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Ficha de Apoio em Economia dos Recursos Hídricos Curso: Engenharia Rural – Água e Saneamento

Análise e Avaliação de projectos


A análise de projectos tem que estar alicerçada sob diversos pontos críticos em matéria de
estratégias e objectivos a serem cumpridos para a sobrevivência de uma empresa. A avaliação pode
englobar três grandes aspectos: económica, financeira e social. Essas etapas devem ir de acordo
com a resposta que se precisa na implementação do projecto em que se precisa.
Em caso de que se necessitar explorar novos negócios na maximização da rentabilidade do capital,
definem três casos de projectos a destacar:
Projecto de substituição – tem por objectivo a renovação do equipamento da empresa (em caso de
obsoletos ou mesmo envelhecimento) podendo ser medido os resultados marginais resultantes e
comparados anteriormente na situação vivenciada. É através dos custos e benefícios incrementais
que se aplica a sua análise com a finalidade de se ter a decisão final.
Projecto de expansão – tem o objectivo de explorar novas áreas geográficas em aumento gradual
de negócios de diversas formas tal que: ocupação de segmentos geográficos de mercado a explorar;
a introdução de um ou mais produtos a par dos que já produzidos.
Projecto de inovação – visam melhorar um determinado produto já produzido pela empresa ou a
introdução de um novo produto que ainda não tenha sido produzido por qualquer outra empresa
do sector.
A avaliação do projecto envolve vários especialistas, dependendo da magnitude de projecto e
podendo ser faseado. Ademais, um projecto de investimento (propriamente designado) se assegura
em algumas etapas importantes tais como: estudo de mercado, estudo técnico, quantificação de
investimento e estudo financeiro para a sua efectivação e cobertura.
Os projectos de investimento podem ser classificados conforme os objectivos da organização e
origem do capital (privado com fins lucrativos ou sem fins lucrativos e/ou publico com fins
lucrativos ou sem fins lucrativos).

Classificação da análise de investimentos


Ao analisar um projecto economicamente deve-se tomar em conta o seguinte:
 Capital investido
 Receitas e despesas de exploração
 Período de vida útil
 Valor residual
 Custo do capital.
Critérios de avaliação de investimentos
O mais importante nessa etapa é o conhecimento e reconhecimento pelos investidores da
viabilidade do projecto, a sua localização e implementação, decisões estratégicos e disponibilidade
financeira para a sua concretização. A análise de investimento (optimização das alternativas

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propostas) envolve decisões de aplicação de recursos com prazos longos, com o objectivo de
propiciar retorno adequado aos donos desse capital em um contexto financeiro e empresarial tendo
os métodos a seguir:
 Valor Presente Liquido (VPL) ou Valor Actual Liquido (VAL);
 Taxa Interna de Retorno (TIR);
 Payback;
 Índice de Rentabilidade do Projecto (IRP).

Valor Presente Líquido (VPL) é um critério que tem em conta a actualização dos cash-flow
(fluxo de caixa) através da taxa de custo do capital, ou seja, igual ao valor presente das suas
parcelas futuras levadas para data zero (data de investimento) a uma taxa de mercado (taxa de
atractividade) e somada algebricamente com o seu investimento. É definido como sendo a soma
do valor actualizado ou descontado dos cash-flows previsionais à taxa de custo do capital. Há que
se colocar o factor de actualização ou factor de desconto aos cash-flows que ocorrem ao longo do
horizonte temporal ou séries de análise. Será dada pela fórmula matemática seguinte:
N
CFt
VAL   (1)
1  i 
t
t 1

CF0 CF1 CF2 CFN


VAL     ...  (2)
1  i  1  i  1  i  1  i 
0 1 2 N

Onde: CF – corresponde ao cash-flow ou valor presente


i – taxa de retorno ou desconto
Nota 1: essa fórmula é usada quando se está prestes a um custo do capital constante ao longo do
horizonte.
Exemplo: pretende-se investir cerca de 500.000 dólares americanos para a implementação de um
projecto de abastecimento de água no município da Macia. Considere que a taxa será de 10% e
estará esboçado para 4 anos segundo o diagrama.

