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preparatório.
gabarito.
Em vocábulos como praia, baleia, areia, entre outros, acontece o fenômeno denominado
glide (falso hiato), ou seja, cada uma das palavras acima apresenta, na fala, dois ditongos
(prai-ia, ba-lei-ia, a-rei-ia). Para efeito de separação silábica, entretanto, temos hiatos (separação
de vogais): prai-a, ba-lei-a, a-rei-a.
b) ditongo: as vogais situam-se na mesma sílaba, ou seja, não se separam. O ditongo divide-se
em:
ENCONTRO CONSONANTAL
É com base nesses conceitos que as bancas examinadoras elaboram as questões para a
prova. Vamos ilustrar esse conhecimento com algumas questões.
1 – exemplo
2 – explicar
3 – deixava
4 – enxergava
A) Apenas I.
B) Apenas II.
C) Apenas I e II.
D) Apenas II e III.
E) I, II e III.
Gabarito: E.
A) C – E – C.
B) C – E – E.
C) E – C – E.
D) C – C – C.
E) E – E – C.
Por fim, a palavra “equinócio” possui nove letras, mas apenas oito fonemas,
pois o grupo “qu” é representado pelo som /k/. Essa diferença também ocorre no
vocábulo “milhões”, em que há sete letras e seis fonemas: /miλoes/. Por
conseguinte, o examinador também está correto nesta afirmativa.
Gabarito: D.
Exatamente com esse objetivo foi criado, em 2001, o Instituto Akatu, que
procura conscientizar o cidadão do impacto de suas escolhas ao adquirir
algum produto ou serviço.
II. Nas três palavras, há, em cada uma delas, o mesmo número de letras e de
fonemas.
II. Errada. Na palavra “impacto”, há 7 letras e 6 fonemas, já que o grupo “im” forma
um dígrafo vocálico. Já o vocábulo “adquirir” contém 8 letras, porém apenas 7
fonemas, uma vez que o grupo “qu” constitui um dígrafo.
Gabarito: A.
Gabarito: D.
Gabarito: C.
Dicas estratégicas!
1ª) Quando “en-” for prefixo, prevalecerá a grafia da palavra primitiva: encharcar
(de charco), enchapelar (de chapéu), enchiqueirar (de chiqueiro), enchumbar (de chumbo),
enchouriçar (de chouriço), enchumaçar (de chumaço), enchente (de encher).
2ª) Atenção especial à escrita correta das seguintes palavras: chave, chuchu, chicote,
chifre, chimarrão, chimpanzé, cochilo, chulo, chumaço, chacina, chantagem, chibata, brocha
(prego), bucho (estômago de animais), chá (arbusto), cheque (ordem de pagamento), tacha
(prego ou verbo tachar - apelidar), flecha, cartucho.
Gabarito: B.
A) Resposta incorreta. A grafia de “pudico” está correta; é uma palavra paroxítona (o acento
tônico recai na penúltima sílaba) terminada em -o. Portanto, não recebe acento. Entretanto, o
vocábulo “decúbico” foi incorretamente grafado. A grafia correta é “decúbito” (estar deitado).
B) Resposta incorreta. Na palavra “rubrica” ocorreram dois erros: um de silabada (troca indevida
da sílaba tônica do vocábulo) e o emprego inadequado do acento agudo. A grafia correta é
“rubrica”. O vocábulo “déficit”, por sua vez, foi grafado corretamente.
C) Resposta incorreta. O vocábulo “impecílio” estaria corretamente grafado se apresentasse a
forma “empecilho”. Já a palavra “hojeriza” também está incorreta, pois, segundo as regras
ortográficas, o correto é “ojeriza”.
E) Resposta incorreta. Emprega-se a vogal “i” na 2ª e 3ª pessoas do singular, do presente do
indicativo: tu possuis, ele possui. Por sua vez, “discreção” está incorretamente grafada. Para
corrigir essa palavra, deveremos grafar “discrição” (discreto).
Gabarito: D.
K – sempre consoante. É pronunciado com som de C quando surgir antes das vogais a, o e u e
no grupo QU que antecede as vogais e e i : Kafka, Kioto.
Y – será vogal (ou semivogal), sendo, geralmente, pronunciado como I: Taylor, taylorista.
