem vários blocos G00 consecutivos, só se considera o último da série enquanto que os
anteriores são ignorados. As eventuais funções ISO F, S, M programadas no arquivo são ignoradas.
EXEMPLO
Esquema de programação de dois perfis ISO.
N1 G00 X… Y... Z...
N2 G01 X... Y... Z...
N1-N100
Definição do perfil 1
O bloco N1 (início do perfil) define o primeiro ponto a compensar
O bloco N100 (fim do perfil) define o último ponto a compensar
N101-N200
Definição do perfil 2
O bloco N101 (início do perfil) define o primeiro ponto a compensar
O bloco N200 (fim do perfil) define o último ponto a compensar
Número da Ferramenta
Código que identifica a ferramenta dentro da tabela das ferramentas do CNC FIDIA. Segundo o valor atribuído ao parâmetro
ToolLife no arquivo ISOGRAPH.INI, é necessário configurar o número da ferramenta ou de linha que identifique a família que
pertence. Este código será programado através da função T no percurso da ferramenta; durante a execução na máquina, será
montada a ferramenta correspondente.
Diametro Ferramenta
Valor do diâmetro da ferramenta. O ISOGRAPH compensa os perfis considerando um valor de "raio" igual a metade do
diâmetro da ferramenta configurado neste campo.
Carregamento
Se no arquivo de configuração está definido FapiConnectionMode≠NO_FAPI, o ISOGRAPH é capaz de ler os dados da
ferramenta escritos na tabela predisposta do CNC FIDIA. Procedimento para carregar os dados de uma ferramenta:
• No campo Número Ferramenta, configurar o código que identifica a ferramenta na tabela.
• Carregar no botão Carregamento. O Diâmetro Ferramenta lido na tabela é visualizado no seu campo onde, se for
necessário, pode ser alterado.
Sobremetal
Eventual espessura da tolerância de usinagem que deve ser deixada na superfície durante o contorno do perfil.
A esquerda
Selecionando este botão, o raio é compensado de forma a ter a ferramenta à esquerda do perfil teórico.
A direita
Selecionando este botão, o raio é compensado de forma a ter a ferramenta à direita do perfil teórico.
NENHUM
O trabalho começa no primeiro ponto compensado, sem qualquer movimento de abordagem ao perfil no plano de
compensação do raio da ferramenta.
-QCIRC
O contato é realizado percorrendo um quarto de círculo no sentido horário. Esse arco, no ponto final, é tangente à primeira
forma geométrica compensada.
QCIRC
Como -QCIRC mas o quarto de círculo é percorrido no sentido anti-horário.
-CIRC
Como -QCIRC mas é percorrido um semicírculo.
CIRC
Como QCIRC mas é percorrido um semicírculo.
NORM
O contato é feito percorrendo um segmento que, no ponto final, é perpendicular à primeira forma geométrica compensada.
TANG
O contato é feito percorrendo um segmento que, no ponto final, é tangente à primeira forma geométrica compensada.
AUTOX
O movimento de engate é calculado de modo a percorrer um segmento paralelo ao eixo X, que termina no primeiro ponto
compensado do perfil. ISOGRAPH calcula automaticamente também a direção do movimento: o eixo move-se na direção que
não provoca colisões com o primeiro ente geométrico compensado.
AUTOY
Como a modalidade AUTOX, mas percorre um segmento paralelo ao eixo Y.
AUTOQCIRC
O movimento de contato é calculado de modo a efetuar um quarto de circulo que termina no primeiro ponto compensado do
perfil, onde este circulo é tangente ao primeiro ente geométrico compensado.
AUTOCIRC
Como a modalidade AUTOQCIRC, mas percorre um semicírculo.
AUTONORM
O movimento de contato é calculado de modo a percorrer um segmento que termina no primeiro ponto compensado do perfil,
onde tal segmento é perpendicular ao primeiro ente geométrico compensado.
AUTOTANG
O movimento de contato é calculado de modo a percorrer um segmento que termina no primeiro ponto compensado do perfil,
onde tal segmento é tangente ao primeiro ente geométrico compensado.
Posicionamento Automático
Nalguns casos, os modos de engate automático escolhidos pelo usuário originam uma colisão com relativa mensagem de erro.
Para resolver este tipo de problema foi criada a função de Posicionamento Automático. Se carregar no botão, o ISOGRAPH
desloca o ponto de início da usinagem numa posição mais apropriada, de modo que não aconteçam colisões durante o engate.
Salienta-se que, no caso de perfis abertos, o primeiro ente do perfil será trabalhado só parcialmente.
NENHUM
O trabalho acaba no último ponto compensado, sem qualquer movimento de afastamento do perfil no plano de compensação
do raio da ferramenta.
-QCIRC
O afastamento é realizado percorrendo um quarto de círculo no sentido horário. Esse arco, no ponto inicial, é tangente à
primeira forma geométrica compensada.
QCIRC
Como -QCIRC mas o quarto de círculo é percorrido no sentido anti-horário.
-CIRC
Como -QCIRC mas é percorrido um semicírculo.
CIRC
Como QCIRC mas é percorrido um semicírculo.
NORM
O afastamento é feito percorrendo um segmento que, no ponto inicial, é perpendicular à última forma geométrica compensada.
TANG
O afastamento é feito percorrendo um segmento que, no ponto inicial, é tangente à última forma geométrica compensada.
AUTOX
O movimento de afastamento é calculado de modo a percorrer um segmento paralelo ao eixo X, que começa do último ponto
compensado do perfil. ISOGRAPH calcula automaticamente também a direção do movimento: o eixo move-se na direção que
não provoca colisões com o último ente geométrico compensado.
AUTOY
Como a modalidade AUTOX, mas percorre um segmento paralelo ao eixo Y.
AUTOZQCIRC
Como AUTOQCIRC mas o quarto de circulo é efectuado envolvendo o eixo da ferramenta (normalmente Z), por isso, neste
caso o movimento de desengate não vem efectuado no plano de compensação raio ferramenta.
AUTOCIRC
Como a modalidade AUTOQCIRC, mas percorre um semicírculo.
AUTONORM
O movimento de afastamento é calculado de modo a percorrer um segmento que começa no último ponto compensado do
perfil, onde tal segmento é perpendicular ao último ente geométrico.
AUTOTANG
O movimento de afastamento é calculado de modo a percorrer um segmento que começa no último ponto compensado do
perfil, onde tal segmento é tangente ao último ente geométrico.
Posicionamento Automático
Nalguns casos, os modos de desengate automático escolhidos pelo usuário originam uma colisão com relativa mensagem de
erro. Para resolver este tipo de problema foi criada a função de Posicionamento Automático. Se carregar no botão, o
ISOGRAPH desloca o ponto de início da usinagem numa posição mais apropriada, de modo que não aconteçam colisões
durante o desengate.
Salienta-se que, no caso de perfis abertos, o primeiro ente do perfil será trabalhado só parcialmente.
É necessário posicionar o ícone da ferramenta no lado esquerdo ou direito do perfil teórico, de acordo com a escolha A
esquerda ou A direita feita na janela de diálogo. Se recorda que os lados direito e esquerdo são assim considerados em
relação a um observador que percorre o perfil no seu sentido.
O ícone da ferramenta não deve intersectar o perfil, porque a abordagem e o afastamento devem, respectivamente, começar e
terminar em um ponto exterior ao perfil compensado.
Se os pontos definidos não permitem a abordagem na primeira forma do perfil ou o afastamento da última forma do perfil,
durante a fase de compensação do raio dar-se-á um erro.
O usuário pode especificar os pontos, o inicial e o final, quando se há um só perfil; no caso de vários perfis, se podem escolher
somente as abordagens NENHUM e AUTO*.
Veloc. de trabalho
Velocidade de avanço dos eixos durante a fresagem. No arquivo compilado será programada a função F correspondente a este
valor. Se o campo for de valor zero, a função F não é programada.
Veloc. de Contato
Velocidade de avanço dos eixos durante as aproximações.
No arquivo compilado será programada a função F correspondente a este valor.
Se o campo for de valor zero, a função F não é programada.
Spindle
Velocidade de rotação do mandril. É expressa em RPM (rotações por minuto).
No arquivo compilado será programada a função S correspondente a este valor.
Se o campo for de valor zero, a função S não é programada.
Gestão G08/G09
Se estas funções estiverem habilitadas, no arquivo compilado, a função G08 será coligada à Feed de aproximação, em vez, a
função G09 será coligada à Feed de trabalho.
Cada mudança de Feed será programada mediante a função G08 ou G09 coligada.
N.B. Para utilizar a função de Compensação do raio da ferramenta no plano inclinado consultar o parágrafo COMPENSAÇÃO
DO RAIO DA FERRAMENTA NO PLANO INCLINADO
Cada perfil é associado na lista a uma janela de controlo: se for activada a marca de verificação, o perfil estiver seleccionado,
se a marca for desactivada de verificação, o perfil não se encontra seleccionado.
Na área gráfica, os perfis seleccionados e aqueles eliminados individualizam-se facilmente pela cor diferente.
Se quiser trabalhar somente em alguns perfis, é necessário remover os perfis não desejados.
É possível efectuar as seguintes operações sobre os perfis:
Seleciona tudo
Selecciona todos os perfis.
Remove tudo
Remove todos os perfis.
Desta forma o perfil só será trabalhado no troço compreendido entre as duas formas escolhidas.
Profundidade
Profundidade no qual se encontra o último nível de contorno, referente a cota do primeiro nível. Medido ao longo do eixo da
ferramenta.
Retorno rápido
Todas as passadas são executadas na mesma direção; ao término de qualquer passada se tem um afastamento até a cota de
segurança, e na sequênciao o retorno em rápido; segue a descida e a aproximação ao ponto de início da passada sucessiva.
Ida e Retorno
Vem executada uma passada numa direção e a sucessiva na direção oposta. Ao término da passada, a ferramenta se
posiciona ao nível seguinte sem executar o afastamento a cota de segurança é feito o eventual incremento e a eventual
penetração para passada sucessiva).
Velocidade
Se o usuário configurou valores diversos de zero nos campos Feed de trabalho e Spindle presentes na janela de compensação
do raio da ferramenta, tais valores são programados respectivamente com a função F e S ao início de cada usinagem.
Analogamente, se o usuário configurou um valor diverso de zero no campo Feed de aproximação presente na janela de
compensação do raio da ferramenta, tal valor é programado com a função F ao início de cada engate e de cada desengate.
Rotação do mandril
Se o parâmetro SpindleRotMgm do arquivo ISOGRAPH.INI tem um valor de 1, o ISOGRAPH programa uma função de
ativação do mandril no início do arquivo e uma função de parada do mandril (isto é a M05) no final do arquivo.
Se o parâmetro SpindleRotMgm tem um valor de zero, o ISOGRAPH não programa funções de ativação e parada do mandril.
Neste caso o usuário deverá adicionar as funções M relativas (por exemplo editando o arquivo preenchido).
Interpolação circular
Se o parâmetro ArcSampling do arquivo ISOGRAPH.INI tem um valor de 0, as interpolações circulares no plano são
programadas com as funções G02 e G03 da linguagem ISO.
Se este parâmetro tem um valor de 1, os arcos criados pela compensação do raio da ferramenta são aproximados com
sequências de segmentos, ou seja, instruções G01, calculadas por ISOGRAPH de forma a não superar o valor de erro cordal
definido com o parâmetro ArcCordErr do arquivo ISOGRAPH.INI.
Caso 1:
só uma parte de um perfil é selecionada pela compensação; se detecta uma colisão com uma parte não selecionada do mesmo
perfil.
É visualizada a mensagem de erro:
Detectada colisão contra o perfil teórico
Caso 2:
só alguns perfis ou partes de perfis são selecionados pela compensação; se detecta uma colisão com uma parte não
selecionada de um perfil diverso daquele que se está a compensar.
É visualizada a mensagem de erro:
Detectada colisão contra o perfil não seleccionado
EXEMPLO
Programação de quatro perfis ISO, com raio da ferramenta compensado em vários planos inclinados.
Perfil 1: a compensação do raio é feita tendo como referência uma ferramenta orientada na posição programada no bloco
N1, ou seja, A65. e C90.
Perfil 2: é compensado tendo como referência uma ferramenta orientado na posição A-65. e C90. Dado que no bloco N101
a cota C não está programada, é usada a do perfil anterior.
Perfil 3: é compensado tendo como referência uma ferramenta orientado na posição programada no bloco N201, ou seja,
A45.025 e C146.622.
Perfil 4: é compensado tendo como referência uma ferramenta orientado na mesma posição do perfil anterior. Dado que no
bloco N301 as cotas A e C não estão programadas se usam as do perfil anterior.
EXEMPLO
N1 G00 Z...
N2 G97
N3 G01A... C...
N4 G96
Descrição:
N1 desvio em relação ao plano de segurança
N2 desativação do RTCP, para permitir a orientação do cabeçote com mais segurança (evita-se que se superem os limites
dos eixos lineares)
N3 posicionamento dos eixos rotativos
N4 ativação do RTCP
As seguintes figuras ilustram um caso de compensação do raio da ferramenta com retoma do material residual:
A este ponto, o resultado da elaboração será visualizado graficamente, e o arquivo pode ser compilado para criar um part-
program ou pode ser efetuado diretamente na máquina-ferramenta (ver a tecla de função COMPILA e EXECUTA).
O arquivo compilado será estruturado no seguinte modo:
• Se na janela de compilação foi escolhida a opção Usinagem + Reusinagem, o arquivo conterá o percurso da ferramenta
compensado com os parâmetros definidos na usinagem mais os parâmetros definidos na reusinagem.
• Se for escolhido a opção Reusinagem, o arquivo conterá somente a passada de reusinagem.
Número Ferramenta
Código que identifica a ferramenta dentro da tabela das ferramentas do CNC FIDIA.
Segundo o valor atribuído ao parâmetro ToolLife no arquivo ISOGRAPH.INI, é necessário configurar o número da ferramenta
ou de linha que identifique a família que pertence.
Este código será programado através da função T no percurso da ferramenta; durante a execução na máquina, será montada a
ferramenta correspondente.
Diâmetro Ferramenta
Diâmetro da ferramenta usado pelas retomas. Obviamente deve ser inferior ao diâmetro da ferramenta usada durante a
passada inicial. O ISOGRAPH propõe um valor igual à metade do diâmetro inicial.
Carregamento
Se no arquivo de configuração está definido FapiConnectionMode≠NO_FAPI, o ISOGRAPH é capaz de ler os dados da
ferramenta escritos na tabela predisposta do CNC FIDIA.
Procedimento para carregar os dados de uma ferramenta:
• No campo Número Ferramenta, configurar o código que identifica a ferramenta na tabela.
• Carregar no botão Carregamento. O Diâmetro Ferramenta lido na tabela é visualizado no seu campo onde, se for
necessário, pode ser alterado.
Coligar
Distância máxima pela ligação das passagens de retomas consecutivas.
Se a distância entre duas passagens de retomas consecutivas for inferior ao valor deste parâmetro, essas estão ligadas no
plano de trabalho, de modo a formar uma só passagem. Se pelo contrário, a distância é maior, a ligação entre as duas
passagens é feita à quota Z de segurança.
Configurando um valor mais apropriado, reduz-se o número de desvios entre as zonas a retomar, obtendo uma usinagem mais
contínua.
Se configurar o valor a zero, as passagens de retomas não estão ligadas no plano de trabalho, por isso, se tem sempre um
desvio ao plano de segurança entre uma zona e uma outra.
Distância mín.
Espessura mínima do material a retomar.
Para cada zona a retomar, o ISOGRAPH detecta a espessura do material deixado durante a passagem inicial: se supera o
valor deste parâmetro, a zona é passada pela segunda vez; se em vez, a espessura for inferior, a zona não é passada uma
outra vez.
Aproximações
Define a modalidade de engate e desengate pelo perfil. Trata-se de movimentos (lineares ou circulares) executados no mesmo
plano no qual se compensa o raio da ferramenta.
Neste campo escolher uma modalidade de engate/desengate automática: AUTOCIRC, AUTOQCIRC, AUTOZQCIRC,
AUTOTANG, AUTONORM. Se não se quer nenhum engate/desengate, escolher Nenhum.
Redução (%)
Permite de reduzir a distância de engate e de desengate.
O valor representa a redução em percentagem respeitante ao comprimento do engate e desengate total. Por exemplo, um valor
de zero significa nenhuma redução (o arco ou o segmento de engate/desengate é efetuado totalmente), um valor de 50
significa uma redução de metade.
Posicionamento Automático
Nalguns casos, os modos de desengate automático escolhidos pelo usuário origina uma colisão com relativa mensagem de
erro.
Para resolver este tipo de problema foi criada a função de Posicionamento Automático.
Se carregar no botão, o ISOGRAPH posiciona o ponto de início/fim da usinagem numa posição mais apropriada, de modo que
não aconteçam colisões durante o engate/desengate.
Salienta-se que a trajectória de retomada pode resultar não completa. Isto pode ser evitado inserindo um valor adequado no
campo Extensão.
Para uma descrição pormenorizada das modalidades de engate/desengate automáticas, consultar o parágrafo
COMPENSAÇÃO RAIO FERRAMENTA.
Veloc. de Contato
Velocidade de avanço dos eixos durante os engates e os desengates.
No arquivo compilado será programada a função F correspondente a este valor.
Se o campo for de valor zero, a função F não é programada.
Rotação
Velocidade de rotação do mandril. É expressa em RPM (rotações por minuto).
No arquivo compilado será programada a função S correspondente a este valor.
Se o campo for de valor zero, a função S não é programada.
Gestão G08/G09
Se estas funções estiverem habilitadas, no arquivo compilado, a função G08 será coligada à Feed de aproximação, em vez, a
função G09 será coligada à Feed de trabalho.
Cada mudança de Feed será programada mediante a função G08 ou G09 coligada.
Para os outros parâmetros de usinagem (Plano de Segurança, Distância de Aproximação, compensação à Direita ou Esquerda,
etc.), o ISOGRAPH usa os mesmos valores definidos anteriormente na janela de compensação do raio da ferramenta.
Profundidade
Profundidade no qual se encontra o último nível de contorno, referente a cota do primeiro nível. Medido ao longo do eixo da
ferramenta.
Retorno rápido
Todas as passadas são executadas na mesma direção; ao término de qualquer passada se tem um afastamento até a cota de
segurança, e na sequênciao o retorno em rápido; segue a descida e a aproximação ao ponto de início da passada sucessiva.
7.1 PROGRAMAÇÃO
7.1.1 PROGRAMAÇÃO CICLOS
Para programar um ciclo é necessário este procedimento:
• Acionar a tecla de função horizontal CICLOS. O menu horizontal personaliza-se para visualizar os nomes dos Ciclos
previstos.
• Acionar a tecla de função horizontal que se refere ao ciclo desejado. Abre-se uma janela de diálogo. Os desenhos não
ilustram o significado dos dados a introduzir.
• Na janela de diálogo, especificar todas as quotas necessárias e os parâmetros de usinagem (descritos em seguida).
• Desativar a tecla de função horizontal CICLOS para sair do relativo contexto.
Ciclos Fixos
Pelo termo "ciclos fixos" entendem-se os ciclos G82, G83, G84, G85, G86, G182, G183, G184, G185, G186, G282 previstos
pela linguagem ISO e descritos no Manual de Programação do CNC FIDIA, ao qual se deve referir para uma descrição
pormenorizada.
A programação destes ciclos ocorre definindo os dados na janela de diálogo. Uma vez confirmados os dados, o ISOGRAPH
acrescentará na parte do texto todas as instruções ISO necessárias para executar os ciclos fixos definidos.
Nota – Se desejar programar Ciclos Fixos depois de aberto um arquivo em formato CAD contendo furos 3D, precisa proceder
como descrito no parágrafo CICLOS FIXOS COM RECONHECIMENTO DE FUROS 3D.
O ISOGRAPH insere linhas que definem os ciclos fixos segundo o formalismo ISO no archivo.
Se estamos no modo PROCEDIMENTO, as linhas de ciclo fixo serão precedidas pelo caracter ">".
Descrevemos agora o procedimento para introduzir ciclos fixos.
Na prossecução do parágrafo teremos em consideração o caso no qual o archivo contém pontos catalogados ou perfis
circulares compatíveis com o plano de trabalho configurado.
Na área gráfica, os centros de perfuração são representados mediante o símbolo x; os centros seleccionados e aqueles
eliminados distinguem-se facilmente pela cor diferente do símbolo x.
Descrevemos agora os campos e os botões da janela usados para escolher o centro dos furos:
Selecciona tudo
Selecciona todos os centros de perfuração disponíveis (todos os centros representados mediante o símbolo x).
Remover tudo
Elimina todos os centros de perfuração.
Selecciona/Desseleciona
Quando o botão estiver carregado, pode-se comutar o estado da selecção por cada centro do furo, fazendo clique com o botão
esquerdo do mouse no símbolo x que o representa (se for seleccionado vem eliminado e vice-versa).
Para seleccionar/remover um centro de perfuração pode-se também agir no modo seguinte:
• Na área gráfica, fazer clique com o botão direito do mouse no símbolo x que representa o centro desejado e do menu de
escolha rápida, escolher Adic. (para seleccioná-lo) ou Remove (para excluí-lo).
Exemplo
Se no campo Número escreve-se 12, será programado um bloco de tipo M06 T12.
Acrescenta G87 W
Quando carregar neste botão, uma linha que contém a função G87 W que selecciona a coluna virtual W é programada. Isto
pode ser útil para executar furos inclinados.
Acrescenta G87
Quando carregar neste botão, uma linha que contém a função G87 que selecciona o eixo ferramenta perpendicular ao plano de
trabalho é programada. Esta é a situação de funcionamento normal, para executar furos paralelos aos eixos da máquina.
Procedimento para inserir Ciclos Fixos (para os detalhes ver o resto do parágrafo):
• Abrir o arquivo em formato CAD contendo os furos para executar.
