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Brasilia:
Editora da UNB,2000.
Pag FICHAMENTO
17-21 INTRODUÇÃO
87 “´claro que, quando mais um Estado for livre, mais florescem as associações
voluntárias. Quanto mais um estado é próximo do totalitarismo, mais predominam
as comunidades estruturadas”.
89 Estado e a Unidade Política:
Refletindo sobre a natureza do poder o autor conclui que ele pode ser assegurado
por meio do consenso ou da força
91 “para a potência dominante, que deseja sua unidade, toda revolta é uma guerra civil
(...). Os insurgentes são chamados de “Rebeldes”, algumas vezes até mesmo de
“bandidos””. Enquanto estes se auto intitulam de “nacionalistas” ou “patriotas”.
92 Oficialmente não existe soberania superior ao Estado.
As comunidades plurinacionais
“são as reuniões de Estados ou de homens, universais ou regionais, religiosas,
ideológicas, políticas ou econômicas (...). no conjunto, essas comunidades
plurinacinais ou procuram diminuir os poderes dos Estados ou tendem a substituí-los
por outros poderes”.
PARTE II – O CALCULO (SISTEMA DE FINALIDADE)
Cap 4: Os agentes das relações internacionais
102 “ativamente trata-se de todos que se ocupam ativamente do estrangeiro”. Destaca a
pouca preocupação da população com os problemas externos de seu país, a não ser
quando ela a atinge. Entre os que atuam diretamente no exterior o autor distingue
dois grupos básicos: os que detem o poder de decisão e os executores. Diplomatas,
chefes militares, propagandistas estão neste segundo grupo.
103 Destaca a estreiteza relação entre o diplomata e o militar que podem continuamente
fazer parte da mesma missão no exterior o que pode gerar uma qualidade particular
de informação. Mostra ainda vários casos de militares que se tornaram diplomatas.
110 Trata da relação entre diplomatas, políticos e financistas bem como sua pressão
sobre acordos econômicos.
113 As ligações diplomatas-propagandistas
“o embaixador tem um papel de representação e procura mostrar uma visão
agradável de seu país. Ele faz amigos, relações, aos quais ele transmite mensagens
favoráveis. Alguns de seus assessores fazem uma propaganda de alto nível sobre a
cultura e o idioma de seu país”.
114 “ao lado dos adidos culturais, os adidos de imprensa e os adidos científicos
representam papéis análogos. Os conselheiros e os adidos comerciais, encarregados
de encontrar mercados, devem tornar conhecida a qualidade dos produtos que seus
países poderão exportar, etc”.
“Quanto mais o diplomata cultiva o segredo, mais os propagandistas procuram
desvendá-lo”.
Cap 5: a informação
As fontes de informação sobre o estrangeiro:
Constatamos que a informação sobre o estrangeiro tem quatro formas principais: a
informação aberta, a informação diplomática, a informação clandestina e a
informação por satélite.
118 A informação aberta: é a que permite ou tolera o Estado estrangeiro.
119 Informação diplomática: “ela se beneficia de um encaminhamento secreto, graças
aos telegramas cifrados e à mala diplomática. A regra é que o diplomata informe,
porém ele não é um espião”.
Informação clandestina:penetra em domínios mantidos secretos por um Estado.
123 Existem ainda as informações de caráter quantitativo, técnico e qualitativo.
125 Acessibilidade da informação: “devem existir também serviços especializados para a
coleta de informações pelos informantes, tão diversos quanto possível, e para a
elaboração de uma reconstituição objetiva”. É preciso que o lider do governo seja
bem informado e que tenha notícias de diversas naturezas.
131 Cap 6: cálculo estratégico: objetivos, meios e riscos
132 Os objetivos do líder: “o interesse nacional”