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Introdução................................................................................................................................4
Objectivos................................................................................................................................4
Metodologias............................................................................................................................4
Actividade 1: (Da 1ª Unidade à 12 Unidade)...........................................................................5
Surgimento do termo ´´bantu´´.................................................................................................5
3. Critérios usados para caracterização das línguas bantu.....................................................5
Critérios principais...................................................................................................................5
Critérios Subsidiáros................................................................................................................6
Classificação das línguas bantu segundo Guthrie.....................................................................7
Classificação das línguas bantu de Moçambique segundo Guthrie...........................................7
Os sons da fala.......................................................................................................................10
Aparelho Fonador...................................................................................................................10
Actividade 2: (Da 13ª Unidade à 24ª Unidade).......................................................................10
Conclusão...............................................................................................................................15
Bibliografia............................................................................................................................16
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Introdução
O presente trabalho fala concretamente da Língua Banto que é um conjunto de línguas
faladas na África Meridional e que apresentam características comuns a nível fonético,
fonológico, sintáctico, morfológico. Esta designação ´´Bantu´´ resulta da constituição do
vocábulo que designa ´´pessoas´´ ou ´´gente´´ nas línguas faladas na parte sul do
continente africano.
Objectivos
Objectivos Gerais
Objectivos Específicos
Metodologias
Para concretização do presente trabalho foram usadas as seguintes metodologias:
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Actividade 1: (Da 1ª Unidade à 12 Unidade)
Definição da língua Bantu
Principais e;
Subsidiáros .
Critérios principais
a) Tem como indicadores prefixos através dos quais os nomes podem ser
distribuidos em classes
Ex:
Mu-sha (aldeia)
Mu-ti (árvore)
Mu-soro (cabeça)
Ex:
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c) Quando uma palavra tem um prefixo independente (PI) como indicador de
classe, toda a palavra a ela subordinada deve concordar co ela por meio de
prefixo dependente (PD), prefixo de concordância.
d) Não Deve haver correlação entre o género e a noção sexual ou qualquer outra
categoria claramente definida, mas apenas como uma categoria de concordância
gramatica;
e) Devem ter um vocabulário comum a outras línguas (Bantu) a partir do qual se
pode formular uma hipótese sobre uma possível existência de uma língua
ancestral (pronto – bantu) comum.
Ex:
Critérios Subsidiáros
Devem ter um conjunto de radicais (invariáveis) a partir dos quais a maior parte da
palavras se forma por aglutinação de afixos apresentando os seguintes traços:
a) Uma estrutura – CVC -, ou seja, os radicais que formam as línguas bantu têm a
estrutura – CVC-
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Ex: -lemb + a +ou – sek + a
- on – ek – a ´´ser visto´´
Cada grupo de línguas é codificado por um número decimal sufixado a letra do código
da respectiva zona.
As línguas que constituem cada grupo são, por sua vez, codificadas atrvavés de
unidades dentro desse número decimal. Por exemplo: a Língua Shimakonde tem o
código 3 dentro do grupo 20 da Zona P. Assim, P. 23 significa, na classificação de
Guthrie, Língua Shimakonde do grupo Yao da Zona P.
Portanto, a classificação das línguas banto segundo Guthrie é a mais famosa e a mais
referenciada nos estudos de Linguística Bantu.
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1. Zona G: G.
G.42:Kiswahili
G.45: Kimwani
P.23:Shimakonde
P.25:Shimavila
P.26:Cimakwe
P.31 Emakhuwana
P.32: Elomwe
P.34 Echuwabo
P.35: Ekoti
N.31 a: Cinyanja
N31b: Cicewa
N.31c: Cimaganja
N.42:Cicunda
N.43:Cinyungue
N.44: Cisena
N.45: Ciruwe
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N46: Cipodzo
S.12: Zeruru
S.13 a: Cimanyika
S13 b: Ciwutewe
S.15 a: Cindau
S.15 b: Cindanda.
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Por sua vez, BORREGAN (2006:29) define fonética como sendo a ciência que estuda
os sons da fala quanto a sua produção, as suas características acústicas e as mudanças
através dos tempos.
Os sons da fala
Estes resultam quase todos da acção de todos órgãos sobre a corrente de ar vinda dos
pulmões. Ela é composta por três condições necessárias para a sua produção:
A corrente de ar;
Um obstáculo encontrado por essa corrente de ar;
Uma caixa de rossonância.
Estas condições são criadas pelos órgãos da fala dominados em seu conjunto Aparelho
Fonador.
Aparelho Fonador.