• A (preposição/artigo) x HÁ (verbo)
Exemplos: A espiã trabalha a dois quarteirões dos inimigos. (preposição= relação de distância)
Começarei a trabalhar daqui a uma semana. (preposição= ideia de futuro)
Exemplos:
Fiz a prova há dois dias. (= Fiz a prova faz dois dias.)
Há dois carros para o leilão. (Existem dois carros para o leilão.)
Exemplo: Fui de encontro à opinião de sua esposa. (= Fui contra a opinião de sua esposa.)
• AFIM X A FIM
Exemplo: Nossa meta é afim: sua aprovação. (= Nossa meta é semelhante: sua aprovação.)
No período “As idéias dela sempre vêm de encontro às minhas, ou seja, sempre concordamos
um com o outro.”, a expressão em destaque está de acordo com as regras ortográficas e
com a adequação vocabular.
Comentário: A expressão adequada seria “ao encontro de” (favoravelmente). Esta locução
deveria ter sido empregada no período do enunciado, porque “de encontro a” significa “ir contra,
choque, colisão”, não se adequando ao trecho em análise.
Gabarito: Item incorreto.
Exemplos: Há cerca de cem pessoas na fila. (= Existem aproximadamente cem pessoas na fila.)
Chegou ao Brasil há cerca de 10 anos. (= Chegou ao Brasil faz aproximadamente 10 anos.)
• EM VEZ DE X AO INVÉS DE
Exemplo: Em vez de batata frita, comeu um sanduíche. (= No lugar de batata frita, comeu um
sanduíche.)
Importante!
A expressão “ao invés de” só deve ser empregada quando houver idéias contrárias. No
segundo quadrinho, há ideia de “em lugar de”.
Por essa razão, a frase da atendente está errada. O correto é: “Oi, Ju, bom dia! Em vez de
ir com a Lu, vou com você”.
I. A expressão em vez de não poderia ser substituída, no trecho, por ao invés de.
Comentário: No contexto, a expressão “em vez” deve ser substituída por “ao invés de”, pois os
trechos “rumar para a integração política e consolidar seu protagonismo na cena mundial” e “faz
da integração um utensílio da exclusão” apresentam sentidos opostos.
• MAL X MAU
Exemplo: Mal ele chegou, todos saíram. (= Logo que ele chegou, todos saíram.)
Cuidado!
“Onde” deve ser empregado somente quando houver referência a lugar: “A cidade onde
estou é linda”.
13. (FGV-2008/Prefeitura de Campinas) “Ninguém sabe aonde essa transformação vai chegar.”
Uma das frequentes dificuldades no uso da língua reside na opção entre o uso do onde e do
aonde, grifado na frase acima.
Assinale a alternativa em que não se tenha empregado a forma correta.
Comentário: Na assertiva C, temos o verbo “chegar”, que indica movimento. Por essa razão, a
regência é transitiva indireta, exigindo o emprego da preposição “a”: “Sabemos aonde nossos
projetos pretendem chegar”.
Gabarito: C.
• OS PORQUÊS
a) interrogativa direta.
b) interrogativa indireta.
Dica estratégica!
A forma “POR QUE” (separada e sem acento) também pode ser empregada nos
seguintes contextos:
Exemplo: Não sei por que insisto; só sei que serei aprovado. (= Não sei por qual razão insisto;
só sei que serei aprovado.)
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Teoria e questões comentadas
Prof. Fabiano Sales – Aula 00
Exemplo: Passarei no concurso por que tanto luto. (= Passarei no concurso pelo qual tanto luto.)
Cuidado!
Se a forma “por que” estiver substantivada, o correto é empregar “porquê” (junto e com acento).
Neste caso, será equivalente a motivo, razão.
Exemplo: Não fez a prova? Por quê? (o “quê” é tônico; por isso, é acentuado)
Pode ser usado no final da oração, antes de pausa (não necessariamente em final do
período), quando for equivalente a motivo, razão pela qual.
Exemplo: Não conseguimos saber por quê, mas tentamos. (o “quê” é tônico)
a) explicação (= pois)
Exemplo: A moça chorou, porque os olhos estão vermelhos. (= A moça chorou pois os olhos
estão vermelhos.)
b) causa (= já que)
Exemplo: A moça chorou porque foi aprovada no concurso. (= A moça chorou, já que foi
aprovada no concurso.)
Exemplo: Fiz-lhe sinal porque se calasse. (= Fiz-lhe sinal para que se calasse.)
Observação!
