Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Biotecnolog ia
Versâo 2.1 2006
MesrnAoo zurzzuLaoa "Laaoearâezo VzeruaL oe
APOIOS
FUNDA O
FACIJ L OAD£ OG CIX NCIAS LOUSTL
GULBENKIAN
Apresentagâo zfo 1agoratério '¥'trtual zfe Biotecnofogi a Pég. 4
Afomento I»Reflectir
Apresentagâo do
Leborxtârio Yirzual de Biotecnologia
2^
M OMENTO
A distribul§âo dos a lunos pelos grupos deve ser feita tendo em conta que
ca da grupo deve ser constituido pelo mesm o n dmero de eleme ntos. A
situa §a o ideal seria cada grupo ter um ndmero de elemen tos igual ao
numero total de grupos de trabalho. No entanto, dada a desigual
constitu isao da s turm as n o ensino secundâ rio, tal na o é prev isivel. No
prime iro m ome nto do la boratério virtual formar-se- iam, num a situa sao
ideal, cinco gru pos de cinco eleme ntos cada (Grupos A, B, C, D e E). Cada
um desses grupos iria in vestiga r um m édulo diferente do Labora tério Virtual
de Biotecnolog ia. No final do primeiro m omen to, estariam constitu idos cinco
grupos “especializados” em técnicas diferentes. No infcio do segundo
m omen to, que corresponde â apIica s• o dos con hecime ntos a dquiridos
prev ia mente sobre a s técnicas in vestiga das, form a r-se-ia m novos gru pos de
trabalho constituidos por cinco mementos, cada um deles proven lente de
um grupo “espec iallzado” dlferen te (Grupos V, W, X, Y e Z). Deste modo,
rr
todos os elementos dos novos grupos, aqui desig na dos “interdisciplina re
seriam portadores de con hecimentos d iferentes dos outros eleme ntos,
pode ndo dar um contributo efectivo na anâ lise e resolu §âo do ca so clin ico
que Ihes serâ a prese n ta do. A ta be la seguinte pretende ilustra r a distribu
isao dos alun os pelos grupos "especia lizados" e pelos grupos "in terdisciplina
res" num a situagâo ideal (25 alunos distribuidos por cinco grupos):
VIRTUAL DE BzOTECNOLOGZA
dependente dv questâo
cenfra/ e da hipâtese de
trabalho. Local onde se
registan› de forma
Flgura i - O "x" heur/st co e os seus cont c‹uinte s A se‹as a azui sirrooii.Ham as come/aides
es tabeleciaas entre as d /erentes reg dos ob x" e a seta amareia hue ma a senroo oe ie t ra do ’x
N£UFIS 0 CO.
DzSTRIBUIcrAO DOS MODU LOS DO SBO RATORIO V7 RTUAL DE
10
TO
Compreender
OB3ECTIVOS DO MOMENTO
Q uestao
Investigativa
Formul• sa• *•
Hipéteses
Desenho
Experimerita s>•
Comunica5âo
dos resultados
@4F€S
13
PROPOSTAS DE SO LU crAO DAS QU ESTO ES DE ANALYSE DO ARTIGO
14
3 — Indiq ue o tipo de extrem ida des que se podem formar num a m olécula de
DNA a pés a cliv a gem por um a e nzim a de rest‹isa o.
Apâs a clivagem par uma enzima de resfr/câo podem-se formar
extremidades abruptas ou extremidades coesivas.
4 - Indique trés a pllca does d as enz inn a s de restri âo.
Clonagem de genes, anâlise de cromossomas, sequenciacao de DNA, etc.
IN OLECU LAR"
15
Napeamento de genes, diagnostico de doenCas hereditârias e doencas
infecciosas, estudos forenses, esfodos moleculares de e volucâo, etc.
16
PROPOSTAS DE SO LU crAO DAS QU ESTO ES DE ANALYSE DO ARTIGO
4 - Foi rea Ilzada uma experiéncia utiliza ndo um chip de DNA para a na
lisar a expressâo génica de dois tipos de célu las diferentes: tipo A e tipo
B, A amostra obtida a partir das células tipo A foi corada a verde e a
amostra obtida a partir das células tipo B foi corada a vermelho.
