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RECLAMATÓRIA TRABALHISTA
Em face de SOLANGE GIRARDI MOREIRA AR-CONDICIONADO-
EPP, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ nº11.767.887/0001-64
estabelecidas na Rua Colonizador Ê nio Pepino, nº 1701, Setor Industrial Sul CEP 78.557-
477, Sinop, MT.
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O reclamante foi contratado em 10/03/2020 na a funçã o de
técnico de refrigeraçã o.
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da Reclamante com os valores de R$ R$25,25 no dia 04/05/2020, R$24,12 04/06/2020,
R$86,23 04/06/2020. Diante o exposto, requer seja condenada a reclamada ao
pagamento das verbas rescisó rias em sua integralidade.
2. DA JORNADA DE TRABALHO
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passivo de advertência (doc. em anexo), para melhor esclarecimento, caso a reclamante
registrasse o ponto no horá rio real (depois da hora normal) recebia advertência da
reclamada, configurando fraude e tornando imprestá veis para o fim a que se destinam,
restando previamente impugnados os registros de ponto da Reclamante.
A Constituição Federal, por meio do artigo 7º, inciso XV, bem como o
artigo 67 da CLT estabelece o repouso semanal remunerado preferentemente aos
domingos e, quando realizado, será sempre subordinado à permissão prévia da
autoridade competente em matéria de trabalho, o que de fato não ocorreu com o
Reclamante.
Dessa forma, diante da súmula 146 do TST, os dias trabalhados em
domingos e feriados deverão ser pagos em dobro sem prejuízo à remuneração relativa
ao repouso semanal., conforme precedentes sobre o tema:
JORNADA DE TRABALHO -domingos e feriados não compensados. Sem
razão Como bem analisado pela origem, restou comprovada a ativação do
obreiro em jornada que extrapola sete dias consecutivos, sem folga
compensatória ou percepção da remuneração em dobro pelo trabalho em tais
dias. Não trouxe a recorrente, por seu turno, nenhum argumento que
pudesse infirmar a fundamentação lançada em sentença, a qual resta
mantida incólume, por consequência. (TRT-2, 1000977-54.2017.5.02.0468,
Rel. ANA CRISTINA LOBO PETINATI - 5ª Turma - DOE 02/07/2019)
DOMINGOS LABORADOS NA ESCALA 12 X 36. PAGAMENTO EM
DOBRO. INDEVIDO. INTELIGÊNCIA DA SÚMULA REGIONAL Nº 47. O
julgado a quo está na contramão da jurisprudência deste E. Regional, veja-
se: 47 - Jornada de trabalho. Escala 12X36. Pagamento em dobro dos
domingos e feriados trabalhados. (Res. TP nº 06/2015 - DOEletrônico
11/12/2015) Os domingos trabalhados no regime de escala 12X36 não são
devidos em dobro, já que se trata de dia normal de trabalho. Os feriados
trabalhados, sem folga compensatória, são devidos em dobro.
Ressalte-se, ainda, a Súmula nº 444 do C. TST, que determina o pagamento
em dobro apenas dos feriados laborados, nada mencionando quanto aos
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domingos. Apelo da reclamada que se acolhe. (TRT-2, 1002252-
81.2016.5.02.0465, Rel. VALDIR FLORINDO - 6ª Turma - DOE
25/03/2019)
RECURSO ORDINÁRIO DO AUTOR. PAGAMENTO DE DOMINGOS E
FERIADOS. No caso em tela, analisando os cartões de ponto, constata-se que
não havia folga compensatória em razão do labor em domingos e feriados,
fora da escala 12x36, e os contracheques provam que não havia o pagamento
de todos os domingos trabalhados com o adicional de 100%, nem tampouco
de todos os feriados laborados, conforme exigência das normas coletivas.