• Pressionar a soft-key horizontal CICLOS + CICLOS FIXOS. Abrirá uma janela de diálogo.
• Na parte alta da janela, selecionar a etiqueta Planos. Compare na lista todos os orientamentos dos furos definidos no
arquivo.
• Escolher o orientamento desejado: fazer um clic no relativo quadro de controle, de modo que seja evidenciada com um
sinal de destaque.
• Na parte alta da janela, fazer um clic na etiqueta Dados do Ciclo Fixo.
• Na Seção Ferramenta definir os dados da ferramenta usada durante o Ciclo Fixo.
• Eventualmente remover os furos não desejados (agir na Seção Seleções e/ou na área gráfica).
• No campo Ciclos Fixos, escolher o ciclo desejado.
• Definir os parâmetros do ciclo escolhido (na parte esquerda da janela).
• Terminada a introdução dos dados necessários, pressionar Acrescenta Ciclo Fixo.
7.2.2.1 PLANOS
Na lista de planos, o orientamento dos furos é indicado no seguinte modo:
Furos inclinados
São visualizadas as cotas nas quais os eixos rotativos do cabeçote serão posicionados para executar os relativos furos. Estas
cotas serão programadas no arquivo compilado para posicionar coretamente o cabeçote antes do ciclo fixo.
Notas: Se no arquivo ISOGRAPH.INI esta definido AttitudesThroughAngles=1, o ISOGRAPH visualiza e programa as quotas
dos eixos rotativos também se a orientação da ferramenta está em um dos planos principais (G17, G18 o G19).
Quando o manual fala de furos inclinados, inclui também as posições nos planos principais G18 e G19 expressas mediante as
cotas dos eixos rotativos (tem-se este caso quando AttitudesThroughAngles=1).
Na área gráfica, uma escrita indica a orientação da ferramenta escolhida e uma flecha indica a direção e o sentido no qual está
orientada a ponta da ferramenta.
Informações de um furo
Na área gráfica, faça clic com a tecla secundária do mouse sobre a imagem do furo desejado; abre-se um menu de escolha
rápida, que contém as informações acima citadas para o furo escolhido.
Percursos de Segurança
A seção Percursos de Segurança permite programa um ou mais posicionamentos rápidos executados em seqüência para
atingir uma zona de segurança. O usuário pode mover um eixo por vez ou mais eixos juntos. São posicionamentos úteis no
início/fim de trabalho e entre dois ciclos de trabalho (especialmente quando se troca a Orientação da ferramenta).
Procedimento:
• Acionar o botão X e/ou Y e/ou Z, com base nos eixos que se deve posicionar.
• Para cada eixo escolhido, no campo adjacente definir a quota a atingir.
• Acionar o botão Vai para
• Eventualmente repetir o procedimento para programar outros posicionamentos.
FUNÇÃO G87
No arquivo compilado,O ISOGRAPH programa o eixo ao longo do qual será executado o ciclo fixo:
• Para a execução de furos inclinados vem programada uma linha contendo a função G87 W que seleciona o eixo virtual
(eixo W).
• Para a execução de furos paralelos aos eixos da máquina XYZ vem programada uma linha contendo a função G87 que
seleciona o eixo da ferramenta perpendicular ao plano de trabalho (tipicamente Z).
Número da Ferramenta
Código que identifica a ferramenta na tabela de ferramentas do CNC FIDIA.
O segundo valor, depois do ponto, designado como parâmetro ToolLife do arquivo ISOGRAPH.INI, precisa definir um código
que identifica a família pertencente. Esses códigos serão programados com a função T no programa de percurso da
ferramenta; durante a execução na máquina será montado a ferramenta correspondente.
Diâmetro Ferramenta
Diâmetro da ferramenta que será usada durante o Ciclo Fixo.
Comprimento da Ferramenta
Comprimento da ferramenta que será usada durante o Ciclo Fixo. Por razões de segurança, O ISOGRAPH limita a
profundidade do furo ao valor do comprimento da ferramenta.
Em algumas operações de centragem, ao contrário, o comprimento da ferramenta é definido com valor muito pequeno que
consente apenas no posicionamento na embocadura do furo.
Ângulo de corte
Ângulo de inclinação das facas situadas na extremidade da ferramenta.
Carregamento
Se no arquivo de configuração é definito FapiConnectionMode≠NO_FAPI, O ISOGRAPH é capaz de ler os dados da
ferramenta escrito na tabela predisposta do CNC FIDIA.
Diâmetro Máximo
Os furos com diâmetro maior que o valor especificado neste campo são ignorados e não selecionados.
Seleciona Tudo
Seleciona todos os furos disponíveis.
Remove Tudo
Remove todos os furos.
Seleciona/Desseleciona
Quando esta tecla é pressionada, se pode comutar o estado de selecionar qualquer furo, fazendo um clic com a tecla primária
do mouse sobre a relativa imagem presente na área gráfica (se já era selecionado vem removido e viceversa).
Para selecionar/remover um furo é também possível agir no seguinte modo:
• Na área gráfica, fazer um clic com a tecla secundária do mouse sobre a imagem do furo desejado e no menu de escolha
rápida escolher Adiciona (para selecioná-lo) ou Remove (para removê-lo).
RW
Este parâmetro corresponde a função RW, usada somente para os Ciclos G182 ÷ G186 (em particular para os furos
inclinados). É uma cota incremental que se mede ao longo do eixo do furo, do ponto de início do furo.
Em caso de aproximação entre as cotas RW e R o percurso é na velocidade rápida.
Na fase de afastamento, a ferramenta recua em rápido a cota RW.
Distância de Aproximação
Distância de aproximação percorrida na velocidade de trabalho. É uma cota incremental que se mede ao longo do eixo do furo,
do ponto inicial do furo.
Nesta cota termina o movimento rápido e a aproximação prossegue na velocidade de trabalho definido.
Avanço (F)
Velocidade de trabalho dos eixos.
Rotação (S)
Velocidade de rotação do mandril.
O restante dos parâmetros são especificados para os vários Ciclos e são descritos no Manual de Programação do CNC FIDIA.
Nota – Se deseja programar este ciclo depois de aberto um arquivo em formato CAD contendo os furos 3D, precisa proceder
como descrito no parágrafo INTERPOLAÇÃO HELICOIDAL SOBRE FUROS 3D.
O contato e o afastamento são executados com semi círculo definido no plano ortogonal do eixo ferramenta (plano de
trabalho).
A fase de contato e afastamento são definidos em base aos parâmetros HZ e R, descritos a seguir.
Para selecionar este ciclo o usuário deve pressionar a tecla G87 na janela de diálogo.
O furo é executado ao longo do eixo fictício que representa a inclinação do furo no espaço e que chamamos de eixo virtual W.
O contato e o afastamento são executados com semi círculo sobre o plano inclinado ortogonalmente ao eixo W. A fase de
aproximação e afastamento são definidos em base aos parâmetros HZ, RW e R.
Para selecionar este ciclo o usuário deve pressionar a tecla G87 W na janela de diálogo.
O ISOGRAPH calcula a inclinação do furo usando as cotas programadas no 4° e 5° eixos (eixos rotativos do cabeçote:
geralmente A e C, B e C, ou A e B); O usuário deve programar tais cotas no arquivo corrente, em um das linhas que precedem
este ciclo. O movimento calculado ao longo do eixo W é decomposto automáticamente ao longo dos eixos XYZ, por isso, o
arquivo compilado não terá as funções W mas somente cotas XYZ.
Na área gráfica, os centros de furação são representados com o símbolo x; os centros selecionados e aqueles removidos se
distinguem facilmente porl cores diferentes no símbolo x.
Descrevemos os campos e as teclas na janela usada para escolher os centros dos furos:
Diâmetro Máximo
Este campo é disponível se o arquivo contém perfis circulares compatíveis com o plano de trabalho definido e consente em
limitar o número de centros selecionados, com base no diâmetro dos perfis circulares.
Os centros dos perfis circulares que são compatíveis com o plano de trabalho definido e que tenha um diâmetro inferior ao
Diâmetro Máximo serão representados com símbolo x e serão utilizados para a execução dos Ciclos, aqueles que superam
este diâmetro Máximo serão ignorados e não selecionados.
Seleciona Tudo
Seleciona todos os centros de FURAÇÃO disponíveis (todos os centros representados com símbolo x).
Remove Tudo
Remove todos os centros de FURAÇÃO.
Seleciona/Desseleciona
Quando a tecla é pressionada, se pode comutar o estado de seleção de qualquer centro de furo, fazendo um clic com a tecla
primária do mouse sobre o símbolo x que o representa, se era selecionado vem removido e viceversa.
HZ
Cota de segurança ao longo do eixo da ferramenta (Z, Y o X de acordo com a modalidade G17/G18/G19 ativa). É uma cota
absoluta. Do HZ parte a aproximação ao furo para o início do ciclo e em HZ termina o afastamento do fim de ciclo.
RW
Este parâmetro é usado somente na modalidade G87 W. É a distância percorrida ao longo do eixo W durante a aproximação e
o afastamento. É uma cota incremental que se mede ao longo do eixo W do ponto de início do furo (XC, YC, ZC).
Considerando o movimento entre as cotas RW e R, este é percorrido na velocidade rápida.
Na fase de afastamento, a ferramenta retrai em rápido a cota RW.
L
Profundidade do furo.
S
Passo da Rosca, isto é, o incremento de cota ao longo do eixo do furo para cada giro do mandril.
Nota – A distância programada com as funções R, L e S são aplicáveis ao longo do eixo do furo, isto é, o eixo da ferramenta
(em modalidade G87) ou eixo W (em modalidade G87 W).
Sobremetal Lateral
Eventual espessura de sobremetal a deixar sobre a superfície lateral do furo.
XC YC ZC
Coordenadas de posicionamento dos furos.
Direção
Sentido da interpolação helicoidal: horário; anti-horário
Exemplo:
Na figura da esquerda a função Início com circunferência está selecionada, na figura da direita não.
A função Termina com circunferência está selecionada nos dois casos.
Avanço (F)
Velocidade de avanço dos eixos.
Rotação (S)
Velocidade de rotação do mandril.
A aproximação de contato e afastamento são executados com semicírculos sobre o plano de trabalho ortogonal ao eixo do
furo. A fase de aproximação e afastamento são em base aos parâmetros HZ e R, descritos a seguir.
FURO INCLINADO
7.3.2.1 PLANOS
Na lista de planos, o orientamento dos furos é indicado no seguinte modo:
Furos inclinados
São visualizados as cotas nas quais os eixos rotativos do cabeçote vão posicionados para executar os relativos furos. Estas
cotas serão programadas no arquivo compilado para posicionar corretamente o cabeçote antes do ciclo.
Notas: Se no arquivo ISOGRAPH.INI esta definido AttitudesThroughAngles=1, o ISOGRAPH visualiza e programa as quotas
dos eixos rotativos também se a orientação da ferramenta está em um dos planos principais (G17, G18 o G19).
Quando o manual fala de furos inclinados, inclui também as posições nos planos principais G18 e G19 expressas mediante as
cotas dos eixos rotativos (tem-se este caso quando AttitudesThroughAngles=1)
Na área gráfica, uma escrita indica a orientação da ferramenta escolhida e uma flecha indica a direção e o sentido no qual está
orientada a ponta da ferramenta.
Percursos de Segurança
A seção Percursos de Segurança permite programa um ou mais posicionamentos rápidos executados em seqüência para
atingir uma zona de segurança. O usuário pode mover um eixo por vez ou mais eixos juntos. São posicionamentos úteis no
início/fim de trabalho e entre dois ciclos de trabalho (especialmente quando se troca a Orientação da ferramenta).
Procedimento:
• Acionar o botão X e/ou Y e/ou Z, com base nos eixos que se deve posicionar.
• Para cada eixo escolhido, no campo adjacente definir a quota a atingir.
• Acionar o botão Vai para
• Eventualmente repetir o procedimento para programar outros posicionamentos.
No arquivo compilado, em correspondência a cada acionamento do botão Vai para, virá inserido um bloco do tipo G00 X.. Y..
Z.. que contém só os eixos programados.
Número da ferramenta
Código que identifica a ferramenta na tabela de ferramentas do CNC FIDIA. O segundo valor, depois do ponto, designado
como parâmetro ToolLife do arquivo ISOGRAPH.INI, precisa definir um código que identifica a família pertencente. Esses
códigos serão programados com a função T no programa de percurso da ferramenta; durante a execução na máquina será
montado a ferramenta correspondente.
Diâmetro Ferramenta
Diâmetro da ferramenta que será usada durante o ciclo.
Comprimento da Ferramenta
Comprimento da ferramenta que será usada durante o ciclo.
Por razões de segurança, O ISOGRAPH limita a profundidade do furo ao valor do comprimento da ferramenta.
Carregamento
Se no arquivo de configuração é definido FapiConnectionMode≠NO_FAPI, O ISOGRAPH é capaz de ler os dados da
ferramenta escrito na tabela predisposta no CNC FIDIA. Procedimento para carregar os dados de uma ferramenta:
• No campo Número, definir o código que identifica a ferramenta no interior da tabela.
• Pressionar a tecla Carregamento. Os dados lidos na tabela serão visualizados nos relativos campos, onde, se necessário,
podem também serem modificados.
Diâmetro Máximo
Os furos com diâmetro maior que o valor especificado neste campo são ignorados e não selecionados.
Seleciona Tudo
Seleciona todos os furos disponíveis.
Remove Tudo
Remove todos os furos.
Selecciona/Desseleciona
Quando esta tecla é pressionada, se pode comutar o estado de selecionar qualquer furo, fazendo um clic com a tecla primária
do mouse sobre a relativa imagem presente na área gráfica (se já era selecionada vem removida e viceversa).
RW
Este parâmetro é usado somente se o furo é inclinado. É a Distância percorrida ao longo do eixo W durante a aproximação e o
afastamento. É uma cota incremental que se mede ao longo do eixo W do ponto de início do furo.
Considerando o movimento entre as cotas RW e R o percurso será na velocidade rápida.
Na fase de afastamento, a ferramenta retrai em rápido a cota RW.
R
Distância de aproximação, a partir da qual será percorrida na velocidade de trabalho. É uma cota incremental que se mede do
ponto de início do furo.
Considerando o movimento entre as cotas HZ e R o percurso será na velocidade rápida (G00).
A cota R termina o movimento rápido e o movimento prossegue na velocidade de trabalho definida.
S
Passo de FURAÇÃO, isto é, o incremento de cota ao longo do eixo do furo para cada giro do mandril.
Nota - A distância programada com as funções R e S são aplicáveis ao longo do eixo do furo, Isto é, Z, Y ou X (se o furo
localiza-se sobre um dos três planos de trabalho principal) ou W (se o furo é inclinado).
Sobremetal Lateral
Eventual espessura de sobremetal a deixar sobre a superfície lateral do furo.
Direção
Direção da interpolação helicoidal: horário; anti-horário
Exemplo:
Na figura da esquerda a função Início com circunferência está selecionada, na figura da direita não.
A função Termina com circunferência está selecionada nos dois casos.
Rotação (S)
Velocidade de rotação do mandril.
7.4 PONTOS
7.4.1 PONTOS SOBRE MALHA, ARCO, PERFIL
Este parágrafo descreve os seguintes Ciclos Complexos:
• PONTOS SOBRE:
• GRELHA
• ARCO
• PERFIL
Estes Ciclos calculam os pontos em base dos dados definidos pelo usuário. Sobre cada ponto calculado é possível executar
um Ciclo Fixo ou un ciclo de Interporlação Helicoidal, como descrito a seguir.
Critério Distância
Os pontos estão deslocados ao longo do perfil com base nos valores configurados nos seguintes campos:
SD distância do primeiro ponto a trabalhar, medida do início do perfil
S distância constante entre dois pontos consecutivos, medida ao longo do perfil
Critério Vértice
Os ciclos fixos são efectuados nos vértices do perfil, isto é, nos pontos colocados nas extremidades de segmentos e arcos.
Na janela existe a lista dos perfis definidos no archivo. Cada perfil é associado na lista a uma janela de controlo: se for
activada a marca de verificação, o perfil estiver seleccionado, se a marca for desactivada de verificação, o perfil não se
encontra seleccionado. Na área gráfica, os perfis seleccionados e aqueles eliminados individualizam-se facilmente pela cor
diferente. Se quiser trabalhar somente em alguns perfis, é necessário remover os perfis não desejados.
É possível efectuar as seguintes operações sobre os perfis:
Selecciona tudo
Selecciona todos os perfis.
Remove tudo
Remove todos os perfis.
As dimensões da ferramenta vem inseridas numa linha de comentário no início do arquivo compilado. Durante a execução, é
necessário que o usuário use a ferramenta idêntica as dimensões introduzidas.
N.B. – Se si deseja executar cavidades depois de ter aberto um arquivo que define a superfície da peça (arquivo IGES ou
PRJ), é necessário proceder domo descrito no capítulo RECONHECIMENTO DE CAVIDADE.
Para as informações base sobre os ciclos ver PROGRAMAÇÃO CICLOS
Os desenhos no vídeo são personalizados em base às escolhas efetuadas na janela. Os nomes dos vários parâmetros são
referidos nos desenhos: quando o ponto de inserção encontra-se num destes campos, a escrita correspondente do desenho
evidencia-se em vermelho.
Uma Cavidade em um Perfil Corrente pode também estar localizada em um plano inclinado. Neste caso as quotas XY definidas
nos campos exprimem quotas ao longo da abscissa e ordenada de um sistema de referência cartesiano que se localiza no
plano inclinado e a quotas Z são aplicadas ao longo do eixo ferramenta real (orientado como o eixo pinola virtual W).
7.5.2 PLANOS
A página Planos está presente só se foi escolhida a Cavidade sobre O Perfil Corrente. Contém a lista de todos os planos das
cavidades definidas no arquivo. Para escolher a orientação da ferramenta desejada, faça clic sobre a relativa caixa de controle,
de modo que esta seja marcada com um sinal.
Nota: Se no arquivo ISOGRAPH.INI estiver definido AttitudesThroughAngles=1, o ISOGRAPH visualiza e programa as quotas
dos eixos rotativos se a orientação da ferramenta está em um dos planos principais (G17, G18 o G19).
Quando o manual fala de planos em um plano inclinado, inclui também os planos nos planos principais G18 e G19 expressos
mediante as quotas dos eixos rotativos (temos este caso quando está definido AttitudesThroughAngles=1).
Quando o manual fala de eixo ferramenta real, exprime a direção ortogonal ao plano no qual se localiza o perfil da cavidade.
Exemplos de planos:
G17 Q1
G18 Q1
G18 Q-1
A 75.815 C-178.602
A 18.000 C-37.534
Na área gráfica, uma escrita indica a orientação da ferramenta escolhida e uma flecha indica a direção e o sentido no qual está
orientada a ponta da ferramenta.
Área Mínima
As cavidades com área inferior ao valor deste campo (expresso e mm²) são ignorados, não selecionáveis.
Seleciona Tudo
Seleciona todas as cavidades disponíveis.
Remove Tudo
Remove todas as cavidades.
Seleciona/Deseleciona
Quando o botão é acionado, pode-se comutar o estado de seleção de qualquer cavidade, fazendo clic com o botão primário do
mouse sobre o relativo perfil presente na área gráfica (se estava selecionado é removido e vice-versa).
• Na área gráfica, faça clic com o botão secundário do mouse sobre o perfil desejado e do menu de escolha rápida, escolher
Adiciona (para selecioná-lo) ou Remove (para removê-lo).
7.5.3.1 PLANTA
Carregar no botão que seleciona o tipo de perfil da cavidade, vista em seção horizontal (planta). As escolhas disponíveis são:
Circulo
Cavidade tridimensional de planta circular.
Retângulo
Cavidade tridimensional de planta retangular.
Oblongo
Oblongo com planta circular ou retilínea, com as duas extremidades arredondadas (em forma de semicírculo).
Perfil no arquivo
Cavidade tridimensional de planta qualquer.
Este ciclo permite trabalhar um perfil fechado qualquer, anteriormente definido dentro de um arquivo, em linguagem
ISOGRAPH ou ISO. O perfil não se deve intersectar em si mesmo.
Quando se escolhe Perfil no arquivo abre-se uma janela de diálogo na qual é necessário escolher o arquivo que contém o
perfil da cavidade.
• Posicionar-se no diretório desejado.
• Fazer clique no nome do arquivo e escolher Abrir.
Perfil Corrente
Consente em trabalhar qualquer perfil fechado definido no arquivo corrente.
Para escolher esta modalidade se pode agir em dois modos diferentes:
• Durante a simulação do arquivo contendo o perfil desejado, pressionar a softkey CAVIDADE.
• Selecionar o perfil desejado na área gráfica, fazer clic com a tecla secundária do mouse e no menu de escolha rápida
escolher cavidade.
Em ambos os casos se abre a janela de diálogo do ciclo de CAVIDADE, onde a tecla Perfil Corrente já estará selecionada.
7.5.3.2 ESTRATÉGIA
Carregar no botão relativo ao método de fresagem desejado. As escolhas disponíveis são:
Desbaste
Esvaziamento da cavidade: executa o desbaste.
O volume do material é eliminado por curvas de níveis sucessivas: é trabalhado um plano, tendo a coordenada Z constante,
com trajetórias a ziguezague ou concêntricas; a diminuição de quota em Z entre um plano e o outro é definido pelo usuário.
Acabamento
Acabamento da cavidade, isto é, delimitação dos contornos das paredes de uma cavidade, que supõe-se já esvaziada.
7.5.3.3 USINAGEM
Se foi escolhida a modalidade Acabamento, escolher a posição da ferramenta com referência no perfil definido. As escolhas
possíveis são:
Dentro
A delimitação dos contornos é dentro do perfil. Se o perfil definido for um cavidade, a ferramenta deve trabalhar dentro do perfil;
neste caso é necessário escolher Dentro.
