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TREINO DE

IDENTIFICAÇÃO DE
PEÇAS PROCESSUAIS
1. Em 02 de janeiro de 2018, a Companhia de Atletismo Movimentando o Brasil Ltda.
Contratou José Fininho para trabalhar na cidade de Fortaleza, como auxiliar
administrativo, prestando serviços somente no escritório da empresa, mediante salário
fixo de R$ 1800,00 mais o benefício de utilizar, para fins particulares, um Peugeot 207,
modelo do ano, cujo valor aproximado do aluguel mensal seria de R$ 6.000,00. Tal valor
nunca foi considerado no cômputo dos demais direitos trabalhistas. Em 12 de junho de
2018, foi demitido com aviso-prévio indenizado. José cumpriria uma jornada de segunda
a sexta-feira, das 8h às 17h, com 15 minutos de intervalo. Fininho substituiu sua
supervisora administrativa, Marcia Atalaia, no período das férias dela, sem receber nada
a mais por isso. Marcia recebia um adicional de 40% ao salário em razão de sua função
gerencial. José faltou por dias consecutivos quando seu filho nasceu, tendo o
empregador descontado esses dias de seu salário. Quando a empresa passou por
dificuldades financeiras, Fininho aceitou a proposta de seu empregador, em 1º de março,
de reduzir seu salário para R$ 1.500,00 até que a situação da empresa melhorasse. A
empresa conseguiu se reerguer, porém não restabeleceu o seu salário. A situação ficou
tão favorável que o empregador resolveu abrir uma filial do escritório na cidade de
Campinas/SP e Fininho foi transferido provisoriamente para a nova filial por 2 meses
para treinar os novos funcionários. Menciona que não recebeu qualquer adicional para
tanto, pois, segundo o empregador, havia cláusula expressa de transferência no seu
contrato. Por fim, consta que, ao voltar para a matriz da empresa, teve uma surpresa em
que foi demitido sem qualquer justificativa, sem receber qualquer verba rescisória.
Recebia participação nos lucros, porém ela não era integrada ao seu salário. José,
inconformado com sua situação, procura você como advogado disposto a tomar a
medida cabível. Elabore a medida processual cabível, formulando os pedidos do que
entender ser devido ao seu cliente. pedra do chão e a arremessou violentamente contra
o prédio da empresa, vindo a quebrar uma das vidraças. A empresa informa que gastou
R$ 300,00 na recolocação do vidro atingido, conforme nota fiscal que exibiu, além de
apresentar a guia da RAIS comprovando possuir 7 empregados, os contracheques da
autora e o documento assinado pela empregada autorizando o desconto de plano de
saúde. Diante dessa narrativa, apresente a peça pertinente na melhor defesa dos
interesses da reclamada.

Qual a medida cabível?

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2. Em ação processada na cidade de São Paulo, foi indeferido o processamento do recurso


ordinário interposto pelo reclamante, o que motivou a apresentação de recurso de
agravo de instrumento. Ocorre que o último dia do prazo para a interposição do referido
agravo de instrumento correspondia a 25 de janeiro, feriado municipal na cidade de São
Paulo. Desse modo, a petição somente foi apresentada no dia seguinte, isto é, 26 de
janeiro. Ao julgar o agravo de instrumento, o Tribunal Regional do Trabalho, não se
recordando da existência do feriado municipal no dia 25 de janeiro e não verificando
que, em razão disso, o vencimento do prazo seria no dia 26/01, por lapso, considerou o
agravo de instrumento intempestivo e dele não conheceu. Elabore, na condição de
advogado do reclamante, a peça processual adequada ao caso.

Qual a medida cabível?

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3. Letícia trabalhava como operadora de empilhadeira e ganhava R$ 1.500,00 (um mil e


quinhentos reais) mensais, valor previsto na convenção coletiva de sua categoria. Ocorre
que na unidade da Federação na qual Letícia trabalhava foi fixado piso regional estadual
de R$ 1.700,00 (um mil e setecentos reais) para a função de operador de empilhadeira.
Em razão disso, após ter trabalhado o ano de 2018 e ser dispensada sem justa causa,
Letícia ajuizou reclamação trabalhista postulando a diferença salarial entre aquilo que
ela recebia mensalmente e o piso regional estadual. Considerando a situação posta, os
termos da CLT e o entendimento consolidado do TST. O pedido de diferença salarial foi
julgado procedente e o juiz concedeu na sentença, a requerimento da autora, tutela de
evidência para pagamento imediato do direito, que medida jurídica você adotaria para
tentar neutralizar essa tutela provisória?

Qual a medida cabível?