Portanto, faz jus o autor ao pagamento de domingos e feriados
(municipais, estaduais e federais) laborados, em dobro, e seus
reflexos, devendo ser consideradas as folgas compensatórias
permitidas em cada uma das Convenções Coletivas de Trabalho
adunadas aos autos, durante a vigência de cada uma delas, e autorizando-
se a dedução de valores pagos a idêntico título, sob pena de enriquecimento
ilícito. Recurso autoral conhecido e parcialmente provido. (TRT-1,
01010821720175010005, Relator Desembargador/Juiz do Trabalho:
SAYONARA GRILLO COUTINHO LEONARDO DA SILVA, Gabinete da
Desembargadora Sayonara Grillo Coutinho Leonardo da Silva, Publicação:
2019-06-28)
RECURSO ORDINÁRIO DA RECLAMANTE. DOMINGOS E FERIADOS
TRABALHADOS. A Constituição Federal assegura, em seu art. 7º, inciso XV,
a fruição do "repouso semanal remunerado, preferencialmente aos
domingos". Em que pese não haja a imposição de gozo do repouso semanal
exclusivamente aos domingos, conforme disposições acima transcritas, a Lei
n. 10.101/2000 garante ao empregado seja o repouso usufruído ao menos em
um domingo a cada três semanas, conforme dispõe o seu art. 6º. Desse
modo, ainda que tenha sido concedido o repouso semanal em dia diverso,
fazia jus a reclamante a ver coincidi-lo em um domingo a cada três
laborados, o que não foi observado pela ré. Assim, devido o pagamento em
dobro de um domingo a cada três trabalhados. Bem assim, relativamente ao
período contratual sem registros de horário, forma-se a presunção relativa
de veracidade do alegado na petição inicial quanto ao labor em feriados sem
o correspondente pagamento, (...) (TRT-4, RO 00209444920175040015,
Relator(a): Alexandre Correa Da Cruz, 3ª Turma, Publicado em:
21/02/2019)
3. DO ACIDENTE DE TRABALHO
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Apó s o acidente o reclamante ficou afastado por apenas 15 dias a
mando da reclamada mesmo sem capacidade e sem condiçõ es para retornar ao trabalho,
o reclamante nem retornou ao médico para nova consulta, o reclamante foi obrigado a
retornar ao labor, pois a reclamada nã o queria o afastamento do autor.
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superior a 15 dias e a consequente percepçã o do auxílio doença
acidentá rio constituem pressupostos para o direito à estabilidade
prevista no art. 118 da Lei nº 8213/1991, assegurada por período de
12 meses, apó s a cessaçã o do auxílio-doença.
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CPC/2015). VIOLAÇÃ O DO ART. 118 DA LEI N.º 8.213/91. NÃ O
CONFIGURAÇÃ O.
1. O processo matriz versa sobre reintegraçã o de empregado
vitimado por acidente do trabalho. Conforme apurado no feito
primitivo, o acidente ocorreu no deslocamento do trabalhador entre
sua residência e o local de trabalho, e a pretensã o reintegrató ria foi
acolhida pela Corte Regional.
2. A recorrente sustenta que o acó rdã o rescindendo teria violado o
art. 118 da Lei n.º 8.213/91 sob tripla perspectiva: a) por aplicar a
garantia de emprego em hipó tese de acidente atípico, uma vez que,
segundo seu entendimento, a garantia legal em apreço é limitada aos
casos de acidentes de trabalho típicos; b) por aplicar a garantia de
emprego em contrato a prazo determinado, em hipó tese de manifesta
incompatibilidade com o instituto; e, c) por ter deferido a
reintegraçã o em prazo superior ao previsto em lei, de modo a
propiciar enriquecimento indevido do trabalhador.
3. Com relaçã o ao primeiro argumento, dispõ e o art. 118 da Lei n.º
8.213/91: "O segurado que sofreu acidente do trabalho tem
garantida, pelo prazo mínimo de doze meses, a manutençã o do seu
contrato de trabalho na empresa, apó s a cessaçã o do auxílio-doença
acidentá rio, independentemente de percepçã o de auxílio-acidente".
4. Como se sabe, a violaçã o de lei autorizadora da desconstituiçã o da
res judicata é aquela que surge de forma literal, induvidosa, manifesta
em sua expressã o, sempre a partir da moldura fá tica definida na
decisã o rescindenda. Partindo desse ponto, deve-se destacar que o
art. 118 da Lei n.º 8.213/91, em sua literalidade, nã o aponta para a
distinçã o mencionada pela recorrente, entre acidentes do trabalho
típicos e atípicos. Ao revés, o referido dispositivo legal trata do
acidente do trabalho latu sensu , conceito em que se enquadra
também, por expressa dicçã o legal, o acidente do trabalho
equiparado, previsto no art. 21 da Lei n.º 8.213/91, de maneira que
nã o há como acolher a pretensã o rescisó ria com esse enfoque, por
nã o ter havido, na interpretaçã o dada pela Corte Regional no acó rdã o
rescindendo, violaçã o manifesta à norma legal em apreço.
