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Autoestima, seja qual for o nível, é uma experiência íntima; reside no cerne do nosso
ser. É o que EU penso e sinto sobre mim mesmo, não o que o outro pensa e sente
sobre mim.
“...Alguém que não gosta de si mesma, que se acha feia, cheia de defeitos..”
“...Alguém que acha que não merece o que tem, que não se dá valor...”
“...Inseguro, se critica demais...”
“...Submisso, não tem vontade própria, segue os que os
outros dizem sem questionar...”
E como uma pessoa com estima baixa se expressa, como é o corpo dessa
pessoa?
“...Fechado, encolhido, não se sente à vontade na própria pele...”
“...Carrega uma culpa dentro de si, como se estivesse carregando um fardo...”
“...Fraco, desvia bastante ou parece que está pedindo algo, que precisa de você, ou
que pelo menos não seja crítico...”
“Eu sou um merda” - “Eu não sirvo para nada, sou um inútil, um perdedor.”
Organizar uma lista em quatro colunas. O que uma pessoa com problemas de
autoestima sente, o que pensa sobre si, como é seu corpo e como se comporta, de
acordo com a opinião de vocês. Lista dos sentimentos
OS PILARES DA AUTOESTIMA
1. AUTOCNHECIMENTO
Como encontrar suas verdades internas? Com o exemplo prático de seis
personagens, o livro Autoestima mostra como pessoas diferentes podem se apropriar
da sua própria história, assumir responsabilidade por suas vidas e, ao seu próprio
jeito, ganhar mais segurança e autonomia.
2. AUTOACEITAÇÃO
Imagine descobrir que seus defeitos podem ser, na verdade, qualidades
secretas. Junto às personagens, você descobrirá como a autoaceitação é diferente da
autocrítica exagerada. A cada dia de seminário, você aprenderá uma técnica diferente
para superar o medo de desagradar e se tornar mais independente e confiante.
3. AUTORESPEITO
Você naturalmente vai passar a colocar limites nas pessoas abusivas e
manipuladoras. Você aprenderá como dizer NÃO quando você deve dizer NÃO, com
assertividade e sem receio de parecer grosseiro ou insensível.
4. AUTOEMPATIA
Você não precisa se condenar e se castigar toda vez que cometer um erro.
Para evoluir não é preciso se punir. No livro Autoestima, você descobrirá na prática
como sair do padrão de autojulgamento para saber se acolher quando erra.
5. AUTENTICIDADE
Cada vez mais as pessoas investem em suas imagens irreais. Deixe a
história do livro lhe mostrar como você pode ser quem você é, sem medo, sem culpa
e sem máscaras sociais. A autenticidade é a ousadia de ser quem você é, livre de
estereótipos de sucesso e beleza.
Os 4 tipos de autoestima
A autoestima costuma ficar polarizada e simplificada entre ter uma autoestima alta ou
baixa. As características da autoestima baixa são facilmente reconhecidas:
AUTOESTIMA BAIXA
A autoestima baixa acomete cerca de 15% das pessoas. Apesar de trazer problemas
e infelicidade, a autoestima baixa é bem menos comum do que a autoestima frágil.
não se sente digna de amor e respeito
se considera incapaz e incompetente
acredita que não merece coisas boas
se considera uma pessoa defeituosa
tem a postura fechada e encurvada
não confia em si e evita desafios
não reconhece suas qualidades
tende à tristeza e melancolia
tem a autoimagem negativa
atribui seus êxitos à sorte
se considera uma farsa
desconsidera elogios
é muito insegura
AUTOESTIMA FRÁGIL
se magoar facilmente
ter baixa tolerância à frustração
reagir mal às críticas, mas se envaidecer com elogios
lidar mal com a rejeição, exclusão e abandono
fica remoendo horas, ou até dias, depois de algum conflito
se sentir carente e buscar aprovação
depender emocionalmente dos outros
se culpar demais
querer agradar os outros ou, pelo menos, não desagradar
ter dificuldade em dizer “não”
A autoestima é o “eixo central” da mente. Quando esse eixo é frágil, aumenta muito a
chance de se desenvolver problemas emocionais maiores, como depressão,
bipolaridade, burnout (esgotamento emocional) e inclusive uma autoestima baixa.
Pessoas com a autoestima alta tendem a se achar especiais e tentam mostrar sua
superioridade para os outros. Veja algumas de suas características:
AUTOESTIMA ALTA
orgulho
busca ter poder
precisa ser admirada
precisa chamar a atenção
se acha invejada, mas é invejosa
se acha especial, bem acima da média
não reconhece seus defeitos e limitações
gosta de se exibir e exaltar suas qualidades
acredita ter mais qualidades do que os outros
faz piadas e comentários para rebaixar os outros
Olhando com atenção, pode se perceber que são inseguros e vítimas de conceito
frágil de si mesmos, senão não se esforçariam tanto para se afirmar e exibir suas
qualidades. No entanto, existe pouca relação entre como a pessoa aparenta ser e o
conceito que ela tem dela mesma, que é exatamente a autoestima.
O melhor objetivo é buscar desenvolver uma autoestima boa. Simplesmente boa, que
é o que a torna forte. Não é preciso ser superior, perfeito, poderoso ou se sentir
especial. Ao contrário, é quando aceitamos nossas imperfeições que nos tornamos
mais humanos e resistentes às adversidades.
AUTOESTIMA BOA
Confiante
Aberto a críticas
Centrado e seguro
À vontade na própria pele
Postura natural, espontânea
Gosta de si sem se achar especial
Reconhece seus defeitos e os aceita
Colabora sem dependência emocional
Coloca-se como prioridade sem ser egoísta
Busca se compreender quando erra em vez de se repreender
Transformar padrões mentais requer motivação, esforço e bons métodos. Para mudar
o padrão de uma autoestima frágil, baixa ou alta para uma autoestima boa é
fundamental:
App de autoconhecimento
Site de autoconhecimento
Codigodamente.com