,

CR EO ITO S
E D I Ç Ã O OR. IGIN AL EDI ÇÃO 'BR. ASI L E IR.A
JONATHAN T WEE.T
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DESIGN DO LIVRO DO JOGADOR: W lZARDS OP TH'E COAST
EQllIPE DE CRIAÇÃ O DO LIVllO DO JOGADO R:
MONTE COOK,JONATHJ..'I TWEET, SKJP WILLIAMS
PETER ADKISON, RICHARD B.U.RR TÍTULO ORIGINAL
DESIGN ADICIONAL:
JULIA MARTIN, JOHN RATIU.IPF DtrnGEONS & DRAGONS: PLAYER'S HANDB OOK
EDIÇÃO:
ASISTE NCIA EDITOR IAL: DAVID NOONAN, JP.FP' QQ1CK,
PF.l'-~'Y W1U.L\MS COORDENAÇ!O EDITORIAL
KtM MOHAN DF.VIR L IVRARIA
EDITOR. RESPON SÁVEL:
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DIRETOR. ClllATI VO DO D&D:
TRADUÇÃO:
DIRETOR. DE DESEN VOLVI MENTO DE RPG: BILL SLAVICSP.K
DIRETOR DE ClllAÇÃO VISUAL: JON ScHINDIIBElTl'
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MARCELO DE SOUZA STUAN I E BRUNO COBBI SILVA
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LAu GRA:-1-WEST, ScoTT F1scH1'R,
EDITORAÇÃO ELETR ÔNICA
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DAVID MARTIN, ARNrE S\Vl'.Kll, SAM wt>oo DEV175 240000

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DAWNMviJN PUBLICADO EM 05/2004
NANCY WAl.Kl'R ÃO (CIP)
TIPOGRAFIA: D ADO!> l.>.'TEA.~ACIONAJS Df CAlA.l.OCAÇÃO NA PUBU<'.AÇ
RAFIA: Tono GAMlll.F. (CÃMAAA BRASILDIRA DO l.l\'llO, $P. 8RAS1l)
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FOTOGRAFIA: CRAIG Cl/DNOHUFSKY
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LARRY WEJNrR, JosH F'lSCHFR SouJ• S1efasu r Bruno Cobbi S1lv<t. Rev1'6<-< Doups Ricardo
DIRETOR DO PROJETO: Sôo l'•ul 0 . Drvtr, 200<\.
DIGI-TE CH: JoE FFRNANDP.Z
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li William•, Skip. 111 ruulo
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REVISÃO DO LIVRO DO J OGADOR: ANDY CoLLTNs

0....2710

lN lllr l!S PARA <.AlAtQ(,\ ' Sl$ThMA11C O:

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EQllll'E DE ll.VISÃ O DO LIVllO DO JOGADO
2. Jt•. '\O,, Dli. fAHlA-~IA R1 ( UAÇ.\t)
ANDY COLLINS, DAVID NOONAN, RrCH REDMA1', SUP W1t.I.1AMS ), R.nurLAYI Nt1 t"w'.M(s"; RECR~Ao

DESENVOLVIM ENTO ADICIONAL: B1u.. Suv1csEK, E.o STARK

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JOHN FOSTER. J FRR.\fY JAR\'JS, TODO Loci<wooo, •Alhno 15 l' NtJlt ano, muitas luzts se apagaram;
DAVID MARTIN, WAYNE REYNOUJS,ARl"fE SWP.KFJ.., SAM Wooo luzes lutadoras, luzes aitgris. Itt/eliimmlt o vento do destino
DAI\~ Mt'RJN não pcíra tos apagou para nós, mas ~ndou para outros.
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CARTOGRAFIA: !
Altiio 166 - Jurtifa dwirui seja /tito, Gcutao Esltvts no Divindades t Stmidtum
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Sltc_..~p<
 , Tabela 3·13: O Mago ...................................................... 46
SUMARIO
Introdução ··-·-···············-·········-············-·············..··•
D&D: O Jogo ....................................................................4
Em Três Dimensões ........................................................ 4
Os Personagens ................................................................4
As Avenruru ................... - ...............................................4
Como Jogar D&D ............................................................4
Criação de Personagem ..................................................6
Capitulo 1: Habilidades ..........................................7
Valores de Habilidades ..................- .............................7
As Habilidades ...............................- ................................8
Mudando os Valores de Habrlidade..........................10
Capítulo 2: Raças...................................................... 11
.Escolhendo uma Raça .................................................. 11
Caracmisticas Raciais ......................- ......................... 11
Humanos ..........................................- ............................ 12
Anões ................................................................................ 14
EJfos .................................................................................. 15
Gnomos ..............._ ........- .......................- ................ 16
Meio-Elfos ........................................................................ 17
,. Me10-0rcs ........................................................................ l 8
Halflings .......................................................................... 19
Capítulo 3: Classes ..................................................21
AsClu<es .....- ..................................- -...........21
Classes e Bônus por N1vel ..........................................21
Beneficlos Conforme o Nível ....................................22
Descrições de Classe ....................................................23
Bárbaro ···········-..- ........................_._...........................24
Bardo............-.--...........................................................26
Clérigo .............................................................................. 30
Druida ................................................................................ 33
Fe111ce1ro ..........................................................................37
Guerreiro ......................- ............................................ 41
Ladrno................................................................................ 43
Mago .................................................................................. 45
Monge ............................................................................. 48
Paladino ...........................................................- ............51
Ranger ........................................................................55
Experiências e Niveis ..................................................58
Personagens Multiclassc ..............................................59
Capírulo 4: Habilidades ........................................61
Resumo das Pericias ..................................................-.61
Adqu1nndo Graduações ..............................................61
Como Usar as Pericias ..................................................62
Descrições das, Perícias ................................................66
Capítulo s: Talentos ................................................87
Adquinndo Talenros ......................................................87
Pre--requtSiros ..................................................................87
Tipos de Talentos ............................................................87
Descrição dos Talentos ................................................89
Capítulo 6: Descrição .......................................... 103
Tendência ...................................................................... 103
Religião .......................................................................... 106
Esrarísricas Cerais ........................................................ 109
A1>3rencia, Personalidade e História ...................... 110
Adaptando seu Personagem...................................... 110
Capítulo 7: .Equipamento .................................. 111
Equipando um Personagem...................................... 11 1
Riqueza e Dinheiro .................................................... 11 2
Armas ..........- .............................- ..........................112
Armaduras...................................................................... 122
l rens e Serviços ............................................................ 125
Capirulo 8: Combate ............................................133
A Matriz de Combare ................................................ 133
Como o Combare fanciona? .................................... 133
Esm isricas de Combate ............................................ 133
Jnformações Básicas de Comabre .......................... 135
Iniciativa ........................................................................ 136
Ataques de Oportunidade ........................................ 137
Ações de Combare ...................................................... 138
Ferimenros e Morre .................................................... 144
MoV1mento e Posição ......................... - ................... 146
Mod1flcadores de Combate ...................................... 149
Araques Especiais ........................................................ 153
Ações Especiais de 1niciariva ..................................160
Capítulo 9: Aventurando-se .............................. 161
Capacidade de Carga .........................- ...................... 161
Movunenro .................................................................... 162
Exploração .................................................................... 164
Tesouro............................................................................ t 67
Ourru Recompensas .................................................. 168
Capítulo 10: Mágic:as ............................................ 169
Coniurar Magias .......................................................... 169
Descrição das Magias .................................................. 172
Magias AI-canas ............................................................177
Magias Divinas ...........................................- .............. 179
Habilidades Especiais ................................................ 180
Capítulo 11: Magias .............................................. 181
Magias de Bardo .......................................................... 181
Magias de Clérigo........................................................ 183
Dommios de Clerigo .................................................. 186
Magias de Druida ........................................................ 189
Magias de Paladino..................................:...................191
Magias de Ranger ........................................................196
Magtas de Feiciceíro /Mago ..........- .......................192
Magias ............................................................................ 197
Apêndice: Regras Cerais e Glossários ............ 305
índice Remissivo ..................................................316
Planilha de Personagem ............................319·320
Lista das Tabelas ............................................................
Tabela 1-1: Modiflcadoresde
Habilidade e Magias Adicionais ............................8
Tabela 1·2: Valores Médios de Força ..........................8
Tabela l ·3: Valores Médios de Oestttza ....................9
Tabela 1-4: Valores Médios de Consmuição ............9
Tabela 1-5: Valores Médios de lnrellgência ..............9
Tabela 1·6: Valores Médios de Sabedoria ..................9
Tabela 1·7: Valores Médios de Carisma .................. 10
Tabela 2·1: Ajustes Raciais de Habtlidade .............. 12
Tabela 3-1: Bônus Base de
Resisrência e Bônus Base de Araque .................. 22
Tabela 3-2: Beneficios e
Experiência Conforme o Nivel... ......................... 22
Tabela 3-3: O Bárbaro .................................................... 25
Tabela 3·4: O Bardo ........................................................27
Tabela 3-5: Magias Conhecidas do Bardo................ 28
Tabela 3-6: O Clérigo ....................................................31
Tabela 3-7: Deuses ..........................................................32
Tabela 3-8: O Oruida...................................................... 35
Tabela 3-9: O Feiriceiro ................................................ 38
Tabela HO: Magias Conhecidas do Feiticeiro ......40
Tabela 3-11: O Guerreiro .............................................. 42
Tabela 3-12: O Ladino ..................................................43
Tabela 3-14: O Monge .................................................. 49
Tabela 3-15: Dano Desarmado de Monges..............50
Tabela 3-16: O Paladino ................................................52
Tabela 3·17: O Ranger ..................................................56
Tabela 3-18: Inimigos Predileros do Ranger ..........56
Tabela + 1. Pomos de Pericia por Nível ..................62
Tabela 4-2: Periclas ........................................................63
Tabela 4-3: Exemplos de Classes de Dificuldades 63
Tabela 4-4: Exemplos de Tesres Resistidos ..............64
Tabela 4-5: Sinergia de Penc1as .......................... .66
Tabela +6: Exemplos de Tesres de Habilidade ......66
Tabela 5- t:Talentos .................................................. 90-91
Tabela 6·1: Tendência das
Criaturas, Raças e Classes .................................... l04
Tabel.a 6-2: Deuses Conforme a Raça .................... 106
Tabela 6-3: Deuses Conforme a Classe.............. 106
Tabela 6-4: Idade Inicial Alearorin .......................... 109
Tabela 6·5: Efeitos do Envelhecimento ................ 109
Tabela 6-6: Altura e Peso Aleatórios ...................... 109
Tabela 7·1· Quanridade lmc1al de Recursos ........ 11 1
Tabela 7-2: Moedas ...................................................... ! 12
Tabela 7·3: Bens de Troca ..........................................112
Tabela 7-4: Dano de Armas M1udase Grandes ..114
Tabela 7·5: Armas ................................................ 116-117
Tabela 7-6: Armaduras e Escudos:........................... 123
Tabela 7·7: Vestindo uma Armadura ...................... 123
Tabela 7·8: hens e Serviços .............................. t28-129
Tabela 8·1: Modilkadores de Tamanho ................ 134
Tabela 8-2: Ações em Combare ................................ 141
Tabela 8-3: MovimenroTácico.................................. 147
Tabela 8-4:Tamanbo e .Esoiln de Criaruras .......... 149
Tabela 8-5: Modiflcadores para
Jogadas de Araque............. ........._ .................. 151
Tabela 8-6: Modiflcadores de
Classe de Armadura (CA) .................................... 151
Tabela 8·7: Aroques Especiais .................................. 154
Tabela 8·8: Dureza de PV de Armas,
Armaduns e Escudos Comuns.......................... 158
Tabela 8·9: Expulsão .................................................... 159
Tabela 8· I O: Penalidades para
)Combare com Duas Armas ................................ 160
Tabela 9-1· Capacidade de Carga ................- ....... 162
Tabela 9-2: Cargas ........................................................ 162
Tabela 9-3: Movimenro e Disnincia ........................ 162
Tabela 9-4: Movimento Difícil ................................ 163
Tabela 9-5:Terreno e Movimento de Viagem ...... 164
Tabela 9-6: Montarias e Veículos ............................ 164
Tabela 9-7: Fontes de Luz .......................................... 165
Tabela 9·8: Dureza e PV de Armas,
Armaduns e Escudos Comuns.......................... 166
Tabela 9-9: Dureza e PV de Subsrâncias .............. 166
Tabela 9- IO:Tamanho e Classe de
Armadura dos Objetos ........................................ 166
Tabela 9·11: Dureza e
Ponros de Vida dos Obieros ................................ 166
Tabela 9-12; CD para
Derrubar ou Romper Irens ................................ 166
Tabela 10- t: leens Aforados por
Ataques Mágicos .................................................... 177

Introdução
Este é o jogo de RPC D u NCEON!> & DRACON~, o sístema que deu origem ao
gênero e definiu os padrões para a interprernção da fantasia durante mais de
30 anos.
O D&D" é um jogo de imaginação, onde você parricipa de aventuras fabu-
losas e missões arriscadas assumindo o papel de um herói - um personagem
criado por você. Seu personagem pode ser um guerreiro musculoso ou um la-
dino perspicaz, um clérigo dedicado ou um mago poderosíssimo. AIJ lado de
alguns amigos de confiança, ele ír:í explorar ruinas e masmorras reple1115 de
monsrros em bUSC1 de nquezas e glóna. O smema oferece uma mfundade de
possibilidades e escolhas quase inllnnas - mais V2nadas e abrangentes que
as possibilidades dos malS soílsucados Jogos de compucador - uma vez que
seu personagem pod•mí fazer qualquer coisa que você conseguir imaginar.
D&Q: O.JOGO
O D&D é um jogo de fontasín que uriliza a imaginação. Em pane, ele envol·
ve a interpreração, em ourrn ele é uma brincadeira narrativa, mas tambêm
abrange a interação social, aspectos dos JOgos de esrrarégia, sem mencionar as
jogadas de dados. Você e seus amigos criam personagens que se desenvolvem
e evoluem a cada aventura concluida. Um dos Jogadores seni o Mesrre, que
controlaní os monstros e rnímigos, descreverá o ambiente, julgará as ações
com base nas regras e criara as aventur.is. Juntos, o Mesrre e os Jogadores são
responsáveis pelo iogo.
O Lnrro do Jogador contém todas as regras que os jogadores precisam para
cnar personagens, escolher seus equipamentos e envolvê-los em combates,
com uma extensa variedade de adversários sobrenaturais e míticos.
O l.wro do Merlrr, adqu1ndo separadamenre, oferece sugestões para os
Mestres. El.e inclui diretrizes e rudo que um Mescre precisa para criar desa·
ílos, aventuras e campanhas Inteiras de D&D, incluindo seções com classes
de presúgio, itens mágicos e recompensas para os personagens.
O Livro dos Monstros, também adquirido separadamente, contém material
desrinado e urilizado por Mestres e jogadores. Ele apresenra centenas de cria·
1uras que povoam rodos os nivc1s de qualquer masmorra, além de regras para
criação de novos monstros, informações sobre como jogar com personagens
de raças incomuns, detalhes sobre as raricas dessas criaturas e versões mais
poderosas dos monstros padr:lo.
Juntos, estes rrés volumes compreendem as regras básicas do RPC
D u i-:c Eo Ns & DRACON~.
EM TRÊS DIMENSÕES
DuNCEONS & DAAcoNS e um iogo de imaginação, mas também engloba esrra·
régia e rácicas. As míníaruros e a ma triz de combate são a melhor forma de vi·
sualizar uma batalha. As miniaturas que representam os personagens e os
monsrros do sisrema podem ser adquiridas em qualquer loja especiali1.ada. O
Livro do Mtstrr inclui uma matriz de combate de papel comum. Existem ver·
sões mais resístentes, que podem ser adquiridas separadamente.
O jogo presume a urilizaçio de mrniaruras e da mamz de combate e as~
~ foram criadas sob esra perspecnva.
OS MOTIVOS DA REVISÃO
O novo sistema de OuNcros' & OMGOJ< ' foi lançado no ano 2000. Nos três anos
que se passaram desde que o Sistema d20 revolucionou a indústria do RPC, nós
reunimos toneladas de Informações sobre como o jogo estava sendo utilizado.
Os autores consideram que D&D é um Jogo vivo, que evolui constantemente
conforme as aventuras prosseguem.
Nós analisamos as opiniões da maior quantidade posslvel de iogadores e
Mestres de D&D. Conversamos com eles em eventos. examinamos 1ncont~veos
fóruns de mensagens dcd1c.ados ao sistema e coletamos informações de diver-
sos serviços de criticas e sugestões dos nossos consumidores, 1nclu1ndo o nosso
própno departamento de atendimento ao cliente. Usamos estas informações
para dar alguns retoques no Sistema e incorporar as sugestões de todos. Nós ou·
vimos o que vods, Jogadores, tinham a dizer e respondemos com entusiasmo,
apnmorando o sistema e seus produtos.
Se esta é a sua pnmcira experiência com D&D, seja bem·vindo ao maravilho·
so mundo da aventura e da lmaginaçJo. Se você já conhecia as versões antigas
OS PERSONAGENS
Os personagens dos iogadores são as esrrclas das avenruras de DuNCEO~!> &
DRAcoNS, da mesma forma que os heróis dos livros e filmes. Como jogador,
você criará um personagem usando as regras contidas neste livro. O seu per·
sonagem pode ser um bárbaro selvagem das vasridões geladas ou urn ladino
perspicaz e de raciocínio nlpido, munido de uma lâmina ainda mais veloz..
Você poderá representar um arqueiro morrífero, rreinado em técnicas de so-
brevivência nas regiões selvagens, ou um mago que dominou as arres arcanas.
Conforme o seu personagem participa de mais avenruras, ele adquire expe-
riência e se roma mais poderoso.
AS AVENTURAS
Seu personagem é um avenrurciro, um herói que se envolveu numa missão
epica em bUSCI de forruna e glória. Outros personagens se unirão a ele, cm
um grupo de avenrureiros, para explorar masmorras e combater monmos,
como os rerriveis dragões ou os trolls carnívoros. Escas buscas se transforma·
rào em histórias, determinadas pelas ações que o seu personagem executa e
pelas siruações que o Mesrre apresenra.
Uma avenrura de OUNCEONS & DRACONS é composra de ação, combates
esperaculares, monstros aterrorizantes, desafios épicos e vários tipos de mis·
rérios a serem desvendados. O que existe no coração daquela masmorra? O
que estará espreitando no próximo runel ou arnis daquela porra de ferro?
lnrerprerando os seus personagens, você e os seus amigos enfren1;1r:io esses
perigos e explorarão um mundo 1n1eiro de fantasia medieval
Algumas avencuras podem ser concluidas durante uma unica sessão de
jogo, enquanto ourras se estendem por muitas delas. Uma sessão dura quan·
to tempo você e seus amigos quiserem JOgar, que pode compreender um pe-
ríodo cuno (como duas horas) ou se estender durante uma rarde inteira. E
possível interromper o jogo a qualquer momento e conúnuar a panir do
mesmo pomo quando rodos estiverem reunidos de novo.
Cada avenrura é diferente da outra. Cada missão é única. Seu personagem
pode explorar ruínas antigas, protegidas por armadilhas lerais, ou investigar a
tumba de um mago antigo, esquecido pelo tempo. Ele poderia se esgueirar até
um castelo para espionar o inimigo ou enfrenrar o roque dilacerador de almas
de um morro-vivo rcrrivel. Tudo é possivel num jogo de Du NCEONs &
DRAcoN~ e o seu personagem pode fazer qualquer coisa que você imaginar.
COMO JOGAR D&D 1
O sisrema de regras de Du NCEON> & DRACONS utiliza uma mecanica bas1ca
para resolver a maior pane das ações dentro de uma avenrura. Ela mamem o
jogo rápido e basrante intuir1vo.
A Mecânica Básica: Sempre que seu personagem tentar realizar uma
ação que renha chance de fracassar, vocé jogará um dado de vinte faces (d20).
Para saber se o seu personagem obteve sucesso na rarefo {a111car um monsrro
ou usar uma perícia, por exemplo), foça o seguinte:
Jogue td20.
• Adicione ou subtraia rodos os modiílcadores relevantes.
• Compare o resulrado com o numero alvo.
Se o resultado igualar ou superar o número alvo (defutido pelo Memc ou
pelas regras), seu personagem obteve sucesso. Quando o resul12do for menor,
então o personagem fracassou.
deste livro, assegure-se que es" revisão é uma prova de nossa dedicação contl·
nua ao aprimoramento de nossos produtos. inclurmos todas as erratas, os es·
clarecimentos sobre as regras e procuramos criar um sistema ainda melhor do
que existia antes. Contudo, também nos certificamos que este é somente um
aprimoramento do Sistema d20, e não se trata de uma nova edição do jogo. A
edição revisada é compatlvel com rodos os produtos existentes e eles podem ser
usados com as novas regras com alguns pequenos ajustes.
Quais são as principais novidades do Livro do jogador revisado? A quan11da·
de de talentos e magias d1sponlvc1s aumentou e algumas habilidades novas
foram adicionadas nas classes b~rbaro. druida, monge, ranger e fe1hceiro. O
livro todo fo1 melhorado e refinado. cm respeito às suas sugestões e para reíle-
tir com mais exa11dão a forma como ele esU sendo utilizado atualmente. Nós
resumimos ou eliminamos algumas regras e ampliamos outras. Também revi·
samos rodas as pericias e as magias.
Olhe com atenção e utilize o sistema cm suas aventuras. Esperamos que
voe! aprecie as alterações e revisões efetuadas.

AS REGRAS
lmpon nnte: Você níio precisa decorar este livro inteiro para começar a jogar.
Depois de compreender o básíco, comece uma avenrura! Use este livro como
referência durante o )Ogo. Quando estiver em dúvida, consulte as regras mais
simples, connnue jogando e divma·se.
Uma das seções do livro que você consultartí freqüentemenre, pelo menos
no início, é o glossário que começa na página 304. Nele, você encontrar.í as
dd'mições dos tennos que US3JJIOS nas regras e algumas informações adicio-
nais, como os efeitos de detennmadas condições sobre um personagem
(como o atordoamento, por exemplo). Caso enconrre um tenno que niio co-
nheça ou não esteja familiarizado e queira obter mais de1alhes, consulte o
glossáno (e, obviamente, também ven6que o sumário).
O QUE É PRECTSO PARA JOGAR?
Para jogar uma avenrura de O& O. seu grupo prcclSal'á do seguinte:
As versões revisadas do Lnm> do Jogador, do uvro do Mrsln: e do Livro dos
Monslros (em geral, 1odos os jogadores desejam 1er seus próprios exempla·
res dos livros).
Uma cópia da planilha de personagem inclusa no final desre livro para
cada jogador.
Uma matriz de combate. O Livro do Meslrr inclui uma.
Algumas miniaturas para representar cada personagem e os monsrros que
eles enfrentam.
Um conjunto de dados para cada Jogador. Este conjun10 inclui, no mini·
mo, um dado de quarro faces (d4), quarro dados de seis faces (d6), um dado
de 0110 faces (d8), dois dados de dez faces (d!O), um dado de do1e faces
(d 12) e um dado de vmte faces (d20).
Lápis. borracha, papel quadriculado e rascunhos para fozer anoiações e
mapear os locais que seus personagens vão explorar.
OS DADOS
As jogadas de dados aparecem como expressões do ripo "3dH3', que signifi-
ca "jogue rres dados de quatro faces e some 3 ao valor obtido" (que resultar.í
em um numero entre 6 e 15). O pnmeiro numero indicara quantos dados
você deve Jogar (somando seus resultados). O número imediatamente após o
"d" de1ermlnar.í o tipo de dado a ser jogado. Os números seguintes silo um
modificador a ser somado ou subtraído do resulrado ob1ido nos dados.
Alguns exemplos:
tds: Um dado de oito faces, que resulta em um número entre J e 8. Este é
o dano causado por uma espada longa.
td8+2: Um dado de 0110 faces mais 2, que resulta em um número entre 3
e 10. Um personagem com +2 de bõaus de Força causa esta quantidade de
dano usando uma espada longa.
2d4+2: Dois dados de quarro faces mais 2, que resulta em um número
cnrrc 4 e 10. Este é o dano que um mago de 3o mvel causa quando COnJura a
magia mis1t11 máguos.
1d%: O dado de porcentagem funciona de maneira um pouco diferente.
Você deve ob1er um número cnrre 1 e 100 jogando dois dados de dez faces e
cores diferentes. Um deles (escolhido antes da )Ogada) detenninar:í a dezena e
o ourro sem a unidade. Por exemplo, numa Jogada em que os resultados sejam
7 e 1, o resultado 6.nal será 71. Dois zeros representam um 100. Alguns dados
de dez faces possuem dezenas no lugar de unidades {00, 1O, 20, etc.) enquanto
outros indicain somente unidades (O, L, 2, etc.). Nesse caso, a )Ogada resulraria
em 70 e 1, que também seria 71, e 00 e o, que indica um resuhado 100.
importante! Nem todas as ações exigem jogadas de dados. Elas são utiU·
udas principalmen1c em combate e outraS siluações dramáticas, quando o
sucesso nunca é uma ceneza absoluta.
O d20 é usado para de1enninar quando seu personagem obteve sucesso ou
fracassou em suas tarefas. Os ou1ros dados são usados para defmir as conse-
quências dessas ações
Os Jogadores devem IJinçar os dados abertamente, para que 1odos possam
enxergar seus resultados. O Meme pode realizar algumas jogadas em segre-
do, para criar suspense e conservar o mis1ério.
O QUE OS PERSONAGENS PODEM FAZER?
Um personagem pode fazer qualquer coisa que você imaginar, desde que isso
esteja de acordo com a situação apresentada pelo Mestre. Dependendo da cir·
cunstância, o personagem seria capaz de ouvir a1r.ís de uma porta, investigar
uma de1erminada :írea, negociar com um comercianre, conversar com um
aliado, sahar através de um fosso, caminhar, usar um equipamento ou atacar
um ininugo.
Os personagens cumprem suas tarefas realizando tes1es de pericia e habi·
!idade ou através de jogadas de ataque, sempre por meio da mecânica básica.
Testes de Pericia
Para realizar um tes1e de pericia, jogue ld20 e adicione o modificador da pe-
riaa do seu personagem. Compare o resuhado com a Classe de Dtlkuldade
(CD) da mefa.
O sucesso ou fracasso de um teste de pericia simples depende do resulta·
do obtido, comparado com a CD detenninada pelo Mes1 re ou pela descrição
da pericia (consulte o Capítulo 4).
O sucesso ou fracasso de um tes1e resis1ido de pericia edeterminado com·
parando o resulcado obtido pelo personagem com o resultado obtido pelo ad·
versário (outro personagem ou uma criatura) que esteja resistindo a ação. O
teste do adversário pode utilizar a mesma penda ou ourra habilidade, confor·
me indicado na descnçiio de cada pericia.
Testes de Habilidade
Es1es 1es1es são usados quando um personagem n:lo possui graduações
numa dcterminadn pericia e 1enta realizar uma tarefa relacionada sem o rrei·
namento adequado (enrretanto, algumas pencias ruio podem ser usadas sem
treinamento).
Os 1estes de habilidade tambcm são usados quando nenhuma pericia se
adapta à tarefa desejada.
Para realizar um teste de habilidade, jogue 1d20 e adicione o modificador
da habilidade correspondente do seu personagem.
Jogadas de Ataque
Para atacar um inimigo, JOgue 1d20 e adicione o bõnus de ataque do seu per·
sonagem. Se o resultado igualar ou superar a Classe de Armadura (CA) do
oponcn1e, o ataque ob1eve sucesso.
Quando obtiver sucesso, jogue o dado indicado na descrição da arma uti·
lizada pelo personagem para calcular o dano causado pelo áraque.
O dano causado reduz os pon1os de vida (PV) do alvo. Quando os pontos
de vida de um personagem ou crtn1ura chegam a zero, ele cairo inconscienre
e estar.í morrendo (consulte o Capitulo 8: Comba1e para ob1et mais de1alhes).
Um sucesso decisivo inflige dano adicional. Sempre que você obnver um
20 natural (um resultado 20 em td20) numa JOgada de ataque, ter.í a chance
de desferir um golpe fulminante. Jogue novamente paro confirmar o sucesso
decisivo. Caso esta segunda jogada de ataque obtenha sucesso, então o suces·
so decisivo foi conflnnado e seu personagem causar:i o dano adicional (con·
suite a pagina 140 para obter mais infonnações).
A RODADA DE COMBATE
O combate e dividido em rodadas. Cada rodada representa 6 segundos denrro
do mundo de jogo, independente do 1empo exigido para os jogadores e o
Mescre resolvê-la. Uma batalha começa com os tes1es de Iniciativa, que defl·
nem a ordem de aç3o para o combate 1nte1ro. Exis1em rrês npos de ação: ações
padrão, ações de movimento e ações de rodada completa. Numa unica roda·
da, o personagem é capaz de renli1.1rqualquer uma das qun1ro tarefas aseguir:
executar uma ação padrão e depois uma açilo de movimen10; execu1ar uma
aç3o de movimento e depois uma ação padrão; execum duas ações de mOVt-
mento ou realizar uma ação de rodada completa (demlhes no Capítulo 8).
A FUNÇÃO DOS JOGADORES
Como jogador, você usar.í es1e livro para criar e interpretar um personagem.
Seu personagem é um aventureiro, integrnnre de uma equipe que e>eplora re-
gulannen1e masmorras e enfrenta monstros. A seção de jogo deve ocorrer
num lugar onde todos se sintam confonaveis e haja espaço para colocar a ma-
triz de combate e as miniaturas, assim como realizar os testes com dados e
compor1ar os Uvros e as planilhas de personagens.
O Mes1re elabora e aprescn1a cada cena e descreve a ação. A sua função,
como Jogador, é decidlf as preferências e gostos do seu personagem, sua rela-
ção com os outros avcnrureiros e Interpretar essas escolhas. Você pode inter·
precar um paladino aus1ero ou um ladino bem-humorado, um bárbaro incon·
seqüente ou um mago cau1eloso. Com o seu personagem em mente, reaja a
cada situação conforme ela surge. Algumas vezes, o combale sern necessario,
mas ourras siruações podem ser resolvidas com magia, negociaç:io ou usando
as pericias adequadas.
Considere e planeje as reações do seu personagem. Você pode descrever a
ação do seu avenrureiro ("Tordek se aproxima da entrada e ataca o bugbear")
ou falar como seu personagem ("Eu me aproximo daquela passagem e golpeio
o monsrro com um a1aque poderoso'). Qualquer um des1es mé1odos é ade-
quado e você pode aher.t-lo confonne a situação.
 D&D oferece uma experiência de inreração social e imaginativa. Seja cria·
rivo, audaz e leal ao seu personagem... Mas, acima de rudo, divina-se!
CRIAÇÃO DE PERSONAGEM
Para criar um personagem de 1° nível, consulre as rabeias dos Capítulos l a 5
e acompanhe as etapas a seguir. Você precisará de uma cópia da planilha de
personagem, um lápis, papel para rascunho e quatro dados de seis fuces.
CONVERSE COM SEU MESTRE
Talvez o Mesrre utilize regras especificas ou cenários de campanha diferentes
das regras padrão. Também seria adequado pergunrar aos demais jogadores
quais personagens eles esrào criando, para que o seu avenrureiro se adapre
melhor ao grup0.
DETERMINE OS VALORES DE HABILIDADE
Derermine os seis valores de habilidade do seu personagem. Para descobrir os
valores disp0niveis, jogue quatro dados de seis faces, descarte o menor resul-
tado e some os 01mos rrés. Anorc os seis resulrados em um rascunho.
ESCOLHA A CLASSE E A RAÇA
Selecione sua classe e sua r'dÇa ao mesmo cemp0, pois algumas raças se adap-
rnm melhor à determinadas classes. As classes (descritas 110 Capírulo 3) são:
bárbaro, bardo, clérigo, druida, fei[iceiro, guerreiro, ladino, mago, monge, pa·
ladino e ranger. Na descrição de cada uma das classes, existe uma seção deno-
minada ''Raças" que apresenta algumas sugestões úteis.
As raças (descritas no Capirulo 2) são: humano, anão, elfo, gnomo, hal·
fiing, meio·clfo e meio·orc.
Anote a classe e a rnça selecionadas na planilha de personagem.
DISTRIBUA OS VALORES DE HABILIDADE
Agora que você escolheu a classe e a raça do seu personagem, pegue os valo-
res de habilidade que você obreve anteriormente e distribua-os enrre as seis
habilidades: Força, Desrreza, Consriruição, lnreligência, Sabedoria e Carisma.
Ajuste estes valores de acordo com sua raça, conforme indicado na Tabela 2·
l: AJUStes Raciais de Habilidade (página 12~
Procure designar os wlores mais elevados para as habilidades mais imp0r·
tantes da classe selecionada. Na descrição de cada classe, a seção
"HabiUdades· indica as escolhas mais adequadas.
Para cada valor de habilidade obrido, anoce os modificadores de babilida·
de do personagem, indicados na Tabela 1-1: Modificadores de Habilidade e
Magias Adicionais (piigina 8). Os modificadores de habilidade afccam diver·
sas jogadas e restes no decorrer do jogo, incluindo jogadas de ataque, dano,
tesres de pericia e 1es1cs de resisrência.
Anote os valores de habilidade, ajusrados conforme a raça, assim como
seus modificadores, na pfon ilha de personagem.
CONSULTE O CONJUNTO INICIAL
Existe pelo menos um conjunco inicial no fina l das descrições de cada classe.
Analise o conjunto inicial da classe que você selecionou. Ele oferece uma ma·
nein rápida de complerar as próximas etapas da criação de personagem. Caso
vpcê aprecie os ralentos, perícias e equipamencos indicados no conjunto, re-
gime esras informações na sua planilha de personagem. Caso conrrário, 111i-
lize·as como um guía para reaUzar suas próprias escolhas.
ANOTE AS CARACTERÍSTICAS RACIAIS EOE CLASSE
A classe e a raça do seu personagem fornecem algumas caracterisricas espe-
ciais. A maioria é automática, mas algumas envolvem escolhas e pbnejamen·
to relacionado com as erapas subseqúenres da criação do personagem.
Consuhe as próximas erapas e volte ao processo de criação conforme desejar
para decidir.
ESCOLHA AS PERÍCIAS
A classe e o modificador de 1meligência do seu personagem definem a quan-
tidade de p0n1os de pericia disp0niveis para adquirir suas pericias (consulre a
página 62).
As perícias siio medidas em graduações. Cada grnduação adiciona +t nos
cesres daquela pericia.
No lo nivel, você poderá adquirir no máximo 4 graduações para cada pe-
rícia da classe do seu personagem (relacionadas na lista de pericias da classe
escolhida) gastando 4 pomos de pericia, ou 2 graduações numa pericia de
outra classe (que não esreja relacionada na lista de pericias da classe do seu
personagem) também gasrando 4 pomos. Você terá mais graduações com·
prando as pericias da classe do personagem.
Para escolher pericias com mais rapidez, gaste 4 pomos de pericia (o mâxi·
mo no t 0 nível) em cada uma das pericias selecionadas, conforme sugerido
nos conJumos iniciais.
Dep0is de escolher suas perícias, determine o modific<idor final de cada
uma delas. Para fuzê-lo, adicione as graduações adquiridas, o modificador da
habilidade chave associada à pericia e o modificador racial (se houver) e anore
o 101al na sua planilha de personagem.
A Tabela 4-2: Perícias (página 63) apresenta todas as pericias do jogo, assim
como as classes as quais elas penencem.
ESCOLHA UM TALENTO
Todos os personagens de 1° nível iniciam o jogo com um ralemo. ATabela 5·
!:Talemos (página 90) indica rodos os ralemos disponíveis, seus pré-requisi-
tos (se houver) e umn breve descrição de cada um.
CONSULTE A DESCRIÇÃO
Consuhe o Capirulo 6: Descrição. Ele ajudará a detalhar melhor o seu per·
sonagem. É p0ssível concluir essa etapa agora ou p0sreriormente.
SELECIONE O EQUIPAMENTO
Utilize o equip;imenro do conjunto inicial da-sua classe ou determine aleato-
riamente sua quanridade de recursos iniciais (página 111) e adquira seu pró-
prio equipamenro em separado, usando as informações do Capitulo 8:
Equipamento.
ANOTE OS MODIFICADORES DE COMBATE
Ocrermine as esrarísticas de combare e anoce.ag na sua planilha de personagem.
Pontos de Vida: Seus p0n1os de vida (PV) determinam quantos ferimen·
rosseu personagem suporta anres de perecer. No 1° nível, os magos e feiticei·
ros possuem 4 PV; os ladinos e bardos têm 6 PV; os clérigos, druidas, monges
e rangcrs p0ssuem 8 PV; os guerreiros e paladinos rêm 10 PV e os bárbaros co-
meçam com 12 PV. Além desse valor fixo, adicione o modificador de
Constir uição do personagem ao rotai de pomos de vida.
Classe de Armadura: A Classe de Armadura (CA) determina a dificulda-
de para aringir seu personagem com um ataque. Adicione os seguinres valo-
res para calcular sua CA: 1O+ bônus de armadura+ bônus de escudo+ bônus
de tamanho 1 modificador de Desrrez.1 do personagem.
In iciativa: O modificador de Iniciativa do seu personagem equivale ao
seu modificador de Desrreza. O talento Iniciativa Aprimorada concede um
modificador adicional, caso você o selecione.
Bônus de Ataque: A classe do personagem determina seu bônus base de
ataque. Pan calcular o bônus de araque corporal, urilizado durante com bares
próximos, adicione o modwcador de Força ao bônus base de ataque do per·
sonagem. Para calcular o bônus de ataque à distância, utilizado para atingir os
adversários de longe, adicione o modwcador de Desrreza ao bônus base de
ataque. O ramanho do personagem afeta o modwcador de ataque flllal
Testes d e Resistência: A classe do personagem determina seus bônus
base de resistência. Adicione o modificador de Constiruição em Forrirude, o
modificador de Desrreza em Reflexos e o modificador de Sabedoria em
Vonrade.
DETALHES, DETALHES, DETALHES
Agora, escolha o nome do seu personagem, seu sexo, selecione uma tendên·
eia, defina a idade, ahura, peso e a aparência geral e assim por diante. O
Capitulo 6: Descrição, conrém sugestões para auxiliá-lo nessa etapa.
Não é preciso desenvolver rodo o seu personagem de imediato. Com a per·
missão do Mesrre, sempre será p0ssível adicionar ou alterar alguns deralhes
no decorrer do Jogo para adaprar o personagem ao seu gosto.

~
HOMEM
lDADE ArllOXIMAO
30ANO.S
... ,(!().
------~l
I. . ._,.-
~...- '
H
asicamenre, quai~er testes realiudõs pelo jogador serão
modilkados segunao as habilidades do seu pei:sonagem. Um
1uerrc1ro resistente teria mais chances de sobreviver ao vene-
no do fe1T110 de uma wyvem. Um ladino observador seria
capa7. de oor1r um bando de bugbear se aproximando pela
reraguard'à'-um b;irbaro l'Stupido teria menos chances de descobrira$ passa-
gem secreras que conduicm n1e uma câmara secreta reple1a de 1esouros. Os
valores de habihdadt's do personagem indicam 11s seus modi.6cac:lores para
essas iogadas.
Seu personagem 1em seis habilidades: Força (For)• Desrreza (Des),
Cons1hulç:lo (Con), Inteligência (lnr), Sabedoria (Snb) e Carisma (Car).
Sempre que ele posS\11r um valor acima da média nestas.habilidades, recebe-
ra beoeficlos em dc1erminadas Jogadas e 1es1es; caso conrrario (valores abai·
xo da m~i.3) sofreni algumas desvantagens. Durante a criação do persona·
g«m, o Jogador urili1~ra dados de selS faces para determinar alearoriamenre
o~ valores disponíveis paro :l'1 habilidades, então db1ribuirá os resulrados
como de'cJar, e flnalmenre aumentara ou rtduzir.i e~s valores de acordo
com a raça qu<' e-colheu Mais 1arJe, o Jogador podera aumentar estas babi·
hcbd~ conforme ~u ~rsonagem adquire experiéncia.
VALORES DE HABILIDADES
Para Jefio1 valor de habilid3Je para seu personagem, jogue quatro
íbdos de <;<is faces (4<16). De~artt' o menor resultado e some os o urros três.
~ttrultará em um valór enrre 3(,hom11el) e 18 (csrupendo). Os valores
êdfos das lub11iaades de um campon~s padrão variam entre 10 e tl, mas
U'P"?SOnagcm não tum 10d1v1duo qualquer. Os valores mà9 comuns para
' peN>nagcns dos Jogadores (PJ) sfo 12 e 13, o que si~ 'flC os perso-
nagens dos Jogadores ts1ão acima d3 média. \; '
E$sa Jogada deve' ~er reali1.ada seis \'Czes; anote os r..sU-em um ras-
~unho. DepolS qut· obuver os ~eis valores, J1snibua os confo~e desejar
eorrc JS habilidades do personagem. Nessa etapa, é melhor voei' <kr<!rmmar
o tipo de individuo que seu pen;onagem sení, incluindo sua raça e&lasse, de
forma a d1.mibuiresres valores da man~ira mai&,fdequada possipel. Lembre·
~r rF _ ,.
6f.J.- ...~
'·'º . .
."' ... • FrG.B
•
se que qualquer raça, exce 6$ hlhnanos e os meio-elfos, ge.çi alterações
em alguns desses v:ilores (conwlre a Tabela 2- 1: Ajustes Raciais de
Habilidade).
MODIFTCADORES DE H'.A.BILIDADE
Depois das alterações relacionãdas com a raça, cada habilidade tera um
modtflcador Onal que varia en1re ...5 e ~s. ATabela 1- 1: Modificadores de
Habilidade e Magias Adicionais llldica os modificadores pam cada bab1·
!idade éonfonne seu valor, alc!m das magias adicionais disponíveis aos
personagens que sejam capazes de lançar magias - os conjuradores.
O modificador ÍI um número aplicado na jogada de dados quando
seu personagem tenra realizar alguma rarefu relacionada com aquela
habJidade. Por exemplo, você adiciona ou subrrai o modlflcador de
Força na Jogada realizada para atingir llm monsrro com uma espada.
Os modificadores também se aplicam a alguns valores que não esrâo
di.m amente relacionados com as jogadas de dados - por exemplo,
sell modificador de Destre7~ e somado ou sub1raido do valor de sua
Classe de 1\rmadufl (CA). Um modiflcodor posfcivo e chamado de
bônus e um neganvo cL: penalidade.
HABILJDADES 1 CONJURADORES/
A habili<bde relacionada com as magias de seu perso112gem (ca:so
ele :.eja um conjurador) Võlria conforme sua classe· lrueligêncía
para os magos, Sabedoria para os clérigos, druidas, paladinos e
rangersou Cançma para os bardos e feiticeiros. Além de um v:ilor
elevado na babihdade perrinenre, é necessário que o personagem
alcance um nivd de experiência minimo para coniuruas magias
de um derermmado nível (consulre as deSICiições das classes no
Capítulo 3 para obrer mais de1alhes). Por exemplo, a maga Mialee tem
Inteligência 1S, logo ela é perspíc:yt o suficiente para adquinr uma
magia adicional Je 1° nivele uma de 2° nivel; concudo, ela não
podera mili2.ar a m31lia adicional do 2° nível até abn~ar o 30
ruvel de experiência, o mínimo exigido paro que os magos con·
. ju(!~OS mâgico:. de 2º nivcl.
.........__ <>o
TABELA 1- 1: MODIFICADORES OE HABILIDAD E E MACIAS ADICIONAIS
Magias Adicionais (conforme o Nível de Magia)
Valor Modificador o 1º 2" 3º 4º 5º 6° 7" 8° 9"
1-5 Incapaz de con1urar magias associadas a esta habilidade
2-3 -4 Incapaz de conjurar magias associadas a esta habilidade
4-5 -3 Incapaz de conjurar magias associadas a esta habilidade
6-7 -2 Incapaz de conjurar magias associadas a esta habilidade
8-9 -1 Incapaz de conjurar magias associadas a esta habilidade
10-11 o
12- 13 +1
14-15 +2
16-17 +3
18-19 +4
20-21 +5 2
22- 23 +6 2 2 1
24-25 +7 2 2 2 1
26-27 +8 2 2 2 2 1
28- 29 +9 3 2 2 2 2 1
30-31 +1 0 3 3 2 2 2 2
32- 33 +11 3 3 3 2 2 2 2
34-35 +12 3 3 3 3 2 2 2 2 1
36-37 +13 4 3 3 3 3 2 2 2 2
38-39 +1 4 4 4 3 3 3 3 2 2 2
40-41 +15 4 4 4 3 3 3 3 2 2
42-43 +16 4 4 4 4 3 3 3 3 2
44-45 +17 5 4 4 4 4 3 3 3 3
etc...
Caso o personagem tenha um valor igual ou inferior a 9 na habilidade Testes de .Escalar, Natação e Saltar. A Força é a habilidade chave destas
relacionada ~s magias da sua classe, não poderá conjurar os efeitos que pericias.
dependam dessa habilidade. Por exemplo, se a Inteligência de Mialee fosse Testes de Força (para derrubar ponas e rarefas similares).
reduZJda para 9 devido a um veneno que afeta seu intelecto, ela não seria
cap;iz de conJUrar nenhum tipo de magia até se recuperar. TABELA 1-2: VALORES Mfo1os OE FORÇA
Força Modificador
JOGANDO NOVAMENTE Exemplo de Raça ou Criatura Média Médio
Caso os valores de habilidade do personagem sejam muito baixos, é possi· Allip, sombra ou fogo fátuo
vel descana-los e detennmu todos novamente. Esses valores são considera· Arconte luminar, morcego, sapo 1 -5
dos muito ba1Xos quando a soma de seus modificadores e igual ou inferior Enxame de ratos 2 -4
a O(antes de aplicar os aJUStes raciais) ou quando seu valor mais elev:ido é Stirge, macaco, aranha monstruosa Miúda 3 -4
igual a t 3 ou menos. Grig, centopéia monstruosa Pequena 4-5 -3
Falcão, cocatriz, pixie 6-7 -2
AS HABILIDADES Quaslt, texugo
Humano, beholder, rato atroz
8-9
10-11
-1
o
Cada habilidade descreve um aspecto do seu personagem e afeta determi· llitide, cão, pônei, carniçal 12-13 +1
nadas ações. Gnoll, texugo atroz, babuíno, arraia 14-15 +2
A descrição de cada habilidade inclui uma relação de raças e criaturas, Pudim negro, constritor, tubarão Grande 16-17 +3
junrnmenre com seu v:ilor médio naquela habilidade (nem todas as criatu· Centauro, pantera deslocadora, minotauro 18-19 +4
ras possuem um valor em todas as habilidades, como você notar.í nas tabe- Gorila, ogro, golem de carne, gorgon 20-21 +5
las a seguir). Esses valores consideram um membro adulto e comum da raça Gigante do fogo, triceratops, elefante 30-31 +10
ou espécie, como um an:io coletor de impostos, um halfling comerciante ou Dragão dourado grande ancião 46-47 +18
Ujll gnoll caçador. E prov:ivel que um avencureiro (um anão guerreiro ou
um gnoll ranger) tenha v:i lores mais elev:idos, pelo menos nas habilidades
DESTREZA (DES)
mais importantes para sua classe. Além disso, lembre-se que os persona· A Destreza indica a coordenação motora, a agilidade, os reflexos e o equilí·
gens dos Jogadores sempre estão acima da média. brio do personagem. .Esta é a habilidade mais irnponante para os ladinos,
mas tambem é muito valorizada por qualquer personagem que utilize arma·
FORÇA (FOR) duras leves ou medias (bárbaros e rangers)ou nenhuma armadura (monges,
A Força representa o potencial fisico e a muscularura do personagem. Essa magos e feiticeiros) e todos que desejam ser habilidosos com arcos, bestas e
habilidade é mu110 unpomnte para os guerreiros, bárbaros, paladinos, ran· ourras armas de combate à distância.
O personagem aplica o modificador de Destreza em:
gers e monges, porque é essencial para as vitórias em combate.
Jogadas de ataque à distância, incluindo a!llques desferidos com arcos,
O personagem aplica o modificador de força em:
bestas, machados de arremesso e ourras armas de disparo ou arremesso.
Jogadas de ataque corporal
Classe de Armadura (CA) sempre que o personagem for capaz de reagir
Jogadas de dano com uma arma branca ou de arremesso (incluindo a a um araque.
funda). Exceções: os ataques realizados com a mão inábil recebem ape- • Testes de resistência de Reflexos, para evitar bolas de fogo e outros ataques
nas metade do modificador de Força, enquanto os ataques realizados dos quais é possível escapar se movendo com rapidez..
com as duas mãos recebem l,5 vezes esse modificador. As penalidades • Testes de Abrir Fechaduras, Acrobacia, Arte da Fuga, Cavalgar,
de Força (mas não os bônus) sempre são aplicadas às jogadas de ataque Equilíbrio, .Esconder-se, Furtividade, Prestidigiração e Usar Cordas. A
realillldas com arcos, excero arcos compostos. Destreza é a habilidade chave destas pericias.
t
TABELA 1-3: VALORES Mfo 1os OE DESTREZA TABELA 1-5: VALORES Mto1os OE I NTELIG~NCIA
Destreza Modificador Inteligência Modificador
Exemplo de Raça ou Criatura Média Médio Exemplo de Raça ou Criatura Média Médio
l Fungo guardião (fungo) Zumbi, golem, gosma ocre
Cubo gelatmoso (limo) -5 Verme da carniça, verme púrpura, camelo 1 -5
Tigre, hidra, cão, cavalo 2 -4
Objeto animado Colossal 4-5 -3
fr] -2 Dilacerador cinzento, tendrlculos, rast 3 -4
Verme púrpura, ogro zumbi
Otyugh, grifo, pantera deslocadora 4-5 -3
Ogro, basilisco, gigante do fogo, tendrículos &-9 -1
Troll, cão infernal, ogro, yrthak fr] -2
Humano. tritão, javali, vaga-lume gigante 1(~11 o &-9 -1
Troglodita, centauro, gnoll
Bugbear, lammasu, robgoblin 12-13 +l
Pantera deslocadora, h1eraco-esfinge 14-15 +2
Humano, bugbear, inumano, bruxa da noite 10-11 o
Tartaruga-dragão, gigante das nuvens, lamia 12-13 +l
Cão teleportador, aparição, leão, polvo lfrl7 +3
Caçador inv1slvel, aparição, fogo fátuo 14-15 +2
Deva astral (anjo), salteador etéreo l&-19 +4
Beholder, súcubo, arconte mensageiro lfr17 +3
Gavião-seta, diabo ósseo 20-21 +5
llitide, slaad da morte, vulto alado 1&-19 +4
Elemental do ar ancião 32-33 +ll Kraken, titã, rastejador noturno 20-21 +5
Dragão dourado grande ancião 32-33 +ll
CONSTITUIÇÃO (CON) SABEDORIA (SAB)
A Consthuição representa a saúde e a resistência do personagem. O modi· A Sabedoria representa a força de vontade, bom senso, percepção e intuição
ílcador de Constituição altera a quantidade de ponros de vida dos seres de um personagem. Enquanto a lnieligência representa a habilidade de
vivos, logo é importante para iodas as classes. analisar informações, a Sabedoria esrá vinculada à consciência e a atenção
O personagem aplica o modiílcador de Constituição em: do personagem em re lação ao seu ambienre. Um "professor distraído" pos·
Cada Dado de Vida (embora uma penalidade nunca possa reduzir a joga- sui Inteligência elevada e Sabedoria baixa. Uma pessoa simplista
da de qualquer Ondo de Vida nb:Uxo de 1 - ou seja, o personagem sem· (lnieligência baixa}poderia ter uma excelente inruição (Sabedoria elevada}.
pre adquire, no mínimo, t ponto de vida a cada nível de experiência). A Sabedoria é um habilidade imponante para os clérigos e druidas, e muito
Testes de resistência de Fonirude, para resistir a venenos e ameaças valowda pelos paladinos e rangers. Se você deseja que seu personagem
símilares. tenha senudos aguçados. selecione um valor alto de ~abedoria. Todas as
Testes de Concenrraç:io. A Constituição é a habilidade chave desta peri- criaturas têm um valor de Sabedoria.
ci2, essencial para os conjuradores de magia. O personagem aplica o modiílcador de Sabedoria em:
Quando a Cons111u1ção de um personagem é alterada a pon10 de elevar • Testes de resis1cncia de Vontade (para res1Srir a feiriços e outras magias}.
ou reduzir seu modiílcador, os pontos de vida também aumentam ou dimi· • Testes de Cura, Observar, Ouvir, Proílssão, Seniir Motivação e
nuem apropriadamente. Sobrevivência. A Sabedoria é a habilidade chave destas pericias.
Os clérigos, druidas, paladinos e rangers adquirem magias adicionais
TABELA 1-4: VALORES Mto1os OE CONSTITUIÇÃO com base em seu valor de Sabedoria. O valor mínimo de Sabedoria para um
Constituição Modificador clérigo, druida, paladino ou ranger conjurar magias divinas equivale a 10 +
Exemplo de Raça ou Criatura Média Médio nível da magia.
Carniçal, múmia, sombra
Enxame de centopéias ou gafanhotos &-9 -1 TABELA 1-6: VALORES Mfo1os OE SABEDORIA
Humano, diabrete, arminho atroz, grick 10-ll o Sabedoria Modificador
Monstro da ferrugem, medusa, otyugh, ninfa 12-13 +1 Exemplo de Raça ou Criatura Média Médio
14-15 +2 Cubo Gelatinoso (limo), objeto animado 1 -5
Cavalo leve, povo do mar, troglodita
Fungo guardião (fungo) 2 -4
Tigre, quimera, vinha assassina · l frl7 +3
+4 Slaad vermelho, githyanki 6-7 -2
Urso polar, gárgula, tribulo brutal 1&-19
Verme púpura, grimlock, troll &-9 -1
Elefante, abolete, tiranossauro 20-21 +5
O Tarrasque 35 +12 Humano, povo lagarto, fungo fantasma 10-11 o
Urso-coruja, hiena, sombra, remorhaz 12-13 +l
Aparição, coruja, louva-a-deus gigante 14-15 +2
INTELIGÊNCIA (INT) Devorador, lillend, andro-esfinge lfrl 7 +3
Couatl, erinyes (diabo), naga guardiã l&-19 +4
A lmeligên~ia determina a focilidade que seu personagem tem para apren-
Unicórnio, gigante da tempestade 20-21 +5
der e raciocinar. Essa habilidade é imponanie para os magos, pois afeta a
Dragão dourado grande ancião 32-33 +11
quanudade de magias que eles são capazes de conjurar, a dificuldade para
reslSlir às suas magias e o nivel máximo desses efeitos. Também ê essencial CARISMA (CAR)
p:ua todos os personagens que desejam uma ampla variedade de pericias. O Cansma representa a força do caráier, capacidade de persuasão, magne-
O personagem aplica o modiílcador de Inteligência em: t1Smo pessoal, liderança, habilidade de influenciar os ourros e a beleza físi-
• Qu:mlldade de 1d1omas que conhece no inicio do Jogo. ca de um personagem. Essa habilidade representa a força da sua personali-
Quantidade de pontos de pericia adquiridos a cada nível (mas o persona- dade, niio apenas como ele é vis10 pelos demais em um cenãrio social
gem <empre recebera, no mmimo, 1 ponto de pericia por nível de ex-pe- especifico. O Carisma e 1mponan1e para os paladinos. feiticeiros e bardos,
nenc12). mas também é valorizado pelos clérigos, pois afe1a sua habilidade de expul-
Tesies de Avaliação, Conhecimento, Decifrar Escrita, Falsificação, sar monos·vivos. Todas as criaruras tém um valor de Carisma.
Identificar Magia, Ofícios, Operar Mecanismo e Procurar. A O personagem aplica o modiílcador de Carisma em:
Inteligencla é a habilidade chave dcsras pericias. • Testes de Adesirar Animais, Atuação, Blefar, Diplomacia, Disfarce,
Os magos adquirem magias adicionais com base em seu valor de lnrimidaçiio, Obter Informação e Usar lnstrumen10 Mágico. O Carisma
Lnieligência. O valor mínimo de Inteligência para um mago conjurar é a habilidade chave destas perícias.
magias arca nas equivale a 1O+ nível da magia. Testes que representam uma 1enra1iva de influenciar outras pessoas.
Os ammais 1êm Inteligência 1 ou 2. As criaturas que 1enham consciên· Testes de expulsão dos clérigos e paladinos paro afugenrar zumbis, vam·
cia buman6ide possuem Inteligência 3, no mínimo. piros e ourros mortos·vivos.
 Os feiciceiros e os bardos 3dquirem magias adicionais com base em seu Agora, Marco anota a raça, a classe, os valores de habilidade (assim como
valor de Carisma. O valor mínimo de Carisma necessário para um feiticei- seus modificadores) na planilha de personagem.
ro ou bardo con1urar magias equivale a tO+ nível da magia.
TABELA 1- 7: VALOR ES Mfo1o s DE CARISMA
MUDANDO
Carisma Modificador OS VALORES DE HABILIDADE
Exemplo de Raça ou Criatura Média Médio
Zumbi, golem, fungo guardião (fungo) 1 -5 Os valores iniciais das habilidades de seu personagem podem ser alterados
Aranha. crocodilo, lagarto, rinoceronte 2 -4 com o tempo. Esses valores não têm limites máximos.
Tendrlculos, polvo 3 -4 As suuações que fornecem ou permitem alterações aos valores de habi-
Rato atroz, arminho, chuul, jumento 4-5 -3 lidade incluem:
Texugo, troll, vaga-lume gigante, urso 6-7 -2 Adicione 1 ponro em uma única habt.lidade (selecionada pelo Jogador)
Gnoll, Javali atroz, mantlcora, gorgon 8-9 -1 quando o personagem alcançar o 4° nível e a cada 4 níveis subseqüentes
Humano, carcaiu. dretch (demônio) 10-11 o (8", 12°, 16º e 200 nrvcl).
Ente, estrangulador, doppelganger, Multas magias e efeiros m:ígicos alteram remporariamente os valores de
bruxa da noite 12-13 +1 babilidade. A magia raio de e11fraq11ecu11e11lo reduz a Força de uma criatu·
Gigante da tempestade, barguest, medusa 14-15 +2 ra, enquanto a magia forra do touro aumenra esse valor. Algumas vezes, um
Ogro mago, pixie, harpia, achaierai 16-1 7 +3 efeito atrapalha um personagem a ponto de reduzir seu valor numa habi-
Barguest superior, nixie 18-19 +4 Udade. Por exemplo, uma cria tura aprisionada pela magia constnção reage
Deva astral (anjo), kraken 20-21 +5 como se o seu valor de Destreza fosse 4 ponros inferior ao valor real.
Dragão dourado grande ancíão 32-33 +11 • Diversos itens mágicos aumenrnm os valores das habilidades enquanto o
personagem estiver usando-os. Por exemplo, as luvas da Destreza elevam
EXEMPLO DE GERAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO o valor de Destreza do usuário (os itens mágicos são descritos no Livro do
DOS VALORES DAS HABILIDADES Mestre). Observe que um item m:igico não é capaz de adicionar mais de
6 pontos a qua lquer habilidade.
Marco Aurélio deseja criar um novo personagem. Ele joga quarro dados de
Alguns itens mágicos raros podem aumenrar uma habilidade de forma
seis faces (4d6) e obrém os resuhados 5, 4, 4 e 1. Descarrando o valor mais
permanente, assim como a magia dtSl!JO. Esse aumento é chamado de
baixo (1), ele anota a soma dos ourros resultados em um rascunho: 13. Ele
bônus inerente. Um valor de habilidade não pode receber um bônus
repete este processo mais cinco vezes e consegue os seguinres valores: 13,
incrente superior a +5.
tO, 15, 12, 8 e 14. Marco decidiu que jogará com um guerreiro anão fone e
• Os venenos, as doenças e ourros efeitos podêm reduzir temporariamen-
resistente. Agora, ele precisa d1Stribuir seus valores de habilidade.
te uma habilidade (dano de habilidade temporário). Os pontos de habi-
A Força recebe o maior valor ( 15). O personagem terá + 2 de bônus de
lidade perdidos desse modo são recuperados à razão de 1 pomo por dia
Força, que servirá muíto bem durante os combates.
cm cada habilidade afetada.
O segundo melhor resultado é designado para Constiruição (14). O ajus-
Cenos efeitos eltmtnam os pontos de habilidade, resultando em redu-
te de +2 na Consciruição concedido pela raça (veja a Tabela 2-1: Ajustes
ç~s permanenres (dano de habilidade permanente). Os pontos perdi-
Raa:us de Habilidade) aumenta o valor de Consciruição para 16, resultando
dos dessa forma não são recuperados naturalmente, mas podem ser recu·
em + 3 de bônus. Isso concederá mais pontos de vida e elevará os testes de
perados com a ajuda de magias como reslau1Ufiio.
res1stênc1a de Formude do guerreiro anão.
• Conforme um personagem envelhece, alguns valores de habilidade
Marco Aurélio designa seu pior valor (8) para o Carisma. O ajuste racial
aumenram e ourros diminuem. Consulte a Tabela 6-5: Efeitos do
de -2 dos anões (consulte a Tabela 2-1: Ajustes Raciais de Habilidade)
Envclbecimenro (página 109).
redui o valor de Carisma para 6, resulrando em um modificador final de - 2
Quando um valor de habilidade é alterado, quaisquer caracterisucas
para a habilidade.
associadas a ele também são ajustadas de forma apropriada. Por exemplo,
Ainda restam dois valores acima da média para discribuir (13 e 12), além
quando Mialee se torna uma maga de 4° nível, ela decide aumentar seu
de um valor médio (1O). O 13 é designado para a Demeza (+1 de bônus),
valor de Inte ligência para 16. Em função disso, ela recebe uma magia adi·
que ajudará nos ataques com armas de combate à distância do guerreiro e
cional de 3º nível (que poderá usar a partir do Sº nível de mago, quando for
nos seus testes de resistência de Reflexos (Marco também pensa no fururo
capaz de conjurar magias de 3º nível) e sua q11anridade de pontos de perícia
do personagem. Destreza 13 qualifica o anão para o talento Esquiva - con-
a cada nível também oumenra de 4 para 5 (2 pela classe, mais 3 devido ao seu
sulte a Tabela 5- 1: Talentos, na página 90).
bônus de lnteligéncia). Como um personagem de 4° nível, ela receber:í os
A Sabedoria do guerreiro será 12 (+l de bônus). Esse bônus de Sabedoria
novos pontos de pericia imediatamente depois de aumentar sua
aforará suas pericias de percepção, como Observar e Ouvir (veja a Tabela
Inteligência; ponanto, ela adquire 5 pontos quando se torna uma maga de
4-2: Pericias, na pagina 63), além dos testes de resistência de Vontade.
4º nível. Ela não recebe ponros de pericia rerroarivos aos seus níveis ante-
A Inteligência fica com o último resultado, 10 (sem bônus ou penalida-
riores (ou seja, os pontos que ela teria recebido se ~ivesse um valor de
de).'Uma lntd1gênc1a media não é algo ruim para um guerreiro.
Inteligência 16 desde o 1° nível).

INTELIGÊNCIA, SABEDORIA E CARISMA
~ posslvel utoliur os 111lores de lntelig~ncia, Sabedoria e Carisma de seu persona·
gcm para gu••·lo durante sua 1n1erpretaçJo. A ~ir. 1nclulmos alguns exemplos
(apenas sugest~s) sobre o que esses valores significam no jogo.
Um perwnagem esperto (com valor de lntehg~ncia elevado) é curioso, perspicaz
e costuma utolour palavras d1Rceos Um personagem com lntchg~noa elevada e
Sabedoria baila sena esperto, mas distraído, ou teria muitos conhecimentos e
nenhum bom senso. Um personagem com lntcligfncia elevada e um Carisma baixo
sena um estudioso recluso ou um sabichão. Um personagem esperto, mas sem
Sabedoria e Carisma, se atrapalha com muita freqoincia.
Um personagem com Inteligência baixa pronuncia as palavras erroneamente, se
expressa mal, tem dificuldade para seguir onstruç~s e não entende as piadas.
Um personagem com Sabedoria elevada seria senslvel, sereno, harmonioso,
alerta ou concentrado. Um personagem com Sabedoria elevada e Inteligência baixa
seria atento. mas teria um raclodnlo simplório. A Sabedoria elevada, combinada a
um Carisma baixo, indica que o personagem é sagaz o bastante para falar com cau·
tela e poderia se tornar um conselheiro (ou um "poder nos bastidores"), cm vez de
um llder Um personagem db10, mas sem Inteligência e Carisma, é grosseiro e
deselegante.
Um personagem com Sabedoria baixa seria rude, imprudente, irrespons,vel ou
"alienado"
Um personagem com Carisma elevado seria atraente, impressionante, de
car•ter marcante e confiante. Um personagem com Carisma elevado e
Inteligência baixa poderia atuar com um s•bio, até encontrar um especialista legí·
tomo. Um personagem cansm•tlco com uma Sabedoria baixa seria popular, mas
nJo saberia d1st1nguir seus verdadeiros amigos dos impostores. Um personagem
carism•tlco com lntefog~ncoa e Sabedoria baixas sena superfkoal e indiferente
com as emoções alheias.
Um personagem com Carisma baixo seria reservado, emburrado, rude, submis-
so ou simplesmente muito comum.
 EsT\JOO RACIAL(OIAGRAMA
•l
J?ç;.E
4
s florest3S élfic35 abrigam os lares dos elfos e seus alia-
A dos. Não se encontram muitos anões ou meio-ores vi-
vendo nesses locais. Por outro lado, os elfos, humanos,
halfhngs e meio-ores são difíceis de serem enconrrodos
nas fom1le1~1s subtemineas dos anões. .Embora existam
raças inumanas (anões, elfos, gnomos, meio-elfos, meio-ores e hal-
flíngs) vivendo nas grandes cidades - atraídos pela possibilidade de
enriquecer e Jcumular poder - a maior parte dos habitantes desses
lugares e humana
ESCOLHENDO UMA RAÇA
Depois de obter os valores das habilidades, mas antes de anotá-los na
planilha, escolha a raça do seu personagem. Juntamente com a esco-
lha da raça, ~cria adequado determmar a classe do personagem, pois
a raç:t afetara 1>eu de ·envolvimento posterior. Assim que i;elecionar
a classe e li raça , dismbua os valores das habilidades, ajuste-os de
acordo com as caractenstlcas rociai~ e prossiga com a criação do per-
sonagem.
E poNvel interpretar personagens de qualquer raça e classe, mas
algunus raça~ slio mai~ eficientes quando seguem determinadas car·
reiras. Os halíling), por exemplo, podem se tornar guerreiros, m3S sua
baiu e~ta1ul'3 e sua-; habilidades especiais Lhes possibilitam se rrans-
formar em ladínos muito competentes.
A raça do J><!rsOnagem oferece vãnas sugestões ~bre o ripo de in·
divtduo que ele ê, suJs opiruõe.s acerca das oums raças e suas moei·
vações .Entretanto, lembre·se que a~ descriçõe!; das raças se apücatn à
maioria do~ integran1eç daquela esp«ic. Em todas 8$ raças. existem
indivíduos diferentts da maçsa e o seu personagem põde ser ttm
deles. NJo pcnnim que '' descriçao da raÇJI impeça o jogador de inrer-
pretar seu per;onagem conforme de,.~eiar.
C)
CARACTERÍSTICAS RACIAIS
A raça do personagem determina algum:iS de suas caractensricas.
AJUSTES DE HA~ILID~OE'
Os ajustes d3S habilidades para cada rnçd podem ser enconrrodos
na Tabeln 2- t : Ajustes fulcíais de l-ttbiUdade (na p:ígina seguinte);
esses modificadotef devem ser aplicados aos valores de babilida·
de do seu personagem. Ndo existem restrições para esses ajustes,
mesmo que eleveni ulna habilidade acima de 18 ou a reduzam
ab<1ixo de 3. com exceção do valor de Inteligência, que não p<_>de
ser inferior a 3 parll os personagens. Caso um meio-ore renha
sua lnreligêncla aj4st11da para 1 ou 2, altere-a para 3.
Por exemplo, .(.1dâa, uma halfüng, tem +2 de bônus racial no
.D seu valor de De~freza e 2 de penalidade 1'3cial no seu valor de
Força. Sabendo disso, seu jogador designa o melhor resultado
obtido (t>) para a Des1reza. elevando-a para t7. Ele nào deseja
uma pénalidade de Fo~ ~tão atribui um valor acima da
média (12) para a Força;~~ vi.lor seri redündo para to, o
• que não fornece bônu . nem causa penalidade.
A • ..
CLASSE f AVO~ECIOA
A classe favorecida de cada rnp eapresent:ida na Tabela 2- l:
Ajuste~ R:icia1s de Habilidade. A classe fav~ida de um
personagem não deve ser considerada quando o Mestre de-
rermi.nar as penalidades de XP devido a muhiclasse (consul-
te !:"P'!riencia para Persohllgeni; MulticJas~, pág. 60). Pcir exem·
pio, como uma halfllng ladina, Udd~ seria capaz de adquirir
ourra classe no decorrer do jogo (tomando· r um person:i·
gem muhicla~s~ ), sem sofrer uma penalidade de XP~pois a
classe favorecida dp~ halílings é ladino. (
 MeitrOrc -7
H um4no-7

E/fa

TABELA 2-1 : AJUSTES RACIAIS DE HABILIDADE Clingo: Abissal, Celestial, lnfemal

Ajust e d e Classe Dn11da: Silvesrre.
Raça H a bilidad e F avo recida Mago: Dracônico.
Humano Nenhum Qualquer uma
Anio
Elfo
+2 Constituição, -2 Carisma
+2 Destreza, - 2 Constituição
Guerreiro
Mago
HUMANOS
Gnomo +2 Constituição, -2 Força Bardo A maioria dos humanos descende de pioneiros, conquistadores, roer·
Meio-elfo Nenhum Qualquer uma cadores, refugiados e outras pessoas que viajam com freqüência.
Meio-ore +2 Força, - 2 Inteligência, -2 Carisma Bárbaro Desse modo, os territórios dos humanos são uma mistura de povos
Halfling +2 Destreza, - 2 Força Ladino - com diferenças físicas, culturais, religiosas e políticas. Simples ou
A Inteligência inicial de um meio-ore sempre será no mínimo 3. Caso ref'mados, de pele clara ou escura, extr0verridos ou austeros, primiri·
esse ajuste reduza o valor de Inteligência do personagem para l ou 2, vos ou civilizados, devotos ou impiedosos, os humanos se espalham
altere-o para 3. pelo mundo.
Pe rs onalidade: A raça humana é a mais adaptável, flexível e am·
RAÇAS EIDIOMAS biciosa dentre rodas as raças comuns. Suas preferências, moral, cosru·
Em uma grande cidade, é possível ouvir uma enorme variedade de mes e hnbiros variam mui to. As raças inumanas acusam-nos de não
idiomas. Os anões discutem preços de gemas em Anão, os sábios cuhivarem respeito pela história, mas é narural que os humanos, com
elfos debatem em Élflco e os sacerdotes fazem suas preces em sua vida relarivamenre curra e sua cultura em freqüente alteração, re-
Celestial. Conrudo, o idioma mais ouvido é o Comum, uma língua nham uma memória coletiva inferior aos anões, elfos, gnomos e
panilhada por todos que integram a culrura geral Uma vez que mui· halflings.
tos idiomas são utilizados, é fácü para as pessoas aprenderem lingua- Descrição Fisica: Em geral, os humanos têm entre t ,60 m e t ,90
1
gens esrrangeiras; dessa forma, os avenrureiros quase sempre falam m de alrura e pesam entre 60 e 80 quilos; os homens são visivelmen·
diversos idiomas. te mais altos e pesados que as mulheres. Graças à sua tendência de
Todos os personagens sabem falar o idioma Comum. Um anão, viajar e conquistar, e sua curra expectativa de vida, os humanos apre-
elfo, gnomo, meio-elfo, meio-ore ou halfling também conhecem a sentam uma diversidade física mais abrangente que as outras raças.
Ungua correspondente à sua raça. Um personagem inteligente {que As tonalidades de sua pele variam do negro escuro ao branco leitoso,
tenha um bônus de Jnreligência no 1° nível) wnbém aprendeu ou· seus cabelos variam do castanho ao dourado (crespos, cacheados, on·
tros idiomas: um para cada ponto de bônus de Inteligência como per· dulados ou lisos) e os homens podem ter bigodes e barbas espessas
sonagem inicial. Os idiomas adicionais do personagem (se houver) ou ralas. Muitos humanos carregam o sangue de raças inumanas em
devem ser selecionados da relação apresentada na descrição da sua suas veias e podem apresentar aspectos raciais dos elfos, ores e ourras
raça, mais adiante nesse capitulo. raças. Os humanos quase sempre são orgulhosos e extravagantes em
Ler e Escrever: Todos os personagens, exceto os bárbaros, sabem sua aparência e vestimentas, ostentando estilos de cabelo incomuns,
ler e escrever em rodos os idiomas que conheçam. Um bárbaro anal· roupas coloridas, taruagens, brincos e ornamentos similares. A raça
fabeto seria capaz de aprender a ler e escrever gastando pontos de pe- tem uma expecrativa de vida cuna, atingindo a idade adulta com 15
rícia; veja Analfabetismo, pág. 25. anos e raramente vivendo mais de um século.
Idio m as Relacionados com a Classe: Os clérigos, druidas e Relações: Os humanos se relacionam com os membros das ourras
magos podem escolher determinados idiomas adkionais que não raças rão facilmente quan to se misturam entre si. Enrre as raças inu·
constam na descrição de sua raça. Esses idiomas são: manas, eles são conhecidos como "os segundos melhores amigos de

iodo mundo. Os humanos desempenham o papel de embaixadores,
diplomatas, mag1Srrados, mercadores e empregados de todos os tipos.
Tendência: Os humanos não seguem nenhuma tendência em
panicular, nem mesmo a neu1raHdade. Entre eles, é possível encon·
trar os melhores e os piores indivíduos do mundo.
Terras dos Humanos: As 1erras dos humanos estão consranre-
meme repletas de novas ideias, mudanças sociais, inovações e novos
lideres. Os membros das raças de vida mais longa encaram a culrura
humana com Interesse, mas com o 1empo ela acaba lhes parecendo
um pouco cansativa ou demasiadamenre confusa.
Em função da c u ria expecmiva de vida dos humanos, seus líderes
são jovens em comparação aos líderes políticos, religiosos e militares
das outras raças. Mesmo quando são conservadores ou tradicionalis-
tas, suas instituições continuam a mudar a cada geração, adaptando·
se e evoluindo mais rápido do que as instituições eqwvalenres dos
elfos, anões, gnomos e holílings. !ndividualmenre ou como um
grupo, os humanos são oporrunisras e adaptáveis, mantendo-se sem·
pre à frente na dinâmica das mudanças políricas.
As terras dos humanos normalmenre incluem enormes quantida-
des de raças inumanas (quando comparadas, por exemplo, ao núme-
rode integrantes de ourras raças que vivem nas 1erras dos anões).
Religião: Ao contr:írio das ouiras raças, os humanos não possuem
uma divindade suprema. Pelor, o deus do sol, é a divindade mais ado-
rada entre os humanos, mas n:io possui um lugar central de destaque,
semelhante a Moradin para os anões ou Corellon I.arethia.n para os
elfos em seus respec tivos panteões. Alguns humanos são os díscípu·
los mais fervorosos e zelosos de uma de1erminada religião, enquanto
outros s:io as pessoas mais ímpias que existem.
Idiom as: Os humanos falam o idioma Comum. No entanro, cos·
rumam aprender outros idiomas, mesmo os mais obscuros e esm·
nhos, e gos1a.m de incluir palavras de outras línguas em suas conver·
sas: pragas dos ores, 1ermos c ulinários dos hal!lings, expressões mu·
sica.is dos elfos, frases militares dos anões e assim por diante.
Nom es: Os nomes dos humanos variam muiro. Uma vez que ca-
recem de uma religião unificada que forneça um roque peculiar para
sua cultura, e como possuem um ciclo de vida muito cuno, os huma-
MeürE/fa
nos ostentam um nível de mudança social muito rápido. Ponamo, a
cultura humana é mais diversificada que a sociedade das ourras raças
e não existe um padrão legirimo para seus nomes. Alguns pais huma·
nos batizam seus filhos com nomes élflcos ou de anões (com a pro-
núncia mais ou menos correta).
Aventuras: Os aventureiros humanos são os indivíduos mais au·
daciosos, temerários e ambiciosos de uma raça audaciosa, arrevida e
ambiciosa. Um humano é capaz de obter glória e fama enrre seus se-
melhanres acumulando riqueza, poder e influência. Em comparação
às raças inumanas, eles preferem defender suas causas aos seus terri·
tórios ou grupos.
CARACTERÍSTICAS RACIAIS DOS HUMANOS
• làmanho Médio: Como cria1uras Médias, os humanos não sofrem
nenhuma pe nalJdade ou recebem qua lquer bôn us em relação ao
iam anho.
• O deslocamento básico dos huma nos equivale a 9 metros.
• Os humanos recebem um 1alento adicional no 1° nível, pois são
rápidos para dominar tarefas especializadas e suas habilidades são
muito variadas. Consulte o Capítulo 5: Talentos.
Os humanos recebem 4 ponros adicionais de pericia no 1° nível e
1 ponto adicional de pericia a cada nível de experiência, pois são
versáteis e competenres. Os pontos de pericia adicionais do tº
nível são adicionados ao resultado Una!, mas não são multiplica·
dos. Consulte o Capítulo 4: Pericias.
• Idiomas Básicos: Comum. idiomas adicionais: Qualquer um (exce-
to linguagens secretas, como o Druídico). Consulte as descrições
das outras raças para obter os idiomas mais comuns ou a pericia
Falar Idioma (pág.76) para uma LiSta completa. Os humanos se
misruram com muitos tipos de criaruras e são capazes de aprender
qualquer idioma existente na sua região.
• Classe Favorecida: Qualquer uma. A classe de nível ma.is elevado
de um humano muhiclasse é desconsiderada para determinar as
penalidades de XP devido a multiclasse (consulte .Experiência
para Personagens Multiclasse, pág. 60).
 .....
bailios fabulosos. Os membros dignos de confbnç a das ourras raças
ANOES são bem-vind os, mas existem restrições a algumas áreas. Qualque r ri-
queza inexisten te na montanh a é obtida através do comércio. Os
Os anões são famosos por sua eílciência militar, sua habilidade para anões não gostam de viajar na água, portanto os humanos mais em-
resistir a castigos íisicos e mágicos, seu conhecim ento sobre os segre- preended ores com frequência são responsáveis pelo comercio dos
dos da rerra, seu rrabalho árduo e sua capacidade de beber cerveja. bens dos anões quando a viagem exige uma rorn fluvial ou marítima
.
Seus reinos misreriosos, escavados no inrerior das montanh as, são fa- Os anões que vivem nas terras dos humanos são mercená rios, ar-
mosos pelos tesouros maravilhosos que a raça produz como presen- meiros, joalheiros e artesãos. Os guarda-coscas da raça são famosos
tes ou para o comércio. por sua coragem e lea ldade, e essas virrudes são muito bem remu-
Perso nalidade : Os anões hesitam em sorrir ou celebrar e suspei- neradas.
tam muuo de estranho s, mas são generoso s com os poucos indiví- Religião : A divindad e suprema dos anões é Moradin , o Forjador
duos que adquirem sua confiança. Eles valorizam o ouro, as gemns, da Alma. Ele é o criador dos anões e espera que seus seguidor es se es·
as jóias e os objetos de ane fubricados com esses materiais preciosos forcem para melhora r a raça.
e muiros J:Í sucumbi ram à ambição. Eles não Idioma: Os anões falam o idioma Anão, que possui seu próprio al-
combate m de fonna recamda ou reme- fabeto rúnico. A literatura desta raça é marcada pela história detalha-
raria, mas com coragem, tenaci- da de remos e guerras através dos milênios. O alfabeto Anão tambem
dade e caurela. A raça possui é usado (com pequenas variações) pe los i<lfomas Gnomo, Gigante,
um fone senso de justiça, que Goblin, Ore e Terran. Normalm ente, os anões falam o idioma dos
pode se transform ar em seus aliados (humano s e gnomos), mas também dos seus inimi-
uma sede de vingança gos. Alguns iambém aprendem Tcrran, a estranha linguagem
infindáv el Enrre os urilizada pelas criaruras da terra, como os xorns.
gnomos, que são famo- N omes: De acordo com a tradição, o nome de um anão é con·
sos por suas excelente s cedido pelo ancião de seu clã. Todos os nomes adequados para
relações com os anões, é essa raça J:i foram utilizados e reutilizados através das gerações.
comum o seguinte d irado: O nome de um anão não lhe pertence , mas ao seu clã. Se ele uti-
"Se eu estiver mentindo , que lizar mal ou envergon har esse nome, seu clã poderá retirá-lo. Um
eu enraiveça um anão". anão que perdeu seu nome é proibido, pela lei dos anões, de usar
Descriçã o F ísica: qua lquer ourro nome da raça.
Os anões têm enrre t,30 me Nom es Masculi nos: Barendd, Bronor, Eberk, Einkil, Oskar,
t ,50 m de altura, mas seus
Rurik, Tak.1.inn, Tordek, Trafnar, Traubon, Ulfgar, Veit.
corpos são muito largos e Nomes Feminin os: Artin, Audhild, Dagnal, Diesa, Gunnlod a,
compactos; em geral, eles Hlin, lide, Liftrasa, Sannl, Torgga.
pesam o mesmo que os Nomes d e Clã: Balderk, Dankil, Gorunn,
seres humanos . Os anões Holderhe k, Loderr, lurgehr, Rumnah eim,
s:ío Ugeiramenre mais alros Strakeln, Torunn, Ungan.
e bem mais pesados que as Avenrur as: Um avenrnreiro anão poderia
anãs. Sua pele geralmen te ser motivado por uma cruzada, por amor ao
é marrom ou com uma risco ou simplesm ente pela cobiça Enquanro
ronalídade bronzeada e suas reali1.:ições rrouxerem honra para o c lã,
seus olhos sempre são seus feitos serão capazes de torná-lo um
escuros. Seus cabelos va- Crânio Crâ11io membro respeitado e reconhec ido. Oerrorar
riam entre o prero, o Humano de.Anão gigantes e obrer armas mágicas poderosas são
cinza ou o castanho, metodos comuns de acumula r respeito entre
quase sempre longo. Os seus semelhanres.
anões valorizam bastante suas barbas e cuidam bem
delas. Eles preferem estilos simples para seus cabelos, CARACTERÍSTICAS RACIAIS
barbas e roupas. Atingem a fase adulta por volta dos 40 DOS ANÕES
anos e podem viver mais de 400 anos. • +2 de Constituição, - 2 de Carisma. Os anões são vigorosos e
resis-
Rdações : Os anões se relacionam bem com os gnomos e razoavel- tentes, mas costuma m ser grosseiros e reservados.
mente com os humanos , meio-elfos e halflings. Eles cosruma m dizer: • Tamanho Médio: Como criaturas Médias, os anões não sofrem ne-
"a diferenç.i entre um conhecid o e um amigo equivale a cerca de cem
0

nhuma penalidade ou recebem qualquer bônus em relação ao

anos". Os humanos , com suas vidas cunas, enconrra m dificuldades tamanho.
em forjar vínculos mais profundo s com os anões. As melhores rela- • O deslocam ento básico dos anões equivale a 6 metros. No entanto,
ções entre as duas raças acontecem quando o anão gostava dos pais ou os anões são C3pazes de percorre r seu deslocam ento básico, sem
avós do humano. Os anões não consegue m apreciar a sutileza e a ane pena lidades, mesmo quando utilizam annadura s médias ou pesa-
dos elfos, consider ando-os imprevisíveis, inconstan tes e excêntricos. das ou rransportam uma carga média ou pesada, ao conrrário das
Ainda assim, durante as eras, os elfos adquirira m o respeito dos anões outras raças, que sofrem uma redução no deslocam ento em situa-
quando combaterom junros os ores, os goblins e os gnolls. Os anões
ções similares.
desconfiam dos meio-ores, que também desconfiam deles. Por sorte,
• Visão no Escuro: Os anões consegue m enxergar até 18 merros no
os anões são justos e concede m aos meio-ore s a oportuni dade indivi·
escuro. A visão no escuro somenre permite enxergar imagens em
dua l de provarem seu valor.
preto e branco, mas é idênrica à visão normal em rodos os demais
Tendênc ia: Os anões geralmen te são Leais e a raça tende ao Bem.
aspectos e pode ser utilizada mesmo na escuridão completa.
Os aventure iros são mais propenso s a se diferenci ar do padrão, pois
• Ligação com Pedras: Essa habilidade concede +2 de bônus racial
costuma m ser os indivíduo s que não se adaptaram perfeitam ente à
aos anões em tesres de Procurar para idenrificar trabalhos inco-
sua própria sociedade.
muns de alvenaria, como paredes deslizant es, armadilh as de
Terras dos Anões: Quase sempre, os reinos dos anões estão loca-
pedra, consrruç ões recentes (mesmo erguidas para se igualar às an-
lizados nas profundezas, abaixo das superfíci es rochosas das monta-
rigas), superfíci es rochosas inst:iveis, tetos de pedra que podem de-
nhas, de onde a raça extrai gemas e metais preciosos e forja seus rra-
 sabar e similares. Qualquer ma reria! que não seja rochoso, mas es-
teja disforÇ<ido como uma rocha, rambém ê considerad o um 1raba-
lho incomum de alvenaria. Um anão que passar a 3 metros de um
rrabalho incomum de alvenaria pode realizar um 1este de Procurar
como se estivesse procurando ativamente; ele tambem é capaz de
utili7.ar essa pericia para localizar armadilhas consrruídas com pe-
dras como um ladino. Os anões conseguem intuir a profundida de
subterrânea com a mesma naturalidad e que um ser humano é
capaz de distinguir acima e abaLxo. Os anões possuem um sexto
sentido relacionado a traba lhos em pedra e metal, uma habilidade
inata que é utilizada e desenvolvida freqüenrem enre em suas mo-
radas subrerrâneas.
• familiaridade com Armas: Os anões consideram o machado de
guerra aniio e o urgrosh anão (veja CapíruJo 7: Equipamenros)
como armas comuns, em vez de armas exóticas.
• Estabilidade: O corpo dos anões é excepciona lmente estável. Um
anão recebe +4 de bónus em tesres de habilidade realizados para
resistir a um encontrão ou imobili7.ação quando estiver em pé
sobre ch:io firme (mas não quando es1iver escalando, voando, ca-
valgando ou qualquer outra situação sem conrn10 direto e flrme
com o solo).
• +2 de bónus racial nos restes de resiStencia a veneno: os anões são
fones e resiStenres a toxinas.
+2 de bónus racial nos restes de resistência contra magias e efeitos
similares a magia· os anões possuem uma resistência inata contra
magia
• +1 de bónus racial nas jogadas de arnque contra ores e goblinóides
(goblins, robgoblins e bugbears). Os anões são treinados em 1écni-
cas especiais de combate que lhes permite confrontar seus inimi-
gos comuns com mais eficiência.
• +4 de bónus de esquiva na CA conrra monstros do ripo gigante
(como ogros, crolls e gigantes das colinas); esse bônus represenra o
treinamento militar especial dos anões, quando aprendem os 1ru-
ques desenvolvidos pelas suas gerações anteriores nas bnralhas
contra os gigantes. Sempre que o personagem perder seu bônus de
Destreza na CA - duranre uma rodada surpresa, por exemplo -
rambem perderá esse bónus de esquiva. O Livro dos Monrtros con-
1ém mais informações sobre as criaruras do ripo gigante.
+2 de bónus racial nos restes de Avaliação relacionado s a objeros
de me1al ou pedra: os anões esrão familiarizados com objetos valio-
sos de diversos 1ipos, especialme nte de pedra e metal.
+2 de bónus racial nos tesres de Ofícios relacionados a objetos de
metal ou pedra: os anões são naturalmen te eficientes para traba·
lhos com esses ma reriais.
• Idiomas Básicos: Comum e Anão. Idiomas adicionais: Giganre,
Gnomo, Goblin, Ore, Terran e Subrerr:ineo. Os anões estão fami-
liarizados com os idiomas de seus inimigos e aliados subremineos.
• Classe Favorecida: Guerreiro. A classe guerreiro de um anão mul-
riclasse é desconsiderada para determinar as penalidades de XP
devido a mulriclasse (consu lte Experiênci a para Personagens
Mulliclasst, pág. 60). A cultura dos anões destaca as virtudes do
guerreiro e eles rêm facilidade para seguir essa carreira.
ELFOS
Os elfos caminham livremente nas terras dos humanos. .Eles sempre
são bem-vindos, mas nunca se senrem realmente em casa. A raça é fa.
mosa pela poesia, dança, música, cultura e artes mágicas. Os elfos va·
lorizam as coisas naturais e a beleza simples. No entanto, quando
existem ameaças conrra seus Lares nas íloresras, eles revelam um as-
pecto mili1arizado, demonsrran do urna eficácia incrível com espadas,
arcos e estratégias de batalha.
Personalid ade: Os elfos preferem a serenidade à agiração e a raça
costuma ceder mais à curiosidade do que à cobiça. Em função de sua
longevidade , eles tendem a desenvolve r uma perspectiva mais ampla
dos evenros, romando-se diStanres e indiferente s às casualidades sem
imponância . No entanro, quando se dedicam a alcançar um objetivo,
seja uma missão aventureira ou o estudo de uma nova perícia ou ane,
são perseverantes e implacáveis. Os elfos hesitam em criar vínculos
de amizade ou inimizade, mas são ainda mais reticentes em esquecê-
los. Eles respondem aos pequenos insultos com desdém e aos gran·
des com vingança.
Descrição Física: Os elfos são baixos e esbehos. Sua altura varia
enrre 1,40 me 1,70 me seu peso entre 40 e 65 quilos. As elfas são li-
geiramente mais leves que os clíos. Eles são graciosos, mas sua estru-
tura corpora l é Írágíl. Costumam 1er pele clara, cabelos escuros e
olhos verdes. Nenhum membro da raça possui barba, bigode ou pêlos
no corpo. Eles preferem usar roupas simples e confortáveis, especial-
mente em tonalidades pastéis de azul e verde, e apreciam jóías sim-
ples, mas elegantes. Os elfos possuem uma graça sobre-hum ana e tra·
ços refinados. Mui1os humanos e membros de ourras raças os consi-
deram muito bonilos. Um elfo atinge a fase aduha com cerca de 110
anos e pode viver mais de 700 anos.
Os elfos não dormem da mesma forma que as ou!T3S raças. Em vez
disso, um elfo medi1a em um 1ranse profundo durante 4 horas por
dia. Um elfo que descansar desse modo recebe os mesmos benefícios
que um ser humano receberia após oiro horas de sono. Enquanro me-
dica, um elfo sonha. Na verdade, esses sonhos são exercícios mentais
que se tomaram atos reflexos depois de muitos anos de pr:í1ica. No
idioma Comum, a meditação de um elfo é chamada de "transe", como
em "o mago precisa de quatro horas de 1ranse".
Relações: Para os elfos, os humanos siio criaturas sem requi nre, os
halilings são muito acomodados, os gnomos são um pouco 1riviais e
os anões nunca são divertidos. Eles encaram os mei~-dfos com pie-
dade e invariavelmenre desconfiam dos meio-ores. Embora sejam or-
gulhosos, seus preconceito s não são explícitos como as preferências
dos balflings e dos anões. Geralmente , eles são educados e graciosos
mesmo com as pessoas que não atendem às eiq>ec1a1ivas élficas (uma
ca1egoria que abrange praticamen te rodas as criarums, exce10 os pró-
prios elfos).
Tendência: Os elfos adoram a liberdade, a variedade e a auro-
expressiio. Eles rendem fonemenre aos aspecros mais amenos do
Caos. Quase sempre, valorizam e protegem a liberdade alheia, assim
como a própria. Em sua maioria, eles são Bons.
Terras d os Elfos: A maioria dos elfos vive nas floreStas, em clãs
com menos de duzentos imegrances. Suas vilas escondidas se mes-
clam às árvores, causando pouco dano ao ambienre. Eles caçam ani-
mais, colhem e plantam vege1a1s como alimento, valendo-se de suas
habilidades mágicas para sobreviver sem a necessidade de desmatar
e arar a 1erra. Seu com aro com estrangeiros normalmen te é limitado,
embora alguns elfos sejam excelenres comerciant es, crocando as fa-
bulosas roupas e anesanaros élficos pelos metais que eles não se inte-
ressam em e>.'Tr.lir.
Os elfos enconrrndo s nas rerras dos humanos normalmen1e são
menesrréis, artistas ou sábios peregrinos. Os humanos da nobreza
competem pelos serviços dos instrutores é!ficos, que ensinam seus
filhos a manejar a espada.
Religião: Os elfos veneram Corellon I.arethian, o Pro1eror e
Preservador da Vida, acima de rodos os outros deuses. A mitologia da
raÇ<i afirma que os elfos nasceram de seu sangue, derramado em ba ra-
lha conrra Gruumsh, o deus dos ores. Corellon é o patrono do estudo
da magia, das anes, da dança e da poesia, além de um poderoso deus
guerreiro.
I dioma: Os elfos fa lam um idioma fluído, com entonações sutis e
gramática complexa. Embora a literatura élfica sep rica e variada,
suas músicas e poemas são muito mais famosos. Grande pane dos
bardos aprende o idioma parn adicionar as baladas élflcas ao seu re-
pertório, mas outros simplesme nte memorizam as canções élficas
através dos fonemas. O alfabeto él.Bco, tão fluente quanto a língua fa-
lada, também serve como base para o idioma Silvesrre, usado pelas
driades e pixies, para o Aquan, o idioma das criaturas aquáticas, e para
o Subtemine o, o idioma dos drows e outras criaturas subren;;ineas.
 o
Nom es:
Quando um elfo
se dechra adulto,
quase sempre
Q Ouvir, Procurar e
~
(_~
uma década após
atingir seu cemé-
\~b
simo aniversário,
'W
ele tambem esco-
lhe um nome. Se
wl
quiserem, todos
que o conheciam -=-/
quando jovem po· Meit~Elfo
H11mano
dem continuar a
chamá-lo pelo seu
"nome de criança"
- ralvez ele se
impone, talvez
não. O nome adul-
to de um elfo é
uma criação úni·
01, embora possa
refletir os nomes de pessoas que ele admira ou outros membros de
sua familia. Além disso, ele carregará o nome de sua familia ou clã. Os
nomes das famílias são combinações de palavras élíicas comuns; al-
guns elfos que viajam entre os humanos traduzem seu nome para o
Comum, enquanto ourros conservam sua versão original.
Nom es M asculinos: AramiJ, Alanian, Ausr, Enialis, He1an,
Himo, lvellios, Laucian, Quarion, Soveliss, Thamior, TharivoL
Nomes Femininos: Anastrianna, Antinua, Orusilia, Felosinl,
lelenia, Lia, Mialee, Qilltbe, Sílaqui, Vedania, Valanthe, Xanaphia.
Nom es de Famili a (tradução para o Comum): Amastacia (Flor
Estrela), Amakür (Flor Gema), Galanodel (Sussurro da Lua),
Galamion (Sussurro de Diamante}, Holimion (Galho de Diamante},
Liadon (Folhagem de Prata), Melíamne (Raiz de Carvalho), Naílo
(Brisa da Noire), Siannodel (Riacho da Lua), Jlphukiir (Gema em
Flor), Xilosdent (Pfola de Ouro).
Aventuras: Os elfos se avenruram simplesmente pela vontade de
viajar. A vida enrre os humanos exige um rirmo que os elfos detes-
tam: bastante similar no cotidiano, mas muito diferente em cada
década. Dessa forma, os elfos que vivem enrre os humanos procuram
ocupações que lhes permitam seguir seus próprios caminhos e pere-
grinar Livremente. Eles também apreciam demonstrar sua habilidade
com espadas e arcos ou acumular poder mágico, e as avenrur.is lhes
proporcionam os métodos para fazê-lo. Os elfos bondosos também
podem ser rebeldes ou cruzados.
CARACTERÍSTICAS RACIAIS DOS ELFOS
• +2 de Destreza, - 2 de Consriruiç:io. Os elfos são graciosos, mas
frágeis. A graciosidade da raça aprímora naruralmente sua furrivi·
dade e habilidade com arcos.
• Tamanho Médio: Como criaruras Médias, os elfos não sofrem ne-
nhuma penalidade ou recebem qualquer bônus em relação ao
rnmanho.
• O des locamento básico dos elfos equivale a 9 merros.
• Imunidade à magias e efeitos de so110 e +2 de bônus racial nos res-
tes de resistência contra magias ou efeitos similares de
Encantamento.
• Visão na Penumbra: Os elfos enxergam duas vezes mais longe que
os seres humanos sob a luz das estrelas, da lua, de tochas ou outras
condições de iluminação precária. Nessas siruações, eles ainda
conseguem distinguir cores e detalhes.
• Usar Armas: Os elfos recebem o talento Usar Arma Comum para es·
pada longa, sabre, arco longo (inclusive arco longo compost0) e arco
cuno (inclusive arco cuno composro) como um talento adicional.
Os elfos apreciam a ane do manejo de espada e a arquearia, portan·
10 todos os membros da raça esrão familiarizados com essas armas.
• +2 de bônus ra·
cial nos testes de
Observar. Um elfo
que passar a 1,5
merro de uma por·
ra secreta ou escon·
dida pode realizar
um teste de Procu-
rar como se esri·
vesse procurando
ativamente.
Os sentidos de um
elfo são rão aguça·
dos que ele pratica·
mente desenvolve
um sexto senttdo
para detectar passa·
gens secretas e
camufladas.
• Idiomas
Básicos: Comum e
ÉIBco. Idiomas Adicionais: Dracônico, GnoU, Gnomo, Goblin,
Ore e Silvestre. Os elfos normalmente conhecem os idiomas de
seus aliados e inimigos, além do Dracônico, normalmente encon·
rrado em am igos tomos de conhecimento arono ou secreto.
• Classe Favorecida: Mago. A classe mago de um elfo é desconsi·
derada para determinar as penalidades de XP devido a multi·
classe (consulte Experiência para Personagens Multiclasse, pag.
60). A magia é natura l pa ra os elfos (e muitos afirmam que eles
a inventaram) e os guerreiros/ magos são especialmente comuns
entre a raça.
GNOMOS
Os gnomos são bem-vindos em rodos os lugares como récnicos, ai·
quimisras e inventores. Apesar da demanda por suas habilidades, a
maioria prefere viver enrre a própria raça, em confonáveis buracos
sob as colinas, em meio à narureza e os animais.
Personalidade : Os gnomos adoram os animais, belas pedras pre-
ciosas e piadas de qualquer ripo. Eles têm um enorme senso de
humor, adoram brincadeiras e jogos e também apreciam os rruques
- quanto mais complexos, melhor. Felizmente, eles dedicam o
mesmo empenho em suas brincadeiras e em outras artes mais práti·
cas, como a engenharia.
Os gnomos são curiosos e preferem descobrir as coisas através da
própria experiência, muitas vezes cometendo imprudências. Essa
curiosidade criou engenheiros habilidosos entre a raça, sempre
buscando novos metodos de construção ou fabricação. Algumas
vezes, eles fazem travessuras apenas para observar a reação das pes·
soas afetadas.
Descrição Física: A alrura dos gnomos varia entre 1,00 me 1,20
me seu peso enrre 20 e 23 quilos. A cor da pele varia do moreno claro
ao marrom escuro, os cabelos são claros e os olhos apresentam diver-
sas tonalidades de azul. Os gnomos preferem usar a barba cu na, bem
aparada. Geralmente, utílizarn roupas em rons da terra, decoradas
com bordados de Jóias refinadas. Eles aringem a fase adulra com cerca
de 40 anos e vivem quase 350 anos, embora muiros anciões tenham
alcançado os 500 a nos.
Relações: Os gnomos têm bons relações com os anões, que parti·
Lbam seu amor por objeros preciosos, sua curiosidade por aparelhos
mecânicos e seu ódio aos goblins e gigantes. Eles apreciam a compa·
nhia dos halflings, especialmente os indivíduos agradáveis o sufi-
ciente para compan!lhar de suas brincadeiras e truques. A maioria
dos gnomos desconfia das raças mais alras - humanos, elfos, meio·
elfos e meio-ores - mas raramente se comporta de maneira hostil
ou maliciosa.
 Tendên cia: Quase rodos os gnomos são Bons. Os sábios, enge-
nheiros, pesquisadores, eruditos, investigadores e consultores são os
gnomos que rendem para a Ordem. Por ourro lado, os menestréis, en-
ganadores, viaJanres e falsificadores de jóias tendem para o Caos. Os
gnomos tem um bom coração e, mesmo os trapaceiros da raça são
mais bnncalhões do que maliciosos. Os gnomos malignos são raros,
mas aterronL<inres.
Tema d os Gnomos: Os gnomos eStabelecem seus lares nas coli-
nas verdeJanres das florestas. Eles vivem debaixo da terra, mas apre-
ciam o ar puro com mais frequência que os anões, aproveirando a na-
rureza e o mundo vivo da superfície sempre que podem. Suas casas
são bem escondidas, seja pelos mérodos engenhosos usados na cons-
rrução ou devido às ilusões da raça. Os visitantes são bem-vindos e
bem-recebidos nessas casas confonáveis. Os indesejáveis nem
mesmo conseguem localizar a enrrada.
Em geral, os gnomos que vivem nas terras dos humanos são joa-
lheiros, mecânicos, sábios ou tutores, conrrarados por famílias
nobres. Ouranre sua vida, um tutor gnomo é capaz de ensinar várias
gerações de uma mesma fomília humana.
Religião: A divindade suprema do panreão dos gnomos é Carl
Clinergold (Ouro-Líqu ido), o Proreror Vigilante; seus clérigos ensi·
nam que os gnomos devem amar e apoiar suas comunidades. As tra·
vessurJS, por exemplo, são encaradas como uma forma de alegrar o
esp1ri10 e manter a humildade dos gnomos, não como um método de
m1rnfar sobre os demais.
Idiomas: O idioma Gnomo, que utiliza o alfabeto Anão, é famoso
por seus muados recnicos e caralogos de conhecimento sobre o
mundo natural. Os herborisras, narnralisras e engenheiros humanos
muiras vezes aprendem o idioma Gnomo para ter acesso aos melho-
res livros em suas :ireas de esrudo.
Nomes: Os gnomos adoram os nomes e a maioria possui meia
dúzia ou m:us. Conforme um gnomo envelhece, sua mãe Lhe dá um
nome, seu pai lhe dá outro, o ancião de seu clã lhe dá outro, suas rias
e tios lhe dão outros e ele ganha apelidos de quase rodo mundo. Os
nomes da raça são variações dos nomes de seus ancesrrais ou paren·
ies distanres, embora alguns sejam invenções completamente novas.
Ao lidar com os humanos e outras raças mais "rigidas" com os nomes,
os gnomos aprenderam a fingir que têm somenre três nomes: um
próprio, um de clã e um apelido. Quando precisam decidir quais de
seus muluplos nomes eles usarão entre os humanos, os gnomos
quase sempre escolhem o mais diverrido de pronunciar. Os nomes
dos clãs são combinações de palavras comuns do idioma Gnomo, ge-
ralmente traduz.idas para o Comum quando são usadas nas terras dos
humanos (ou para o Bifico nas terras dos elfos, etc.).
Nomes Masculinos: Boddynock, Dimble, Fonkin, Cimble, Clim,
Cerbo, Jebeddo, Namíoodle, Roondar, Seebo, Zook.
Nomes Femininos: Bimpnorrin, Cararnip, Duvamil, Ellywick,
Ellyjobell, Loopmottin, Mardnab, Roywyn, Sharnil, Waywocker.
Nomes d e Clã: Bercn, Daergel, Folkor, Carrick, Nackle, Murnig,
Ningel, Raulnor, Scheppen, Turen.
Apelidos: pesrilador, Coração Cinza, Texugo, Mamo, Tranca Dupla,
Isca Roubada, Tir.tdor, Um Saparo, Gema Brilha me, Paro Trôpego.
Aventur.is: Os gnomos são curiosos e impulsivos e começam a se
aventurar como uma forma de descobrir o mundo ou pela paixão de
explorar. Os gnomos Leais podem se avenrurar para melhorar o
mundo e aJudar os mocenres, demonsrrando o mesmo senso de
compromisso que rcm pelas suas comunidades e pela sociedade.
Como são apreciadores de gemas e ourros objetos de qualidade, al-
guns escolhem se avenrurar como um caminho rápido, embora pe-
rigoso, de acumular nquezas. Dependendo da relação com seu clã,
um gnomo aventureiro pode ser considerado um vagabundo ou
mesmo uma espécie de traidor (por abandonar suas responsabilida-
des para com o clã).
CARACTERÍSTICAS RACIAIS DOS GNOMOS
+2 de Constituição, 2 de Força. Assim como os anões, os gnomos
são resistenres; no enranro, sua esrnrura não permite que sejam rão
fones quanto os hunrnnóides maiores.
• Tamanho Pequeno: Como criaturas Pequenas, os gnomos recebem
+l de bónus de tamanho na Classe de Armadura, +1 de bónus de
ramanho nas jogadas de ataque e +4 de bónus de tamanho nos res-
tes de Esconder-se, mas precisam usar armas menores que os hu·
manos e sua capacidade de levanrar e carregar peso equivale a rrês
quanos da carga máxima das criaturas Médias.
• O deslocamento basico dos gnomos equivale a 6 merros.
• Visão na Penumbra: Os gnomos enxergam duas vezes mais longe
que os seres humanos sob a luz das estrelas, da lua, de rochas ou
outras condições de iluminação precária. Nessas situações, eles
ainda conseguem disringuir cores e deralhes.
• Familiandade com Armas: Os gnomos consideram o maneio
gnomo com gancho (veia Capírnlo 7· Equipamentos) como uma
arma comum, em vez de uma arma exótica.
• +2 de bônus racial nos testes de resistência contra ilusões: os gno-
mos estão familiarizados com ilusões de todos os tipos.
• +1 de bónus na Classe de Oifkuldade dos restes de resísréncia con-
tra as ilusões conjuradas por um gnomo. A familiaridade inara
com esses eíeiros rorna as ilusões da raça mais difíceis de serem
evitadas. Esse modificador se acumula com efeitos similares,
como o ralemo foco em Magia.
• +t de bónus racia l nas jogadas de araque contra kobolds e gobH-
nóides (goblins, robgoblins e bugbears): os gnomos enfrenram
essas criaturas com freqüência e criaram técnicas especiais para
combarê-las.
• +4 de bônus de esquiva na CA conrrn monstros do ripo gigante
(como ogros, trolls e giganres das colinas); esse bónus representa o
rreinamenro miluar especial dos gnomos, quandç> aprendem os
truques desenvolvidos pelas suas gerações anteriores nas baralhas
contra os gigantes. Sempre que o personagem perder seu bônus de
Destreza na CA - duranre uma rodada surpresa, por exemplo -
rambem perdení esse bônus de esquiva. O Livro dos Monstros con·
tém mais informações sobre as criaturas do tipo gigante.
+2 de bónus racial nos restes de Ouvir. os gnomos possuem uma
audição aguçada.
• +2 de bónus racial nos resres de Ofícios (alquimia): o olfato sensí-
vel de um gnomo permite que ele acompanhe os processos alqu1-
micos através do cheiro.
• Idiomas Básicos: Comum e Gnomo. Idiomas Adicionais:
Dracónico, Anào, .élf'lco. Gigante, Coblin e Ore. Os gnomos nego-
ciam com os elfos e os anões com mais freqüência do que essas
raças iraram enrre si, e rambém aprendem os idiomas de seus ini·
migas (kobolds, gigantes, gob lins e ores). Além disso, os gnomos
conseguem se comunicar com mamiíeros terrestres (urna toupei·
ra, umn raposa, um coelho e animais similares; veja a seguir). Essa
habilidade narural aos gnomos. Consulte a descrição da magia
fnlnr com a111ma1s, pág. 240.
• Habilidades Similares à Magia: t/dia - falar com animais (sornen·
te mamíferos terrestres, t minuto de duração). Um gnomo com
Carisma 10, no mínimo, rambém possui as seguintes habilidades
similares à magia: t/dia - globos de luz, som fantasma, preshd1g1·
lação. Nível de conjurador: 1° nível; tesre de resisrência CD 10 +
modificador de Carisma + nível da magia. Consulte as descrições
das magias nas páginas 243, 275 e 293, respecrivameate.
• Classe Favorecida Bardo. A classe bardo de um gnomo é desconsi-
derada para derenninar as penalidades de XP devido a multiclasse
(consulte Experiência para Personagens Mulriclasse, pág. 60).
MEIO-ELFOS
Algumas vezes, os humanos e os elfos se casam. Um elfo é atraído
pela energia humana e o humano pela graciosidade élfica. Esses casa-
mentos acabam depressa, na opinião dos elfos, porque a vida de um
humano é muito cuna, mas deixam um legado duradouro - os fi.
lhos meio-elfos.
A vida de um meio-elfo pode ser árdua. Caso seja criado enrre os
parenres elfos, crescerá numa velocidade esronreanre, atingindo a
 maturidade em duas décadas. O meio-elfo se tomará adulto muito
antes que possa compreender a inrricada arte e culrura élficas ou
mesmo sua gramática. Ele ulrrapassará rapidamente seus amigos de
infância, adquirindo um corpo adulto, embora seja culruralmente
uma criança segundo os padrões élficos. Em geral, ele abandona sua
casa élflca, que não é mais um lar, e procura abrigo enrre os humanos.
Por outro lado, caso SeJa criado entre os humanos, ele será diferen-
te de seus semelhantes: mais reservado, mais sensível, menos ambi-
cioso e com amadurecimento mais lento. Alguns meio-elfos tentam
se adaptar il sociedade humana, enquanto ourros descobrem suas
idenridades exaramenre nessa diferença. A maioria encontra seu
lugar nas terras dos humanos, mas alguns continuam deslocados a
vida inteira.
Pe rsonalidade: A maioria dos meio-elfos possui a curiosidade, a
inventividade e a ambição de seu parenre humano, aliadas aos sen-
tidos refinados, o amor 3 natureza e os gostos artísticos de sua he-
rança élfica.
Descrição Física: Para os humanos, os meio-elfos parecem elfos.
Para os elfos, eles parecem humanos. Na verdade, os elfos os chamam
de "meio-humanos". A alrura dos meio-elfos varia entre 11 50 me 1180
m e seu peso varia entre 45 e 90 quilos. Geralmente, os homens são
mais altos e mais pesados que as mulheres, embora a diferença seja
menos evidente do que a distinção enrre os seres humanos. Os meio-
elfos são mnis claros, magros e rêm a pele mais suave que os huma-
nos, mas as tonalidades de sua pele, cabelos e outros aspeetos pos-
suem a mesma variedade. Os olhos dos meio-elfos são verdes, simila-
res aos seus parentes élficos. Um meio-elfo atinge a idade adulta aos
20 anos e pode vJVer mais de 180 anos.
A maioria dos meio-elfos advém da união enrre um humano e um
elfo. Enrretanto, alguns descendem de pais que também possuem
sangue humano e élfico. Alguns desses meio-elfos de "segunda gera-
çãó têm olhos mais próximos da coloração humana, mas ainda assim
conservam o rom esverdeado.
Relações: Os meio-elfos se relacionam bem com os elfos, com os
humanos e mantêm boas relações com os anões, gnomos e halllings.
Como h1bridos, eles possuem a graça e a elegância dos elfos, a ener-
gia humana, mas sem a arrogância dos elfos e a grosseria dos
humanos. São excelentes embaixadores e diplomatas (exceto entre os
elfos e humanos, pois cada Lado suspeita que o meio-elfo favorecerá
o outro). Nas 1erras dos humanos, onde os elfos estão distanres ou
não são amistosos, os meio-elfos são visros com suspeita.
Alguns melo -elfos cultivam uma inimizade evidente com os
meio-ores. Talvez as similaridades entre eles e os meio-ores (ambos
partilh am uma linhagem humana) cause desconforto aos meio-elfos.
Ten dê ncia: Os meio-elfos pariilllam a tendência Caótica de sua
ascendência élílca, mas não tendem ao Bem ou ao Mal, assim como
os humtmos. Semelhan te aos elfos, eles valori.zam a liberdade pessoal
e a expressão criativa, e não demonsrram apreço por Lideres ou dese-
jam atrair seguidores. Eles ignoram as regras, ressentem-se com as
exigências alheias e muitas vezes são pouco confiáveis ou, no míni-
mo, Imprevisíveis.
Terras dos Meio-elfos: Os meio-elfos não possuem territórios
proprios, embora sejam bem-vindos nas terras dos humanos e nas
florestas dos elfos. Algumas vezes, formam pequenas comunidades
proprfas nas grandes cidades.
Religião: Os meio-elfos criados entre os elfos veneram as divin-
dades élficas, principalmenre CoreUon Larethian (patrono dos
elfos). Aqueles criados entre os humanos veneram Ehlonna (deusa
das florestas).
Idioma: Os meio-elfos falam os idiomas de seus pais: Comum e
Élfico. Eles não são muito habilidosos com a linguagem complexa
dos elfos, embora somente os elfos percebam; ainda assim, são me-
lhores que as demais raças.
Nomes: Os meio-elfos adoram as convenções de nomes dos hu-
manos e dos elfos. Ironicamente, muitas vezes os meio-elfos que
vivem entre os humanos recebem nomes élficos em honra a sua li-
nhagem e aqueles criados entre o elfos escolhem nomes humanos.
Aventuras: Os meio-elfos são arrajdos por carreiras estranhas e
companheiros incomuns. Para a maioria, assumira vida de avenrurei-
ro e fácil. Similar aos elfos, eles têm um enorme anseio de viajar.
CARACTERÍSTICAS RACIAIS DOS MEIO-ELFOS
• Tamanho Médio: Como criaruras Médias, os meio-elfos não so-
frem nenhuma penalidade ou recebem qualquer bónus em rela-
ção ao tamanho.
• O deslocamento básico dos meio-elfos equivale a 9 merros.
• Imunidade a magias e efeitos de sono e +2 de bónus racial nos tes-
tes de resistência contra magias ou efeitos similares de
Encantamento.
• Visão na Penumbra: Os meio-elfos enxergam duas vezes mais
longe que os seres humanos sob a Luz das esrrelas, da lua, de rochas
ou outras condições de ilumi nação precária. Nessas siruações, eles
ainda conseguem distinguir cores e deralhes.
• +1 de bónus racial nos testes de Ouvir, Procurar e Observar. Um
meio-e lfo não possui a habilidade de localizar ponas secretas dos
elfos. Seus sentidos são mais aguçados devido à herança élfica, em-
bora sejam inferiores aos sentidos dos elfos.
• +2 de bônus racia l nos testes de Diplomacia e Obter Informação,
graças à sua habilidade de se relacionar bem com as pessoas.
• Sangue Élfico: Para todas as habilidades especiais e efeitos, um
meio·elfo é considerado um elfo. Por exemplo, os meio-elfos são
vulneráveis aos efeitos especiais que afetam somente os elfos,
assim como seus ancestrais, e podem usar itens mágicos que ape-
nas os elfos seriam capazes (consulte o,Lívrodos Monstros para obter
mais informações sobre os elfos e o Livro do Mestre para informa-
ções sobre irens mágicos).
• Idiomas Básicos: Comum e Élfico. Idiomas Adicionais: Qualquer
um (exceto os idiomas secretos, como o Druídico). Os meio-elfos
possuem roda a versatilidade e a amplirude de experiência
(mesmo que superficial) dos seres humanos.
• Classe Favorecida: Qualquer uma. A classe de nível mais elevado
de um meio-elfo multiclasse é desconsiderada para determinar as
penalidades de XP devido a mulriclasse (consulte Experiência
para Personagens Mulriclasse, pág. 60).
MEIO-ORCS
As 1ribos bárbaras de humanos e ores vivem em um equilíbrio instá-
vel nas regiões selvagens, aniquilando-se duranre as épocas de guer-
ra e negociando em tempos de paz. Os meio-ores nascidos nessas
áreas podem viver com se us pais humanos ou ores; conrudo, eles
serão expostos ils duas culruras. Por diversas razões, muitos aba ndo-
nam sua terra natal e viajam para as terras civilizadas, levando consi-
go a tenacidade, a coragem e a habilidade de combate desenvolvidas
nas regiões agrestes do mundo.
Personalidade: Os meio-ores cosrumam apresentar um tempera-
mento inquieto e serem mal-humorados. .Eles preferem agir a pensar
e lutar em vez de discutir. Conrudo, os meio-ores destinados a obter
sucesso são os indivíduos que desenvolveram auroconrrole suficien-
te para viver nas terras civilizadas, não os insanos.
Os meio-ores adoram prazeres simples como comer, beber, contar
vantagem, cantar, lutar, tocar tambores e danças tribais. Eles não
apreciam divenimenros mais refinados, como poesia, danças de salão
e filosofia. Em uma fesca apropriada, um meio-ore seria um asrro. No
baile da duquesa, ele seria um grande rranscomo.
Descrifào Física.: A alrura dos meio-ores varia encre 1,80 me 2,10 m
e seu peso vana entre 90 e 125 quilos. Eles são facilmente reconhecíveis
por sua pele acinzentada, tescas avantajadas, mandt'bulas grandes com
dentes proeminenres e uma enorme quantidade de pêlos no corpo.
Os ores gostam de cicarrizes. Eles ostentam as cica trizes de batalha
como símbolos de orgulho e as cicarrizes ornamentais como jóias
caras. Um meio-ore que renha crescido enrre seus parentes ores terá
cicatrizes, sejam marcas de vergonha indicando servidão e idenrifl-
 cando seu anrigo dono ou marcas de orgulho relembrando suas con·
quisras e sua repuração. Um meio-ore que renha vivido entre os hu-
manos pode esconder ou mostrar suas cicarrizes, conforme seu pró-
prio julgamento.
Um meio-ore amadurece mais rápido que um ser humano e enve-
lhece muiro mais depressa. Eles aringem a idade adulta com 14 anos
e poucos vivem mais de 75 anos.
Relações: Uma vez que os ores são inimigos jurados dos anões e
dos clfos, os meio-ores rêm um relacionamenro difícil com essas
raças. Sob a mesma perspecriva, os ores não são exaramenre aüados
dos humanos, gnomos ou baillings. Cada meio-ore precisa descobrir
uma maneira de ser aceito entre aqueles que odeiam ou temem seus
primos. Alguns são reservados e procuram não chamar atenção; ou·
rros demonstram piedade e bondade em público sempre que possivel
(se a demonstração é genuína, é outro assumo) e muiros simplesmen-
re tentam ser fones o su.ficieme para forçar os demais a aceitá-los.
Tendência: Os meio-ores herdam uma rendência para o Caos de
seus parenres ores mas não rendem ao Bem ou ao Mal, assim como os
humanos. Em geral, os meio-ores que
fornm criados e desejam continuar vi·
vendo emre os ores são malignos.
Terras dos Meio-Ores: Os
meio·orcs não possuem rerrirórios
próprios, embora muiros vivam
enrre os ores. Entre as demais raças,
os humanos são os mais propensos a
acenar os meio-ores, logo eles quase
sempre vivem nas terras dos humanos
quando não esrão nas rribos dos ores.
Religião: Similar aos ores, vários meio-
orcs adoram Cruumsh, o Uder do panreão
dos ores e arquünimigo de Corellon
.L:lre1hiun,
parrono dos elfos. Embora Cruumsh
seia Mau, os bárbaros e guerreiros
meio-ores podem adorá-Lo como uma di-
vindade da guerra, mesmo que não seiam
malignos. Os adoradores de Gruumsh que
estão cansados de se expücar ou não desc-
iam oferecer mais razões para a desconflan·
ça dos humanos simplesmente oculram sua
religião. Por outro lado, os meio-ores que de-
sciam aprofundar
sua re lação com a sociedade humana vene·
ram deuses humanos e são genuínos em suas
demonstrações de bondade e piedade.
Idioma: Os meio-ores falam o idioma Ore, que não possui um al·
fobero próprio, mas uril.iza o alfabeto Anão nas raras ocasiões em
que alguém deseja escrever alguma coisa. A escrita da raça é encon-
rrada com mais freqüência na forma de pictogramas.
Nomes: ~m geral, um meio-ore escolhe um nome que o ajude a
propagar a impressão que deseja. Caso queira conviver na sociedade
humana, ele escolherá um nome humano. Se quiser intimidar as pes-
soas, escolherá um nome gurura1 em Ore. Um meio-ore criado enrre
os humanos rerá um nome humano, mas poderia escolher outro
quando se afaStasse de sua cidade natal. É óbvio que alguns meio-ores
nào são imeligentes o suficieme para escolher um nome com cama
cau rela.
Nomes Masculinos: Dench, feng, GelJ, Henk, Holg, Imsh, Keth,
Ronr, Shump e Tho.kk.
Nomes Femininos: Baggi, Emen, Engong, Myev, Neega, Ovak,
Ownka, Shaucha, Vola e Volen.
Aventuras: Os meio-ores que vivem enrre os humanos quase
sempre são atraídos para carreiras violentas, onde serão capazes de
usar sua força descomunal Com frequência eles são afastados de
companhias mais nobres e muitas vezes enconrram apoio e amizade
entre os avenrureiros, que também são viajantes ou estrangeiros.
CARACTERÍSTICAS RACIAIS DOS MEIO-ORCS
• +2 de Força, - 2 de Inteligência, - 2 de Carisma: os meio-ores são
fones, mas sua ascendência os torna criaruras simplóàas e rudes.
• Tamanho Médio: Como criaruras Médias, os meio-ores não so-
frem nenhuma penalidade ou recebem qualquer bônus em rela-
ção ao tamanho.
• O desloca me nro básico dos meio-ores equivale a 9 metros.
• Visão no Escuro: Os meio-ores (e os ores) conseguem enxergar aré
18 metros no escuro. A visão no escuro somente permite enxergar
imagens em preto e branco, mas é idêntica à visão normal em
1odos os demais aspectos e pode ser uriliz:ida mesmo na escuridão
complera.
• Sangue Ore: Para rodas as habíl1dades especiais e efeitos, um meio·
ore é considerado um ore. Por exemplo, os meio·ores são vulner.i-
veis aos efeitos especiais que aferam someme os ores, assim como
seus ancestrais, e podem usar irens mágicos que apenas os ores se-
riam capazes (consulce o Livro dos Mo11slros para obrer mais infor-
mações sobre os ores e o Livro do Mestre para informa-
ções sobre ilens mágicos).
• Idiomas Básicos: Comum e Ore. Idiomas
Adiciona.is: Dracônico, Gigance, Gnoll, Goblin
~
e Abissal. Os meio-ores inteügentes (que são
lt. , raros) podem conhecer os idiomas de seus alia·
'~ff{.11(#•' dos ou inimigos.
i. ' Á f") • Classe Favorecida: Bárbaro. A classe bárbaro
~ ~ de um meio-ore é desconsiderada para deter-
'~· 'i."" ~( minar as penalidades de XP de~do a multidas-
~ se (consulre E>cperiência para Personagens
Multidasse, pág. 60). A ferocidade inunda as
veias de um meio-ore.
HALFLJNGS
Os haillings são espenos, competenres e oporrunisras. Os
indivíduos e os clãs desra raça encontram seu espaço
em qualquer lugar. Muitas vezes, eles são viajantes
e peregrinos, e os narivos os observam com des·
confiança ou curiosidade. De acordo com o
clã, os halllings podem ser cidadãos hones-
tos e rrabalhadores ou ladrões à espera de uma
oporrunidade para realizar um grande golpe e de-
saparecer na escuridão da noile. De qualquer fom1a, eles são sobre-
vivences asruros e engenhosos.
PersonaHdade: Muitos h:rlílings preferem uma encrenca ao
tédio. Eles são notavelmente curiosos, mas confiam em suas habilida·
des para sobreviver e escapar do perigo, e demonstram uma coragem
que raros indivíduos maiores são capazes de superar.
Os clãs dos haillings são nômades, que rumam para os locais onde
as circunstâncias e sua curiosidade os conduzem. E1es adoram a ri-
queza e os prazeres que ela consegue proporcionar e cosrumam gas-
rar suas forrunas com a mesma velocidade que a obciveram.
Os halílings ramhém são colecionadores famosos. Embora os indi-
víduos mais ortodoxos colecionem armas, livros e jóias, ourros cole-
cionam objeros exóúcos, como peles de besras selvagens - ou
mesmo as próprias bestas. Em certas ocnsiões, os halllings da nobre·
za contracam avenrureiros para obrer irens exóticos e completar su:ts
coleções.
Descrição Física: A a1rura dos halílings raramente ulrrapassa 90
cenrimetros e seu peso varia entre 15 e 18 quilos. Sua pele é rosada e
seus cabelos são preros e Lisos. Eles possuem olhos casranbos ou
negros. Os haillings muitas vezes osrentam longas costeletas, mas as
barbas são raras e eles quase nunca rêm bigodes. Eles gostam de usar
roupas simples, confortáveis e práticas. Um halfling aringe a idade
adulra com cerca de vinte anos e vive pouco mais de 150 anos.
Relações: Os halflings procuram conviver bem com rodo mundo.
Eles rêm facilidade para viver nas comunidades dos humanos, anões,
 elfos ou gnomos, rornando-se úteis e bem-vindos. Como a sociedade
humana enfrenra mudanças mais velo1.es que as sociedades das raças
de vida mais extensa, ela freqiiememe nre possui mais oporrunidade s
a serem exploradas, porranro os halflings são enconrrados com facili-
dade nos territórios humanos.
Tendência: Os halllings costumam ser Neutros. Embora estejam
familiarizados e confort:iveis com a mudança (um aspecto Caótico),
rnmbém fundamentam sua sociedade em fatores intangíveis, como
os vinculos de clã e a honra pessoal (um aspecto Leal).
Terras dos Halflings: Os halflings não possuem territórios
próprios. Em vez disso, habitam as terras de outras raças, onde aprcr
veiram os recursos que elas oferecem. Geralmente, e les formam ccr
munidades muito unidas nas cidades humanas ou forraJe1.3s dos
anões. Apesar de sua relação amigável com as outras raças, quase sem-
pre seus amigos genuinos são outros halllings. A raça estabelece ccr
munidades em lugares seguros e ergue vilas auto-suficien tes nesses
locais. No entanto, esses assentamentos são famosos por sua imigra-
ção em massa para as regiões que c riam novas oporrunidade s - a
descoberra de uma mina inexplorada ou a eclosão de uma guerra de-
vastadora, que eliminou a maioria dos rrabalhadores especializados,
por exemplo. Caso as oporrunidade s sejam tem por.irias, a comunida-
de mudar:i novamente quando elas tenninarem ou surgir uma chan-
ce melhor. Algumas comunidades halflings, por outro lado, conside-
ram o nomadismo um modo de vida, conduzindo carroças e barcos
indefinidame nte, sem nenhuma região fixa.
Religião: A divindade suprema dos halflings é Yondalla, a
Abençoada, protetora da raça. YondaUa promete bênçãos e proteção a
todos que seguirem seu conselho, defenderem seu clã e adorarem a
própria familia. Os halllings também reconhecem vários deuses me-
nores, que dium governar cada vila, íloresca, rio, lago, etc. Eles vene-
ram essas divindades para assegurar a rr.mqililidade nas
esrradas duranre suas viagens.
Idiom a: Os halfüngs falam wn idioma pró-
prio, que urilíl.3 o alfabeto Comum. Eles escre-
vem pouco em seu proprio idioma, logo não
existe uma quantidade signiflcativa de trabalho
escriro em Halfling, diferenre dos anões, elfos e
gnomos. Contudo, a rradição oral dos halllings é
multo forre. Embora o 1d1oma da raça não seja
secreto, eles hesitam em ensiná-lo para outras
c riaruras. Quase todos os haUlings falam o idicr
ma Comum, necessário para lidar com as pessoas
dos territórios onde estabelecem suas comunida-
des ou que atravessam constantemen te.
Nomes: Um hallling rcm um nome próprio, um
nome de familia e, multas vezes, um apelido. É provável
que os nomes de família seJam apelidos rão arraigados na
cultura halíling que foram mantidos através das gerações.
Nom es M asculinos: Alton, Beau, Cade,
Eldon, Garrer, Lyle, Milo, Osborn, Roscoe e
'weUby.
Nom es Femininos: Amaryllis,
Charmaine, Cora, Euphemia, Jillian, L:ivinia,
Merla, Portia, Seraphina e Vema.
PERSON AGENS PEQU ENOS
Os personagens Pequenos recebem+ 1 de bônus de tamanho na Classe
de Armadura, + 1 de bônus de tamanho nas jogadas de ataque e +4 de
bônus de tamanho nos testes de Esconder·se. O modificador nas jogadas
de ataque significa que a estatura relativa é importante para determinar a
chance de um golpe atingir o adversário. Um halfling não teria maos dificul-
dades para golpear outro halfling do que um humano teria para atingir
outro humano, uma vez que o bônus de ataque das criaturas Pequenas é
compensado pelo bônus na CA desses oponentes. Ou seia. é mais simples
para um gnomo atingir um humanóide Médio, da mesma forma que é
Nom es d e Familia: Goodbarrel (Bombarril). Greenbonle
(Vasoverde). Brishgater ( Portalisa), HighhiU (Colinalca), Hillropple
(Tombacolin a), Leagallow (Forca-Prado), Tealeaf (Borra-de-ch á),
Throngate (Quebra-esp inho), Tosscobble (Conracobre ), Under·
bough (Galhofeiro).
Aven turas: Em geral, os halllings são viajantes nacos, que abrem
seu próprio caminho no mundo. Os avenrureiros dessa raça esrão
procurando uma forma de utilizar suas pericias para adquirir riqueza
ou reputação. A disrinção enrre um haliling aventureiro e um hal-
íling procurando uma "boa oportunidade" é confusa. Para a raça, a
aventura é apenas ourra chance de seguir carreira. Embora o oportu-
nismo dos halflings, muitas vezes, seja sinônimo de fraude ou roubo
para os demais aventureiros, um halíling que aprenda a conflar em
seus companheiro s merece toda a confiança do grupo.
CARACTERÍSTICAS RACIAIS DOS HALFLINGS
• +2 de Destreza, -2 de Força: Os halflings são r:ipidos, ágeis e habi-
lidosos com armas de ataque à distância, mas são pequenos e mais
fracos que os ourros humanóides.
• Tamanho Pequeno: Como criaturas Pequenas, os halílings rece-
bem +1 de bônus de ramanho na Classe de Armadura, +Ide bônus
de tamanho nas jogadas de ataque e +4 de bônus de tamanho nos
tesres de Esconder-se, mas precisam usar armas menores que os
humanos e sua capacidade de levantar e carregar peso equivale a
crês quartos da carga máxima das criaturas Médias.
• O deslocament o básico dos halflings equivale a 6 metros.
• +2 de bônus racial nos restes de Escalar, Saltar e Fumvidade: os
halflings são ágeis, atléticos e esrãvéis.
• +1 de bônus racial em todos os restes de resisténcia: os halllings
têm uma habilidade surpreenden te para escapar de situações difí-
ceis.
• +2 de bônus de moral nos restes de resistência conrra
medo. Esse modificador se acumula com o bônus aplica-
do aos testes de resistência dos haUlings.
• +1 de bônus racial nas Jogadas de ataque com armas
de arremesso e fundas: arremessar pedras é um es-
porte universal entre os haUlings e eles desenvolve-
ram uma pontaria excelente.
• +2 de bônus racial nos testes de Ouvir: os hal-
flings possuem uma audição aguçada.
• Idiomas Básicos: Comum e Haliling. Idiomas
Ad1c1onais: Anão, Élfico, Gno mo, Goblin e Ore.
Os halllings aprendem os idiomas de seus
aliados e inimigos.
• Classe Favorecida: Ladino. A classe ladino
de um hallling é desconsidera da para de-
terminar as penalidades de XP devido a
mu lriclasse (consulte .Experiência para
Personagens Multiclasse, pág. 60). Os hal-
ílings dependem da sua furtividade, perspi-
cácia e habilidades para sobreviver, ponan-
to a carreira de ladino é uma profissão na-
tural para a raça.
r
maos fácil um humano golpear um ogro Grande e este, por sua vez, atingir
um gigante Enorme.
A capacidade de levantar e carregar peso das criaturas Pequenas equi·
vale a três quartos da capacidade de carga das criaturas Médias (veja
Criaturas Maiores e Menores, pág. 149).
O deslocamento básico dos personagens Pequenos geralmente equiva-
le a dois terços do deslocamento das criaturas Médias.
Os personagens Pequenos devem usar armas menores que as criaturas
M~ias (consulte Tamanho das Armas. pág. 113).
 i
1
I

s~ . .,.r. ''"S'~.
8'

\ buscam rique7ÃI, g1·ona, . . fama,

. JUsnça,
avenrurem>'
ix>Jer, conhecimento ou qualquer OUITO objetivo - tal·
~z nobre, ialvez mundano. Cada um escolhe uma
maneira diferente de alcançar esses objetivos, seja o
poder brutal do comb3te, magias poderosas ou habilida-
des mais suriç Alguns avenrurelros pros-gcram e adquirem experiência,
~ucza e poder. Ourros perecem.
Aclasse do personagem indico sua proflSSào ou vocação. .Ela derennina·
ní o que ele é cap.1z de fuer: sua cOciêncio em combace, habiUdades mágl·
~ cas, perícias e 01mos dcralhes. Provavelmente, a classe é a primeir.J escolha
l que deverá ser feua durante a criação do personagem - logo depois ou em
~ conJuntocom a raça. A classe dcrcrmllla a melhor maneira de disrrlbuiros
' Ylllorcs de habilidade e sugere as melhores raças para suStehtá·la.
~
1 AS CLASSES
::!
~ J:xmem onu· classes. qu~r3o de•critas a .;egu1r em ordem alfabética:
Báml_!O: Um combJre.nre violento, que usa a fúria e o mscinto para
Paladino: Um campeão da JUSllÇa e desrnudor do mal. protegido e
apoiado por uma enorme variedade de poderes divinos.
Ra.nger: Um guerreiro da natureza sagaz e h2b1Udoso.
Abreviaturas dos Nomes das Classes: Os nomes das classes são
abreviados da seguin~Corm,a: Bárbaro- Bbr; Bàrdo-- Brd; Clêrtgo-
Clr; Druida - Oro; Femcclro - Fer; CuerreU'O ....- Gue; l.34ino- Lad;
Mago - Mag; Monge Mng; Paladino- Pai; Ranger- Rgr.
O PERSONAGEM MULTICLASSE
Confo"'1e o personagem adquire níveis de experiência, ele pode-
rá selecionar novas chsses. Adicionar uma nova classe fornece :il>
personagem uma varlcdadl' maior de habilidades, mas cada nível na
nova classe tenl um ouo na progressão de sua(s) outra(s) classe(s).
Um mago, por exemplo, poderia se tornar uma combinação de
mago e guerreiro. Adicion'!lr a classe guerreiro lhe forneceria
talentos com armas comuns, aumcnrana seus testeS de resistência
de Fortitude, entre ourrn vantagens, mas tamMm s1gnifkaria que
ele nào receberia nenhuma habilidade de mago quando selecio-
nar a segunda classe. Oe~sc modo, o personagem não se romaria
um mago táo poderoso quanto out11> que escolheu continuar seu
rreinamenro e progressão como um coniurador. As regras de
criJção e evolução de pe™>nagens muhrclassc são apresenradas
no final deste capuulo.