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4. Safira Santos trabalhou como auxiliar de limpeza na sociedade empresária Lava Tudo
Ltda., de 30/03/2019 a 07/01/2020, quando foi dispensada sem justa causa, recebendo,
por último, o salário de R$ 1.500,00 mensais, conforme anotado na CTPS. Em razão disso,
ela ajuizou reclamação trabalhista em face da sociedade empresária. A ação foi
distribuída ao juízo da 9ª Vara do Trabalho de Juiz de Fora/MG, recebendo o número
0050000-80.2019.5.15.0090. Safira formulou vários pedidos, que assim foram julgados:
o juízo declarou a incompetência material da Justiça do Trabalho para apreciar o pedido
de recolhimento do INSS do período trabalhado; foi reconhecido que a jornada se
desenvolvia de 2ª a 6ª feira, das 10 às 16 horas, com intervalo de 10 minutos para
refeição, conforme confessado pelo preposto em interrogatório, sendo, então, deferido
o pagamento de 15 minutos com adicional de 50%, em razão do intervalo desrespeitado,
e reflexos nas demais verbas salariais; não foi reconhecido o salário oficioso de mais R$
2.000,00 alegado na petição inicial, já que o julgador entendeu não haver prova de
qualquer pagamento “por fora”; foi deferido o pagamento de horas extras pelos
feriados, conforme requerido pela trabalhadora na inicial, que pediu extraordinário em
“todo e qualquer feriado brasileiro”, sendo rejeitada a preliminar suscitada na defesa
contra a forma desse pedido; foi deferida indenização de R$ 8.000,00 a título de dano
moral por acidente do trabalho em razão de doença degenerativa da qual a trabalhadora
foi vítima, conforme laudos médicos juntados aos autos; foi indeferido o pagamento de
adicional noturno, já que a autora não comprovou que houvesse enterro, ou preparação
para tal fim, no período compreendido entre 22 e 5 horas; foi deferido o pagamento do
vale-transporte em todo o período trabalhado, sendo que, na instrução, o magistrado
indeferiu a oitiva de duas testemunhas trazidas pela sociedade empresária, que seriam
ouvidas para provar que ela entregava o valor da passagem em espécie diariamente à
trabalhadora; foi julgado procedente o pedido de devolução em dobro, como requerido
na exordial, de 7 dias de faltas justificadas por atestados médicos, pois a preposta
reconheceu que a empresa se negou a aceitar os atestados porque não continham CID
(Classificação Internacional de Doenças); foi deferido o pagamento correspondente a 1
cesta básica mensal, porque sua entrega era prevista na convenção coletiva que vigorou
no ano anterior (de janeiro de 2018 a janeiro de 2019) e, no entendimento do julgador,
uma vez que não houve estipulação de uma nova norma coletiva, a anterior foi,
automaticamente, prorrogada no tempo; foram deferidos honorários advocatícios em
favor do advogado da autora na razão de 20% da liquidação e, em favor do advogado da
ré, no importe de 15% em relação aos pedidos julgados improcedentes. Diante disso, na
condição de advogado da ré, redija a peça prático-profissional para a defesa dos
interesses da sua cliente em juízo, ciente de que, na sentença, não havia vício ou falha
estrutural que comprometesse sua integridade.

Qual a medida cabível?

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5. Wilma foi dispensada sem justa causa e recebeu a indenização correspondente do ex-
empregador. Ela, no entanto, alega ter direito a uma equiparação salarial com um colega
que realizava as mesmas atividades. Em razão disso, Wilma procura você, como
advogado(a), e, com sua assessoria, dá início a um acordo extrajudicial com o ex-
empregador. O acordo é materializado em documento, especificando o valor e a
identificação da parcela, sendo assinado pelas partes e seus respectivos advogados, e
levado à Justiça do Trabalho para homologação. Contudo, a juíza do caso nega-se a
homologar o acordo, argumentando que ele seria lesivo à trabalhadora, proferindo
decisão nesse sentido. Diante disso, e de acordo com a norma legal, indique a medida
processual adequada para buscar a reforma da decisão proferida

Qual a medida cabível?

