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Fanatismo
Fanatismo
fanatismo, essa paixão exagerada e cega por certas crenças. Argumentações com
embasamento fanático levam a acreditar, dogmaticamente, que suas justificativas
são tão boas que não pode haver nada que a prejudique. Então o fanático passa a
ter a seguinte atitude: trata todo aquele que tenta oferecer razões para duvidar
daquela crença como alguém pouco inteligente, ou mal-intencionado, ou...
fanático.
O mais impressionante é que os fanáticos podem ser tanto teístas quanto ateus.
Alguns teístas acreditam que possuem uma justificação racional para sua crença
religiosa e são fanáticos com relação a isso. E alguns ateus acreditam que
possuem uma justificação racional para seu ateísmo e são igualmente fanáticos
em relação a isso. Ambos são igualmente insuportáveis e estão igualmente
errados no seu fanatismo.
Eros de Carvalho oferece aqui uma boa explicação de uma das principais causas
desse tipo de fanatismo: a carência do absoluto.
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"Tudo bem se alguém é cristão, contanto que eles não são fanáticos sobre ele."
Nós todos sabemos que eles estão falando. A religião é OK para a maioria das
pessoas (exceto a Richard Dawkins e parentes), enquanto as pessoas não ficam
fanáticos sobre ele.
"As pessoas farisaica [ie fanáticos moral] assumir que eles estão bem com Deus
por causa de seu comportamento moral e doutrina correta. Isto leva naturalmente
a sentimentos de superioridade em relação àqueles que não compartilham de sua
religiosidade, e de lá para várias formas de maus-tratos, exclusão e opressão.
Este é o esence do que nós pensamos como fanatismo.
"Pense nas pessoas que você considera fanático. eles são arrogantes, hipócrita,
opinativo, insensível e cruel. Por quê? Não é porque eles são muito cristão, mas
porque não são suficientemente cristãos. Eles são fanaticamente zelo e corajosa,
mas eles não são fanaticamente humilde, sensível, carinhoso, compreensivo, que
perdoa, ou compreensão de como Cristo foi. Porque eles pensam do cristianismo
como um programa de auto-aperfeiçoamento que emulam o Jesus dos chicotes no
templo , mas não o Jesus que disse: "Aquele que estiver sem pecado atire a
primeira pedra" (João 8:7). O que nos parece demasiado fanático é realmente uma
falha de estar totalmente comprometidos com Cristo e seu evangelho. "
Graça e Paz
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1. O que é a moral?
A moral também designa aquilo que é digno do ser humano por oposição
ao que é indigno. Ser fiel a um amigo é digno do ser humano. Ser infiel é
indigno. Defender a vida de um inocente é digno do ser humano. Tirar a
vida a um inocente é indigno.
A moral designa ainda aqueles atos que estão não só de acordo com o
dever, mas que são feitos por respeito ao dever, na expressão de Kant. Se
um comerciante vende sempre pelo preço justo para não perder a
freguesia, ele não coloca um ato moral. Mas, se ele vende pelo preço justo
por respeito ao dever (é a sua consciência que exige isso), então o seu ato
é moral.
2. Importância da moral
É costume repetir que a moral cristã não é apenas uma moral de atos, mas
uma moral da pessoa. E com razão. Para a moral cristã, não basta colocar
atos morais. É necessário que a própria pessoa, através da aquisição das
virtudes, se torne um ser moral, ou seja, uma pessoa justa, verdadeira,
honesta. A árvore boa produz bons frutos. Quem possui as virtudes morais
pratica o bem com mais facilidade e de modo constante. Quem não possui
as virtudes morais tem dificuldade de praticar o bem. De certo modo, pode
praticar o bem acidentalmente.
Conclusão
Bibliografia básica
Pai, mãe ou outro responsável devem sempre entrar em acordo para não tirar a
autoridade sobre os limites impostos pelo outro. Deve haver uma coerência lógica
sobre o que deve ser obedecido. Cuidado para não criar limites gratuitos!
Educar é comunicar. Os pais precisam saber que o filho não é, totalmente, produto
do que eles dizem ou fazem. Existe uma interação com o meio.
As crianças aos 3/4/5/6/7 anos – querem saber o que os adultos querem. Acham
que os adultos determinam as leis do mundo. A causalidade está ligada as suas
vontades. As crianças aceitam as regras da autoridade e as idéias dos adultos são
importantes para elas. MORAL DA SUBMISSÃO. Mal é tudo que infringe a regra.