Estime o VAL do projecto em causa


Aplicando a fórmula 1 na resolução teremos o seguinte:

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500000 161850 161850 161850 161850


VAL      
(1  0.1)0 (1.01)1 (1.01)2 (1.01)3 (1.01)4

VAL = 131.533,13 $ OU

1  (1  i ) n 
CF  R  
 i 

1  (1  0.1) 4 
CF  161.850    631.533,13$
 0.1 
VAL = 631.533,13 – 500.000,00 = 131.533,13 $
Resposta: O valor actual líquido do projecto é de 131.533,13 $.
b) Em caso de não se ter o custo de capital constante e variar de período em período.
N
CFt
VAL   (3)
 1  i 
t
t 1

O sinal П indica a soma de factores ao longo do tempo de estudo. Exemplo, se a taxa for de 10%
no primeiro ano, e de 11% no segundo, o factor de desconto no segundo ano será dado por: (1 +
10%)-1 x (1 + 11%)-1, ou seja, se actualiza a taxa de 11% do segundo ano para o primeiro e depois
se desconta à taxa de 10% do primeiro ano para o momento actual.
c) Quando os cash-flows são constantes ao longo do horizonte temporal:
VAL = - CF0 + CF x a{n, i}, sendo a{n, i} valores tabelados

Nota 2: se o VAL > 0, então o projecto é viável e aceitamos


Se o VAL < 0, o projecto não é viável e temos que rejeitar

Taxa Interna de Retorno é definida como sendo a taxa de juros para a qual o valor presente do
projecto seja igual ao valor liquido reembolsado, isto é, evidencia o nível de retorno que resulta de
um projecto onde o VAL será nulo em determinada taxa de aplicação.
CF0 CF1 CF2 CFN
VAL     ...  (4)
1  TIR  1  TIR  1  TIR  1  TIR 
0 1 2 N

Por sua vez a determinacao de TIR por metodos empiricos e/ou calculos manuais se torna
complicado dado que necessitará de muitos procedimentos. Sendo assim, foi considerado a taxa
interna de retorno modificado (formula 5) e assumindo que os cash-flows intermédios são
reinvestidos ou capitalizados à taxa de custo capital.

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N N t

CF0 1  TIRM    CFt 1  i 


N
(5)
t 1

CF0 1  TIRM   CF1 (1  i ) N 1  CF2 (1  i ) N  2  CF3 (1  i ) N 3  ...  CFN (1  i )0


N
(6)

Ex: calcule o TIR do exercício anterior

CF0 1  TIRM   CF1 (1  i) N 1  CF2 (1  i) N  2  CF3 (1  i) N 3  CFN (1  i) 0


N

500000 1  TIRM   161850(1.1)3  161850(1.1)2  161850(1.1)1  161850(1.1)0


4

500000 1  TIRM   215.422,35  195.838,5  178.035  161850


4

751.145,85
1  TIRM    1.5022917
4

500.000, 00

TIRM  4 1.5022917 1  0.1071  10.71%


Nota: Aceitamos o projecto quando o valor de TIR > i e analogamente rejeitamos quando TIR < i.

Payback period (Periodo de Payback) – corresponde ao período medio de recuperação do


investimento em um projecto. Por sua vez, o seu cálculo é basicamente simplificado e consiste na
soma dos cash-flows acumulados, os quais indicam a extensão do período em anos que o investidor
tem que esperar até que recupere o desembolso do investimento inicial.
Exemplo: considere o seguinte projecto de implementação e determine o Payback
Ano CF CFA
0 -20.000 -20.000
1 6.000 -14.000
2 12.000 -2.000
3 15.000 13.000
4 15.000 28.000

O projecto permite recuperar o investimento efectuado no inicio do ano 3 o que implica que o
payback seria de 2 anos e 2 meses aproximadamente.

Indice de rentabilidade do projecto (IRP) – é o rácio entre o VAL e o valor do investimento. O


índice de rentabilidade é um método que deriva directamente do método do valor actual
líquido (VAL), apresentando as mesmas vantagens e desvantagens que este, apenas com duas
diferenças fundamentais: tem como vantagem tomar em consideração a dimensão relativa do
investimento, apresentando uma medida de rentabilidade por unidade monetária investida. Como

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desvantagem tem o facto de exigir uma perfeita e total distinção entre as despesas de exploração e
investimento que nem sempre são muito claras. O IRP traduz a capacidade de produção de fundos
(retorno financeiro), com valor de disponibilidade imediata, de cada unidade monetária investida
no projecto e dada pela fórmula:
N
 CFt VR 
  (1  i) t

(1  i )t 
IRP  t 0  N ou (7)
 It 
  t 
t  0  (1  i ) 

N
 CFt 
  (1  i)
t 
IRP  t 0   (8)
CF0
Onde:: VR – valor residual do investimento no período t; It – cash-flow do investimento no período
t; CFt – cash-flow no período t.
O IRP ajuda a verificar os percursos financeiros de um empreendimento bem como a tomada de
decisões qualitativos e quantitativos do negócio em causa. Existem três tipos de IRP na avaliação
de um projecto que são: Retur non Investment (ROI), Returna on Assets (ROA) e Retur non Equity
(ROE).

