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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ÍNDICE
70 Anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos e 50 Anos da Morte de Martim Luther King�2
Morte de Luther King��������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������3
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos.
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Organizadas e incentivadas pela ONU (Organização das Nações Unidas), 148 nações se reuniram,
redigiram e aprovaram, em 10 de dezembro de 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Ela representou um marco legal e institucional na defesa e garantia dos direitos fundamentais, como
a vida, liberdade, igualdade, segurança, acesso à Justiça, nacionalidade, acesso a serviços públicos,
trabalho, habitação, alimentação, saúde, educação, cultura, especial proteção à infância e juventude,
proibição da escravidão ou da tortura, entre outros.
Após a aprovação da Declaração Universal, seguiram-se várias outras convenções e tratados in-
ternacionais de direitos humanos. Entre eles: Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas
as Formas de Discriminação Racial; Convenção contra a Discriminação da Mulher; Convenção
contra a Tortura e Outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanos ou Degradantes; e a Convenção
sobre os Direitos da Criança.
A Declaração Universal foi reconhecida e subscrita por praticamente todos os países durante
esses 60 anos. Seus princípios estão inseridos em boa parte das Constituições do mundo moderno e
são parâmetros para a democracia.
O artigo 5º da Constituição Federal Brasileira exemplifica o impacto da Declaração Universal no
nosso Ordenamento Jurídico. Outras legislações do nosso país regulamentam os princípios da De-
claração Universal, como o Estatuto da Criança e do Adolescente, a Lei da Saúde, a Lei Orgânica da
Assistência Social, o Estatuto do Idoso, a Lei Maria da Penha, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação,
entre outras.
Os direitos elencados na Declaração Universal são considerados fundamentais porque sem eles
o ser humano não consegue existir ou não é capaz de se desenvolver e muito menos de participar
plenamente da sociedade.
Todos os seres humanos devem ter asseguradas, desde o nascimento, as mínimas condições ne-
cessárias para se tornarem úteis à humanidade, como também devem ter a possibilidade de receber
os benefícios que a vida em sociedade pode proporcionar. Por isso, é preciso ter sempre em conta que
todas as pessoas nascem com os mesmos direitos fundamentais. Não importa se a pessoa é homem
ou mulher; não importa onde a pessoa nasceu, nem a cor da sua pele; não importa se a pessoa é rica
ou pobre, como também não são importantes o nome de família, a profissão, a preferência política
ou a crença religiosa.
Os direitos humanos fundamentais são, ao mesmo tempo, para todos os seres humanos. E esses
direitos continuam existindo mesmo para aqueles que cometeram crimes ou praticam atos que pre-
judicam as pessoas ou a sociedade. Nesses casos, aquele que praticou o ato contrário à sociedade
deve sofrer a punição prevista em uma lei já existente, mas sem esquecer que o criminoso ou quem
praticou um ato antissocial continua a ser uma pessoa humana.
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Exercícios
MEIO SÉCULO DEPOIS...
Cristovam Buarque, O Globo, 07/09/2013
A quase totalidade dos discursos de políticos é irrelevante. São logo esquecidos. Mas, nesta
semana, comemoram-se em todo o mundo os 50 anos do discurso do dr. Martin Luther King em que
ele disse que tinha sonhos: de que seus quatro filhos não sofreriam preconceitos por causa da cor da
pele; e de que os filhos dos ex-escravos e os filhos dos ex-donos de escravos seriam capazes de sentar
juntos na mesma mesa, como irmãos.
01. O discurso de Martin Luther King é evocado pelo autor do texto porque:
a) lembra o preconceito racial que ainda existe nos Estados Unidos e no Brasil.
b) fala de sonhos utópicos, cuja ideia básica é encampada pelo autor do texto.
c) aborda o problema básico da educação, tema preferido pelo autor do texto.
d) mostra a falta de preconceito nos EUA, já que seu autor é um negro.
e) toca no tema da exploração do homem pelo homem, aproximando-se da situação brasileira.
02. Em agosto de 2013, o presidente Barack Obama presidiu a cerimônia de comemoração dos
cinquenta anos da Marcha sobre Washington, marco da luta pela igualdade dos direitos civis
em seu país. Na ocasião da marcha, em discurso que eletrizou a multidão, um pastor religioso,
defensor da não violência como caminho para a vitória da causa que defendia, falava do sonho
de ver uma América cujos filhos conviveriam em harmonia, independentemente da cor da
pele. Esse pastor chamava-se
a) Martin Luther King.
b) D. Eisenhower.
c) Franklin D. Roosevelt.
d) Nelson Mandela.
e) Mahatma Gandhi.
Gabarito
01 - A
02 - A
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