As jogadas d ataque, O'S tcsret de resisténcia e os testes de

penc1a são uma combinação de ires mimeros, cada um relacionado
com um aspecto J1foren1e· um fotor aleatório (o resultado obrido
em 1d20). um numero represenmndo as habilidades inaras do
peNOnagem (o modificador de habilidade) e um bônus que
indica a experit'ncia· e o trelnnmen10 do personagem. Esse ter·
ceiro fator depende, direta e md1retamen1e, da classe e do mvel do per·
sonagem. A Tabela 3-1: Bônus Base de Resistência e Bónus Base de
Ataque (veja a seguir) contém as informações sobre esse terceiro fator,
pertinentes ao bônus base de resistência e ao bônus base de ataque.
Bônus Base de Resisrên cia: Os dois valores dessa coluna na Tabela
3- 1 são aplicados aos restes de resistência. O personagem urilízara o prí·
mciro (bom) ou o segundo (ruim) valor de acordo com sua classe e o típo
de teste de resistência que será modificado. Por exemplo, os guerreiros
recebem um bônus inferior nos testes de resiStência de Reflexos e de
Vontade e um modiflcador superior nos restes de resistência de
Fortirude, enquanto os ladinos recebem um bônus menor nos testes de
resistência de Fonarude e de Vontade e maior nos restes de resisrência de
Reflexos. Os monges recebem os mesmos modificadores nas rr~s varia·
çõcs de reStes de res1S1ência. Consulre a descrição das classes para desco-
brir o ápo de bônus aplicado a cada teste de resisrência. Quando um per·
sonagem adquire mais de uma classe (consulte Personagens Muluclasse,
pág. 59), os bônus base de resisrência correspondentes a cada classe se
acumulam.
Bônus Base d e Araque: Nas jogadas de arnque, aplique o bônus da
coluna apropriada da Tnbe la 3- L, de acordo com a classe do personagem.
O personagem utilizará o primeiro (bom), o segundo (médio) ou o tercei·
ro (ruim) valor conforme sua classe. Os bárbaros, guerreiros, paladinos e
rangers consideram o bônus base de araque mais elevado, porranro utili-
zam a primeira colunll do Bónus Base de Ataque (bom). Os bardos, cléri·
gos, druidas, monges e ladinos recebem o Bônus Base de A13que interme-
diário, logo utilizam a segunda coluna (médio). Os ÍCiliceiros e m3gos u11-
Üzam o Bônus Base de Araque inferior, pomnro consideram a terceira
colunll (ruim). Os valores separados por barras indicam 313ques ad1c10-
nais, com o bônus redu:udo: "+12/+7/+2" significa três araques por roda·
da, sendo o primeiro ataque com + 12 de bônus base de ataque, o segundo
com +7eo1erceiro com +2. Todos os modificadores das jogadas de araque
se aplicam normalmente aos rrês ataques, mas não concedem nraques adi·
cionais isoladamente. Por exemplo, quando Lidda, a ladina hnlíling, esri-
ver no 2º nível, ela rer:í +I de bônus base de ataque. Usando uma arma de
arremesso, ela adiciona seu modificador de DestTeza (+3}, +I de bônus de
ramanho e +1 de bônus racial, 1oralizando +6 de bônus de araque. Embora
um bônus base de ataque de +6 conceda um ataque adicional por rodada
(com +1 de BBA), elevar o bônus de ataque regular de +2 para +6 usando
modülcadores de habilidade, racíatS ou de armas não permire que Ltdda
realize um ataque adicional Quando um personagem adquire mau de
uma classe (consulte Personagens Muláclasse, pág. 59), os bônus base de
ataque correspondentes a cada classe se acumulam.
BENEFÍCIOS CONFORME O NÍVEL
Além dos bônus base de nrnque e de resistência, rodos os personagens
recebem outros benefícios conforme adquirem níveis. A Tabela 3-2:
Benefícios e Experiência Conforme o Nível descreve esses beneficios
adicionais.
XP: Essa coluna na Tabela 3-2 md.rca o total de pomos de experiência
necessário para adquirir um "nivel de personagem", que represenra a
soma de todos os níveis das classes selecionadas pelo Jogador. O ntvel do
personagem em uma úntca classe é chamado de ·nivel de classe". Para
determinar a quantidade de pontos de experiência necessános para alcan-
çar um novo nível, some todos os mvc1s de classe do personagem (em
especial para os mulriclasse) e consulte a rabela.
Graduação Máxima em Pcríc.ias de Classe: A graduação m:íxima
em uma perícia de classe equivale no seu nível de personagem +3. Uma
pericia de classe é uma pericia associada a uma classe especülca - por
exemplo, Idenri.flcar Magia é uma pericia de classe dos magos. As perícias
de classe são apresenrndas no descrição de cada classe, neste capu ulo
(consulte rambém a Tabela +-2: Pericias, pág. 63, para obter mais informa·
ções).
Graduação Máxima e m Perícias de Outra Classe: A graduação
máxuna em uma pericia de ourra classe (as pericias que não estão associa-
das à classe do personagem) equivale a mecade da graduação máxima nas
pericias de classe. Por exemplo, um mago de 1° nível poderia adquirir 2
graduações em furrlvidade (normalmente associada aos ladinos, por
exemplo, e inclusa na !isca das pericias de classe dos Ladinos). Essas 2 gra-
duações cusrnrlam 4 pontos de pericias para o mago; seria passivei urili·
zar esses mesmos 4 pontos para adquirir 4 graduações em uma pericia de
classe para os magos, como ldcncillcar Magia. As 'meias graduações' (1/ 2)
indicadas na Tabela 3-2 não afecam os testes de pericia. Elas apenas repre-
senram uma aquisiç.;io parcial da próxima graduação e indicam que o per-
sonagem está treinando para melhorá-la.
Talentos: Qualquer personagem recebe um calenro no 1° nível e outro
a cada nível divis1vel por 3 (3º , 6°, 9", 12°, 15° e l8°). Observe que, além

TABELA 3-1: B ÔNUS BASE DE RES I ST~NCIA E TAB ELA 3-2: BEN EFfclOS E EXPER l tNC I A
BÔNUS BASE DE ATAQ U E C O NFOR M E o N IVEL
Bônus Bônus Bônus Bônus Bônus Graduação Graduação
Nível Base de Base de Base de Base de Base de Nlvel Múíma de Máxima de Aumentos
de Resistência Resistência Resistência Ataque Ataque do Pericia de Pericia de de
Classe (Bom) (Ruim) (Bom) (Médio) (Ruim) Personagem XP Classe Outra Classe Talentos Habilidades
1º +2 +O +l +O +O 1º o 4 2 1·
2º +3 +O +2 +1 +1 2º 1.000 5 21/2
3º +3 +1 +3 +2 +1 3º 3.000 6 3 2'
4º +4 +1 +4 +3 +2 4º 6.000 7 31/2 1·
5º +4 +1 +5 +3 +2 5º 10.000 8 4
6º +5 +2 +6/+1 +4 +3 6º 15.000 9 41/2 3•
7° +5 +2 +7/+2 +5 +3 7° 21.000 10 5
8º +6 +2 +8/+3 +6/+1 +4 8º 28.000 11 51/2 2·
9º +6 +3 +9/+4 +6/+1 +4 9° 36.000 12 6 4•
10" +7 +3 +10/+5 +7/+2 +5 10" 45.000 13 61/2
11º +7 +3 + 11/+6/+1 +8/+3 +5 11º 55.000 14 7
12º +8 +4 +12/+7/+2 +9/+4 +6/+1 12º 66.000 15 71/2 s• 3•
13º +8 +4 +13/+8/+3 +9/+4 +6/+l 13º 78.000 16 8
14° +9 +4 +14/+9/+4 +10/+5 +7/+2 14º 91.000 17 81/2
15° +9 +5 +15/+10/+5 +11/+6/+1 +7/+2 15° 105.000 18 9 6'
16° +10 +5 +16/+11/+6/+1 +12/+7/+2 +8/+3 16° 120.000 19 91/2 4•
17° +10 ... 5 +17/+12/+7/+2 +12/+7/+2 +8/+3 17° 136.000 20 10
18º +11 +6 +18/+13/+8/+3 +13/+8/+3 +9/+4 18° 153.000 21 101/2 7'
19° +11 +6 +19/+1 4/+9/+4 +1 4/+9/+4 +9/+4 19° 171.000 22 11
20" +12 +6 +20/+15/+10/+5 + 15/+10/+5 +10/+5 20" 190.000 23 111/2 5·
 desses ralemos, alguns personagens recebem talenros adicionais em fun-
ção de uma carac1erisrica de classe (consulre as descrições das classes
mais adianre, neste capímlo). Finalmenre, os humanos recebem um
ialemo adicional no 1° nível. Consuhe o Capitulo 5: Talentos para obrer
mais uúormações sobre os ralemos.
Aumento de Habilidades: Quando aringir qualquer nível divisível
por 4 (4°, 8", 12°, 16º e 20"), o personagem recebe 1 ponro para aumen-
tar uma de suas habilidades. O Jogador escolhe qual habilidade deseja
alterar. Por exemplo, um feiriceiro com Carisma inicial 16 poderia elevar
seu Carisma para 17 quando aung1sseo 4º nível No 8" nível, esse mesmo
personagem poderia aumenrar novamenre seu Carisma (de 17 para 18)
ou decidir, em vez disso, aumenrar outra habilidade. Essa alteração é
permaneme.
Para os personagens multiclasse, os talemos e aumentos de habilidades
consideram o nível do personagem, não apenas seu nível de classe. Assim,
um mago de 3º nível/guerreiro de 1° nível seria um personagem de 4º
nível e, portanto, receberia seu primeiro ponto adicional de habilidade.
DESCRIÇÕES DE CLASSE
O restanre desse capi1ulo, até n seção de personagens multiclasse, descre-
ve as classes de personagem em ordem alfabé1ica. Cada descrição contém
uma apreseniaçiio geral nos 1ermos do "mundo de jogo", uma explicação
que os personagens do cen:irio da campanha entenderiam e como eles
mesmos poderiam se apresem ar. Em seguida, há algumas sugestões sobre
ocomponamen10 e a função dos personagens dessas classes um grupo de
avenrureiros. Essas descrições são genéricas; os indivíduos de uma
mesma classe podem se diferenciar pelas suas atimdes, pontos de vista e
outros aspectos.
INFORMAÇÃO SOBRE
AS REGRAS DO JOGO
Depois das descnções gerais da classe, são apresentadas as informações
sobre as regras dp Jogo. Algumas caregorias abaixo não se aplicam a derer-
manadas classes.
Habilidades: Os valores das habilidades indicam quais são as habili-
dades mais importantes para um personagem dessa classe. Os jogadores
são mcennvados a "quebrar o esrereótipo", mas um personagem comum
de qualquer classe rer:i os valores mais elevados nas habilidades essenciais
da classe (ou, em termos de cenário, eles seriam amiidos pela carreira que
melhor se adapta aos seus talenros naturais, onde suas qualificações serão
mais bem aprovehadas).
Tendência: Algumas classes apresenram resrríçôes às tendências dis-
poníveis ao personagem. Por exemplo, um bardo jamais poderia escolher
a rendênc!a Leal. O rcrmo "qualquer" significa que a classe não possui
nenhuma rcs1ríçlio pnra rendências.
Dado de Vida: O ripo de dado utilizado pelos personagens dessa clas-
se para dererrninar a quantidade de pontos de vida adquirida a cada nível
Tipo de DV Classe
d4 Feiticeiro, mago
d6 Bardo, ladino
d8 Clérigo, druida, monge, ranger
dlO Guerreiro, paladino
d12 Bárbaro
Os personagens Jogam um Dado de Vida sempre que adquirem um novo
ruvel, depois somam seu modificador de Consntwção ao resultado e adi-
cionam esse valor ao tocai de pontos de vida do personagem. Dessa forma,
um personagem rcr:í a mesma quanndade de Dados de Vida e níveis de
classe. O primeiro Dado de Vida de um personagem de 1° nível fornece o
valor máximo de pontos de vida; não é necessário reali:iar qualquer jogada,
embora o modillcador de Constuuiç:io ainda seja aplicado ao resultado.
Por exemplo, o Dado de Vida de Vadania, uma druida, é um d8. No 1°
nível, ela recebe 8 pontos de vida (em vez de jogar 1d8). O valor de
Consriniição de Vadania é 13, pomnto ela adiciona o modificador perti-
nente (+t), aumeninndo seu rotai de pontos de vida para 9. Quando ela
alcança o 2º nível (e a cada navel subseqüente), seu jogador lança 1d8, adi-
ciona J ponto (do bônus de Consriluição) e inclui o resultado ao total de
pontos de vida da druida.
Se o personagem river uma penalidade de Constituição e obtiver um
resulrado igual ou inferior a O depois de aplicar esse modificador, ignore o
resultado e adicione 1 ao seu 1oral de pontos de vida- N:io é possível perder
pontos de vida (ou não ganhar nenhum PV) quando se adquire um nível,
mesmo para os personagens com uma Conscituição abaixo da média.
Tabela de Classe: Essa 1abela mdica a progressão de um personagem
conforme ele adquire naveis na classe Parte dessa informação também exis-
te na Tabela 3-1: Bônus Base de Resistência e Bônus Base de Ataque, mas
esta tabela inclui detalhes sobre a aplicação dos valores à classe em questão.
Ceralmenre, as rabeias de classe coniêm as seguinres uúormações:
Nível: O nível do personagem naquela classe.
Bô11us 8aSt dt Ataqut: O bônus base indica a quanridade de acaques do
personagem e seus respectivos modiflcadores.
Forhtude: O bônus base dos restes de resistência de fortimde. Aplique
o modificador de Consrimiç:io do personagem ao valor indicado.
REfitxos: O bônus base dos resres de resisréncfa de Reflexos. Aplique o
modificador de Destreza do personagem ao valor indicado.
Vontade: O bônus base dos 1esrcs de rcsis1ência de Vontade. Aplique o
modilkador de Sabedoria do personagem ao valor indicado.
Especial: As habilidades de classe que variam conforme o nível; elas são
explicadas na seção Carartcríshrns da Classe.
Magias por Daa: A quanridade de magias de cada nível que o persona-
gem é capaz de conjurar por dia. Se houver a indicação·-• em qualquer
nível de magias, o personagem ainda não ser:i Cllpaz de utilizar nenhuma
magia daquele nível. Se houver a indicação •o•, o personagem somente
conseguirá urili1.ar magias desse mvel quando uver acesso a magias adi-
cionais, pois a conjuração esrá vinculada a um valor de habilidade eleva-
do. As magias adicionais para os magos são baseadas em inteligência; as
magias adioonaas para os clengos, druidas, paladinos e rangers são basea-
das em Sabedoria; as magias adicionais para feiciceiros e bardos são basea-
das em Carisma. Consulte a Tabela 1-1: Modúkadores de Habilidade e
Magias Adicionais, pág. 8. Caso a 1abela indique qualquer valor diferente
de •o•, o personagem sera capaz de conjurar aquela quantidade de magias
a cada dia, além de suas magias adicionais.
Um personagem sempre poder:í preparar uma magia de nível inferior
no lugar de uma magia de mvel superior (veja Magias, Capímlo 10).
Pericias da Classe: Essa seção apresen12 a lisra das pericias da classe,
a quantidade de ponros de perícia que o personagem recebe no t 0 nível e
a quanridade de pontos de perícia adquiridas a cada njvel subseqüente.
Os personagens recebem uma quanridade de pon1os de perícia a cada
nível, que varia conforme a classe - um ranger, por exemplo, recebe 6
pomos e um ladino adquire 8. Aplique o modificador de Jnreligência do
personagem ao valor indicado (e 1 ponro adicional para personagens
humanos) para dererminar o rornl de pomos de perícia que o personagem
receber:i em qua lquer nível (ele sempre ganhará t ponro de perícia, no
minimo, mesmo que renha uma penalidade de inteligência). Um perso-
nagem de 1° nível adquire quarro vezes a quantidade de pontos de pericia
da sua classe. O nível máximo das graduações em uma pericia de classe
equivale ao nível do personagem +3; logo, no 1° nível um personagem
poderia selecionar 4 graduações em qualquer pericia de classe, gastando
1 ponto de perícia por gr.iduaçâo.
Por exemplo, Vadania é uma druida meio-elfa, portanto recebe 4 pon-
ros de perícia a cada nível. Ela possui + I de modiflcador de Inteligência,
elevando o roral para S pontos de pericia por nível No 1° nível, ela rece-
be quatro vez.es esse valor, ou seJa, 20 ponros de pericia. A graduação
máxima que ela poder:í adquanr em uma pericia de classe equivale a 4;
dessa forma, Vadanía poderia distribuir seu 20 pomos em cinco pericias
de classe, com 4 graduações em cada. Ser:í mais adequado possuir uma
graduação elevada em poucas perícias do que graduações baixas em
diversas.
Também é possível adquirir graduações cm pericias de ourras classes,
mas cada ponto de pericia fornece someme meia graduação nessas peri-
cias; além disso, as perícias de ourras classes estão limiradas à metade da
gr.iduaçiio máxima do personagem em uma perícia de classe (portanto, a
graduação máxima de uma perícia de outra classe para um personagem
de 1° níve 1seria 2).
 Caracterís t icas da C lasse: Descreve as caracrerísr1cas especiais da
cbsse. Quando aphcavel, a seção rambém menc.ionar.í as restrições e as
desVlln1agens da cbsse. Ela pode conrer as seguinres caregorias:
Us(lr Armas t Anmulunu: Essa sepo indica os ripos de armas e armadu·
rasque o personagem sabe usar A despeito do creinamemo, as armaduras
malS pesadas 1n1erferem com certas pericias (como Escalar) e com a con-
JUraç;io da maioria das magias arcanas. Um personagem é capaz de apren-
der a usar ourro$ tipos de armas ou armaduras por meio do talento apro-
priado: Usar Armadura (leve, média ou pesada), Usar Escudos e Usar
Armas (exó11cas, simples ou comuns). Consulte o Capítulo 5: Talentos.
Magias: Os magos. fe11ice1ros, clérigos, druidas e bardos conJuram
magias arca nas ou divinas. Os bárbaros, guerreiros, ladinos e monges não
cOnJuram magias. Os paladinos e os rangers adquirem a habilidade de
conjurar magias no 4º nivel.
Oulms Camclerisllcas: Cada classe rem determinadas habilidades uni-
cas. Algumas, como os ladinos, apresentam habilidades menos exóucas;
ou iras, como o monge, osremam poderes incomuns.
Algumas habilidades são sobrena turais ou similares à magia. Ativar
uma habilidade si milar ii magia é praticamente idêntico a conjurar uma
magia (mns sem os componentes mareriais; consulie Componentes
Marcriais, pag. 174) e provoca araques de oportunidade. Utilizar uma
habilidade sobrenn1ural não é semelha me à conjuração. Veja o Capírulo 8:
Combate, especialmente Ataques de Oporrunidade, pág. r 37 e Usar
l labilidades Especiais, pág. 142.
Ex-Integrantes de uma Cl asse: Essa regra indica as conseqüências
enfrenradas por um personagem que precisa, não importa a razão, aban-
donar sua classe. Exceto quando especificado o contrário na descrição da
classe, um ex-integrante de uma classe conserva o treinamento an1enor
relacionado a armas ou armaduras.
Conjunto Inicial: Essa seção apresenta sugestões de 1alen1os, peri-
cias, equipamentos e ou1ros detalhes para um personagem de tº mvel de
cada elas e. Voce pode ignorar essa informação e criar o personagem
desde o 1mc10, u11h1.3r o conJunro como seu pnme1ro personagem (sim-
plesmente copiando os detalhes em sua planilha de personagem) ou
aproveuar panes do conJumo inicial (como o equipamen10) e selecionar
outros deralhes (como as pericias). Os Mestres também podem unlizar
esses conjuntos iniciais para criar rapidamente PdMs de 1° nível
Os COnJUnlOS iniciais assumem que seJ3m gastos 4 pomos para cada
pericia escolhida (transformando o personagem em alguém creinado em
algumas rnrefos em vez de um principiante em diversas). A rabeia de pen-
das, em cada COnJUnlO inicial, apresema as perícias na ordem de impor-
1:incin mais provável para a classe.
Cada conjun10 inicial es13 associado a uma raça. Ele não considera as
carac1eris1icas raciais, porrnmo lembre-se de ajustar as habilidades do
personagem (descrirns no Cap1ru lo 2: Raças}, os modificadores dessas
habilidades e os bônus das perícias. O conjunto inicíal rnmbém não inclui
iodas as caracrcnsricas da classe - lembre-se de anocá-las na planilha.
O equipamento do personagem representa o equipamento de avemu·
ra, não çuas roupas e pertences. Considere que o personagem sempre car-
rega uma rroca de roupas normais, no mmimo. É possível escolher, sem
•qualquer cus10, uma das seguintes vesrimenras (consulre lndumemária
no Capitulo 7' J:qu1pamcn10): roupas de anesão, roupas de arrísra, roupas
de explorador, roupas de monge, roupas de plebeu, roupas de sábio ou
roupas de viaiame
,.
BARBARO
Esses guerreiros 1emenirios e inconseqüentes são criaruras provenien1es
das vasudões geladas do norte e das selvas infernais do sul As pessoas
c1vilfaadas os chamam de bárbaros ou amoques e afirmam que são cruelS
e impiedosos, arautos da desrruição e da acrocidade. No enramo, esses
"b:irbaros" já provaram sua coragem e seu valor junto aos povos que setor-
naram aliados de suas nibos. Aos inimigos que os subesumam, eles já pro-
varam sua asrucia, sabedoria, persis1encia e impiedade.
Aventuras: Uma carreira de avenruras é a melhor oporrunidade para
um barbaro cnconrrar seu lugar na sociedade civilizada. Eles não se adap-
1am focilmen1c à monotonia dos serviços de guarda e ouiras rarefas
rorineiras. Alem disso, os bárbaros não 1emem os perigos, as incertezas e
as viagens que envolvem as aventur.is e mclusive escolhem esse caminho
para desrru1r seus inimigos mais odiados. Eles cosrumam ter aversão a
rudo que consideram annnarural, como os morros-vivos, os demônios e
osdi3bos.
Características: O bárbaro é um comba1enre sublime. No entanto,
t'nquanro as habilidades de um guerreiro advêm do cremamen10 e da dis·
ciplina, o barbaro se basel3 no poder da fúria. Quando eslá enfurecido, ele
se 1oma mais fone, ma1S resistente, mais capacitado a des1rutr seus Ullllll-
gos c a resistir aos seus ataques. .Essa fúria deixa o bárbaro exausto e cle só
possui energia para executar algumas dessas demonscrações espetacula-
res a cada dia. Emreramo, elas normalmente basram_ Um bãrbaro se sente
confonavel nas regiões selvagens e se desloca com grande velocidade.
Tendência: Os bárbaros nunca são lea1S. Eles podem ser honrados, mas
no fundo são criaruras selVllgens. A selvageria é a sw força e ela não convi-
veria bem com um espímo ordeiro. Na melhor das hipóteses, os barbaros
Caó1icos silo livres e expressivos. Na pior, são simplesmenre des1rutivos.
Religião: Alguns bárbaros nilo confiam nas religiões esrabelecidas e
preferem uma adornçilo intuitiva e namral do universo a uma adoração
formal. Ou1ros veneram deuses poderosos como Kord (deus da força),
Obad-.1-Jni (deus da nnrureza) ou .Erythnul (deus da marança}. Um b:irba·
ro é capaz de demonstrar devoção plena ao seu deus.
História: Os barbaros vivem cm terras selvagens ou em rribos bárba-
ra; nos limites da civilizaçilo. Um bárbaro avenrureiro poderia ser atraído
para os reinos civil11.ados pela promessa de riqueza, para fugir de escravis-
tas que o capturaram e venderam como serviçal em regiões "civilizadas",
depois de ser recrutado como soldado ou porque foi expulso de suas ter-
ras por inva<ores. Os b:irbaros niio culrív.im qualquer vinculo entre si, a
menos que seiam nativos da mesma tribo ou região. Na verdade, eles não
se consideram barbaros, mas comba1emes especiais.
Raças: Os b:irbaros humanos vivem nas 1erras selvagens mais dis1an-
1es, situadas nos hmi1es da civilização. A maioria dos bárbaros meio-ores
costuma viver enrrc os ores, mas decide abandoná-los e VISÍlar os 1em1ó-
rios humanos Os bárbaros anões são muiro raros, geralmente provenien-
tes de reinos anões que sucumbiram ao barbarismo cm consequência das
guerras consrames conrra goblins, ores e gigantes. Os bárbaros de outras
raças são ex1remamen1e raros.
Entre os humanóides brurais, os b:irbaros são mais comuns que os
guerreiros. Os ores e os ogros, por exemplo, 1êm uma predileção notória
pela classe.
O utras Classes: Como são nativos de regiões selvagens, os bárbaros
~e sentem mais confomíveis na companhia de rangers, druidas e clérigos
dos deuses da na1ure1.a, como Obad-Hai ou .Eblonna. Mui1os bárbaros
admiram o ia lcnto e a esponrnncidade dos bardos e alguns siio nmnn1es
cnrusiasros da musica. Eles não confiam em nada que não compreendem,
e isso inclui n arre dos magos, que eles chamam de •magia de livro·. Os
b:írbaros emendem os feiriceiros com mais fuc.ilidade, provavelmenrc em
consequência do carisma elevado desses conjur.idores. Os monges, carac-
1en1_ados por sua forma prática, calculada e e51udada de combate, algumas
vezes sen1cm dificuldade em conviver com os bárbaros; no encanto, essas
classes niio s:io necessariamente hostis entre si. Os bárbaros não 1ém uma
opln1:io especial em relaçiio aos guerreiros, paladinos, clérigos ou ladmos
Função: Um barbaro arua prunariamen1e como a linha de freme,
especiah7.ada em combate, de um grupo de avenrureiros. Nenhum ourro
personagem é capa1 de superar a tenacidade absoluta da classe. Ele tam-
bém sena um cxcelenre batedor, graças à sua velocidade, selepo de peri-
cias e familiaridade com armadilhas_
INFORMAÇÕES OE JOGO
Os barbaros possuem as seguintes estarisricas de jogo:
H abilidades: A Força é essencial para um bárbaro, devido a sua
imponâncu1 em comba1e; além disso, munas pericias da classe s:io basea-
das nessa habilidade. A Destreza tem uma utilidade cquivalenre, em espe-
cial para os barbaros que usam armaduras leves. A Sabedoria e imponan-
1e para diversas pendas da classe. Um valor elevado de Consrituição per-
milc que um bárbaro ulilize sua fúria durante mais 1empo (e viva mais
tempo, pois lhe concede mais pomos de vida).
 Tendência: Qualquer uma, exceto Leal armadura leve ou sem armadura. Caso esteja usando uma armadura
Dado de Vida: d 12. media ou panando uma carga media, seu deslocamento será reduzido
para 6 m
Pericias de Classe Analfabetism o: Os bárbaros são os un1cos personagens que niio sabem
As ~ncias de classe de um bárbaro (e a habilidade chave para cada ler e escrever automa1icamente. Para adquirir a capacidade de ler e escrever
penm) são: Adesrrar Animais (Car), Cavalgar (Oes), Escalar (For), nos idiomas que conheça, o bárbaro deve gastar 2 pontos de perícia.
lnumidaçiio (Car), Naração (For), Ofícios Um b:irbaro que adquirir um nível em qualquerourra classe automati·
(ln1), Ouvir (Sab), Saltar (For), cnmcnrc aprenderá a Ler e Escrever. Qualquer muro personagem que
Sobrevivência (Sab). Consu lte o Capítulo escoU1a um nível de bárbaro niio perderá sua alfoberi7.ação.
4· Pericias paro obter as descrições das perí- Fúr ia (Ext): Um bárbaro é capaz de mergulhar em uma fúria san-
cias. guinária uma determinada quantidade de vezes a cada dia.
Pontos d e Pericia n o 1• nivel: (4 + Enquanto esriver em fúria, ele adqmre força e resistência
modificador de 1nteligência) x 4 . fenomenais, mas se toma inconsequente e menos capaz
Pontos de Pericia a cada ní vel de defender a si mesmo. O personagem recebe,
subseqüente: 4 + modificador remporariameme, +4 de bônus de Força e
de lntehgencia Consutu1çlo e +2 de bônus de moral nos
testes de resistência de Vomade, mas
Caracter1sticas da sofre 2 de penalidade na Classe de
Classe Armadura.
Usar Armas e Armaduras: A nltcraçiio da Consriruiçiio
Um bárbaro sabe usar rodas as aume1ua a quantidade de pomos de
armas simples e comuns, arma- vida do bárbaro em 2 ponros por nível,
duros leves, armaduras médias e mas esses pontos de vida desaparecem
escudos (exceto escudo de quando a fúria rerminar e o valor de
corpo). Constiruição do personagem voltar ao normal
Movim ento Rápido (Ext): O (esses ponros de vída ad1ciona1s não são ellmma·
deslocamento básico do bárbaro é dos pnmeiro, de forma semelhante aos pomos de
3 m superior ao deslocamento vida tempor:irios; coMuhe Pomos de Vida
dos outros integranres da sua raça. Esse benefi- Tempor:inos, pág. t 46). Enqujtnto estiver em
cio somcnre e aplicado quando o barbara não fúria, um b:irbaro não conseguirá urili1.ar
estiver usando armadura, estiver usando uma nenhuma pericia baseada em Carisma,
armadura leve ou média e niio es11ver por· Oestre1n ou l nteligência (exceto
tando uma carga pesada. Aplique esse Equilíbrio, Arte dn Fuga, lnrimidação
bônus antes de alrerar o deslocamenro e Cavalgar), a perícia Concenrraçâo,
do bárbaro em função da sua carga ou nem qualquer habilidade que exija
armadura. Por eKemplo, um bárbaro pacii:ncin ou concenrração. Ele tam·
humano reria t 2 m de desloca- bem n5o pode conjurar magias ou
mento em vez de 9 m, somente utilizar irens mágicos acionados com
qwndo emver usando armadura palavras de comando, garilhos de magia
leve ou não esnver usando armadu- (como uma varinha) ou complementos de magia (como um pergam1·
ra. Caso esreja usando uma armadura media ou panando uma carga nbo). Um barbaro em fúria será capa1 de usar qualquer ralento que tenha,
media, seu deslocamento ser:i redu1.ido para 9 m, Um barbaro halfung exceto Especialização em Combate, talentos de criação de itens ou
teria 9 m de deslocamenro em vez de 6 m, novamente apenas com uma metam:ig1cos. A fúria permanece a11va durante uma quantidade de roda·

TABELA 3-3: o BÁRBARO

Bônus Base
Nível de Ataque Fortitude Reflexos Vontade Especial
1º +1 +2 +O +O Movimento Rápido, analfabetismo, fúria l /d1a
2° +2 +3 +O +O Esquiva sobrenatural
3º +3 +3 +1 +1 Sentir armadilhas +1
4º +4 +4 +1 +1 Fúria 2/dia
5º +5 +4 +1 +1 Esquiva sobrenatural aprimorada
6º +6/+1 +5 +2 +2 Sentir armadilhas +2
7° +7/+2 +5 +2 +2 Redução de dano 1/-
go +8/+3 +6 +2 +2 Fúria 3/dia
9° +9/+4 +6 +3 +3 Sentir armadilhas +3
100 +10/+5 +7 +3 +3 Redução de dano 2/-
11º +11/+6/+1 +7 +3 +3 Fúria maior
12º +12/+7/+2 +8 +4 +4 Fúria 4/dia, sentir armadilhas +4
13º +13/+8/+3 +8 +4 +4 Redução de dano 3/-
14° +14/+9/+4 +9 +4 +4 Vontade inabalável
15° +15/+10/+S +9 +5 +5 Sentir armadilhas +5
16º +16/+11/+6/+1 +10 +5 +5 Redução de dano 4/-, fúria 5/dia
17" +17/+12/+7/+2 +10 +5 +5 Fúria incansável
18° +18/~13/+8/+3 +11 +6 +6 Sentir armadilhas +6
19° +19/+14/+9/+4 +11 +6 +6 Redução de dano 5/-
200 +20/+15/+10/+5 +12 +6 +6 Fúria poderosa, fUria 6/dia
 das equiV3lente a 3 +o modificador de Constituição (recêm-ajustado) do
personagem. O bárbaro consegue terminar sua fúria prematuramente.
Quando voltar ao normal, o barbaro perderá os modificadores e restrições
relacionadas com a fúria e ficará exausto (-2 de Força, -2 de Destreza,
lllcapaz de correr) durante o resto do combate (a menos que seja um bár·
r
baro de 1 nível, quando essa limiração não se aplica mais; veja a segwr).
O bárbaro somente poderá entrar em fúria uma vez por combate. No
1° nível, ele consegue mvar essa habilidade uma vez a cada dia. No 4º
nível, e a cada '4 níveis subsequenres, ele poderá ativá-la uma vez adicio-
nal por dia (limitado a 6 vezes por dia no 20" nível). Acionar a Íúria não
consome rempo, mas o bárbaro apenas será capaz de fazê-lo durante sua
ação (veja lniciauva, pág. 136), nunca em resposra a uma ação alheia. Por
exemplo, um b:írbaro não poderia ativar a fúria depois de ser atingido
por uma ílccha, para aproveitar os pomos de vida adicionais do aumen·
to de Consrirulção; no entanto, esses pomos de vida o beneficiariam
caso já estivesse em fúria na rodada anterior e então fosse alvejado.
Es quiva Sobrenatural (Ext): A panir do 2• nível, o bárbaro adquire a
habilidade intuitiva de reagir ao perigo antes que seus sentidos consigam
identificar a ameaça. Ele conserva seu bônus de Destteza na CA (se hou-
ver), mesmo cm situações de surpresa ou contra ataques de um oponente
invlslvel. No entanto, ele ainda perde seu bônus de Desrreza na CA quan·
do estiver imobilizado.
C:iso o bárbaro tenha a habilidade esquiV3 sobrenarural de uma classe
diferente (como um bárbaro com quatro níveis de ladino, por exemplo),
ele automa1lcamenre adquire esquiva sobrenarural awiJnorada (descrita
abaixo).
Sentir ArmadUhas (Ext): A panir do 3• nível, o bárbaro adquire um
senso intuiuvo que o advene do perigo das armadilhas, concedendo +I de
bônus nos testes de resistênci2 de Reflexos realizados para evitar armadi-
lhas e + 1 de bônus de esquiva na CA conrra ataques desferidos por
armadilhas. Esse bônus aumenta cm +t a cada ttês níveis subseqüentes
(6°, 9°, 12°, IS° e 18° nivel). A habilidade sentir armadilhas de diversas
classes se acumula.
Esquiva Sobrenatural Aprimorada (Ext): A partir do .s" nível, o bár-
baro não poderá ma15 ser flanqueado, pois reagirá aos adversários das suas
laterais com a mesma facilidade que reagiria a somente um atacante. Essa
defesa impede que um ladino realize um araqae funivo quando estiver
flanqueando um bárbaro, a menos que o ladino renha (no mínimo) '4
níveis de ladmo acima do nível de classe acuai do bárbaro.
Caso o bárbaro tenha a habilidade esquiva sobrenarural de uma classe
diferente (veja acima), ele automaticamente adquire esquiva sobrenatural
aprimorada. Os níveis das classes que concedem a esquiva sobrenatural se
acumulam para deierminar o nível mínimo dos ladinos capazes de Oan-
quear o personagem.
Redução de Da.oo (Ext): A parrlr do r nivel, o bárbaro adquire a
habilidade extraordinária de ignorar parte do dano de cada golpe ou aia·
que que sofre. Reduza o dano causado em l ponco sempre que o bárbaro
sofrer um ataque de uma arma ou ataque narural. No 10" nível, e a cada
rrês niveis subseqüentes ( 13°, 16° e 19° nível), a redução de dano aumen-
ta em t ponto. A redução de dano é capaz de reduzir o dano a O, mas
nunca a um V3lor negativo.
f úria Maior (Bxt): No 11° nível, o bônus de Força e Constituição do
bárbaro durante a fúria aumenta para +6 e o bônus de moral dos testes de
resistência de Vontade para +3. A penalidade na CA continua -2.
Vontade Inabalável (En): Enquanro estiver em fúria, um bárbaro de
14° nível ou superior recebe +4 de bônus nos testes de resiStência de
Vontade para resi511r a magias de encantamento. Esse bônus se acumula
com oucros modificadores, inclusive o bônus de moral dos testes de resis-
tência de Vontade que o bárbaro adquire durante a fúria.
Fúria Incansável (Ext): A parur do 17" nível, o bárbaro não ficará
mm exausto quando sua fúria rerminar.
Fúria Poderosa (Ext): A panir do 20" nível, o bônus de Força e
Consriluição do bárbaro duranre a fúria aumenta para +8 e o bônus de
moral no teste de resistência de Vonrade para +4. A penaBdade na CA
continua ·2.
Ex-Bárbaros
Um bárbaro que se torne Leal perde a habilidade fúria e não consegul-
nl adquirir níveis adicionais nessa classe. file conserva todos os outros
benefícios da classe (redução de dano, movimento rápido, sentir armadi·
lhas e esquiva sobrenatural).
Conjunto Inicial para Bárbaro Meio-ore
Armadura: Corselcte de couro batido (+3 CA, - 1 de penalidade de
armadura, 12 m de deslocamento, 10 kg).
Armas: Mac hado grande (1d12, dec. x3, 6 kg, duas mãos, conante).
Arco cuno ( td6, dec. x3, alcance 18 m, t kg, perfurante).
Adaga ( td4, dec. 19-20/xl, alcance 3 m, 0,5 kg, leve, perfurante).
Seleção de Pericias: Escolha uma quantidade de graduações de peri·
elas igual a 4 +modificador de Inteligência.
Pericia Graduações Habilidade Armadura
Cavalgar 4 Des
Escalar 4 For -1
Intimidação 4 Car
Natação 4 For -2
Observar (oc) 2 Sab
O uvir 4 Sa b
Saltar 4 For -1
Sobrevivência 4 Sab
Talento: foco cm Armo (machado grande).
Equipamento: Mochila com cantil, um dia de rações de viagem, saco
de dormir, sacola, pederneira e isqueiro. Aljava com 20 ílechas.
Dinheiro: 2d4 PO.
BARDO
Todos sabem que a música possui uma magia especial e o bardo prova que
isso é verdade. Viajar pelo mundo, acumular conhecimento, contar histó-
rias, retirar mágica da sua música e sobreviver da gratidão de sua aud1ên·
eia - essa e a vida de um bardo. Quando a sone ou a oponunidade os
a irai para um conOito, os bardos servem como diplomaras, negociadores,
mensageiros, batedores e espiões.
A magia do bardo provém de seu coração. Quando esse coração é bom,
o bardo carrega esperança e coragem para os abandonados e utillza seus
truques, sua música e sua magia para frustrar os pia.n os das forças do mal
Se os nobres da região são corruptos, um bardo bondoso será um inimigo
do estado, evitando a caprura com perspicácia e elevando a moral dos
oprimidos. Mas a música rnmbém pode ílorescer em um coração maUg-
no. Os bardos malignos preferem a manipulação como substituta da vio-
lência, dominando as mentes e os corações do povo e deleitando-se com
os presentes que a audiência oferece de "boa vontade".
Aventuras: Os bardos consideram as avenruras uma oporrunidade de
aprendizado. Eles pr:11 icam suas pericias e habilidades variadas e desfru-
ram especialmcn1e da chance de explorar tumbas antigas, esquecidas há
muito tempo, descobrir rrabalhos ancesrrais de magia, decifrar tomos do
passado, viajar a lugares esrranhos, encontrar criaturas exóticas e apren-
der novas canções e histórias. Os bardos adoram acompanhar heróis (ou
vilões), unindo-se a grupos de aventureiros para testemunhar seus feitos
em primeira mão - um bardo que possa conrar uma história maravilho-
sa a panir de experiências próprias adquire renome entre seus compa-
nhetros. Afinal, depois de narrar ranras histórias sobre beróis realizando
façanhas maravilhosas, muitos bardos começam a romã-las para si e assu-
mem também o p;1pel do proragonista.
Caracterís ticas: Um bardo eXtrai magia da sua alma, não de um livro.
Ele é capaz de COnJurar somente uma pequena quantidade de magias, mas
consegue fazê.lo sem selecioná-las ou prepará-las com antecedência. Sua
magia valori1.a os feinços e as ilusões, em derrimenro das magias de evo-
cação que os magos e feiticeiros usam com freqüência.
Além das magias, o bardo também retira mágica de sua música e poe-
sia. Ele é capai de encorajar seus aliados, mancer sua audiência enfeitiça-
da e anular efeitos mágicos que dependam de idioma ou do som.
Os bardos possuem algumas das pericias dos ladinos, mas não se dedi·
cam com tanto afinco a dominar essas habilidades como os ladínos. É
 claro que os bardos ouvem e conram histórias, portanro adquirem um illÍOrmais, um aprendiz poderia conhecer os bardos mais imponantes de
vasto conhecimenro de evenros locais e itens famosos ou notáveis. sua região. Ainda assim, nenhum deles cultiva uma lealdade profunda
Tendência: Os bardos são viajantes, guiados por sua intuição e von- entre si. Na verdade, alguns são altamente competitivos com
rade, niio pela rr.idição e pela ordem. O talento espontáneo, a magia outros bardos, 1.closos com a sua reputação e
e o estilo de vida dos bardos são incompatíveis com a tendência defensivos com as áreas que consideram seu
Leal territorio.
Religião: Os bardos reverenciam Fharlanghn (deus das escra- Raças: Nonnalmente, os bardos são
das). Algumas vezes, eles acampam peno de seus templos, na humanos, elfos ou meio-elíOS- Os huma-
esperança de obter algum dmhc1ro com nos se adaptam com facilidade à vida de
os viajantes que param jXlra realizar viaJ3nte e a novas terras e costumes. Os
oferendas il diVJndade. Alguns bardos, elfos são talentosos na música e na
mesmo que não SCJ3m elfos, veneram magia, então a carreira de bardo é natu-
Corellon Larethian, deus dos elfos e ral para a raça. O estilo peregrino dos
p:itrono da poesia e da música. Os bar- bacdos agrada aos meio-elíos, que
dos bondosos também adoram Pelor muitas vezes são estrangeiros em
(deus do sol), e acrednam que ele os sua própria terra naral Os meio-
protege durante suas viagens. Os orcs, mesmo aqueles criados entte os huma·
bardos relacionados ao caos e indi- nos, têm dificuldade para se adaptar à vida
retamente ao furto veneram de bardo, pois geralmente não atendem às
Olídamma.ra (deusa dos ladrões). exigências desta carreira. Não exisre uma
Os bardos malignos são con heci· tradição trovadoresca enrre os gno-
dos por adorar Ery1hnul (deus da mos, anões ou halilings, embora
matançn), emborn poucos ndml· alguns indivíduos dessas raças oca·
tam sua crença. Os bardos gns· sionalmente encontrem professores
ram a maior parte de sua dispostos a treiná-los.
vida na estnida e, mesmo Os bardos são definitivamente
que sejam Oéis a uma raros entre os humanóides selvagens,
divindade, di!lc1lmente exceto entre os centauros. Algumas vezes,
serão devotos de um tem· os bardos dessa raça ensinam as crianças
pio em panicular. humanas e outros humanóides.
História: Um apren· Outras Classes: Um bardo é uma
du de bardo aprende suas perí· companhia úril para as .outras classes.
das com um único mestre experien· Quase sempre, ele serve como porra-voz do
te, que ele seguira e servirá até que gn1po, usando suas perícias sociais para beneficiar
esteja pronto para escolher todos. Os bardos dependem de sua magia quando via-
seu próprio caminho. Munos jam em um grupo sem magos ou feiticeiros. Em um
bardos eram cnanças órfiis ou grupo sem um ladino, suas perícias também serão
íugmvas que se tornaram amigas de bar· valíosas. Os bardos são curiosos sobre os aventurei·
dos ~iajantes, que por sua vez se toma· ros mais dedicados e muitas vezes se encarregam de
ram seus menrores. Como munos bardos se congregam cm "escolas' aprender as babilídades dos guerreiros, feiticeiros e ladinOS-

TABELA 3-4: 0 BARDO

86nus
Base - - Magias p<>f Dia - -

,.
Nível de Ataque
+O
Fortitude
+O
Reflexos
+2
Vontade
+2
Especial
Música de bardo, conhecimento de
o l 2 3 4 s 6
2------
bardo, música de proteção, fascinar,
inspirar coragem + l
2° +l +O +3 +3 3 o
3º +2 +1 +3 +3 Inspirar competência 3 l
4• +3 +l +4 +4 3 2 o
Sº +3 +l +4 +4 3 3
6º +4 +2 +S +S Sugestão 3 3 2
7° +S +2 +S +S 3 3 2 o
8º •+6/+l +2 +6 +6 Inspirar coragem +2 3 3 3
go +6/+l +3 +6 +6 Inspirar grandeza 3 3 3 2
10" +7/+2 +3 +7 +7 3 3 3 2 o
11º +8/+3 +3 +7 +7 3 3 3 3 1
12° +9/+4 +4 +8 +8 Melodia da libertação 3 3 3 3 2
13º +9/~ ~ +8 +8 3 3 3 3 2 o
14º +10/+S +4 +9 +9 Inspirar coragem +3 4 3 3 3 3
15° +11/+6/+l +S +9 +9 Inspirar heroísmo 4 4 3 3 3 2
16° +12/+7/+2 +S +10 +10 4 4 4 3 3 2 o
17" +12/+7/+2 +5 +10 +10 4 4 4 4 3 3
18" +13/+8/+3 +6 +11 +11 sugestão em massa 4 4 4 4 4 3 2
19° +14/+9/+4 +6 +11 +11 4 4 4 4 4 4 3
20" +15/+1 0/+S +6 +12 +12 Inspirar coragem +4 4 4 4 4 4 4 4
 Função: É provavcl que o bardo SCJ3 o mdividuo mais adaprovel do TABELA 3- 5: M AC I AS C O N HECI DAS D O B AR D O
mundo. Na maioria dos grupos de aventureiros, ele arua melhor na fun- - - -- -- Magias Conhecidas - - -- - --
N~~ O 2 3 4 5 6
ção de supone. Ele não consegue superar a furtividade de um ranger ou
1º 4
ladino, o poder de conjuração de um clérigo ou mago ou a capacidade de
2º 5 2*
combare de um bárbaro ou guerreiro. No emanro, ele consegue aprimo-
3º 6 3
raras especialidades dos ourros personagen s e ainda substiruir qualquer 6 3 2*
4º
um deles caso seja necessário. Em um grupo tipico de quarro persona- 5º 6 4 3
gens, o bardo seria a aquisição m:u.s util como quinto integranre e poderia 6º 6 4 3
se rornar um excelente líder. 7º 6 4 4 2*
8º 6 4 4 3
INFORMAÇÕES DE JOGO 9° 6 4 4 3
100 6 4 4 4 2*
Os bardos possuem as seguinres es1atís1icas de jogo: 3
11º 6 4 4 4
Habilidade s: O Carisma dcrermina a magía mais poderosa que um 4 4 3
12º 6 4
bardo é capaz de conjurar, a quanridade de magias disponíveis a cada dia 4 4 4 4 2*
13º 6
e a d1flculdade para resistir às suas magias. Para conJurar magias, um 6 4 4 4 4 3
14º
bardo deve ter uma pontuação em Carisma igual ou superior a 10 + o 15° 6 4 4 4 4 3
nível da magia. Além disso, essa habilidade determina a quantidade de 16º 6 5 4 4 4 4 2*
magias adicionais que o bardo adquire. A Classe de Dificuldade de um 11° 6 5 5 4 4 4 3
teste de resistência contra essas magias equivale a 10 + nível da magia+ 18° 6 s s 5 4 4 3
5 5 5 5 4 4
modiflcador de Carisma. O Carisma, a Destreza e a lnreligência são 19° 6
irnponantes para muiras pericias da classe (veja a seguir). 200 6 s s s 5 5 4

Ten dência: Qualquer uma, execro Leal * O bardo ci- possuir um valor de Cansma eltvado o suficiente para receber uma magia
Dado d e Vida: d6. adicional desse nlvcl.

Perícias de Classe
Quando a Tabela H indicar que um bardo recebe Omagias de um deter-
As pericias de classe de um bardo (e a habilidade chave para cada pericia)
minado nível (por exemplo, O magins de t nivcl para um bardo de 2°
0

são: Acrobacia (Des), Ane da Fuga (Des), Atuação (Car), Ava linçilo (Inr),
Blefar (Car), Concenrraç âo (Con), Conhecime nto (todos, escolhidos indi-
vidualmente) (lnr), Decífrnr Escrita ( lm), Diplomacia (Car), Disfarces
(Car), Equilíbrio ( Ocs), Escalar (For), Esconder-se (Des), falar Idioma
(n/a), Furtividade (Des), ldenuflcar Magia (lnt), Nalaçào (For), Obter
Informação (Ca r), Ofícios (1 nt), Ouvir (Sab), Presudigitaç ão ( Des),
Profissão (Sab), Sahar (For), Senm Motivação (Sab) e Usar lnsrrumemo
Mágico (Car). Consulte o Capitulo 4: Perícias para obrer as descrições das
pericias
Po ntos de Pericia n o 1• ní vel: (6 + modificador de lnreligência ) x 4
Pontos de Períc ia a cada n ível s ubseqüente: 6 + modiflcador de
Jmeligência.
Caracter ísticas da Classe
Usar Armas e Armaduras : Um bardo sabe usar rodas as armas sim·
pies, além da espada longa, sabre, bastão, espada curta, arco cuno e
chicote. Os bardos sabem usar annaduras leves e escudos (exceto escudo
de corpo).
O bardo ê capaz de conjurar suas magias usando armaduras leves sem
sofrer a chance de falha de magia arama, pois os component es gestuais
necessários para suas magias são relarivamenre stmples. No entanto, simi-
lar a qualquer conjurador, um bardo que u1ilize armaduras médias e pesa-
das sofrerá a chance de falha de magia arcana quando o efeilo possuir
componente s ges1uais (a maioria). Um bardo muhiclasse sofre normal-
memc n chance de folha de magia arcana para os cfe11os arcanos prove-
nientes das outras classes.
Magias: Um bardo conjura magías arcanas (o mesmo tipo das magias
dispon1ve1s para os fe1tice1ros e magos) da lista de magias de bardo (pãg,
181). Blc é capaz de conjurar suas magias sem prepara-las com anrecedén-
cia, diferente de um mago ou um clérigo (veja a seguir). Todas as magias
de bardo possuem um componenr e verbal (can1ar, recitar ou 1ocar um
insrrumenlo ).
Para aprender ou conjurar uma magia, um bardo deve ter uma pont1.1n-
çâo em Carisma igual ou superior a 10 +o nível da magia (Car 10 para
magias de nível O, Car 1 l para magtas de 1• nível, erc.). A Classe de
DiOculdade para os restes de resistência contra essas magias equ ivale a 1O
+ nível da magia+ modificador de Carisma do bardo.
Semelhante aos demais conjuradore s, um bardo somenre é capaz de
conjurar uma qumtidade lim11ada de magias de cada nível por dia. Seu
ümile diário de magias se encontra na Tabela 3-4: O Bardo. As magias adi-
cionais do bardo são baseadas em um valor elevado de Carisma (consulte
a Tabela 1- 1: Modwcador es de Habilidade e Magias Adicionais, pág, 8).
nível), ele recebe somente as magias adicipnais concedidas pelo seu valor
de Carisma para aquele nível.
A seleção de magias do bardo é extremamen re limirada. Um bardo de
1° nível conhece quatrO magias de nível O (rnmhém chamadas de rru·
ques), a escolha do iogador. Na maiona dos níveis, ele recebe uma ou mais
magias, conforme indicado na Tabela }-5: Magias Conhecidas do Bardo.
Difere nte das magias por dia, a quamidnde de mapas conhecidas do
bardo não é afetada pelo seu Carisma; os valores da Tabela }-5 são ftxos.
Quando alcançar o 5º nível, e a cada três níveis subseqüeme s (8°, 11°,
14º, t 7° e 20"), um bardo seni capaz de aprender uma magia nova em
subs1huiçâo a um efeito an1 igo do seu repenório. Em resu mo, o bardo
ºperdeº a magia antiga e aprende a nova. O nível das magias que esrão
sendo trocadas deve ser 1den11co; o bardo somente conseguirá substiru1r
uma magia dois n1veis inferíores ao seu nível máximo disponível. Por
exemplo, no 5º mvel, um bardo poderia substituir urna magia de nível O
(dois níveis de magia infenores ao nrvel máximo disponível ao bardo, que
são as magias de 2º nível) por ourra magia de nível O. No 8° mvel, ele
poderia trocar uma única magia de níve l Oou de 1° nível (pois 1erá aces-
so a magias de bardo de 3º nível) por um efeiro diferenre do mesmo nível
O personagem somente poderá subsuruir uma umca magia nos níveis
indicados, e precisa escolher se realizara a trota no momemo em que
adquire novas magias conhecidas naquele nível.
Conforme descrito acima, um bardo não precisa preparar suas magias
com antecedênci a. Ele é capaz de coniurar qualquer magia que conheça a
qualquer momenro, assumindo que não renha exaurido seu lim ile diário
de magias daquele nível Por exemplo, Cimble, um bardo de 1° nível, con-
segue conjurar duas magias de nível Oa cada dia (consulte a Tabela H O
Bardo). Emrernnro, ele conhece qua1ro magias de nrvel O: detectar magia,
som fa11las111a, l11z e ler magias (veja a Tabela 3-5: Magias Conhecidas do
Bardo). Porranto, em um mesmo dia, ele pode conJurar duas vezes qual·
quer combinação dessas qua1ro magias. .Ele não precisa dec1d1r anterior-
mcnic as magias que ir á conjurar.
Conhecime nto de Bardo: Um bardo registra diversos conheci.men-
1os enquanto v1apm de um lugar para oucro, escutando as h151órias de
ou1ros bardos. .Ele pode realizar um 1cs1e especíal de conhecunen to de
bardo, com um bónus equivalente ao seu nível na classe+ modificador de
Inteligência , para determinar se conhece alguma informação relevante
sobre as pessoas notáveis da região, seus nens lendários ou seus lugares
famosos. Se o bardo tiver 5 graduações cm Conhecime nto (história), ele
recebe +2 de bónus nesse 1es1e.
CD Tipo de Conhecimento Exemplos
10 Comum, conhecido por uma A reputação de beberrão do
m1nona considerável da prefeito local; lendas comuns
populaçAo local. sobre um lugar poderoso e
misterioso.
20 Incomum, mas disponível, O passado obscuro de um
conhecido por algumas sacerdote local; lendas sobre um
pessoas da região. item mágico poderoso.
25 Obscuro, conhecido por A história familiar de um
poucos, difícil de encontrar. cavaleiro; lendas sobre um lugar
misterioso ou item mágico
desconhecido.
30 Extremamente obscuro, O apelido de criança de um
conhecido por raras pessoas, mago poderoso; a história de um
possivelmente esquecido item mágico incomum.
pela maioria; conhecido
apenas por indivíduos que
não entendem o significado
da Informação.
Um sucesso no 1es1e de conhecimen10 de bardo não revelaria os poderes
de um hem magico, mas indicaria sua função superficial. É impossível
escolher 10 ou escolher 20 nesse 1es1e; essencialmeme, esse tipo de
conhecimen10 é aleatório. O Mestre pode de1erminar a Classe de
OUlculdade do reste conforme a tabela acima.
Música de Bardo: Uma vez por dia a cada nivel, um bardo é capaz de
usar sua musica ou poesia para produzir um efouo m:igico nas pessoas ao
seu redor (inclusive o próprio bardo, se deseiado).
Mesmo que essas habilidades estejam englobadas na c:uegoria "música
de bardo" e a descrição indique a necessidade de cantar ou 1ocar um ins·
rrumenro, elas podem ser a1ivadas por meio da poesia reciiada, canrigas,
canções líricas, melodias, assobios, ins1rumen1os ou música insrrumental
acompanhada de um discurso. Cada habilidade exige um nlvel mínimo
de bardo e graduações mínimas em Atuação; se o bardo niio arender aos
pr'-requisi1os em uma pericia Aruação (pelo menos), ele não adquire a
habilidade música de bardo até possuir as graduações necessárias.
Um efeuo de música de bardo exige uma ação padrão. Algumas dessas
habilidades requerem concenrração; isso significa que o bardo deve utili·
zar uma ação padrão a cada rodada para sustentar o efeito. Mesmo quan·
do anvar uma variante da música de bardo que não exige concentração, o
bardo sera mcapaz de conjurar magias, urilizar Itens mágicos acionados
com complementos de magia (como perganoinhos) ou palavras de
comando (como varinhas). Semelhante à conjuração de magias com com·
ponenrcs verbais (veja Componentes, p:lg. l 74), um bardo ensurdecido
sofre 20% de chance de falha para aiivnr n música de bardo. Se fracassar, a
1cnrattva será reduzida do seu limilc diário da habilidade.
M1ís1ca dt ProttfÕO (Sob): Um bardo com 3 graduações em Aruação é
capaz de usar sua música ou poesia para neu1 ra lizar os efeitos mágicos que
dependam de som (mas não as magias que simplesmenie tenham compo-
nenres verbais). O bardo deve realizar um reste de Aruação a cada rodada
que sus1cn1ar a m~ica de proreção. Qualquer criarura num raio de 9 m do
bardo (inclusive o próprio bardo) que seia afe111da por um atnque mágico
sónico ou dependente de idioma (como as magias txplosiio sonom ou
comando) podera unlizar o resuhado do reste de Atuação do bardo no
lugar de seu 1es1e de resis1ência, caso o primt>iro seja mats elevado. Se a
criarura na :irea afe1ada pela música de pro1eç:lo já esiiver sob efeito de
um a1aque mágico sônico ou dependente de idioma duradouro (mas não
inmnuineo), ela poderá realizar um novo 1cs1e de resis1ência contra o
efeito a cada rodada, mas será obrigada a considerar o resuhado do 1es1e
de Atuação do bardo no 1es1e de resisiência. O bardo é capaz de sustentar
a musica de pro1eção durante to rodadas.
Fas<1nar(SM): Um bardo com 3 gTaduações cm Aruação é capaz de usar
sua musica ou poesia para fascinar uma ou mais criaturas. Cada criarura
que ser:í afetada deve estar num raio de 27 m e ser capaz de enxergar,
ouvir e pres1ar a1enção ao bardo. O personagem 111mbem precisa enxergar
a criatura. A d1s1r.ição de um combare ou perigos similares neurraliza essa
habilidade. A cada três níveis depois do 1°, o bardo conseguir:í aforar uma
criatura adicional com uma única ativação da habilidade (duas no 40
mvcl, 1rês no 7" nivel, ete.).
Para ativar essa habilidade, um bardo realiza um tesie de Aruação. O
resuhado do teste será a CD do teSle de resis1ência de Vontade para cada
víuma. Caso obtenha sucesso no 1es1e de resis1énc1a, a criatura ficará
imune a habilidade fascinação do mesmo bardo duran1e 24 horas. Se fra·
cassar, a criarura sentará tranqüilamente e ouvirá a música do bardo
enquanio ele contin uar tocando e concen1rado (limhado a 1 rodada por
nível de bardo). .Enquanto estiver fascinada, a vilima sofre -4 de penalida·
de em qualquer reste de Ouvir e Observar realiz:ido como ato reflexo.
Qualquer ameaça em po1encial, como um aliado do bardo se aproximan·
do da vhima, exigirá um novo reste de Aruaçiio do bardo; o resultado será
a nova CD do teste de resistência de Von1ade da cria1ura. Qualquer amea·
ça óbvia, como um guerreiro desembainhando uma espada, a conjuração
de uma magia ou um arqueiro apontando uma arma de longa distância,
dtSstpara o efe110 au1omaricamente. Fasrntar e um encantamento (com·
pulsão) e um efe110 de ação menral.
lmp1mr Cl>mgem (Sob): Um bardo com 3 graduações em Atuação é
capaz de usar sua música ou poesia para inspirar coragem em seus aliados
(incluindo o próprio bardo), amparando-os conira o medo e aprimoran·
do suas habilidades de combate. Para ser aferndo, o alindo precisa ouvir o
bardo canrnr. O efeito permanece ativo enquanto a atuação do bardo con·
rinuar e 5 rodadas depois que ela 1ermi11ar. Os aliados afetados recebem
+1 de bônus de moral nos resres de res1s1ência contra efeitos de
Encaniamcnto e medo e +1 de bônus de moral nas jogadas de ataque e
dano com armas. No So nível, e a cada selS ntve1s de bardo subseqüentes,
esse bônus aumenta em 1 ponto (+2 no So mvel, +3 no 14º nível e +4 no
20"). Inspirar coragem é um efeito de ação menral
lnsp1mr Ólntptlincia (Sob): Um bardo de 30 mvel ou superior, com 6
graduações em Aruação, é capaz de usar sua musica ou poesia para auxi·
l1ar um aliado a ob1er sucesso em uma 1arefa. O aliado deve estar num raio
de 9 m do bardo e ser capaz d• enxergá· lo e ouvi-lo. O personagem rnm·
bém precisa enxergar a criatura. Dependendo da 1arcfa que será realizada,
o bardo conseguirá utilizar sua música parn elevar o espírito do pecsona·
gem, concentrando-o ou auxiliando-o de ou1ra maneira. O aliado recebe
+2 de bônus de compe1ência nos tesies de uma unica perícia enquanto
ouvir a música inspiradora. O Mesrre pode deierminar que cenas utiliza·
ções dessa habilidade são inú1eis - cantar para que um ladino caminhe
mais fumvamcnre, por exemplo, é contra-producente. O efeito pennane-
ce ativo enquamo o bardo continuar conccnrrado, limitado a 2 minuros.
Um bardo é incapaz de usar essa habilidade sobre si mesmo. Inspirar
compe1ênc1a é um efeito de ação mental.
Sugestão (SM): Um bardo de 6° nível ou superior, com 9 graduações cm
Anrnçiio, é capaz de usar sua música ou poesia para realizar uma sugestão
(similar à magia) em qualquer cria1ura fascinada anterioanenre (veja
acima). A1ivar essa habilidade não atrapa lha n concenrraçiio de fascinar e
nem permite um segundo 1es1e de resis1êncin. A sugcsliio não é considera-
da no limue diário de utiliza~ões da música de bardo do personagem. Um
resre de resisrência de Vontade (CD 10 • l/2 nivel do bardo+ modifica·
dor de Carisma) anula o efeíro. Esse efeilo afora someme uma criarura
(consuhe sugestão em massa, a seguir). A mgtsliio é um encantamento
(compulsão) e um efeito de ação mental dependenie de idioma.
lmp1mr Cmndtza (Sob): Um bardo de 9" n1vel ou superior. com 12 gra-
duações em Atuação, é capaz de usar sua música ou poesia para inspirar
grandeza sobre si mesmo ou um único aliado num raio de 9 m, aprimo-
rando sua capacidade de combate. A cada três níveis depois do 9•, o bardo
conseguirá aforar uma crinrura adicional com uma única ativação da habi-
lidade (duas no l2º nivel, três no 15º nível e qua1ro no 18º nível). Para ins·
pirar grnndeza, o bardo deve cantar e a crin tu ra precisa ouvir a canção. O
efei10 permanece ativo enquanro a aruaçiio do bardo conrinuar e 5 roda·
das depois que ela 1erminar. Uma criatura sob os efeilos de inspirar gran·
deza adquire 2 Dados de Vida adicionais (d!O) e os pomos de vida tempo-
rários proporcionais (aplique o modificador de Consti1uição da criarura,
se houver, aos DV), +2 de bônus de comperênc1a nas jogadas de ataque e
+1 de bônus de competência nos tes1es de res1stenc1a de Fon:irude. Os
Dados de Vida adicionais são considerados Dados de Vida comuns para
de1erminar efeuos de magias como sono. Inspirar grandeza é um efeito de
açiio mental.
Melodia da L1btrtaçõo (SM): Um bardo de 12° nível ou superior, com 15
graduações em Atuação, é capaz de usar sua mlislca ou poesia para criar um
 efeico similar 3 magia cancelar enca11tame11lo (nível do conjurndor equiva-
lente ao nível de bardo). Ativar essa habúidade exige 1 minum de concen·
rração ininrerrupca e música. Ela afeta um único alvo num raio de 9 m do
bardo. Um bardo é incapaz de usar essa habilidade sobre si mesmo.
111sp1mr Heroísmo (Sob): Um bardo de 15º nível ou superior, com 18 gra·
duações em Aruação, é capaz de usa r sua música ou poesia paro inspirar
um enorme heroísmo sobre si mesmo ou um único aüado num raio de 9
m, permitindo que a criacura lute bravamente até mesmo um inimigo
superior. A cada três níveis depois do 15º, conseguirá afernr uma criarura
adicional com uma única ativação da habilidade. Para inspirar heroísmo,
o bardo deve cantar e o aüado precisa ouvir a canção durante uma rodada
completa. Uma criarura inspirada recebe +4 de bônus de moral nos tes1es
de resistência e +4 de bônus de esquiva na CA O efeito permanece arivo
enquamo a atuação do bardo con1inuar e 5 rodadas depois que ela rermi·
nar. Inspirar heroísmo é um efei to de ação mental
Sugestão em Massa (SM): Essa habilidade é semelhame a sugestão, descri-
ra acima. Um bardo de 18° nível ou superior, com 21 grad uações em
Atuação, é c.~paz de usar sua música ou poesia para realizar uma sugestão
simultânea sobre qualquer quantidade de criaturas fascinadas anrerior-
menre (veja acima). Sugestão em massa é um encanramenio (compulsão) e
um efeito de ação menral dependente de idioma.
Um bardo que se tome Leal não conseguirá adquirir níveis adicionais
nessa classe, mas conserva codas as suas habilidades de bardo anterioces.
Conjunto Inicial para Bardo Gnomo
Armad ura: Corselere de couro batido (+3 CA, - 1 de penalidade de
armadura, sem chance de folha de magia arcana, 6 m de deslocamenro,
5 kg).
Armas: Espada longa (1d6, dec. 19-20/x2, t kg, uma mão, cortante).
Besm leve (1d6, dec. 19-20/x2, alcance 24 m, 1 kg, perfurante).
Seleção de Perícias: Escolha uma quamidade de grnduações de peri·
cias igual a 6 + modificador de lnteligência.
Pericia Graduações Habilidade Armadura
Atuação (instrumentos de corda) 4 Car
Conhecimento (qualquer um) 4 lnt
Decifrar Escrita 4 lnt
Diplomacia 4 Car
Disfarces 4 Car
Identificar Magia 4 lnt
Obter Informação 4 Car
Ouvir
Prestidigitação
4
4
Sab
Des
_,
Usar Instrumento Mágico 4 Car
Talento: Personagens com Desrreza 13+: .Esquiva; Personagens com
Oesrreza 12 ou inferior: Iniciativa Aprimorada.
Magias Conhecidas: Nível O: detectar magia, som fantasma, luz e ler
1
magias.
Equ ipam e nto: Mochila com cancú, um dia de rações de viagem, saco
de dormir, saco, pederneira e isqueiro. Três rochas. Caixa com 10 virores
de bes1a. Alaúde (comum). Bolsa de componentes de magia.
D inheiro: 2d4 PO.
CLÉRIGO
As obras divinas esrão em toda parte: nos lugares de be leza na rural, nas
cruzadas importantes, nos imensos remplos e no coração de seus
seg1lidores. Similares às pessoas, os deuses variam entre a benevolência e
a malícia, a inrrospecçào e a curiosidade, a simplicidade e a complexidade.
Os deuses, no entanto, quase sempre aruam por meio de intermediários
- os clérigos. Os clérigos Bons curam, protegem e vingam. Os clérigos
maügnos saqueiam, desrroem e sabotam. Um clérigo manifesta a vontade
divina canaüzando o poder de seu patrono. As religiões também esperam
que os sacerdotes ucúizem o poder da sua divindade para melhorar a pró·
pria situação.
Aventuras: Do ponto de vista gera l, as avenruras de um clérigo sus-
renram a causa de sua igreja e sua divindade. Um clérigo Bom, por exem-
plo, ajudaria as pessoas em necessidade. Sua missão estaria mais comple-
ra se ele fosse c.ipaz de ampliar a repuração do parrono e do templo por
meio de acitudes nobres. Um clérigo maligno tentaria aumenrar seu
poder pessoal e a influência de seu pacrono, para que os mortais o respei·
reme o temam com a mesma intensidade.
Algumas vezes, os clérigos recebem ordens, ou pelo menos sugestões,
de seus superiores eclesiásticos, soücirando o cumprimento de missões em
nome da igreja. Ele e seus companheiros recebem recompensas adequadas
nessas missões e a igreja seria especialmente generosa em conceder paga·
menros na forma de conjuração de magias ou irens mágicos divinos.
É claro que, individualmente, os clérigos têm seus próprios motivos
para se avenrurar.
Caract erísticas: Os clérigos são os memes da magia divina, que é
especialmente adequada pata cuta r ferimentos. Mesmo um clérigo inex-
periente é capaz de recuperar criacuras ameaçadas pela mone e um cléri-
go experiente consegui ria restaurar a vida de pessoas que já faleceram.
Como são canalizadores de energia dí vi na, eles podem expulsaI e
destruir os morros-vivos; um clérigo maligno é capaz de concrolar essas
criaruras.
Os clérigos recebem algum treinamento em combate. Eles podem
usar armas simples e são treinados para usar armaduras, uma vez que elas
não interferem na conjuração de magias divinas, como fazem com as
magias arcanas.
Te.ndência: Os clérigos podem escolher qualquer tendência, assim
como os deuses a quem servem. Uma vez que as pessoas veneram mais as
divindades Boas do que as Neutras ou Más, os clérigos bondosos são mais
comuns que os sacerdotes malignos. Eles também cosrumam ser indíví-
duos ordeiros, pois as religiões organizadas (e leais) possuem uma esrru-
tura melhor e uma capacidade maior para recrutar e rreinar novos clêri·
gos do que as organizações mais instáveis e caóticas.
Quase sempre, o clérigo escolherá a mesma tendência de sua divinda·
de, embora alguns possam selecionar uma tendência •um passo" diferente
do seu patrono. Por exemplo, a maioria dos clérigos de Heironeous, deus
do heroísmo (Leal e Bom) é Leal e Boa, mas alguns são Leais e Ncurros ou
Neucros e Bons. Além disso, um clérigo não pode escolher a tendência
'Neurro auténrico', a menos que sua divindade rambém seja Neurra.
Religião: Toda divindade razoavelmence conhecida possui clérigos
dedicados e fiéis, porcanto eles podem pe rtencer a qualquer religião. A
divindade mais adorada nas terras civiüzadas dos humanos é Pelor (deus
do sol). Enrre as raças inumanas, é mais comum que os clérigos venerem
o deus supremo de seu panteão racial Quase todos os clérigos são oScial-
mente ordenados membros de organizações religiosas, geralmente cha·
madas de igrejas. Todos prestam juramentos para defender e propagar os
ideais de sua igreja.
Alguns clérigos não veneram uma divindade, mas uma causa ou fonte
de poder divino. Esses clérigos canaüzam a magia de forma idêntica aos
sacerdotes que adoram um deus, mas não se afiliam a nenhuma institui-
ção reügiosa ou prática específica de adoração. Por exemplo, um clérigo
devotado ao Bem e à Ordem poderia conviver pacificamente com segui·
dores de divindades Leais e Boas, destacando as virtudes de uma vida
regida pelos preceitos do Bem e da Ordem, mas jamais integrar uma hie-
rarquia eclesiásrica.
Hist ória: A maioria dos clérigos se converte ainda jovem. Alguns se
oferecem para servir um deus na infância, mas ou1ros sentem seu chama·
do em um momento posterior de suas vidas. Embora alguns clérigos
sejam amplamente relacionados com as atividades cotidianas de suas
igrejas, outros têm maior liberdade para conduzir sua vida, mas precisam
fazê-lo de acordo com os preceitos de sua divindade.
É possível assumir que os clérigos de uma mesma religião convivam
• em rranqiiúidade, mas as dispuras internas de uma igreja coscumam ser
mais imensas que os confrontos enrre religiões diferentes. Os clérigos
que compartilham alguns ideais básicos, como bondade ou lealdade,
podem enconrrar uma causa comum e se tomarem parte dela em derri·
mento de qualquer ordem eclesiãsrica. No enranro, os clérigos que vene-
rem ideais oposros sempre serão inimigos terríveis. Nas regiões civiliza·
das, os comba tes diretos enrre as religiões só acontecem em tempos de
 guerra civil ou circunsráncias similares de turbulência social, mas os IN FORMAÇÕES DE JOGO
embares políticos das crenças inimigas são muito &eqüentCS-
Os clérigos possuem as seguintes estatísticas de jogo:
Raças: Exisrem clérigos e sacerdores de rodas as raças comuns, já
que a necessidade de religião e da magia divina é universal Porém. H abilidades: A Sabedoria derermina a magia mais poderosa
os clérigos da maioria das sociedades vivem concentrados que um clerigo é capaz de conjurar, a quanridade de magias dis-
cm suas obrigações religiosas e raramenre se rornam poníveis a cada dia e a dificuldade para resistir às suas magias
aventureiros. Os clérigos aventureiros quase sempre (veja Magias, a seguir). Um valor elevado de Constituição
sio humanos ou anões. aumenraria os pontos de vida do clcrigo e um Carisma elevado
aprimora sua capacidade de expul-
Os clérigos s:io incomuns entre os humanói-
sar mortos-vivos.
des selvagens. Os rrogloditas siio a exceção; eles
Tendência: A tendência do clé-
s3o adepros da magia divina e muitas vezes são
rigo deve ser idêntica ou "um passo"
liderados por sacerdores disposros a sacrificar e
afastada da tendência de sua divindade
devorar seus pnsione1ros.
(ou seja, ela pode diferir um passo no
Outras Classes: Em um grupo de aventurei-
eixo Leal-Caótico ou no eixo Bem-Mal, mas
ros, o clérigo será um aliado de todos e muitas
niio em ambos). A única exceção envolve os
vezes o element0 que fundamenta a união do grupo.
clérigos de Se. Cu tbbert (uma divindade Leal
Como é um canalizador de energias divinas, o cléri-
e Neu rra), que devem escolheras tendências
go é um excelente curandeiro e os aventureiros de
leal e Bom ou Leal e Neurro. Um clérigo
qualquer classe apreciam a recuperação que ele
não pode ser "Neutro nurêncico•, a menos
oferece depois de um combare. Em algumas oca-
que sua divindade também seja Neurra.
siões, os clérigos enrram cm conílito com os dru idas,
Dad o d e Vida: da.
pois estes represenrnm umn relação mais antiga e
primitiva entre o mortal e o divino. Contudo, é a
religião de um clérigo que cosruma dererminar seu
relaaonamenro com os demais. Por exem- As perícias de classe de um
plo, um clêngo de Olidammara (deusa dos clérigo (e a habilidade chave
ladrões) reria um bom relac1onamen10 com para cada pericia)
os ladinos e outros fora da lei, enquanto um são: Concenrração (Con),
clérigo de Heironeous (deus do heroísmo) esta- Conhecimei;tto (arcano)
ria lllCOmodado com essas companhias. (lnt), Conhecimemo
Função: O clérigo normalmente {história) (lnt},
atu2 como o pn.nc1pal curandeiro, adi- Conhecimento (planos)
vinho e especialista cm defesa do (lnt), Conhecimento
grupo. Ele é capaz de entrar em com- (religião) (lnt), Cura
bare, mas geralmente não é a (Sab), Diplomacia (Car),
melhor opção paro assumir a Jdenrificar Magia (lnt),
linha de frente. Os dommios e Ofícios (lnt) e Profissão
a seleç3o de magias do cléri- (Sab). Consulte o Capiru1o 4:
go lllmbém afetam sua fun- Perícias para obter as
ção no grupo. descrições das perícias.

TABELA 3-6: o C LtRICO

Bõnus
Base de Magias por dia *
Nível Ataque Fortitude Reflexos Vontade Especial o 2 3 4 5 6 7 8 9
1º +O +2 +O +2 Expulsar ou 3 l+l
fascinar mortos-vivos
2" +1 +3 +O +3 4 2+1
3º +2 +3 +l +3 4 2+1 l+l
4º +3 +4 +l +4 5 3+1 2+1
5º +3 +4 +l +4 5 3+1 2+1 l+l
6º +5 +2 5 3+1
.,. +4,
+5 +5 +2
+5
+5 6 4+1
3+1
3+1
2+1
2+1 l+l
8º +6/+l +6 +2 +6 6 4+1 3+1 3+1 2+1
9" +6/+l +6 +3 +6 6 4+1 4+1 3+1 2+1 l+l
10" +7/+2 +7 +3 +7 6 4+1 4+1 3+1 3+1 2+1
11º +8/+3 +7 +3 +7 6 5+1 4+1 4+1 3+1 2+1 1+1
12" +9/+4 +8 +4 +8 6 5+1 4+1 4+1 3+1 3+1 2+1
13º +9/+4 +8 +4 +8 6 5+1 5+1 4+1 4+1 3+1 2+1 l+l
14° +10/+5 +9 +4 +9 6 5+1 5+1 4+1 4+1 3+1 3+1 2+1
15° +ll/+6/+l +9 +5 +9 6 5+1 5+1 5+1 4+1 4+1 3+1 2+1 l+l
16º +12/+7/+2 +10 +5 +10 6 5+1 5+1 5+1 4+1 4+1 3+1 3+1 2+1
17° +12/+7/+2 +10 +5 +10 6 5+1 5+1 5+1 5+1 4+1 4+1 3+1 2+1 l+l
18° +13/+8/+3 +ll +6 +11 6 5+1 5+1 5+1 5+1 4+1 4+1 3+1 3+1 2+1
19" +14/+9/+4 +ll +6 +ll 6 5+1 5+1 5+1 5+1 5+1 4+1 4+1 3+1 3+1
20" +15/+10/+5 +12 +6 +12 6 5+1 5+1 5+1 5+1 5+1 4+1 4+1 4+1 4+1
Além da quantidade indicada de magi~s por dia entre? 1' e o 9' nível, um clérigo recebe uma magia adicional de domlnio a cada nível, a partir do 1'. Areferfncía •+1• na tabela repre-
senta em magia. As magias de domln10 nlo são consideradas nas magias adicionais que o clérigo receberia devido a um valor elevado de Sabedoria
TABELA 3-7: DEUSES Adoradores Típicos
Deus Tendência Domínios
Leal e Bom Bem, Ordem, Guerra Paladinos, guerreiros, monges
Heironeous, Deus do Heroísmo
Leal e Bom Terra, Bem, O rdem, Proteção Anões
Moradin, Deus dos Anões
Leal e Bom Bem, Ordem, Proteção Halílings
Yondalla, Deusa dos Halflings
Neutro e Bom Animal, Bem, Planta, Sol Elfos, gnomos, meio-elfos, halflíngs.
Ehlonna, Deusa das Florestas
rangers, dru idas
Neutro e Bom Bem, Proteção, Enganação Gnomos
Gari Glittergold, Deus dos Gnomos
Neutro e Bom Bem, Cura, Força, Sol Rangers, bardos
Pelor, Deus do Sol
Caótico e Bom Caos, Bem, Proteção, Guerra Elfos, meio-elfos, bardos
Corellon larethian, Deus do Elfos
Caótico e Bom Caos, Bem, Sorte, Força Guerreiros, bárbaros, ladinos, atletas
Kord, Deus da Força
Leal e Neutro Morte, Ordem, Magia Magos, necroman tes, feiticeiros
Wee Jas, Deusa da Morte e da Magia
Leal e Neutro Destruição, Ordem, Proteção, Força Guerreiros, monges, soldados
St. Cuthbert, Deus da Retribuição
Neutro Conhecimento, Magia, Enganação Magos, feiticeiros, sábios
Boccob, Deus da Magia
Neutro Sorte, Proteção, Viagem Bardos, aventureiros, mercadores
Fharlanghn, Deus das Estradas
Obad-Haí, Deus da Natureza Neutro Ar, Animal, Terra, Fogo, Planta, Água Druidas, bárbaros, rangers
Caótico e Neutro Caos.Sort e, Enganação Ladinos, bardos, ladrões
Olidammara, Deus dos Ladrões
Leal e Mau Destruição, Mal, Ordem, Guerra Guerreiros malignos. monges
Hextor, Deus da Tirania
Neutro e Mau Morte, Mal, Enganação Necroman tes, ladinos malignos
Nerull, Deus da Morte
Neutro e Mau Mal, Conhecimento, Magia Magos, feiticeiros, ladinos, espiões malignos
Vecna, Deus dos Segredos
Caos, Mal, Enganação, Guerra Guerreiros , bárbaros, ladinos malignos
Erythnul, Deus da Matança Caótico e Mau
Caótico e Mau Caos, Mal, Força, Guerra Meio-ores, ores
Gruumsh, Deus dos Ores
Adicionais, pág. 8). Um clérigo também recebe uma magia adicional de
Domínios e Pe rícias de Classe: Um clérigo que escolha os domrn1os
domínio a cada n1vel, a parnr do 1 Quando um clérigo seleciona e pre-
Arumais ou Plantas adíciona Conhecím cnto {natureza) (Jm) à lista de
para um efeito como uma magia de dommio, ela deve constar na lista de
pericias acima. O dommio Conhecim ento adkionará todas as perícias
magias de seus dois domínios (veja Divindades, Domínios e Magias de
Conhecim ento {lnt) às pencias de classe. Caso selecione o domínio
Dornm10, a seguir, para obrer detalhes). .
Viagem, inclmr:i a pencia Sobrev1véncia (Sab) à lisra. Escolher o domínio
Os clerigos não obrêm suas magias a parrlr de ljvros ou pergaminhos,
Enganação udicionani Blefar (Car), Disfarce (Car) e Esconder-se (Des) às
nem devem prepani·las arravcs do esrudo. .Em ve1 disso, eles mediram ou
pendas de classe. Consulre D1vmdades, Domínios e Magias de Domínio,
a seguir, p:u;a obrer mais informações. oram para recebé-las, canalizando-as por meio de sua fé ou da inspiração
Pontos de Pericia n o 1• nível: (2 + modiRcador de Inteligência) x 4. divina. Cada clérigo precisa determina r um hor:irío do dia, quando des-
Po ntos d e Pericia a cad a n ível s ubseqüen te: 2 + modilkado r de penderá 1 hora em conremplação ou súplica para recuperar suas magias
lnreligêncía duirias. Geralmente, ISSO acontece ao amanhece r ou ao meto-dia para os
clérigos Bons, e ao anoitecer ou à me1a-no1re para os Maus. O tempo dedi-
Caracteristicas da Classe cado ao descanso não afera a capacidade de um clérigo para escolher e
Usar Armas e Armaduras: Um clérigo sabe usar rodas as armas sim- preparar suas magias. Ele consegue preparar e conjurar qualquer magia da
ples, rodos os ripos de armadura (leves, medias e pesadas) e escudos (exce- lma de magias do clerigo (p:ig. 183), limuado pelos níveis de magia que o
to escudo de corpo). personagem é capai de coniurar, mas deve escolher suas magias com
Todos os deuses possuem uma anna predilera {veja Deuses, pág. 106) e antecedência, durante a sua meditação e preces d1arias.
os clérigos consideram uma honra empunha-la. Um clérigo que escolha o Divindad es, Do mínios e Magias d e Domínio: .É necessário esco-
dornmío Guerra adquire Foco em Arma (anna predileta d3 divind3de) lher uma divindade para o clcrigo. Os exemplos de divindades esrâo rcla-
como um ralenro adicional. J:le tambem recebe o ralemo Usar Arma cíonados na Tabela 3 7: Deuses, e descritas nas p.:iginas 106- 108. O deus
Comum apropriado p:ira a anna da divindade, caso ela não seJa uma anna de um clerigo iníluenciar:í sua rendencia, as magias que ele ser:i capaz de
simples. Consulte o Capirulo s: Talenros, paro obrer mais dernlhes. preparar, seus valores morais e sua relação com o mundo. Também é pos·
Aura (Ext): Um clerigo de uma d1víndade Caóuca, Maligna, Boa ou s1vel que um clérigo venere um ideal ou conceuo no lugar de urna
Leal tem uma aura pamcularm ente poderosa correspon dente a cendén- divindade .
cia de sua divindade (consulte a magia dclrclaro mal para obcer detalhes). Se houver uma raça relacionada na coluna "Adoradores Típicos• da
Os clérigos que não venerem uma divindade, mas escolham os domm1os Tabela 3- 7, o clérigo deve penencer a uma das raças mdicadas para esco-
Caos, Mal, Bem ou Oroem rambem emanam uma aura poderosa da ren· lher essa divindade. Uma divindade pode ter alguns adoradores de ourras
dência correspon dente.
raças, mas nunca um clérigo.
Magias: Um clérigo conjura magias divinas (o mesmo npo de magias
Depois de selecionar uma dívindade e uma rendéncia, o personagem
disporuvel aos druidas, paladinos e rangers), selecionadas da lisra de
deve escolher dois dommíos entre aqueles arribu1dos à sua divindade na
magias do clérigo (púg. 183). Entretamo, a rendéncia do personagem é
Tabela 3- 7. Embora os clérigos de uma mesma religião sejam unidos na
capaz de impedi-lo de conjurar determina das magias, geralment e conrrá-
adoração a uma divindade, cada individuo enfatua aspectos diferentes
nas as suas crenças morais e eucas; consulte Magias do Caos, do Mal, do
dos interesses de seu parrono. Os dominios de rendéncia (Caos, Mal, Bem
Bem e da Ordem, a seguir. Um clérigo precisa escolher e preparar suas
e Ordem) somente podem ser selecionados quando a rendência do cléri-
magias com anrecedencia {veja abaLxo).
go for ídênuca ao Domínio prerendido.
Para preparar e COnJUrar uma magia, um cléngo deve reruma pontua·
Caso um clérigo não se devote a uma divindade especifica, ele precisa-
çiio em S3bedoria igual ou superior a tO +o nível da magia (Sab LO para
magias do nível O, Sab 11 para magias de 1° nível, e assim por diante). A ra escolher dois domínios para representar suas inclinações e habilidades
Classe de Dificuldade para os testes de res1srênc1a conrra essas magias espirirua1s. A resmçào de tendência ainda se aplica.
cqt1ivale n 1O+ nível dn magia + modificador de Sabedorfa do clérigo. Cada dornlnio fornece acesso a nove magias de dom1mo, uma para
Semelhant e aos demais co1ljuradores, um clérigo somen te e capaz de cada nível de magia disponível ao clérigo, a parrirdo 1•, além de um poder
coniurar uma quantidade limuada de magias de cada nível por dia. Seu concedido. O clérigo adquíre os poderes concedídos de ambos os dorní·
limite diário de magfas se encontra na Tabela 3-6: O Clérigo. As magrns nios que selecionar. Embora tenha acesso a duas magias de domm10 do
adicionais do clérigo são baseadas em um va lor elevado de Sabedoria mesmo nível, o personagem deve escolher e preparar somente uma delas
(consulte a Tabela 1-1: Modificad ores das Habilidades e Magias corno sua magia de domínio a cada dia, utilizando a magia adicional do
nível peninente. Caso uma magia de domínio não consre na lista de
magias do clérigo (pág. 183), ele apenas conseguirá prepará-la como uma
magia de domm10. As magias de domínio e os poderes concedidos são
descntos cm Dommios de Clerigos, págs. 186-189.
Por exemplo, Jozan é um cléngo de Pelor. Ele escolhe os domínios Bem
e Cura entre as opções de donúmos de Pelor e recebe os poderes concedi-
dos de ambos os dom1n1os selecionados. O poder concedido do domínio
Bem lhe permite conjurar todas as magias com o descritor [Bem] com +1
de bônus no mvel efetivo (como se ele fosse um clérigo de 1 nível supe-
rior) e lhe concede acesso a proltfào conlm o mal como magia de domínio
de 1° mvcl O poder concedido do domínio Cura lhe permite conjurar
todas as magias da "subescol2' [Cura], da escola Conjuração, com +1 de
bônus no nível efetivo e lhe concede acesso a cumr fenmenlos leves como
magia de dommio de 1° mvel Quando Jozan prepara suas magias, ele rece-
be uma magia de 1• nível por ser um clérigo de lº nível, mais uma magia
adicional de 1° mvel em funçiio do seu valor elevado de Sabedoria ( l5) e
uma magia de domínio de lo nível. Sua magia de domínio deve ser esco-
lhida emre as duas magias disponíveis na lista de magias de domínio -
proltfiiO conlm o mal ou cumr fcnmcn los leves, mas não ambas.
Conversão .Bspontânen: Um clérigo Bom (ou um clérigo Neutro de
uma divindade lloa) pode converter a eoergia de uma magia preparada
em um efeuo da subescola Cura, mesmo que não a tenha preparado ante-
riormente. O clérigo é capaz de "eliminar• qualquer magia preparada,
excero uma magia de domínio, para conjurar qualquer magia de mm do
mesmo mvel ou mforior (uma magia de cum são os efeitos que têm a pala-
vra ·cumr" em seu nome). Por exemplo, um clérigo Bom que tenha prepa-
rado a magia comando (uma magia de 1• nível) poderia "elirnllú-la" para
conjurar cumr/tnmt11lo1 ln'fl (também de 1• nível). Os clérigos das divin-
dades Boos <ão capaies de converter suas magias desse modo porque são
muno eficientes para manipular a energia positiva.
Por outro lado. um clengo Mau (ou um cléngo Neutro de uma divin-
dade Má) não consegue convcner suas magias preparadas em efeitos de
cum, mas pode transforma-las em magias de rnjl1girdano (uma magia rnjl1-
girsempre tem a palavra ªrnjl1g1r" em seu nome). Esses clérigos são espe-
cilllmen1e eficazes para manipular a energia negativa.
Um clengo que não seJa Bom ou Mau, e cuja divindade também não
SC)3 80ll ou Ma, será capaz de converter suas magias preparadas em efei-
ros de rumr ou 111Jl1gir fenmemos, a critério do jogador, de acordo com a
capacidade do personagem para manipular energias posirivas ou negari-
vas. Essa escolha deve ser feita durante a criação do personagem e não
pode ser revenida. Ela também determina se um clérigo Neutro é capaz
de expulsar ou fascinar os mortos-vivos (veja a seguir). ExcefÕes: Todos os
clérigos Leais e Neutros de Wee Jas {deusa da morte e da magia) conver-
tem suas magias prcparodas em efeitos de rnjl1g1r ferimentos, nunca em
magias de mm. Todos os clérigos de St. Cutbbert (deus da retribuição} e
rodos os clérigos Neutros ou Bons de Obad-Hai (deus da natureza) con-
venem suas magias preparadas em efei tos de cum, nunca em magias de
rnfl1g1r fenmentos.
Magias do Caos, do Mal, do .Sem e da Orde.m : Um clérigo não
pode conjurar magias de uma tendência oposta à sua ou da sua divindade
(caso venere um deus). Por exemplo, um clérigo Bom (ou um clérigo
Neurro de uma divindade Boa) nào é capaz de preparar e conjurar magias
do Mal. As magias associadas com as tendências Caos, Mal, Bem e Ordem
são identwcadas cm suas descrições (consulte o Capitulo 11: Magias).
Expulsar ou Fascinar Mortos-Vivos (Sob): Todos os clérigos, não
impona a sua tendência, siio capazes de afetar os monos-vivos (esquele-
tos, zumbis, fantasmas, vampiros e outros) canalizando o poder de sua fé
amves de seu s1mbolo sagrado (ou profano). Veja .Expulsar ou fascinar
Monos-Vivos, pag. 159.
Um clérigo Bom (ou um clérigo Neurro de uma divindade Boa) é
capaz de expulsar ou desmúr mortos-vivos. Um clérigo maligno {ou um
clérigo Neutro de uma divindade Má) é capaz de fascinar ou comandar
essas criaiuras, forçando-:is a se acovardar em submissão ao seu poder.
Um clérigo Neurro de uma divindade Neutra precisa escolher se prefere
expulsar/ desmnr ou fascinar/ comandar os mortos-vivos (como um cléri-
go Bom ou Mau, respectivamente). .Essa escolha deve ser feita durante a
criação do personagem e não pode ser revertida. 13la também determina
se um clérigo Neutro converte suas magias preparadas em efeitos de cumr
ou 111Jl1gir ferimentos (veja acima). EKceções: Todos os clérigos Leais e
Neurros de Wee Jas (deusa da mone e da magia) fascinam ou comandam
monos-vivos. Todos os clérigos de St. CULhben (deus da retribuição) e
todos os clérigos Neutros ou Bons de Obad-Hai (deus da natureza) ex'Pul-
sam ou destroem monos-vivos.
Um clérigo consegue expulsar ou fascinar morros-vivos uma quantida-
de de vezes por dia equivalente a 3 +seu modúkador de Carisma. Um clé-
rigo com 5 graduações em Conhecimento (religião) recebe +2 de bônus
nos testes de expulsar ou faSClllllr morros-vivos.
Idiomas Adicion ais: A hsta de idiomas adicionais de um clérigo
inclui Celesrial, Abissal e Infernal (o idioma dos seres planares Bons,
Caóticos e Maus, e Leais e Maus, respectivamente). Inclua essas opções
nos idiomas disponíveis ao personagem em função da raça (veja Raças e
Idiomas, p:lg. 12 e a pericia Falar Idioma, pág. 76).
Ex-Clérigos
Um clérigo que viole de modo grave o código de condura relacionado
com a sua d ivindade (geralmente agindo de forma contrária à tendência
ou aos propósiros da igreja} perderá todas as suas magias e habilidades de
classe, execro os talentos com armaduras, escudos e armas simples. Ele
não conseguirá adquirir níveis adicionais como clérigo da divindade em
questão até realizar uma penitência (consulte a descrição da magia pe111-
tê1ma, pág. 272).
Conjunto Inicial para Clérigo Humano
Armadura: Brunea (+4 CA, --4 de penalidade de armadura, 6 m de
deslocamenro, 15 kg).
Escudo grande de madeira (+2 CA, - 2 de penalidade de
armadura, 5 kg).
Armas: Maça pesada {ld8, dec.x 2, 4 kg, uma mão, concussão).
Besra leve {1d8, dec. 19-20 x 2, 24 m, 2 kg. perfurante).
SelCfàO de Pericias: Escolha urna quantidade de graduações de peri-
cias igual a 3 + modificador de Lnteligêncill.
Pericia Graduações Habilidade Armadura
Concentração 4 Con
Conhecimento (religião) 4 lnt
Cura 4 Sab
Diplomacia 4 Car
Identificar Magia 4 lnt
Obter Informação (oc) 2 Car
Ouvir (oc) 2 Sab
Talento: Escrever Pergaminho
Tulento Adicional: Prontidão
Divindade/Domínios: Pelor/Bem e Cura
Equipamento: Mochila com cantil, um dia de rações de viagem, saco
de dormir, saco, pederneira e isqueiro. Caixa com 10 vlrotes de besta.
Símbolo sagrado de madeira (disco solar de Pelor). Trés tochas.
Dinheiro: 1d4 PO.
DRUIDA
A fúria de uma tempestade, a força suave do sol matinal, a astúcia da rapo-
sa, o poder do urso - rudo isso cscá sob controle do druida. Enrretanto,
ele não se considera um mestre da natureza. Segundo eles, essa afirmação
não passa de uma simples bobagem dos habitantes das cidades. O druida
nào adqUtrc seu poder controlando a natureza, mas se tomando uno com
ela. Para os profanadores dos bosques sagrados dos druidas, e para os que
sentem sua fúria, a distinção não é mUltO clara.
Aventuras: Os druidas se avenruram para adquirir conhecimento
(especialmente sobre os animais e as plantas desconhecidas para eles) e
poder. Algumas vezes, seus superiores druídicos exigem seus serviços.
Eles também podem usar seus poderes conrra os destruidores das coisas
que amam, como as árvores antigas ou as montanhas inexploradas. Apesar
dos druidas aceicarem o que é assustador e cruel na narureza, eles odeiam
o que é antinatural, incluindo as aberrações {como bcholders e vermes da
carniça) e os mortos·vlvos (como zumbis e vampiros). Muiras vezes, eles
 coordenam ataques contra essas criarurns, em especial quando elas inva·
dem seu território.
Características: Os druidas conjuram magias divinas, da mesma
forma que os clérigos, embora retirem suas magias e habilidades do poder
da natureza e muitos não veneram qualquer divindade. Suas magias estão
relacionadas com a natureza e os animais. Além das magias, os druidas
desenvolvem uma grande variedade de poderes mágicos conforme adqui·
rem experiência (e niveis), en1re elas a capacidade de assumir a forma de
animais.
As armaduras dos druidas são limhadas por juramenios rradicionais
aos irens relacionados em Usar Armas e Armaduras (a seguir). Todas as
outras armaduras são proibidas. Mesmo que um druida fosse treinado
para usar uma armadura de baralha, us:í-la violaria seu juramento e anula·
ria seus poderes druídicos.
Os druidas eviram carregar metal manufarurado, pois isso interfere
com a narureza pura e primitiva que eles tentam preservar.
Tendência: Para se manter em harmonia com a indiferença absoluta
da narureza, o druida deve se apegar ii imparcialidade. Sendo
assim, pelo menos um aspecto de sua tendência deve ser
Neutro, seja no eixo Leal-Caótico ou no eixo Bem·Mal, ou
cm ambos. Do mesmo modo que a na111reza incorpora
dicotomias como vida e morre, beleza e horror, paz e vio-
lência, os druidas podem manifestar tendências diferen-
tes ou mesmo opostas (por exemplo, Neurro e Bom e
Neurro e Mau) e ainda assim integrarem a mesma
rrad1ção.
Religião: Um druida reverencia a naiureza acima
de rudo. Ele obrém seus poderes magicos a panir da
força da própria narureza ou de uma divindade da
narureza. Eles cosrumam aspirar uma espirirualidade
mística, de união rranscendencal com a narureza, em
vez de venerar uma entidade divina. Ainda
assim, alguns druidas reverenciam, ou pelo
menos respeitam, Obad·Hai (deus da na1ure-
za) ou Ehlonna (deusa das florestas).
História: Embora sua organização seja tnvi·
sível para a maioria das pessoas, que os consi·
deram eremiras, os dmidas integram uma
sociedade que se estende pelo mundo
todo, ignorando as fronteiras
polincas. Um druida inicianre é
apresenrado a essa sociedade
arravés de ri ruais secretos,
que envolvem testes em que
nem rodos sobrevivem.
Somente depois de atingir
um determinado nível de compe-
tência, o druida poderá viaJar por
conta própria.
Todos os druidas são membros da sociedade druídi·
ca, apesar de existir indivíduos que vivem tão isolados que
nunca viram os druidas de posto superior ou participaram de gnmdes
encontros druidicos. Eles se reconhecem como irmãos e irmãs. Conrudo,
como as criaruras selvagens verdadeiras, algumas vezes eles competem
entre s1 ou até caçam outroS druidas.
Um druida pode ser convocado para prestar serviços a um integrante
de posro superior da ordem, embora sejam oferecidas recompensas ade-
quadas para essas rarcfas. Do mesmo modo, um druida de caregoria infe·
rior poderia solicitar nuxilio aos seus irmãos superiores, em rroca de paga·
mcnro cm dinheiro ou serviços.
Os druidas podem viver em pequenas cidades, mas sempre gasrom a
maior pane de seu tempo em regiões selvagens. Mesmo nas cidades gran-
des, cercadas por terras culuvadas até onde a visão alcança, geralmente
têm refúgios druídicos nas cercanias - bosques pequenos e selvagens,
em que os druidas vivem e que são protegidos a qualquer custo. Nas oda-
des coSteiras, esse refúgio muitas vezes se locallza nas ilhas próximas,
onde o druida pode desfrutar do isolamenro necessário.
Raças: Os elfos e os gnomos possuem afinidade com as regiões selva·
gens e muiras vezes se rornam druidas. Os humanos e meio-elfos tambêm
costumam adotar essa carreira. Os druidas são especialmente comuns nas
tribos humanas mais selvagens. Os anões, halflings e meio-ores raramen·
te se tornam druidas.
Entre os humanóides bru1ais, poucos escolhem se integrar à socieda·
de druidica, com exceção dos gnoUs, que possuem diversos druidas
malignos em seu meio. Os druidas gnoll são tolerados, embora nem sem·
pre aceitos, pelos druidas de ou rras rnçns.
Outras Classes: Os druidas compartilham com os rangcrs e os bárba·
ros sua reverência pela natureza e sua familiaridade com as ãreas naiurals.
Eles niio entendem o modo de vida urbano dos ladinos e consideram a
magia arcana destrutiva e desagrad:ivel. Eles rambêm não gostam da
devoção dos paladinos a ideais abstratos cm vez de se curvarem ao
•mundo rC2l". No entanto, os druidas niio seriam nada caso recusassem a
existência da diversidade e apenas se incomodam ligeiramente com os
outros, mesmo que sejam muito diferentes.
Função: O druida tem uma versariBda·
de extraordinária. Embora não renha o
poder nbsolu ro de cura de um
l clérigo, e le compensa essa
carência com poder ofensivo,
graças à sua seleção de magias e a
habilidade forma selvagem. Um druida,
apoiado por um segundo curandeiro
(como um paladino), seria extremamente
valioso para um grupo de aventurell'OS. Seu
companheiro animal rambém fornece
suporte essencial.em combate corporal.
INFORMAÇÕES DE
JOGO
Os druidas possuem as seguintes
esmisricas de jogo:
Habilidades: A Sabedona
determina a magia mais pode-
rosa que um druida é capaz de
conjurar, a quantidade de
mag1as disponíveis a cada dia e a
dificuldade para resistir às suas magias
(veja Magias, a seguir). Para conjurar
magias, um druida deve rer uma ponruaçiio em
Sabedoria igua l ou superior a LO+ o nível da
magia. Além disso, essa habilidade derer-
mina a quantidade de magias adicio-
nais que o druida adquire. A Classe de
Dificuldade de um teste de resisrênc!l
contra essas magias equivale a 1O + nível da magil
+ modificador de Sabedoria.
Como um druida utiliza somente armaduras leves ou médias, uma
Desrreza elevada aprimora sua capacidade defensiva.
Tendência: Neutro e Bom, Leal e Neutro, Neurro, Caótico e NeutTO
ou Neutro e Mau.
Dado de Vida: ds.
Perícias de Classe
As perícias de classe de um druida (e a habilidade chave para cada pericia)
são: Adcs1rar Animais (Car), Cavalgar ( Des), Concenrraçiio (Con),
Conhecimento (narure7.a) ( lnt), Cura (Sab), Diplomacia (Car), Idenuflcar
Magia ( lnt), Naração (For), Observar (Sab), Oflcios (lnc), Ouvir (Sab
Profissão (Sab), Sobrevivência (Sab). Consulte o Capirulo 4: Perícias pan
obter as descrições das perícias.
Pontos de Pericia no 1• nível: (4 + modificador de Inteligência) x 4
Pontos de Perícia a cada nível subseqüente: 4 + modificador ck
1nreligência.
TABELA 3-8: 0 DRUID A
Bônus
Magias por dia
Base de 7 8 9
Ataque Fortitude Reflexos Vontade Especial o 2 3 4 5 6
Nfvel
+O +2 Companheiro animal, 3
1º +O +2
senso da natureza,
empatia com a natureza
+O +3 Caminho da Floresta 4 2
2° +l +3
+1 +3 Rastro lnvisfvel 4 2
3º +2 +3
+1 +4 Resistir à tentação 5 3 2
4º +3 +4
da natureza
+4 Forma selvagem (l /dia) 5 3 2
Sº +3 +4 +l
+5 Forma selvagem (2/dla) 5 3 3 2
6º +4 +5 +2
.,. +5 +5 +2 +5 Forma selvagem (3/dia) 6 4
4
3 2
3 2
8º +6/+1 +6 +2 +6 Forma selvagem (Grande) 6
Imunidade a venenos 6 4 4 3 2 l
9" +6/+l +6 +3 +6
+7 Forma selvagem (4/dia) 6 4 4 3 3 2
100 +7/+2 +7 +3
+7 Forma selvagem (Miúda) 6 5 4 4 3 2
11º +8/+3 +7 +3
Forma selvagem (plantas) 6 5 4 4 3 3 2
12° +9/+4 +8 +4 +8
Mil faces 6 5 5 4 4 3 2 1
13º +9/+4 +8 +4 +8
5 5 4 4 3 2
+10/+5 +9 +4 +9 Forma selvagem (5/dia) 6
14º 5 5 4 4 4 3 2
+11/+6/+1 +9 +5 +9 Corpo atemporal, forma 6
15°
selvagem (Enorme)
6 5 5 5 4 4 3 3 2
+12/+7/+2 +10 +5 +10 Forma selvagem
16°
(eleme ntal l /dia)
+10 +5 +10 6 s 5 s 5 4 4 3 2
1.,. +12/+7/+2
+11 +6 +11 Forma selvage m 6 s 5 5 4 4 3 3 2
18° +13/+8/+3
(6/dia, elemental 2/dia)
+ll +6 +ll 6 s 5 s 5 5 4 4. 3 3
19" +14/+9/+4 5 5 5 4 4 4 4
+6 +12 Forma selvagem 6 5 5
200 +15/+10/+5 +12
(eleme ntal 3/dia,
elemental Enorme)
um clérigo,
Um druida prepara e conjura magias da mesma forma que
Características da Classe embora não consiga eh.mina r uma magia prepara da e conven ê-la em um
es armas:
Usar Armas e Armad uras: Um druida sabe usar as seguin1 consegue pre-
dardo, foice, funda, lança e lança curca. efeito de mmr (veja Conversão Esponcânea, a seguir). Ele
adaga, bordão, cim1ram, clava, parar e conjurar qualquer magia da lista de magias do druida
(pág. 189),
mordida,
Eles cambém sabem desferir 1odos os ataques nn1urais (garra, limitado pelos níveis de magia que o personagem é capaz
de conjurar,
m {veJa a
e1c)das formas que assumem usando a habilidade forma selvage mns deve escolher suns magias com anrecedê.oc1a, durante
a sua medita·
Eles sabem usar armadu ras leves e médias, mas são proibidos de
seguir). ç.10 diária.
as a armadu-
=r armaduras d!! metal, ponanro suas escolhas siio limitad Conve rsão Espon cânea: Um druida pode convener
n energia de
druida pode-
ras acolchoadas, corselc1cs de couro e gibões de peles. Um uma magia preparada em um efeiro de invocação, mesmo
que não o tenha
na usar armaduras de madeira alteradas pela magia maàt1m
-ferro, que ÍUn· qualquer magia
ão da magia preparado anteriormente. O druida é capaz de ·eliminar"
cionariam como uma armadura de metal Consulte a dcscrit preparada para conjurar qualquer magia invocar aliado
da 11al11reza do
.Eles sabem usar escudo s {exceto escudo de corpo), preparado a
maàtmi-ferro, pág. 254 .
mesmo nível ou inferior . Por exempl o, um druida que renha
mas só empunham as variedades de madeira. magía rtptl1r instlos {uma magia de 4' nivel) pode "elimin á-la" para conju-
proibido
Um druida que use uma armadura ou carregue um escudo rar mvocar aliado da 11alum a J V (també m de 4• nível).
ou ativar qualqu er habilid ade
não conseguirá conjurar as magias da classe não pode
durante as 24 horas subseq üentes. Magias do Caos, do Mal, do Bem e da Ordem: Um druida
sobre1mural ou similar à magia tendên cia oposra à sua ou da sua divinda de (caso
de magias coniurar magias de uma
Magias: Um druida conjura magias divinas (o mesmo tipo venere um deus). Por exemplo, um druida Neu tro e Bom não é capaz de
clérigos , paladin os e rangers ), selecio nadas da lista de tendên-
disponível aos preparar e conjura r magias do Mal. As magias associa das com as
nto, a tendên cia do persona gem é
magias do druidn (pág. l89) . .Entreta descrições (con-
r determ inadas magias , geralm ente conrr.í- cias Caos, Mal, Bem e Ordem são identificadas em suas
capaz de impedi- lo de conjura Magias ).
do Mal, do sulte o Capítul o 11:
rias às suas crenças morais e éticas; consulte Magias do Caos, Idiom as Adicio nais: A lista de idiomas adicionais
de um druida
, a seguir. Um clruida precisa escolhe r e prepara r suas essa opção nos
Bem e da Ordem inclui o Silvestre, o idioma das criatura s da floresta . Inclua
magias com antecedência (veja abaixo) . em função da raça (veja Raças e
idiomas disponíveis ao persona gem
uma pon1ua·
P:ira preparar e conjurar uma magia, um druida deve ter Idiomas, pág. 12 e a pericia Falar Idioma, pág. 76).
r a lO +o nível da magia (Sab 10 para
ção em Sabedoria igual ou superio Um druida tnmbém conhece o idioma Druídico, umn
linguagem
0 nível, e assim por diante). A
do nível O, Sab 11 para magias de t em quando
magias
essas magias secreta, conhecida somente pelos druidas. .Eles o aprend
Classe de Dificuldade para os resces de resistência contra adquirem o 1º nível na classe. O Druídico é um idioma
graruiro parn os
do druida.
equivale a 10 +nível da magia + modi.Clcador de Sabedoria druidas; isso é, ele conhecerá essa linguagem a despeito
de seus idiomas
e é capaz de
Semelhante aos demais conjuradores, um druida soment regulares e não terá qualquer custo para aprendê-lo. É proibid
o ensm:í-lo
por dia. Seu
conjurar uma quantidade limitada de magias de cada nível próprio.
encontr .1 na Tabela 3-8: O Druida. As magias aos membros de ou era classe. O Druídico possui alfabeto
limirc diáno de magias se o iogo
de Sabedoria Comp anheir o Anima l (.Ext): Um druida de 1• nível começa
adicionais do druida são baseadas em um valor elevado com um companheiro animal, selecionado da seguint
e lis1a: águia,
ades e Magias
(consulte a Tabela 1- 1: Modificadores das Habilid cachorro, cachorro de montaria, camelo, cavalo (leve ou
pesado), coruja,
ais de domí·
Adicionais, pág. 8). Os druidas não recebem magias adicion faldo, lobo, pônei, raro acroi, 1exugo ou víbora (Pequena
ou Média). Caso
nio ou poderes conced idos, como os clérigo s.
 a campanha seja ambientada torai ou parcialmente em uma região aquâri-
ca, adicione as seguinres crfaruras à lista de opções: crocodilo, goUlnho,
lula e tubarão Médio. Esse animal será um companheiro fiel, que acom-
panhará o druida em suas avenruras conforme apropriado à sua espécie.
Um companheiro de um druida de t 0 nível será um animal completa-
mente comum da sua espécie, com exceção das alterações indicadas a
seguir. O poder do companheiro animal do druida aumenta à medida que
o personagem 3dquire níveis na classe, conforme apresenrado na tabela
da pig. 36.
Ç350 um druid3 libene seu companheiro, ele poderá obter outro reali-
7..:lndo uma cerimônia que exige 24 horas ininterruptas de oração. .Essa
cerimônia também serve para substituir um companheiro animal falecido.
•º
Um druida de nível ou superior terá acesso a uma lisra alternariva
de companheiros 3ntmais (veja a seguir). Quando seleciona um animal

O COMPANHEIRO ANIMAL 00 DRUIDA companheiro animal (como uma magia de toque à distãncia). Um druida e seu
O companheiro animal de um druida~ diferente de um animal comum de sua companheiro animal são capazes de partilhar magias mesmo que o efeito nor·
esp&ie em vários aspectos. O companheiro animal é considerado uma besta malmente não afete as criaturas do tipo do animal.
m;lgica. não um animal, em relação a todos os efeitos que dependam de seu Evosifo (E.xi): Sempre que o companheiro animal se tornar alvo de um ata·
0
tipo (mas conserva os Dados de Vida, bônus base de ataque, testes de res1s- que que permita um teste de resistência de Reflexos para reduzir o dano à meta-
t~nda, pontos de pericia e talentos do animal). Suas diferenças com um ani· de, ele não sofrerá qualquer dano se obtiver sucesso no teste de resistêncoa.
mal comum e seus poderes especiais são descritos na tabela a seguir. Devoç6o (E.xi): A devoção de um companheiro animal a seu mestre é tão
Nível de Armadura Truques completa que ele recebe +4 de bônus nos testes de resistência de Vontade con-
Classe OV Adicional Natural For/Des Adicionais Especial tra efeitos e magias de encantamento.
+O +O Aloques Mú/liplos: Um companheiro animal recebe o talento Ataques
1°-2° +O Vinculo com
companheiro Múltiplos como um talento adicional caso possua três ataques naturais ou
mais (consulte o Livro dos Monstros para obter mais detalhes sobre esse talen-
animal, partilhar
to) . Se não atender ao pré-requisito - três ataques naturais ou mais - o ani·
magias
mal adquire um segundo ataque com sua arma natural primária, embora sofra
3°-5° +2 +2 +1 Evasão
-5 de penalidade.
6º-8º •4 +4 +2 Devoção Evosifo Aprimorada (E.xi): Sempre que o companheiro animal se tornar alvo
9°-11º +6 +6 +3 4 Ataques de um ataque que permita um teste de resistência de Reflexos para reduzir o
múltiplos dano à metade, ele não sofrerá qualquer dano se obtiver sucesso no teste de
12°- 14º +8 +8 +4 5 res1stêncoa e metade do dano mesmo se fracassar.
15º-11° +10 +10 +5 6 Evasão
apnmorada COMPANHEIROS ANIMAIS ALTERNATIVOS
180--20" +12 +12 +6 Conforme descrito no texto da página 35, um druida que alcance um nível de
Estatlsticas Búicas: Use as estatlsticas básicas para as criaturas da esp&1e, classe elevado poderia escolher seu companheiro animal de uma das listas a
conforme descritas no Uvro dos Monslros, com as seguintes alterações. seguir, aplicando os modificadores indicados ao seu nível de druida atual
Nfvel de Classe: O nível de druida do personagem. O nível da classe druida (entre par~nteses) para determinar as características e habilidades especiais
se acumula com qualquer outro nível de classe que tenha um companheiro da criatura.
animal (como ranger) para determinar as habilidades da criatura e a lista alter-
nativa disponível para o personagem. "4º nível ou superior (nível atual - 3)
DV Adiciono/: Dados de Vida (d8) adicionais, que recebem os modificado· Búfalo (animal) Gorila (animal)
res de Constituição normalmente. Lembre-se que os Dados de Vida adicionais Carcajú (animal) Lagarto (animal)
elevam o bônus base de ataque e os testes de Resistência do companheiro Cobra, constritora (animal) Leopardo (animal)
animal. O bõnus base de ataque de um companheiro animal é idêntico ao BBA Cobra, víbora Grande (animal) Morcego atroz
de um druida com a mesma quantidade de Dados de Vida (ou seja, níveis) da
Crocodilo (animal) * Texugo atroz
criatura. Os testes de resistência de Fortitude e Reflexos do animal são bons
Doninha atroz Tubarão Grande (animal) *
(considere-o um personagem com nível equivalente aos DV da criatura). Um
Guepardo (animal) Urso negro (animal)
companheiro animal recebe pericias e talentos adicionais conforme o total de
Dados de Vida da criatura, semelhante a um monstro que recebeu uma pro- javali (animal)
gressão (veja Livro dos Monslros) .
Armadura Naturol: O valor indicado é adicionado à armadura natural exis- 7° nível ou s uperior (nível atual -6)
tente da criatura. Carcajú atroz leão (animal)
For/Des: Adicione o bônus Indicado aos valores de Força e Destreza do Cobra, víbora Enorme (animal) Lobo atroz
companheiro animal. Crocodilo gigante (animal) Porco do mato atroz
Truques Adicionais: O valor indicado nessa coluna representa o total de tru- Deinonychus (dinossauro) Rinoceronte (animal)
ques adicionais que o animal conhece, além dos truques que o druida ensinar Elasmossauro (dinossauro) " Tigre (animal)
'(veja a pericia Adestrar Animais, pág. 67). Esses truques adicionais não exigem Gorila atroz Urso marrom (animal)
tempo de treinamento, testes de Adestrar Animais e não são considerados no
limite máximo de truques que um animal pode conhecer. O druida selecoona 10" nível ou s uperior (n ível atual - 9)
os truques adicionais, que não podem ser alterados posteriormente. Baleia orca (animal) * leão atroz
Vfnculo com Companheiro Animo/ (E.xi): Um druida pode comandar seu Cobra, constritora gigante (animal) Tubarão enorme (animal) "
companheiro animal como uma ação livre ou "for~·lo" como uma açlo Megaraptor (dinossauro) Urso polar (animal)
padrlo, mesmo se nlo possuir graduações na perícia Adestrar An1ma1s. Ele
recebe +4 de bônus de circunstãncia em todos os testes de empatia com a 13° nlvel ou s uperior (nível atual - 12)
natureza e Adestrar An1ma1s realizados com seu companheiro animal.
Elefante (animal) Urso atroz
Partilhar Magios (E.xi): O druida é capaz de partilhar qualquer magia (mas
Polvo gigante (animal) *
nlo uma habilidade similar à magia) conjurada sobre si com seu companhei·
ro animal. O companheiro animal deve estar num raio de 1,S m do persona-
gem no momento da conjuração para receber os beneflclos da magia. Caso a 16" nível ou s uperior (n ível atual - 15)
duração da magia ou efeito seja diferente de "instantãnea", ela deixará de afe· Lula gigante (animal) * Triceratóps (dinossauro)
tara criatura quando ela se afastar do personagem (mais de 1,S m) e nlo vol- Tigre atroz Tubarão atroz*
tará a afet;l-la, mesmo que retorne para a área de efeito da magia. Além disso, Tiranossauro (dinossauro)
o druida é capaz de conjurar qualquer magia que tenha alvo "Voe~" sobre seu Disponíveis somente em ambientes aquáticos.
 dessas lisias ahernarivas, a criarum adquire habilidades como se o druida
fosse de um mvel Inferior ao seu nível de classe arual. Subr:raia o valor
indicado no cabeçalho da lisra peninenre do nível do personagem e com-
part! o resulrado com o nível do druida indicado na rabeia antetior para
determinar as habilidades do novo companheiro animal Caso o ajuste
reduza o nível efetivo do druida para o ou menos, ele não poderá selecio-
nar a criarura como companheiro animal Por exemplo, um druida de 6°
nível poderia escolher um leopardo como companheiro. O leopardo teria
as caractensticas e habilidades especiais fornecidas por um druida de 3º
nível (considerando o aJusre de - 3) em vez de 6º nível
Senso da Natureza (Ext): Um druida recebe +2 de bônus nos restes
de Conhecimento (narureza) e SobrcvJVência.
Empatia com a Nat ureza (Ext): Um druida é capaz de usar lingua-
gem corporal, vocalizações e componamentos para apómorar a atirude
de um animal (como um urso ou um lagarto). Essa habilidade funciona
da mesma forma que um reste de Diplomacia realizado para aprimorar a
atitude de uma pessoa (veja Capítulo 4: Pericias) O druida faz um teste
especial com 1d20 + nível de druida+ modificador de Carisma para deter-
minar o resultado do resre de empatia com a natureza. Um animal domés-
tico comum rer:I n arhude inicial Indiferente, enquanto os animais selva-
gens geralmenre serão Pouco Amisrosos.
Para usar a emparin com a natureza, o druida e o animal devem ser
capazes de esrudnr um ao o urro - ou seja, estnrem num raio de 9 m entre
si e em condições normais de iluminação. Notmalmente, influenciar um
animal dessa forma requer 1 minuto; no entanro, semelhante a influen-
ciar PdMs, a rarefo pode exigir mais ou menos tempo.
Um druida também pode usar essa habilidade para influenciar bestas
mágicas com Inteligência 1 ou 2 (como um basilisco ou um gírallon), mas
sofre -4 de penalidade no reste.
Caminho d a f loresta (Ext): A parrir do 2• nível, o druida consegue
se desloar arraves de diversos terrenos narurais {arbustos espinhosos,
brejos, áreas de floresras e terrenos similares) com seu deslocamento bási-
co.sem sofrer dano ou outros impedimenros. Porém, os terrenos manipu-
lados magicamente para impedir o movunento ainda o afetam.
Rastro Invisível: A partir do 3• nível, o druida não deinrá r.mros em
terrenos narurais e n:io poderá ser rastreado. Ele precisa declarar que pre-
tende dewr rasrros, se desejar.
Resistir à Tent ação da Natureza (Ext): A panir do 4• nível, o druida
=ebe +4 de bónus nos tesres de resistência concra as habilidades simila-
l't!S il magia das fadas (driades, pixies e sprites).
Forma Selvagem (Sob): A partir s•nwel, o druida adquire a habilida-
de de se transformar em um animal de tamanho Pequeno ou Médio e
reroroar à sua forma narura l, uma vez por dia. Suas opções para as novas
formas Incluem rodas as criaruras do ripo animal (consulte o Livro dos
Monstros). Essa habilidade é semelhante à magia metamorfose, com as alre-
rações a seguir. A duração do efeito equiva le a J hora por nível do druida;
o personagem é capaz de reverter a metamorfose a qua lquer momento.
Assumlr a forma anlmal ou rerornar à forma normal exige uma ação
padrão e não provoca ataques de oponunidade.
A forma animal escolhida deve ser familiar ao druida. Por exemplo,
um druida que nunca esteve longe das florestas temperadas não poderia
se mmsformar em um urso polar.
O druida perde a habilidade de falar quando se transforma, pois está
lunirndo aos sons que um animal normal. sem treinamento, conseguiria
emiur; ele e capaz de se comunicar normalmente com oucros animais da
mesma espécie. O som normal de um papagaio selvagem é um guincho,
então assumir essa forma não lhe permitiria falar.
O druida pode usar essa habilidade mais veres por dia nos 6', r, to',
14• e 18º níveis, conforme indicado na Tabela 3-8: O Druida. Além disso,
o druida adquire a capacidade de asswrur a forma de um animal Grande
noS-nivel, de um ammal Miúdo no 11• nivel ede um animal Enorme no
15" mvel Os Dados de Vida da nova forma não podem exceder o nível de
druida do personagem. Por exemplo, um druida não conseguiria assumir
a forma de um urso atroz (uma criarura Grande, que geralmente tem 12
OV) are o 12º mvel, mesmo que seja capaz de se transformar em animais
Grandes a partir do 8° nível
A panir do 12• nlvel, o druida é capaz de usar essa habilidade para assu-
mir a forma de planrns, como um arbusro errante, como a mesma rescri-
ção de ramanho das formas de animais (um druida não conseguiria utili-
zar essa habilidade para assumir a forma de uma planra que não seja uma
criatura, como uma árvore ou uma roseira).
A panir do 16º nível, o druida pode usar essa habilidade para se tranS·
formar, uma vez por dia, em um elemental Pequeno, Médio ou Grande
(do ar, da terra, do fogo ou da água). Essas formas elementais são adicio-
nadas ao limue diário de ativações da forma selvagem. Além do efeito ·
normal da forma selvagem, o druida recebe rodas as habilidades extraor-
dinárias, sobrenarurais e similares à magía do elemenral Ele também
adquire os talentos do clemenral enquanto a metamorfose permanecer
ativa; cnrretanto, ele conserva seu tipo de criarura (bumanóide, na maio-
ria dos casos).
A panir do ur nível, o druida é capaz de assumir a fonna dementai
duas vezes por dia e, no 200 nível, três vezes por dia. A panir do 200 nível,
o druida é capaz de usar a forma selvagem para se transformar em ele--
mentais Enormes.
Imunidade a Ven eno (Ext): A partir do 9• nível, o druida adquire
imunidade contra rodos os venenos.
Mil Faces (Sob): A parnr do 13• nível, o druida adquire a habilidade
sobrenatural de mudar sua aparência conforme desejar, como a magia alte-
mr-se (pág. 199) sem limite dí:írio, mas somenre para sua forma original
Co~o Atem poral (Ext): Depois de atingir o 15º nivel, um druida
não sofrera mais as penalidades por envelhecimento (consulte a Tabela
6-S: Efeitos de Envclhecimenro, pág. L09) e será imune ao envelheci-
mento mágico. No en111nto, a criatura conserva qualquer penalidade que
possuía. Os bônus em função do envelhecimento ainda se aplicam e o
druida ainda morrera de velhice quando chegar sua hora.
Ex- Druidas
Um druida que deixe de reverenciar a narureza, assuma uma tendência
proibida ou ensine o idioma Druidico para um personagem de ourra clas-
se perderá todas as magias e habilidades da classe (incluindo seu compa-
nheiro animal), exceto os talentos com armaduras, escudos e armas sim-
ples. Ele não consegwrá adqwrir niveis adicionais como druida até reali-
zar uma penitência (consulte a descrição da magía ptmlinc1a, pág. 272).
Conjunto Inicial para Druida Meio-elfo
Armadura: Gibão de peles (+3 CA, - 3 de penalidade de armadura,
6 m de deslocamento, 12.S kg).
Escudo grande de madeira (+2 CA, - 2 de penalidade de armadura, S kg).
Armas: Cimitarra ( td6, dec. 18- 20/ x2 , 2 kg, uma mão,
corrante).
C lava (basrão de carvalho) (1d6, 3 m, dec.x 2, 1.S kg, uma mão,
concussão).
Fu nda ( td4, dcc.x 2, 15 m, Médio, concussiio).
Seleção de Per ícias: Escolha uma quantidade de graduações de perí·
cias igual a 4 + modiOcador de Inteligência.
Pericia Graduações Habilidade Armadura
Adestrar Animais 4 Car
Concentração 4 Con
Conhecimento (Natureza) 4 lnt
Cura 4 Sab
Identificar Magia 4 lnt
Observar 4 Sab
Ouvir 4 Sab
Sobrevivência 4 Sab
Talento: Escrever Perg;immho
Equip amen t o: Mochila com cantil, um dia de rações de viagem, saco
de donrur, saco, pederneira e isqueiro. Bolsa com LO balas de funda.
Azevinho e visco. Três tochas.
Companheiro Animal: Lobo (vcJa o Lrvro dos Monstros)
Dinheiro: td6 PO.
FEITICEIRO
Os feiticeiros criam a magia da mesma forma que os poetas criam as poe-
sias, com um ralemo inato aperfeiçoado com a pr:lrica. Eles não possuem
 TABELA 3-9: 0 FEITICEIRO
Bônus
Base de Magias por dia
Nível Ataque Fortitude Reflexos Vontade Especial o 1 2 3 4 s 6 7 8 9
1º +O +O +O +2 Invocar familiar 5 3
2º +1 +O +O +3 6 4
3º +1 +1 +1 +3 6 5
4º +2 +1 +1 +4 6 6 3
5º +2 +1 +1 +4 6 6 4
6º +3 +2 +2 +5 6 6 5 3
7° +3 +2 +2 +5 6 6 6 4
8º +4 +2 +2 +6 6 6 6 5 3
go +4 +3 +3 +6 6 6 6 6 4
10" +S +3 +3 +7 6 6 6 6 5 3
11º +5 +3 +3 +7 6 6 6 6 6 4
12º +6/+1 +4 +4 +8 6 6 6 6 6 5 3
13º +6/+1 +4 +4 +8 6 6 6 6 6 6 4
14º +7/+2 +4 +4 +9 6 6 6 6 6 6 5 3
15º +7/+2 +5 +5 +9 6 6 6 6 6 6 6 4
16° +8/+3 +S +5 +10 6 6 6 6 6 6 6 5 3
17° +8/+3 +S +5 +10 6 6 6 6 6 6 6 6 4
18º +9/+4 +6 +6 +11 6 6 6 6 6 6 6 6 5 3
190 +9/+4 +6 +6 +11 6 6 6 6 6 6 6 6 6 4
20" +10/+5 +6 +6 +12 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6
livros, mentores, nem lCOrías - apenas um poder bruro que canalizam lar que os feilíceiros são, em pane, dragões pode ser um exagero infunda-
arravés da sua von1ade. Alguns feinceiros afirmam que o sangue dos dra- do ou aré um boato invejoso criado pelos conjuradores que não possuem
gõcs corre em suas veias. Isso pode até ser verdade - é de conbecimen- esse dom.
to comum que alguns dragões poderosos assumem a forma humana e Avenruras: O feiticeiro comum se avenrura para aprimorar suas babi-
escolhem amanres humanóides, porranto é difícil provar que um ceno lidades, pois somen1e tesrando seus limfres ele podera ampliá-los. O
feuiceiro n:io lenha um ances1ral dracônico. É verdade que os feiriceiros poder de um fe1uceiro é inaro - pane de sua alma. Para muitos deles,
geralmen1e osten1am uma aparência no1:ível, quase sempre com algum desenvolvê-lo e o próprio obJenvo, independenre do como desejam urili-
aspec10 exó1ico que demonstre sua linhagem incomum. Para oucros, acei- zar suas habilidades.

