Henrique Siqueira trabalhou como metalúrgico para uma empresa automobilística entre 2011-2016. Após sua demissão, ele moveu uma ação trabalhista pleiteando indenização por acidente de trabalho, revista íntima e salário-família. O juiz deferiu parcialmente os pedidos, condenando a empresa a pagar danos morais pelo acidente, mas indeferindo os demais pedidos.
Henrique Siqueira trabalhou como metalúrgico para uma empresa automobilística entre 2011-2016. Após sua demissão, ele moveu uma ação trabalhista pleiteando indenização por acidente de trabalho, revista íntima e salário-família. O juiz deferiu parcialmente os pedidos, condenando a empresa a pagar danos morais pelo acidente, mas indeferindo os demais pedidos.
Henrique Siqueira trabalhou como metalúrgico para uma empresa automobilística entre 2011-2016. Após sua demissão, ele moveu uma ação trabalhista pleiteando indenização por acidente de trabalho, revista íntima e salário-família. O juiz deferiu parcialmente os pedidos, condenando a empresa a pagar danos morais pelo acidente, mas indeferindo os demais pedidos.
Henrique Siqueira trabalhou para a empresa automobilística Veículos de Luxo
LTDA, situada em São Caetano/SP, no período de 20/09/2011 a 04/09/2016, exercendo a função de metalúrgico, percebendo como salário a quantia de R$ 1.280,00, laborando de segunda-feira a sexta-feira, das 9 horas às 18 horas, com uma hora de intervalo para refeição e descanso. Após sua dispensa imotivada, Henrique propôs reclamação trabalhista em face de sua ex- empregadora, pleiteando o pagamento de indenização por danos morais em decorrência de acidente do trabalho e realização de revista íntima e pagamento de uma cota de salário-família, tendo em vista que o empregado possui um filho de 13 anos, conforme certidão de nascimento apresentada. Na data da audiência una, o magistrado indeferiu a oitiva das duas testemunhas do reclamante, sob o argumento de que os pedidos formulados na ação seriam objeto de matéria cuja comprovação poderia ser realizada de forma exclusivamente documental. O advogado do empregado consignou seus protestos em ata de audiência. Em sentença, os pedidos do Reclamante foram julgados parcialmente procedentes, de acordo com os seguintes fundamentos: a) deferimento do pedido de danos morais em decorrência do acidente de trabalho ocorrido em 19/04/2015, vez que restou comprovada a negligência da reclamada na manutenção do maquinário da empresa, fato que ocasionou diversas lesões ao reclamante e seu afastamento do trabalho por 40 dias; b) indeferimento do pedido de indenização por danos morais em razão da realização de revista íntima no reclamante, tendo em vista que tal prática apenas é vedada às empregadas mulheres e não aos homens; c) inexistência do direito ao recebimento de salário-família, vez que referido benefício apenas será concedido aos empregados com filhos de idade até 12 anos. Ao final, o magistrado determinou a não incidência de juros e correção monetária nos cálculos de liquidação, pois referidos títulos não foram pleiteados pelo empregado na petição inicial.
QUESTÃO: Considerando que a ação tramita perante a 1ª Vara do Trabalho
de São Caetano/SP, Processo nº 0017251-12.2017.5.02.0001, na qualidade de advogado contratado por Henrique Siqueira, apresente a medida processual adequada para defesa de seus interesses.