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RESUMO
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FEELINGS OF THE NURSING PEOPLE STIMULATED BY THE IMMIENBT
DEATH AND DEATH OF CHILDREN
Albeit death be a biological certitude its nearness elicits in nursing people feelings
and reactions that may strongly interfere in the nursing procedures. The aim of this work is
to analyze these feelings and reactions stimulated by the imminent death and death of
children. It also tries to characterize the troubles these professionals have when dealing
with these situation. Data was obtained by interviewing seven nursing people. There were
three open questions. Results were dealt quantitatively. We could create three groups of
responses. The feelings themselves, the difficulties of the professional dealing with
feelings and their reaction to the impending death. Our results show a mixed feeling.
Professionals say they can deal with death bur they are not able to explain the real situation
to the relatives of the dying child. Nursing people may develop rather personal ways of
facing death. They can also find support among their colleagues. Others conceal their
feelings or find support in their religious believes. We conclude that further discussion is
needed to determine the ways through each nursing professionals could better deal with
feelings like sorrow and loss in their work.
Keywords: Death, immiennt death, children
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OS SENTIMENTOS DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DIANTE DO
PROCESSO DE MORRER E MORTE DA CRIANÇA
INTRODUÇÃO
JUSTIFICATIVA
Acreditamos que com a realização desta pesquisa possamos ampliar a abordagem das
questões relacionadas ao processo de morrer e morte, permitindo uma maior reflexão a
respeito dos sentimentos dos profissionais que estão diretamente ligados a esse momento
do ciclo da vida. O lidar com crianças fora de possibilidades terapêuticas, por sua vez,
representa um importante objeto de estudo, por acarretar nos profissionais uma maior
sensibilidade, estando estes mais suscetíveis a um envolvimento mais profundo na
problemática.
Enquanto acadêmicas de enfermagem, a discussão sobre a temática mostra-se
essencial, na medida em que contribui para que estejamos preparadas para essa experiência
do nosso cotidiano de trabalho e de vida.
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OBJETIVOS
METODOLOGIA
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O processo de morrer e a morte
A morte é um evento biológico, definido por Nunes at al. (2001) como falência
irreversível de um ou mais órgãos vitais, não sendo estes capazes de sustentar as
necessidades básicas do organismo. Este evento vital é capaz de gerar nos seres humanos
diversos sentimentos e reações emocionais tanto no indivíduo que está morrendo como nas
pessoas que o cercam.
Embora os termos morte e morrer sejam compreendidos geralmente como sinônimos,
Araújo e Vieira (2001) os diferenciam semanticamente ao apontarem que a morte é um
fenômeno individual e único, que apesar de poder ser acompanhada por outra pessoa,
somente é vivida por quem está morrendo, enquanto o morrer é um processo contínuo que
antecede a morte, ocorrendo a cada momento da vida. As referidas autoras, na pág. 102,
ressaltam que:
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“(...) o homem é um ser mortal, cuja principal característica é a
consciência de sua finitude. Isso o diferencia dos animais, que não tem
consciência (...)”
A princípio, a morte não era considerada como o fim, acreditava-se na vida “além-
túmulo” onde a alma era encaminhada a outro mundo com possibilidade de retornar para
perturbar os vivos. Nesta época, segundo Araújo e Vieira (2001), os rituais funerários
objetivavam manter os mortos à distância, sendo os cemitérios situados longe das cidades.
Com o cristianismo, os enterros passaram a ser realizados no interior de igrejas
localizadas próximas a bairros populares. Nesta época, a morte deixa de causar medo aos
vivos e a coexistência entre eles passa a existir. Como naquela época a sociedade era
assolada por pestes incuráveis, o homem que adoecesse já se preparava para a morte e
aceitava o fim como sendo justo. Seu maior temor era uma morte repentina, no anonimato,
sem as últimas homenagens feitas nos velórios.
Em meio ao século XIX, a morte perdeu o seu teor obscuro, não sendo mais temida.
Passou a ser esperada e considerada o descanso eterno, a possibilidade de reencontro com
entes queridos antes perdidos, mas também poderia representar a separação de outro. Sobre
a representação da morte neste período Kovács (1992), na pág. 37, salienta que:
Este autor destaca que o temor naquela época era relacionado às “almas de outro
mundo” que assombravam os vivos. Diante disso, surgiram várias supertições e rituais
populares para afastar esses espíritos como “abrir uma janela ou porta logo depois da morte
para facilitar a saída da alma, senão volta para incomodar; relógios são parados, cobrem-se
os espelhos, os sinos são silenciados, joga-se sal, acendem-se velas.”
No século XX, a morte passa a ser considerada vergonhosa, objeto de interdito, não é
mais um fenômeno natural, e sim fracasso, frustração, interrupção no projeto da vida.