Return on Investment (ROI)


Return on Investment (Retorno sobre Investimentos - ROI). Esse indicador revela a capacidade
da empresa de produzir retorno financeiro a partir de cada moeda investida, seja
por capital próprio, seja de terceiros (investidores).
O ROI pode ser usado para medir o poder de ganho do negócio como um todo, mas também em
áreas específicas, como a publicidade. Ele responde, por exemplo, qual receita foi produzida para
a empresa pelos investimentos em anúncios no Google.
O cálculo do ROI é relativamente simples: divide-se o Lucro Líquido pelos Investimentos em
determinado período, geralmente de um ano. Para chegar ao Lucro Líquido, você deve subtrair
todos os custos (fixos e variáveis) da receita bruta da empresa ou projecto.

Return on Assets (ROA)


Return on Assets (Retorno dos Activos - ROA). Esse índice revela a capacidade do projecto de
gerar retorno financeiro a partir de seus activos, que são todos os bens e direitos que podem
aumentar o seu poder aquisitivo.
Portanto, o ROA revela a rentabilidade de todos os activos do projecto, independentemente da sua
origem (acções, equipamentos, armazenamento, patentes, etc.), e fornece uma visão sobre a
eficiência da gestão em usá-los para obter ganhos.
Para chegar a esse valor, é preciso dividir o Lucro Operacional pelo valor do Activo Total
Médio em determinado período. Ressaltar que o Lucro Operacional refere-se ao lucro obtido

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exclusivamente pela operação do negócio, antes das


despesas administrativas, comerciais e operacionais.

Return on Equity (ROE)


Return on Equity (Retorno sobre o Património Líquido - ROE) se refere aos valores que os sócios
e acionistas têm na empresa/projecto.
Portanto, o ROE revela quanto o projecto está produzindo o retorno financeiro para
o capital próprio investido. Assim, novos sócios e acionistas podem avaliar se o projecto está
tendo resultados ou apenas gastando seu capital. Para obter esse valor, é preciso dividir o Lucro
Líquido do projecto pelo Património Líquido Médio em determinado período.
Veja um exemplo: após cinco anos de operação, seu projecto obteve um lucro líquido anual de $
10.000. O património líquido, que era de $ 98.000 (investimento inicial), subiu para $ 102.000
(uma média de $ 100.000 no período).
O cálculo do ROE ficaria assim: (10.000 / 100.000) = 0,1. Então, o ROE do negócio neste
intervalo foi de 10%.
Além dos índices de rentabilidade, é importante acompanhar outros indicadores de
desempenho para avaliar o sucesso do seu projecto. Um deles é a lucratividade, que revela a
capacidade da empresa de produzir lucro por meio das suas vendas.

NOTA: Se IRP > 1, então o projecto pode ser aceite porque o valor de beneficio foi maior que o
seu custo. Aceita-se o projecto que tiver maior valor de IRP. Se IRP < 1, rejeita-se o projecto em
causa

Método para o Cálculo do Fundo de Depreciação de um projecto


A depreciação é a perda de valor dos bens que pode ocorrer por desgaste físico (pelas
acções da natureza ou pelo próprio uso), envelhecimento ou obsolescência, devido às inovações
tecnológicas. Por outras palavras, a depreciação é a diferença entre o preço da compra de um
bem e seu valor de troca depois de um tempo de uso. Com o fim de obter fundos que irão
possibilitar a substituição de itens necessários ao projecto no final de sua vida útil, o valor de
depreciação deve ser uma reserva contábil do projecto. Desta forma, este será reposto com mais
facilidade quando não tiver mais capacidade de uso ou ficar obsoleto. Portanto, a depreciação é
um custo operacional na empresa, devendo estar incluída no custo total de produção, o que
chamamos de fundo de depreciação.
A depreciação pode ser calculada por diferentes métodos tal que:
a) Método de depreciação linear
Nota-se que o bem deprecia ao longo da sua vida útil em forma constante sendo dado pela seguinte
fórmula:

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CF  VR
DL  (9)
n
Onde: DL – depreciação linear; CF – cash-flow ou valor inicial/presente; VR – valor final ou
residual; n – tempo útil do bem
Exemplo: um novo empresário adquiriu uma moto-bomba para usar na sua machamba e tinha uma
vida útil estimada em 5 anos por uma verba de 32000, 00 Mtn. Depois do seu tempo de vida, a
moto-bomba iria custar 4000, 00 Mtn. Calcule o valor da depreciação e a taxa de depreciação.
Dados Fórmula Resolução
CF = 32.000,00 Mtn CF  VR 32000  4000
DL  DL 
n = 5 anos n 5
28000
VR = 4.000,00 Mtn DL   5.600
5
Pedido
DL - ?

A taxa de depreciação é de 20%.