Obtiveram -se os seguintes resultados:
17
DADOS PIOLECU LARES DO MODU LO II
Hindlll
Plasmideo
pnr-325z
HindlJI
3250 pb
pn r-325z:
zzzspo
*vindIi1
beta-Ys
1
B
DADOS MOLECU LARES DO ¥4ODU LO
III
DNA beta-A7
DMA beta-A7
(alfa-CS e beta-YB) e
pa res de prim ers (1 e 2) :
1D
DADOS MOLECULARES DO M DMLO IV
DMA bata-A7
Resultados por
autorradiografia para ambas
as m oléculas de DNA:
BlfB-C5 (â esquerda) e
beta-YB (â direita)
MOlt(;Id 4t DNA
A|AMiTODOiOG1i*
fC0k1
• 0irmerfr4i temperitrra ill
• 0irmerfr4i temperitrra ill
A|AMiTODOiOG1D*
CICIOS ,- ,CICIOS -
0
Al]MiTODOiOGIiA
11 MtT0D0i0GlOA
*|]MiTODOfOGI(A
Epidtm‹ (verdt)
TO
O e3ECTIVOS DO M OMENTO
- Desen volver ca pacidades de pesquisa, anâ lise, orga niza §âo e a v aIia§âo
critica de informa sao
DESCRIf"rAO DO NloNENTO
O m om ento 2 (Aplicar) do Laboratorio Virtu a I de Biotecnologia é
dedicado a a plica §a o dos con hecimentos sobre a s técnica s a dquiridos nos
m odulos a nteriores. P ropSe-se que os a lunos an alisem um caso clinico,
pesquisem a doen §a em questao, utilizem um procedimento labora torial
pa ra dia gnosticar os pacientes em questâo e, a pos terem conclu ido essa
tarefa, apresentem as sua s conclusoes ao grupo-turm a.
CaSO
ChMlCO
Diagnéstico dos
pacientes
Apresentagâo
do casa clfnico
Casa clfnico 1:
Distrofia Muscular de Duchene; Duchene’s Muscular Distrophy, DIED.
Casa clfnico 2:
Paramiloidose,- Polineuropatia Amiloidâtica Familiar, PAF, Paramiloidos/s;
Familiar AmiloidotfC Polineuropathy.
Casa c lfnico 3:
Fibrose Quistica, Fibrose Cistica , Cystic Fibrosis, CF.
Casa c lfnico 5:
Leucemia Nieloide Aguda,- Leucemia Lin foblâstica Aguda,• Acute Nyeloide
Leukemia,- Acute L imphoblastic Leukemia; ANL,- ALL.
PROPOSTAS DE SOLU1AO DAS QUESTORS REFERENCES AO CASO
CLINICO
1 - Fa §a um a pesquisa sobre a Distrofla Muscular de Duche ne, de m odo a
identlficar os seus principals sintomas, a Incidéncia na popula âo, e o(s)
crom ossom a (s) onde se loca(iza(m ) o(s) gene(s) responsâ vel(eis) pela
doenga.
A DND é uma forma de distrofia mvscu/ar hereditâria, ligada ao
cromossoma X, yogo, afecta principalmente os homens. Os sintomas da
DND incluem a faléncia dos musculos esqueléticos de forma severa e
progressiva. Uma mutacâo comum associada ao aparecimento da DND é a
delecgâo de um ou mais exoes do gene da distrofina. Estas delecgoes
podem ser detectadas através da digestao enzimâtica com a enzima de
restricâo HindTll e utilizando uma combinacâo de sondas especificas para os
mñltiplos exâes do gene da distrofina através da técnica de Southern Blot.
2 — Preencha pa ra ca da pacie nte a respectiva folha de dia gn éstico.
3 — Qu al é a base m olecular desta doen5a e por que razâo resulta no pad râo
observa do no gel de electroforese?
A base molecular desta doenca estâ na deleccâo de um ou mais exbes do
gene da distrofina. Ao realizar um Southern Blotting com sondas especificas
para esses exoes, consegue-se identificar qualquer deleccâo que tenha
ocorrido. Desta forma, pode-se diagnosticar a doenc;a.
4 — Que opgoes ex istem pa ra a J dlia e pa ra o ma rido?
Podem continuar a gestacâo do feto e, em principio, perder novamente um
Wiyko com DND ou podem abortar o feto, poupando todo a sofrimento que
este nascimento traria.
5 — Que questoes ética s estao envolvida s na decisao da J dlia e do ma rido?
A questâo do aborto e da decisâo de terminal uma vida.
GENETICS
Laboratori bgOLECULAB
Virtual de
Biotecnologia Folhu de diugnâstico de mute gâes isola dos
zdentlflcagâo do paclente
Sexo: M O F !9
D/agndst/co de:
Inconclusiv o
Dr.(a) _
ATEN 4O! 6sca faIha ae diagnbs oco 4 privada ° ck•ve a nas ser iida pelo pacient« e pelo resp••cnvo rnfi'dico ae
Camilla
zdentlflcagâo do paclente
Sexo: M O F !9
Dr.(a) _
zdentlflcagâo do paclente
Sexo: N0 F D
D/agndst/co de:
O Geneticista responsavel:
Dr.(a) _
zdentlflcagâo do paclente
D/agndst/co de:
Inconclusiv o
O Geneticista responsavel:
Dr.(a) _
PROPOSTAS DE SOLUT.AO DAS QUESTOES REFEREBTES AO CASO
zdentlflcagâo do paclente
Sexo: M d F O
Inconclusiv o
Dr.(a) _
ATENEO : iste fo/ha de dio9nos oco é prlyodo e Ave aprnas ser 1+dv lo paciente e pelo re s ctwo Mdico Oe torNlla
As in Forrno9âe s ne!a cotstames mo podem ser d/vufgacfas sern o consenorreoto f do pacie riie.
for
zdentlflcagâo do paclente
Sexo: M O F S
Inconclusiv o
Dr.(a) _
zdentlflcagâo do paclente
Inconclusiv o
Dr.(a) _
PROPOSTAS DE SOLU1AO DAS QUESTOES REFERENCES AO CASO
CLfiN¥CO
1 - Fata uma pesquisa sobre a Fibrose quistica , de modo a identiflcar os
seus prlncipals sintomas, a lncidéncia na popula âo, e o(s) cromossoma(s)
onde se localiza (m) a(s) gene(s) responsâ veI(eis) pela doe ma.
