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TRABALHO DA 1ª REGIÃO
EMENTA
RELATÓRIO
Éo relatório.
VOTO
ADMISSIBILIDADE
REGISTRO NECESSÁRIO
FUNDAMENTAÇÃO
Sem razão.
Rejeito.
GRATUIDADE DE JUSTIÇA
Com razão.
Sem razão.
Destaco que a prova oral não tratou da matéria, motivo pelo qual
deixo de transcrever os referidos depoimentos.
Nego provimento.
DEVOLUÇÃO DE DESCONTOS RELATIVOS AO IMPOSTO DE RENDA SOBRE
A PLR
Sem razão.
Nego provimento.
GRATIFICAÇÃO SEMESTRAL
Sem razão.
Nego provimento.
GRATIFICAÇÃO AJUSTADA
Sem razão.
Lucia dos Anjos Costa Ferreira, proveniente do Banco de Crédito Real de Minas
Gerais S.A. - Credireal, admitida em 01/02/1982 e dispensada em 02/07/2009 (fls.
642 e 647)
Por fim, destaco que não foram anexados dados da modelo Cristine
Marques Cardoso.
Nego provimento.
VERBA DE REPRESENTAÇÃO
GRATIFICAÇÃO INTEGRAÇÃO
Sem razão.
Nego provimento.
DESVIO DE FUNÇÃO
Sem razão.
"trabalhou nas agências Prime Rio Branco e Prime Pio X; que a autora era gerente
assistente no período em que trabalhou na Prime Rio Branco, até novembro
de 2012, que no mês seguinte foi transferida para a Prime Pio X, onde a autora
passou a gerente Prime I; que no réu existe a figura do gerente Prime II, que
as atribuições entre os gerentes Prime I e II são basicamente as mesmas,
alterando, apenas, a natureza da carteira de cada um deles e a experiência de
cada um considerando o tempo na função; que, ao que sabe, a autora não
funcionou como gerente Prime II; que o gerente assistente auxilia o gerente nas
suas atividades, basicamente fazendo o backoffice (parte operacional); que os
caixas estão vinculados, a princípio, ao gerente administrativo da unidade, mas
nada impede que o gerente assistente lhe passe ordens, sem, todavia, necessitar
da anuência do gerente administrativo, mas se este não concordar com as ordens
repassadas pelo gerente assistente, o caixa tem que obedecer ao gerente
administrativo; que o gerente administrativo não podia punir nem dispensar os
caixas sob seu comando; que os gerentes assistentes possuem alçada para
liberação de cheques, pagamentos, cartões de crédito, até sua alçada que era de
R$30 mil; que, como gerente Prime, a autora concedia empréstimos dentro de sua
alçada (até R$50 mil), dava cartões de crédito, gerenciava carteiras; que a autora
marcava ponto; que a alçada a que se refere era vinculada ao sistema, sendo que
além deste valor necessariamente tinha que ter autorização superior; que as verbas
de representação são pagas exclusivamente aos gerentes gerais, que possuem
procuração em nome do réu.
Nego provimento.
MULTA NORMATIVA
ACÚMULO DE FUNÇÕES
Sem razão.
Destaco que a prova oral não tratou da matéria, motivo pelo qual
deixo de transcrever os referidos depoimentos.
Nego provimento.
DIFERENÇA DE VALE-TRANSPORTE
Com razão.
Parágrafo único - Tendo em vista o que dispõe o parágrafo único do art. 4º da Lei
7418 de 16 dezembro de 1985, o valor da participação dos bancos nos gastos de
descolamento do empregados será equivalente à parcela que exceder a 4% (quatro
por cento) do seu salário básico".
Dou provimento.
HORAS EXTRAS
"Cabia à Ré, por força do que dispõe o inciso II do artigo 818, da CLT, provar de
forma robusta e insofismável, que a Reclamante se enquadrava na excludente legal
prevista no parágrafo 2o do artigo 224, da CLT, ônus do qual não se desvencilhou.
Com efeito, a Ré não produziu qualquer prova em abono de sua tese. Não há prova
robusta e insofismável de que a Reclamante exercia cargo de confiança conforme
alegado na resposta. Registre-se que o preposto da Ré, em seu depoimento,
admitiu que a Autora não possuía subordinados, bem como não exercia funções de
mando, gestão ou de fidúcia necessários para o enquadramento do mesmo na
condição da excludente legal acima referida, fazendo cair por terra a tese patronal.
O trabalho da Autora era de natureza técnica, peculiar aos bancários.
IV - O bancário sujeito à regra do art. 224, § 2º, da CLT cumpre jornada de trabalho
de 8 (oito) horas, sendo extraordinárias as trabalhadas além da oitava. (ex-Súmula
nº 232- RA 14/1985, DJ 19.09.1985)
VI - O caixa bancário, ainda que caixa executivo, não exerce cargo de confiança.
Se perceber gratificação igual ou superior a um terço do salário do posto efetivo,
essa remunera apenas a maior responsabilidade do cargo e não as duas horas
extraordinárias além da sexta. (ex-Súmula nº 102 - RA 66/1980, DJ 18.06.1980 e
republicada DJ 14.07.1980)
"trabalhou nas agências Prime Rio Branco e Prime Pio X; que a autora era gerente
assistente no período em que trabalhou na Prime Rio Branco, até novembro de
2012, que no mês seguinte foi transferida para a Prime Pio X, onde a autora passou
a gerente Prime I; que no réu existe a figura do gerente Prime II, que as atribuições
entre os gerentes Prime I e II são basicamente as mesmas, alterando, apenas, a
natureza da carteira de cada um deles e a experiência de cada um considerando o
tempo na função; que, ao que sabe, a autora não funcionou como gerente Prime II;
que o gerente assistente auxilia o gerente nas suas atividades, basicamente
fazendo o backoffice (parte operacional); que os caixas estão vinculados, a
princípio, ao gerente administrativo da unidade, mas nada impede que o gerente
assistente lhe passe ordens, sem, todavia, necessitar da anuência do gerente
administrativo, mas se este não concordar com as ordens repassadas pelo gerente
assistente, o caixa tem que obedecer ao gerente administrativo; que o gerente
administrativo não podia punir nem dispensar os caixas sob seu comando; que os
gerentes assistentes possuem alçada para liberação de cheques, pagamentos,
cartões de crédito, até sua alçada que era de R$30 mil; que, como gerente Prime, a
autora concedia empréstimos dentro de sua alçada (até R$50 mil), dava cartões de
crédito, gerenciava carteiras; que a autora marcava ponto; que a alçada a que se
refere era vinculada ao sistema, sendo que além deste valor necessariamente tinha
que ter autorização superior; que as verbas de representação são pagas
exclusivamente aos gerentes gerais, que possuem procuração em nome do réu.
Conclusão do recurso
ACÓRDÃO
MSC/MP