FAMILIARES .Esudsticas Básicas: Use as estatísticas b~sicas da espécie de criatura do

Um familiar está vinculado magicamente ao seu mestre. Em certo sentido, o familiar descritas no Livro dos Monstros, com as seguintes alterações:
familiar e seu mestre são praticamente a mesma criatura. ~por isso, por exem· Dado de Vida: Use o nlvel de personagem do mestre ou o DV total da cria·
pio, que o mestre é capaz de coníurar uma magia de alcance pessoal sobre seu tura (o que for maior) para os efeitos relacionados à quantidade de DV.
familiar, mesmo que somente pudesse conjurar essa magia sobre si mesmo. PonlOs de Vido: O familiar tem a metade do total de pontos de vida de seu
Um familiar é um animal comum, que adquire novos poderes e torna-se uma mestre (não incluindo pontos de vida tempor~rios) arredondando para baixo,
besta mágica quando é Invocado para servir um feiticeiro ou mago. Ele conser· independente de seu DV atual. Por exemplo, no 2º nível, Hennet tem 9 pontos
va a aparência, Dados de Vida, bõnus base de ataque, bônus base de resistên- de vida, então seu familiar ter~ 4.
cia, pericias e talentos do animal, mas é considerado uma besta mágica para Ataques: Use o bônus base de ataque do mestre, considerando todas as suas
os efeitos que dependam do tipo de criatura. Somente um animal comum classes. Aplique o modificador de Destreza ou de Força do familiar, o que for
pode se tornar um familiar. Assim, um druida/feiticeiro não poderia usar seu maior, para obter o bõnus base de ataque corporal com a arma natural do fami·
companheiro animal como familiar. liar. O dano é o mesmo que uma criatura normal da espécie do familiar causaria.
Um familiar também concede habilidades especiais ao seu mestre (um Testes de Resistlncia: O familiar utiliza os bônus base de testes de resistên·
mago ou feiticeiro) conforme indicado na tabela abaixo. Essas habilidades eia de seu mestre (considerando todas as suas classes) ou os seus (Fortitude
especiais somente se aplicam quando a criatura estiver num raio de 1,5 km do +2, Reflexos +2, Vontade +O), o que for maior. O familiar utiliza seus próprios
mestre. modificadores de habilidade nos testes de resistência e não partilha outros
~s nlve1s de classes diferentes que possuem familiares {como feiticeiros e bõnus que seu mestre possa ter (de itens mágicos ou talentos, por exemplo).
magos) se acumulam para determinar as habilidades do familiar que depen- Pericias: Use as graduações de pericias normais de um animal da espécie
dam do nlvel do mestre. do familiar ou as graduações do mestre, o que for maior. Nos dois casos, o
familiar utiliza seus próprios modificadores de habilidade. Independente da
Familiar Especial (para o mestre do famílar) graduação total do familiar, algumas pericias {como Oflcios ou Profissão)
Cobra • +3 de bônus em teste de Blefar estão além da capacidade da criatura.
Gato +3 de bõnus em teste de Furtividade Descrição das HabUidadcs dos Familiares: Todo familiar possui habilida-
lagarto +3 de bõnus em teste de Escalar des especiais {ou fornece habilidades especiais para seu mestre) dependendo
Rato +2 de bõnus em testes de resistência de Fortitude do nlvel combinado das classes que possuem a caracteristica Familiar, confor.
Texugo +-2 de bônus em testes de resistência de ReAexos me indicado na tabela abaixo. As habilidades dessa tabela se acumulam.
Coruja +3 de bônus em teste de Observar na penumbra Armadura Natural: O número indicado é um aumento no bõnus de arma·
Corvo* +3 de bõnus em teste de Avaliação dura natural existente do familiar. Ele representa a resistência sobrenatural do
Falcão +3 de bônus em teste de Observar em locais iluminados familiar de um coníurador.
Morcego +3 de bõnus em teste de Ouvir fnl: O valor de Inteligência do familiar. Um familiar é tão inteligente quan·
Sapo +3 pontos de vida to um indivíduo comum, mas não necessariamente tão inteligente quanto uma
criatura esperta.
Um fam1l1ar corvo é capaz de falar um idioma, a escolha do seu mestre, como uma hab1· Pronlidllo (Exl): A presença de um familiar aprimora os sentidos de seu
l1dade sobrenatural. mestre. Enquanto o familiar estiver ao alcance da sua mão, o mestre adquire o
• Víbora pequena. talento Prontidão {pág. 99) .
 Alguns feiticeiros BollS senccm a necessidade de provar Porém, muiros deles seguem ou tras divinda·
des ou mesmo nenhuma. Os magos geral-
sua unlidade aos demais. .Eles procuram um lugar na
mente aprendem a adorar Boccob ou Wee
soaedade, onde seu poder lhes pemma algum
)as através de seus mentores, mas como a
desraque. Os feiliceiros malignos se sentem dife-
maioria dos feiticeiros é aurodidata, não
rentes da maioria - diferentes e superiores.
civeram mesrres para inrroduzl-los à religião.
Eles se aventuram para acumular poder e
História: Os fe11iceiros desenvolvem pode-
dominar os "inferiores·.
Características: Os feiticeiros conju· res rudimentares na adolescência. Suas primeiras
magias são incomplecas, esponrâne:is, desconrroladas
ram suas magias através de um poder
inato, não com treinamento e estudos
e algumas vezes perigosas. Uma e.asa com um feicicelro
cuidadosos. Sua magia é mruiriva, em vez de em fase de crescimento pode ter problemas como estra-
nhas luzes e sons, dando a ímpressão de que o lugar é mal·
lógica Bles conhecem poucos efeitos, cm
assombrado. Com o tempo, o jovem feiticeiro entende
comparaç3o aos magos, e adquirem magias
mais poderosas num ritmo mais lento, mas o poder que utilizava inconscientemente. A parrir de
então, ele pode começar a praticar e desenvolver
são ca1132Cs de conjuní-las com maior fre-
quéncia e n:io precisam escolhê-las e suas habilidades.
Algumas vezes, um feiticeiro tem a sorte de
prepará-las com antecedência. Os fcilicei·
ficar sob os cuidados de outro feiciceiro
ros tambcm não se especializam em cer·
mais velho e experiente, alguém que o
ias escolas de magia, como os magos. .1
Vr aJude a entender e usar seus novos
Como adquirem seus poderes
poderes. Porém, na maioria das vezes,
sem a nec~ssidade de anos de trei- ,
eles esrão por própria conta, temidos
namenro ngoroso, como os magos,
pelos antigos amigos e incompreendi-
os femce1ros não acumulam o
dos pela própria familia.
conhecimento aremo que os
Os feiticeiros não se reconhecem como um
magos possuem. Por outro lado, eles tiveram mais tempo parn
aprender técnicas de combate e silo treinados em todas as grupo. Diferentes dos magos, eles não obtêm
qualquer beneficio em dividir seu conheci·
armas sunples.
Tendência: Para um feiticeiro, a magia é uma arte inruiri· menro, nem incentwos para crabalharem em
conjunto.
va, não uma ciência. Os feiticeiros preferem o espírito livre
e criativo a uma mente disciplinada, porranro costu· Raças: A maioria dos feiticeiros é hum~na ou meio-
elfo, mas o talento inato para se romar um feiticeiro é
mam se sennr mais incl1D3dos ao Caos que à Ordem.
imprevisível e pode surgir em rodas as raças comuns.É
Religião: Alguns feutceiros adoram Boccob (deus da
magia), enquanto ourros reverenciam Wee Jas (deusa da magia da morte). mais provável que exlStam fcirice1ros (em vez de magos) nas terras selva-

f110sbo Aprimorada (Ext) : Sempre que o familiar se tornar alvo de um ata- Falar com o Mestre (Ext): Os mestres de 5° nlvel ou superior conseguem se
q~ que permita um teste de resistência de Reflexos para reduzir o dano à
comunicar verbalmente com o familiar, como se partilnassem um idioma em
nieUde, ele não sofre~ qualquer dano se obtiver sucesso no teste de resistên· comum. As outras criaturas não entendem essa comunicação sem auxOio mágico.
oa e mmde do dano mesmo se fracassar. Folar com Animais de sua Espécie (Ext): O familiar de um mestre de 7" nlvel
Partilhar Magias (Ext): O mestre é capaz de partilnar qualquer magia (mas ou superior é capaz de se comunicar com outros animais comuns de sua espé-
não uma habilidade similar à magia) coníurada sobre si com seu familiar. A cie (inclusive as variações atrozes): morcegos com morcegos, ratos com roe-
criawra deve estar num raio de 1,5 m do personagem no momento da conju· dores, gatos com felinos, falcões, coruias e corvos com pássaros, lagartos e
ração ~ra receber os beneftcios da magia. Caso a duração da magia ou efeito cobras com répteis, sapos com anflbios e texugos com criaturas da família
seia diferente de "instantãnea•, ela deixará de afetar a criatura quando ela se Mustelidae (texugos, guax1mns, arminhos, gamb~s. carcajus e toupeiras). A
afastar do personagem (mais de 1,5 m) e não voltará a afetá-la, mesmo que comunicação é limitada pela Intel igência das criaturas envolvidas.
retome para a área de efeito da magia. Além disso, o personagem é capaz de Resisúncio 6 Magia (Ext): Os familiares de mestres de 11° nlvel ou supe-
conjurar qualquer magia que tenna alvo "Você" sobre seu familiar (como uma rior adquirem Resistência à Magia equivalente ao nlvel do mestre +5. Para afe-
rmgia de toque à disUncia). Um conjurador e seu familiar são capazes de par· tar o familiar com uma magia, os demais conjuradores precisam igualar ou
hlhar magias mesmo que o efeito normalmente não afete as criaturas do tipo superar a Resistência à Magia da criatura com um teste de conjurador (ld20 +
da criatura (besta mágica). nlvel do conjurador; veja Resistência à Magia, pág. 177).
Vfnculo Emp6tico (Ext): O mestre possui um Vínculo Empático com seu Videncia no Familiar (SM): Os mestres de 13º nível ou superior conseguem
f.imiliar com 1,5 kll(I de alcance máximo. Ele não é capaz de enxergar através observar um local remoto através do familiar (como a magia vidlncia) uma vez
dos olhos do familiar, mas pode se comuniar por telepatia com a criatura. por dia.
Devido à natureza limitada do vlnculo, apenas as emoções (como medo, fome,
felicidade, curiosidade) podem ser transmitidas. Note que os familiares com Nlvel de
Jntelig@ncia e mestres de nlveis baixos limitam o que a criatura é capaz de Classe Armadura
do Mestre Natural lnt Especial
tntender e comunicar, e mesmo os familiares inteligentes compreendem o
mundo de forma diferente dos humanos, portanto são posslve1s falhas de
1- 2 +1 6 Prontidão, evasão aprimorada,
interpretação.
partilhar magias, vlnculo empático
Devido ao vínculo empático, o mestre partilha a mesma conexão com itens
3-4 +2 7 Transmitir ma2ias de toque
ou loais que o familiar. Por exemplo, caso seu familiar tenha investigado um
S-6 +3 8 Falar com mestre
quarto, o mewe poderia se teletransportar para o local como se tam~m tives-
7-8 +4 9 Falar com animais de sua espécie
se visto o quarto.
Transmitir Mogias de Toque (Sob): Os mestres de 3° nlvel ou superior são 9--10 +5 10
11-12 +6 11 Resistência à Ma1tia
capazes de transmitir suas magias de toque por meio do familiar. O mestre e
13- 14 +7 12 Vidência no familiar
o familiar devem estar em contato durante a coniuração da magia de toque;
depois. o personagem ser~ capaz de designar seu familiar como "portador". O lS-16 +8 13
17-18 +9 14
f.imiliar então conseguirá transmitir a magia de toque, da mesma forma que
seu mestre faria. Se o mestre conjurar outra magia antes do toque ser transmi· 19--20 +10 15
tido, a magia de toque se dissipa.
 gens e entre os humanóídes brurais. Os kobolds, e.m especial, possuem ras de qualquer ripo prejudicam os gestos arcanos de um feiticeiro, o que
muiros fe111ce1ros em suas tribos e defendem fcrvorosamen1e a teoria do pode fazer suas magias que 1enham componentes gestuais fracassarem.
"sangue dos dragões". Magias: Um feiticeiro conjura magias arcanas (o mesmo ripo das
Outras Classes: Os fei1iceiros consideram que têm mais em comum magias disponíveis para os bardos e magos) da Lista de magias de feiticei-
com os membros de outras classes autodida1as, como os druidas e os ladi· ro/mago (pág. 192). Ele é capn de conjurar suas magias sem prepará-las
nos. Muiias vezes, eles en1rnm em conllüo com os membros de classes com antecedência, diference de um mago ou um clérigo (veja a seguir).
mais clisciplmadas, como os paladinos e os monges. Como podem conju- Para aprender ou coniurar uma magia, um feirice1ro deve 1er uma pon-
rar as mesmas magias que os magos, embora de modo dtfereme, algumas ruação em Carisma igual ou superior a 1O+ o nível da magia (Car 10 para
vezes essas classes compeiem enrre sL magias de nível o, Car 11 para magias de 1• níveL e1c.). A Classe de
Função: A função de um feiticeiro é definida com base cm sua seleção DíBculdade para os 1es1cs de resistêncin contra essas magias equivale a 10
de magias. Um feiticeiro que se concen1re em magias de comba1e se torna- +nível da magia+ modificador de Carisma do feiticeiro.
ra o centro ofensivo do grupo. Ourros podem escolber magias mais suris, Semclhan1e aos demais conjuradores, um feiticeiro somente é capaz
como encantamentos e ilusões, e assumir uma função secundária. Um de conjurar uma quanudade limirnda de magias de cada nível por dia.
grupo que renha um feiticeiro deve considerar a rupótesc de incluir um Seu IJmile diário de magias se encontra na Tabela 3- 9: O Feiliceiro. As
segundo conjunidor, como um bardo, um clérigo, um druida ou mesmo magias adicionais do feiliceiro são baseadas em um valor elevado de
um mago, devido a falia de vers:itilidade do feiticeiro. Como têm uma pre- Carisma (consuhe a Tabefo 1- 1: Modificadores de Habilidade e Magias
sença marcanre, que lhes pennhe impressionar as pessoas, muiras vezes os Adicionais, pág. 8).
feiticeiros atuam como porta·vo7.CS de um grupo de aventureiros, nego- A seleção de magias do feiliceiro é exrremamenie limilada. Um fe111-
ciando, barganhando e conversando em nome do grupo. As magias do fci- ceiro de 1° nível conhece quarro magias de nível O(também chamadas de
riceiro o auxi liam a inlluenciar as pessoas ou obrer informações, 1omando- rruques) e duas magias de 1° nível, a escolha do jogador. A cada nível de
o um exceleme espião ou diplomara para um grupo de aven1ureiros. feiticeiro, ele recebe uma ou mais magias, conforme indicado na Tabela
3-10: Magias Conhecidas do Feiticeiro. Diferente das magias por dia, a
INFORMAÇÕES DE JOGO quantidade de magias conhecidas do feiriceiro não é aforada pelo seu
Os feiticeiros possuem as seguin1es esra1!s1icas de jogo. Carisma; os valores da Tabela 3- 10 são flxos. Essas novas magias podem
Habilidades: O Carisma de1ermina a magia mais poderosa que um ser magias comuns, selecionadas da lis1a de magias do feiriceiro/mago
feiticeiro é capaz de conjurar, a quanridade de magias disponíveis a cada (pág. 192) ou magias incomuns que o íei1íceiro descobriu por meio de
dia e a dificuldade para res1sm às suas magias (consulte Magias, a seguir). estudo e pesquisa. Por exemplo, um feiuceiro com um pergaminho ou
Semelban1c aos magos, um Íciriceiro se beneficia de valores elevados de grimório deialhando uma magia arca na uicomum (que não exista na Lisra
Destreza e Consriruição. de magias do feiticeiro/mago desse livro) poderia selecioná-la como uma
Tendência: Qualquer uma. de suas no\flls magias quando adquirir um níve~ contamo ela periença a
Dado de Vida: d4. um nível acessível ao personagem. De qualquer forma, ele não será cap:iz
de usar esse mé1odo para aprender magias mais rapidamen1e.
Perícias de Classe Quando alcançar o 4° 01vel, e a cada dois níveis subseqüemes (6°, 8°,
As perícias de classe de um feuiceiro (e a habilidade chave parn cada peri- 10", 12°, 14°, 16°, l8º e 20"), um feiticeiro será capaz de aprender uma
cia) são: Blefar (Car), Concentração (Con), Conhecimento (arcano) (ln1), magia nova em substituição a um efei10 anrigo do seu reperiório. .Em
Identificar Magia (In1), Ofícios (lm) e Profissão (Sab). Consul1e o resumo, o feiticeiro "perde" a magia amiga e aprende a nova. O nível das
Capirulo 4: Pericias para obier as descrições das perícias. magias que estão sendo 1rocadas deve ser idêntico; o fe1lice1ro someme
Po ntos de Pericia no 1° nível: (2 + modificador de lm) x4. conseguirá subsrituir uma magia dois ruveis inferiores ao seu nível máxi·
Pontos de Pericia a cada nível subseqüente: 2 + modiílcador de mo disponível. Por exemplo, no 4° nível, um feiticeiro poderia substituir
lnreligência. uma magia de nível O (dois níveis de magia inferiores ao nível máximo
disponível ao feiticeiro, que são as magias de 2° nível) por ourra magia de
TABELA 3-10: MAGIAS CONHECIDAS DO FEITICEIRO nível O. No 6° nível, ele poderia trocar uma única magia de nível Oou de
Magias Co nhecidas 1° nível (pois cera acesso a maglaS de fe1uce1ro de 3º ruvel) por um efei10
Nível o l 2 3 4 5 6 7 8 9 diference do mesmo nível. O personagem somente poderá subsriruir uma
lº 4 2 única magia nos niveis indicados, e precisa escolher se realizara a troca no
2º 5 2 momemo em que adquire novas magias conhecidas naquele nível.
3º 5 3 Oifereme dos magos e cléngos, um fei11ce1ro não precisa preparar suas
4º 6 3 l magias com amecedência. Ele é capaz de conjurar qualquer magia que
Sº 6 4 2 conheça a qualquer momemo, assumindo que não 1enha exaurido.seu
6º 7 4 2 l limire diário de magias daquele nível Por exemplo, Hennet, um feiticei-
]O 7 5 3 2 ro de 1° nível consegue conjurar qua1ro maglas do 1° nível - rrêscomo
8º 8 5 3 2 1 um feiuceiro de lº nivel (veja a Tabela 3 · O Feiticeiro) e mal5 uma devi-
9° 8 s 4 3 2 do ao seu valor de Carisma 15 (consuhe a Tabela 1- 1: Modiflcadores de
10" 9 s 4 3 2 Habilidade e Magias Adicionais, pág. 8). En tretan to, ele conhece apenas
11º 9 5 s 4 3 2 duas magias de 1° nível: mísseis mágteos e sono (consulte a Tabela 3- 10:
12º 9 s 5 4 3 2 l Magias Conhecidas do Feiliceiro). Portamo, em um mesmo dia, ele pode
13º 9 s s 4 4 3 2 conjurar quarro vezes qualquer combinação dessas duas magias. Ele não
14° 9 5 5 4 4 3 2 precisa decidir anreriormeme as magias que irá coniurar.
15º 9 5 5 4 4 4 3 2 • Familin.r: Um feirice iro pode convocar um familiar. O processo exige
16º 9 5 5 4 4 4 3 2 l 24 horas e o gasto de ma1eriais mágicos no va lor de 100 PO. Um familiar
l ]O 9 5 5 4 4 4 3 3 2 é uma bes1a mágica semelhame a um pequeno animal, mas é exrraordina-
18° 9 5 5 4 4 4 3 3 2 1 riamen1e resis1eme e in1eligen1e. A criatura será um companheiro e servo
19° 9 5 5 4 4 4 3 3 3 2 do feiticeiro.
20" 9 s 5 4 4 4 3 3 3 3 O fehiceiro pode escolher o 1ipo de animal que deseja. O poder do
familiar aumenta conforme seu mesrre adquire níveis de classe.
Característi cas da Classe Se o famíliar morrer, ou se o feiticeiro decidir dispensá-lo, o persona-
Usar Armas e Armad uras: O feince1ro sabe usar todas as anuas sim· gem deve realizar um tes1e de resistência de Fortitude (CD 15). Caso fra-
pies. Ele não sabe usar nenhum ripo de annadura ou escudos. As annadu- casse, o feiliceiro perde 200 XP por nível n.a classe; um sucesso reduz essa
 perda à metade. Porém, a quantidade de pontos de experiência de um fei- Aventuras: A maioria dos guerreiros considera que as aventuras, os
tíceiro nunca pode cair abaixo de zero como resultado dn morte de um combares e as missões perigosas são seu rrabalho e alguns adquirem
familiar. Por exemplo, Henner é um fc1riceiro de 3º mvel com 3.230 XP parronos que lhes conrraram regularmeme. Ourros preferem viver como
quando seu fam1ltar coruja é morto por um bugbear. Henne1 obtém exploradores, assummdo grandes riscos na expectativa de ganhos amda
sucesso em seu teste de resistência e perde 300 XP, reduzindo-o a menos maiores. Muuos guerreiros se preocupam com as pessoas e usam suas
de 3.000 XP - de volra ao 2° mvel (o Livro do Mestre apresenta regras para habilidades de combate para proteger quem não pode defender-se sozi-
perda de mveis). Um familiar morto ou dispensado não podcr.í ser subs- nho. Porém, niio importa sua motivação inicial, os guerreiros acabam
muido durante um período de um ano e um dia. Um fomil ínr morto pode vivendo para se ntir a emoção do comba te e da aventura.
ser ressuscitado, da mesma forma que os personagens, mas não perde um Características: Oenrre todas as classes, os guerreiros possuem as
ruvel ou um ponto de Constituição quando isso acontece. melhores capacidades gerais de combate (por isso seu nome). Eles são
Mesmo que o personagem tenha diversas classes com a característica especialistas em todas as armas e arrnaduras comuns. Além desse poder
Familiar, somente poderá obter um familíar simultaneamente. genérico de combate, os guerreiros desenvolvem especialidades próprias.
Um guerreiro poderia ser extraordinariamente eficaz com algumas
Coajunto Inicial para Feiticeiro Humano armas, enquanto out1'0 seria treinado para execurar manobras especiais.
Armadura: Nenhuma (9 m de deslocamento).
Conforme adquirem experiência, eles obtêm mais oponuntdades para
Annas: Lança curta (1d6, dec.x2, 6 m, 1,5 kg, uma mão, perfurante).
desenvolver suas pericias de combate. Graças à sua dedicação para as táti-
Besta Leve (1ds, dec. 19-20/ x 2, 24 m, 2 kg, perfurante).
cas de ba1alha, eles são capazes de dominar com rap1deias manobras mais
SelCfào de Pericias: Escolha uma quanridade de graduações de pen·
complexas.
das igual a 3 + modificador de Inteligência. Tendência: Os guerreiros podem ter qualquer tendência. Os guerrei-
ros Bons norrnalmente são cavaleiros cruzados que investigam e comba·
Pericia Graduação Habilidade Armadura tem o mal Os Leais são campeões que defendem a terra e seu povo. Os
Blefar 4 Car Caóticos são mercenários e viajantes. Os Maus são vilões mesquinhos,
Concentração 4 Con que simplesmente tomam tudo o que desejam através da força bruta.
Diplomacia (oc) 2 Car Religião: Em geral, os guerreiros adoram Heironeous (deus do
Furtividade (oc) 2 Des o heroísmo), Kord (deus da força), St. Cu1hbert (deus da retribuição),
Conhecimento (arcano) 4 lnt Hextor (deus da tirania) ou Erythnul (deus da ma rança). Um guerreiro
Esconder-se (oc) 2 Des o pode se intitular um cruzado a serviço de sua divindade ou apenas acre-
Identificar Magia 4 lnt dirar em um poder superior que o auxiliar.í quando coloçar sua vida em
Obter Informação (oc) 2 Car risco mais uma vez.
História: Os guerreiros escolhem essa profissão por V1Írios motivos. A
Talento: Vitalldade. maioria deles recebeu treinamento forrnal no exérci10 de algum nobre ou
Talento Adicional: Magias em Combate. na milícia local. Alguns treinaram em academias formais; ourros aprende-
Magi.as Conhecidas: Magias de nível O- deteclar magia, som fantas-
ram sozinhos - o mínimo de teoria, o máximo
ma, lui, ler magias. de pr:ítica. Talvez o guerreiro renha escolhido o
Magias de l 0 mvel: mísseis mágicos, sono.
caminho da espada para superar os limites da
Equipamento: Mochila com canul, um dia de rações de via-
vida na fazenda ou seguir uma rrad1ção familiar.
gem, saco de dorrn1r, saco, pederneLra e isqueiro, lanterna coberta,
Os guerreiros não têm uma ideni;dade comum.
500 mJ de óleo. Bolsa de componentes de magia. Caixa com 1O
Eles não se consideram um grupo ou uma irman-
vi rotes.
dade. No entanto, todos que foram treinados na
Dinheiro: 3d4 PO.
mesma academia, companhia de mer·
cen:irios ou reg1men10 de combate par·
11lham uma certa camaradagem.

GUERREIRO Raps: Os guerreiros humanos

normalmente são veteranos do ser-
viço mili111r e nasceram em fami-
O cavaleiro errante, o conquistador,
o campeão do rei, o soldado de ellte, lias pobres. Os guerreiros anões
quase sempre são membros
o mercenário experiente e o líder
antigos de equipes de parrulha
dos bandidos pertencem à esta
rreinadas, que protegem os
classe. Os guerreiros podem
ser defensores leais dos reinos subterrâneos de sua '
raça. Geralmente, perrencem a
oprimidos, barldoleiros
famiÜas guerreiras cuja linha-
cruêis ou aventureiros cora-
gem existe ha milênios e podem
josos. Alguns são as mai~
ter rivalidades ou alianças com
res almas da terra, derermina-
ourros guerreiros anões de outTOS
dos a enfrentar a morte para
um bem maior. Ourros esrão clãs. Os guerreiros elfos são pes-
soas habilldosas com a espada
entre as piores, sem escrúpulos
par.i matar em beneficio pró- longa. Eles são orgulhosos de sua
babiÜdade com a espada e estão
prio ou mesmo por esporte. Os
sempre ansiosos para demons-
guerreiros que não se aventuram
rrar sua arte e colocá-la a prova. Os guerreiros
podem ser soldados, sentinelas,
meio-ores são proscritos que aprenderam sozi-
guarda-castas, campeões ou
nhos, adquirindo habilidade suficiente para acu-
mantenedores da lei. Um
mular reconhecimento e algo próximo
guerreiro viajante pode ser
um gladiador, mercenário,
do respeito. Os guerreiros gnomos e
cnminoso ou sLmplesmence balflings quase sempre permanecem
em suas terras, como parte da milícia
um aventureiro.
 lmhrudação (Car), Narnção (For),
local, em vez de se aventurar. Os meio-elfos r.uamente sáo guerrei-
/ Ofic1os (lnr) e Salrar ( For).
ros, mas podem escolher o combate com a espada como foana
de honrar sua línhagcm éllka.
f Consulte o Capitulo 4: Pericias para
obter as descrições das perícias.
Entre os humanóides brutais, poucos aringem a
Pontos de Perícia no 1• ní vel: (2 +
disciplina necessária pua ser um guerreiro legítimo.
modificador de ln1eligência) x 4.
Porém, os robgoblins cosrumam ter uma grande
Pontos de Per ícia a cada nível
quantidade de guerreiros fortes e habilidosos.
subseqüen te: 2 + modificador de
Oucras Classes: O guerreiro é um especialisra
Inteligência.
em combate, mas depende dos outros para obter
apoio mágico, cura e ras1rcamcnto. Em uma Caracter ísticas da Classe
equipe, seu cnbalho I! :lSSumir as linhas de Usar Armas e Armad uras: Um guer·
frente, proteger os ourros mem- reiro sabe usar iodas as armas simples e
bros do grupo e derrubar os opo- comuns, armaduras (leves, médias e pesadas) e
nemes mais fortes. Os guerreiros não escudos (incluindo escudos de corpo).
compreende m mulro bem o caminho Tal entos Adicionais : No 1• nível, um
arcano dos magos ou a fé dedicada dos
guerreiro recebe um ralemo adicional relaciona-
clérigos, mas reconhecem o valor do rrabalho
do ao combare, além do talento normal concedido
em grupo. aos demais personagens de 1° nível e o talento adicio-
Funfào: Na maioria dos grupos de avenrureiro s,
nal fornecido aos humanos. O guerreiro recebe um
os guerreiros servem como os comba1enres que talento adicional no 2• nível e a cada dois níveis sub-
se engajam primeiro ao inimigo, enquanto seqüemes (4•, 6•, 8•, 10", 12°, 14º, 16º , 18º e 20"). Esses
seus companhei ros lhes auxiliam com ralemos adicionais precisam ser seleoonado s da lma de
magias, ataques â distância e outros efeitos.
ta lentos adicionais do guerreiro, na Tabela 5-1: Talentos
Os guerreiros que preferem o combate à dls·
(pág. 90). Um guerreiro ainda precisa atender aos pré-
tãncia siio excremame nte letais, mas se o requisiros para escolher um ralemo adicional, inclu-
grupo não possuir ouiro combatente corporal, sive valores de habilidade ou bônus base de ata-
eles acabam assumindo a linha de frente mais vezes que mínimo (veja as descrições e pré-requisi·
do que gostariam. tos dos ralemos no Capilulo S).
Esses talentos são adicionados ao 1alen10
lNFORMAÇÃO DE JOGO que um personagem de qualquer classe receberá a cada
Os guerreiros possuem as seguintes esra1is1icas de jogo. três níveis (consulie a Tabela l - 2: Bcneflc!os e
Habilidade s: A Força é multo imporrame para um Experiência Conforme o Nível, pág. 22). Para sele-
guerreiro, porque aumenta sua capacidade de combate corporal e o dano cionar esses úlrimos, o guerreuo não precis3 se
de seus ataques. A Consúruiçã o também é essencial, pois fornece mais limitar à relação de talen1os adicionais do
pontos de vida, necessários para suas diversas bara lhas. A Desireza será guerreiro.
bastante úul para os guerreiros que desejam ser arqueiros ou para selecio-
nar ralemos relacionados com essa habilidade, embora as armaduras pesa- Conjunt o Inicial para Guerreir o Anão
das norrna lmen rc utilizadas pelos guerreiros redu?.am o beneficio de uma Armadura: Brunca (+4 CA, -4 de penalidade de armadura, 6 m de
Desrreza elevada. desl001mento, 15 kg).
Tend ência: Qualquer uma. Escudo grande de madeira ( +2 CA,-2 de penalidade de armadura)
Dado d e Vida: d t O. Armas: Machado de guerra anão (1d10, dcc.x 3, 4 kg, uma mão, cor-
1anre).
Pericias de Classe Arco Curro (td6, dec.x 3, 18 m, 1 kg, perfurante)
As pericias de classe de um guerreiro (e a habilidade chave para cada
perícia) são: Adestrar Animais (Car), Cavalgar (Dcs), .Escnlar (For),
TAB EL.A 3-11: 0 GUERREIR O
Bônus Base
Nível de Ataque Fortitude Reflexos Vontade Especial
+1 +2 +-O +O Talento Adicional
lº
+3 +-O +O Talento Adicional
2° +2
3º +3 +3 +l +1
4º +4 +4 +l +1 Talento Ad icional
5º +5 +4 +1 +1
6º +6/+1 +5 +2 +2 Talento Adicional
7" +7/+2 +5 +2 +2
+6 +2 +2 Talento Adicional
8º +8/+3
9° +9/+4 +6 +3 +3
100 +10/+5 +7 +3 +3 Talento Adicional
11º +11/+6/+1 +7 +3 +3
+8 +4 +4 Talento Adic.i onal
12º +12/+7/+2
+8 +4 +4
13º +13/+8/+3
14° +1 4/+9/+4 +9 +4 +4 Talento Adicional
15° +15/+10/+S +9 +5 +5
16° +16/+ll/+6 /+l +10 +5 +5 Talento Adicional
17" +17/+12/+7 /+2 +10 +5 +S
+ 18/+13/+8/+3 +11 +6 +6 Talento Adicional
+ 19/+14/+9/+4 +11 +6 +6
+20/+15/+10/+S +12 +6 +6 Talento Adicional
 Seleção de Perícias: Escolha uma qirnntidade de graduações de perí·
cw igual o 2 +modificador de Inteligência.
Os ladinos têm pouco em comum enrre si. Alguns são ladrões silenciosos.
Pericia Graduações Habilidade Armadura Outros são charlatões habilidosos. Ourros são batedores, infiltradores,
Cavalgar 4 Des espiões, diplomatas e criminosos. A única coisa em comum é sua versati-
Escalar 4 For -{j
lidade, adaptabilidade e quanridade de recursos. Em geral, os ladinos são
lntimJdaç.ão 4 Car capazes de realizar exatamente as tarefas que seus alvos menos desejam:
Nataç.ão 4 For -12 invadir uma sala de tesouro secreta, superar uma annadilha letal em segu-
Observar (oc) 2 Sab rança, obter planos de combate sig.ilosos, adquirir a confiança de um guar-
Ouvir (oc) 2 Sab d2 ou retirar o d1nhe1ro do bolso de alguém.
Procurar (oc) 2 lnt Aventuras: Os ladinos se avenruram pelo mesmo motivo que reali-
Saltar 4 For ....{)
zam todos os seus atos: conseguir o que desejam. Alguns pela riqueZ2,
outros pelJI experiência. Alguns procuram fuma, infâmia ou aprecfam
làlento: foco em Anno (machado de guerrn anão) desafios. Descobrir como escapar de uma armadilha ou não disparar um
làlento Adicional (Guerreiro}: Personagens com Força l3+: Ataque alarme é muito dlvenido para a maioria dos ladinos.
Poderoso; Personagens com Forço t 2 ou inferior: Iniciativa Aprimorada. Características: Os ladinos silo muito habilidosos e podem se con·
Equipamento: Moch!la com cantil, um dia de rações de viagem, saco cen1rnr no desenvolvimento de qualquer variedade de peácias. Mesmo
de dormir, saco, pederneira e isqueiro. Aljava com 20 flechas. não sendo equivalente nos membros de outras classes em combate, um
Dinheiro: 4d4 PO. ladino é capaz de desíerir golpes precisos e infligir enormes quantidades
de dano quando realiz.1 um nrnque íunivo.
Conjunto Inicial para Humano Guerreiro Eles possuem um sex10 sen1ido para evitar o perigo. Conforme domi-
Armadura: Brunca (H CA, -4 de penalidade de armadura, 6 m de
nam a ane do sigilo, n evasão e os ataques furtivos, os ladinos experien-
deslocamento, t S kg).
1es desenvolvem perfcins e poderes quase místicos. Além disso, embora
Armas: Espada larga (2d6, dec. l9- 20/x2, 4 kg, duas mãos, corcante).
não sejam capazes de conjurar magias, os ladinos podem "fingir" o su6-
Arco Cuno (td6, dec.x 3, 18 m, 1 kg, perfurante)
ciente para ativar magias de pergaminhos, varinhas e usar quase todos os
Seleção de Perícias: Escolha uma quantidade de graduações de perí-
itens magicos. •
cias igual a 3 + modificador de Inteligência (vide tabela abaixo).
Tendência: Os ladinos seguem oportunidades, não ideais. E mais pro-
Talento: foco em Arma (espada larga).
vável que sejam Caóticos em vez de Leais. Conrudo, eles são muito diver·
Talento Adkional (Guerreiro): Personagens com Força l3+: Ataque
sos e podem ter qualquer rendência. ·
Poderoso; Personagens com Força t 2 ou inferior: Iniciativa Aprimorada.
Religião: Mesmo não sendo famosos por sua devoção, os ladinos nor-
Talento Adicional (humano): Lu1ar às Cegas
malmente adoram Olidammara (deusa dos ladrões). Os ladinos Maus
Equipamento: Mochila com canul, um dia de rações de viagem, saco
podem adorar secretamente Nerull (deus da mone) ou Erytlmul (deus da
de dormir, saco, pederneira e isqueiro. Aljava com 20 flechas.
matança). No entanto, como os Lidinos são muito diferentes,~ podem
Dinheiro: 2d4 PO.
venerar outras divindades ou nenhuma.
História: Alguns ladinos são oflcialmente iniciados em uma organi-
Pericia Graduações Habilidade Annadura
iação de ladinos ou "guílda de ladrões". Entretanto, a maioria aprende
NataçJo 4 For -8
sozinha ou com um mentor Independente. Mui1as vezes, um ladino expe-
Observar (oc) 2 Sab
riente precisa de ajudantes para realizar um golpe ou para vigiar sua reta·
Ouvir(oc) 2 Sab
guarda. Ele recruta um novato entusiasmado e ávido por aprender em
Saltar 4 For -4
troca de trabalho. Com o 1empo, o aprendiz estará pronto para prosseguir
Cavalgar 4 Des
sozinho- calvez porque seu mentor foi preso ou porque abandonou seu
Escalar 4 For -4
mentor e precisa de mais "espaço".
fntimidaç.ão 4 Car
Os ladinos n:io se considemm companheiros, a menos que sejam
Procurar (oc) 2 lnt
membros da mesma guildn ou pupílos do mesmo mesrre. Na verdade, os

TABELA 3-12: 0 LADINO

Bônus Base
Nfvel de Ataque Fortitude Reflexos Vontade Especial
1º +-O +-O +2 +-O Ataque furtivo+ ld6, encontrar armadilhas
2º +1 +O +3 +O Evasão
3º +2 +l +3 +l Ataque furtivo +2d6, sentir armadilhas +l
4º +3 +1 +4 +1 Esquiva sobrenatural
5º +3 +1 +4 +1 Ataque furtivo +3d6
6º +4 +2 +5 +2 Sentir armadilhas +2
7" +5 +2 +5 +2 Ataque furtivo +4d6
8º +6/+l +2 +6 +2 Esquiva sobrenatural aprimorada
9" +6/+l +3 +6 +3 Ataque furtivo +Sd6, sentir armadilhas +3
10" +7/+2 +3 +7 +3 Habilidade especial
11º +8/+3 +3 +7 +3 Ataque furtivo +6d6
12° +9/+4 +4 +8 +4 Sentir armadilhas +4
13º +9/+4 +4 +8 +4 Ataque furtivo +7d6, habilidade especial
14° +10/+5 +4 +9 +4
15° +ll/+6/+l +5 +9 +5 Ataque furtivo +8d6, sentir armadilhas +5
16° +12/+7/+2 +5 +10 +S Habilidade Especial
17" +12/+7/+2 +5 +10 +5 Ataque furtivo +9d6
18° +13/+8/+3 +6 +ll +6 Sentir armadilhas +6
19" +14/+9/+4 +6 +11 +6 Ataque furtivo +1Od6, habilidade especial
20" +15/+10/+5 +6 +12 +6
 ladinos confiam ainda menos em ourros ladinos do que nos demais. Eles
não são bobos.
Raças: Adaptáveis e mui ias vezes sem escrúpulos, os humanos se tor-
nam ladinos com faciUdade. Os halflings, meio-elfos e elfos também são
capazes de seguir essa carreira. Os ladinos anões e gnomos, embora raros,
são famosos por sua perícia com rrancas e armadilhas. Os ladinos mcio-
on:s costumam ser muito violentos.
ExiStem muitos ladinos entre os humanóides bruta!S, especialmente
goblins e bugbears. Porém, todos que aprendem suas artes em mns sei·
vagens não costumam ter experiéncia com mecanismos complexos,
como armadUhas e rrancas.
Outras Classes : Os ladinos amam e odeiam rrabalhar com membros
de outras classes. .É excelente ser protegido por guerreiros e contar com o
apoio dos magos. Contudo, muitas vezes os Ladinos desejam que todos
sejam tão reservados, astutos e pacientes quanto eles. Os ladinos são par·
ricularmentc cautelosos com os paladinos, e se esforçam para demonstrar
sua urilídade quando o contato com os paladinos é inevitável
Função: A função de um ladino cm um grupo pode variar drast1camen·
te, baseado em sua seleção de pericias - do charlatão carismático ao ladrão
esperto ou combatente ágil- embora grande parte dos ladinos comparti-
lhe determinadas caracterlsticas. Eles não são capazes de combaccs cor-
porais prolongados, portanto se concentram nas oporrunidadcs de
ataques funwos e nos ataques à distáncia. A furtividade e a habili-
dade de encontrar armadilhas do ladmo os tornam os melhores
batedores do mundo.
TN FORMAÇÕES DE JOGO
Os ladinos possuem as seguintes
estar isticas de jogo.
HabUldades: A Destreza fornece pro-
teção adicional para os ladinos que uri-
lizam armaduras leves. A Destreza, a
Inteligência e a Sabedoria são 1mpor-
tan1cs para a maioria das pericias do
ladino. Um valor elevado de
Inteligência também fornece pontos de perícia
adicionais, sempre úteis para expandir
seu repertório.
Ten dên cia; Qualquer uma.
Dado d e Vida: d6.
Perícias de Classe
As pericias de classe de um ladino
(e a habilidade chave para cada peri-
cia) são: Abrir Fechaduras (Des),
Acrobacia (Des}, Arre da Fuga
(Des), Atuação (Car), Avaliação (lnt),
Blefar (Car}, Conhecimento (local}{lnt), Decifrar Escrita (lnr},
Diplomacia (Car), Di.sfuccs (Car), Equtlíbrio (Des), Escalar (For),
Esconder-se (Des), Falsificação ( lnt), Funividade (Des), ln11m1dação
(Car), Natação (For), Observar (Sab), Obter lnformaçâo (Car), Oficios
' (lnt), Operar Mecanismo (lnr), Ouvir (Sab), Prestidigitação ( Des),
Procurar (lnr), Pro6ssão (Sab), Saltar (For), Sentir Mocivaçiio (Sob), Usar
Cordas (Des) e Usar Instrumento Mágico (Car). Consulte o Capítulo 4:
Pericias para obter as descrições das pericias.
Pontos d e Pericia no 1• nível: (8 + modiflcador de lnreligência) x 4.
Pontos de Pericia a cada nívd s ubseqüente: 8 + modificador de
Inteligência.
Caracter1st1cas da Classe
Usar Armas e Armaduras: Os ladinos sabem usar todas as armas
simples, além da besta de mão, sabre, arco curto e espada curta. Eles cam-
bém sabem usar armaduras leves, mas não escudos.
Ataque Furtivo: Se um ladino puder atingir um oponente Incapaz de
se defender adequadamente de seu ataque, ele será capaz de golpear um
ponto virai e causar mais dano. Basicamente, esse ataque causa um dano
adicional sempre que a vítima não puder se beneficiar de seu bônus de
Desrreza na CA (existente ou não) ou esnver sendo flanqueada pelo ladj-
no. O dano adicional será td6 no 1• nível e td6 adicional a cada dotS
níveis subsequentes. Se ele obriver um sucesso decisivo num ataque fur-
tivo, o dano adicional não é multiplicado (veja a Tabela 8-5:
Modlficadoa:es para Jogadas de Ataque e a Tabela 8-6 Modlflcadores para
Classe de Armadura, pág. 15 1, para obter as siruações em que o oponente
é flanqueado pelo ladino ou perde seu bônus de Destreza na CA).
Os ataques à distância somente funcionam como ataques furtivos
quando o alvo estiver num raio de 9 m. O ladino não é capaz de atingir
com precisão a uma diStância maior.
Usando um bastão ou um ataque desarmado, é possível realizar um ata-
que furtivo que causa dano por contusão, em vez de dano letal Não é pos-
sível usar uma arma normal para causar dano por conrusão cm um acaque
furrivo, nem mesmo sofrendo-4 de penalidade, pois é necess:lrio u1ilizar
a arma da melhor forma possível para desferir um ataque furtivo (veja
Dano por Conrusão, p:íg. t 46).
O ataque furtivo somente afeta criaturas vivas e de anatomia com-
preensível - mortos-vivos, consrructos, !imos, plantas e criaturas
incorpóreas não têm áreas virais para serem atingidas. Toda criatura
imune a sucessos decisivos também não é vulnerável a ataques furtivos.
O ladino precisa enxergar sua vitima com clareza suficiente para rec<>-
nhecer um pon to vital e atingi-lo. O ladino não é capaz
de usar o ataque furtivo conrra uma criatura camufla-
da (veja pág. l 52) ou se estiver atacando os membros
de uma criatura cujas áreas virais es1ejam fora de
alcance.
Encontrar Armadilhas: Os ladmos (e apenas
eles) podem usar a pericia Procurar para encontrar
armadilhas quando a C lasse de Dificuldade é supe-
rior a 20. Encontrar uma armadil ha mundana reni
CD 20 ou superior se estiver bem escondi-
da. Encontrar uma armadilha mágica terá
CD 25 + nível da magia utilizada na sua
criaçào.
Os ladinos (e apenas eles) podem usar
a pericia Operar Mecanismo para desar-
mar armadilhas mágicas. Uma armadilha
m:ígica terá CD 25 +o nível da magia utili7..a·
da na criação.
Um ladino que obtenha um sucesso
com uma margem igual ou superior a 10
para desatJVar uma armadilha conseguirá
esrud:l-la, entender seu funcionamento e
superá-la Qunto com seus companheiros)
sem desarmá-la.
Evasão (Ext): Um ladino de 2º nível
ou superior é capaz de evitar ataques
mágicos ou incomuns por meio de sua
agilidade exnaordinária. Sempre que o ladino se roqiar
alvo de um ataque que permita um teste de resistência de
Reflexos para reduzir o dano à metade (como um sopro de dragão
ou uma bola dt fogo), ele não sofrerá qualquer dano se obtiver sucesso no
resie de resistência. A evasão somente poderá ser utilizada quando o ladi-
no estiver sem armadura ou usando uma armadura leve. Um ladino inde-
feso (Inconsciente, paralisado ou imobili7..ado) não recebe os benefícios
dessa habilidade.
Sentir Armadilhas (Ext}: A partir do 3• nível, o ladino adquire um
senso inruiuvo que o adverte do perigo das armadUhas, concedendo + 1 de
bônus nos testes de resistência de Reflexos realizados para evitar armadi·
lhas e + 1 de bônus de esquiva na CA contra ataques desferidos por
armadilhas. Esse bônus aumenta em + I a cada nês níveis subseqüentes
(6°, 9", 12°, 15° e 18" nível). A habilidade sentir armadilhas de diversas
classes se acumula.
E squiva Sobrenatural (Ext}: A partir do 4• nível, o ladino adquire a
habilidade intuitiva de reagir ao perigo antes que seus senridos consigam
identificar a ameaça. Ele conserva seu bônus de Destreza na CA (se hou-
ver), mesmo em situações de surpresa ou contra os ataques de um opo-
nente invisível No entanto, ele ainda perde seu bônus de Destreza na CA
quando estiver tmobilizado.
 Casco ladino tenha a habWdade esqu!v:i sobrenarurol de uma classe dife-
rente (como um ladino com dois níveis de bárbaro. por exemplo), ele auto-
mancamente adquire esqu!v:i sobrenatural aprimorada (descrita abaixo).
Esquiva Sobrenatural Aprimo rada (Ext): A partir do s· nível, o
bdino não poder.i mais ser flanqueado, pois reagir.í aos adversários das
suas laterais com a mesma facilidade que reagtria a somente um atacante.
Essa defesa impede que um ladino realize um ataque funivo quando esti-
ver flanqueando o personagem, a menos que o aracante tenha (no míni-
mo) 4 niveas de ladino acima do nível de cbsse arual do personagem.
Caso o bdino tenha a habilidade esquiva sobrenarural de uma classe
diferente (ve1a actma), ele auromaricamenre adquire esquiva sobrenarural
apnmorada. Os níveis das classes que concedem a esquiva sobrenarural se
acumulam para determinar o mvel minamo dos ladinos capazes de flan-
quear o personagem.
HabUidades Especiais: A panirdo 100 nível e a cada três níveis sub-
sequentes ( 13°, 16º e t9º), o ladino adquire uma habilidade especial, a
escolha do jogador, dentre as seguinres:
Alaq11c Jncapacrlanle (Ixl): Um ladino com essa habilidade especial é
capai de reali7.ar um araque furr!vo com tamanha precisão que o golpe
enfraquece e debilita n vítima. Um oponente aringído por um desses ata-
ques furtivos rambém sofre 2 ponros de dano em Força. Os pontos de
habiUdades perdidos serão recuperodos narurnlmente, à rozão de 1 pomo
por dia para cada habilidade.
Amorltccr Impacto (Ex!): Quando sofrer um ataque lecal, o bdino será
capaz de lllllOrtccer o impacto do golpe, reduzindo a quanddade de dano
sofrida. Uma vez por dia, durnnte o comb:ue, quando os poncos de vida do
bdino seriam reduzidos a Oou menos deVJdo a um acaque com armas ou
outro golpe, mas não devido a habilidades mágicas, o personagem pode
ten~ramorteceresse impacto. Pnra usar essa habilidade, o ladino deve rea·
luar um teste de resistência de Reflexos (CD =dano sofrido). Se obtiver
sucesso, sofrer.i apenas metade do dano; se fracassar, sofrerá todo o dano.
~deve ffiar cienre do golpe e ser capaz de reagir pa.ra realizar o amorte-
omento - caso não possa usar seu bónus de Demeza na CA, não conse-
guirá utilizar essa habilidade. Como esse efeito, normalmente, não permi-
reque o personagem realize um tesre de resiStência de Reflexos para redu-
nr o dano à metade, não é poss1vel uríU1.ar a habilidade Evasão do ladino.
Evafào Apnmomd11 (Ex!): Essa habilidade é semelhante a Evasão.
Sempre que o personagem se tornar alvo de um ataque que permita um
resie de resistência de Reflexos paro reduzir o dano à merade (como um
sopro de dragão ou uma bola dt fogo), ele não sofrerá qualquer dano se
obuver sucesso no teste de resistência e metade do dano mesmo se fra-
cassar. Um ladino indefeso (inconscienre, parnlisado ou imobilizado) não
recebe os benefícios dessa habilidade.
Oport11111smo (EKI): Uma vez por rodada, o ladino poderá desferir um
ataque de oportunidade contra um inimigo que renha sido aringido em
combare por outro personagem. Esse ataque é considerado no Umite de
araques de oporrun!dade do ladino naquela rodada. Mesmo que o ladino
renha o 1alento Reflexos de Combate, niio ser.í possível urilizar essa habi·
!idade mais de urna vez na mesma rodada.
Matslna em l\?ric111: O ladino se torna especializado na utilização de
algumas pericias e capaz de realizar as rarefas correlacionadas com segu-
ran~. mesmo sob as situações mais adversas. Quando adquire essa habi-
lidade, o bdino escolhe uma quantidade de pericias equivalente a 3 +seu
modillcador de lnteligencia Sempre que realizar um teste dessas peri-
cW. de podení escolher 1O, mesmo sob rens:io ou discrnções que normal-
merue lhe tmped1riam de fazê-lo. O bdino pode adquirir essa habilidade
especial mau de uma vez, selecionando perioas diferences em cada
ocas~o.
Mrnlt Escomgadra (.E.YI): Essa habil1dade representa a capacidade do
ladino de evitar efeitos magicos que possam conrrolá-lo ou forçá-lo a agir
conm sua vontade. Sempre que um ladino com Mente Escorregadia se
romar alvo de uma magia ou efeito de encantamento e fracassar no teste
de resisrencia, ele poder.i realizar um novo reste, com a mesma CD, após
t rodada. O personagem recebe somente uma oporrunidade adicional
para realizar o teste de resistência.
Taltnlo: Um ladino pode escolher um ralenro adicional no lugar de
uma habilidade especial.
Conjunto Inicial para Ladino Halfling
Armadura: Corselete de couro (+2 CA, 6 m de deslocamento, 3 kg).
Armas: Espada curta (td4, dcc. 19-20/ x 2, 0,5 kg, leve, perfurante).
Besca leve ( t d8, dec- 19-20/ x 21 24 m, 1 kg. perfurnnce).
Adaga (1d3, dec- 19-20/ x 2, 3 m, 250 g, leve, perfurnnte).
Seleção de Pericias: Escolha uma quantidade de gr:iduações de peri-
cias igual a 8 + mod1llcador de Inteligência.
Pericia Graduações Habilidade Armadura
Blefar 4 Car
Escalar 4 For O
Esconder-se 4 Des O
Operar Mecanismo 4 lnt
Ouvir 4 Sab
Prestidigitação 4 Des o
Abrir Fechaduras 4 Des
Decifrar Escrita 4 lnt
Furtividade 4 Des o
Intimidação 4 Car
Observar 4 Sab
Procurar 4 lnt
Usar Instrumento Mágico 4 Car
Talento: Iniciativa Aprimornda.
Equipamento: Mochila com cantil, um dia de rações de viagem, saco
de dormir, saco, pederne1rn e isqueiro, insrrumencos de ladrão, lanterna
coberca e 300 mi de óleo. Caixa com 1Ovirares.
Dinheiro: 4d4 PQ
MAGO
Algumas palavras intntelig1veis e um gesto rápido são mais poderosos
que um machado de guerra quando proferidas e executadas por um mago.
Esses aros simples fazem a magia parecer fácil, mas não demonsc:ram o
tempo gasro pelo mago sobre seu gnmório, preparando cada magia a ser
conjurada, ou os anos que ele passou aprendendo as arces arcanas.
Os magos dependem de esrudo inrensivo paro conjurar suas magías,
examinando tomos antigos, debarendo teorias magicas com seus colegas
e praricando pequenas magias sempre que possível Pnra um mago, a
magia não é um talento, é uma arre complexa, embora gratiflcanre.
Aventuras: Os magos conduzem suas avenruras com cuidado e provi-
dência e, quando esl1lo bem preparodos, são capazes de apücar suas
magias de forma devastadorn. Quando são apanhados de surpresa, eles
serão vulneráveis. Os magos buscam conhecimenro, poder e recursos
para conduzir seus estudos, mas nada impede que partilhem das mesmas
motivações dos outros aventureiros, sejam nobres ou vilões.
Características: A força de um mago reside na sua magia; todo o rcs-
rante é secundário. Ele aprende novas magias conforme esruda e adquire
experiência, e também é capaz de aprender com outros magos. Além
disso, com o rempo, um mago aprende a manipular suas magias para que
tenham um alcance maior, funcionem melhor ou de alguma ourn forma
sejam mais eficazes.
Alguns magos preferem se especializar em cercos tipos de magia. Essa
especialização roma o conjurador mais poderoso na área escolhida, mas
unpede que ele tenha acesso a algumas magias foro de seu campo de estu-
do. Veja Especialização em Escola, pág. 47.
Um mago pode invocar um familiar, um pequeno animal mágico que
o serve. Para alguns magos, seu familiar é seu único amigo genuíno.
Tendência: De modo geral, os magos demonsc:ram uma inclinação
para a Ordem em detrimento do Caos, pois o esrudo da magía recompen-
sa os disciplinados. No entanto, os ilusionistas e transmucadores são, res-
pectivamente, mestres do engodo e da transformação. Estes preferem o
Caos à Ordem.
Religião: Em geral, os magos reverenciam Boccob (deus da magia).
Alguns, em especial os necromantes ou simplesmente os mais reclusos,
preferem Wee Jas (deusa da magia e da morte). Os necromanres Maus são
conhecidos por adororem Nerull (deus da mone). Quase sempre, os
magos são mais devotados aos seus estudos que ao seu bdo espiritual
T ABELA 3-13: 0 MAGO
86nus
Base de Magias por dia
Nfvel Ataque Fortitude Reflexos Vontade Especial o 2 3 4 5 6 7 8 9
lº +O +O +O +2 lnvoar familiar, 3
escrever pergaminho
2º +l +O +O +3 4 2
3º +l +l +l +3 4 2
4º +2 +1 +l +4 4 3 2
Sº +2 +1 +1 +4 Talento adicional 4 3 2 1
6º +3 +2 +2 +5 4 3 3 2
1° +3 +2 +2 +5 4 4 3 2 l
8º +4 +2 +2 +6 4 4 3 3 2
go +4 +3 +3 +6 4 4 4 3 2
100 +5 +3 +3 +7 Talento adicional 4 4 4 3 3 2
11º +5 +3 +3 +7 4 4 4 4 3 2
12° +6/+1 +4 +4 +8 4 4 4 4 3 3 2
13º +6/+l +4 +4 +8 4 4 4 4 4 3 2 1
14° +7/+2 +4 +4 +9 4 4 4 4 4 3 3 2
15° +7/+2 +5 +S +9 Talento adicíonal 4 4 4 4 4 4 3 2
16º +8/+3 +5 +S +10 4 4 4 4 4 4 3 2
11° +8/+3 +5 +S +10 4 4 4 4 4 4 4 3 2
18° +9/+4 +6 +6 +11 4 4 4 4 4 4 4 3 3 2
1go +9/+4 +6 +6 +11 4 4 4 4 4 4 4 4 3 3
200 +10/+S +6 +6 +12 Talento adicional 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4

História: Os magos se consideram camaradas ou rivais. Mesmo os
magos de culruras ou tradições arcanas diferentes possuem muito em
comum, porque rodos seguem as mesmas leis pré-estabelecidas da magia.
Diferente dos guerreiros ou ladinos, os magos se consideram membros
de um grupo disrimo, embora variado. Em rerras civilizadas, onde estu-
dam cm academias, escolas ou guildas, os magos cosmmam se identificar
de acordo com sua pnnicipação nessas organizações formais. Ainda que
um mago de guilda menospreze um conjurador campestre que aprendeu
sua ane com um eremita, não pode negar a identidade do outro enquan-
to mago.
Raças: Os humanos estudam a magia por razões variadas: curiosidade,
ambição, sede de poder ou simplesmente inclinação pessoal. Os magos
humanos rendem a ser práticos e inovadores, criando novas magias ou
usando as antigas de modo criativo.
Os elfos são fascinados pela magia e muitos deles se tornam magos por
amor à ane. Os magos elfos se consideram artistas e têm grande estima
pela magia, encarando-a como um mistério maravilhoso, ao contnírio dos
magos humanos mais pragmáticos, que a enxergam como um conjunto
de forramenras ou rruques.
A magia de ilusão é assimilada com ranta facilidade pelos gnomos que
se tomar especialista nessa escola é natural para os integrantes mais bri-
lhantes e ta lentosos dessa raça. Os magos gnomos que niio se especiali-
zam na escola de ilusão são raros, mas n~o sofrem nenhum estigma espe-
cial.
Os magos meio·clfos senrem a arração dos elfos pela magia e a vonta·
de humana de conquistar e encender. Alguns dos magos mais poderosos
são meio-elfos.
Os magos anões e halflings são rl!ros, porque suas sociedades não
encorajam o esrudo da magia. Os magos meio-ores também são raros, já
que existem poucos indivíduos com inteligência suficiente para estudar
as anes arcanas.
Os drow (elfos malignos subternineos) normal.mente sfo magos, mas
essa classe é bem rnra enrre os humnnóides selvagens.
Outras Classes: Os magos estilo dispostos a crabalhar com membros
de outras classes. Eles preferem conjurar suas magias enquanro são prote-
gidos por guerreiros poderosos, ·apnmorar magicamente• os ladinos pata
enviá-los como batedores e contar com a magia divina de um clérigo.
Embora considerem que cerras classes (como os feiríceiros, ladinos e bar·
dos) não tenham a seriedade necessária, não costumam julgá-los.
Função: A função do mago depende da sua seleção de magias, embo-
ra a maioria compartilhe funções semelhantes. Eles possuem o maior

Entretanto, eles também não sabem usar armaduras mais pesadas e precisam
MAGIAS ARCANAS E ARMADURAS adquirir treinamento com o talento Usar Armaduras (média ou pesada) ou
Os magos e os feiticeiros não sabem usar armaduras com eficiência. Mas, se
selecionar uma classe (como guerreiro) que conceda esses talentos como
desejarem, eles podem tentar usá-las de qualquer forma (mesmo que se sin-
caracterlstias de classe. Um bardo que utilize uma armadura mais pesada que
tam desconfortáveis) e obter os benefldos do equipamento com um treina-
Armadura - leve, média e pesada - uma armadura leve ou qualquer tipo de escudo sofrerá normalmente a chance
mento adequado (com os talentos Usar
de falha de magia arca na, mesmo que tenha o talento Usar Armaduras adequa·
ou o talento Usar Escudo) ou se tornando multiclasse e selecionando uma
do ou Usar Escudos.
classe que lhes permita usar armaduras (consulte Personagens Multic:lasse no
para um mago ou feiticeiro Quando a magia não possui componentes gestuais, os conjuradores arca·
final desse capítulo). O uso da armadura, mesmo
nos são capazes de conjurá·la usando armaduras sem penalidades. Essas
treinado, ainda pode interferir com a conjuração de suas magias arcanas.
• magoas podem ser conjuradas mesmo se as mãos do personagem estiverem
A maioria dos personagens tem dificuldades em conjurar magoas arcanas
amarradas ou se ele estiver preso na manobra Agarrar (embora os testes de
enquanto utilizam armaduras ou arregam escudos (consulte Falha de Magia
Concentração ainda sejam aplicados normalmente). Além disso, o talento
Arcana, pág. 122). A armadura restringe os gestos complicados necessários
qualquer magia que tenha um componente gestual (a maioria). metamágico Magia Sem Gestos permite que o conjurador prepare ou conjure
para conjurar
uma magia sem o componente gestual, mas isso eleva o nlvel de efeito da
Para descobrir a chance de falha de magia arcana para os magos ou feiticeiros
magia em+1. Esse talento oferece uma alternativa para conjurar magias arca·
que utilizam os diversos topos de armadura, consulte a Tabela 7-6: Armaduras
nas usando armaduras e ignorando a chance de falha de magia arcana.
e Escudos (pág. 123).
Consulte o Capítulo 5: Talentos, para obter mais informações sobre os talen-
Por outro lado, os bardos sabem usar adequadamente uma armadura leve
a chance de falha de magia arcana para essas armaduras. tos metamágicos, como Magia Sem Gestos.
e ainda ignoram
 aspecto ofensivo das dasses de conjuradores, com uma enorme
abrangência de opções para neucralizar seus inimigos. A
maioria dos magos fornece auxilio essencial aos seus com·
panheiros com suas magias, enquanro outros se concen·
iram em adivinhação e outros facetas das artes arcanas.
INFORMAÇÕES DE JOGO
Os magos possuem as seguintes estatísticas de jogo.
Habilidades: A Inteligência determina a magia mais
poderosa que um mago~ capaz de conjurar, a quanridade de
magias disponíveis a cada dia e a dificuldade para resistir às
suas magias (consulte Magias, a seguir). Um valor elevado
de Desrrez:t ser:! úril, pois fornecerá um bônus maior na
Classe de Armadura, já que os magos não cosrumam usar
armaduras. Um valor elevado de Consrhuiçiio concede
malS pontos de vida ao personagem, recurso que a classe
não possui.
Tendência: Qualquer uma.
Dado de Vida: d4.
Perícias de Classe
As perícias de classe de um mago (e a
habilidade chave para cada pericia)
sio: Concenrração (Con), Conhecirnenro
(qualquer perieta, escolh1da individual·
mente) (fnt), Deofrar Escnta (lnr), ldenrificar Magia
(ln1). Oficios (lnt), Profissão (Sab). Consulte o Capitulo
4: Pericias para ob1er as descrições das pericias.
Pontos de Perícia n o l 0 nível: (2 + modiílcador
de Inteligência) x 4.
Pontos de Pericia a cada nível
subseqüente: 2 + mod1ílcador de
Inteligência.
Características da Classe
Usar Armas e Armaduras: Os magos sabem usar as seguinres armas:
clava, adaga, besra pesada, besta leve e bordão, mas não sabem usar
nenhum tipo de armadura ou escudos. As armaduras de qualquer r:lpo
prejudicam os gestos arcanos de um mago, o que pode fazer suas magias
que 1enham componentes gestuais fracassarem.
Magias: Um mago conJura magias arcanas (o mesmo ripo das magias
disponíveis para os fe111ceiros e bardos) da lma de magias de feirice1·
ESPECIALIZAÇÃO EM ESCOLA
As magias são divididas em oíto grupos distintos, chamados de escolas de
magia; cada escola é deflnida por um tema comum, como a ilusão ou a necro·
maneia. Se desejar, um mago pode se especializar em uma escola de magia
{veia a seguir). A especíaHzaçJo permite que um mago conjure magias adicio·
nais da ~cola selecionada - no entanto, ele nunca ser~ capaz de aprender ou
coniurar as magias de algumas escolas. Essencialmente, o mago obtém um
domrnio exceii<:ional sobre uma escola negligenciando o estudo de outras.
Acada dia, um mago especialista consegue preparar uma magia adicional
de cada nível da escola selecionada. Ele também recebe +2 de bônus em tes·
tes de Identificar Magia para aprender magias que pertençam à sua escola pre·
dileta (veja Adicionando Magias ao Grimório de um Mago. pág. 179).
O mago preasa decidir se tornar um especialista e determinar sua escola de
ttpecialização no 1° nível. Nesse momento, ele desistir~ de duas outras esco-
las de magia (a menos que tenha escolhido se especializar em Adivinhação; veja
a seguir) que se tornarão sua escolas proibidas. Por exemplo, caso o mago deci-
da se especializar em Evocação, ele poderia abandonar as escolas encantamen·
10 e necromancia ou abjuração e transmutação. Nenhum mago poderá desistir
da escola Adivinhação para atender a esse requisito. As magias das escolas
proibidas nunca estarllo disponlvels para o mago e ele jamais poderá conjurá-
las, nem mesmo através de pergaminhos ou varinhas. ~ Impossível alterar a
ttpecialização ou as escolas proibidas posteriormente.
As oito escolas de magia arcana são: Abjuração, Adivinhação, Conjuração,
Encan1amento, Evocação, llusJo, Necromancia e Transmutação. As magias
ro/ mago (pág. 192). Ele deve escolher
e preparar suas magias com amecedên·
eia (veja a seguir).
Para aprender, preparar ou conjurar
uma magia, um mago deve ter uma pon·
ruação em Inteligência igual ou supe-
rior a lO +o nível da magia (lnt 10 para
magias de nível O, ln1 11 para magias de
1• nível, etc.). A Classe de DiJlculdade
para os 1eStcs de resistência contra essas
magias equivale a 10 + nivel da magia ~
modificador de 1nteligência do mago.
Semelhante aos demais conjuradores,
um mago somente é capaz de conjurar uma
quanrjdade limnada de magias de cada
nível por dia. Seu limite diário de magias se
encontra na Tabela 3- 13: O Mago. As magias
adicionais do mago 530 baseadas em um
valor elevado de 1ntelígência (consulte a
Tabeb 1- 1: Modiílca-dores de Habilidade e
Magias Adicionais, p:íg. 8).
Diferente de um bardo ou feiti·
ceiro, um mago é capaz de apren·
der uma quantidade ilimitada de
magias (consulte Escrevendo uma Nova
Magia em um Cnmório, pág. 178). Ele
precisa escolher e preparar suas
magias com antecedência,
depois de um bom período de
sono, e gastar 1 bora esrudando
seu grimório. Enquanto esruda, o
mago decide quais magias ir:í preparar (con·
suite Preparando Magias Arcanas, p;ig. 177).
Idiomas Adicion ais: Um mago pode substiru1r um dos seus idiomas
adicionais, disponíveis em função da raça, por Dracónico (coos11he o
Capimlo 2: Raças). Muhos livros de magia antigos são escritos em
Dracônico e os magos aprendizes aprendem esse Idioma como pane de
seus esrudos.
Familiar: Um mago é capaz de convocar um familiar, exatamente
como um feinceiro. Para obter mais det'3lhes, consulte a descrição do fet·
nceiro e a seção Familiares.
que não pertencem a nenhuma dessas escolas são chamadas de magias
Universais.
Abjuração: Magias de proteção, bloqueio ou banimento. Um especlalista
em Abjuração é chamado de abiurador.
Adivinhaç4o: Magias que revelam Informações. Um especialista em
Adivinhação é chamado de adivinho. Diferente dos outros especialistas, um
adivinho precisa abandonar somente uma escola de magia.
Conjuraçõo: Magias que invocam criaturas ou materiais. Um especialista
em Conjuração é chamado de Invocador.
Encantamento: Magias que fornecem alguma qualidade ao alvo ou conce·
dem poder sobre outras criaturas para o mago. Um especialista em
Encantamento é chamado de encantador.
Evocoçõo: Magias que manipulam energia ou criam materiais do nada. Um
especialista em Evocação é chamado de evocador.
llusllo: Magias que alteram a percepção ou criam imagens falsas. Um espe·
cialista em Ilusão é chamado de ilusionista.
Necromancia: Magias que manipulam, criam ou eliminam a vida e a força
vital. Um especialista em Necromancla é chamado de necromante.
Tronsmutoç6o: Magias que transformam fisicamente o alvo ou mudam
suas propriedades de forma sutil. Um especialista em Transmutação é chama·
do de transmutador.
Universo/: Não se trata de uma escola, mas uma categoria de magias que
qualquer mago pode aprender. Um mago não pode selecionar "Universal"
como sua escola especializada ou como uma escola proibida.
 Nebi" fg71ome i/11ssil111istaJ
Grimório: Todas as magias de nível O; en/ethfar ptooas,
111voc11r crinlums r e sono; escolha mais uma dessas magias para
Escreve r Pergamin ho: No 1° nível, cada ponto de bônus de Lnteligência (se houver): causar medo,
um mago recebe Escrever Pergaminhos leque cromáhco, misseis mágicos e imagem s1le11nosa.
como um ralento adicional. Esse talento Equi pamento: Mochila com cantil, um dia de rações de via-
lhes permite criar pergaminhos m:íglcos gem, saco de dormir, saco, pederneira e isqueiro. Dez velas,
(consulte o talento Escrever Pergammhos, porra-mapas, três paginas de pergaminho, tinta, canera !in-
p:íg. 95 e Criando Itens M:ígicos no Lrvro teiro. Bolsa de componen tes de magia, grimório. Caixa
do Mcslrc). com 10 virotes para bes1a.
Talentos Adicionai s: A cada cinco nive1S Dinheiro: 3d6 PO.
(5º, 100, 15º e 200 nível), um mago recebe um
talento adicional Esse rnlenro deve ser um
talento metamagico, um ralemo de criação
de item ou Dominar Magia. O mago ainda
MONGE
precisa atender aos pré-requisitos para sele-
Os monas1érios es1ão espalhados cm todo o
cionar esse talento adicional, inclusive o nível de con-
mundo - pequenos mosteiros fechados, hab1·
jurador mínimo. Consulte o Capitulo 5 para obter a
rados por monges que buscam alcançar a pró-
descrição dos 1alen1os e seus pré-requisitos.
pria perfeição a1r.1vés da ação e da comem·
Esses ralentos adicionados ao ralenro que um
plação. Eles treinam para serem guerreiros ver·
personagem de qualquer classe receberá a cada três
sáteis, capazes de lutar sem armas ou armaduras.
niveis (consulte a Tabela 3-2: Benefícios e
Os habiranres dos monas1érios comandados por
Experiência Conforme o Nível, pág. 22). Para
mesrres bondosos servem como proterores da
selecionar esses úlrimos, o mago não precisa se b
./=--4+'11
~/u populaça- o locaL Preparados par.i o com a1e,
limitar aos rnlentos de criação de item, mern-
m:igicos ou Dominar Magia.
6- ~I"~ mesmo descalços e rrajando roupas simples, os
f monges são capazes de viaiar incógniros entre
Crimó rio: Um mago precisa estudar
a população, cap1urando bandidos, líderes guer-
seu grimório diariamente para preparar
reiros e nobres corruptos de surpresa. Por muro
suas magias (veja Preparand o Magias
lado os monastêrios liderados por mesrres
Arcanas, pág. ln). Ele nào é capaz de pre-
ma,lignos co~rrolam os arredores através do
parar nenhuma magia que não esreja
medo, como o império de um governante
regmrada em seu grimório, com exceção
maligno. Os monges malignos são ideais como
de ltr magias, que qualquer mago conse-
espiões, infilrradores e assassinos.
gue preparar de memória.
Um mago inicial de 1° nível 1erá um grimório é improvável que um de1erminado monge se preocupe em
contendo todas as magias de mvel O (exceto as de proteger os camponeses ou acumular riquezas. Ele se preocupa essencial-
magias de sua(s) escola(s) proibida(s), para os especialistas; consulte mente em aperfeiçoar sua arte e, arravés disso, alcançar a perfeição pes-
Especialização em Escola, pág. 47), mais 3 magias de 1° nível ã escolha do soal Seu objetivo é atingir um estado superior ao reino dos mortais.
jogador. Par.i cada pon10 de bônus no modificador de inteligência do Avenruras : Os monges encaram as aventur.is como desafios pessoais.
mago (veja a Tabela 1-1: Modificad ores de Habilidad e e Magias Eles não costumam ser exibicionistas, mas gostam de colocar suas habili-
Adicionais, pág. 8}, o grimório 1erá uma magia de 1° nível adiciona l, à dades à prova contra os obsr:ículos que encon1ram cm seu caminho. Eles
escolha do jogador. A cada nível de mago, o personagem inclui 2 novas não almeJ3m a riqueza material, mas buscam qualquer coisa capaz de
magias de qualquer nivel a que tenha acesso (baseado em seu novo nível ajudã-los a aperfeiçoar sua arte.
na classe) em seu grimório. Por exemplo, quando um mago atinge o 5° Caracterís ticas: A car.icteristica principal do monge é sua capacida·
nível, ele pode escolher duas magias novas de 3º nível, urna de 2° nível e de de lurar desarmado e sem armadura. Cr.iças ao seu rigoroso treinamen·
uma de 3° nivelou qualquer combinação de duas magias enrre o 1° e 3° to, ele pode atacar com a mesma efic:ícia dos personagens armados - e
níveis e adicion:í-las ao seu grimório. O mago também pode, a qualquer mais rápido que um guerreiro com umn espada.
momento, adicionar as magias enconrradas no grimório de outros magos Ainda que os monges não conjurem magias, eles possuem uma mág1·
(veia Adicionando Magias ao Cnmório de um Mago, pág. 179). ca própria. Canaüzando urna su1U energia, chamada chi, eles são capazes
de realizar façanhas incríveis. A proez.1 mais conhecida dos monges é a
Conjun to Inicial para Mago Elfo habilidade de atordoar um inimigo com um golpe desarmado. Um
Armadura.: Nenhuma (9 m de deslocamento). monge também desenvolve uma percepção quase sobrenarural que lhe
Armas: Bordão ( ld6/ ld6, dec.x 2, 2 kg, duas mãos, concussão). permite se esquivar de araques, mesmo que não tenha percebido a amea-
Besta Leve (1ds, dec. 19-20/ x 2, 24 m, 2 kg, perfurante }. ça conscientemente.
Seleção de Pericias: Escolha uma quantidade de gr.iduações de peri- Conforme um monge adquire expenênci a e poder, suas habilidades
cias igual a 2 + modificador de Inteligência. mundanas e seu potencial cl11 aumentam, concedendo-lhe mais conrrole
sobre si e, algumas vezes, sobre os demais.
Graduaçã o Habilidade Armadura Tendên cia: O treinamen to de um monge requer uma disciplma
Perícia
Concentra ção 4 Con inflexível. Somente os personagens leais são capazes de completá-lo.
Decifrar Escrita 4 lnt Religião: O treinamen to de um monge é o seu caminho espiritual
Furtividade (oc} 2 Des o Ele é introspectivo e possui uma conexão íntima e mística com o mundo
2 Sab espirirual, logo não precisa de clérigos ou deuses. No entanto, alguns deu-
Observa r (oc)
4 lnt ses Leais podem a1r.iir a devoção d.os monges, levando-os a medirar sobre
Conhecim ento (arcano)
2 Des o sua imagem ou imirar seus feitos. Os três deuses que podem ser adorados
Esconder· se (oc}
4 lnt pelos monges são Heironeous (deus do heroísmo), St. Cuthbert (deus eh
identificar Magia
2 lnt rerribuiçiio) e Hextor (deus da 1irania}.
Procurar (oc} Histór ia: Um monge costuma rreinar em um monastério. A maioria
foi enviada ao monastério ainda criança, depois da morte de seus pais,
Talento: Resiscéncia.
quando estes não 1inham como alímentá-los ou como recompensa de
Especializ ação d e Escola: Nenhuma.
 uma famílJa por algum serviço concedido pela organização. A vida no
monasiério é muiro disciplinada; quando o monge o abandona, ele não
rena um vinculo profundo com sua antiga familia ou vilarejo.
Nas grandes cidades, os mesrres monásricos criaram escolas para ens1·
DM SUll ª"e aos 1n1eressados e dignos. Os monges destas academias cos·
rumam encanar com desprew seus primos dos mona.stérios rurais.
Um monge pode ter um vinculo profundo com seu monasté.rioou esco-
la, com o mestre que o cnsmou, com a rradição que lhe concedeu seu crei·
namento ou com rodas essas coisas. Alguns monges, no enran10, não sen·
tem afero por nada além de seu caminho para o desenvolvimento pessoal
Os monges reconhecem uns aos ourros como um grupo selero, separa·
do do resro da população. Eles desenvolvem alguma afinidade, mas tam·
bém adonm compeur enrre si para comprovar quem detém o chi mais
poderoso.
Raças: Os monastérios cosrumam se localizar principalmente nas rer·
ras dos humanos, que os incorporaram em sua cultura sempre em
evolução. Dessa forma, quase todos os monges são humanos e muitos são
meio·orcs e melo·elfos que vivem entre eles. Os elfos são perfeitamenre
capazes de mos1rar uma devoção prolongada a um inreresse, arte ou dis·
cipllna e alguns deles abandonam as Oorestas para se tornarem monges.
A tnid!ção dos monges é esrranha à cultura dos anões e dos gnomos, e os
halllings costumam ser nômades demais para se dedicarem a um monas·
1ério, por1amo é muiro difícil que os membros desras raças se tomem
monges.
Os humanóides selvagens não possuem uma esrrutura social esrável o
sullciente para que os monges consigam rreiná-los. No enranro, de vez em
quando, há alguma criança abandonada ou órfã de uma tribo human.óide
que acaba sendo criada em um monastério ou adotada por um mesrre
peregnno. Os elfos subtcmineos conhecidos como drows rêm uma
~uena, porém bem·sucedida, rradição de monges.
OuttaS Classes: Os monges slo distantes, pois têm pouco em comum
com as motivações ou pericias dos membros das oucras raças. Conrudo, eles
eslâo dispostos a colaborar com os demais e slo companheiros confiáveis.
Funfào: O monge é mais eficiente como um comba1en1e oportunista,
usando sua velocidade para enrrar e sair rapidameme do combate em vez
de engajar-se em baralhas prolongadas. Ele rambém é um excelente bate-
dor, em particular quando concenrra suas perícias na funividade.
INFORMAÇÕES DE JOGO
Os monges possuem as seguintes esratisricas de jogo:
Habilidades: A Sabedoria apnmora as capacidades ofensivas e defen·
sivas do monge. A Destreza oferece uma defesa melhor e bônus em algu·
mas pericias de classe para um monge sem armadura. A Força aprimora
sua habilidade de combare desarmado.
Tendência: Leal e Bom, Leal e Neurro ou Leal e Mau.
Dado de Vida: ds.
Perícias de Classe
As pendas de classe de um monge (e a habilidade chave para cada perí·
eia) são: Acrobacia (Des), Arre da Fuga (Des), Atuação {Car),
Concemração (Con), Conhecimento (arcano) (lnt), Conhecimento (reli·
giào) (lnt), Diplomacia (Car), Equilíbrio (Des), Escalar (For), Esconder-se
(Dcs), Furtividade (Dcs), Naraçilo (For), Observar (Sab), Ofícios (Jnt),
Ouvir (Sab), Profissão (Sab), Salrar (For) e Sentir Morivação (Sab).
Consuhe o Capitulo 4: Perícias para obter as descrições das perícias.
Pontos de Pericia no 1 • nível: (4 + modiAcador de Inteligência) x 4.
Pontos de Perícia a cada nível subseq üente: 4 + modi.6.cador de
lnrellgência.
Características da Classe
Usar Armas e Armaduras: Os monges sabem us;ir as armas simples
do povo e algumas armas especiais, que fazem pa"e do seu creinamento.
As armas que o monge sabe usar são: clava, besra (leve ou pesada), adaga,
machadinha, azagaia, kama, nunchaku, bordão, sai, shuriken, siangham e
funda (consulte o Capirulo 7; Equipamento para obrer a descrição das
armas}.

TABELA 3-14: 0 MONCE

Bônus Bônus de
Base Ataque da
Nível de Rajada Dano Bônus Deslocame.nto
Ataque Fortitude Reflexos Vontade Especial de Golpes Desarmado* naCA sem Armadura
1º +O +2 +2 +2 Talento adicional, rajada de -2/-2 1d6 +O +Om
golpes. ataque desarmado
2" +1 +3 +3 +3 Talento adicional, evasão -1/-1 ld6 +O +O metro
3º +2 +3 +3 +3 Mente tranqüila +0/+0 ld6 +O +3m
4º +3 +4 +4 +4 Ataque chi (mágico), +l /+1 ld8 +O +3m
queda suave 6 m
5º +3 +4 +4 +4 Pureza corporal +2/+2 ld8 +1 +3m
6º +4 +5 +5 +5 Talento adicional, queda +3/+3 ld8 +1 +6m
suave 9 m
7" +5 +5 +5 +5 1ntegridade corporal +4/+4 ldg +1 +6m
8º +6/+1 +6 +6 +6 Queda suave 12 m +5/+5/+0 l dlO +1 +6m
9" +6/+1 +6 +6 +6 Evasão aprimorada +6/+6/+1 ldlO +1 +9m
10" +7/+2 +7 +7 +7 Ataque chi (ordem), +7/+7/+2 ldlO +2 +9m
queda suave l 5 m
11º +8/+3 +7 +7 +7 Corpo de diamante, +8/+8/+8/+3 ldlO +2 +9m
rajada maior
12" +9/+4 +8 +8 +8 Passo etéreo, queda suave l 8m +9/+9/+9/+4 2d6 +2 + 12 m
13º +9/+4 +8 +8 +8 Alma de diamante +9/+9/+9/+4 2d6 +2 + 12 m
14º +10/+5 +9 +9 +9 Queda suave 21 m +10/+10/+10/+5 2d6 +2 + 12 m
15° +11/+6/+1 +9 .,.9 +9 Mão vibrante +11/+11/+11/+6/+1 2d6 +3 + 15 m
16° +12/+7/+2 +10 +10 +10 Ataque chi (adamante), +12/+12/+12/+7/+2 2d8 +3 +15m
queda suave 24 m
17" +12/+7/+2 +10 +10 +10 Corpo atemporal, idiomas +12/+12/+12/+7/+2 2d8 +3 + 15 m
do sol e da lua
18° +13/+8/+3 +11 +11 +11 Queda suave 27 m +13/+13/+13/+8/+3 2d8 +3 + 18 m
19° +14/+9/+4 +11 +11 +11 Corpo vazio +14/+14/+14/+9/+4 2d8 +3 + 18 m
20" +15/+10/+5 +12 +12 +12 Auto-perfeição, queda suave +15/+15/+15/+10/+S 2d10 +4 + 18 m
qualquer distância
* Este valor considera monges M~dios. Veja a Tabela 3-15: Dano Desarmado de Monges Pequenos e Grandes para obter informações sobre monges Pequenos e Grandes.
 Os monges niio snbem usar nenhuma armadura ou escudo - de fato,
a maioria dos poderes especiais do monge exige liberdade de movimen·
tos. Quando esnver usando uma armadura, um escudo ou portando uma
carga média ou pesada, o monge perde seu bônus de Sabedoria na CA,
além do seu movimento rápido e sua habilidade rajada de golpes.
Bônus na CA (Ext): Um monge é altamente rreinado para se esquivar
de golpes e desenvolve um seJCto sentido que lhe permite evitar ataques
inesperados. Quando esnver sem armadura e ponando uma carga leve ou
mfcnor, o monge adiciona seu bônus de Sabedoria (se houver) na sua
Cb~se de Armadura. Além disso, ele recebe +1 de bônus na CA no 5º
n1vel Esse bônus aumenta em 1 ponto a cada 5 níveis subsequentes na
classe (+2 no 10", +3 no 15º e +4 no 20" nível).
Esses bônus na CA s:io aplicados mesmo conrra araques de toque ou
quando o monge estiver surpreso. Ele perde esses bônus quando estiver
uoobilizado ou indefeso, quando usar qualquer armadura, qualquer escu·
do ou portar uma carga média ou pesada.
Rajada de Golpes (Ext): Quando não estiver usando armadura, um
monge pode desferir umn rajadn de golpes sacrificando parte da sua pre-
cisão. Ao fazê-lo, ele recebe um ataque adicional na rodada, usando seu
bónus de ataque mais elevado, mas todos os ataques realizados nessa roda-
da sofrem ·2 de penalidade. Os bônus base de ataques modificados se
encontram nn Tnbeb 3-14: O Monge. Essa penilidade é aplicada durante
uma rodada completa, portanto afeta qualquer ataque de oportunidade
que o monge execute antes de sua próxima ação. Quando o monge alcan-
çar o 5º nível, n penalidade é reduzida para - 1 e desaparece no 9º nível.
Pnrn utilizar essa habilidade, o monge precisa usar uma ação de ataque
total (veia pág. t43).
Quando desfere uma rajada de golpes, um monge somente consegui·
ra unll7.ar ataques desarmados ou as armas especiais de sua classe (kama ,
nunchaku, bordão, sai, shuriken ou siangham). Ele é capaz de golpear
intercalando ataques desarmados e armas especiais de monge, conforme
deseiar.
Por exemplo, Ember, uma monja de 6° nível, poderia desferir um ata·
que desarmado com +3 de bônus de ataque e um ataque com sua arma
especial de monge com +3 de bónus de ataque.
Quando uuli.ur armas durante uma rajada de golpes, o
monge aplica seu bônus de Força (e não seu bônus de
Força muluplicado por 1,5 ou 0 ,5) à
jogada de dano para todos os ataques
bem-sucedidos, n:io importa se Ember
empunha uma única arma ou duas. É
impossível utillzar qualquer arma que
n:io seja uma arma especial de monge
durante uma rajada de golpes.
No caso do bordão, cada ponta é consi-
derada umn arma separada no uso da hnbi·
lidade rajada de golpes. Embora renha que
empunhar o bordào com as duas mãos, um
monge é capaz de intercalar araques desarma·
dos com ataques usando a am1a, supondo que
tenha ataques suficientes com sua habilidade
rajada de golpes para fazê-lo. Por exemplo, um
monge de 8º nível poderia desferir dois ataques
com o bordão (um para cada ponta) com +5 de
bônus de ataque e um ataque desarmado
com +O de bônus de ataque. Por ourro lado,
ele poderia realizar um ataque com uma
ponta do bordão e um araque desarmado
com +S de bônus de ataque e desferir um
golpe com a outra ponta do bordão com +O
de bônus de ataque. Enrretanro ele não
consegumi empunhar nenhuma ourra
arma ao mesmo tempo em que estiver utiü·
7..ando o bordão.
Quando um monge alcança o 11° nível, sua
rajada de golpes se aprimora. Além do ataque
adicional padrílo, ele recebe um segundo ataque
adicional com seu bônus base de ataque mais elevado.
Ataque Desarmado: Os monges são alramenre rreinados em comba-
te desarmado e obtêm vantagens consider.íveis nessa modalidade. No t•
mvel, o monge recebe Ataque Desarmado como um ralemo ad1c1onal
Ourante o combate, um monge é capaz de usar um ou os dois punhos,
cotovelos, jOt'lhos ou pés. Isso signülca que um monge ainda consegue
desfenr um ataque desarmado mesmo com suas mãos cheias. Para eles,
não existem ataques com a mão mábU durante um combate desarmado.
Dessa forma, um monge sempre é capaz de aplicar seu bônus de Força nas
iog11das de dano de todos os seus ataques desarmados.
Geralmente, os ataques desarmados de um monge causam dano let:al,
mas ele pode escolher causar dano por contusão sem sofrer penalidades.
Ele tambem é capaz de infligir dano letal ou por contusão durante a
manobra Agarrar (veja pág. 155).
Os golpes desarmados do monge são considerados armas simples ou
annas naturalS para efeito das magias e habilidades que afetam ou aprimo-
ram armas ou armas naturais (como as magias presa mágica e anna mágtta).
Um monge causa mais dano com seu ataque desarmado que uma pessoa
normal, conforme indicado na Tabeb 3-14-: O Monge. O dano de ataque
desarmado dessa 1abela considera monges Médios. Um monge Pequeno
causa um dnno inferior ao valor indicado com seu ataque desam1ado,
enquanto os monges Grandes causam um dano superior, conforme descri·
to na Tabela 3- t 5: Dano Desarmado de Monges Pequenos e Grandes.
TABELA 3-15: DANO DESARMADO DE MONGES
PEQUENOS E GRANDES
Nlvel Dano (Monge Pequeno) Dano (Monge Grande)
ld4 1d8
ld6 2d6
8° - 11° ld8 2d8
12° - 15° ldlO 3d6
2d6 3d8
2d8 4d8
Talento Adicional: No 1° nível, um monge pode escolher
Agarrar Apnmorado ou Araque Atordoante como um talen-
to adicional No 2º nível, ele poderá escolher Reflexos em
Combate ou Desviar Objetos como um ralento adi·
cional. No 6° nível, ele poder.í selecionar Desarme
Aprimorado ou lmobiüzação Apruoorada como
um ralemo adicional. Veja o Capitulo 5: Talemos
para obter as descrições dos ralemos. O monge não
precisa atender aos pré-requLSitos necessários
para escolher nenhum desses talentos adi·
cionais.
Evasão (Ext): Um monge de 2° nível ou
superior é capaz de evitar araques mágicos ou
incomuns por meio de sua agilidade extra·
ordinária. Sempre que o monge se tomar alvo de
um ataque que permica um teste de resistêncill de
Reflexos para reduzir o dano à metade (como um
sopro de dragão ou uma bola dt fogo), ele não
sofrer:i qualquer dano se obtiver sucesso no
teste de resistência. A evasão somente
poderá ser utilizada quando o
monge estiver sem armadura ou
usando uma armadura leve. Um
monp in~f.eso (i.na>nscienu. pualwdo DJJ imobi-
lizado) não recebe os benefícios dessa habiüdade.
Movimento Rápido (Ext): A partir do 3• nivel,
um monge recebe um bônus de aprimoramento em
seu deslocamento, conforme descrito na Tabela 3-H
Um monge usando armadura (mesmo uma armadura
leve) ou portando uma carga média ou pesada perde-
r.í o deslocamento extra.
Mente Tranqüila (Ext): A panir do 3'
nível, um monge recebe +2 de bônus nos
restes de resistência contra mag.ias ou efe1·
ros da escola de .Encanromemo, pois sua medicação e tremamemo lhe per- Idiomas do Sol e da Lua (Ext): Um monge de 17" nível ou superior
mitem resistir a efeitos de ação mental pode falar com qualquer cria cura viva.
Ataque Chi (Sob): A panir do 4• nível, o araque desarmado de um Corpo Vazio (Sob): A partir do 19• nível, o monge adquire a habilida·
monge passa a ser aprimorado pelo chi. Seu ataque desarmado é conside- de de assumir um estado etéreo durante uma rodada por nível na classe a
rado uma arma mágica para causar dano em crfaruras com a habilidade cada dia, com efeitos similares à magia forma etérea. Ele poderá se romar
ReGução de Dano (veja Redução de Dano no L111ro do Mestre). etéreo diversas vezes durnnre o mesmo dia, em ocasiões diferences, mas a
O acique cbi é apnmorado conforme o monge adquire níveis de classe. quantidade de rodadas na forma etérea não pode superar seu nível de
No 10" nível, seu amque desarmado será considerado uma arma Ordeira monge.
pan causar dano em criaturas com Redução de D:ino. No 16º nível, ele Auto-Perfeição: No 20• nivel, o monge aperfeiçoou seu corpo com
será considerado uma arma de adamame para superar a RD das criaruras e ramas habilidades e capacidades quase sobrenarurais que se tornará uma
uhrapassar a dureza dos objetos (veja Q uebrando um Objeto, pág. 165). criatura mágica. A partir de enrào, ele será rrarado como um exrra-planar
Queda Lenta (Ext): A panir do 4• nível, um monge adjacence a uma (uma criatura de outro plano) em vez de um humnnóide para dererminar
parede ou muralha será capaz de aproveirar a siruação para amortecer sua o resultada de magias e efehos mágicos. Por exemplo, enfethfar pessoas não
queda. Quando utilizar essa habilidade, ele reduzirá a queda efetiva (e o o afetará. Além disso, o monge adquire Redução de Dano 10/ mágica, o
<bno apropriado) em 6 m. Ess.i habilidade de amonecer suas quedas (ou que permite que ele ignore (regenera instanraneamenre) os primeiros 1O
se1a. reduzir a alrura eferíva de uma queda enquanto estiver próximo a pomos de dano de qualquer araque desferido com armas mundanas (mas
uma parede ou muralha) se aprimora conforme o monge adquire níveis não mágicas) ou armas naruralS das criaruras que não renham Redução de
de classe, até que no 20• nível ele conseguirá u53r essa habilidade para cair Dano sirníJar (veja Redução de Dano no Livro do Mtslrt). Diferente dos
de qualquer alrura sem sofrer nenhum ponro de dano. Consulte a coluna extra-planares, um monge ainda pode ser ressuscirado como a criarura
'fspeci3J• da Tabela 3-t4 para obter mais detalhes. que era em vida.
Pureza Corporal (Ext): A partir do 5• nível, o monge desenvolve con-
trole sobre seu sistema imunológico. .Ele adquire imunidade contra rodas Ex-Monges
IS doenças, excero as doenças mágicas ou sobrenaturalS (como a podridão Um monge que abandone a rendência Leal não cor1Seguirá adquirir
<b mumia e a licanrrop1a). níveis adicionais nessa classe, mas conserva rodas as habilidades de
Integridade Corporal (Sob): A partir do 7" n1vel, o monge poderá monge anteriores.
curar seus próprios fenmenros. .Ele e capaz de recuperar uma quantidade Semelhante aos inregranres das outras classes, um monge pode se ror-
de ponros de vida por dia equivalente ao dobro do seu nível de monge e nar um personagem muhiclasse, mas existe uma resrrição especial. Um
pode dividir esse va lor em várias utiHzações no mesmo dia. monge que seleciona uma nova classe ou (caso seja mulrjclasse) eleve o
.Evasão Aprimorada (En): Essa habilidade é semclhancc a Evasão. A nível dessa classe, jamais poderá aumentar seu nivel de monge, embora
panir do 9" nível, sempre que o personagem se tornar alvo de um ataque conserve todas as habilidades de monge adquiridas anreriormenre.
que permira um cesre de reslSlência de Reflexos para reduzir o dano à
metade (como um sopro de dragão ou uma bola de fogo). ele não sofrerá Conjunto Inicial para Monge Humano
qualquer dano se obtiver sucesso no reste de resistência e metade do dano Armadura: Nenhuma (9 m de deslocamemo).
mesmo se fracassar. Um monge indefeso (inconsc1en1e, paralisado ou Armas: Bordão ( ld6/ td6, dec.x 2, 2 kg, duas mãos, concussão).
imobilizado) não recebe os bcnefkios dessa habilidade. Funda (1d4, dec.x 2, lS m, concussão).
Corpo de Diamante (Sob): A partir do 1.1 • nível, o conrrole do Seleção de Perírus: .Escolha uma quanridade de graduações de perí-
monge sobre seu próprio merabolismo é cão completo que ele adquire cias igual a 5 + modificador de lnt.
imunidade a rodos os cipos de veneno.
Pericia Graduações Habilidade Armadura
Passo .Etéreo (Sob): A parcir do t2• nível, uma vei por dia, um monge
será capaz de se deslocar magicamente entre dolS espaços. com efeitos Acrobacia 4 Des o
S1m1lares à magia poria d1mtnstonal. Seu nível de conjurador equivale a Arte da Fuga 4 Des o
metade de seu nível de monge (arredondado para bauco). Esalar 4 For o
Alma de Diamante (Ext): A partir do 13• nível, um monge adquire Natação 4 For o
Resistência à Magia equivalenre ao seu nível na classe +10. Para afetar o Equilíbrio 4 Des o
personagem com uma magia, um conjurador precisa obter sucesso em Esconder-se 4 Oes o
um tesre deconjurador( l d20 + nível de conjurador, consulte Resistência Furtividade 4 Oes o
i Magia, pág. 177) com uma CD igual à Resistência à Magia do monge. Ouvir 4 Sab
Mão Vibrante (Sob): A pan1rdo 15" nível, um monge é capaz de emi- Saltar 4 For o
nr vibrações no interior do corpo de outra criarura - que podem ser
faci15, caso ele deseje. O monge é capaz de utilizar essa habilidade uma Talento: Personagens com Destreza 13+: .Esquiva; Personagens com
vez: por semanj e precisa declarar sua intenção anres de realizar a jogada Destreza 12 ou inferior: lniclauva Aprimorada.
de araque. Os consrrucros, limos, plantas, monos-vivos, criaruras incorpó- Talento Adicional: Personagens com Destreza 13+: Mobilidade;
rease criaturas imunes a sucessos decisivos não podem ser afetadas. Caso Personagens com Destreza t 2 ou Inferior: Lutar às Cegas.
o monge obtenha sucesso na jogada de ataque e cause dano à vitima, a Equipamento: Mochila com cantil, um dia de rações de viagem, saco
habilidade mão vibranre será ativada. A partir desse momento, o monge de dormir, saco, pederneira e isqueiro. Três rochas. Bolsa com 10 balas de
podera rencar eliminar a vítima quando desejar, limirado a um dia por funda.
n1vel na classe. Para realizar a tentativa, o monge simplesmente deseja Dinheiro: 2d4 PO.
que o alvo morra (uma açào livre) e a vítima deve obter sucesso em um
reste de resistência de Fortirude (CD 10 + 1/ 2 do nível do monge+ modi·
ílcador de Sabedoria) ou morrerá. Se obtiver sucesso no teste de resistên-
PALADINO
cia, a vhima não correr:í mais riscos contra essa ativação da mão vibrante, A compaixão na busca pelo bem, a vomade de defender a lei e o poder de
mas não será imune a quaisquer araques similares no fururo. derrocar o mal - essas são as três armas do paladino. Poucos indivíduos
Corpo Atemporal (Ext): Depois de atingir o 17" nível, um monge cêm a pureza e a devoção necessária para seguir o caminho dos paladinos,
nio sofrerá mais as penalJdades por envelhecimento (cor1Sulte a Tabela mas esses são recompensados com o poder para proreger, curar e destruir
6-S: Efeitos de .Envelhecimento, pág. 109) e será imune ao envelheci· o mal .Em um mundo cheio de magos conspiradores, sacerdotes profa-
mento mágico. No entanto, a cri2rura conserva qualquer penalidade que nos, dragões sanguinários e demõníos infernais, o paladino é a última
posswa. Os bônus em função do envelhecimento ainda se aplicam e o esperança, que não pode ser extinta.
monge ainda morrerá de velhice quando chegar sua hora.
 Aventuras: Os paladinos encaram suas avenruras seri:imente e costu· tencem a classe, mas se cornar um paladino é um processo ddicil para a
mam chamá-las de missões. Mesmo a missão mais crivial é, no coração de raça, pois significa colocar seus compromissos como paladino :i frente de
um paladino, um teste pessoal - a oportunidade de demonstrar bravura, seu compromisso com a familia, o clã e o reL Existem poucos elfos pala·
desenvolver pericias militares, aprender táticas e descobrir maneiras de dinos e esses cosrumam seguir missões que os disrnnciam de sua raça,
defender o bem. Ainda assim, eles se sentem genuinamente realizados pois sua tendência ordeira afastam·nos da simonia com a vida élflca. Os
quando lideram campanhas contra o mal em vez de explorar ruínas antigas. membros das demais raças comuns raramente ouvem o chamado para se
Características: O poder d1vmo protege o paladino e lhe concede tomarem paladinos.
poderes espeoais, resguardando-o do mal e da enfermidade, permitindo Não há precedences de paladinos corre as raças selvagens.
curar seus ferimentos e guardando seu coração conrra o medo. O paladino Outras Classes: Embora os paladinos estejam ligeiramente separados
cambem e capaz de direcionar esse poder para auxiliar os ourros, curar os dos dem:us, eles se associam com as pessoas que têm habilidades e cap
feridos ou eliminar doenças. Finalmente, os membros dessa classe conse- cidades complementares às suas. Eles cosrumam trabalhar bem com os
guem usar seu poder diretamente para desrruir o mal. Mesmo um paladino clérigos l eais e Bons e apreciam acompanhar os bravos, os honestos e os
inexperiente é capaz de detectar o mal em seus esconderijos; os mais expe- mancenedores do bem. Apesar de não suportar que seus companheiros
rientes conseguem desrruir inimigos malignos e afugentar os monos- realizem atos malignos, os paladinos estio dispostos a colaborar com as
vivos. Alem disso, esse poder convoca uma montaria sobrenarural para o pessoas diferentes deles. Carismáticos, confiáveis e respe1111veis, os pala-
paladino, tnfundindo o animal com força, inceligência e proteção mágicas. dinos são excelentes lideres para uma equipe.
Tendência: Os paladinos devem ser Leais e Bons. Eles perdem seus Função: Na maiori:i dos grupos, a função principal dos pal.adU1os inclui
poderes divinos quando se desviam dessa tendência. Além disso, essa classe o combate corporal No entanto, eles rambem podem contribuir como
jura obedecer a um código de conduta defmido pela ordem e pela bondade. membros de apoio. Um paladino será um ótimo curandeiro auxiliar e seu
Religião: Os paladinos não precisam se devorar a uma divindade - valor elevado de Carisma fornece excelentes oponunidades de liderança.
sua dedicação à justiça é o suficiente. Todos que selecionam uma religião
em panicular preferem Heironeous (deus do heroísmo) acima de todos INFORMAÇÕES DE JOGO
os demais, mas alguns paladinos seguem Pelor(deus do sol). Os paladinos Os paladinos possuem as seguintes estatisticas de jogo:
devorados a um deus costumam obedecer aos rituais religiosos, sendo Habilidades: O Carisma aumenta o poder de cura de um paladioo.
Jeiü!Vin'll~g lffi'~Jjn'ur~IS"tt>~<i:t&Wdrelu .w~A-a;=~~u SJ.11 babmdw.dn~r """rio.e_,-;....,
Históría: Ninguém escolhe ser um paladino. Tomar·se um significa A Força e 1mponanre para um paladino, devido a sua relevância em com-
responder a um chamado e aceitar seu destino. Ninguém, não 1mpona bate. É necessário um valor igual ou superior a 14 em Sabedoria para
seu esforço, pode se tomar um paladino com a prática. A natureza do pala- adquirir acesso às magias mnis poderosas da classe e um valor mínimo dt
dino é inata e não é possível obrê-la por vontade própria. No entanto, é t 1 é essencial parn conjurar qualquer magia de paladino.
possível que alguém não reconheça seu próprio potencial ou negue-se a Tendência: Leal e Bom.
cumprir seu destino. Existem pessoas que ouvem o chamado para se tor- Dado de Vida: dto.
narem paladinos, mas o recusam e escolhem oucras carreiras.
Enrretanto. a maioria dos paladinos responde ao chamado e começa seu
Perícias de Classe
rreinamenro ainda na adolescência. Em geral, eles se tomam escudeiros ou As pericias de classe de um paladino (e a habilidade chave para cada peri-
assistentes de paladinos mais expenentes. treinam durante anos e finalmen- cia) silo: Adestrar Animais (Car), Cavalgar (Des), Concentração (Con).
te esriio prontos para defender as causas do bem e da justiça. Outros paladi- Conhecimento (nobreza e realeza) (Jnc), Conhecimento (religião) (lm),
nos só ouvem o chamado tardiamente, depois de escolherem outra carreira. Cura (Sab), Diplomacia (Ca r), Ofícios (lnr), Profissão (Sab) e Sennr
Todos os paladinos, não impona sua história, reconhecem entre si uma liga- Motivação (Sab). Consulte o Capitulo 4: Perícias para obter as descrições
ção crema que rranscende cultura, raça e até mesmo a religião. Dois paladi- das pericias.
nos. mesmo de lados oposios do mundo, se considerarão aliados. Pontos de Perícia no 1• nível: (2 +modificador de Inteligência) x 4.
Raças: Os humanos, com seus espíritos ambiciosos, romam-se gran- Pontos de Pericia a cada nível subseqüente: 2 + modmcador de
des paladinos. Os meio-elfos, que muitas vezes aspiram ils ambições inteligência.
humanas, também podem servir como paladinos. As vezes, os anões per-
TABELA 3-16: 0 PALADINO
Bõnus
Base - Magias por Dia -
Fortitude Reflexos Vontade Especial 1 2 3 4
Nível de Ataque
lº +l +2 +O +O Aura do bem, detectar o mal, destruir o mal l /dia
2° +2 +3 +O +O Graça divina, cura pelas mãos
3º +3 +3 ...1 +l Aura de coragem, saúde divina
4º +4 +4 +1 +1 Expulsar mortos-vivos o
5º +5 +4 +1 +1 Destruir o mal 2/dia, montaria especial o
6º +6/+1 +5 +2 +2 Remover doença l /semana
1° +7/+2 +5 +2 +2
8º +8/+3 +6 +2 +2 o
9° +9/+4 +6 +3 +3 Remover doença 2/semana o
10" +10/+5 +7 +3 +3 Destruir o mal 3/dia
11º +11/+6/+l +7 +3 +3 o
12° +12/+7/+2 +8 +4 +4 Remover doença 3/semana
+8 +4 +4 1
13º +13/+8/+3
14º +14/+9/+4 +9 +4 +4 2 o
+9 +5 +5 Remover doença 4/semana, destruir o mal 4/dia 2 1
15° +15/+10/+5
+10 +5 +5 2 2
16° +16/+11/+6/+1
+10 .,.5 +5 2 2 2
11° +17/+12/+7/+2
+6 +6 Remover doença 5/semana 3 2 2 l
18° +1 8/+13/+8/+3 +11
+11 +6 +6 3 3 3 2
19° +19/+14/+9/+4
+12 +6 +6 Destruir o mal 5/dia 3 3 3 3
20" +20/+15/+10/+5
 Características da Classe
Usar Armas e Armaduras: Um paladíno sabe usar rodas as armas
simples e comuns, todos os tipos de armaduras (leves, médías e pesadas)
e escudos (exceto escudo de corpo).
Aura do Bem (En): O poder da aura do Bem de um paladino (consul-
te a magia dtltrlar o mal) equivale ao seu nível de paladino, semelhante à
aura de um clérigo de um deus Bom.
Dtteclaro Mal (SM): O paladino pode usar detecrnr ma ldade sem li mi·
tediãrio.
Destruir o Mal (Sob): Uma vez por día, um paladino pode remardes·
ttutr o mal usando um ataque corporal regular. Ele adiciona seu modtfi·
cador de Cansma (se bouver) na JOgada de araque, causando 1 ponto de
dano adicional por nível de paladino. Por exemplo, um paladíno de 13•
mvel, empunhando uma espada longa, causaria 1ds+13 pontos de dano,
mais o bônus adicíona l da Força e outros efeí ros mágicos que normal-
mente se aplicam. Se o paladino, acidenralmenre, tentar desrruír
uma criatura que não seja maligna, a habilidade não sunir.í cfei·
to, mas não poderá ser utilizada novamente naquele dia.
No 5º nrvel, e a cada cinco mveis subseqúentes, o paladino é
capaz de destruír o mal uma vez ndícional a cada dia, conforme
indicado na Tabela 3-16: O Paladino, até o limite de cinco vezes
por dia no 20" nível
Graça Divina (Sob): A pamr do 2º nível, o paladmo
adqurre um bônus equivalente ao seu modíflcador de
Carisma (se houver) em rodos seus teStes de resistência.
Cura pelas Mãos (Sob): A partir do 2° nível, um paladí·
no com Carisma 12 ou mais será capaz de curar ferimentos
(dele ou de outras pessoas) por meio do toque. A cada dia,
ele consegue recuperar uma quanudade de pomos de vida
equivalente ao seu nível de paladmo mulóplicado pelo
seu modificador de Carisma (se houver). Por exem·
pio, um paladino der njvel que tenha Carisma 16
(+3 de modiílcador) poderia curnr 21 ponros de
dano a cada dia. O personagem pode dividir esse
valor entre diversos personagens, e não preci-
sa utiliza-lo em uma única oc:asriío. Arivar a
cunr ptlas maos exige uma açào padr.io.
Por outro lado, o paladino e capaz de
usar pane ou todo seu poder de curn
para causar dano em mortos-vivos. Usar
a hab1hclade dessa maneira requer um
ataque de roque bem-sucedido que niio
provoca ataques de oporturudade. O
paladino decide quantos pontos de seu
limite diário uti lizará depois de rocnr
com sucesso o morto-vivo.
Aura de Coragem (Sob): A parrir
do 3' nível, um paladino será imune
ao medo (mágico ou não). Qualquer
aliado que se enconrre num r:uo de
3 m do paladino recebe +4 de bônus de
moral em todos os testes de reslstê ncia
contra efeitos de medo. Essa habilidade
funciona enquanto o paladino esriver consciente, mas não
quando esuver inconsciente ou mono.
Saúde Divina (Ext): A pamrdo 3º nível, um paladino adquire imun1·
dade contra todas as doenças, Inclusive as doenças sobrenarurnis e m:lgi·
cas {como a podrldiio da múmia e a licanrropia).
Expulsar Mortos-Vivos (Sob): Quando um pa ladino atinge o 4•
ruvel ele adquire a habilidade sobrenaruralde expulsar mortos-vivos. Ele
pode usar essa habilidade uma quantidade de vezes por dia eqwvalenre a
3 +seu modillcador de Carisma_ Ele expulsa monos-v1vos como um cl~
tigo com três mvels abaixo do seu nível de paladino (veja Expulsar e
Fascinar Morros-Vivos, pág. 159).
Magias: A parrir do 4• nível, um paladino adquire a habilidade de con·
jurar uma pequena quantidade de magias divinas (o mesmo ripo de
magias dispomveis para clérigos, druidas e rangers), que esrão relaciona·
das na lisra de magias do paladino (pág. 191). Ele precisa escolher e pre-
parnr suas magias com antecedência.
Para preparar e conjurnr uma magia, um paladino deve ter uma pon·
ruação em Sabedoria igual ou superior a 10 +o nível da magia (Sab 11 para
magias de 1° nível, Sab 12 para magias de 2° nível e assim por diante). A
Classe de Díflculdade para os restes de resistência contra essas magias
equivale a 1O+ nível da magia+ modificador de Sabedoria do paladino.
Semelhante aos demais conjuradores, um paladino somente é capaz de
conjurar uma quantidade limitnda de magias de cada nível por dia. Seu
limite diário de magias se enconrra na Tabela 3-16' O Paladino. As magias
adícionatS do paladino são baseadas em um valor elevado de Sabedoria
(consulte a Tabela 1-1: Modificadores das Habilidades e Magias Adicionais,
pãg. 8). Quando a Tabela 3-16 indicar que um paladino recebe O magias de
um deremlinado njvel (por exemplo, O magias de t 0 nível para um paladi·
no de 4° nível), ele recebe somente as magias adicionais concedidas pelo
seu valor de Sabedoria para aquele nível O paladino não tem acesso a
nenhum domínio ou poderes concedidos, como os clérigos.
Um paladino prepara e conjura magias da mesma forma que um
clérigo, emborn não consiga eliminar uma magia preparada e con·
vertê-la em um efeito de cumr. Ele consegue preparar e conjurar
qualquer magia da llsta de magias do paladino (pág. l91), limi tado
pelos níveis de magia que o personagem é capaz de conjurar, mas
deve escolher suas magias com antecedência, durante a sua
meditação diária.
Até o 3• mvel, o paladino não terá nível de conjurador.
A partir do 4• nível, seu nlvel de conjurndor equiva le à
metade de seu nível de pa ladino.
Montaria Especial (SM): Ao atingir o 5• nivel, o
paladino recebe os serviços de u~a monrana sobre na·
rural, intebgenie, forte e leal, que o auxiliará em sua
cruzada contra o mal (veja o quadro Montaria de
Paladino). Essa montaria normalmente é um cavalo de
guerra pesado (parn paladinos Médios) ou um pónei
de guerra (paladinos Pequenos).
Uma vez por dia, usando uma ação de rodada com·
plera, um paladino é capaz de mvocar a montaria do
reino celestial onde ela reside. A montaria aparece 1me-
diaramente ao lado dele e permanece no Plano Material
durante 2 horas por nível do paladino; ela pode ser dis-
pensada a qualquer hora como uma ação livre. A mon·
taria será a mesma criatura sempre que for mvo-
cada, embora o paladino seja capaz de liberar
um animal especifico (se ele estiver muno
velho para juntar-se à sua cruzada, por
exemplo). Toda vez que ela é invocada,
aparece sem ferimentos, independente de
qualquer dano sofrido anteriormente. Ela
também aparece usando ou carregando
qualquer equipamento que tinha quando
foi dispensada pela ultima vez (incluindo
armadura de montaria, sela, alforje, etc).
Invocar uma montaria é um efeito de conjuraçiio
(convoca~o).
Se a montaria de um paladino perecer, ela desapare-
cerá imediatamente, deixando todo equipamento que carregava. O pala-
dino não pode ínvocar outn montaria durante trinta dias ou até adquirir
um nível de classe, o que ocorrer primeiro, mesmo que a montaria de
alguma forma seja ressuscitada. Durante esse período de trinta dias, o
paladino sofre - 1 de penalidade nas jogadas de ataque e dano.
.R.tmwer Dot11fas (SM): A panir do 6" nível, um paladino é capaz de
remover doenças, com efeitos SLmilares à magia rcm0vtr doenfaS uma vez
por semana. Ele pode usar essa habilidade uma vez adicional por semana
a cada três níveis depois do 6° (duas vezes por semana no 9º nível, três
vezes no J2° e assim por diante).
Código de Conduta: Um paladino deve manter a tendência leal e
Bom e perderá rodas as habilidades especiais de classe se cometer um ato
maligno voluntariameme. Alem disso, o código do paladino exige que ele
respeite as autoridades legnimas, aja com honra (não mentir, não roubar,
 não usar venenos, etc.), ajude as pessoas em necessidade (desde que essa
ajuda n:io tenha objelivos caôricos ou malignos) e craga justiça às criatu·
rasque forem ou ameaçam os inocentes.
Companheiros: Os paladinos podem se aventurar com personagens
de qualquer tendência Neurra ou Bondosa, mas jamais se aliará a uma
criatura maligna e nem permanecer:í ao lado de alguém que viole cons-
tantemente seu código moral Um paladino só pode contratar homens ou
acenar seguidores que se1am Leais e Bons.
Ex- Palad i n~
:ç
Ele não conseguirá adquirir níveis adicionais como paladino. Ele recupe-
ra suas habilidades e seu acesso aos níveis da classe se realizar uma penl·
tencia (consulte a descrição da magia penitência, pág. 272).
Semelhante aos mtegrames das outras classes, um paladino pode ~
tomar um personagem multiclasse, mas existe uma restrição especial
Um paladino que seleciona uma nova classe ou (caso seja multiclasse)
eleve o nível dessa classe, jamais poderá aumentar seu nível de paJadmo,
embora conserve todas as habilidades de paladino adquiridas anterior·
mente. O caminho de um paladino exige devoção consrame. Quando
. .
 Escudo grande de madeira (+2 CA, - 2 de penalidade de armadura, como os demais personagens. Ehlonna (deusa das fiorestas) e Obad-Hai
s kg). (deus da na1ureza) são as divindades mais freqüentemente escolhidas,
Armas: Espada longa (!d8, dec. 19-20/x 2, 2 kg, uma mão, cortante). ainda que dererminados indivíduos prefiram divindades guerreiras.
Arco Curro (ld6, dec.x 3, 18 m, 1 kg, perfurante) His tória: Algw\S rangers receberam seu treinamento como parre das
Seleção de Perícias: Escolha uma quantidade de graduações de peri- rropas especiais de algum exérci10, mas a maioria adquiriu suas habilidades
cias igual a 3 + modificador de 1ntellgência. com mestres solitanos, que os aceiraram como esrudanres e ajudantes. Os
rangers do mesmo mestre podem se considerar companheiros ou rivais,
Perícia Graduações Habilidade Armadura lutando pelo s1atus de melhor estudante e herdando a fama do mestre.
Cavalgar . Des Raças: Com frequência, os elfos escolhem o caminho do ranger. Eles
se senrem confonáve1s nas ílores1as e possuem a graciosidade necessária
Escalar (oc) 2 For ~
Observar (oc) 2 Sab para se mover furrivamente. Os me1o·elfos que herdam a ligação com a
Cura 4 Sab floresta de seus pais élflcos também escolhem essa classe. Os humanos se
01plomac1a . Car tornam excelentes rangers, polS são adaprávelS o suficiente para aprender
os caminhos da Ooresra, ainda que não possuam um dom racial Os meio-
Ouw(oc) 2 Sab
Procurar (oc) 2 lnt orcs consideram a vída do ranger mais confortável e cômoda que a vída
en1re os cruéis e incómodos humanos (ou ores). Os ra.ngers gnomos são
Talento: Foco em Arma (espada longa). mais comuns que os guerreiros gnomos, mas eles costumam permanecer
Talento Adicional: 1niciativa Aprimorada em suas remis em vez de se avenrurar entre o "povo alto•. Os rangers
Equipamento: Mochila com cantil, um dia de rações de víagem, saco anões são raros, mas podem ser muito eficazes. Em vez de víver nas flo-
de dormir, saco, pederneira e isqueiro. Lanterna cobena, 300 mi de óleo. rcsras da superfície, eles habitam as imermináveis cavernas subterrâneas.
Aljava com 20 ílechas. Símbolo sagrado de madeira (punho de Nelas, caçam e des1roem os mimlgos de sua raça com a precisão incansá·
Heironeous, deus do heroísmo). vel que os 1ornnram fomosos. Os rangers anões são mais conhecidos
Dinheiro: 6d4 PO. como "cavernelros". Os rangers halílings s:io muito respeitados por sua
habilidade em ajudar as comunidades da raça a prosperar enquanto pros·

RANGER seguem em seu modo de vida nômade.

