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Diversidade linguística
Universidade Púnguè
Chimoio
2022
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Elementos do Grupo
António José João
Clarice Simão Patrício
Jelvâncio Domingos Bembele
Diversidade linguística
Universidade Púnguè
Chimoio
2022
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Índice
1. Introduçao ................................................................................................................................ 4
1.1. Objectivos ............................................................................................................................ 4
1.1.1. Geral ................................................................................................................................. 4
1.1.2. Específicos ....................................................................................................................... 4
1.2. Metodologia de pesquisa...................................................................................................... 4
2. Revisão da literatura ................................................................................................................ 5
2.1. Diversidade linguística......................................................................................................... 5
2.2. Língua de unidade nacional ..................................................................................................... 6
3. Competências do professor de Português ................................................................................ 6
4. Desafios no processo de ensino-aprendizagem da língua portuguesa ..................................... 8
4.1. Propostas didácticas ........................................................................................................... 12
5. Conclusão .............................................................................................................................. 15
6. Referências Bibliográficas ..................................................................................................... 16
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1. Introduçao
1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
Conhecer os desafios no processo de ensino-aprendizagem da língua portuguesa no
contexto multilingue
1.1.2. Específicos
(2008). Identificar os desafios no processo de ensino-aprendizagem da língua portuguesa
no contexto multilingue e;
Valorizar a diversidade linguística.
1.2. Metodologia de pesquisa
E para conferir maior grau de cientificidade deste trabalho, recorreu-se à pesquisa bibliográfica,
pois as referências constam na última página.
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2. Revisão da literatura
2.1. Diversidade linguística
Para Hudson (1981), uma variedade linguística é uma manifestação de um fenómeno chamado
linguagem que se define como um conjunto de elementos linguísticos de similar distribuição
social. Dentro desta definição, fica incluída a língua de um falante ou de uma comunidade de
fala, os dialectos e qualquer outra manifestação linguística na qual se possa observar um
determinado uso ou valor social.
Diferentemente de Hudson (1981), Ferguson (1971) propôs uma definição de variedade com um
carácter mais concreto. Para este, uma variedade é um conjunto de padrões linguísticos
suficientemente homogéneo para ser analisado mediante técnicas linguísticas de descrição
sincrónica; tal conjunto estaria formado por um repertório de elementos e poderia operar em
todos os contextos de comunicação.
Sobre o conceito de variedade, Moreno Fernández (1998) comenta que muitos estudiosos
trabalham com definições amplas e outros com definições mais restritas, mas que ele prefere
visualizar as variedades como conjunto de elementos ou de padrões linguísticos associados a
factores externos, sejam contextos situacionais, sejam profissionais, sociais ou geográficos.
Portanto, deve salientar-se que neste país reconhece-se a existência de mais de vinte LB.
Todavia, devido à complexidade do processo de padronização linguística, até ao momento foram
padronizadas 17 línguas (Kimwani, Shimakonde, Ciyaawo, Emakhuwa, Echuwabu, Cinyanja,
Cinyungwe, Cisena, Cibalke, Cimanyika, Cindau, Ciwute, Gitonga, Cicopi, Xichangana,
Citshwa e Xirhonga) (cf. Ngunga e Faquir, 2011). Estas línguas gozam hoje de um novo estatuto
dado o facto de se ter reconhecido a sua importância como veículos de saber escolarizável
através do Ensino Bilingue (EB).
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No geral, na matriz moçambicana, a distribuição linguística (Bantu) coincidir com a distribuição
étnica, cultural e até regional; de tal modo que as mais de vinte LB faladas neste país sejam
representativas destes simbolismos. Este cenário faz deste país não apenas multilingue, mas,
também, multi-étnico e multicultural. Ademais, quando se aborda a questão linguística de
Moçambique, é inevitável, por várias razões, que o cerne recaia na dicotomia LB e língua
portuguesa.
Entretanto, conforme dados apurados a partir de Ngunga (2012, p. 3), podemos afirmar com
certa segurança que a situação linguística nesse país é marcada pela existência de uma grande
diversidade de povos e línguas. Aliás, Moçambique é um país linguisticamente heterogéneo,
onde coexistem várias LB faladas pela maioria dos moçambicanos. Estas são também L1’s da
maior parte da população, a par do Português, língua oficial constitucionalmente reconhecida, e
outras línguas estrangeiras de origem europeia (principalmente o Inglês e o Francês) e asiática
(como o Gujarate, Memane, Hindi e Urdo) que são também faladas nativamente por algum
número de moçambicanos.