5. No que se refere à sustentada incompatibilidade entre a garantia de
emprego e a modalidade contratual aplicada ao recorrido, que, à
época do evento, se encontrava na execuçã o de contrato de
experiência, espécie do gênero dos contratos a prazo determinado
(art. 443, § 2.º, c, da CLT), tampouco se verifica ocorrida a hipó tese de
rescindibilidade em apreço, pois, nesse aspecto, o acó rdã o
rescindendo decidiu a causa de acordo com a interpretaçã o firmada
por esta Corte Superior sobre o tema, que assenta a compatibilidade
entre a garantia de emprego prevista no art. 118 da Lei n.º 8.213/91 e
os contratos de trabalho celebrados a prazo determinado, consoante
diretriz contida no item III da Sú mula n.º 378 do TST.
6. Assim, considerando que a decisã o rescindenda se encontra em
harmonia com a interpretaçã o sumulada por esta Corte sobre a
aplicabilidade do art. 118 da Lei n.º 8.213/91 aos contratos
celebrados a prazo determinado, cuja observâ ncia é imperativa (art.
927, IV e V, do CPC de 2015), torna-se forçoso concluir pela nã o
caracterizaçã o da hipó tese de rescindibilidade prevista no art. 966, V,
do CPC/2015 na espécie.
7. Por fim, no que tange à alegaçã o de que a reintegraçã o teria sido
deferida em prazo superior ao previsto em lei, de modo a propiciar
enriquecimento indevido do trabalhador, também por essa
perspectiva o pleito desconstitutivo nã o merece ser acolhido.
8. A pretensã o deduzida pelo recorrido na Reclamaçã o Trabalhista
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originá ria dividiu-se entre o pedido principal, de nulidade da
dispensa e reintegraçã o, e o pedido sucessivo, de pagamento de
indenizaçã o correspondente à garantia de emprego sonegada.
[...]
13. Recurso Ordiná rio conhecido e nã o provido.
Vistos, relatados e discutidos estes autos de Recurso Ordiná rio em
Açã o Rescisó ria n.º TST-RO-11130-51.2018.5.03.0000 , em que é
Recorrente ASTER ESTAMPAS E FERRAMENTARIA EIRELI e
Recorrido JARBAS SANTANA DE SOUZA.
4.DO DIREITO
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Nos termos do artigo 7º, inciso XXVIII da Constituiçã o Federal
vigente, está obrigado o empregador brasileiro nã o só ao seguro contra acidentes do
trabalho, como também à indenizaçã o quando incorrer em dolo ou culpa.
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"Da indenizaçã o fixada nã o se deduz qualquer parcela relativa à
pensã o previdenciá ria porque é paga a título diverso do evento
lesivo" (TJSP - Ap. 13.214-1, 6ª C., Relator: Des. Macedo Costa).
É corolá rio do disposto nos artigos 186, 182, 932, III a 948 e a 954
do Có digo Civil, valendo citar o primeiro - verbis:
"Art. 186. Aquele que, por açã o ou omissã o voluntá ria, negligência, ou
imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que
exclusivamente moral, comete ato ilícito".
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No presente caso houve desatendimento pela empresa e seus
prepostos quanto à adoçã o de metodologia que facilitasse o trabalho, tornando-o menos
penoso e perigoso para o autor.
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DOENÇA OCUPACIONAL. RESPONSABILIDADE CIVIL DO
EMPREGADOR. O nexo de concausalidade entre a doença e o trabalho,
estabelecido por meio de perícia médica, nã o afasta o
reconhecimento da natureza ocupacional da moléstia. A açã o culposa
do empregador configura-se em face da nã o adoçã o de medidas
destinadas à melhoria das condiçõ es de trabalho e à minimizaçã o dos
riscos ergonô micos a que sujeita a trabalhadora. Do nexo de causa e
efeito entre a açã o culposa da reclamada e o dano sofrido pela
trabalhadora, resulta a responsabilidade civil daquela, que deve
indenizar os prejuízos sofridos por esta. Condenaçã o mantida. DANO
ESTÉTICO. Configura-se o dano estético que deve ser indenizado
pelo empregador quando existe cicatriz decorrente da lesão de
natureza ocupacional sofrida pela empregada. Em se tratando de
alteraçã o morfoló gica oriunda do tratamento da doença ocupacional,
deve ser indenizada por quem contribuiu para seu surgimento.
Indenizaçã [EMENTA PARCIAL] (TRT-4, RO
00208182220155040030, Relator(a): Ana Luiza Heineck Kruse, 4ª
Turma, Publicado em: 12/04/2018)
INDENIZAÇÃ O POR DANO MORAL DECORRENTE DE ACIDENTE DO
TRABALHO. A ofensa à integridade física e moral do trabalhador em
decorrência de acidente de trabalho, enseja o dever de indenizar.