Perante esses sentimentos, Araújo e Vieira (2001) afirma que a morte é sempre
representada através do medo, do desespero e da negação. Surge a necessidade de se
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ocultar a doença e a morte, mantê-las na ignorância, longe dos olhos da sociedade. Esta
jamais deve ser percebida, como destacou Kovács (1992), pág.38:
As referidas autoras destacam, ainda, que nos centros urbanos brasileiros das regiões
mais desenvolvidas os rituais fúnebres acabam por refletir os interesses capitalistas, pois,
ao serem transferidos do espaço privado para o público, passam a sofrer com a exploração
que especula o seu aparato. Assim, há uma desigualdade diante da morte, onde os
indivíduos que apresentam melhores condições econômicas e políticas recebem as pompas
fúnebres, por submeterem-se aos valores impostos pela indústria funerária.
Já no Oriente a morte é vista como um estado de transição e de evolução onde,
segundo Kovács (1992), o doente deve ter seu processo de pensamento orientado para
encontrar a morte e este pensamento determinará o caráter da próxima reencarnação.
Sendo assim, a autora afirma na pág.47, que:
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"a morte é, portanto, apenas uma iniciação numa outra forma de vida
além daquela cujo fim representa.”
Para os orientais, aquele cujo a morte se aproxima deve ter consciência e lucidez
neste momento, manter a calma diante dos sofrimentos e enfermidades do corpo e não
temê-la. Em sua mente estarão presentes reflexões conscientes e subconscientes cultivadas
através de pensamentos e ações ao longo da vida que influenciarão no momento da morte
e, posteriormente, no renascimento.
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com o atendimento em saúde despersonalizado, tecnicista e mecânico observado na
atualidade.
Apesar do enfermeiro ser a pessoa mais próxima do doente e de sua família, aquele
que lida com suas angústias, dúvidas e temores, seu preparo profissional não abrange o
atendimento no âmbito emocional e psicológico de pacientes em processo de morrer e
morte. Diante disso, Kovács (1992), na pág. 228, afirma que:
Martins at al. (1999) afirmam, portanto, que existe um hábito, uma “cultura” no
ambiente hospitalar de que o profissional de enfermagem não deve se envolver. Neste
enfoque, é comum que sejam vistos como “frios”, mas a verdade é que mascaram e negam
seus sentimentos e emoções ao lidar com a morte, no cumprimento da rotina de trabalho.
Estes autores sugerem uma reformulação dos currículos dos cursos de enfermagem,
com a elaboração de métodos de atuação em áreas de dor, perda e morte, para que se
ocorra uma mudança à nível de comportamentos e atitudes frente ao processo de morrer e
morte. Sendo assim, Balsanelli at al. (2002) acreditam que o preparo desses profissionais
deverá abranger conteúdos que os possibilitem minimizar seus receios e aliviar suas
tensões, bem como auxiliar os pacientes sem possibilidades terapêuticas e suas famílias.
De acordo com Grupo de Tanatologia de Passos (GRUTAPAS)*¹, o homem, por
natureza, é um ser místico e preconceituoso e que somente quando essa postura, mais
cômoda e facilmente mantida, for modificada, este será capaz de entender a morte como
aliada e não como inimiga. Para isso, seria necessário estudá-la e entendê-la no seu íntimo,
como estratégia para superar o medo.
Tavares at al. (2002), em seu trabalho de pesquisa realizado em uma Unidade Básica
de Saúde e em um Hospital Filantrópico de Ribeirão Preto, São Paulo, observaram que os
profissionais de saúde, inclusive os enfermeiros e os auxiliares de enfermagem, costumam
compreender a morte como fim, ruptura, fracasso e ocultação, o que demonstra que esses
profissionais não foram preparados para lidar com a morte enquanto um momento do ciclo
da vida. Desta forma, estes passam por momentos de questionamento sobre a sua
finalidade profissional, visto que é encarada como prática voltada para a vida e recusa da
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morte, gerando sentimentos de incapacidade, constrangimento, angústia, insegurança, dor,
sofrimento e culpa e levando-os, muitas vezes, a procurar falhas em seus procedimentos.
Outro estudo investigativo, desenvolvido por Balsanelli at al. (2002) com
enfermeiros de um Hospital Público, de grande porte, localizado no interior do Estado de
São Paulo, aborda questões sobre o cuidado diário de pacientes com risco de morte. A
maioria dos profissionais pesquisados demonstrou pensar e refletir sobre a morte, bem
como lembrar da sua própria finitude ao lidarem com essa experiência, acarretando, assim,
insegurança e medo. Estes consideram-se, portanto, em condições regulares de ajudar o
paciente fora de possibilidade terapêutica.
