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Tenho visto nos últimos dias muitos

Libertários e pessoas análogas ao meio libertário,


mas interessadas pelo assunto, como alguns
vlogueiros, blogueiros, entre outros em questão,
confundindo o Anarco capitalismo com a Teoria
Agorista, e muitos até então adicionando a
segunda na primeira, como se fossem a mesma
teoria. Muitos me perguntam ultimamente, desde
que passei a me assumir publicamente como
AGORISTA, "Qual a diferença entre o Anarco
capitalismo/Capitalismo Libertário e o Agorismo
e o que significa esse termo?".
Visto isto, resolvi fazer esse artigo com
alguns resumos básicos sobre as diferenças
básicas entre as duas teorias libertárias
austríacas. Vamos começar primeiro pelo
problema do termo "Capitalismo", e sua repulsa
social.
CAPITALISMO, SOCIALISMO E
MUTUALISMO, REVISANDO CONCEITOS.
A confusão começa toda aí, no significado
dos termo. Em suma, no mesmo espaço de
tempo, duas escolas concorrentes nominaram
com termos iguais duas coisas diferentes (o
mesmo ocorreu com o socialismo). A Escola
Clássica e sua herdeira a Escola Marxista
(mainstream) nominou como capitalismo o
sistema econômico baseado na moeda bancária,
na fomentação do desenvolvimento industrial, no
redistributismo de renda trabalhista e no poder
do estado como protetor da economia e da
propriedade privada (1). Para Escola Subjetivista,
e sua herdeira a Escola Austríaca, isso é
Trabalhismo Corporativista, Estatismo,
Protecionismo, a base do Comunismo "(...) Três
sistemas de espoliação: A sinceridade daqueles
que abraçam o protecionismo, o socialismo e o
comunismo não é aqui questionada. Qualquer
escritor que quiser fazer isto deve estar agindo
sob a influência do espírito político ou do medo
político. Deve ser contudo apontado que o
protecionismo, o socialismo e o comunismo são
basicamente a mesma planta, em três estágios
diferentes de seu crescimento. Tudo o que se
pode dizer é que a espoliação legal é mais visível,
por sua particularidade, no protecionismo e, por
sua universalidade, no comunismo.(...) - A Lei"
(2), sendo tal parte da teoria Keynesiana (3),
descendente e herdeira do Malthusianismo e dos
economistas e filósofos políticos adeptos da
Humanidade Passiva e do Determinismo Social.
O Capitalismo para a Escola Austríaca, ao
contrário do que a Escola Clássica e Marxista
teoriza, é o sistema de economia privada baseada
em trocas voluntárias e na propriedade privada
jus-natural e racional como ponto de início das
relações econômicas e sociais humanas,
fomentada pelo Ativismo Individual e pelo
Fatalismo Humano. Ou seja, liberalismo
econômico Laissez Faire, Laissez Aller, Laissez
Passer. Sendo que para a escola austríaca " A Lei é
Força (...) A Lei defende a Espoliação Legal (...) A
espoliação legal pode ser cometida de infinitas
maneiras. Possui-se um número infinito de
planos para organizá-la: tarifas, protecionismos,
benefícios, subvenções, incentivos, imposto
progressivo, instrução gratuita, garantia de
empregos, de lucros, e salário mínimo, de
previdência social, de instrumentos de
trabalho,gratuidade de crédito etc. E é o conjunto
de todos esses planos, no que eles têm de comum
com a espoliação legal, que toma o nome de
socialismo. (...) Socialismo é Espoliação Legal (...)
" Tendo vindo o conceito de capitalismo a ser
tomado com a "Espoliação Nula" "(...) Espoliação
nula: é o princípio da justiça, da paz, da ordem,
da estabilidade,da harmonia, do bom senso. E até
o último dos meus dias eu proclamarei com todas
as minhas forças a existência desse princípio. (...)"