Os pais que discutem na frente dos filhos e não cumprem ordens, dificilmente
serão obedecidos.
Nunca ameace seu filho com a perda do afeto. Dizer a um filho que não vai mais
gostar mais dele é, absolutamente, insuportável. Tudo que o filho mais quer é ser
amado pelos pais e tudo que faz é para merecer este amor.
Os pais podem criar uma tabela com dez regras básicas para serem seguidas, em
casa, isto trará organização e consciência para a criança de que o mundo já tem
uma organização prévia que ela poderá seguir, não acontecendo a toda hora
regras diferentes que podem causar conflitos. As crianças “agradecerão” o
benefício que a organização trará aos seus desenvolvimentos intelectual e
emocional.
Devemos salientar aos pais que a descentração das crianças (ver o ponto de vista
do outro) influenciará o progresso cognitivo do sujeito.
Aos 10/11/12 anos aparece a noção igualitária da justiça que se impõe até
prevalecer sobre a autoridade adulta. Neste período os adultos devem promover
discussões sobre as regras para que os jovens aprendam a fazer e obedecer.
Está nascendo a autonomia. MORAL DA COOPERAÇÃO OU AUTONOMIA.
Importância crescente das idéias de reciprocidade e de igualdade entre as
crianças de 7 a 12 anos. Os adultos devem ficar atentos as sanções que podem
ser:
da falta cometida.
PUNIÇÃO: para os pequenos quando alguém foi maldoso tem que ser punido.
Para os grandes tem que punir porque fez errado e só assim não repetira a falta.
O castigo deve ser proporcional ao erro cometido.
Isto é a reversibilidade que só se inicia por volta dos 7/8 anos, por isso é tão
importante saber como a criança está pensando sobre as regras que ela recebe. É
importante então, trabalhar para que este sujeito saia do respeito unilateral para
chegar a reciprocidade, condição necessária à construção da cooperação.
Pensando como Piaget, devemos nos perguntar, será que os adultos favorecem o
desenvolvimento moral das crianças? Muitas vezes atrapalham e dificultam sua
construção.
Vamos então ver os mitos em que os pais acreditam quanto estão criando seus
filhos.
Ética na Maçonaria
O que poderíamos acrescentar em termos de ética na Maçonaria, em nossa
opinião: NADA.
Partindo-se do principio que, para ser aceito como maçom, se faz necessário ser
livre de bons costumes, subentende-se que o candidato/neófito seja uma pessoa
de conduta moral e ética acima da média das outras pessoas.
Todavia, isso simplesmente se torna mera teoria, pois infelizmente existem Lojas
ou quem sabe Obediências, que para angariar membros e conseqüente aumento
de “poder” e dinheiro, passam por cima de alguns “empecilhos” a fim de agilizar
e “forçar” a entrada de algumas pessoas que sejam de interesse de alguns.
A MORAL MAÇÔNICA
Klebber S Nascimento
22.04.2010
Para falar sobre moral maçônica é preciso, antes, que saibamos o que significa a
palavra MORAL. Todos nós temos um conhecimento básico de que MORAL é um
conjunto de normas ou regras que condicionam o comportamento humano.
Como nos ensina HANS KELSEN na sua obra Reinen Rechtslehren ( A Teoria
Pura do Direito ) de 1934, no início dos tempos, quando os primeiros homens
começaram a viver em sociedade, o mais forte do grupo passou a estabelecer
regras de convivência com a finalidade de evitar que os homens se comportassem
orientados somente pelo seu instinto natural. A força física, entretanto, se
constituiu num fundamento de validade do sistema jurídico muito frágil, pois, como
a expectativa de vida era muito pouca, as pessoas mais fortes envelheciam
rapidamente e os mais jovens tornavam-se mais fortes e o poder passou a ser
disputado, trazendo intranqüilidade ao grupo e impedindo o seu crescimento.
A regra jurídica tem seu nascimento no poder do Estado (qualquer que seja ele),
serve para evitar conflitos sociais, na busca do conceito de “Justiça” de dar a cada
um aquilo que lhe é devido em face do princípio de que o direito de cada um
acaba onde começa o direito do outro, e tem como traço distintivo das demais
regras de comportamento a qualidade de sua sanção, como nos ensina HANS
KELSEN. A norma jurídica é a única que, quando violada, tem por sanção a
restrição da liberdade individual ou a expropriação do patrimônio.