Entre os humanóides selvagens, os ra.ngers são comuns entre os
gnolls, que u1ilizam ns habilidades da classe para caçar sua presa com
As florestas e as colinas abrigam criamras poderosas e astutas, como os
sagacidade.
sanguinários ursos·coruja e as maliciosas panteras deslocadoras. O ranger
O utras Classes: Os rangers conservam boas relações com os druidas
é ainda maJS poderoso e perspicaz que essas criaturas e um caçador
e, aré certo ponto, com os barbares. .Eles são famosos por gerar desenten·
hab1hdoso. .Ele conhece a floresta como se ela fosse sua casa (e na verda-
dirnenros com os paladinos, principalmeme porque ambos têm objetivos
de ela é) e cada detalhe de sua presa.
similares, mas diferem em esttlos, r:iticas, filosofia e estêtica. Como os ran·
Avenruras: Muuas vezes, os rangers aceitam o papel de protetores,
gers não procuram direcamente por apoio ou amizade, é simples tolerar as
aiudando rodos que habitam ou viajam pelas ílorestas. Além disso, um
pessoas que são diferentes, como os ml1gos esru-
ranger deresra algumas espécies de criaruras e não desperdiça oponuni·
Stweliss d1osos e os clerigos pregadores. Eles simples-
dades para enconcr:i·las e desrru1·las. Ele também pode se aventur.1r mente não se importam com as diferenças
pelas mesmas razões que os guerreiros.
alheias.
Caracterisricas: Um ranger sabe usar diversas armas e é Função: A melhor função para um ranger
muito eficaz cm combate. Su2s pericias lhe permitem sobrevíver será batedor e segundo em combate. Sem a arma-
na Oorcsra, encontrar sua presa e evitar ser rastreado. Ele possui
dura pesada do guerreiro ou o vígor dos bárbaros,
conhecimentos especiais sobre certos tipos de criaturas, ror-
o ranger poderia se concentrar no oporrunismo e
n:indo-o mais eficaz para encontrar e vencer esses inimigos. nos araqucs à distância. A maioria dos rangers utiliza
Finalmente, um ranger experience desenvolve uma ligação
seus companheiros animais como sentinelas, baredores
profunda com a natureza e se torna capai. de extrair o
ou para auxili:í·los cm combate corpora l
poder da 1erra e conjurar magias djvinas, similar aos
druidas. IN FORMAÇÕES DE J OGO
Tendên cia: Os rangers podem escolher
Os rangers possuem as seguintes estatísticas de
qualquer rendência. Quase todos são Bons e
jogo.
se dedicam ~ proreçâo das regiões
Habilidades: A Destreza é essencial para um
selvagens. Nessa função, ele caça e
ranger, para compensar a utilização de armaduras
demói as criaturas mallgnas que
leves e em íunçào das pericias da classe que são
ameaçam a na1ureza. Os rangers bon·
baseadas nessa habilidade. A Força é imponan-
dosos 1am~m proregem os viajantes,
1e, pois os rangers cosrumam se envolver em
servindo como guias ou guardiões
combates com freqüência. Muitas pericias da
mvisive1s. Grande parte é Caótica,
classe são baseadas em Sabedoria, inclusive sua
preferindo obedecer ao Ouxo da naru·
habilidade principal - rasrrear seus opo-
reza ou aos seus própnos corações em
nentes. É necessário um valor igual ou supe-
ve:t de regr.as inflexíveis. Embora sejam
rior a l4 em Sabedoria para adquirir acesso às
raros, os rangers malignos devem ser
magm mais poderosas da classe e um valor
remidos. Eles observam a crueldade
mmimo de 11 é essencial para conjurar qualquer
da natureza e 1en1am imuar seus pre-
magia de ranger.
dadores mais 1emve1S Eles adquirem
Tendência: Qualquer uma.
magias divinas como os rangers Bons,
Dado de Vida: ds
uma vez que o Bem e o Mal não signiflcam
nada para a na1ureza. Pericias de Classe
Religião: Embora os rangers retirem
As pericias de classe de um ranger (e a habilida-
suas magias divinas da natureza, eles
de chave para cada perícia) são: Adestrar
podem venerar uma divindade
TABELA 3-17: 0 RANGER
86nus
Base Magias por Dia
Nível de Ataque Fortitude Reflexos Vontade Especial 1 2 3 4
1º +1 +2 +2 +O 1• inimigo predileto, rastrear, empatia com a natureza
2º +2 +3 +3 +O Estilo de Combate
3º +3 +3 +3 +1 Tolerãncia
4º +4 +4 +4 +1 Companheiro animal o
Sº +S +4 +4 +1 2• inimigo predileto o
6º +6/+1 +5 +5 +2 Estilo de Combate Aprimorado
]O +7/+2 +5 +5 +2 Caminho da florest<i
8º +8/+3 +6 +6 +2 Rastreador Efi<Az o
9" +9/+4 +6 +6 +3 Evasão o
10" +10/+5 +7 +7 +3 3• inimigo predileto
11º +11 /+6/+1 +7 +7 +3 Domínio do Estilo de Combate o
12º +12/+7/+2 +8 +8 +4
13º +13/+8/+3 +8 +8 +4 Camuílagem 1
14º +14/+9/+4 +9 +9 +4 2 o
15º +15/+10/+5 +9 +9 +5 4• inimigo predileto 2 l
16° +16/+11/+6/+1 +10 +10 +5 2 2 1
17° +17/+12/+7/+2 +10 +10 +S Mimetismo 2 2 2
18° +18/+13/+8/+3 +11 +11 +6 3 2 2
19° +19/+14/+9/+4 +11 +11 +6 3 3 3 2
20" +20/+15/+10/+S +12 +12 +6 s· inimigo predileto 3 3
Animais (Car), Cavalgar (Des), Concentração (Con), Conhecirnemo (geo- TABELA 3-18: INIMIGOS PREDILETOS DO RANGER
grafia) (lm), Conhecimenro (masmorras) (lm), Conhecimento (natureza) npo Exemplos
(ln1), Cura (Sab), Escalar (For), Esconder-se (Des), furtividade (Des). Aberração Beholders
Natação (For), Observar (Sab), Ofícios (lnr), Ouvir (Sab), Procurar (Sab), Animal Ursos .
Profissão (Sab), Saltar (For), Sobrevivência (Sab) e Usar Cordas (Des). Besta Mágica Pantera deslocadora
Consulte o Capitulo 4· Pericias para obter as descrições das pericias. Constructo Golens
Pontos de Pericia no 1• nível: (6 + modiflcador de inteligência) x 4. Dragão Dragões Negros
Pontos de Perícia a cada nível subseqüente: 6 + modificador de Elemental Xorns
lnteligencia. Extra-Planar (água) Tojanida
Extra-Planar (ar) Gavião-set<I
Características da Classe Extra-Planar (bom) An10
Usar Armas e Armaduras: Um ranger sabe usar todas as armas sim· Extra-Planar (caótico) Demônio
pies e comuns, armaduras leves e escudos (exceto escudo de corpo).
Extra-Planar (fogo) Salamandra
Inimigo PredUero: No 1• nivel, um ranger escolhe um tipo de criaru· Extra-Planar (leal) Formian
ra dentre aquelas relacionadas na Tabela 3-18: inimigos Prediletos do Extra-Planar (mal) Diabo
Ranger. Devido ao seu minucioso estudo daquela espécie de inimigo e
Extra-Planar (nativo) Tieíling
seu 1reinamento nas técnicas correras para comba1ê-lo, o ranger recebe +2
Extra-Planar (terra) Xorn
de bônus nos 1esres de Blefar, Ouvir, Sentir Motivação, Observar e
Fada Drrades
Sobrevivência realizados comTa essas criaturas. Da mesma forma, ele
Gigante Ogros
recebe t 2 de bônus nas jogadas de arnque e dano conrra essas criarurns.
Humanóide (anão) Anão
No S' nível, e a cada ci nco níveis subseqüentes (10•, 15• e 20• nível), o
Humanóide (aquático) Povo do mar
ranger poderá escolher um novo inimigo predilero enrre as espécies da
Humanóide (elfo) Elfo
1abela. Além disso, nesse mesmo intervalo, o bônus contra qualquer ini·
Humanóide (gnoll) Gnoll
migo predileto (incluindo o lipo recém-adquirido, se o personagem dese-
Humanóide (gnomo) Gnomo
jar) aumenta em 2 pontos. Por exemplo, um ranger do 5º nível 1eria dois
Humanóide (goblinóide) Robgoblin
tnimigos predile1os. Contra um deles, o rnnger recebe +4 de bônus nos
Humanóide (halíling) Halfling
11estes de Blefar, Ouvir, Sentir Morivação, Observar e Sobrevivência e nas Humanóide (humano) Humano
iogadas de a1aque e dano; contrn a segunda espécie, ele recebe +2 de
Humanóide (ore) Ore
bônus nos mesmos tesres No 10" nive~ ele rerá 3 inimigos predileros e
Humanóide (réptil) Kobold
receberá +2 de bônus adicional, que poderia ser designado para qualquer
Humanóide Monstruoso Minotauro
um dos seus m1migos predUeros. Porranto, seus bônus poderiam ser
Inseto Aranhas gigantes
+4,+4,+2 ou +6,+2,+2.
Limo Cubo gelatinoso
Se o ranger escolher humanôides ou extra-planares como inunigos
Morto-vivo Zumbis
pred1lc1os, ele devera selecionar um subtipo apropriado, conforme indi·
P1ant<i Homens vegetais
cado na tabela Quando uma determinada criatura estiver relacionada
com mais de uma caregoria de inimigo predileto (por exemplo, os diabos
Rastrear: Um ranger recebe o ralenro Rasrrear (pág. 99) como um
são extra-planares Malignos e exm·planares Leais), os bônus não se acu·
1alen10 adicional.
mulam; ele simplesmente uriliza os modificadores mais elevados.
Empatia com a Natureza (Ext): Um ranger é capaz de usar lingw·
Consuhe o Livro dos Mons1ros para obrer mais informações sobre os tipos
gem corporal, vocalizações e comporramenros para aprimorar a alitude
de criaruras.
de um animal (como um urso ou um lagarto). Essa habilidade funciona
da mesma forma que um 1es1e de Diplomacia realizado para aprimorar a
a1ilude de uma pessoa (veja Capírialo 4: Perícias) O ranger faz um teste
 esp«ial com 1d20 +nível de ranger+ modificador de Carisma para deter·
minar o resultado do teste de empatia com a natureza. Um animal domés-
tico comum terá a atitude imcial Indiferente, enquanto os animais selva·
gens gcnlmentc serão Pouco Amistosos.
Para usar a empaua com a natureza, o ranger e o animal devem ser
capazes de estudar um ao outro- ou seja, esrarem num raio de 9 m encre
St e em condições normalS de iluminação. Normalmeme, influenciar um
animal dessa forma requer 1 minuto; no entanto, semelhante a influen·
ci<lr PdMs, a tarefa pode exigir mais ou menos tempo.
Um ranger tambem pode usar essa habilidade para influenciar besras
magicas com Inteligência 1ou 2 (como um basilisco ou um girallon), mas
sofrt-4 de penalidade no 1este.
Estilo de Combate (Ext): No 2° mvel, um ranger deve selecionar um
estilo de combate que definirá sua carreira: Arquearia ou Combare com
Duas Armas. Essa escolha :Úetar:í as caraetenstias de classe do persona·
gcm, mas niio resrringir.I de nenhuma maneira sua escolha de ralenros ou
habilidades especiais.
Se o ranger escolher Arquearia, considere que ele adquire o talento
Tiro Certeiro, mesmo que não atenda nos pré·requisiros normais.
Se o ranger escolher Combater com Duas Armas, considere que ele
adquire o tnlento Combater com Duas Armas, mesmo que não atenda aos
pré-requisitos normais.
Os benefícios do esrllo escolhido pelo ranger são aplícados somente
quando ele estiver sem armadura ou usando uma armadura leve. Ele per·
dera todos os benel'lcios de seu esrllo de combate quando usar uma arma-
dura média ou pesada.
Tolerância: No 3º mvel, um ranger recebe Tolerância (pág. 101) como
um talento adicional.
Companh eiro Animal (Ext): Um ranger de 4• nível adquire um
companheiro animal, selecionado da seguinte Lista: águia, cachorro,
cachorro de montaria, camelo, cavalo (leve ou pesado), coruja, falcão,
lobo, pônei, r.no arroz, texugo ou vibora (Pequena ou Média}. Caso a caro·
panlu seja ambientada torai ou parcialmente em uma região aquática, adi·
c1one as segumtes cnaturas 3 lma de opções: crocodilo, golfinho, lula e
rubatio Médio. Esse animal será um companheiro fiel, que acompanhará
o ranger cm suas aventuras conforme apropriado à sua espécie (por exem-
plo, uma cnarura aquanca não poderia se aventurar com um ranger no
solo e não poderia ser escolhida por rangers terrestres sem muitas cir·
cunst:incias excepcionais). Na maioria dos casos, o companheiro animal
atuará como montaria, senti nela, batedor ou arumal de caça, mas rara·
mente como um protetor.
Essa habilidade é semelhante à habilidade homônima do druida (veja
pág. 36), mas o nivel efetivo de drujda para o ranger equivale à metade do
mvcl de ranger. Por exemplo, um companheiro animal de um ranger do
4º nível teria um níve l equlvalenre de um companheiro animal de um
druida de 2º mvel. Um ranger pode escolher animais de uma lista alter-
nmva, assim como o druida, entretanto seu nível eferlvo de druida será
metade do nível de ranger do personagem. Dessa forma, ele precisa alcan·
çar o 8° mvel de ranger para selecionar um companheiro animal de 4º
nível Se ele escolher esses animais, seu nível efetivo de druida será redu·
zido cm 3 pontos, para o 1° mveL Similar ao druida, um ranger não será
capa1 de escolher um animal da lista alternativa que reduza seu nível efe-
n•'O de druida abaixo do 1° nivel
Magias: A pamr do 4' mvel, um ranger adquire a habilidade de conju·
rar uma pequena quanttdade de magias divinas (o mesmo tipo de magias
d1SpOnivetS para clerigos, druidas e paladinos), que estão relacionadas na
lis12 de magias do ranger (pág. 192). Ele precisa escolher e preparar suas
magias com antecedência (veJa a segutr).
P.ira preparar e conjurar uma magia, um ranger deve ter uma pontua·
çào em Sabedoria igual ou superior a 10 +o nível da magia (Sab 11 para
magias de 1° mvel, Sab 12 para magias de 2° nível e assim por diante). A
Classe de Dificuldade para os teStes de resistência concra essas magias
equivale a 10 + nwel da magia+ modificador de Sabedoria do ranger.
Semelhante aos demais conjurndores, um rnnger somente é apa:i de
conJurnr uma quanrldade limitada de magias de cada nível por dia. Seu
lumre diario de magias se encontra na Tabela 3-l7: O Ranger. As magias
adicionais do ranger sno baseadas em um valor elevado de Sabedoria
(consu lre a Tabela t- t: Modiílcadores das Habilidades e Magias
Adicionais, pág. 8). Quando 3 Tabela 3-17 indicar que um ranger recebe
O magias de um determinado nível (por exemplo, O magias de 1° nível
parn um ranger de 4° nível), ele recebe somente as magias adicionais con·
cedidas pelo seu valor de Sabedoria para aquele nível O ranger não tem
acesso a nenhum dom1mo ou poderes concedidos, como os clérigos.
Um ranger prepara e conjura magias da mesma forma que um clérigo,
embora não consiga eliminar uma magia preparada e convené-la em um
efeito de Cllmr. Ele consegue preparar e conjurar qualquer magia da lista
de magias do ranger (pag. 192), limitado pelos níveis de magia que o per·
sonagem é capaz de conjurar, mas deve escolher suas magias com antece-
dência, durante a sua meduação düíria.
Até o 3• mvel, o ranger não terá nível de conjurador. A parrir do 4•
nivel, seu nível de COnJurador equivale a metade de seu nível de ranger.
Estilo de Combate Aprimorado (Ext): No 6º nível, a aptidão do ran·
gerem seu estilo de combate (arquearia ou combare com duas armas) se
aprimorn. Caso tenha selecionado Arquearia no 2° nível, considere que
ele adquire o talento Tiro Múltiplo (pág. 101), mesmo que não acenda aos
pré-requisitos normais.
Caso tenha selecionado Combate com Duas Armas no 2° níve l, consi·
dere que ele adquire o talento Combater com Duas Armas Aprimorado
(pãg. 93), mesmo que não atenda aos pré-requisitos normais.
Conforme indicado anteriormente, os benefícios do esrilo escolllldo
pelo ranger são aplicados somente quando ele esriver sem armadurn ou
usando uma armadurn leve. Ele perdera todos os benefícios de seu esólo
de combate quando usar uma armadura média ou pesada.
Caminho da Floresta (Ext): A panir do 7' nível, o ranger consegue
se deslocar atraves de diversos terrenos naturais (arbustos espinhosos,
brejos, áreas de florestas e terrenos similares) com seu deslocamento bási·
co, sem sofrer dano ou outros impedunenros. Porém, os rerrenos manipu·
lados magicamente para impedir o movimento ainda o afetam.
Rastreador Eficaz (Ext): A partir do S° nível, um ranger consegue
percorrer seu deslocamento normal quando estiver rastreando, sem
sofrer a penalidade padrão de -s. Ele sofre -1 o de penalidade no teste (em
vez de -20) quando percorrer o dobro de seu deslocamento normal
enquanto rastreia.
Evasão (Ext): Um ranger de 9" nível ou superior é capaz de evirar ara-
ques magicas ou incomuns por meio de sua agilidade extraordinária.
Sempre que o ranger se tornar alvo de um ataque que permita um teste de
resistência de Reflexos para reduzir o dano à metade (como um sopro de
dragão ou uma bola de fogo), ele não so&ení qualquer dano se obcíver
sucesso no teste de resistência. A evasão somenre poderá ser utilizada
quando o ranger estiver sem armadura ou usando uma armadura leve.
Um ranger indefeso (i nconsciente, paralisado ou imobilizado) não rece-
be os benefícios dessa hnbílidade.
Maestria do Estilo de Combate (Ext ): A parcír do 11° nível, a apti·
dão do ranger cm seu estilo de combate (arquearia ou combate com duas
armas) se aprimora novamente. Caso tenha selecionado Arquearia no 2º
nível, considere que ele adquire o talento Tiro Preciso (pág. LO!}, mesmo
que niio atenda aos pré-requisitos normais.
Caso tenha selecionado Combate com Duas Armas no 2° nível, consi·
dere que ele adquire o talento Combater com Duas Armas Maior (pág,
93), mesmo que não atenda aos pré-requisitos normais.
Conforme indicado anteriormente, os benefícios do esólo escolhido
pelo ranger são aplicados somente quando ele estiver sem armadura ou
usando uma armadura leve. Ele perderá todos os beneficias de seu estilo
dt" combate quando usar uma armadura média ou pesada.
Camuflagem (Ext}: Um ranger de 13º nível ou superior é capaz de
utilizar a pericia Esconder-se em qualquer tipo de rerreno, mesmo se não
houver cobertura ou esconderijo d1Sponiveis.
Mimetism o (Ext): Um ranger de 17" nível ou superior é capaz de uti·
lizar o pencia Esconder-se, mesmo se estiver sendo observado e em qual·
quer tipo de terreno.
Conjunto Inicial para Ranger Elfo
Armadura: Corselete de couro batido (+3 CA, -t de penalidade de
armadura, 9 m de deslocamento, 10 kg).
Armas: Espada longa ( ldS, dec. 19-20/ x 2, 1 kg, uma m:io, cortante)
.Espada curta, mão inábil ( 1d6, dec. 19-20/ x 2, 1 kg, leve, perfurante)
 Obstrvação: Quando a1acar com as duas espadas, o ranger sofre -4 de
penahdade com a espada longa e 8 de penalidade com a espada curta.
Caso renha um bônus de força, adicione somente merade do valor ao
dano da espada cun:i, que está 112 mão inábil, mas adicione o bónus coral
ao dano da espada longa.
Arco longo ( 1ds, dec.x 3, 30 m, t ,5 kg, perfurante).
Seleção d e Perícias: Escolha uma quan1idade de graduações de peri·
cias igual a 6 • modifkad or de Lnteligência
Pericia Graduaçõe s Habilidade Armadura
Conhecimento (natureza) 4 lnt
Cura 4 Sab
Esconder-s e 4 Des -1
Ouvir 4 Sab
Procurar 4 lnt
Escalar 4 For -1
Furtividade 4 Des
-1
Natação 4 4. Aumento de Habilida de: Quando o personagem atingir o 4°, 8",
For -2
Observar
4 Sab
Sobrevivência
4 Sab
Tulcnro: Tiro Certeiro
Inimigo Predilero: Bestas Mngícas.
.Equipam ento: Mochila com cantil, um dia de rações de viagem, saco
de dormir, pederneira e isqueiro. Três 1ocbas. Aljava com 20 flechas.
Dinheiro: 2d4 PO.
EXPERIÊN CIA E NÍVEIS
Os pontos de experiência (XP) determina m o aprendizado dos avenrurei·
ros e o aumento de seu poder individual. O personagem adquire XP
enfrenrand o monsrros e ourros adversários. O Mes1re determina o XP
dos personagens no final de cada aventura, baseado nas façanhas que
realizaram. Os personagens acumulam pontos de experiência no decor·
rer das avenruras. Quando um personagem acumular XP suficiente, ele
adquire wn novo nível de personagem (veja Tabela 3-2: Benefícios e
Expenênci a Conforme o Nível, pág. 22).
Avanpm do d e Nível: Quando o total de XP de um personagem atin·
ge o mínimo necessário para um novo nível de personagem (veja Tabela
3-2), ele "adquire um nível'. Por exemplo, quando Tordek obuver 1.000
XP ou mais, ele se tomará um guerreiro de 2° nível. Assim que acumular
3.000 XP ou mais (2.000 XP a mais do que 1inha quando adquiriu o 2°
nível), ele alcançará o 3º nível Adquirir um nível concede vános benefi-
cios imediatos ao personagem (veJa a seguir).
Um personagem somente consegue adquirir um nível de cada vez. Se,
por alguma razão exmiordmária, a recompensa em XP do personagem em
urna unica aventura for suficien1e para avançar dois níveis simulcanea·
mente, ele deve adquirir 1 nível de experiência e acumular a quantidade
de XP suficien1e para faltar t XP para o próximo nível Qualquer excesso
de pontos de experiência será perdido. Por exemplo, se Tordek rivesse
, 5.000 XP (t.000 pomos abaixo do 4º nível) e recebesse mais 6.000 XP, nor·
malmenre ele ficaria com 1 l.000 XP -suficien te par.a o 5° nível Em vez
de avançar do1S niveis, ele adquire o 4° nível e seu total de XP passa a ser
9.999 XP.
Treinand o e Praticand o: Os personagens despendem algum tempo
entTe as aventuras treinando, estudando ou praticando suas pericias. Se,
por alguma razão, o personagem mio conseguir praticar ou treinar duran·
te um período extenso, o Mestre pode limitar seu ganho de XP ou até
mesmo aplicar uma redução nos ponros de experiência do personagem.
AVAN ÇAN DO DE N ÍVEL
Cada descrição de classe de personagem con1ém uma tabela, que indica a
progressão das carac1eris11cas de classe conforme os integrantes daquela
classe adquire níveis de experiência. Quando o personagem adquirir um
novo nível, faça as seguintes al1erações.
1. Escolha a Classe: Geralment e, um personagem inicial terá apenas
uma classe e quando adquirir um novo nível de experiência, ser:i um
nível nesta classe. Caso o personagem tenha mais de uma classe ou qu15er
escolher uma nova classe, devera selecioná-la quando adquirir um nível.
A(s) ourra(s) classe(s) permanece( m) no nível anterior. Veja Personagens
Mulriclasse, a seguir.
2. Bô n us Base d e Ataque: O bônus base de araque para guerrciros,
bárbaros, rangers e paladinos aumentam em 1 ponto a cada nível O
bónus base de ataque para as outraS classes aumenta numa raxa mais
lenta. Se o bônus base de ataque do personagem mudar, anote a alteração
na planilha.
3. Bônus Base d e Testes d e Resis tên cia: Similar ao bónus base de
a1aque, o bônus base de restes de resistência aumenta em taxas variadas
quando o personagem adquire um nível de experiência. Verifique se o
bônus base de testes de resistência da classe que o personagem selecio-
nou fornece um aumento de 1 ponto. Alguns bônus base de testes de
resistência aumentam em rodos os níveis pares; ou1ros aumentam a cada
nível divisível por três.
12°, 16º e 200 nível, ele deve selecionar uma de suas habilidades e aumen-
tar seu valor em 1 ponro. Não existe qualquer limitação para valores de
habilidade acima de 18. Esse ajus1e é determina do conforme o nível de
personagem, não conforme o nível de classe.
Caso o modificador de Consmuiç ão do personagem aumentar em 1
pomo (veja a Tabela 1- 1: Modificadores das Habilidades e Magias
Adicionais , pág. 8), adicione +1 ao seu 10121 de pontos de vida para cada
nível de personagem. Por exemplo, se a Constituição de um avenrureiro
aumentar de 11 para 12 no 4º nível, ele recebe +3 pontos de vida (um para
cada nível inferior ao 4° nível - l 0 , 2° e 3º níveis). Adicione esses pon·
ros antes de realizar a jogada de ponroS' de vida do n1vel atual (próxuna
etapa).
5. Pon tos de Vida: Jogue um Dado de Vida, adicione o modificador
de Constituição do personagem e adicione o resuhado ao 101al de pom<»
de vida. Mesmo que o personage m renha uma penalidade de
Constiruiç3o e obtenha um valor que resuhe em O PV ou menos, semprt
receberá no mínimo 1 ponto de vida quando adqutre um nível
6. Pontos d e Pericia: Todo personagem recebe pontos de pericia, que
são distribuídos nas suas pericias conforme detalhado na descnção da
classe peninenre . Para as pericias de classe, cada ponto de pericia adqwrt
l graduação, e o máximo de graduações equivale ao nivel do personagem
+3. Para as pericias de outras classes, cada pomo de pericia adquire 1/2
graduação, e o máximo de graduações equivale à metade da gnduação
máxima de uma pericia de d.asse (não arredonde para cima ou para
baixo). Consul1e a Tabela 3- 2: Benefícios e Experiência Conforme o
Nível, pág. 22.
Se o personagem maximizou uma pericia (designando o máximo de
pontos de perícia possível), não é preciso se preocupar em calcular s111
gnduação máxima. A cada novo nivel, basra designar 1 ponto de pcno.t
(e apenas 1) para qualquer perícia que renha sido maximizada. Para as
pericias de outras classes, esse ponto adquire 1/2 graduação.
Lembre-se que o personagem deve selecionar as perícias confocmc 1
classe que es1iver adquirindo. Portanto, somente as pericias que penenct-
rema esta classe podem ser adquiridas como perícias de classe neste nível.
independe nte dos níveis anteriores que ele possuir em ourras classes.
O modUlcador de 1n1eligência do personagem a fera a quanudade de
ponros de pericia que ele recebe a cada nível (veja a Tabela 1- 1
Modificadores das Habilidades e Magias Adicionais, pág. 8). Essa regra
represenra a habilidade de um personagem in1eligcnte de aprender mais
rnpidamen1c cm um dc1enninado período de 1empo. Urifüe o valor arual
de Inteligência do personagem, incluindo iodas as mudanças permanen-
tes (como bônus inerentes, dano de hab1hdadc permanen te ou o aumcn·
to da Inteligência descrilo na etapa 4, acima), mas não as mudanças cem·
por:irias (como dano em habilidade tempor:irio ou bônus e aumento con-
cedido por magias ou irens mágicos, como uma hara do mltlccto) pm
determina r a quantidade de pontos de pericia que o personagem recebe.
7. Talen tos: Quando atingir o 3º mvel, e a cada três niveis su~
quentes (6°, 9", l2º, 15º e 18" nível), o personage m recebe um 1alen101
escolha do jogador (consulte a Tabela 5- 1: Talentos, pág. 90). O persona·
gem deve atender aos pré-requisitos do ralenro para selecioná-lo.
 Similar ao aumento dos valores de habilidade, sení o nível do persona-
gem, não o nível de classe, que determinará quando o personagem
adquire esse talento.
8. Magias: Os personagens conjuradores são capazes de conjurar mais
magias quando adquirem um nivel na classe pertinente. A descrição de
cada classe tncluJ a seÇjo Magias por Dia (na tabela de classe), que indica
a quantidade basica de magias (sem considerar as magias adicionais devi-
do a valores elevados de habilidade) dos níveis disponíveis ao persona-
gem conforme seu nivel naquela classe. Consulte a descrição das classes
par.a obter mais detalhes.
9. Caracreristicas d e Classe: A descrição das classes inclui as novas
habilidades que o personagem adquire a cada nível. Muicos personagens
recebem ataques ou poderes especiais quando adquirem um nível de clas-
se.
PERSONAGENS MULTICLASSE
Um personagem pode adquirir novas classes conforme avança de nível,
tornando-se um personagem multtclasse. As características de cada clas-
se de um personagem se acumulam para determinar sua quantidade total
de habilidades. Tornar-se muliiclasse aumenta a versatilidade de um per-
sonagem em dc1rímento da especlall1..açào.
CLASSE E CARACTERÍSTICAS POR NÍVEL
As carac1eríSticas de um personagem multiclasse equivalem à soma das
habilidades de cada uma de suas classes.
Nível: O · Nivel de Personagem' é o nivel total do personagem. .Ele ê
usado para deierminar quando são adquiridos novos talentos e aumentos
nos valores de habilidade, conforme indicado na Tabela 3-2: Beneficios e
Expericncill Conforme o N1vel (pag. 22).
O · Nível de Classe' é o nivel do personagem em uma classe especffi-
ca. Para os personagens que tenham uma única classe, o nível do persona-
gem equivale ao nível de classe.
Pontos de Vida: Um personagem adquire os pontos de vida da classe
que aumentou o nivel, adicionando os novos pontos de vida ao total ante-
nor. Por exemplo, a haUlmg lidda começou como uma ladina e atingiu o
4° nível, então adicionou um nível de mago nos seus dois níveis de expe-
nencia subsequentes. Como uma ladina de 4º níveVmaga de 2° nível, seu
total de pontos de vida ser.í 6 + ld6 + 1d6 + ld6 + 1d4 + ld4.
Bônus Base de Ataque: Adicione os bônus base de ataque adquiridos
em cada classe para obter o bônus base de ataque total do personagem.
AD ICIO NANDO UMA SEGUN DA CLASSE
Caso o resultado seja +6 ou superior, o personagem adquire araques múl-
tiplos. Consulte o bônus base de ataque da Tabela 3-1: Bônus Base de
Resisrêncla e Bónus Base de Ataque (p:íg. 22) para determinar a qua.nrida-
de de 01nques adicíonais do personagem e seus bônus. Por exemplo, um
ladino de 6° nível/mago 4° nível teria +6 de bônus base de ataque (+4 de
ladino e +2 de mngo). Um bônus base de ataque +6 permite realizar um
segundo ataque com +1 de bônus (indicado como +6/+1 na Tabela 3-1),
embora o BBA +4 do ladino e o BBA +2 do mago isoladamente não per-
m111ssem um ataque adicional
Testes de Resist ência: Adicione os bônus base de resistência adqul-
ridos em cada classe. Um ladino de 7° nível/mago 4º nível recebe +3 de
bônus nos tes1es de resistência de Fortitude (+2 de ladino de 7° nível e +1
de mago de 4° nivel), +6 para resistência de Reíl.exos (+5 e +t) e +6 para
resmencia de Vontade (+2 e +4).
Perícias: Caso uma penda seja uma pericia de classe para qualquer
uma das classes do personagem, seu nave! de experiência de1ermina a gra-
d112ção m:íxJma da pencia. A gJ'llduação máxima de uma pericia de classe
equivalcri ao mvel de personagem +3.
Caso a pericia não penença a nenhuma classe do personagem multi-
classe, sua gJ'llduação m:lxima equivale a metade do valor de uma pericia
de classe.
Por exemplo, um ladino 7° nível/mago 4º nível (t lº nível de persona-
gem) ter.í uma graduação m:ixima de 14 em qualquer pericia de classe de
ladino ou de mago. O mesmo personagem ter.í uma graduação máxima
de 7 em qualquer perícia que não seja de ladino ou de mago.
Car.1c1erísticas de Classe: O personagem multiclasse adquire todas
as caracteristicas de suas classes, mas também sofrerá as conseqüências de
todas as restrições especiais das classes. Exctfâo: um personagem que
adquire a classe B:irbaro não voltara a ser analfabeto. Algumas caracteris-
ticas de classe não se adaptam às pericias ou características de outras clas-
ses. Por exemplo, embora um ladino saiba usar armaduras leves, um ladi·
no/ mago ainda sofre a chance de falha de magia arama se estiver usando
uma armadura.
P:ara a habiBdade expulsar monos-vivos, os clérigos e os paladinos
experientes possuem a mesma característica de classe. Caso o persona-
gem seja um paladino de 4º nível ou supenor, seu nível efetivo de expul-
são equivale ao seu nível de clérigo + seu nível de paladino menos 3.
Logo, um paladino de 5º nível/clérigo 4º nível utiliza a habilidade expul-
sar monos-vivos como um clérigo de 6º nível
P:tra a habilidade esquiva sobrenatural, os bárbaros e os ladinos expe-
rientes possuem a mesma característica de classe. Quando um bárba-
ro/ladino adquirir a esquiva sobrenatural uma segunda vez (de sua segun·
dn classe), ele recebe a habilidade esquiva sobrenatural aprimorada, caso
ainda não a possua. Seus nlveis de b:irbaro e ladino se acumulam para
determinar o nível de ladino necessário para llanque:i-lo. Por exemplo,
um bardo de 2° nível/ladino de 4º nível someme poderia ser flanqueado
por um ladino de 10" nível ou superior.
Pnra n habilidade de invocar um familiar, os feiriceiros e os magos pos-
suem a mesma caractcris1icn de classe. Um feiticeiro/mago acumula seus
níveis de feiticeiro e mago para de renninar a armadurn natural, o valor de
lntellgência e as habilidades especiais do familiar.
Talentos: Os personagens multiclasse adquirem um talento a cada
três níveis de personagem, independente do nível individual de cada
classe (veja a Tabela 3 ·2: Benefícios e .Experiência Conforme o Nível
p:ig. 22).
Aume nto de Habilidade: Um personagem multiclasse aumenta um
valor de habiBdade em 1 ponto a cada quatro níveis de personagem, inde-
pendente do mvel individual de cada classe (veja a Tabela 3-2: Bene6cios
e Experiência Conforme o Nave! p3g. 22).
Magia.s: O personagem adquire as magias de todas as suas classes de
COnJurador. Ponanto, um druida/ ranger experiente podecá conjurar a
magia proltfãO contra os tltmtnlos como um ranger ou como um druida.
Como os efeitos de uma magia dependem do nível de classe do persona-
gem, o conjurador precisa de1erminar se está preparando e conJurando
proltfciO cotrlro os tltmtnlos como um ranger ou druida.
Quando um personagem de uma única classe adquire um nível, ele pode
aumentar o nlvel de sua classe arual ou adicionar uma nova classe de tº
nível. O personagem não é capaz de adquirir o l 0 nível na mesma classe
mais de uma vez, mesmo que isso lhe permita escolher caracterisricas de
classes diferentes, como os domín ios de um clérigo. O Mesrre pode ces-
rringír as opções disponlveis de acordo com o modo que encara as classes,
perícias, experiência e treinamento. Por exemplo, é possível que o perso-
nagem tenha que encontrar um tutor para ensinar-lhe as habilidades da
nova classe. Além disso, o Mestre pode exigir que o jogador decida ém
qual classe seu personagem est:i rreinando antes de acumular experiência
suficiente para adquirir o próximo nível, exigindo algum tempo para pra-
ticar suas novas habilidades.
O personagem recebe o bônus base de ataque e de resis1ência, as pen-
das de classe, usar armas e armaduras (conforme adequado), magias e
todas as ourras caraaeristicas da classe, além dos pontos de vida do Dado
de Vida pemnente ao t 0 nível da nova classe. Além disso, o personagem
recebe os pontos de penda correspondentes a sua nova classe (mas não
aquela quantidade x4, como se fosse um personagem de lº nível).
Adicionar uma nova classe não é exarameme idêntico a começar com
um personagem nessa classe. Alguns beoeS"cios que um personagem ini-
cial de 1° nível recebe (como 4x a quantidade usual de pontos de pericia)
representam a vantagem do treinamento enquanto ele era jovem e saudá-
vel, com muito 1empo para praticar. Quando adicionar uma nova classe,
um personagem não recebe os seguintes beneficios iniciais, concedidos
aos personagens que iniciam suas carreiras nessa classe:
• Pontos de Vida mriximos no primeiro Dado de Vida.
 Quatro vezes a quantidade de pomos de perícia.
fquipamen10 inicial.
• Dinheiro inicial.
AVANÇANDO UM NÍVEL
Um personagem mulriclasse que alcance um novo nível poderá aumen-
tar um nível de qualquer uma de suas classes anteriores ou adicionar uma
nova classe de to nível
Quando um personagem mulriclasse avança um nível nas suas classes
anienores, recebe rodos os benefícios normais daquela classe: mais pon-
tos de vida, bónus base de ataque, Classe de Armadura e restes de resistên-
cia (confonne definido pela classe e pelo nível), as novas caracterisricas
da classe (confonne definido pela classe), novas magias e novos pomos de
perícia.
Os pomos de perícia s3o dís1Tibuídos de acordo com a classe que o per-
sonagem selecionou (consuhe a Tabela 4-1: Pontos de Perícia por Nível,
pág. 62). As perícias são escolhidas confonne a Tabela 4-2: Perícias e
adquiridas de acordo com o cusro para a nova classe.
As regras para personagens acima do 20º nível (inclusive para os per-
sonagens multíclasse de nível superior a 20) serão discutidas no Livro do
Mestre.
XP PARA PERSONAGENS MULTICLASSE
Desenvolver e susren111r um nível adequado nas pericias e habilidades de
várias classes é uma tarefo difícil Dependendo dos níveis de classe e da
raça, o personagem poderá sofrer uma penalidade nos pomos de expe-
riência adquiridos.
Níveis Equilibrados: Se as classes do personagem mulriclasse são
aproximadamente do mesmo nível (com apenas um nível de classe de
diferença en1rc todas elas), ele consegue balancear as necessidades de
suas classes sem sofrer nenhuma penalidade. Por exemplo, um mago de
'4º ruvel/ladíno 3º n1vel não sofreria penalidades, do mesmo modo que
um guerreiro de 2° nível/mago 2º nível/ladino 3º nível
Níveis Desequilibrados: Se duas classes do personagem mulriclasse
uverem dois níveis de diferença ou mais, o esforço para desenvolver e
sustentar suas habUidades será maior. O personagem mulriclasse sofre
uma penalidade de 20% no XP para cada classe que renha mais de um
n1vel de diferença com a classe de nível mais elevado. Essas penalidades
se aplicarão a panir do momento cm que se adicionar uma nova classe ou
elevar-se em excesso o nivel de uma classe. Por exemplo, um mago de 4°
nivel/ladino 3º nível niio sofreria penalidades, mas caso aumente seu
nível de mago para S, passaria a sofrer 20% de penalidade no XP aré seus
níveis ílcarem próximos novamente.
Raça e XP Multiclasse: A classe favorecida de uma raça (veja a des-
crição das raças no Capítu lo 2: Raças) é desconsiderada para de1em1ínar
os 20% de penalidade de XP. Nesses casos, calcule a penalidade de XP
como se o personagem não rivesse aquela classe. Por exemplo, Bergwin é
um gnomo de 11° nível de personagem (ladino de 9Q nível/bardo de 2°
nível). fie não sofre penalidades de XP porque adquiriu somente uma
classe não favorecida (bardo é a classe favorecida dos gnomos.) Supondo
~ue ele atinja o 12° nível e adicione o t 0 nível de guerreiro às suas classes,
tomando-se um ladino de 9º nivel/bardo de 2° nível/guerreiro de IQ
nível, ele passará a sofrer a penalidade de 20% de XP posteriormente, pois
seu nível na classe guerreiro é muito inferior ao seu nível de ladino. Caso
ganhasse t.200 XP numa aventura, receberia apenas 80% desse valor, ou
seja, 960 XP. Caso alcançasse o 13º nível e escolhesse uma quana classe
(adicionando o t 0 nivel de clérigo, por exemplo), sofreria '40% de penali-
dade de XP e assim por diante.
Um segundo exemplo, um guerreiro anão de 7° nível/clérigo 2° ruvel
Esse personagem niio sofre penalidades porque guerreiro é a classe favo-
recida dos anões, sendo desconsiderada para determinar as penalidades
de XP. Nem mesmo se adicionasse o 1° nível de ladino às suas classes, de
sofreria a penalidade de XP, pois as classes clérigo e ladino têm someote
um nível de diferença entre si. Nesse caso, clérigo será considerado a slll
classe mais elevada.
Para os humanos ou meio-elfos, a classe favorecida sempre será a w
se de nível mais elevado.
COMO FUNCIONA A MULTICLASSE
Lidda, uma ladina halíling de 4° nível, deseja aumenrar seu repenóno
aprendendo um pouco de magia. fia enconrra um mentor que lhe ensina
os caminhos arcanos e passa um bom cempo observando Mialee, a magl
de seu grupo, enquanto prepara suas magias a cada manhã. Quando Lidda
acumula 10.000 XP, ela se 1orna um personagem de Sº nível Porém, em
vez de se coroar uma ladina de Sº nível, ela escolhe ser uma ladina de 4º
nlvel/maga de t 0 nível. Agora, em vez de receber os benefícios que reria
ao alcançar um novo nível como ladino, ela adquire os bene6cios de se
tornar uma maga de 1° nível. Ela recebe o Dado de Vida de mago (d4), +2
de bônus nos 1esres de resistência de Vontade do mago e 4 ponros de peri-
cia (2 pelo nível de mngo, +2 de bónus de Inteligência para lnreligência
14) que devem ser gastos como um personagem mago. Esses benefidos
são adicionados aos valores que ela já possuía como ladina. Seu bônus
base de araque, resistência de Reflexos e resistência de Foràrude não~
alteram, porque o valor para os magos de t º nível equivale a +-O. Ela rece-
be o gnmóno inicial e as mngías diárias de um mago de t 0 nível. Porém.
suas perícias de lndino e seu ataque funivó não se aprimoram. Ela pode
gastnr seus 4 pomos de perícia para melhorar suas perícias de ladino mas.
como elas senio consideradas perícias de ourra classe, cada ponto de pen-
da só adqutre meia graduação. As exceções abrangem as pencias Ofic1os
ou Profissão de Lidda, que são perícias das duas classes.
Ao anngír l S.000 XP, ela se coma um personagem de 6º nível, decidtn·
do que deseja continuar no caminho da magia e então aumenta seu mvel
de maga em vei de seu nível como ladina. Novamente, ela recebe os bene-
fic1os de um mago ao adquirir um nível, não de ladino. Como uma maga
de 2° nível, ela recebe outro d4 como Dado de Vida, seus bónus base de
a1aquc e bônus de resistência de Vontade aumentam +t , ela recebe ma1s4
pontos de perícia e agora é capai de preparar ourra magia de nível Oe
ouira de 1° nível a e.ida dia (confonne indicado na Tabela 3-13: O Mago).
Além disso, ela é um personagem de 6º nível e recebe seu terceiro 1alen-
10 (conforme dcscrho na Tabela 3-2: Benefícios e Experiência Conforme
o Nível pág. 22).
Nesse ponto, Liddn é um personagem de 6Q nível: ladina de 4•
nível/maga de 2° nível. Ela conjurn magias como um mago de 2º nível e
desfere ataques funivos como um lndino de 4° nível Sua habilidade de
combate é um pouco melhor que um ladino de 4º nível, poís ela apren·
deu alguma coisa sobre o combate durante seu treinamento como maga
(seu bônus base de ataque aumentou 1 pomo quando ela se tomou uma
maga de 2° nível). Seu bônus base de resistência de Rellexos é +4 (+4 de
ladina e +-O de magn), melhor que um mago de 6Q nível, mas pior que um
ladino de 6° nível. Seu bónus base de resistência de Vontade é +4 (+1 de
ladma e +3 de maga), melhor que um ladino de 6º nível, mas pior que um
mago de 6º nível.
A cada novo mvel, lidda precisa decidir se aumentará seu nível de
ladina ou de maga. É claro que, se ela realmente desejar rer habihdadõ
diversas, poderia aré mesmo adquirir uma terceira classe, calvez guerrell'O.
 ase teste e similar a uma jogada dt' araque ou ttste de resiStência - quan-
ro maior o resultado, melhor O penonólgem estará tencandQ 1gualar ou su-
perar uma determinada C\açse de Ptllc;uldade (CD) ou o resultado de
ourro personagem ou criattrl'll. Por, exemplo, para evirar furtivamente a
aienpo de um guarda, Lidc4 precisa supenr o resultado do tesre de
Ouvir do guarda com o rei\lliado d. seu teste de Funivldade.
Graduações de l'ericins: O valor dp graduação das pericias de um
pecsontgem equivale ll quanddàU~ de- pontos de pericia que ele gastou
.nela. Multat pericias podem ser usadas sem que o personagem tenha
graduações nela: Isso ~ çhama "tesre de pericia sem rreinamenro•.
Modi6c.adot de fJabílidade: O modificador de habilidade do
te(te de u.ma perí(!Ja e4u vale ao nuxli.flcador da habilidade chave da
pertcit (a babllldad~ 0$$0Clad1 com o uso da perícia). A habilidade
chave de cada pericia estar.i indicada l\JIS descrições e naTabela +-2:
Pttjcias.
Modükadores Variados: Bónus raci:tis, penalid:ide porarroa4u-
ra e bônus.de mleotos são con!ilderados modillcadores variados.

N graduações indicam ó nivcl de tttlnamento ou habilidade do

personagem numa determinada pericia. Cada perioa tem uma
,.. graduaç;io, enne O{quando o pen-orugem não recebéu nenhum
tteinament01atc um valor igual a 3 +nível do pen-onagem (o per-
sonagem elevou sua\ graduações att o nível máximo). Quando
realiza um teste de períaa, o ~rugem inclui suas graduações
como pane do modillcador daquela pericia; assim, quanto maior
a graduação cm uma perícia, maior será o resultado do cesie.
As graduaçõ" 1.Dd1cam a bab1hdade do personagem e refletem
seu treinamento em cada períc,i.a. Portanto, embora a sorre poSS<i
alterar qualquer jogada, um personagem com 1Ogrnduações em
uma pericia desenvólveu um nível de treinamento e especiali-
zação superior a um aventureiro com 9 graduações ou menos.
 Casre rodos os pontos de pericia do personagem. É impossível guardá-
Os conjuntos iniciais d3s classes (Capítulo 3) apresenl3m uma maneira
los para serem dismbuídos mais tarde.
fácil de escolher as pericias no 1° nível, pois oferecem uma lista resumida
de opções e assumem que o personagem maximizou (aumentou a gradua- PERÍCIAS NOS NÍVEIS SUBSEQÜE NTES
dife-
ção ate o mvcl máximo) cada pericia selecionada. Embora haJa muit3 he os
em se- Quando o personagem adquirir um nível de experiência, acompan
rença entre escolher as pericias de um conjunto inicial e adquiri-las exis-
de pe- passos a seguir para selecionar novas pericias ou aprimorar aquelas
parado, o personagem sempre gastará a mesma quantidade de pontos
renres.
rícia, não import~ o método de seleção das su3s perícias no 1° nível. o personagem
l. Determine a quantidade de pontos de perícia que
O parágrafo Pericias (pág. 59) explica a aquisição de graduações para per- de Pericia por Nível
adquire. Consulte a Tabela 4--1: Pontos
sonagens multiclasse.
Qualquer personagem recebe pelo menos l ponto de pericia a cada
4-1: PON TO S D E PERICI A POR N IVEL nível, mesmo se tiver uma penalidade de Inteligência.
T ABELA
Pontos de Perlcía Pontos de Pericia nos Um humano recebe t ponto de pericia adicional a cada nível.
Classe
no 1° Nível 0 Níveis Subsequentes • 2. O personagem é capaz de aumentar as perícias de classe maximizadas
gradu-
B~rbaro (4 + modificador de lnt) x 4 4 + modificador de lnt anteriormente em l graduação ou as perícias de outra classe cm l/ 2
Bardo (6 +modificador de lnt) x 4 6 +modificador de lnt ação.
3. Caso o personagem não renha maximizado uma pericia de classe,
ele po-
d~ngo (2 +modificador de lnt) x 4 2 +modificador de lnt
derá designar mais pontos de perícia nesse nível e elevar sua graduaçã o.
Druida (4 + modificador de lnt) x 4 4 +modificador de lnt
(2 + modificador de lnt) x 4 2 +modificador de lnt Primeiro, descubra o valor máximo de graduações da perícia em questio.
Feiticeiro do
Guerreiro (2 + modificador de lnt) x 4 2 +modificador de lnt Caso seja uma pericia de classe, a graduação máxima equivale ao nível
em+ 3. Para as pericias de ourras classes, a graduaçã o máxima equi-
Ladino (8 + modificador de lnt) x 4 8 +modificador de lnt personag
(2 + modificador de lnt) x 4 2 +modificador de lnt vale à metade desse valor (arredondando para baixo).
Mago
(4 + modificador de lnt) x 4 4 + modificador de lnt Agora, é possível gastar a quantidade de ponros de pericia necessária
Monge is o
(2 + modificador de lnt) x 4 2 + modificador de lnt para maximizá-la, considerando que haja ponros de pericia disponíve
Paladino
(4 + modificador de lnt) x 4 4 + modificador de lnt suAcienrc.
Ranger poderá gasrar
4. Quando o personagem selecionar uma nova perícia, ele
ponto
No 1° nível, os humanos ~icionim +-4 ao total. um número de pontos equivalente ao nível de experiência + 3. Cada
• Aada nível, os humanos ad1c1onam +1 ao lotai. adiciona l graduação nas pericias de classe ou 1/ 2 graduaçã o nas pericias de

ADQUI RINDO PERÍCIAS NO lº NÍVEL outras classes.

Não importa se uma pericia é adquirida como uma pencía de classe
ou
em
Acompanhe os passos a seguir paro 3dquirir as perícias de um personag de outras classes - caso seja uma pericia de classe para qualquer uma
das
do
de t 0 nível: classes do personagem, sua graduação máxima equivale ao nível total
1. Determine a quantidade de ponros de pericia que
o personagem
personagem +3.
adquire. Essa quantidade depende da classe e do modiflca dor de Inteligência

COMO USAR AS PERÍCIAS

por
do personagem, conforme indicado na Tabela 4--l: Pontos de Pericia
com
Nível. Por exemplo, Lidda é uma ladina halíling de 1° nível
ela re-
Inteligência 14 ( +2 de modiflcador de 1nteligência). No início do jogo, de
(8 + 2 = 10; 10 x 4 = 40). Quando um personagem uriliza uma pericia, ele deve realiur um teste
cebe 40 pontos de pericia p:ira gastar das suas ações. Quanto maior o resulra-
4) perícia para determin ar o resultado
Qualquer personagem recebe pelo menos 4 pon<os de pericia (1x4 = preci·
de Inteligên cia. do desse reste, melhor. De acordo com as circunstâncias, o resultado
no 1° nível, mesmo se tiver uma penalida de
sará igualar ou superar um valor especifico para obter su~esso (uma Classe
Um humano recebe 4 pontos de perícia adicionais no tº nível de per-
mo- de Dificuldade ou o resultado do 1es1e de perícia do adversário). Quanto
sonagem. Um personagem humano da mesma classe e com o mesmo
mais dificil a tarefa, maior será o resultado necessáno.
dificador de Inteligência de L1dda reria inkinlmente 44 pontos de pericia_ Várias situações podem afetar esse teste. Um personagem alheio a distra-
de
2. Distribua os pontos de pericia. Cada ponto gasto em uma pericia
Cada ponto gasto em uma pericia ções ê capaz de realizar uma tentativa mais cuidadosa e evirar erros comuns.
classe equivale a 1 graduação na penc:ia.
outras Um personagem que tenha bastante tempo seria capaz de tentar reperida-
de outra classe equivale a 1/2 graduação na perícia. As perícias de é
mcnte e escolher o melhor resultado possivel. Caso receba ajuda externa,
classes incluem qualquer uma que niio esteja na relação das pericias de clas- possível que obtenha sucesso em ruefas que seriam inexequrveis.
se do personagem (metade de uma graduação não afeta os testes de pericia,
mas basta somar duas 1/2 graduações para adicionar +1 ao modiflcador do TESTES DE PERÍC IA
4; nas
reste). O valor máximo de graduações em uma perícia de classe será es
2. Um tesre de pericia considera o rreinamento do personagem (graduaçõ
perícias de outra classe, o limite será resul-
na pericia), seu calcnto na rural (modificador de habilidade) e sone (o
ATabela +-2: Pericias contém rodas as peric1as e indica quais são as perí-
tado da jogada). Ele também leva em conra a habüidade da raça do persom-
cias de classe e quais pertencem a outras classes.

em
Entlo, como as pessoas comuns conseguem viver sem graduações
AS PERÍCIAS DO PERSONAGEM ad- muitas pericias? Lembre-se que nem toda utilização de uma pericia exige
um
Durante a criação de um personagem, é provável que ele somente consiga teste. Executar tarefas rotineiras, sob condições normais, geralmen
te é tão
a quanti·
quirir graduações em algumas pericias. Aparentemente, ele não terá simples que não requer um teste. Mesmo quando um teste é necessári
o, a CD
entanto,
dade de habilidades e conhecimentos que uma pessoa real teria. No da maioria das tarefas cotidiana s rarament e excede 10 ou 15. Na vida di~ria,
é capaz
os valores da planilha não limitam ou definem tudo que o personagem sem inimigos nos seus flancos e sem que a vida do personag em dependa de
- ob-
de fazer.
mas um sucesso, é possível realizar as ações com calma e da forma correta
Talvez o personagem esteja muito familiarizado com algumas pericias, lendo facilmente um sucesso, mesmo sem graduações na pericia apropriad
a
es
nunca recebeu qualquer treinamento genuíno, capaz de fornecer graduaçõ (consulte Testes sem Dados, pág. 65).
tocar alguns acordes em um alaúde ou escalar um semi·
na pericia. Saber como
ou O personagem sempre poder~ assumir que está familiarizado - ou
muro não significa que o personagem tenha graduações em Atuação • treinado, para tarefas rotineiras - com muitas perícias além daquelas cm que
es nas pericias indicam treinamento e prática diária - a m
Escalar. As graduaçõ
de can- possui graduações. As perícias com graduações do personagem representa
habilidade de impressionar uma audi~nc1a com um repertório variado seu legítimo potencial heróico naquelas tarefas.
ções com um alaúde ou escalar com sucesso um penhasco de 30 metros.
TABELA 4-2: PER ICIAS
Perícias Bbr Brd Clr Drd Cue Mng Pai Rgr Lad Fet Mag S{T H/C
Abnr Fechaduras Po Po Po Po Po Po Po Po Pc Po Po Não Des
Acrobacia
---- Po Pc Po Po Po Pc Po Po Pc Po Po Não Des•
Adestrar Animais Pc Po Po Pc Pc Po Pc Pc Po Po Po Não Car
Arte da Fuga
---- Po Pc Po Po Po Pc Po Po Pc Po Po Sim Des *
~tuaçlo Po Pc Po Po Po Pc Po Po Pc Po Po Sim Car
Aval1açlo Po Pc Po Po Po Po Po Po Pc Po Po Sim lnt
Blefar Po Pc Po Po Po Po Po Po Pc Pc Po Sim Car
Cavalgar Pc Po Po Pc Pc Po Pc Pc Po Po Po Sim Des
Concentraç~o Po Pc Pc Pc Po Pc Pc Pc Po Pc Pc Sim Cons
Conhecimento (arcano) Po Pc Pc Po Po Pc Po Po Po Pc Pc Não lnt
Conheomento
(arquitetura e engenharia) Po Pc Po Po Po Po Po Po Po Po Pc Não lnt
Conhecimento (geografia) Po Pc Po Po Po Po Po Pc Po Po Pc Não lnt
Conhecimento (história) Po Pc Pc Po Po Po Po Po Po Po Pc Não lnt
Conhecimento (local) Po Pc Po Pc Po Po Po Po Pc Po Pc Não lnt
Conhecimento (masmorras) Po Pc Po Po Po Po Po Pc Po Po Pc Não lnt
Conhecimento (natureza) Po Pc Po Po Po Po Po Pc Po Po Pc Não lnt
Conhecimento (nobreza e realeza) Po Pc Po Po Po Po Pc Po Po Po Pc Não lnt
Conhecimento (planos) Po Pc Pc Po Po Po Po Po Po Po Pc Não lnt
Conhecimento (religião) Po Pc Pc Po Po Pc Pc Po Po Po Pc Não lnt
Cura Po Po Pc Pc Po Po Pc Pc Po Po Po Sim Sab
Decifrar Escrita Po Pc Po Po Po Po Po Po Pc Po Pc Não lnt
Diplomacia Po Pc Pc Pc Po Pc Pc Po Pc Po Po Sim Car
Disfarces Po Pc Po Po Po Po Po Po Pc Po Po Sim Car
Equilíbrio Po Pc Po Po Po Pc Po Po Pc Po Po Sim Des *
Escalar Pc Pc Po Po Pc Pc Po Pc Pc Po Po Sim For *
Esconder-se Po Pc Po Po Po Pc Po Pc Pc Po Po · Sim Des *
Falar Idioma Po Pc Po Po Po Po Po Po Po Po Po Não N/A
FalsificaçJo Po Po Po Po Po Po Po Po Pc Po Po Sim lnt
FurtJVldade Po Pc Po Po Po Pc Po Pc Pc Po Po Sim Des *
Identificar Magia Po Pc Pc Pc Po Po Po Po Po Pc Pc Não lnt
lnt1modaçJo Pc Po Po Po Pc Po Po Po Pc Po Po Sim Car
NataçJo Pc Pc Po Pc Pc Pc Po Pc Pc Po Po Sim For •
Obsetvar Po Po Po Pc Po Pc Po Pc Pc Po Po Sim Sab
Obter Informação Po Pc Po Po Po Po Po Po Pc Po Po Sim Car
Ofloos Pc Pc Pc Pc Pc Pc Pc Pc Pc Pc Pc Sim lnt
Operar Mecanismo Po Po Po Po Po Po Po Po Pc Po Po Não lnt
Ouvir Pc Pc Po Pc Po Pc Po Pc Pc Po Po Sim Sab
Prestidigitação Po Pc Po Po Po Po Po Po Pc Po Po Não Des *
Procurar Po Po Po Po Po Po Po Pc Pc Po Po Sim lnt
Profissão Po Pc Pc Pc Po Pc Pc Pc Pc Pc Pc Não Sab
Saltar Pc Pc Po Po Pc Pc Po Pc Pc Po Po Sim For *
Sentir Motivação Po Pc Po Po Po Pc Pc Po Pc Po Po Sim Sab
Sobrev1vênc1a Pc Po Po Pc Po Po Po Pc Po Po Po Sim Sab
Usar Cordas Po Po Po Po Po Po Po Pc Pc Po Po Sim Des
Usar Instrumento Mágico Po Pc Po Po Po Po Po Po Pc Po Po Não Car

*:Aplique a penalidade de armadura no teste. • : Aplique o dobro da penalidade de armadura no teste.

Pc ~rícia de classe Po: Perícia de outra classe N/A: Nenhuma S{T: Sem Treinamento H/C Habilidade Chave
gem para algumas tarefas (bônus racial), o ripo de armadura que estiver
usando (penalidade de armadura}, s~us talentos e ourras circunstâncias. Por TABELA 4-3: EXEMPLOS DE CLASSES DE DIFICULDADE
exemplo, um personagem que tenha o talento Foco em Perícia (pág. 96) re- Dificuldade (CD) Exemplo (Pericia Usada)
cebe +3 de bônus em todos os testes que envolvem a pericia selecionada. Muito f;kil (O) Ver alguém grande em plena vista (Observar)
P.ira realizar um teste de perícia, jogue td20 e adicione o modificador da Fácil (5) Escalar uma corda com nós (Escalar)
penw do personagem. O modificador da perícia incorpora suas gradua- Médio (10) Ouvir um guarda se aproximar (Ouvir)
çõts. o modifiaidor da habilidade chave e qualquer outro modificador va- Difkil (15) Sabotar a roda de uma carroça
nadocxistente, inclusive bônus rac1a1s e a penalidade de armadura. Quanto (Operar Mecanismo)
maior o resultado, melhor. Diferente das jog;idas de a1aque e testes de resis- Desafiador (20) Nadar em uma água revolta (Natação)
tencu, um 20 natural (um resultado 20 cm um d20) não é um sucesso auro- Formidável (25) Abrir uma fechadura padrão
mático e um resultado 1 natural não é um fracasso auromático. (Abrir Fechaduras)
Heróico (30) Saltar um abismo de 9 metros (Saltar)
Classe de Dificuldade Praticamente Rastrear uma tropa de ores em solo firme
Alguns testes são reali7.ados contra uma Classe de Di6culdade (CD). A CD é impossível (40) após 24 horas de chuva (Sobrevivência)
um valor determinado pelo Mestre (usando as regras de perícia como guia)
 que o personagem deve igualar ou superar para obrer sucesso no reste da Quando uma perícia não gera conseqüências devido ao fracasso, é possi·
pericia. Por exemplo, escalar wna muralha externa de wna torre em ruínas vel escolher 20, assumindo que o personagem tentou diversas ve:zes atf
reria CD 15. Para um personagem escalar a muralha, ele precisa obter um re- obter sucesso com o tempo (veja Testes sem Dados, pág. 65).
sultado igual ou superior a 15 em wn 1es1e de .Escalar. Um resre de Escilir é
1d20 + graduações de Escalar (se houver)+ modificador de Força +qualquer Testes de Perícias Sem Treinamento
ourro modificador pertinente. A Tabela +-3: .Exemplos de Classes de Em geral, caso o personagem deseje usar wna pericia que não possua, o reste
olllculdade conrém alguns exemplos de CD para os restes de pericia. de pericia pode ser realizado normalmente. Não haverá graduações a serem
adicionadas ao modificador de pericia, wna vez que o personagem não ad-
Testes Resistidos qu1nu nenhuma. Qualquer ourro modificador pertinente, como o modiJla.
Um teste resistido é wn 1es1e CUJO sucesso ou fracasso é determinado através dor da habilidade chave da pericia, será aplicado ao 1es1e.
da comparação enrre os resultados do teste do personagem e do adversário. Algumas pericias somente podem ser utilizadas pelos personagens qut
Em um teste res1S1tdo, o resultado maior obterá sucesso e o menor fracas· receberam treinamento adequado. Caso um avenrureiro não tenha
sará. Caso haja empate, o modificador de pericia mais elevado indicará o ldenclflcar Magia, por exemplo, ele não conhecerá o suficiente sobre efei-
vencedor. Se esses valores forem iguais, realue novamente o reste. tos mágicos para analisar uma conjuração, independente de sua classe,
Por exemplo, para um personagem se aproximar de alguém sem ser no- valor de habilidade ou nivel de experiência. As peácias que não podem ser
tado, é necessário um reste de Furtividade. Qualquer criarura capaz de usadas sem treinamento são indicadas com a palavra "Não" na coluna 'Sem
ouvi-lo deve realizar um teste de Ouvir em reação a sua presença. Para de- Trelnamenro" da Tabela +-2: Pericias.
tectar a aproximação, o reste de Ouvir deverá igualar ou superar o reste de Por exemplo, as 4 graduações de Escalar de Krusk, o bárbaro, aumentam
Furilvidade. o resultado de seu teste na perícia em 4 pontos comparado a um feiticeiro
sem graduações. Gimble, o bardo, que não rem graduações em .Escalar,~
T ABELA 4-4: EXEMPLOS DE TESTES RESISTI DOS
Perícia Pericia Oposta deria realizar um reste da perícia, uma vez que é possível utilizar .Escalar
(Habilidade Chave) (Habilidade Chave) sem rreinamenro. Gimble tem - 1 de modificador de perícia (+O de Força,-!
Tarefa
Blefar (Car) Sentir Motivação de armadura), mas ainda consegue tentar. No entanto, as graduações de
Enganar alguém
Gimble em Usar lnstrumenro Mágico lhe permitem realizar algo impossi·
(Sab)
Fingir ser outra pessoa Disfarces (Car) Observar (Sab) vel para indivíduos sem treinamento - acionar wn item mágico como 5t
Falsificação (lnt) tivesse a magia necessária em sua lista de magias de classe, mesmo os efti·
Criar um mapa falso Falsificação (lnt)
Esconder-se (Des) tos inacessíveis aos bardos. Krusk, sem graduações nessa pericia, não con-
Esconder-se de alguém Observar (Sab)
Especial* segue realizar um teste da perícia, pois Usar lnsrrumenro Mágico não podt
Obrigar um inimigo a recuar Intimidação (Car)
ser usado sem treinamento.
Aproximar-se sem ser notado Furtividade (Des) Ouvir (Sab)
Roubar Prestidigitação Observar Condições Favoráveis e Desfavoráveis
uma bolsa de moedas (Des) (Sab)
Amarrar um Usar Cordas Arte da Fuga Algumas situações podem facilitar ou difkultar o uso de uma pericia, aph·
prisioneiro com firmeza (Des) (Des) cando um bônus ou wna penalidade no modificador de pericia ou aheml'
do a CD para se obter sucesso. Krusk possui a pericia Sobrevivência; pm
• Um teste de ln11midaçJo ~resistido por um teste de nível. não outro teste de perlaa. Veia ele, obter alimento suficiente enquanto está acampando em wna florem
a descnçJo da pericia lnt1m1dação, p~g. 78, para obter mm informações.
fértil é compleiamente diferente de cor1SCguir o mesmo viajando por um
deserto estéril.
O Mestre pode alterar as possibilidades de sucesso de quatro maneim
Novas Tentativas diferentes diante de circunsrâncias excepcionais.
Quando não obtém sucesso, quase sempre o personagem pode realiur no- 1. Conceder +2 de bônus de circunstância para represenrar cond1çôe~
vamente um reste de perícia e continuar tenrando inde.finidamenre. No en· que focllírem a tarefa, como possuir a ferramenra perfeita para o trabalho.
tanto, algumas pericias geram conseqüências que devem ser consideradas receber ajuda de outro personagem (veja Combinando Ucilízações dt
quando ocorre um fracasso. Várias perícias se tomam inúteis caso a primei· Pericias, pág. 65) ou obter informações apuradas sobre o assunto.
ra 1enrnciva de realizar uma determinada tarefa &acasse. Noutras, quando o 2. Aplicar-2 de penalidade de circunstância para representar condições
personagem obtém sucesso uma vez naquela tarefa, os sucessos adicionais que atrapa lhem a tarefa, como dispor apenas de ferramentas improvisadas
são insigniflcanres. ou obter informações falsas.
Por exemplo, se .lidda, a ladina halfüng, fracassar em um reste de Abrir 3. Reduzir a CD em 2 pontos para representar circunstâncias que fucili·
Fechaduras, ela poderá tentar novamente (e continuar tentando). Caso fra- tem a tarefa, como atuar diante de uma audiencia amigável ou realizar um
casse no 1es1e com uma margem igual ou superior a 5 pontos, uma parte da rrabalho cujo resultado pode ficar abaixo da média.
fechadura será danificada; nesse caso, não obter sucesso indica conseqüên· 4. Aumentar a CD em 2 para representar circunst.âncias que dificultem 1
das indesejadas. tarefo, como atuar diante de uma audiência hostil ou realizar um 1rabalho
Da mesma forma, se J.ldda fracassar em um teste de .Escalar, poderá ren· cujo resultado tenha que ser perfeito.
lar novamenre e continuar tentando, mas se fracassar com uma margem As condições que afetam a habilidade do personagem para executar au-
igual ou supenor a 5 pontos, o personagem cairá (embora consiga levantar rcfa relacionada com a pericia alteram seu modiS.cador final As cond1çõei
e tentar de novo). que alteram o grau de sucesso necessário modiS.cam a CD. Um bônus pm
Se Tordck, o guerreiro, estiver com seus pontos de vida negativos, pres· o modi6cador de pericia ou uma reduçio na CD do teste gera resultados
tesa morrer, L1dda poderia realizar wn teste sem rreinamento de Cura para similares. Ambos aumentam a chance de sucesso, mas representam cir·
estabilizá-lo. Se fncassar, Tordek provavelmente perderá mais um ponto de cunsrâncias diferentes e, muitas vezes, essa diferença é importanre.
vida, mas sera poss1vel tentar novamente na rodada seguinre. Por exemplo, Gtmble, o bardo, deseja entreter wn grupo de anões que
está hospedado na mesma estalagem que ele e seu grupo. Antes de toar seu

ACESSO ÀS PERÍCIAS
As regras assumem que um personagem é capaz de encontrar um meio de es·
tudar qualquer pericia. Por exemplo, se Jozan, o clérigo, deseja aprender a
Profissão (marinheiro), não existem regras para impedi-lo. No entanto, o
Mestre coordena o mundo e decide os locais onde alguém conseguiria apren·
der certas pericias e onde isso é impossível. Enquanto jozan estiver no deserto,
por exemplo, o Mestre pode declarar que ele não tem nenhuma oportunidade
de estudar as funções de um marinheiro. Compete ao Mestre decidir se um~·
sonagem ~ capaz de aprender determinada pericia em qualquer cen~rio.
 alaúde, Cimble escuta as canções de bebedeira dos anões para determinar
seu esudo de espírito. Isso lhe permite melhorar sua Aruaçâo, fornecendo
•2de bônus de circunstância no teste. O jogador obtém um resultado 5 no
d20c adiciona +9 de seu modificador de perícia (4 graduações +3 do modi·
ficador de Carisma +2 devido à pesquisa), para um coral de 14. O Mestre
havia dctenrunado uma CD 15 como base. Os anões estão de bom humor,
pois vtnccram recentemente uma baralha conm bandoleiros ores, pornm·
to o Mestre reduz a CD para 13. A Atuação de Gimblc não melhorou por·
qut os anões estão fcliZcs; logo, o bardo não recebe um bónus no seu modi·
fiador de pericia. Em vez diSso, a CD é reduzida. No entanto, disseram ao
liderdos anões que um espião mcio-elfo trabalha para os bandoleiros e ele
susptlla de Cimble. A CD para entretê-lo é maior que o normal: 17 em vez
de 15. O resultado do reste de pericia de Gimble (14) é suôcicnre para en·
cmer os anões (CD t 3), mas não para o líder da tropa (CD 17). Os anões
aplaudem Cimblc e se oferecem para pagar uma bebida, mas o líder apenas
observa com suspeita.
Tempo e Testes de Perícias
A utilização de uma pericia pode niio exigir tempo, demorar uma rodada,
várias ou mais. A maioria das pericias exige uma ação padrão, uma ação
equivalente a movimento ou diversas ações de rodada completa. Os tipos de
ação determinam a quanridade de 1empo necessária para realizar as tarefas,
adequando as pericias às regras de rodadas de combate (6 segundos) e defi·
nfndo como o movimento é afetado pela execução da atividade (veja Tipos
de Ação, pág. t 38). Alguns testes de perícia são insrantáneos e representam
a reação a um acontecimento ou são pane de uma ação normal - esses res-
tes de pericia não exigem ações. Outros representam pane de uma ação de
movimento. Por exemplo, a distáncia percorrida por um personagem quan·
do realiza um teste de Saltar está inclusa cm sua ação de movimento. Ades·
cnção de cada pericia indica o tempo exigido para executar a rarefa perri·
nente.
Tarefas Praticamente 1mpossíveis
Algumas veus, o personagem deseja executar algo que parece essencial-
mente unpossivel Quase sempre, uma tarefa considerada praticamente im-
possível tem CD 4-0, 60 ou mais (ou um modificador igual ou superior a +20
na CD).
As tarefas pralicamente impossíveis são díficeis de serem descriras, Sua
realização quase desafla a lógica e representam uma habilidade e sorte ina-
credir:iveis. Arrombar uma porra com um único golpe poderia adicionar
+20de modificadorna CD; nadarem uma queda d'ãgua exigiria um teste de
Natação contra CD 80 e equilibrar·se em um galho fr.ígil de uma árvore po-
deria ter CD 90.
O Mesrre define Ó que é realmente impossível e o que é praticamente
impossível. Os personagens com modificadores de pericia mui to elevados
s:iocapazes de reali1.ar foçanhas fabulosas, quase inacreditáveis, assim como
os tndíviduos que possuem bónus de combate muito altos.
Testes sem Dados
Um 1es1e de pericia representa a tentativa de alcançar um objetivo, geral·
menre em um periodo de tempo limirado, sob pressão ou distrações. Em
cenas ocasiõe;, no entanto, é possível usar uma pericia sob circunsráncias
mais favoráveis e eliminar o fator aleatório.
.Escolhendo 10: Quando o personagem não estiver sob ameaças ou
disrraçõcs, ele podera 'escolher tO' cm alguns testes de pericia. Em vez de
)Ogar t d20, determina-se o resultado do teste como se o personagem tives·
se obtido um resultado 10 na jogada. Para muiras tarefas rotineiras, 'esco-
lher 10· garanrc um sucesso automatlco. As distrações ou as ameaças (como
numa b:nalha) impossibiliram usar essa regra. Na maioria dos casos, esco-
lher 10 ê somente uma medida de segurança - o personagem sabe (ou es-
pera) que obcecá sucesso com uma Jogada mediana, mas deseja evitar que
o tesre fracasse, ponanto decide escolher um rcsulrado fixo (10). .Escolher
10 será especialmente uul em situações onde um resultado elevado não
afetará a atividade (como usar Escalar para subir em uma corda com nós ou
Cura para um tratamento extenso em um personagem doente).
Por exemplo, o bárbaro Krusk tem um modificador +6 em Escalar (4 gra·
duações, +3 de modiflcador de Força, - 1 da penalidade do corselete de
couro batido). O rochedo que pretende escalar tem CD 10. Com alguma
cautela, seria possível escolher lO e obter um sucesso automático. Conrudo,
no meio da rocha, um goblin começa a atirar pedras conrra Krusk; agora, ele
precisa realiur um teste de Escalar para alcançar a criatura e, dessa vez, não
poderá simplesmente escolher 10. Se obtiver um resultado 4 ou superior
em td20, ele terminar.í a escalada.
Escolhendo 20: Quando o personagem dispõe de bastante tempo (em
geral, 2 minutos para uma pericia que normalmente exige t rodada, uma
ação de rodada completa ou uma ação padrão) e a pericia em questão não
gera qualquer consequências devido a um fracasso, é possível escolher 20.
Em outras palavras, o jogador continuaria a realizar o teste até obter um re-
sultado 20 no dado. Em vez de iogar td20 para o teste de pericia, calcule o
resultado como se o Jogador obtivesse um 20 natural com o rempo. Essa
regra assume que o personagem continuou tentando até conseguir realizar
a tarefa e fracassou algumas vezes antes de terminá-la. .Escolher 20 exige
vinte vezes mais tempo do que um teste de pericia regular. Como a regra
supõe que o personagem fracassou algumas vezes antes de obter sucesso,
caso desejasse escolher 20 em uma pericia que acarretasse conseqüências
nocivas (por exemplo, um teste de Operar Mecanismo para desarmar uma
armadilha), elas ocorreriam automaticamen te antes dele completar a ativi·
dade (nesse caso, o personagem acionaria a armadi lha). As perícias que ad-
mirem essa regra com mais frequência são Arte da Fuga, Abrir Fechaduras
e Procurar.
Exemplo: Krusk está diante de um penhasco. .E.le tenta escolher 10, ob-
tendo um resultado 16( 10 +6 de seu modificador de pericia), mas a CD dessa
muralha é 20 e o Mestre revela ao jogador que o b:irbaro fracassou na primei·
ra tentativa de Escalar o rochedo. Pelo menos, o resultado do reste é alto o
bastante para evitar que ele caia. Krusk não pode escolher 20, porque há coo·
seqüências se fracassar (nesse caso, cair). Ele continuará tentando e even·
rualmente obtcr.í sucesso, mas talvez escorregue algumas vcz.es no processo.
Mais tarde, Krusk encontra uma caverna no penhasco e começa a revistá-la.
O Mestre consulta a descrição da pericia Procurar e descobre que cada área
de 1,5 m2 exige uma ação de rodada complera para ser revisrada; em segre-
do, ele determina CD 15 para o teste. Ele esnma que o solo, as paredes e o in·
terior da caverna tenham aproximadamente dei áreas de t.S m2, portanto
vasculhá-la por completo exigir.í 1 minuto (10 rodadas). O resulrado do teste
de Krusk no d20 é t 2, mas ele não possui nenhuma graduação em Procurar,
já que nunca adquinu a pericia, e seu modificador de inteligência é - l. Ajo-
gada fracassa. Krusk decide que irá investigar direito e com calma, não im·
pona o tempo necessário. O Mestre multiplica o tempo original ( l minuto)
por 20, resultando em 20 minutos. Esse é o tempo que Krusk levará paravas·
culbar a caverna. Considera-se que o jogador obreve um 20 natural, para um
resultado final de 19. Esse valor é o suficiente para superar a CD 15 e Krusk
enconrra uma chave de pma antiga, escondida sob uma pedra.
Testes de Habilidade e Testes de Conjurador: As regras para esco-
lller 10 e escolher 20 se aplicam normalmente aos testes de habilidade. No
entanro, nenhuma delas se aplica aos testes de conjurador (para conjurar
dissipar magrn ou superar a Resistência il Magia, por exemplo).
COMBINANDO UTILIZAÇÕES DE PERÍCIAS
Quando mais de um personagem utiliza a mesma pericia, simultaneamen-
te e com o mesmo propósito, seus esforços podem ser combinados.
Eventos Distintos
Algumas veus, diversos personagens tentam realiiar a mesma ação e cada
um deve obter sucesso ou fracasso separadamente.
Por exemplo, Krusk e seus aliados preciSam escalar um rochedo para
conseguir atravessar o desflbde1ro. lndcpendcnte do resultado obtido por
Krusk, os demais personagens também precisam obter sucesso em seus
testes. Cada personagem realila um teste de pericia em separado.
Cooperação
Um personagem é capai de auxiliar ourro a obter sucesso em seu teste de
pericia, realiundo o mesmo ttpo de teste em um esforço cooperativo. Caso
consiga um resulrado 10 ou superior em seu teste, o outro personagem re-
cebe +2 de bónus em sua própna jogada, conforme a regra de condições fa.
voráveis (não é possível escolher 10 em um reste de perícia de auxílio). Em
 muitos casos, a ajuda não será benéfica ou apenas uma quanâdade limitada T A BELA 4-5: S I NERGIA DE PERICIAS
de personagens conscguini ajudar simultaneamente. O Mestre determina o 5 ou mais graduações em ... Concede +2 de bônus em ...
limite de cooperação adequado à situação. Blefar Testes de Diplomacia
Por exemplo, se Krusk estiver muito machucado e morrendo, Jozan, o Blefar Testes de Disfarces para
clérigo, pode realizar um teste de Cura para estabilizá-lo. Outro persona- interpretar outra pessoa
gem conseguiria aiudar jozan. Caso o auxiliar obtenha sucesso cm um teste Blefar Testes de Intimidação
de Cura (CD 10), Jozan recebe +2 de bônus de circunstância em seu próprio Blefar Testes de Prestidigitação
teste de penc1a parn estab1liz.ar Krusk. O Mescrc determina que não é pos· Oflcios Testes de Avaliação relacionados
s1vel que dois personagens ajudem Jozan ao mesmo tempo - uma terceira Decifrar Escrita Testes de Usar Instrumento
pessoa apenas atrapalharia a movimentação dos demais. Mágico para pergaminhos
Caso uma penc1a Um1te a chance de sucesso paro algumas classes (como Arte da Fuga Testes de Usar Cordas envolvendo
Operar Mecanismo, Procurar e Sobrevivência), nenhum personagem pode- amarras
r.í conceder um bônus quando auxiliar ourro, em especial nas tarefas que Adestrar Animais Testes de Cavalgar
não conseguiria realizar sozinho. Por exemplo, um personagem sem a ca· Adestrar Animais Testes de empatia com a natureza
racterística de classe "encontrar armadilhas" não é capaz de ucilizar a pericia (habilidade de classe}
Procurar para ajudar um ladino a encontrar uma armadilha mágica, já que Saltar Testes de Acrobacia
seria incapaz de reali7.:ir o teste da perícia sozinho. Conhecimento
(arcano) Testes de Identificar Magia
Sinergia de Perícias (arquitetura e engenharia) Testes de Procurar envolvendo
Um personagem é capaz de selecionar pericias que funcionem melhor em portas secretas e compartimentos
conjunto, como Saltar e Acrobacia. Geralmente, adquirir 5 ou mais gradua· similares
çôes em uma perícia concede +2 de bônus de sinergia no reste da outra pe· (masmorras) Testes de Sobrevivência
ricia, conforme indicado na descrição das pericias e na Tabela 4--5: Sinergia no subterrâneo
de Perícias. Em alguns casos, esse bônus se aplica somente a utilizações es- (geografia) Testes de Sobrevivência para não
pecíficas da perícia em questão, não a qualquer teste. Determimdas perícias se perder ou evitar perigos
concedem benefícios a outros testes realizados pelo personagem - em cer· (história) Testes de conhecimento de bardo
tas habilidades de classe, por exemplo. (habilidade de classe)
O Mestre pode limitar alguns bônus de sinergia ou adicionar outros mod1· (local) Testes de Obter Informação
ficadores para determinadas situações. (natureza) Testes de Sobrevivência em terrenos
naturais da superflcie
TESTES DE HABíLIDADE 5 ou maís graduações em ... Concede +2 de bônus em ...
Algumas vezes, um personagem tentani cxecurar uma tarefa que não se cn· (nobreza e realeza) Testes de Diplomacia
ca001 com nenhuma pericia. Nesses casos, são realizados testes de habilida- (religião) Testes de expulsar ou fascinar
de. Um teste de habilidade significa Jogar 1d20 + modificador da habilida· mortos·vivos (habilidade de classe)
de. Essencialmente, o personagem está realizando um teste de pericia sem (os planos) Testes de Sobrevivência em outros
rrcanamento. O Mestre determina a Classe de Dificuldade ou o resultado do planos
1este resistido quando dois personagens estiverem envolvidos numa dispu· Procurar Testes de Sobrevivêncía para rastrear
ta de valores de habilidade. O teste de lniciariva de combate, por exemplo, Sentir Motivação Testes de Diplomacia
e um teste de Oesrreza. O personagem que obtiver o resultado mais eleva· Identificar Magia Testes de Usar Instrumento Mágico
do aglr.í primeiro. para pergaminhos
Em certas ocasiões, uma ação requer um teste direto de uma habilidade, Sobrevivência Testes de Conhecimento (natureza)
mas não envolve a sorte. Por exemplo, oénhuma "jogada de altura" é realiza· Acrobacia Testes de Equilíbrio
da para definir quem é mais alto e nenhum teste de Força determina quem Acrobacia Testes de Saltar
é mais forte. Quando dois personagens estiverem numa queda de braço, por Usar Instrumento Mágico Testes de Identificar Magia para
exemplo, o mnis forte simplesmente vence. Se houver empate nos valores decifrar magias em
de habilidade, jogue Jd20. pergaminhos
Usar Cordas Testes de Escalar envolvendo cordas
TABELA 4-6: EXE MPLOS DE T ESTES DE H ABILI DADE Usar Cordas Testes de Arte da Fuga
Tarefa Habilidade Chave envolvendo cordas
Derrubar uma porta travada ou trancada * Força
Colocar linha em uma agulha Destreza NOME DA PERÍCIA
Constituição A linha do nome da pericia inclui (além do nome) as seguintes infor-
Prender a respiração
Inteligência mações.
Sair de um labirinto H abilidade Chave: A abreviatura da habilidade CUJO modificador Stl1
Reconhecer um estranho visto anteriormente Sabedoria
aplicado no teste de pericia. Exctfâo: Falar Idioma tem "Nenhumaº como "2-
Destacar-se na multidão Carisma bilidadc chave, pois sua utilização não exige um teste.
Consulte o Capitulo 9 pa~ obter m;us mform~ões sobre del'l\lbar portas e quebrar Som ente Treinado: Caso exista esta referência na linha do nome eh
• pericia, o personagem dever.í 1 graduação na perícia (no mínimo) para con-
objttos
..... , seguir uulizá·la. Se o termo estiver omiâdo, é possível usar a pericia Stm

OESCRIÇOES DAS PERICIAS
Essa seção descreve todas as perícias, incluindo as utilizações e modificado-
res mais comuns para cada uma. Os personagens conseguiriam usar as pe-
ricias com objetivos diferentes dos relacionados a seguir. Por exemplo, o
personagem é capaz de impressionar um grupo de cavaleiros fazendo um
teste de Cavalgar.
rrcinamento (com Ograduações). Quando houver alguma informação espe-
cial relaóva ao uso da perícia com ou sem treinamento, ela estará dcscn11
na seção Sem Treinamento (veja a seguir).
Penalidade de Ann.a dura: Caso exista esta referência na linha do
nome da pericia, a penalidade de armadura se aplica normalmente (confor·
me a situação) nos testes dessa perícia. Se o termo não aparecer, a penalicb-
de de armadurn não afeta a pericia.
 Logo depois da hnba com o nome da pericia, há uma descrição geral do
que ela faz. Em seguida, apresentamos diversas informações adicionais:
Teste: As tarefas que o personagem consegue realizar se obtiver sucesso
no tesie de perícia e as Classes de Dificuldade perti.nenies.
Ação: O tipo de ação que a perícia requer ou o 1empo exigido para reali-
ura tarefa.
Novas Tentativas: /Is condições e modillcadores aplicados à tentativas
ructSSiV2S para utilizar a pericia. Caso a pericia não permira novas renrati·
vas ou um fracasso acarrete uma consequência indesejada (como um ieste
de Escalar), não será passivei escolher 20. Quando esse parágrafo estiver
omiodo, é poss1vel realizar novas tentavas para o teste de pericia sem ne-
nhuma penalidade, com exc~âo do tempo necessário.
Especial; Qualquer outro detalhe relacionado com a pericia, como efei-
tos especiais provenientes de sua utilização ou modificadores recebidos por
cenos personagens devido a classe, seleção de talentos ou raça.
Sinergia: Algumas pendas concedem bônus para ourras em função de
um efeito chamado sinergia. .Essa seção, quando estiver presente, indica os
modiAcadores de sinergia concedidos ou recebidos pela pericia. Consulte a
Tabela +-5 para obter uma lista completa dos bônus de sinergia comparri-
lhados entre as pericias (ou entre uma períciJI e uma habilidade de classe).
Restrição: A utilização de determinadas perícias esrã restrita a persona-
gens de algumas classes ou que possuem certos talentos. Nessa seção, esta-
ri relacionada qua lquer limitação para a pericia.
Sem Treinamento: Essa seção apresenta exemplos de tarefas que um
personagem conseguiria executar sem nenhuma graduação na periciJI.
Caso SCJa omitida, significa que a perícia funciona normal.mente sem trei-
namenio (quando puder ser usada sem treinamento) ou é iinpossível uti-
liza-la dessa forma (para as pericias definidas como "Somente Treinado").
ABRIR FECHADURAS (OES, SOMENTI TREINADO)
O personagem é capaz de arrombar cadeados, fechaduras de combinação e
cle~obnr segredos de 1rancas. Cada tentativa requer, no mínimo, uma fer·
mn~ta simples do npo apropnado (um grampo, um espelhinho, uma
chave mestra, um arame e similares). Um personagem sofre-2 de penalida-
de de cm:uns1;incia caso reali.7.e um teste de Abrir Fechaduras sem um con-
JUDIO de instrumentos de ladrão (pág. 130), mesmo que disponha de ferra-
*
mentas rudimentares. Quando utilizar instrumentos de ladrão (obra-
ptima), ele recebe +2 de bônus de circunstância no tesie.
Teste: A CD para abrir uma fechadura varia entre 20 e 40, de acordo com
a qualidade da tranca, conforme indicado na tabela a seguir.
Fechadura CD Fechadura CD
Fechadura multo simples 20 Fechadura boa 30
Fechadura média 25 Fechadura incrível 40
Afio: Abrir uma fechadura exige uma ação de rodada completa.
.Especial: Um personagem com o talento Dedos Lépidos recebe +2 de
b6nus nos 1cs1es de Abrir Fechaduras.
Sem Treinamento: O personagem não consegue arrombar uma fecha-
dura sem 1reinamento, mas é capaz de forçá-la (con-
sulte Quebrando um Objeto, pág. 165). '<-~'- /
~~
ACROSAOA a·
(0ES; SOMENTE TREINADO;
PENALIDADE OE ARMADURA)
O personagem é capaz de mergulhar, rolar, executar cam·
balboras. rodopios e similares. É unpossível utilizar esta
pericil quando o deslocamento do personagem está re-
dU2ido em função da armadura, excesso de equipa-
mentoou carga (consulte aTabela 9-2: Capacidade de
Carga, pág. 162).
Teste: O personagem é capaz de amortecer uma
queda ou ultrapassar acrobaticamente um adversário.
Ele também consegue realizar acrobacias para encre-
ter uma audiência (similar a pericia Atuação). A CD
para as mrefas que envolvem a perícia Acrobacia são
apresentadas na rabeia a seguir.
CD Tarefa
15 Reduzir a queda em 3 metros para determinar o dano.
l5 Percorrer metade do deslocamento com acrobacias, como
parte da ação normal de movimento, sem provocar ataques
de oportunidade. Um fracasso significa que o personagem
provocou os ataques de oportunidade normalmente. É
necessário realizar um teste diferente para cada adversário
que o personagem deseja superar, na ordem de proximida-
de (o jogador escolhe a ordem em caso de empate). Cada
inimigo depois do primeiro adiciona +2 na CD do
teste de Acrobacia.
25 Percorrer metade do deslocamento com acrobacias,
como parte da ação normal de movimento, em uma
área ocupada por um inimigo (por cima, por baixo ou
pelo lateral do oponente), sem provocar ataques de
oportunidade. Um fracasso significa que o personagem
não consegue atravessar a área ocupada pelo inimigo e
provoca os ataques de oportunidade normalmente para
esse adversário. É necessário realizar um teste diferente
para cada oponente. Cada inimigo depois do primeiro
adiciona +2 na CD do teste de Acrobacia.
As superfícies obsrruídas ou 1raiçoeiras, como o solo de uma caverna na-
rural ou um matagal denso, são mais di6ceís de superar acrobaticamente. A
CD para qualquer teste de Acrobacia realizado nestas superfícies recebe os
modificadores a seguir.
Superflcie Modificador
Obstrução Leve (cascalho, escombros pequenos,
charco raso*, grama alta) +2
Obstrução Severa (solo natural de caverna, escombros
grandes, matagal) +5
Escorregadio (chão molhado) +2
Muito Escorregadio (placa de gelo) +5
Declive ou superflcie inclinada +2
( 1mposslvel realizar acrobacias em um charco profundo.
Acrobacia Actlemda: O personagem consegue superar acrobaticamente
um inimigo com mais velocidade que o normal. Nessa manobra, ele é capaz.
de percorrer seu deslocamento total (em vez de metade), mas sofre - 10 de
penalidade no tes1e de Acrobacia.
Ação: lnaplic:ível. A acrobacia é considerada parte do movimento, por-
ranro o 1esre de Acrobacia está incluso numa ação de movimento regular.
Novas Tentativas: Geralmente não. Uma audiência, depois de conside-
rar um ncroba1a dcsi.n1eressante, não esrnró receptiva para uma nova aru-
ação. O personagem é capaz de reduzir o dano de uma queda como uma rea-
ção instantânea, mas somente uma vez por queda.
Especial: Um personagem com 5 graduações em Acrobacia recebe +3
de bônus de esquiva na CA quando estiver lutando na defensiva, em vez de
+2 (consulte Lutar na Defensiva, pág. 140).
Um personagem com 5 graduações em Acrobacia recebe +6 de bônus de
esquiva na CA quando estiver em defesa total, em vez de ~ (consulte
Defesa Tocal, pág. 142).
Um personagem com o talento Acrobático recebe +2 de bônus nos tes-
tes de Acrobacia.
Sinergia: Caso o personagem tenha 5 graduações em Acrobacia, ele re-
cebe +2 de bônus nos testes de Equihbrio.
Caso o personagem renha S graduações em Saltar, ele recebe +2 de
bônus nos testes de Acrobacia.
ADESTRAR ANI MAIS (CAR; SOMENTE
TREINADO)
Essa pericia é urilizada para forçar um grupo de cavalos a puxar uma car-
roça em 1erreno dificil, treinar um cão de guarda ou ensinar um tiranos-
sauro a "rugJr" com um comando.
Teste: A CD depende da tarefa executada pelo personagem.
 CD
Adestrar um animal 10
"Forçar" um animal 25
Ensinar um truque para um animal 15 ou 20*
Ensinar uma tarefa geral para um animal 15 ou 20*
Domesticar um animal selvagem l 5 + DV do animal
VtJa os truques e as tarefas ttp«lfias a segutr
Tarefas Gerais CD Tarefas Gerais CD
Cavalgar em combate 20 Caça 20
Combate 20 AltJaçào 15
Guarda 20 Cavalgar 15
Trabalho pesado 15
Adestrar u111 A111111al; Essa tarefo envolve treinar ou comandar um animal
para realizar as tnrefos ou truques que conhep. Por exemplo, ordenar que
um c:io treinado em combate ataque um inimigo especifico exige um reste
de Adestrar Animais (CD 10). Caso o animal esteja ferido, tenha sofrido
dano por contusão ou dano de habilidade, a CD aumenta em 2 pontos. Se o
personagem obtiver sucesso no teste, o animal realizará a tarefo ou truque
em sua aç5o subseqüente.
"Forçnf 11111 A111mal: Forçar um animal signiflca obrigá-lo a realizar uma
tarefo ou rn1que que ele não conhece, mas é fisicamente capaz de realiur. Isso
inclui conduzir a criarura em uma marcha forçada ou marchar durante mais
de 1 hora entre seus ciclos de sono (consulte o Capírulo 9: Avenrurando-se).
Caso o animal eSteja ferido, tenha sofrido dano por contusão ou dano de ha·
bilidade, a CD aumenta em 2 pontos. Se o personagem obtiver sucesso no
teSte, o animal realiurá a tuefa ou truque em sua ação subseqüente.
Ensmar u111 Truque Para um A111mal: O personagem é capaz de ensinar
um tTUque específico ao animal com uma semana de crabalho e um suces·
so no teste de Adestrar Animais contra a CD indicada. Um animal com
Inteligência l {como uma cobra ou um rubarão) consegue aprender 3 tru·
ques, no miÍXlmo, enquanto um animal com Inteligência 2 (como um ca-
chorro ou um cavalo) ecapaz de aprender até seis truques. A seguir, descre-
vemos alguns truques possívelS (e suas CDs). No entanto, eles não estão li·
mirados à lista abaixo.
Acompanhar (CD 1S): O animal se dirige ao personagem, mesmo em lo-
cais onde normalmente não iria (como seguir o personagem até um barco,
por exemplo).
Atacar (CD 20): O animal ataca os inimigos visíveis. O personagem deve
apontar um adversário específico para que o animal consiga atacá-lo; ele
obedecer:i quando for possível. Normalmente, um animal atacará somente
human6ides, monstros humanóides, gigantes e outros animais. .Ensinar um
animal a amear qualquer criatura (incluindo as espécies anrina rurais, como
mortos·vívos e aberrações) é considerado como dois rruques.
Atuar (CD IS): O an ima l execu ta urna série de rruques simples, como
sentar, rolar, rugir ou latir e similares.
Buscar (CD IS): O animal apanha qualquer coisa indicada. O persona·
gem deve apontar o obieto específico ou a criarura buscará um objeto
aleatório.
, Defender (CD 20): O animal defende o personagem (ou ficará prepara·
do para defendê-lo, se não houver ameaça), mesmo sem nenhum comando
direto. Além disso, o personagem é capaz de ordenar que o animal defenda
outro personagem.
Ficar (CD IS): O an11Dal permanece no local e aguarda o recomo do per·
sonagem. Ele n3o desafla outras cnaruras que acravessarem o lugar, a menos
que precise faze.lo para se defender.
Guardar (CD 20): O animal permanece no lugar e evita que outros se
aproximem.
Procurar (CD 1S): O an11Dal se d1nge ao local indicado e o vasculha em
busca de algo obviamente vwo ou animado.
Rastrear (CD 20): O animal rastreia o cheiro designado. Isso exige um
animal com a habilidade faro; consulte o Livro dos Monstros para obter
detalhes.
Recuar (CD IS}. O animal abandona o combate ou recua de alguma forma.
Um animal que não saiba esse truque continuará a lutararé fugir (devido aos
ferimentos, efeitos de medo e similares) ou derrotar seu oponente.
Seguir (CD 15): O animal segue o personagem de peno, mesmo em lu·
gares onde normalmente nào iria.
Trabalhar (CD 15): O animal puxa ou empurra uma carga média ou
pesada.
Cnsmar 11ma Tarefa Cfral Para um Ammal: Ensinar uma tarefa geral a um
animal é mais eficiente que ensinar truques individuais. Essencialmente
uma tarefa geral represenra uma pré-seleção de tTUques conhecidos peb
criarura, que se combinam em um esquema único, como guarda ou trabt-
lho pesado. O animal deve possuir rodos os pré-requisitos e todos os tru-
ques mclu1dos na tarefa que est:i sendo aprendida. Quando uma tarefa gel21
incluir mais de três truques, somente críaruras com Inteligência 2 ou supt-
rior podem aprendê-la.
Cada animal consegue aprender somente uma r.arefa geral. Se a crünm
for capaz de aprender truques adicionais (além daqueles inclusos na me&
geral). ele poderá fazê-lo. .Ensinar uma rarefo geral exige menos testes do
que ensinar os truques individualmente, mas exige o mesmo tempo. Acn·
tério do Mestre, é possível elaborar rarefas gerais diferentes daquelas men-
cionadas a seguir.
Cavalgar em Combate (CD 20): Um animal treinado para conduzir um
personagem em com bate conhece os truques Atacar, Acompanhar,
Defender, Recuar, Guardar e Seguir. .Ensinar um animal a cavalgar em com·
bate requer seis sema nas. O personagem conseguiria "educar" uma monta-
ria com um para atuar como uma montaria de combare em três semanas st
obtiver sucesso em um teste de Adescrar Animais (CD 20). A nova rareb
geral e/ ou truques substiruem compleramenre qualquer rarefa geral e/ou
truques conhecidos pelo animal. Os cavalos de guerra e cachorros de mon·
tana (veja o Livro dos Monstros) são treinados para conduzir personagens em
combate e não precisam de um treinamento adicional nessa tarefa.
Combate (CD 20): Um animal treinado para combater conhece os rruquts
Atacar, Recuar e Ficar. .Ensinar um animal a combater exige três semanas.
Guarda (CD 20}. Um animal 1reinado para guardar conhece os rruquti
Aracar, Defender, Recuar e Guardar. .Ensinar um animal a guardar exigt
quatro semanas.
Trabalho Pesado (CD IS): Um animal treinado para crabalhos pesados
conhece os truques Acompanhar e Trabalhar. .Ensinar um animal a extcu-
rar trabalhos pesados exige duas semanas.
Caça (CD 20}. Um an11Dal treinado para caçar conhece os truques Atacar
Recuar, Buscar, Seguir, Procurar e RaStrear. Ensinar um animal a açm
exige seis semanas.
Amação (CD 1S): Um animal treinado em aruaçâo conhece os truques
Acompa nhar, Buscar, Seguir, Atuar e ficar. Ensinar um animal para arou
exige cinco semanas.
Cavalgar (CD 15): Um animal trei nado para rransporrar um cavaleiro co-
nhece os truques Acom panhar, Seguir e ficar. Ensina r um animal a cav;il-
gar exige três se manas.
Do111eslicar 11111 Ammal Selvagem: Domesticar um animal significa capru-
rar uma crfa tura selvagem e treiná-la desde a infância. Um personagem
conseguiria domesticar três criaruras da mesma espécie simulraneamentt.
É possível ensinar truques ao animal domesticado durante sua criação e/ou
tarefas gerais em sua vida adulta.
Ação: Varia. Adestrar um animal exige uma ação de movimento, en-
quanto forçar um animal exige uma ação de rodada completa. Os druidast
rangers conseguem adestrar um companheiro animal como uma ação lim
ou forçá-lo como uma ação de movimento. Para as tarefas descritas aCJm.1
que possuem um tempo específico, o personagem deve gasrar a metade do
período necessario (em mterva.los de 3 horas por dia por animal em treina-
mento) educando a criarura para completar uma rarefa antes de realizar o
reste de Adestrar Animais. Caso o teste fracasse, a tenrativa de ensinar, do-
mesticar ou adeStrar um arumal não evoluiu e o personagem não precisJ
completar o tempo de rretnamento, domesticação ou adescramento naqut-
le dia. Se obtiver sucesso, o domador precisa investir o tempo restante para
completar o processo daquele dia. Quando a tarefa for interrompida ou não
for possível complet:i·la, a tentativa de ensinar, domesticar ou treinar um
animal fracassa automaticamente.
Novas Tentativas: Sim, exceto para domesticar um animal
Especial: É possível utilizar essa perícia em criaruras com Inteligência
1 ou 2 que não sejam animais, mas a CD dos reStes aumenta em 5 pontos.
Essas cnaruras obedecem aos mesmos ümües de 1ruques conhecidos dos
atumais. O Livro dos Monslros contém informações sobre ensinar e adesrrar
outras espécies de criaruras.
Um druida ou um ranger recebe +4 de bônus de circunstância em testes
de Adestrar Animais envolvendo seu companheiro animal. Além disso, o
companheiro animal de um druida ou ranger conhece um ou mais rruques
adicionais, que nã.o contam em seu limite de rruques conhecidos, e não exi·
gem nenhum tempo de treinamento ou testes de Adestrar Animais para
serem domesticados.
Um personagem com o talento Afinidade com Ancmais recebe +2 de
bónus nos tesres de Adestrar Animais.
Sinergia.: Caso o personagem tenha 5 graduações em Adestrar Animais,
ele recebe +2 de bônus nos testes de Cavalgar e empatia com n narureza.
Sem Treinamento: Um personagem sem graduações em Adestrar
Animais pode realizar um teste de Carisma para forçar um animal domesô·
ado, mas não conseguira ensinar, domesôcar ou adestrar animais. Um
druida ou um ranger que não tenham graduações em AdeStrar Animais
podem realizar um teSte de Carisma para adescrar e forçar seu companhei·
ro animal, mas não conseguem ensinar, domesôcar ou 1reinar o urros ani·
mais selvagens.
ARTE DA FUGA (DES; PENALIDADE DE ARMADURA)
Essa pericia é usada para escapar de amarras ou algemas, rastejar por espa·
ços apertados ou fugir das garras de monsrros que agarrem o personagem.
Teste: A rabeia a seguir fornece as Classes de Dilkuldade para escapar
de diversos tipos de aprisionamento.
Conlai: O teste de Arte da fuga do personagem é resinido pelo reste de
Um Corda do inimigo. Como~ mais fácil amarrar alguém do que escapar
das ammas, o oponente recebe+ 1Ode bônus em seu teSte.
Algtmas t Algemas (obm·prima): A CD das algemas é definida conforme
sua qualidade.
EspofO Aptr!ado: A CD indicada na tabela envolve espaços que permitem
a passagem da cabeça do personagem, mas não dos seus ombros. Caso o es·
paço st)a muuo extenso, como uma chaminé, o Mestre poderia exigir diver·
lOS testes. O personagem não é capaz de atravessar espaços que não com·
ponam sua cabeça.
Agarrar. O personagem é capaz de realizar um teste resis1ido de Arte da
Fuga conrra o teSte de Agarrar do oponente para escapar da manobra ou se
libertar de uma imobilização (como se estivesse na manobra Agarrar).
Consuhe Libertar-se de uma Imobilização, na seção Personagens
Imobilizados, pág. 159.
Restrição CD
Cordas Teste de Usar Cordas do oponente +l O
Rede, magias animar corda, comandar
plantas, controlar plantas ou constriçiio 20
Magia armadilho 23
Algemas 30
Espaço apertado 30
Algemas (obra-prima) 35
Agarrar Teste de Agarrar do oponente
Ação: Um reste de Arte da fuga para escapar de amarras com cordas, alge-
mas ou ourras restrições (excc10 a manobra Agarrar) exige 1 minuto. Escapar
de uma rede ou das magias a111marconla, comandar plantas, controlarplanla.s ou
lll!lslnfÔO exige uma ação de rodada completa Escapar das manobras Agarrar
ou Imobilizar exige uma ação padrão. Rastejar por um espaço apenado requer
1 nunu10 ou mais, de acordo com a extensão do local
Novas Tentativas: Varia. O personagem é capaz de realizar uma nova
ientariva quando fracassar em um teste para rastejar em um espaço aperta·
do. Caso a siruação permita, ele poderá realizar testes adicionais ou escolher
20 enquanto não houver resis1ência direia à tarefa.
Especial: Um personagem com o talento Ágil recebe +2 de bônus nos
l~tes de Arte da fuga.
Sinergia: Caso o personagem 1enha 5 graduações em Usar Cordas, ele
recebe +2 de bônus nos testes de Arte da Fuga para eSC3par de amarras com
cordas.
ATUAÇÃO (CAR)
O personagem foi rreinado ou é habilidoso em uma variedade de expressão
artística, que pode abranger diversos métodos diferentes, e sabe montar um
espccáculo.
Semelhante a Ofícios, Conhecimento e Profissão, a A1unção engloba
uma série de perícias djsrincas. Por exemplo, um personagem seria capaz de
adquirir a pericia Aruação (dramarurgia), mas suas graduações nessa varian·
te não afetam seus testes de Aruaçâo (oratória) ou Atuação (insrrumenros de
corda). É possível selecionu diversas variedades de Atuação, mas cada uma
exige suas próprias graduações, adquiridas como uma pericia separada.
As nove categorias da pericia Aruação incluem treinamento sobre métor
dos, instrumentos ou técnicas; uma pequena lista das tarefas possíveis a
cada categoria é apresentada a seguir. O Mesrre pode ampliar qualquer uma
das categorias com métodos, instrumentos ou técnicas adicionais, confor·
me necessário para sua campanha.
• Dramarurgia (coméd12, drama, mimica)
• Humor (palhaço, poema humorisôco, comediante)
• 01inça (balé, valsa)
• lns1rumentos de teclado (espincia, piano, órgão de 1ubos)
• Oratória (épico, lirico, narrnrlva)
• Instrumentos de percussão (si nos, carrilhão, tambores, gongo)
• lnstrumenros de corda (rabeca, harpa, alaúde, bandolim)
• Lns1rumentos de sopro (Oaula, flauta de pã, ílauia doce, charamela, rrom·
pete)
• Canto (balada, cânticos, melodia)
Teste: O personagem é capaz de impressionar uma audiência com seu
rnlen10 e habilidade.
Atuação
CD
10 Atuação de rotina. Essencialmente, obter dinheiro se
apresentando em público equivale a mendigar.
O personagem consegue ganhar ldlO PC/ dia.
Atuação agradável. Em uma cidade próspera,
15
o personagem conseguiria ganhar ldlO PP/dia.
20 Atuação excelente. Em uma cidade próspera,
o personagem conseguiria ganhar 3dl0 PP/dia.
Com o tempo, ele pode ser convidado a integrar
um grupo profissional e criar uma reputação regional.
Atuação memorável. Em uma cidade próspera,
25
o personagem conseguiria ganhar ld6 PO/dia.
Com o tempo, ele atrairia a atenção de patronos
nobres e desenvolveria uma reputação nacional.
Atuação extraordinária. Em uma cidade próspera,
30
o personagem conseguiria ganhar 3d6 PO/dia.
Com o tempo, ele atrairia a atenção de patronos
distantes em potencial ou mesmo de extra-planares.
Um ins1TUmento musical (obra·pnma), pág. 130, concede +2 de bônus de
circunstância nos testes de Aruação que envolvem sua utilização.
Ação: Varia. Obter dinheiro se apresentando em publko exige, em qual·
quer localidade, enrre uma tarde e um dia inteiro de 1rabalho, a critério do
Mestre. As habilidades especiais do bardo relacionados com a pericia
Aruação são apresentadas na descrição da classe (pâg. 26).
Novas Tentativas: Sim. Novas tentativas são permitidas, mas não igno-
ram os fracassos anteriores; uma audiência que não flcou impressionada
inicialmente quase sempre ter.i preconceitos nas Aruações fururas. Nesse
caso, a CD aumenta em 2 pontos a cada fracasso.
Especial: Um bardo precisa de 3 graduações em Aruação, no mínimo,
para inspirar coragem em seus aliados, usar a música de pro1eção ou a habi·
!idade fascinar. Um bardo precisa de 6 graduações em Atuação para inspirar
compe1éncia, 9 graduações para usar a habilidade sugeslão, 12 graduações
paro usar a habilidade inspirar gt"llndeza, 15 graduações para usar a habilida·
de melodia de libtrlafão, 18 graduações para usar a habilidade inspirar he-
roísmo e 21 graduações para usar a habilidade sugesh~nar mulltdôts.
Consulte Música de Bardo na descrição da classe, pag. 29.
 Além da pencia Atuação, é possível entreter as pessoas com
Prestid1g.i1açâo, Acrobacia, andar em cordas bambas com Equilíbrio e ma-
gias (especialmente ilusões).
AVALIAÇÃO (INT)
Essa pencí:I é usada para dtferencí:lr uma antiguidade de uma velharia, uma
espada velha e bonita de uma lâmina de fabricação éIBca e jóias de alta qua·
!idade de biJurcrias ar mentes.
Teste: O personagem ecapaz de avaliar objetos comuns ou conhecidos
com um teste de Avaliação (CD 12). Um fracasso signillca que o persona-
gem esumou o valor entre 50% e 150% do valor real Em segredo, o Mesrre
Joga 2d6+ 3, muh aplica o resuhado por 10%, multiplica o valor do objeto
pela porcentagem obrida e revela o valor estimado do item para o jogador.
Para os objetos comuns e bem conhecidos, a possibilidade de estimar o
valor com t 0% de margem de erro é alta, mesmo quando o teste fracassar-
nesses casos, o personagem obteve um palpire de sone.
Avaliar hens raros ou exóticos exige um sucesso em um teste contra CD
15, 20 ou mais. Caso ob1enha sucesso, o personagem estima o valor correta·
mente; um fracasso significa que ele não conseguiu fazer uma estimariva
adequada.
Uma lcnle de aumento (pág. 131) concede +2 de bônus de circuns1ân·
eia nos 1es1es de Avaliação re lacionados a objeros pequenos ou muito deta·
lhados, como uma pedra preciosa. Uma balança de mercador (pág. 130)
concede +2 de bónus de circunsr:incla nos testes de Avaliação relaciona·
dos a objetos que tenham um valor conforme seu peso, incluindo qual-
quer coisa feita de metais preciosos. Esses bónus se acumulam.
Ação: Avaliar um item exige 1 minuto
(10 ações de rodada complera consecutivas).
Novas Tenta tivas: Niio. O personagem não pode
tentar novamente para o mesmo objeto, não impona
se ob1eve sucesso ou fracassou.
r'!'5il~~~~-~
Especial: Um anão recebe +2 de bónus racial em testes de
Avaliação relacionados a pedras ou irens de metal, pois a
raça esta familiarizada com objetos valiosos de diversos
upos (especialmente de pedra e meral).
O mesrre de um familiar corvo (veja Familiares,
pag. 38) recebe +3 de bónus nos restes de Avaliação.
Um personagem com o talento Diligente
recebe +2 de bónus nos 1estcs de Avaliação.
Sinergia: Caso o personagem tenha 5 gniduações em
Ofícios, ele recebe +2 de bónus em testes de Avaliação
relacionados aos objetos fabricados com aquela perícia
(veja Of!cios, pág. 79).
Sem Irei..na.rnento: Pnni os itens comuns, não haverá estima1iva se o
personagem fracnssnr no reste sem treinamento. Para i1ens exóticos ou
raros, um sucesso fornece uma estimaLiva encre 50% e 150% do valor real
(2d6+3 vezes 10%).
BLEFAR (CAR)
O personagem é capaz de transformar fatos duvidosos ou falsos em argu·
menros verossímeis ou usar engodos e insinuações para enviar uma mensa·
1 gem secreta para ou1ro personagem. Essa pericia abrange encenar, enganar,
convencer os inrerlocutores, distrair, mentir e utilizar linguagem corporal.
É poss1vel usar um blefe para causar uma confusão temporária, desviar a
atenção de alguém ou simplesmente para parecer inocente.
Teste: Um 1esre de Blefar é resistido por um teste de Senúr Motivaç.io
do oponente. Consuhe a tabela a seguir para obter exemplos de npos dife-
rentes de blefe e seus modillcadores nos restes de Sentir Motivação do alvo.
As circunstãncias favoráveis e desfavoráveis afetam consideravelmente
um teste de Blefar. Existem duas circunstâncias que podem atrapalhar o
personagem: o blefe e dificil de acreditar ou a ação solicitada ao alvo é con·
trária aos seus mteresses, narureza, personalidade, ordens e similares. Caso
SCJa 1mponante, o Mesrre pode separar os fracassos em Blefar enrre "des-
crença do alvo" e "exigência elevada/arriscada demais para o alvo". Por
exemplo, um alvo que receba +10 de bónus em seu teste de Sentir
Mouvação quando o blefe exige uma tarefa muiro arriscada e obrenha su-
cesso por uma margem inferior a 1O pomos, não apenas perceberá o blefe,
E XEMPLOS OE BLEFES
Exemplos de Circunstãncia Modificador de Sentir Motivação
O alvo deseja acreditar no personagem -5
"Essas esmeraldas não são roubadas. Eu apenas
preciso muito do dinheiro, portanto estou
vendendo-as baratinho."
O blefe é verossímil e não afetará muito o alvo. +O
"Eu não sei do que está falando, senhor. Sou apenas
uma camponesa caminhando pela feira."
O blefe é um pouco diffcil de acreditar ou +S
colocará o alvo em perigo.
"Vocês querem briga, ores? Posso derrotá-los sozinho.
Nem preciso da aiuda de meus amigos. Só tomem cuidado
para não manchar meu manto novo com seu sangue."
O blefe é diffcil de acreditar ou colocará o +10
alvo em grande perigo.
"Essa diadema não pertence à duquesa. É apenas
semelhante. Confie em mim, eu não lhe venderia jóias
que poderiam colocá-lo na cadeia, venderia?"
O blefe é muito fabuloso, é quase impossível acreditar nele. +20
"Você pode não acreditar, mas na verdade eu sou um
la mmasu transformado num halfling por um feiticeiro
ma ligno. Você sabe que os lammasu são confiáveis,
então deveria acreditar em mim."
mas estará relutante em conrinuar. Um alvo que obrenha sucesso por uma
margem superior a 11 pomos descobrirá a farsa (e teria conseguido mesmo
que o rruquc não exigisse nenhuma atirude de sua pane).
Um sucesso no teste de Blefar indicá que o alvo reage conforme o per·
..
sonagem deseja, ao menos durante um cuno período de tempo
(geralmenre t rodada ou menos) ou acredita em algo que de
deseja. A perícia Blefar, no entanto, não é a magia S11gtsfão. Por
exemplo, o personagem seria capaz de urilizar Blefar para bailar
a guarda de um comercianre, dizendo que seus sapatos estão
desamamdos. No mínimo, esse blefe faria o lojista olhar para
os sapatos. No encanto, não o faria ignorar o personagem cn·
quanro analisa os próprios cadarços.
Um blefe requer interação enrre o personagem e o alvo. O per·
sonagem não consegue enganar as criaruras que não percebe direta-
mente.
foliar em Combate: O personagem é capaz de usar a perícia Blefar para
enganar um adversário em combare corporal (impedindo que ele se esqui·
vede seu próximo ataque). Pnni fintar, o personagem deve obter sucesso em
um teste de Blefar, resistido pelo teste de Sentir Motivação do alvo; no en·
rnnto, a vírima adiciona seu bónus base de ataque e qualquer modif'lcadot de
ataque peninenre ao resultado do tesre. Caso o resultado de Blefar do per·
sonagem supere esse resre de Sentir Motivação especial, a vítima perderá
seu bónus de Desrreza na CA (se houver) duninre o próximo ataque corpo-
ral desferido pelo personagem. Esse araque deve ser realizado aré a rodada
subseqüenre 3 manobra Finrar.
É muito diílcil urilizar essa manobra contra oponenres que não sejam bu-
manóides, uma vez que as Unguagens corporais são diferenres; logo, o pe~
nagem sofre _.. de penalidade no teste de Blefar. Contra as criaturas com
inteligência animal ( 1 ou 2), o personagem sofre-8 de penalidade. É impos·
sível usar a manobra contra adversários com Inteligência nufa.
Finrar cm um combate não provoca ataques de oponunidadc.
Cnando 111na DlsbnfiiO p!lm Es<ondtr-~ O personagem é capaz de usar a
perícia Blefar para ajudá-lo a se esconder. Obter sucesso em um tesre de
Blefar criara uma distração momentânea, que permite ao personagem reali·
zar um leste de Esconder-se enquanto os alvos não estiverem vigiando seus
movimentos. Essa utilização da perícia não provoca ataques de oporrunidadc.
Trocondo Mensagem Sarefns: O personagem é capaz de enviar e receber
mensagens secretas ou codillcadas para outros personagens. Por exemplo,
dois ladinos que estejam falando das mercadorias de uma padaria estariam,
na verdade, planejando uma forma de invadir o laboratório de um feiticeiro
maligno. Uma mensagem simples rem CD 15 e uma mensagem complexa
1em CD 20, em especial quando conrêm informações novas.
 Um fracasso com uma margem igual ou inferior a 4 pontos indica que o
personagem não conseguiu rrocar a mensagem. Um fracasso com margem
superior a 5 pontos significa que uma informação errônea foi obtida.
Qualquer cnatura presente é capaz de realizar um teste de Senur
Monwçâo, resistido pelo teste de Blefar dos envolvidos, para interceptar a
mensagem (consulte Sentir Motivação, pág. 84).
Ação: Varia. Um teste de Blefar realizado como parre de uma interação
comum requer no mínimo uma rodada (ou seja, uma ação de rodada com·
plera), mas pode exigir mais quando envolve algo mais complexo. Um reste
de Blefar para finrar em combate ou criar uma distração para se esconder
exige uma ação padrão. Um teste de Blefar para enviar ou receber uma men-
sagem secreta não exige uma ação - ele é pane da comunícação normal
No enianro, o Mestre pode limitar a quantidade de mformação possível de
1ransmmr em uma única rodada.
Novas Tentativas: Varia. Geralmente, um fracasso em um teste de
Blef.ir numa interação social permite que o alvo suspeite de novas tentativas
na mesma situação. Por ouro lado, o personagem conseguiria finrar em com·
bate indefrnidamente. Também são permitidas novas 1enrativas para trans·
m1rir uma mensagem secreta, mas apenas uma vez por rodada. Cada tentati·
va adicional teriÍ uma chance similar de ser mal imerprerada.
Especial: Um ranger recebe um bônus nos 1es1es de Blefar conmi seus
inimigos prediletos (veja pág. 56).
O mestre de um familiar cobra (veja familiares, pág. 38) recebe +3 de
bónus nos restes de Blefar.
Um personagem com o talento Persuasivo recebe +2 de bônus nos testes
de Blef.ir.
Sinergia: Caso o personagem renha 5 graduações em Blefar, ele recebe
+2 de bônus nos testes de Diplomacía, lnnm1dação e Prestidigiração, assim
como nos 1esres de Disfarces quando estiver sendo vigiado e para interpre-
m ouuo individuo.
CAVALGAR (DEs)
O personagem é capaz de se locomover sobre uma montaria, seja um cava·
lo, um Cllchorro de montaria, um grifo, um dragão ou qualquer outra criatu-
111 adaptável como montaria. Uma tentativa de cavalgar uma criatura muito
incomum sofre - 2 de penalidade nos testes de Cavalgar.
Teste: As ações rotineiras de Cavalgar não exigem 1es1es. O personagem
poderiJ colocar uma sela, montar, cavalgar e desmontar de um animal
comum sem problemas. A seguir, aprcsenramos as 1arefus que exigem 1esres.
Tarefa CD Tarefa CD
Guiar com os joelhos S Saltar lS
Permanecer sobre a sela s Cavalgar rapidamente lS
Combater em um 10 Controlar a montaria 20
cavalo de guerra em combate
Cobertura l S Montar ou desmontar rápido 20*
Amortecer a queda 15
Aplique as penalidades de armadura, se houver.
Gt11ar com os Joelhos: O personagem consegue reagir insranraneamente e
guiar sua montaria com os joelhos e ainda usar as duas mãos em combate.
No início ~a rodada, ele deve obter sucesso cm um 1este de Cavalgar. Se fra.
assar,o personagem somente poderá utilizar uma das mãos naquela rodada,
pois precisari da restante para controlar a monraria.
Ptnnantetr sobl'!' a Sela: O personagem consegue reagir insrantaneamen-
1e e evhar uma queda quando a montaria empinar, disparar sem aviso ou so-
frer dano. Essa utilização da pericia não exige uma ação.
Combater em um Cavalo de Gucrm: Quando condu1.ir um cavalo de guer-
ta tremado até o combate, o personagem ainda será capaz de desferir seu
ataque ou ataques nonnalmen1e. Essa é uma ação livre.
Cobtrtum: O personagem consegue reagir Instantaneamente para se
abaixar ou se esconder atrás de sua montaria, usando-a como cobertura.
Caso fracasse no teste, ele não receberá os beneflcios da coberrura. Essa uti-
1~ da pericía não exige uma ação.
Amorttctr a Qutda: Quando a montaria cair, morrer ou ficar inconscien·
lt, o personagem secá capaz de realizar um 1es1e para evitar o dano da
queda. Se fracassar, ele sofrerá td6 de dano por queda. Essa utilização da pe-
ricia não exige uma ação.
Sallar: O personagem é capaz de forçar sua mon1ari3 a saltar obstáculos
como pane de seu movimento. U1il1ze o modiflcador de Cavalgar ou o mo-
dificador de Saltar da montaria, o que for menor, para determinar se o ani·
mal consegue executar o sal10. Caso fracasse no tes1e, o personagem caír.i
da montaria durante o salto e sofrera o dano de queda perrinente (no mini·
mo td6 pontos de dano}. Essa urilização da pericia não exige uma ação, mas
é pane do movimento da montaria.
Cavalgar Rnpidnmenle: O personagem consegue esporear sua montaria e
aumentar seu deslocaniento usando uma ação de movimento. Um sucesso no
1este de Cavalgar eleva o deslocamento da montaria em 3 mecros durante 1
rodada, mas a criatura sofre 1 ponto de dano. é possível utilizar essa manobra
em rodadas consecutivas, mas cada rodada subseqüente causara o dobro do
dano da rodada anterior (2 pontos, 4 pontos, 8 pontos e assim por diante).
Conholar a Monlana tm Comoolt: Usando uma ação de movimento, o
personagem secá capaz de controlar um cavalo leve, pônei, cavalo de carga
ou qualquer montaria que não seja treinada para o combate durante uma
batalha. Se fracassar no 1es1e, o personagem não conseguirã realizar qual-
quer ação na mesma rodada. Esse 1este não e necessário para cavalos ou pó-
neis de guerra.
Monlnr ou Desmontar Rápido: O personagem consegue monrar ou des-
montar de um animal usando uma ação livre, mas é necessário que sua ação
de movimento da rodada esteja disponível. Caso fracasse no 1este, montar
ou desmontar exigiriÍ uma ação de movimento. Essa manobra afeta somen·
1e criaturas do mesmo tamanho ou uma categoria de tamanho superior ao
cavaleiro - é impossível utilizá.la com montanas que penençam a duas ou
mais categorias de ramanho superiores (um haUling montando um grifo.
por exemplo).
Ação: Varia. Montar ou desmontar normalmente requer uma ação de
movimento. As outraS manobras utilizam ações de movimento, ações livres
ou não exigem ações, conforme descrito acima.
Especial: Quando um personagem cavalga sem sela, ele sofre -5 de pe-
nalidade em seus testes de Cavalgar.
Caso urilize uma sela militar (pág. 132). ele recebe +2 de bônus de cir·
cunstância nos testes de Cavalgar para permanecer na sela.
A pericia Cavalgar é um pré-requisito para os talentos Arqueirismo
Montado, Combare Montado, Investida Montada, Investida lmplac:ível e
Pisotear. Consuhe as descrições dos talentos no Capítulo 5: Talentos.
Um personagem com o talento Afinidade com Animais recebe +2 de
bônus nos testes de Cavalgar.
Sinergia: Caso o personagem tenha 5 graduações em Adestrar Animais,
ele recebe +2 de bônus nos 1es1es de Cavalgar.
CONCENTRAÇÃO (CoN)
Essa pericia é utilizada para manter a atenção e a concentração menral do
personagem.
Teste: Sempre que houver uma dis1rnção em potencial (dano, clima agi·
tado, movimentos bruscos, etc.), o personagem deve obter sucesso em um
1es1e de Concentração para continuar a executar qualquer tarefa que exija
atenção total, como conjurar uma magia, sustentar uma magia arjva (dtltt·
lar magia, por exemplo), acionar uma habilidade similar à magia (como a
habiüdade do paladino 1w10llt'r dotn(as) ou u11.lízar uma pericía que provo-
que araques de oportunidade (Operar Mecanismo, Abrir Fechaduras, Usar
Cordas, entre outras). Em geral, sempre que uma ação normalmente provo-
car ataques de oportunidade, o personagem será obrigado a realizar um
teste de Concenrração para evirar a distração.
Quando obtém sucesso no teste de Concentração, o personagem conse-
gue prosseguir com a ação normalmente. Caso contrário, a tarefa fracassa au-
tomaticamente e esrará perdida. Se o personagem estiver conjurando uma
magia, ela será perdida (veja Conjurar Magias, pág. 140); quando estiver sus-
tentando um efeito ativo, a magia terminará como se o personagem decidis·
se não sustentá-la mais. Quando estiver direcionando uma magia (como ts-
{tm fiame1a11lt}. o direcionamento fracassa, embora a magia permaneça ativa.
Caso es1e1a acionando uma habilidade sinular ia magia, a utilização da habili-
dade será perdida. Uma perícia também fracassará e, cm alguns casos, isso
pode acarretar outraS conseqüênaas.
A tabela a seguir apresenta várias distrações comuns, que podem obrigar
o personagem a realizar um teste de Concentração. Caso a distração ocorra
 co1 Distração um fracasso anterior, recupere qualquer magia que estaw sendo conjurada
10 + dano sofrido Ser ferido durante a ação.2 ou reative um efeito sustentado que fo1 dissipado.
10 + metade do último dano Sofrer da no contínuo du rante Especial: É possível utilizar Concentração para conjurar uma magia,
continuo sofrido a ação.3 usar uma habi lidade similar à magia ou uma perícia na defensiva, evitando
CD da magia responsável Distração devido a magias que não ataques de oportunidade. lsso não se aplica noutras ações que também pro-
causam dano.4 vocam ataques de oportunidade (como carregar uma besta). A CD do teste
10 Movimento vigoroso (montado em é t 5 + nível da magia (para conjurar efeitos ou acionar habilidades simib-
um cavalo a galope, sobre uma res à magia na defensiva). Caso obtenha sucesso no reste de Concentração,
carroça em terreno acidentado, sobre o personagem realiza a ação normalmente, sem provocar ataques de opor-
um pequeno barco em águas tunidade. Um sucesso no reste de Concentração não permite que o perso-
turbulentas , na cabi ne de um navio nagem escolha 10 em uma situação tensa; ele deve realizar o reste confor·
durante uma tempestade). me indicado na perícia. Quando não obriver sucesso, a ação fracassaní auto-
15 Movimento violento (montado em maticame nte (com suas conseqüências apropriadas) e a ação será perd ida,
um cavalo correndo, sobre uma da mesma forma que ocorre quando a concenrração do personagem é Inter-
carroça descontrolada, sobre um rompida por qualquer disrraçiio.
pequeno barco em corredeiras ou Um personagem com o talento Magias em Combate recebe +4 de bônus
numa tempestade, no convés de um nos testes de Concentração relacionados a conjuração de magias ou an\12-
navio durante uma tempestade). ção de habilidades similares à magia na defensiva (pág. 140) ou quando es-
20 Movimento excepcionalmente tiver agarrado ou imobilizado.
violento (terremoto).
15 Preso na magia comlnfâO ou simllar.
CONHECIMENTO (INT; SOMENTE TREINADO)
20 Agarrado ou imobilizado (apenas Semelhante a Atuação, Ofícios e Profüsão, o Conhecimento engloba uma
magias sem componentes gestuais série de pericias distintas. Os conhecimentos representam o estudo de algu·
e cujos componentes materiais ma doutrina, possivelmente uma disciplina acadêmica ou aenriflca. A se-
estejam disponíveis). guir, apresentamos os diversos campos de estudo disponíveis. Com a aprova-
5 Ventania ou tempestade de chuva ção do Mestre, o jogador pode inventar novas áreas de conhecimento.
ou neve.
10 Ciclone ou tempestade de granizo, • Arcano (misrérios antigos, tradições mágicas, símbolos arca nos, frases e
areia ou detritos. construções ocultas, dragões e bestas mágicas).
CD da magia responsável Condições climáticas geradas por • Arquitetura e Engenharia (construções, aquedutos, pontes,
magias, como tempestade do fortificações).
vingonço.4 Masmorras (aberrações, cavernas, li mos, esrudo das cavernas).
Pal1 conJum, sustentar ou direcionar uma magia quando adistração ocorrer, ac:hciont Geografia (terras, terrenos, climas, povos).
o nível da magia na CD 1nd1cada. • História (realeza, guerras, colõruas, migrações, fundação de cidades).
Para conJurar uma magia com tempo de execuçJo de 1 rodada completa ou superior, ou • Local (lendas, personalidades, habitantes, leis, costumes, tradições, hu·
realizar uma atividade que requer mais de uma ação de rodada completa (como Operar manóides).
Mecanismo). Al~m disso, qualquer dano originado de ataques de oportunidade ou • Nature1.a (animais, fadas, gigantes, humanóides monstn1osos, planras,
ações preparadas em resposta à conjuração de uma magia (para efeitos com tempo de estações e ciclos, clima, insetos).
execução de 1 ação) ou lllrefas em andamento (pm atividades que requeiram mais de Nobreza e Realeza (linhagens, heráldica, árvores genealógicas, ditados e
uma ação de rodada completa). Consulte também D1stra1ndo ConJuradores, ~g 160 citações, personalidades).
Da magia fadlD dada de Me/f. por exemplo
• Religião (divindades, história mítica, rradições eclesiásticas, simbolos sa-
Caso uma magia não ~m1ta um teste de res1stlncia, cakule a CD do teste de resistln·
eia que ela tena grados, monos-vivos).
Planos (Planos Interiores, Planos Exteriores, Plano Astral, Plano Etéreo,
durante o lançamento de uma magia, adicione o nível da magia coniunida
exrra·plannres, elementais, magia relacionada aos planos).
na CD (veja Concentração, pág. 170, para obter mais informações). Quando
houver várias disrrnções disrinras, o personagem deve realizar um teste se-
Teste: Obter resposta para uma questão relacionada ao campo de esrudo
parado para cada uma; qualquer fracasso indica que a tarefa foi perdida ou
do personagem tem CD 10 (para uma questão fácil), 15 (para uma quest.ío
interrompida.
básica), e entre 20 e 30 (para uma quesriio difícil ou esotérica).
Ação: Nenhuma. Realizar um reste de Concenrraçiio não exige uma
Em munas ocasiões, o personagem utilizará essa perícia para 1denr:iflcar
ação; ele é uma ação livre (em resposta à distração) ou pane de uma outra monstros, seus poderes especiais e vulnerabilidades. Geralmente, a CD des·
ação (para sustentar outra tarefa).
ses restes equivale a to + DV do monstro. Um sucesso permite que o perso-
' Novas Tentativas: Sim, embora um sucesso não neutralize o efeito de nagem recorde algumas informações úteis sobre a criatura. Para cada 5 pon·