Nunes at al. (2001) acrescentam que grande parte dos profissionais de saúde que, no
cotidiano de seu trabalho, lidam com o processo de morrer e morte, parecem sentir o peso
da perda do paciente, mesmo que esgotados e investidos todos os recursos disponíveis e de
ter realizado tudo que está ao seu alcance para oportunizar-lhe uma morte digna. Parecem,
portanto, sofrer muito, seja por não aceitá-la ou por não se sentir suficientemente
instrumentalizado emocional e psicologicamente, percebendo-se impotente frente à morte e
às necessidades e exigências dos pacientes e familiares.
Entretanto, diante das questões abordadas, Silveira e Lunardi (2001, pág. 179)
concordam com Barbosa (1999, pág. 67), que ressalta o papel grandioso e enriquecedor da
enfermeira que lida com pacientes fora de possibilidades terapêuticas, ao afirmar que:
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Segundo Silva (2003, pág. 68), os enfermeiros podem aprender muito com as pessoas
próximas da morte e que esse aprendizado facilita o cuidar, pois permite entender que “o
que podemos fazer é cuidar dela até que morra, e que rever as próprias expectativas, com
relação à própria morte, rever a nossa relação com o cuidar e curar, altera a maneira como
nos relacionamos com essas pessoas.”
Caracterização da amostra
“Não é muito bom quando uma criança morre. Eu sinto tristeza. A gente
quer ver todo mundo sair bem daqui, quanto mais que são crianças, né,
que tem uma vida pela frente.” ( Auxiliar 2)
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“Eu sinto tristeza, porque o bebê não fez nada na vida ainda e já
morreu.” (Auxiliar 4)
Estas falas estão de acordo com os pensamentos de Nunes at al. (2001), que ressaltam
que um fator que tende a dificultar a aceitação da morte precoce é a frustração de uma
maior expectativa de vida dos pacientes jovens ou crianças, por uma enfermidade ou
acidente que resulte em morte. Neste sentido, na pág. 67, concordam com Athinkson e
Murray (1989), ao afirmarem que “A tristeza não se manifesta, apenas, pela ocorrência de
suas mortes, mas, também, por aquilo que eles poderiam se tornar e realizar, ou seja, pela
perda de seus futuros.”
Tavares at al. (2002) acreditam que a maneira como os profissionais de enfermagem
reagem diante da morte varia de acordo com a circunstância em que ocorreu essa morte, o
estado de saúde daquele que morre, e, principalmente, com a idade do paciente.
A experiência de prestar cuidados diretos e contínuos aos pacientes terminais torna-se
ainda mais difícil e conflituosa quando trata-se de uma criança ou jovem, em decorrência
dos mecanismos de projeção e empatia estabelecidos durante essa relação.
“Eu sou mãe, e quando a gente é mãe fica mais difícil. Por mais que a
criança venha cheia de problemas, a gente sempre tem esperança. Eu fico
imaginando que isso (a morte) também pode acontecer com o meu
filho...” ( Auxiliar 3)
Os enfermeiros que atuam na pediatria, segundo Oliveira e Araújo (2001), são mais
suscetíveis a um envolvimento mais profundo com a criança, visto que o fator primordial
para um bom exercício desta profissão é a sensibilidade. O profissional de enfermagem, ao
cuidar da criança, acaba por vivenciar junto a ela a até mesmo a ameaça de morte.
Outros sentimentos, entretanto, também são citados pelos entrevistados, tais como
piedade, impotência e revolta:
“Eu sinto pena da mãe também, porque deve ser muito ruim perder um
filho, que às vezes você não teve nem oportunidade de abraçar, brincar
com ele.” (Auxiliar 4)
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aquele aparelho, equipamentos adequados, a vida poderia ter sido salva
ou prolongada ” (Enfermeira 2)
Barbosa at al. (1999) ressaltam que o profissional de saúde vem sendo preparado para
“fazer viver”, portanto, ao responsabilizar-se pelos cuidados ao paciente, deve mantê-lo
vivo, combatendo a morte como se fosse a sua inimiga número um. Para essas autoras
(pág. 33), “Os aparatos e equipamentos médicos de diagnóstico e tratamento, junto à
exigência de cuidados assépticos e técnicos bem desenvolvidos, permitem o
prolongamento da vida (ou sobrevida?) e impossibilitam a chegada da morte, que fica meio
de espreita. Assume-se uma postura onipotente, coloca-se entre a vida e a morte e se
esquece, muitas vezes, que ali, sob seus cuidados, existe um ser humano infalivelmente
mortal e a qualquer momento sua morte colocará à prova a ‘competência do profissional,
que se sentirá ‘impotente” perante ela”.