Colocar os dados em uma tabela para cada período podemos ter um plano de depreciação
conforme:
n Depreciação Depreciação acumulada Valor residual

0 --------------- -------------- 32.000, 00


1 5.600, 00 5.600, 00 26.400,00
2 5.600, 00 11.200,00 20.800,00
3 5.600, 00 16.800,00 15.200,00
4 5.600, 00 22.400,00 9.600,00
5 5.600, 00 28.000,00 4.000,00

b) Método de Depreciação da Taxa Constante


O Método de Depreciação da Taxa Constante estabelece uma taxa constante de depreciação, a qual
é calculada sobre o valor do bem no fim de cada exercício. Considerando
um equipamento com custo PV, vida útil n e valor residual VR, sendo i a taxa de percentagem,
depois do primeiro ano, a depreciação será PVi. Portanto, o valor do equipamento
será PV - PVi. Depois do segundo ano, a depreciação será PV - PVi. Consequentemente, o valor
do equipamento será:
PV (1  i)  PVi(1  i)  PV  PVi  PVi  PVi 2  PV (1  2i  i 2 )  PV (1  i)2 (10)

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No caso geral, depois do enésimo ano, o valor do equipamento é PV(1 - i)n. Este valor é igual ao
valor residual. Logo temos que afirmar:
VR
(1  i)n  (11)
PV
Exemplo: determinar a taxa constante e elaborar o plano de depreciação de um bem adquirido por
500.000, 00 Mtn, com uma vida útil de 8 anos e valor residual de 20.000, 00Mtn.
Dados Fórmula Resolução
PV = 500.000, 00 Mtn VR 20000
(1  i)n  (1  i )8 
VR = 20.000, 00 Mtn PV 500000

n = 8 anos (1  i)8  0.04


Pedido (1  i)  8 0.04
i-? i  0.33126  33.126%

Calculando a depreciação, teremos o seguinte:


Ano Depreciação Valor residual Ano Depreciação Valor residual taxa
0 ---- 500.000, 00 5 33.125,95 66.873,91 0.33126
1 165.629,85 334.370,15 6 22.152,65 44.721,26 0.33126
2 110.763,45 223.606,70 7 14.814,36 29.906.90 0.33126
3 74.071,96 149.534,74 8 9.906,96 19.999,94 0.33126
4 49.534,88 99.999,86 0.33126

c) Método da Soma dos Algarismos dos Anos ou de Cole


No Método da Soma dos Algarismos dos Anos ou de Cole, uma fracção do custo
depreciável de um activo é baixada a cada ano. A fracção é composta pelo numerador igual
à quantidade de depreciação e o denominador igual à soma do número dos anos de vida
útil do equipamento.
Assim, temos o seguinte:
1. Somamos os algarismos que compõem o número de anos da vida útil do bem;
2. Multiplicamos o valor a ser depreciado a cada ano pela fracção, cujo denominador é a soma
calculada anteriormente. O numerador, para o primeiro ano, é o tempo de vida útil do bem,
n, para o segundo é n - 1, para o terceiro ano é n - 2. Continuamos desta forma até o último
ano de vida útil, quando o numerador será igual a 1.
Neste método, a despesa de depreciação menor nos últimos anos é compensada pelo
aumento das despesas de manutenção.

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Exemplo: coloque o plano de depreciação de uma bomba centrifuga de abastecimento de agua


adquirido por 800.000,00Mtn cujo valor residual, após 10 anos, é de 150.000,00 Mtn com o
uso do método de Cole.
Dados
PV = 800.000,00 Mtn
VR = 150.000,00 Mtn
n = 10 anos
Soma dos dígitos: 1+2+3+4+5+6+7+8+9+10 = 55
Depreciação calculado: ano1 – 10/55*(800.000 – 150.000) = 118.181,82 Mtn
Ano 2: 9/55 * (650.000) = 106.363,64 Mtn; etc
Plano de depreciacao
n Fracção Depreciação Valor n Fracção Depreciação VR
residual
0 ---------- -------------- 800.000,00 6 5/55 59.090,91 268.181,82
1 10/55 118.181,82 681.818,18 7 4/55 47.727,73 220.454,09
2 9/55 106.363,64 575.454,54 8 3/55 35.454,55 184.999,54
3 8/55 94.545,45 480.909,09 9 2/55 23.636,36 161.363,18
4 7/55 82.727,27 398.181,82 10 1/55 11.818,18 149.545,00
5 6/55 70.909,09 327.272,73

Referências Bibliográficas
Avila, A. V. (2015). Matemática Financeira e Engenharia Económica. UFSC: programa de
educação tutorial da Engenharia Civil. Florianópolis – Brasil
Vianna, R. M. I (2018). Matemática financeira. Universidade Federal da Bahia, Faculdade de
Ciências contábeis
Mitha, O. (2009). Análise de projectos de investimento. Editora Escolar. Lisboa - Portugal

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