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Rec Graciosa
Rec Graciosa
Exmo Senhor
Director de Finanças MMMMM
Pressupostos pocessuais:
1º
2º
Tem por conseguinte interesse pessoal, directo e legítimo em reclamar para que
seja anulado o valor a pagar, sendo deste modo indiscutível a sua legitimidade
processual.
3º
4º
6º
7º
Senão vejamos:
8º
9º
10º
11º
12º
13º
14º
15º
16º
17º
Não nos foi possível arranjar essa brochura, para que a pudéssemos anexar a
esta reclamação, mas para confirmar essa existência basta ver o ofício circulado
20050 de 10 de Setembro de 2001, que se anexa (documento 1).
18º
Para reforçar ainda mais esta tese, juntamos um ofício da APECA (documento 2),
e outro da CTOC (documento 3), que esclarecem esta pertinência em absoluto.
19º
Para além destes factos, agora até as declarações de alterações, dizem o prazo
de validade do regime, o que não acontecia então (documento 4).
20º
Este tipo de informação, quer queiramos quer não, teve influência no que a
seguir se vai descrever, ludibriando as expectativas do sujeito passivo.
21º
Julgamos que são atitudes destas que em nada dignificam o Estado Português,
porque efectivamente este “regime simplificado pretende ser uma arma
apontada aos contribuintes”.
22º
23º
Logo aí ficámos apreensivos quanto a esta situação, mas para regularizar tal
situação teve de ser apresentado o anexo B.
24º
25º
Após esta explanação, que julgamos esclarecedora quanto à actuação por parte
da Administração Fiscal, actuação essa que lesou o contribuinte, solicitamos que
seja revista a notificação por julgarmos enfermar de vícios processuais,
ilegalidades e errónea quantificação da matéria colectável.
27º
A Reclamante,
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Esta Reclamação ainda não tem decisão, mas já há no TAF de Braga uma
situação semelhante que deu razão ao contribuinte.
Nota os Artigos poderão não estar adaptados ás novas situações a reclamar.