Pedro, Simões & Melo (2007) afirmam que as “representações dos professores sobre os seus
diferentes públicos escolares desempenham um papel importante nas interacções e práticas que
sustentam o processo de ensino-aprendizagem, nomeadamente das línguas” (p. 137). Se o
professor representar o mediador do processo de ensinoaprendizagem, a sala de aula, o lugar e
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contexto de mediação, teremos nas representações dos docentes “um obstáculo ou um fermento”
de todo o processo.
A formação dos professores assume um papel de destaque face à forma como estes profissionais
exercem as suas práticas pedagógicas. Acredita-se que a actuação do professor perante este
contexto de ensino irá ter reflexos directos nas aquisições dos alunos. Sobre este particular,
Mateus et al. (2009) extraíram algumas conclusões do projecto Diversidade Linguística na
Escola Portuguesa, implementado entre 2003 e 2007, que os levaram a considerar que “o ensino
da língua segunda tem um suporte máximo na formação adequada e consistente dos professores”
(p. 132). Defendem ainda que é necessário incluir “uma área de aquisição e ensino da língua não
materna na formação de base dos professores”, assim como acções de formação complementares
para que a prática pedagógica seja mais eficiente e eficaz (p.132).
Um aspecto relevante a ter presente quando se discute o processo de formação dos professores,
tendo em conta o seu papel permanentemente activo, que carece de actualizações constantes,
liga-se àquilo que deve constituir o objecto da sua formação. Para o efeito, no que diz respeito à
formação de professores de português para o contexto moçambicano, a par da necessidade de
formação na componente psicopedagógica e na da Linguística Bantu (proposta em Guirrugo
(2008) e que já faz parte do currículo do Curso de Licenciatura em Ensino de Língua Portuguesa
leccionado na FLCS-UEM), recorremos às propostas de Delgado-Martins (1991: 8) que aponta
aspectos que consideramos fundamentais, seguintes:
1. Formação inicial com uma forte componente científica em Linguística (...): Fonética,
Fonologia, Léxico, Sintaxe, [Morfologia], Semântica e nas áreas, por vezes ditas hifenizadas, ou
seja [sic] a PsicoLinguística, a Socio-Linguística, a Neuro-Linguística.
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4. Formação contínua com as mesmas características da formação inicial (integrando dinâmicas
emergentes), de forma a, por um lado, manter, nos professores em exercício, a actualização
científica, por outro lado, sustentar a sua atitude investigativa e ainda assegurar um exercício de
funções coerente por parte dos novos professores que se integram na escola durante o estágio.
Consideramos como Delgado-Martins (1991) que esta proposta teórica pode permitir abordar os
programas de Português de forma coerente, quer do ponto de vista do aluno quer do ponto de
vista do professor. Pode permitir, igualmente, sustentar um modelo de formação integrador de
princípios como:
2. A linguagem verbal deve ser considerada nas suas modalidades essenciais de produção e de
recepção e estas ensinadas na sua especificidade.
4. Papel do aluno e o papel do professor, e igualmente o que é objecto de ensino, a que podemos
chamar competências e saberes escolarizáveis , em particular no ensino de Português. (Delgado-
Martins, 27 1991:7-8).
É o uso da língua na escola que evidencia mais claramente as diferenças entre grupos sociais e
gera discriminações e fracasso, ou seja, o uso, pelos alunos provenientes das camadas populares,
de variantes linguísticas social e escolarmente estigmatizadas provoca preconceitos linguísticos e
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leva a dificuldades de aprendizagem, já que a escola usa e quer ver usada a variante-padrão
socialmente prestigiada.
Sendo a escola uma instituição que deveria ser responsável pela democratização, considera-se
que ela não pode assumir uma postura de discriminações em relação ao dialecto popular, mas ao
contrário, deve ter uma atitude respeitosa em relação à maneira de falar da comunidade na qual
exerce seu trabalho. Ela precisa compreender que todas as variedades linguísticas têm seu valor,
são veículos perfeitos de comunicação dentro da comunidade linguística que a utilizam.
Entretanto, a escola deve compreendê-la como sendo o uso específico que os grupos sociais e os
indivíduos fazem da língua. Ela deve reconhecer que a Língua Portuguesa apresenta um grau de
diversidade e de variabilidade que ultrapassa qualquer forma prescritivista da gramática. A
variação é constitutiva das línguas humanas e ocorre em todos os níveis. Ela sempre existiu e
sempre existirá, independente de qualquer acção normativa. Assim, quando se fala em “Língua
Portuguesa” está se falando de uma unidade que se constitui de muitas variedades.