CONH ECI M EN TO D O JOGADO R VERS US CONHECI MENTO DO PERSO N AG EM

( muito simples diferenciar o conhecimento do personagem sobre assuntos
que o Jogador desconhece. E exatamente isso que um teste de Conhecimento
representa - por exemplo, o 1ogador de um personagem com v~roas gradua·
çõcs em Conhecimento (geografia) não precisa decorar todos os dados geo·
gráficos do mundo de campanha para usar o modificador de perícia do per-
sonagem.
No entanto, ê mais difícil determinar o oposto com d areza. O que aconte·
ce quando um jogador tem alguma informação que o seu personagem jamais
teria? Por exemplo, embora a maioria dos jogadores veteranos saiba que o
sopro de um dragão negro ê composto de fodo, é improvável que todos os
personagens inexperientes conheçam esse detalhe.
Em geral, ê impossível separar totalmente o conhecimento pessoal (tam-
bém chamado de conhecimento do jogador) do conhecimento do persona·
gem. No fim das contas, a decisão sobre como separar o conhecimento do jo·
gador do conhecimento do personagem deve ser tomada entre os jogadores e
o Mestre. Alguns Mestres encorajam os Jogadores experientes a usarem seus
conhecimentos e ajudarem os personagens do grupo a obter sucesso. Outros
preferem que um personagem mostre apenas o conhecimento representado
em suas graduações de perícias e outras estatísticas de jogo. A maioria acaba
encontrando um meio termo entre os dois extremos.
Em caso de dúvida, pergunte ao Mestre como ele prefere lidar com essas
situações. O Uvro do Mesire apresenta mais informações sobre o assunto.
 ro. txctdtncts no resultado (supenor à CD), o Mesrre poderia fornecer al-
guma mfonnação útiJ adicional
Açio: ~nlmence, não. Na maioria dos casos, um resre de Conheci·
menio não exige uma ação - o personagem s1mplesmenre conhece a res-
posca ou não.
Novas Tentativas: Não. O resultado do resre represenra o conhecimen·
rodo personagem e pensar uma segunda vez sobre o mesmo assunro não
permile que ele recorde uma informação que nunca aprendeu.
Sinergia: Caso o personagem renha 5 graduações em Conhecimenro
lamno), ele recebe +2 de bónus nos resres de ldenrifkar Magia.
Caso o personagem renha 5 graduações em Conhecimenro (arquiterura
eengenharia), ele recebe +2 de bónus nos ccsces de Procurar relacionados a
ponas e comparrimcnros secreros.
Caso o personagem renha 5 graduações em Conhcclmenro (geografia).
ele ttctbe +2 de bónus nos restes de Sobrevivéncia relacionados a viagens
lt""5rres e para evitar perigos narurais.
Casoo personagem renha 5 graduações em Conhecimenro (hisrória), ele
CKtbt +2 de bônus nos restes de Conhecimenro de bardo {pág. 28).
Caso o personagem tenha 5 graduações em Conhecimenro {local), ele
recebe +2 de bônus nos resres de Obter Informação.
Caso o personagem renha 5 graduações em Conhecimento (natureza),
ele recebe +2 de bónus nos tesres de Sobrevivência em ambientes da super·
f'tCie (aquático, dcseno, floresta, colinas, pãnranos, montanhas ou planícies).
Caso o personagem tenha 5 graduações em Conhecimenro (nobreza e
realua), ele recebe +2 de bónus nos restes de Diplomacia.
Caso o personagem renha 5 graduações cm Conhecimenro (religião), ele
recebe +2 de bónus nos tesres de expulsar monos·vivos (veja pág. 159).
Caso o personagem renha 5 graduações em Conhecimenro (planos), ele
recebe +2 de bónus nos restes de Sobrevivência quando não estiver no
Plano Marerial.
Caso o personagem renha 5 graduações em Conhecimenro (masmor-
ras), ele recebe +2 de bónus nos tesres de Sobrevivência em ambientes
subremineos.
Caso o personagem tenha 5 graduações em Sobrevivência, ele recebe +2
de bônus nos testes de Conhedmenro (narureia).
Sem treinamento: Um teste sem trernamento de Conhecimento é
Stmplcsmenrc um teste de Inteligência. Sem rremamento, o personagem
CKorda apenas informações comuns (CD lO ou inferior).
CURA (SAs)
Essa pericia é utilizada para salvar a vida de um aliado muito ferido, auxiliar
as pessoas a se recuperarem mais rápido, ajudar um amigo a sobreviver ao
veneno do wyvern ou rratar doenças.
Teste: A CD e o efeito dependem da rarefa exccurada.
Tarefa CD
Primeiros socorros 15
Tratamento extenso 15
Tratar ferimentos de estrepes,
Ut1a1 espinhos ou pedras afiadas 15
Neutralizar venenos
CD do veneno
Curar doenças CD da doença
Pnmt1ros Socorros: Os primeiros socorros servem para salvar um persona·
gem que esteja morrendo. Quando uma criatura está com seus ponros de
vida negativos, ela continuará a perdê-los (à raziio de 1 por rodada, 1 por
hora ou t por dia}, a menos que uma aplicação da pericia Cura seja capaz de
establllzá·la. Um personagem estável não recupera pontos de vida, mas
delx~ de perdê-los (consulte Morrendo, pág. 145).
Tnrlamtnlo Extenso: Um rratamento extenso, de longo prazo, significa
que a pessoa ferida será atendida durante um dia inteiro ou mais. Caso o
personagem obtenha sucesso no teste de Cura, o alvo recupera pontos de
Vida ou de habilidade (causado por dano de habilidade) duas vezes mais rá·
pidoque o normal: 2 pontos de vida ou dano de habilidade por nível a ada
8 horas de descanso diários ou 4 pontos de vida ou dano de habilidade a
cada dia inreiro de descanso completo. É poss1vel atender seis pacientes ao
mesmo tempo. O personagem deve rer acesso a alguns irens e suprimen-
ros (araduras, insumos, etc.), que são facUmenre ob!idos em regiões civi·
liiadas.
Um tratamento extenso é considerado uma atividade leve para o curan·
deiro. Não é possível fornecer esse atendimenro a s1 mesmo.
Tmlar fenmenlos de Ertrepes, Crescer C:sprnhos 011 Pcdms Afiadas: O deslo-
camenro de uma criatura ferida por estrepes é reduzido il metade. Obter su·
cesso em um resre de Cura elímina essa penalidade.
Uma criarura atingida pelas magias crescer cspmltos ou pedras afiadas deve
obter um sucesso em um reste de resistência de Reflexos ou sofrerá um fe-
rimenro que reduzirá seu deslocamenro em um rcrço. Ourro personagem é
capai de eliminar essa penaüdade rratando dos ferimenros da vítima duran·
re 10 minutos e obtendo um sucesso no teste de Cura conrra a CD do teste
de resistência da magia.
Nt11lmlm1r Vt11t11t1S: Neurralizar um veneno signillca traru de um único
personagem envenenado que sofrerá dano secundário (ou qualquer outro
efeito) em função da toxina. Sempre que a vírima realizar um teste de resis·
tência contra o veneno, o curandeiro também poderá realizar um teste de
Cura. O personagem envenenado será capai de escolher entre esse resulta-
do e o resulrado do seu reste de resistência.
Ci1rar l)oe11ças: Curar uma doença signi!lca trarar de um único persona-
gem adoecido. Sempre que a vítima realizar um teste de resisrência concra
a doença, o curandeiro também poderá realizar um teste de Cura. O perso-
nagem doente será capaz de escolher entre esse resultado e o resultado do
seu tesre de resistência.
Afiio: Oferecer primeiros socorros, tratar um ferimento ou neutralizar
venenos requer uma ação padrão. Curar doenças ou ferimentos das magias
crescer tsp111lips e pedras afiadas exige 10 minutos de trabalho. Um rratamen·
to extenso despende 8 horas de atividade leve por dia.
Novas Tentativas: Varia. Em geral, niio é possível realizar novamente
um teste de Cura, pois é difícil determinar que o primeiro teste fracassou.
Por exemplo, aré que um personagem envenenado e atendido pelo curan·
deiro realize um tesre de resistência con rra a toxina, ninguém saberá se o
teste de Cura obreve sucesso ou fracassou, logo não poderá execurar uma
nova tentatiw. Sempre é possível realiiar nows rentariws em resres de pri·
melros socorros, supondo que o alvo continue vivo.
Especial: Um personagem com o talento Auto-Suficiente recebe +2 de
bónus nos restes de Cura
Um kit de primeiros-socorros (pág. 13 l ) concede +2 de bónus de cir·
cunstânc1a nos restes de Cura.
DECIFRAR ESCRITA (INT, SOMENTI TREINADO)
.Essa pericia é uriliiada para compreender runas ancesrrnis, inscritas nas pa·
redes de um antigo templo, captar o significado de uma carta interceprada
e redigida no idioma Infernal, seguir as orientações de um mapa de tesou-
ro escrito em um alfabeto esquecido ou interpretar os picrogramas de uma
caverna.
Teste: O personagem é capai de decifrar a escrita de um idioma desco-
nhecido ou uma mensagem escrita de forma incompleta ou arcaica. A CD
base é 20 para uma mensagem simples, 25 para rextos normais e 30 (ou
mais} para redações incrincadas, exóticas ou muito anttgas.
Se obtiver sucesso no reste, o personagem entende o conteúdo geral de
um fragmento de uma página (ou equivalente). Se fracassar, o Mestre reali·
ia um resre de Sabedoria (CD 5) em favor do personagem, para dererminar
se houve uma inrerpreração errônea do texto (um sucesso significa que ele
não tirou uma conclusão falsa; um &acasso indica o conmírio).
O Mcsrre realiza os dois restes em segredo, portanto o jogador nunca con·
seguiní derenninar se a interpretação do personagem é verdadeira ou falsa.
Ação: Decifrar o equivalente a uma página escrira exige 1 minuto (de:i
ações de rodada completa consecutivas).
Novas Tentativas: Não.
Especial: Um personagem com o talcnro Diligenre recebe +2 de bónus
nos restes de Decifrar Escrita.
Sinergia: Caso o personagem tenha 5 graduações em Decifrar Escrita,
ele recebe +2 de bônus nos testes de Usar lnsrrumento Mágico relaciona·
dos a pergaminhos.

Essa perícia é uciliz.ada para convencer um guarda a permitir uma audiên·
eia do grupo com o rei, negociar a paz entre tribos bárbaras ou assegurar
que os ogros magos que capturaram o personagem exijam um resgate em
vez de desmembrá-lo por diversão. A diplomacia inclui etiqueta, boas ma·
neiras, raro, sutileza e palavras bem colocadas. Um personagem treinado
conhece as regras formais e mformais de conduta, assunções sociais, títu·
los corretos de tratamento e similares. Essa pericia representa a habilidade
de causar uma boa unpressão, negociar e influenciar as pessoas.
Teste: O personagem é capaz de alterar a atitude das pessoas (PdMs) se
obciver sucesso no teste de Diplomacia; consulte Influenciando as Arirudes
dos PdMs, a seguir, para obter as Classes de Dificuldade básicas. O Ltvro do
Mtslre contém mais informações sobre regras para influenciar PdMs. Os
personagens que estiverem negociando realizam testes resistidos de
Diplomacia e o vencedor adquire uma vantagem. Os testes resistidos raro·
bém resolvem os argumentos quando dois advogados ou diplomaras defen-
dem opiniões contrárias diante de uma audiência ou júri, por exemplo.
Ação: Geralmente, alterar a atitude de um indivíduo por meio da
Diplomacia exige l minuto (dez ações de rodada completa consecutivas).
Em algumas situações, esse tempo pode aumentar bastante. É possível rea·
liz.ar um teste de Diplomacia apressado (separar uma briga encre dois com·
batentes enfurecidos, por exemplo) usando uma ação de rodada completa,
mas isso acarreta - 10 de penalidade.
Novas Tentativas: Opcional, mas não recomendadas, pois as novas ten-
tativas quase sempre fracassam. Mesmo com um sucesso inicial no teste de
Diplomacia, as mudanças nas atirudes do PdM têm um limite e persuadi-lo
em demasia poderia arruinar a negociação. Caso o teste inicial fracasse, o
PdM provavelmente ficará ainda mais fume em sua opinião e uma nova
tentativa será inútil
Especial: Um me10-elfo recebe +2 de bônus racial nos testes de
Diplomacia, graças à sua habilidade de se relacionar bem com as pessoas.
Sinergia: Caso o personagem renha 5 graduações em Blefar,
Conhecimento (nobreza e realeza) ou Sencir Motivação, ele recebe +2 de
bônus nos testes de Diplomacia.
Um personagem com o talento Negociador recebe +2 de bônus nos tes-
tes de Diplomacia.
DISFARCES (CAR)
Essa pericia é utiUz.ada para alterar a aparência do personagem ou de ourra
pessoa. Ela exige alguns acessórios indispensáveis, um pouco de maquia-
geme tempo. O uso de um kit de disfarces (pág. 130) concede +2 de bônus
de circunstância nos testes dessa perícia. Um disfarce é capaz de gerar uma
mudança aparente de altura ou peso, embora limitada a 10% dos va lores
originais.
O personagem também é capaz de assumir o lugar de ourra criatura,
sejam indivíduos específlcos ou variedades de pessoas. Por exemplo, ele po-
deria, com um pouco ou nenhum disfarce, fingir ser um viajante, mesmo
sendo nativo da região.
Teste: O resultado do teste de Disfarces determina a qualidade da alte-
ração. Ele será resistido pelo teste de Observar das pessoas. Caso o persona·
gem não chame muita atenção, ninguém poderá realizar um teste restSudo
de Observar. Caso contrário, as pessoas mais alertas (como um guarda que
esrá vigiando a entrada no portão da cidade) tentariam identificá-lo; o
Mestre pode assumir que esses observadores escolheram 10 em seus testes
de Observar.
Em qualquer utihzação da pericia, somente um teste de Disfarces scr2
considerado, mesmo que diversos sentinelas estejam procurando e reah-
z.ando testes de Observar contra o personagem. O Mestre determina o rt-
sultado do teste de Disfarces em segredo, portamo o Jogador nunca conse-
guiní descobrir a qualidade das alterações.
A eficácia do disfarce varia conforme a alteração na aparência geral do
indivíduo.
Se o personagem esriver disfarçado como uma pessoa específica, todos
que conhecerem o indivíduo, sua aparência e seu comporramenro recebem
um bônus cm seus testes de Observar, indicado na tabela a seguir. Além
disso, eles suspeitam automaticamente do personagem, então sempre serão
realizados os testes resistidos para tentar desmascará-lo.
Familiaridade 86nus
Conhece Superficialmente +4
Amigo ou Sócio +6
Amigo Próximo +8
Amigo Intimo +10
Em geral, um indivíduo realiza o tesfe de Observar para notar o disfarce
imediatamente ao encontrar o personagem, e a cada hora subsequente.
Caso o personagem encontre diversas cóaruras, sem muita freqüência e du-
rante um cuno período de tempo, somente um teste por dia ou por hora
deve ser realizado, usando um modificador de Observar médio para o
grupo. Por exemplo, o personagem está disfarçado como um mercador do
bazar; o Mesrre deve realizar um teste de Observar a cada hora para as pes·
soas que o encontram, com +I de modi6cador no teste, que representa a
média da pericia da multidão (a maioria das pessoas não tem graduações em
Observar, mas algumas têm modificadores elevados).
Ação: Criar um disfarce exige td3x10 minutos de rrabalho.
Novas Tentativas: Sim. .É possível refazer um disfarce ruim ou óbvio.
No enr11nro, caso as pessoas saibam que um disfarce está sendo usado, elas
suspeitar.lo com mais freqüência.
Especial: As magias que alteram a forma do personagem, como allemr·
se, disfarçar-se, metamorfosear ou alll?mr fonna concedem +10 de bônus nos
testes de Disfarces (consulte a descrição das magias no Capículo li: Magias).

INFLUENCIANDO AS ATITUDES DOS PDMs

Utilize a tabela abaixo para determinar a eficácia dos testes de Diplomacia (ou afetar,. Com um resultado entre 20 e 24, a atitude do Pd M ser~ alterada para
testes de Carisma) realizados para influenciar as atitudes dos PdMs ou testes Pouco Amistoso.
de empatia com a natureza para influenciar a atitude de um animal ou besta
m4gica. O Livro do Mtsln apresenta mais informações sobre as atitudes dos Atitude Significa Ações Possíveis
PdMs. Hostil Assumirá riscos para Atacar, perturbar,
Nova Atitude (CD do Teste) ferir o personagem sabotar, fugir
Atitude Pouco Pouco Amistoso Deseja mal ao Enganar, criar
lnldal Hostil Amistoso 1ndiferente Amistoso personagem intrigas, evitar,
PlesbtiYo suspeitar, insultar
Hostil 20ou menos 20 25 35 50 Indiferente Não se preocupa Aguardar interação
Pouco Amistoso 5 ou menos 15 25 ~ social
lnd1íerente l ou menos l 15 30 Amistoso Deseja bem ao Conversar,
Amistoso l ou menos 1 20 personagem aconselhar, oferecer
l'Testat1vo l ou menos ajuda limitada,
defender
Por exemplo, caso o personagem encontre um Pd M cuja atitude inicial seja Prestativo Assumirá riscos para Proteger, apoiar,
Hostil, ele precisar' obter um resultado 20 ou superior no teste de Diplomacia ajudar o personagem curar, auxiliar
(ou Carisma) para alterar a atitude do PdM. Qualquer valor inferior a 20 não o
 O personagem deve ob1er sucesso em um 1es1e de Disfarces com +10 de
bónus para duplicar a aparência de um indivíduo especifico usando a magia
viu. As magias de Adivinhação que permicem superar uma ilusão (como
visão da wnladt) não neurralizam os disfarces mundanos, mas eliminam os
componenies mágicos de um disfarce aprimorado com efeilos arcanos.
O personagem deve realizat um 1es1e de Oisfan::es quando conjurar a
magi.1 s1m1dacn> {pág. 292) para de1erntinar a qualidade da semelhança.
Um personagem com o ralemo Fraudulenro recebe +2 de bônus nos ces·
1es de Disfarces.
Sinergia: Caso o personagem 1enha 5 graduações em Blefar, ele recebe
+2de bônus nos 1es1es de Disfarces quando esciver sendo Vigiado e para in-
ierpretar ou1ro mdividuo.
EQUJLÍBRJO (Drs; PENALI DADE DE ARMADU R.A)
O personagem e capaz de manier o equihôrio para andar sobre uma corda
banda, uma irave es1rei1a, um pehoril escorregadio ou em solo irregular.
Teste: O personagem consegue caminhar sobre superfícies irregulares
com mais facilidade. Um sucesso em um resre permi1e que ele percorra me-
iade de seu deslocamen10 na superfície duran1e 1 rodada. Um fracasso com
uma margem íg1rnl ou inferiora 4 pomos indica que o personagem não con·
seguiu se deslocar naquela rodada. Um fracasso com uma margem igual ou
superior a 5 pon1os significa que ele caiu. A dificuldade varia conforma a su-
perficie:
CD do CD do
Superficies teste de Superflcie teste de
Estreitas Equilíbrio• Irregular Equilíbrio•
Entre 17,S e 30 cm de largura 10 Ladrilho irregular 1o•
Entre Se 15 cm de largura 15 Assoalho rúS1ico lo•
Menos de S cm de largura 20 Chão em declive ou inclinado 10•
* Adiaont os modificadores apropnados para Superflcits Estreitas, descritos abaixo.
~s se est!Vtl correndo ou realizando uma Investida. Um fracasso com uma margem
igual ou in"tlOf a• ponros 1ndia que o petSonagem nilo consegue c~r ou realizar a
manoOO, mas f capaz de agir nonnalmtntc
Modificadores para Superflcies Estreitas Modificador da CD~
Obstrução Leve (cascalho, detntos, escombros pequenos) +2
Obstrução Severa (solo natural de caverna, escombros grandes) +5
Escorregadio (chão molhado)
+2
Muito escorregadio (placa de gelo) +5
Em declive ou inclinado +2
Adicione o modificador apropriado à CD de Equillbrio para Superf!cies Estreitas. Esses
modificadores se acumulam.
Eq111libno rm Combate: Enquanio se equilibra, o personagem é conside-
rado surpreso, uma vez que é impossível se mover para evitar o ataque; ele
perde seu bônus de Destreza na CA (se houver). Caso o personagem 1enha
S graduações cm Equilíbrio, ele nilo será considerado surpreso. Quando o
personagem sofrer dano numa superfície irregular, ele deve realí:zar um
novo 1es1e de .Equilíbrio, com a mesma CD nnierior, para evitar uma queda.
Movm1mto Acelemdo: O personagem consegue andar por uma superfície
irregular mais rápido que o normal. Ele seria capaz de percorrer seu deslo-
camen10 lxísíco como uma ação de movimento, mas sofreria - 5 de penali-
dade no tés1e de EquUíbrio. Percorrer o dobro do deslocamenro na mesma
rodada exige dois 1es1es de Equilíbrio, um para cada ação de movimen10.
Essa penalidade 1ambém é usada para realizar uma lnvestida em uma super-
Scie irregular; uma lnvestida exige um 1este de Equilíbrio para cada múlti-
plo do parimc1ro deslocamen10 (ou pane dele) percorrido na manobra.
Ação: Nenhuma. Um leste de Equilíbrio não exige uma ação; ele é rea-
lizado como pane de ou1ra ação ou reação a uma circunstãncia.
Especial: Um personagem com o 1alen10 Ágil recebe +2 de bônus nos
testes de Equiliôno.
Sinergia: Caso o personagem 1enha 5 graduações em Acrobacia, ele re-
cebe +2 de bônus nos testes de Equiliôrio.
ESCALAR (FOR, PENALIDADE DE ARMADURA)
Essa pericia é utilizada para escalar um penhasco, alcançar a janela do se-
gundo andar da torre de um mago ou escapar de um poço depois de cair em
um alçapão.
Teste: Caso ob1enha sucesso no teste de Escalar, o personagem conse-
gue subir, descer ou arravessar la1cralmen1e uma inclinação, um muro ou
ourra superfície inclinada (mesmo um reio com apoios), percorrendo um
quano do seu deslocamento normal Qualquer superfície que tenha um ân-
gulo inferior a 60" é considerada uma "inclinação"; qualquer supecfície com
um ãngulo superior a 60" é considerada um "muro".
Um fracasso com uma margem igual ou inferior a 4 pomos indica que o
personagem não conseguiu avançar naquela rodada; um fr.icasso com mar-
gem igual ou superior a 5 pomos significa que ele sofreu uma queda do
pon10 onde se enconrrava.
Um ku de escalada (pág. 130) concede +2 de bônus de circunst:ância aos
1es1es de Escalar.
A CD do 1es1e de Escalar depende das condições da supecfíde.
Compare a tarefa com os exemplos da cabela a seguir para de1enninar a
CD apropriada.
CD Exemplos de Superflcies ou Atividades
O Uma Inclinação muito acentuada para subir caminhando.
Uma corda com nós paralela a um muro.
5 Uma corda paralela a um muro. Uma corda com nós.
Uma corda sob o efeito da magia truque de corda.
10 Uma superllcle com apoios firmes para as mãos e
os pés.como uma muralha muito irregular ou o casco
de um navio.
15 Qualquer superllcie com apoios adequados para as mãos
e os pés (naturais ou artificiais). como uma superllcie de
rocha natural muito irregular ou uma árvore. Uma corda
sem nós. Escalar usando somente as mãos, sem apoios
para os pés.
20 Uma superllcie irregular, com apoios eslreitos para as
mãos e os pés, como a parede de uma masmorra ou ruína.
25 Uma superflcie irregular, como uma parede de rocha
natural ou uma muralha de tijolos.
25 Atravessar o teto de um ed1ftào somente com as mãos,
sem apoio para os pés.
~ impossível escalar uma superfkie perfeitamente lisa,
chata e vertical.
Mod.
daco~ Exemplos de Superflcies ou Atividades
- 10 Escalar o interior de uma chaminé (artificial ou natural)
ou qualquer local onde seja possível se apoiar entre duas
paredes opostas (reduz a CD em 10 pontos).
-5 Escalar um canto onde seja possível se apoiar em paredes
perpendiculares (reduz a CD em 5 pontos).
+S A superllcie é escorregadia (aumenta a CD em S)
* Esses modificadores silo cumulativos: use todos aqueles aplicáveis à situação.
Para escalar, as duas mãos do personagem devem esrar livres; no entanto, é
possível se pendurar em um muro com apenas uma das mãos para conjurar
uma magia ou execu1ar ourra tarefa que exija somenre a outra mão.
.Enquanto estíver escalando, o personagem não é cap:iz de se mover e evirar
um ataque, logo perde seu bônus de Desrreza na CA (se houver). Também é
impossível u1ilizar um escudo duran1e uma escalada
A qualquer momento que o personagem sofrer dano enquanto estiver
escalando, ele deve realizar um teSte de Escalar conira a CD da inclinação
ou do muro; caso fracasse, cair:í do ponto onde se encontrava, sofrendo o
dano de queda peninenie (o Livro M Mrslrr contêm mais informações
sobre danos de queda).
Estalada Aultmda: O personagem é capaz de escalar mais rápido que o
normal Ele conseguiria percorrer metade de seu deslocamento (em vn de
um quano), mas sofreria - S de pena.lidade no teste.
l"os1c1onando Apc1101 pam Es<aLir. O personagem é capaz de criar apoios
para as mãos e os pés, cravando pí1ons na superfície conforme escala. O pro-
cesso exige t minu10 e 1 píton a cada 90 cenrimccros percorridos. Similar a
qualquer superflcie com apoios para as mãos e os pés, uma parede com pí·
tons terá CD IS. Da mesma forma, um alpinista com um machado de mão
ou instrumento similar conseguiria cortar apoios para as mãos em uma mu·
ralha de gelo.
 Jnltmm1pe11do a Q11tda: É praticamente impossível segurar em um muro
para interromper uma queda. O personagem deve realiiar um tes1e de
Escilar (CD= CD do muro + 20). ~muito mais simples segurar-se em uma
inclinação (CD= CD da Inclinação+ 10).
Jnlmompcndo a Qutda dt Outro Ptnonagem: Caso um personagem este-
ja escalando ao lado ou acima de um aliado e sofra uma queda, este último
poderá tentar segurá-lo. O personagem em queda deve estar ao alcance do
aliado, que precisará realizar um ataque de toque contra ele (se desejar, a ví-
tuna é capaz de retirar qualquer bônus de Destreza na própria CA). Se obti-
ver sucesso no ataque, o aliado realiza imedfatamence um teste de Escalar
(CD= CD do muro+ 10). Um sucesso indica que ele apanhou o persona-
gem em queda; no entanto, o peso da vítima e seu equipamento não podem
exceder o limite da carga pesada do aliado, ou ambos cairão automatica-
mente. Um fracasso com uma margem igual ou inferior a 4 pontos não con·
segue impedir a queda da vítima, mas não gera nenhuma conseqüência adi·
cional; um fracasso com margem igual ou superior a 5 ponros significa que
ambos sofrem uma queda.
Ação: Escalar é uma variedade de deslocamento e quase sempre é con·
siderada parte de uma ação de movimento (e pode ser combinada com ou·
tros tipos de movimentos em uma rodada). Cada ação de movimento que
inclui uma escalada exige um teste separado da pericia. Interromper a pró-
pria queda ou de um aliado não exige uma ação.
Especial: É possível uti.IJ:z.ar uma corda para erguer outro personagem
(ou descê-lo) por meio da força bruta. Qualquer personagem é capaz de er·
guer o dobro de sua carga má.xi ma dessa forma (consulte a pág. 162).
Um halfilng recebe +2 de bônus racial nos testes de Escalar devido à agi-
IJdade e estabilidade da raça.
O mesrre de um familiar lagarto (veja Familiares, pág. 38) recebe +3 de
bônus nos testes de Escalar.
Um personagem com o talento Atlético recebe +2 de bónus nos testes de
Escalar.
Uma criatura com o deslocamento •Escalar• (uma aranha monstruosa ou
um personagem sob o efeito da magia palas dt amnha, por exemplo) recebe
+8 de bônus racial em todos os testes de .Escalar. A criatura ainda precisa
realiiar um teste para qualquer parede ou inclinação que tenha CD Oou su·
perior, mas é capaz de escolher tO conforme desejar (consulte Testes sem
Dados, pág. 65). mesmo quando estiver sendo ameaçada ou sem tempo.
Caso queira executar uma escalada acelerada (veja acima). ela pel'COrre o
dobro do seu deslocamento para escalar ou do seu deslocamento base, o que
for menor, e realiz.a um único teste da pericia
com -5 de penalidade. Essa criatul'll conser-
va seu bónus de Destreza na CA (se hou-
ver) durante a escalada e seus oponen tes
não recebem nenhum bônus especial
para atacá-la. No entanto, ainda será
impossível escolher a ação de mo-
vimento Corrida.
Sinergia: Caso o personagem
renha 5 graduações em Usar
Cordas, ele recebe +2 de bónus
nos restes de Escalar usando
uma corda (simples, com nós
ou paralela a um muro).
ESCONDER-SE
(DES, PENALIDADE
DE ARMADURA)
Essa pericia é utilizada
para desaparecer nas
sombl'llS e esprci12r
um alvo, se aproxi-
Kruslr que ajuda
J=n a escalar
uma colina
mar da torre de um mago escondido entre arbustos ou seguir alguém em
uma rua cheia sem ninguém perceber.
Teste: O teste de Esconder-se é resistido pelo teste de Observar das cria-
turas capazes de notar o personagem. Ele consegue percorrer metade de
seu deslocamento sem sofrer nenhuma penalldade no teste da pericia. Para
utiliz.ar um deslocamento maior, mas ainda igual ou inferior ao desloca-
mento norcnal, o personagem sofre -5 de penalldade. É pl'llticamente un·
possível (-20 de penalidade) esconder-se durante um ataque, corrida ou
lnvestida.
Por exemplo, Udda tem um deslocamento de 6 merros. Caso não deseje
sofrer uma penalidade cm seu teste de Esconder-se, ela conseguirá percor-
rer somente 3 metros durante sua ação equivalente a movimento (máximo
de 6 metros em uma ação de rodada comple12).
As criaturas que tenham categorias de tamanho diferentes de Média re-
cebem bônus ou sofrem penalidades de tamanho em seus testes de
Esconder-se conforme a categoria: Minúscula +16, Diminuta +12, Miúda
+8, Pequena +4, Crande-4, Enorme -8, Imensa -12, Colossal-16.
Deve existir uma cobertura ou camuflagem (páginas 150-152) que per-
mita uma rentatíva de Esconder-se. A cobertura e a camuflagem total geral·
mente (mas nem sempre, veja Especial) eliminam a necessidade de um
teste de Esconder-se, jã que ninguém conseguirá enxergar o personagem
com os métodos norcnais.
Quando alguém estíver observando o personagem, mesmo casualmen-
te, não será possível se esconder. .Ele poderia virar uma esquina ou saltar
sobre uma cobertura para sair da linha de visão do observador e então se
ocultar - no entanto, os presentes terão consciência da sua locall:z.aç:io
aproximada. Caso os observadores sejam momentaneamente distraídos
(por meio de um teste de Blefar, por exemplo), ele será capai. de encontrar
um esconderijo e realizar o teste da pericia. Via de regra, o esconderijo pre-
cisa estar a menos de 30 cm X graduação de Esconder-se do personagem.
Nesse caso, ele sofre -10 de penalidade no teste, pois estará se movendo
rapidamente.
Dispamr dt Tocaia: Se o personagem esnver escondido a 3 merros de dis-
tância de um alvo (ou mais). poderá realizar um ataque à distãncia e se es-
conder de novo imediatamente. Contudo, ele sofre -20 de penalidade no
teste de .Esconder-se para se ocultar após o disparo.
Cnando uma D1shnfâO pam Esconder-se: O personagem é capai. de usar a
pericia Blefar para ajudá-lo a se esconder. Obter sucesso em um teste de
Blefar criará uma distração momenrãnea, que permite ao personagem reali-
zar um teste de Esconder-se enquanto os alvos não estiverem vigiando seus
movimentos.
Ação: Quase sempre, nenhuma. Normalmente, o personagem realiza
um teste de Esconder-se como parte de uma ação de movimento, logo não
precisa utilizar uma ação dis1inra. No entanto, oculrar-se depois de um ata·
que à distância (veja Disparar de Tocaia, acima) exige urna ação de movi-
mento.
E special: Caso o personagem esteja invisível e imóvel, ele recebe +40
de bônus nos testes de Esconder-se. Se estiver invisível e se movendo, rece-
be +20 de bónus.
Um personagem com o ralento Sorrateiro recebe +2 de bónus nos testes
de Esconder-se.
Um ranger de t 3° nível pode tentar se esconder em qualquer variedade
de terreno natural, mesmo que não exista qualquer cobertura ou camufla-
gem disponível. Um ranger de 17° nível é capaz de fazê-lo mesmo quando
estiver sendo observado (veja pág. 57).
FALAR 1o 1o M A (NENHUM; SOMENTE TREINADO)
Idioma Classes ou Raças Comuns Alfabeto
Abissal Demõmos, criaturas planares CM Infernal
Aquan Criaturas aquáticas Bfico
Auran Criaturas aéreas Dracõnico
Celestial Criaturas planares Boas Celestial
Comum Humanos, halflings, meio-elfos, meio-ores Comum
Dracõnico Kobold, trogloditas, povo-lagarto, dragões Dracõnico
Drufdico Druidas (apenas) Drufdico
Anão Anões Anão
tlflco Elfos ti fico
 Idioma Classes ou Raças Comuns Affilbeto rra o personagem (gerando condições favoráveis ao teste resisádo de
Gnomo Gnomos Anão Falsificação).
Gobl1n Goblins, robgoblins, bugbears Anão Ação: Falsi.flcar um documento cuno e simples exige 1 minuto. Um dc>-
Gigante Ettins, ogros, gigantes Anão cumenro longo e mais complexo exige tdi minuros por página.
Gnoll Gnoll Comum Novas Tentativas: Geral.mente niio. Uma nova tentativa nunca é possí-
Halfling Halflings Comum ve l depois que um examinador idenriflcou uma falsificação. No entanto, o
lgnan Criatu ras do fogo Dracõnico documenro falso ainda poderia engannr ou trn pessoa. O mesmo resultado
Infernal Demônios, criaturas planares LM Infernal do resre de Falsi.flcação de um documenro senl urilizado sempre que um
Ore Ores Anão examinador diferente analisar a inscrição. Nenhum cX<1minadorseria capaz
Silvestre Dríades, fadas, entes Élfico de renrar idencificar uma falsiflcação novamente; caso seu teste resistido
Terran Xorn e outras criaturas terrestres Anão tenha fraassado, não será possível realizoir uma nova renrativa, mesmo que
Subten1nea Drow, ilitlde Élfico ele suspeite do personagem.
.Especial: Um personagem com o ralemo Fraudulento recebe +2 de
A!Jbtb llOIN conttm um;i lisli dos idiomas comuns e seus alfa~tos.
Ação: Inaplicável bônus nos testes de Falsi.flcação.
Novas Tentativas: Inaplicável. Não existe fracasso em um teste de Restrição: A falsi.flcação é uma habilidade dependente de idioma; logo,
Falar Idioma. para falsificar documentos e detecror folsiflcações, o personagem deve ser
A pericia Falar Idioma não funciona como as demais. As regras especiais
capaz de ler e escrever no idioma cm queS"t:io. Um bárbaro não cor1Segue ad-
dessa pericia são descàcas a seguir: quirir a pericia falsificação, a menos que seja alfabetizado.
No 1° nível, o personagem conhece um ou dois idiomas (de acordo com FURTIVIDADE (DEs ; PENALIDADE DE ARMADURA)
a sua raça), mais uma quantidade de idiomas adicionais baseada no seu
bônus de lnreligéncia (veja Capitulo 2: Raças). Essa perícia é utilizada para se aproximar sorrareiramente de um inimigo
O personagem adquire Falar Idioma como qualquer outra pericia, mas ou sair de um aposento sem ninguém perceber.
em vez de acumular graduações, ele seleciona uma nova linguagem em Teste: O teste de Furàvidade é resisudo pelo teste de Ouvir das criaru·
cada ocasião. ras capazes de notar o personagem. Ele consegue percorrer metade de seu
Nfo existem testes da pericia Falar Idiomas. O personagem conhece a deslocamento sem sofrer nenhuma penal.idade no teste da pericia. Para uti-
linguagem ou não. lizar um deslocamenro maior, mas ainda igual ou inferior ao deslocamento
Um personagem alfaberizado (qualquer classe, exceto um bárbaro que normal, o personagem sofre -5 de penalidade. E praticamente impossível
não gastou pontos de pericia para se tomar alfabetizado) é capaz de ler (-20 de penalidade) conànuar funivo durante um ataque, corrida ou
e escrever em qualquer idioma que conheça. Cada idioma tem um alfa- lnvesrida.
beto, embora muitos compartilhem um únlco alfabeto (consulte a As supcrftcies barulhentas, como alagadiços e o subrerráneo, são mais di-
Tabela acima). fíceis de percorrer em silêncio. Quando o personagem renra atravessar uma
dessas superfícies, ele sofre a penalidade indicada a seguir no tesre de
FALSIFrCAÇÃO (INT) Furrivldade.
Superficie Modificador
Essa pericia é utilizada para falsiflcar uma ordem escrita da duquesa, com
Barulhenta (cascalho, charco raso ou profundo,
1nmuçõcs diretas à carceragem para libem1r os prisioneiros, criar um
subsolo, escombros grandes) -2
mapa do tesouro que pareça autêntico ou idenuflcar falsificações em vá-
Muito barulhenta (subsolo profundo, neve profunda) -5
rios documentos.
Teste: O processo de falsificação eXIge os matenalS de escrita adequados
ao documenro que será falsificado, luz ou acuidade visual suficiente para Ação: Niio. Um reste de furtividade sempre está incluso em uma ação
de movimento ou outra tarefa, ponanto é considerado parte de outra ação.
enxergar os detalhes dos caracieres, cera para os sinetes (se houver) e
rcmpo. l'llra falsificar um documento com inscrições genéricas e impes- .Especial: O mestre de um familiar garo (veJa Familiares, pág. 38) rece-
be +3 de bônus nos cestes de furtividade.
soais (ordens militares, decreros governamentais, canas de crédito e simila-
res), o personagem precisa somente observnr um documento simüar com Um halfling recebe +2 de bônus racia l nos tesres de Furtividade devido
à agilidade da raça.
anrecedência e recebe +8 de bônus no resre. Pnra falsificar uma assinatura,
o personagem deve analisar um autógrafo da pessoa em questão e recebe +4 Um personagem com o talenro Sorrateiro recebe +2 de bônus nos resres
de Furtividade.
de bônus no resre. Para falsi.flcar um documento manuscrito e extenso, re-
digido por uma criatura cspecülca, será necessária uma grande amosrra da IDENTIFICAR MAGIA (INT, SOM ENTE TREINADO)
caligrafla perrinenre.
O MeSllf realiza os testes de falsificaçào em segredo, porranto o jogador Essa pericia é utilizada para idenrificar magias enquanto são conjuradas ou
nunca conseguirá determinar a qualidade da falsificação. Similar a estão auvas em um local âxo.
Disfarces, não será necessário realizar um tesre aré que o documento seja Teste: O personagem é capu de identificar magias e efeitos mágicos. As
examinado. O teste de Falsificação do personagem é resistido pelo teste de Classes de Dificuldade dos testes de ldenrificar Magia e as tarefas disponí-
Falsiflcaçào do examinador, que verificará a autenticidade da inscrição. O veis são apresentadas na tabela a seguir.
examinador recebe alguns modificadores no tesre, de acordo com as condi- Ação: Varia, conforme indicado na rabeia.
ções descriras na tabela a seguir. Novas Tentativas: Consulte a rabeia.
.Especial: Um mago especialista rece-
Condição Modificador do Teste do Examinador be +2 de bônus nos testes de
Tipo de documento desconhecido -2 ldentiflcar Magia para analisar ma-
Tipo de documento conhecido superficialmente +-O gias e efeitos de sua escola
Tipo de documento familiar +2 etpecializada. Ele sofre -5 de
Caligrafia desconhecida -2 penalidade para identificar as ma-
Caligrafia conhecida superficialmente +O gias de suas escolas proibidas
úl1gr~fica familiar +2 (e algumas tarefas, como aprender
Exame displicente -2 magias proibidas, são impossíveis).
Um personagem com o ralenro
Um documento que concrarie procedimenros, ordens, conhecimento ante- Aptidão Mágica recebe +2 de bônus
rior ou exiJn algum esforço do examinador pode aumentar as suspeitas con- nos resres de Identificar Magia.
 CD Tarefa INTIMIDAÇÃO (CAR)
13 Usando ler magias para identificar um slmbolo
Essa perícia é urilii.ada para obrigar um capanga a recuar, arerrorizar um ad·
de pro~a. Não exige uma ação. versário ou arrancar uma informação de um prisioneiro. A intimidação m·
15 +nível da magia Identificar uma magia durante a conjuração.
clui ameaças verbais e linguagem corporal.
O personagem deve ser capaz de enxergar
Teste: O personagem é capai de aherar o comportamenro de uma cria-
ou ouvir os componentes gestuais ou verbais
tura com um sucesso no resre dessa perícia. O reste de Intimidar é resistido
do efeito. Não exige uma ação.
por um tesre de nível especial do alvo (td20 +nível ou Dado de Vida da vi·
Sem novas tentativas.
nma + bônus de Sabedoria [se houver)+ modificador de tesre de resistên·
15 + nlvel da magia Aprender uma magia de um grimório ou
c1a conrra medo). Caso o personagem obrenha um resuhado supenor, a vt·
pergaminho (somente para magos). Caso
tima deve ser considerada "armsrosa", mas apenas duranre as ações reali?a·
fracasse, não será possível tentar novamente
das enquanro estiver intimidada. Ou seja, o PdM consel'V3 suas atitudes
até que o mago adquira mais uma graduação
normais, mas tenrar:í conversar, aconselhar, oferecer ajuda limirada ou ar·
em Identificar Magia (mesmo que encontre
gumentar em fovor do personagem enquanro estiver intimidado. Consulte
outra fonte para a mesma magia).
a perícia Diplomacia para obrer mais detalhes. O efeiro permanece ativo en·
Exige 8 horas de estudo.
quanro a vuima esuver diante do personagem e td6xtO minuros depois.
15 +nível da magia Preparar uma magia usando um grimório
Depois disso, a nrirude padnio do PdM sera alterada para pouco amistoso
emprestado (somente para magos). Uma
(ou, caso fosse pouco amistoso, sera alrerado para hostil).
tentativa por dia. Não exige tempo adicional.
Um fracasso com margem igual ou superior a 5 pomos indica que a víu-
15 + nível da magia Usando detector magia para determinar a
ma fornece informações Incorreras ou inúreis ao personagem ou atrapalha
escola de magia relacionada com a aura de
seus esforços de algum modo.
um único objeto ou pessoa na linha de visão
Desmoralrwr o Adversáno: O personagem é capaz de ucilizar a perícia
do personagem. Quando a aura não provier
lncimidar para minnr a dererminação do oponente em combare. Essa mano-
de um efeito de magia, a CD será 15 + metade
bra requer um resre de lnrimidar, resisrido pelo teste de nível especial do
do nível do conjurador do efeito.
alvo (descri ro acima). Caso o personagem obrenha sucesso, a vítima ficani
Não exige uma ação.
abalada duranre 1 rodada. Um personagem abalado sofre -2 de penalidade
19 Usando ler magias para identificar um sfmbolo.
nas jogadas de araque, restes de habilidade e restes de resisrência. Somenre
Não exige uma ação.
as criaruras ameaçadas em combare corporal pelo personagem e capazes de
20 + nível da magia Identificar uma magia existente e ativa.
enxerg:i-lo podem ser desmoralizadas.
O personagem deve ser capaz de enxergar
Ação: Varia. Alrerar o comportamenro de um Pd.M exige 1 minuro de
ou detectar os efeitos da magia. Não exige
inreração. lnrim1dar um oponente em combare requer uma ação padrão.
uma ação. Sem novas tentativas.
Novas Tentativas: Opcional, mas não recomendadas, pois as novas ren-
20 + nlvel da magia Identificar materiais criados ou moldados
rauvas quase sempre fracassam. Mesmo com um sucesso inicial no tesre de
através da magia, como distinguir uma parede
lnnm1dação. as mudanças nas antudes do PdM rêm um limire e assusta-lo
criada com a magia muralha de ferro.
em demasia seria uma bravara. Caso o tesre inicial fracasse, o PdM provavd·
Não exige uma ação. Sem novas t~tativas.
menre 6c.1r:í ainda ma15 firrne em sua opinião e ulilJI nova tentativa será
20 + nível da magia Decifrar uma magia escrita (como um
inútil.
pergaminho) sem usar ler magias.
Especial: O personagem recebe +4 de bônus no tesre de Intimidação
Uma tentativa por dia. Exige uma ação
para cada categoria de ramanho superior em relação à yícima. Por con~
de rodada completa.
guinte, ele sofre 4 de penalidade para cada categoria de ramanbo infenor
25 + nlvel da magia Depois de realizar um teste de resistência
no at11cante (logo, um personagem Grande receberia +4 de bônus conrra as
contra uma magia que vise o personagem,
crinruras Médias).
ele pode determinar a natu reza do efeito.
Um personagem imune no medo (como um paladino do 3° nível ou su·
Não exige uma ação. Sem novas tentativas.
períor) e crínruras com Inteligência nula não podem ser intimidadas.
25 Identificar uma poção. Exige 1 minuto.
Um personagem com o calenro Persuasivo recebe +2 de bônus nos tesres
Sem novas tentativas.
de tnrirnidoção.
20 Desenhar o diagrama necessário para a
Sinergia: Caso o personagem tenha 5 graduações em Blefar, ele recebe
conjuração da magia t'Jncora dimensional
+2 de bõnus nos resres de Intimidação.
sobre um círculo mdgico. Exige 10 minutos.
Sem novas tentativas. NATAÇÃO (FOR; PENALIDADE DE ARMADURA)
O Mestre realiza esse teste.
Essa perícia é urillzada para que uma criatura rerresrre consiga fluruar,
• 30 ou mais Compreender um efeito mágico estranho ou
nadar, mergulhar, desviar·se de obstáculos submersos e tarefas similares.
único, como os efeitos de uma corrente
Teste: Um resre de Na111ção deve ser realizado uma vei por rodada en·
mágica. O tempo exigido varia.
quanro o personagem estíver na água. Um sucesso significa que ele é capai
Sem novas tentativas.
de percorrer merade de seu deslocamenro (usando uma ação de rodada
complera) ou um quano de seu deslocamento (como uma ação de movi-
Sinergia: Caso o personagem renha 5 graduações em Conhecimento menro). Um fracasso com uma margem igual ou inferior a 4 ponros indica
(arcano), ele recebe +2 de bônus nos 1es1es de Identificar Magia. que o personagem não conseguiu se deslocar naquela rodada. Um fracasso
Caso o personagem tenha S graduações em Usar lnsrrumenro Mágico, com uma margem igual ou superior a 5 ponros significa que ele submergiu.
ele recebe +2 de bônus nos restes de ldenti.Scar Magia para decifrar magias Quando um personagem estiver submerso, devido a um fracasso ao
de pergaminhos. teste ou mrencionalmenre, ele deverá prender a respiração. Uma críarura
Caso o personagem renha S graduações em Identificar Magia, ele recebe consegue prender o fôlego durante uma quantidade de rodadas equivalen-
+2 de bônus nos restes de Usar Insrrumento Mágico relacionados a re ao seu valor de Constituição, mas apenas se reali?ar exclusivamenre ações
pergammbos. de movimento e ações simples. Quando execurar uma ação padrão ou uma
Além disso, alguns efeiros permüem que o conjurador obrenha informa- ação de rodada completa (como um ataque). o fôlego disponível ao persona·
ções adicionais sobre magias, mas exigem um teste bem-sucedido de gem é redu7.ido 1 rodada. Efetivamente, um personagem é capaz de pren·
Jdenriflcar Magia, conforme indicado na descrição de cada efeito (consul- der sua respiração em combare durante a metade do rempo normal
te, por exemplo, delccfar magia, pág. 229). Quando esse tempo se esgorar, o personagem deve realizar um reste de
 uma linha de
o fôlego. A ou se o mrerlocuror for inexpressivo. É necessário manter
Consriruição (CD 10) a cada rodada parn conrinuar prendendo visão desobstruída com os lábios do alvo.
subseqüente, a CD do reste aument a em 1 ponto. Se fracassar, consegue en·
ada rodada Caso obtenha sucesso no 1esre de Observar, o personagem
Asfixia e Afogam ento no Livro do
o personagem começa a afogar (consulte 1eoder o conteúdo geral de um minuto de discurso , mas sempre perderá al-
Mtslrt). s. Um fracasso com uma margem igual ou inferio r a 4 pontos
confor- guns detalhe
ACD de um reste de Natação depende da rurbulênc1a da água, indica que ele não foi capaz de reali1.ar a tarefo. Um fracasso com uma mar-
me indicado na tabela a seguir. r a S pontos signiílc a que ele obtém alguma s conclu-
gem igual ou superio
realiz.1 o reste em segredo , portan-
CD sões errôneas sobre o discurso. O Mestre
Turt>ulhlcia da Agua to o Jogado r nunca cooseg wrá de1enn inar se a interpre tação foi correta.
10
Águas tranqüilas de enxer-
15 Aç.ão: Varia. Sempre que o personagem ri ver a oporrunídade
Águas agitadas coisa como um ato reflexo (quand o alguem tentar se aproximar
20* gar alguma
Águas violentas o) o reste de
furtivamente ou ele entrar em um novo ambiente, por exempl
, mesmo que o a leitura labial, o persona gem deve se
Não i posslvtl escofMr 10 em um reste de Natação em ~guas violentas Observ ar não exige uma ação. Para
de Observar.
peisonagem não esteja sendo ameaçado, distraido ou sem tempo. concentrar durante um minuto inteiro antes de realizar o reste
outra tarefa, exceto percorr er metade de
Não e poss1ve l executa r qualque r
obter sucesso em seu deslocamento, durante esse peáodo .
Acada hora consecutiva de natação, o personagem deve nova ren-
um reste de Natação (CD 20) ou sofrerá td6 pontos de dano
por conrusão Novas Tentativas: Sim. O personagem é c:ipaz de realizar uma
tenha percebi do anterio rmente sem sofrer
devido à fadiga. rativa para observar algo que não
personagem l executa r uma leitura labial uma vez por minu10.
Ação: Um sucesso num reste de Natação permite que o penalid ades. É possíve
nos lestes de
pen:orra um quarto de seu desloca mento como uma ação de movim ento ou Especial: Uma criarura fascinada sofre -4 de penalidade
de rodada comple ta. ar realizad os como atos reflexos .
metade do deslocamento US.1Jldo uma ação Observ
nos 1esres
Especial: Os testes de Natação sofrem o dobro da penalidade
de arma- Um personagem com o talento Pronudão recebe +2 de bônus
o, a pena-
dun e a penalidade de carga (veja p:ígjnas 122 e 162). Por exempl de Observ ar.
seus iaimi·
lidade de uma armadura de batalha para um teste de Natação
seria - 12 em Um ranger recebe um bônus nos restes de Observar contra
.-ezde-6. gos prediler os (veja pág. 56).
deVJdo aos
Um personagem com o talento Arlérico recebe +2 de bônus nos
restes de Um elfo recebe +2 de bônus racial nos restes de Observar
Naração. sentido s aguçado s da raça.
ar. Sua
Um personagem com o talento Toler:incia recebe +4 de bônus
nos restes Um meio· elfo recebe +l de bônus racial nos restes de Observ
devido à sua herança élíica, embora seja inferior aos
de Natação para evitar o dano por coorusão devido à fadiga. visão é mais aguçada
indicado
Uma criatura com o deslocamento *Natação* percorre o valor senridos dos elfos.
recebe +3 de
no parimecro quando estiver na água ou submer sa e não precisa realizar tes- O mestre de um familiar falciio (veja Familiares, pág. 38)
para exe- ar na luz do sol e oucras arcas ilumina das.
tes da pericia. Ela recebe +8 de bônus racial nos restes de Natação bônus nos restes de Observ
recebe +3 de
cutar ações especiais ou evitar ameaças. Ela é capaz de escolhe
r 10 confor- O mestre de um familiar coruja (veja familiares, pag. 38)
com iluminação
me desejar, mesmo quando estiver sendo ameaça da, distraíd a ou sem bônus nos restes de Observar na penumbra e ou eras :ireas
ento Corrida enquan to esti- .
tempo. Ela consegue utilizar a ação de movim precária
ver nadando, mas deve percorr er uma linha reta.
OBTER INFORMAÇÃO (CAR)
nr os boa-
OBSERVAR (SAB) Essa perícia e utilizada para fazer contatos em uma região, descob
uma emboscada, e coletar informa ções gerais.
Essa pencia t utilizada para norar bandidos preparando tos e rumore s locais
bebidas e
pen:eber um ladino escond ido em um beco, identífi car um disfarce , ler lá- Teste: Uma noite ociosa, algumas peças de ouro para pagar
monte de lixo. e um reste de Obrer lnforma ção com CD 10 fornece m ao per-
hlOS ou distinguir uma centopéia gigante escondida em um fazer amigos
supondo que
Teste: A pericia Observar é unlizad a pnncip alment e para detectar pes- sonagem uma noção geral dos pnncipa1s rumores da cidade,
ar é resistido pelo uma razão óbvia para que a informa ção não seja propaga da. Essas
soas ou criaruras escondi das. Em geral, o tesre de Observ não exista
racial - se o persona gem for um elfo em
reste de Esconder-se da criatura oculta. Algumas vezes, o alvo
não está in· razões podem incluir inimizade
de ores, por exempl o - ou um idioma local desconh ecido. A
escond ido, mas é dJ.6.cil enxergá -lo, portant o é necessário uma cidade
renóonalmenrc ao resultado do
quanridade e a qualidade da informação esrão relacionadas
um reste de Observar. deseja investig ar um boato específ ico ("Onde Ekam
que o per· tesre. Se o persona gem
Um resulrado superior a 20 em um reste de Observar permite rar um objeto (*O que você pode
es, mesmo que não seJa as ruínas do templo de Erythnul>j , encont
sonagem note uma criarura mvis1vel aos arredor a bela espada que o capitão da guarda carrega ?"), obrer um
sua visão normal . me dizer sobre
capaz de enxerga-la com pode variar eorre 15 e 25 ou mais.
disforça- mapa ou algo similar, a CD do reste
A pericia Observar também é uuhzada para identificar alguem horas.
e fazer uma leirura labial quando não é pos- Ação: Um teste normal de Obier lnformaçào exige ld4+ 1
do (consulte Disfarces, pág. 74)
exige o tempo indicad o para cada teste.
Novas Tentativas: Sim, mas
sível ouvir ou entender as palavras de um mterlocuror. é possíve l que o persona gem levante suspei1 as caso ins1s1a em
a dis1ãocia Além disso,
O Mesrre pode exigir um reste de Observar para deierminar
penalid ade t aplicad a nesse teste, conforme a obter uma de1erminad2 informação.
um encontr o. Uma de Obter
miei.ai de
ade adicional é Especial: Um meio-elfo recebe +2 de bônus racial nos lestes
distância enrre os dois personagens ou grupos. Uma penalid Informação, graças à sua habilida de de se relacion ar bem com as pessoas .
quando um persona gem realizar um reste de Observ ar, mas só se de bônus nos res-
aplicada Um persona gem com o talento lnvesrig ador recebe +2
estiver distraído (não declare que está vigiand o).
tes de Obter Informação.
imento
Penalidade Sinergia: Caso o personagem renha 5 graduações em Conhec
Condiç.ão nos restes de Obter Informa ção.
-1 (local), ele recebe +2 de bônus
Acada 3 metros de distância
-5
Observador distraido OFÍC IOS (INT)
como alquinua,
usando a lei· O personagem foi rreinado em um oficio, comércio ou arte,
!.t1hm1 Labial: Para entender as palavras de um imerlocuror r armas), armora ria (fabricar arma-
deve estar num raio de 9 merros do alvo, ser capaz alvenaria, armadilharia, armeiro (fabrica
rura labial, o persona gem ia (fabrica r arcos), caligrafia, carpinta ria, cestaria, consrrução
sua expressão, e entend er seu duras), arquear
de enxergá-lo com nitidez ou distinguir naval, curtição (artigos de couro), encade rnação, esculru ra, forjaria , lapida-
utilização da pericia é uma ação depend enie de idioma. A CD
1d1oma. Essa ção, olaria, pinrura , saparan a, serralh ena ou tecelag em.
a comple xidade do discurso
~se é 1S, mas pode aumentar de acordo com
 Por exemplo, um personagem seria capaz de adquirir a perícia Ofícios Progresso Dráno: O personagem pode realizar resres diários em vez de
(carpinrarta), mas suas graduações nessa variante não aferam seus resres de semanais. Nesse caso, o progresso (resultado do teste x CD) é calculado em
Ofícios (olaria) ou Ofícios (cunição). É possível selecionar diversas varieda- peças de cobre no lugar de peças de prara (1 PC= 10 PP ou 100 PO).
des de Ofícios, mas cada uma exige suas próprias graduações, adquiridas Fabncando Obms·pmnas: O personagem é capaz de criar um item obrt·
como uma peric1a separada. pnma - uma arma, armadura, escudo ou ferramenta que concede um
Essencialmcnre, a pericia Ofícios abrange a fabricação de produtos. Caso bónus em sua utilização devido à qualidade excepcional do equipamcnro,
nada SeJa criado com sua utilização, é provável que a habilidade seJa uma sem relação com apnmoramentos mágicos. Para criar um item obra-prima
Proflssão (pág. 83). o personagem deve fabricar os componentes superiores como objetos sepa-
Teste: O personagem é capaz de exercer seu ofício e levar uma vida con- rados, além de criar o irem normal. Os componentes superiores rêm um
fon:ível, recebendo merade de seus resulrados nos restes de Ofícios em custo próprio(300 PO para armas e ISO PO para armaduras e escudos) e CD
peças de ouro por semana caso seja um rrabalhador dedicado. Ele S3ber.í 20 para o tesrc de Oficios. Somente quando as duas panes (normal e supe-
usar as ferramenras de seu mbalho, realizar suas rarefas cotidianas, supervi· rior) esuverem terminadas, o objeto estará concluído. ObservafâO: O cUSto
sionar aiudanres sem rreinamenro e lidar com problemas comuns. Os em- da maréna-pnma dos componentes superiores equivale a um terço do valor
pregados e aiudanres sem rreinamenro recebem, em média, 1 peça de prata torai, idéntico ao produto normal.
por dia. Rtpnmndo Itens: Normalmente, o personagem é capaz de consenar um
A função básica de uma perícia Ofícios é permitir que o personagem fo. item quebrado por meio de um reste de Ofícios com a mesma CD da fabri-
brique um uem relacionado com a sua especialização. A CD depende da cação do objeto. O custo do reparo equivale a um quinto do preço de mer·
complexidade do objero. A CD, os resultados dos resres e o preço do irem cado do irem.
determinam o tempo necessário para fabricar o item desejado. O preço de Na rabela a seguir, apresentamos a CD dos tesres de Ofícios para a fabri·
mercado do produto Anal também indica o valor de sua matéria-prima - cação de irens e equipamentos comuns.
no mundo de campanha, o nível de perícia mínimo, o tempo necessário e a
maréria·príma urilizada determinam o custo de fabricação do irem. Dessa Item Oflcios CD
forma, o preço do objero e a CD do resre de Ofícios são usados para calcular Ácido Alquimia* 15
o tempo necess5río para a criação do irem e o custo de sua matéria-prima. Fogo alqufmico, bastão de fumaça ou fósforo Alquim ia* 20
Em alguns casos, é possível urilizar a magia compor (pág. 217) para obter Antitoxina, bastão solar, bolsa de cola Alquimia* 25
o resuhado de um tesre de Oficios sem realizar nenhuma jogada. No entan· ou pedra trovão
ro, é preciso realizar o teste de Oficios apropriado quando essa magia pre- Armadura ou escudo Armoraria 10 +
tende fabricar anigos que exijam um grau arcíscico elevado (jóias, espadas, bõnus na CA
óculos, cnStais e similares). Arco (longo ou curto) Arquearia 12
Um sun~sso no teste de Ofícios para rrabalhos com madeira, em conJUn· Arco composto (longo ou curto) Arquearia 15
to com a magia rnadt1m-fmv (pág. 254). permite que o personagem fabrique com bõnus de Força
uens de madeira com a dureza do ferro. Arco composto (longo ou curto) Arquearia lS +
Quando conjura a magia mar irens tfêmtros (pág. 223), o personagem (2x bõnus suportado)
deve obter um sucesso no reSte de Ofícios apropriado para fabricar um ob- Besta Armeiro 15
jeto complexo. Por exemplo, e necessário obter sucesso no reste de Ofícios Armas simples: branca ou de arremesso Armeiro 12
(arquearia) para criar a haste fina de um an:o longo.
Armas comuns: branca ou de arremesso Armeiro lS
Todos os ofícios cirJgem ferramentas de anesão (pág. 130) para assegurar
Armas exóticas: branca ou de arremesso Armeiro 18
um reste bem-sucedido. Caso sejam utilizadas ferramentas improvisadas,
Armadilha medmca Armadilharia
aplique - 2 de penalidade de circunstância no teste. Por ourro lado, as ferra-
Variado •
mentas de anesão (obra prima) concedem +2 de bónus de circunstância no
Item muito simples (colher de madeira) Varia 5
teste.
Item comum (pote de ferro) Varia 10
Para determinar a quanridade de tempo e dinheiro necess:írios para fa.
bricar um irem, acompanhe os passos a segui r: Item de alta qualidade (sino) Varia 15
t. Encontre o preço do irem no Capítulo 7: Equipamento desce livro, no Item complexo ou superior (fechadura) Varia 20
Lrvro do Mestre ou solicite que o Mesrre determine o preço de mercado de O personagem deve ser um conjurador para fabricar esses itens.
um objeto sem descrição nos livros básicos. Converta o preço de mercado • O Capl1ulo 3 do Livro do Mestre apresenta as regras de construção de armadilhas.
JX1 ra peças de prata (1 PO = 1o PP).
2. Enconrre a CD adequada na tabela abaixo ou solicite que o Mestre de- Ação: Inaplicável Os restes de Ofícios exigem um dia ou uma semana
termine uma dificuldade. de trabalho (veja acima).
3. Casrc um rerço do preço do objeto cm matéria-prima. Novas Tentativas: Sim, mas sempre que o personagem fracassar com
4. Realize o reste de Oficios pertinenrc; cada reste representa uma sema- uma margem igual ou superior a S ponros, metade da matéria-prima serl
na de trabalho. perdida e devera ser adquirida novamente.
Caso obtenha sucesso, mui ri plique o resulcado pela CD original. Quando Especial: Um anão recebe +2 de bónus racial nos testes de Ofícios rtb.
o resultado do teste, multiplicado pela CD, igualar ou superar o preço de c1onados à objeros de pedra e mecal, devido à eficiência narural da raça pan
mercado do ucm em peças de prata, o trabalbo esta.rá concluído. Caso ore- rrabalhos com esses materiais.
sulcado seJa igual ao dobro ou o triplo do valor do item em PP, o personagem Um gnomo recebe +2 de bónus racial nos testes de Ofícios (alquim~
concluiu a tarefa na meradc ou em um terço do tempo original, rcspecriva- devido ao excelente olfa10 da raça.
mentc. Os mulnplos subsequentes da CD (quádruplos, erc.) reduzem o Aplicando um modillcador de +10 na CD base, é possível criar um item
tempo da mesma maneira. Quando o valor obtido é inferior ao pr~o do ob- malS rapidamente (à medida que o personagem multiplica a CD mm ele,,.
Jeto. ele representa o progresso do mesão naquela semana. Anote o valor e da pelo resultado no teste de Ofícios para dererminar seu progresso). O au-
realize um novo teste de Ofícios na semana subseqüente. A cada semana, o mento na CD deve ser efetuado antes de realizar o teste semanal ou düno.
personagem completa uma parcela da fabrícaçãe>, até alcançar o preço de Para fabricar um uem com a penda Ofícios (alquimia), o personagem
mercado do uem em peças de prata e concluir o trabalho. deve ser um conjurador com acesso a equipamentos alquimicos. Caso em..
Um fracasso com uma margem igual ou inferior a 4 pontos indica que o Jª trabalhando em uma cidade, ser:í possível adquirir os materiais necessá-
trabalho não progrediu naquela semana. Um fracasso com margem supe- rios como parte do cusro da matéria-prima da fabricação; no entanto, os
rior a S pontos significa que merade da matéria-prima foi perdida e precisa equlpamenros alquímicos são difíceis ou impossiveis de enconmr em al-
ser adquirida novamente. guns lugares. Comprar e manter um laboratório alquímico (pág. 131) con-
 «de +2 de bônus de circunstância nos restes de Ofícios (alquimia), uma vez
que o anesão terá as femmentas perfeitas para o mbalho. Conrudo, isso
não afm o custo dos objetos fabricados com a pericia.
Sinergia.: Caso o personagem renha 5 graduações em Ofícios, ele rece-
be +2 de bônus em resm de Avaliação relacionados aos objetos fabricados
com 1quela penda.
OPERAR MECANJSMO(INT; SOMENTE TREINADO)
&sa penda é utilizada para desauvar armadilhas, empemr uma fechadura
(stp na posição trancada ou abena) ou sabotar a roda de uma carroça. O per-
sonagem é capaz de examinar um aparelho mecânico pequeno ou simples
e desmonti-lo. Isso exige uma femmenta do tipo adequado (um grampo,
uma alavanca, uma serra, uma lima, erc). Os restes de Operar Mecanismo
dtsprovidos de um conjunro de msrrumentos de ladrão (pág. 130) sofrem
-2 de penalidade de clrcunsrànda, mesmo se houver um insrrumenro sim-
ples dispomveL O uso de um conjunto de instrumentos de ladrão (obra-
pnma) concede +2 de bônus de circunstância no resre.
Teste: O Mestre realiza o reste de Operar Mecanismo em segredo, por·
11nro o jogador não sabeni lmediaramenre se o personagem obteve sucesso
ou fracassou. A CD varia conforme a complexidade do mecanismo. Operar
(s;iborarou travar) um dispositivo simples tem CD 10; os mecanismos mais
inuincados apresentam uma Classe de DlfkuJdade maior.
Caso obtenha sucesso, o personagem desarma ou manipula o mecanis·
mo. Um fracasso com uma margem igual ou inferior a 4 pontos indica que
epossível tentar novamente. Um fracasso com uma margem superior a 5
pon1os signwca que algo errado aconteceu. Se o mecanismo for uma arma·
dilha, o personagem a dlSparou. Se ele estava tenrando realizar algum tipo
de sabo11gem, achará que conseguiu, mas o dispositivo continuará funci~
nando normalmente.
O personagem ramMm é capaz de sabotar mecanismos simples, como
uma sela ou uma roda de carroça, para funcionarem durame algum tempo
e emperrar ou cair maLS tarde (geralmente, após td4 rodadas ou minutos
de U$0~
Mecanismo Tempo c o~ Exemplo
Simples 1 rodada 10 Emperrar uma fechadura
Compliado ld4 rodadas 15 Sabotar a roda de uma carroça
Diltcil 2d4 rodadas 20 Desativar uma armadilha,
reativar uma armadilha
D1fidlimo 2d4 rodadas 25 Desativar uma armadilha
complexa, sabotar um
instrumento mecanico
complexo
•Se opersooigem deseja nlo deixar rastros, adicione 5 à CD.
Ação: O tempo necessário para um reste de Operar Mecanismo depen·
de dJ rarcfa, conforme descrito acima. Manipular um mecanismo simples
exige uma ação de rodada complera. Um mecanismo complexo e incrinca·
do requer enrre t d4 e 2d4 rodadas.
NovasTenrarlvas: Varia. O personagem conseguiria tentar novamente
st fracassasst por uma margem Igual ou inferior a 4 ponros, mas deve per-
ceber que não obreve sucesso.
Especial: Um personagem com o ralemo Dedos Upidos recebe +2 de
bónus nos restes de Operar Mecanismo.
Um ladino que obtenha sucesso com uma margem igual ou superior a
10 pontos para desanvar uma armadilha será capaz de esrudá-la, compreen-
der seu funcionamento e superá-la (Junto com seus companheiros), sem
desarma-la.
R.estrifôes: Somente os ladinos (e ourros personagens com a habilida-
de de classe enconrrar armadilhas) conseguem desativar armadilhas mági-
cas. Em geral, uma armadilha mágica tem CD 25 + nível da magia usada
pari crü-la. Por exemplo, desauvar uma armadilha que tenha a magia runas
nplos1vas tem CD 28, pois esta é uma magia de 30 nível
As magias annad1lha dt fogo, símbolo dt proteção, símbolo e telelTansportt
~mbem criam armadilhas que os ladinos conseguíriam desativar com um
reste bem-sucedido de Operar Mecanismo. No entanto, crescer espinhos e pe-
dras afiadas geram armadilhas que um teste de Operar Mecanismo não
afeta. Consulte a descrição de cada magia no Capírulo 11: Magias, para obter
mais detalhes.
OUVIR (SAB)
Essa pericia eutilizada para escurar a aproximação de mimigos. perceber al-
guém se esgueirando na retaguarda do grupo ou ouvir a conversa alheia.
Teste: A Classe de Dificuldade do reste da pericia Ouvir é determinada
conforme o volume do som ou então resistido pelo teste de Furtividade do
oponente.
O Mestre pode realizar o reste de Ouvir em segredo. Assim, o jogador
nunca conseguirá derermmar se o personagem fracassou no teste ou não
havia nada para escutar.
CD Som
•l O Uma batalha
O Pessoas falando •
5 Uma pessoa de armadura média, andando devagar
(3 metros/rodada), tentando ficar em silêncio
10 Uma pessoa sem armadura, andando devagar
(4,5 metros/rodada), tentando ficar em silêncio
15 Um ladino de 1° nível usando Furtividade a
3 metros do ouvinte
15 Pessoas sussurrando •
19 Um gato espreitando
30 Uma coruja voando rasante sobre a presa
• Caso o personagem supere a CD por 10 pontos ou mais, ele percebe~ o conteúdo do
diilogo, supondo que compreenda o idioma.
Modificador Condição
+5 Através de uma porta
+15 Através de uma parede de pedra
-1 A cada 3 metros de distancia
-5 Distraído
Quando um personagem ou cnarura tenra ficar em silêncio, a CD indicada
na rabeia pode ser subsriruída pelo reste de Furtividade. Nesses casos. a CD
indicada representa um resultado médio (ou próximo). Por exemplo, a CD
19 descrita na tabela para um gato espreitando significa que um gato
comum reria +9 de bônus nos seus restes de Furtividade. Assumindo que
ele obteve o valor médio (LO em td20), o resultado de seu 1es1e de
Furtividade seria 19.
Ação: Varia. Sempre que o personagem river a oportunidade de escutar
alguma coisa como um ato reflexo (quando alguém tentar se aproximar fur-
tivamente ou ele enmtr em um novo ambiente, por exemplo) o teste de
Ouvir não eldge uma ação. Nos demais casos, identificar qualquer som que
não foi percebido anreriormenre exige uma ação de movimento.
Novas Tentativas: Sim. O personagem é capaz de realizar uma nova
tentativa para ouvir algo que não renha percebido anteriorrnenre sem sofrer
penalidades.
Especial: Quando vários personagens estão tentando ouvir a mesma
coisa, o Mestre pode realizar um único reste de Ouvir e considerar o mesmo
resultado para rodos os envolvidos, aplicando os respectivos modiâcadores
de pericia.
Uma Criarura fascmada sofre -4 de penalidade nos testes de Ouvir reali·
zados como aros reflexos.
Um personagem com o ralemo Prontidão recebe +2 de bônLLS nos 1es1es
de Ouvir.
Um ranger recebe um bônLLS nos testes de Ouvir contra seLLS inimigos
prediletos (veja pág. 56).
Os elfos, gnomos e halílings recebem +2 de bônLLS racial nos restes de
Ouvir, devido aos senridos aguçados dessas raças.
Um melo·elfo recebe +t de bônus racial nos testes de Ouvir: Sua audi-
ção é mais aguçada devido à sua herança élflca, embora seja inferior aos sen-
tidos dos elfos.
Um personagem adormecido sofre -10 de penalidade nos restes de
Ouvir. Um sucesso no reste despertará o personagem.
 PRESTJOJGITAÇÃO
(0ES; SOMENTE TREINADO; PENALIDADE DE ARMADURA)
O personagem e capaz de conar ou fur1ar uma bolsa e guardá-la no corpo,
esconder um objc10 livre ou uma arma leve cm sua roupa ou realizar alguns
truques com hens menores que um chapeu ou uma faria de pão.
Teste: Um 1es1e de Prestidigirnçiio (CD 10) permire que o personagem
esconda um ob;e10 do 1amanbo de uma moeda. Realizar pequenos 1ruques,
como fazer uma moeda desaparecer, 1ambem 1erá CD JO, a menos que o ob-
servador es1e;a deienninado a descobrir onde o obje10 foi parar. Quando es·
tiver usando essa perícia sob observação a1en1a, o 1es1e de Pres1id1g11açiio
sera resistido pelo 1es1e de Observar do adversáno. Um sucesso não impe-
de que o personagem execu1e a ação, apenas que o cruque seja descoberto.
O personagem e capai. de esconder pequenos obje1os (incluindo armas
leves, como uma machadinha, ou uma anna de arremesso fácil de ocultar,
como um dardo, uma funda ou uma besta de miio) em suas roupas. Essa va·
riarue de Pres11d1gilaçiio é res1Snda pelo 1es1e de Procurar da cnarura que
revistar o personagem. Nesse caso, o oponen1e recebe ...4 de bônus no tes1e
de Procurar, uma vez que é mais fácil encomrar um ob;eto duran1e uma
revis1a. É mais simples esconder uma adaga do que a maioria das annas
leves; o personagem recebe +2 de bônus no 1es1e de Prestidigiraçiio para
ocuhar essa anna. Objcros e1memamen1e pequenos, como ltmn moeda, um
sburiken ou um anel, concedem +.+ de bônus no teste de Prestidigi1ação
para serem ocultados. As roupas pesadas ou Largas (como um mamo) conce-
dem +2 de bônus nesses tes1es de Premdig11açiio. Sacar uma anna escondi·
da exige uma açiio padrão que não provoca ataques de oporrunidade.
Se o personagem deseja fumr algo de uma criarura, ele precisa ob1er su·
cesso em um 1cs1e de Prestidigilação (CD 20). O alvo realiza um teSTe de
Observar para perceber a 1entariva, resisudo pelo resultado do res1e de
Presddigirnçiio. Um oponente que ob1enha sucesso nesse teste descobre o
funo, não Importa se o personagem retirou o objeto ou não.
E passivei unlii.ar Prestidigicação para enrrerer uma audiência, similar à
perícia Atuação. Nesse caso, o personagem a1ua" misrurando elementos de
0
preST1dig1taçâo, malabarismo, ele.
CD Tarefa
10 Furtar um objeto do tamanho de uma moeda,
fazer uma moeda desaparecer
20 Furtar um pequeno objeto de uma pessoa
Apio: Nonnalmente, os testes de Presnd1gitação exigem uma ação
padrão. No en1an10, o personagem pode realizar um reSTe de PreS11d1gi1açiio
como uma ação simples, sofrendo-20 de penalidade.
Novas Tentativas: Sim. Caso a nova 1en1anva se;a realizada con1ra o
mesmo alvo (ou o personagem es1eja sendo vigiado por uma cnatura que
percebeu a 1en1a1iva anterior), aumeme a CD em 10 pomos.
Especial: Um personagem com o talen10 Mãos leves recebe +2 de
bônus nos 1es1es de Prestidigitação.
Sinergia: Caso um personagem ienha S graduações em Blefar, ele rece-
be +2 de bônus nos 1es1es de Prestid1g11ação.
Sem Treinamento: Um teSTe sem rremamento de Pres11dig11ação e
simplesmeme um ceste de Destreza. Sem treinamento adequado, o persa-
•
FORMAS ALTERNATIVAS DE SUPERAR UMA ARMADILHA
É posslvel neutralizar várias armadilhas sem a pericia Operar Mecanismo.
Armad ilhas de Ataque à DisUncia: Logo após descobrir a localização da
armadilha, a eslratégia mais óbvia para desalld·la é esmagar o mecanismo -
supondo que exista uma forma para executar essa tarefa. Por outro lado, é pos·
slvel tapar os buracos que disparam os pro1éte1s. Esta opção oferece cobertu·
ra total aos personagens em relação à armadilha e também a impede de dispa·
rar, a menos que sua munição cause dano suflcíente para atravessar as pro·
teções.
Armadil has de Ataque Corporal: É possrvel evitar esses mecanismos des-
truindo ou bloqueando as armas, conforme descrito acima. Por outro lado,
caso os personagens observem a armadilha e seu gatilho, talvez consigam se
esquivar no momento exato para evitar o dano. Se um aventureiro apenas es·
tudar a armadilha quando ela disparar, recebe -+'I de bõnus de esquiva na CA
nagem não consegue ob1er sucesso em nenhum teSTe de Prestid1g1taçào
com CD supenor a 1O, exceto para esconder objetos em seu corpo.
PROCURAR (I NT)
O personagem é capaz de encon1rar porias secretas, armadilhas simples,
companimentos escondidos e OlllTOS dc1alhes. Para enxergar qualquer
coisa pouco aparente, como um ladino escondido, utili7.c a pericia
Observar. A perícia Procurar é utilizada para disnnguir pequenos deialhes
ou irregularidades por meio de um esforço consciente.
Essa penc1a não permite que o personagem enconrre armadilhas com-
plexas, a menos que seja um ladino (consuhe Restrições, a seguir).
Teste: Em geral, o personagem deve esrnr num raio de 3 me1ros do ob-
jeco ou superfície a ser invesrigada. A rnbela a seguir derermina as CDs das
tarefas mais comuns relacionadas com a perícia Procurar.
Tarefa CD
Investigar um baú cheio de líxo em 10
busca de um item especifico
Perceber uma porta secreta comum 20
ou uma armadilha simples
Encontrar uma armadilha mundana 21 ou mais
difkil (apenas ladinos)•
Encontrar uma armadilha mágica 25 + nível da magia
(apenas ladinos)• usada para criar a armadilha
Perceber uma porta secreta bem escondida 30
Encontrar pegadas Vana *
• Os anões (mesmo que não sejam ladinos) podem realizar lestes de Procurar pua m
contm armadilhas construidas com pedias.
* Obter sucesso em um 1este de Procurar permite eríconlrar uma pegada ou um sinal da
passagem de uma criatura, mas não permite seguir o rastro indeflnidamenie. Consulit
o talenlo Raslrear ~ra obter as CDs apropnadas
Ação: Investigar um quadrado com l ,S m de lado ou um volume de l.S
m exige uma ação de rodada comple1a.
Especial: Um elfo recebe +2 de bonus racial nos testes de Procurar e
um meio·elfo recebe +l de bônus racial Um elfo (mas não um meio-elfo~
que passar a 1,5 m de uma porta secreta ou escondida pode realizar um teste
de Procurar como se estivesse procurando ativamente.
Um personagem com o 1alento lnves1!gador recebe +2 de bônus nos 1es·
tes de Procurar.
As magias am111d1lha dt fogo, símbolo dt proltfâO, símbolo e ttltlmnsporli
criam annad1lhas que os ladinos conseguiriam encontrar com um 1es1e
bem-sucedido de Procurar e desaliv~r com a perícia Operar MecanlstllO.
Idenrifkar a localização da magia annad1lha rem CD 23. No entan10, trr!<tr
espmhos e /itdras afiadas geram armadilhas que podem ser enconrradas com
a perícia Procurar, mas nunca desalivadas com um 1es1e de Operar
Mecanismo. Consuhe a descrição de cada magia no Capírulo 11: Magias
para obrer os detalhes.
As magias de ab;uração que esnverem anvas num raio de 3 me1ros entre
si, durante 24 horas ou mais, geram flu1uações de energia magica pamal·
mente vis1ve1s. .Essas fluruações concedem +4 de bônus nos 1es1es de
Procurar para localizá-las.
contra a Jogada de ataque do dispositivo, mas deve tentar superá·la em 10 ro-
dadas ou menos.
Fossos: Em geral, desarmar ou ativar uma armadilha de fosso destrói o al-
çapão, tomando-o vislvel. Encher o poço com entulho ou construir uma ponle
tempor.lria envolve apenas trabalho manual e descarta a necessidade de
Operar Mecanismo. É possível ínutilizar as eslacas no fundo de um fosso
usando armas brancas - elas têm a dureza e os pontos de vida de adagas.
Armadilhas Mágicas: Dissipar magia sempre é a melhor escolha. Se o per·
sonagem obtiver sucesso no teste de coniurador (CD• nível do criador), neu·
lralizará a armadilha durante ld4 rodadas. No entanto, apenas a opção "d1ss1·
par um alvo" será efic;iz; a versão de área não afetará a armadilha.
O Capitulo 3 do u~ro do Mestre conlém informações mais detalhadas sobre
as armadilhas
 Sinergia: Caso o personagem tenha 5 graduações em Procurar, ele rece- riplo de 3 me1ros abatxo des~e valor impõe -6 de penalidade no tesre; cada
be +2 de bónus nos 1es1es de Sobrevivência para enconrrar e seguir rasrros. múltiplo de 3 metros supenor a 9 metros concede +4 de bônus. Por exem-
Caso o personagem ienha S graduações em Conhecimento (arquirerura plo, um personagem que tenha 6 me1ros de deslocamento sofreria -6 de pe-
eengenbana), ele recebe +2 de bônus nos 1es1es de Procurar para enconrrar nalidade nos 1es1es de Saltar. Por ou1ro lado, um gigan1e com 15 metros de
ponas secretas e compartimentos ocultos. deslocamento receberia +8 de bônus.
Restrição: Embora qualquer personagem consiga usar Procurar para Todas as Classes de DiJlculdades relacionadas a segu1r presumem que o
enconrrar armadilhas com CD 20 ou inferior, somente os ladinos podem personagem e capai de correr antes de executar o salto; isso exige um des-
usar essa pericia para localizar armadilhas com CD superior. Exceção: a locamento mínimo de 6 metros em lmha reia. Se o personagem não puder
magiJ nuontmrannad1lltas permite que um clérigo iemporariamenre utili- correr an1es de saltar, dobre a CD.
u Procurar como um ladino. A distancia percorrida no salto t considerada no deslocamento máximo
Os anões (mesmo que niio seJam ladinos) podem realizar restes de do personagem naquela rodada. Por exemplo, Krusk 1em um deslocamento
Procurar para encontrar armadilhas difíceis (com CD superior a 20) cons· de 12 metros; caso percorra 9 metros e salte um abismo de 3 merros. terá
rruidas com pedras. Ele recebe +2 de bônus racial nesses tesres de Procurar utilizado seu deslocamento 1otal da rodada - e sua ação de movímen10
devido à habilidade racial ligação com pedras. será concluída.
Caso o personagem 1enha graduações em Saltar e ob1enlui sucesso no
PROFISSÃO 1este, ele sempre cami em p<' (nns situações adequadas}. Nos resres sem rrei·
(SAB, SOMENTE TREINADO) namento, o personagem somente cair:í em pe quando superar a CD com uma
O personagem foi 1reinado em um margem igual ou superior a S ponros; caso con1rário, ficara caído no solo.
dpo de premção de serviços ou fun· Sallo em Drslcincrn: Representa um movimento exrenso e bori1.ontal,
ção profissional, como barqueiro, biblio1e· para superar um abismo ou um rio, por exemplo. No meio do saho, o perso-
cário, boridrio, caçador, carregador, ll ,-../',...,_.,,,. nagem atinge uma altura vertical equivalente a um quarto da dis1áncia ho-
c.irroceiro, cavalariço, cervejeiro, co- ~ • - rizonral percorrida. As Classes de Dificuldade mais comuns são descritas na
cheiro, cozinheiro, cunidor, en· _ <;;). • 1'kt robela a seguir. Cada t,S me1ro percorrido acrescenra 5 pontos à dificulda-
de (a CD base é zero).
genheiro tático, escriba, emlaja· ~~
deiro, faundeiro, guia, herborista, le- - Caso obtenha sucesso, o personagem cair:í em pé no local desejado. Um
oludor, marinheiro, mineiro, moleiro, pastor, pescador, rancheiro, xilogra· fracasso com uma margem igual ou inferior a S indica que ele não percor·
fim. etc. reu a distância necessána, mas pode realizar um teste de resistência de
Semelhante a Oficios, Conhecimento e Aruação, a Profissão engloba ReOexos (CD 1S) para se agarrar na beirada do seu desr1no (quando apllci·
wm série de pericias disnntas. Por exemplo, um personagem seria capaz de vel). Nessa siruação, o personagem ficará pendurado no abismo ou buraco e
adqwnr a pericia Profissão (cozinheiro), mas suas graduações nessa varian· deve ob1er sucesso em um teste de Escalar (CD IS} para subir; o processo
ie não afetariam seus testes de Profissão (moleiro) ou Profusão (mineiro). É
exige uma ação de movimento.
passivei selecionar d1ve~as vanedades de Profissão, mas cada uma exige
SU2S propnas graduações, adquiridas como uma periaa separada.
Salto em Disdncia CD"
Enquanto a pericia Oficios representa a habilidade de criar ou fabricar 1,5 metro 5
um nem. a pencia Profissão indica a ap1idão ou o treinamento para execu· 3 metros 10
tu tarefas que exig~m uma variedade mais abrangente de conhecimenros 4,5 metros 15
mtnos específicos. Em uma linguagem mais moderna, poderiamos definir 6 metros 20
wm ocupação no setor de serviços como uma Profissão e no setor indus· 7,5 metros 25
nial ou de manufa1ura como um Ofício. 9 metros 30
Teste: O personagem é capaz de praticar a sua proflssào e levar uma vida 10,5 metros 35
confortável, recebendo metade de seus resultados nos 1es1es de Profissão 12 metros 40
em peças de ouro por semana, caso seja um trabalhador dedicado. Ele sabe· Exige uma corrida de 6 me11os. no mrnimo. Caso contnlno, a CD ser;! dobrada
ra usar as ferramentas de seu rrabalho, realizar suas tarefas profissionais co-
*
1idianas, supervisionar ajudan1es sem 1reinamenro e lidar com problemas Salto em Allura: Represema um mov1menro veriical, realizado para ai·
comuns. Por exemplo, um marinheiro conheceria vários tipos de nós, sabe· cançar uma plataforma elevada ou agarrar o galho de uma árvore, por exern·
ria reparar velas e mastros e os 1ruques de uma vigília no mar. O Mestre de· pio. A CD para um sa ho em altura equivale n 4 pomos a cada múlciplo de 30
6ne as CDs para rarefos muito especializ.idas. cm. Alcançar um beiral a 90 cm de alrura teria CD 12.
Ação: lnaplicável. Os testes de Profissão representam uma semana de Se o personagem esriver sahando para agarrar qualquer coisa, um suces·
mNlho. sono 1este indica que ele conseguiu superar a altura dese1ada. Caso queira
Novas Tentativas: Varia. Um tes1e de Profissão para obter uma remu· se pendurar e erguer o próprio corpo, ele deve u1tltzar uma açiio de movi·
neração sema.nal 11ào pode ser realizado novamente. O personagem deverá mento e obter sucesso em um 1es1e de Escalar (CD 15). Um fracasso no
acei1u o saLíno que o resultado de seu 1es1e forneceu naquela semana. É teste de Salrar significa que o personagem não alcançou a alrura necessária
possivel realizar ou1ro teste na semana subsequente para dererminar o ren· e caiu em pé na localização original. Similar ao sal10 em distância, essa ma·
dimenio do periodo. O 1este de execução de qualquer tarefa relacionada nobra exige um deslocamento mm1mo de 6 metros; caso não 5CJ3 poss1vel,
com a profissão pode ser realizado novamente. dobre a CD.
Sem Treinamento: Os empregados e 111udantes sem treinamento (per·
sonagens sem graduações na Profissão) recebem, em média, 1 peça de prata Disdncia do Salto em Altura" cD•
pordi.1. 30cm 4
60cm 8
SALTAR (FOR, PENAUDADE DE ARMADURA) 90cm 12
l,2m 16
Essa pericia e urilizada para superar buracos, saliar cercas baixas ou akan·
1,5 m 20
çar os galhos inferiores de uma árvore.
1,8 m 24
Teste: ACD e a distância que o personagem consegue saltar variam con-
2,1 m 28
forme o ripo de ação pretendida (veja a seguir).
2,4m 32
Cada 1este de Saltar possui um modiflcador baseado no deslocamento do
personagem. O teste de uma criatura com deslocamento de 9 metros (um • Não inclui o alcanct vertical; "'tª
a seguir.
ser humano sem armadura, por exemplo) não sofreria alterações. Cada múl· • Exige uma corrida de 6 melros, no mrnlmo. Caso contnlno, a CD será dobrada.
Obviamente, a diflculdade par.i alcançar uma determinada altura varia con-
forme o tamanho da criatura. O alcance vertical máximo (a alrura alcança-
da sem um salto) de uma criarura padrão enconrra-se relacionado na tabela
a seguir, por ordem de categorias de camanho. Um ser humano padrão, que
é uma criatura Média, alcançaria 2,4 metros sem saltar. As cria turas quadrú-
pedes (como os cavalos) não possuem o mesmo alcance vertical dos bípe-
des; reduza a categoria de tamanho dessas criaturas em um nível
Alcance Vertical
TamanhQ da Criatura
38,50 m
Colossal
19,20m
Imensa
9,60m
Enorme
4,80 m
Grande
2,40 m
Média
1,20m
Pequena
30cm
Miúda
30cm
Diminuta
15cm
Minúscula
Subrr. O personagem é capaz de subir em um objeto da mesma altura de
sua cintura, como uma mesa ou uma rocha pequena, com um teste de Saltar
(CD 10). Essa manobra exige um movimento de 3 merros; logo, um perso-
nagem com 9 menos de deslocamento conseguiria percorrer 6 metros e
ainda subir em uma bancada_ O personagem não precisa correr antes de rea-
lizar este salto, portanto a CD não será duplicada.
Descer. Caso o personagem salte intencionalmente de um local elev:ido,
o dano ousado pela queda será reduzido. Descer de uma pln1aforma ou ár-
vore (por exemplo) ceria CD 15. Não é preciso correr antes de realizar esce
salto, portanto a CD não será duplicada.
Se o personagem obàver sucesso no teste, reduza a queda em 3 menos
para alcular o dano sofrido. Dessa forma, um personagem que escolha des·
cer de uma altura de 3 metros não sofreria dano. Quando saltar de uma pia·
taforma de 6 metros de alrura, ele sofrerá o dano equivalente a uma queda
de 3 meCTOS.
Ação: Inaplicável. Um salto é considerado pane do deslocamento, por·
tanto o teste de Saltar esrá incluso na ação de movimento regular. Se o per-
sonagem percorrer seu deslocamento total e depois saltar, sua ação subse-
qüente (na mesma rodada ou, se necess:irio, na próxima) deve ser uma ação
de movimento para comple1.ar o salto.
Especial: Os efeitos que aumentam o deslocamento do personagem
também afetam a disância máxima dos 1estes de Salrar modi.Ôcados com
base no deslocamento.
Um personagem com o ralento Corrida recebe +4 de bónus nos tes1es de
Sahar realizados depois de uma corrida.
Um personagem com o 1.alento Acrobárico recebe +2 de bónus nos tes·
tes de Saltar.
Um halfling recebe +2 de bónus racial nos testes de Salrar devido à agi-
lidade e es1abilidade da raça.
Sinergia: Caso o personagem tenha 5 graduações em Acrobacia, ele re-
' cebe +2 de bónus nos testes de Sal1ar.
Caso o personagem tenha 5 graduações em Saltar, ele recebe +2 de
bônus nos 1estes de Acrobacia.
SENTfR M OTfVAÇÃO (SAs)
Essa pericia é uàlizada para descobrir se alguém está blefando, discernir
mensagens ocultas em diálogos ou perceber se uma criarura está sendo in·
fluenciada por encantamentos. Essa pericia representa a sensibilidade do
personagem piira a linguagem corporal, hábitos de fala e maneirismos das
pessoas.
Teste: Um ceste bem-sucedido de Sen1ir Moàvação assegura que o per-
sonagem perceba um blefe (veja a perícia Blefar, pág. 70). Também é possí·
vel utilizar essa perícia para determinar quando existe "alguma coisa esrra·
nha no ar" (isso é, há algo errado acontecendo) ou analisar a confiabilidade
de uma pessoa. O Mestre pode realizar os tes1es de Sentir Motivação em se-
gredo, pomnto o jogador não conseguirá determinar se o personagem ob-
teve sucesso ou fracassou.
Tarefa CD
Impressão 20
Perceber encantamentos 25 ou 15
Discernir mensagem secreta Varia
Impressão: Essa uàlização da pericia permite analisar inruiàvameme
uma shuação ou in1eração social. O personagem é capaz de not.ar que algo
esrá emdo observando o componamento alheio - quando em ver dian1e
de um 1mpos1or, por exemplo. Por outro lado, ele conseguiria determmar ~
uma pessoa econfiável
Perceber Encantamentos: O personagem é capaz de distinguir se o com·
ponamento de uma criarura es1á sendo influenciado por um efeiro de en·
canrame nto (via de regra, um efei10 de ação meneai), como mfeilifar pessoa~
mesmo que o alvo não tenha consciência da influência. Em geral, a CD ~rá
25; no enianto, se a criarura estiver dominada (veja do1n111ar PfSSOGS no
Capirulo 1t · Magias), a CD ser:I reduzida para 15 em função das 211vidades
limitadas da viàma.
Drscmur Mensagem Santa: O personagem é capaz de utilizar Sennr
MotiY11ção para de1ec1ar uma mensagem oculia, rransmirida por meio da
pericia Blefar. Nesse caso, o teste de Sentir Morivação é resistido pelo tesie
de Blefar do personagem responsável pela iransmissâo. O ouvin1e sofre-2
de penalidade no teste para cada Informação especifica da mensagem que
desconhecer. Por exemplo, se estiver escondido e ouvindo dois indivíduos
planejarem o assassinato de um diplomata esrrangeiro, ele sofre- 2 de pem-
lidade no teste de Senàr Motivação caso não saiba da existência do dipJo.
mata. Um sucesso com uma margem igual ou inferior a 4 pontos revela que
exis1e algo oculto em uma comunicação, mas não decifra qualquer mforma-
ção especifica. Um sucesso com margem igual ou superior a 5 pontos per-
mite in1crceprnr e compreender a mensagem oculta. Um fracasso com mar·
gem de 4 pontos ou menos não revela a mensagem codiflcada. Um fracasso
com margem superior a 5 pontos fornece informações erróneas ou falsas.
Ação: Geralmente, obter inforrnações com a pericia Senur Motivação
exige t mmuto; o personagem também poderia gasrar uma tarde mteaa
analisando o componamento das pessoas ao seu redor.
Novas Tentativas: Não, embora seja possível realizar um teste de
Sentir Mo1ivaçiio para resistir a qualquer tes1e de Blefar que vise o per·
sonagem.
Especial: Um ranger recebe um bónus nos 1es1es de Sentir Motivação
contra seus inimigos predile1os (veja pãg. 56).
Um personagem com o talento Negociador recebe +2 de bônus nos tes-
1.es de Sentir Morivação.
Sinergia: Caso o personagem tenha 5 graduações em Senur Mouvação.
ele recebe +2 de bônus nos 1es1es de 01plomacia.
SOBREVfVÊN CIA (SAe)
Essa pericia é utilizada para segui r rastros, caçar animais selvagens, guiar
um bando em segurança através de regiões gélidas, identificar os sirulis d-
picos dos territórios dos ursos-coruja, prever o clima ou evhar area movedi-
ça e outros pengos naturais.
Teste: O personagem é capaz de manter um grupo em segurança e ah·
menrado em regiões selvagens. A tabela a seguir apresenta as Classes de
Oiflculdade de várias 1arefas que exigem um tes1e de Sobrevivência.
O personagem não é capaz de seguir rastros difíceis com essa pericia, a
menos que seja um ra nger ou possua o 1alento Rastrear (veja Restrição, a
seguir}.
Ação: Vana. Um único 1cste de Sobrevivência pode represen1ar uma ali·
vidade que exige horas ou um dia inteiro. Um reste de Sobrevivência pan
enconrrar rastros requer uma ação de rodada completa, no mimmo, mas
exigiria mais 1empo de acordo com a situação, a critério do Mes1re.
Novas Tentativas: Varia. Para sobreviver na natureza ou adquirir o
bônus no 1es1e de resistência de Forrirude (descri10 na tabela acima), o per·
sonagem realiza um tes1e de Sobrevivência a cada 24 horas e o resultado
continua válldo a1é o próximo dia. Para não se perder ou evitar perigos na·
rurais, o personagem realiza um teste de Sobrevivência sempre que a situ>
ção exiglr, mas não são permiàdas novas tenrarivas. Para encontrar rastros.
é possível realizar novamente um teste fracassado depois de uma hora (em
terreno aberro) ou 10 minuros (cm ambientes fechados) de busca.
 Tarefa
Sobreviver na natureza. Percorrer metade de seu
deslocamento enquanto caça ou procura água e alimento
para si (dispensa os suprimentos de comida e água).
O personagem é capaz de obter alimento e água para uma
criatura adicional a cada 2 pontos que o resultado do teste
de Sobrevivência superar a CD básica.
15 +2 de bônus nos testes de resistência de Fortitude contra
condições climáticas severas enquanto percorre metade de
seu deslocamento, ou +4 se estiver parado. O personagem
é capaz de conceder esse bônus para uma criatura adicio-
nal a cada 1 ponto que o resultado do teste de Sobrevivên·
eia superar a CD básica.
15 Não se perder ou evitar perigos naturais, como areia
movediça.
15 Prever o clima com 24 horas de antecedência. Adicione um
dia à previsão a cada 5 pontos que o resultado do teste de
Sobrev1Yencia superar a CD básica.
Variivel Seguir rastros (consulte o talento Rastrear).
Reslrição: Embora qualquer personagem consiga usar Sobrevivência
puunconrru pegadas (llldependenre da CD) ou seguir rasrros com CD 10
ou inferior, somcn1c um ranger (ou um personagem com o calenro
lt1mnr; veja pág. 99) seria capaz de unlíz.ar Sobrevivência para seguir ras·
nos com CDs mais elevadas.
Especial: Um personagem com 5 graduações em Sobrevivência pode
de1erminar au1oma1icamen1e o None a panir de sua localiiaçâo arual.
Um ringer recebe um bônus nos 1es1es de Sobrevivência concra seus ini·
migos predile1os (veJa pág. 56).
Um personagem com o calemo Au10-Suflcien1e recebe +2 de bônus nos
1t11es de SobreVJvênc1a.
Sinergia: Caso o personagem renha 5 graduações em Sobrevivência, ele
recebe +2 de bônus nos restes de Conhecimento (nacurez.a).
Caso o personagem 1enha 5 graduações em Conbecimen10 (masmorras},
dt rKebe +2 de bónus nos lestes de Sobrevivência no sub1errâneo.
Caso o personagem renha 5 graduações em Conhecimen10 (narurez.a),
de recebe +2 de bônus nos 1esres de Sobrevivência em ambien1es narurais
eh superflcie (aquaiico, dderto, flores1a, colinas, pãn1anos, montanhas ou
planit1es).
Caso o personagem 1enha 5 graduações em Conhecimento (geografia),
tle rtetbe +2 de bônus nos lestes de Sobrevivência relacionados a viagens
1trru1res e para eV11ar perigos narurais.
Caso o personagem lenha 5 graduações em Conhecimento (planos), ele
recebe +2 de bônus nos 1es1es de Sobrevivência quando n:io estiver no
Plano Maierial
Caso o personagem lenha 5 graduações em Procurar, ele recebe +2 de
bónus nos 1es1es de Sobrevivência para enconcrar e segui! rastros.
USAR CORDAS (DEs)
lissa pericia é urilizada para dar nós firmes, desfazer nós difíceis e amarrar
pnsioneiros com cordas.
Teste: A maioria das 1arefas relacionadas com cordas são relativamen1e
!Unples. As Classes de Dillculdade mais comuns são aprcsenradas na tabela
I~.
CD Tarefa
10 Dar um nó firme
10 • Prender um arpéu
15 Dar um nó especial, capaz de deslizar, soltar-se
lentamente ou se desfazer com um tranco
15 Amarrar uma corda no próprio corpo usando
uma única mão
15 Entrelaçar duas cordas
Variivel Amarrar uma criatura
• Some 2 a íD para cada 3 m de arremesso do arpéu; veja a seguir.
Prender um Arpéu: Arremessar e prender um arpéu exige um 1este de
Usar Cordas (CD 10 +2 para cada 3 merros de disràncin do alvo, limitado a
CD 20 para 15 melros). Um fracasso com uma margem igual ou inferior a
4 pomos indica que o gancho não se Hxou e caiu, mas perm11e uma nova
ienrativa. Um fracasso com uma margem igual ou superior a 5 pomos sig·
niflca que o arpéu parece firme, mas se sol1ari depois de suportar qualquer
peso duran1e ld4 rodadas. O Mesrre pode realizar o 1es1e em segredo, por·
1an10 o jogador niio conseguirá deierm!nar se o personagem obteve suces·
so ou fracassou.
Amarmr um Ptrsorrngem: Quando um personagem amarrar uma criarura
usando uma corda, o 1es1e de Usar Cordas será resistido pelo 1es1e de Ane
da fuga do alvo. Como é mais fácil amarrar alguém do que escapar das
amams, o personagem recebe +10 de bônus em seu 1es1e. Não é necessário
realizar o 1esre aiso o prisioneiro não queira escapar.
Ação: Varia. Arremessar um arpéu eidge uma ação padriio que provoca
ataques de oponun!dade. Dar um nó, dar um nó especial ou amarrar uma
corda no próprio corpo exige uma ação de rodada comple1a que provoca ata·
ques de oportunidade. Enrrelaçar duas cordas requer 5 minu1os. Amarrar
um personagem demora 1 minu10.
.Especial: Umn corda de seda (pág. t 26) concede +2 de bônus de cir·
cuns1ância nos testes de Usar Cordas. Se o personagem conjurar a magia
a111mar corda, ele recebe +2 de bônus de circunstância nos 1es1es de Usar
Cordas para uriliur aquele equipamemo. Esses bônus se acumulam.
Um personagem com o calemo Mãos Leves recebe +2 de bônus nos res·
ies de Usar Cordas.
Sinergia: Caso o personagem renha 5 graduações em Usar Cordas, ele
recebe +2 de bônus nos resres de Escalar usando uma corda (simples, com
nós ou paralela a um muro). •
Caso o personagem 1enha 5 graduações em Usar Cordas, ele recebe +2
de bônus nos 1es1es de Ane da fuga para escapar de amarras com cordas.
Caso o personagem 1enba 5 graduações em Arte da fuga, ele recebe +2
de bônus nos res1es de Usar C-0rdas para amamr um prisioneiro.
USAR INSTRUMENTO MÁGICO
(CAR; SOMENTE TREINADO)
Essa pericia é u1iliz.ada para ativar insrrumenios mágicos, indwndo perga·
minhos e varinhas, impossíveis de acionar pela classe do personagem de
outra forma.
Teste: O personagem consegue ur!liz.ar essa perícia para decifrar uma
magia ou acionar um irem mágico. Usar lnsrrumenro Mágico permite que
o personagem arive dispositivos encan1ados como se possu1sse a carac1eris·
rica Magias, as habilldades de ourras classes. os aspec1os de uma raça ou
uma 1endência diferen1e.
O personagem realiza um 1es1e de Usar lnsrrumen10 Mágico sempre
que acionar um dispositivo mágico, como uma varinha. Caso seja necess:I·
rio simular uma 1endência ou qualquer outra caracierís1ica de forma con·
unua (um personagem Neurro e Bom, que deseja simular a 1endência
Neurro e Mal para evuar o dano do livro da tscundão per11tF$a, por exem·
pio), o 1esre de Usar lnsrrumen10 Mágico pertinen1e deve ser realiz.ado
uma vez a cada hora.
O personagem de1ermina conscien1emen1e o pré·requisito que cenrará
simular. Ou sep, ele precisa conhecer as caracrerisricas necessárias para
imitá-las e ativar um objero com um 1este de Usar lnscrumento Mágico. As
Classes de Dificuldade das 1arefas mais comuns relacionadas com a pericia
são apresenradas na rabeia a seguir.
Tarefa CD
Ativar às cegas 25
Decifrar uma magia escrita 25 + nível da magia
Usar um pergaminho 20 + nível da magia
Usar uma varinha 20
Simular uma habilidade de classe 20
Simular um valor de habilidade Veja texto
25
Simular uma raça
Simular uma tendência 30
 Ahvar as Ctgas: Alguns Itens mag1cos são acionados com 1>3lavras de co-
mando, pensamentos ou ações especiais. O personagem e capaz de ativar
esses obieros como se fornecesse a palavra, ação ou pensamento adequado,
mesmo que não o faça e sem idenriflcar o gatilho pertinente. Ele deve rea-
lizar alguma arivídade equivalente para realizar o tesre. Ou seja, ele precisa
falar, erguer ou apontar o item, ou rentar acioná-lo de outra forma. O perso-
nagem recebe +2 de bônus no reste de Usar lnsrrumento Mágico caso já
tenha acionado o objeto anteriormente.
Um fr.acasso com uma margem igual ou inferior a 9 pontos significa que
o d1spos11ivo não foi acionado. Um fr.acasso com uma margem igual ou su-
perior a 1Opontos indica um •fiasco· um acidente libera a energia mãgi-
ca sem controle e não executa a tarefo que o personagem desejava. O Mestre
determina o resu ltado do fiasco, que é similar aos acidentes com pergami-
nhos. As conseqüências mais comuns incluem um efetto direcionado a
outro alvo ou uma explosão de energia mágica descontrolada que causa 2d6
pontos de dano ao personagem. Dur.ante a ativação de um pergaminho mâ-
gico. um personagem azarado podena sofrer dois desastres: um fiasco pro-
veniente da ativação às cegas e um acidente relacionado com a conjuração
de uma magia superior ao seu nrvcl de classe (consulre o Ltvro do Mestre).
Dm/mr uma l11scrição Mtígua: Similar a decifrar uma magia escrira com
a pericia Identificar Magia, mas a CD ser:i 5 ponros mais elevada (CD 25 +
nivel da magia). Decifrar uma inscrição mágica exige t minuto de con-
centração.
Smrular 11111 Valor de Habrlrdadt: Para coniur.ar uma magrn a pamr de
um pergaminho, e necessâno possuir um valor elevado na habilidade
chave apropriada (lnreligêncta para magos, Sabedoria para clcrigos e
Carisma para feiticeiros e bardos). O valor efetivo de habUidade do
personagem (adequada â classe que será simulada para
coniurar a magia a partir de um pergaminho) equivale
ao resultado do reste de Usar Lnsrrumento Mágico,
menos 15. Quando o personagem 11ver um valor
elevado o suficiente na habilidade necessária, não
preci~ reahur o tesre.
S111111lar uma Tmdêncra: Alguns irens mágicos
geram efe11os nocivos ou beneficos conforme a
rendencia do usulirio. Essa variante de Usar
Instrumento Mágico permite que o perso-
nagem utilize esses objetos simulando
qualquer tendência desejada. Por exem-
plo, o livro Ja esrnndão perver<a causa dano
aos personagens Neurros ou Bons que o
arregarem Caso obtenha suces~ em um
teste de Usar Jnsrrumenro M:ígico, Li d da
conseguma simular a tendência Caóuco e
Mau, e seria capaz de tocar o lrvro da
escundcio perversa em segurança.
Apenas uma tendência pode ser
simulada ao mesmo rempo.
Smrular tttrta Caracttríshta dt Classe:
Algumas veus, é necessário usar uma
aracrerisua de classe para acionar um
11em mágico. Nesse caso, o mvel efeuvo
do personagem na classe simulada equi-
vale no resultado do tesre de Usar . .
Instrumento Mágico, menos 20. Por L1dda des~~rr: que usar 111~11 nstrumento lnstrumenro Mágico. Apenas o usuario do dispositivo t
exemplo, Lldda encontra um calice m:igico que trans- magico P«k serarnscado.
forma agua normal em água benta quando um clérigo
ou um paladino experiente canah.za energia positiva
para ele, arr.aves da habilidade de classe expulsar morros-vivos A ladina
tentara acionar o cálice simulando essa caracrensrica dos cléngos. O nrvel
efetivo de clérigo de Lidda equivale ao seu resultado no resre de Usar
lnsrrumenro Mágico, menos 20. Como um clérigo de 1° nível seria capaz
de expulsar morros-vivos, ela precisa obrer um resultado 21 ou superior
para ativar o objeto.
Entreranro, essa variante da pericia não permite que o personagem utili-
u de fato uma caracreristia de outra classe. Ela somente imita essas habili-
dades par.a acionar o nem m:ig1co.
Algumas classes incluem somente personagens com tendências especí-
ficas. Para imirar urna caracrerisrica dessas classes, é necess3rio penencer â
rendencia adequada ou simulá-la com ourro reste de Usar lnsrrumenro
Mágico (descrito acima).
S111111lar uma Raça: Alguns irens mágicos funcionam somente (ou me-
lhor) com os integrantes de certas raças. Essa variante de Usar lnsrrumenro
Mágico permite que o personagem unlize esses obictos simulando os as·
pecros da raça desejada. Por exemplo, Lídda, uma halflrng, seria capaz de
empunhar um marido arremessador dos artõts (veja o Livro do Mtslrt) como
se fosse uma anã. Caso fnasse no reste, a arma funcionará como faria nor·
malmente para um halJling; se obriver sucesso, as habilidades da arma espe-
cífkas parn os anões serão ativadas. Apenas uma raça pode ser simulada ao
mesmo rempo.
U!llr um Pergammho: Se o personagem deseja conjurar uma magia a par-
ur de um pergaminho, ele precisa decifni-lo anres. Normalmente, para con-
iurar um efeito de um pergaminho, a magia em questão deve constar da
lma de magias da classe do usuano. Essa variante de Usar lnsrrumenro
Mágico permite ativar a inscrição como se a magia existisse na lista de ma-
gias da cluse. A CD equivale a 20 + n1vel de conjurador do efeito armazena-
do. Por exemplo, para conjurar Irra (uma magia de 2º nível de mago), o per·
sonagem deveria obter um resulrodo 23 no resre de Usar lnsrrumenro
Mágico, uma vez que o nível de conjurndor mínimo da magia lera é mago 3.
Consulte o Lrvro do Mestrt para obter mais informações sobre pergaminhos.
Alem disso, conjurar um efetto de um pergaminho requer um valor mi-
m mo da habilidade apropriada ( 10 + nrvel da magia). Caso tambem seia n~
cess.1no atender a esse pré-requ1siro, o usuário deverá simula-lo com ourro
teste de Usar Jnsrrumenro Mágico (veia acima).
Essa variante da pericia também se aplica aos ourros
dispositivos de complemento de magia. Consulte o
Livro do Mestre para obrer mais detalhes sobre esses
irens mágicos.
Usar 11111a Vannlia: Normalmente, para acionar uma
vannha, a magia em questão deve constar da lim de
magias da classe do usuário. Essa variante de Usar
Instrumento Mágico permite auvar o d1sposi·
rivocomo se a magia existisse na lista de magias<h
classe do personagem.
Essa vnrianre da pericia 1ambém se aplica aos
ourros dispositivos de gatilho de magia, como os
cajados. Consulte o .úvro do Mestrt para obter
mais de ralhes sobre esses itens mágicos.
A~o: Não. O reste de Usar lnsrrurnenro
Mágico e considerado pane da ação necess:im
(se houver) para ativar o disposuivo; consulte
Ativar um Irem Mágico, pág. 142 e o Lrvro do
Mestre para obter detalhes sobre os métodos de
acionamenro mais comuns dos Itens mágicos.
Novas Tentativas: Sim. Caso o resulcado
do tesre seja 1, a ativação dod1sposinvo fracas·
sa e não poderá ser realizada novamente du-
rante 24 horas.
Especial: É imposs1vel escolher 1O nessa
pericia.
Não é possivel receber auxílio em um reste de Usar
capaz de realizar o resre.
Um personagem com o talento Aptidão Magica recebe
+2 de bônus nos 1eSJes de Usar lnnrumenro M:igtco.
Sinergia: Caso o personagem tenha 5 graduações em ldentiflar Magli.
ele recebe +2 de bônus nos restes de Usar lnsrrurnenro M:igico relaciom-
dos a pergaminhos.
Caso o personagem renha 5 graduações em Decifrar Escrira, ele recebe
+2 de bônus nos restes de Usar lnsrrumento Mágico relacionados a
pergaminhos.
Caso o personagem tenha 5 graduações em Usar Instrumento Mágico.
ele recebe +2 de bônus nos tesres de Identificar Magia realiudos para deci·
frar magias em pergaminhos.
 Al&um talentos rêfll prC-requ1~1tO!I. O personagem de\'C possui.r o valor
de lWbllidadq. c:iracrens11ca <le classe, 1alenro, pericia, bónus bast de
araque ou qualqut'rourra e ·iJêncill tndicada parn selecionar e u~re<ses
ralemos. Nad• lmpt<ie que o pçrsonagero eM:Olha o ralenro oo vitsmo
ruvel em que •rende ao pr<'-requls110. Por exemplo, no 3° nível, Krusk,
o b:írbaro mCjio·oic, po<lctla gasrnr 1 ponro de perici~ par.i comprar
uma graduaçJo cm Cavalgar (sua primeira grnduação) e, ao mesmo
tempo, escolher o rnlcnto Combare Montado.
Cáso nao arcndrt áOJ pr~rcquis!ros necessários, o personagem se
tomad incapaz de \tsat um ralenro. Por exemplo, quando o valor de
Força de umn vírima do mio tltertfmqummrniocair para U ou menos,
ele não conseguir~ usar o ralenro Araque Poderoso, até que seia
capaz de atender novamente ao pré-requisiro.

