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Resolucao de actividades -1
Código: 708191398
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Nome do estudante: Carlitos Felix Lores Ano de Frequência: 2º Ano
Introduçao 2,0v
Clarezaexpositiva 2,0v
Conclusão 2,0v
Assinatura do Docente:
Assinatura do AssistentePedagógico:
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Recomendações para melhoria
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Índice
IINTRODUCAO.........................................................................................................................................2
RESPOSTAS...............................................................................................................................................2
CONCLUSÃO............................................................................................................................................2
BIBLIOGRAFIA.........................................................................................................................................2
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INTRODUÇÃO
Como outro objectivo deste trabalho é o de transmitir um conhecimento sobre a língua, a
gramática assume um papel normativo, sendo ela um dos focos centrais da aula. Para que os
alunos possam ganhar consciência das regras gramaticais, extensos trabalhos com a
memorização são realizados na forma de exercícios estruturalistas de substituição e/ou repetição.
Percebe-se, também, uma expansão do conceito de cultura de língua estrangeira para algo que
vai além das artes e inclui aspectos históricos e geográficos, atitudes e comportamentos, entre
outros. Segundo Larsen-Freeman (2000:28), “saber uma língua estrangeira também envolve
aprender como os falantes daquela língua vivem”.
Com relação ao trabalho com as estruturas gramaticais, estas deixam de ser trabalhadas de forma
dedutiva e passam a ser trabalhadas de forma indutiva. A abordagem dedutiva da apresentação
de regras gramaticais, para compreensão e posterior prática (ou produção), é uma forma um tanto
menos comunicativa do que a abordagem indutiva para a aprendizagem de estruturas
gramaticais.
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RESPOSTAS
l.Língua Bantu é conjunto de línguas faladas em Africa meridional e que apresentam as
características comuns a nivgel fonético, fonológico,sintáctico, morfológico.
2. O termo bantu foi usado pela primeira vez pelo alemão William Heirich Emanuel Bleck, em
1862,no seu trabalho intitulado comparative gramamar of South African languages.
Este termo bantu resulta da constituicao do vocábulo que designa ,,,pessoas ou gente… nas
línguas faladas na parte sul do continente africano.
3. Os critérios usados para a caracterizacao das línguas bantu são: Criterios Principais e Criterios
subsidiários.
a) tem como indicadores prefixos através dos quais os nomes podem ser distribuídos em
classes.
B. Criterios Subsidiarios
Devem ter conjunto de radicais a partir dos quais a maior parte de palavras se formam por
aglutincao de afixos apresentando os seguintes traços:
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a) Uma estrutura –CVC- ou seja, os radicais que formam as línguas bantu tem a estrutura –
CVC-.
b) Juntando-se –lhes um sufixo gramatical,devem formar bases verbais(BV)
c) Entre o radical e o sufixo deve ser possível inserir-se um morfema de extencao .
d) Os radicais devem apartecer sem afixos.
4. A classificação de línguas de bantu segundo Gutrie esse autor classifica as línguas bantu pela
localização geográfica geneologia das línguas bantu agrupando-as em 15 zonas codificadas por
letras maisculas do alfabeto , referir que foi critério de proximidade ou distanciamento
linguístico e geográfico reflectindo um certo grau de proximidade genealógica que permitiu tal
classificacao
5. Bleck e considerado ʽpaiʽ da filologia bantu porque foi ele que interressou em 1862 no
estudo de línguas bantu em África no que concerne os prefixos de substantivos das línguas bantu
e introduziu um sistema numeral de classes que não é mais usado hoje.
6. O método usado pelo bleck no estudo para descobrir que existe uma unidade estrutural de que
tipo genérico entre todas línguas bantu foi aolicacao do método comparativo , das línguas
africanas que permitiu que os linguistas descobrisse algumas características comuns entre as
línguas de um grupo a que mais tarde se chamou ( Bantu), existe uma unidade estrutural de tipo
genético entre todas línguas bantu.
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Assiste-se uma convivência multicultural onde os grupos etno-linguisticos interagem entre si
através de processo de aculturacao acentuada dai que a cultura de Moçambicana resultante de
de existência das das subculturas.
8.As línguas bantu de Moçambique segundo Gutthrie distribuem-se por quatro zonas a saber:
G,P,N e S
P.32Elomwe
P33.Emetto(ngulu)
P34;Echuwabo
P.35. Ekoti
N31.b: Cicewa
N.31.c:Chimaganja
N.42:Chikunda
N.43: Chinhungue
N.44: Cisena
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N.45. Ciruwe
N.46:Cipodzo
S.12. ZERURU
S.13 a. Chimanyika
S.13b. Ciwutewe
S.15a: Cinadau
S.15b: Cindanda
S.52.Xigwamba
S.53.Xichangani
S.54. Xronga
S.55. Xihlenge
S.62.Gitonga
9. Moçambique é um pais multilingue por excelência, onde, para alem do português, a língua
oficial, são faladas mais de vinte línguas do grupo bantu, também designadas por línguas locais,
nacionais ou ainda línguas moçambicanas.
11. O sistema consonântico bantu e constituído por dois distintos grupos:Consoantes simples, e
consoantes combinadas. O grupo das consoantes simples e o mais comum e o mais
representativo com 19 símbolos.
12. A classificação dos sons das línguas bantu e feita de três maneiras:
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Quanto ao modo de articulação;
Quanto ao ponto de articulação;
Quanto ao papel das cordas vocais.
13- A duração vocálica e distintiva em línguas como Yao e makuwa. Nestas línguas a diferença
semântica de uma palavra em relação a outra pode ser obtida através da duração de um segmento
que ocorre em determinada posição.
14. Fonologia entende-se como o ramo da linguística que estuda o sistema sonoro de um idioma.
Ao estudar a maneira como os fones (sons) se organizam dentro de uma língua, classifica-os em
unidades capazes de distinguir significados, chamadas fonemas.
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CONCLUSÃO
A partir desse pressuposto, qualquer pedagogia reforça e mantém as desigualdades sociais. Estas
relações podem ser mudadas a partir da conscientização do aprendiz e do contexto em que vive.
O professor tem um papel preponderante nesta mudança. Ao se tornar produtor do material
didáctico apropriado ao contexto em que está inserido, actua e transforma a realidade, além de
engajar-se num processo contínuo de auto desenvolvimento. Sua participação como observador
deste contexto é fundamental. O seu ambiente pode ser o lugar onde encontra espaço para
compartilhar experiências, dúvidas, receios e também reflectir sobre teorias e concepções
diversas, fazendo uso do que julgar adequado em quaisquer tendências, linguísticas, pedagógicas
ou didácticos ou adaptá-las a partir de uma perspectiva mais crítica
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BIBLIOGRAFIA
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