A forma “PORQUE” (junta e sem acento) deve ser usada em frases interrogativas,
quando for uma conjunção causal (relação de causa e efeito).
Exemplo: Não íamos demonstrá-la porque nossa habilidade não era valorizada?
• PORQUÊ (junto e com acento) – é um substantivo usado sempre que vier precedido de
determinante. Significa motivo, razão, causa.
Desejo saber os porquês de tanto estudo. (= Desejo saber as razões de tanto estudo.)
Na primeira estrofe da música “Gostava tanto de você”, cuja autoria pertence a Tim Maia,
houve o emprego da forma “porque”. O emprego foi correto ?
Resposta: Não! A forma correta seria “por que”, pois é uma sequência composta por uma
preposição + pronome interrogativo, equivalente a por qual razão:
(A) O povo não entende por que os partidos políticos se esquivam de se apresentar claramente.
(B) Nem sempre é fácil entender as modificações por que passam os partidos políticos.
(C) As pessoas desejam entender por que, nas relações entre os partidos políticos, as alianças
rapidamente se dissolvem.
(D) Às vezes sem saber por que, o povo escolhe determinados candidatos para cargos
importantes.
(E) Na realidade, o povo sabe por que deve escolher bem seus representantes.
Comentário: O erro encontra-se na assertiva D. Conforme vimos nas lições, a forma “por quê”
(separada e com acento) pode ser usada em final de oração, antes de pausa (não
necessariamente no final do período), quando for equivalente a motivo, razão pela qual. É o que
deveria ter ocorrido no excerto em análise: “Às vezes sem saber por quê, o povo escolhe
determinados candidatos para cargos importantes”.
Gabarito: D.
A) Resposta incorreta. No trecho, seria adequado o emprego da forma “por que” (preposição +
pronome interrogativo), pois equivale a por qual motivo, por qual razão.
B) Resposta correta. No contexto, a forma “por que” pode ser substituída pela expressão pelas
quais: Vamos destacar as habilidades pelas quais (...)”. Logo, o emprego está correto.
C) Resposta correta. Há uma pergunta indireta, o que justifica o emprego da forma “por que”
(separa e sem acento).
D) Resposta correta. A forma “porque” (junta e sem acento) deve ser usada em frases
interrogativas, quando for uma conjunção causal (relação de causa e efeito). É o que ocorre na
assertiva. Portanto, está correto o emprego.
E) Resposta correta. Conforme vimos nas lições, a forma “por quê” (separada e com acento)
pode ser usada no final da oração, antes de pausa (não necessariamente em final do período),
quando for equivalente a motivo, razão pela qual. Logo, o emprego está correto.
Gabarito: A.
16. (FGV-2006/SERC-MS) Perguntei por que ele não tocava mais piano.
Assinale a alternativa correta acerca do uso do porquê na frase acima.
(A) A forma está correta, pois corresponde à preposição POR + o pronome relativo QUE.
(B) A forma está correta, pois é uma conjunção, sendo, nesse caso, sempre grafada como duas
palavras.
(C) A forma está correta, pois equivale a "por qual razão", caracterizando uma pergunta indireta.
(D) A forma está incorreta, pois a forma com duas palavras só se usa em perguntas. O correto
seria PORQUE.
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Teoria e questões comentadas
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(E) A forma está incorreta, pois, embora seja grafada com duas palavras, a forma QUE deveria
levar acento circunflexo.
Comentário: Segundo as lições, vimos que a forma “por que” (separada e sem acento) também
pode ser empregada em pergunta indireta. No caso em tela, a expressão é composta pela
preposição “por” seguida do pronome interrogativo “que” e equivale a “por qual razão”.
Gabarito: C.
• SE NÃO X SENÃO
Letra:Chico da Silva
Exemplo: Se não estudarem, não passarão no concurso. (= Caso não estudem, não passarão no
concurso.)
Exemplos: Estude bastante, senão você não terá sucesso. (= Estude bastante, caso contrário
você não terá sucesso.)
Todos foram convidados para a festa, senão ela. (= Todos foram convidados para a festa,
exceto ela.)
• AGENTE X A GENTE
AGENTE - é aquele que atua, exerce certo cargo ou determinada função (p. ex. procurador,
delegado, administrador etc.).
A GENTE - é uma expressão que representa a ideia de primeira pessoa do plural (nós), sendo de
uso comum entre os falantes do português brasileiro. Entretanto, a forma verbal associada
permanece na 3ª pessoa do singular.