Sentença mantida. (TRT-4 - RO: 00205738420155040232, Data de
Julgamento: 20/07/2017, 6ª Turma, #74248192)
DANOS MORAIS DECORRENTES DE ACIDENTE DE TRABALHO.
Devida a compensaçã o por danos morais se provado que a sequela
adquirida pelo trabalhador, que o incapacitou parcialmente para o
labor, decorreu das atividades cotidianas desempenhadas na
empresa. A dor e o sofrimento do obreiro que ainda convalescem
deve ser minimizada pela indenizaçã o respectiva. (TRT-1 - RO:
00000413920105010009 RJ, Relator: Claudia de Souza Gomes Freire,
Nona Turma, Data de Publicaçã o: 27/10/2017, #04248192)
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mediante a Sú mula 230, que “a prescriçã o da açã o de acidente de trabalho conta-se do
exame pericial que comprovar a enfermidade ou verificar a natureza da incapacidade”,
sendo que este exame pericial deve ser considerado como o laudo pericial do INSS.
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16/11/2006, o Reclamante teve a ciência inequívoca da
incapacidade laboral, sendo este o marco inicial para o fluxo da
prescriçã o de cinco anos previsto no art. 782, XXIX, CF. Como a
açã o foi ajuizada em 14/03/2008, dentro do quinquídio legal,
nã o está prescrita a pretensã o. Inviá vel o processamento do
recurso de revista quando as razõ es expendidas no agravo de
instrumento nã o logram infirmar os termos da decisã o
denegató ria, que subsistem por seus pró prios fundamentos.
Agravo de instrumento desprovido” (AIRR 22140-
11.2008.5.10.0821 Data de Julgamento: 03/08/2011, Relator
Ministro: Mauricio Godinho Delgado, 62 Turma, Data de
Publicaçã o: DEJT 12/08/2011).
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trabalho, mas, sim, suspensã o, encontrando-se o obreiro
aposentado por invalidez desde o dia 23/12/2011, a
prescriçã o aplicá vel é a quinquenal, estabelecida no art. 72,
XXIX, da Constituiçã o da Repú blica, iniciando a contagem a
partir da mencionada data da aposentadoria. Ajuizada a
reclamató ria trabalhista em 22/11/2012, nã o há prescriçã o a
ser pronunciada relativamente à pretensã o de reparaçã o dos
danos morais e patrimoniais decorrentes do acidente de
trabalho. Recurso de revista conhecido e provido. (TST - RR:
17246320125080004, Relator: Luiz Philippe Vieira de Mello
Filho, Data de Julgamento: 21/10/2015, 72 Turma, Data de
Publicaçã o: DEJT 23/10/2015).
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necessidade de demonstraçã o de existência de um dano psíquico.
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IV - os reflexos pessoais e sociais da ação ou da omissão: No presente caso
importante considerar a exposiçã o do trabalhador perante seus colegas e
familiares, uma vez que ________ ;
V - a extensão e a duração dos efeitos da ofensa: Tratam-se de atos que
perduraram mais de ________ , nã o podendo ser desconsiderado;
VI - as condições em que ocorreu a ofensa ou o prejuízo moral: O
trabalhador é pessoa humilde e sem qualificaçã o, sendo obrigado a seguir
suportando tais abusos pela necessidade do emprego, evidenciando a
desigualdade entre as partes, sendo evidente o abuso cometido pelo reclamado;
VII - o grau de dolo ou culpa: Ao ter plena ciência dos danos que vinha
causando ao trabalhador e deixando de tomar qualquer atitude, o reclamado
comete falta gravíssima em detrimento à boa fé na relaçã o de emprego;
VIII - a ausência de retratação espontânea: Conforme ________ o empregador
foi alertado das ofensas sem que tomasse qualquer atitude ou qualquer
retrataçã o;
IX - ausência de esforço efetivo para minimizar a ofensa: Mesmo alertado, o
reclamado nã o efetivou qualquer esforço para minimizar os danos causados ao
trabalhador;
X - ausência de perdão, tácito ou expresso: Nã o há que se falar em perdã o
tá cito quando o empregado dependia diretamente do vínculo de emprego para
manter sua família, deixando, portanto, de buscar o auxílio judicial previamente
por medo de ficar sem emprego;
XI - a situação social e econômica das partes envolvidas: Evidentemente
que a situaçã o financeira precá ria e completa ausência de qualificaçã o das
partes é um fator notó rio que deve ser considerado no presente caso;
XII - o grau de publicidade da ofensa: No presente caso, ________ ficaram
sabendo do ocorrido demonstrando a ampla publicidade das ofensas.