A fibrose quistica é considerada uma das doencas autossJm rcas
recessivas mais comuns, afectando 1 em cada 2000 pessoas. Os sintomas
clinicos da CF incluem doenga pulmonar cronica, insuficiéncia pancreâtica e
aumento da concentracâo de electro/itos. A causa desta doenc;a parece ser
uma mutagâo no gene que codifica o regulador de condutância
transmembranar da fibrose quistica (CFTR), uma proteins membranar
envolvida no transporte de vârios iâes através da superficie epitelial. Foram
identificadas vârias mutagâes responsâveis pela codificagao da proteins
CFTR nâo funcional. A mais comum, responsive/ par cerca de metade dos
casas de CF, denomina-se delta FS08. 7Yata-se de uma delecgao de trés
bases, da qual resu/la a perda de uma fenilalanina na posi;âo 508 da
protein a.
2 - Preencha para cada paclente a respectiva folha de dlagnéstico,
3 - Que op§Ses estâo dlspon fve is para a Marta e para o Ped ro?
Podem realizar a am niocentese, pondo em risco a vida do Ieto e fazendo o
teste da fibrose quistica ou podem continual na duvida e esperar que a
crianya nasga.
4 — Imagine que eles fazem a amnioce ntese e o teste dâ positivo, ou seja, o
be bé a prese nta Fibrose Qu fstica. Que devem os pa is fazer?
Restam duas opgâes. continuar a gestacao até ao finn ou realizar um
aborto.
5 — Acha que o rastreio populacional de Fibrose Quistica deve ser feito?
Qualquer resposta deve ser aceite, desde que bem fundamentada.
GENETICS
Laboratori bgOLECULAB
Virtual de
Biotecnologia Folhu de diugnâstico de mute gâes isola dos
zdentlflcagâo do paclente
Sexo: M O Fb
Inconclusiv o
Dr.(a) _
ATENEO : iste fo/ha de dio9nos oco é prlyodo e Ave aprnas ser 1+dv lo paciente e pelo re s ctwo Mdico Oe torNlla
As in Forrno9âe s ne!a cotstames mo podem ser d/vufgacfas sern o consenorreoto f do pacie riie.
for
zdentlflcagâo do paclente
Se xo: NB F 0
Inconclusiv o
Dr.(a) _
PROPOSTAS DE SOLU1AO DAS QUESTOES REFERENCES AO CASO
CLzuzco 4
1 - Fa §a um a pesquisa sobre o Cancro da Mam a, de modo a iden tifica r os
seus prlncipals sintomas, a lncidéncia na popula âo, e o(s) cromossoma(s)
onde se localiza (m) o(s) gene (s) responsa veI(e is) pela d oe ma.
0 cancro da afecta, aproximadamente, uma e m cada 10 mulheres
nos pa rses ocidentais. Encontram-se duas form as de ca ncro da mama : uma
esporadica, responsâvel pela grande maioria das situacâes, e uma
forma hereditaria, responsa ve/ por cerca de 5^o â 10^ » de todos as cancros
da mama e pela maioria dos que tém inicio precoce. Hâ d/versos genes
envolvidos no cancro da mama hereditârio, sendo as mutacâes em BRCA1 e
B RCA2 as que surgem com mais frequéncia. Outros genes envolvidos sâo: o
HNPCC, a PTEN, o '3TK11, o ATN e o TPfi3.
fdentIfIcagâO do paclente
Se xo: M 0 F@
c E H L
X Inconclusiv o
O Genetiosta responsâvel:
Dr.(a)
ATENEO: Esta Iowa de cfiagnbs âco é privada e 'sieve apenas ser lida pelo paâenfe e pelo respecâvo médico de fanmia
As in Farrna9oes nets cons writes nao podem ser divufpo6as sem n senorrento normal do paciente.
PROPOSTAS DE SOLU @O DAS QUESTOES REFERENTES AO CASO
fdentIfIcagâO do paclente
Se xo: M II F 0
c E H L
Inconclusiv o
O Genetiosta responsâvel:
Dr.(a)
ATENEO: Esta Iowa de cfiagnbs âco é privada e 'sieve apenas ser lida pelo paâenfe e pelo respecâvo médico de fanmia
As in Farrna9oes nets cons writes nao podem ser divufpo6as sem n senorrento normal do paciente.
TO
Peñlecti‘r
-OB3ECTIVOS DO MOMENTo 3
60