SISTEMAS AUTOMATIZADOS NA

INDUSTRIA 4.0

 Variáveis de Controle  Introdução à Automação Industrial

 Diferentes tipos de entradas e saídas

Aula 3 Aula 1
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 Variáveis de controle

Para controlar um processo o CLP usa de informações

vindas de sensores. Através das instruções gravadas
em sua memória interna ela comanda os atuadores,
que exercem o trabalho sobre o sistema.
Conceitualmente designa-se o sensores de entradas e
os atuadores de saídas, sendo que ambas podem ser
representadas matematicamente por variáveis.
Em automação, as variáveis podem ser analógicas ou
digitais.

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 Variáveis de controle
As variáveis analógicas :
• São aquelas que variam continuamente com o tempo, são
comumente encontradas em processos químicos advindas de
sensores de pressão, temperatura e outras variáveis físicas.
Fig. (a).
• Controle Analógico como aquele que se destina ao
monitoramento das variáveis analógicas
As variáveis discretas:
• Ou variáveis digitais, são aquelas que variam discretamente
com o tempo. Fig. (b).
• O controle discreto serve para o monitoramento das variáveis
discretas.
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 Variáveis de controle

As variáveis analógicas Fig. (a). As variáveis discretas Fig. (b).

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 Variáveis de controle

No controle analógico podemos separar

1) Entradas convencionais
• Comandos do operador
• Varáveis discretas gerais
2) Entradas analógicas
Advindas de sensores ligados diretamente as saídas do processo
As entradas analógicas serão comparadas a uma referência que
consiste no valor estável desejado para o controle, Essa
referência também é conhecida como “set-point”.

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Variáveis de controle
(Malha aberta e malha fechada)

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 Variáveis de controle
(Malha aberta e malha fechada)

Controle em malha fechada

 Neste tipo de controle, onde as saídas são medidas para
cálculo da estratégia de controle dizemos que há uma
“realimentação” ou sistema em “malha fechada”.
 “MALHA FECHADA" implica necessariamente a existência de
uma realimentação com o objetivo de reduzir o erro, e manter
deste modo a saída do sistema num determinado valor
desejado;
 Constituído por componentes contínuos ou analógicos, o sinal
de saída possui um efeito direto na ação de controle, pelo que
poderemos designá-los por sistemas de controle com
realimentação ou retroação ("feedback”);

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 Variáveis de controle
(Malha aberta e malha fechada)

Controle em malha fechada

 O sinal de erro que corresponde à diferença entre os valores de
referência e de realimentação (que pode ser o sinal de saída ou uma
função do sinal de saída), é introduzido no controlador de modo a
reduzir o erro e a manter a saída do sistema num determinado
valor, pretendido pelo operador.

Diagrama de blocos de um sistema de controle em malha fechada. Prof. Marcelo Eurípedes

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 Variáveis de controle
(Malha aberta e malha fechada)

Controle em Malha aberta

 Se não há a medição das saídas dizemos que o sistema tem “malha
aberta”.
 A saída não exerce qualquer ação no sinal de controle.

Diagrama de blocos de um sistema de controle em malha aberto

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 Variáveis de controle
(Malha aberta e malha fechada)

Vantagens do sistema de malha aberta:

 São simples de serem construídos e têm fácil manutenção.
 São menos dispendiosos do que um sistema correspondente
de malha fechada.
 Não apresentam problemas de estabilidade.

Elementos de um sistema de malha aberta

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 Variáveis de controle
Vantagens de uma sistema de malha fechada:
 O uso da realimentação faz com que a resposta do sistema seja
relativamente insensível a distúrbios e variações internas nos
parâmetros do sistema;
 Possibilidade da utilização de componentes relativamente
imprecisos e baratos para obter o controle preciso;

Elementos de um sistema de malha fechada

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 Variáveis de controle
(tipos de entradas e saídas)

Entradas discretas
 Fornecem apenas um pulso ao controlador, ou seja, elas têm apenas um
estado ligado ou desligado, nível alto ou nível baixo;
 = Álgebra boolena que trabalha com “1” e “0”
Exemplos: as botoeiras; válvulas eletro-pneumáticas; os pressostatos

Elementos de entradas discretas

 Variáveis de controle
(tipos de entradas e saídas)

Entradas Multi-bits
 São intermediárias as entradas discretas e as analógicas;
 Destinam-se a controles mais precisos como no caso do motor de passo ou servo
motores;
 A diferença para as entradas analógicas é que estas não exigem um conversor
analógico digital na entrada do controlador.
Exemplos: Encoders, utilizados para medição de velocidade e posicionamento.

Elementos de entradas multi-bits- Encoder

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 Variáveis de controle
(tipos de entradas e saídas)

Entradas Analógica
• Elas medem as grandezas de forma analógica;
• Para trabalhar com este tipo de entrada os controladores tem conversores
analógico-digitais (A/D);
• As principais medidas feitas de forma analógica são a temperatura e
pressão.
Exemplo: Sensores de pressão ou termopares.

Elementos de entradas analógica- termopar

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 Variáveis de controle
(tipos de entradas e saídas)

Saídas discretas
 Aquelas que exigem do controlador apenas um pulso que
determinará o seu acionamento ou desacionamento.
 Exemplo: Contatores que acionam os Motores de Indução e
as válvulas Eletro- pneumáticas.

Exemplo de saída discreta Prof. Marcelo Eurípedes

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 Variáveis de controle
(tipos de entradas e saídas)

Saídas Multi-bits
 Seu conceito de operação é semelhante as entradas da mesma
categoria.
Exemplo: Motores de Passo

Exemplos de saídas multi-bits: Motor de passo e servo motor

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 Variáveis de controle
(tipos de entradas e saídas)

Saídas Analógicas
 De forma similar o controlador necessita de um conversor
digital para analógico (D/A), para trabalhar com este tipo de
saída.
Exemplos: válvula proporcional, acionamento de motores DC,
displays gráficos, entre outros.

Exemplos de saídas Analógica: válvula proporcional

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 Variáveis de controle
(Atividade)

Principio de Funcionamento de Uma Caldeira

Geral- filme Tube

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