TIPOS OE TALENTOS
...- A maiom dos r0tlenros pcrrenc<\il categoria Geral. Nenhuma_regra
especial se aplica a esre aruP9: lixllirem r.ilento• de cnaçao de
ucns, que pemurem - conjuradores criar.:m suns mag1cos de
divel"S<>s upos. Os talenros meramagico.s ~'tmitem que os conju·
radores prepan:rn e lancem magia.' com efe1ros aprimorados,
~mbora estas magi:is <eJam conjuradas como se penencessem a
um nlvel mais rlevado,
T~LENpOS AOJCJON)\IS """"
1
PAR/'\ GUERREIROS
O.. guerttiroç recebem l.lltotos adicionai~. gue dewm ser esco-
lhidos a partir da lista apre~·ntada na rabeia .S-1 (p:igina 90).
Qualquer ralenro n:lacionar:IO llês11 lísra é con,iderado um talento
adicional paro os m~mbros da classe. Isso n.io significa que os
personagens ele ou iras classe~ nJo possam ~e lecionar e<sas
carnc1crisricas - rl'es$0rnenr<' prl'Cisam a1ender aos
pré-requisitos.
A.
 TALENTOS DE CRIAÇÃO DE ITENS
Os conjuradores são capazes de usar seus poderes para criar irens mágkos
duradouros. No enranm, isso consome muiro energia. O personagem deve
colocar pane de si em todos os obje1os que encanta.
Um ralemo de criação de item permite que o personagem fabrique
11cns mágicos de um ripo específico. A despeito da vanedade de objetos
criados, todos os 1alcn1os de criação compartilham algumas caracteristicas.
Custo de XP: Indica o poder e a energia que o personagem gasta
durante a criação de um item mágico. O custo de XP equivale a 1/ 25 do
valor do item em peças de ouro (consulic o l.J11ro do Mestre para obter o
valor exato). .É impossível gastar uma quantidade de XP que obrigue o
coador a retroceder um nível; no cnranro, quando adqumr os ponros de
cxpenência necessários para alcançar um novo nivel, ele poderá destinar
estes pomos imediatamente para a criação do irem em 1roca de avançar
um nível normalmente.
Custo de Matéria Prima: A crfaçao de itens mágicos exige comp<>-
nenres caros, que geralmente são consumidos no processo. O custo des-
tes materiais equivale a metade do valor do uem em peças de ouro.
E~tmplo: Quando atinge o 12° nível, a maga Mialee escolhe o talento
forjar Anel e deseja criar um anel de dtflcxiio +J. Este anel cus1a 18.000 PO,
portanto ele consumirá 720 XP e 9.000 PO para ser forjado pela maga.
Usar um talenro de criação de irem 1ambém exige acesso a um labora-
16rio ou oficina magica, insrrumeoros especiais e sitm.lares. Geralmente,
o personagem tem acesso a todo o ma1cnal ne<:essrno, execro sob cir-
cunstâncias incomuns (como se estiver viajando, longe de sua casa).
Tempo: O rempo necessário para criar um irem mágico varia confor-
me o talento e o custo do objero. Qualquer processo de criação exige um
dia, no mínimo.
Custo do Item: Os talemos Preparar Poção, Criar Varinha e Escrever
Pergaminho criam itens que reproduzem duetamente os cfe11os de uma
magia, cujo poder depende do nível do coniurador. Os efc11os destes objc-
ros encam11dos são idênricos às magias conjuradas por um personagem do
mesmo nível do criador. Por exemplo, uma 11ari11ha de bola de fogo de s0
nível dispara bolas de fogo que causam 8d6 pomos de dano com alcance
de 216 metros. O preço desres irens (assim como seu custo em XP e da
ma1éria prima) também depende do mvel do conjurador - que pode ser
igual ou inferior ao mvel do criador. Entretanto, nenhum obje10 encanta-
do pode rer um ruvel menor que o mínimo necessário para lançar aquela
magia; logo, é impossível criar uma 11ar111ha de bola de fogo de 2º nível, pois
esta é uma magia de 30 n1vel. Nos dois casos, para enconrrar o preço final,
mulripüque o nível de conjurador do item pelo nível da magia, então
mulripüque o resultado pelo valor pemnenre, da seguinte forma:
Ptrgam111ltos: Preço base = nível da magia x nível de conjurador do irem
x25 PO.
Poções: Preço base = nível da magia x nivel de conjurador do irem x 50
PO.
Vannltas: Preço base = nível da magia x mvel do item x 750 PO.
As magias de ruvel Osão consideradas como t / 2 nível para esse câlcu-
lo. Em favor da simplicidade, o mvel de coniurador do uem é apresenta-
do como 11íllt!I do •ltm em todas as ourras regras.
Custos AdicioJ_lals: Qualquer poção, pergaminho ou varinha que
1
contenha magias com componenres materiais de valor e levado ou cusro
de XP adicional também possuem esres valores somados ao preço final
Para as poções e pergaminhos, o coador deve gasrar o componente mate-
nal ou pagar o custo de XP durante a criação do irem. Para as varinhas, ele
deverá pagar 50 vezes os custos de ma1eriais e XP.
Alguns itens mágicos rêm custos adicionais de componen1es materiais
ou XP, conforme indicado em suas descrições. Por exemplo, um ª"el de
tris de~jos custa 15.000 XP além do cus10 norma l (a mesma quanridade de
XP necessária para coniurar a magia dntJO três vezes).
TALENTOS METAMÁGICOS
Conforme o conhecimento mágico de um personagem aumenta, ele
aprenderá a conjurar suas magias usando métodos ligeiramen1e diferen-
tes das suas formas originais, não imporia se foram inventadas ou apren-
didas. Um mago poderia conjurar um efeito sem pronunciar as palavras
m3gicas, um clérigo poderia obter um efcuo maior ou con1urar qualquer
magía com um único pensameoro. Preparar e lançar estas magias ê mais
dlficil que o normal, mas certamenre é possível graças aos talemos
metamãgicos.
Por exemplo, no 3° nível, a maga Mialee escolhe o ralenro Magia
Silenciosa, que lhe permite conjurar magias sem pronunciar seus compo-
nenres verbais. Enrretanro, para fazê-lo ela deverá preparar a magia como
um efei10 de um nível superior ao normal Dessa forma, caso prepare
t11fe1tirar pessoas como magia silenciosa, esta ocupaní o lugar de uma magia
de 2° níveL Mesmo assim, ela ainda contlnua sendo uma magia de 1º
nível, portanto a CD do tesre de resis1ência de Vontade não aumenta.
M1alce não é capaz de preparar uma magia de 2° nivel usando esse talen-
to, uma vez que seria obrigada a prepará-la como um efeito de 30 níve.l e
ela não terá acesso a esras magias a1é alcançar o sO nível de mago.
Magos e Conjuradores Divinos: Os magos e conjuradores divinos
(clérigos, druidas, pa ladinos e rangers) devem preparar suas magias com
ante<:edência. Duranre a preparação, o personagem escolhe quais magias
deseja preparar usando talemos me1amágicos - estas ocuparão o lugar
de magias de nivel mais elevado.
Feiticeiros e Bardos: Esses personagens escolhem suas magias no
momento da conjuração. É possível lançar a magia normalmcnre ou usar
qualquer talento meramágico para al1erá-las. Semelhan1e aos demais conju·
radares, a magía alrerada ocupa o lugar de uma magia de nível mais eleva-
do. Como os bardos e feiticeiros não preparam as magias que têm efeitos
meramágicos com antecedência, é ne<:essário fiv.ê.lo no momento da c:on-
1uração. Dessa forma, esses personagens gasram mais rempo para lançar um
efeuo metamágico (uma magia alterada por um ralento meramãgico) do
que um efeito padnio. Para esses personagens, caso o 1empo de execução da
magia seja t ação, a variante metamágica exigirá uma rodada completa (nio
confunda com o tempo de execução de 'uma ação, descrito sob Conjunr
uma Magia, página 140). As magias com tempo de execução maior exigem
uma ação de rodada completa adicional para serem conjuradas.
Conversão Espontânea e Talentos Metamágicos: Os clérigos, que
convertem cspontaneamenre suas magias em efeiros de cumr ou infligir
fcnmtntos, também conseguem fazê-lo apJjcando os talentos meramágl-
cos. Por exemplo, um clérigo de t t 0 n1vel poderia renunciar a uma magia
de 6° nível, preparada anteriormente, para lançar cumr ftnmmt01 crihtos
alrcrada. Esse processo também eXtgtrá mais tempo. Convener um efeito
metamágico de 1 ação requer uma ação de rodada complera. As magias
com rempo de execuç.io maior exigem uma ação de rodada complera adi-
cional para serem conjuradas.
.Efeitos dos Talentos Metamágicos: Para todos os propósitos, uma
magia meramágica conserva seu mvcl original, mesmo sendo preparada
e/ ou conjurada como um efeito de mvcl mais elevado. As dificuldades
dos restes de resisrencia não variam (exceto quando a descrição do ralen·
10 especificar o contrário). As alterações fornecidas pelos ralemos mera·
mágicos somenre se aplicam ils magias lançadas diretamenre pelo usuáno
do ralento. É impossível utili.z.ar um 1alcnto meramágico para modi.Scar
as magias que já esicjam armazenadas em pergaminhos, vannhas e ourros
insrrumentos.
Os talentos metamãgicos que eliminam os componentes de uma
magia (como Magia Silenciosa e Magia Sem Cesros) não neu1rali1..am o
araque de oportunidade provocado pela conjuração de uma magia dentro
de uma área ameaçada. Todavia, conjurar um efeito alterado pelo ralemo
Acelerar Magia não provoca ataques d' oponunidade.
Nem todas as magias podem ser preparadas com talemos mecam:ígicos.
leia as descrições para verificar quais magias não são aforadas pelo ralemo.
Diversos Talentos Metamágicos Sobre a Mesma Magia: Um perso-
nagem conseguiria aplicar vários 1alenros meramágicos sobre a mesma
magia, mas as a11ernçôes em função do nível seriam cumulativas.. Por exem-
plo, uma versão silenciosa e sem gesros da magia mft•hfar ptssoru seria pre-
parada e conjurada como um efeiro de 3º nível (ela é uma magia de tº
mvel, afetada por dois ralenros que aumentam o lugar ocupado pela magia
em 1 nível cada). É impossível aplicar o mesmo talento meramógico mais
de uma vez sobre a mesma magia (por exemplo, não é permitido conjurar
mís~u mágicos duplamente potenciall1..ada para obter + 100% de dano).
Itens Mágicos e Magias Metam:igjcas: Usando o ralcnto de criação
de uem apropriado, é possível imbuir um efeito metam:igico em um per·
 gaminho, poção ou varinha. Os limites de nível para poções e varinhas
sàodmnninados considel:'llndo o novo mvcl do efeuo, devidamente alte-
rado para maior depois da aplicação do talento meramágico. Um persona-
gem nio prteisa do talento memnág1co para ativar um item que conte-
nha um efeno metamágico.
Conttamágica e Magias Metamágicas: Mesmo quando uma magia
emver alterada por qualquer talento metam:igico, sua vulnerabilidade à
conrramágica ou a possibilidade de utilizá-la como conrramágica não será
afcuda (veia Conrram:ig1ca, p:igina 170).
DESCRIÇÕES DOS TALENTOS
Esse ê o formato da descrição dos talentos.
NOME DO TALENTO [TIPO DO TALENTO]
Descrição: Uma explicação simples do que o talento faz ou representa.
Pré-Requisitos: Um valor mínimo de habilidade, outro talento (ou
talemos), um bõnus base de ataque mim mo, uma quantidade de gradua·
çôes numa determinada penda ou de níveis numa cerra classe que o per·
sonagem deve alcançar antes de adquirir este calento. Este campo estará
ausente se o talento não civer pré-requisitos. Um talento pode ter mais de
um pré-requisito.
Benefício: As ações que o ralemo permite que o seu personagem exe·
cutc. Caso o personagem escolha o mesmo talento mais de uma vez, o
btndkio não se acumula, a menos que a descrição especifique o con-
trário. Geralmente, adquirir um rn lento duas vezes equivale a selecioná-lo
uma unica vez.
Normal; As limuaçóes e/ ou impedimentos impostos a um persona-
gem que não possui o talento. Caso não baia uma limitação especifica
para os personagens que não tem o talento, este campo será omitido.
Esp«íal: Detalhes ad1ciona15 sobre o talento, que podem ser úteis no
momento de celecJoná-lo.
ACELERAR MAGJA [METAMAGICO]
O pmonagem pode conjurar magias com a veJoadade do pensamento.
&neficio: Conjurar uma magia acelerada é uma ação livre. Seu perso-
nagtm pode reali:i:ar qualquer outra ação (até mesmo lan_çar outra magia),
na mesma rodada em que conjura uma magia acelerada. E possível utilizar
aptnas um efeito acelerado a cada rodada. .E imposs1vel acelerar as magias
tom tempo de execução superior a uma nção de rodada completa. Uma
magia acelerada ocupa o lugar de uma magia quatro níveis superiores.
Coniurar uma magfo acelerada não provoca arnques de oportunidade.
.Especial: Este ralento não pode ser aplicado cm qualquer magia con·
jurada espontaneamente (incluindo ns magias lançadas por feiricelros,
bardos, clérigos ou druidas), já que a aplicação de um talento metamágico
nas magias desrcs conjuradores aumenia nu comaticamcnrc o tempo de
execução para uma nç.io de rodada completa.
ACROBÁTJCO [GERAL]
Opersonagem possui coordenação e domínio corporais excelentes.
Beneíicio: O personagem recebe +2 de bônus cm rodos os testes de
Sal12r e Acrobacia.
ACUJDADE COM ARMA [GERAL]
O personagem é especialmente habilidoso para utilizar armas que se
bencllrum mais da Destreza do que da Força.
Pré-requisito: Bônus base de acaque + I.
Beneíicio: Quando seu personagem estiver usando uma arma leve,
um sabre, ch1co1e ou correnre com cravos apropriados para uma criatura
doq,u tamanho, ele pode considerar o modificador de DeStRza no lugar
do modificador de Força nas jogadas de ataque corporal A penalidade de
mnadura do escudo do personagem (se houver) também se aplica nesta
pgada de ataque .
.Esp«ial: Um guerreiro pode escolher Acuidade com Arma como um
de seus talentos adicionais (veja pagina 87).
As armas naturais sempre são consideradas armas leves.
AFJ NJDADE COM ANIMAJS [GERAL]
O personagem se relaciona bem com animais.
Benefício: Seu personagem recebe +2 de bônus em todos os testes de
Adestrar Animais e Cavalgar.
AGARRAR APRJMORAOO [GERAL]
O personagem foi treinado para agarrar seus oponenres.
Pré-requisitos: Des 13, Ataque Desarmado Aprimorado.
Benefício: Seu personagem não provoca um ataque de oportunidade
quando realiza o ataque de toque inicial da manobra Agarrar. Ele também
recebe +-4 de bônus em todos os testes de Agarrar, não impona quem ini-
ciou a manobra.
Normal: Sem esse talento, o personagem provocaria um ataque de
oportunidade ao realizar o ataque de toque inicial da manobra Aga.crar.
Especial: Um guerreiro pode escolher Agarrar Aprimorado como um
de seus talenros adicionais (veja página 87).
Um monge pode adquirir Agarrar Aprimorado como um ralemo adi-
cional no 1º níve l, mesmo quando não atender os pré·requfaitos.
ÁGI L [GERAL]
O personagem é particularmente flcxive l e esguio.
Beneficio: Seu personagem recebe +2 de bônus em todos os testes de
Equilíbrio e Arre da Fuga.
AMPLIAR MAGIA [METAMAGICO]
O personagem pode aumentar a :irea de efeito das suas magias.
Benefício: Seu personagem é capaz de alterar o efeito de uma magia
(explosão, emanação, linha ou dispersão) e aumentar sua área. Quaisquer
medidas numéricas de uma magia ampliada são aumentadas em 100%.
Por exemplo, uma bola dt fogo (que normalmente tem um efeito de 6 m de
raio) sob o eíeuo desse talento afetará 12 m de mo. Uma magia ampliada
ocupa o lugar de uma magta rres nive1s superiores.
As magias com :ireas de efeuo diferentes dos quarro tipos indicados
acima não são afetadas por este talento.
APANHAR OBJETOS [GERAL]
O personagem consegue apanhar projéteis arlrados contra ele em pleno
ar, como flechas, v1rotes, lanças e oucros projéteis e armas de arremesso.
Pré-requisitos: Dcs 1S, Desviar Objetos, Ataque Desarmado
Aprimorado.
Benefício: Quando usar o tnlento Desviar Objetos (página 94), o per·
sonagem será capaz de apanhnr a arma (ou projétil) em vez de apenas
desviá-la. As armas de arremesso, como laJ1ças e machados, podem ser
imediatamente arremessadas contra o ameante original (mesmo que não
seja o turno do personagem) ou mantidas para utilização postcríor.
É necessário cer pelo menos uma mão livre (sem estar segurando nada)
para usar esse talenro.
Especial: Um guerreiro pode escolher Apanhar Objetos como um de
seus talenros adicionais (veja p:iglna 87).
APTJDÃO MÁGJCA [GERAL]
O personagem é habilidoso com tarefas relacionadas à magia.
Beneficio: Seu personagem recebe +2 de bônus em todos os restes de
Identificar Magia e Usar lns1rumento Magico.
ARQUEARJA MONTADA [GERAL]
O personagem é capn de usar armas de ataque à disr:incia enquanto está
cavalgando.
Pré-requisitos: 1 graduação em Cavalgar, Combate Montado.
Benefício: A penalidade que seu personagem sofre quando utiliza
uma arma de ataque à d1St:incía e reduzida à metade: - 2 em vez de -4
quando a montaria est:i em movimento dobrado, e -4 em vez de - 8 quan·
do a montaria est:i correndo (veja Combate Montado, página 87).
Especial: Um guerreiro pode escolher Arquearia Monmda como um
de seus talentos adicionais (veja p:igina 87).
 Talentos Comuns Pré-requisitos Beneflclos
Acro~tico +2 de bõnus nos testes de Saltar e Acrobaoa
Acuidade com Atma'· 1 -~-­ Usar a arma, bónus base de ataque +I Apha o mod1fiador de Oes (em vez de For) para ataques corporais com armas leves
Alinid.M com Animais ---~ +2 de bõnus nos testes de Adestrar An1ma1s e Cavalgar
Ágil +2 de bónus nos testes de Equ1llbroo e Arte da Fuga
AptidJo M'gia +2 de bónus nos testes de ldent&ficar Magia e Usar Instrumento M~~------­
Ataque OõarmaóoApnmoradol Constderado a1m:tdo quando estiver desarmado
Agarnr Apimorado1 De\ 13, Ataque OõarmadoApnmorado +4 de bónus nos testes de Aga11ar e nlo proYOCa ataques de opõ!tU _~---~
~n_idade
Oe\viar Objetos1 Oes J3, Atique Oõarmado Apnmorado Desvia um ataque à d1stlnc1a por rodada
Apanhar Objetos1 De\ 15, Desviar Objetos, Ataque Apanha uma arma 1rremessada ou protflil
Oõarmado Apnmorado
Ataque Atordoante 1 Oes 13, Sab 13, Atlque Desarmado Atordoa a vfüma com um ataque desarmado
Apnmomlo, bónus base de ataque +8
Ataque Poderoso 1 For13 Substitui bónus de ataque por dano (mb1mo: bõnus base de ataque)
Trespassar 1 Ataque Poderoso Oesfere um ataque corporal extra depois de 1mobiliur um oponente
Trespassar Maior! Trespassar, Ataque Poderoso, Trespassar sem l1m1te de ataques por rodada
bónus base de atlque +4
Encontrlo Aprimorado 1 Ataque Poderoso +~ de bónus nas tentativas de encontrão e não provou ataques de oportunidade
Atropelar Apnmorado1 Ataque Poderoso +4 de bónus nas tentativas de atropelar e não provou ataques de oportunidade
Separar Aprimorado t Ataque Poderoso +4 de bónus nas tentativas de Separar e não provoca ataques de oportunidade
Atlético +2 de bónus nos testes de Escalar e Natação
Auto-Suflcienle +2 de bónus nos testes de Cura e Sobrevivencia
Combate Montado 1 1 graduaçJo em Cavalgar Evita os ataques contra a montaria com um teste de Cavalgar
Arquearia Montada 1 Combate Montado Sofre metade das penalidades nos ataques à distãncia realizados sobre montarias
Investida Montada 1 Combate Montado Pode se desloar antes e depois de uma 1nves1&da montada
Investida lmpladvefl Combate Montado, Investida Montada Investidas montadas ausam dano dobrado
Pisotear' Combate Montido Avfüma nlo pode cvrt.lr um auopelamento montado
Combater com Duas Armas 1 Oes 15 Reduz -2 nas penalidades para combater com duas armas
Bloqueio Ambidestro 1 Combater com Duas Armas Aarma da mJo 1n,b1I concede +1 de bónus de escudo na CA
Combater com Duas
Armas Apnmorado1 Oes 17, Combater com Duas Armas,
bõnus base de ataque ~
Oes 19. Combater com Duas Armas
Apnmor:tdo, Combater com Duas Almas.
bónus base de ataque +11
Conm~gia ~ ---~~
-morada Contramágia com magias da mesma escola
Corrida Percorre 5 ~zes o deslocamento padrio, +4 de bónus
nos testes de Saltar no Rm1I de uma cornda
--~~~~~-~~~~~~~~~~~~-
Oedosl~ +2 de bõnus nos testes de Operar Mean1smo_e_~-~--~~-~~--­
Abnr Fechaduras
01l1gente +2 de bónus nos testes de Avalraçlo e Decifrar Escrrta
Dominar Mag1al Jº nível de mago Capaz de preparar as magias escolhidas sem um gnmõrro
Espec1ahzaçJo em Combate1 lnt 13 Substitui bónus de ataque por CA (mb1mo 5 pontos)
Desarme Aprimorado 1 Espeoaliução em Combate +4 de bónus nas tentativas de desarme e não provoa ataques de oportunidade
Fintar Aprimorado' Especiahzaçfo em Combate F1nt1r em combate t uma açJo de movimento
lmobillzaçlo Aprimorada 1 Especialização em Combate +4 de bónus nas tentativas de lmobrhzaç:io e
nllo provoca ataques de oportunidade
Ataque Crratõriol Oes 13, Especialização em Combate, Realiza um ataque corporal contra ada oponente dentro do alcance
Esquiva, Mobilidade, Ataque em Movimento,
bónus base de ataque +4
Esqu1va 1 Des 13 +1 de bónus de esquiva na CA contra um adversário à sua escolha
Mobihdade' Esquiva +4 de bónus de esquiva na CA contra ataques de
oportunidade
Ataque cm Movlmento 1 Mobilidade, bõnus base de ataque +4 Capaz de se deslocar antes e depois do ataque
Expulslo Adicoonal3 Habilidade de expulsar ou fascinar cnaturas 4 tentativas d1,r11s adrc101111s de Expulsar/Fasanar ~-~----~----­
• ExpulsJo Aprimorada Habilidade de expulsar ou fascinar criaturas +I nfvel efetivo para testes de Expulsão
Foco em Armai· 2 Usar a arma, bónus base de ataque+1 +1 de bónus nas iogadas de ataque com a arma esco __ lh_id_a_ _ _ _ _ _ _ _ _ __
Especiahuçlo em Alma 1.2 Usar a arma, Foco em Arma, +2 de bónus no dano com a arma escolhida
4o nfvel de guerreuo
Foco em Arma Maror' · 2 Usar a arma Foco em Alma na arma, +2 de bónus nas iogadas de ataque com a arma escolhida
go nlvel de guerreiro
Especial1zaçJo em Arma MaJorl .2 Usar a arma, Foco em Arma MaJor, +4 de bónus no dano com a arma escolhida
Foco em Arma. Espeoahzaçlo em Arma,
17" nfvel de guerreiro
+ 1 de bónus naCD dos testes de resrstbioa contra
uma escola de mag1~ espec1fia
Foco em Magia na escola +J de bónus na CD dos testes de res1stfnc1a contia
uma escola de magia espccffrca
Foco em Perícra 2 +3 de bónus nos testes da perícia escolhida
------------------------
Fort1tude Maior +2 de bónus nos testes de reS1Stencía de Fort1tude
Fraudulento +2 de bõnus nos tesles de Disfarces e Falsrficaçlo
Ignorar Componentes Matenals Conjura magias Ignorando os componentes materiais
ln1datrva Apnmorada 1 +4 de bónus nos testes de lnlciatrva
TABELA 5- 1: TALENTOS (CONTINUAÇÃO)
Ta)ej,tos Comuns Pfé.tequlsitos Benefkios
lnvesnplor +2 de bônus nos testes de Obter lnÍO<m~ e ProaJrar
~ 6° nlvel de ptrsonagem Atn1 patcaros e ~uidores
l.tJIMàs<:qisl Jogar novamenle chance de ralha por camuRagem
M•g•a Na1ural Sab 13, Habilidade Forma Selvagem Capaz de lançar magias na forma selvagem
M<1g1<1 Penetrante +2 de bônus nos testes de conjurador contra Resist~nda à Magia
Magia ~etrante Maiot Magia ~netrante -+4 de bônus nos testes de con1urador con11a
Resos1etloa à Magoa
Magias em Combate~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ -+4 de bônvs nos testes de ConcentraçJo para conjurar na defensrn
r.uos LtveS +2 de bônus nos testes de Prest1d1g1taçJo e Usar Cordas
Negooad0< +2 de bónus nos testes de Diplomacia e Sentir Motivaç'o
Pmuasivo +2 de bónvs nos testes de Blef'ar e lnbmidar
l'ounoalim lnvocaçJo Foco em Magoa (ConJuraçJo) As a iatuns invocadas rec~ -+4 For e « Cons
~ +2 de bônus nos testes de Owor e Observar
R•podez de Recarga 1 Usar Arma Simples (besta) Recarrega bestas mais rapidamente
Rauiear Utollu Sobrevivência l)Brll rastrear
Rdlaos de Combatei Ataques de oportunidade adicionais
R~IUptdos
+2 de bônus nos testes de res1st~1a de Rellexos
SaqJr~· »a uma arma branca como ação IMe
~~~~~~~

86nus base de •taque +1

~~~~~~~
~

Sorr•lelro +2 nos tes1es de Esconder-se e Furuvidade

Sucesso Deosovo Aptimoradol ,2 Usar a arma, bônus base de aiaque -t8 Dobra a margem de ameaça da arma
T1roCe<1tiro• +1 de bônus nos ataques à dlstãncia e dano contr.1
alvos num nio de 9 metros
Tiro Certeuo Anula • penalid•de por disparar contra um adversJno em
combate corporal com um aliado (-4)
Tiro RJpodo' Des 13, Tiro Certeiro Um ataque à dostJooa adicional por rodada
Tiro longo 1 Tlro Certeiro Aumenta o incremento de d1stAnda em 50% ou 100%
Tuo em Movlmenlo 1 Des 13, Esquiva, Mob1ltdade, Tlro Certeiro, Pode se deslocar antes e depois de um ataque à dist3ncla
bônus base de ataque .....
Des 17. Tiro Certeiro, Tiro R,ptdo, Otspar.1 duas ou mais flechas simultaneamente
bônus base de ataque +6
Tiro Precoso Aprimorado 1 Des 19, Tiro Certtiro, Tiro Preciso, lgnon qualquer cobertura ou camuflagem (r>ceto total) para
bônus base de ataque +11 ataques à disUnc1a
Toler~ncii +-4 de bônus nos lestes par.1 resistir ao dano por contusão
Dl.io de Matar ~anece consotnte entre -1 e - 9 PV
UwAnnaComum2 ~~~~~ Nilo sofre penalidade nos ataques com uma arma comum especifica
l.Jsar Anna úôbca 1·2 Bõnus base de ataque+ 1 NSo sofre penalidade nos ataques com uma arma
exótica especifica
Usar Arma Simples Não sofre penalidades nos a1aques com armas simples
Uw AtrNdur.1 ~eve) Nllo sofre penalidade de •rmadura nas iogadas de ataque
Usar Atmadura (médLJ) Nllo sofre penalidade de armadur.1 nas iogadas de ataque
Usar Armaduri (pesada) Nllo sofre penalidade de armadur.1 nas jogadas de ataque
Usar Escudo Não sofre penalidade de armadur.1 nas jogadas de ataque
Ataque com Escudo Aprimorado 1 Usar Escudo Conserva o bónus do escudo na CA quando alaca com ele
Usar Escudo de Corpo Usar Escudo Nilo sofre penalidade de armadura nas jogadas de ataque
\.o<.bde3 +3 pontos de Vida
Voncade de Ferro +2 de bônus nos testes de resis1bloa de Vontade

Tllentos de CriaçJo de lt.em Pré-requisitos Beneflcios

CNt Arrnaduras e Armas Mágicas 50 nM!I de conjurador Criar armas, armaduns e escudos milg1COS
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __
Cnar Bastão <f' nível de con1ur.1dor Cnor bas1ões m'glCOS
V....ú,ado 12° nfvel de con1urador Criar caiados m;lgl(os
Cr11 ,...,, Maravtlhoso 3º nível de con1uridor Cnar itens milglCOS maravtlhosos
Cn.uVannha 5º nlvel de con1urador Criar varinhas mágicas
Escrever Pergaminho 1o nível de conjurador Criar pergaminhos migkos
forµr.And 12° nM!I de con1urador Cn•r anéis m'gocos
~~ 3o nlvel de coniurador Cnar poções m'gocas

Taanos MetaNgicos Pfé.tequisitos Benefldos

Acelerar Magia Conjura a magia como ação livre
AmplLJrMag1<1 Dobra a área da magia
~tarMagoa Dobri o alcance da magia
ElMr~ Con1ur.1 a magoa num nfvel mais elevado
E-.der Magia Dobri a duraçJo da magoa
Mtg,. Sem Ges1os Ignora os componentes gestuais da magia
Magia S1lenoosa Ignora os componentes verbais da magia
MmmourMagoa_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __
Maximiza todas as van:lwis numéricas dos efeitos da magia - - - - - - - - - -
"*'1oalíur Magia Aumenta em ~ 100.S as vordve.s numboas dos efeiios da magi•-------~

1 Um guerreiro pode escolher este talento como um de seus talentos adicionais

2: Épossível escolher este talenlo diversas vezes. mas seus efeitos não se acumulam. Cada vez que seleclonil-lo, ele será al)llcado
a uma nova arma, l)Crícia, escola de magia ou
seleçio de magias.
l (possível escolher este !alento diversas vezes. Seus efeilos se acumulam
 Especial; Um guerreiro pode escolher Ataque em Movimento como
ATAQUE ATORDOANTE (GERAL] um de seus ralemos adicionais (veja página 87).
O personagem sabe atingir oponentes em áreas vulneráveis.
Pré-requisitos: Des 13, Sab 13, Araque Desarmado Aprimorado,
bônus base de arnque +8.
ATAQUE GIRATÓRIO [GERAL]
O personagem é capaz de golpear os oponentes mais próximos usando
Benefício: O jogador precisa declar.ir que seu personagem está usan-
um incrivel ataque giratório.
do esse talento antes de realizar a jogada de araque (logo, um fracasso na
Pré-requisitos: Oes 13, lnt 13, Especialização em Combate, Esquiv:i,
jogada desperdiçará a tenratíva). Um oponente atingido por um araque
Mobilidade, Ataque em Movimento, bônus base de araquc +4.
desarmado atordoanre deve realizar um resre de resistência de Fortinide
Benefício: Quando seu personagem usar a ação de ataque torai, ele
(CD 10 + metade do nível do aracante + modificador de Sab), além de
poderá abdicar de seus ataques regulares e desferir um unlco araque cor-
sofrer o dano normalmente. Caso fracasse, o alvo ficará atordoado duran·
poral, utilV.ando seu maior bônus de arnque, contra cada oponente dentro
re 1 rodada complern (até o flnal da próx:ima ação do personagem). Um
do seu alcance.
personagem atordoado não consegue agir, perde qua lquer bônus de
Quando uriliza um Araque Giratório, o personagem perde qwilquer
Destreza na CA e sofre -2 de penalidade na CA. É possível desferir um
bônus ou ataques adicionais concedidos por ourros ralemos ou habilida-
araque atordoante uma vez por dia a cada quatro níveis de personagem
des (como o talento Trespassar ou a magia vtlocidadt).
(veja Especial, a seguir), mas somente uma vez por rodada. Os consrruc-
Especial; Um guerreiro pode escolher Araque Giratório como um de
ros, limos, plantas, mortos-vivos, criaturas incorpóreas e criaturas imunes
seus ralemos adicionais (veja página 87).
a sucessos decisivos não podem ser atordoadas.
.Especial; Um monge pode adquirir Araque Atordoante como um
ralemo adicional no t 0 nível, mesmo quando não atender aos pré-requi-
ATAQUE PODEROSO [GERAL]
O personagem é capaz de realizar ataques corporais excepcioaalmenre
sitos. Quando adquire esse talento, ele conseguirá desferir uma quantida-
poderosos.
de de ataques arordoanres por dia equivalente ao seu nível de monge e
Pré-requisito : For 13.
uma vez adicional a cada quarro níveis de qualquer outra cl:isse.
Beneficio: Ourante a ação de seu personagem, mas ames de realizaras
Um guerreiro pode escolher Ataque Atordoante como um de seus
jogadas de ataque, é possível subcrnir um valor de todas as Jogadas de m·
rnlenros adicionoís (veja página 87).
que e adicioná-lo a todas as jogadas de dano. Esse valor não pode exceder
seu bónus base de araque. As alrerações no ataque e no dano connnuam
ATAQUE COM ESCUDO APRIMORADO (GERAL] válidas até seu próx:imo rumo, inclusive para ataques de oporrunidade.
O personagem pode aracar com um escudo sem perder seu bônus na
Especial: Quando estiver aracando com uma arma de duas mãos ou de
Classe de Armadura.
uma única mão empunhada com as duas' mãos, o va lor adicionado ao
Pré-requisito: Usar Escudos.
dano será o dobro do valor subtraído da jogada de ataque. O bônus conce-
Beneficio: Quando seu personagem aracar com um escudo, ele ainda
dido por este talento não se aplica ao dano causado por nmas leves (exce-
considera o bônus do equipamemo na CA.
10 para ataques desarmados e armas naruraís), mas a penalidade se aplica
Normal; Sem este ralemo, os personagens que atacam com um escu·
normalmente (em geral, considera-se que uma arma dupla é uma arma de
do perdem o bônus que ele concede na CA até a próx:lma ação.
uma única mão e outra leve. Elas podem ser usadas como armas de duas
Especial: Um guerreiro pode escolher Ataque com Escudo
mãos caso o personagem ataque com apenas uma extremidade a cada
Aprimorado como um de seus ralemos adicionais (veja página 87).
rodada. Neste caso, elas são consideradas armas de duas mãos).
Especial: Um guerreiro pode escolher Araque Poderoso como um de
ATAQUE DESARMADO APRIMORADO [GERAL] seus ralentos adicionais (veja página 87).
O personagem foi rreiruldo para combater desarmado.
Benefício: Considera-se que seu personagem está armado mesmo
quando ele está desarmado - ou seja, os oponentes armados não podem
ATLÉTICO (GERAL]
O personagem rcm ralento pnra façanhas arléricas.
realizar ataques de oportunidade quando ele atacar com as mãos vazias.
Benefício: Seu personagem recebe +2 de bônus em rodos os 1es1es de
Entretanto, seu personagem ainda poderá desferir um ataque de oponu·
Escalar e Natação.
nidade quando alguém desarmado tenrar a111ci-lo.
Além disso, o personagem é capaz de causar dano letal ou dano por
conrusâo usando seus ataques desarmados.
ATROPELAR APRIMORADO [GERAL]
O personagem foi rreinado para derrubar seus oponemes.
Normal: Sem esse talemo, os personagens que usam ataques desarma-
Pré-requisitos: For 13, Ataque Poderoso.
dos sofrem rodas as penalidades padrão (inclwndo araques de oporruni-
Benefício: Quando seu personagem realizar uma temariva de
dade) e causam apenas dan~ por conrusão.
Arropelar um adversário, a vítima será incapaz de evitar o atacante. Ele
Especial: Um monge recebe Araque Desarmado Aprimorado como
rambém receberá +4 de bônus no reste de Força para derrubar esse opo-
um ralemo adkional no 1° nível; não é preciso selecioná-lo.
nente.
1
Um guerreiro pode escolher Ataque Desarmado Aprimorado como
Normal; Sem este talento, a vitima da manobra Atropelar pode esco-
um de seus talentos adkionais (veja página 87).
lher evirar ou bloquear o ataca me.
Especial; Um guerreiro pode escolher Atropelar Aprimorado como
ATAQUE EM MOVIMENTO (GERAL] um de seus ralemos adjcionais (veja página 87).
O personagem foi treinado para atacar com rapidez, movimenrando-se
com agilidade.
Pré-requisitos: Ocs 13, Esquiva, Mobilidade, bônus base de ataque +4.
AUMENTAR MAGIA (METAMAG JCO]
O personagem pode lançar magia com alcance maior.
Benefício·: Quando seu personagem realizar uma ação de ataque regu-
Benefício: Seu personagem pode aumentar o alcance - Curto.
lar com uma arma de ataque corporal, ele poderá se mover anres e depois
Médio ou longo - de uma magia em 100%. Uma magia aumentada de
do araque, a menos que a disrância total percorrida seja maior que seu
alcance Cuno rení 15 m + 1,5 m/ nível; as magias de alcance Médio rerio
deslocamento. Essa movimentação não provoca acaques de oporrunidade
60 m + 6 m/ nível; as magias de alcance Longo rerão 240 m + 24 m/nivel
do defensor, embora ainda provoque ataques de oporrunidade de outras
Uma magia aumentada ocupa o lugar de uma magi:i um nível superior.
cnaruras nas demais áreas ameaçadas. O personagem não consegue utili-
As magias que não tenham alcance deftmdo pela d1srãncia (quando a
zar esse talento se estiver usando qualquer tipo de armadura pesada.
referência "Alcance• não estiver indicada como Curto, Médio ou Longo)
É necessário se deslocar no mínimo 1,5 m antes e depois do ataque
n5o podem ser afetadas.
para obter os bcneflcios desse talento.
AUTO-SUFICIENTE [GERAL]
O personagem pode tomar conta de si mesmo durante situações difíceis
e em ambientes áridos.
Benefício: Seu personagem recebe +2 de bónus em todos os tesres de
Cura e Sobrevivência.
BLOQUEIO AMBIDESTRO [GERAL]
Seu estilo de comba te com duas armas privilegia a defesa e o ataque.
Pré-requ1sltos: Des 15, Combater com Duas Armas.
Benefício: .Enquanto estiver brandmdo uma arma dupla ou comba-
rendo com duas armas (exceco armas naturais e acaques desarmados), seu
ptrsonagem recebe +1 de bónus de escudo na CA.
Quando estiver combatendo defensivamente ou usando a ação de
defesa total, esse bónus de escudo aumenta para +2.
Especial: Um guerreiro pode escolher Bloqueio Ambidestro como
um de seus talentos adicionais (veja página 87).
COMBATE MONTADO [GERAL]
O personagem foi treinado para combater sobre montarias.
Pré-requisito: t graduação em Cavalgar.
Benefício: Uma vez por rodada, quando a montaria do personagem
for acingida em combate, ele poderá realizar um teste de Cavalgar para
evirar o golpe. O ataque será evitado caso o teste de Cavalgar supere a
jopla de ataque (essencialmente, o teste de Cavalgar se torna a Classe de
Armadura da monrana, caso seja maior que a CA original).
Especial: Um guerreiro pode escolher Combate Montado como um
de ~us talentos adic1onatS (veJa página 87).
COMBATER COM DUAS ARMAS [GERAL]
O personagem pode combater com uma arma em cada mão; ele é capaz
Je desferir um araquc adicional por rodada com a segunda arma.
Pré-requisito: Des 15.
Benefício: As penalidades para combater com duas armas são reduzi-
dat A penalidade da mão bãbil diminui em 2 ponros e da mão inábil
d1minu1 em 6 pontos.
Normal: Veja Combater com Duas Armas, página 160 e a Tabela 8-10:
Penalidades ~ra Combate com Duas Armas.
Especial: Considera-se que os rangers de 2° nave! que escolheram
o e~ulo de combare com duas armas possuam o talento Combater com
Du.u Armas, mesmo se não atenderem aos pré-requisitos, mas apenas
q112ndo usarem armaduras leves ou esriverem sem armadura (veja pági-
na 57).
Um guerreiro pode escolher Combater com Duas Armas como um de
stus uh-mos adicionais (veja página 87).
COMSATER COM
DUAS ARMAS APRIMORADO (GERAL]
O personagem é um especialista em combate com duas armas.
Pré-requisiios: Des 17, Combater com Duas Armas, bónus base de
ataque +6.
Benefício: AI~ do araque adicional realizado em função da segunda
uma na mão m:ibíl, o personagem recebe um segundo ataque com a
mesma arma, mas sofre -5 de penal.idade (veja a Tabela 8-10, página 57).
Normal.: Sem esse calemo, o personagem realiza apenas um araque
ad1c1onal com a arma da mão inábil
Especial: Um guerreiro pode escolher Combater com Duas Armas
Apnmorado como um de seus talentos adicionais (veja p:iglna 87).
Considera-se que os rangers de 6° nível que escolheram o estilo de com-
bate com duas armas possuam o talento Combater com Duas Armas
Apnmorado, mesmo se não atenderem aos pré-requisitos, mas apenas quan-
do usarem armaduras leves ou estiverem sem armadura (veja página 57).
COMBATER COM DUAS ARMAS MAIOR
[GERAL)
O personagem e um mesrre no combate com duas armas.
Pré-requisitos: Des 19, Combater com Duas Armas Aprimorado,
Combater com Duas Armas, bónus base de ataque +t 1.
BeneEído: Seu personagem é capaz de realizar um terceiro ataque
com a mio inábil, mas sofre - 10 de penalidade.
Especial: Um guerreiro pode escolher Combater com Duas Armas
Maior como um de seus talentos adicionais (veja página 87).
Consider:i-se que os rangers de 11° nível que escolheram o estilo de
combate com duas armas possuam o calenro Combater com Duas Armas
Maior, mesmo se não atenderem aos pré-requisitos, mas apenas quando
usarem armaduras leves ou estiverem sem armadura (veja página 57).
CONTRAMÁGfCA APRfMORADA [GERAL]
O personagem compreende as variantes da magia o suflcieme para neu-
tralizar as magias de seus adversários com eílciência Incrível.
Beneficio: Par.a utilizar uma conrramágica, o personagem é capaz de
conjurar qualquer magia da mesma escola, mas de um nível superior à
magia que será neutralizada.
Normal: Sem este talento, o personagem só conseguiria utilizar uma
contrarn:igica lançando a mesma magia ou uma magia especi.flcamente
designada para neutralizar a magia aferada.
CORRfDA [GERAL]
O personagem é mais rápido que o normal.
Benefício: Quando estiver correndo, seu personagem percorre cinco
vezes seu deslOC<1mento normal (se esriver usando armadura leve ou
nenhuma armadura e porrando no máximo uma carga leve) ou quatro
vezes seu deslOCllmento (caso esreja usando armadura média, pesada ou
porrando carga média ou pesada). Quando reaUzar um salto com corrida
(veJa a descnção da perícia Salrar, págma 83). ele recebe +4 de bónus no
teste de Saltar. Enquanto esàver correndo, seu personagem conserva seu
·
bónus de Destreza na CA
Normal: Um personagem percorre quatro vezes seu deslocamenro
quando csriver correndo (caso esteja usando armadura leve ou nenhuma
armadura e ponando no máximo uma carga leve) ou três vezes seu deslo-
camento (se estiver de armadura média, pesada ou portando carga média
ou pesada) e perde seu bónus de Dcsrreza na CA.
CRIAR ARMADURAS E
ARMAS MÁGf CAS (CRIAÇÃO OE ITEM]
O personagem pode criar armas, armaduras e escudos mágicos.
Pré-requisito: sº ruvel de conjurador.
Beneficio: Seu personagem pode criar qualquer arma, armadura ou
escudo mágicos caso atenda a rodos os pré-requisuos (consulte o l.nm> do
MtlhT para obter os pré-requisitos ou qualquer outra Informação sobre
itens mágicos). Encancar urna arma, armadura ou escudo exige um dia
para cada 1.000 PO do preço de suas características mágicas. Para criar um
desses irens, é preciso gasear 1/25 do seu preço total em XP e consumir
matéria-prima equ ivalente à metade do preço torai.
A arma, armadura ou escudo a ser encanrado deve ser uma obra-prima,
adquirida separadamenre. O preço do objero não está incluso no valor
acima.
Seu personagem também pode consertar uma arma, armadur.a ou
escudo mágicos caso seja capaz de fabricá-lo. O processo custará metade
do XP, da matéria-pnma e exigirá a mecade do tempo necessário para criar
um item 1dêndco.
CRIAR BASTÃO [CRIAÇÃO DE ITEM]
O personagem pode criar basrões encanrados que possuem efeitos mági-
cos variados.
Pré·requjsito: 9o nível de conju rador.
Benefício: Seu personagem pode criar qua lquer bastão caso atenda a
todos os prê·requisiros (consu lre o l.ivm do Mtstre para obter os pré-requi-
sitos ou qualquer ourra lnformaçào sobre itens mágicos). Criar um bastão
exige um dia para cada 1.000 PO do seu preço base. Para criar um bastão
é preciso gastar 1/ 25 do seu preço base em XP e consumir matéria-prima
equivalente à metade do preço rotal
Alguns bastões exigem custos extras em componentes materiais ou
gasto de XP, defmidos em sua descrição. Estes custos são adicionados aos
valores proveníenres do preço do bastão.
 Um monge pode adquirir Desarme Aprimorado como um ralemo adi·
CRIAR CAJADO [CRIAÇÃO DE ITEM]
cional no 6° nível, mesmo quando não atender aos pré-requisitos.
O personagem pode criar cajados encantados que armaz.enam vários efei·
tos mágicos.
Pré-requisito: 12° nível de conjurador.
DESVfAR OBJETOS [GERAL]
O personagem pode desviar flechas, virotes de besta, lanças ou ourras
Benefício: Seu personagem pode criar qualquer cajado caso atenda a
armas de disparo ou arremesso.
todos os pré-requisitos (consulte o Livro do Mestre para obter os pré-requi·
Pré-requisitos: Des 13, A111que Desarmado Aprimorado.
sitos ou qualquer ou era informação sobre itens mágicos). Criar um cajado
Benefício: E necessário que o personagem tenha pelo menos uma
exige um dia para cada 1.000 PO do seu preço base. Para criar um cajado,
mão livre (sem escar segurando nada) para usar esse ralemo. Uma vez por
é preciso gastar 1/ 25 do seu preço base em XP e consumir matéria-prima
rodada, quando o personagem normalmente seria atingido por uma arma
equivalente à mernde do preço roral.
de ataque à distância, ele serú capaz de desviá· ln sem sofrer qualquer dano.
Um cajado criado com csre talento sempre rerá SO cargas.
Ele precisa estar ciente do ataque e não pode estar surpreso. Desviar um
Alguns cajados exigem custos ei.'tnls em componentes materiais ou
objeto não é considerado uma ação. É impomvel defletir as armas de ata·
gasto de XP, definidos em sua descrição. Estes custos são adicionados aos
que à distância mcomuns (como as rochas arremessadas pelos gigantes ou
valores provenieores do preço do cajado.
os ataques gerados por magias, como a fleclia acida de Mel/).
Especial: Um monge pode adquirir Desviar Objetos como um talen·
CRIAR ITEM MARAVILHOSO [CRIAÇÃO DE ITEM]
to adicional no 2° nível, mesmo se não atender aos pré-requisitos. Um
O personagem pode criar irens mágicos variados, como bolas dt mstal e
guerreiro pode escolher DesV1ar Objetos como um de seus talentos adi·
ta ptlts voadores.
cionais (veja pagina 87).
Pré-requisito: 3o nível de conjurador.
Benefício: Seu personagem pode criar qualquer irem maravilhoso
caso atenda a todos os pré-requisitos (consuhe o Livro do Mestre para obter
DILIGENTE [GERAL]
Sua perspicácia é capaz de encontrar detalhes minuciosos que escapam
os pré-requ1s11os ou qualquer ourra informação sobre itens mágicos).
aos demais.
Encanrar um ucm maravilhoso exige um dia para cada 1.000 PO do preço
Benefício: Seu personagem recebe ...2 de bônus em rodos os restes de
base. Para encantar um item, é predso gasrnr 1/ 25 do seu preço base em
Avaliação e Decifrar Escrita.
XP e consumir matéria·primn equivalente à metade do preço torai.
Seu personagem também pode consen3r um item maravilhoso caso
seja capaz de fabrici·lo. O processo custará metade do XP, da matéria·
DOMINAR MAGIA [ESPECIAL]
O personagem esra intimamente fa.milian7ado com cenas magias e não
prima e eKigmi a metade do tempo necessário para criar um uem idên-
precisa de um gnmório paro prepará-las.
tico.
Pré-requisito: 1° nivel de mago.
Alguns itens marnvilbosos exigem custos eKtras em componentes
Benefício: Sempre que escolher esse miemo, selecione uma quanti·
ma reriais ou gasto de XP, deílnidos em sua descrição. Estes custos são adi·
dade de magias conhecidas pelo personagem equivalente ao seu modifl-
cionados aos valores provenientes do preço do ilem manvilhoso. Será
cador de Inteligência. Ele será capaz de preparar essas magias sem con·
necessário pag3r esse valor durante a criação ou reparo de um uem mara·
suhar um gnmório.
vilhoso quebrado.
Normal: Sem esse rnlcnro, o conjurador precisará de um grimótio
paro preparar quaisquer magias que conheça, eKceto ler 111ng1n.
CRIAR VARINHA [CRIAÇÃO OE ITEM]
O personagem pode criar varinhas mágicas que conjuram magias (as
regras sobre varinhas são descnras no Livro do Mtsln).
DURO DE MATAR [GERAL]
O personagem e capaz de permanecer consciente mesmo depois de
Pré-requisito: 5o nivel de conjurador.
sofrer ferimentos que ceríam eliminado outros indivíduos.
Benefício: Seu personagem pode criar umn varinha com qualquer
Pré-requisito: Toleráncia.
magia que ele conheça de 40 nível ou inferior. Criar uma varinha erige
Benefício: Caso os pontos de vida do personagem estiverem entre -1
um dia para cada 1.000 PO do preço base. O preço base de uma varinha
e -9, ele flcará estável auromaucamente. Não é necessário jogar td% para
equJVale ao mvel da magia, muluplicado pelo nível do item, e depois mui·
verificar se ele perde um ponto de vida a cada rodada.
ri plicado por 750 PO. O processo exige o gasto de 1/ 25 do preço base em
Quando estiver com os pontos de vida negativos, o personagem conse-
XP e consome metade do preço de mercado em matéria-prima.
guirá agir como se estivesse incapacitado, em vez de estar morrendo. Ele
Uma varinha criada com este talento sempre terá 50 cargas.
precisa decidir se arivará esse taleoro assim que seus pontos de vida fica·
Qualquer varinha que armazene um efeito que erija componentes
rem negativos (mesmo que nfo seja seu turno). Se ele escolher não a~
materiais de custo elevado ou gasto de XP também possuirá esse valor
como se estivesse incapacitado, cairá inconsciente de imediato.
adicionado ao preço torai. Além do custo proveniente do preço base, é
Quando ativar esse rnlenro, o personagem será capaz de executar uma
necessário gasear 50 ve1.es o componente material e/ou pagar SO vezes o
única aç:io de movimento ou uma única ação padrão a cada rodada, mas
cllsro em XP no momento da criação.
nunca ambas ou uma ação de rodada comple~. Ele pode realizar uma
ação de movimento sem sofrer qualquer ferimento adicional, mas caso
DEDOS LÉPIDOS [GERAL]
eKecute uma ação padrão (ou qualquer outra aç:io que o Mesrrc conside-
O personagem tem facilidade em manipular objetos pequenos e delicados.
rar enenuante, incluindo determinadas ações livres, como conjurar uma
Benefício: Seu personagem recebe +2 de bônus em rodos os testes de
magia acelerada), sofrerá um ponto de dano quando terminá-la. Caso arin·
Operar Mecanismo e Abrir Fechaduras.
Ja - 10 pontos de vida, ele morrerá imediatamente.
Normal: Quando os pontos de vida de um personagem esrão enrre - 1
DESARME APRIMORADO [GERAL]
e -9, ele cai inconsciente e estará morrendo, conforme descrito no
O personagem sabe como desarmar componentes em combate corporal.
Capítulo 8: Combate.
Pré-r equisitos: lnt 13, .Especialização cm Combate.
Benefício: Seu personagem não provoca um ataque de oponumdade
quando tenta desarmar um oponente e este adversário também não con·
ELEVAR MAGIA [METAMAGICO]
O personagem pode lançar uma magia usando qualquer mvel mais eleva-
seguirá desarmá-lo caso fracasse. O personagem recebe +4 de bônus no
do que o normal
reste de ataque resistido para desarmar o alvo.
Benefício: Considera-se que uma magia elevada pencnce a um nível
Normal: Consulte as regras normais para desarme, página 1ss.
de magia superior ao seu nível normal (limitado ao 90 nivel). Diferente
Especial: Um guerreiro pode escolher Desarme Aprimorado como
dos outros talemos metam:ig1cos, Elevar Magia aumenta o mvel efetivo da
um de seus talentos adicionais (veja página 87).
 magia escolhida. Todos os efeiros que dependem do nível da magia (como Um guerreiro pode escolher Especialização em Arma como um de
a CD do resre de resisrência e a habilidade de superar um pequeno globo de seus ralcnros adlcionais (veja página 87).
1111f11tmb1hdndr)sào calculados de acordo com o nível elevado. A magia ele·
,'3<1a ser.i tão dificil de prepamr e conjurar quanto uma magia do nível ESPECIALIZAÇÃO EM ARMA MAJOR [GERAL]
ncolbido. For exemplo, um déngo poderia preparar 111iob1l1zar ptssoas Escolha um upo de arma (como machado grande), em que o persona-
romo uma nug12 de 4o nível (em vez de uma magia de 2° ntvel, o nível gem Jª renha o talento
normal) e tr.1ta·la como uma magia de 4° nível Especial i1.ação em Arma.
em uidos OS ~IOS. É possível selecionar
ataque desarmado ou a
ENCONTRÃO manobra Agarrar para a
APRIMORADO aplicaçiio desse talento.
(GERAL) O personagem causa
O personagem sabe dano excepcional com a
como forçar seus arma escolhida.
oponenres a recuar. Pré-requisitos:
Pré-requisi· Usar a Arma escolhida,
1os: For 13 e Foco em Arma
A11que l'oderoso. Maior, Foco em
Benefício: Quando seu perso- Arma, Especializ.ação
nagem usar a manobra Enconcrâo em Arma, 12°
(página L54), ele não provocará um nível de guerreiro.
ataque de oportuntdade do defensor. Beneficio:
Elt wnbém recebe +4 de bônus
no reste restSndo de Força para
empurrar o alvo. causado usando a arma
Especial: Um guerreiro pode escolhida. .Esrc bônus se acu·
escolher Encomrõo Aprimorado mula com quaisquer outros
como um de seus ralenros adicionais bônus de dano, incluindo o
(\>tja pagina 87). darto adicional de
.Especialização em Arma.
ESCREVER PERGAMINHO Especial: O persona·
(CRIAÇÃO OE ITEM) gem pode adquirir
O personagem pode criar pergaminhos, esse ralemo diversas
u1lliza.dos por outros conjuradores vezes. Seus efeitos não são
para bnçar as magias armazenadas. cumulativos. Sempre que escolher
Consulte o u vro do Mtstre para esse talento, ele se aplica
obieras ~s sobre pergaminhos. a uma arma diferente.
Pré-requisito: 1° ntvel de Um guerreiro pode escolher
coniurador. .Especialização em Arma
Benefício: Seu personagem pode crfar Maior como um de seus talemos
pergaminhos de qualquer magia que ele conheça. adicionais (veja página 87).
Escrever um pergaminho mágico eXJge um dia para cada
1.000 PO do preço base. O preço base de um pcrgammho ESPECIALIZAÇÃO EM
equivale ao mvel da magia, mulriplicado pelo nível do
nem, e depois mulriphcado por 25 PO. Pnra escrever um
COMBATE [G[RAL]
O personagem foi rrei nado para utilizar
pergaminho m:lgico, é preciso gasrnr t/ 25 do seu preço sua perícia em combate na defesa e no
base em XP e consumir matéria·pnma equivalente à araque com a mesma eflciéncia.
mecide do preço 10 1al Pré-requisito: lnt 13.
Qualquer pergaminho que armazene um efeito que Benefício: Quando seu per·
exip componentes ma1eriais de custo elevado ou gasto sonagem u11 lizar a ação de ala·
de XP 1ambém terá esse valor adicionado ao preço total. que ou ataque rotai num com·
Além do preço ~elacionado ao preço base, é necessário bate corporal, será capaz de
gastar o componente material e/ ou pagar o custo em XP designar entre - 1 e - 5 de pena·
no momento da criação do pergammho. !idade nas jogadas de ataque e
acrescentar o valor inverso
ESPECIALIZAÇÃO EM ARMA [GERAL] como um bônus de esquiva na
Escolha um ripo de arma (como machado grande), Classe de Armadura (limitado a
em que o personagem já tenha o talento Foco +5). Esse valor não pode exceder
em Arma. E possivel selecionar ataque seu bônus base de ataque. As
desarmado ou a manobra Agarrar para a alterações nas jogadas de ata-
Miai« lança uma magia de
lplicaçào desse talcnro. O personagem que continuam válidas até
um pergaminho que ela escrew11
ausa dano adicional com a arma escolhida. seu próXJmo cumo, inclusi·
Pré-requisitos: Usar a Arma escolhida, Foco em ve para arnques de oportu·
Anna, 40 nlvel de guerreiro. nidade.
Benefício: O personagem recebe +2 de bônus no dano causado usan· Normal: Um personagem sem esse ia lento é capaz de lurnr defensiva-
do a anna escolhida. .Especial: O personagem pode adqumr esse ralemo mente quando utiliza a ação de ataque ou ataque total, sofrendo -4 de
dt1·ersas vezes. Seus efeitos não são cumulativos. Sempre que escolher penalidade em suas jogadas de ataque e recebendo +2 de bônus de esqui·
~se talento, ele se 3pltca a uma arma diferente. va na CA.
 Especial : Um guerreiro pode escolher Especialização em Combate
como um de seus talentos adicionais (veja págína 87).
ESQUIVA [GERAL]
O personagem e muiro h:ib1l para se esquivar de golpes.
Pré-requisito: Dcs 13.
Beneficio: Durante sua ação, o personagem seleciona um oponente,
recebendo +I de bônus de esquiva na Classe de Armadura contra os ata-
ques provenientes dde. É possível escolher um adversário diferente a
cada rodada.
Qualquer condição que faça o personagem perder seu bônus de
Desrrez.:i na Classe de Armadura (se houver) também el.inunará os bônus
de esquiva. Além disso, os bônus de esquiva (desse talento e o bônus racial
dos anões para se esquivar de gigantes, por exemplo) são cumulativos, dife-
rente da maioria dos oucros modificadores do mesmo tipo.
.Especial: Um guerreiro pode escolher Esquiva como um de seus
ralemos ad1ciona1s (veja página 87).
ESTENDER MAGIA [M ETAMÁGJCO]
O personagem pode lançar magias mais duradouras.
Benefício: Uma magia estendida tem o dobro da duração normal. As
magias com duração "Concemraçâo", "lnstanrãnea• ou 'Permanenre" n:io
são aferndas por este talento. Uma magia estendida ocupa o lugar de uma
magia um nível superior.
EXPULSÃO ADICIONAL [GERAL]
O personagem é capaz de expulsar ou fascmar criaturas com
mais frequência que o normal
Pré-requisito: Habilidade de expulsar ou fascinar criaturas.
Benefício: Sempre que escolher esse talento, o personagem adquire 4
tentanvas d1arias adicional$ para expulsar ou fascinar criaruras.
Caso SCJa capaz de expulsar ou fascinar mais de um tipo de criarura
(como os clérigos Bons com acesso ao domínio fogo, que podem expul·
sar monos·vtvos, cnaruras da água e fascinar criaruras do fogo, por exem·
pio), ele recebera 4 tentativas diárias adicionais em cada uma das suas
variações de expulsar ou fascinar.
Normal: Sem esse ralemo, o personagem consegue expulsar ou fasci-
nar monos·v1vos (ou oucras criaturas) uma quantidade de vezes por dia
equivalente a 3 + seu modwcador de Carisma.
Especial: O personagem pode adquirir Expulsão Adiaonal diversas
vezes. Seus efeitos se acumulam. Sempre que escolher o calento, ele
adquire +4 urilizaçõcs diárias em cada uma de suas habilidades de expul-
sar ou fascinar.
EXPULSÃO APRIMORADA [GERAL]
Suas tenrn tivas de expulsar ou fascinar criacuras são mais poderosas que o
nonnal.
Pré-requisito: Habilidade de expulsar ou fascinar criaruras.
Benefício: Seu personagem recebe +1 nível efetivo de classe para rca·
lizar os testes de expulsar ou fascinar criaruras.
FINTAR APRIMORADO [GERAL]
O personagem sabe como dtStrair a atenção dos seus adversários em
combate.
Pré-requis itos: lnt 13, Especializ.:ição em Combate.
Benefício: Seu personagem pode realizar o teste de Blefar para finrar
em combate usando uma ação de movtmento.
Normal: fintar em combate extge uma ação padrão.
Um guerreiro pode escolher Fincar Aprimorado como um de seus
talentos ad1ciona1s (veJa págma 87).
FOCO EM ARMA [GERAL]
Escolha um ttpo de arma (como machado grande). É possível selecionar
ataque desarmado ou a manobra Agarrar para a aplicação desse talento
(ou raío, caso seJa um conJurador). O personagem é muito habilidoso para
urilizar a arma selecionada (para os raíos, como o efeito da magia mio dt
gtlo, o conjurador ter:! mais precisão ao dispará-los).
Pré-requlsltos: Usar a Arma escolhida, bônus base de ataque+ l.
Ben eficio: O personagem recebe +1 de bônus em todas as jogadas de
araque com a arma escolhida.
Esp ecial: O personagem pode adquirir esse calemo diversas vezes.
Seus efeitos não são cumularivos. Sempre que escolher esse talemo, ele se
aplica a uma arma diferente.
Um guerreiro pode escolher foco em Arma como um de seus calemos
adicionais (veJa pagina 87). É necessário adquirir Foco em Arma antes de
selecionar Espec1ahzação em Arma.
FOCO EM ARMA MAIOR [GERAL]
Escolha um npo de arma (como machado grande), em que o personagem
J3 tenha o talento Foco em Arma. É possível selecionar acaque desarmado
ou a manobra Agarrar para a aplicação desse talenco. O personagem é
excepcionalmente habilidoso para utilizar a arma selecionada.
Pré-requisitos: Usar a Arma escolhida, foco em Arma, 8° nível de
guerreiro.
Ben efício: O personagem recebe +1 de bônus em todas as jogadas de
ataque com a arma escolhida. Este bônus se acumula com quaisquer outros
bônus nas jogadas de araque, incluindo o modificador de Foco em Arma.
Especial: O personagem pode adquirir Foco em Arma Maior diversas
vezes. Seus efeitos nilo são cumulativos. Sempre que escolher esse talen·
to, ele se aplica a uma arma difereme.
Um guerreiro precisa adquirir Foco em Arma Maior antes de selecio-
nar Especialização em Arma Maior.
Um guerreiro pode escolher Foco em Anna Maior como um de seus
talentos adicionais (veja págína 87).
fOCO EM MAGIA
[GERAL]
Escolha uma escola de
todos os testes de resistência idda se esquiva do raio
contra as magias da escola de uma mat}a Jançad<z
selecionada. por um clmgo malig110
Especial: O personagem
pode adquirir foco em Magia diversas vezes. Seus efeitos não são cumu
lnrivos. Sempre que escolher esse talemo, ele se aplica a uma escola dt
magia diferente.
FOCO EM MAGIA MAIOR [GERAL]
Escolha uma escola de magia em que o personagem já tenha o ralemo
Foco em Magia. Suas magias daquela escola serão ainda m31S po1entes.
Benefício: Adicione +1 na Classe de Diflculdade de todos os testes dt
resistência contra as magias da escola selecionada. Esse bônus se acumu-
la com foco em Magia.
Especial: O personagem pode adquirir esse calemo diversas veZts.
Seus efeuos n2o são cumulativos. Sempre que o escolher, ele se aplica 1
uma escola de magia diferente, mas somente àquelas que já tenham o
talento foco em Magia.
FOCO EM PERÍCIA [GERAL]
Escolha uma pericia, como Furnv1dade. O personagem terá um talento
especial com a pericia selecionada.
Benefício: O personagem recebe +3 de bônus nos 1es1es da periciJ
escolhida.
Especial: O personagem pode adquirir foco em Perícia diversas veZts.
Seus efeitos não são cumulativos. Sempre que escolher esse talento, ele st
aplica a uma pericia diferente.
FOl\.IAR ANEL [CRIAÇÃO DE ITEM] Um guerreuo pode escolher Imobilização Aprimorada como um de
O personagem pode criar anéi.s encantados que possuem efeitos mágicos seus talentos adicionais (veja página 87).
v;iriados.
Pré-requisito: 12° nível de conjurador. INICIATIVA APRIMORADA [GERAL]
Benefício: Seu personagem pode criar qualquer anel caso arenda a O personagem pode reagir mais rapidamente que o nonnal numa lura.
rodos os pré-requisitos (consulte o livro do Meslre para obter os pré-requi- Benefício: Seu personagem recebe +4 de bônus nos restes de Iniciativa.
sitos ou qualquer ourra informação sobre irens mágicos). Criar um anel Especial: Um guerreiro pode escolher Iniciativa Aprimorada como
mágico exige um dia para cada l.000 PO do preço base. Para forjar um um de seus 111lentos adicionais (veja página 87).
anel mágico, é preciso gasrar 1/25 do seu preço base em XP e consumir
matéria-prima equivalente à metade do preço de mercado total INVESTIDA IMPLACÁVEL [GERAL)
Seu personagem também pode consertar um anel mágico caso seja O personagem foi rreinado para realizar investidas monrodas
capaz de fabricá-lo. O processo cusrar.i metade do XP, da matéria-prima e devas111doras.
mgmí a metade do rempo necessário para criar um item idênàco. Pré-requisi tos: l gnduação em Cavalgar, Combate Momado,
Alguns anéis extgem cusros extras em componentes materiais ou gasto lnvesnda Monrada.
de XP. defln1dos em sua descrição. Por exemplo, um m1d de his dese,os custa Ben efício: Quando esàver montado e usar a ação de lnvesàda, o per·
15.000 XP além dos custos provenientes do seu preço base (a mesma quan· sonagem causa dano dobrado com armas corporais (ou dano triplicado
udade de XP exigida para conjurar a magia dese,o rrês vezes). Será necessá- com lanças).
rio pagar esse valor durnnte a criação ou reparo de um anel mágico. Esp ecial: Um guerreiro pode escolher Investida Implacável como um
de seus talentos adicionais (veja página 87).
FORTITUDE MAIOR [GERAL]
O personagem é mais resistenre que o normal. INVESTIDA MONTADA [GERAL]
Benefício: Seu personagem recebe +2 de bônus em todos os restes de O personagem foi rreinado para atacar com mais rapidez enquanto esti-
rtsistêncla de Forrirude. ver montado.
Pré-requisitos: 1 graduação cm Cavalgar, Combate Montado.
FRAUDULENTO [GERAL] Benefício: Quando estiver monr11do e usar a ação de investida, o per·
O personagem sabe como encobnr a verdade. sonagem será capaz de se deslocar e atacar, como num ataque de 1nvestida
Beneficio: Seu personagem recebe +2 de bônus em todo os restes de normal, e então conànuar seu deslocamcnro (prosseguindo na linha reta
Disfarus e Falsificação. da manobra). O movimento roral durante a rodada não pode exceder o
dobro do deslocamento de sua montaria. Tanto o personagem quanto a
IGNORAR COMPONENTES MATERIAIS montaria nilo provocam ataques de oportunidade para o defensor.
(GERAL)
O personagem é capaz de conjurar magias ignorando seus INVESTIGADOR [GERAL]
componentes mareriais. O personagem sabe como descobrir informações.
Benefício: O personagem é capaz de conju- Ben ef ício: Seu personagem recebe +2 de bônus em rodos os restes de
rar qualquer magia que renha um compo- Obrer lnforrnação e Procurar.
nente marerial com valor de l PO ou
inferior sem fornecer este compo- LIDERANÇA [GERAL]
nente (a conjuração da magia O personagem é um indivíduo que as pessoas desejam seguir. Ele tem se
ainda provoca ataques de opor- esforçado um pouco para recrutar parceiros e seguidores.
run1d1dc nonnalmeme). Caso a Pré-req uisi to: 6° nível de personagem.
magia exija um componente marerial Ben efício: Seu personagem é capaz de
com valor superior a l PO, ainda ser.i arrair companheiros leais e seguido-
necessário fornecê-lo para a conjuração. res devorndos, subordinados que o
auxiliarão. O Mestre pode
IMOBILIZAÇÃO APRIMORADA
[GERAL]
O personagem foi rreinado para imobilizar seus oponentes
com segurança e ainda realizar um aroque.
Pré-requisi!os: lnt 13, Especialização em Combate.
Benefício: Enquanro estiver desarmado, seu personagem não provoca
um ataque de oportunidade para imobilizar um adversário. Ele também md1car rodas as informações
1'Cebc +4 de bônus nos seus restes resistidos de Força para a manobra sobre os opos de parceiros e a
imobiL.zação. Quando o personagem imobilizar um adversário num com- quanodade de seguidores que
bcirc corporal, ele poder.i desferir imedia1amen1e um ataque conrra esse seu personagem consegue
oponente, como se n:io rivesse usado seu ataque para 1n1ciar a manobra. recrutar.
Por exemplo, no 11° nível, Tordek realiza três araques com bônus base de Esp ecial: Converse
aroque +11, i6, +1. Nessa rodada, ele tenra imobilizar seu oponenre. Sua com seu Mestre antes de s
primeira rentarlva fracassa (consumindo seu primeiro ataque). Sua segun- elecionar esse rnlenro e peça
da tentativa obrém sucesso e ele imediatamente desfere um ataque conm a ajuda dele para definir
seu oponente, usando seu bônus base de ataque +6. Logo depois, ele rea- um parceiro e seguidores
liu seu último araque, com BBA +1. apropriados ao seu per-
Normal: Quando está desarmado, o personagem provoca um ataque sonagem (o Livro do
de oponunidade caso queira imobilizar um adversário. Veja Imobilização, Mtslrt contém mais
pagina 159. infonnações
Especial: Um monge pode adquirir lmobiU1.ação Aprimorada como sobre parceiros
um talento adicional no 6° nível, mesmo quando não atender aos pré- e seguido-
rtqUISUOS. res).

O personagem foi rremado em combare corporal, mesmo sem enxergar
seus oponenres.
Beneficio: Em qualquer combare corporal, sempre que seu persona-
gem não aríngir um adversário devido à camuflagem, ele poderá realizar
novamenre a JOgada de porcenragem (veja Camuflagem, página 152).
Um a1acan1e invisível não recebe nenhum bônus para atingir seu per-
sonagem em um combare corporal Logo, o personagem não perde seu
bônus de Deorreza na Classe de Armadura e o acacanre não recebe +2 de
bônus em função da invisibilidade (veja a Tabela S-5: Modificadores para
Jogadas de Araque e a Tabela 8-6: Modificadores de Classe de Armadura,
p:igina 151). No entanro, os bônus da criarura invisível ainda se aplicam
para ataques â distância.
Quando o personagem não conseguir enxergar, so&er:i apenas merade
da penalidade no deslocamenco. Ceralmenre, a escuridão e a baixa visibi-
lidade reduzem o deslocamenro para três quartds do nonll31, em vez de
merade (veja a Tabela 9-4: Movimcnco Difícil).
Normal: Todos os modificadores regulares para jogadas de araques
provenienres de aracantes inv isíveis (consulte a Tabela 8- 5:
Modil'lcadores para Jogadas de Araque, página 151) se aplicam nom1al-
menre e o personagem perde seu bônus de Desrreza na CA. A redução de
deslocamenro em função da escuridão e baixa visibilidade (veja a Tabela
9-4: Movimen10 Dificil, página 163) também se aplica na roralidade.
Especial: O ralenro Lurar às Cegas não tem utilidade contra um per·
sonagem que esrá sob o efeito da magia piscar {veja a descrição da magia,
página 273).
Um guerreiro pode escolher Lutar às Cegas como um de seus 1alen1os
adicionais (veia pagina 87).
MAGIA NATURAL [GERAL]
O personagem pode lançar magias enquanto estiver na forma selvagem.
Pré-r equisitos: Sab 13, habilidade Forma Selvagem.
Beneficio: Seu personagem ê capaz de atender aos componentes ges-
tuais e verbais de suas magias enquanto estiver na forma selvagem. Por
exemplo, n:i forma de um falcão, um druida poderia usar seus guinchos e
gesros com as garras para substiruir os componenres verbais e gesruais de
suas magias O personagem também ê capaz de utilizar qualquer compo-
nenre marerial ou foco que possua, mesmo quando estes objetos esrive-
rem ocultos sob a forma selvagem. Esre ralenro não permite a ativação de
uens mágicos que seu personagem não seria capaz de usar ou acivar
enquanro es1lver numa determinada forma e rambém não permite que
ele consiga fa lar enquanro estiver na forma selvagem.
MAGIA PENETRANTE [GERAL]
As magias do conjurador são profundamente concentradas, a1r.1vessando
a Resiscência à Magia com mais facilidade.
Ben efíci o: Seu personagem recebe +2 de bônus em todos os testes de
conjurador (1d20 + nível de conjurador) para superar a Resistência à
Magia das criarurns.
•
MAGIA PENETRANTE MAIOR [GERAL]
As magias do conjurador siio excepcionalmente concenrradas, atravessan·
do a Resisrência à Magia com mais facilidade que o normal.
Pré-requ is ito: Magia Penetrante.
Ben efício: Seu personagem recebe +2 de bônus em todos os testes de
conjurador (1d20 + mvel de conjurador) para superar a Resistência â
Magia das criaruras. Este bônus se acumula com o modificador do talen·
to Magia Penetrante (veja acima).
MAGIA SEM GESTOS [METAMÃG1co]
O personagem pode conjurar magias sem gesticular.
Ben efício: Uma magia sem gescos pode ser conjurada sem o compo-
nenre gestual exigido. As magias que não possuem componentes gesrunis
não são aferadas. Uma magia sem gestos ocupa o lugar de uma magia um
nlvel superior.
MAGIA SILENCIOSA [METAMÁGJCO]
O personagem pode conjurar magias silenciosamenre.
Be n efício: Uma magia silenciosa pode ser conjurada sem o compo-
nente verbal exig1do. As magias que não possuem componentes verbais
não são afetadas. Uma magia silenciosa ocupa o lugar de uma magia um
mvel superior.
Especial: As magtas de bardo não podem ser alteradas por esse talen-
10 meram:ígico.
MAGIAS EM COMBATE [GERAL]
O personagem foi treinado para conjurar magias durante combates.
Benefício: Seu personagem recebe +4 de bônus nos testes de Con·
centração para conjurar magias ou usar habilidades similares na defensi·
va (veja Conjurando Magias na Defensiva, página 140) ou se esriver
envolvido na manobra Agarrar.
MÃOS LEVES [GERAL]
O personagem rem uma destre1.a manual excepcional.
Ben efício: Seu personagem recebe +2 de bônus em rodos os tesres de
Presridigirnçào e Usar Cordas.
MAXIMIZAR MAGIA [METAMÃGrco]
O personagem pode lançar magias com efeiros máximos.
Benefício: Todos os eíeiros variáveis e numéricos de uma magia maxi·
mizada terão o resultado mais elevado possível Uma magia maximizada
causa dano máximo, cura o número máximo de ponros de vida, afeta a
quanridade máxima de alvos, erc., de acordo com a magia. Por exemplo.
uma bola dr fogo maximizada causaria 6 pontos de dano por njvel de con·
Jurador (a1é o limire de 60 ponros de éiano no to0 nível). Os restes dt
resisrência e os resres resistidos (como os cesres de drmpar magia) não são
afetados. As magias sem variações aleatórias não são aferadas. Uma mag1J
maxuni2ada ocupa o lugar de uma magia três níveis superiores.
Uma magia po1encializada e maximizada adquire os benefícios separa-
damente de cada talento: o resultado máximo, mais metade do resuhado
determtnado normalmente. Uma bola de fogo maximizada e pocencialiu-
da, conjurada por um mago de 15° nível, causaria 60 ponros de dano, mais
metade de 1od6.
MOBIUDADE [GERAL]
O personagem fo1 treinado para se esquivar entre os oponentes e evirar
golpes.
Pré-requis itos: Oes 13, Esquiva.
Ben efício: Seu personagem recebe +4 de bónus de esquiva na Classe
de Armadura contra os a111ques de oportunidade provocados quando ele
entra ou sai de uma área ameaçada. Qualquer condição que faça o perso-
nagem perder seu bônus de Oesrreza na C lasse de Armadura (se houver)
rnmbém eliminará os bónus de esquiva. Além disso, os bônus de esquiva
(desse e o bônus racial dos anões para se esquivar de giganres, por exem-
plo) são cumulativos, diferente da maioria dos outros modificadores do
mesmo 1ipo.
Especial: Um guerreiro pode escolher Mobilidade como um de SCU$
ralemos adicionais (veja página 87).
NEGOCIADOR [GERAL]
O personagem sabe como uúluenciar as aàrudes alheias.
Be neficio: Seu personagem recebe +2 de bônus em todos os testes dt
Diplomacia e Senur Motivação
PERSUASJVO [GERAL]
O personagem sabe como usar as palavras e a linguagem corporal
Ben eficio: Seu personagem recebe +2 de bônus em todos os 1es1es de
Blefar e Intimidação.
PISOTEAR [GERAL]
O personagem foi Irei nado para usar sua montaria pal'll derrubar os opoo
nentes.
Pré-requis itos: 1 gl'llduação Cavalgar, Comba te Montado.
 Beneficio: Quando seu personagem esnver monrado e 1enrar atrope- Caso selecione uma besta de mão ou leve, o personagem consegwr.í
lar um oponenre, 3 vtttma será incapaz de ev11ar o a1acanre. A monraria unlizar sua quantidade normal de ataques quando usar uma ação de ata-
pode realiur um araque (usando os cascos) contra qualquer criarura der- que 1otal.
rubada nesta manobra, recebendo +4 de bônus padrão nas jogadas de ata- Normal: Um personagem sem esse talenro precisa de uma ação de
que comra adversários caídos (veja Atropelar, página 157) moV1mcnto para recarregar as bes1as leve ou de mão, ou de uma ação de
Especial: Um guerreiro pode escolher Pisotear como um de seus rodada completa para recarregar uma besta pesada.
talentos adicionais (veja página 87). Bs pecial: O personagem pode adquirir Rapidez de Recarga diversas
vezes. Seus efeiros não se acumulam. Sempre que escolher esse 1alento,
POTENCIALIZAR INVOCAÇÃO [GERAL] ele se aplica a uma arma diferente.
As criaiur:is invocadas pelo conjurador são mais poderosas que o normal Um guerreiro pode escolher Rapidez de Reca rga como um de seus
Pré-requisito: Foco em Magia (Conjur:içilo) 1alenros adicionais (veja página 87).
Beneficio: As cria1uras conjuradas pelo seu personagem arravés das
magias mvocar recebem +4 de bônus de aprimoramen10 em Força e RASTREAR [GERAL]
Const11u1ç:io enquanto a magia permanecer ativa O personagem é capaz de seguir rastros de criaturas e personagens ama-
vés de diversos npos de 1erreno.
POTENCIALIZAR MAGIA [METAMAGICO] Beneficio: Enconcrar rastros e segui-los durante l,5 km exige um
O personagem pode lançar magias com efe11os maiores. sucesso num 1es1e de Sobrevivência. É necessário realizar ourro 1esre
Benefício: Todos os efeitos variáveis e numéricos de uma magia sempre que a trilha ficar difícil de djsringu1r -se houver outTils pegadas
potencializada são aumenrados em 50%. Uma magia potencializada causa cruzando-a ou as criaruras se separarem.
50% a mnis de dano, cura 50% a mais de pontos de vida, afeta 50% a mais Seu personagem percorre merade do seu deslocamento (a menos que
de alvos, etc., de acordo com a magia. Um míml 111ág1Go potencializado, sofra 5 de penalidade no reste para obter o deslocnmenro normal ou - 20
por exemplo, causaria 50% a mais de dano Qogue um td4+1 e multiplique de penalidade se desejar percorrer o dobro do deslocamento). A CD
o mulrado por 1,5 para cada projétil). Os 1es1es de resistência e os testes depende da superficie e das condições gerais, conforme indicado na tabe-
reS1S11dos (como os 1estes de dissipar magra) náo são aferados. As magias la a seguir.
~ vanações aleatórias não são afetadas. Uma magia potencializada
ocupa o lugar de uma magia dois njveis superiores. Superficie CD
Solo muito macio s
PREPARAR POÇÃO [CRIAÇÃO DE ITEM] Solo macio 10
O personagem e capaz de criar poções mágicas. As regras sobre poções Solo firme 15
são descmas no l.Jvro do Mtslrt. Solo rlgido 20
Pré-requisi to: 3º nível de conjurador.
Benefício: Seu personagem é capaz de criar uma poção com qualquer Solo 11111110 macro: Qualquer superfície (neve fresca, poeira, lama) que
magia que ele conheça de 3o nível ou inferior. A magia deve possuir uma mantenha as pegadas profundas e vislveis.
ou mais criaturas como alvo. Preparar uma poção exige um dia de rraba- Solo Macro: Qualquer superficie, mais firme que lama ou neve fresca,
lhoe o criador determina o nível do item duranre a fabricação. O nível da macia o basmnre para ceder ii press:lo, onde a cria1ura deixaria pegadas
poção precisa variar enrre o mínimo necessário para conjura r a magia ade- freqüentes e rasas.
quada e o nivtl de conjurador do fabricante. O preço base de uma poção Solo firmt: A maioria das superfícies externas normais (gramados, cam-
cqwvale ao nivel da magia, multiplicado pelo nivel do uem, e depois mu1- pos, florestas e similares) ou interiores excepc1onalmeme macios ou SUJOS
uplicado por 50 PO. O preparo exige o gasto de 1/25 do preço base em XP (1apercs espessos, assoalhos empoeirados). A criatura deixa alguns vesii-
e consome merade do preço de mercado em matéria-prima. g1os (galhos quebrados, pedaços de roupa), mas as pegadas são raras.
Quando uma poção é criada, rodas as escolhas necessárias durante a Solo d11ro: Qualquer superficie onde não haja pegadas, como rocha ou
coniuração normal da magia são realizadas. A criatura que ingeri-la será o assoalhos e ladrilhos. Quase rodos os lei1os dos rios se enquadram nesra
alvo da magia. ca1egoria, pois qualquer pegada ficará obscurecida ou serâ apagada. A cria-
Qualquer poção que armazene uma magrn que exija componentes rurn só deixa alguns vcsrígios (pequenas marcas, pedr:is derrubadas).
materiais de cus10 elevado ou gasro de XP também possuirá esse valor A tabela a seguir indica os modificadores aplicados aos 1es1es de
adicionado ao preço roral Além do cus10 proveniente do preço base, é Sobrevivência para Rastrear.
necessiírio gastar o componenre material e/ou pagar a XP no momento da Condição Modificador de CD
criação. A cada três criaturas no grupo rastreado -1
Tamanho da criatura ou criaturas rastreadas 1
PRONTIDÃO [GERAL] Minúscula +8
O pe~nagem rem senridos aguçados. Diminuta +4
Beneficio: Seu personagem recebe +2 de bônus em todos os restes de Miúda +2
Ouvtr e Observar. Pequena +1
.Especial: O mcsrre de um familiar (veja a coluna la1eral familiares, pági- M~ia o
llll 38) recebe os benefícios desse 1alenro sempre que seu famiilar estiver Grande -1
ao alcance do seu braço. Enorme -2
Imensa -4
RAPIDEZ DE RECARGA [GERAL] Colossal -8
Escolha um tipo de besta (de mão, leve ou pesada). O personagem é Cada 24 h desde a criação do rastro +l
capaz de recarregar as bestas do tipo selecionado com mais rapidez que Cada hora de chuva subseqüente ao rastro +1
o normal Neve encobrindo rastro +10
!'ri-requisito: Usar a Arma selecionada. Visibilidade precária2
Benefício: Seu personagem recarrega as bestas do ripo escolhido Noite sem lua ou nublada +6
usando uma ação livre (para bestas de mão e leves) ou uma ação de movi- Luz da lua +3
mento (no caso de beStns pesadas). Recarregar uma bem ainda provoca Neblina ou chuvisco +3
ataques de oportunidade. Presa escondendo a trilha
(percorre metade do seu deslocamento) +5

1: Para um grupo com lndMduos de tamanho variado, aplique somente o modificador da maior criatura rastreada.
2: Aplique somente o maior modlflcaclor de111 ategor11.
 Caso fracasse em um teste de Sobrevivência, somente será possível tentar
novamente depois de t hora (em exteriores) ou 10 minutos (para interio-
res) de busca.
Normal: Um personagem sem esse talento é capaz de usar a pericia
Sobrevivência para enconrrar ramos, mas só poderá segua-los em rrilhas
com CD 10 ou inferior. Alternativamente, é possível utilizar a perícia
Procurar para encontrar pegadas ou sinais semelhantes ao rastTO de uma
criaturo usando ns Classes de Dificuldade indicadas acima, mas é impos-
síve l usar essa perícia para seguir rastros, mesmo que sejam encontrados.
Especial: Os rangers recebem Rasrrear automaticamente como um
ralemo adicional Eles não precisam seleciona-lo.
Esse talento não permite que seu personagem encontre ou saga rasrros
de alguém sob o efeito da magia passos stm ptgadas.
REFLEXOS DE COMBATE [GERAL]
O personagem é capaz de reagir rápida e repetidamente cone ra os opo-
nentes que baixam a própria guarda.
Beneficio: Qu:mdo os oponentes se descuidam e baixam a guarda, o
personagem poderá realizar uma quantidade de ataques de oporrunidade
equivalente ao seu modificador de Destreza. Um personagem com
Destreza 15 reria um rotai de 3 ataques de oportunidade na mesma roda-
da - um ataque de oportunidade normal, mais dois em função de seu
modificador de Destreza +2. Caso quatro goblms atravessem a área amea-
pda pelo personagem, ele conseguiria desfenr um ataque de oponunida-
de contra três deles. No entanto, somente é possível executar um ataque
de oportunidade em cada situação capaz de provocá-los.
Com esse talento, ele conseguirá reallwr ataques de oportunidade
quando estiver surpreso.
Normal: Sem esse talento, um personagem somente consegue reali-
zar um ataque de oponunadade a cada rodada e não será capaz de desferir
ataques de oponunidade enquanro estiver surpreso.
Especial: Um ladino que selecione este talento não podera usar a
habilidade Oportunismo (página 45) mais de uma vez por rodada. Um
guerreiro pode escolher Reflexos de Combate como um de seus calemos
adicionais (veja página 87).
Um monge pode escolher Reflexos de Combate como um talento
adicional no 2° nível
REFLEXOS RÁPJDOS [GERAL]
O personagem tem reflexos mais rápidos que o normal.
Benefício: Seu personagem recebe +2 de bônus em todos os testes
de Reflexos.
SAQUE RÁPJDO [GERAL]
O personagem é capaz de sacar suas armas com uma velocidade eston-
reanre.
Pré-requisito: Bônus base de ataque +I.
Benefício: Seu personagem pode sacar
uma arma usando uma ação livre, em vez de
uma ação de movimento. Ele é capaz de sacar
uma arma oculta (veja a perícia Presridigitação,
página 82) usando
uma ação de movimento.
Um personagem com este talento
consegue utilizar sua quantidade nor-
mal de ataques com armas de arremes-
so quando escolhe uma ação de ataque
total
Normal: Para um personagem sem
este talento sacar uma arma, é necessá-
rio usar uma ação de movimento. Caso
seu bônus base de ataque seja + 1 ou
superior, ele conseguirá prepará-la
como uma ação livre, inclusa na sua ação
de movimen10 da rodada (veja a página 142).
É preclSO usar uma ação padrão para sacar
uma arma escondida sem este talento.
.Especial: Um guerreiro pode escolher Saque Rápido como um de
seus ralemos adicionais (veja página 87).
SEPARAR APRfMORADO [GERAL]
O personagem foi treinado para atacar as armas e escudos dos seus
adversános, encre outros objetos.
Pré-requisitos: for 13 e Ataque Poderoso.
Benefício: Quando seu personagem atacar um objeto empunhado ou
carregado por um adversário (como uma arma ou um escudo). ele não
provoca um ataque de oportunidade (veja Separar, na página 157).
Seu personagem também recebe +4 de bônus em todas as JOgadas de
ataque contra objetos que seu adversário esriver empunhando ou car·
regando.
SORRATEIRO [GERAL]
Você tem um talento notável para evi tar ser notado.
Benefício: Seu personagem recebe +2 de bônus em 1odos os restes de
Esconder-se e Furtividade.
SUCESSO DECfSIVO APRfMORADO [GERAL]
Escolha um tipo de arma, como espada longa ou machado grande. O per-
sonagem consegue desferir golpes mais precisos com a arma selecionada
Pré-requisitos: Usar a Anna, bônus base de ataque +8.
Benefício: Quando esuver usando a arma escolhida, sua margem de
ameaça será dobrada. Por exemplo, a margem de ameaça da espada longa
é L9-20 (dois números); para um personagem com o ralemo Sucesso
Decisivo Aprimorado (espada longa), a margem de ameaça da espada
longa será 17-20 (quatro números).
Especial: O personagem pode adqu1nr Sucesso Decisivo Aprimorado
diversas veres. Seus efeitos não se acumulam. Sempre que escolher esse
talento, ele se aplica a uma arma diferente.
Esse talento niio se acumula com qualquer ourro efeito que aumente a
margem de ameaça de uma arma (como os efeitos da magia lâmma afiada).
Um guerreiro pode escolher Sucesso Decisivo Aprimorado
como um de seus ralemos adicionais (veja página 87).
TfRO CERTEIRO [GERAL]
O personagem sabe realizar disparos com mais exatidão quando seu
alvo esc:í mais próximo.
Benefício: Seu personagem recebe +I de bônus nas jogadas de a1aque
e dano com armas de ataque à distância conLra alvos num raio de 9 m.
.Especial: Um guerreiro pode escolher Tiro Ceneiro como um de
seus ralenros adicionais (veja página 87).
TIRO EM MOVfMENTO [GERAL]
O personagem é extremamente habilidoso
em técnccas de combate com armas de
Pré-requisitos: Des 13, Esquiva,
Mobili-dade, Ttro Certeiro, bônus
base de ataque +4.
Ben efício: Quando seu per·
sonagem executar uma ação de
ataque simples com uma arma de
'I>isparam:lo duaJ ataque a distáncia, ele poderá sedes-
.f/«has CtJm o
locar antes e depois do ataque, a
TakntoTiro
menos que a distância total percorrida
Múltiplo
seja maior que seu deslocamento.
Especial: Um guerreiro pode escolher
Tiro em Movimento como um de seus talen-
tos adicionais (veja página 87).
TIRO LONGO (GERAI]
O personagem consegue atingir alvos a uma disr:incia maior com armas
de disparo.
Pré-requisito: Tiro Ceneiro
Beneficio: Quando seu personagem uriliur uma arma de disparo,
COlllO um arco, o mcremenro de distância da arma aumenta em 50% (muJ·
nplique por 1,S). !'Jra as armas de arremesso, o incremenro de distância é
dobrado.
Especial: Um guerreiro pode escolher Tiro Longo como um de seus
ukntos adicionais (veia página 87).
TIRO MÚLTIPLO (GERAL]
O personagem é capaz de disparar várias flechas simultaneamenre conrra
um ah'O próxuno.
Pré-requisitos: Des 17, Tiro Ceneiro, Tiro Rápido, bônus base de ara-
que +6.
Beneficio: Usando uma ação padrno, seu personagem é capaz de dis·
parar duas flechas em um derermlnado oponenre num raio de 9 m. Os
dois disparos utilizam a mesma jogada de a1aque (com -4 de penalidade)
para de1erminar o sucesso e c:iusam dano norma lmenre (veja Especia l).
Acada cinco pontos de bônus base de araque superior a +6, o persona·
gem conseguirá disparar uma flecha adiciona l usando esse ralemo, li.mi-
1ado a quatro disparos com + 16 de bônus base de ataque. Enrre1an10, cada
flecha além da segunda impõe - 2 de penalidade cumulariva na jogada de
a1aque (1oral dt!'- 6 de penalidade paro rrês disparos e - 8 para quarro).
A redução de dano e quaisquer ourras resis1ências se aplicam separada-
meme para cada um dos disparos execurados..
Especial: Independente da quantidade de flechas disparadas, qualquer
dano baseado na precisão (como em um ataque funivo) é aplicado uma
Wu.ca vez. No caso de um sucesso decisivo, somente a primeira flecha dis-
pmda 1erá o dano muluplicado; 1od2s as demais causam o dano regular.
Um guerreiro pode escolher Tiro Mlllriplo como um de S<!US ralemos
adicionais (veja página 87).
Considera-se que os rangers de 6° nível que escolheram o estilo de
combate com arco possuam o ralemo Tiro MI.li ti pio, mesmo quando não
atendem aos pré-requisilos, mas apenas quando usarem armaduras leves
ou estiverem sem armadura (veja página 56).
TIRO PRECISO [GERAL]
O personagem fo1 treinado paro mirar e disparar no momento e locais
exa1os.
Pré-requisho: Tiro Certeiro.
Beneficio: Seu personagem é capaz de usar armas de ataque à distân-
cia contra oponentes engajados em comba1e corporal sem sofrer a pena-
lidade padrão (-4). Consulre A1irnndo ou Arremessando em Combate
Corpo-a-Corpo, página 140.
.Especial: Um guerreiro pode escolher Tiro Preciso como um de seus
ralentos adicionais (veja página 87).
TIRO PRECISO APRIMORADO (GERAL]
Seus ataques à <\istância ignoram a coberrura e a camuflagem.
Pré-requisito: Des 19, Tiro Certeiro, Tiro Preciso, bônus base de ara-
qur+I.
&neficio: Os ataques à distância realizados pelo seu personagem
ignoram o bônus na CA concedido por qualquer nível de coberrura infe-
riora total e qualquer chance de falha garantida pela camuflagem (execro
amu&gem rotai). A cobenura e a camuflagem rotais amda concedem
Stus beneficios normalmente conrra esses araques..
Normal; Consulte as pags. 150 e 1S2 para obter as regras e informa-
ções sobre os efe11os de cobenura e camuflagem. Sem esse ralenco, um
personagem que dispare ou arremesse uma arma de ataque à distância
contra um alvo envolvido na manobra Agarrar precisará determinar alea-
toriamente o comba1enre envolvido na manobra que foi atingido.
Especial; Um guerreiro pode escolher Tiro Preciso Aprimorado como
um de seus ralemos adicionais (veja página 87).
Considera-se que os rangers de 11° nível que escolheram o estilo de
combate com arco possuam o ralenro Tiro Preciso Aprimor.1do, mesmo
quando não atendem aos pré-requisiros, mas apenas quando usarem
armaduras leves ou estiverem sem armadura {veja página 56).
TIRO RÁPIDO [GERAL]
O personagem pode usar armas de araque il disr:incia com velocidade
excepcional.
Pré-requisitos: Des 13, Tiro Ceneiro.
Benefício: Seu personagem recebe um ataque adicional com uma
arma de ataque a dis1ánc12. O disparo considera o bônus base de araque
mais elevado, mas cada disparo (inclusive o adicional) sofre -2 de penali·
dade. Esse ralemo s6 pode ser utilizado duranre uma ação de araque 1oral
(veja página 143).
Especial: Um guerreiro pode escolher Tiro Rápido como um de seus
1alenros adioonais (veja p:igma 87).
Considera-se que os rangers de 2° nível que escolheram o esrilo de
combate com arco já possuam o ralemo Tiro Rápido, mesmo quando não
a1endem aos pré-requisi1os, mas apenas quando usarem armaduras leves
ou estiverem sem armadura (veja página 56).
TOLERÂNCIA (GERAL]
O personagem é capaz de execurar Incríveis façanhas de resistência.
Benefício: Seu personagem recebe +4 de bônus em todos os resres (e
restes de resistência) a seguir: restes de Natação para evi tar dano por con-
rus:io (página 78), 1esres de Constituição para corridas (página l43), evitar
o dano por contusão de uma marcha forçada (página 164), prender ares·
piraç:io (veja página 78), evitar o dano por conrus:io devido a inanição ou
desidraração (veja o Livro do Mutre), restes de Fonírude para evirar o dano
por contusão causado por ambien1es frios ou quentes (veja o Livro do
Mtsll'I') e para ev1rar o dano por asfixfa (veja o úvro do Mrftl'I'): Além disso,
seu personagem consegue dormir uS3ndo armaduras leves ou médias
sem ficar fari83do.
Normal: Quando um personagem sem esse talenro dormir usando
armaduras médias ou pesadas, ele ficar:i farigado durante iodo o dia
seguinre.
Especial: No 3° nrvel, os r:mgers recebem o ralemo Tolerância auto-
maticameme, como um ralemo adicional (veja página 57). Eles não preci·
sam selecioná-lo.
TRESPASSAR [GERAL]
O personagem é capaz de realizar ou1ro araque corporal depois de um
golpe eficiente.
Pré-requisitos: for 13, Araque Poderoso.
Benefício: Num comba1e corporal, quando seu personagem causar
dano suficiente para derrubar uma cria1uro (em gera l reduzindo seus
pomos de vida a Oou menos, matando-a, e1c.), poderá executar um araque
corpora l extra contra uma criatura den1ro do al cance. Não é possível
caminhar antes de realizar este ataque adicional - nem mesmo um Passo
de Ajuste (J,S m). A jogada de aiaque urlnza a mesma arma e o mesmo
bônus do ataque anceríor, que eliminou a primeira criarura. O persona-
gem pode usar essa ha bitidade somente uma vez por rodada.
Especial: Um guerreiro pode escolher Trespassar como um de seus
cale aros adicionais (veja página 87).
TRESPASSAR MAIOR (G ERAL]
O personagem brande uma arma branca com muita eficiência e consegue
aracar diversas vezes quando derruba seus oponentes.
Pré-requisit os: for 13, Trespassar, Ataque Poderoso, bônus base de
araque +4.
Benefício: Similar a Trespassar, mas não há limite para a quantidade
de ataques adicionais por rodada.
Especial: Um guerreiro pode escolher Trespassar Maior como um de
seus talemos adicionais (veja página 87).
USAR ARMA COMUM (GERAL]
.Escolha um tipo de anna comum, como arco longo (consulte a Tabela
7- 5: Armas, página 116, para obrer uma relação das armas comuns). O
personagem sabe combater com a arma selecionada. Use esse ralemo para
 aumentar a Üsta de armas que o perso-
t:"'--.-~- ~ --..,. . nagem sabe usar (a rela~o das armas
- < - ·<._, que o personagem sabe utiÜzar
• • ~ -"'\.consta na descn~o da sua classe).
Benefício: Seu personagem
• ataca normalmente com a arma
~ escolhida
.. Normal: Um personagem
1 ~J empunhando uma arma que não
_ J'N saiba usar sofre -4 de penaüdade
_.,.. nas jogadas de ataque.
Especial: Os bárbaros, guerreiros,
paladinos e rongers sabem usar rodas as armas comuns. Eles não precisam
selecionar esse talento.
O personagem pode adquirir esse ralento diversas vezes. Sempre que o
escolher, ele se nplíca a outra arma comum.
Os clérigos que escolhem o domínio da Guerra recebem automatica·
mente o talenio Usar Arma Comum relacionado à arma predileta da sua
divindade (caso seja uma arma comum) . .Eles não precisam escolher esse
tnlen10.
Quando um mago ou feiticeiro conjura a magia n tmnsfonnnção de
Tenscr sobre si, adquire esse talento para todas as armas comuns enquan·
10 a magia permanecer ativa.
USAR ARMAS EXÓTICAS [GERAL]
Escolha um ripo de arma exótica, como mangual acroz ou shuriken (con-
suite a Tabela 7- 5: Armas, página 116, para obter uma relação das armas
exóucas). O personagem sabe combaier com a arma selecionada.
Pré-requis iro: Bónus base de ataque +I (e For 13
para espada bastard.a e machado de guerra anão). ~ '--~LJ.Y.~~""l
Benefício: Seu personagem ataca normalmente
com a arma escolhida. I recebeu rremamento adequado, ele sofrerá a penaLdade
Normal: Um personagem empunhando uma arma .,
que n:io saiba usar sofre -4 de penalidade nas iogadas de
ataque.
Especial; O personagem pode adquirir esse talento
d1versas vezes. Sempre que o escolher, ele se aplica a
outro arma exóuca. Esse ralemo, quando aplicado ii , -
espada bas1arda e ao machado de guerra anão, 1erá o -Àf.
pré-requ1si10 adicional For l3. ~ ~•
Um guerreiro pode escolher Usar Arma .Exótica como
um de seus 1alen1os adicionais (veja página 87).
USAR ARMAS SIMPLES [GERAL]
O personagem sabe usar todas as variedades de armas simples em comba-
le (consulte a Tabeln 7- 5: Armas, página 1J 6, paro obter uma relaç.io dns
armas simples).
Benefício: Seu personagem ataca normalmente com qualquer anna
simples.
Normal: Um personagem empunhando uma arma que não saiba usar
sofre -4 de penalidade nas jogadas de ataque.
Especial: Todos os personagens, excet0 druidas, monges, ladinos e
magos, sabem usar todas as armas simples. Eles não precisam selecionar
esse 1alento.
Quando um mago ou femceiro coniura a magia a tmnsformação dt
Ttnstr sobre si, adquire esse talento para todas as armas simples enquanto
a magia permanecer a uva.
USAR ARMADURA (LEVE) [GERAL]
O personagem foi tremado paro usar armaduras leves (consulte a Tabela
7-6: Armacluros e Escudos, página 123).
Benefício: Quando esuver usando qualquer armadura leve, a penaL·
dade de armadura do equipamento somente afetará os testes de
Equ1líbno, E:scalar, Arte da fuga, Esconder-se, Sa lrar, Furtividade,
PreStidigirnçiio e Acrobacia.
Normal: Se o personagem utiliza uma armaduro, mas não recebeu
tremnmento adequado, ele sofrer:i a penalidade desta annadurn nas joga·
das de ataque e nos 1cs1es de perícia que exijam movimentos, inclusive
Cava lgar.
Especial : Todas as classes - excero magos, feiticeiros e monges -
sabem usar armaduras leves. Eles não precisam selecionar esse talento.
USAR ARMADURA (MÉOJA) [GERAL]
O personagem foi treinado para usar armaduras médias (consul1e 1
Tabela 7-6· Armaduras e Escudos, página 123).
Pré-requisito: Usar Armaduro (leve),
Benefício: Veia Usar Annaduro (leve).
Normal: Veja Usar Armadura (leve).
.Especial: Os guerreiros, bárbaros, paladinos, clérigos, druidas e bar·
dos sabem usar armaduros médias. Eles não precisam selecionar esse
calemo.
USAR ARMADURA (PESADA) [GERAL]
O personagem foi 1reinado para usar pesadas (consulte a Tabela 7- 6:
Armaduros e .Escudos, página 123).
Pré-requisito: Usar Armadura (leve), Usar Armadura (médía).
Benefício: Veja Usar Armadura (leve).
Normal: Veja Usar Armadura (leve).
Especial: Os guerreiros, paladinos e clérigos sabem usar armaduras
pesadas. Eles não precisam se lecionar esse ralemo.
USAR ESCUDO (GERAL]
O personagem sabe usar escudos pequenos e grandes, assim como o
broquei.
Benefício: Seu personagem é capaz de usar escudos e
~;l~~;;:s:::;;>~ sofrerá somente as penalidades padrão (consulte a Tabeb
7-6: Armaduras e Escudos, página 123).
Normal: Se o personagem uriüza um escudo, ID2S mo
de armadura do escudo nas jogadas de ataque e nos lest~
de pericia que exijam movimentos, inclusive Cav:ilgar.
Especial; Os bárbaros, bardos, cléngos, dru1cbs.
guerreiros, paladinos e rangers sabem usar qualquer escu-
/ do. Eles não precisam selecionar esse talento.
wUSAR ESCUDO OE CORPO [GERAL]
O personagem sabe usar escudos de corpo.
Pré-requisito: Usar Escudos.
Ben eficio: Seu personagem é capaz de usar escudos de corpo e sofre-
rá somente as penalidades padrão (veja a Tabela 7-6: Armaduras e Escu·
dos, página 123).
Normnl: Se o personagem u1Uiz:i um escudo, mas n.ã o recebeu rrelna-
mcn10 adequado, ele sofrerá a penalidade de armadurn do escudo nas
jogndns de arnque e nos testes de pencia que exijam movimentos, i.nclusi·
ve Cavalgar.
Especial : Os guerreiros recebem Usar Escudo de Corpo au1omatie1-
mente como um talento adicional Eles não precisam selecioná-lo.
VITALIDADE [GERAL]
O personagem é mais vigoroso que o normal
Beneficio: Seu personagem recebe +3 pontos de vida.
.Especial: O personagem
pode escolher esse ralemo
diversas vezes. Seus efeuos
 aJ o aspecto do seu pel'SOnagem? Qual a idade dele? .,..
Qual a pnmeira 1mprcss.io que ele transmite? q'uàrulo
lc reza, q1J2{ a divindade ou divindades que recebem
U4S oraç&s? O qu.. ofévou a se 1ornar Uil\ avenrur~iro?
sse capt li o he a1udar.i a c>tabelccer a identidade.de seu persqnagem.
crfand9 dellllhes que o tomarão mais realista, como s~f~se o p'rotagonis-
ra de um bvro ou de um íUmc. l'ara muit~s JOgadorcs, a verdadeira ação é
essa: definir o pe~1rn:1gem como alguém• serlnterpretado.
Quando se utill%a um penonagcm pcl~ primeira vez, é comur;n deixar
alguns detalhes indcflnidos. Conforme o tempo passa, você rerá uma noção
melhordaquUo.que deseja do 8Cu herói. Os detalhes serão "descober:ros", do
mesmo modo que um autor dc~envolve um personagem durante vários
capitulos de um romance ou no decorrer de uma série de livros.
Es~ cap1rulo explica as teodcncias (a posição do personagem na bat>
lbJ entre o Bem~ o Mal). a religião (o deus ou panteão que ele venera), as
esiaqs,ticas.gera1s (nome, <cxo, idade, erc.) e a desc.nç~o pessoal
;,l~pletamente cons1sten1es. Um pe~nJgcm ~ale Bom pode
1
a tcWmpensa n~ pl'Ólcima v\da. 0> paladinos confroniam 'Sem temor os
1"Q1tU'e1lore$, con<tclemes de gue esta pequena exfstênci1 não merece pre-
o<:upaç:io. Os ítnhores da guem st' volram para qualquer poder sobre-
natural. que poss.t a1uda-los em su35 conquistas e o~ emiss:lrios dos deu-
ses bons e malignoll prometem recompe.nsas em troca de um juramen·
tQ de lealdade.
.Em rermosge'rais, a moral e a atitude pessoal de uma criarura ou per-
sonagem estão re'prcsentadns por sua tendência; Leal e Bom, Neurro e
Bom, Coórico e Bom, Leal e Neutro, Neurro, Ca6tico e Neurro, Leal e
Mau, Neuu'O e Mau e Caótico e Mau (veja a Tabela 6-l:Tendénc.ia das
Criarul'l!s, Raças e Classes, nn próxima página, paro veriflcar as ten-
dências preferidas de algumas criaturas, r.l\iQ& e classes).
Escolha uma tendência para o $eU pe™>nagem, usando sua raça e
classe como guia. Os persoJJagens normais são lloM ou Neutros,
mas NUNCA maus; as tendéncias malignas sào exclusivas dos
vilões e monsrros.
A tendÇncia e uma íerramcntd para desenvolver 1 identidade de
s'eu personagem. ooo UmJ amarra par.a restnni1·lo. Cada tendên-
cia repre~f3 uma f!111nd...1.·anedade de pcrsonaluiades ou filoso-
fias disrinns, pol'Wlto dois peqonagcns Ll"a1~ e Bons podem ser
'b&stanre diferentes Cl\O'C "'· Além d~~ poucas criaturas são
ser ambicioso, ocasionalmente sendo rmtiido a roubar algo ou
acumulàr alguma €01S3 qu\Pôssuf. m~rno 1)1.!e n.io sej:I a n:apo
mais ordeira ou bondo~3 que eic1st~ As peS~:ll. também não são
constanres o tempo tóilo Os pet$0nagellb Bons perdem a
paeiéncia, os Neu1ros ~e ~ntem iMpirado~ a realizar aros
nobres e assun por diante.
Eséolber um] tendência p:in o seu personagem sigmflca que
você deseja mtcrpret;i-lo de um modo conctero. Caso seu perso-
n~em ap de uma maneira mais apropoada • outra 1endenc1a,
à Mesrre pode decidir mud1Ha pm s~ adaptar às suas ações.
 para imitar seu deus. Porém, para a maior pane das pessoas, ser Bom ou
TENDÊNCIAS COMUNS Mau é uma arit ude que pode ser reconhecida, mas não escolhida. Ser
As criaruras e os membros das classes em itá)jco na Tabela 6-1 sempre Neurro no cuco do bem e do mal normalmente represenra uma Caira de
possuem a rendência indicada. Com exceção dos paladinos, eles nascem inclinação para qualquer aspecto mas, para alguns, isso indica um com·
com essas 1endênc1as; ela é inerente, parte dt'! sua narureza. promisso com uma perspectiva equilibrada. Mesmo reconhecendo que o
Nonnalmenre, uma criarura com uma 1endência narural 1em algum vín- bem e o mal são esrados objetivos e não somenre opiniões, essas pessoas
culo com os Planos Exteriores (seja por meio da descendência, bisrória ou acreduam que manter o equilt'brio enrre ambos é a melhor opção. ao
magia) ou se traia de uma besta mágica. menos para eles.
Para as ourns cliaruras, raças e classes, a 1endência mostrada é a mais Os animais e outras cliaturas incapazes de ações morais são Neums.
comum ou rip1ca. As criaruras comuns, com vontade próptia e consciên· mas nunca serão Boas ou Más. Mesmo as vt'boras mais letais e os tigres
eia, podem selecionar qualquer 1endência. Talvez tenham uma inclinação mais ferozes são Neutros, pois não têm a capacidade moral para se com-
para uma tendência em panicular; dependendo do ripo de criatura, essa ponar de maneira correta ou incorrera.
mchnaçào pode ser maior ou menor. Por exemplo. bebolders e kobolds
são Leais e Maus, mas os kobolds demonstram uma maior variação de ORDEM E CAOS
tendência que os beboldcrs, porque a inclinação dos últimos para o Mal e Os personagens Leais dizem a verdade, mantêm sua palavra, respeitam a
a Ordem e mais acentuada. Além dessas tendências inatas, as criaruras autoridade, honram a tradição e julgam aqueles que não cumprem seu
inteligentes possuem tendências culturais que normalmenre reforçam dever. Os personagens Caóticos seguem apenas sua própria consciência,
sua inclmaç:io. Por exemplo, os ores tendem a ser Caóticos e Maus e sua
ressentem-se daqueles que Lhes dão ordens, preferem novas idéias à rradi·
cultura costuma produzir membros caóticos e malignos. Um humano ção e fazem o que prometem se esriverem dispostos.
que cresça entre os ores rcra uma chance maior que o norma l de ser "Leal" impllca honra, confiança e obediência à autoridade. Por ourro
Caótico e Mau, enquunto um ore que cresça enrre humanos terã uma lado, a ordem pode conservar a teimosia, adesão reacionária à tradição,
chance menor. predileç.io cm julgar todas as pessoas e falia de adaptabilidade. Os mante-
nedores conscientes da ordem dizem que só o comportamento Leal cria-
TABELA 6-1: TENOtNCIA DAS CRIATURAS,
rá uma sociedade onde as pessoas podem depender das ourras e tomar as
RAÇAS E CLASSES melhores decisões, confiando plenamente que os demais agirão da
Leal e Bom Neutro e Bom Caótico e Bom
mesma forma.
Guardiões Eladrins ºCaos" implica liberdade, adaptabilidade e Oexibilidade. Por outro
Dragões Dourados Gnomos Dragões de Cobre Lado, conserva a imprudência, ressentimento com a auroridade legitima,
Lommasu Centauros Unicórnios ações arburtrias e irresponsabilidade. Os.promotores do componamento
Anões Águias Gigantes Elfos Caótico afirmam que somente a liberdade pessoal complera permitirá
Paladinos Pseudo-Drog~ Rangers que as pessoas se expressem n.a integra e que a sociedade se bcneflc1e de
Leal e Neutro Neutro Caótico e Neutro todo o porenctal acumulado pelos mdivíduos que a integram.
Monges Animais Meio-elfos As pessoas que são Neutras em relação à Ordem e o Caos normalmen-
Magos Haltlmgs Meio-ores te respeitam a autotidade, mas não se sentem inspiradas a obedecer ou se
form1ans Humanos Bárbaros rebebr contra ela. São pessoas honestas, mas que podem ser Levadas 1
Azers Povo Lagarto Bardos mennr ou a enganar os demais.
Druidas Ladinos A devoção à ordem ou ao caos pode ser uma escolha consciente, mas
Leal e Mau Neutro e Mau Caótico e Mau na maioria das vezes é só um aspecto de persona)jdade que é reconheci-
Diabos Drow Demônios do, mas não escolhido. A neurrilidade no eixo da ordem e do caos repre-
Dragões Azuis Goblins Dragões Vermelhos senta um ponto intermediário, um esrado onde o indivíduo não se sente
Beholders AJ/ips Vampiros atraído por nenhum dos aspectos. Porém,,...lguns indivíduos com essa
Ogro Mago Ettercaps Trogloditas tendência nflrmam que a Neutralidade é superior à Ordem e ao Caos, pois
Devorodores Gnolls consideram que ambos são extremos com suas devidas conrrapanes.
Robgoblins
Ogros Os anlmais e outras criaturas incapazes de romar decisões morais são
Kobolds
Ores Neutros. Os cães podem ser obedientes e os gatos independentes, mas
não têm a capacidade moral para se comporrarem de maneira Leal ou
BEM E MAL Caótica.
Os personagens e as criaturas boas protegem a vida inocente. Os persona- AS NOVE TENDÊNCIAS
gens e as criaturas malignas corrompem ou eliminam a vida inocente,
As nove tendências a seguir abrangem todas as combinações possíveis
seja por diversão ou para tirar proveito.
nos eixos Ordem e Caos ou Bem e Mal Cada descrição representa um
ºBomº implica altruísmo, respeito pela vida e preocupação com a dig-
personagem típico daquela tendência. Lembre-se que os indivíduos afas·
mdade dos seres conscientes. Os personagens bons fazem sacrifícios pes-
tam·se da normalidade: um personagem pode agir de modo diferente em
soais para ajudar outros seres.
relação a sua tendência de um dia para o ourro. Use essas descrições como
ºMau• indica um desejo de ferir, opnm1r e mataL Algumas criaruras
um gula, não como regras a serem obedecidas.
simplesmente não têm compatrio pelas demais e maram sem remorso,
C.IS() Utcs •cJa conveniente-. Outru, dedicam-se ativamente a propagar o
As seis plimeiras tendências, de Leal e Bom aré Caótico e Neurro. são
mal, caçando por esporte ou seguindo ordens de um deus ou mesrre as tendências mais comuns para os personagens dos jogadores. As ""5
maligno. tendências malignas são exclusivas dos monstrOS e dos vilões.
As pessoas que são neutras em relação ao bem e o mal não gostam de Leal e Bo m (LB), "Cruzado": Um personagem com essa rendênru ~
matar moccntes, mas não possuem a força de vonrade para fazer sacrifí- compona como todos esperam que uma pessoa boa o faça. Ele combina 1
cios e proteger ou ajudar os demais. As pessoas Neurras são vinculadas aos vontade de combater o mal com a disciplina de lutar incessantemente.
demais por questões de relação pessoal Alguém com essa tendência Ele diz a verdade, mantém sua palavra, ajuda os que estão em necessidack
poderia se sacrificar para proteger sua familia ou sua terra naral, mas e combate as inJUStiÇ25. Um personagem Leal e Bom detesta ver os culpa-
nunca faria isso por estranhos que não tenham nenhuma relação direta dos sa1rem impunes. Alhandra, uma pal::tdina que combate o mal sem pie-
com ele. dade e protege os inocentes sem hesitar, é Leal e Boa.
Ser Bom ou Mau pode ser uma escolha consciente, como um paladino Leal e Bom é a melhor tendência que você pode escolher se desep
que cenrn seguir seus ideais ou o clérigo maJjgno que causa pânico e dor combinar honro e compaixão.
 Neutro e Bom (NB), "Benfeitor": Um personagem Neutro e Bom Ncucro e a melhor tendência que você pode escolher se deseja que seu
fuo melhor que uma pessoa boa conseguiria. Ele e devotado a ajudar os pel">Onagem atue de forma natural, sem preconceitos nem compulsões.
outrOS e colabora com reis e magistrados, mesmo não se semindo obriga- Caótico e Neutro (CN), "Espírito Livre•: Um personagem Caótico
do a falé-lo. Jozan, um clérigo que ajuda as pessoas de acordo com as e Neurro obedece apenas à sua vonrade. Traia-se de uma pessoa individua-
ncctSS1dades delas, é Neucro e Bom. lista, que valoriza sua própria liberdade e niio cenra proceger a liberdade
Neutro e Bom é a melhor tendência que você pode escolher se deseja dos demais. Ele evica a autoridade, ressente-se das rescrições e desafia as
faur o bem sem se preocupar com a ordem. rradiçôes. Um personagem Caótico e Neucro não prejudica intencional-
Caótico e Bom (CB), "Rebelde": Um personagem Caótico e Bom se mente as organizações como parte de uma campanha em favor da anar-
comporta de acordo com a sua consciência, sem se preocupar com o que quia. Parn fazer isso, ele deveria se sentir inspirado pelo bem (com um
os outros esperam dele. Ele faz as coisas do seu jeito, mas é educado e desejo de libenar os ourros) ou pelo mal (com uma vontade de causar
bcnevoleme. Ele acredíra no bem, mas não vê utilidade para as leis e os sofrimen to àqueles que discordam dele). Um personagem Caótico e
ttgulamenios. Ele detesta quando as pessoas tentam inrim1dar os mais fra- Neutro pode ser imprevisível, mas seu componamcn10 não é 1oralmente
cos e diz.cr-lhes o que fuzer. Ele segue sua própria "bussola moral" que, aleatório. E m:us provável que ele atrnvesse uma ponte, não que se atire
embora tenha uma inclinação dela. Cimble, um bardo que viaja e sobrevive confonne sua vonrade, é
par: o Bem, algumas vezes não Caótico e Neutro.
comode com as drrcrrizes da Caótico e Neurro e a melhor tendência
sociedade. Sovehss, um ranger que você pode escolher se deseja que seu
que reahu emboscadas comra personagem tenha liberdade compleca,
os coletores de unposros de seja das resrrições da sociedade ou da
um barão maligno, é um obrigação de fazer o bem.
personagem Caótico e Bom. Leal e Mau (LM), "Dominador":
Caótico e Bom é a Um vilão Leal e Mau usurpa o que
melhor tendência que você deseja meródicamence, demro dos
pode escolher se deseja ümices de seu cócHgo de candura,
combinar um bom coração mas sem se preocupar com quem
com um espinio livre. será prejudicado. Ele se preocupa
Ltal e Ne urro (L'l), com a tradição, a lealdade e a ordem,
'JUÍl": Um personagem mas não se 1mpona com a liberdade,
Leal e Neutro se compona a dignidade ou mesmo.com a vida.
dt acordo com a lei e a tra- Ele joga segundo as regras, mas sem
dição, ou é dirigido por mostrar piedade nem compaixão. Sente-se
um código de conduca pes- confonável com a hierarquia e goscaria de
soal. P:lra ele, a ordem e a governar, mas rnmbém aceica servir. Ele não
organização são importantís- condena os oucros pelas arirudes que romam,
simos. Ele pode acred!!ar mas por sua raça, religião, terra natal ou posição
(m uma ordem pessoal e viver
social Ele reluta em infringir as leis ou quebrar
ltgllndo um código ou padrão, uma promessa; essa relutância, em parte, se deve à
ou acred11u em uma mesma sua própria natureza, mas cambém à sua necessi·
ordem para codos e preferir um dade de organização para se proteger daqueles
governo fone e organizado. capazes de enfrentá-lo por diferenças morais.
Alguns vilões Leais e Maus respeitam alguns cabus
Embcr, uma monja que segue sua
específicos, como não macar a sangue frio (orde-
própria d1scíphna sem ser influenciada
nando essas execuções a seus subalcemos) ou
pelos pedidos dos necessicados
não permitir que crianças sejam feridas
nem pelas centnções do mal, é Leal e
(sempre que puder ser evitado). Eles acre-
Neurf3.
ditam que esses escrúpulos os colocam
Leal e Neutro é a melhor tendência
acima dos vilões sem princípios. Um
que você pode escolher se deseja
barão conspirndor com planos de expan-
mdicar que é conflável e honrado,
são e que explora seus servos é um
mas não um fanático.
exemplo de um personagem Leal e
Neutro (N), "Indeciso": Um per-
Mau.
somgem Neutro sempre faz o que
Algumas criaturas e pessoas leais
l.ht parece ser un\a boa idéia. Ele e malignas siio levadas a praticar o
não ~ sente inclinado fonemen-
mal com o mesmo fanatismo que
le por um lado ou pelo ourro
um cruzado 1en1a propagar o bem.
quando o assunco é lei conrra caos Além de esrar disposco a ferir os
ou o bem contra o mal. Na maioria das ocasiões, a neutralidade é, na ver- demais em proveico próprio, esces personagens sencem prazer na malda-
d3dc, mais uma folia de convicção do que um compromisso com a pró- de como um objetivo final. Eles cambém são capazes de propagar o mal
pria neucralidade. Esse ripo de personagem considera o Bem melhor que como parte de seus deveres para um deus ou mestre maligno.
o Mal Aflnal, ele prefere cer bons vizinhos e governantes. Ainda assim, Algumas veres, os personagens com essa rendêncin são chamados de
de não se vê pessoalmente inclinado a defender o bem de módo absrra- •diabólicos", porque os diabos são a personificação e a epítome da ordem
10 ou universal. Mialee, uma maga dedicada a sua ane e cansada da e do mal
semântica dos debates morais, é uma personagem Neutra. Leal e Mau é uma tendência muico perigosa, porque represenra a mal-
Foroucro lado, alguns personagens Neurros se dedicam OlosoScamen- dade meuxlica, incencional e freqüentemente bem-sucedida.
rr a neurralidade. Eles consideram o Bem, o Mal, a Ordem e o Caos exne- Neua:o e Mau (NM), "Malfeitor": Um viliio Neutro e Mau fará o pos-
mo> perigosos e prejudiciais. Eles afirmam que, a longo prazo, o pomo sível para sair impune e se preocupa única e exclusivameme consigo. Ele
1n1ennediano da neutralidade é a opção mais favoravel e equíl.ibrada do não derrama lagrimas por suas vícimas, matando para obter vantagens,
cosmos. por csporce ou por conveniência. Ele não rem apreço nenhum pela
 &-2: DEUSES CONFOR ME A RAÇA
ordem e não sustenta a 1lus:io de que o respeuo pela lei, pelas rradiçôes ou TABELA
Deuses
por um código de érica o tornaria melhor ou mais nobre. Por ou tro lado, Raça
ele niio tem a natureza inquieta ou a afeição pelo conílito que caracteriza Humano Conforme a classe e a tendência
Anão Moradin ou conforme a classe e a tendência
um vilão Caótico e Mau. O criminoso que rouba e assassina para conse-
Elfo Corellon Larethian, Ehlonna ou conforme a classe e a
guir o que deseja é um exemplo de personagem Neutro e Mau.
Alguns vilões neurros e malignos defendem a maldade como um tendência
ideal, propagando o mal como um objetivo. Munas vezes, esses vilões silo Gnomo Gari Glittergold, Ehlonna ou conforme a classe e a
devotos de um deus ou seu a maligna ou percencem a sociedades secrerns. tendência
Neutro e Mau é uma tendêncía muiro perigosa, porque representa o Meio-elfo Corellon Larethian, Ehlonna ou conforme a classe e a
mal puro, sem honra ou variação. tendência
Caótico e Mau (CM), "Destru idor": Um personagem Caótico e Mau Meio-ore Gruumsh ou conforme a classe e a tendência
realiza o que sua ambição, 6dio ou ânsia de destruição o inspiram a fazer. Halfling Yondalla, Ehlonna ou conforme a classe e a tendência
Ele tem um temperamento force, muçoeiro, é arbitrariamente violento,
cruel e imprevis1vel. Ele simplesmente usurpa o que deseja, é brutnl e n:io T ABELA 6-3: DEUSES CONFOR M E A CLASSE
sente piedade ou remorso. Quando está propagando o mal e o caos, é Classe Deuses (Tendência)
ainda pior. Felizmente, seus planos silo cheios de falhas e todos os grupos Bárbaros Kord (CB), Obad-Hai (N), Erythnul (CM)
formados por esses personagens silo pouco organizados. Em geral, os per· Bardos Pelor (NB), Fharlanghn (N), Olidammara (CN)
sonagens Caóticos e Maus só conseguem trabalhar em equipe através da Clérigos Qualquer um
força, e seus líderes conservam seus cargos enquanto conseguem evitar as Druidas Obad-Hai (N)
derrotas ou as tentativas de assassinato. Um feiticeiro louco, elaborando Guerreiros Heironeous (LB), Kord (CB), Sl Cuthbert (LN),
esquemas de vingança e destruição, é um personagem Caótico e Mau. Hextor (LM), Erythnul (CM)
As vezes, os personagens caót 1cos e malignos são chamados de "demo- Ilusionistas Boccob (N)
níacos", porque os demónios são a personificação e a epítome do caos e Necromantes Wee )as (LN), Nerull (NM)
domai. Monges Heironeous (LB), St. Cuthbert (LN), Hextor (LM)
Caótico e Mau é uma tendência muito pengosa, porque não represen· Paladinos Heironeous (LB)
ra somente a destruição da beleza e da vida, mas também da ordem onde Rangers Ehlonna (NB), Obad-Hai (N)
Ladinos Olidammara (CN), Nerull (NM), Vecna (NM),
elas são fundamentadas.
... Erythnul (CM)
RELIGIAO Feiticeiros
Magos
Wee )as (LN), Boccob (N), Vecna (NM)
Wee )as (LN), Boccob (N), Vecna (NM)
Exmem muitos deuses em D&n Alguns, como Pelor (deus do sol), pos·
suem grandes 1cmplos que organizam enormes procissões pelas estradas
nos dias sagrados. Ourros, como Eryth11ul (deus da marnnça), só possuem DEUSES
templos em lugares secretos ou em teIT2S dom111adas pelo mal Ainda que .Em todo o cenário de campanha, as pessoas e as criaturas veneram uma
a presença das d1vi.11dades seja notada principalmente através de seus clé-
enorme variedade de deuses difercnres. Descritos a seguir, apresenramos
rigos, os deuses também 1êm seguidores leigos que 1enrarn1 de certa forma,
os deuses que possuem mais adoradores entre as raças comuns, os aven·
viver seguindo seus idea1S. A pessoa comum escolhe um único deus, que rure1ros e os vilões. Cada referência inclui o nome do deus, pronúnciJ,
considera seu parrono. Ainda assim, é prudente ser respeiroso com os função, tendência, rírn los e uma descrição geral O símbolo sagrado (ou
outros deuses e inclusive lhes oferecer algumas orações nos momentos
profano) de cada deus é mosrrado ao lado de sua descrição (consulte a
adequados. Ames de empreender uma viagem, um seguidor de Pelor Tabela 3-7: Deuses, para obter um resumo dos deuses mais comuns, siw
poderia se dirigir a um ercmna de Fhnrlanghn (deus das estradas) e enrrc- tendências, os domínios associados a eles e seus adoradores rip1cos).
gar-lhc uma pequena oferenda para aumentar suas possibilidades de che-
gar em segurança ao seu destino. Essas praticas simples são comuns, a Boccob
menos que a divindade esteja cm conllico dire10 com ourra divindade, que
Boccob (bó-cob), o deus da magia, é Neurro.
receberia a oferenda ou devoção. Porém, em rempos diílceis, alguns perso-
Seus tírulos incluem O Disrraido, Lorde
nagens dirigem preces obscuras a deuses malignos. Essas preces são sus-
de Todas as Magias e Arquimago dos
surradas, com cuidado, para que ninguém possa ouvi-las.
Deuses. Traia-se de uma divindade
Os deuses governam os diversos aspectos da exisrência humana: o
distanre, que não exccura ações no
bem e o mal, a ordem e o caos, a vida e a morte, o conhecimento e a
mundo dos mortais. Sendo o deus da
natureza. Além disso, várias raças inumanas têm seus próprios deuses
magia e do conhecimento, ele é adora-
• (co11sulre a Tabela 6-2: Deuses Co1tforme a Raça). Nenhum personagem
do por magos, feiticeiros e sábios. Os
pode ser um clerigo de uma divindade racial sem pertencer à raça adequa·
domínios associados a Boccob são
da, mas será capai de venerar esses deuses e viver de acordo com sua
Conhecimento, Magia e .Enganação. Sua
doutrina. Para uma divindade não vincufada a uma raça em particular
am1a predilera é o bordão.
(como Pelor), a raça de um clérigo não terá importância.
As divindades de alguns monsrros são descritas no Livro dos Monstros, Corello n Larethi an
CoreUon Lnrcrllian (cor-e-lon la-ré-ri-an), o ....,:~~~~iiiiiiiiq
embora exisram muiras ourras divindades além daquelas citadas nos
livros de regras básicas.
deus dos elfos, é Caóuco e Bom. Ele é
Seu personagem pode selecionar um deus como patrono ou não. Se
conhecido como o Criador dos .Elfos, o
você deseja que ele tenha um, considere primeiro as divindades mais
Pro1e1or, o Protetor e Preservador da
apropriadas à sua raça, classe e rendência (veja a Tabela 6-2: Deuses
Vida e Soberano dos Elfos. Ele é o cria·
Conforme a Raça, e a Tabela 6-3: Deuses Conforme a Classe). Quando um
dor e protetor da raça éUlca e governa
clérigo selecionar uma divindade, esta escolha influenciará suas caracte-
as coisas que os elfos mais estimam,
risticas de classe. Os jogadores com personagens clérigos devem consul-
como a magia, a música, as artes, os ofi-
rar a seção Deuses, Oommios e Magias de Domínio, na pág. 32, antes de
oos, a poesia e a guerra. É venerado pelos
selecionar uma divindade, ainda que as informações a seguir descrevam
elfos, mcio-elfos e bardos. Os domínios asso-
vários deuses e deusas e possam aj ud:i-lo nessa escolha.
 Cl.ldos a Corellon são Caos, Bem, Proteção e Guerra. Sua arma predileta é
Gruumsh
a espada long2. Cruumsh é seu arquiinimigo e, devido à pericia de com-
batt de CoreUon, Gruumsh e chamado de "Caolho•. Cruumsh (grum-chi), o deus dos ores, é..,.,..,.___
Caórico e Mau. Seus tirulos são O
Ehlonna Caolho e Aquele Que Nunca
Ehlonn.a (ê-lo-nâ), deusa das llorestas, Dorme. Cruumsh é o deus
e Jl:eutn e Boa Seu titulo mais supremo dos ores e exige
comum é Ehlonna das Florestas. Essa que seus seguidores seJam
divindade protege todas as pessoas fones, ehmmem os fr:icos
boas que vivem na floresta, que a amam entre seus semelhanres e
ou obtêm sustento dela. Algumas vezes, é reclamem todo o território
representada como uma dfa e outras que penence a raça por dire110
como uma humana. Ela é especialmente (que abrange quase rudo). Os dom1-
proruna dos elfos, gnomos, meio-elfos e nios associados a ele s:io Caos, Mal,
halllmgs. Tambcm e adorada por 111ngers e Força e Guerra. A arma predileta de Gruumsh e a lança. .Ele sente um ódio
alguns druidas_ Os domínios associados a especial por Corellon Larcth1an, Moradin e seus seguidores. Há muiras
Ehlonna são Animais, Bem, Planras e eras, duranre uma batalha, Corellon .Larethian arrancou o olho esquen:lo
Sol Sua arma predileta é o arco longo. do deus ore.