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6. A sociedade empresária Linhos Ltda. procura você, como advogado(a), afirmando que
Virginia, que foi empregada da empresa de 10/05/2009 a 29/09/2019, ajuizou
reclamação trabalhista em face da sociedade empresária, em 15/10/2029, com pedido
certo, determinado e com indicação de seu valor. O processo tramita na 8ª Vara do
Trabalho de Bom Jesus, sob o número 51551/56916. Virginia requereu da ex-
empregadora o pagamento de indenização por dano moral, alegando ser vítima de
doença profissional, já que o mobiliário da empresa, segundo diz, não respeitava as
normas de ergonomia. Disse, ainda, que a empresa fornecia plano odontológico
gratuitamente, requerendo, então, a sua integração, para todos os fins, como salário
utilidade. Afirma que, nos últimos dois anos, a sociedade empresária fornecia, a todos
os empregados, uma cesta básica mensal, suprimida a partir de 1º de agosto de 2019,
violando direito adquirido, pelo que requer o seu pagamento nos meses de agosto e
setembro de 2017. Relata que, no ano de 2019, permanecia, duas vezes na semana, por
mais uma hora na sede da sociedade empresária para participar de um culto ecumênico,
caracterizando tempo à disposição do empregador, que deve ser remunerado como hora
extra, o que requereu. Virginia afirma que foi coagida moralmente a pedir demissão,
pois, se não o fizesse, a sociedade empresária alegaria dispensa por justa causa, apesar
de ela nada ter feito de errado. Assim, requer a anulação do pedido de demissão e o
pagamento dos direitos como sendo uma dispensa sem justa causa. Virginia juntou, com
a petição inicial, os laudos de ressonância magnética da coluna vertebral, com o
diagnóstico de doença degenerativa, e a cópia do cartão do plano odontológico, que lhe
foi entregue pela empresa na admissão. Juntou, ainda, a cópia da convenção coletiva,
que vigorou de julho de 2018 a julho de 2019, na qual consta a obrigação de os
empregadores fornecerem uma cesta básica aos seus colaboradores a cada mês, e, como
não foi entabulada nova convenção desde então, advoga que a anterior se prorrogou
automaticamente. Por fim, juntou a circular da empresa que informava a todos os
empregados que eles poderiam participar de um culto na empresa, que ocorreria todos
os dias ao fim do expediente. A ex-empregadora entregou a você o pedido de demissão
escrito de próprio punho pela autora e o documento com a quitação dos direitos da
ruptura considerando um pedido de demissão. Diante da situação, elabore a peça
processual adequada à defesa dos interesses de seu cliente.

Qual a medida cabível?

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7. Josué Brilhante ajuizou, perante a 1ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, reclamatória


trabalhista em face de Pinceladas Ltda. Foi proferida sentença pelo juízo da 1ª Vara do
Trabalho que acolheu em parte os pedidos formulados. Transitada em julgado a decisão,
foi elaborada a conta geral pelo perito do juízo no montante de R$ ... Os referidos
cálculos de liquidação foram homologados, após a manifestação das partes. Na
sequência, determinou o juízo exequendo a citação da executada para, no prazo de 48
horas, cumprir a decisão condenatória ou garantir a execução, sob pena de penhora. A
executada deixou passar in albis o prazo determinado pelo juízo, não pagou o valor
executado e nem nomeou bens á penhora, A empresa não se manifestou em razão de
não possuir bens nem numerário suficientes para satisfazer a determinação imposta
pela sentença de mérito. O juízo determinou a penhora dos bens da executada que
fossem suficientes para garantir a execução, todavia, o oficial de justiça nada encontrou
no endereço da reclamada, o que certificou nos autos. Em razão disso, o reclamante
localizou um imóvel na propriedade do sócio da reclamada, Sr. Claudionor, casado sob o
regime de comunhão parcial de bens com a sra. Marietinha Severo e pediu ao juízo que
a penhora recaísse sobre o bem indicado, com endereço na Rua Barcelona, nº 222, Rio
de Janeiro/RJ; O juízo da 1ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro acolheu o pedido do
autor e determinou a penhora do bem imóvel supramencionado. O oficial de justiça
compareceu no endereço indicado pelo reclamante e penhorou o imóvel de propriedade
do casal. Constou do mandado de penhora apenas o nome do sr. Claudionor. Marietinha
Severo, esposa de Claudionor, insurgiu-se contra o comando do juízo e, para garantir a
intangibilidade de sua propriedade, procurou um advogado que, após detalhada
entrevista, concluiu que, não obstante o imóvel não se enquadre no conceito legal de
bem de família, merecia defesa em face da condição de mulher do executado e do
regime de comunhão de bens. A cliente, na oportunidade ,levou consigo uma cópia
autenticada da certidão de casamento onde consta o regime de bens e o pacto
antenupcial, fotocópia autêntica do registro de imóveis, indicando o casal como
legítimos proprietários do imóvel objeto da penhora, bem como o contrato social da
empresa, mostrando que os sócios da referida são Ana Paula e Claudionor. Os
documentos comprovam que o bem penhorado foi adquirido após o enlace
matrimonial. Na qualidade de advogado de Marietinha Severo elabore a medida
processual cabível.

Qual a medida cabível?