Devemos, assim compreender a morte como parte da vida, como um processo natural
que pode nos surpreender em qualquer situação, em qualquer momento ou circunstância.
Todos os sujeitos do estudo relataram não sentir dificuldades em lidar com a morte
de crianças, afirmando, na sua maioria, que, com o passar do tempo, com o convívio
relativamente constante com a perda, as pessoas acabam por aprender a lidar com tais
sentimentos e até mesmo acabam se “acostumando” com esta situação.
“Até que agora não tenho dificuldades, mas foi com o tempo. A gente
acaba se acostumando.” (Auxiliar 1)
“Não acho difícil lidar com isso (a morte), pela vivência você vai se
acostumando.” (Enfermeira 1)
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Entretanto, numa maior reflexão sobre os dados colidos na entrevista, constatamos
que, na realidade, estes profissionais apresentam certa dificuldade, especialmente em
relação ao relacionamento com os pais da criança que veio a falecer, como demonstrado
nas falas a seguir:
“ Eu não gosto muito é de lidar com a mãe e com o pai. Eles ficam muito
tristes e ,às vezes, revoltados conosco.” (Auxiliar 1)
O enfermeiro e sua equipe devem estar preparados para que possam intervir de
maneira adequada nesse momento da sua rotina de trabalho, pois “dirigir a atenção aos
familiares pode proporcionar a descoberta de suas inseguranças e fragilidades, e esta
atitude, sem dúvida, repercutirá nas relações. Os familiares, quando ouvidos e orientados,
possivelmente, manifestem um comportamento mais tranqüilo.” (Nunes at al., 2001,
citando Beck, 1995)
Observamos ainda que alguns profissionais demonstram ficar tristes e sofrer, mas
que, para eles, as dificuldades vão sendo superadas por acreditarem que fizeram tudo
aquilo que está ao seu alcance para melhor atender ao paciente ou por buscarem força e
conformação nas suas crenças e religiões.
“Quando vejo o sofrimento dos pais, isso me arrasa. Fico pensando nisso
e não consigo dormir. Mas aí paro e penso que se foi a vontade de Deus,
né, eu não tenho que falar nada, apenas aceitar .Os pais não entendem
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isso, mas eu tento conversar com eles, falar dos planos de Deus ao levar
essa criança. Chamo eles para orar pela alma da criança, para que ela
tenha paz onde quer que esteja. ” (Auxiliar 5)
Para Barbosa at al. (1999, pág. 27), “Se o tempo passa e a vida se desfaz, pode-se
driblar a morte, através da crença da imortalidade, senão do corpo, pelo menos do espírito
ou da alma, que parece ser a essência humana”. A religiosidade, segundo essas autoras,
leva-nos a acreditar na existência de uma outra vida, além da vida terrena, onde poderemos
desfrutar de um “mundo perfeito”, sem fome, dor ou medo. Surge, no entanto, uma
abordagem conflitante no que diz respeito a esse paraíso, pois seria um lugar para onde
iriam apenas os escolhidos, aqueles que vivessem de acordo com conceitos cristãos.
A religiosidade, seja qual for a doutrina seguida, representa um refúgio de conforto e
conformação, ajudando na superação da dor da perda e na continuação das rotinas de vida
e trabalho.
“Nós conversamos entre nós mesmos aqui do setor, para a gente se sentir
melhor.” (Auxiliar 4)
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racionalizando, negando, distanciando e encobrindo seus sentimentos. Esse aspecto
encontra-se claramente exemplificado nas seguintes falas:
“Eu procuro não pensar muito nisso, porque senão agente acaba ficando
mais triste ainda.” (Auxiliar 2)
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CONCLUSÃO
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troquem experiências, compartilhem seus sentimentos e dificuldades,
pensem sobre suas ações e avaliem continuamente as possibilidades e
limites de si próprios e no contexto no qual estão inseridos. Assim talvez
possam vislumbrar o sentido de seus trabalhos e participar ativamente da
construção de uma assistência que se aproxime das necessidades reais
das pessoas assistidas.”
REFERENCIA BIBLIOGRAFICA
BARBOSA, S.; NOVA, L.S.V.; PENNA, C.M.M. Morte e seus significados: um estudo
compreensivo com professores e alunos de enfermagem. Enferm. Rev., Belo Horizonte,
v.5, n.9 e 10, p.20-38, jul./dez. 1999
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Tanatologia – Grupo de Tanatologia de Passos - a dor da morte. Disponível em:
www.tanatologia.com.br. Acesso em: 11/05/01.
KOVÁCS, M.J. Morte e desenvolvimento humano. São Paulo: Casa do psicólogo, 1992
ANEXO
ENTREVISTA
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Niterói, janeiro de 2004
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