Erythnul Heironeous
Erythnul (ê-rif-nul), o deus da marnnça, e Cnôtico e Heironeous (reí-rô-neus), o deus do heroísmo, ê Leal e
Mau. Seu 1itulo principal é O Diverso. --==~ Bom. Seu tini lo é O Invencível Esse deus promove a justi·
.Eryihnul senie prazer no pânico e na ça, o heroísmo, o cavalheirismo e a honro. Os domínios
=illcina. Em 1erras civilizadas, seus associados a ele são Bem, On:lem e Guerra. Sua arma predi-
Stguidores (inclusive guerreiros, leta é a espada longa. Ele é vencmdo por paladinos, guerrei-
ud1nos e bárbaros malignos) for- ros e monges bondosos. Seu arquilnimigo é Hextor, que
mam pequenas se1ras dedicadas ao também é seu meio-1rm:io.
crime Em terras selvagens, b:irbaros,
Hextor
gnolls, bugbears, ogros e 1rolls malig-
nos COStUmam venera-lo abcnamente. O deus da 1irania, Hextor (recs-tor), é Leal e lllllu. Seus
Os dominios associados a ele são Caos, títulos são O Campeão do Mal, Pona-Voz do lnfemo e O
~W. Enganapo e Guerra. Sua H11U prNiku Terror da Baralha Hevror é um deusº" MJS hr.iços q~ ~
ta llUÇ2-esm'2 com uma ponra de pedra e sem esporões_ move a guerra, o conlluo e a destruição. Enrre seus fiéis
esr:io guerreiros e monges malignos. Os domínios associa-
Fharlanghn dos a ele são Desrruíção, Mal, On:lem e Guerra. Sua arma
Fbarlanghn (far-lan·gun), o deus das esrra- predt.leta é o mangual Ele envia seus seguidores para pro-
d2S, é Neurro. Seu nrulo e O Morador ~~..... ·- pagar o mal e seu propós110 maior e dcstrutr os seguidores
do Honzonte. Os alr3res de de seu meío-irm:io He1roneous, não 1mpona onde esiejam.
Fbarbnghn são comuns na bcir:i das - ...-~~ Kord
tsrradas mais rnins1radas, pois ele é o
deu. das viagens, das estr:idas, das t·~~iiil!~~~!!!~~~ Kon:I (cón:I), o deus da força, é Caôrico e
dmãncias e do horiz.onte. Os ban:los, Bom. Ele é conhecido como O
os aventureiros viajantes e os merca- Lurador. Kord é o p:irrono dos atletas,
dores veneram essa divindade. Os especialmenre os pratican1es de lu1a
domínios associados a Fharlanghn são livre. Seus adoradores incluem guer-
Sone, Proteção e Viagem. Sua arma predileta reiros, bárbaros e ladinos. Os domí-
éo bordão. nios associados a ele siio Cnos, Bem,
Sone e Força. A arma predile13 de Kord
Gari Glittergold é a espada larga.
Gari GÜnergold (gá-url gli-1cr gól-d), lambem chamado de Ouro-Llqujdo, Moradin
to deus Neurro e Bom dos gnomos_ Ele é conhecido como O Brincalhão,
O Proreror V1gila'nte, A Cerna Sem Preço e A Espene7.a Brilhante. Gari Moradio (mô-ra-din), o deus dos anões, é
Ghnergold descobriu os gnomos e os guiou para o mundo, convenendo- Leal e Bom. Seus urulos incluem O
se em seu pro1etor. Ele governa o humor, a espeneza, a lapidação e a fabri- Forjador de Alrn:is, Pa.l dos Anões, P.a.i
cação de jóias_ Os dommios asSOCJados a ele são Bem, Pro1eção e de Todos e O Criador. Moradin for-
Enganapo. A arma predile1a de Carl é o machado de batalha Ele é conhe- jou os primeiros anões usando
cido pelas brincadeiras que realiia com metal e gemas preciosas e
ourros deuses, mas nem todas :is depois soprou a vida den-
suas Vllllnas se divenem com rro deles. Ele governa as
suas piadas_ Em cem oca- arres e as ciências dos
sião, Carl derrubou uma anões: ÍOr:J3r e moldar me1a1s,
avema sobre a cabeça de engenharia e guerra. Os domi-
Kunulrnak, o deus dos ruos associados a ele são Tem,
kobolds. Desde então, esses Bem, Ordem e Proteção.
deus deuses se 1ornaram Sua arma predileta é o mar1elo de oc.-c..""'""""""
JDJgos jurados. guerra.

Nerull (nê-rui), o deus da morte, é Neutro e
Mau Ele é conhecido como A
Morte, O inimigo do Bem, Aquele
que odeia a Vida, O Portador da
Escuridão, Rei de Toda a
Escuridão e O Dilacerador da
Carne. Ncrull é o pa1rono
daqueles que buscam o mal
supremo para seu próprio pra·
zerou lnieresse. Os dominios
associados a ele são Morte,
Enganação. Seus adoradores, que
incluem necroman1es e ladinos
malignos, o ilus1ram como uma figura
quase esquelética, vesrindo uma 1única e
portando sua artna predileta, uma foice.
Obad-Hai
Obad-llai (oh-bad-rai), o deus da narure-
za, é Neu1ro. Ele é conhecido
como O Oboé e A Finura do
Pastor. Obad·Hai governa a
naiureza e é amigo de 1odosfiii~~
os que vivem em harmonia
com o mundo narural Os
b:irbaros, rangers e dnudas o
veneram. Os domínios asso-
ciados a ele são Ar, Animais,
Terra, Fogo, Plantas e Água. Como
Obad-Ha1 sus1en1a d1re1amen1e a
Neu1raltdade, ele e rival de
.EhJonna Obad-Hai 1oca um oboé
(um 1nstrumen10 de sopro feito
de madetra) e seu t1rulo advém
1ns1rumen10. Sua artna predileta é o bordão.
Olidammara
Olidammara (o·li·dã·má·ra), o deus
dos ladinos, é Caó1ico e Neutro.
Seu 1hulo é O Ladino Sorridenie.
OUdammara adora vinhos, mulheres
e músicas. Ele é um vagabundo, um
brincalh:io e um mesrre dos disfarces.
Seus templos são raros, mas muiras pes·
soas aceilam brindar em sua honra. Com fre·
quência, os ladinos e os bardos são seus ado-
radores. Os domínios associados a ele são Caos,
Sorte e Enganação. O sabre é sua arma predileta.
Pelar
' Pelor (pê-lor), o deus do sol, é Neutro e
Bom. Seu niulo é O Radiante.
Pelor é o cnador de muitas coisas
boas, serve de apoio aos necessi·
1ados e um adversano de iodo o
mal Ele é a dtvindade mais
adorada en1re os humanos e
seus sacerdo1es são bem rece-
bidos em qualquer lugar. Os
rangers e bardos também são
encon1rados emre seus ado-
radores. Os domínios associados e
ele são Bem, Cura, força e Sol Sua
arma predileta é a maça.
St. Cuthbert
St. Cu1hber1 (sain·1i cu1-bért), o deus da
rembuição, é Leal e Neurro. Ele é
conhecido como Si. Cuthbert da
Maça. St. Cu1hbert prega a vin·
gança e a punição jus1a a
1odos que rransgredirem a lei.
Como as criaruras malignas
Vlolam as leis com matS fre- ____,.
quência e de forma mais visí·
vel que as cria1uras boas, S1.
Cu1hber1 prefere o Bem ao Mal,
mesmo não sendo um deus de Bom
(seus clérigos n:io podem ser Maus). Os
dommios a que ele es1á associado são Desrruição,
Ordem, Pro1eçiio e força. Sua arma predileta é a maça.
Vecna
Vecnu (véc·ná), o deus dos segredos, é
Neu1ro e Mau. Ele é conhecido como O
Lorde Aleijado, O Nome Sussurado e O
Mestre de Todos os Segredos e Mistérios.
Vecna governa rudo o que não deve ser
conhecido e aquilo que as pessoas desejam
manter em segredo. Os domínjos associados a
ele s:io Mal, Conhecimento e Magia. Ele oor·
ma1men1e é re1ra1ado como um Licb (um
mor10-vivo), que perdeu a mão e o olho esquerdos
numa lura contra seu tenente rraidor, Kas. Sua anna
predileta é a adaga.
Wee Jas
Wee jas (u1·ja2), a deusa da morte e da
magia, ~ Leal e Neurra. Seus árulos
são A Deusa BtuXll, A Fe11 iceira
Rubi, A Dama Severa e A
Guardiã da Morte. Wee Jas é
uma deusa exigeme que
espera a obediência dos seus
seguidores. Seus 1emplos
siio poucos e afastados cnrre
si, mas ela con1a com foiricei·
ros e magos poderosos (espe-
cialmente necromnnies) cnrre
seus seguidores. Os domínios
associados a ela s:io Morre, Ordem e
Magia. Sua arma predile1a é a adaga.
Yondalla
Yondalla (ion-<l:i-la), a deusa dos halllings, é
Leal e Boa. Seus rírulos lncluem A
Pro1e1ora e Provedora, A Ma1riarca
Cuidadosa e A Abençoada.
Yondalla é a criadora e prote1ora
dos halfüngs, e prega a harmonia
entre seus filhos e a defesa vigorosa
conrra seus mtmigos. Seus seguido-
res esperam 1er vidas seguras e prós-
peras obedecendo aos seus ensínamen·
tos.. Os domínios associados a ela são
Bem, Ordem e Proteção. Sua arma predi·
leia é a espada curta.
 ,
ESTATISTICAS GERAIS secreramenre o resulrado. Quando o personagem alcançar a sua idade
máxima, ele morre de velhice em algum momento duranre o ano subse-
Essa seção oferece sugestões para determinar o nome, o sexo, a idade, a quente, conforme determinado pelo Mesrre.
alrura e o peso de seu personagem. Antes de começar, esboce uma idéia A idade máxima da Tabela 6-5' Efeitos do Envelhecimento ê indicada
da história e personalidade que você deseja para o seu personagem e uri· para os personagens dos Jogadores. A maioria das pessoas do mundo fale-
lízc-2s para adicionar detalhes postenormente e dar vida à sua criação. ce de doenças, acidentes, infecções ou v11ima da violência antes de aà.n-
gir a idade venerável.
NOME
Invente ou escolha um nome que combine com a raça e a classe de seu TABELA ~5: EFEITOS DO ENVELHECIME NTO
ptrsonagem O Capitulo 2: Raças descreve alguns exemplos de nomes Idade
êlJlcos, anões, halfings, gnomos e ores (e alguns nomes meio-elfos e Raça Maturidade 1 Velho 2 Venerável3 Máxima
meto·orcs mmbém). Um nome é uma boa maneira de começar a deflnir Humano JS anos 53 anos 70 anos +2d20anos
a bmona de seu personagem. Por exemplo, o nome de um anão poderia Anão 125 anos 188 anos 250 anos +2d%anos
ser o nome de um gr:inde herói da r:iça e o personagem estaria tentando Elfo 175 anos 263 anos 350 anos +4d% anos
honrar esse caminho. Por outro Ilido, o nome poderia pertencer a um Gnomo 100 anos 150 anos 200 anos +3d%anos
covarde infame e o personagem estaria tentando provar que não se pare- Meio-Elfo 62 anos 93 anos 125 anos +Jd20anos
ce com ele. Meio-Ore 30 anos 45 anos 60 anos +2d10anos
Hallling 50 anos 75 anos 100 anos +Sd20 anos
SEXO Ao atingir a maturidade, o personagem sofre -1 de For, Oes e Cone recebe +1 de lnt,
Seu personagem pode ser do sexo masculino ou feminino. Sabe Car.
Ao atingir a velhice, o personagem sofre -2 de For, Oes e Cons e recebe +1de lnt, Sabe
IDADE Car.
Você pode escolher ou determinar aleatoriamente a idade do seu perso- Ao atingir a idade vene~vcl, o personagem sofre -3 de For, Oes e Cons e recebe +1 em
nagem. Caso escolha uma idade, ela não pode ser inferior à idade mínima lnt, Sabe Car.
cà raÇ2 e classe de seu personagem. A idade inicial mínima de um perso-
nagem equivale a idade adulta de su11 raça, mais a quanridade de dados ALTURA E PESO
correspondente à sua clllsse, indicadas na Tabela 6-4: Jdade Inicial
Aleatóna. Por exemplo, um ranger elfo deve ter pelo menos 116 anos de .Escolha a alrur:i e o peso de seu personagem conforme os parâmetros
idade (11 O anos, mais 6 dados por ser um ranger). indicados na descrição de sua raça (veja o Capitulo 2) ou óa Tabela 6-6:
Poroucro Ilido,~ possível usar a mesma tabela para determinar a idade Altura e Peso Aleatórios. Analise as habilidades de seu personagem para
de seu personagem. Por exemplo, a idade inicial desse mesmo ranger elfo determinar seu peso e altura. Se ele for fraco e ágil (Força baixa e Destreza
poderia ser dd'mida aleatoriamente como l lo+ 6d6 anos, nesse caso. elevada). ele serill magro. Caso SeJa forte e resistente, poderia ser alro ou
somente pesado.
TAB ELA 6-4: IDADE INICIAL ALEATÓRIA .Existe ourra opção: determine alearonamcnte a alrura e o peso de seu
Bardo Clérigo personagem usando a Tabela 6-6: Altura e Peso Aleatórios. A jogada de
Bárbaro Guerreiro Druida dados da coluru1 Modificador de Altura determina a alrura adicional,
Idade Ladino Paladino Monge somada à altura base da r:iça. O resultado dessa Jogada é multiplicado pela
llaç3 Adulta Feiticeiro Ranger coluna ·modificador de peso", gerando o peso extra do personagem, taro·
Mago
Humano 15 anos +ld4 +ld6 bém somado ao peso base da raça. Exemplo: Tordek (um anão) tem 1,25
+2d6
Anão 40 anos +3d6 +Sd6 m + 2d4 X 2,5 cm de altura. Marco Aurélio, seu jogador, lança 2d4 e obtém
+7d6
Elfo 11 Oanos +4d6 um resultado 6; portanto Tordek terá 1,40 m. Depois, ele utiliza o resulta·
+6d6 +10d6
C.nomo 40 anos +4d6 do original (6) e multiplica por (2d6 x 0,5 kg). O resultado dos 2d6 é 9;
+6d6 +9d6
Meto-Elfo 20 anos +ld6 multiplicado por 6 (resultado original) e então por 0,5 kg, Marco obrém
+2d6 +3d6
Meio-Ore 14 anos 27 kg; Tordek tem 27 kg a mais que o peso base da raça, 65 kg, totali2an·
+ld4 +ld6 +2d6
HalR1ng do92 kg.
20 anos +2d4 +3d6 +4d6
TAB ELA 6-6: ALTURA E P ESO ALEATÓ RI OS
Conforme seu personagem envelhece, suas habilidades físicas (Força, Altura Modificador Peso Modificador
Oemeza e Consnruição) diminuem e suas habilidades mentais Raça Base de Altura Base de Peso
!Inteligência, Sabedoria e Carisma) aumentam (consulte a Tabela 6-5: Humano l,60m +2d10 x 2,5 cm 60kg X (2d4 X 0,5) kg
Efeitos do Envelhecimento). Os efeuos de cada etapa de envelhecimento Humana 1,45 m +2d10 x 2,5 cm 42 kg X (2d4 X 0,5) kg
~cumulativos; ho cnt~into, nenhum dos valores de habilidade de um Anão 1,25 m +2d4 X 2,5 cm 6Skg X (2d6 X 0,SJ kg
ptrsonagem pode ser redu2Jdo para menos de 1 deste modo. Anã 1,20 m +2d4 x 2,5 cm 50 kg X (2d6 X 0,5) kg
Por exemplo, quando um humano mnge 35 anos de idade, sua Força, Elfo 1,45 m ... 2d6x 2.5 cm 42 kg X (ld6 x 0,SJ kg
Destreza e Consnruição diminuem 1 ponto, enquanto sua lmeligência, Elfa 1,45 m +2d6x2,5 cm 40 kg X (ld6 X 0,5) kg
Sabedoria e Cansma aumentam em 1 ponto. Quando ele chega a 53 anos Gnomo 0,90m +2d4 x 2,5 cm 20kg X 0,5 kg
clt idade, suas habilidades fisicas caem mais dotS pontos, enquanro suas Gnoma 0,85 m +2d4 x 2,5 cm 17 kg X 0,5 kg
luhilicbdes ment<ais aumentam mais 1 ponto. Aré agora, ele perdeu 3 Me10-effo 1,55 m +2d8x2,5 cm 50 kg X (2d4 X 0,5) kg
ponros de Força, Destreza e Consutu1ç:io e adquiriu 2 pontos de Meio-elfa 1,45 m +2d8 x 2,5 cm 40kg X (2d4 X 0,5) kg
lnrclígência, Sabedoria e Carisma devido aos efeitos de envelhecimento. Meio-ore 1,65 m +2d10x 2,5 cm 65kg X (2d4 X 0,5) kg
Quando um personagem atmge a idade vcnerávt!I, o Mescre detenni- Meia-ore 1,45 m +2d10 X 2,5 cm 45kg X (2d4 X 0,5) kg
na secretamente sua idade m:íxima, que será o número indicado na colu- Halfling, homem 0,80m +2d4 x 2,5 cm 15 kg x0,5 kg
na ·vencr:ivel" da Tabela 6-5: Efeuos do Envelhecimento, adicionado ao Halfling, mulher 0,75 m +2d4x 2,5 cm 12 kg x0,5 kg
ttSU!tado da jogada da coluna Idade Máxima da mesma tabela, e anota
 ,..
DE ADAPTANDO SEU
APARENCIA, PERSONALIDA
,
E HISTORIA PERSONAGEM
em uma base comu m a rodos
o desejar, mas prova velme nrc As regras de criação de personugens fornec
Você pode detalh ar seu perso nagem quanr as delas para romar seu perso-
nados confo rme ele seja uriliza· os jogadores, mas você pode ahera r algum
surgir ão novos deralh es que serão adicio uer olcera ção substancial deve ser aprova·
nagem único. Enrrcr:mro, qualq
do na camp anha. da pelo Mesrr c.
dc1ermináda raça se apll·
Raça: As regras para um perso nagem de uma
APARÊNCJA cam à maior ia, mas não n todos, os indiví duos daquela rnça. Por exemplo,
usand o as descrições das raças e de um prosc rilo da soc1edadt
Deter mine a aparência de seu perso nagem sena possível criar um anão descenden1
como ponto de panid a. Os perso nagen s com 1eria as qualídades físicas de
no Capít ulo 2: Raças anã .Ele reria cresci do em meio aos huma nos,
os perso nagen s com valores bai- visão no escur o e resmên-
Carisma aho tende m a ser mais belos que um anão (melh or Consrituiçã o, pior Carism a,
nagem com Carism a aho pode parec er estran ho, pos- eris1icas cultur ais (ligação
xos, mas um perso cia a magias e venen os) mas não suas caracr
suind o um 1ipo de beleza exórica. araque contrn ores e goblin óides, bônus de esquiva
com pedras, bônus de
Seu perso nagem pode ser destro ou canho
to. ção e Oflcio s para itens rela-
nagem para indica r alguma con1ra gigantes, bônus para 1estes de Avalia
Você pode usar a aparência de seu perso ciona dos a metal e pedra , guerr eiro como classe favore cida e até mesmo
Por exemplo: provavelmente, deven a con-
coisa sobre sua perso nalida de e hiscória. conhe cimen to do idioma dos anões). Você,
da orelha e cem muitas cicatr i- bônus especiais para compensar
• Krus.k, o meio-ore, não tem uma pane versar com seu Mestr e para obter algun s
ado de uma vida violen ta em meio aos ores que o criaram.
zes, result a perda dos aspec1os culrurais.
e as presas das bes1as que ele matou mwto espaç o para adapar
Ele guarda, em um colar, as garras Class e: Algumas classes jâ lhe fornec em
paladi na, possu i a mão de Heiro neous 1atuada em seu ação de seu Mes1re, você poderia
• Alhan dra, a seu perso nagem . Conru do, com a aprov
ão à divind ade. . Por exemplo, se vocc
anteb raço para mostr ar sua devoç al1crar determ inada s carnc tensti cas de sua classe
ecléti ca e variada que rroca a guerr eiro que 1raba·
• Hcnnec, o feiticeiro, veste uma roupa dese)a criar um
cada dia, mostr ando sua narurc 1.a caóric a. lhava para a guilda dos ladrões, mas
N4ul / que agora esta tentan do se tomar um
PERSONAUOAOE guarda-costas respeilâvel, talvez ele
ele gosta, o que dese)a da saíba usaPapenas as armas e armad um
Decida como seu perso nagem age, do que
irritad o. A raça e a tendê ncia de ladmos, mas receberá '4 pontos dt
vida, o que o assUSta e o que o deixa
um bom começ o, mas não se deve ficar limita do pericia por nível cru vez de 2, e teria
servem como
e Bom (ou qualq uer que seja acesso a Blefar e Senti r Mo11vação
a isso. faça com que seu anão Leal
seu perso nagem ) seja difere nte dos outros . como pericias de classe. Nos demais
Uma dica muito ú1il para a criaçã o de uma
perso- aspectos, ele sena um guen:eiro norma l
nalida de rntere ssante para seu perso nagem Pericias e Talen tos: Você pode batizar
za. de
Inclui r algum 1lpo de confli to cm sua nature suas pcrici:ls, talem os e caractcr!s1icas
Por exemp lo, Torde .k e Leal, mas també m é um classe como deseJ3 r. L1dda, a ladma balfün g.
rouba r de
pouco ambic ioso. Ele pode ser 1entado a fala em "andar na ponta dos pés" cm vez
r
se conse guir jus1i.flcar isso para si mesm o. "Cllminhnr furtivamente", então seu jogado
A perso nalida de de seu perso nagem
pode ser anota "Andar na Ponra dos Pés" em sua plaru·
da com o 1empo . As decisõ es básica s que você lhn de perso nagem no lugar da perícia
altera
não são Furtiv idade. .Ember, a monja, chama sua pen-
1omou duran te a coaçã o do perso nagem
como se da Funiv idade de "Cam inhar Sobre P:ipel·
immâveis, nem precisam ser obede cidas
na·
fossem mand ament os. Permira que o perso Arroz .
gem cresç:i e evolua de maneira semel hante
às Tamb ém é possível criar outras pericias
pessoas de verdade. para o seu personagem. O Mestr e cem as
instru ções (descritas no Livro do Mtsfrr)
HJSTÓRJA para criar novas pe ridas.
Equip am ento: Seu equip amen to pode
nté ttr
Decida como foi a vida de seu perso nagem
ntas para ajudá- lo a cia difere nte para comb inar com
agora . .Eis algum as pergu uma aparên
poderia
pensa r: seu perso nagem . O bordã o de um mago
? ra lisa, enqua nto ourro
'. Como ele decid iu ser um avent ureiro ser um pedaç o reto de madei
lo, místicas.
Como ele entro u para sua classe? Por exemp seria um basrão retorc ido e com vãrias runas
n:io cons·
um guerr eiro pode 1er feito pane de uma mih· Seu perso nagem pode adqui rir itens que
Capít ulo 7'
eia, penen cer a uma família de soldados,
ser tam na lista de equip amen tos (veja o
simpl esmen te ter ilidade de seu
treina do em uma escola milita r ou Conv erse com seu Mesrre sobre a possib
pode fazer e
apren dido sozinho. perso nagem ter um novo item, o que ele
inicial? .Ele foi
• Onde ele conse guiu seu equip amen to quant o cusrar ia.
dida da filme ou um
obtid o aos poucos? Foi um prese nte de despe Algumas vezes, existe uma arma em um
um mento r? Algum de seus itens pes- ores deseja m que seu perso nagem utiliu
fumilia ou de livro e os Jogad
de armas do
soals rem um signif icado especial? essa arma. Caso ela não const e na lista
arma equivalente.
• Qual fo1 a pior coisa que já lhe acont eceu? Capit ulo 7: Equipamento, encon tre uma
ai) não consta na
Qual foi a melho r coisa que já lhe Por exemp lo, uma katana (espad a samur
aconreceu? , mas você pode equip ar seu personagem com
lista de armas
Ele manté m conta to com a familia? a bastar da (obra -pmm
uma katana e consider:i-la uma espad
O que a família pensa dele?
 EQUirAMENTODEÁVENTlJRElllO
. I
r·/'-
V

'
.
• -= ·

a Tabela 7-1: Quanudade Inicial de Recursos). O Mestre também pode

defuurqUJntidades Ilx:is de peças de ouro para cada personagem, confor·
me indicado na Tabela 7-1

TABELA 7- 1: QUANTIDADE INICI AL DE RECURSOS

Classe Quantidade (média) Classe Quantidade (média)
Bárbaro 4d4 x 10 (100 PO) Paladino 6d4 x 10 (150 PO)
Bardo 4d4 x 10 (100 PO) Ranger 6d4 x 10 (150 PO)
Clérigo 5d4 x 1O (125 PO) Ladino 5d4 x 1O (125 PO)
Druida 2d4.x10 (50 PO) Feiticeiro 3d4x10. (75 PO)
Guerreiro 6d4 x 10 (150 PO) Mago 3d4x10 (75 PO)
Monge Sd4 {12 PO, S PP)

ôbserve que comprar o equipamento inicial desse modo é urna sím-

pliflcação. O personagem nio entra em uma loja com iodo o dmhei·
ro necessirio e compra 11em por 11em. Em vez dísso, é prov:ível que
esses equfpamen1os Sejam presenies da familia do personagem,
equipamento de parronos ou ma1erial ton•l•rv:ido de-;de o serviço
militar, fru1os de alaum golpe e muua< ourras possibilJdsdes..
Assuma que quakJucr personagem possm uma troei de roupas
oornws, oo muumo. Escolha uma dl,) ~upas a ~gu1r gratuita·
men1ectraje de anerio, tr.IJe de en1reienimen10, rraJe de explora·
dOr. traje de monge, traje de plebeu, '1'~ de <ab10 ou traje de via·
jan1e. (Veja lndume.ntária, pág. Bt). ~

DJSPONrnn;.fDADE .
Todos os í1ens de<critos ne~se apln.tlo e(tão dii;poniveis para os
PdJs com recursos para compti-los. Alguns desses hens são muito
não deseiar o conjunro inicial dos personagen.~ da classe, t possível com· caros ou raros. Os PdJ~ não o~ ~con1rar50 no balcão de uma loJa de
raruarmas, amuâura~ e equ!paml'ntos vanado~ índiv1dualmence. O per· qlltlquer cidade. No é mamo, os avemure1ros com rccut";OS para
SMagem comcçii com uma qtnnr1d1de aleatória de peça~ de ouro, derermi· comprar itens caro~.geralmeme podem conrra1ar um mrenne-
NJ.i pela sua classe Logo, ele podt> dtcldir como gasrar esses recursos\veja diário e conseguir o 11em desejado.
 Como regra geral, sempre que o personagem quiser adquirir um equipa·
mento ou obje10 que não es1eja descri10 nes1e capírulo, o cus10 do item
estará limttado a 3.000 PO. Comprar um item ma.is caro, como uma tspada
lo11g11 +2, exige visitar uma grande cidade, onde os equipamentos raros são
vendidos, realizar uma negociação especial com alguém que fabrica ou é
capaz de obter o ttem ou pagar um preço exorbitante para um mercador,
que fará um esforço especial para conseguir o que o personagem descia.
Dependendo do lugar no mundo de fantasia em que o personagem esti·
ver, pode ser possível comprar ttens c:iros sem problemas ou ser ainda mais
difícil. Em uma pequena cidade, por exemplo, é praticamente impossível
achar alguém que fabnque uma armadura completa. O Mesrre determina
os equipamentos e obietos disponíveis confonne o cenário e a forma como
ele controla o mundo de campanha.
RIQUEZA E DINHEIRO
Os aventureiros estão inclusos em um pequeno grupo de pessoas, que
regulam1ente compram mercadorias usando moedas. Os plebeus nego-
ciam mais em produtos, rrocando mercadorias pelo que precisam e pagan·
do impostos com sementes e queijo. Os membros da nobreza negociam
usando díreitos legais, como o direito de se explorar uma mina, um poço
ou uma :íren cu hivável; eles também utilizam barras de ouro, pesando o
meia( cm gramas em vez de cunhar moedas.
A moeda mais comum que os aventureiros usam é a peça de ouro (PO).
Com uma peça de ouro, o personagem consegue comprar uma algibeira, 15
merros de corda de cânhamo ou um bode. Um artista habilidoso (não
necessariamente um meSlre) é capaz de ganhar uma peça de ouro por dia.
A peça de ouro é a unidade padrào de medida de riqueza. Quando merca-
dores discutem negócios que envolvem centenas ou milhares de peças de
ouro, a rransação normalmente não pressupõe a troca dessa quantidade de
moedas. Em ve1. dtSso, a peca de outro é usada como medida padrào e o
negócio sení realizado em barras de ouro, canas de crédito ou bens
valiosos.
A moeda mais comum entre os plebeus é a peça de p1'2ta (PP). Uma peça
de ouro vale 1O peças de pma. Uma peça de pma equivale a um dia de rra·
balbo de um camponês, uma lâmpada comum ou uma refeição básica com
pão, batataS cozidas, cebolas e água limpa.
Cada peça de prata vale 10 peças de cobre (PC). Uma peça de cobre pode
comprar uma vela, uma tocha ou um pedaço de giz.. As peças de cobre são
comuns entre trabalhadores braçais e mendigos.
Além das peças de cobre, prnta e ouro, que as pessoas usam diariamente,
os mercadores utilizam peças de platina (PL) que valem 10 PO cada uma.
Essas peças não circulam nonnalmente, mas os avenrureiros podem
cnconrrá-las cm meio a resouros an1igos.
A moeda padrão pesa 10 gramas (100 moedas pesam 1 kg, clnqüentn
pesam 0.5 kg). O tamanho exa10 da moeda é ilustrado na pág. 168.
T ABELA 7-2: M OEDAS
Valor de troca
PC PP PO PL
Peça de Cobre (PC) 1/10 lflOO 1/1.000
, Peça de Prata (PP} 10 1 1/10 1/100
Peça de Ouro (PO) 100 10 1 1/10
Peça de Platina (PL) 1.000 100 10 l
OUTROS RECURSOS
A maior pane da riqueza niio é representada pelas moedas, mas por reba·
nhos, grios, terras, direitos de coletar impostos ou explorar recursos (como
de uma mina ou floresta). As jóias e pedras preciosas também sào conside-
radas bens móveis.
Comércio
As guildas, os nobres e a realeza regulamentam o comércio. As companhias
concessionárias possuem os direitos que lhes permitem explorar derermi·
nadas rotas, enviar navios mercantes a diversos porcos, comprar e vender
diversos produtos. As guildns determinam os preços dos bens ou serviços
que controlam e decidem quem pode oferecê-los ou não. Os mercadores
geralmente negociam bens sem utilizar moedas. Algumas mercadorias sio
detalhadas na Tabela 7- 3: Bens de Troca.
T ABELA 7-3: B ENS DE TROCA
Preço Item
2 PC Trigo, l kg
4 PC Farinha, 1 kg, ou uma galinha
2 PP Ferro, 1 kg
1 PO Tabaco ou cobre, l kg
1 PO Canela, 0,5 kg, ou um bode
2 PO Gengibre ou pimenta, 0,5 kg, ou uma ovelha
3 PO Um porco
4 PO Lmho, l m 2
S PO Sal ou prata, 0,5 kg
10 PO Seda, l m 2, ou uma vaca
15 PO Açafrão ou alho, 0,5 kg, ou um boi
50 PO Ouro, 0,5 kg
SOO PO Platina, 0,5 kg
NEGOCJANOO OS ESPÓLIOS
Ceralmente, um personagem será capaz de vender qualquer irem Jlfla
metade do preço indicado. Por exemplo, os personagens que desejam com-
prar armaduras ou armas novas podem vender seu equipamento anrigo
pela me1ade do preço.
Os bens de troca são uma exceção a essa regra. Um bem de troca, nesst
sentido, é um marerial valioso que pode ser facilmenre negociado, como st
fosse dinheiro em espécie. O milho, a farinha, o tecido e os metais precio-
sos são bens de troca e os mercadores muitas vezes os negociam diretamen-
te, sem usar moedas (veja a Tabela 7- 3: ~ens de Troca). Obviamente, os
mercadores vendem esses bens a um preço um pouco superior ao valor ck
compra, mas a diferença é tào pequena que não causa efeitos no jogo.
ARMAS
As armas de um personagem detemunam sua capacidade de enfrenar
diferentes s1ruaç~s de combate. Consulte a Tabela 7- 5: Armas para obm
as caracterisncas das armas matS comuns.
CATEGORIAS DAS ARMAS
As armas são agrupadas em várias categorias correlacionadas. Essas catego-
rias lndícam o talento necessário para usar uma dessas armas em combale
com eficácia (simples, comum ou exórica). sua utilidade em combate cor·
poral ou à d1s1ãncia (armas arremessadas e de disparo) e o tamanho da arma
(Pequeno, Médio ou Grande).
Armas Simples, Comuns e Exóticas: Qualquer personagem, exceto
os druidns, monges, ladinos ou magos, sabe usar rodas as armas simples. Os
bárbaros, guerreiros, pa ladinos e rangers sabem usar todas as armas simplts
e comuns. Os personagens das outras classes sabem usar um grupo esped·
llco de armas, composto princípalmente por armas simples e algurus
armas comuns ou mesmo exóticas. Um personagem que utilize uma amu
em com bar e, mas não lenha o la lento adequado, sofre-4 de penalidade nas
suas jogadas de ataque.
Armas Brancas e de Ataque a Distância: As armas brancas são usa-
das em combates corporais, mas algumas também podem ser arremessacbi.
As armas de ataque à d1stânc1a são armas de arremesso ou de disparo, mefl.
caies em comlmes corporais.
Annas dt Haste: As armas glaive, gwsaane, lança, lança longa, ranseur
corrente com cravos e chicotes são consideradas armas de has1e. Uma amu
de haste é uma arma branca que permtte ao usuário aángir um alvo que não
esteja adjacente (num rato de l.S m). A maioria das armas de hrne descn-
tas nesse capítulo dobra o alcance narural do ponador, o que significa que
um personagem Pequeno ou Médio empunhando uma arma de haste adt-
quada ao seu tamanho seria capaz de atingir um alvo a 3 metros de disún-
cia, mas não uma criatura adjacente. Um personagem Grande portando
uma arma de haste adequada ao seu tamanho seria capaz de golpear unu
criatura a ~.S ou 6 metros de distância, mas não as criaruras adjacentes e
num raio de 3 me1ros.
Armas Duplas: As armas mangual arroz, urgrosh anão, maneio gnomo
com gancho, machado ore duplo, bordões e espada de duas lâminas são
 rnnas duplas. Um personagem é capaz de lurar com as duas ponras de uma
armadupla, do mesmo modo que faria se empunhasse duas armas distin·
ias, mas sofrera todas as penalidades normais associadas ao combate com
dU.ts acmas, como se estivesse usando uma arma normal na mão hábil e
unuarrm leve na mão inábil {veja Combarercom Duas Armas, pág. 160).
Um personagem rambém pode ulilizar uma arma dupla com as duas
mios, atacando apenas com uma de suas pontas; a maioria dos magos que
usa bordões prefere esse método. Uma criatura empunhando uma arma
dupbcom uma única mão {como um humano empunhando uma espada
dupla Pequena) não é capaz de usá·la como arma dupla - somente uma
txtnmidade da arma e utilizada pal'2 atacar naquela rodada.
Amw ~ Armntsso: As adagas, clavas, lanças cunas, lanças, dardos, aza-
pas, machados de arremesso, manelos leves, tridentes, shuriken e redes
Iãoarmas de arremesso. O usuário aplica seu modificador de Força ao dano
causado com uma arma de arremesso {exce ro para os pr0Jé1eis de área,
comovidros de ácido; consulte Arremessar Projétil de Área, pág. 158).
Épossível arremessar uma arma que não consre na relação de armas de
ammesso acima {qualquer arma branca sem um valor na coluna
l11cttmento de Distância da Tabela 7- 5), mas o usuário sofre~ de pen:ili-
dade nas jogadas de araque. Arremessar uma arma leve ou de uma única
mfoexige uma ação padrão, enquanto arremessar uma arma de duas mãos
t~1ge umaação de rodada completa. Não importa o ripo da arma, ela criará
unu margem de ameaça {um sucesso decisivo em potencial) com um resul-
tado 112tural 20 e ai usa dano x2. Essas armas têm um incremento de disrãn-
aa de 3 merros.
A""as ~ Duparo: As armas besta leve, funda, besta pesada, arco cuno,
•rco cuno composto, arco longo, arco longo composro, besta de mão e
besta de repetição são armas de disparo. A maioria das armas de disparo
exige as duas mãos para serem urUizadas (consulte as descrições de cada
arma neste capitulo). Um personagem não apliai seu modificador de
Força ll2S jogadas de dano com uma arma de disparo, exceto para os arcos
cunos e longos) compostos e especialmente reforçados ou as fundas. Se o
pmo112gem over uma penalidade de Força, aplique-a ao dano quando ele
d!Spmr um arco ou uma funda.
MumfàO: As armas de disparo exigem munição: ílechas (para arcos),
viro1ts (para bes111s) ou balas de funda {para fundas). Um personagem é
apu de preparar a munição de um arco como uma ação livre; as besras e
fundu exigem uma ação para recarregar. Em geral, as munições que atin-
gtm seus alvos slo destruídas ou inuolizadas, enquanto as munições que
erram tém 50% de chance de se queb!'2r ou perder.
Embora seja uma arma de arremesso, o shuriken é considerado uma
muniç3o para dererminaro tempo de recarga, a fabricação de um shuriken
!obra-prima) ou qualquer versão especial da arma (veja Armas Obras-
Pnma. a seguir). Um shuriken tem a mesma chance de ser queb1"2do ou
ptrdido que uma ílccha ou virote.
Armas Brancas Leves, Uma Única Mão e Duas Mãos: Essa catego-
ria indica a quantidade de esforço necessória para empunhar uma determi-
Mda arma em combate. Ela determina se uma arma branca, utilizada por
umpersonagem da mesma caregoria de tamanho da arma, será uma arma
k\-e, uma anoa de uma úruca mão ou uma arma de duas m:ios.
l.tllt: Uma anoa leve é fácil de utilizar na mão inábil, em comparação a
uma Ulll2 de uma tinrai mão, e pode ser usada na manob!'2 Agarrar. Uma
arma leve é empunhada com uma única mão. Adicione o bónus de Força
(se houver) do personagem nas jogadas de dano dos ataques corporais des·
feridos com uma arma leve, caso esreja na mão hábil, ou metade desse
modificador, caso estep na mão inábil. Empunhar uma arma leve co01 as
dU.tS mios não causa um dano maior, o bónus de força é aplicado como se
operso112gem esuvesse usando a arma com a mão hábil
Um ataque desarmado é sempre considel'2do uma arma leve.
Uma Úmca Mão: Uma arma de uma única mão pode ser usada tanto na
mio hábil quanto na inábil Adicione o bónus de Força (se houver) do per-
sonagem ruis Jogadas de dano dos ataques corporais desferidos com uma
uma mio úniai, caso esreja na mão hábil, ou metade desse modificador,
aso CSttJa na mão inábil. Se a arma for utilizada com as duas mãos, adicio-
llf l.S xo bônus de Força do personagem nas jogadas de dano.
Duas Mãos: Uma arma de duas mãos exige o uso das duas mãos em um
a1aque corporal. Adicione 1,5 x o bônus de força do personagem nas joga-
fa de dano com essas armas.
Tamanho das Armas: Todas as armas têm categoria de tamanho:
~e1121 Média e Grande. Essa designação indica o tamanho da criarun
apu de uti.l.i.z.ar a arma sem penalidades. Uma espada larga Pequena é uma
espada larga indicada para criaturas Pequenas, como um halfling. Uma
espada longa Média é uma espada longa indicada para uma criatura Média,
como um elfo. Um arco cuno Grande é um arco curto indicado para uma
criatura Grande, como um ogro.
A categoria de tamanho da arma não indica exatamente o tamanho do
objeto. Uma adaga Média {indicada para criaturas Médias), por exemplo, é
um objeto Miúdo (consulte a Tabela 9-IO:Tamanho e Classe de Armadura
dos Objetos, pág. 166). Em vez disso, a categoria de tamanho da arma está
relacionada ao rnman ho da criatura capaz de empunhá-la em combate. Em
geral, uma arma leve (como uma adaga) é um objeto duas caregorias de
tamanho menor que a criarura indicada para utilizá-la; uma arma de uma
unica mão {como uma espada longa) é um objeto uma categoria de tama-
nho menor que o usuário; e uma arma de duas mãos {como uma espada
larga) é da mesma categoria de tamanho da criatura.
Arn1as de Taman ho Inadequado: Uma criarura não é capaz de utilizar ade-
quadamente uma arma que não seja do tamanho indicado para ela. O usuá-
rio sofre - 2 de penalidade cumu1atiw nas jogadas de ataque para cada cate-
goria de tamanho de diferença enrre o tamanho da arma e o tamanho ade-
quado para sua categoria. Ponanto, um humano empunhando uma adaga
Pequena sofre - 2 de penalidade nas Jogadas de ataque (uma categoóa de
1amanho de diferença) e um ogro empunhando uma espada longa Pequena
sofre -4 de penalidade (duas categorias de tamanho de diferença).
O esforço necessário para utilizar uma arma em combate - que define
se a arma é cons1de1"2da leve, de uma unica mão ou de duas mãos p= uma
ctiatul'2 em panicular-é modificado em uma nível pa1'2 cada categoóa de
diferença entre o tamanho da arma e o tamanho adequado para a càarura.
Por exemplo, uma espada larga Pequena {uma arma de duas mãos para uma
criatura Pequena) é considerada uma arma de uma única mão para wna
criatura Média, ou uma arma leve para uma criatura Grande. Da mesma
forma, uma adaga G!'2nde (uma arma leve para uma criatul'2 C!'2nde) é con-
siderada uma arma de uma única mão pal'2 uma criatul'2 Média ou uma
arma de duas mãos pa1'2 as criaturas Pequenas. Caso não seja passivei alte-
rara categoria da arma para leve, uma única mão ou duas mãos, a criarurn
niio será capaz, em hipótese algu ma, de u1ilizar aquela armn em combare.
Um hal.lling jamais conseguiria bl'2ndir uma espada larga Enorme e um
ogro não seria capaz de utilizar uma adaga Miúda.
Armas Improvisadas: Algumas vezes, objetos que não fo!'2m fabrica-
dos para serem armas são usados em combare inadvenidamente - as pes-
soas lutam com qualquer coisa disponível, desde garrafas quebradas aré
pernas de cadeiras e canecas arremessadas. Como esses objetos não foram
elaborados para esse fim, sua utiliz:ição em combate acarrern -4 de penali·
dade nas jogadas de ataque, semelhanre a empunhar uma arma sem o ralen-
to adequado. Pal'2 determinar a categoria de tamanho e o dano de uma arma
improvisada, o Mestre deve comparar seu ramanho relativo e dano poten·
cial com a lista de armas e definir uma equiwlência 1'2roável. Por exemplo,
a perna de uma cadei ra é similar a uma clava, enquanto uma garrafa quebra-
da parece uma adngn. As armas improvisadas possuem uma margem de
ameaça (um sucesso decisívo em potencial) com um resu ltado natural de
19 ou 20 (e não apenas 20) e causam dano x2. Essas armas têm um incre-
menro de distáncia de 3 merros.
QUALI DADES DAS ARMAS
A arma que um aventu reiro empunha revela um pouco sobre sua person·
ai idade. Qualquer combatente provavelmente deseja se equipar com uma
arma branai e uma de ataque à dis1ànc1a. Caso não possa adquinr as duas,
ele deve decidir qual serâ mais imponante no momento.
O tipo de arma escolhida determina como o personagem deverâ
empunhá-la (com uma ou duas mãos) e a quantidade de dano que ela causa.
Uma arma de duns milos causa mais dano que uma arma de uma única mão;
em conmparrida, a primeira não pe rmite a utilização de um escudo.
A quanridade de armas que o personagem sabe usar varia conforme a
sua classe e 1'2p. Um personagem também pode adquirir treinamento adi·
c1onal em armas selecionando os talentos perinentes. Consulte Usar
Armas Exóticas (pãg. 102), Usar Armas Comuns (pág, 101 ) e Usar Armas
Simples (pág. 102).
Uma arma de qualidade superior gernlmente é mais cara; entretanto, seu
preço não indica necessariamente que ela é melhor ou pior em combate.
Por exemplo, um sabre é mais caro que uma espada longa. Pnra um ladino
ágil, que escolha o talento Acuidade com Arma, um sabre euma arma exce-
lente. Para um guerreiro comum, a espada longa é melhor.
 ParJ l''Cl>lh1•r Ull\,l Jrll\J <On'IJae '" \CgUtnh'' ÍJtor~' <JU<' \.lll I>\ lllll· Peso: L".1 coluna indica o JX"'l' da wr-ão Media da JnnJ Ol\·1dJ ,,,,~
'"'d." et>lunJ' JJ lJbda 7 , '.tlN J'<>r ' p.trJ 1>b11'r o P"'º Ja 1·cNo P<'quena e Jobr,· r.1 J wr.J~
Custo; bw \'Jk>r ,. o cu''" Ja Jrma 1•m pt'(ª' Je ouro (J't) ou P•'\J' Jc lorJnJ,.
prJta l'P l"<' C<1'to mdu1 '" Jces;ôno' qu1• acompanhJm 3 anna, como Tipo: \, JtmJ' 'JO clJ"1ltcJda, Jc JCOrU<> com o upo de d•no que cau·
bamha, p.tr3\''l'JJa, ou alJJ'õl' pm1 tl.-cha' tl custo1• e> mesmo par:i ª' •cr 'lm conlll"all• f'<'rluranle l' Ctlr!Jlllt'. Afi:uns monstros podem ser l'e'lt
\Oe' P1•quena' ,. \k<l1a' embora a \'el"'>;io c;rJnde cu>ie o dobro do pr1·ço tl'IHC' 1•u imune' J Jta<Juc' J,. C<'ílJ\ armas Por exemplo. º'
e<qutle10'
mJJCaJ~ «•lr.·m nwno' dano Je arma' cortam"' e pcriur:intes.
Dano: \ coluna llJlll' md1(';1 o dano cau>ado pela JrmJ tm um atJ<JU<' ,\lguma' Jrma' fJU,Jm mulupk" upo' J., dano <por c"'m1(,, a m;l\"J
b.:m·,Ulc<l1Jo A colunJ marcada com Dano 1 P • abr:inge ª' arma' c'tf't'IJ que cau'J Jano Je concu''ªº e pcrlurantt' . e um. m pt'rtt'nct a
P\'quena>. como ª' \'am·d.1J1·, empunhada> por gnomo; ou halllm~' A JuJ' tatl'g1>na,. o Jano m!ltgtJo nav '"rJ J" 1Joemre O> Jo1' uposde<bno
coluna marcada com 0Jlll' \1 1 mdm ª' arma; Medias. normalmente cJu,Jd<> - todo o dano pertenc..rJ a ambo, \»1m. uma cnamra deve <ff
cmpunhaJJ, por an""'· dfo,. me1o·elfo,, me1o·orcs ou humano' (.3,0 11nunt• ª' Jua' '.1m·dJd<'' p.1ra ignorar,, JJno cau,ado por"''ª' arma"
ha.1a uma reforcnetJ 'cparJJJ pt>r barra,. como ·1J6, 1J6· par:i o borJ;io, dJ Lm oulro' 'ª'º'· umJ arma<' CJP•' ,I,• infligir dois upo' de dano como
m<ltea <JUC t\tJ ,. umJ armJ Jupla. Comuhc Arma< Dupla< a \egun. ,. umJ ~J.1ga que pt>dc 1JU,Jr JJn(l J'<·rlurJntl' e cortJnlt' Em <JUalquer
LombJt<'r com Dua' •\rma,, pag. 160. U'e o >egunJo 1·alor p.1ra calcular o \llllol\.J<> l'l11 ljUl' O tipo J,. dano 'l')J '1gmf1cJntt' O portaJvr J'l>tlNJ t>CO-
Jano Ju Jtl<JU<' aJioonal Ja arma dupl.1. lhcr J CJh'j!<'rtJ de dano cau,.1J1> c"m e;,,as 3rmas.
A IJbda ;- 4 D.mo Jc Arm.1' M1llda> e C.randt>s indica o J.mo cam.1Jo Especia l: AlgumJ' arma' tem cJr:icrcrisucas <'spccia" Vl'JJ dl'>Cn ª'
por arma' M1uda' e <.ra11J,., Porrxemplo, uma espaJa longJ M1üJa (como I'""' d.1' .1rm.1' para obter Je1alh1•,
ª' '''P'1Ja, usnd.I\ por gurrMrv' halllmgs ou gnomos 'ºb '' efo110 <la magia
DEl)CRIÇÃO DAS ARMAS
11·1111?11· p1·H1>1t 1 cnu,.1 1J4 p1•ntos de dano, enquanto uma c>p;1J.1 lar!!•'
Crandc• <c•mpunhada por barb.1ros me1o·orc oob o de110 da mng1a 11111111•11 A' arma' da l.1bd:1 7-'i; Am1.1, <.'> lJO descri ias a segmr, as"m como quJI·
lctr l~"'"'1 i c.1U\J 3Jf, ponto' de d.mo. O Lrvr<1 tia Mrsln· contem m.11:. 111lor· \jlll'r <'J'\•ll> L'>pccial d1spomw l a1> U\UJrio ("O pt>rsonagem 1. As .irmas Je
maçocs \C>brt• ª' arma' " combate de criatura; menores que P1·<JU<'no •' pro1t•11 l d<· Jí<'J ,.,,.,, de,cr11.1> l'lll lren> ,. Substancias e,,l('(l;JIS, pag.126.
ma1ore' que 11-leJil>. Ad aga de Soco: l:'>J ada!(a perm111: <JUC o p<.'rsonagem u11l1N çua Força
com ma" 1•ftlJCIJ, t0rnado \l'U' golp<'' ma1~ letais (dec1s1vo x3
TA.BELA 7 4 DA.NO OE ARMAS MIÚDAS E GRANDES Ad aga: A aJagJ 1• uma arma 'crunJ.ma comum.() per-onJg<'m rcctiv
Dano da Dano da Dano da i d,• lxinu\ nu' "''"'' de l'rôt1d1g11aç3o realizado, para e'conJer unu
Arma Média Arma Miúda Arma Grande JJag.1 tw corpo <n>mul1<· J pt•nCtJ l'rc,11d1g11ação, pag. s~ .
ld2 ld3 Alabarda: )l.;om1Jlmen11" o pcr,onJj!<'m a1aca com a ""r"m1Jade Je
1d3 1 1d4 mach 1J, Ja .1labarJa, ma' a <''ta1·a na <•urra cx1remtdaJ.. e uul contra oro-
ld4 ld2 1d6 nt'nt"' 1·m 111\'l'\llJJ. S1· o r«rWnJ)!t'l11 l'\ll\'er usando uma 3\ JO prt'pand.i
1d6 1d3 1d8 cuntrJ umJ l m ..,uJa . .,(,. cau'a o dobrn Jo Jano se obtl\'t'r 'll"''"'>Conin
1d8 1d4 2d6 o atJC'Jnt<'.
l l J'<'í'Olla)!em ,,.ra npJJ de ll'Jro gancho 1rase1ro JJ Jbb.1JJ p.ira e~t­
1d10 1d6 2d8
c111ar um atJ<llll' d1· 1mob1l11.açao Ca"' o ~rwnagem '<'IJ 111,•b1l11:iJo
1dl2 1d8 3d6
dur.1111<· J ll'ntJll\J J,. rt>al11ar a manobra, de ser:i capaz de'"""' a al.ib.11
2d4 ldlO 2d6 J.1 p.1n , 11 r ,uJ propna 1m.>b1l11JÇJ<>
2d6 1d12 3d6 Arco Curto Compos to: 1) J't'í'Onag1•m Jew terª' JUJ\ Ili ..., ran J,.
2d8 2d4 3d8 p.11Jr uir Jr\l>. mdl'J"'n<ll'nh· J,, 'l'll tmunho. l), pt>r,onJ)!• 111ontJJ0>
2d10 2d6 4d8
'·li' capJI<'' dt' d"p;ir.1r um arc11 cuno compo>tO. O arCI• <"<•111 'to e !tu
Jr d11lr1''· mJdl'1rJ ou'"'º' bmmados. e recurvado para C1•t1o 111Jr e,111>
Dect~tvo; L"J colun.t 111d1cJ º' d°l'lllh Ja Jrma Jurant1' um 'un''"'
J11 nt<''tm> •1u.111Jv cs1.1 d1•,arn1.1do. lodo;, o;, arcos comi'<''' • .iv fobn,;i.
d1•1""'"1.,1um,lo um pt•r,oti.1~1·m ob11•m um >UC<'>'od"c1'1''""dJ1w ,,.r,t
J," ron\ld,·rand1• um 1·.1101 '''P••nf1rc> Je Força (isso'" c.1Ja <'<JUer um
JuJ,, '""'ou 11u.11rn 1 l'N' n1.1111r, conforme Jc1cm11naJo pt•lo muluplicJ
moJ1ltc.1dor mm1ml> de 1Ol\.I parJ 'er mado ade11u.1dnnll'nt1· CJ'<> O
º'
dur J,• 'li<.<'"" J"c"'"" .1pli1;t·'e rnJo, mod1fi«JJor"' .1 c1d.1 .J1>gada1 ,.
hónu' d1• !·orça de> pcN>11.1g"m "')•I mforior ao mini mo exigido pelo Jrc~
º' re,uliJdl" \,ln 'L>t11,1Jo,
bn\.1<>. l l J.1no .nl1u1m.1I reprci-entado como daJo, ex1ra,, como cm compo'I<>. nao 'cr.1 l"""'"'l th,i-lo com eficac1a, acarrctandtJ 2 de pt•nal1
um JtJ<jm• lumvo ou .1 hJb1ll<lade fl111111·11111fr, 11:io s:io mul nplicndo, ,lur.tn JJJt• na' )Clgad.1, dt• ;HJ<IUc. Um arco cu rto compos10 exige um mod1f1ci·
li' 11111 \UU'"ll dl'<'"l\'ll. d<•r d,• 1orça d1• •li ou 'up1•rior pJrJ ser disparado sem penalidJJes. l po<·
12· 1\ .u m.11JU\J" ,(,,bw de> Jano em um <uces'o dcc1s1vo. "'"'I fJbm.1r um .1rto ,ur11• rnmpo,10 para aprovei1ar um v;1 lor dc,adt> Jr
\.l· A Jrm.1 ,.IU'J o tnplu ,(,,Jane> 1•m um 'uce<\C> J,·ci""º· 1or\\t1lo tl\lt:irio <''W' t•qu1pamcn tos são especialmente reforçados, r'-l
' ; 1-1· t 1111 bdc• ,(J Jrnu Ltp!J causa o 1nplo do dJno e o outro laJoca1hJ cJrJC tt'mllcJ pernrne Jd1non.1r o bónus de Força na Jogada de dano. ltm1
1• <JUJJruplu d1• ,!ano 1·m um 'uces•o Je.:""'º· t.1Jo pdu 'Jlor mJ1, JJ11 n.1 .1rma. Cada pomo de bônus de Força ad1C1onr
\-1 1\ Jrma 1JU'J '' <JUaJniplo do dano em um sun·s~o d1·ci-.vo. Jo JO JJno t'l1·1·a ,, CU\tt• dv arco t•m 75 PO. Por exemplo. um arco cuno
I~ W '~ ,\ :rma l"'"u1 umJ marg1•m de 3m<'a\J um \UC<''"' Jccl\1vo compt"IO + I d,• lx>nu' d,· r or\J custaria 150 PO, enquanio um arco cuno
1·111 J'<>l1·nual "'m um r"'uhJ1lo nJtural de 19 ou 20 «· nao JpenJ' W ,. comi""'º ~ J1· lx>11U\ Jc ~OfÇJ CUSlaria 375 PO
1Ju-• o 1lul>n> ,1,, ,!Jm1. P1•r , "mph lordek 11~m • ! Jc bonus de Força. Usando um arco cuno
l~ !O \2 1\ 3nna J'l'"U1 uma margem de ameJÇJ um \UC1·"0Jec1'"'' Ctlmpo-10 normal , dl' não adtetona seu modificador na' iogada< Je dano
1•m J'<•l1·nc1al <"Om um l<''UhJJo natural Je ti.. 19 ou !ll <' njc> Jp<'nJ' W Com l ~o P<\ dt' JJqum· um Jrco cu no composto< .. 1 de bônu' Je forçt
" 3u,. "Jobro tfo 1bnu pt>ml11111do qu.- de Jdtetone • I na> 1ogada, de dano com a artm. Com 215
lncrc mcn10 de 01stãnc1a· Qualquer ata<JUc contra Jh-<" <JU<' c'u"" P<.'. dn1•mpr.1nJ um Jru> <JUl' lhe p.!rmmria adicionar seu bônus de Foiçi
"·m 1,~ •111 "''" dl'!Jm "' 1111<-nore' ao \'alor tndKJJo não "'fr<'ra p.:nah tOIJI (-+!. Me~mo que pague 300 PO t'm um arco cuno compos10 •3 &
dJd<''· l1•i:<• unu 11.-.: ha ,(,. um Jrc<• .uno mcremt'nto de Jhlanc13 di> 11'
oonu' Je ~orçai. lordek wmar:i apenas +2 de bônus na1ogadas de danor
m1·tr1" "'J!'Jl ,(,. Jlll1j(tr um 0ponen11· J t ~.9 mt'll'O> e>u menos '<'m penal·
1JJ.fl', l:mr,·1.1111-i <JJJ 1ncrl'mt•n10 de d1<tancta acarrt'tJ -2 d .. pt>nahdJdt JmJa \Ofrera 2 Jc pcna!tdaJe na.< iogadas de ataque, uma vez que <u.t
~orça e 111sufic1cnie para d1>p.1rar a arma com eficacía. O arco não supom
"·'' 1oi:.1d.1- d1· a1.1<JU<' l'm Jf<JUl'tro J1sparando com um arco \uno contrJ
um Jh ,, .1 "º '°fr" ·
t11<•1ro' h Je penalidade na< iogaJns Je ataque <-2 ' 3,
ou concede um bonu' maior que o 1Jlor indicado.
!"''' 1111 m••tro' <'ljlll\alem J 1r<'' mcrementos de Jis1anc1a. mas não quatro! Lm rda,·ao ªº' 1alt>nlO\ U<ar Armo ou caracteris11ca' d,• das'e '1m1'3res
Um.1.tnnJ1lc Jrrl'nw"o, 1omo um machado Je arremesso. tem um alcance um orco curto compos10 e con;ideraJo um arco curto. Ponm11i. "'o perso-
mJ\1mo de cmCl• 111rr1•mentO\ de dl\tnncta, enquamo as arma> de disparo, nag.·m 11ver 1oco em Arma (arco cunol. esse talenio •e Jpltcara ao arco
cunw um .mo, J'l'J,·m .111ng1r oponcn1es a deL incrementos Jc dtstanc1a cu no e w arco curto compos10.
 Art0 Cuno: O per..onJg<'m deve ter as Ju3, mão' p3ra dhpJrar um
1rco. independente do seu 13m3nho. Os personog<'m mom.1Jo, ,jo cop3
zts de disparar um orco cuno. Caso o usuono ll'nh3 umJ penalidade d<'
Força, aplique-a nas jogada~ dl' dono do arco cuno. Ca'o 1cnh.1 um bónus
de Força, 3plique·o nn< JOgoJa, de dano 4uand<> u11h1.1r um arco curto
composto{vejo a •egmr), mas n:io um arco cu no normal
Arco Longo Composto: O per"OnJgem deve terª' duJ> mJo' parJ
d1>p:irar um arco, independcntl' do •eu ramanho. t), per-onJgen' momJ
do. :.ao capazes de dtsparar um 3rco longo compo;,to. O arrn 'ompo<to "
feno de chifres. madeira ou º"º' (3manados. e r11cun•Jdo pat'J con11nuar
emrado mesmo quando e;,1a de\armado. Todos º' Jrco' compo,1os ;ão
fabncados considerando um va lor espec1Ílco de f'orçu (1.,so '"cada um
rtquer um modificador mm1mo de Força paro ser usado ndl't]u.id.1mentt• ).
Caso o bônus de força do personagem SCJ3 mfenor ao m1nimo cx1g1do pelo
arco compos10. não sera po<s1vel us:i·lo com ef1cac1a, acarrl'tando -2 de
pt11Jlidade nas jogados dt• ataque Um arco longo compo\lo exige um
mocltlbdor de força de +O ou superior para ser d1>inrado 'em penali·
dade" E possivel fabricar um arco longo compo\tO para aprovettar um
l'Jlor elevado de Força do usuano (esses equipamento' ~Jo c;pec1alment"
rtforçados}, essa caroctensuca permi1e adicionar o bónus de Força na Joga·
da de dano. limitado pelo valor indícado na arma. Cada ponto de bónus de
força adicionado ao dano eleva o cus10 do arco em 100 l'O. Por exemplo,
um 2rco longo compos10 (+ I de bónus de Forçai cus1ana 200 PO, .. nquan·
10 um arco longo composro +4 de bónus de Força cu\lana 500 PO
Por exemplo, Tordek u~m ··2 de bónus de Força. U..ando um arco longo
composto normal. ele n:lo adiciona seu modificador na;, JOgadas de- dano.
Com 200 PO, ele adquire um arco longo composto ~1 bonu' de- Força.
ptrmmndo que ele ad1c1one • 1 nas Jogadas de dano com J arma. Com 300
PO, ele compraria um arco q11e lhe perm11ma ad1c1onnr \Cu bónus de rorça
10121 (+2). Mesmo que pague 400 PO em um arco longo compo;w +3
bónus de Força), Tordck somarJ apenas +2 de bónu' na JOgadas de dano e
ainda sofrerá -2 de penalidade na' iogadas de ara4m•, uma w1 <!U<' suJ
fol'\'.2 e 1n.uficien1~ para disparar a armJ com dlcac1a. l) Jrw nao 'uportJ
ou concede um bónu> maior que o nlor indicado.
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C11i111nne
Claive
' Lança Longa
Lm rl'!Jçjo aos 1alcn10' LJ,Jr Arma 011 c.rJ< leíhll< J• 1h• c!J"c •tm1lan·•
um Jl<o longo comptMO ,. nm"dcrado um arco lonJo!<• l'1•rtanr," S•' t• pl'r·
'onJgcm 11wr foco <'Ili \nnJ Jf<"o longo. e"" 1.1l.. ni..1 "' JplscJ1J .w Jro>
long(l l' ao arco longo tompo,10.
ª'
Arco Lo ngo: O pt•r..onogt•m deve ll'r Ju.h mj'" l1vn'' para Jisp.1rJr
um arco, mdcpendcn1e dt> "'U IJmJnho. l 'm Jr(t> f.,ng11, mu111.1 dc>balan·
\l'Jdt> pJro <cr d1)parado J'<.'f 1-..:r...magcn• monrJJt>, <ª'''o 1s-11arío tenha
umJ pl'nahdadr de Forp. aph4ul'·a na> JogaJJ, J,. JJn.> dv arco long<>. Ca'-0
ll'nha um bõnu.' de Força, apltquc·o nas J<>gJJa, J1· tb1a> •1uando u1iltz:ir um
Jrco longo composto 1\'efJ J •<'gu1r , m3, 1uo um Jrn• (,,nA<> normal.
Armadura com Cravos: ll per.onag..-m" '-'I'·" J,. ,o(d3r cravo> em
'ua .1rmadura, que causam tbno Juran1c .1 manobt .1 1\g.1r1Jr ou cm a1aques
d1•,arm;1Jos. Comul1c ArmuJura;, J >cgu1r """" t.1p11ulo.
Ataque Desarmado: Um personagem M1•.l1,1 , .11i-.1 1J l pontos d"
,!Jno por contu.<ào com um atJque desJrmado. 4uc p.xlc s;>r um -oco. um
,hu1e. uma cabepdJ ou <>u1ro 11po de ataque Um p<'N•nait,•m Péqueno
CJU'3 td1 pomo' de dano por conius:io. Um mong<' nu um pel"onagem
<tU<" adquiriu o 1alen10 1\IJljU<' Ot•,Jrmadt \prtmt>r 1J1 ,. rapai d,• mtltg1r
dano l,•1al ou porconiu,ào com •CU> a1a4ue> Jc,arrnJ<k", a e,n,fha d,> JOga
dor. O dano de um a1aque dt•,armado e consu.lt•raJo dano l Olll arma~ bran
'ª' pnr;i os efei1os que con(t•Jcm honus na' 1og.1Jn, d,• d.1110 (nm ;1rma;,.
Um ;11aque dt•sarmado ,t·mprc e cons1de1.1do um.1 .1rm.1 lcw Assim
'endo, o per;onagem p<>tl•• usar o 1alcnt•' Antid.td<' r1>111 \rma p:ig !N
pan aplicar 'eu mod1f1caJor d.- ll•»treLJ nu lugJr do 11wJ11t1·;1d,1r de forç •
nJ' Jogadas J,,. a1aque com um ataque Je<armado
Az:lgaia: E»a armJ ,. uma IJn~• Ic"' " tl"""'I d'"''m ,,l\'1da para
Jrrcme<\O O pel'SOnagem <' \apa1 de U\J·I• cm C•'llll:>Jll' "111x•ral. ma5 ela
náo 1• .-hcJl. Como 11ao 101 prnJeiada p.1rJ ,, , iml--JI<' , orp1>ral rnn>td1•r<'
<JU<' o pt·r~onagem nao po"u1n1al1•1110 adequaJ,1 p.1r.1 u11l11J;l.1 nes,,1 s11ua
\•1•• <' ;tpltqlw--1 de pe11.1!1J.1,f, 11J,Jng.1JJ, ,(,..11."illl'
Bnl ns de funda: ''' b.1!J, 'ª''esfera• mcrnlt'J'. 111,11, pt''JdJ, dt> que
p.-dra, de ramanho \lm1lar L:la• 'Jo )tL1JrJ.1dJ' ,·m 1111.1 ~,J,J ,("couro.mm
<JpJudJdc para 10 bJIJ, l nu h1la '" JJu1•'· 1111 •1r ,, 11 Jl\u; <J..O nJo
Ju'rll'. <'\i'I<' <;(r •U<' chJnu• Jl' ,,. <!Ul'brar l'll -r perJ.-r
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 Besra de Mão: .Essa anna exótica é comum enrre os ladinos e persona· lnserir uma nova caíxa com 5 virares exige uma ação de rodada compltu
gens que favorecem a furtividade em derrimenro da força. Elas podem ser que provoca ataques de oportunidade.
recarregadas com a mão mábíl. Recarregar uma besra de mão exige uma O personagem é capaz de disparar com uma besra de repenção usando
ação de movimenro que provoca araques de oporrunidade. uma unica mão, ou uma besra em cada mão, de fonna idênrica à uma btsu
nonnal do mesmo tamanho. No entanto, ele precisar:i de ambas as mlos
O personagem é capai de disparar, mas não recarregar, essa anna usan- para disparar essa arma e acionar a alavanca de recarga ou substituir a caw
do uma unica mão, sem sofrer penalidades. .Ele pode disparar uma besta em de VJrotes.
cada mão, sofrendo as penalidades normais nas jogadas de ataque como se Besro Leve: Uma besra leve é recarregada através de uma pequem
estivesse lutando com duas armas leves (consulte a Tabela 8-10: manivela. Recarregar uma besra leve exige uma ação de movimento qut
Penalidades para Combate com Duas Armas, pág. 160). provoca ataques de oporrunidade.
Best a de Reperição: O besta de repetição (pesada ou leve) rem capac1· Normalmente, operar uma besta leve exige as duas mãos. No enranro.o
dade par.i 5 v1rores de bem. Enquanto ela tiver virores, o personagem ser:i personagem é capaz de disparar, mas não recarregar, uma besta leve usa&
capaz de recarrega-la acionando uma alavanca especial (uma ação livre). do uma única mão, mas sofrerâ - 2 de penalidade nas jogadas de araquc. .Elt
TABELA 7-5: ARMAS
Incremento
Armas Simples Custo Dano (P) Dano (M) Decisivo de Distância Peso 1 Tipo 2
Auique Desarmado
Ataque desarmado ld2 3 ld3 3 x2 Concussão
Manopla 2 PO l d2 l d3 x2 0,5 kg Concussão
Armas Leves - Corpo o Corpo
Adaga de soco 2 PO ld3 ld4 x3 0,5 kg Perfurante
Adaga 2 PO l d3 ld4 19-20/x2 3 metros 0,5 kg Perfurante ou cortante
Foice curta 6 PO ld4 1d6 x2 l kg Concussão e perfurante
Maça leve 5 PO l d4 1d6 x2 2 kg Concussão
Manopla com cravos 5 PO ld3 1d4 x2 0,5 kg Perfurante
Armas de Uma M6o - Corpo o Corpo
Clava 1d4 ld6 x2 3 metros 1,5 kg Concussão
Lança curta 1 PO ld4 ld6 x2 6 metros 1,5 kg Perfurante
Maça pesada 12 PO ld6 ld8 x2 4 kg · Concussão
Maça-estrela 8PO ld6 ld8 x2 3kg Concussão e perfurante
Armas de Duas M6os - Corpo o Corpo
Bordão 5 ld4/ ld4 ld6f1d6 x2 2 kg Concussão
Lança 2PO ld6 ld8 x3 6 metros 3 kg Perfurante
Lança longa 4 5 PO ld6 ld8 x3 4,5 kg Perfurante
Armas de Auique ó DiSU2ncio
Azagaia 1 PO ld4 ld6 x2 9 metros 1 kg Perfurante
Besta leve 35 PO ld6 ld8 19-20/x2 24 metros 2 kg Perfurante
Virotes de besta 1 PO 0,5 kg
Besta pesada 50PO ld8 ldlO 19-20/x2 36 metros 4 kg Perfurante
Virotes de besta 1 PO 0,5 kg
Dardo 5 PP ld3 ld4 x2 6 metros 0,25 kg Perfurante
Funda ld3 ld4 x2 15 metros okg Concussão
Balas de funda 1 PP 2,5 kg
Incremento
Armas Comuns Custo Dano (P) Dano (M) Decisivo de Distância Peso 1 Tipo2
Armas Leves - Corpo o Corpo
Armaduras com cravos especial ld4 ld6 x2 especial Perfurante
Escudo pequeno especial l d2 ld3 x2 especial Concussão
Escudo pequeno com cravos especial ld3 ld4 x2 especial Perfurante
Espada curta l OPO ld4 ld6 19-20/x2 1 Perfurante
Kukri 8PO ld3 ld4 18-20/x2 Cortante
Machadinha 6PO ld4 ld6 X3 1,5 Cortante
Machado de arremesso 8 PO ld4 ld6 x2 3 metros Cortante
Martelo leve 1 PO ld3 ld4 x2 6 metros Concussão
Pica reta leve 4PO ld3 ld4 x4 1,5 Perfurante
Porrete 1 PO ld4 3 ld63 x2 1 Concussão
Armas de Uma M6o - Corpo o Corpo
Cimitarra 15 PO ld4 ld6 18-20/x2 2 Cortante
Escudo grande especial ld3 ld4 x2 especial Concussão
Escudo grande com cravos especial ld4 ld6 x2 especial Perfurante
Espada longa 15 PO ld6 ld8 19-20/x2 2 Cortante
Machado de batalha lOPO ld6 ld8 X3 3 Cortante
Mangual 8 PO ld6 ld8 x2 2,5 Concussão
Martelo de guerra 12 PO ld6 ld8 X3 2,5 Concussão
Picareta pesada 8 PO ld4 ld6 x4 3 Perfurante
Sabre 20PO ld4 ld6 18-20/x2 Perfurante
Tridente 15 PO ld6 l d8 x2 3 metros 2 Perfurante
 pode disparar uma besta em cada mão, sofrendo as penalidades normais de uma única mão (consulte a T.1bela 8- 10: Penalidades para Combare com
nas Jogadas de ataque como se estivesse lutando com duas armas leves Duas Armas, pág. 160). Essa penalidade se acumula com o modificador por
consulte aTabela 8-10: Penalidades para Combate com Duas Armas, pág. disparar com apenas uma mão.
I'° Essa pemlidade se acumula com o modificador por diSparar com ape- Boleadeira; Uma boleadeira consiste de duas ou rrês esferas pesadas de
rwum1mão. madeira conectadas com pedaços de corda. Como a boleadeira é capaz de
Besta Pesada: Uma besta pesada é recarregada através de uma pequena se enrolar nas pernas e ourros membros do inimigo, o personagem conse-
manivela. Recarregar uma besra pesada exige uma ação de rodada comple- gue urilizá-la para realizar um ataque de imobilização à distância conrra um
u que provoca ataques de oporrunidade. oponeme. O personagem não pode ser imobilízado durante sua tentativa
l\'orm.ilmeme, operar uma besta pesada exige as duas mãos. No entan· de imobilização quando arremessa uma boleadeira.
to, o ptl10nagem é capaz de disparar, mas não recarregar, uma besta pesa- Bordão: O bordão é a arma favorita de muitos personagens, desde via·
da ~ndo uma única mão, mas sofrerá -4 de penalidade nas jogadas de jantes, plebeus e comerciantes até monges, rangers e magos. Um bordão é
Jlllque. lile pode disparar uma besta em cada mão, sofrendo as penalidades uma arma dupla. O personagem será capaz de Lutar como se estivesse
'lOmms nas jogJdas de ataque como se esuvesse lutando com duas armas empunhando duas armas, mas sofrerá todas as penalidades normais asso-
Annas de Duas Mõas - Corpo o Corpo
Alabarda lOPO ld8 ldlO x3 6 kg Perfurante ou cortante
..;.....pmr1e- 5 PO 1d8 ldlO x2 4 kg Concussão
Espada larga 50 PO ldlO 2d6 l<)....20/x2 4 kg Cortante
Falcione 75 PO ld6 2d4 18-20/x2 4 kg Cortante
F0tee longa 18 PO ld6 2d4 x4 5 kg Perfurante ou cortante
Glaive 4 8 PO ld8 ldlO x3 5 kg Cortante
Gu1sarme 4 9PO 1d6 2d4 x3 6 kg Cortante
l.4nça Montada 4 10 PO ld6 1d8 x3 Skg Perfurante
Machado grande 20PO ldlO 1d12 x3 6kg Cortante
Mangualrado 15 PO ld8 ldlO l<)....20/x2 Skg Concussão
Ranseur lOPO ld6 2d4 x3 6 kg Perfurante
Atmas de Ataque 6 Distancio
Arco curto 30 PO ld4 1d6 x3 18 metros 1 kg Perfurante
Flechas (20) 1 PO 1,5 kg
Arco curto composto 75 ld4 ld6 x3 21 melros 1 kg Perfurante
Flechas (20) 1 PO 1,5 kg
Alco longo 75 PO ld6 ld8 x3 30metros 1,5 kg Perfurante
Flechas (20) 1 PO 1,Skg
Arco longo composto 100 PO ld6 ld8 x3 33 metros 1,5 kg Perfurante
Flechas (20) l PO 1,5 kg
Incremento
Annas Exóticas Custo Dano (P) Dano (M) Decisivo de Distancia Peso l Tipo 2
Atmas Leves - Corpo o Corpo
Kama 2PO ld4 ld6 x2 lkg Cortante
Nunchaku 2 PO ld4 ld6 x2 l kg Concussão
Sai l PO ld3 ld4 x2 3 metros 0,5 kg Concussão
Siangham 3 PO ld4 ld6 x2 0,5 kg Perfurante
Atmas de Uma Mõo - Corpo o Corpo
Chicote 4 l PO ld2 3 ld3 3 x2 l kg Cortante
Espada Nstarda 35 PO ld8 ldlO l<)....20/x2 3 kg Cortante
Machado de guerra anão 30 PO ld8 ldlO x3 4 kg Cortante
Atmas de Duas Mõos - Corpo o Corpo
Corrente com cravos 4 25 PO ld6 2d4 x2 Skg Perfurante
Espada de duas laminas S 100 PO ld6/ld6 ld8/1d8 1<)....20/x2 Skg Cortante
Machado ore duplo S 60PO 1d6/ 1d6 1d8/1d8 x3 7,5 kg Cortante
Mangual atroz S 90PO 1d6/1d6 1d8/1d8 x2 5 kg Concussão
Martelo gnomo com gancho 5 20PO ld6/1d4 ld8/1d6 x3/x4 3kg Concussão e perfurante
Urgrosh anile» S 50PO 1d6/1d4 1d8/ld6 x3 6 kg Cortante ou perfurante
Annas de Ataque 6 Distdncio
Besta leve de repetição 250PO ld6 ld8 l<)....20/x2 24 metros 3kg Perfurante
Virotes de besta (1 O) 1 PO 0,5 kg
Besta pesada de repetição 400 PO ld8 ldlO 1<)....20/x2 36 metros 6 kg Perfurante
Vírotes de besta (1 O) l PO 0,5 kg
Besta de mão lOOPO ld3 ld4 1c;..20/x2 9 metros 1 kg Perfurante
Virotes de besta (1 O) l PO 0,5 kg
Boleade1ra S PO 1d3 3 ld4 3 x2 3 metros l kg Concussão
Rede 20 PO 3 metros 3kg
Shuriken 1 PO 1d2 x2 3 metros 0,25 kg Perfurante
Opeso 1nd!Qdo r~nta as armas Médias Uma arma Pequena pesa metade ~se valor e uma arma Grande pesa o dolno.
Quando houver dois tipos de dano indicados, a arma causar~ os dois quando estiverem separados com •e• ou apenas um tipo de cada vez (a cnténo do jogador) quando estiverem
stparidos com "ou".
Aarma a usa dano por contusão em vez de dano letal.
Anna de haste
~dupb
C'iada, 3 comb.11<•r com dua' 3rma' ~e«e aspecro, considere que o usuano
empunh.1 uma armJ llllrmal ,. umJ arma leve rveja Combarer com Oua'
Armas. p3g. 1601. L po"1vt•I aracar com cada extremidade '<"PJraJamenre.
um.1 JÇ:io qui• p..•rmne ohrer vanragem da~ aberruras na dt•fe<a dl' '<'U opo-
nente. A cnarura que empunllJr um bordão em uma unici mão n:io conse·
gu1ra u'a lu CflmO umJ arm.1 dupla - 'omeme uma e:1."trem1dade da arma
'erJ u11l113J3 para aracar naqui•la rodada.
t) borJão t• umJ arma "'i"'C1al para monge< Es<a caracreristica concede
opçoe;, e'pec1al\ ªº' mC1ng•·' '-!Ut' O u11l11.arl'm em comb;ite ve13 "Capuulo
3 ( la'''''
Chicote· l '111 ch1u•t<' cau- Jano por et•ntu<3t• e njo mtlr;:.,· Jano em
nenhuma cri.1turJ u•m b\inu' dl" JrmJdurJ • I ou ,upcnor vu b.lntl\ d,•
amlJJurJ na1111 .tl • l .. u 'urt·nor (1 ch1cor<' ,. constderaJo um" JrmJ dt•
ha,te embora nJll tenh3 t·ab.• com 4.~ ml'tros de alcance, ma• não amt'a·
I·' ar.·1 qtu• ,. c.1r111lr 11111~1r para determinar ataqut>< de op<>nunidade
\lt•m dl'i\ll, d11,·r.-111<• J.1 m.111mJ Ja, armJ' de hast•'· ele podt> •er usaJo
rflnrrn aJwr,.tn.,, l'lll tju.ilqtu•r lu!!ar dt'nrro do seu alcance (mdm1ve 1nt
migo' .1J1,1cenre'
Usar um chll'<'ll' pr'"''"' .1 .1rnque< dl" op<>rrun1dade, da mesma forma que
u11l11;1r 11111.1 .1rm.1 de .11.1<111<· '<l1",1nna.
Como o ch1co1t> e c;ipu <l<' '"enrolar nas pernas e outros membro~ <lo
i111m1go, tl r<'r!>on.1g•·rn co1N~gue utili1a-lo para realinr um araque de 1mo·
b1 l11açfo. Ca<o o 1wr<onaj!<'l11 'l'Jª imobilizado durante a tentariva de reali·
1.1r J mJm1br.1. d1· '''r.1 •Jpat de ,oJrani ducote para evitar sua própria 1mo
b1lizaçào.
l l pt'r'""Jl\<'m "'"'[,,. ' d,· l'><>nll' no' re~re< rl'sistido< pan de<armar
um ad\•er-.mo quando u11lizar um chicote (inclusive na jogada para ev11ar
''" dl',Jll1l.1,lt• ' l'" ll'nlJll\ .1 fraca.-e
1.: po\\lvt'I ....1,•cionar o 131ento Acuidade com Arma epág. 89 para um
ch1rnl<' Jo 13m ,.,IH• in.LcaJt• 1<' personagem aplicando o mod1f1cador dt•
Ol'stre7a no lu,,iJr J(l modificador de Força nas 1ogadas de ataque, embora
ri,• n.10 ''''ª 11n 1 Jrma l,•v1•
Cimitarra· ·\ CUl'\4 de''ª e'pada torna sua lâmina mais exren<a e
1f1 Ja
A/ja'tlae
Flechas
Besta deMão
1{1/7 Besta Leve
Caí.Ya com f 11írotes para
Besta tú Repetição
Clava Grande
Bl!Sla 'Pesada
[Acompa11haMa11ívela para Recan·egar]
Clava Grande: Uma clava grande e a versão de duas mãos da clava
comum. ela geralmt•n1e põ'<u1 pregos. crJvos ou é envolvida com faixas de
mera!.
Clava: Uma cla\'3 de madeira e facilmente enconrrada e não rem cu510.
Corrente com Cravos: Embora não tenha cabo, uma corrente com
cravos t considerada uma arma de haste. O personagem e capaz de atingir
um adveNno a 3 metros de distância u<ando esta anna. Além disso, dift-
r,•ntt' Ja ma1ona das armas de ha<re, ela pode ser usada conrra 1mmtgos
aJ1act>nte,.
c,,mo a correnre l' C3pa1 de <e enrolar nas pernas e ourros membros do
inimigo. o p.-r-onagem con't'gue utilizá-la para executar um ataqut dt
1111oh1la1aç:io a J"1;inc1a contr.i um oponente. Caso o personagem se1a 1m~
b1l11JJ0 Juranre J tentativa Je realizar a manobra. ele serâ capaz de soltara
wrrenl\' para 1•\'Har sua propna 1mob1lizaç3o.
l' p.-Nmagem recebe +2 Je bónus nos testes resistidos para desarmar
um adwr-;arro quando uulanr uma commte com cravos (inclusive na JOg;l·
da para evuar ser dcsam1ado, caso a rentauva fracasse).
L po«1vel selec1onnr o rnlemo Acuidade com Arma lpag. 89) para uma
correnu• com cravos do ramanho indicado ao personagem, aplicando o
motlif1c;tdortle Oesrren no lugar do modificador de Força nas jogadas dt
a1.1que, embora da mio Sl'J3 uma arnla leve.
Dardo: Um dardo tem o mesmo ramnnho de uma flecha grande e uma
ponta pe~ada. Essencinlmen1e, ele e uma azagaia Pequena.
Escudo Pesado e Leve com Cravos: O personagem pode golpear
com seu escudo com cravos em vel de usâ-lo para se defender. Consulrt
Armaduras, a seguir neste capuulo.
.Escudo Pesado e Leve: O personagem pode golpear com seu escudo cm
w1 de u..a·lo para se defender Consulte Armaduras, a seguir neste cap1rulo.
Espada Bastarda: As espadas bastardas também são conhecidas como
t•<pad~, de uma mão e meia Uma espada basrarda é muito grande para Rr
u<ada com uma umca mão <em um rremarÍlento especial; por isso ela e unu
arma exotJCa. Um per<onagem e capaz de urilizar uma espada baStarda com
as 1iua' mao< como uma arma comum.
Bma tú Repetíçãq
'Porrete
Clava
6 na ~
 Espada Curta: Es<a é uma arma comum. u'ada ..-orno arma da mão
1l
Espada de Duas Làminas: Uma <''pada de Jua' lanuna'" uma arma
dupl.i O p!'rwnagem '<'r.i capai dt> lutar, 11mo ,,. t''llW"<' empunhando
duli mn2s, mas <ofrera ioda< a< penJhdJJl'' n1•rma1< .1<<-0e1ada<> a comba-
ltrcom duas arma>. Ne<'<' a<pecro. con'ldl'n' qu<' o u<uano t>mpunha uma
mn2 normal e uma arma lew IWJJ ( .ombarl'r com Dua' i\rmas, pag. 160
Acriatura que empunhar uma l''p.1<.Li d" dua' l.rmma' t'm uma umca m:ío
nlocomeguira usa-la como uma arma dupl.r \Oml'nll' uma extremidade
.liJrma <er.i utilizada par:1 nl3car naqm· L1rt'<l.1d.1
Espada Larga: ~ aventureiro' c<111,1<lt•r;1m a "'P'1da brg.1 um1 dJ'
·lhc>rt' arma< brancas ex1<1cn1e' IJ.t l' ,·nnf1a\'d t' p.>tl,•r.'-.1.
Espada Longa: Es'ia cla~sica IJmma rt•tJ "J arma JJ CJ\Jlana e do
1'11"11'º La arma fa\'Onta dt' mune•' paladino'
falc1one: E"a e9>ada. que e e"en..-1almenw uma c1m11arra J .. Jua<
,. . J"'<'Ut uma cur\'a que toma <ua laminJ mJ" t'Xh'n'a ,. afiJJa.
Flechas: Uma flecha U!'ada como uma arma br:anca e <<'n\lderada uma
rma lt\'l' 1mprov1<ada t-4 de pen.1lid.1J" na' iogada' 1lt• ataqul' e cau'a
dlno romo uma adaga de seu tamJnho tdl'<""l\'O 20 x2 i\s flt-cha< são
~rdada~em aliava> de couro, com capacidade par.1 20 fü·cha'. Uma tlt-cha
1tdanif1ca ao a11ng1r seu alvo; caso n•io >1Ccrtt, ;•x1s1,• Ç()",. Je chance de <e
qu~brar ou se perder.
Foíce Curta: Embora pareça com o in,1ru111c1110 .1gncola homõmmo,
t«a foice é b3lanceada e reforçada para o combJt<' L J arma fol'ori ta do>
J11J1ch1 e personagens que desciam uma arma que 'er:i ignorada por guar·
da-r v1g1a<
Ot\1do a lâmina afiada d:t foice cum, '' pt"f\Onagem e capaz d.- U'3·'3
para real1ur um ataque de imob1liz.ação. Ca<o o peN>nagem 'eJa 1mob1hu
do durante a tcntall\'3 de rcaliur a m:mobr:a. de 'er:a capaz de <0har a foice
runa para evilar ~ua propria 1mob1lt1açao
Foice Longa: Embora pareça com o 111'1rumt•nto agncob homónimo,
r->a foice e balanceada e reforçada para o comhatt• Ela fo1 desen\'olvida
para ws1enrar muita força na sua ponta conantc. alem de permi11r cones
drl'Jmdores rom a lamina.
M11no~/11
' .JJ
~ J'.-!11mpla
iiiJ Tridente
M11ch11díJdeC11en'll
Alabardn
Cornnle<r1m Cravos
Dev1Jo a lamina afiada da foice, o per-onagem e capai Je usa-b para rea·
l11ar um araque de imobilização. Ca'o o per-onagem seia 1mobílizado
durantc J tentati\·a Je r.-ali1,u a manobra dc 'l'r:I capaz de o;oltar a fo1ct'
p.1ra ev1ur \lia propna ímobíh1.ação.
funda: Uma funda di<para bolinha' de chumbo. Ela não alcança opo-
nentes d"rante< como uma be,ra leve, nem,. podero~a como um arco, mas
e barata e facilmente unproví<ada com ma1ena1s comuns. Os druidas e hal·
llmg' apreciamª' fundas. O modificador dl' força do personagem eaplica-
do nas 1ogadas de dano, senwlhanl!' "' ;irma\ de .1rrcm1'''°· O personagem
e capu dt• disparar, mJs niio rec:arn•gar, t'''·' .trnla usando uma única mão,
"'m ,ofr1•r pt>nal1dades. RccarregJr uma lu111l.1t'\lg1·11111J aç.io de movimen-
''' <IU<' prot·,l(a •113quc' dt> oporrnmdJdt• "pnlC<'"" r,•quer ª'duas m:io<
t.: J'O'""'d di<parar pedrJs comun' ' " m umJ lun1la. ma' t'IJ' n.io <ão
dt'n'ª' ,. bJlanc.•ada< comoª' bala' dl.' funJa l'<>11arHt>. e"e araqu<' infl1g1·
ra o dJno Jc uma arma proJ<'tada para umJ c:natura Je uma categona dt'
tamanho inferior ao per<onagem (por ext'mplt>, hlh•m \'Cl Je td4, ou td!
nl' lugar d!' td3l t" acarrera 1 Je penahdadt• "ª' J<•gada' de ataqut>.
Glaive: Uma gla1w é uma arma de ha,re (l pt'r,onagcm e capat de a11n·
g1r um adver;ano a 3 merros de dmanc1a. ma< n:ío con,egue u1il11a-b con·
trJ um oponente ad1acente.
Cuisarme: Uma gi.11sarmc e uma arma de haste. O personagem e capal
d1• J1 111gir um ndver<ário a 3 merros de d1>1Jncia, mas n:io consegue utiliz.1·
la 1 ontr.1 um oponeme ad raceme.
Knma: i\ kama e uma arma especial parJ monge• Essa caractem11c t
nmc:cdt· opçoe' e>pec1a1s ao< monge' qu<' a u11l11.art•m t'm combate l\•eia
Capnuk' 3 Cla«~< I.
Dt•v1dt' ao formato da kama. o per<onaf.!<'m scr:a capaL de usa-la p:ira ext>-
cutar um ataqut• de ímobtltz:ição. Ca'O O per-;onagem Seja imob1J11.ado
Jurante a tl'ntJll\'3 de realiar a manobra, t•lt• 'era capai de soltar a kama
p;irJ ,•,·nar sua propria imobilização. .
Kukri' E\<a adaga curva e pe<ada J'O'<u1 uma lámma afiada em sua foce
mtema
Lança Curta: Uma Lmça e pequena •ufic1ente para ser empunhada
com u111a un1ca miio. Ela tambem pode '"r arrcmc<<ada.
 Lança Longa: A lança longa é uma arma de basre. O personagem e
capaz de aringir um advers:irio a 3 mecros de distância, mas não consegue
utilizá-la contra um oponenre adjacenre. Se o personagem estiver usando
uma ação preparada contra uma Investida, ele causará o dobro do dano da
lança se obuver sucesso contra o aracanre.
Lança Montada: Uma lança montada causa o dobro do dano quando
usada numa lnvesrida monrada. Ela é uma arma de haste. O personagem é
capaz de aringir um adversário a 3 merros de disráncia, mas não consegue
utili.zá-la conrra um oponenre adjacenre.
Quando estiver montado, o personagem é capaz de empunhar uma
lança com uma ünica mão.
Lança: Uma das armas mais simples que existem, a lança é a arma pre-
dileta de druidas e feinceiros. Ela pode ser arremessada. Se o personagem
estiver usando uma ação preparada contra uma lnvesrida, ele causa o dobro
do dano se obtiver sucesso contra o atacan re.
Maça Pesada ou Leve: Uma maça é feira de meral, até mesmo o cabo,
o que a toma muiro pesada e dific1l de quebrar.
Maça-Estrela: Essa arma simples combina o impacto da clava com a
força perfurante dos cravos.
Machadinh a: Os anões preferem esses machados como armas para a
mão inábil.
Machado de Arremesso: Um machado de arremesso é mais leve que
uma machadinha e balanceado para ser arremessado. Os guerreiros gno-
mos uulizam machados de arremesso como armas brancas e de araque à
distância.
Machado de Batalha: O machado de batalha é a arma branca mais
comum entre os anões.
Machado de Guerra Anão: Um machado de guerra anão é muito
grande para ser usado com uma única mão sem um treinamento especial;
por isso ele é uma arma exótica. Um personagem Médio é capaz de utilizar
um machado de guerra anão com as duas mãos como uma arrna comum.
Um personagem Grande será capaz de empunhá-lo como uma única mão,
1arnbém como uma arma comum. Os anões consideram o machado de
guerra anão como uma arma comum, mesmo quando o utilizam com ape-
nas uma das mãos.
Ma11(,11al.Ah-oz
M11fa 'Pesda
•
Maça~
G1101110
comGa11cho 'Picareta Leve
Martelo Leve
'Picareta 'Pesada
Marte/ode
Combate
foU[~m"'"""~ :n>
.Ada(,a dt:Soco[Katar]
$.>
11
Machado Grande: Essa machado grande e pesado é a arma Cavorira dos
bãrbaros e de qualquer um que aprecie a capacidade de infligir incríveis
quantidades de dano.
Machado Ore Duplo: Um machado ore duplo é uma arma dupla O
personagem ser.í capaz de lutar como se estivesse empunhando duas
annas, mas so&er.í rodas as penalidades normais associadas a comba1er
com duas armas. Nesse aspec10, considere que o usuário empunha uma
arma normal e uma arrna leve (veja Combarer com Duas Armas, pág. 160
Como sugere seu nome, o machado e mais encontrado nas mãos de pode-
rosos guerreiros ores. A criarura que empunhar um machado ore duplo em
uma única mão não consegui rã usá-lo como uma arma dupla - somente
uma extremidade da anna ser.í utilizada para atacar naquela rodada.
Mangual Atroz: Um mangual arroz é uma arrna dupla. O personagem
ser.í capaz de lu1ar como se esiivesse empunhand o duas armas, mas sofre-
rá rodas as penalidades normais associadas a combater com duas arm~
Nesse aspecto, considere que o usuário empunha uma anna normal e umi
arma leve (veja Combater com Duas Armas, pág. 160). Acriarura que empu·
nhar um mangual niroz em umn únicn mão não conseguirá usá-lo como
uma arma dupla - somente uma extremidade da arma ser.í utilizada para
aracar naquela rodada.
O personagem recebe +2 de bônus nos restes resisrldos para desarmar
um oponente quando utilizar um mangual arroz (inclusive na jogada para
evitar ser desarmado, caso a tenrativa fracasse).
O personagem 1ambém ser.í capaz de usar essa arma para execurar um
araque de imobilização. Caso o personagem seja imobilizado durante a ren·
miva de realizar a manobra, ele ser.í capaz de sol1ar o mangual arroz pm
evitar sua própria imobilização.
Mangual ou Mangual Pesado: O personagem recebe +2 de bônus nos
restes resls1idos para desarmar um oponente quando uriliza um mangwl
(inclusive na jogada para evitar ser desarmado, caso a rentariva fracassei
O personagem rambém sera capaz de usar essa arma para execurar um
ataque de imobilização. Caso o personagem seJa imobilizado duranre a 1en·
ta tiva de realizar a manobra, ele será capaz de solcar o mangual para evitar
sua própria imobilii:ação.
Ada(,a
Espada C11rt11
<
Espada Lo11(,a
EspadaBaJtarda
Espmúz de 1>11as Lâmil/tu
~ki!d.
Cimitara
'- ~
Sabre
..... . = ==b-
 Manopla com Cravos: Um oponente n:io é capaz de desarmar um per-
10n.igem que utilize uma manopla com cravos. O cus10 e o peso indicam
Wl\l unio manopla com cravos. Em todos os demais aspec1os, um golpe
rom uma manopla com cravos é considerado um ataque desarmado.
Manopla: Essa luva de metal protege as mãos do personagem e peani-
ttqut ele cause dano letal em vez de dano por contusão durante um araque
dN11Dado. Em [OOOS os demais aspectos, um golpe com uma manopla é
considerado um acnque desarmado. O custo e o peso indicam uma única
m.tnopla. As armaduras médias e pesadas (exceto o peitoral de aço)
incluem manoplas.
~brtelo de Guerra: Essa arma, uma das favoritas dos anões, é um rnar-
ttlo de uma úruca mão, com a cabeça grande e pesada.
Martelo Gnomo com Gancho: Um maneio gnomo com gancho é
uma arma dupla. O personagem será capaz de lutar como se esrivesse
tmpunhando duas armas, mas sofrerá todas as penalidades normais asso-
wdas acomba[er com duas armas. Nesse aspecro, considere que o usuário
empunha uma arma normal e uma arma leve (veja Combater com Duas
Almas. pag, 160). O lado maciço é uma arma de concussão que mllige td6
ponros de dano (dec. x3). O gancho é uma arma perfurante que causa td4
ponios de dano (dec. x>I). O personagem consegue usar uma das pontas
como arma primária e a outra como arma da mão inábil. A criatura que
tmpunhar um maneio gnomo com gancho em uma única mão não conse-
guui usá-lo como uma arma dupla - somem e uma exrremidade da arma
1tra unlwda para a[acar naquela rodada.
Optrsonagem sera capaz de usar o gancho do maneio gnomo para exe-
cuur um araque de imobilização. Caso o personagem seja unobili.zado
durante a [entativa de realizar a manobra, ele ser.i capaz de soltar o mane-
io para evüar sua própria lmobilização.
Os gnomos consideram o maneio gnomo com gancho uma arma
comum.
~brtelo Leve: Esse pequeno maneio é leve o basrante para ser
im~o. Ele é muuo apreciado enrre os anões..
Nunchaku: O nunchaku é uma arma especial para monges. Essa carac-
rtnmci concede opções especiais aos monges que o utilizarem em com-
bare. O personagem recebe +2 de bônus nos testes resisridos parn desannar
wnoponente quando miliza um nunchaku (inclusive na jogada para evhar
~1desarmado. caso a tentativa fracasse).
Picareta leve e Pesada: Uma picareta é projernda para concenrrar
todaaforçadeseu ataque em uma pequena :írea. Uma picareta leve ou pesa-
da<1milarà femmenta usada pelos mlne1ros, mas foi desenvolvida espe-
cialmenre para o comba[e.
Porrete: Um porrete é ideal quando o personagem prefere deixar o ini-
!lllgo mconsciente em vez de matá-lo.
Ranseur. Um ranseur e uma arma de hme. O personagem é capaz de
"111gir um adversário a 3 mett"OS de dis,;inc1a, mas não consegue utilizá-lo
contra um oponeme ad1acenre.
O ptrsonagem recebe +2 de bônus nos tesres resis[idos para desarmar
um oponente quando utiliza um ranseur (inclusive na jogada para evi[ar
1ttdesarmado, caso a [Cn!Jlriva fracasse).
Rede: Uma rede de combate possui pequenos dentes em sua [rama e
~mJ corda guia para controlar os oponentes aprisionados.. E usada para
J'l?nder um adversano.
Quando arremessa uma rede, o personagem realiza um ataque de toque
ad1stânCL1 contra o alvo. O alcance máximo é 3 metros. Se obtiver sucesso,
oal\'oeS1ará preso. Ele sofre- 2 de penalidade nas jogadas de a[aque e-4 de
penalidade de Desrreza, consegue percorrer somente me[ade do seu deslo-
Cl!Mnto e não pode realizar Investidas ou correr. Se o personagem esnver
1tgurando a corda guia e obtiver sucesso em um teste resisudo de Força
contra o alvo, a criuura apenas conseguirá se moverdenrrodos limües per-
miudos pela corda. Se a vítima coníurar uma magia, deve obrer sucesso em
um reste de Concentração (CD 15) ou a magia será perdida.
Acriatura presa será capaz de fugir com um teste de Arte de fuga (CD
lO usando uma ação de rodada completa. A rede tem 5 pontos de vida e
pock ser rompida com um teste de Força (CD 25), que também exige uma
ação de rodada complera.
A rede somen'e é util conrra criaturas de uma categoria de ramanho
•uperior ou menores. Por exemplo, umn criatura Pequena empunhando
uma rede é capaz de prender criaturas Diminutas, Pequenas e Médias.
Arede deve mar dobrada para ser arremessada com eficiência. Na pri-
mtrra ocasião que o personagem arremessar a rede em um combate, ele
.k.·e obter sucesso em um a[aque de roque a distância regular. Depois que
a rede estiver desdobrada, ele sofre -4 de penalidade nas jogadas de acaque.
Um personagem trei nado precisar:i de 2 rodadas para dobrar uma rede; um
personagem sem treinamento precisará de 4 rodadas.
Sabre: É possível selecionar o [alento Acuidade com Arma (pág. 89)
para um sabre do 'amanho indicado ao personagem, aplicando o modifica-
dor de Destreza no lugar do modificador de Força nas Jogadas de ataque,
embora ele não seja uma anna leve. O usuário não pode aplicar 1.S vezes
seu bónus de Força na jogada de dano, mesmo se empunhar um sabre com
as duas mãos.
Saí: As projeções metálicas em forma de dentes de uma sai foram
desenvolvidas para prender e desarmar um oponente. O personagem rece-
be +4 de bônus nos tes[es resistidos para desarmar um oponente quando
utiliza uma sai (rnclusíve na jogada para evuar ser desarmado, caso a tent:i-
riva fracasse).
Asai é uma nrma especial para monges (veja o Capítulo 3: Classes). Essa
cnrac[erística concede opções especiais aos monges que a uiilizarem em
com bare.
Shuriken: Um shuriken é uma arma especial para monges. Essa carac·
[enstica concede opções especiais aos monges que o U[ilizarem em comba-
[e (veja o Capitulo 3: Classes).
Embora seja uma arma de arremesso, o shuriken é considerado uma
munição para dererm inor o tempo de recarga, a fabricação de um shuriken
(obra-prima) ou qualquer versão especial da arma (veja Armas Obras-
Prima, a seguir). Um shuriken tem a mesma chance de ser quebrado ou
perdido que uma flecha ou virore.
Siangham: A s1angham é uma anna especial para monges. Essa carac-
[erÍS[ica concede opções especiais aos monges que a utilizarem em comba-
[C (vcía o Glpímlo 3: Classes).
Tridente: Essa arma possui crês pontas perfurantes e pode ser arremessa-
da da mesma forma que uma lança ou uma lança curta, mas seu incrememo
de disrância é menor, uma vez que não apresenta a aerodinámicâ das outras
armas. Se o personagem estiver usando uma ação preparada contra uma
lnvestida, ele causa o dobro do dano se obuver sucesso contra o a[acante.
Urgi:osh Anão: Um urgrosh anão e uma arma dupla. O personagem
sem capaz de lU[ar como se estivesse empunhando duas armas, mas sofre·
rá [odas as penalidades normais associadas a comba,er com duas armas.
Nesse aspecto, considere que o usuário empunha uma arma normal e uma
arma leve (veja Combater com Duas Armas, pág. 160). A exrremidade do
machado do urgrosh é uma arma cortan[e que causa tdS pontos de dano. A
extremidade da lança e uma arma perfurante que causa td6 pomos de
dano. O personagem pode usar qualquer lado como arma pnm:íria. Aourra
será a arma da miio in:lbil. A criatura que empunhar um urgrosh anão em
uma única mão não conseguirá usá-lo como uma arma dupla - somente
uma e>."Tremidade da arma ser.i urilizada para atacar naquela rodada.
Se o personagem esnver usando uma ação preparada conrra uma
Investida, ele causa o dobro do dano se obtiver sucesso contr.1 o aracame,
mas ele precisará urilizar a excremidade da lança nessa manobra.
Um urgrosh '3 mbém é chamado de lnnça-machado. Os anões conside-
ramo urgrosh anão uma arma comum.
Vírotes de Besta: Um viro[e de besra usado como uma anna branca é
considerado uma arma leve improvisada (-4 de penalidade nas jogadas de
ataque) e causa dano como uma adaga de seu tamanho (decisivo 20/ x2). Os
virores são guardados em caixas de madeira, com capacidade para 10 viro-
res (ou 5 pa ra a bes[a de repetição). Um viro[e se danifica ao atingir seu
alvo; caso não acerte, exisre 50% de chance de se quebrar ou se perder.
ARMAS OBRA-PRIM A
Uma arma obra-prima e uma versão primorosamenre forjada d:i arma noanal
Quem a empunhar recebe +t de bónus de melhoria nas JOg:tdas de a'3que.
O personagem n:io pode adicionar a qualidade (obra-prima) depois que
a arma estiver pron,a; ela deve ser fabricada como uma obra-prima (veja a
pencia Ofícios, pág. 79). Essa qualidade adiciona 300 PO ao custo de uma
arma normal (ou 6 PO ao custo de uma unrca unidade de munição, como
uma flecha). Por exemplo, uma espada bastarda (obra-pnma) custa 335 PO,
enquanto um conjunto de 10 flechas obra-prima custa 70 PO. Adicionar a
qualidade (obra-prima) a uma arma dupb aumenta o custo normal em duas
vezes (+600 PO).
A munição obra-prima é danificada (eíetivamen[e desmnda) quando é
disparada. O bônus de melhoria de uma munição obra-prima não se acu-
mula com nenhum bônus de melhoria da arma de disparo utilizada.
 Todas as armas magicas são au1omaricamenre consideradas obras-pri-
mas. O bônus de melhoria concedido pela qualidade (obra-pnmaJ n:io se
acumula com o bônus de melhoria concedido pelos encan1amenro) da
arma mágica.
Mesmo que alguns tipos de ann:idura e escudos (como os escudos com
cravos) possam ser usados como armas, e impossivel criar versõts (obra-
pnma) desses equipamentos capazes de fornecer bônus de melhoria nas joga-
das de ataque. Em vez dtSSO. as armaduras e os escudos obras-primas reduzem
a penalidade de armadura (consulte Armadura obra-Prima, pág. 1261.
ARMADURAS
A armadura de um personagem o protegerá duranre o combate, mas rnm-
bém e capaz de arrJpalhar seus movimenros. Consulte a Tabela 7-6:
Armaduras e Escudos para obrer a lista de armaduras disponíveis. A infor-
mação contida nessa tabela abrange as armaduras para criaruras Médias. O
rempo exigido para um personagem vestir sua armadura depende do ripo
do equipamento (consulte a Tabela 7-7: Vestindo uma Armadura).
QUALIDADE DAS ARMADURAS
A armadura não é a unlca indumenr:íria que um personagem pode esco-
lher, mas cennmcnre é muíto importante. Além disso, dependendo da clas-
se, um personagem saberá usar todas, algumas ou nenhuma armadura,
incluindo escudos. Para usar uma armadura com eficácia, um personagem
deve se lecionar o ralemo Usar Armaduras adequado (pág. 102), mas muitas
classes sabem au1oma1icamen1e utilizar as armaduras e escudos que func10
nam melhor para cada uma.
As armadura~ e escudos podem ser danificadas com alguns tipos de ara·
ques (veia Separar, p:íg. 158 e Quebrando Objetos, p:íg. 165).
Para cscolhu uma armadura, deve-se considerar os seguinres forores
(que são os tuulos das colunas da Tabela 7--6: Armaduras e Eo;cudos .
Cusro: O custo da arrnadur.i para criaturas humanó1des Pequenas e
Medias. Consulte Armaduras para Criaturas Incomuns para obter os pre-
ços das armaduras para outras categorias de tamanho.
Bônus de Armadura/Escudo: Cada armadura concede um bônus de
armadura n3 CA, enquanto os escudos concedem bônus de escudo na CA
Esse número representa o valor d3 defesa do equipamento. O bônus de
armadura de uma armadura não se acumula com ourros efeiros ou itens
que concedam um bônus de armadura, como a magia ormadum 1urnn11 e o
irem bmçade1ms da armadum. Da mesma forma, o bónus de escudo n:ío se
3cumula com outros efettos que concedam bônus de escudo, como a magia
tStudo arra110.
Bônus Máximo de Destreza: Esse numero indica o valor max1mo de
bonus de Destreza na CA que o tipo de armadura permi te. As armaduras
pesadas limitam a mobilidade, reduzindo a habilidade do usuario para <e
esquivar de golpes. Por exemplo, uma cora de malha permtte +2 de bônu<
m:íxi mo de Desrrei.a. Caso um personagem com Desruza 18, que normal
menre adicionaria +4 de bônus na CA, util izasse uma cora de malha, esse
bônus cairia para ~2. A Classe de Armadura fina l desse personagem seria
17 ( 1O base+ 5 de bônus de armadura + 2 de bónus de Des = 17), assumm·
do que ele não renha mais nenhum modificador. Essa restrição não afeta
ourras habilidades baseadas em Des1reza (como testes de resistência de
, Reíle~os ou restes de pencia).
Mesmo que o bônus de Destreza na CA de um personagem seia reduzi·
do a O cm função da armadura, essa situação não é considerada uma perda
do bônus de Destreza na CA Por exemplo, um ladino não poderia desfenr
um ataque funivo contra um personagem somente porque ele esta usando
uma meia-armadura.
A carga do personagem (a quanudade de equipamenro que ele C3rrega)
também restnngeo bônus maxuno de Destreza que ele aplica na sua Classe
de Arm3dura; consulte Carga em Funçiio d3 Armadura, pag. 161 para obter
deralhcs
armadurJ, outros dewnam Um barbaro. cm "'l'<'c1al. ,. ohnj!ado a <it1:1J11
rntre uma armadura 1w,ada e um resuh.1d,, mJtt•r n<'' 1,·,t•'' tlc pt>nllJ
sua., habilidade., de cla.,sc Acarg.1 do p••N>n.1p.<'m a quanndade dr t'\IUIPJ-
mrnto que d .. carrega, mcll1'1W J .1rmadura rambem e con,1derada ru
penalidade dl.' armadura. con.,ulr,· CJrga •·rn !unção da Armadura, pag 161
para ob1er ma1~ detalhr.,
l-t111fo, Ca..o um pcr-onaj!<'m l''ICJJ u'andt> uma armadura e um~
do,ª' dua., pcnaltdadt'' d,• armJJura ,,. a,umu!Jnt.
Ui.ir t\r111111l1m1' "'"' , l11ll'lllP \J1-.111o1.l1> Um f'<'t"<Onagcm que uul11t
uma armadura e/ou c~cudo. ma' não P<'"ua o 1alen10 JdcquaJo f'312 o
equ1pamcnro, <ofrerJ J f'<'nalidJdc dl' JrmJJura ,. nu c\Cudo na' )og1.hs
de ataque ..- nos l<''ll'' de hab1lidadl' ,. j't'netJ' ba-,•aJt" cm força t
Desrrea A~ penalidade' rdarn>naJa, '''m J laha d.. ircinJmt·nro com
armadur.1ç e c\Cudo' w acumulJm.
fkm111r wm Ari11111luni Um P<'r.ona)tcm <Jll<' dormir u'an.lt• uma amu-
dur.1 media ou pesada e'1ara au1oma11carncn1c llugado no dia -.egumtt Ek
sofre 2 de penalidade de forç;i e Dc~1rr1a, n:io p<><ler.i realizar lnwsuJa,
ou correr Oom11r usantlo uma armadura lt•w nJo causa essa penalidade.
Chnnce de fn lhn de Magia Arcana: A armadura 1111crfore com O'o&I'
tos nece.,s:inos para º" coniura.Iorcs lançarem as magias arcanas qu1
renham 11111 componente gestual. Um coniurndor arcano enfrenta 2 chan
cede falha de magia arca na se usar uma armadura, portanto os magoH f~i
11cciro' quase sempr(' dcscarrnm esse equ1pamenro. Os bardos são capau<
de usar armaduras leves sem sofrer a chance de falha de magia arcana n2
conjuração de suas magta>.
Con11m1111lo Mngrn< Arrn1111< <om Ar111a1l11111: Um personagem que con1u·
reuma magia arca na U'ando uma am1adura sempre deve realizar um reste
de chancl' de falha d<· magia arca na O valor na .:oi una "Chance de falha dr
Magia Arca na" da Tabd.1 ~ 6 ~o ri..co porcenrual da magia falhar e serprr
d1da. "lo enranro. se a magia n:lo ttver um componen1e gestual, wra po-•1
vcl coniura-la 'em wfrer a chance de falha:
[((111fos: Sl' um per.onagem emver usando uma ann:idura e um escuOO.
°'
soml" d<l1" numero' para ob1er um unico valor de chance de falh2 dt
magia arcana
Deslocamenro: A' armadura• media< e pesadas arrapalham os lllOYl-
menro' do uma rio. Embora ~eJJ melhor "~r lemo e conttnuar vivo do qut
ser ag1l e per!'ccr. nJo ignore a capacidade de deslocamento do penon-
ag•·m 0 valor na Tabela 7 6 indica o deçlocamenro do usu;írio para adJ
umadura Os humano<, elfo>. me10-elfos e meio-ores tem um deslocamtn-
to b3<!' de 9 m Ele, unlmim a primeira coluna Os anões, gnomO) e~
íling' tem um deslocamento base de 6 m. Eles ut1l11_am a segunda coluni.
Lembn•-se que o desloca mento terrestre de um anão conunua maherado •
m), mesmo que de uuhte uma armadura media ou pesada ou porte uma
carga media ou pe~ada
Cmulos: º'escudo' nào afl'lam o dcslocamen10 do per<onagem.
Peso: E''ª coluna indica o pt•so da armadura para criaturas Medias. As
armaJur.1' pesam metade d~s<e valor par.i criarur.is Pequenas e o dobro
parn criaruras Grandes.
VESTIR .E RETI RAR UMA ARMADURA
O tempo ncccssario para vestir uma armadura depende de seu ripo;consul·
re a Tabela 7· ·7: Vesundo uma Armadura.
ARMADURAS PARA CRIATURAS INCOMU NS
As armaduras para criaturas muito grandes, muito pequenas e que não
se1am humanó1des têm custos e pesos diferentes dos valores da Tabela 7~·
Armaduras e Escudos. Consulte a lonha apropriada na tabela abaixo e apliqut
os modificadores de custo e peso para o tipo da armadura desejado.
- Humanóide - - Não Humanóide -
Tamanho Custo Peso Custo Peso
M1udo ou menor 1 x 1/2 x 1/10 xl X 1/10