Fora
A delimitação dos contornos é fora do perfil. Se o perfil definido for aquele de uma saliência, a ferramenta deve trabalhar fora
do perfil; neste caso é necessário escolher Fora.
Ziguezague
Esta estratégia é disponível só se for escolhida a modalidade Desbaste. É criado um percurso da ferramenta constituído por
passagens paralelas entre elas, efetuadas a quotas de Z preestabelecidas e inclinadas de um ângulo configurável em relação
ao eixo X. Para remover as cristas deixadas na usinagem a ziguezague nas extremidades de cada passada, é criada também
uma delimitação dos contornos em correspondência do perfil. É possível escolher se efetuar esta passada de delimitação dos
contornos antes ou depois das passagens a ziguezague.
Z Constante
Cada passada é executada a uma coordenada Z constante. Esta estratégia está disponível só se foi escolhida a modalidade
Acabamento.
DEFINIÇÃO DA SEÇÃO
No caso de cavidade circular, oblongo, perfil no arquivo (genérico) ou perfil corrente, para definir o perfil da cavidade, visto na
seção vertical, definir os seguintes parâmetros
Estes parâmetros definem o perfil da cavidade, visto em seção vertical:
A ângulo de desmoldagem
F1 raio da junção superior
F2 raio da junção inferior
F1 externo ao pocket
Se o botão for selecionado, o perfil na planta da cavidade corresponde à base da junção F1: neste caso, a junção F1 fica no
exterior do perfil, por isso naquele troço de junção, a cavidade supera as dimensões do perfil definido.
DEFINIÇÃO DA SEÇÃO
Estes parâmetros definem o perfil da cavidade, visto em seção vertical:
A
Ângulo master; o eventual valor definido em A vem automáticamente definido aos parâmetros A1 ÷ A4. Este é útil quando os
ângulos são todos iguais.
A1 ÷ A4
Ângulo da parede número 1, 2, 3, 4 (iinclinação das paredes).
F1
Raio da junção superior.
F2
Raio da junção inferior.
X Mín. – X Máx.
Quota mínima e quota máxima da cavidade ao longo do eixo X.
Y Mín. – Y Máx.
Quota mínima e quota máxima da cavidade ao longo do eixo Y.
XC – YC
Cotas do centro da cavidade ao longo dos eixos X e Y.
DX – DY
Dimensões dos lados do retângulo ao longo dos eixos X e Y; Estas são medidas das extremidades superiores da cavidade e
devem incluir os eventuais arredontamentos R.
R
Raio master; O eventual valor definido em R vem automáticamente definido aos parâmetros R1 ÷ R8. Este é útil quando os
raios são todos iguais.
7.5.4.3 OBLONGO
Se foi escolhida a usinagem de oblongo, os parâmetros são os seguintes:
DEFINIÇÃO DA SEÇÃO
Para definir o perfil da cavidade, visto em seção vertical, configurar os seguintes parâmetros:
A ângulo de desmoldagem
F1 raio da junção superior
F2 raio da junção inferior
F1 externo ao pocket
Se o botão for selecionado, o perfil em planta da cavidade corresponde à base da junção F1: neste caso a junção F1 fica no
exterior do perfil, por isso naquele troço de junção a cavidade supera as dimensões do perfil definido.
Se este botão não for selecionado, o perfil em planta da cavidade corresponde à extremidade superior da junção F1: neste
caso a junção F1 fica no interior do perfil, por isso a cavidade fresada resulta mais pequena do perfil definido (se tem um offset
para o interior igual ao valor do raio F1).
Obviamente, se F1 vale zero, este botão não tem nenhum efeito.
Pressionar a tecla Oblongo Retilíneo e definir os campos seguintes, que definirão o perfil superior do oblongo visto em planta:
XC: cota X do centro do oblongo
YC: cota Y do centro do oblongo
W: largura
L: comprimento
SA: ângulo de inclinação do lado W referênte ao eixo X
Pressionar a tecla Oblongo Circular e definir os campos seguintes, que definirão o perfil superior do oblongo visto em planta:
XC: Cota X do centro do arco
YC: Cota Y do centro do arco
IR: Raio Interno (o mais próximo do centro do arco)
ER: Raio Externo (o mais distante do centro do arco)
SA: Ângulo Inicial referente ao eixo X
EA: Ângulo Final referente ao eixo X
Em alguns casos onde se quer trabalhar um perfil diferente daquele que resulta selecionado na abertura da janela; pode
selecionar/remover um perfil de dois modos diferentes:
• Na lista dos perfis, fazer clic com a tecla primária do mouse no ícone de controle do perfil desejado; neste modo se comuta
o estado de seleção do perfil (se era selecionado vem removido e viceversa).
• Apontar o perfil desejado na área gráfica, fazer clic com tecla secundária do mouse e do menu de escolha rápida escolher
Seleciona Perfil (para selecioná-lo) ou Remove Perfil (para removê-lo).
Para definir o perfil da cavidade, visto em seção vertical, configurar os seguintes parâmetros:
A ângulo de desmoldagem
F1 raio da junção superior
F2 raio da junção inferior
Número de Ferramenta
Código que identifica a ferramenta dentro da tabela das ferramentas do CNC FIDIA. Segundo o valor atribuído ao parâmetro
ToolLife no arquivo ISOGRAPH.INI, é necessário configurar o número da ferramenta ou de linha que identifique a família que
pertence. Este código será programado através da função T no percurso da ferramenta; durante a execução na máquina, será
montada a ferramenta correspondente.
Diâmetro Ferramenta
Diâmetro da ferramenta que será usada para fresar.
Raio Ferramenta
Raio da ferramenta que será usada para fresar.
A seguinte figura ilustra o significado dos parâmetros Ferramenta e Raio, para ferramentas cilíndricas, esféricas e torícas.
Carregamento
Se no arquivo de configuração está definido FapiConnectionMode≠NO_FAPI, o ISOGRAPH é capaz de ler os dados da
ferramenta escritos na tabela predisposta do CNC FIDIA. Procedimento para carregar os dados de uma ferramenta:
• No campo Número Ferramenta, configurar o código que identifica a ferramenta na tabela.
• Carregar no botão Carregamento. Os dados lidos na tabela são visualizados nos campos Diâmetro Ferramenta e Raio,
onde, se for necessário, podem ser modificados.
N.B. – Não é efetuado nenhum controlo sobre o valor configurado neste parâmetro. O usuário deve ter cuidado em verificar
que a esta quota sejam possíveis movimentos em G00.
SZ
Coordenada Z máxima da cavidade.
EZ
Coordenada Z mínima da cavidade, isto é, quota do plano de fresagem mais baixo.
ZS
Decremento máximo em Z entre os dois planos de fresagem consecutivos.
A coordenada Z máxima de fresagem, isto é, a quota do plano de fresagem mais alto é igual a SZ – ZS. A este valor deve-se
somar a eventual espessura do sobremetal no fundo.
Sobremetal Lateral
Eventual espessura do sobremetal a deixar nas paredes (lados) da cavidade.
Sobremetal Fundo
Eventual espessura do sobremetal a deixar no fundo da cavidade.
Veloc. de Trabalho
Velocidade de avanço dos eixos durante a usinagem.
Rotação
Velocidade de rotação do mandril durante a usinagem. É expressa em RPM (rotações por minuto).
Se a Cavidade sobre o Perfil Corrente foi escolhida, os parâmetros seguintes substituem alguns dos parâmetros descritos
acima.
Plano de segurança
Quota de segurança ao longo do eixo da ferramenta (Z, Y ou X: é escolhido com base na modalidade G17/G18/G19 ativa) ou
então ao longo do eixo Z se a cavidade se localiza sobre um plano inclinado. É a quota absoluta de um plano no qual ao
realizados os posicionamentos rápidos entre uma cavidade e outra. Para cada cavidade, desta quota parte a primeira
aproximação rápida (no início do ciclo) e nesta quota termina o último afastamento rápido (no final do ciclo).
É tarefa do usuário verificar que tal quota tenha os movimentos possíveis a velocidade de rápido (G00).
O traço compreendido entre o Plano de segurança e a Distância de Aproximação (e vice-versa) é percorrido a velocidade de
Rápido.
N.B. - Durante o ciclo de trabalho de uma cavidade, é melhor ter afastamentos curtos, por isto não se sobe até a Distância de
segurança ou Plano de segurança. Os eventuais afastamentos e posicionamentos rápidos são realizados a uma distância de
segurança relativa, calculada automaticamente de modo a evitar colisões com eventuais relevos situados no interior da
cavidade.
Profundidade
Profundidade da cavidade; é uma quota relativa medida do perfil da cavidade, ao longo do eixo da ferramenta real. A cavidade
é trabalhada até esta quota.
Passo
Decremento máximo, ao longo eixo da ferramenta real, entre dois planos de usinagem consecutivos.
Sobremetal
Eventual espessura de sobremetal a deixar sobre a superfície de toda cavidade.
7.5.6.1 DIRETA
É a aproximação mais fácil; a descida no primeiro ponto da passagem, começando pela Z de segurança, acontece através de
um movimento vertical.
7.5.6.2 RAMPA
A primeira parte da descida acontece em vertical, depois, a começar por uma determinada quota Z, é percorrida uma rampa
que acaba no primeiro ponto da passagem.
O usuário deve configurar os seguintes parâmetros:
• Ângulo de Rampa: ângulo de inclinação máximo da rampa; deve ser positivo e inferior de 90 graus.
• Z Início Rampa: coordenada Z de partida da rampa.
Durante a fresagem do primeiro plano (aquele mais alto), a rampa parte pela quota Z Início Rampa; durante a fresagem dos
planos sucessivos, a rampa parte pela seguinte quota:
Z de trabalho + (Z Início Rampa – SZ + ZStep)
7.5.6.3 PRÉ-FURO
Antes de começar a fresagem, na peça são efetuados dois furos que serão utilizados como ponto de partida para cada plano
de desbaste. O ISOGRAPH otimiza o ciclo de fresagem programando, por quanto possível, os furos na extremidade do
percurso da ferramenta. Antes da fase de furação, o ISOGRAPH programa uma função de troca de ferramenta para permitir a
introdução da ferramenta de furação. Após a fase de furação, é programada uma outra troca de ferramenta, para permitir a
N.B. - esta modalidade de aproximação pode-se utilizar também com estratégia de fresagem ZIGUEZAGUE mas neste caso na
janela de ZIGUEZAGUE será necessário escolher a opção Contorno Exterior – Antes do ziguezague.
CICLO G82
Sintaxe:
G82 X… Y… Z… R… E… H…
Descrição:
• o eixo da ferramenta desce em G00 até à coordenada Z definida pela função R
• executa-se o furo, até à coordenada Z definida pela função E
• o mandril para-se para o número de segundos definido pela função H
• o eixo da ferramenta afasta-se do furo
CICLO G83
Sintaxe:
G83 X… Y… Z… R… E… D… H…
Descrição:
• o eixo da ferramenta desce em G00 até à coordenada Z definida pela função R
• executa-se o furo, através de uma série de decrementos do eixo Z. O valor de cada decremento é definido pela função D.
• a ferramenta após cada decremento para-se para o número de segundos definido pela função H, e inverte o movimento
para permitir a descarga das aparas
• o furo termina na coordenada Z definida pela função E; depois disso, os eixos da ferramenta afastam-se do furo
• Número Ferramenta: Código que identifica a ferramenta dentro da tabela das ferramentas do CNC FIDIA.
Segundo o valor atribuído ao parâmetro ToolLife no arquivo ISOGRAPH.INI, é necessário configurar o número da
ferramenta ou de linha que identifique a família que pertence.
• Este código será programado através da função T no percurso da ferramenta; durante a execução na máquina, será
montada a ferramenta correspondente.
• Diâmetro do furo: valor do diâmetro da ferramenta usada pela furação. Deve ser maior ou igual ao valor do diâmetro da
ferramenta usada na fresagem
• Carregamento (opcional): Se no arquivo de configuração está definido FapiConnectionMode≠NO_FAPI, o ISOGRAPH é
capaz de ler os dados da ferramenta escritos na tabela predisposta do CNC FIDIA.
Procedimento para carregar os dados de uma ferramenta:
• No campo Número Ferramenta, configurar o código que identifica a ferramenta na tabela.
• Carregar no botão Carregamento. Os dados lidos na tabela são visualizados nos campos Diâmetro Ferramenta e
Raio, onde, se for necessário, podem ser modificados.
• Máx. Profundidade (opcional): máxima profundidade de furação; é necessário configurar um valor não superior ao
comprimento dos cortantes da ferramenta usada pela furação. Se configurar o valor a zero, os furos serão executados sem
limite de profundidade causado pela ferramenta.
• Máx. Decrem. Z (opcional): valor máximo do decremento ao longo do eixo Z. Corresponde à função D do ciclo G83:
se configurar o valor a zero, os furos são programados com a função G82;
• Tempo de espera (opcional): duração da pausa expressa em segundos (corresponde à função H).
7.5.6.5 EXTERIOR
Este tipo de aproximação é útil no caso de fresagem de punções. Prevê a definição das coordenadas XY do ponto de partida
da fresagem, a qual será calculada sem desviar nunca a ferramenta.
N.B. - esta modalidade de aproximação pode-se usar mesmo com a estratégia de fresagem ZIGUEZAGUE mas neste caso na
janela de ZIGUEZAGUE será necessário escolher a opção Contorno Exterior – Antes do ziguezague.
Veloc. de Contato
Velocidade de avanço dos eixos durante as aproximações e os desengates.
Gestão G08/G09
Se estas funções estiverem habilitadas, no arquivo compilado, a função G08 será coligada à Feed de aproximação, em vez, a
função G09 será coligada à Feed de trabalho.
Cada mudança de Feed será programada mediante a função G08 ou G09 coligada.
Aproximações
Define a modalidade de engate e desengate do perfil. Trata-se de movimentos (lineares ou circulares) executados no mesmo
plano no qual compensa-se o raio da ferramenta.
Escolher neste campo, uma modalidade de engate/desengate automática: AUTOX, AUTOY, AUTOCIRC, AUTOQCIRC,
AUTOZQCIRC, AUTOTANG, AUTONORM. Se não quiser nenhum engate/desengate escolher Nenhum.
Redução (%)
Permite a redução da distância de engate e de desengate. O valor representa a redução em percentagem respeitante ao
comprimento do engate e desengate total. Por exemplo, um valor de zero significa nenhuma redução (o arco ou o segmento de
engate / desengate é executado totalmente), um valor de 50 significa uma redução de metade.
Para uma descrição mais pormenorizada das modalidades de engate/desengate automáticas, consultar o parágrafo
COMPENSAÇÃO RAIO FERRAMENTA.
Comprimento
É o comprimento de segmento de aproximação e afastamento. Este campo existe quando é selecionada uma modalidade de
aproximação e saída linear, e contém um valor igual a metade do Diâmetro da Ferramenta. O usuário pode modificar este
valor.
Distância de Aproximação
Distância do plano de delimitação dos contornos no qual acaba a descida em Rápido e inicia a fase de descida a velocidade
reduzida (velocidade de aproximação, definida no relativo parâmetro). No fim da passagem, a ferramenta regressa à
velocidade de aproximação, percorrendo uma distância igual ao valor deste parâmetro. A distância de aproximação calcula-se
ao longo do plano normal de definição da cavidade.
Veloc. de Contato
Velocidade de avanço dos eixos durante as aproximações e os desengates.
Gestão G08/G09
Se estas funções estiverem habilitadas, no arquivo compilado, a função G08 será coligada à Feed de aproximação, em vez, a
função G09 será coligada à Feed de trabalho. Cada mudança de Feed será programada mediante a função G08 ou G09
coligada.
Posicionamento Automático
Em alguns casos, a modalidade de engate/desengate automática escolhida pelo usuário cria colisão com uma respectiva
mensagem de erro. Para resolver este tipo de problema foi disponibilizada a função Posicionamento Automático. Se o botão
estiver carregado, o ISOGRAPH coloca o ponto de início/fim da usinagem numa posição mais adequada, de forma a não
acontecer colisões durante o engate/desengate.
7.5.8 ESTRATÉGIA
Fazer clique na etiqueta na ficha Estratégia na janela dos POCKET, e configurar os parâmetros, que mudam em base ao
método de fresagem e à estratégia escolhidos na ficha Usinagem. Descrevemos agora os vários sets de parâmetros previstos.
Direção
Define a direção na qual move-se a ferramenta ao longo das passagens. As escolhas disponíveis são:
• Horária: as passagens são efetuadas em direção horária.
• Anti-horária: as passagens são efetuadas em direção anti-horária.
Início de
Define a posição da primeira passagem de fresagem. As possíveis escolhas são:
• Pelo Centro: a primeira passagem foi calculada no centro da cavidade, e as sucessivas aproximar-se-ão sempre mais ao
seu bordo.
• Pela Borda: a primeira passagem foi calculada no bordo da cavidade, e as sucessivas aproximar-se-ão sempre mais ao
seu centro.
Lado Incremento
Define o incremento entre as duas passagens consecutivas que estão no mesmo plano de fresagem. Equivale à distância no
plano XY entre as duas passagens.
Corte Otimizado
Se este botão foi selecionado, são reduzidas o mínimo as passagens sobre o total, de modo a ter uma tomada constante da
ferramenta no material. Para evitar de trabalhar sobre o total, o ISOGRAPH cria um percurso da ferramenta com um maior
numero de desvios.
Externo invertido
Este botão está disponível só se for escolhida a modalidade Início pelo Bordo.
Se o botão Externo invertido é selecionado, o ISOGRAPH inverte a direção da passagem de delimitação dos contornos mais
externos, que estão em contato com o perfil da cavidade.
Isto útil quando se quer trabalhar em concordância respeitante à peça na passagem com contato com a superfície, e em
concordância respeitante ao material a remover nas outras passagens.
Ângulos arredondados
Se ativar esta opção, os percursos criados serão sem arestas. Cada mudança de direção que provoca um ângulo maior de 5° é
substituída por um movimento em arco. Esta modalidade de fresagem é muito indicada nas usinagens a alta velocidade.
O movimento circular poderá ser interno à arestas teórica (figura A) ou externo (figura B) segundo os valores configurados
como diâmetro da ferramenta e passa entre as passagens.
a) b)
Lado Incremento
Define a direção na qual executa o incremento no fim da passagem. As possíveis escolhas são:
• Esquerda: o incremento foi para o lado esquerdo da passagem.
• Direita: o incremento foi para o lado direito da passagem.
Os lados direito e esquerdo são considerados em relação a um observador que olha a fase de ida da passagem, na direção de
avanço da ferramenta.
Ângulo
Ângulo de inclinação das passagens respeitantes ao eixo X.
Na seguinte figura as passagens são inclinadas de um determinado ângulo e o incremento executa-se para a esquerda.
Lado Incremento
Define o incremento entre duas passagens consecutivas.
Distância
Define a distância entre o percurso em ziguezague e a passagem de delimitação dos contornos.
As seguintes figuras ilustram o significado do parâmetro.
Contorno Externo
Estabelece se a retoma dos contornos deve-se executar antes ou depois das passagens em ziguezague.
• Antes: a retoma é executada antes das passagens em ziguezague.
• Depois: a retoma é executada depois das passagens em ziguezague.
Ângulos arredondados
Se ativar esta opção, os percursos criados serão sem arestas. Cada mudança de direção que provoca um ângulo maior de 5° é
substituída por um movimento em arco. Esta modalidade de fresagem é muito indicada nas usinagens a alta velocidade.
O movimento circular poderá ser interior às arestas teórica (figura A) ou exterior (figura B) segundo os valores configurados
como diâmetro da ferramenta e passa entre as passagens.
a) b)
Direção
Define a direção na qual move-se a ferramenta durante a delimitação dos contornos. As escolhas possíveis são:
• Horária: delimitação dos contornos executada em direção horária.
• Anti-horária: delimitação dos contornos executada em direção anti-horária.
Lado Aproximações
Define o lado do perfil no qual acontecem os engates e os desengates, no caso de cavidade circular ou retangular.
Escolher um dos seguintes botões:
1 engates no lado que se encontra em X+
2 engates no lado que se encontra em Y+
3 engates no lado que se encontra em X-
4 engates no lado que se encontra em Y-
No caso de Cavidade de Perfil Genérico, este parâmetro não é previsto porque os engates e os desengates são executados no
primeiro ente geométrico compensado do perfil.
7.6.1.1 PLANOS
Na lista, os planos das cavidades são indicados do seguinte modo:
Notas: Se no arquivo ISOGRAPH.INI é definido AttitudesThroughAngles=1, ISOGRAPH visualiza e programa as cotas dos
eixos rotativos também se o plano está em um dos planos principais (G17, G18 ou G19).
Quando o manual fala de planos sobre um plano inclinado, inclui também os planos definidos nos planos principais G18 e G19
expressas mediante as cotas dos eixos rotativos (neste caso, quando é definido AttitudesThroughAngles=1).
Quando o manual fala de eixo ferramenta real, exprime a direção ortogonal ao plano no qual situa-se o perfil do rebaixo.
Exemplos de planos:
G17 Q1
G18 Q1
G18 Q-1
A 75.815 C-178.602
A 18.000 C-37.534
Na área gráfica, uma escrita indica o plano escolhido e uma flecha indica a direção e o sentido no qual está orientada a ponta
da ferramenta.
A regra acima mencionada não se aplica ao parâmetro Plano Segurança que exprime uma cota absoluta ao longo do eixo
ferramenta (Z, Y ou X: que é escolhida em base a modalidade G17/G18/G19 ativa) ou ao longo do eixo Z se a cavidade está
sobre um plano inclinado.
N.B. - Quando o manual cita uma cota ou um eixo XYZ ou usa termos como vertical, horizontal, saída, descida, etc. a descrição
se refere ao Plano G17 (tratando como exemplo só o plano mais simples); na presença de outros planos, o leitor deve adaptar
as descrições do manual ao caso específico, porque eixos e direções mudam em base aos critérios relacionados acima.