- A Lei, Frédéric Bastiat. Para a escola clássica e
sua Herdeira, esses princípios éticos do
capitalismo de Bastiat se tornam presentes e
adaptado pelos conceitos econômicos objetivistas
e clássicos no que se conhece como Mutualismo,
a economia cooperativa de indivíduos diferentes
trabalhando juntos em um sistema voluntário de
aliança de ajuda mútua, autonomia e autogestão,
buscando um mesmo objetivo, o de melhorar sua
qualidade de vida, conquistar e acumular riqueza
e conquistar assim sua liberdade da opressão dos
capitalistas e do estado, desenvolvido por Pierre
Joseph Proudhon, que era amigo de Bastiat,
sendo ambos ocupantes do lado esquerdo do
Parlamento Francês (daí o conceito de que
anarquismo e liberalismo clássico eram de
esquerda), levados em conta as teorias do valor
trabalho e do objetivismo econômico, entre
outros tradicionais da Escola Clássica. (4) Sendo
assim temos formados o conceito de Capitalismo,
Socialismo e Mutualismo.
ANARCO CAPITALISMO VS AGORISMO.
Agorismo, do Grego Ágora (ἀγορά), que
significa assembléia e reunião, sendo este um
local onde os Gregos se reuniam para realizar
comércio e decisões importantes em seu dia a
dia, feira livre de indivíduos, ou mercado
individual, é uma fundada por Samuel Edward III
(SEK3), um Anarquista Mutualista, que provêm
da fusão do Mutualismo de Pierre Joseph, com o
Voluntarismo de Lyssandr Spooner com o
Egoísmo de Max Stirner, reciclados, reformulados
e atualizados pela ótica econômica Laissez Faire,
Laissez Aller, Laissez Passer, da Escola Austríaca
de Economia, em especial, ao Libertárianismo
Ético do Professor Doutor Murray Newton
Rothbard.
Anarco-capitalismo é uma teoria criada pelo
Professor Doutor Murray Newton Rothbard, que
havia sido Anarco-comunista, antes de se tornar
um Capitalista Liberal, provem da fusão do
Conservadorismo Anglo Saxão de Edmund Burke,
do Voluntaryismo de Lyssander Spooner e do
Individualismo de Gustave de Molinari
adicionado à economia pura Laissez Faire da
Escola Austríaca, mais exatamente, de Ludwig
Von Mises (5). O Anarco capitalismo, apesar de
uma boa teoria, tem certos vícios econômicos em
sua teoria herdados da tradição Liberal-
Conservadora, que o impede de ser Anarquista de
fato, o mantendo apenas como Capitalismo
Libertário (Em suma, Rothbard tinha esse
conhecimento prévio, o que lhe impedia de
nomear o Capitalismo Libertário dele de Anarco-
capitalismo, além do fato de os Anarquistas
Ricardianos, que eram considerados Comunistas,
nos EUA, terem apossado para sí o termo
Anarquista, além dos Anarco-Comunistas, que
estavam mal vistos na sociedade americana, más
acabou cedendo a pressão dos seus seguidores e
adotou o termo (6)), a pesar do imenso trabalho
desenvolvido pelos Professores Doutores Hans-
Hermann Hoppe, de Jesus Huerta de Soto e
Walter Block para resolver esses vícios, alguns
como o da privatização direta que beneficiaria
corporações multinacionais fomentando trustes,
e até possibilitando que se renasça o governo
como Cidade-estado, que é um vício no Anarco-
capitalismo que não foi ainda resolvido (até onde
tenho conhecimento) se mantêm. E se incluí
nisso a velha questão do problema da Hierarquia
Vertical vs Hierarquia Horizontal. O Anarco-
capitalismo possibilita a criação de hierarquias
verticais voluntárias em seu sistema econômico e
social ao possibilitar a formação de cidades-
estado, mesmo que voluntárias (principalmente
no conceito de utilitarismo de David Friedman
(7) e no conceito Neo-Feudalista de Hans-
Hermann Hoppe(8)), sendo esse o mesmo
problema da Hierarquia do Anarco-comunismo e
do Socialismo e Comunismo Libertário (9).