Gabarito: D.
Comentário: Segundo o antigo sistema ortográfico, deveremos empregar hífen quando o prefixo
sub- anteceder as letras b, h e r. Portanto, a grafia do vocábulo “sub-reptício” está correta.
Analisando as demais opções, percebemos que os elementos “sócio-“, “macro-“, “tele-“ e
“trans-“ são pseudoprefixos, razão pela qual não serão seguidos de hífen: socioambiental,
telerreportagem, macroencefalia e transumano.
Gabarito: E.
Comentário: Conforme vimos nas lições, emprega-se hífen nos prefixos SUPER-, INTER- e
HIPER- que antecedem palavras iniciadas por ‘H’ e ‘R’. Portanto, “super-regional” está
corretamente grafado. Com relação ao prefixo SUB-, haverá hífen sempre que anteceder as
letras ‘B’, ‘R’ e ‘H’. Logo, “sub-região” o emprego do traço de união está correto. O erro de
questão encontra-se na assertiva C, pois, segundo o sistema ortográfico antigo, o elemento
“micro-“ é um pseudoprefixo, razão por que não haverá emprego de hífen. Como a palavra
seguinte é iniciada por R, esta consoante deveria ter sido duplicada: microrregião.
Gabarito: C.
(A) subumano
(B) megaomenagem
(C) panispânico
(D) multiabilidoso
(E) socioistórico
Gabarito: C.
II. A palavra pós-guerra é grafada com hífen, assim como toda palavra que trouxer o
prefixo “pós-”.
Comentário: Por antônimo entende-se o contrário, o oposto: bem X mal. Por sua vez, a grafia de
“malsucedidas” está correta, já que não há menção quanto ao emprego do hífen quando o prefixo
MAL- for seguido de palavra iniciada pela consoante S (neste caso em especial, seria errado
empregar o hífen ou duplicar a consoante). Logo, o item I está correto.
No item II, por fim, a palavra “pós-guerra” está corretamente grafada. Entretanto, vimos que o
hífen não será empregado em toda palavra que apresentar o prefixo “pos-“: posfácio. Portanto, o
item II está incorreto.
(C) distância
(D) nível
(E) níveis
Comentário: As palavras “relógio”, “deficiências”, “distância” e “níveis” são acentuadas por serem
paroxítonas terminadas em ditongo crescente. Por sua vez, a palavra “nível” é acentuada por ser
uma paroxítona terminada em “L”.
Gabarito: D.
24. (FGV-2008/Senado) A palavra êxito recebeu acento por se tratar de proparoxítona. Nas
alternativas a seguir, em que todas as palavras estão propositalmente grafadas sem
acento, uma naturalmente não receberia acento por não se tratar de proparoxítona.
Assinale-a.
(A) interim
(B) rubrica
(C) recondito
(D) arquetipo
(E) lúgubre
Comentário: O acento tônico da palavra “rubrica” recai na penúltima sílaba. Sendo assim, o
vocábulo é classificado como paroxítono (e não deve ser acentuado). Todas as demais palavras
são proparoxítonas, ou seja, o acento tônico recai na antepenúltima sílaba, sendo todas
acentuadas graficamente: “ínterim”, “recôndito”, “arquétipo” e “lúgubre”.
Gabarito: B.
REGRAS ESPECÍFICAS
Dica estratégica!
O novo acordo ortográfico aboliu o emprego do acento agudo nos ditongos abertos EI e
OI das palavras PAROXÍTONAS (geleia, epopeia, mocreia, jiboia, claraboia).
Nota: Entretanto, segundo o VOLP, elaborado pela Academia Brasileira de Letras, o ditongo
aberto ÓI, da palavra destróier, continua a ser acentuado, em virtude de o vocábulo ser
paroxítono terminado em -R.
• HIATOS
“I” e “U” tônicos – deveremos empregar o acento agudo nas vogais “I” e “U” tônicas, desde
que:
Ambas as condições acima são essenciais para que possamos acentuar a segunda vogal.
Segundo o novo acordo ortográfico, foi abolido o emprego do acento agudo nas vogais
“I” e “U” tônicas, antecedidas de ditongo, das palavras PAROXÍTONAS.
Porém, se essas vogais forem antecedidas de ditongo nas palavras OXÍTONAS, devemos
empregar o acento agudo.