Área Mínima
As cavidades com área inferior ao valor deste campo (expresso em mm²) são ignoradas e não selecionados.
Seleciona tudo
Seleciona todas as cotas disponíveis.
Remover tudo
Remove todas as cavidades.
Seleciona/Exclui
Quando o botão é pressionado, se pode comutar o estado de seleção de qualquer cavidade, fazendo clique com botão primário
do mouse sobre o relativo perfil presente na área gráfica (se era selecionado vem removido e vice-versa).
7.6.2.1 ESTRATÉGIA
Carregar no botão relativo ao método de fresagem desejado. As escolhas disponíveis são:
Desbaste
Esvaziamento da cavidade: executa o desbaste.
O volume do material é eliminado por curvas de níveis sucessivas: é trabalhado um plano, tendo a coordenada Z constante,
com trajetórias a ziguezague ou concêntricas; a diminuição de cota em Z entre um plano e o outro é definido pelo usuário.
Acabamento
Acabamento da cavidade que supõem-se estar esvazida.
Contorno
As passadas de usinagem são concêntricas respeitando o perfil da cavidade.
Ziguezague
O percurso da ferramenta gerado é constituído por passadas paralelas entre si, inclinadas por um ângulo configurável referente
ao eixo X.
Z Constante
Cada passada é executada por uma coordenada Z constante. Esta estratégia está disponível somente se escolhida a
modalidade Acabamento. É destinada em modo particular a usinagem de paredes íngremes ou verticais.
Por inclinações
Esta modalidade está disponível somente se escolhida a modalidade Acabamento.
ISOGRAPH escolhe automáticamente a estratégia otmizada para executar as várias zonas da cavidade, em base as
inclinações da superfície referente ao plano no qual situa-se o perfil externo da cavidade:
• As paredes íngremes ou verticais são trabalhadas com a estratégia Z Constante.
• As superfícies com baixa inclinação ou horizontais são usinadas com a estratégia Contorno ou Ziguezague em base as
escolhas feita pelo usuário.
Diâmetro Ferramenta
Diâmetro da ferramenta que será usada para fresar.
Raio Ferramenta
Raio da ferramenta que será usada para fresar.
A seguinte figura ilustra o significado dos parâmetros Ferramenta e Raio, para ferramentas cilíndricas, esféricas e torícas.
Carregamento
Se no arquivo de configuração está definido FapiConnectionMode¹NO_FAPI, o ISOGRAPH é capaz de ler os dados da
ferramenta escritos na tabela predisposta do CNC FIDIA. Procedimento para carregar os dados de uma ferramenta:
• No campo Número Ferramenta, configurar o código que identifica a ferramenta na tabela.
• Carregar no botão Carregamento. Os dados lidos na tabela são visualizados nos campos Diâmetro Ferramenta e Raio,
onde, se for necessário, podem ser modificados.
Plano de Segurança
Cota de segurança ao longo do eixo da ferramenta (Z, Y ou X: escolhido com base na modalidade G17/G18/G19 ativa) ou ao
longo do eixo Z se a cavidade situa-se sobre um plano inclinado. É a cota absoluta de um plano no qual será posicionado em
rápido entre uma cavidade e a outra. Para cada cavidade, desta cota parte a primeira aproximação em rápido em direção a
cavidade (para o início do ciclo) e nesta cota termina o último afastamento em rápido da cavidade (para o fim do ciclo).
É importante que o usuário verifique que tal cota seja possível os movimentos em velocidade rápida (G00).
Distância de segurança
Este parâmetro está previsto para as cavidades que tenham um plano sobre um plano inclinado. É a distância percorrida ao
longo do eixo da ferramenta real (definido pelo plano), para aproximar-se a cavidade do início do ciclo e para abandonar a
cavidade ao fim do ciclo. É uma cota incremental que se mede no perfil superior da cavidade, ao longo do eixo da ferramenta
real.
O percurso compreendido entre o Plano de Segurança e a Distância de Aproximação (e viceversa) é realizado na velocidade
rápida..
N.B. - Durante o ciclo de usinagem de uma cavidade, é melhor ter um breve afastamento, sem isso, não se sai a Distância de
segurança ou ao Plano de Segurança. Os eventuais afastamentos e posicionamentos rápidos acontecem a uma distância de
segurança relativa, calculada automáticamente de modo a evitar colisões com eventuais relevos situados ao interno da
cavidade.
Passo
Em desbaste é o decremento máximo entre dois planos de usinagem consecutivos, medidos ao longo da ferramenta real.
Sobremetal
Eventual espessura de sobremetal para deixar sobre a superfície de toda a cavidade.
Veloc. de Trabalho
Velocidade de avanço dos eixos durante a usinagem.
Spindle
Velocidade de rotação do mandril durante a usinagem. É expressa em RPM (rotações por minuto).
Referência Ferramenta
Escolher uma das seguintes opções:
• Ponta da ferramenta: percurso da ferramenta baseado na ponta da ferramenta
• Centro da ferramenta: percurso da ferramenta baseado no centro da ferramenta
Posição da ferramenta
Em acabamento define o posicionamento da ferramenta referente aos limites externos da cavidade, representados no perfil
destacado. São disponíveis as seguintes escolhas:
• Pode superar a cavidade: a passada de usinagem mais externa será executada posicionando o centro da ferramenta
sobre o perfil. As bordas da cavidade são trabalhadas de modo completo mas a ferramenta pode interferir com eventuais
relevos externos muito próximos as tais bordas.
• Interno a cavidade: a passada de usinagem mais externa será executada mantendo a ferramenta tangente ao perfil do lado
interno. Reduz o risco de interferência mas a usinagem das bordas pode resultar incompleta.
• Procura o melhor: escolhe automáticamente a melhor posição, isto é, trabalha sobre o perfil quando possível e desloca a
ferramenta para o lado interno onde tem risco de interferência .
7.6.4.1 DIRETA
É a aproximação mais simples; a descida sobre o primeiro ponto da passada é feito mediante um movimento ao longo do eixo
real da ferramenta (definido pelo Plano).
7.6.4.2 RAMPA
A primeira parte da descida é feita ao longo do eixo real da ferramenta (definido pelo Plano), depois, a partir de uma certa
distância da superfície (distância definido pelo parâmetro Z Início da Rampa), se percorre uma rampa que termina no primeiro
ponto da passada. O usuário deve configurar os seguintes parâmetros:
• Ângulo da Rampa: ângulo de inclinação máximo da rampa; deve ser positivo e inferior a 90 graus.
• Z Início Rampa: coordenada Z de partida da rampa. É uma cota incremental que exprime a distância entre o início da
rampa e a passada a executar.
N.B. - esta modalidade de aproximação pode-se utilizar também com estratégia de usinagem ZIGUEZAGUE mas neste caso
na janela de ZIGUEZAGUE será necessário escolher a opção Contorno Exterior – Antes do ziguezague.
CICLO G82
Sintaxe:
G82 X… Y… Z… R… E… H…
Descrição:
• o eixo da ferramenta desce em G00 até à coordenada Z definida pela função R
• executa-se o furo, até à coordenada Z definida pela função E
• o eixo para e aguarda o número de segundos definido pela função H
• o eixo da ferramenta afasta-se do furo
CICLO G83
Sintaxe:
G83 X… Y… Z… R… E… D… H…
Descrição:
• o eixo da ferramenta desce em G00 até à coordenada Z definida pela função R
• executa-se o furo, através de uma série de decrementos do eixo Z. O valor de cada decremento é definido pela função D.
• a ferramenta após cada decremento aguarda o número de segundos definido pela função H, e inverte o movimento para
permitir a descarga das aparas
• o furo termina na coordenada Z definida pela função E; depois disso, os eixos da ferramenta afastam-se do furo
Como sempre, as descrições acima sobre os movimentos ao longo do eixo Z se referem simplesmente ao plano G17. Se a
cavidade situa-se num plano inclinado, o furo é executado ao longo do eixo virtual W, portanto é acrescentada a função W na
linha do ciclo G82 ou G83.
7.6.4.5 EXTERIOR
Este tipo de aproximação prevê a definição das coordenadas XY do ponto de partida da usinagem na qual será calculada sem
desviar a ferramenta.
N.B. - esta modalidade de aproximação pode ser usada também com a estratégia de usinagem ZIGUEZAGUE, mas neste
caso, na janela de ZIGUEZAGUE será necessário escolher a opção Contorno Exterior – Antes do ziguezague.
Veloc. de Contato
Velocidade de avanço dos eixos durante as aproximações e os afastamentos.
Gestão G08/G09
Se estas funções estiverem habilitadas, no arquivo compilado será definida a função G08 coligada à Feed de aproximação, e a
função G09 coligada à Feed de trabalho.
Para cada mudança de Feed será programada mediante a função G08 ou G09 coligada.
7.6.5.1 DIRETA
É a aproximação mais simples; a descida sobre o primeiro ponto é feita mediante um movimento ao longo do eixo real da
ferramenta (definido pelo Plano).
7.6.5.2 RAMPA
Este tipo de aproximação é útil quando as características física da ferramenta utilizada não permite uma aproximação direta
sobre a peça.
A aproximação em rampa, partindo da cota Distância de Aproximação, ocorre seguindo um ângulo de descida especificado no
parâmetro Ângulo da Rampa (expresso em graus). São admitidos os valores entre 1 e 90 (90 equivale a uma aproximação
Direta).
7.6.5.3 CIRCULAR
É uma modalidade de aproximação da ferramenta que gera um arco de círculo próximo ao primeiro ponto da passada de
fresagem. Desse modo a ferramenta estará tangente a superfície no ponto de aproximação.
Através dos parâmetros, é possível estabelecer o ângulo percorrido pela ferramenta durante a aproximação.
Se possível, o ISOGRAPH gera a aproximação ao longo de um arco de círculo com amplitude (em graus) igual ao valor
definido no campo Ângulo do arco de aproximação, e raio igual ao valor definido em Distância de Aproximação. Quando não é
possível efetuar por inteiro esse movimento, o ISOGRAPH visualiza uma mensagem de advertência e gera um arco com
amplitude (em graus) igual ao valor definido no campo Min. ângulo do arco. Se este movimento também não puder ser
executado, a criação do percurso da ferramenta será interrompida. Nestes casos, recomenda-se definir ângulos diferentes, ou
efetuar um outro tipo de aproximação.
Definindo o valor zero no campo Min. ângulo do arco, fica permitido ao ISOGRAPH gerar uma aproximação Direta quando não
é possível gerar a aproximação em arco com o ângulo especificado em Ângulo do arco de aproximação.
Veloc. de Contato
Velocidade de avanço dos eixos durante as aproximações e os afastamentos.
Gestão G08/G09
Se estas funções estiverem habilitadas, no arquivo compilado será definida a função G08 coligada à Feed de aproximação, e a
função G09 coligada à Feed de trabalho.
Para cada mudança de Feed será programada mediante a função G08 ou G09 coligada.
É gerado um percurso de ferramenta constituído de trajetórias concêntricas respeitando o perfil da cavidade, executadas nas
cotas Z predefinidas. Fazer um clique na etiqueta da ficha Estratégia na janela CAVIDADE
Se o usuário escolher o método de usinagem Desbaste e a estratégia contorno, os parâmetros são os seguintes:
Direção
Define a direção na qual move-se a ferramenta ao longo das passagens. As escolhas disponíveis são:
• Horária: as passagens são efetuadas em direção horária.
• Anti-horária: as passagens são efetuadas em direção anti-horária.
Início de
Define a posição da primeira passagem de fresagem. As possíveis escolhas são:
• Pelo Centro: a primeira passagem será calculada no centro da cavidade, e as sucessivas se aproximarão da borda.
• Pela Borda: a primeira passada é calculada na borda da cavidade, e as sucessivas se aproximarão ao centro da cavidade.
Corte Otimizado
Se este botão for selecionado, são reduzidas ao mínimo as passagens sobre a área total do perfil, de modo a ter uma tomada
constante da ferramenta no material. Quando não se usa este parâmetro, o ISOGRAPH cria um percurso de ferramenta com
um maior número de desvios.
Externo invertido
Este botão está disponível quando é escolhida a modalidade Início pela Borda.
Se o botão Externo invertido é selecionado, o ISOGRAPH inverte a direção da passagem de delimitação dos contornos mais
externos, que estão em contato com o perfil da cavidade.
Isto é útil quando se quer trabalhar em concordância com à peça no momento de contato com a perfil, e com o corte
concordante no material a remover nas passagens externas.
Ângulos arredondados
Se ativar esta opção, os percursos criados serão sem arestas. Cada mudança de direção que provoca um ângulo maior de 5° é
substituída por um movimento em arco. Esta modalidade de fresagem é muito indicada nas usinagens em alta velocidade.
O movimento circular poderá ser interno à arestas teórica (figura A) ou externo (figura B) segundo os valores configurados
como diâmetro da ferramenta e passo entre as passadas.
a) b)
Lado Incremento
Define a direção na qual executa o incremento no fim da passagem. As possíveis escolhas são:
• Esquerda: o incremento será para o lado esquerdo da passagem.
• Direita: o incremento será para o lado direito da passagem.
Os lados direito e esquerdo são considerados em relação a um observador que olha o momento de ida da passada, na direção
de avanço da ferramenta
HS: Passo
Define o incremento entre duas passagens consecutivas
Ângulo
Ângulo de inclinação das passadas referente ao eixo X.
Na figura seguinte as passadas são inclinadas por um determinado ângulo e o incremento executa-se para a esquerda.
Exemplos:
0 as passagens são paralelas ao eixo X
90° as passagens são paralelas ao eixo Y
Distância
Define a distância entre o percurso em ziguezague e a passagem de delimitação dos contornos.
As seguintes figuras ilustram o significado do parâmetro.
Contorno Externo
Estabelece se a retomada dos contornos deve ser executada antes ou depois das passadas em ziguezague.
• Antes: a retomada é executada antes das passadas em ziguezague.
• Depois: a retomada é executada depois das passadas em ziguezague.
Ângulos arredondados
Se ativar esta opção, os percursos criados serão sem arestas. Cada mudança de direção que provoca um ângulo maior de 5° é
substituída por um movimento em arco. Esta modalidade de fresagem é muito indicada nas usinagens em alta velocidade.
O movimento circular poderá ser interior às arestas teórica (figura A) ou exterior (figura B) segundo os valores configurados
como diâmetro da ferramenta e passo entre as passadas.
a) b)
Esta estratégia prevê a geração de trajetórias concêntricas em relação ao perfil da cavidade. Fazer clique na etiqueta da ficha
Estratégia na janela CAVIDADE.
Se o usuário escolheu o método de usinagem Acabamento e a estratégia Contorno, os parâmetros são os seguintes:
Direção
Define a direção do movimento da ferramenta ao longo das passadas. As escolhas disponíveis são:
• Horária: as passadas são executadas em sentido horário.
• Anti-horária: as passadas são executadas em sentido anti-horário.
Início pelo
Define a posição da primeira passada de fresagem. As escolhas disponíveis são:
• Centro: a primeira passada é calculada no centro da cavidade, e as sucessivas se aproximarão sempre mais do sua borda.
• Borda: a primeira passada é calculada na borda da cavidade. As sucessivas se aproximarão sempre mais do seu centro.
Ângulos arredondados
Se for ativada esta opção, os percursos gerados não possuirão ângulos agudos. Cada mudança de direção que implica em um
ângulo maior que 5° é substituído por um movimento em arco. Esta modalidade de fresagem é particularmente indicada nas
usinagens em alta velocidade.
O movimento circular poderá ser interno ao ângulo teórico (figura A) ou externo (figura B) de acordo com os valores definidos
como diâmetro da ferramenta e passo entre as passadas.
a) b)
Esta estratégia consiste na criação de um percurso da ferramenta em contato com a peça mediante passadas paralelas entre
si, inclinadas num ângulo configurável em relação ao eixo X.
Fazer clique na etiqueta da ficha Estratégia na janela CAVIDADE
Se o usuário escolheu o método de fresagem Acabamento e a estratégia Ziguezague, os parâmetros são os seguintes:
Passo
Define o incremento entre duas passadas consecutivas calculado no plano XY.
Ângulo
Ângulo de inclinação das passadas referente ao eixo X.
Lado Incremento
Define a direção na qual executa o incremento no fim da passada. As possíveis escolhas são:
• Esquerda: o incremento será para o lado esquerdo da passada.
• Direita: o incremento será para o lado direito da passada.
Os lados direito e esquerdo são considerados em relação a um observador que olha a fase de ida da passada, na direção de
avanço da ferramenta
Sobre a Peça
É executada uma passada em uma direção e a sucessiva na direção oposta. A ferramenta não se afasta no final da passada,
por isso, o incremento é executado em contato com a superfície da peça.
Ciclo Quadro
As passadas são executadas todas na mesma direção; o retorno e os incrementos ocorrem no ar. Ao terminar cada passada
são executadas as seguintes operações:
• Liberação da peça na velocidade de aproximação e por uma distância especificada no parâmetro Distância de
Aproximação na modalidade de aproximação especificada.
• Mais um afastamento do eixo da ferramenta na velocidade Rápida, até a cota de segurança relativa.
• Deslocamento Rápido na vertical do ponto de início da passada sucessiva (o incremento é executado simultaneâmente).
• Descida Rápida até a cota Distância de Aproximação.
• Execução da aproximação na velocidade especificada em Feed de Aproximação
• Execução da nova passada.
Esta estratégia determina trajetórias de fresagem que mantêm a ferramenta em uma coordenada Z constante ao longo de cada
passada completa. Destina-se, principalmente, à fresagem de paredes íngremes ou verticais.
Fazer clique na etiqueta da ficha Estratégia na janela CAVIDADE
Se o usuário escolheu o método de fresagem ACABAMENTO e a estratégia Z Constante, os parâmetros são os seguintes:
Direção
Define a direção do incremento entre duas passadas de fresagem consecutivas. As escolhas disponíveis são:
• Para cima: a direção é subir
• Para baixo: a direção é descer, ou seja, oposta à precedente
Direção da Fresagem
Define a direção do movimento da ferramenta ao longo das passadas. As escolhas disponíveis são:
• Concordância: fresagem em concordância com a rotação do mandril
• Discordância: fresagem em discordância com a rotação do mandril
O ISOGRAPH escolhe automáticamente a estratégia otmizada para executar as várias zonas da cavidade, com base na
inclinação da superfície referente ao plano no qual situa-se o perfil externo da cavidade:
• As paredes íngremes ou verticais são usinadas com a estratégia Z Constante.
• As superfícies com baixa inclinação ou horizontais são usinadas com a estratégia Contorno ou Zig-zag com base nas
escolhas feitas pelo usuário.
Fazer um clique sobre a etiqueta da ficha Estratégia na janela de CAVIDADE; se o usuário escolher o método de usinagem
Acabamento e a estratégia Por Inclinações, os parâmetros são os seguintes:
Ângulo Limite
Valor limite para o ângulo que a superfície do modelo forma referente ao plano no qual situa-se o perfil externo da cavidade.
• Onde o ângulo supera este limite se tem zonas com altas inclinações, usinadas com a estratégia Z Constante.
• Onde o ângulo é inferior a este limite se tem zonas com baixas inclinações, usinadas com a estratégia Contorno ou Zig-
zag com base nas escolhas feitas pelo usuário.
7.7 APLAINAR
7.7.1 GENERALIDADES
O ISOGRAPH é capaz de gerar Ciclos para aplainar peças com planta circular ou retangular.
O usuário se limita a especificar as cotas e os parâmetros numa janela de diálogo; O ISOGRAPH providencia a criação das
instruções necessárias para a usinagem.
Os desenhos no video são personalizados em base a escolha feita na janela. Os nomes de vários parâmetros são relacionados
nos desenhos: quando o ponto de inserimento se encontra em um destes campos, a escrita correspondente do desenho é
evidenciada em vermelho.
O perfil localiza-se nos seguintes planos:
• XY se é ativa a modalidade G17 (é a situação mais comum). Neste caso as cotas XYZ definidos nos campos são aplicadas
aos eixos homônimos.
• ZX se é ativa a modalidade G18. Neste caso as cotas XY definidas nos campos exprimem cotas ao longo dos eixos ZX e
as cotas Z são aplicadas ao eixo Y.
• YZ se é ativa a modalidade G19. Neste caso as cotas XY definidas nos campos exprimem cotas ao longo dos eixos YZ e
as cotas Z são aplicadas ao eixo X.
7.7.2.1 PLANTA
Pressionar a tecla que seleciona o tipo do perfil da peça, visto na seção horizontal (planta). As escolhas disponíveis são:
Círculo
Aplainamento de uma peça com planta circular.
Retângulo
Aplainamento de uma peça com planta retangular.
X Mín. – X Máx.
Cota mínima e cota máxima da peça ao longo do eixo X.
Y Mín. – Y Máx.
Cota mínima e cota máxima da peça ao longo do eixo Y.
DX – DY
Tamanho dos lados do retângulo ao longo dos eixos X e Y; devendo incluir os eventuais arredondamentos R.
R
Raio master; o eventual valor definido em R será automáticamente substituido aos parâmetros R1 ÷ R4. Este é útil quando os
raios são todos iguais.
R1 ÷ R4
Raio número 1, 2, 3, 4 (para identificá-lo basta observar o desenho no vídeo).
Número Ferramenta
Código que identifica a ferramenta na tabela de ferramentas do CNC FIDIA.
O segundo valor, depois do ponto, designado como parâmetro ToolLife do arquivo ISOGRAPH.INI, precisa definir um código
que identifica a família pertencente.
Esses códigos serão programados com a função T no programa de percurso da ferramenta; durante a execução na máquina
será montado a ferramenta correspondente.
Diâmetro Ferramenta
Diâmetro da ferramenta que será usada para fresar.