Enquanto que no Agorismo, a formação de
hierarquias, mesmo que não seja proibido, seria
impossível, pela forma que a sociedade e o
mercado são formados, de forma completamente
individual e egoísta, horizontalmente, e por
manter o princípio cooperativista e mutualista de
Proudhon na sua essência, mas sem o
autoritarismo do mesmo e entendendo que a
sociedade e sua economia não são estáticas, a
humanidade não é passiva, mas evoluem
naturalmente e de forma autônoma, sem a
necessidade de interferência de um poder
fomentador como o governo e o estado, até o
porque este é antiético, imoral. (Mesmo sendo
Agorista, tenho um grande apreço pelos escritos
econômicos e filosóficos do direito dos grandes
teóricos Anarco capitalistas, em especial os
Professores Doutores Hans-Hermann Hoppe,
Jesus Huerta de Soto e Walter Block, e acredito
no potencial intelectual deles para resolver esses
problemas.) Em suma, Agoristas são anti-
capitalistas, pois compreendem o capitalismo
com a ótica da escola de clássica, visto que são
descendentes intelectuais direto do anarqusmo
Mainstream. (10)
A teoria Anarco capitalista difere da teoria
Agorista em uma questão chave importantíssima
de se ter em mente quando se opta por alguma
corrente. Muitos Anarco capitalistas ao
defenderem de forma totalitária o direito à
propriedade privada, ignoram que ao longo da
história a maior parte dos grandes detentores de
propriedade e de recursos econômicos fizeram
uso do estado para obter seus bens, e portanto a
defesa do gradualismo pelo Anarco Capitalismo
tradicional rumo a uma Sociedade Libertária é
falha e se contradiz em sua própria base ético-
moral, por possibilitar arranjos e meios, dando
armamento, no caso, a economia de mercado
liberal, para que os grandes capitalistas
corporativistas possam re reorganizar para
fortalecer o estado, massacrando assim ainda
mais a sociedade, tornando também esta mesma
humanidade passiva para os problemas ao
colocar-la numa situação de conforto, como
ocorreu em Singapura, que se tornou uma
ditadura monopartidária de livre mercado, com
um governo altamente autoritário e opressor, e
mais recentemente em Hong Kong, cujo os
cidadãos aceitaram voltar baixo as leis da China,
refutando em si totalmente a teoria gradualista
de que Mais liberdade econômica numa
sociedade de estado socialista ou fascista possa
libertar a sociedade, provando que a teoria do
Professor Doutor Hans-Hermann Hoppe, Teórico
Libertário Brutalista, que o Estado Mínimo
inevitavelmente levará ao Estado Máximo,
violando assim todos os princípios éticos do
Libertárianismo. Portanto devido a isso eu posso
inclusive afirmar que os Gradualistas são a
escória filosófica que atrasa o Movimento
Libertário e o dispersa (11). Na luta democrática
contra o estado, eles, os gradualistas, tornam por
legitimar-lo mais e mais, criando uma situação
inversa a desejada. O caminho democrático
nunca funcionou nem nunca funcionará.
Libertários devem lutar para empobrecer o
estado, atacar nas bases que o sustentam, a base
econômica, a arrecadação dos impostos, atuando
também com a consciência clara de que
desobedecer as leis injustas do estado é uma das
armas mais importante nesse caminho, pois a Lei
do estado é a raiz da injustiça, "(...)Para cada mil
homens dedicados a cortar as folhas do mal, há
apenas um atacando as raízes.(..) - H. D.