• a terceira pessoa do singular e a terceira pessoa do plural dos verbos TER e VIR – e
respectivos derivados. (regra mantida pelo novo acordo ortográfico)
Exemplos:
Exemplos:
Fulano é um pela. (substantivo = chato)
Aquela senhora pela o buço. (verbo “pelar”)
O ladrão fugiu pela janela. (preposição)
Exemplos:
Ele pode assumir o cargo. (presente do indicativo)
Ele pôde assumir cargo. (pretérito perfeito do indicativo)
Exemplos:
Era para eu pôr o livro sobre a estante.
O ladrão fugiu por ali.
TREMA
A partir do novo acordo ortográfico, não se emprega o trema no “Ü” átono e pronunciado
(semivogal) dos grupos GUE, GUI, QUE, QUI.
Vale frisar que também foi eliminado o acento agudo no “U” tônico dos grupos GUE,
GUI, QUE, QUI.
(A) previdência
(B) diária
(C) idéia
(D) declínio
(E) óbvia
Comentário: A palavra “idéia” é uma paroxítona acentuada no ditongo aberto “éi”. As demais
palavras recebem acento gráfico por serem paroxítonas terminadas em ditongo oral.
Gabarito: C.
(A) instituídas
(B) transparência
(C) remuneratório
(D) Judiciário
(E) Ministério
Comentário: A palavra “instituídas” foi acentuada por se enquadrar na regra do hiato: ins-ti-tu-í-
-das. As demais palavras são paroxítonas terminadas em ditongo crescente oral.
Gabarito: A.
27. (FGV-2010/CODEBA) Assinale a palavra que foi acentuada seguindo a mesma regra que
três.
(A) prevê
(B) Até
(C) além
(D) é
(E) país
Gabarito: D.
28. (FGV-2008/Polícia Civil-RJ) Assinale a alternativa em que o termo tenha sido acentuado
seguindo regra distinta dos demais.
(A) difíceis
(B) Concluída
(C) próprio
(D) conseqüências
(E) solidários
Comentário: Vamos analisar as opções.
Gabarito: B.
1 – exemplo
2 – explicar
3 – deixava
4 – enxergava
Gabarito: B.
A) modo.
B) tempo.
C) pessoa.
D) número.
E) gênero.
Gabarito: B.
Comentário: Os vocábulos “católica”, “básica”, “século” e “astrônomos” são acentuados pela regra
das proparoxítonas. Entretanto, a palavra “prejuízos” é acentuada em virtude de hiato: pre-ju-í-zo.
Gabarito: E.
III - número, círculo e é, sem o acento gráfico, continuam a constituir palavras da língua
portuguesa, porém assumem outra classe gramatical.
Gabarito: B.
A) quinta-feira
B) reintegração
C) têm
D) vem
E) ideia
Gabarito: E.
A) período / relatório
B) páginas / indispensável
C) só / até
D) fácil / alfândega
E) conveniência / exercício
Gabarito: E.
a) a palavra “pública” é acentuada por ser proparoxítona. Entretanto, também é possível grafar
“publica”, forma verbal derivada do verbo “publicar”.
b) o vocábulo “ironia” é paroxítono finalizado em “a”, não devendo ser acentuado, pois.
d) a palavra “análise” é proparoxítona. Contudo, também existe a estrutura verbal “analise”,
derivada do verbo “analisar”.
Gabarito: C.
a) haja – a
b) haja – há
c) aja – a
d) aja – há
Comentário: No contexto da primeira lacuna, a forma verbal a ser empregada deriva do verbo
“agir”. Portanto, deve ser preenchida com a estrutura “aja”: Espero que ele aja com bom senso.
Já na segunda lacuna, temos uma ideia de tempo decorrido (pretérito), o que justifica o emprego
da forma verbal “há”: Ele está fora do escritório há duas horas”. Logo, a letra (D) é a resposta da
questão.
Gabarito: D.
Comentário: A afirmação está errada. Conforme estudamos nas lições, a expressão “de encontro
a” significa “ir contra” ou “choque, colisão”:
a) enxurrada – senso
b) enxurrada – censo
c) enchurrada – senso
d) enchurrada – censo.
Gabarito: A.
a) telexpectadores – embriaguez
b) telespectadores – embriaguez
c) telespectadores – embriaguês
d) telexpectadores – embriaguês
Gabarito: B.
Gabarito: D.