Carregamento
Se no arquivo de configuração é definido FapiConnectionMode≠NO_FAPI, O ISOGRAPH é capaz de ler os dados da
ferramenta escritos na tabela predisposta no CNC FIDIA.
Procedimento para carregar os dados de uma ferramenta:
• No campo Número da Ferramenta, definir o código que identifica a ferramenta ao interno da tabela.
• Pressionar a tecla Carregamento. O Diâmetro da Ferramenta lido na tabela será visualizado no relativo campo, onde, se
necessário, pode ser modificado.
Z de segurança
Coordenada Z onde será executado o posicionamento inicial e final da ferramenta, e os eventuais afastamentos.
Deve ser maior da cota SZ.
Nota – Não vem efetuado nenhum controle sobre o valor definido neste parâmetro. É obrigação do usuário verificar que tal cota
seja possível movimentos em G00.
SZ: Z inicial
Coordenada Z máxima da peça.
EZ: Z final
Coordenada Z mínima da peça, isto é, cota do plano de fresagem mais baixo.
ZS: Z decremento
Decremento máximo em Z entre dois planos de fresagem consecutivos.
A coordenada Z máxima de fresagem, isto é, a cota do plano de fresagem mais alto esta entre SZ – ZS. Neste valor será
somado o eventual sobremetal no fundo.
Sobremetal Fundo
Eventual sobremetal desejado para deixar no fundo.
Rotação (S)
Velocidade de rotação do mandril durante a usinagem. É expressa em RPM (rotações por minuto).
Distância de Aproximação
Distância da superficie na qual termina a descida em rápido e inicia a fase de aproximação a peça, que será executada a uma
velocidade reduzida (Velocidade de contato, definida no relativo parâmetro).
Velocidade de Trabalho
Velocidade de avanço dos eixos durante a usinagem.
Gestão G08/G09
Se estas funções são habilitadas, no arquivo compilado a função G08 será associada a uma velocidade de aproximação,
enquanto que a função G09 será associada uma velocidade de trabalho.
Cada troca de velocidade será programado através da função G08 ou G09 associada.
Modalidade de Usinagem
Pressionar a tecla relativa a estratégia de fresagem desejada. As escolhas disponíveis são:
Contorno
Para cada nível Z, será executado as passadas concêntricas, respeitando a forma do forma do perfil definido (circular ou
retangular). A primeira passada é executada na borda da peça, e as sucessivas se direcionam sempre ao centro.
Ziguezague
Para cada nível Z, o percurso da ferramenta é constítuido de passadas paralelas entre elas, eventualmente inclinadas de um
ângulo configurável referente ao eixo X.
Para cada nível Z, o percurso da ferramenta é constítuido de passadas paralelas entre elas, eventualmente inclinadas de um
ângulo configurável referente ao eixo X. Todas as passadas serão executadas na mesma direção; ao término de qualquer
passada tem o afastamento para o comprimento igual da Distância de Aproximação; para tal cota o retorno é em rápido junto
com o incremento; segue a descida e a aproximação ao ponto de início da passada sucessiva.
Helicoidal
Para cada nível Z, será gerado um percurso de ferramenta que parte da borda da peça e se aproxima progressivamente ao
centro.
No caso de planta Circular, se tem um percurso helicoidal contínuo, não suddividido em passadas separadas (o parâmetro
Passo Lateral exprime a distância entre as duas espirais da hélice).
Direção
É usado somente na modalidade Contorno e Helicoidal.
Define a direção na qual se move a ferramenta ao longo das passadas. As escolhas disponíveis são:
• Horário: as passadas são executadas no sentido horário.
• Anti-Horário: as passadas são executadas no sentido anti-horário.
Lado Incremento
É usado somente na modalidade Ziguezague e Passadas paralelas concordantes.
Define a direção na qual será executado o incremento no fim da passada. As escolhas disponíveis são:
• Esquerda: O incremento é efetuado do lado esquerdo da passada.
• Direita: O incremento é efetuado do lado direito da passada.
Os lados direito e esquerdo são considerados referente a um observador que olha ao longo da fase de Ida da passada, ou
seja, no sentido de avanço da ferramenta.
Ângulo
É usado somente na modalidade Ziguezague e Passadas paralelas concordantes.
Define o ângulo de inclinação das passadas referente ao eixo X.
Na figura seguinte as passadas são inclinadas de um determinado ângulo e o incremento é executado no sentido esquerdo.
Exemplos:
0 as passadas são paralelas ao eixo X
90° as passadas são paralelas ao eixo Y
Ferramenta e planta
Define o posicionamento da ferramenta referente aos limites externos da peça, representados pelo perfil definido.
São disponíveis duas escolhas:
• Ferramenta Sobre: a passada de fresagem mais externa será executada posicionando o centro da ferramenta sobre o
perfil.
• Ferramenta Tangente: a passada de fresagem mais externa será executada mantendo a ferramenta tangente ao perfil do
lado interno.
Os caracteres escritos pelo usuário aparecem na janela de edição, no ponto de introdução visualizado como um rectângulo
intermitente.
Se o ponto de introdução não aparece, fazer clique com o mouse na janela de edição, ou então apertar uma tecla alfanumérica
qualquer (incluindo o espaço).
O número da linha em que se encontra o ponto de introdução vê- se na linha de estado, existente debaixo da janela gráfica.
O nome do arquivo em edição aparece na barra de título.
Se ainda não tiver sido dado nenhum comando de ABRIR Arquivo, o editor atua num arquivo chamado isogra1 por default.
Quando se modifica uma linha ou se insere uma linha nova, as modificações devem ser confirmadas carregando na tecla
ENTER (ou na tecla SETA PARA CIMA ou SETA PARA BAIXO). No caso contrário, as modificações não serão ativas nas
sucessivas operações (compilação, salvar, etc.).
ESC
Anula as modificações efetuadas na linha corrente.
INS
Selecciona o modo Introdução ou Escrita Sobreposta.
Para passar de um modo ao outro basta apertar a tecla.
No modo Introdução os caracteres escritos são adicionados na posição do ponto de introdução.
No modo Escrita Sobreposta os caracteres escritos sobrepõem os caracteres preexistentes.
A modalidade ativa está indicada na linha de estado, mediante a escrita INS (Introdução) ou OVR (sobrepor o texto).
SETA ESQUERDA
Leva o ponto de introdução de um caracter para a esquerda.
SETA DIREITA
Leva o ponto de introdução de um caracter para a direita.
CANCELA
Cancela o caracter em que se encontra o ponto de introdução.
BACKSPACE
Cancela o caracter à esquerda do ponto de introdução.
Se se estiver sobre uma linha vazia, esta é cancelada.
HOME
Leva o ponto de introdução para o início da linha.
FIN
Leva o ponto de introdução para o fim da linha.
PAGE DOWN
Leva o ponto de introdução para o fim da página.
Para mover o ponto de introdução podem- se usar quer as teclas quer o mouse.
Anulação do comando
Para anular o comando durante a composição basta desativar a respectiva tecla de função.
8.1.4 APAGA
Cancela uma ou mais linhas do arquivo.
A parte cancelada do arquivo é colocada no buffer de edição; poderá ser inserida sucessivamente no arquivo com o comando
RECUPERA.
O uso combinado de APAGA e RECUPERA permite mover linhas dentro do arquivo.
Procedimento
• Posicionar o cursor.
• Apertar a tecla de função horizontal APAGA.
• Escolher uma das seguintes teclas de função:
LINHA ATUAL
É cancelada a linha onde está o cursor.
TUDO
Cancela todas as linhas do arquivo.
AO FIM
Cancela da linha onde está o cursor (incluída) até o final do arquivo.
AO INÍCIO
Cancela da linha onde está o cursor (incluída) até o início do arquivo.
A LINHA...
Cancela da linha onde está o cursor até à linha especificada (incluídas).
Abre- se uma janela de diálogo em que é necessário escrever o número da linha em que deve terminar o cancelamento; após
esta operação apertar a tecla ENTER.
O número da linha pode ser:
• absoluto se não é precedido pelo caractere + ou -
• incremental se o primeiro caractere é + ou -
EXEMPLOS
14 cancela da linha atual até à linha n° 14
+3 cancela a linha atual e três linhas sucessivas
-7 cancela a linha atual e sete linhas anteriores
AO FIM
Procura a sequência de símbolos da linha onde se encontra o cursor até o fim do arquivo.
AO INÍCIO
Procura a sequência de símbolos da linha onde se encontra o cursor até o início do arquivo.
DO INÍCIO
Procura a sequência de símbolos em todo o arquivo, partindo do início.
NOVA PROCURA
Permite efetuar uma nova procura. O usuário deve especificar a nova sequência de caracteres e depois escolher a tecla de
função horizontal desejada.
TEXTO SEGUINTE
Sempre que se aperta esta tecla, a sequência de símbolos sucessiva ou anterior é procurada, de acordo com a direção de
pesquisa selecionada. A função é disponível após ter sido efetuada uma procura. Se a sequência de caracteres não existir na
seção de arquivo especificada, aparece esta mensagem: "Texto não encontrado".
Se a sequência de caracteres não existir na seção de arquivo especificada, aparece esta mensagem: "Texto não
encontrado". Para fechar a janela e sair do contexto de procura, escolher Anular.
Procedimento:
• Apertar a tecla de função horizontal VAI PARA.
• Escolher uma das seguintes teclas de função:
LINHA
Coloca o cursor na linha especificada. Abre- se uma janela de diálogo em que é preciso escrever o número da linha a que se
quer ir; após esta operação apertar a tecla ENTER.
FIM
Coloca o cursor no fim do arquivo.
Procedimento:
• Entrar no contexto de procura, selecionando a tecla de função horizontal PROCURA.
• Posicionar o cursor.
• Apertar a tecla de função horizontal SUBSTITUI SEQUÊNCIA.
• Abre- se uma janela de diálogo. Escrever a sequência de caracteres que deve ser procurada, e depois apertar a tecla
ENTER.
• Abre- se outra janela de diálogo. Escrever a sequência de caracteres que deve ser colocada no lugar da antiga, e depois
apertar a tecla ENTER.
• Escolher uma das seguintes teclas de função:
TUDO
Substitui todas as sequências de caracteres encontradas no arquivo.
AO FIM
Substitui todas as sequências de caracteres encontradas, da linha onde está o cursor até o fim do arquivo.
AO INÍCIO
Substitui todas as sequências de caracteres encontradas, da linha onde está o cursor até o início do arquivo.
A LINHA...
Substitui todas as sequências de caracteres encontradas da linha onde está o cursor até à linha especificada. Se abre uma
janela de diálogo na qual é necessário escrever o número da linha em que a substituição deve terminar; em seguida apertar a
tecla de ENTER. O número da linha pode ser:
• absoluto se não for precedido pelo caráter + ou –
• incremental se o primeiro caráter for + ou -
NOVA PROCURA
Permite fazer uma nova substituição. O usuário deve especificar as novas sequências de caracteres e depois escolher a tecla
de função horizontal desejada. Se a sequência que se deve procurar não existir na seção de arquivo especificada, aparece
uma mensagem de "Texto não encontrado".
Procedimento:
• Posicionar o cursor.
• Escolher Substitui sequencia no menu Edit. Se abre uma janela de diálogo.
• No campo Procura escrever a sequência de caracteres a procurar.
• No campo Substitui escrever a sequência de caracteres a inserir no lugar da antiga.
• Escolher o modo de substituição:
Tudo: substitui todas as sequências de caracteres encontradas no arquivo.
Ao fim: substitui todas as sequências de caracteres encontradas da linha em que se encontra o cursor até ao final do
arquivo.
Ao início: substitui todas as sequências de caracteres encontradas da linha em que se encontra o cursor até ao início do
arquivo.
A linha... : substitui todas as sequências de caracteres encontradas a partir da linha em que se encontra o cursor até à
linha especificada.
• Escolher Substitui para dar início à substituição.
Se a sequência de caracteres a procurar não existir na seção de arquivo especificada, aparece a seguinte mensagem:
"Texto não encontrado".
Para fechar a janela e sair do contexto de substituição, escolher Anular.
8.1.11 COPIA
Copia parte do arquivo no buffer da edição, sem modificar o arquivo. Serve para duplicar linhas.
O conteúdo do buffer da edição poderá ser introduzido sucessivamente no arquivo com o comando RECUPERA.
Procedimento:
• Posicionar o cursor.
• Apertar a tecla de função horizontal CÓPIA.
• Escolher uma das seguintes teclas de função:
LINHA ATUAL
Copia a linha onde está o cursor.
AO FIM
Cópia da linha onde está o cursor (incluída) até o fim do arquivo.
AO INÍCIO
Cópia da linha onde está o cursor (incluída) até o início do arquivo.
A LINHA...
Cópia da linha onde se encontra o cursor até a linha especificada (incluída).
Abre- se uma janela de diálogo em que é preciso escrever o número da linha em que deve terminar a cópia; após esta
operação apertar a tecla ENTER.
O número da linha pode ser:
• absoluto se não é precedido pelo caractere + ou -
• incremental se o primeiro caractere é + ou -
8.1.12 RECUPERA
Introduz no arquivo o conteúdo do buffer da edição (ver APAGA e CÓPIA).
Antes de ativar o comando é preciso colocar o cursor na linha sucessiva ao ponto em que se devem introduzir os dados.
Procedimento
• Posicionar o cursor na linha sucessiva ao ponto em que se deve introduzir o arquivo.
• Apertar a tecla de função horizontal CÓPIA DE ARQUIVO EXT.
• Abre- se uma janela de diálogo.
• Na janela de diálogo, escrever o nome do arquivo que deve ser introduzido ou selecioná- lo na lista.
• Clicar ABRIR.
Não é necessário dar espaço aos elementos introduzidos num bloco, eles são automaticamente dados quando se passa para
outro bloco.
Seja nesta lista, seja nas sintaxes dos programas seguintes, os caracteres indicados com letras maiúsculas são obrigatórios.
Além das instruções desta lista é possível usar as funções de linguagem ISO, que encontram- se descritas no manual para a
programação do controle numérico Fidia tradicional.
()
*
%# =
}
}}
&LABEL
CALL
CHAMfer
CIrcle
C# = circle...
DHole
DISPlay
DOPocket
DOTask
DRaw
ELSE
ENDFor
ENDIF
ENDWhile
ENDPocket
ENTRY
EXIT
FIllet
FOR
GOTO P#
GOTO &LABEL
HOle
IF
L# É o nome de uma reta definida e catalogada. # é um número que varia entre 0 e 63.
X#Y# São as coordenadas de um ponto declarado explicitamente. O valor da eventual função X ou Y, omitida, será posto
automaticamente em zero. As funções X e Y estão associadas à abcissa e à ordenada do plano de trabalho.
I#J# São as coordenadas do centro de um círculo. O valor da eventual função I ou J, omitida, será posto automaticamente
em zero. As funções I e J estão associadas à abcissa e à ordenada do plano de trabalho.
R# É o raio de um círculo. O círculo será percorrido em sentido horário se o raio for negativo, em sentido anti- horário se o
raio for positivo.
i# O código i1 ou i2 é usado para selecionar o ponto de interseção com o elemento geométrico anterior.
Método 1:
Definir os entes geométricos necessários e fazer de modo que estejam já integrados no perfil durante a sua definição; os entes
definidos desta forma chamam-se "entes executivos". Este método é muito simples: é suficiente programar os entes
geométricos executivos em sequência, da mesma ordem na qual devem aparecer ao longo do perfil.
Os entes geométricos elementares são orientados, isto é, caracterizados por uma direção de percurso: o seu sentido deve
coincidir com aquele do perfil que se quer obter.
Método 3:
Muitas vezes escolhe-se unir os dois métodos anteriores: alguns entes são de imediato executivos, em vez, outros são
catalogados para usá-los sucessivamente (por exemplo, serão usados para construir outros entes geométricos).
Em todos os três casos, o ISOGRAPH concatena os entes geométricos elementares calculando automaticamente as suas
interseções e tangências; o resultado é a criação progressiva de um perfil constituído por entes geométricos limitados
(segmentos e arcos de círculo). Para definir o ponto de início e de fim do perfil podem-se usar as instruções GOTO P#, como
descrito no parágrafo DEFINIÇÃO PONTO.
Os perfis assim definidos serão a base de partida para as elaborações descritas nos capítulos sucessivos: compensação do
raio da ferramenta e eventuais translações, rotações, fatores de escala, etc.
EXEMPLOS
L02 = LINE X0 Y0 ; X30. Y40.
C01 = CIRCLE I10. J-10. R30.
P03 = X30. Y-25.
Esses não estão integrados no perfil que está a ser definido, não originam cálculos de interseção e são representados por
linhas tracejadas.
Os entes L#, C# e P# são catalogados sem ter em consideração as eventuais instruções MOVE2D, ROT2D, SCALE ativas
durante a definição; por outras palavras são catalogados como se não fosse ativa nenhuma instrução MOVE2D, ROT2D,
SCALE.
EXEMPLOS
LINE X0 Y0 ; X30. Y40. i1
CIRCLE I10. J-10. R30. i2
São de imediato integrados no perfil, originando cálculos de interseção. São representados com linhas contínuas.
EXEMPLOS
LINE L02 i1
CIRCLE C01 i2
GOTO P03
N.B. – Os entes catalogados devem ser definidos com instruções anteriores à linha na qual tornam executivos. No caso
contrário, obtém-se uma sinalização de erro.
EXEMPLO
Referimos um programa que cria um perfil muito simples. As instruções são descritas de seguida no capítulo.
Descrição:
N1 : catalogação do ponto necessário para definir as retas e os círculos usados no perfil
N2 – N5 : catalogação retas e círculos
N6 – N9 : execução das retas e dos círculos catalogados nas linhas N2 – N5; criação do perfil
N10 : a instrução }} fecha o perfil
EXEMPLO
P0 = X345.721 Y12.879
2) Definição do ponto de interseção entre o anterior elemento geométrico (reta ou círculo) e o elemento geométrico indicado.
Sintaxe:
P# = ^ L#
P# = ^ C#
EXEMPLO
L01 = LINE X17. Y37. ; X25. Y18.
C01 = CIRCLE I15. J25. R18.
P01 = ^ L01
EXEMPLO
L01 = LINE X17. Y25. ; X35. Y- 50.
EXEMPLO
P02 = X10. Y10.
P03 = X25. Y25.
P01 = MID (P02,P03)
EXEMPLO
C01 = CIRCLE X10. Y10. ; X30. Y30. R50.
P01 = CENT C01
9.2.2.2 GOTO P#
É uma instrução executiva que insere um ponto no perfil. O ponto P# chamado pela instrução deve já estar catalogado.
Existem dois casos de programação:
EXEMPLO
TABELA I
1. dado geométrico 2. dado geométrico
X#Y# ; X#Y#
P# P#
Line C# C# i#
#J# R# ; #J# R#
P# R# P# R#
Angle#
Os dados representados nas duas colunas da Tabela I se combinam em todos os modos possíveis.
O significado deles é o seguinte:
• X#Y# ponto explícito;
• P# ponto catalogado;
• I#J# R# círculo explícito;
• C# círculo catalogado;
• P# R# círculo explícito com centro catalogado;
• Angle# ângulo de inclinação em relação à abcissa.
Se se omitir o primeiro dado geométrico da Tabela I, em seu lugar é considerado o elemento geométrico programado na
instrução geométrica imediatamente precedente:
• se o elemento geométrico precedente for um ponto este é considerado o primeiro ponto de definição da reta;
• se o elemento geométrico anterior for um círculo, se escolhe a reta tangencial cujo sentido de orientação coincide com o
círculo.
O caractere " ; " indicado na Tabela I deve ser digitado somente se na instrução existirem dois pontos definidos explicitamente
através das funções X Y, ou dois centros de círculo definidos explicitamente através das funções I J.
A reta é orientada na direção que deve percorrer para ir do primeiro ao segundo elemento geométrico programado na linha de
instrução "line".
TABELA II
LIne PAR L# P# i# Paralela a uma reta catalogada, passando por um ponto
LIne PAR L# D# i# Paralela a uma reta catalogada, passando a uma dada distância
LIne PER L# P# i# Perpendicular a uma reta catalogada, passando por um ponto
LIne Angle# L# P# i# Passa por um ponto formando um ângulo com uma reta catalogada
LIne - L# i# Coincide e é oposta a uma reta catalogada
LIne L# i# Coincide com uma reta catalogada
Na Tabela II é possível substituir o dado P# (ponto catalogado) pelo dado X# Y# (ponto explícito).
O bloco que define uma reta executiva termina com i1 ou com i2.
O código i1 seleciona o primeiro ponto de interseção com o elemento geométrico anterior, o código i2 seleciona o segundo
ponto de interseção. Se o bloco for escrito sem i1 ou i2, será automaticamente introduzido o código i1.
EXEMPLO
LINE X0 Y3200. ; X4500. Y123.432 i1
EXEMPLO
P02 = X30. Y- 25.
LINE X- 10. Y0 i1
3) O primeiro ponto é um ponto anteriormente catalogado, o segundo ponto é aquele definido explicitamente:
LIne P# X# Y# i#
EXEMPLO
P2 = X20. Y35.
LINE P2 X450. Y123.432 i1
4) O primeiro ponto é aquele definido explicitamente, o segundo ponto é um ponto anteriormente catalogado:
LIne X# Y# P# i#
EXEMPLO
P2 = X55. Y75.
LINE X450. Y123.432 P2 i2
5) O primeiro ponto é ponto anterior do programa, o segundo ponto é um ponto anteriormente catalogado:
LIne P# i#
EXEMPLO
P04 = X- 10. Y0
P02 = X30. Y- 25.
LINE P04 i1
EXEMPLO
P04 = X- 10. Y10.
P02 = X30. Y- 25.
LINE P02 P04 i2
EXEMPLO
C01 = CIRCLE I10. J- 10. R30.
P03 = X25. Y85.
LINE C01 P3
EXEMPLO
C01 = CIRCLE I10. J- 10. R30.
LINE C01 X0 Y30.