Thoreau."(12) para poder assim aniquilar-lo com
um golpe direto e fatal. A Teoria
Anarcocapitalista tradicional apresenta de forma
inconsistente alguma solução prática para aquele
indivíduo desabastado que precisa melhorar de
vida, enquanto o Agorismo, em suma,
proporciona solução imediata, a prática da contra
economia como ferramenta radical para uma
revolução anarquista. Outro ponto que difere a
teoria Agorista da Anarco-capitalista, é que na
teoria Agorista a Propriedade Privada ela é
absoluta, mas somente enquanto ela não violar os
direitos individuais naturais de terceiros. Ela
pode ser tanto individual, quanto familiar, como
também comunitária. Não existe um
impedimento natural definido para isto, sendo
que vai do aspecto filosófico de cada um dos
Libertários Agoristas, (Enquanto que no Anarco
capitalismo a propriedade, que só é concebida
como de fato como privada, é eterna e
infinitamente hereditária, fixa, inviolável, não
tendo fim a partir de seu começo, a não ser que
seja desfeita por seu dono. Uma vez apossada, ele
detêm o monopólio do uso dessa propriedade
eternamente e infinitamente, mesmo que não a
dê utilidade, uso, mesmo que não tenha
necessidade dela, a propriedade o pertence até
que ele tome uma decisão quanto ao seu fim). Ela
também pode deixar de existir quando se deixa
de aplicar trabalho, força, uso por necessidade ou
dar causa a ela. Enquanto alguém manter posse
sobre ela e destino de sua utilidade, ela é
inviolável. Uma propriedade abandonada não
pode ser considerada uma propriedade com
dono, logo é uma área livre para ser apossada. Da
mesma forma em um empreendimento
econômico, comercial, financeiro, industrial e
afins que utilizou do estado ou da violência para
manter monopólios, oligopólios e privilégios, ou
cometer crime contra os direitos naturais dos
indivíduos. Essas seriam confiscados e tomadas
por seus funcionários ou por aqueles que foram
diretamente prejudicados por tais atos, como
forma de retaliação e restituição. A partir dai se
vão vários tipos de interpretação de como essa
retaliação deve ser levada, sempre obedecendo os
princípios da Proporcionalidade e da Justiça
Social. Isso é explicado no Manifesto do Novo
Libertário de SEK3 (13). Devido a tal, Agoristas
são considerados por SEK3 os verdadeiros
Libertários Radicais que devem guiar a
humanidade para o extermínio do estado e das
suas relações, levando o mundo para a Ordem
Social Libertária.
Os Capitalistas para a Teoria Agorista e para
a Teoria Anarco Capitalista.
Para a filosofia Agorista existem três tipos
de capitalistas. Aonde os anarco capitalistas
geralmente se referem ao livre mercado como
"capitalismo", os agoristas fazem a seguinte
distinção em três partes:
O empreendedor (Apesar de um
empreendedor não ser necessariamente um
capitalista); (Bom); Indivíduo inovador,
aventureiro, produtor; a força motriz do mercado
livre;
O capitalista que se arrisca (venture
capitalist), capitalista não estatista, investidor do
mundo financeiro; (Neutro); donos de capital,
não necessariamente informados
ideologicamente; "relativamente drone-like non-
innovators";
O capitalista pro-estatista, socialista,
corporativista, político, fascista; (Mau); "O
principal mal no reino político";
O QUE É CONTRA-ECONOMIA?
(...)A função da pseudo-ciência econômica
do Establishment, ainda mais que fazer predições
(como os adivinhos do Império Romano) para a
classe dominante, é mistificar e confundir a classe
dominada quanto a para onde sua riqueza está
indo e como ela é tomada. Uma explicação de
como as pessoas mantêm suas riquezas e
propriedades longe do Estado é, então, a
economia do Contra-Establishment, ou Contra-
Economia, abreviadamente. A prática real das
ações humanas que evadem, evitam e desafiam o
Estado é a atividade contra-econômica, mas da
mesma forma escorregadia que "economia" se
refere tanto à ciência quanto ao que ela
estuda(...) - SEK3.