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8. Rômulo Delgado Silva, brasileiro, viúvo, empresário, portador da identidade nº 113, CPF:
114, residente e domiciliado na Avenida Brás Montes, casa 72 - Boa Vista - Roraima -
CEP: 222, em entrevista com seu advogado, declara que: recebeu a visita de um oficial
de justiça em sua residência; na primeira vez o Oficial o citou para pagamento de uma
dívida trabalhista de R$ 150.000,00 oriunda da 50ª Vara do Trabalho de Boa Vista, no
processo nº 12121212; 48 horas depois, o oficial retornou e penhorou o imóvel em que
o empresário reside, avaliando-o, pelo valor de mercado, em R$ 180.000,00; tem apenas
esse imóvel, no qual mora com sua filha, já que é viúvo; o Oficial de Justiça informou que
há uma execução movida pela ex-empregada Sônia Cristina de Almeida contra Rômulo;
nas contas homologadas, verificou-se que a correção monetária foi calculada
considerando o mês da prestação dos serviços, e, por fim, ao retornar para penhorar o
imóvel, o Oficial informou que a dívida havia aumentado em 10% porque o juiz aplicou
a multa do art. 523, § 1º do CPC. Diante do exposto, elabore a medida judicial cabível
adequada para a defesa dos interesses do entrevistado, sem criar dados ou fatos não
informados.

Qual a medida cabível?

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9. Após juntar durante alguns anos suas economias e auxiliado por seus familiares, Tito
comprou uma motocicleta e começou a trabalhar em 15/12/2018 como motoboy na
Pizzaria Gourmet Ltda., localizada no Município de Parauapebas, Estado do Pará,
realizando a entrega em domicílio de pizzas e outros tipos de massas aos clientes do
empregador. A carteira de trabalho de Tito foi devidamente assinada, com o valor de 1
salário-mínimo mensal. Em razão da atividade desempenhada, Tito poderia escolher
diariamente um item do cardápio para se alimentar no próprio estabelecimento, sem
precisar pagar pelo produto. Tito fazia em média 10 entregas em seu turno de trabalho,
e normalmente recebia R$ 1,00 (um real) de bonificação espontânea de cada cliente,
gerando uma média de R$ 260,00 (duzentos e sessenta reais) mensais. Tito exercia suas
funções durante seis dias na semana, com folga na 2ª feira, sendo que, uma vez por mês,
a folga era em um domingo. A jornada cumprida ia das 18h às 3h30, com intervalo de 40
minutos para refeição. No mês de agosto de 2019, Tito fez a entrega de uma pizza na
casa de um cliente. Ocorre que o cozinheiro da pizzaria se confundiu no preparo e assou
uma pizza de calabresa, sendo que o cliente era alérgico a esse produto (linguiça). Ao
ver a pizza errada, o cliente foi tomado de fúria incontrolável, começou a xingar e a
ameaçar Tito, e terminou por soltar seus cães de guarda, dando ordem para atacar o
entregador. Tito correu desesperadamente, mas foi mordido e arranhado pelos animais,
sendo lesionado gravemente. Em razão disso, ele precisou se afastar por 30 dias para
recuperação, recebendo o benefício previdenciário pertinente do INSS. Tito gastou R$
30,00 na compra de vacina antirrábica, que por recomendação médica foi obrigado a
tomar, porque não sabia se os cachorros eram vacinados. Em 20 de setembro de 2019,
após obter alta do INSS, Tito retornou à empresa e foi dispensado, recebendo as verbas
rescisórias. Nos contracheques de Tito, constam, mensalmente, o pagamento do salário-
mínimo nacional na coluna de créditos e o desconto de INSS na coluna de descontos,
sendo que no mês de março de 2019 houve ainda dedução de R$ 31,80 (trinta e um reais
e oitenta centavos) a título de contribuição sindical, sem que tivesse autorizado o
desconto. Tito foi à CEF e solicitou seu extrato analítico, onde consta depósito de FGTS
durante todo o contrato de trabalho. Considerando que, em outubro de 2019, Tito
procurou você, como advogado(a), para pleitear os direitos lesados, informando que
continua desempregado, elabore a peça processual pertinente.

Qual a medida cabível?

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10. A empresa Boca Do Lixo Ltda., por entender cabível e necessário, tendo em vista o teor
da sentença condenatória proferida pelo juízo de primeiro grau (valor provisoriamente
arbitrado à condenação: R$ 18.000,00), apresentou embargos de declaração. O Douto
Juízo da 1ª Vara do Trabalho de Niterói – RJ ao decidir sobre os embargos, julgou a
medida protelatória, rejeitou os embargos e impôs ao embargante a multa de 2% sobre
o valor da causa. A reclamada interpôs recurso ordinário. O Douto juízo a quo não
recebeu o recurso. Considerou-o intempestivo, com fundamento de que os embargos
declaratórios que o Juízo entenda protelatório não tem o condão de interromper o prazo
para a interposição de qualquer recurso. Ademais, entendeu por deserto o mesmo
recurso por falta de depósito do valor da mencionada multa. Na condição de advogado
da empresa, elabore a medida cabível, apresentando os fundamentos que busquem a
reversão do despacho que indeferiu o processamento do recurso ordinário.

Qual a medida cabível?

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