( ) O verbo em destaque não recebe acento gráfico porque há um sujeito simples ligado a
ele; mas, de acordo com o Novo Acordo Ortográfico, esse verbo, ligado a sujeito simples
ou composto, passará a receber acento gráfico.
a) V; V; F.
b) F; V; V.
c) F; F; V.
d) V; F; V.
II. Falsa. De acordo com o Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, os verbos “crer”, “ler”
e “ver”, bem como as estruturas derivadas, não recebem mais o acento circunflexo na terceira
pessoa do plural do presente do indicativo: eles creem / eles leem / eles veem. Basta memorizar
a frase “LEDA VÊ para CRER”, fazendo alusão aos citados verbos. Portanto, ao citar o verbo
“vir”, o examinador está errado. Em relação a esse verbo (“vir”), emprega-se o acento circunflexo
na terceira pessoa do plural do presente do indicativo: a prática vem (singular) / as práticas vêm
(plural).
III. Verdadeira. Ao substituir a forma verbal “vem” por “está”, o verbo “estar” concordará em
número e pessoa com o sujeito “a prática”, valendo mencionar que a estrutura verbal “está” é
acentuada em razão da regra dos vocábulos oxítonos.
Gabarito: C.
“Mostrai a esses cordeiros desgarrados a graça dos amassos atrás dos trepa-trepa, o
esconderijo ofegante na casa das máquinas do elevador, as infinitas possibilidades da
locadora da esquina, a alegria simplória da Sessão Corujão.”
Gabarito: Errada.
a) Residência; bônus.
b) Ministério; vigilância.
c) Saúde; bônus.
d) Idéia; imóveis.
Comentário: A resposta da questão está na letra (B). As palavras “ministério” e “vigilância” são
paroxítonas finalizadas em ditongo crescente, obedecendo, portanto, à mesma regra de
acentuação gráfica.
Nas demais opções:
a) “residência” é um paroxítono finalizado em ditongo crescente; já o vocábulo “bônus” é um
paroxítono terminado em “us”.
c) a palavra “saúde” recebe acento gráfico em virtude de hiato, ao passo que o vocábulo “bônus”
é um paroxítono terminado em “us”.
d) segundo o Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, não se acentuam os ditongos
abertos “ei” e “oi” das palavras paroxítonas. Portanto, o correto seria “ideia” (sem acento gráfico).
Por sua vez, o substantivo “imóveis” é um paroxítono finalizado em ditongo decrescente.
Gabarito: B.
Gabarito: E.
1 – exemplo
2 – explicar
3 – deixava
4 – enxergava
A) Apenas I.
B) Apenas II.
C) Apenas I e II.
D) Apenas II e III.
E) I, II e III.
A) C – E – C.
Exatamente com esse objetivo foi criado, em 2001, o Instituto Akatu, que
procura conscientizar o cidadão do impacto de suas escolhas ao adquirir
algum produto ou serviço.
II. Nas três palavras, há, em cada uma delas, o mesmo número de letras e de
fonemas.
1 – exemplo
2 – explicar
3 – deixava
4 – enxergava
A) 1 e 2.
B) 3 e 4.
C) 1, 2 e 3.
D) 2, 3 e 4.
E) 1, 2 e 4.
No período “As idéias dela sempre vêm de encontro às minhas, ou seja, sempre concordamos
um com o outro.”, a expressão em destaque está de acordo com as regras ortográficas e
com a adequação vocabular.
I. A expressão em vez de não poderia ser substituída, no trecho, por ao invés de.
13. (FGV-2008/Prefeitura de Campinas) “Ninguém sabe aonde essa transformação vai chegar.”
Uma das frequentes dificuldades no uso da língua reside na opção entre o uso do onde e do
aonde, grifado na frase acima.
Assinale a alternativa em que não se tenha empregado a forma correta.
(A) O povo não entende por que os partidos políticos se esquivam de se apresentar claramente.
(B) Nem sempre é fácil entender as modificações por que passam os partidos políticos.
(C) As pessoas desejam entender por que, nas relações entre os partidos políticos, as alianças
rapidamente se dissolvem.
(D) Às vezes sem saber por que, o povo escolhe determinados candidatos para cargos
importantes.
(E) Na realidade, o povo sabe por que deve escolher bem seus representantes.
(A) Sem ter por quê, em se falando de habilidades, discutir mais profundamente, calamo-nos.
(B) Vamos destacar as habilidades por que somos conhecidos.