EXEMPLO
C02 = CIRCLE I- 30. J- 20. R- 20.
LINE X10. Y20. i1
EXEMPLO
P04 = X10. Y20.
CIRCLE I- 30. J- 20. R- 20. i1
LINE P04 i1
EXEMPLO
C01 = CIRCLE I10. J20. R30.
C02 = CIRCLE I- 10. J- 20. R50.
LINE C0 C2 i1
EXEMPLO
P1 = X5. Y5.
P3 = X50. Y50.
LINE P1 R20. P3 R- 12. i2
EXEMPLO
LINE I0 J0 R20. ; I55. J10. R12. i2
EXEMPLO
C02 = CIRCLE I- 30. J- 10. R15.
CIRCLE I25. J15. R- 30. i1
LINE C02 i1
EXEMPLO
P03 = X- 30. Y- 10.
CIRCLE I25. J15. R- 30. i1
EXEMPLO
LINE X45. Y12.432 ANG 60. i1
EXEMPLO
C6 = CIRCLE I20. J35. R20.
L1 = C6 ANG 45.
EXEMPlO
L02 = LINE X0 Y0 ; X10. Y10.
P01 = X20. Y50.
LINE PAR L02 P01 i1
EXEMPLO
L02 = LINE X0 Y0 ; X30. Y40.
LINE PAR L02 X100. Y- 200. i1
9.2.3.6 DEFINIÇÃO DE UMA RETA PARALELA QUE PASSA A UMA CERTA DISTÂNCIA
Partindo de uma reta catalogada é possível definir uma nova reta, que será paralela à primeira e passará a uma certa distância
da mesma.
Sintaxe:
LIne PAR L# D# i#
A reta obtida se encontra à direita ou à esquerda daquela dada (quando se percorre a reta dada no seu sentido natural, que é
indicado graficamente com uma seta): à direita se o sinal da distância D for positivo, à esquerda se o sinal da distância D for
negativo.
EXEMPLO
L02 = LINE X10. Y20. ; X30. Y45.
LINE PAR L02 D- 200. i1
EXEMPLO
L02 = LINE X30. Y40. ; X35. Y50.
P01 = X50. Y30.
LINE PER L02 P01 i1
EXEMPLO
L02 = LINE X10. Y15. ; X- 35. Y- 50.
LINE PER L02 X100. Y- 300. i1
EXEMPLO
P01 = X30. Y50.
L02 = LINE X10. Y25. ; X50. Y45.
LINE ANG 45. L02 P01 i1
EXEMPLO
L02 = LINE X15. Y75. ; X25. Y- 10.
LINE ANG –30. L02 X100. Y- 350. i1
A nova reta é obtida rodando a reta dada: em sentido horário se o ângulo for negativo, em sentido anti- horário se o ângulo for
positivo.
EXEMPLO
L01 = LINE X- 10. Y- 25. ; X10. Y40.
LINE - L01
9.2.4.3 CÍRCULO QUE PASSA POR DOIS PONTOS EXPLÍCITOS E DE RAIO DADO
Sintaxe: CIrcle X#Y# ; X#Y# R# i#
9.2.4.4 CÍRCULO QUE PASSA POR DOIS PONTOS CATALOGADOS E DE RAIO DADO
Sintaxe: CIrcle P# P# R# i#
EXEMPLO
P03 = X10. Y10.
P09 = X- 5. Y- 25.
CIRCLE P03 P09 R - 37. i2
EXEMPLO
P00 = X20. Y- 30.
P01 = X40. Y20.
P02 = X- 20. Y0.
C01 = CIRCLE P00 P01 P02
O sentido do círculo é aquele que é preciso seguir para encontrar os três pontos na mesma ordem que apresentam dentro da
instrução.
EXEMPLO
L00 = LINE X40. Y0. ANGLE45. i1
L01 = LINE PER LOO X10. Y30. i1
L02 = LINE X-50. Y0. ANGLE200. i1
CIRCLE L00 L01 L02 i1
O círculo passa pelo ponto de tangência com L0, depois com L1 e por fim com L2.
EXEMPLO
L03 = LINE X10. Y15. ; X- 70. Y25.
CIRCLE TAN L03 I20. J0. i1
EXEMPLO
C01 = CIRCLE I20. J30. R15.
CIRCLE - C01 i1
EXEMPLO
C06 = CIRCLE I30. J40. R20.
CIRCLE C06 i1
Esta instrução define e cataloga um círculo de raio R, tangente a ambos os elementos geométricos especificados na instrução
e orientado do primeiro ao segundo de tais elementos. É útil quando no perfil se deve introduzir e unir um ponto em
descontinuidade (cúspide). De fato, neste caso a instrução normal FILLET não serve.
EXEMPLO
C3 = CIRCLE I20. J30. R15.
L4 = LINE X10. Y15. ; X20. Y25.
C5 = C3 ^ L4 R 9. i1
Define um círculo de raio 30 mm que une o círculo C3 e a reta L4; o círculo obtido é catalogado com o nome C5
9.2.5 CHAMFER
Mediante esta instrução, colocada entre duas instruções LINE, é possível chanfrar a aresta identificada pelas duas retas
definidas, através de tais instruções LINE; isto é feito mediante uma terceira reta que interseta ambas.
A reta de chanfradura pode ser indicada de duas maneiras:
Sintaxe:
CHAMfer d1 ,d2
Se se omitir o valor d2 este será automaticamente igual a d1.
2) Deve- se indicar o ângulo que a reta de chanfradura forma com a aresta anterior, assim como a distância entre os
seguintes pontos: a interseção da reta de chanfradura com a reta anterior e a aresta a ser chanfrada. Os eventuais valores
do ângulo e da distância são ignorados porque se consideram os sinais que produzem realmente a chanfradura, isto é a
extração de um triângulo de um perfil.
Sintaxe:
CHAMfer Angle,d
ou:
CHAMfer d,Angle
9.2.6 FILLET
Executa uma junção circular, com um círculo de raio R, entre o elemento geométrico que precede e aquele que segue. A
junção roda em sentido anti- horário se o raio for positivo, em sentido horário se o raio for negativo.
Sintaxe:
FILLET R#
EXEMPLO
Executa uma junção com um círculo de 10 mm.
LINE X- 50. Y- 50. A45. i1
FILLET R10.
CIRCLE I- 20. J20. R- 15. i1
LINE ANG0. i1
9.2.7.2 INSTRUÇÃO }}
Esta instrução cria um perfil fechado, o primeiro e o último ente geométrico definidos no perfil devem ser tangentes ou
intersectar-se; o ponto de tangência ou interseção destes entes tornam um ponto inicial e final do perfil fechado.
Se não for possível fechar o perfil, o programador é informado através de uma mensagem.
Depois da instrução }} pode-se também começar a definir um novo perfil.
Se se especificar o número da ferramenta, durante a execução do arquivo, o ISOGRAPH calcula o valor do raio lendo na tabela
das ferramentas do CNC, que deve portanto ser compilada corretamente. Se o CNC estiver desativado ou não comunicar com
o ISOGRAPH, aparece uma mensagem de erro.
ADVERTÊNCIAS:
• O valor do raio não é lido pela coluna RADIUS da tabela das ferramentas, mas é considerado igual à metade do diâmetro
da ferramenta configurando na coluna DIAMETER.
• A leitura da tabela das ferramentas acontece quando o ISOGRAPH efetua o arquivo, não quando esse é realizado
fisicamente pelo CNC. Entre as duas operações decorre um espaço de tempo durante o qual a tabela pode ser alterada,
por isso durante a execução na máquina-ferramenta é necessário verificar se o número da ferramenta programado ainda
corresponde ao valor do raio previsto.
• Se se usar a função T, não é preciso programar funções de troca de ferramentas no mesmo arquivo.
Visto que o ISOGRAPH não efetua nenhuma troca de ferramentas, se se programar uma função T após uma função de
troca de ferramentas o raio correspondente é lido sem que a troca da ferramenta tenha sido realmente efetuada; dado que
a tabela das ferramentas não foi atualizada, na posição respeitante ao número da ferramenta programada não se encontra
a ferramenta prevista.
Estas cores podem ser modificadas na janela que aparece selecionando Colours no menu Options. Se recorda que a correção
do raio da ferramenta também pode ser programada de forma diversa, ou seja, através da tecla de função PERCURSO
FERRAMENTA descrita no capítulo sobre o Editor Gráfico. Os dois modos de programação (mediante as instruções ENTRY e
EXIT ou através da tecla de função PERCURSO FERRAMENTA) não são, porém, compatíveis entre si, não podendo assim ser
usados em conjunto.
TABELA III
-CIRC
CIRC
ENTRY -QCIRC LEFT TR#
QCIRC RIGTH
NORM
TANG
AUTOX
AUTOY
AUTOCIRC
AUTOQCIRC
AUTOZQCIRC
AUTONORM
AUTOTANG
Deve- se introduzir um só termo daqueles indicados na primeira coluna, e um só termo dentre os indicados na segunda coluna
da Tabela III. É possível qualquer combinação.
LEFT
Ativa a compensação do raio da ferramenta à esquerda do percurso programado.
RIGHT
Ativa a compensação do raio da ferramenta à direita do percurso programado.
TR#
Define o valor do raio da ferramenta.
A função TR# pode ser introduzida na linha de instrução ENTRY ou em uma linha anterior.
Para definir a ferramenta, é possível programar a função T (número da ferramenta) em vez da função TR (raio da
ferramenta); para informações a este respeito consultar o parágrafo DEFINIÇÃO DA FERRAMENTA
- CIRC
A união ocorre percorrendo um semi- círculo, no ponto final é tangente ao sucessivo elemento geométrico.
CIRC
Como - CIRC, mas o semi- círculo é percorrido no sentido anti- horário.
- QCIRC
Como - CIRC, mas é percorrido um quarto do círculo.
QCIRC
Como CIRC, mas é percorrido um quarto do círculo.
NORM
A união ocorre percorrendo um segmento que no ponto final é perpendicular ao sucessivo elemento geométrico.
TANG
Quando é possível, a união ocorre percorrendo um segmento que no ponto final é tangente ao sucessivo elemento geométrico.
AUTOX
O movimento de engate é calculado de modo a percorrer um segmento paralelo ao eixo X, que termina no primeiro ponto
compensado do perfil. ISOGRAPH calcula automaticamente também a direção do movimento: o eixo move-se na direção que
não provoca colisões com o primeiro ente geométrico compensado.
AUTOQCIRC
O movimento de contato é calculado de modo a efetuar um quarto de circulo que termina no primeiro ponto compensado do
perfil, onde este circulo é tangente ao primeiro ente geométrico compensado.
AUTOZQCIRC
Como AUTOQCIRC mas o quarto de circulo é efectuado envolvendo o eixo da ferramenta (normalmente o Z), por isso, neste
caso o movimento de engate não vem efectuado no plano de compensação raio ferramenta.
AUTOCIRC
Como a modalidade AUTOQCIRC, mas percorre um semicírculo.
AUTONORM
O movimento de contato é calculado de modo a percorrer um segmento que termina no primeiro ponto compensado do perfil,
onde tal segmento é perpendicular ao primeiro ente geométrico compensado.
AUTOTANG
O movimento de contato é calculado de modo a percorrer um segmento que termina no primeiro ponto compensado do perfil,
onde tal segmento é tangente ao primeiro ente geométrico compensado.
EXEMPLOS
desejando- se entrar em contato com o perfil efetuando um movimento circular e compensando - à esquerda do perfil - uma
ferramenta de raio de 20 mm.
ENTRY CIRC LEFT TR 20.
TABELA IV
-CIRC
CIRC
EXIT -QCIRC X#Y#
QCIRC
NORM
TANG
AUTOX
AUTOY
AUTOCIRC
AUTOQCIRC
AUTOZQCIRC
AUTONORM
AUTOTANG
- CIRC
A separação ocorre percorrendo um semi- círculo no sentido horário. Tal semi- círculo, no ponto final é tangente ao anterior
elemento geométrico.
CIRC
Como - CIRC, mas o semi- círculo é percorrido no sentido anti- horário.
- QCIRC
Como - CIRC, mas é percorrido um quarto do círculo.
QCIRC
Como CIRC, mas é percorrido um quarto do círculo.
NORM
A separação ocorre ao se percorrer um segmento que no ponto inicial é perpendicular ao anterior elemento geométrico.
TANG
Quando é possível, a separação ocorre ao se percorrer um segmento que no ponto inicial é tangente ao anterior elemento
geométrico.
EXEMPLOS
EXIT CIRC X0. Y0.
EXIT NORM X0. Y20.
AUTOX
O movimento de afastamento é calculado de modo a percorrer um segmento paralelo ao eixo X, que começa do último ponto
compensado do perfil. ISOGRAPH calcula automaticamente também a direção do movimento: o eixo move-se na direção que
não provoca colisões com o último ente geométrico compensado.
AUTOY
Como a modalidade AUTOX, mas percorre um segmento paralelo ao eixo Y.
AUTOQCIRC
O movimento de afastamento é calculado de modo a efetuar um quarto de circulo que começa no último ponto compensado do
perfil, onde tal circulo é tangente ao último ente geométrico.
AUTOZQCIRC
Como AUTOQCIRC mas o quarto de circulo é efectuado envolvendo o eixo da ferramenta (normalmente Z), por isso, neste
caso o movimento de desengate não vem efectuado no plano de compensação raio ferramenta.
AUTOCIRC
Como a modalidade AUTOQCIRC, mas percorre um semicírculo.
AUTONORM
O movimento de afastamento é calculado de modo a percorrer um segmento que começa no último ponto compensado do
perfil, onde tal segmento é perpendicular ao último ente geométrico.
AUTOTANG
O movimento de afastamento é calculado de modo a percorrer um segmento que começa no último ponto compensado do
perfil, onde tal segmento é tangente ao último ente geométrico.
EXEMPLO 2
X- 17.5 Y- 12.5
ENTRY QCIRC LEFT TR5.
LINE X- 2.5 ANG90. i1
LINE Y17.5 ANG45. i1
LINE Y32.5 ANG0. i1
LINE X22.5 Y37.5 ANG- 30. i1
LINE X47.5 ANG- 90. i1
CIRCLE I32.5 J- 2.5 R25. i1
LINE X47.5 ANG- 90. i2
LINE X22.5 Y- 42.5 ANG- 150. i1
LINE Y- 37.5 ANG180. i1
LINE X- 2.5 Y- 22.5 ANG135. i1
}}
EXIT QCIRC X- 17.5 Y7.5
Onde:
TR# define o valor do raio da ferramenta. Pode-se inserir na linha da instrução G41/G42 ou numa linha anterior.
T# define o número da ferramenta: para informações neste assunto, ver no parágrafo DEFINIÇÃO FERRAMENTA
Contrariamente a ENTRY e EXIT, nas instruções G40, G41, G42 não está prevista a programação de engates e desengates.
EXEMPLO
Compensação do raio da ferramenta aplicada num perfil ISO.
G41 TR10.
X60. Y60.
X73.559 Y46.441
G03 X90.117 Y50.35 I80.63 J53.512
X91.054 Y53.162
G02 X100.541 Y60. I100.541 J50.
X110.
G02 X120. Y50. I110.
Y35.
G02 X105. Y20. I105. J35.
X20.
G40
Em ambos os casos, visualiza-se uma janela de diálogo com os dados obtidos. O usuário pode limitar-se só a confirmar os
dados propostos escolhendo OK, ou modificá-los e escolher OK para confirmar os novos dados.
Compilação
Se o parâmetro Header do arquivo ISOGRAPH.INI tem valor de 1, o arquivo compilado terá as seguintes linhas de
comentários, no ponto do qual começa o primeiro perfil compensado:
As fases sucessivas (compreendido o desengate) ficam iguais. O operador tem a responsabilidade de verificar que, durante o
movimento do ponto XS, YS ao centro da bolsa, não existam interferências.
Na sintaxe acima indicada "name" é o nome do bolso que deve ser trabalhado.
Quando se alcança a instrução DO POCKET o bolso é completamente esvaziado.
Após ter realizado o bolso, o programa continua com a instrução sucessiva à DO POCKET.
EXEMPLO
DO POCKET key (TR15. ,HZ200. , WZ50.)
..
..
POCKET key
..
..
END POCKET
A cavidade identificada pelo nome "key" é executada com os valores TR15., HZ200. e WZ50.
EXEMPLO
Vários exemplos de POCKET encontram-se no capítulo EXEMPLOS DE PROGRAMAÇÃO, ao qual devem referir-se.
Para definir a ferramenta, é possível programar a função T (número da ferramenta) em vez da função TR (raio da ferramenta);
para informações a este respeito consultar o parágrafo DEFINIÇÃO DA FERRAMENTA
EXEMPLO
HOLE R- 20. E- 50. F1000 H30 TR6.
Provoca a execução de furos com a ferramenta de 6 mm de raio.
As funções X# e Y# especificam os valores de translação ao longo dos eixos; são associadas ao eixo horizontal e ao eixo
vertical do plano de usinagem (selecionado com ISO G17, G18 o G19). A função X# o Y# omitida é automaticamente posta em
zero. Cada instrução MOVE2D apaga a MOVE2D anterior. Se, por exemplo, programar:
N 10 MOVE2D X20.
N 11 ....
....
N 100 ....
N 101 MOVE2D X10.
N 102 ....
....
N 200 ....
O resultado para as linhas de 102 a 200 é um offset de 10 ao longo do eixo X (não se tem um offset de 20 + 10 = 30).
EXEMPLO
MOVE2D X100. Y- 200.
...
As funções X#, Y# e Z# especificam os valores de translação ao longo dos respectivos eixos. Os valores das funções omitidas
são automaticamente aceitos com valor zero. Cada instrução MOVE3D apaga a MOVE3D anterior. Se, por exemplo,
programar:
N 10 MOVE3D X20. Z20.
N 11 ....
....
N 100 ....
N 101 MOVE3D X10. Z10.
N 102 ....
....
N 200 ....
O resultado para as linhas de 102 a 200 é um offset de 10 ao longo dos eixos X e Z.
EXEMPLO
MOVE3D X100. Y- 200. Z300.
...
...
MOVE3D OFF
EXEMPLO
MOVE2D X50. Y20.
LINE X-15. ANG 90. i1
LINE Y-25. ANG 180. i1
LINE X-25. ANG 90. i1
LINE Y-15. ANG 0. i1
LINE X-15. ANG 90. i1
LINE X-10. Y10. ANG 60. i1
LINE X10. Y10. ANG -60. i1
LINE X15. ANG -90. i1
LINE X0. Y-30. ANG 110. i1
LINE X0. Y-30. ANG 250. i1
}}
EXEMPLO
ROT2D A- 30. X- 100. Y300.
...
...
ROT2D OFF
EXEMPLO
ROT2D ANG 45. X0. Y150.
LINE X- 15. ANG 90. i1
LINE Y- 25. ANG 180. i1
LINE X- 25. ANG 90. i1
LINE Y- 15. ANG 0. i1
LINE X- 15. ANG 90. i1
LINE X- 10. Y10. ANG 60. i1
LINE X10. Y10. ANG - 60. i1
LINE X15. ANG - 90. i1
LINE X0. Y- 30. ANG 110. i1
LINE X0. Y- 30. ANG 250. i1
}}
As funções RX#, RY# e RZ# exprimem os ângulos de rotação, respectivamente ao redor dos eixos X, Y e Z. As funções CX#,
CY# e CZ# exprimem as coordenadas do centro de rotação, respectivamente ao longo dos eixos X, Y e Z. O valor das funções
omitidas é automaticamente posto em zero.
Cada instrução ROT3D apaga a ROT3D anterior, e colocando a zero o ângulo e o centro de rotação, por isso se na nova
ROT2D omitem-se alguns valores, estes são considerados iguais a zero.
EXEMPLO
ROT3D Rx30. Ry- 20. Rz45. Cx10. Cy- 35. Cz25.
...
...
ROT3D OFF
Para o significado das funções RX, CX, etc., consultar a instrução ROT3D.
Para desativar a instrução G21 é necessário programar a função G20.
Para o significado das funções RX, CX, H, etc. consultar as instruções ROT3D e G21.
Para desativar a instrução G121 é necessário programar a função G20.
EXEMPLO
SCALE 2.X0 Y20.
Multiplica por um fator dois as distâncias a partir do ponto X0 Y20.
EXEMPLO
XSCALE 0.5 X10.6
Divide por dois as dimensões ao longo do eixo X, com referência à posição X10.6.
EXEMPLO
YSCALE –1.5 Y0
EXEMPLO
ZSCALE 0.2 Z-10
EXEMPLO
SCALE 0.7 X80. Y- 20.
LINE X- 15. ANG 90. i1
LINE Y- 25. ANG 180. i1
LINE X- 25. ANG 90. i1
LINE Y- 15. ANG 0. i1
LINE X- 15. ANG 90. i1
LINE X- 10. Y10. ANG 60. i1
LINE X10. Y10. ANG - 60. i1
LINE X15. ANG - 90. i1
LINE X0. Y- 30. ANG 110. i1
LINE X0. Y- 30. ANG 250. i1
}}
9.5 REGISTROS
Os registros são atribuições de memória nas quais o programa ISOGRAPH pode escrever e ler os valores numéricos com
virgula decimal. Permitem memorizar valores que devem ser usados sucessivamente no programa, seja se obtidos com o
cálculo de expressões matemáticas ou configurados pelo operador. No início do programa todos os registros são colocados no
valor de zero. Estão disponíveis 1000 registros: os seus nomes são formatos pelo caráter % (percentagem) seguido por um
número compreendido entre 0 e 999.
Exemplos de nomes:
%0
%24
%999
OPERADOR -
Calcula a diferença entre o valor que precede e o valor que segue.
EXEMPLO
%0=%22- 120.
Calcula a diferença entre o valor do registro %22 e o valor 120., atribuindo o resultado ao registro %0
OPERADOR *
Calcula o produto entre o valor que precede e o valor que segue.