7. DO DANO MATERIAL
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na regiã o da mã o, conforme descrito nos laudos médicos anexos.
Cabe ressaltar também que, conforme o disposto no art. 7º, inciso XXVIII,
da CF, bem como o entendimento sumular n. 229 do STF, nã o é possível compensar o
valor a ser pago a título de indenizaçã o civil com aquele devido através do benefício
previdenciá rio, visto que possuem natureza diversa. Por essa razã o, trata-se aqui da
indenizaçã o civil pelo acidente, excluindo-se a abordagem referente ao benefício
previdenciá rio.
Art. 950. Se da ofensa resultar defeito pelo qual o ofendido nã o possa exercer o
seu ofício ou profissã o, ou se lhe diminua a capacidade de trabalho, a
indenizaçã o, além das despesas do tratamento e lucros cessantes até ao fim da
convalescença, incluirá pensã o correspondente à importâ ncia do trabalho para
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que se inabilitou, ou da depreciaçã o que ele sofreu.
8. DO FGTS.
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Assim, o valor dado à causa, bem como, os valores atribuídos à s
verbas pleiteadas, servem apenas para indicaçã o de valor, nã o havendo disposiçã o legal
que exija a absoluta coincidência destes com o valor que vier a ser apurado em
liquidaçã o. Aliá s, o artigo 291 do CPC fala em conteú do econô mico da causa, servindo
apenas como parâ metro de grandeza do valor da condenaçã o, mas nunca fator
limitador desta.
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Conforme já decidido pelo STF, a atualizaçã o monetá ria
incidente sobre obrigaçõ es expressas em pecú nia, constituindo direito subjetivo do
credor e deve refletir a exata recomposiçã o do poder aquisitivo decorrente da inflaçã o
do período em que é apurado, sob pena de violar o direito fundamental da propriedade
(art. 5º, XXII, CF), a coisa julgada (art. 5º, XXXVI, CF), a isonomia (art. 5º, caput), o
princípio da separaçã o dos Poderes (art. 2º, CF) e o postulado da proporcionalidade.
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"o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita
aos que comprovarem insuficiência de recursos".
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liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: XXXV - a lei não excluirá da
apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito;
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por seu advogado, desde que munido de procuraçã o com poderes
específicos para esse fim (art. 105 do CPC de 2015);
Art.790 (...)
12. PEDIDOS:
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parâ metro o valor do salá rio base do obreiro acrescido das verbas salariais pagas com
habitualidade as quais, nos termos da lei integram o salá rio para todos os fins (complexo
salarial - Sú m. 264 do TST, a média remunerató ria nos termos dos regramentos
dispostos nos art.142, §5º, 478, e 487, §§§1º,3º e 5º da CLT, o que desde já requer o
pagamento das diferenças):
4. Requer seja condenada a Reclamada ao pagamento das verbas rescisó rias: saldo de salário 20 dias de março de 2020, saldo de
salário de 16 dias do mês de março de 2021, da mesma forma não pagou o aviso prévio indenizado de 33 dias, as férias integrais referente a 12/12
(2020/20 21), férias+1/3 a 12/12 (2020/2021), 13º salário parciais 10/12 (2020), 13º salário parcial 03/12 (2021), DSR e FGTS +40%, tudo
observando-se a média remunerató ria nos termos dos regramentos dispostos nos art.142, §5º,478, e 487, §§§1º,3º e 5º da CLT e complexo salarial -
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Aviso prévio de 33 dias; R$ 1.595,00
DSR`s R$ 217,50
FGTS+40%, R$ 673,19
TOTAL = 0
DSR`s R$ 217,50
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FGTS+40%, R$ 673,19
TOTAL = 0
DSR`s R$ 217,50
FGTS+40%, R$ 673,19
TOTAL = 0
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A. Indenizaçã o por danos morais decorrentes da doença ocupacional, no
valor de R$ 15.000,00;
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Protesta pela mais ampla produçã o probató ria em direito
admitida, requerendo desde já , o depoimento pessoal do representante da reclamada,
sob pena de confissã o.
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Requer seja a reclamada condenada no ô nus da sucumbência
(custas e honorá rios advocatícios).
OAB/MT 27.588-O
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