O aparelho fonador é constituido pelas seguintes partes:
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Um tema nominal que constitui a parte irredutível do nome. Este é invariável
senão em alguns casos em que a natureza do segmento do prefixo ocasiona
aterações morfo-fonémicas na consoante inicial deste.
Mi – ti (classe 4) ´´árvore)
17. Ngunga (2004: 148) refere que esta estrutura pode adaptar-se a qualquer língua
Bantu. Não é obrigatório que toda a língua Bantu tenha todos os elementos
apresentados no esquema. Assim, nas línguas em que existem o PI geralmente
marca de negação, o MT marca do tempo, que as podem ser sufixo e ocorre
depois da raiz. Quando presente a MO marca de objecto é único morfema cuja
posição é fixa na estrutura da forma verbal, ocorrendo imediatamente antes da
raiz.
18. Existem dois processos de formação das frases complexas: coordenação e
subordinação.
Exemplo:
Subordinação – é a relação de uma oração não autónoma com uma oração principal. A
oração não autónoma depende da oração principal.
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As orações subordinadas são aquelas que se ligam por meio de conjunções
subordinadas.
Na relação vertical entre as orações, há uma oração que desempenha uma função
superior, uma função de subordinante e as restantes desempenham uma função inferior,
função de subordinada.
19. O método utilizado por BLEEK para descobrir que existe uma unidade estrutural
de tipo genetico entre todas as linguas é o método comparativo.
20. A complexidade da estrutura verbal das línguas Bantu varia de diversas
maneiras. Ngunga (2004:148) refere que esta estrutura pode adaptar-se a
qualquer língua Bantu. Não é obrigatório que toda a Língua Bantu tenha todos
os elementos apresentados no esquema. Assim, nas línguas em que existam , o
PI é geralmente marca de negação, o MT marca do tempo, que as vezes podem
ser sufixo e ocorre depois da raiz.
21. A marca do sujeito desempenha a função de indicar a posição em género nas
línguas bantu, tendo em conta a percepção segundo a qual a noção de género não
se deve confundir com a noção do sexo.
22. Sintaxe é a ciência, ou seja, parte da gramática que se ocupa ao estudo da frase.
Dai que, nesta unidade falaremos da frase simples e as diferentes formas como
esta se manifesta.
23. Frase simples é aquela que tem um só núcleo, uma só oração, que pode ser uma
só palavra ou várias palavras. Em muitas línguas o núcleo só pode ser verbal,
mas na língua yao podem ser notórios núcleos não verbais na frase.
24. O que constitui a parte variável da palavra é o prefixo.
25. Existem dois processos de formação das frases complexas que são:
Coordenação e;
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Subordinação.
26. Subordinação – é a relação de uma oração não autónoma com uma oração
principal. A oração não autónoma depende da oração principal enquanto que
Coordenação – é a ligação de duas orações independentes que se apresentam no
mesmo nível e sem que uma esteja dependente da outra.
27. Os Países falantes de Língua Bantu são:África do Sul, Angola, Botswana,
Burundi, Camarões, Congo, Gabão, Guine-equatorial, Lesoto, Malawi,
Moçambique, Namibia, Quénia, Ruanda, Suazlândia, Tanzânia, Uganda, Zaire –
RDC, Zâmbia, Zimbabué.
28. Ma-pu-no, Swa-hil, Masa-mba (se-na)
29. O aparelho fonador é constituido por seguintes partes:
Os pulmões, brônquios e atraqueia (órgãos respiratórios que fornecem a corrente
de ar);
A laringe, onde se localizam as cordas vocais que produzem a energia sonora
utilizada na fala;
As cavidades supralaringeas (faringe, a boca e fossas nasais) – que funcionam
como caixa de ressonância.
30. Classificação das língua Cisena,Copi, Xichangana segundo Guthrie.
N.42:Cicunda
N.43:Cinyungue
N.44: Cisena
N.45: Ciruwe
N46: Cipodz
S.52: Xigwamba
S.53: Xichangana
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S.:62:Gitonga
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Conclusão
Terminado o presente resumo salientar que foi aprofundado pelo manual de linguística
Bantu que foi empregue pela primeira vez por William Heirich Emanuel Bleek
(alemão), mais conhecido por Bleek, também conhecido por ´´Pai da Filosofia Bantu
´´, em 1862, no seu trabalho intitulado ´´Comparative´´ Grammar of South African
Languages´´.
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Bibliografia
CUNHA, C.e CINTRA, L. Nova Gramática do Português contemporâneo, 6ª ed.,
Lisboa: JSC, 2000;
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