EXEMPLO
%3=2050*cos18
Calcul a o produto entre 2050 e o co- seno de 18°, atribuindo o resultado ao registro %3
OPERADOR /
Calcula o quociente entre o valor que precede e o valor que segue.
EXEMPLO
%6=1/tan%10
Calcula o quociente entre 1 e a tangente do valor atribuído ao registro %10, atribuindo o resultado ao registro %6
OPERADOR QUAD
Calcula o quadrado do valor que segue.
EXEMPLO
%0=QUAD%10
Calcula o quadrado do valor atribuído ao registro %10, atribuindo o resultado ao registro %0
OPERADOR SQRT
Calcula a raiz quadrada do valor que segue.
EXEMPLO
%0=SQRT%10
Calcula a raiz quadrada do valor atribuído ao registro %10, atribuindo o resultado ao registro %0
CARACTERES ( )
É possível o emprego de parênteses, de acordo com as regras de álgebra elementar.
EXEMPLO
%0=%1*(%2+%3)
OPERADOR sin
Calcula o seno do valor que segue.
EXEMPLO
%3=sin18
Calcula o seno de 18°, atribuindo o valor ao registro %3
OPERADOR tan
Calcula a tangente do valor que segue.
EXEMPLO
%6=tan%10
Calcula a tangente do valor atribuído ao registro %10, atribuindo o resultado ao registro %6
OPERADOR acs
Calcula o arco co- seno do valor que segue.
EXEMPLO
%6=acs%10
Calcula o arco co- seno do valor atribuído ao registro %10, atribuindo o resultado ao registro %6
OPERADOR asn
Calcula o arco seno do valor que segue.
EXEMPLO
%6=asn%10
Calcula o arco seno do valor atribuído ao registro %10, atribuindo o resultado ao registro %6
OPERADOR atn
Calcula o arco tangente do valor que segue.
EXEMPLO
%6=atn%10
Calcula o arco tangente do valor atribuído ao registro %10, atribuindo o resultado ao registro %6
Verificam condições específicas e, baseando-se nos resultados (verdadeiro/falso), executam determinadas instruções.
Para indicar uma condição a verificar é necessário usar uns dos seguintes operadores relacionados:
Operador: Significado:
gt ou > verdadeiro se o primeiro valor é maior do que o segundo
Ge ou >= verdadeiro se o primeiro valor é maior ou igual ao segundo
Eq ou = verdadeiro se o primeiro valor é igual ao segundo
Le ou <= verdadeiro se o primeiro valor é menor ou igual ao segundo
Lt ou < verdadeiro se o primeiro valor é menor do segundo
Ne ou <> verdadeiro se o primeiro valor é diferente do que o segundo
RI deve ser um registo, LIM1, LIM2 e o incremento podem ser valores ou registos que contêm os valores a ser usados.
Quando o programa chega na instrução FOR, o registo índice (RI) é configurado no valor LIM1, depois são executadas as
instruções que compõem o ciclo. No fim de cada repetição, o valor do registo índice é aumentado automaticamente do valor
especificado no parâmetro STEP (obviamente, se o valor de STEP é negativo se obtém uma diminuição).
Antes de cada repetição, controla-se que o valor do registo índice esteja compreendido entre os limites indicados (LIM1 e
LIM2):
• em caso positivo, as instruções compreendidas entre FOR e ENDFOR são repetidas;
• em caso negativo, o ciclo acaba e a execução prossegue do bloco sucessivo à instrução ENDFOR.
O ciclo é repetido até que a condição fica verdadeira, acaba quando a condição resulta falsa.
Se a condição é falsa já inicialmente, as instruções compreendidas entre FOR e ENDFOR não são executadas.
EXEMPLO
O registo %1 é configurado com valor 0, as instruções compreendidas entre FOR e ENDFOR são repetidas até quando o
valor %1é menor ou igual a 270, e no fim de cada ciclo o registro %1 é aumentado em 90 unidades.
O resultado é que o perfil definido é executado por quatro vezes, em diferentes posições angulares (0, 90, 180 e 270 graus).
EXEMPLO
FOR %20 = %01 TO %02 STEP %03
....
ENDFOR
Neste exemplo, a instrução FOR é totalmente paramétrica. As instruções compreendidas entre FOR e ENDFOR são
executadas até quando o registo %20 atinge o valor contido no registo %02. O valor de partida é contido no registo %01. O
valor do incremento é contido no registo %03.
Sintaxe:
IF condição
..
..
..
ENDIF
EXEMPLO
IF %1>20
..
..
..
ENDIF
Sintaxe:
IF condição
..
..
ELSE
..
..
ENDIF
EXEMPLO
As instruções de 7 a 11 definem o perfil. A instrução FOR, combinada com a MOVE2D paramétrica, repete seis vezes o perfil
deslocando-o cada vez de 15 unidades ao longo do eixo X. A instrução IF diferencia o comportamento em base ao valor da
quota X: se a quota for negativa ou nula, a condição IF origina verdadeiro e o perfil é translado de –10 unidades ao longo do
eixo Y (instrução 3); se X for positiva, a condição é falsa, executa-se a instrução compreendida entre ELSE e ENDIF e o
perfil é translado de +10 unidades ao longo do eixo Y.
Com WHILE – ENDWHILE, a condição é controlada antes de cada repetição: o ciclo é repetido até quando a condição
associada a WHILE fica verdadeira, termina quando a condição resulta falsa. Se a condição é falsa desde do início, as
instruções compreendidas entre WHILE e ENDWHILE não são executadas nunca uma vez.
Sintaxe:
WHILE condição
....
ENDWHILE
EXEMPLO
Os mesmos perfis do exemplo referido no parágrafo da instrução FOR podem ser obtidos com as instruções WHILE –
ENDWHILE: neste caso, a execução e o incremento do registo %1 devem ser programados em instruções separadas, em
vez, com a instrução FOR é suficiente uma só linha para definir execução, verificação e incremento.
Com REPEAT - UNTIL a condição é controlada depois de cada repetição: o ciclo é repetido até quando a condição associada à
UNTIL fica falsa, acaba quando a condição fica verdadeira.
As instruções compreendidas entre REPEAT e UNTIL são sempre executadas, pelo menos uma vez, mesmo se a condição for
verdadeira desde do início.
Sintaxe:
REPEAT
....
UNTIL condição
EXEMPLO
Os mesmos perfis do exemplo referido no parágrafo da instrução FOR podem ser obtidos com as instruções REPEAT –
UNTIL: neste caso a execução e o incremento do registro %1 devem ser programados em instruções separadas, em vez,
com a instrução FOR é suficiente uma só linha para definir execução, verificação e incremento.
Instruções de salto
Está disponível a instrução GOTO &LABEL que permite passar a uma determinada linha do programa marcada por uma
etiqueta (LABEL) e prosseguir a execução de tal linha.
Sintaxe:
Quando se chega à instrução "TASK name" são executadas as instruções do arquivo que vai do bloco que contém "TASK
name" ao bloco que contém a instrução RETURN. Depois da execução da instrução RETURN se prossegue com o bloco
sucessivo àquele que contém a instrução "DO TASK name". As instruções que vão de "TASK name" a RETURN são
automaticamente separadas do programa, por isso são executadas somente se solicitadas com a instrução DO TASK.
A instrução DO TASK pode atribuir até nove parâmetros que podem ser utilizados dentro do subprograma. Isto permite
executar repetidamente o mesmo subprograma, com um ou mais parâmetros diferentes cada vez.
Os nomes dos parâmetros vão de #1 a #9.
Os valores dos parâmetros das instruções DO TASK podem ser colocados entre parênteses ou colchetes; cada valor de
parâmetro deve ser separado do seguinte por meio de uma vírgula.
Qualquer valor que for atribuído ao parâmetro correspondente (o primeiro valor da instrução DO TASK é atribuído ao parâmetro
#1 e assim por diante), por isto é importante que os valores e os nomes dos parâmetros sejam colocados na ordem correta.
POCKET poligonal em 3D
9.7.3 CALL
Esta instrução executa o arquivo especificado, que deve residir na memória da estação gráfica.
Sintaxe:
CALL filename
EXEMPLO
CALL SUBP1.CAD
Executa o arquivo de nome SUBP1.CAD.
EXEMPLO
O perfil definido no arquivo PROFILE01.ISG é executado com uma instrução CALL, inserida dentro dum ciclo FOR-ENDFOR.
O perfil é executado em 4 posições angulares diversas
Sintaxe:
GOTO &LABEL
EXEMPLO
GOTO &key
..
&key
..
Ao se alcançar a instrução "GOTO &key" a execução passa para o bloco que contém "&key".
2) Visualização de um ponto:
DISPlay P#
# é o número do ponto.
Sintaxe:
DRaw OFF [Point] [Line] [Circle]
DRaw ON [Point] [Line] [Circle]
Se o usuário programar uma instrução DRAW OFF ou DRAW ON sem especificar nenhum elemento geométrico (POINT, LINE,
CIRCLE), tal instrução atuará em todos os três tipos de elementos.
Se o usuário não programar nenhuma instrução DRAW OFF é ativada automaticamente a instrução "DRAW ON POINT LINE
CIRCLE".
EXEMPLOS
DRAW OFF LINE
todas as retas catalogadas sucessivamente a esta instrução não são visualizadas.
EXEMPLO 1
Assuntos tratados:
• definição de uma reta: reta que passa por dois pontos, reta ponto- ângulo
• junção circular (fillet)
EXEMPLO 2
Este exemplo é útil para se compreender a definição dos pontos i1 e i2 de interseção entre dois elementos e o seu uso prático.
EXEMPLO 3
A junção circular (CIRCLE C03) pode também ser realizada com a instrução FILLET - 100.
Assuntos tratados:
• instruções ENTRY e EXIT para a compensação do raio da ferramenta. O exemplo trata o caso de entrada/saída circular
• visualização do percurso do centro da ferramenta e das dimensões da ferramenta
Desenho em cotas
Assuntos tratados:
• instruções ENTRY e EXIT
• evidenciar a eliminação das interferências devidas ao raio da ferramenta
Executar o programa com diferentes valores de raio da ferramenta, para evidenciar a ação da lógica que elimina as
interferências.
Pode- se dar posteriormente os valores 9, 5, 3 à variável TR e constatar que com um raio pequeno (TR=3) não há
interferências, ao passo que com um raio maior (TR=9) ocorrem interferências, que são compensadas automaticamente.
O valor limite entre os dois casos é TR=5
EXEMPLO 7
10.2 TRANSLAÇÕES-ROTAÇÕES
EXEMPLO 8
Assuntos tratados:
• anel de programação (WHILE- ENDWHILE)
• translação 2D
• ENTRY (compensação do raio)
%1 = - 40
WHILE %01 LE 40 * até quando %1 for menor ou igual a 40
MOVE2D X%01 * translação de (%1;0)
G00 Z50.
G00 X0. Y0.
EXEMPLO 9
FOR %02 = - 50. TO 50. STEP 50. *3 translações de acordo com o eixo Y
FOR %01 = - 40. TO 40. STEP 40. * 3 translações de acordo com o eixo X
MOVE2D X%01 Y%02 * translação 2D do perfis básico (%01;%02)
G00 Z50.
G00 X0. Y0.
G00 Z5.
Z0.
ENTRY - CIRC RIGHT TR4. * compensação da ferramenta de raio 4
LINE X- 15. ANG 90. i1
FILLET R - 10.
LINE Y20. ANG 0. i1
FILLET R - 10.
LINE X15. ANG - 90. i1
FILLET R - 10.
LINE Y- 20. ANG 180. i1
FILLET R - 10.
}}
EXIT - CIRC X0. Y0.
G00 Z50.
ENDFOR
ENDFOR
Este exemplo, além das translações em 2 dimensões (no plano XY) ilustra o uso da instrução FOR- ENDFOR.
Assuntos tratados:
• rotação 2D (ROT2D)
• correção do raio
EXEMPLO 11
10.3 POCKET
EXEMPLO 12
DO POCKET a(TR4. ,HZ20. ,WZ0. ,HS3. ,TH3.) *execução da cavidade com definição dos parâmetros
POCKET a * início da definição do perfis da cavidade
LINE X- 50. ANG 90. i1
FILLET R - 4.
LINE Y30. ANG 0. i1
FILLET R - 4.
LINE X- 5. ANG - 90. i1
CIRCLE I0. J5. R 5. i1
LINE X5. ANG 90. i1
FILLET R - 4.
LINE Y30. ANG 0. i1
FILLET R - 4.
LINE X50. ANG - 90. i1
FILLET R - 4.
LINE Y- 30. ANG 180. i1
FILLET R - 4.
LINE X5. ANG 90. i1
CIRCLE I0. J- 15. R 5. i1
LINE X- 5. ANG - 90. i1
FILLET R - 4.
LINE Y- 30. ANG 180. i1
FILLET R - 4.
}}
END POCKET * fim da definição do perfis da cavidade
EXEMPLO 13
EXEMPLO 14
Assuntos tratados:
• definição de uma cavidade em profundidade
Perfil básico
Assuntos tratados:
• anel de programação (FOR- ENDFOR)
• translação em 2D (MOVE2D)
EXEMPLO 16
O perfil é o de uma chave, tendo sido usado para o exemplo PROFIL.007.
EXEMPLO 18
O programa descreve um semi- cilindro, com eixo paralelo ao eixo Y e a base situada no plano XZ.
As linhas de instrução FOR- ENDFOR embutida descrevem a base do semi- cilindro, ou seja um semi- círculo de raio 35, que
inicia no ponto (X=- 35,Z=0) e termina no ponto (X=35,Z=0). O semi- círculo é determinado em modo paramétrico:
X=Rcosα
Z=Rsinα
com um ângulo α, cujo valor encontra- se no registro %3, variando de 0° a 180° com um incremento de 15°.
O perfis básico (semi- círculo com um bordo em cada lado) é repetido a uma profundidade que aumenta com um passo de 1.
A profundidade (coordenadas Y), encontra- se no registro %4.
Com Y que varia de 0 a 60, a forma geométrica obtida é um semi- cilindro de altura 60.
Para se visualizar na estação gráfica o semi- cilindro, selecionar o modo 3D.
Foram utilizadas instruções ISO para se obter o mesmo cilindro do programa anterior.
O semi- círculo é determinado com uma instrução G02.
O anel FOR- ENDFOR mais interno determina o perfis básico do elipsóide: uma semi- elipse (0<α<180) de eixos 20 e 40,
determinada com as equações paramétricas.
O anel FOR- ENDFOR mais externo faz com que seja efetuado um movimento de rotação da semi- elipse ao redor do eixo X
de modo gerar o semi- elipsóide.
EXEMPLO 22
Assuntos tratados:
• registros
• FOR - ENDFOR
A cavidade é feita por uma série de perfiss, reduzidos e transladados ao longo do eixo Z.
EXEMPLO 23
Exemplo sintético de programação ISOGRAPH.
EDITOR PROCEDIMENTO
Quando carregar a tecla de função ED. PROCED., a barra horizontal apresenta as teclas de função que permitem a introdução
das instruções de Procedimento, de forma simples e intuitiva.
Antes de introduzir uma instrução, é necessário posicionar-se devidamente na área do editor, lembrando-se que cada instrução
é introduzida depois da linha na qual se encontra o cursor.
RESET EXE
Quando carregar a tecla de função introduz-se a instrução RESET EXE. Quando executar o Procedimento no CNC, esta
instrução leva os valores dos parâmetros do CNC relativos à execução de do programa parcial para aquele padrão.
Normalmente, introduz-se uma instrução RESET EXE no início do procedimento, de forma a começar com parâmetros
inicializados com valores conhecidos.
O seguinte procedimento chama por 20 vezes o archivo POLYGON.ISO, aplicando cada vez valores de translação e factores
de escala diversos.
RESET EXE
$REP 20
+FSC XP 0.2
+FSC YP 0.1
+CQA ZP -10.
IPC => CNC POLYGON.ISO
$END
O archivo POLYGON.ISO contém a definição do polígono na linguagem ISO necessária pelo procedimento.
ArcCordErr = 0.007
Se ArcSampling =1, este parâmetro especifica o erro cordal em mm para a amostragem dos arcos com segmentos de reta.
O valor de default é de 0.007
ArcSampling=0
Se estiver configurado com o valor de 1 todos os arcos criados em compilação são aproximados com sequências de
segmentos de reta. O valor de default é de 0
AttitudesThroughAngles =1
Se estiver definido em 1 e AxesNumber ≥ 5, quando se trabalham Furos 3D ou Cavidades reconhecidas por arquivos CAD, o
ISOGRAPH programa as quotas dos eixos rotativos mesmo que a orientação da ferramenta seja em um dos planos principais
(G17, G18 ou G19). O valor de default é 1.
AxesNumber=6
Indica o número de eixos da máquina-ferramenta geridos pelo CNC Fidia sobre os quais se executam os archivos criados pelo
ISOGRAPH. O valore padrão é 6
Axis4=A
Indica o nome do eventual quarto eixo gerido pelo CNC Fidia. O valore padrão é A
Axis6=W
Indica o nome do eventual sexto eixo gerido pelo CNC Fidia. O valore padrão é W
BlankSeparator=1
Se configurado a 0 desativa a inserção de um caráter de separação (espaço) entre as várias funções ISO criadas durante a
compilação de um part-program. O valore de default é 1
BucklingAngle=2
Se o parâmetro tiver um valor de zero, os arcos de abordagem e afastamento da modalidade AUTOQCIRC são programados
mediante funções G02 e G03. Se o parâmetro estiver configurado com um valor diferente do de zero, estes arcos são
programados mediante sequências de segmentos, ou seja, de instruções G01; o ISOGRAPH calcula o percurso de forma a que
cada segmento forme com o prolongamento do segmento anterior um ângulo igual ao valor (em graus) definido pelo parâmetro.
O valor de default é de 2
CollisionTolerance=0.005
Especifica um valor de tolerância em mm para os controles de colisão. É detectada uma colisão se a ferramenta intersetar a
peça em um valor superior ao especificado com este parâmetro. O valor de default é de 0.005
CompileComment=1
Se estiver configurado com o valor de 0 desabilita a introdução dos comentários nos arquivos preenchidos.
O valor de default é de 1
CompleteMenu=1
Estabelece o estado inicial (default) da frase Menu Completo presente no menu Opções.
Valores admissíveis:
0= frase Menu Completo não selecionada (as softkeys e o menu são alternativos).
1= frase Menu Completo selecionada (são presentes as softkeys e o menu).
O valor de default é 1
DecimalScaleFactor=1
Fator de escala para os valores das funções. Só tem significado se OldDecimalPoint=1.
Nesta situação, cada valor expresso sem ponto decimal quando a presença do ponto está prevista pelo formalismo (Ex.
funções que exprimem cotas lineares ou angulares), é dividido pelo valor deste parâmetro. O valor de default é de 1
DefaultDir=C:\Fidia\Program
Percurso e nome do diretório de default para a abertura do arquivo.
O valor de default é:
C:\Fidia\Program se ISOGRAPH é instalado sobre um CNC FIDIA,
<diretório de instalação>\Program se ISOGRAPH é instalado sobre um PC standalone.
DisableInsert=0
Se estiver configurado com o valor de 1 desabilita a entrada automática na modalidade INSERE LINHA quando se arrasta o
cursor antes do início do arquivo. O valor de default é de 0
DisplayToolWithCircle=0
Se estiver configurado com o valor de 0 o traçado da ferramenta é mostrado mediante uma linha colorida.
Se estiver configurado com o valor de 1 o traçado da ferramenta é mostrado mediante uma série de circunferências.
O valor de default é de 0
FapiConnectionMode=FAPI1
Habilita a possibilidade de conexão com um CNC através da FAPI, para a leitura dos parâmetros ou a execução do arquivo. Os
valores possíveis são:
FAPI1 O ISOGRAPH está instalado em um iPC e se conecta ao CNC local.
<endereço IP> O ISOGRAPH está instalado em um PC standalone e se conecta a um iPC com o endereço IP especificado.
NO_FAPI O ISOGRAPH não se conecta a nenhum CNC para a leitura dos parâmetros.
O valor de default é: FAPI1 se o ISOGRAPH estiver instalado em um iPC, NO_FAPI se o ISOGRAPH estiver instalado em um
PC standalone.
FilterAngle=180
Indica o ângulo em graus para o filtro aplicado aos perfis a compensar. Antes de eliminar os pontos compreendidos no erro de
corda FilterChordalError, é considerado este parâmetro; cada vez que dois segmentos contíguos (individualizados por três
pontos consecutivos) são inclinados de um ângulo maior ao valor configurado, o ponto intermédio é eliminado; pelo contrário,
se o ângulo é menor, o ponto é considerado útil e não eliminado. O valor zero desativa o filtro baseado no ângulo e faz com
que os pontos sejam filtrados utilizando só o critério do erro de corda. O valor de default é 180
FilterChordalError=0
Indica o erro na corda para o filtro aplicado aos perfis a compensar. Tal filtro permite reduzir o número de pontos, eliminando
aqueles em excesso: os pontos que causam um erro na corda inferior ao valor configurado são considerados supérfluos, por
isso, são eliminados. Este filtro age antes da compensação do raio da ferramenta. O valor de default é 0
G02ParMaxRad=0.05
É a diferença máxima permitida entre raio inicial e raio final, no caso de interpolação circular programada mediante as
instruções ISO G02 e G03. O valor de default é 0.05
G18XtoZ=1
Permite escolher o tipo de transformação efetuada pelo ISOGRAPH quando é ativa a modalidade G18.
Os possíveis valores são:
1 Acontecem as trocas de eixos: X ⇒ Z; Y ⇒ X; Z ⇒ Y
Isto significa que as quotas programadas ao longo do eixo X são aplicadas ao eixo Z e assim dizendo.