A escola precisa e deve proporcionar aos alunos pertencentes às camadas populares contacto
com outras formas linguísticas, com intuito de ampliar seus conhecimentos e desenvolver novas
habilidades. A participação social por intermédio da linguagem deve ser uma oportunidade de
efectivar a luta contra as desigualdades sociais e permitir a conquista digna de participação
cultural, política e também de reivindicação social. A escola deve estar consciente de seu papel
político e de sua função como instituição transformadora que não aceita a rejeição dos dialectos
de seus alunos, mas ao contrário, deve dar condições propícias a eles para lutar contra as
desigualdades inerentes a essa estrutura. Para desenvolver um bom trabalho, a escola precisa
estar a par dos avanços da ciência da linguagem e da educação, seleccionar seus conteúdos,
escolher seus procedimentos de ensino e métodos e suas formas de avaliação de acordo com sua
clientela, com o cuidado para não agir com discriminações quanto à forma de falar de seus
alunos.
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língua-alvo, a abordagem de língua como manifestação de cultura, indo além do ensino calcado
exclusivamente na exposição do funcionamento estrutural do português, no ensino de gramática.
A abordagem plurilinguística ultrapassa esta perspectiva e acentua o facto de que, à medida que a
experiência pessoal de um indivíduo no seu contexto cultural se expande, da língua falada em
casa para a da sociedade em geral e, depois, para as línguas de outros povos (aprendidas na
escola, na universidade ou por experiência directa), essas línguas e culturas não ficam
armazenadas em compartimentos mentais rigorosamente separados; pelo contrário, constrói-se
uma competência comunicativa, para a qual contribuem todo o conhecimento e toda a
experiência das línguas e na qual as línguas se inter-relacionam e interagem.
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a língua no seu sentido mais dinâmico e vivo, por isso ela está intrinsecamente relacionada com
o contexto social vivido pelo aluno. A escola precisa estar ciente dos avanços ocorridos nessa
área do conhecimento para não cometer atitudes preconceituosas quanto à forma de falar dos
alunos, e utilizar metodologias adequadas para diminuir os índices de fracasso escolar dos alunos
das classes populares.
A linguagem precisa ser considerado o meio pelo qual ocorre a integração social, é por meio dela
que ocorrem as relações humanas, e nesse sentido necessita estar veiculada com as situações de
uso em que o aluno está inserido. A escola deve mostrar a importância do fenómeno social na
compreensão da linguagem, sem, contudo, deixar de reconhecer a necessidade das
regulamentações normativas pretendidas pela gramática normativa que garantem a conservação
da unidade linguística. Portanto, deverá trabalhar de forma contextualizada, associando a fala e a
escrita no processo ensino-aprendizagem. Dentro dessa perspectiva estará contribuindo para a
participação activa dos alunos pertencentes às camadas populares no contexto escolar e social,
pois estará oferecendo oportunidade deles conhecerem a linguagem padrão sem desprezarem seu
dialecto.
O ensino da língua é um desafio para os professores de Língua Portuguesa, eles têm que se
esforçar para não cometerem atitudes preconceituosas, ao privilegiar uma forma linguística em
detrimento de outra. Precisam ensinar a norma padrão para que os alunos das camadas populares
usem-na em situações formais, mas também lhes mostrar a importância do seu dialecto. Ao ter
como finalidade diminuir o preconceito linguístico em relação à linguagem desses alunos, torna-
se fundamental uma conscientização de todos os envolvidos no processo escolar, com o
objectivo de valorização de todos os dialectos, e assim proporcionar a inserção de todos no
processo ensino-aprendizagem. Por isso o ensino da língua materna na escola deve ser dinâmico,
crítico e reflexivo. É preciso que o aluno seja capaz de interpretar o mundo de forma que ele seja
menos manipulado e para isso o professor necessita urgentemente repensar sua prática
pedagógica, precisa reconhecer que a maneira prescritiva de ensinar a língua não contribui para o
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seu desenvolvimento crítico e reflexivo, pois com essa postura tende a aumentar o fracasso dos
alunos pertencentes às camadas populares.
A diversidade linguística e cultural deve ser vista como uma riqueza, um reservatório de vida,
que encerra uma compreensão sobre o mundo e sobre o Outro e se constitui como um forte
instrumento de acesso ao conhecimento, uma forma representativa de modos diferentes de agir,
de representar e de comunicar (Pereira, 2003). Assim, defende-se, neste trabalho, que o
plurilinguismo, traduzido na capacidade para interagir com outras culturas e comunicar em
outras línguas, traz aos sujeitos novas formas de socialização, preparando-os para enfrentar os
desafios das sociedades modernas, da globalização, do contacto entre culturas, desafios estes que
obrigam a uma educação para o desenvolvimento sustentável.