SEK3 conclama em seu manifesto que os
Libertários Radicais devem se unir na ação direta
contra o estado. Essa ação é por meio do ativismo
contra-econômico e pela difusão dos ideias
libertários. Também convoca aos Agoristas a
educarem outros libertários para a prática da
contra-economia, onde eles estiverem. Uma
associação dos novos libertários deve se formar
para espalhar os ideais contra-econômicos e
recrutar possíveis libertários e proto libertários, o
qual ele chama as escolas anarquistas clássicas e
seus pensadores, para o Agorismo, lutando contra
o sufrágio e clamando a todos a combaterem e
boicotarem as eleições, partidos políticos, e a
utilizar as ferramentas mantenedoras do poder
do estado contra ele mesmo, devendo sempre se
manter o tripé filosófico do Novo
Libertárianismo, proclamar o seu juramento
todos os dias, O Tripo A, para todos os
Anarquistas:
"Nós testemunhamos a eficácia da liberdade
e exaltamos a intrincada beleza das complexas
trocas voluntárias. Nós exigimos o direito de todo
ego de maximizar seu valor sem nenhum limite a
não ser o de outro ego. Nós proclamamos a era
do Mercado ilimitado, a condição natural e
apropriada da humanidade, de riqueza em
abundância, de objetivos sem fim ou limite e o
significado auto-determinado de todos: Ágora.
Nós desafiamos todos aqueles que nos
amarrariam a mostrar a causa; sem prova de
nossa agressão, nós destruímos nossas correntes.
Nós levamos à justiça todos aqueles que já
agrediram qualquer um. Nós restituímos àqueles
que sofreram opressão suas condições legítimas.
E nós destruímos para sempre o Monstro das
Eras, o pseudo-legitimado monopólio de coerção,
de nossas mentes e de nossas sociedade, o
protetor dos agressores, aquele que impede a
justiça. Isto é, nós destruímos o Estado: Anarquia.
Nós exercemos nossas vontades aos nossos
limites pessoais restritos apenas pela moralidade
consistente. Nós lutamos contra os anti-
princípios os quais esgotam nossos desejos e
combatem todos que fisicamente nos desafiam.
Nós não descansamos nem desperdiçamos
recursos até que o Estado seja destruído e a
humanidade tenha alcançado seu lar agorista.
Ardendo com um desejo incontrolável de justiça
agora e Liberdade para sempre, nós vencemos:
Ação!
Ágora, Anarquia, Ação!"
Bibliografia:
1) MARX, KARL. O Capital: Crítica da
Economia Política. Editora Nova Cultural Ltda.
Copyright © desta edição 1996, Círculo do Livro
Ltda.
2) BASTIAT, Frédéric. A LEI. São Paulo :
Instituto Ludwig von Mises Brasil, 2010.
3) KEYNES, Jhon M. The General Theory of
Employment, Interest and Money © Royal
Economic Society, 1973.
4) Mutualismo e Anarco capitalismo:
Diferenças. Mutualist Alliance
Blog; http://aesquerdalibertaria.blogspot.com.br/
…/mutualismo-e-a…
5) ROTHBARD, Murray N. Por Uma Nova
Liberdade: O Manifesto Libertário. São Paulo :
Instituto Ludwig von Mises Brasil, 2013.
6) ROTHBARD, Murray Newton. Are
Libertarians
"Anarchists"?. https://mises.org/library/are-
libertarians-anarchists
7) FRIEDMAN, David D. As Engrenagens da
Liberdade: Guia para um capitalismo radical.
Ano: 2012 / Páginas: 182. Idioma: português.
Editora: Portal Libertarianismo
8) HOPPE, Hans-Hermann. Democracia: o
Deus que falhou / Hans-Hermann Hoppe.
Tradução de Marcelo Werlang de Assis. -- São
Paulo : Instituto Ludwig von Mises Brasil, 2014.
9) BYLUND, Per. O Problema Com O
Anarquismo Socialista. Foda-se O Estado - Portal
da Anarquia de Propriedade. http://foda-
seoestado.com/o-problema-com-o-anarquismo-
soci…/
10) BROZE, Derric. Agorism Is Not Anarcho-
capitalism. Center For A Stateless
Society; https://c4ss.org/content/46153
11) THEODORO, J.M. Os Dois Erros Do
Gradualismo. Foda-se O Estado - Portal da
Anarquia de Propriedade. http://foda-
seoestado.com/os-dois-erros-do-gradualismo/
12) THOREAU, Henry David. Desobediência
Civil. 1889.
13) KONKIN III, SAMUEL EDWARD.
Manifesto do Novo Libertário. 1980. Editado por
O Agorista.

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