0 Acontecem as seguintes trocas de eixos: Y ⇒ Z; Z ⇒ -Y
Isto significa que: as quotas programadas X ficam iguais, as quotas programadas Y são aplicadas ao eixo Z, as quotas
programadas Z são invertidas de sinal e aplicadas ao eixo Y.
O valor de default é 1
GlobalRegisters=1
Permite definir o campo de visibilidade dos registos (scope). Os possíveis valores são:
1 registos globais (é o valor de default)
0 registos locais
Grid=0.1
Especifica o valor de aproximação das cotas dos elementos criados com o Editor Gráfico. O valor de default é de 0.1
Header=1
Se for configurado a 0 desativa a escritura, no início dos percursos da ferramenta compilados, de um cabeçalho que contém o
nome do arquivo original e os eventuais parâmetros tecnológicos. O valor de default é 1
ImportCADMergeDistance=0.01
Distância máxima entre entidades CAD unidas no mesmo perfil. Quando abrir um archivo no formato CAD, duas entidades
contíguas do mesmo nível vêem automaticamente unidas num só perfil se a distância entre elas é compreendida no valor
indicado mediante este parâmetro. Se duas entidades contíguas estão colocadas em níveis diversos, vêem unidas com o
mesmo critério, mas somente se o usuário carregar no botão Agrupar na janela de abrir archivos. O valor de default é 0.01
Inch=0
Unidade de medida: 0 = métrica decimal; 1 = polegadas
O valor de default é de 0
InhibitOutputFileOnError=0
Se estiver configurado com o valor de 1 nenhum arquivo de saída é escrito na presença de erros. O valor de default é de 0
MaxBlockNumbering=99999
Valor máximo da função N. Tal função é inserida para numerar os blocos de programação escritos no part-program; a
numeração é progressiva mas quando atinge-se o valor especificado neste parâmetro, começa-se pelo valor 1. Configurando o
parâmetro a valor 0, desativa a numeração dos blocos (a função N não é inserida). O valor de default é 99999
ModalProgramming=1
Se for configurado a 0 desativa a programação modal das funções ISO X, Y, Z, I, J, K nos percursos da ferramenta compilados:
tais funções são repetidas em cada bloco que as usa, mesmo se ficaram iguais. Se for configurado a 1 ativa a programação
modal: isto quer dizer, que num bloco de programação, as funções chamadas ISO não são repetidas se o seu valor se
manteve, em relação ao bloco anterior. O valor de default é 1
MoveScale=1
Define a ordem com a qual as várias transformações previstas pelo ISOGRAPH são efectuadas:
• Translações (instruções MOVE2D - MOVE3D).
• Factores de escalonamento (instruções SCALE - XSCALE - YSCALE - ZSCALE).
• Compensação raio ferramenta.
• Rotações (instruções ROT2D - ROT3D - G21 - G121).
OldDecimalPoint=0
Influi na sintaxe dos arquivos ISO e ISOGRAPH.
• Se estiver configurado com o valor de 1 habilita a antiga lógica do ponto decimal prevista pelo CNC Fidia. Segundo esta
lógica é possível programar uma função sem especificar um valor numérico (neste caso o valor da função é 0) ou
especificando um valor mesmo sem ponto decimal (neste caso o valor da função é dividido pelo valor do parâmetro
DecimalScaleFactor).
• Se estiver configurado com o valor de 0 todas as funções devem ter um valor numérico com ponto decimal. O valor de 0
constitui a única excepção, dado que pode ser expresso mesmo sem ponto decimal.
O valor de default é de 0
OpenDefaultMask
Permite especificar a extensão dos arquivos que é proposta de default no campo "Tipo arquivo" quando entra-se na janela de
Abertura Arquivo. O usuário pode configurar a extensão dos arquivos que se usa mais frequentemente. Isto permite poupar
tempo durante a abertura dos arquivos.
Exemplo: se configurar OpenDefaultMask=*.txt, a janela de Abertura Arquivo propõe de default os arquivos que têm a
extensão .TXT
O parâmetro não tem um valor de default; se for deixado sem valor, o campo "Tipo arquivo" propõe a escolha "Todos os
arquivos (*.*)" assim a janela lista todos os arquivos independentemente da extensão do seu nome.
OrdRot=0
Permite definir a sequência em que são executadas as rotações em redor dos eixos, quando se programa a instrução G21 com
mais de um ângulo de rotação. Os valores possíveis são:
0 A sequência de rotação é fixa e é XYZ (primeiro em redor do eixo X, depois do Y e, por fim, do Z).
1 A sequência pode ser alterada. A ordem de rotação é definida pelo valor programado com a função H; neste caso é
obrigatório introduzir a função H na instrução G21. Os valores possíveis de H são: 1 = sequência XYZ, 2=YXZ, 3=XZY,
4=ZXY, 5=YZX, 6=ZYX
O valor de default de OrdRot é 0
OverwriteTool0=0
Se for configurado a 1, o ISOGRAPH atualiza a caixa 0 da Tabela das Ferramentas do CNC se o usuário modificou o diâmetro
da ferramenta durante uma instrução G41 ou G42 programada sem função T ou TR. O valor de default é 0 (a Tabela das
Ferramentas não é atualizada).
PocketCordErr=0.01
Erro cordal em mm para a aproximação dos arcos de círculo com segmentos de reta nas cavidades (Pocket).
O valor de default é de 0.01
RecentFileListLength=4
Comprimento da lista dos archivos abertos recentemente. É o número de archivos recentes que aparecem no menu File para
permitir uma nova abertura rápida. São admitidos os valores de 0 até 10 (incluídos). Se configurar o valor zero, nenhuma lista
dos archivos abertos recentemente é visualizada.
O valor de default é 4
RichIsoCompilation=0
Se estiver definido em 1, quando se aciona a tecla COMPILA ou EXECUTA é possível inserir funções introdutivas e
conclusivas no arquivo compilado (ou executado).
O valor de default é 0.
RotoCqa=1
É equivalente ao parâmetro ROTO_CQA presente na área MAINT do CNC e descrito no Manual de Programação do CNC
FIDIA.
Tem efeito sobre as transformações das cotas quando se programa uma translação MOVE3D (Nota: não MOVE2D) e também
uma rotação 3D, mediante a instrução ISOGRAPH ROT3D ou a instrução ISO G21.
Se este parâmetro é a 1, se executa primeiro a rotação e depois a translação.
Se é a 0, se executa primeiro a translação e depois a rotação (em torno do ponto já transladado).
O valor de default é 1
SimulateAll=1
Se for configurado a 1, cada vez que se abre um arquivo executa automaticamente uma simulação de vídeo do mesmo
arquivo, como se o usuário carregasse na tecla de função SIMULAR TOTAL.
O valor de default é 1
Softkey=1
Se estiver configurada com o valor de 1 habilita a visualização das teclas de função, se estiver configurada com o valor de 0
desabilita a visualização das teclas de função: todas as escolhas poderão ser efetuadas através do menu.
O valor de default é de 1
SpindleRotMgm=0
Se estiver configurado com o valor de 1 as funções M03, M04 e M05 são adicionadas nos pontos adequados do arquivo de
saída criado por uma compensação do raio da ferramenta.
O valor de default é de 0
SpindleRotationCCW=1
Só tem valor se SpindleRotMgm=1.
Se estiver configurado com o valor de 0 é adicionada uma função M03 no início do arquivo de saída.
Se estiver configurado com o valor de 1 é adicionada uma função M04 no início do arquivo de saída.
O valor de default é de 1
SwCnc_Ic=0
Tem o mesmo significado do que o parâmetro CNC SWCNC IC. Se estiver configurado com o valor de 1 as funções I, J e K
para as G02 e G03 são consideradas incrementais mesmo se estiver ativa uma G90. Se se programa uma G41/G42 e se
preencha o arquivo, as funções I, J e K das G02/G03 são sempre incrementais. O valor de default é de 0
ToolChangeFunction=M06
Define a função que ISOGRAPH introduz no arquivo compilado cada vez que for necessário programar uma troca de
ferramenta. A função usada para comandar a troca de ferramenta varía de máquina para máquina. Se o usuário especifica o
TollG22=100
Tolerância pelo erro angular das funções G22 expressa em milésimos de grau. O valor de default é de 100 (igual a 0.1 graus).
ToolLife=0
Comprimento do nome da família da ferramenta na função T. A sintaxe da função é Taa.bb em que aa é a família da
ferramenta.
O parâmetro pode assumir os seguintes valores:
0 = Família da ferramenta não existe
2 = Família da ferramenta com dois caracteres
4 = Família da ferramenta com quatro caracteres.
O valor de default é de 0
TransfIsoWPD=0
Indica o estado inicial dos botões Transforma ISO presentes na janela que seleciona o PLANO DE TRABALHO.
Se for configurado a 0 os botões são largados. Se for configurados a 1 os botões são carregados. O valor de default é 0
RtcpParThroughFapi=1
Indica onde adquirir os parâmetros RTCP para as compensações do raio da ferramenta no plano inclinado e as funções G121.
• Se estiver configurado com o valor de 1 e o FapiConnectionMode for diferente de NO_FAPI os parâmetros são lidos pelo
CNC através das FAPI.
• Se estiver configurado com o valor de 0 os valores são lidos pelos parâmetros existentes na seção [InclinedPlane] do
arquivo ISOGRAPH.INI
O valor de default é: 1 se ISOGRAPH é instalado num iPC, 0 se é instalado num PC standalone.
Para a descrição destes parâmetros consultar o Manual de Instalação do Software do CNC FIDIA, no capítulo sobre a opção
RTCP.
HelpFile=<diretório de instalação>\isog_eng.hlp
ou então c:\fidia\help\english\isog_eng.hlp
Percurso e nome do arquivo de Ajuda (help) do ISOGRAPH para o idioma escolhido.
O valor de default corresponde ao inglês.
CncHelpFile=c:\fidia\help\english\hfap_eng.hlp
Percurso e nome do arquivo de Ajuda do CNC para o idioma escolhido.
O valor de default corresponde ao inglês.
DoubleToolPath=0
Se estiver configurado com o valor de 1 a espessura do percurso da ferramenta é duplicada.
O valor de default é de 0
DrawTPMode=ENTITIES
Escolhe a modalidade de visualização do percurso da ferramenta. Cada vez que se abre um arquivo, será ativada
automáticamente a modalidade escolhida através deste parâmetro (o usuário, se desejar, poderá trocar a modalidade através
da soft-key IMAGENS).
Valores admissíveis:
• ENTITIES visualização das entidades geométricas (segmentos e arcos) que constituem o percurso
• POINTS visualização somente dos pontos, com a densidade especificada no parâmetro OnePointEach
• BOUND_BOX visualização de um paralelepípedo que representa o cubo em que todos os percursos de ferramenta estão
inseridos.
• BOUND_BOX_PER_TP visualização de um paralelepípedo para cada percurso de ferramenta
O valor de default é ENTITIES
OnePointEach=1
Especifica o valor inicial do parâmetro Cada ponto (em relação aos pontos do percurso da ferramenta e pontos visualizados)
presente na janela IMAGENS.
São admissíveis os valores entre 1 e 999. O valor de default é 1
ShowArrows=1
Se estiver configurado com o valor de 0 desabilita-se a visualização das setas que indicam a dirrecção dos perfis.
A mesma escolha pode-se fazer com a softkey OCULTAR SETAS.
O valor de default é 1
Parâmetros:
Outros parâmetros
RoughingRelativeSecurityZ=1
Se é a 1, no desbaste de uma cavidade com planta convexa (Ex. Circular, Retangular, Oblongo retilíneo), os movimentos de
afastamento entre um nível e outro são feitos a uma cota Z de segurança relativa, calculada automáticamente pelo ISOGRAPH
e mais baixa da cota Z de segurança especificada pelo usuário.
Se a planta apresenta uma concavidade (Ex. Oblongo Circular), este parâmetro não influencia e, por razões de segurança, os
afastamentos entre os níveis serão na cota Z de segurança especificada pelo usuário.
Este parâmetro age se a cavidade é programada através da janela de diálogo (ciclo complexo); não age em caso de instrução
DO POCKET. O valor de default é 1
Holes3OnderRun=0
Quando é aberto um arquivo IGES contendo furos 3D, O ISOGRAPH é capaz de reconhecer os furos passantes. Neste caso,
os Ciclos Fixos ultrapassam o fundo de tais furos, por uma distância igual ao valor definido neste parâmetro.
O valor de default é 0 (significa que não se ultrapassa o fundo dos furos passantes).
Optimize=0
Se vale 1, o ISOGRAPH utiliza a configuração de pixel format mais adequada às necessidades da aplicação.
Se vale 0, o ISOGRAPH utiliza o melhor pixel format não acelerado.
Este parâmetro tem o mesmo efeito se PixelFormatIndex=-1
O valor de default é 0
PrintPixelFormat=0
Se vale 1, ao lanço do ISOGRAPH cria-se, no caminho temporário, o archivo pixelFormatConfiguration.tmp que contem a
lista de todos os pixel formats validos e o número de pixel format usado do ISOGRAPH.
O valor de default é 0
PixelFormatIndex=-1
Se configurado com um número diferente de -1, o ISOGRAPH utiliza o pixel format especificado. Os números validos de pixel
format podem-se ver configurando o parâmetro parametro PrintPixelFormat a 1.
O valor de default é -1
Normalmente, estes parâmetros devem ser mantidos nos valores padrão. Pode-se provar a alterá-los se encontrar problemas
gráficos. O procedimento típico é este:
• Usando o parâmetro PrintPixelFormat, criar o archivo de texto pixelFormatConfiguration.tmp
• Consultar o archivo, escolher uma configuração de pixel format dentro daquelas propostas e configurá-la usando o
parâmetro PixelFormatIndex.
• Se não obter os resultados esperados, provar uma outra configuração.
C
CALL ................................................................................................................................................9-39; 9-40
CHAMFER ..............................................................................................................................................9-12; 9-13
CICLOS COMPLEXOS - APLAINAR .......................................................................................................... 7-44
CICLOS COMPLEXOS - POCKET.............................................................................................................. 7-11
CICLOS FIXOS.................................................................................................................................. 7-2; 7-3; 7-4
CICLOS FIXOS COM RECONHECIMENTO DE FUROS 3D .................................................................... 7-4
CIRCLE ...................................................................................................................................... 9-10; 9-11; 9-12
COMANDOS DE EDIÇÃO ...............................................................................................................................8-2
COMPENSAÇÃO DO RAIO DA FERRAMENTA ..................................................................................... 9-14
COMPENSAÇÃO DO RAIO DA FERRAMENTA .............................. 6-1; 6-2; 6-3; 6-5; 6-8; 6-9; 6-10; 6-11
COMPENSAÇÃO DO RAIO DA FERRAMENTA EM PLANOS INCLINADOS..................................... 6-12
D
DEFINIÇÃO DA FERRAMENTA .................................................................................................................. 9-14
DEFINIÇÃO DA RETA ..................................................................................................................................... 3-2
DEFINIÇÃO DE CÍRCULO ........................................................................................................................... 9-10
DEFINIÇÃO DE PONTOS, RETAS E CÍRCULOS .............................................................................. 3-1
DEFINICÃO DE RETA ..................................................................................................................................... 9-6
DEFINIÇÃO DO CÍRCULO ..............................................................................................................................3-4
DEFINIÇÃO DO PONTO ................................................................................................................................. 3-1
DEFINIÇÃO DOS PERFIS...............................................................................................................................3-5
DEFINIÇÃO PERFIS ........................................................................................................................................ 9-2
DESCRIÇÃO DA JANELA PRINCIPAL ......................................................................................................... 1-2
DESCRIÇÃO PROCEDIMENTOS............................................................................................................... 11-1
DHOLE .................................................................................................................................................. -24; 9-25
DISPLAY .................................................................................................................................................. -40; 9-41
DO POCKET ................................................................................................................................................... 9-23
DO TASK ......................................................................................................................................................... 9-37
DRAW ............................................................................................................................................................ -41
E
EDITOR GRÁFICO ........................................................................................................................................... 3-1
ELSE .....................................................................................................................................-34; 9-35
END POCKET........................................................................................................................................9-23; 9-24
ENDFOR9-33; 9-34
ENDIF .................................................................................................................................................. -34; 9-35
ENDWHILE ............................................................................................................................................9-35; 9-36
ENTRY .............................................................................................................-14; 9-15; 9-17; 9-20; 9-21; 9-22
ESCOLHA DO IDIOMA EM ISOGRAPH .................................................................................................... 1-10
EXECUÇÃO IMEDIATA NA MÁQUINA ......................................................................................................... 1-7
EXEMPLOS EM 3D E EXEMPLOS GERAIS........................................................................................... 10-21
F
FECHO DOS PERFIS ........................................................................................................................................ 9-13
FILLET ............................................................................................................................................................ -13
FOR .................................................................................................................................................. -33; 9-34
FUNÇÕES DE GESTÃO DE ARQUIVO ........................................................................................................ 1-5
G
G121 .....................................................................................................................................-28; 9-29
G21 .....................................................................................................................................-28; 9-29
G40 .....................................................................................................................................-21; 9-22
G41 .....................................................................................................................................-21; 9-22
G42 .....................................................................................................................................-21; 9-22
GESTÃO DOS PLANOS DE TRABALHO............................................................................................ 5-1
GOTO ..............................................................................................................................9-5; 9-6; 9-40
H
HÉLICE COMPLEXA ........................................................................................................................................ 7-1
HOLE ................................................................................................................................................9-24; 9-25
I
IF ...................................................................................................................................9-34; 9-35
IMPORTAÇÃO ARCHIVOS DWG E DXF ............................................................................................................ 4-1
INICIAR E FECHAR O ISOGRAPH ...............................................................................................................1-2
INSTRUÇÕES CONDICIONAIS .................................................................................................................. 9-32
INSTRUÇÕES ORGANIZATIVAS ............................................................................................................... 9-37
INTERPOLAÇÃO HELICOIDAL SOBRE FUROS 3D ................................................................................. 7-4
INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................................... 1-1
J
JANELAS DE DIÁLOGO .................................................................................................................................. 1-4
L
LINE ............................................................................................................... 9-6; 9-7; 9-8; 9-9; 9-10
M
MENU DE ATALHO .......................................................................................................................................... 3-8
MENU E TECLAS DE FUNÇÃO .....................................................................................................................1-3
MODALIDADES ISOGRAPH E PROCEDIMENTOS................................................................................... 1-4
MOVE2D ................................................................................................................................................9-25; 9-26
MOVE3D ......................................................................................................................................................... 9-26
MUDA CORES .................................................................................................................................................. 2-1
N
NEGC ............................................................................................................................................ 9-19
O
OPÇÕES DE DESENHO ................................................................................................................................. 2-3
OUTROS CICLOS COMPLEXOS ..................................................................................................................7-9
P
P DEFINIÇÃO PONTO .................................................................................................................................... 9-4
I - Index
II MDO1602 FIDIA
PARAR CALCULO ......................................................................................................................................... 1-10
PERFIS GEOMÉTRICOS ............................................................................................................................. 10-1
PERFIS ISOGRAPH E ISO .......................................................................................................................... 9-13
POCKET . 7-14; 7-16; 7-17; 7-19; 7-21; 7-23; 7-24; 9-23; 9-24; 10-15; 10-16; 10-17; 10-19; 10-20; 10-21
APROXIMAÇÕES EM ACABAMENTO ...................................................................................................... 7-23
APROXIMAÇÕES EM DESBASTE ............................................................................................................. 7-21
DEFINIÇÃO DO PERFIL ............................................................................................................................... 7-14
ESTRATÉGIA ................................................................................................................................................. 7-24
PARÂMETROS DE USINAGEM .................................................................................................................. 7-19
SELEÇÃO PLANTA ....................................................................................................................................... 7-13
POSC ............................................................................................................................................ 9-19
PRÉ-REQUISITOS DE HARDWARE E SOFTWARE ................................................................................. 1-1
PROCEDIMENTOS ....................................................................................................................................... 11-1
R
REGISTROS ................................................................................................................................ 9-30; 9-31; 9-32
REPEAT ................................................................................................................................................9-36; 9-37
RETOMAS DE MATERIAL................................................................................................................. 6-15
RETURN ......................................................................................................................................................... 9-38
ROT2D ................................................................................................................................................9-27; 9-28
ROT3D ...................................................................................................................................... 9-27; 9-28; 9-29
ROTAÇÃO ..............................................................................................................................................9-27; 9-28
S
SCALE ................................................................................................................................................9-29; 9-30
Seção [Colour] ................................................................................................................................................ 12-7
Seção [CrutData] ............................................................................................................................................ 12-8
Seção [FlatteningData] ................................................................................................................................ 12-10
Seção [InclinedPlane] .................................................................................................................................... 12-6
Seção [Language] .......................................................................................................................................... 12-7
Seção [PocketData] ....................................................................................................................................... 12-9
Seção [RemillData] ...................................................................................................................................... 12-11
Seção [Setup] ................................................................................................................................................. 12-1
Secção [AdvancedGraphics] ...................................................................................................................... 12-12
Secção [FixedCycleData] ............................................................................................................................ 12-11
SIMULAÇÃO ...................................................................................................................................................... 2-7
T
TASK 9-37; 9-38
TRANSLAÇÃO ..........................................................................................................................9-25; 9-26
TRANSLAÇÕES-ROTAÇÕES ..................................................................................................................... 10-9
U
UNIDADE DE MEDIÇÃO .............................................................................................................................. 1-10
UNTIL ................................................................................................................................................9-36; 9-37
V
VISTA ............................................................................................................................................ 2-1; 2-2; 2-3
VISUALIZAÇÃO DAS FORMAS GEOMÉTRICAS ....................................................................................... 2-1
VISUALIZAÇÃO TEXTO/DESENHO ............................................................................................................. 2-7
W
WHILE ................................................................................................................................................9-35; 9-36
Y
YSCALE ................................................................................................................................................9-29; 9-30
Z
ZSCALE ......................................................................................................................................................... 9-29
I - Index
IV MDO1602 FIDIA