(C) Ele esperava saber por que, naquele departamento, sua habilidade não era valorizada.
(D) Porque nossa habilidade não era valorizada não íamos demonstrá-la?
(E) Não conseguimos saber por quê, mas tentamos.
16. (FGV-2006/SERC-MS) Perguntei por que ele não tocava mais piano.
Assinale a alternativa correta acerca do uso do porquê na frase acima.
(A) A forma está correta, pois corresponde à preposição POR + o pronome relativo QUE.
(B) A forma está correta, pois é uma conjunção, sendo, nesse caso, sempre grafada como duas
palavras.
(C) A forma está correta, pois equivale a "por qual razão", caracterizando uma pergunta indireta.
(D) A forma está incorreta, pois a forma com duas palavras só se usa em perguntas. O correto
seria PORQUE.
(E) A forma está incorreta, pois, embora seja grafada com duas palavras, a forma QUE deveria
levar acento circunflexo.
(A) sócio-ambiental
(B) tele-reportagem
(C) macro-encefalia
(D) trans-humano
(E) sub-reptício
(A) super-regional
(B) sub-região
(C) micro-região
(D) intra-regional
(E) pseudo-região
(A) subumano
(B) megaomenagem
(C) panispânico
(D) multiabilidoso
(E) socioistórico
II. A palavra pós-guerra é grafada com hífen, assim como toda palavra que trouxer o
prefixo “pós-”.
(A) atrás
(B) lá
(C) ninguém
(D) vovó
(E) você
(A) relógio
(B) deficiências
(C) distância
(D) nível
(E) níveis
24. (FGV-2008/Senado) A palavra êxito recebeu acento por se tratar de proparoxítona. Nas
alternativas a seguir, em que todas as palavras estão propositalmente grafadas sem
acento, uma naturalmente não receberia acento por não se tratar de proparoxítona.
Assinale-a.
(A) interim
(B) rubrica
(C) recondito
(D) arquetipo
(E) lúgubre
(A) previdência
(B) diária
(C) idéia
(D) declínio
(E) óbvia
(A) instituídas
(B) transparência
(C) remuneratório
(D) Judiciário
(E) Ministério
27. (FGV-2010/CODEBA) Assinale a palavra que foi acentuada seguindo a mesma regra que
três.
(A) prevê
(B) Até
(C) além
(D) é
(E) país
(A) difíceis
(B) Concluída
(C) próprio
(D) conseqüências
(E) solidários
1 – exemplo
2 – explicar
3 – deixava
4 – enxergava
A) modo.
B) tempo.
C) pessoa.
D) número.
E) gênero.
A) quinta-feira
B) reintegração
C) têm
D) vem
E) ideia
A) período / relatório
B) páginas / indispensável
C) só / até
D) fácil / alfândega
E) conveniência / exercício
a) haja – a
b) haja – há
c) aja – a
d) aja – há
a) enxurrada – senso
b) enxurrada – censo
c) enchurrada – senso
d) enchurrada – censo.
a) telexpectadores – embriaguez
b) telespectadores – embriaguez
c) telespectadores – embriaguês
d) telexpectadores – embriaguês
( ) O verbo em destaque não recebe acento gráfico porque há um sujeito simples ligado a
ele; mas, de acordo com o Novo Acordo Ortográfico, esse verbo, ligado a sujeito simples
ou composto, passará a receber acento gráfico.
a) V; V; F.
b) F; V; V.
c) F; F; V.
d) V; F; V.
“Mostrai a esses cordeiros desgarrados a graça dos amassos atrás dos trepa-trepa, o
esconderijo ofegante na casa das máquinas do elevador, as infinitas possibilidades da
locadora da esquina, a alegria simplória da Sessão Corujão.”
a) Residência; bônus.
b) Ministério; vigilância.
c) Saúde; bônus.
d) Idéia; imóveis.
GABARITO
01. E 23. D
02. D 24. B
03. A 25. C
04. D 26. A
05. C 27. D
06. B 28. B
07. E 29. B
08. B 30. B
09. B 31. E
10. D 32. B
11. Incorreto 33. E
12. Incorreto 34. E
13. C 35. C
14. D 36. D
15. A 37. Errada
16. C 38. A
17. D 39. B
18. E 40. D
19. C 41. C
20. C 42. Errada
21. 43. B
I. Correto
II. Incorreto
22. B 44. E
Grande abraço!
Fabiano Sales.