A RELIGIÃO, por sua vez, usando dos mesmos critérios de distinção, tem a sua
origem na palavra dos deuses ou de um Deus único, revelada através de seus
profetas ( Moisés, Jesus, Maomé, Buda e outros) compilados em livros sagrados
como a Bíblia, o Torá, o Alcorão e outros, com a finalidade de levar o homem a,
praticando o bem, alcançar um prêmio em outra vida. A sanção da transgressão
da norma religiosa é, geralmente, a punição após a vida.
A ÉTICA significa um conjunto de regras de comportamento humano relativo ao
convívio social externo, que nasce na busca da beleza e na sofisticação do
comportamento humano individual, não é a busca do BEM, mas a busca do BOM.
Nesse sentido vamos constatar que existe, em verdade, não uma só MORAL,
como não existe uma só ÉTICA, e como também existem várias RELIGIÕES e
vários regimes jurídicos diferentes. Cada Estado soberano tem o seu conjunto de
normas jurídicas, o seu DIREITO. Os povos desses Estados têm cultos religiosos
próprios em torno de sua igreja. Os grupos sociais, de conformidade com a sua
classe social, mantêm uma ética própria. E, também, os sistemas de moral
dependem fundamentalmente dos princípios adotados pelos grupos sociais, muito
embora todos os sistemas de moral tenham por base o agir de acordo com o
BEM, de acordo com o CERTO, e a vontade deliberada de combater o mal e de se
evitar o ERRADO.
Se o profano passar pela prova inicial de idoneidade e pelo crivo do voto dos seus
futuros pares, na cerimônia de iniciação, prestes a prestar o juramento solene que
o admitirá aos segredos da Ordem, ouve do Orador que:
“...o mais puro dos ideais e a mais nobre das instituições humanas é o de vencer
as paixões ignóbeis que desonram o homem e o tornam desgraçado, cabendo-vos
a prática constante da virtude, socorrendo os irmãos em suas aflições e
necessidades, encaminhando-os na senda do Bem, desviando-o da prática do
MAL e estimulando-os a fazerem o BEM, dando-lhes exemplo de tolerância,
Justiça e respeito à Liberdade, exigências primordiais de nossa Sublime
instituição”.
Todo esse simbolismo nos indica que, na obra fundamental de nossa construção
moral, devemos trazer para a superfície, para a Luz, todas as possibilidades das
potências individuais, despojando-nos da ilusão da personalidade. Nesse trabalho,
só poderemos ser sábios se possuirmos força, porque a sabedoria exige
sacrifícios que só podem ser realizados pela FORÇA; mas ser sábio com força,
sem ter beleza, é triste, porque é a Beleza que abre o mundo inteiro à nossa
sensibilidade.
E ele responde:
Por isso é importante que possamos criar o hábito de ler e reler, com muita
atenção, cada uma das instruções de cada grau que conquistamos nessa
caminhada ao encontro da pedra polida. Os símbolos e alegorias contidos nesses
ensinamentos revelam-se de forma diferente a cada nova leitura, e a cada vez
renovamos as nossas instruções, fazendo com que possamos ter uma melhor
compreensão da moral maçônica.
Responde: M.I.C.T.M.R.
Reconhece-o como maçom porque seus atos e suas palavras, a sua ação em
sociedade, revelam a existência de regras e normas de orientação de seu
comportamento pertencentes a um sistema único e diferenciado de sempre
“erguer templos à virtude e cavar masmorras ao vício”, e que conhecemos como
MORAL MAÇÔNICA.
Ir.´. Luiz Gonzaga Modesto de Paula
*
O conceito de solidariedade
Luiz
Signates
“A ajuda da Embrapa tem sido muito boa porque nos auxilia na alimentação de
crianças e idosos, e também para o almoço que é feito todo sábado", comenta.
Além dessa instituição, muitas outras são beneficiadas pela solidariedade dos
funcionários da Embrapa Pantanal, entre elas podemos citar o Hospital Infantil, o
Centro Espírita André Luiz, a Associação de Pais e Amigos de Prevenção e
Assistência aos Usuários de Drogas de Corumbá e Ladário - ACLAUD, o Hospital
de Caridade e o Centro Padre Ernesto de Promoção Humana e Ambiental -
CENPER, entidades estas que, na cidade de Corumbá, dão exemplo de
solidariedade, oferecendo condições de uma vida melhor para centenas de
famílias.
Notandum 14 http://www.hottopos.com
CEMOrOCFeusp / IJI – Univ. do Porto 2007
Antropologia da Solidariedade
Ibidem,
nº 38.