Somos da opinião que a educação em línguas nos primeiros anos de escolaridade deverá
direccionar-se também no sentido de uma sensibilização à diversidade linguística e cultural.
Acreditamos que as abordagens plurais favorecem a educação para a cidadania, podendo
combater atitudes etnocêntricas e sendo capazes de motivar os aprendentes para outras formas de
expressão, desenvolvendo neles competências variadas tais como a metalinguística, a
comunicativa, a plurilingue e a intercultural (Conselho da Europa, 2001).
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académico e social de alunos de origem estrangeira possa ser alcançado com maior
probabilidade. As observações destes estudos assinalaram possibilidades como:
O ensino da língua orientado por temas que possam constituir fonte de motivação para o
aluno, isto porque o factor motivação é da responsabilidade do professor e constitui um
referencial importante para o sucesso.
Definir claramente os conteúdos e os objectivos do ensino de uma L2, contemplando os
interesses e conhecimentos dos alunos, adaptar materiais à proficiência dos alunos;
Promover actividades autênticas “que integrem conceitos ensinados na aula e que dêem
ocasião à prática linguística;
Integrar conteúdos multiculturais e recorrer às línguas maternas dos alunos com o fim de
estimular explicações e discussões sobre aspectos das línguas e culturas.
Sérgio (2010) sugere a Educação Intercultural como uma sugestão educativa que, fundamentada
no PLNM, se propõe considerar a cidadania, o direito à diferença e o princípio da unidade dentro
da diversidade. Para tal, os professores “terão não só de possuir conhecimentos socioculturais
sobre os diversos grupos a que os seus alunos pertencem, como, também, deverão ser capazes de
usar esses conhecimentos na organização curricular e no ensino” (p.134). Concomitantemente
Silva (2010) refere Pereira (2004) ao mencionar a Educação Multicultural como representação
do “conjunto de estratégias organizacionais, curriculares e pedagógicas ao nível do sistema, da
escola e da turma, cujo objectivo é promover a igualdade racial e eliminar formas de
discriminação e opressão, quer individuais, quer institucionais” (pp. 15-16). Esta investigadora
aponta que a Educação Multicultural ao promover a partilha, a valorização e o respeito pela
diversidade das culturas presentes no espaço escolar passa a afirmar-se como uma Educação
Intercultural. Esclarece ainda que:
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igualdade de oportunidades para o sucesso em educação, fazendo da educação
multicultural, uma educação intercultural” (p. 25).
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5. Conclusão
Após uma incursão em torno do tema Diversidade linguística, conclui-se que a diversidade
linguística é caracterizada pela existência de uma grande diversidade de povos e línguas.
Entretanto, no processo de ensino-aprendizagem é necessário que se trabalhe as diversidades
linguísticas como forma de valorização da linguagem desses alunos, para evitar os preconceitos e
fracassos, isto é, permitir maior sucesso e interacção entre os envolvidos no processo ensino-
aprendizagem.
Aliás, é essencial que os educadores repensem sua prática pedagógica e adoptem uma postura
que considere o repertório linguístico dos seus educandos e os valorize. Para direccionar seu
trabalho o professor deve considerar o dinamismo da língua e suas variações durante o processo
histórico. Para isso precisa estar a par dos avanços da linguística e da sociolinguística, através de
sua formação continuada.
Outrossim, é preciso entender que o aluno é um ser social, que precisa saber os usos da
linguagem de acordo com sua aplicabilidade e aceitabilidade no contexto social, pois o professor,
então, deve valorizar os conhecimentos linguísticos prévios do aluno, mas não permanecer preso
a tais conhecimentos. Portanto, é necessário ampliar o repertório linguístico dos alunos das
camadas populares, oferecer a eles inclusive o conhecimento e a utilização da linguagem padrão.
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6. Referências Bibliográficas
BAGNO, Marcos. Preconceito Linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999.
BROWN, H. D. Principles of language learning and teaching. 3rd ed. New Jersey: Prentice Hall
Regent. 1993
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: actividades de textualização. São Paulo:
Cortez, 2003.
MATTA. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 14 ed. São Paulo: Editora Ática, 2010.
OLIVEIRA, A.N; Ferreira, L.; Paiva, Z. & Ançã. M.H. (2010). Comparação Interlinguística
Como Recurso Didático: A Aprendizagem do Português por Ucranianos, Guineenses e Cabo-
Verdianos. In M.H. Ançã (Coord.) & M.J.Grosso (Direção). Educação em Português e
Migrações. Lidel: Lisboa – Porto.
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