Escmlos: Os escudos n:io afetam o bônus máximo de Desrreza de um per· Pequeno Xl X 1/2 x2 X 1/2

Médio X 1 X l x2 X 1
sonagem
Penalidade de Armadura: Qualquer armadura fabricada com mate- Grande x2 x2 x4 x2
rial mais pesado que o couro atrapalha a utilização de algumas penc1as do Enorme x4 xS x8 xS
personagem. A penalidade de armadura se aplica aos testes de Equilibno, Imenso x8 x8 xl6 x8
Escalar, Ane da Fuga, Esconder-se, Saltar, Furtividade, Presridigiraç:io e Colossal x 16 X 12 x32 X 12
Acrobacia do usu:írio. Dobre a penalidade de armadura normal para os res· D1v1da o bónus de armadura por 2
res de Natação. Alguns personagens n:io se impomim com a penalidade de
 TA8ELA 7-6: ARMADURAS E EscuDos
86nus de Bônus Máximo Penalidade Falha de - Deslocamento -
Custo Armadura/Escudo de Destreza de Armadura Magia Arcana (9 m) (6m) Peso 1

5 PO +l +8 o 5% 9m 6m 5 kg
10 PO +2 +6 o 10% 9m 6m 7,5 kg
25 PO +3 +5 -1 15% 9m 6m 10 kg
100 PO +4 +4 -2 20% 9m 6m 12,5 kg

15 PO +3 +4 -3 20% 6m 4,5 m 12,5 kg

50PO +4 +3 --4 25% 6m 4,5m 15 kg
150PO +S +2 -5 30% 6m 4,5m 20kg
200 PO +5 +3 --4 25% 6m 4,5 m 15 kg

20PO +6 +O -7 40% 6m2 4,5 m2 22,5 kg

Longa Segmentada 250 PO +6 +1 -6 35% 6m2 4,5 m2 17,5 kg
Mm Armadura 600PO +7 +O -7 40% 6m 2 4,5 m2 25 kg
Armadura de Batalha 1.500 PO +8 +1 -6 35% 6m2 4,5 m2 2Skg
Eiaidos
Broquei 15 PO +l -1 5% 2,5 kg
Escudo Pequeno de Madeira 3 PO +l - 1 5% 2,5 kg
Escudo Pequeno de Metal 9PO +l -1 5% 3kg
Escudo Grande de Madeira 7 PO +2 - 2 15% 5 kg
Escudo Grande de Metal 20 PO +2 -2 15% 7.5 kg
30 PO +4 3 +2 -1 0 50% 22,5 kg

+ 50 PO + 5 kg
8 PO Especial 4 + 2,5 kg
+ 10 PO +.2,5 kg
Opeso 1ndiado abrange as armaduras Mld1as. Uma armadura Pequena tem metade desse peso e uma armadura Gran<k pesa o dobfo.
~'<lo CO«et com uma armadura pesada, o des~mento do personagem se~ o tnplo do deslocamento base. não o qu~druplo.
Otsaido de coq>e> um~m pode oferem cobertura Consulre a descnç.ão do escudo.
Al'llo nJo estJ livre para conjurar magias
\'estir. Essa coluna da Tabela 7-7 indica o tempo necessário para o per-
i...'!Ugem \'esnr a anmdura (um minuto equivale a 10 rodadas). Preparar DESCRIÇÃO DAS ARMADURAS
11num um escudo ,,,ge apenas uma ação de movunento. As armaduras encontr.idos Ja Tabela 7 -6: Annaduras e Escudos estão des-
\'estii Rapidamente: Essa coluna tndica o tempo eXJgido para vestir
critas a seguir (em ordem alfaberica), assim como os ~nefícios especiais
wm mrudura com presS<l. A penalidade de armadura aumenta em l ponto
que elas concedem ao usuano.
eo bonus de armadura e reduzido em t par.i armadur.is vestidas dessa Armadura Acolchoada: Essa armadun é compos1a de v:irus capas
ÍDllll1. Por exemplo, se fordek vemr sua brunea r.ipidamente, gasrará 1
acolchoadas, feiro de tecido reforçado. Ela e muiro quente e cosruma flcar
minuto(IO rodadas), a armadura concedcr.í apenas +3 de bônus na CA (em impregnada de suor, SUJei ra, piolhos e pulgas.
wzde +4J e a penalidad<> de armadura ser.í S (em vez de -4). Armadura Completa: Essa armadura consisre de placas forjadas e
Retirar: Essa coluna indica o tempo necess:írio para o personagem reri- encaixadas de modo a recobrir o corpo inreiro. A armadura inclui mano-
nrurmadura (muito importante quando o usuario está submerso; veJa as plas, borns pesadas de couro, um elmo com visor e um gibiio grosso e acol-
tfgm para afogamento no Livro do Mcstn·). Largar um escudo (removê-lo choado (pan se r usado debaixo das placas). Correias e fivelas disnibuem o
do bntço e solta-lo) exige apenas uma ação de movi mento. peso por todo o corpo, pomnro ela n:io arrapalha o movimento como uma
cota de ralas, embora a cora seja mais leve. Cada armadura deve ser ajusta-
TABELA 7-7: VESTINDO UMA ARMADURA da pan o seu usuario por um mesire armeiro, mas uma armadura de bara-
Vestir Vestir Rapidamente Retirar lha recuperada pode ser adaprada para um novo proprietário com o custo
lação de Inaplicável l ação de de 200 a 800 (2d4 x 100) peças de ouro.
movimento movimento Broquei: Esse pequeno escudo merálico e amarrado no anrebraço do
Acolchoada, l minuto 5 rodadas l minuto 1 personagem, permitindo o uso de uma besta ou arco sem penalidades. O
couro, gib~o de peles, personagem tambem pode usar o braço do escudo para empunhar uma
C01Jro batido ou camisão arma (seja uma arma na m:io inábil ou para empunhar uma arma de duas
de cotil de malha mãos), mas ISSO acarrera - 1 de penalidade na Jogada de ataque em função
do peso adicional no braço. Essa penalidade se acumula com o modillcador
(liioral de aço, brunea, 4 minutos 1 l minuto l minuto 1
de Jurar usando a mão rnabil ou combarer com duas armas. Quando usar
cota de malha, uma arma na mão rn;ibil, o personagem não recebe o bônus do broquei na
Cllb de talas
CA durante o restante da rodada.
ou longa segmentada Não e possível executar um ataque usando um broquel
MtiNnnadura ou 4 minutos 2 4 minutos 1 ld4+1 minutos 1 Brunea: Essa armadura t formada por um colete e proretores de perna
armadura de batalha (algumas vezes inclui uma saia) de couro, cobena com pbqueras de meral
sobreposras, semelhantes a escamas de um peixe. A annadura inclui um
St o pmcwgtm bver ;iuxl110, reduza o tempo à metade. Um único personagem, que
par de manoplas.
rJo marte 11e11huma outra tareQ, ~capaz de aiudar dois personagens adjacenres.
Camisão de Cota de Malha: Um camisão de cora de malha prorege o
P!!Cisrst de auxllio para vestir essa armadura Sem ajuda, ela somente poderá serves· rorso, deixando os membros do personagem livres e com liberdade de
lida rapodimente. movimento. .Ela incluí um gibão acolchoado que evita a fricção com a pele
e amorrece o impacro de golpes. A armadurn inclui um cimo de mera!.
 Corsele1e de Couro: O peitoral e os protetores de ombros dessa arma·
dura são feitos de couro enrijecido em óleo fervente. As demais panes são
feitas de couro flexível
Corsele1e de Couro Batido: .Essa armadura é fabricada com couro
resistente, mas flexível (diferente do couro enrijecido do corselete de
couro comum), reforçado com rebites de metal
Cota de Malha: Essa armadura é feita de pequenos anéis metálicos
entrelaçados. Ela inclui um gibão acolchoado que evita a fricção com a pele
e amonece o impacto de golpes. A maior pane do peso da armadura fica
nos ombros, tomando-a uma armadura incômoda de usar por um longo
periodo de tempo. A armadura inclui um par de manoplas.
Cota de Talas: Essa annadun é composta de pequenas talas verticais de
mera!, costuradas sobre couro e usada sobre um gibão acolchoado. Uma
cota de malha flexível protege as juntas. A armadura inclui um par de
manoplas.
Cravos para Armaduras: O personagem é capaz de adicionar cravos
na sua armadura, o que permite infligir dano de perfuração adicional (con-
sulte a Tabela 7- 5: Armas) em um sucesso na manobra Agarrar. Os cravos
são considerados uma arma comum. Se o personagem não sabe usar armas
comuns, ele sofre -4 de penalidade no teste de Agarrar quando estiver ten·
tando urilizá-los na manobra. O personagem também pode realiuir um
teste regular de ataque corporal (ou um ataque com a mão inábil) usa ndo
os cravos; nesse caso, eles são considerados uma arma leve. O personagem
não sení capaz de desferir um ataque com a armadura com cravos se já rea·
lizou um ataque com a mão inábil na mesma roda e vice-versa.
Um bônus de melhoria da armadura não aprimora a efetividade dos cra-
vos, mas eles podem ser uansformados em armas mágicas.
Cravos para Escudos: Quando são adicionados cravos a um escudo,
ele se toma uma arma comum de perfuração e inflige mais pontos de dano
que um escudo normal. Para determinar o da no do escudo com cravos, con·
sidere o equipamento como se tivesse uma categoria de tama nho superior
ao seu tamanho real (td4 para criaturns Médias, td6 para Grandes). Não é
possível soldar cravos em um broquei ou escudo de corpo. De qualquer
forma, atacar com um escudo com cravos equivale a um ataque com escu-
do regular (descrito acima).
lAriga Se(/11ttttad4 Cota tk Talas
'Pt itoraltkAço
[1'~ no anttbraf11)
& ctiMtk Corpo
Manopla de Stgura11ça
['Prenda sua anna
C()11I (;()rrtmtts,
nunca derrubt sua
tspada nlXlamentt]
EsctiM 'Ptq~o tkMtukira
O bônus de melhoria do escudo não afeta sua eficácia de ataque, embo-
ra seja passivei encantá-lo como uma anna mágica.
Escudo de Corpo: Esse enonne escudo de madeira é quase rio alto
qwmto o personagem. Na maioria dos casos, ele fornece o bônus de escudo
indicado na CA. No entanto, é possível us:i-lo como cobertura roral, mas o
personagem não conseguirá aracar. O escudo nào oferece cobertura pan
magias à distância; um conjurador é capaz de disparar a magia contra o per·
sonagem, usando o próprio escudo como alvo. É impossível desfenr um
ataque usando o escudo de corpo como arma. O personagem não co~gut
utilizar a mão do escudo pan empunhar oucros itens.
Quando o escudo é utilizado em combate, o usuário sofre - 2 de penah·
dade nas Jogadas de ataque em função do tamanho do equipamento.
Escudo Grande de Madeira ou Metal: Um escudo deve ser amam·
do no antebraço e empunhado na mão inábil. Um escudo grande é pesado
e o personagem não consegue utiliuir a mão do escudo para realizar qual·
quer tarefa.
Madeira ou Afo: Os escudos de madeira e de mera! oferecem a mcsnu
prote?o básica, mas reagem de forma diferente a ataques especiais (como
lon:tr madeira e esquentar metal).
Ataques com rscmlo: O personagem é capaz de golpear um oponente com
seu escudo grande, usando-o como uma arma na mão inábil. Veja a Tabela
7-5: Armas para obter o da no causado por um ataque com o escudo.
Quando é ur ilizado dessa forma, um escudo grande será uma arma comum
de concussiio. Em relação as penalidades nas jogadas de ataque, considere
um escudo grande como uma arma de uma única mão. Quando ucilizaseu
escudo como anna, o personagem perde seu bônus de escudo na CA ate a
próxima ação (geralmente na rodada subsequente). O bônus de melhom
do escudo não afeta sua eficácia de ataque, embora seja poss1vel encanu·lo
como uma arma mágica.
Escudo Pequeno de Madeira ou Metal: Um escudo deve ser amar·
rado no antebraço e empunhado na mão iti:ibil. O escudo pequeno penni·
ce que o personagem carregue outro item na mão inábil, embora esse obJt-
to não possa ser usado como arma.
Made1m ou Afo: Os escudos de madeira e de mecal oferecem a mesnu
prote?o básica, mas reagem de forma diferente a ataques especiais (como
lon:tr madeira e esqutnlar metal).
M t iaAnnadura
Armadura dt Batalha
[1>isponfvtl (;()m ou m n craws]
Broqu~/
Escudo
Gra11dt
de
•
M etal
 AIDqutscom Btudo; O personagem é capaz de golpear um oponente com
stuescudo pequeno, US3ndo-o como uma arma na mão inábil Veja a Tabela
1-S Armu pan obter o dano causado por um ataque com escudo. Quando
e ~do dessa forma, um escudo pequeno será uma arma comum de
concussão. Em relação as penalidades nas jogadas de araque, considere um
e!Clldo pequeno como uma arma leve. Quando utiliza seu escudo como
mm. o personagem perde seu bônus de escudo na CA até a próxima ação
gtrumente na rodada subsequente). O bônus de melhona do escudo não
aftU sua e6cicia de ataque, embora seja possível encanrá·lo como uma
mnamig1ca.
Gibão de Peles: Em armadura é fabricada com múltiplas camadas de
couro e peles de aruma1s. Ela é rígida e a1rapalha bastante os movimentos.
ARMADURA OBRA-PRIMA
Eurmadura preferida dos druidas que não usam armaduras metálicas.
Loriga Segmentada: Essa armadura é composra de tiras verticais de
mtral sobrepostas, cosruradas sobre um forro de couro ou cota de malha.
Essas tiras cobrem as áreas virais, enquanto a cora de malha e o couro pro-
tegem as Juntas e permitem o movimento. Correias e fivelas distribuem o
peso unifonnemenre. A armadura inclui um par de manoplas.
Manopla de Seguran ça: Essa manopla possui pequenas correntes e
fechos que permitem ao usuário amarrar sua arma, evitando que seja der-
rubada f.rcilmenre. Isso concede +I Odo bônus nas jogadas para evirar ser
JeS3nnado em combate. Remover ou amarrar uma arma na manopla de
stgurança exige uma ação de rodada completa que provoca ataques de
oporrunidade. O preço indicado representa uma única manopla.
Considere o peso somente quando o personagem estiver usando um peito-
ral de aço, annadura leve ou nenhuma armadura. Caso contrário, a mano-
pude segurança substitui a manopla existente na armadura.
Enquanto a manopla estiver presa a uma arma, o personagem não é
apa de utilizar aquela mão para con1urar masias ou usar perícias. Ele
ainda sera apu de con1urar magias que não tenham componentes ges-
nw>, mas sua outra mão deve esrar livre.
Slillllara uma manopla normal, esse equipamento permite que o perso-
nagem cause dano lera) em vez de dano por contusão em um ataque desar-
iulo.
Corstletedt Couro
Annadtmi [Visponível liso 011
A(()k/.Joada deco11ro batido)
GibãotkC011ro
Cota tkMalha
Y l!ta tk 'Perto
Camisãtuk
CotatkMaUM
Meia Armadura: .Essa armadura é uma combinação de cota de malha
e placas de metal (peitoral, ombreiras, protetores de antebraço, pernas e
abdome) para as áreas vitais. Correias e fivelas sustentam a armadura edis-
cribuem o peso por rodo o corpo, mas a armadura esrará menos fixa que a
armadura compleu. A meia-armadura inclui um par de manoplas.
Peitoral de Aço: Um peiroral de aço recobre o tórax e as costas do per-
sonagem. A armadura inclui um elmo e uma proteção de metal para as
pernas. Uma carrusa ou camisão de couro é colocado sob o peitoral para
proteger os membros sem resrringir demais os movimentos do person-
agem.
Semelhante às armas, o personagem pode adquirir ou fabricar uma versão
obra-prima das armaduras e escudos. Esses equipamentos de excelente
qualidade são praticamente idênticos à sua versão normal, mas a penalida·
de de armadura é reduzida em t ponto. Por exemplo, um camisão de cota
de malha (obra-prima) rer.1 - t de penalidade de armadura em vez de -2.
Essa qua lidade adiciona 150 PO ao cusro de uma armadura ou um escu-
do normal Um camisão de cora de malha (obra-prima) custaria 250 PO, por
exemplo.
A qualidade obra-prima de uma armadura ou escudo nunca concede
bônus nas jogadas de araque ou dano, mesmo quando o equipamento é uti-
lizado como arma (como armaduras ou escudos com cravos).
Todas as armaduras e escudos milg!cos silo automa ticamente considera-
dos obras-primas.
O personagem não pode adicionar a qualidade (obra-prima) depois que
o escudo ou armadura estiver pronta; ela deve ser fabricada como uma
obra-prima,
ITENS E SERVIÇOS
É óbvio que um personagem precisa de mais equipamentos além de armas
e armaduras. A Tabela 7-8: Irens e Serviços indica o custo e o peso de deze..
nas de itens e o preço de uma grande variedade de serviços disponíveis aos
personagens.
Brrmea
CotatkMalha
Bmnea
Vista tk 'Perto
 ntr:1 criaturas mcomuns. Uw
O Mestre de<:1de a eflcac1a dos es1repesco
pr em meio aos eSlrePfS sem
EQU I PAM EN TO DE AVE NTURA centopeia gigante, por exem plo, pode raste
o uma bota dt fogo sena imunea
de desafios e dificuldades e um sofrer dano e um gigante do fogo usand
Os aventureiros enfrentam 1odos os tipos o fn· norm al (os obiet os simpl esmen1e ficariam presos na
diferença entre o sucesso ou emepes de tamanho
equipamento adequado pode significar a
seguir são equipamentos básicos, sola da bota).
casso da m1ssiio. Quase todos os itens a peric ias do usuán o. Fech adur a: Uma fechadura ou cadea
do funciona com uma duw
indep ende nte da cl:isse ou das
que podem ser úteis e bar uma fecha dura ou cadeado com a pericil
trados na Tabela 7-8: ltens gr.inde. A CD para arrom
Os equipamentos de aventura sfo encon da fecha dura: simples (CD 20,
o, incluindo os benefícios que ele Abrir Fechaduras depende da qualidade
Serviços (pag. 128) e nas descrições abaix dos obJe- boa (CD 30) ou incrív el (CD 40).
du reZJ e pontos de vida padrão (CD 25),
concedem ao usuário. Para determinar a ou mera! contém uma mnpi
Queb rando Obje tos, p:ig. 16S. Frasco: Esse recipiente de cer.im1ca, vidro
1os, consu lte na Tabel a 7-8: mi de líquid o.
a deral hada e comp ona SOO
Algemas e Algemas (obra -prim a): A algem ica simples, que contem ll1lll
criatura Media. Uma criatura Jarro de Cetâ mica: Um iarro de cerâm
Irens e Serviços é capaz de aprisionar uma
escapar (CD 30 ou CD SO para rolha e compona 41 de líquido.
algemada uriliza a penc1a Ane da fuga para e uma area de 4,5 m de mo
Queb rar uma algem a exige um tes1e de Força (CD 26 Lâm pada: Uma lâmpada ilumina clarament
algemas obra·pnma ). s horas , usand o 500 mi de óleo. Ela ilumin
as 1êm dureza 1Oe 1Oponto e permanece acesa duran1e 6
ou CD 28 para algemas obra-pnma). As algem de uma lante rna, sua chama é d~·
duras; adicione o custo da fecha· melhor que uma tocha, mas diferente
de vida. A maioria das algemas 1em fecha se extin guir focilm ente, uma si tuaçii o multo pengosa pan
protegida e pode
dura desejada ao cusro da algema. capaz de porta r a lâmpa da em um:i unia
ras Pequenas com o mesmo os aventureiros. O personagem é
E poss1vel adquirir algemas para criatu inform ações sobre as regras dt
custam dez vezes o valor indica· mão. Consuhe a pág. 164 par.i obier mais
custo. As algemas para criatur.is Grandes cria1u ras
do; para criaturas Enormes, custam 100
vezes o preço base. As iluminação.
na tem duas laierat~ abenasoa
Dimi nutas e Minúsculas só podem ser aprisio- Lnnt erna Cobe rta: Uma lanterna cobe
imen sas, Colos sais, Mlud as,
holas . Ela ilumi na clara ment e um cone de 9 m de compnmen·
seu tamanho. com portin
nadas em algemas feitas especialmente para preca ria em um cone de 18 m. Ela queima dum
ao elmo. E mui10 boa para to e fornece iluminação
Algib eira: Essa bolsa de couro prende-se e capaz de portar uma lanm·
te 6 horas com 500 mi de oleo. O personagem
guardar itens pequenos. o perfe ito uma unica mão. Cons uhe a p:ig. 164 para ob1er mais infor-
ferro e o msrrument na cobena em
Aríe te: Esse tronco com uma ponta de nação .
s de circunstância no tes1e de mações sobre as regras de ilumi
para derrubar ponas. Ele concede +2 de bônu funa· fogo tem uma ptqut N
bar uma pona e perm ite que outro personagem Lanterna Funa·Fogo: Uma lanterna
Força realizado para arrom
em lados Os dema is siio polid os iniernamente para refft-
aumentando o resuhado +2 abenura em um dos
auxilie na tarefa sem realizar qualquer teste, o. Ela ilumi na claramente um cone dt
tirem toda a luz numa única direçã
(vep Quebrando Itens, pág 167). e usado para nmen to e forne ce ilumi nação preca ria em um cone de 36 m
de uma corda . Ele 18 m de comp
Arpé u: Um arpéu e amarrado na ponta ar horos com 500 mi de óleo. O personagem e capaz de
arvores e locais similares. Lanç Ela quetma durante 6
se fixar em uma parede, Janelas, galhos de unica miio. Cons uhe a pag. 164 pan
de Usar Cordas (CD 10 + 2 a cada portar a lanterna furta.fogo em uma
um arpéu requer um sucesso num teste ações sobre as regra s de llumi nação .
obter mm inform
3 m de distáncia). da lune1a ficam duas vew
é uma varera de madeira com Lune ta: Os obie1os observados a1ravés
Cane ta Tinte iro: Uma caneta nnte1ro
quando é mergulhada em um maiores que seu tamanho real
uma ponra especial A ponta absorve a tinta ente para arrombar ballsdt
do desliz a sobre uma super fic1e. Marr eta: Esse maneio de duas mãos e excel
vidro e deixa uma rrilha quan
com um lado mais fino, usado tesouro.
Canr il: Um cantil e um saco de couro a de ferro e util para cm11
Mart elo: Esse maneio pequeno de cabeç
para guardar :ígua usado em comb ate. o maneio ser:i uma ann.
lã grosso e acolchoado, feito puons na parede. Caso SCJa
Cobe rtor de Inve rno: Um cobertor de pag. 113), que causa dano de concui·
ente frio. improvisada de uma única mão (veja
para pro1eger o personagem de um ambi que- siio equivalente a uma mano pla com cravo s do mesm o tamanho.
pontos de vida e pode ser
Cord a de Cân hamo: Essa corda 1em 2 Moc.hila: Uma mochila é uma bolsa de couro carreg ada nas cosm,nor
brada com um 1es1e de Força (CD 23).
s de vida e pode ser quebrada malmente com riras para prendê-la.
Cord a de Seda: Essa corda tem 4 ponto de de bônu s óleo : SOO mi de óleo queimam durante
6 horas cm uma lanm iu O
com um teste de força (CD 24). Ela e tão
fle.~ív el que conce +2
um projetil de área (wu
de óleo como
s. personagem pode usar um frasco
de circunstância nos testes de Usar Corda Projé til de Área, pag. 158). Utiliz e as regras para o fogo alqw
madeira simples e reta. Arremessar
Escada (3 m): Esse item e uma escada de mico, mas o personagem demora uma ação
de rodada completa para lll><
de Meta l Pequ eno: Esse espel ho de aço polido e útil para arrem essad o, ha SO'\, de chance do óleo
Espe lho
os suando os reflexos do sol, rir um pavio no frasco. Quando e
observar em esquinas, sinalizar para amig se incendiar com o pavio aceso .
apresentavel para encontrar arai· de óleo no chão e cobnr Ull'
vigiar uma medusa, certificar-se que está çar no corpo. O persona§em poderia espalhar 500 mi
entos em lugar es dlfice is de alcan rficie regular. Quando se in!t
nha e examinar ferim
l de quatro pontas afiadas, área de 1,5 m , mas apenas sobre uma >Upe
Estre pes: Um es1repe e uma peça de mern a duran te 2 rodad as e causa 1d3 pontos de dano por fogo
voltad a para ·cima, não impor· mar, o óleo queim
elaborada para que uma ponta semp re 6que
ha os estrepes no chão, na espe- a cada criatura na área.
ta a localização do objeto. O usuário espal de fibra de tecidos.
veloc idade para Papel: Uma folha de papel comum Íei1a
rança que seus inimi gos pisem neles ou dimin uam sua
barra de ferro serve para abrir recip1eares fechadO!.
1.S m
2 Pé de Cabr a: Essa
de estrep es recob re uma área de 1a para força r uma pona ou cofre, am
evitá-los. Uma bolsa de t kg Um pede cabra é a ferramenta perfo1
re que uma criaru ra entra r em uma area coberta por es1repes (ou n1es e simil ares. O perso nagem receb e +2 de bônus nos 1es1tt
Semp estrepe realiza bentar corre
é prová vel que el:i seja ating ida. O esse propó siro. Caso seJa usado em combate, opi
lurar em seu interior), ra. Para esse de força realizados com
ataqu e +-0) conlt' 3 a criatu uma unica m:io (veia pág. l 13!.cp
uma jogada de ataque (bônus base de de cabra ser:í uma arma improvisada de
s de arma dura, escud o e deflex ão são desconsiderados. Os ssão equiv alente a uma clava do mesmo tamanho.
ataque, os bônu imam , mas niio causa dano de concu si gera uma fuisct
teis quan do eles se aprox Colid ir esses obiet os entre
bônus de deflexão evitam projé usand o Pederneir a e Isqu eiro:
, o personagemt
oso. Caso a \'Íllm a esteja áncia infla m~vel
Impede a cnarura de tocar em algo perig na CA. Se o Quando as faiscas estão sobre uma subs1 1ocha usando Ullll
calça do, ela receb e +2 de bônu s pequ ena cham a. Acen der uma
um sapato ou qualquer ourro ra pisou no objet o. capaz de ob1er uma
a comp leta e acendtt
ataqu e, a criaru açiio de rodad
estrepe obtiver sucesso em sua jogada de pederneira e um isqueiro exige uma
de dano e o deslo came nto da criatu ra ser.í reduzido à ma1e rial geral menr e exige mais temp o.
Ele causa l ponto qualquer ou1ro
de deslocamento continuará o é um pedaço da pele de cabn
metade devido ao ferimen10. Essa penalidade de Perga minh o: Uma folha de pergaminh
ra seja rrnrad a com um teste
aúva durante 24 horas ou atê que a criatu ou de ovelha preparada para escri1a.
a. Uma criatura em Investida para as miios e os pes. o p!'l·
Cura (CD 15) ou receba t ponto de cura mágic Píton : Quando uma parede n:io tem apoio
pisar em um estrep e. Qual quer e um esper o de metal com um ori·
ou correndo pára imediaramenre quando sonagem é capaz de criá-los. Um pí1on
metad e de seu deslo came nto ou meno s ser.í capaz de uma corda . Veia a períci a Escal ar, pág. 75.
cria1ura que percorra fício para sustentar
super ar a ârea ev11a ndo os estrep es.
 Porta·mapas: b<J cJpJ d,• roun' <>li 1ubo tino serve para guardar per·
ninho' <>li pJ~1' •·nrolJJo,
R2çoes para Viagem· A' r.1ç<>t'' pJr.1 ,.,JtWm induem alimentos secos,
mr 11 , e muu,, cn,·r~e11c."
~J,•,1uado' pJr.i \'1a1antes. como carne seca.
, :\.''· bt"" 'uº' l" Jnu·nJoJ'
Sacode Dormir- l), awnturem" nuncJ ,a bem onde 1r.io domur e um
J, ª'' mr J"'ffi>ll•· tjlll' ton,1gJm '' JêomoJJr melhor em cel<.'iros ou
oo clúo Um ;;ico Je Joro>1r ,. comp."10 dt• um colchão e uma cobena.
11'..b o bNJntl' pJra wn•m ,•nrolJJa, .- JnumJa, :-;uma emergência.
poJt ~!'\ir como mJ< a
Saco: E"c ll<'m ,. fe11,1 d,• '''lllrJ <>li mJtt•nal -im11Jr e tem uma corda
r....r tn:hJJo
Sinete: LJJJ -incre ro--u1 um ,,mlxilo r,·1-.onal1udo cravado. Quando
•t1mJJl' 'obre rJrJfínJ Jljlll'OJJ, ,.I,• J1·1\.l UlllJ mJrC3 facilmente iden-
' • ti
Tenda; UmJ tcnJJ '1rnpl"' «1111 <''P·'f'' para duas pt•ssoas.
Tinta: 1mtJ pre1.1 n l'<'r"111.1gcm pod1• comprar outras cores. mas elas
c.MJm O J<>bro J,1 pl'C\ll IOdl(,IJlt
Tocha l 'm.11od1.1 •1mp1,., ,. um h.1,l.ll• dt• madeira com tecido ensopa·
J<111.1 po111a A 1och.i qut·1n1.1 du1.m1,• 1 bor.1, iluminando claramente um
ai~Je um e forncc.· 1 lununJ~ .10 pr,•r.111.1 cm um rnio de 12 m. Consulte a
p.ig, lb4 PJrJ ,1b1,•r ma1' inform.1{(W\ 'ohre a> regras de iluminação. Caso
lt)J u.;aJJ •'111'11mhJt\', .1 t••d1.1 ,,.1-.1 um.1 .mna improvisada de uma única
~ WJJ PJ!? 11 l ljll•' l,1u-.1 d.11w J,. rutHu".io ~qu 1v.1lente J uma mano-
J,, m<'mo IJllunho • I "''"" J,. Jm,, por fogo.
\':trJ (3 m): Qu.inJo '' f'\'l'<lllJJ:l'm 'ti-p1·11ar de uma armadilha, ele
'-'ltn. u11hLJr ""J \Jl.1 J" 1 rn p.1ra '" n·mftCJr cm 1•c1 J~ u~r as pró-
Nll' mJt"
\'da Vma 1..IJ 1l11mtnJ um 1 Jl\'J u•m 1,, m dt• raio<' leva uma hora
r:i >tr r.•n,um1JJ < ''"'""' pJi.; e J pJrJ ••btcr 1nformaçóe~ sobre as
6' "! 1~ , llJ\ ª''
\'idro. l m r•'êtpll'llh Jc u ranrn J \l•lro •>li ml'tJI com rolha que com·
'11 <1 mi Je lt4111J,, ~ 1 ',,Ir•• n<>rnuln1 .. nt1• nJ1>" maior qu<' 25 cm de
Dr - 'cm dt> ahurJ
ITENS E SUBSTÂNCIAS ESPECIAIS
Essa; ~ubst;inc1as espec1a1s são valiosas para os aventureiros. Todas elas,
com exccçao da tocha da chama 1nfin11a e da agua benta, podem ser fabri·
cadas por qualquer personagem com a pericia Ofícios (alquimia).
Ácido: O personagem e capaz de arremessar um frasco de ácido como
um proJl'lll de ârea (consulte Arreme~r Proié1il de Area, pág. 158). Esse
ataque e considerado um ataque de toque a distancia, com um incremento
de distancta de 3 m. Um impacto direto ausa ld6 pontos de dano.
Qualquer crutura num raio de t .S m do ponto de impacto do ácido sofre t
ponto de dano de acido devido a dispersão.
Água Benta: A água btnta ausa dano aos monos·vivos e seres planares
malignos, como se fosse acido. O personagem e capaz de arremessar um
frasco de água benta como um projeul de area (consulte Arremessar
Proicul de Area, pag. t 58). Esse ataque econsiderado um ataque de toque à
distância, com um incremento de d1St:incia de 3 m. Um frasco se quebrará
quando attng1r uma cria tura corpórea, mas deve ser aberto (e o líquido
aspergido) con!TII alvos incorpóreos. Pomnro, somente é possível aspergir
a agua benta em uma criatura Incorpórea adjacente ao personagem. Esse
também é um a1aque de toque à dis1:incia, que não provoca ataques de
oportunidade.
Um impacto direto causa 2d4 pontos de dano cm mortos-vivos e extra·
planares malignos. Qualquer cria turn desse tipo num raio de 1,5 m do
ponto de impacto sofre 1 ponto de dano devido à dispersão.
Os templos das divindades Boas vendem :igua benta a preço de cusro
(sem lucro), pois os clérigos estão dispostos a suprir essa necessidade das
pessoas na luta contra o mal
Antídoto: Quando um personagem ingere um anrídoro, ele recebe +5
de bónus alqu1mico nos testes de resménc1a de fom1ude conrra venenos
durante 1 hora.
Bas tão de Fumaça: Esse bastão de madeira 1rarado ~la alquimia
emana uma fumaça espe~s;i e escura quando está aceso. A fumaça preenche
um cubo de .l m Je lado (s1m1lar ao efeito da magia nivoa, embora vemos
moderados ou fortes dispersem a fumaça em t rodada). O bastão é consu·
mido apos t rodada e a fumaça ~e dispersa naturalmente.

Antufçtq Fósjôrri .Bartóe!de Tocha

Fumara

( ' ... Algibeira

..
'
( 1
l JJ
Â.f&th·-
Audo

~~ ~
Si11e1c

fmtrmne111os
deLadrlío
&lsadeColo

La11ter1111
Furta-fogo
 Bastão Solar: Esse bmão de 30 cm e ponta dourada brilha quando Fogo Alquímico: O fogo alquímico é uma substância grosS2 e pq2JO'
sofre um impac10. Ele ilumina claramente um raio de 9 me fornece 1lum1- sa, que entra em combus1ào quando é exposra ao ar. O personagem éapcz
nação precária em um r.110 de 18 m. Ele queima duran1e 6 horas; depotS, a de arremessar um frasco de fogo alquímico como um projéul de arta ~
porua dourada estará incinerada e inúcil. Consuhe a pag. 164 para ob1er suite Arremessar Projélil de Área, pág. 158). Esse ataque é cons1de11do um
mais informações sobre as regras de iluminação. ataque de toque à distância, com um incremenio de dist.ínc1a de 3 m.
Bolsa de Cola: Essa bolsa de couro redonda está repleta com uma subs- Um impac10 d1reto causa ld6 pomos de dano. Qualquer criaiu11 num
tância alquimica pega1osa. Quando o personagem arremessa a bolsa de cola raio de 1,5 m do pomo de impacto do fr.isco sofre 1 pomo de dano de fogo
em uma vítima (um a1aque de 1oque à distância, com incremen10 de distân- devido à dispersão. Na rodada subseqüente ao impacto, o alvo sofre td6
cia de 3 m), a bolsn se rompe e a cola alquímica se espalha, envolvendo n pomos de dano adicional. Se desejar, o alvo pode usar uma ação de rocbdi
cria cura e tornando-se grossa e pegajosa em contato com o ar. Uma cria1u- completa para extinguir as chamas antes de sofrer o dano adicioml
ra envolvida pela cola sofre - 2 de penalidade nas jogadas de ataque, -4 de Extinguir as chamas exige um 1este de resistência de ReOexos (CD IS~
penalidade de Destreza e deve ob1er sucesso em um 1es1e de resmência de Jogar-se no chão concede +2 de bónus de circuns1ância no 1es1e dt
Reflexos (CD 15) ou ficara presa no chão, incapaz. de se deslocar. Mesmo se resistência. Saltar em um lago ou extinguir as chamas magicameme elinu-
obtiver sucesso, o deslocamento do alvo será reduzido à metade. As cnaru- na auromariamen1e as labaredas.
ras Enormes ou maiores não são aferadas pela bolsa de cola. Uma cnarura Fósforo: Essa substância alquimica, afixada na ponta de uma pcqutm
alada não ficará presa no solo, mas deve realizar o 1este de resistência de va.reta de madeira, se incendeia quando é friccionada. Cnar uma cbami
Reflexos ou não consegutr:i voar (assumindo que uriliu as asas para faze. usando um fósforo é muito mais rápido que utilizando uma pedemem t
lo) e cairá. Uma bolsa de cola não funciona sob a água. um isqueiro (ou uma lente de aumento). Acender uma 1ocha com um f~
Uma criatura aprisionada no chão (ou incapaz. de voar) é capaz de se foro exige uma ação padrão (em vez de uma ação de rodada compltia t
libertar com um 1es1e bem-sucedido de força (CD 17) ou causando 15 pon- inflamar qualquer outro material ger.ilmente exige mais 1empo.
tos de dano na substância com umn arma cortante. Uma criniurn que ten- Pedra Trovão: O personagem é capaz de arremessar a pedr11 1rovio
tar escapar da cola, ou 0111rn criatura ajudando-a, não precisa reallzar joga- como um araque à disuincia, com incremenro de dis1:incia de 6 m. Quanoo
das de ataque; atingir a cola é au1om:ítico e a vitima somente precísn execu- ela atinge uma superfície sóllda (ou é golpeada com força), cria uma exp~
tar a jog:ida de dano. Uma vez livre, a criarura conseguirá se deslocar (inclu- são ensurdecedorn que é consíder.ida um ataque sônico. Qualquer cri1tu11
sive voar) com a metade do seu deslocamento. Um conjurador deve obter num raio de 3 m deve obter sucesso em um 1este de resistêncú dr
sucesso em um leste de Concenrr.içâo (CD 15) para conjurar suas magias. Fortirude ou ficará ensurdecida durante t hora. Uma criatura surda, altl'I
A cola se toma frágil e quebradiça depois de 2d4 rodadas, emlhaçando-se dos efeitos óbvios, sofre -4 de penalidade na Iniciativa. e 2<1\. de cbancedt
e perdendo a eficácia. Uma aplicação do sol~nlt umvmal (consuhe o Livro perder qualquer magia con1urada que 1enha um componente verbal
do Mtstrr) sobre a cola alquimica a dissolve imediatamente. Como não e necessario acertar um alvo, o atacante pode s1mplesmen•t
mirar em uma área especifica de 1,5 91 2. Considere que a área 1em CA S; it
TABELA 7-8: ITENS E SERVIÇOS Item Custo Peso Item Custo Peso
Lanterna furta-fogo 12PO l,Skg Água benta (frasco) 25 PO 0,5 kg
EQUIPAMENTO DE AVENTURA Lenha (por dia) 1 PC 10 kg Antidoto (vidro) 50 PO
Item Custo Peso Lona (m 2) 1 PP 0,1 kg Bastão de fumaça 20 PO 0,25 kg
Agulha de costura 5 PP Luneta 1.000 PO 0,5 kg Bastão solar 2 PO 0,5 kg
Algemas (obra-prima) 50 PO 1 kg Marreta 1 PO 5 kg Bolsa de cola 50 PO 2kg
Algemas 15 PO 1 kg Martelo 5 PP 1 kg Fogo alquímico (frasco) 20PO 0,5 kg
Algibeira 1 PO 0,25 kg 1 Mochila (vazia) 2 PO 1 kg 1 Fósforo 1 PO
Anzol 1 PP Óleo (500 mi) 1 PP 0,5 kg Pedra trovão 30PO O.Skg
Apito de advertência 8 PP Pá 2PO 4 kg Tocha da chama eterna 110 PO O,Skg
Arfete lOPO 10 kg Panela de ferro 5 PP 5 kg INSTRUMENTOS DE CLASSE E
Arpéu 1 PO 2 kg Papel (folha) 4 PP KITS DE PERICIA
Balde (vazio) 5 PP 1 kg Parafina l PO 0,5 kg Item Custo Peso
Barril (vazio) 2 PO 15 kg Pé de cabra 2PO 2,5 kg Ampulheta 25 PO 0,5 kg
Baú (vazio) 2 PO 12,5 kg Pederneira e isqueiro 1 PO Azevinho e visco
Caneco de cerâmica 2 PC 0,5 kg Pergaminho (folha) 2 PP Balança de mercador 2 PO 0,5 kg
Caneta tinteiro 1 PP Picareta de mina 3 PO 5 kg Bolsa de componentes
Cantil 1 PO 2 kg l Plton 1 PP 0,25 kg de magia 5 PO 1 kg
Cesto (vazio) 4 PP 0,5 kg Porta-mapas 1 PO 0,25 kg Clepsidra 1.000 PO 100 kg
Cobertor de inverno 5 PP 1,5 kg 1 Pote de cerAmica 2 PC 2,5 kg Ferramenta (obra-prima) 50PO 0,5 kg
Corda de Canhamo (15 m) 1 PO 5 kg Rações de viagem (por dia) 5 PP 0,5kg 1 de artesão (obra-prima) 55 PO 2.5 kg
Corda de seda (15 m) 10 PO 2,5 kg Rede de pesca (5 x 5 m) 4PO 2,5 kg de artesão 5 PO 2,5 kg
Corrente (3 m) 30PO 1 kg Sabão (por kg) 5 PP 0,5 kg Grimório de mago
Escada (3 m) 5 PC 10 kg Saco (vazio) 1 PP 0,25 kg 1 (em branco) 15 PO 1,5 kg
Esmeril 2 PC 0,5 kg Saco de dormir 1 PP 2,5kg 1 Instrumento musical
Espelho de metal pequeno 1O PO 0,25 kg Sinete 5 PO (obra-prima) 100 PO 1,5 kg 1
Estrepes 1 PO lkg Sino 1 PO comum 5 PO 1,5 kg 1
Fechadura 0,5 kg Talha ou sisai 5 PO 2,5 kg Instrumentos de ladrão
Muito simples 20 PO 0,5 kg Tenda lOPO 10kg 1 (obra-prima) lOOPO 1 kg
Padrão 40 PO 0,5 kg Tinta (vidro de 30 mi) 8 PO Instrumentos de ladrão 30 PO 0,5 kg
Bom 80 PO 0,5 kg Tocha 1 PC 0,5 kg Kit de disfarces 50 PO 4 kg'
Incrível 150 PO 0,5 kg Vara (3 m) 2 PP 4 kg Kit de escalada 80PO 2,5 kg 1
Frasco (vazio) 3 PC 0,75 kg Vela 1 PC Kit de primeiros socorros 50 PO 0,5 kg
Garrafa de vinho (vidro) 2 PO Vidro para tinta ou poção 1 PO 1/ 20 kg Laboratório alqulmico 500PO 20kg
Giz (1 pedaço) 1 PC Lente de aumento lOOPO
jarro de cerâmica 3 PC 4,5 kg ITENS E SUBSTÃNCIAS ESPECIAIS Símbolo sagrado
Umpada 1 PO 0,5 kg Item Custo Peso de madeira 1 PO
Lanterna coberta 7PO 1 kg Ácido (frasco) 10 PO 0,5 kg de prata 25 PO
! pegaJ<>- aJOgJda de ataque fracass:ir, consulte Arremess3r
Projétil de Área, p:ig. 158 movido, pois calcula o tempo por meío da queda
1 é capaz para determinar o ponto de imp3cto. regular de goras d'água.
rea (con· Tocha da Cham n Infin ita: Essa tocha de Ele é considerado uma curiosidade para os ricos
aparên ci3 normal tem a e um mstrumento para o
rado um magia chama contínua conjUI2da sobre ela. Um3 esrudo das artes arcanas. A maioria das pessoa
tocha da chama ínfiníta s não sabe determinar a hora
m. ilumina claramente um raío de 6 m e fornece exata e não há mui to senrido em saber que
iluminação predr ia em um sfo 14:30 h se ninguém com·
.Lranum iaio de 12 m. Consulte a pág. 164 para obter preende a informação.
mais mformações sobre as Ferrament a (obra -prim a): Esse instrumento
de fogo rtgras de ílumínação. profissional de excelen·
>Íre td6 te qualidade é a ferramenra perfeua para o
trabalho. .Ele concede +2 de
bônus de circunstância nos tesres da perici
! rodad a
licional.
INSTRUMENTOS DE CLASS E E Alguns exemplos desses itens são apresenrado
a relacionada (se houver).
s na T3bela 7- 8, incluindo
::o 15). KITS DE PERÍCIA ferramentas de anesão (obra-prima), insrrumento
s de ladrão (obra·pruna ),
esre de Essts equipamentos são partic ularm ente úteis ku de d1sforces (obra-prima), kir de escalada
para utilizar determinadas (obra-prima), kir de primeiros
eelim1· pericias ou habilidades de classe. socorr os (obra·pnma) e insrrumentos musiu is (obra-
pnma ). Essa descn -
Azevinho e Visco: Ramos de azevinho e visco ção abrange qualquer ourra ferramenta. Os bônus
são utilizados pelos concedidos pela uriliza ·
equena druidas como o foco divino padrão das magias ção de várias femm entas (obra-prima ) no mesmo teste de
da classe. Os druidas são acum ulam, portanto um píton (obra-prima pericia não se
chama capazes de encontrar essas plantas com facilidade ) e um kit de escalada (obra·
na natureza, então reco- prima ) não conce
neira e lhem os ramos que precisam de graça. de m tt de bônus para realiza r um reste de .Escalar.
JJD fós· &lança de Mercador: Essa balança inclui dois Ferra mentas de Artes ão: Essas ferramentas
pratos e vários pesos. especúis mcluem os
Jlera) e Uma balança de mercador concede +2 de bônus objeros necessários para qualq uer oficio. Sem
de circunstância no reste elas, o personagem deverá
de Avaliação envolvendo qualquer material que renha uriliza r ferram enras impro visadas (-2 de penalidade nos testes de Oficio
o valor relacionado caso seja possível realiza r o trabalho. s),
trovão ao peso, incluindo os objetos de metais precio
sos.
~unndo Bolsa de Comp onen tes d e Magia: Uma pequena bolsa Ferra ment as de Artesão (o bra-p rima):
de couro imper· Essas ferramenras rêm a
explo- meavel. rcplera de diversos companimemos peque mesma finalidade que as ferramentas de anes2
nos. Considera-se que um o (descritas acima), mas são
riarura COnJurador que tenha uma bolsa de component os instrumentos perfeitos para o trabalho, ponan
es de magia possui rodos os ro concedem +2 de bônus
eia d e componentes mareríais e focos necessários, exceto de circunstância nos restes de Oôcios adequ
aqueles que renham um ados.
1,além cusro especillco, focos divinos ou focos que não Grim ório de Mago (em branc o): Esse grande Uvro
caberiam em uma bolsa com capa de
ncede como a poça natural que um druida precisa para couro serve de referência para os magos. Um
conjurar vidêrwa). grtmório conrém 100 p:iginas
Clepsidra: Esse disposióvo grande e pesado de perga minho e cada magia ocupa uma página por nível (uma págma
é usado para marcar a pas- magias de nível O). Consulte Espaço no Grimó para
mente 53gem do tempo, com margem de erro de meia rio, pág. 179.
hora a cada dia. Um ajuste Instru mento Musjca} (o bra-p rima) ou Comu
A. 5;se corrige o desvio. Um clepsidra requer urna fonte m: Os instrumentos
de :igua e não pode ser musicais populares Inclue m a flauta transversal,
!SO INDUMENTÁRIA flauta doce, alaúde , bando-
MONTARIAS E
kg llA!m Custo Item Custo
Peso EQUI PAM ENTO S RELACI O NADOS Peso
Traie de artesão 1 PO Galeã o 30.000 PO
2kgl Item Custo
kg Tra1e de clima frio 8 PO Peso Navio de guerra 25.000 PO
3,5 kgl Alforje
kg Traje da corte 4 4 kg Navio 10.000 PO
30 PO 3 kgl Alimentação (por d ia)
kg Traje de entretenimento 5 Skg Trenó 20PO
3 PO 2kg l Armadura de montaria 150 kg
kg Traie de explorador lOPO Veleir o 10.000 PO
4 kgl Criatu ra Grand e
Traie de monge x4 x2
5 PO 1 kg l Criatura Média
g Traje de nobre x2 xl CON JURA ÇÃO E SERVIÇOS
75 PO 5 kgl Cachorro de montaria
<g Traie de plebeu 150 Item Custo
1 PP 1 kg l Cão de guarda
Trajt de dbio 25 Cond uçlo de carroça 3 PC a cada 1,5 km
5PO 3 kgl Cavalo
CIA Item Custo Mensageiro 2 PC a cada 1,5 km
Peso Cavalo de guerra leve
;o Traje de viajante 105 Passa gem de navio 1
1 PO 2,5 kgl Cavalo de guerra pesado 400 PP a cada 1,5 km
Traie real 200P O Trabalhado r
7,5 kg 1 Cavalo leve
Vestimentas de clérigo 75 treinado 3 PP por dia
5 PO 3kgl Cavalo pesad o 200 sem treinamento 1 PP por dia
Põnei de guerra 100 Pedágio
COMIDA, BEBIDA E H OSPEDAC EM
Põnei 30
g Item Custo (estrada ou portão) 1 PC
Peso Estábulo {por dia)
g Acomodação em Alojamento (por dia) 5 Magia, nrvel O NCx 5 P02
Freio e rédeas 2
g Pobre 2 PP
0,5 kg Magia , 1° nível NC x 10 Po2
Jumento ou mula 8
g Padrão 5 PP Magia, 1." nrvel NCx 20P02
Sela
s Bom 2 PO Carga
Magia , 3° n(vel NCx3 0 po2
Banquete (por pessoa) 5 7,5 kg Magia , 4° nrvel NCx4 0 P02
lOPO Mil itar
Carne (pedaço) 20 15 kg Magia , 5° nrvel NC x 50 P02
3 PP 0,25 kg Montaria
Cerveja 10 12,Skg Magia, 6° n(vel NCx 60 P0 2
Seia exótica
Caneca 4 PC Magia , 7° nrvel NC x 70 P02
0,5 kg Carga
Jarra 15 10 kg Magia , 8º nível NCx 80P0 2
2 PP 4kg Milita r
Pão 60 20 kg Magia, 9" nível NC x 90 P02
2 PC 0,25 kg Montaria
Que•JO (pedaço) 30 15 kg NC. Nível do Conjurador
1 PP 0,25 kg
Refeições (por d ia) - sem ptto ou ptto desprezí~I.
TRANSPORTE
Pobre 1 PP Item Custo
Padrão Peso Esses itens pesam um quarto do valor indicado para
3 PP Barco a remo
Bom SOPO 50kg personagens Pequenos. Os recipientes pm cnatura
5 PP Remo s
Vinho 2PO 5 kg Pequen as suportam um quarto da capacidade normal
.
Barcaça 3.000 PO
Normal Qarro) 2 PP 3 kg Consulte a d~criçlo da magoa para obter qualqu
Carroça 35 PO 200 kg er
Bom (garrafa) lOPO 0,75 kg custo adicional. Se o custo adocoonal elevar o preço da
Carruagem lOOPO 300 kg magia para mais de lOOO PO, ela normalmente não
Charrete 15 PO 100 kg esta~ disponível, exceto com a permis
são do Mestre.
lim e oboés. Um instrumen10 musical (obra-prima} concede +2 de bônus
de circunst:inaa nos 1es1es de Atuação envolvendo sua urilizaçâo e md1·
cam o s1arus do personagem.
Instrumentos de Ladrão: Esse conjunto contém as ferramentas
necessànas para as perícias Operar Mecanismo e Abrir Fechaduns. Ele
inclui uma ou mais chaves mesrras, várias pinças e alavancas metalicas,
uma braçadeira ~tensa com travas, uma serra manual, uma pequena cunha
e um maneio. Sem esses insrrumentos, o personagem dever.i utilizar ferra·
mentas unprovisadas e sofrerá - 2 de penalidade de circunstância nos 1es-
1es de Operar Mecanismo e Abnr Fechaduras.
Instrumentos de Ladrão (obra-prima}: Esse conjunto contem íer-
nmentas adic1ona1s e com excelen1e acabamento, que concedem +2 de
bônus de c1rcuns1ância nos restes de Operar Mecanismo e Abnr
Fechaduras.
Kit de Disfarces: Essa caixa inclui cosméricos, rinta para o cabelo e
alguns apêndices f!sícos simples (como narizes falsos). Esta é a felTllmenta
perfei1a para criar disfarces e concede +2 de bônus de circuns1:incia nos
1es1es de Disfarces. Um ki1 de disfarces tem material suficiente para dez
urilizações.
Kit de Escalada: Um conjunto de escalada inclui pí1ons especiais,
boias com cnvos, luvas e um arreamento que auxiliam em qualquer escal·
ada. Esra é a ferramen1n perfeila para a tarefa e concede +2 de bônus de clr·
cunstàncio nos 1es1es de Escalar.
Kit de Primeiros Socorros: Esse conjun10 inclui ervas, ungüentos,
bandagens e ou1ros ma1eriais ureis. Es1a é a ferramenta perfeila para prl·
meiros socorros e concede +2 de bônus de circunstância nos 1es1es de
Cun. Um k11 de pnmeiros socorros cem ma1erial suficien1e para dez t11i·
hzações.
Laboratório Alquímico: Esse conjunto de equipamentos inclui vasos
de precipuação, frascos e equipamenros de misrura e medição, além de
v:inas substancias e produtos químicos. Um laborarôrio alqt11m1co 1em as
ferramentas perfeitas para fabricar irens alquimicos, enllio concede +2 de
bônus de circunstancia nos 1es1es de Oficios (alquimia), mas não reduz o
cus10 relacionado com a pericia Ofícios (alquimia) (pág. 79). Considere que
--..:::;: .,., :P'
um personagem com a perícia Oficios (alquimia), mas sem es1e laborarór
possui as ferramentas adequadas para a tarefa, mas n:io msrrumenros su
cientes para receber o bônus que o laborarôrio oferece.
Lente de Aumento: Essa lente simples penni1e que o usuário obstr
os de1alhes de obje1os pequenos. Ela é útil como substiru10 da pedernc·
e içqueiro para acender rochas. Criar chamas com uma lente de aumen
exige uma luz imensa, como a luz do sol, que será focalizada e uma substl
eia inílamavel para incendiar. O processo exige uma ação de rodada co1
ple1a. Uma lente de aumenro concede +2 de bônus de circunst:inclJ n
1es1es de Avaliação relacionados com irens pequenos ou mui10 detalhad<
como uma gema.
Símbolo Sagrado de Madeira ou Metal: Um símbolo sagndoco
cen1ra energia pos1uva. Um cléngo ou um paladino o utiliza como o foc
de suas magias e uma ÍelTllmenra pan eiq>ulsar monos-vivos. Cada rt~giJ
1em seu próprio símbolo sagrado e o simbolo do sol é o padrão para oscl
rigos que n:io es1ão associados a nenhuma religião.
Um s1mbolo sagrado de praia não funciona melhor que um de madcir
mas serve como indicação do pos10 de seu usuário.
Símbolos Profanos: Um simbolo profano é similar a um símbolo sagro&
mns concenm energia negariva e e urilizado pelos clérigos malignos (o
clérigos Neutros que conjurem magias malignas e fascinem monos·vi\'OS
Uma cave1n é o símbolo profano padrão para os clérigos que nio esd
associados a nenhuma religião.
lNDUMENTÁRIA
Personagens diferentes desejam roupas diferenres para ocasiões distinrt
Cons1dera·se que um personagem iniciante tenha um iraJe de anesio. d
enrreremmenro, de explorador, de monge, de plebeu, de sábio ou de 11
iame. O primeiro traje não rem cusro e não é considerado no peso que
personagem e capaz de carregar. ·
Traje de Artesão: Esse traJe inclui uma= com botões, uma S3IJ o
calças amarradas, sapa1os e possivelmente um chapéu ou gorro. Ele tambâ
pode mclutr um cm10 ou avental de pano com bolsos para fcrramenu~
Kit de'Prim~iros Socorros
 Traje de Cllma Frio: Um rraJe de clima frio inclui um casaco de lã,
amis:a de Unho, gorro de 13, capa pesada, calças ou saia grossa e botas. Se
esnver usando um traje de clima frio, um personagem recebe +5 de bônus
dt drrunstincia nos testes de resistência de Fonitude conrra os perigos
dts~ dllm (veia o Llll1ll do Mtslre para obter informações sobre os perigos
do Írio).
Traje da Corte: Esse traje inclui roupas de luxo, feiras sob medida, ade-
qu.idis ao eS1i10 da cone dos nobres. influenciar nobres ou conesiios é uma
urtú dificil usando roupas comuns (-2 de penalidade nos testes de peri-
cw baseadas em Carisma para influenciar esses indivíduos). Se estiver
u~ndo esse traje sem urna jóia {custo um adicional de 50 PO), o persona-
gtm parecerá um camponês fora do seu ambiente.
Traje de Entretenim ento: É um conjunto de roupas espalhafatosas
para entreter as pessoas. Ainda que a roupa pareça tola, seu estilo confon:í·
.-d pennite que o usuário realize acrobacias, dance, caminhe sobre a corda
lwnba ou sunplesmente corra se a audiência 6car irritada.
Traje de .Explorador: Esse rraje é um conjunto de roupas adequadas
panquem nunca sabe o que esperar. Inclui botas resistenres, calças ou saias
dtcouro, um cinto, uma camisa (e talvez um colete ou jaqueta), luvas e uma
Qj!Q. ~o lugar de uma saia de couro, uma túnica de couro pode ser uriliia·
duobrt uma camisa de tecido. As roupas possuem vários bolsos (especial-
mente a capa). .Ela também contém irens adicionais que podem ser úteis,
(Dl!I() um cachecol ou um chapéu de aba larga.
Tnje de Monge: .Esse traje simples inclui sandálias, calças e camisas
largas, amam das com faixas de tecido. Esse traje é desenhado para perm i·
nromáximode mobilidade e tem uma qualidade excelente. O personagem
t c~paz de &onder pequenas armas em bolsos escondidos e nas dobras do
tecido e as faixas siio resistentes o baStante para serem usadas como peque-
nucordas.
Traje de Nobre: Esse conjunto de roupas é desenhado especialmente
pari ser caro - e aparentar isso. Os tecidos são adornados com metais pre-
ClOSOS e gemas. Para se misturar aos nobres, é necessãrio ter um sinete
(veja
Equ1pamenros de Aventura, acima) e Jóias (valor mínimo de t 00 PO).
Traje de Plebeu: Esse conjunto de roupas consiste em uma camisa
IJip 'calças soltas, uma saia ou um ves11do. Um pano enrolado protege os
pe~ no lugar dos sapacos.
Traje de Sábio: Perfeito para um sábio, esse traje inclui um roupão, um
anro, um gorro, sapa1os macios e possivelmente uma capa.
Traje de Viajante: Esse conjunto de roupas consis1e de bo111S, uma saia
ou calças de lã, um cin10 resistenre, uma camisa (e talvez um coleie ou
~eu) e uma grande capa com capuz.
Traje Real: Inclui somente a indumentária, não o cetro, a coroa, os
aneis eourros adornos da realeza. Os trajes reais são suntuosos, com pedras
prtdosas, ouro, seda e peles em abundância.
Vestimentas de Clérigo: Essas roupas eclesiásticas servem para
dmmptnhar as funções sacerdo1ais e s:io inadequadas para aventuras.
COMIDA, SESJDA E HOSPEDAGEM
~!wr~ vi.1janres se alo1am em guildas, igrejas, casa de familiares ou enrre
os nobres. Porém, os aventureiros normalmente pagam por essa hospiral1-
dade.
Alojamento: Alojar-se em uma es1alagem pobre equivale a dormir no
cliJo, próximo da lueira, usando um cobenor, isso se o estalajadeiro gos1ar
do pernmagem e ninguém estiver preocupado com pulgas. As acomoda-
ções padrão têm mais qualidade e são aquecidas, incluindo um cobertor e
tn\-esseuo e a presença de companhias melhores. O alojamento de uma
esialagem boa tnclui um pequeno quano particular com uma cama, um
banbeiro priva11vo e algumas outras amenidades.
Refeições: As refeições pobres são compostas de pão, tubérculos cozi-
dos. cebolas e agua. As refeições padrão incluem pão, co:tido de galinha
(sem muita galinha), cenouras e cerveja ou vinho aguado. Uma refeição
boa consis1e de pão com guloseimas, carne, legumes e cerveja ou vinho.
MONTARIAS E
EQUIPAMENTOS RELACIONADOS
~cavalos e ou iras montarias permitem que o personagem viaje mais rápi·
do e ma1S facilmente.
Alimentação: Cavalos, pôneis, jumentos e mulas podem pastar para se
rustemar, mas fornecer comida (como cereais) é mais adequado, uma vez
que garan1e uma fonte mais concenrrada de energia, especialmente se o
ammal esúver se esforçando. Se o personagem possuir um cachorro de
montaria, prec1Sa fornecer pelo menos um pouco de carne, que custa apro-
ximndamenre o mesmo preço indicado na rabeia.
Armadura de Montaria para Criaruras Médias e Grandes: A
armadura de montaria é um tipo de armadura que recobre a cabeça, o pes-
coço, o corpo e possivelmente as pernas de um cavalo ou outra criatura.
Uma armadura de mon13rin pesada ou média foroece proteção superior às
armaduras de montaria leves, mas prejudicam o deslocamenro. Uma arma-
dura de monraria será semelhante a qualquer armadura descnta na Tabela
7·6: Armaduras e Escudos.
Uma armadura para um cavalo (criatura Grande, não humanóide) custa
quatro vezes mais do que o equ1p3mento de um ser humano (criatura
Mêd1a, humanóide) e pesa o dobro do valor relacionado n3 T3bela 7-6 (con-
sulre Armaduras para Criaturas Incomuns, pág. 123). As armaduras de
pôneis e outras criaturas Médias custam somente o dobro do preço e 1êm o
mesmo peso de uma armadura para um humanóide Médio.
As armaduras pesadas ou médias duninuem o deslocamenro da monra-
ria, conforme indicado na rnbela a seguir.
------D esloca mento- ---
Armadura de Montaria 12 m lS m 18 m
9m 10,S m 12 m
Média
9m 1 10,S m 1 12 m 1
Pesada
Uma montaria correndo com armadura pesada percorre somente trh vezes seu dttlo-
camento. não quatro.
As moncarias aladas não conseguem voar usando armaduras médias ou
pesadas.
Os animais que estiverem usando armaduras precisam de atenção espe-
cial. É necessário cau1ela p3ra evitar que a monraria sofra f~rimentos devi·
do à fricção da armadura. Ela deve ser removida durante a noue e o ideal é
que seja colocada alguns momentos anres da batalha. Remover e a1us13r
uma armadura de montaria exige 5 vezes o tempo indicado na Tabela 7-7:
Vestindo um3 Armadura. Um animal usando armadura não pode carregar
qualquer peso adicional, com exceção do cavaleiro e um alfolJe normal. Por
essa limitação, um guerreiro montado normalmente conduz uma segunda
montaria para carregar seu equipamenro e suprimentos.
Cachorro de Montaria: .Esse cachorro Médio é especialmente rreina-
do para carregar um humanóide Pequeno como cavaleiro. Ele ê tão coraJ<>-
so em combate quan10 um cavalo de guerra. O personagem não sofrera
dano caso seja derrubado de um cachorro de montaria (consulte o Livro dos
Mo11stros para obier mais informações sobre cachorros de montaria).
Cavalo: O cavalo é a melhor monraria e o animal de trabalho mais
comum. Um cavalo (mas não um pônei) é uma montnria adequada para um
humano, anão, elfo, meio-elfo ou meio-ore. Um pônei é melhor que um
cavalo e uma montaria adequada para um gnomo ou um halfung (consuhe
o Livro dos Monstros para obrer mais informações sobre cavalos ou póneis).
Os cavalos de guerra e os pôneis de guerra podem ser utilizados faci l·
mente em combate. Os cavalos e pôneis leves e os cavalos pesados são d1fl-
ceis de controlar durante baralhas (veia Combate Monrado, pag. 157 e a
pericia Cavalgar, pág. 71).
Estãbulo: Inclui o estábulo, a alimentação e os cuidados normais.
Jumento ou Mula: O melhor animal de carga dispomvel, um jumen·
to ou mula é corajoso diante do perigo, resistente, seguro e capai de supor·
tur grandes pesos dur.inte longas disrânclas. Ao contrário dos cavalos, eles
não se recusam a enrrar em cavernas e outros lugares estranhos ou temerá-
rios (embora n:io gostem muito). C-0nsulte o 111/Jll dos Monstros para obter
mais Informações sobre jumentos ou mulas.
Sela de Carga: Uma sela de carga 1em alforjes que suporn1m equipa·
menros e suprimentos, mas não um cavaleiro. Ela compona todo o equipa·
mento que a moncaria puder carregar (consulte o 111/Jll dos Mo11stros para
ob1er a capacidade de carga das montarias).
Sela Exótica: Uma sela exótica é similar a uma sela comum, mas foi
desenvolvida para uma montaria incomum, como um bipogrifo. ExiStem
selas exóticas militares, de carga e de montaria.
Sela Militar: Uma sela militar prende o cavaleiro, concedendo +2 de
bônus de circunstância nos testes de Cavalgar para permanecer na sela. Se
o personagem 6car inconsciente enquanto estiver montado em uma sela
militar, existem 75% de chances dele permanecer na sela (comparado a 50'\.
da sela de montaria).
Sela de Montaria: A sela de montaria padrão que suporta um cavaleiro.
 Passagem de Navio: A maioria dos navios não se especializa em passa-
geiros, mas muitos têm a capacidade de rransponar alguns enquanro entre-
Caso o personagem não possa ir para algum lugar a cavalo- seja pelo exces·
gam suas cargas. Dobre o custo indicado para criaruros Grandes ou maiortS
so de peso ou pela dmância - ele prec1Sará de outra forma de transpone.
ou cnaruras que tenham dificuldades para embarcar ou permanecer i
Barcaça: É um barco de 15 a 22,5 m de comprimento e 4,5 a 6 m de lar-
bordo do navio (como um wyvem).
gura, que possui alguns remos para suplementar seu único mastro de vela
Pedágio (Estrada o u Portão): Muitas vezes, é cobrado um pedigio
quadrangular. Sua rnpulação varia entte 8 e 15 pessoas e a barcaça conse-
para transitar em uma estrada bem conservada e protegida, que serve pari
gue transponar enrre 40 e 50 toneladas de carga ou 100 soldados. Ele é
custear as cropas e o material necessário na conservação. Ocasionalmeme
capaz de realizar viagens em mar abeno, navegar em rios (graças a seu
uma grande cidade murada rambém cobra pedágio das pessoas que enmm
fundo achatado) e atracar no liroral Ele se desloca a 1,5 km por hora.
ou saem de seus limites (quase sempre, somente para entrar).
Barco a Rem o: É um barco de 2,4 a 3,6 m. com capacidade para dois ou
Trabalhador Sem Treinamen to: A quantia indicada norrnalmenret
rrês pas<ageiros Médios. Ele se desloca a 2,25 km por hora.
o soldo di:íno de operários, carregadores, coWlbeiros, empregadas e ou1JOS
Carr<>fll: É um veículo abeno, de quatro rodas, usado para transponar
rrabalhadores domésticos.
cargas pesadas. Geralmente, é puxado por dois cavalos (ou outras bestas de
Trabalhador Treinado: A quantia indicada normalmente é o soldo diá-
carga). Uma carroça inclui os arreios necessários para puxar o veículo.
rio de combatentes, mercenános, pedreiros, anesãos, escribas, carrocell'OS e
Carruagem: É um veículo de quatro rodas, capaz de rransponar aré
outros trabalhadores que precisam de treinamento. Esse valor representa o
quatro pessoas em uma cabine fechada, mais dois condutores. Geralmenre
soldo minlmo; muitas tarefas especializadas exigem um preço signi6caci.,_
é puxado por dois cavalos (ou outras beStas de carga). Uma carruagem
mente mais elevado (consulte o Livro do Mestre para obrer dera lhes).
inclui os arreios necessários paro puxar o veículo.
Magia: A quantia indicada representa o valor necessário para que um
Charrete: É um veículo de duas rodas que pode ser puxado por um
conjurador lance a magia para (ou sobre) o personagem. .Essa quanria supõt
único cavalo (ou outra besta de carga}. Ele inclui os arreios necessârios.
que o personagem inl até o conjurador e que a magia seja conjurada com
Galeão: Um ga leão é um navio de rrês mastros, com serema remos em
facilidade (geralmenrc, 24 horas depois do pedido, para que o conjurador
cada larerol, que precisa de uma tripulação total de 200 pessoas. Um galeão
renha rempo de prepará-la). Se o personagem deseja levar o conjurador ate
tem 39 m de comprimemo por 6 de largura e é capaz de transponar 150
um local para realizar a tarefa, como ao interior de uma masmorra part
toneladas de carga ou 250 soldados. Por 8.000 PO adicionais, ele incluirã
arrombar uma pona secreta que não abre, será preciso negociar com ele-
um ariete e barricadas com plataformas de tlro na frenre, na popa e a meia
e a resposta padrão é negativa.
nau. Esse navio não consegue suponar viagens em mar abeno ou atracar
O preço indicado representa um efeito que não tenha custo de compo-
no litoral. Ele se desloca a 6 km por hora (a remo ou ã vela}.
nente material, foco ou XP. Se a magia exigir um componente material
Navio: É um navio de 22,S m de comprimento com quarenra remos,
caro, adicione seu custo ao preço fmal da magia. Se a magia tiver um foco
que precisa de uma 1npulação total de 50 pessoas. Ele tem um único mas-
(exceto um foco divino), adicione 1/ 10 do çusto do foco ao preço final <b
tro com uma vela quadrangular e consegue cransponar 50 toneladas de
magia. Caso ela tenha um custo em XP, adicione 5 PO a cad~ ~mo de~
carga ou 120 soldados. Um navio é capaz de realizar viagens maririrnas. Ele
riéncia necessáno. Por exemplo, para conseguir que um clengo de 9° nJ\'tl
se desloca a 4,5 km por hora (a remo ou à vela). lance comunhdoem favor do personagem, seria necessário pagar450 PO-
Navio de Guerra: É um navio de 30 m de comprimemo com um úmco
devtdo a magia de 50 nível com 9" nível de conjurador -, mais 500 PO
masrro e nle1ras de remos para impulsioná-lo. Precisa de uma rripulação de
pelos 1oo XP perdidos pelo clérigo, e mais 25 PO da água benra, total.iz::in.
60 a 80 homens Esse navio e capaz de rransponar 160 soldados, mas não
do975 PO.
possui espaço suficiente para armazenar suprimentos e susren~r a r~pula·
Por ourro lado, se a magia gerar conseqüências perigosas (como um con-
ção em viagens muito longas. Esse navio não consegue realizar vtagens
tato txlm-planar), o conjurador precisará rer ceneza que o personagem t
mari11mas ou atracar no litoral Ele não é usado para rransponar cargas. Ele
capaz de lidar com o risco e pagará qualquer conseqüência indesejá\'el
se desloca a 3,75 km por hora (a remo ou à vela).
(assumindo que ele sequer concordará em lançar a magia, o que é tnceno
Trenó: É um vugão sobre lâminas de mera!, usado para andar na neve e
Para as magias que transportam o conjurador e o personagem em lonp
no gelo. Geralmente, dois cavalos (ou ourras besras de carga) puxam o
distâncias (como lelttnmsporle}, deve ser paga a conjuração de duas magias.
veiculo. Um trenó inclui os arreios necessários.
mesmo que o personagem não retorne com o contratado.
Veleiro: Esse grande navio tem enrre 22,5 e 27 m de comprimento e 6
Além disso, nem toda cidade ou vila rerá conjuradores de nível suBcicn·
m de largura. Ele comporta uma tripulação de 20 pessoas e consegue trans-
te para lançar qualquer magia. Em gera l, o personagem precisará viajar para
portar ISO toneladas. Ele tem va las quadrangulares e é capaz de realizar via-
uma vila pequena (ou uma comunidade maior) para reruma possibilidade
gens maritimas. Ele se desloca a 3 km por hora.
razoável de encontrar um conjurador que disponha de magias de 1° nível,
CONJURAÇÃO E SERVIÇOS uma vila grande para obter magias de 2° nível, uma cidade pequena para
Muitas vezes, a melhor solução i!e um problema é conrratar alguém para conseguir magias de 3º e 4º nível, uma cidade grande para magias de Sº t
resolvê-lo. Como os personagens são avenrureíros, essa solução deveria ser 6º nlveis e uma merr6pole para obter magias de 7° e 8" níveis. Mesmo em
uma exceção, nunca a regra. No entanto, ela poderá ocorrer quando os PJs uma merrópole, nilo é garantido que existam conjurodores com acesso i
quiserem custear alguém para resolver um problema menor, seja enrregar magias de 9• nivel, ponanto enconrrar um conjurador desse nível poderia
uma mensagem, conjurar uma magia ou rransponá-los em uma viagem se tornar uma avenrura por si mesma. O Lavro do Mestre conrém mais infor·
lnaririma. mações sobre ramanhos de comunidades e demografia.
Condução de Carroça: O preço mdicado represenra um condutor e Uma vez. que o personagem deve convencer o próprio conjurador 1
uma carroça para transponar pessoas (e uma carga leve} enrre duas cidades. fornecer a magia, nem sempre é possível conflar em um inrermediáno
Uma peça de cobre levaria os personagens a qualquer lugar dentro da neutro. Além d1Sso, o dinheiro não é suficiente para obter a magia. Se o
mesma cidade em uma carroça de passageiros. conjurador for contrário à religião, moral ou política do personagem, ele
Mensageiro: Esse serviço mclul mensagens enrregues por cavalell'OS nilo conseguirá a magia que deseja por preço nenhum. O Mesrre dt\'e
ou a pé. Os mensageuos que levem correspondências para lugares que visi· indicar o preço final de qualquer conjuração que os personagens desejem
tanam normalmente (um membro da mpulação de um navio, por ex.em· ou precisem.
pio) pediriam metade do valor indicado.
 PONTOS VULNEB.ÁVEIS DA ÁNATOMlA H UMANÓIOE

-
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A'~_. ~.-t;,,..r • "'"""'árie t..c•otclf"\f..
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7f..,lo'fM, '\f C AU ~.. IH'-
j,..ificA,Ol&r.~
'"'r'"~ttfar a ;;.Jncl'"'" ''ªi"'·
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'°'
., t...h.., "" .... À#'
,.J"êlri.• a• ..,.\"t._.
. . ca. .ct'"'" i -S"".."·
COMO O COMBÂ1EFUNCIONA?
Em O&D, o combate é c1cl1co. T~ aruam em um ciclo regular de
A:>dndas. O combate obedece a seguinte ordem;
1. No inicio da baaalha, rodos estarão surpresos. Depois que um
comblltente execuaar sua primétt:I ação, ele não estarã mais surpreso.
2. O Mesrre determina quais personagens notar.iro a presença de
seus adversários no início da ba101ha. Caso alguns combatentes, mas
não rodos, perceberam seus inimigos, ocorre uma rodada surpresa
antes da prlmeirq rqdada regular. Os personagens que notaram seus
irurmgos ser.lo capalcS de agir na todada surpresa, logo deteoninam
, A,MATRIZ OE COMBATE sua lnicianva. Na ordem de lntciátivá (da maior para a menor), cada
..• Pua auxil1arnv1sualv.JÇlo do mundo fkcíonal do D&O, reCQmendamos o
pt'rsonagem que esrava c111111e da pteSei!ça dos adversários no macio
do combate poderá realizar uma ação padrão ou uma ação de movi·
~da m.amz dl' combate e de miniatu~A mamT. de com~e (um mapa mento durante a rodada surpresa. Os combatentes que niio perce-
UlCluso no .Livro do Mrstn·} consfsre de um:i folha !JU_adr1culada, com qua· beram os ildvers.1rtos não podem agir durante a rodada surpresa.
dràdoo. lle 2,S cm por 2.S cm Cada um destes e_w~o• ~presencará um qua· ~e ninguem (ou rodos os envolvidos) sabem da presença arumiga,
dr.ido de l ,S m oo mundo de 1ogo. não havera uma rodada surpresa
Você pode usar a ma1ri1 com as mmiarara~ ou qualquer oi.mo tipo<le 3. O.. combatl'nte) que ainda n.10 de6mram sua lnicianv;i pre-
it:lmklores pan 1lum'ár":I ordem de mar&a do grupo de a\'enrunaros" cisam fazê-lo agora. Nesre ponto, rodos estarão iniciando a pti·
a,
(doi• deles podem caminhar lado a lado num concdor masmocra com meua rodada regubr de combate.
3 m de largura, m:b precisam an·Jar cm fila únlCI quando estiverem num 4. o~ comball'ntes agem conforme sua ordem dê lniciativa
runel de apenas l.S m de largura) ou a localiuç:io relativa dos personagens (do maior valor para o menor).
durante qualqul'r suuação nece•<aria. ~ S. Quando todos uvercm agido (em seus respectivos rumos),
~o l'nranro, conforme seu próprio nome su~ere, o momento ma.is àde- o combatente com o maior valor dl' ln1cia11va agir.i novamen·
qúaâõ 1>3ro utili1.3r a matn7 Ul' combate será quando°" avem"reiros se en· °"
te, rept'tindo passos 4 e S aré a conch1são do combate.
volverem em s1ruaç6<."S dl' combaui. A ma1riz a1uda~05 Jogadores e o ,
~ies~ a visua!Uar a baralha correrameme. Consulte o Jitgr.una da próxi·
mJ paçina para esclarecer suas duvida~ sobre ~ elementos da matriz de ~STATJSTJCAS OE COMBATE
combate.
l A próxuna seção d~scrcve as esmi~rlcas que determinam a
possibilidade de sucesso em comba1e e detalham as regras
para u1ili7.á·l11s.
 Penalidade de Distância: A penalidade de disráncia das armas dea11-
que à distância varia conforme a arma utilizada e a proximidade do ah'l!-
Uma Jogada de ataque representa uma tentativa de atingu um oponent~ Todas as armas de 21aque à distiincia possuem um incremento de distin-
durante o seu turno na rodada. Para realizar uma jogada de ataque, voce da, como 3 m para um dardo de arremesso ou 30 m para um arco longo
lança um 1d20 e soma seu bônus de ataque ao resulcado (existem ourros (veia a Tabela 7- 5: Armas, pág. t 16). Os ataques conrra alvos siruados a
modificadores que podem ser aplicados nesta jogada). Quando o total menos de um incremento de distáncia não sofrem penalidades. Logo. u
igualar ou superar a CA do alvo, você o atingiu e infligirá dano. flechas de um arco cuno (incremento de distância de 18 m) são capaus
Sucessos e Fracassos Automáticos: Um 1 natural (um resultado 1 de aungir alvos a t7,9 m de dmáncia ou menos sem sofrer nenhuma
em td20) cm uma jogada de ataque sempre é um fracasso. Um 20 natural penalidade. Porém, cada incremento de distância acarreta uma penahdJ-
(um resultado 20 em 1d20) sempre é um sucesso automárico. Um 20 na- dc cumulativa de - 2 na jogada de ataque. Um arqueiro usando um an:o
rural também e uma ameaça - um possível sucesso decisivo (veja cuno, mirando cm um alvo a 58 m de distância, sofre--6 de penalidade m
Sucessos Decisivos, na pag. 140). jogada de ataque (uma vez que 58 m superam três incremenros de distân-
cia, mas não ultrapassam quacro).
BÔNUS DE ATAQUE As armas de arremesso, como os machados de arremesso, possuem Wll
Seu bônus de ataque com uma arma branca (de combate corpo a alcance máximo de cinco incrementos de distância; as armas de disparo,
corpo) é: como os arcos, podem atingir alvos a aré dez incrementos de distáncia.
B6nus base de ataque + modificador de Força +
m odificador de tamanho DANO
Com uma arma de ataque à distância, seu bônus de ataque é: Quando 0 personagem atingir uma criarura, ele causará o dano da su:i
B6nus base de ataque+ m odificador de Destreza + arma. O tipo de arma usada (consulte a Tabela 7-5: Armas, pág. 116) dt-
m odificador de tamanho + penalidade de distân cia terminar;í a quantidade de dano infligida. Os efeitos que modificam o
Mod ificador de Força: A força ajuda o personagem a atacar com dano de uma arma também se apllcam aos ataques desarmados e às annas
mais potência e rapíde:r.; logo, seu modificador de Força é aplicado nos naturais das criaturas.
at0ques corpo a corpo. O dano causado é deduzido dos pontos de vida do alvo.
Mod ificador de Destr eza: Como a Destreza indica a coordenação e a Dano Minimo: Se as penalidades reduzirem o t0tal de dano causado
ílrme1a, seu modiílcador de Destreza se aplica nas jogadas de araques à a menos de J, um ataque bem·sucedido ainda infligirá l ponto de dano.
distância B6nus de Força: O personagem adiciona seu modificador de Forçaao
Modificador de Tamanho: Quanto menor for o personagem, maio- dano causado quando desfere ataques com armas brancas (corpo a corpo
res ser.io as outras criaturas em relação a ele. Um humano é um alvo gran- ou de arremesso, incluindo as fundas). Se o personagem tiver uma pena-
de para um halihng, do mesmo modo que um ogro é um alvo grande para lidade de força (mas não um bônus), esta também é aplicada ao dano cau-
um humano. Como o modificador de tamanho se aplica isoladamente na sado com arcos comuns, mas não aos atcos compostos.
CA, duas criaturas do mesmo tamanho (portanto, com o mesmo modifi- Am1as na Mão Jnáb1l: Quando causa dano com uma arma empunhada m
cador) se enfrentam normalmente, não importa seu tamanho real mão inâbU, o personagem adiciona somente metade de seu bônus de Fo~
Empunhando a Arma rom as Duas Mãos: Quando causa dano com uma
TABELA 8-1: MODIFICADORES OE TAMANHO arma empunhada com as duas mãos, o personagem adiciona l,S vezes stu
Tamanho Modificador Tamanho Modificador bônus de Força ao dano. As armas leves, mesmo empunhadas com d~
Colossal -8 Pequeno .,.1 , mãos, não se beneficiam dessa multiplicação do bônus de Força (consu~
Imenso -4 Miúdo +2 te Armas Brancas Leves, de Uma Única Mão e de Duas Mãos, pâg. 113
Multiplicando o Dano: Algumas vezes, você precisará multtplic:aro
Enorme -2 Diminuto +4
dano por algum mouvo, como quando obriver um sucesso decisivo.
Grande -1 Minúsculo +8
Realize a jogada de dano diversas ve:r.es (aplicando rodos os modiflcadom
Médio +O e some os resultados. ObsmtafâO: Quando você multiplicar o dano mais de
uma vez, cada multiplicador é aplicado sobre o dano bãsico, não mulnph·
cado exponenc1alineme (consulte Mulriplicando Dano, pág. 304).
Exceção: Os modificadores de dano representados por dados adiciotUis,
como de um ataque furtivo ou uma espada Jlamejanle, não se multiplicam
quando o personagem obtém um sucesso decisivo.
Por exemplo, Krusk o bárbaro meio-ore, recebe +3 de bônus de força
quando utiliza uma espada longa, +4 de bônus quando urili7.a um macha·
do grande (uma arma de duas mãos) e +1 de bônus quando utiliza uma
arma em sua mão inábil. O multiplicador de sucesso decisivo do macha·
do grande é x3, então, se Krusk obtiver um sucesso decisivo, ele jogari
td12+4 rrês vezes (o mesmo que 3dt2+12).
Dano de Habilidade: Algumas criaturas e efeitos mágicos causam
centro
dano temporário nas habilidades (uma redução no valor de habilidade). O
& paço ocupado por wna cnatuta Grande Livro do .Mtslrt apresenta maiores detalhes sobre dano de habilidade.
CLASSE OE ARMADURA (CA)
A Classe de Armadura (CA) representa a dificuldade para os advcrsános
a11ng1rem o personagem com um golpe capaz de infligir dano, definindo
0 resultado necessário na jogada de ataque do irumigo para fazê-lo. A CA
média de uma pessoa comum, sem armadura, é 10. A CA equivale a:
10 + b6nus de armadura + bônus de escudo+
modificador de Destreu + modificador de tamanho

B6 nus de Armadura e de Escudo: Tanto a armadura quanto o escudo

do personagem fornecem um bônus para a CA Esse bônus representa a
capacidade desses equipamentos para protegê-lo de golpes.
Modificador de Destreu: Quando a Destreza do personagem é eito
A Matriz de Combate vada, ele será hábil o bastante para se desviar de muitos ataques; quando
ela é baixa, ele ser:i praticamente incapaz de fazê-lo. Dessa forma, o modi·
ílcador de Destreza é aplicado na CA.
 INFORMAÇÕES BÁSICAS DE COMBATE
Em seção resume as regr:is e detalhes relacionados ao combare.
MATRIZ DE COMBATE E MINIATURAS
liuliu uma matTit de combate (inclusa no Livro do Mtslrt)para visuali1.1r
a< qruaçõts de combate. Na marriz, cada quadrado de 2.S cm represenra
wn tspaÇO de l .S merr'O no mundo de jogo.
RODADAS
O combale é d1vid1do em rodadas. A cada rodada, um combatente pode
tueutaruma ação, definida pelo jogador. Uma rodada represenra um pe-
nodo de 6 segundos no mundo do jogo.
INICIATIVA
An11•s da pnmeira rodada, cada jogador realiza um tesre de lructativa para
~~=rugem O Mestre realiza os tes1es de 1nicia1iva para os inimigos.
Um resre de Jniciauva é um resrc de Destreza ( ld20 +modificador de
Oesrreza), Os personagens agem em ordem decrescenre, a partir do resul·
lado da lnicimva mais elevado n1é o resu ltado mais baixo, utilizando o
mrsmo resultado cm rodas as rodadas do combate.
Os personagens estarão surpresos a1<\ executarem sua primeira ação
demro do combare.
AÇÕES
Aada rodada, durnme o wrno do seu personagem, ele pode realitar uma
IÇão padrão e uma ação de movimento (ou vice·versa), duas ações de mo-
>wenro ou uma ação de rodada complera. Além disso, ele rambém pode
cxecuar uma ou mais ações livres ao mesmo tempo, conforme o Mesrre
Julgar pertinente.
ATAQUES
Em combate, o npo de ação padrão malS comum é o araque. O persona·
g.m e capaz de percorrer uma distancta equ1valenre ao seu parãmerro
deslocamento e amda atacar numa única rodada (uma ação de movimen·
to e uma ação padr.io, respecnvameme). Os personagens mais n-perien·
te; podem desfenr mais de um araque a cada rodada, mas apenas quando
não se deslocam (usando uma ação de rodada complera para atacar).
hlcurar um a13que admancia provoca araques de oponunidade dos ini·
magos que estiverem ameaçando o aurador (veja a seguir).
JOGADA DE ATAQUE
Pa11 desfenr um golpe cene1ro e mfügir dano com seu ataque, é preciso
obrer um resulrado igual ou superior à Classe de Armadura (CA) de seu
lnlDligo.
Jogada de Ataque Corpo a Corpo: 1d20 + bônus base de araque +
modificador de força + modlficador de ramanho.
Jogada de Ataque à Oistô.ncin: 1d20 + bônus base de a1aque + modi·
ficador de Ocs1rc1.a t modiOcador de tamanho+ penalidade de distância.
DANO
Caso atinja o oponcnre, realize um a jogada de dano e deduza o resultado
obtido dos ponros de vida aruais do alvo. Adicione o modificador de Força
doaracanre ao dano para annas brancas e de arremesso. Caso esteja empu·
nhando uma anna na mão inabil, some apenas metade do modi.Scador de
força (caso seja um bônus) ao d3no. Se csuver usando urna arma com as
duas mãos, muluplique seu modificador de força por 1,5 antes de adi·
oona-lo ao dano (caso seja um bônus).
CLASSE DE ARMADURA (CA)
A Classe de Annadura (CA) de um personagem é o resultado que o ata·
ante precisa obrer em sua jOgada de ataque para anngi·lo em combare.
Classe de Armadu ra: 10 + bônus de armadura + bônus de escudo+
modifiaador de Destreza + modi.llcador de tamanho.
PONTOS DE VIDA
Os pontos de vida ( PV) representam a quantidade de dano que seu perso-
nagem é capai de sofrer anres de cair inconsciente ou morreL
MAGíAS
Um personagem conjurador pode se deslocar e conjurar um.a magia na
mesma rodada (uma ação de movimento e uma ação padrão, respectiva·
mente). Conjurar magias provoca arnques de oporrunidade dos inimigos
que esrejam ameaçando o personagem (veja a seguir).
TESTES DE RESISTÊNCIA
Quando um personagem se roma alvo de ataque m:igicos ou incomuns,
geralmente poderá realizar um reste de resistência para anular, evirar ou
reduiir esse efeno. Para obrer sucesso num resre de res1srência, seu resul·
rado precisa iguafor ou superar a Classe de Oilkuldade (CD) do efeito.
Teste de Resistência de Fortitude: 1d20 +bônus base de resistência
+ modificador de Consuruição.
Teste de Resistên cia de Reflexos: 1d20 + bônus base de resistência
+ modificador de Oesrre1.1.
Teste de Resist ên cia de Von tade: 1d20 + bônus base de resistência
+ modiOcador de Sabedona.
MOVlMENTO
Qualquer personagem ou cnnrura possui um parâmerro deslocamenro,
definido em merros. ~ poss1vel percorrer a distância indicada numa única
aç:io de movimenro. Durante seu rurno, um personagem é capaz de reali·
znr uma açiio de movimenro anres ou depois dn ação padrão.
Também é poss1vel rrocar a ação padrão da rodada por uma segunda
ação de movimento, pennirindo que uma criamra percorra o dobro do
seu deslocamento numn única rodada, por exemplo. Também é poss!vel
correr, percorrendo uma disrâncía equiva lente a quatro vezes o desloca·
mento numa ünica rodada , mas isso consome rodas as ações do persona·
gem naquela rodada.
ATAQUES DE OPORTU NI DADE
Ourante um combate, cada personagem ameaça rodos os quadrados adja·
centes ao espaço que ele ocupa, mesmo quando não e a sua vez de agir (o
seu rumo). Quando os oponentes realizam detenninada5 ações denrro da
sua :irea ameaçada, eles lhe oferecem a possibilidade de eferuar um ataque
de oportuntdade conrra eles. Um ataque de oportunidade é um ataque
corpo a corpo adicional, que não e considerado no limite de ações do per-
sonagem naquel:i rodada. As ações que provocam ataques de oporrunida·
de mcluem deslocar·se (execro nas situações indicadas a segutr), conjurar
uma magia e usar uma anna de araque à disrânc1a.
Quando um personagem abandonar a arca ameaçada por um inimigo,
ele sofrera um ataque de oponunidade desse adversãrio, a menos que:
• Recue (usando uma ação de rodada compler.i). Ou seja, os adversários
n:io podem desferir ataques de oponumdade quando o personagem
abandona o quadrado onde inicia seu movimento. Entretanto, se ele
invadir e/ ou abandonar outra :irea ameaçada duranre esse mesmo mo-
vimenro, os oponenres adjacentes podem desferir ataques de oportu·
nidade normalmente.
• Todo o movimenro do personagem naquela rodada seja apenas l,5
merro (um passo de ajuste). Dessa fonna, os inimigos não podem des·
ferir aroques de oportun idade contra ele.
MORTE, MORRENDO E CURA
Os pontos de vida represen ram a quantidade de dano que um persona·
gem pode sofrer anres de Ocar incapacitado, inconsciente ou morrer.
1 p on to de vid a: Enquanro tiver 1 ponto de vida ou mais, o persona-
gem conrinua perfeuamenre capai de agar.
O Pontos d e Vida: Quando seus ponros de vida atinge O PV. o perso-
nagem esrá incapacitado. Ele só conseguirá realizar uma ação por rodada
(de movimenro ou padrão) e sofrera 1 ponto de dano depois de comple-
rara ação.
entte-1 e-9 Pon tos de Vida: Quando seus ponros de vida estiverem
entre - 1 PV e - 9 PV. o per;onagem estara inconsciente e morrendo. Ele
perderá l PV a cada rodada mas, antes disso acontecer, ele rerã 10% de
chance de esrab1liznr seu organismo. Mesmo que consiga se estabiliur,
ele ainda pennanecerá mconsc1ente. A cada hora posterior, o persona·
gem terá 1ct\ de chance de recuperar a collSClêacia, mas perderá 1 ponro
de vida adicional sempre que fracassar nessa jogada e não desperraL
- 10 Pontos d e Vida: Quando seus pontos de vida chegarem a-10 PV
ou menos, o personagem está mono.
Cura: É pomvel neutralizar a perda de pontos de vida de um persona-
gem que esrá morrendo com um resre de Cura (CD lS) ou fatendo·o re-
cuperar 1 PV mediante cura magica. Se a cura elevar os ponros de vida de
um personagem para 1 ou mais, ele voltara a agir normalmente.
 Observe que a armadura limira o bônus de Desrreza na CA, então se o
personagem utUizar uma, talvez seja incapaz de aplicar todo seu bônus de
Destreza na CA (consuhe a Tabela 7-6: Armaduras e Escudos, pág. 123).
Em ce"as ocasiões, não será possível aplicar o bônus de Desrreza na
CA (se houver). Caso não possa reagir a um araque, o personagem não
conseguirá aplicar seu bônus de Desrreza na CA (quando não tiver um
bônus de Destreza, ele não elimina a penalidade). .Ele perderá seu bônus
de Destreza quando for atacado por um inimigo invisível, estiver pendu-
rado em um desfiladeiro ou um penhasco de lava ou estiver surpreso no
míc10 de um combate, por exemplo.
Modificador de Tamanho: Quanto maior a criarura, mais fãa! será
attngt·la em combate e vice-versa - quanto menor, mais dificil Como o
mesmo modilkador e aplicado nas jogadas de ataque das criaruras de ta·
manho similar, um halfling não reria mais dificuldades para atingir outro
hallling, por exemplo. Consulte a Tabela 8-1: Modificadores de Tamanho,
pág. 134.
Ourros Modificadores: Muitos ourros fatores podem alterar a CA:
Bônus dt Mdhona; As melhorias aumentam a resisrência da sua arma-
dura (cola de malha +t, escudo gnrndt +2, etc.).
8811us dt Deflexiio: Os efeiros de deflexão mágica desviam os ataques e
melhoram sua CA.
Armadum Nah1ml: A armadura natural melhora sua CA (os membros
das raças comuns n:lo possuem armadura narural, que normalmente con-
siste de escamas, pêlos ou grandes camadas de músculos).
Bônus de E:sqwvn: Alguns bônus de CA represenram o desvio conscicn·
te de ataques, como o bônus de CA que os anões recebem contra gigantes
ou o bônus de CA por combater na defensiva. Todos esses bônus são cha·
mados de bônus de esquiva. Qualquer siruação que impeça o combatente
de aplicar seu bônus de Destreza na CA também neurralfaará os bônus de
esquiva (no entanto, usar uma armadura não limita os bônus de esquiva,
somente a aplicação dos bônus de Destreza). Diferenre da maioria dos
bônus, os bônus de esquiva se acumulam. O bônus conrra gigantes dos
anões (+4) se combma com o bônus por combater na defensiva (+2), ge-
rando um bônus total de +6.
Ataques de Toque: Alguns ataques ignoram a armadura, inclusive os
escudos e a armadura narural Por exemplo, o toque de um mago usando
a magia toqut chocanll causana dano, não importa a armadura utilizada ou
a espessura da pele da criarura. Nesses casos, o aracance realiza uma ioga·
da de ataque de roque (seja um acaque de roque à distância ou corpo a
corpo). Essa é uma Jogada de araque regular, mas a CA do alvo não incJuj
quaisquer bônus de armadura, escudo ou armadura narural Todos os ou-
tros modtflcadores, como bônus de tamanho, Desrreza e deflexão (se hou-
ver) se aplicam normalmente.
Por exemplo, se um feuiceiro estiver tentando nocaurear Tordek com
a magia toque rhocnnle, a CA de toque do guerreiro anão consideraria seu
modiílcador de Destre1.a (+1), mas não o bônus de armadura da sua cota
de malha (+4) ou o bônus de escudo do escudo grande de madeira (+2), re·
duzlndo sua CA pnra 11 contra o ataque de toque.
PONTOS DE VIDA
Os pontos de vida indicam a quantidade de dano que o personagem pode
sofrer antes de ser derrotado. Seus pontos de vida são baseados em sua
classe e nível, e variam conforme seu modi.Scador de Constituição. A
maioria dos monsrros tem os pontos de vida determinados conforme o
seu ttpo de criatura, mas alguns rambém possuem classes e nível (cuida·
do com as feuiceirns medusas!).
Quando seu total de pontos de vida chega a zero, o personagem está
10capac11ado. Quando chega a - l , ele esrará morrendo. Quando atinge
- 10, seus problemas acabaram - ele está mo"o (veja Fetimentos e
Mo"e, pág. 14"4).
DESLOCAMENTO
O deslocamento indica quantos mo personagem é capaz de percorrer em
uma única rodada e amda executar uma ourra tarefa, como atacar ou con-
iurar uma magia. O deslocamento varia, principalmente, conforme a raça
e o upo de armadura que o personagem estiver usando.
Os anões, os gnomos e os hall1ings percorrem 6 m por rodada (4
quadrados) ou 4,S m (3 quadrados) se esriverem usando armaduras mé·
dias ou pesadas (exceto os anões, que percorrem 6 m, independente da
armadura).
Os humanos, elfos, meio-elfos e meio-ores percorrem 9 m por rodada
(6 quadrados) ou 6 m (4 quadrados) se estiverem usando armadum mr-
dias ou pesadas.
Caso realize duas ações de movimenro numa única rodada (geralmen-
te chamada de ação de ·mov1menro dobrado"), o personagem será capa
de percorrer o dobro de seu deslocamento básico. Quando usar a rocbdi
para correr com rodas as suas forças, ele conseguirá percorrer atê q1J2110
vezes seu deslocamento básico (ou crês vezes, se estiver usando uma ar·
madura pesada).
TESTES DE RESISTÊNCIA
Como um avenrureiro, você terá mais preocupações além do dano sofn·
do. Você pode enfrentar o olhar pet:riBcante da medusa, o veneno fatal do
wyvem e a musica enfeiciçanre da harpia. Com sorte, um avenrurell'Ort-
sistente também consegue sobreviver a esse ripo de ameaça.
Geralmente, quando o personagem se roma alvo de um ataque illCl)-
mum ou mágico, ele pode realizar um teste de resistência para evitar ou
reduidr seu efeito. Similar a uma jogada de araque, um teste de resistêncii
se realiza com 1d20, mais um bônus baseado em sua classe, nivele num
valor de hnbilidade. O bônus para os cesres de resistência é:
Bô nus base de resistência + modificador de habilidade
Tipos de Teste de Resistência: A seguir, os crês ripos de testes de re-
sisrência:
forl1lude: Esses testes indicam a capacidade de resistir a grandes castí-
gos f'lsicos ou aos ataques contra a vitalidade e saúde do personagero.
como veneno, paralisia e magias capazes de causar morte insramiinn
Aplique o modíflcador de Constituição nos tesres de resistência dt
Fomrude, que podem ser urilizados conrra ataques ou efeitos como vent-
nos, doenças, paralisia, petrificação, drenar energia e a magia dtsrnttgnir
Rtfl«os: Esses testes de resistência demonsrram a capacidade de eV11Jr
os ataques de área. Aplique o modificádor de Destreza nos testes de rcs~
réncia de Reflexos, que podem ser urilizados contra araques ou efeuot
como armadilhas, incêndios e as magias bola dt fogo e rtlcímpago, alémcio
sopro do drag:io vennelho.
Vontadt: Esses te5tes de resistência indicam a resisténcia comn In-
fluência e dominação mentais, além de vários ourros efeitos mági~
Aplique o modiílcador de Sabedoria nos testes de resistência de Vontadt
que podem ser utili7.ados conrra arnques ou efeitos como tnftihçor fVjS(ll.
1mob1l1zar pessoa, metamorfostar e a maioria das magias de ilusão.
Classe de Dificuldade do Test e de Res istência: A CD de um trstt
de resistência edeterminada pelo próprio ataque. Dois exemplos: O vene-
no de uma centopéia monstruosa Média exige um reste de resistênciJ dr
Fonirude conrra CD t 1. Um sopro de um dragão vermelho antigo eX1ge
um teste de resistência de Reflexos conrra CD 35.
Sucessos e Ft'llcassos Automáticos: Um t narural (um resultado t
em 1d20) em um tesre de resistência sempre é um fracasso (e pode acabar
danificando Itens exposros; consulte Irens e Testes de Resistência, píg.
177). Um 20 nntura l (um resultado 20 em id2o) sempre é um sucesso
nu tomtitico.
INICIATIVA
A cada rodada, rodo combatente é capaz de realizar uma ação. O resultado
do reste de Iniciativa determina a ordem em que essas ações serão execu-
tadas, do valor mais elevado para o menor.
Testes de Iniciativa; No início de cada combare, rodos os particípall'
tes realizam um teste de iniciativa, que é um tesre de Desrreza simplts. O
Mestre deílne qual a ordem de ação dos personagens, a panir do ma1orre-
sulrado, e cada personagem age na sua vez, usando o mesmo resultado clt
lniciattva para todas as rodadas daquele combate (a menos que um perso-
nagem execute qualquer ação para modificar sua Iniciativa; veia Ações
Especiais de Iniciativa, pág. t 60). Normalmente, o Mestre anora os nomes
dos personagens na ordem da Iniciativa, de modo que todas as rodadas
possam transcorrer factlmente de um combatente para outro. Quando
dois ou mais combatentes obtêm o mesmo resulrado em seu teste dt
Iniciativa, eles aruam conforme o valor de Desrreza (do maior pano
menor). Caso o empate persista, eles devem realizar novamente um teste
de Iniciativa enrre si para decidir quem agirá primeiro.
Iniciativa dos Monstros: Em geral, o Mesrre realiza somente um
teste de lmciativa para todos os monsrros e inimigos. Desse modo, cadi
 iog;idor ceri seu rumo e o Mescre rambém. Porém, aso seja mais adequa-
do, de poderá realizar cesces de Iniciativa diferences para cada grupo de
monsrros ou mesmo pani ada criam.ra_ Por exemplo, ele poderia realizar
um resre de Iniciativa para um clérigo maligno de Neru ll e ourro para o
JtU b.ando de sere zumbis guardiões.
Surpreso: No início de um combare, anres que cenha chance de agir
1especialmen1e antes do primeiro turno regular na ordem de iniciativa),
o ptrsonagem escará surpreso. Enquanro estiver nessa condição, ele não
podm aplicar seu bônus de Descreu na CA (se houver) - um detalhe
qutseru muuo imeressame para os ladinos inimigos. Os bárbaros e os la-
dinos possuem a habilidade exrraordinária Esquiva Sobrenarural, que
lhes permhe conservu seu bônus de Descreza na CA mesmo quando es-
tlvtrcm surpresos. Um personage m surpreso não é capaz de desferir ara-
qtrcs de oponunidade.
SURPRESA
Quando a batalha se utlcia, considera-se que o personagem esrá surpreso
aso não tenha notado a presença de seus adversários, mas eles tenham
noudo a presença dele.
Notando a Presença Inimiga
Algumas veres, todos os combatentes estão cientes da presença inimi-
p; em ourras, ninguém esc:I. Em cerras ocasiões, somencc alguns perso-
nagens noraram o adversário. Finalmeme, é passivei que somem e alguns
combocences de cada lado esiejam surpresos.
No inicio do combace, o Mesrre determina quem nocou a presença
J!Ull\g:t &.r !Sso, poderá solicitar aos jogadores cestes das pendas Ouvir,
Observar ou ourros testes para deternnnar se os personagens estão aler-
w. Seguem abaixo alguns exemplos;
Ogrupo (incluindo Tordek, um guerreiro, e Jo7..1n, um clérigo, ambos
usando armaduras de mecal barulhentas) chega a uma porta da mas-
mom. O Mesrre sabe que as panteras deslocadoras do ourro lado da
porta ouviram o grupo. Lidda renta ouvir através da pona, percebendo
grunhidos gururais e revela o fato para o resto do grupo. Tordek derru-
bo a pona com um golpe. Os dois lados notaram o oucro; ninguém esrá
~urpreso. Os personagens e as panreras realizam seus cesres de
ln1cimva e a baralha começa.
O grupo está explorando um arsenal em ruínas, procurando algo de
v:ilor encre as aonas enferrujadas. Em seus esconderijos, alguns ko-
boldsaguardam o melhor momenco para ataar. Jozan consegue erucer-
gar um dos kobolds e eles atacam rosnando um griro de guerra. Os ko-
bolds e Jozan podem realizar uma ação padrão durance a rodada sur-
presa. Os kobolds mais proximos são capazes de reali7-:ir um araque di.-
lnvest1da conrra os avenrure1ros. As demais criaturas podem alcançar
posições esrratégtcas ou disparar ílecbas contra os aventureiros sur·
presos. )ozan é capaz de conjurar uma magia, aracar ou realizar ourra
ação. Depois da rodada surpresa, começa a primeira rodada regular.
• Ogrupo escá caminhando por um corredor escuro, usando magias de
lu; para iluminar o caminho. No final do corredor, ha uma feiticeira
drow que não deseja ser perrurbada e dispara raivosamente um relâm-
pago. Essa foi a rodada surpresa. Depois do relãmpago, a primeira roda-
da regular começa e o grupo esca numa situação dificil, pois ainda não
conseguiu distinguir quem os acacou.
ARodada Surpresa: Se alguns combacemes (mas n:lo rodos) noraram
ieusoponentes, ocorre uma rodada surpresa antes das rodadas regulares.
()) combacenres cienres da presença inimiga conseguem agir na rodada
1urprCS3, logo realizam 1es1es de Iniciativa. Durance a rodada surpresa,
llldos que notaram seus inimigos têm direito a realizar uma ação padrão,
a>nfarme •ordem de lniciaciva (veja Ações Padrão, pág. 139). Também é
possivel realizar ações livres durame a rodada surpresa, conforme o
Mnrre JUigar adequado. Se ninguem (ou todos) foram surpreendidos, a
rOOtda surpresa não acomece.
Combatentes Desatentos: Os combarentes que não nornram a pre-
wnça de seus inimjgos não podem agir duranre a rodada surpresa. Esses
rombarences estão surpresos, uma vez que ainda não execucaram qual-
.c1tração. Desse modo, eles perdem seu bônus de Descreia na CA-
ATAQUES DE OPORTUNIDADE
As regras de combate assumem que os oponenres escão sempre reorando
evirar os golpes alheios. Um jogador não precisa declarar nada especial
para que seu personagem esccja em guarda Mesmo que a miniatura do
personagem esteja parada sobre a mesa, sem fazer nada (e é bom que ela es-
teja assim!), tenha ceneza que se um ore renrar golpeá-lo com um macha-
do, ele estará se dCSVÍllndo, esquivando e até mesmo ameaçando o ore com
sua arma para mamer a crfarura preocupada com a própria segurança.
Algumas vezes, um combaccnte abaixa sua guarda. Nesse caso, os opo-
nences mais próximos podem cirar vanragem dessa faha de acenção e
acacá-lo como uma reação. Esses araques são chamados de ataques de
oportunidade (veja o diagrama na página seguinre).
Área Ameaçada: O personagem ameaça todos os quadrados na área
onde seria capaz de desferir um ataque corpo a corpo, mesmo quando não
estiver em sua vez de agir (seu rumo). Ceralmenre, essa área representa
codos os quadnidos adiacentes ao personagem, inclusive na diagonal
Quando um inimigo realua determinadas ações demro da área ameaçada
pelo personagem, esse advers:írio provoca um ataque de oporrunidade_
Quando está desarmado, o personagem não ameaça nenhuma área e, por-
tanto, niio é capaz de reall1.ar arnques de oporrunidade (mas consulte
Ataques Desarmados, pág, 139).
Amras dt Haste:A maioria das criaturas Médias ou menores cer:í apenas
l.S m de alcance. Isso significa que elas só conseguem desferir ataques
corpo a corpo nas cá.aturas que estiverem num raio de 1,s m delas ( l qu:t-
drado). Enrretanro, as criacuras Pequenas e Médias empunhando armas
de haste (como uma lança longa) ameaçam mais espaço que uma criamra
comum. Por exemplo, um humano brandindo uma lança longa ameaça
codos os espaços a 3 m (2 quadrados), mesmo diagonalmente (esta é uma
exceção para a regra que define que 2 quadrados diagonais equivalem a
4,5 m). Além disso, quase todas as criaturas Grandes ou maiores têm um
alcance natural de 3 m ou superior- veja Criaturas Maiores e Menores,
p:íg. 148.
Pro vocando um Ataque d e Oportunidade: Exiscem duas varieda-
des de ação que provoam acaques de oporrurudade: quando o persona·
gem abandona uma área ameaçada ou quando ele executa uma ação pré-
decermi nada na área ameaçada.
Movm1ento: Normalmencc, abandonar uma área ameaçada provoca um
ataque de opommidade. Exis1em duas maneiras comu ns de se evitar este
acaque - por meio de um passo de ajuste (de t,5 m, p:íg. 144) ou recuar
(pág. 143).
A(ãts de D1stmfâo: Algumas ações provocam ataques de oporrunidade
quando são realizadas no inrenor de uma área ameaçada, pois desviam a
acenção do personagem da baralha. Conjurar uma magia e usar uma arma
de acaque à distância são exemplos de ações desse cipo. A Tabela 8-2:
Ações em Combace apresemo diversas ações que provocam araques de
oporrunidade.
Lembre-se que, mesmo para as ações que normalmente provocariam
ataques de oporrunidade, exiscem exceções à regra. Por exemplo, um per·
sonagem que realizar um araque desarmado provocar:í ataques de oportu-
nidade, excero se adquirir o talento Araque Desarmado Apnmorado.
Realizando um Ataque d e Oportunidade: Um acaque de oporruru·
dade é um único ataque corpo a corpo e o personagem somcnre consegue
desferir um arnque de oportunidade a cada rodada. O personagem não é
obrigado a realizar o ataque de oportunidade caso niío queira.
Um personagem experienre adquire araques corpo a corpo adicionais
(usando a ação de ataque cocal), com um bônus de a1aque gradativamente
inferior. Os ataques de oportunidade sempre são realizados usando o
bônus de ataque mais elevado - mesmo quando o personagem já execu-
cou seus araques nessa rodada.
O ataque de oporrunidade "incerrompe" o fluxo narural de ações da
rodad:a_ Quando é provocado, esse ripo de ataque deve ser resolvido úne-
diacamence e, depois, o Mescre cominua a resolver as ações normais, pros·
seguindo para o turno do jogador subseqüente ou concluindo o turno do
personagem anrnL caso ele tenha provocado o araquc de oportunidade no
meio de seu próprio rurno.
Reflexos dt Combate e Ataques dt Oportumdade Ad1t101ca1s: Caso tenha o
talemo Reflexos de Combare {pág. 100), o personagem adiciona seu
bônus de Descreia na quantidade de ataques de oporrunidadc que ele é
capaz de realizar numa úruca rodada. Esse ralemo não permice que um
personagem reali:ze mais de um ataque de oporrunidade em resposta à
 Ataque s de Oportu nidade
A_,,,pfTJ'UO(:•""'
~Je.,.marit/.Mtlo
m; pois nt.i CtJ11j11r•lfl4
,.,,,,, ""'t.i11tkwtr,od.ire11
fMele11111eof11.
mesma ação, mas se um adversário criar duas oportunidades dentro da
mesma rodada - como conjurar uma magia dentro da área ameaçada e
depois abandoná-la - o personagem será capaz de realízar dois ataques
de oportunidade distintos (j:i que cada um representa uma ocasião dife-
rente). Abandonar mais de um quadrado ameaçado pelo mesmo oponen·
te numa única rodada não é considerado mais de uma oportunidade para
aquele adversário. Todos esses ataques são realizados com o bónus de ara·
que malS eleV2do do personagem.
TIPOS DE AÇÃO
AÇÕES DE COMBATE
As ações fundamentais de combare incluem movimen10, ataques e conju·
ração de magias; elas abrangem quase 1udo que é possível execu1ar em
combare e estão descriras a seguir. Queras ações mais especificas serão
apresentadas posteriormente, na seção Ataques Especiais (p:ig. 153) e em
Ações Especiais de iniciativa (pág. 160).
A RODAD A DE COM BATE
Cada rodada representa cerca de 6 segundos no mundo de JOgo. No
mundo real, uma rodada considera que cada personagem envolvido no
comba1c 1eve sua chance de realizar uma ação. Qualquer ação razoável
que uma pessoa seja capaz de execurar em 6 segundos estaní disponivel
como opção ao personagem cm uma rodada.
Cada rodada começa com a ação do personagem que ob1eve o maior re-
sultado de lniclativa e então prossegue cm ordem decrescente. Todas as
rodadas subseqüenies utilizam a mesma ordem de lniciariV2. Quando
chega o rumo de um personagem na ordem de Iniciativa, ele será capaz
de rea lizar rodas as ações permitidas cm uma rodada (e>dstem exceções:
veja Ataques de Oporrunidade, pág. 137 e Ações Especiais de l nicia1iva,
pág. 160).
Em quase todos os aspectos, não é relevan1e dererminar o flnal ou o
início da rodada. O termo 'rodada" funciona como o termo "rnês". Um
mês pode significar um mês do calendário ou o período de 1empo entre
um dia qualquer e o mesmo dia no mês seguinre. Do mesmo modo, uma
rodada representa um segmento de tempo de jogo, começando com a
ação do primeiro personagem e terminando com a ação do úl1imo, mas
normalmente abrange o período de tempo enire um resultado de
Lniciauva qualquer (um rumo) e o mesmo resuhado de lnicialiV2 na pró-
xima rodada. Os efeitos que possuem duração em rodadas terminam ilnc-
diatamente antes do mesmo rcsu lrndo de l nidativa onde se iniciaram, de·
pois da quantidade de rodadas apropriada.
I quadrado as I,j' m
Por exemplo, um monge ob1eve u..,; resultado de lnici2riV2 IS eoseÍti·
tos de seu ataque a1ordoante permanecem anvos durante uma rodada.
lsso significa que, caso u1ilize essa habilidade, ela começará a funcionar
na Iniciativa (ou rumo) t S desta rodada e 1erminaní na lmclativ:i (ou
rumo) 16 da próxima rodada, mas niio no final da rodada em andamtnto
(no resultado de lnicia1iva l , por exemplo). Durante o resultado dt
lnicia1iva 15 dn pró>dma rodada, o efcilo niordoante 1erminará e a vínm1
poder:i agir normalmente.
Basicamente, o ripo da ação indica quan10 1empo é necessário p:ir.i
realiú·la (considerando o período de 6 segundos de uma rodada) e como
o movtmen10 é 1ratado em conjunto com a ação. Exis1em qua1ro ciposdt
ação: padrão, de movimento, de rodada compleia e Livre.
Durante uma rodada regular, o personagem é capaz de reali:zar unu
ação padrão e uma ação de movimen10 (ou vice-versa), duas ações de IDO'
vimento ou uma ação de rodada comple1a. Ele também conseguina m·
cutar uma ou mais ações livres (veja a seguir) ao mesmo tempo, conforme
o Mestre julgar peninente. finalmenre, o personagem pode trocar s111
ação padrão por uma segunda ação de movimento.
Ação Padrão: Fundarnentalmen1e, uma ação padrão permi1e que o
personagem rea lize uma tarefa. O ripo mais comum de ação padrão é o
ataque (seja corpo a corpo ou à distância). Outros upos de ação padrão m-
cluem conjur.ir uma magia, sus1entar uma magia, ativar um uem mágn
e usar uma habilidade especial. Consuhe a Tabela 8-2: Ações em Comb:nt
para uma relação com diversas ações padrão.
Ação de Moviment o: Essa ação permite que o personagem percom
uma distância equivalenre ao seu deslocamenio ou realize qualquer ourn
ação de movimento que e>dge o mesmo 1cmpo. O personagem é capazdt
percorrer seu deslocamento básico, escalar um quarto desse valor, emb:.1·
nharou desembainhar uma arma ou pegar um irem guardado. O persoiv-
gem 1ambém pode crocar sua ação padrão por uma segunda ação de moYI'
mento.
Por exemplo, em vez de percorrer seu deslocamento e aracar, um gutr·
reiro poderia se levantar(uma ação de movimento) e depois percorrer sei.
deslocamento (outra ação de movimen10), ou embainhar uma arma e ts-
ca lar um quarto do seu deslocamento (duas ações de movimemo) ou
ainda pegar um hem do chão e guardá-lo em sua mochila (dois tipos dt
ação de movimento).
Caso o personagem niío percorra nenhuma dis1ância na sua roclldi
(geralmeme reali7.ando alguma ou1ra ação de movimento em vez: de St
deslocar, como levantar ou desembainhar urna arma), ele pode realizar
um passo de ajuste (de 1,5 m) ames, durante ou depois da ação padrão. Por
wmplo, se Tordek estiver cajdo, ele poderia se levanrnr (uma ação de mo-
~imento~ deslocar-se 1,5 merro (seu passo de ajuste) e então atacar.
Ação de Rodada Completa: Uma ação de rodada complera exige
todo o esforço do personagem numa rodada de combate. O único movi·
mtnroque ele poderá realizar durante uma ação de rodada completa é um
passo de ajuste (de t,5 m)- antes, durante ou depois da ação. Também é
possível realizar ações livres (veja a seguir), a critério do Mesrre. O tipo
m:is comum de ação de rodada complera é um ataque torai, que permite
30 pmo112gem realizar diversos ataques corpo a corpo ou à distância na
a:esnu rodada.
Algumas ações de rodada completa não permitem o ajuste de 1,.5 m.
Também existem ourras ações de rodada completa, que podem ser di·
vididas em duas ações padrão, mas somente durante as situações em que
o personagem estiver limitado a executar apenas uma ação padrão a cada
rocbda (como durante a rodada surpresa). As descrições de cada ação, a se·
gwr, especificam quais delas oferecem esta opção.
Ações Livres: .Estas ações consomem muito pouco tempo e esforço
duranre uma rodada e seu impacto é tão pequeno que são consideradas
ações livres. O personagem é capaz de realizar uma ou mais ações livres
enqumto executo outros tipos de ação. No encanto, o Mestre poder:i
unpor lim11es razoáveis sobre o que é uma ação livre. Por exemplo, pedir
iiucb a seus amígos, solrar um obJeto no chão ou dissipar a concentração
<k 11tn2 magia s3o ações livres, mas recitar a história de seu clã poderia
eDgirvárlos mmutos.
Não Exige Ação: Algumas atividades nem mesmo são consideradas
ações livres, pois literalmente não exigem tempo e são pnnes inerentes da
realização de ou tra tarefa. Por exemplo, empregar a perícia Usar
Instrumento Magico (pág. 85) durante a ativação de uma varinha mãgica
oão exige uma ação, pois é pane integrante da ação p2drão necessária p2ra
xt0nar o obieto.
Atividade Restrita: Em cenas situações (como quando o persona·
gem esta sob o efeito da magia lmfldcio ou durante a rodada surpresa), ser:i
impossível realizar ações de rodada compleca. Nesres casos, o personagem
tStzrá limitado a execurar apenas uma única ação (padrão ou de movi·
mtnto) e qu11squer outras ações livres permitidas pelo Mestre. Ainda sení
posswel realizar ações de rodada completa, mas ser:i necessário estendê-
bs tm duas ações padrão para completá-las: uma para o início e outra para
ofun (veja a seguir).
AÇÕES PADRÃO
Amaioria das ações padrão envolve atacar, conjurar magias ou ativar um
arm. Essas s3o as ações mais comuns e diretas que um personagem ou
crurun realiza dur.mte a batalha. As ações de araque mais especializadas
!àodescnras em Ataques .Especiais, pág. 153.
Ataque
Realizar um ataque ex;ge urna ação padrão.
Ataques Corpo a Corpo: Usando uma arma branca normal, o perso-
nagem ecapaz de anngtr qualquer t01migo num raio de l .S metro de dis·
= (considera·se que eles esrão adJacences ao personagem). Algumas
umas brancas são consideradas armas de haste e têm um parâmetro de ai·
cance, conforme indicado em suas descrições no Capítulo 7:
Equipamento. É possível atingir adversários num raio de 3 m usando uma
mn.t de baste comum, mas não se pode atacar os inimigos adjacerues (a
l.S mdo personagem). Outras armas têm alcances dtferentes.
Ataques Desarmados: Aracar com socos, chutes e cabeçadas é sitni·
lira atlClr com armas, exceto pelo seguinte:
Ataques de Oporllm1dade: Um ataque desarmado provoca um araque de
oponunidade parn o defensor, desde que ele esteja armado. O ataque de
oponunidade ocorre tmediatamenre ames do golpe desarmado. Um ara·
que desarmado não provoca ataques de oportunidade de outros ittitnigos
altaeentes (como acontece quando se dispara um arco), nem quando o de-
fensor também esta desarmado. O ataque de oportunidade é provocado
qt12ndo o atacante se aproxima do oponente.
Um personagem desarmado não pode desferir ataques de opommida·
de (mas veja Araques Desarmados "Armados", a seguir).
Ataques Dtsannados "Amtados": Em cems ocasiões, um personagem ou
C!Lltun araca desarmado, mas seu golpe é considel"3do um ataque arma·
do. Os monges, os personagens com o calemo Ataque Desarmado
Aprimorado (p:íg. 92), os conjuradores usando magias de toque e as cria·
turas com garras, presas e outras armas naturais silo considerados perso-
nagens armados para rodos os propósitos de defesa e ataque. Além de não
provocar ataques de oportunidade quando golpeia um inimigo armado,
um monge também é capaz de executar um araque de oporrunidade
quando é atacado por adversários desarmados.
Da110 do Ataque Dtsannado: Um ataque desarmado de um personagem
Médio causa 1d3 pontos de dano ( mais seu modificador de Força, como
sempre). Um personagem Pequeno ca usa td2 pontos de dano e uma cria·
tul"3 Grande iníUge 1d4 pontos de dano com seus ataques desarmados.
Todo dano causado por ataques desarmados é considerado dano por con·
rusão. Os ataques desarmados são considerados armas leves (para deftnir
as penalidades de combate com duas armas, por exemplo).
Causa11do Dano Lttal: O personagem é capaz de inílig1r dano letal com
um ataque desarmado, mas sofre - 4 de penalidade na jogada de araque,
pois deverá atingir um ponro particularmente vulnerável do alvo. Caso
possua o talento Ataque Desarmado Aprimorado, o personagem conse-
guirá infligir dano leral com seus ataques desarmados sem sofrer essa pe-
nalidade na jogada de araque.
Ataques à Distância: Usando uma arma de ataque à dtStãncia, é pos·
sível dispanl·la ou arremessá-la em qualquer alvo que esteja dentro do ai·
cance máximo da arma e na linha de visão do personagem. O akance mã·
ximo de uma arma de arremesso equivale a cinco incremenros de disrân·
eia. Para as armas de disparo, o limite equivale a dez incrementos de dis·
tância. Algumas armas de araque à dmãncia têm alcances máximos infe-
riores, conforme especificado em sua descrição.
Jogadas de Ataque: Uma jogada de ataque representa a tentativa do
personagem de atingir seu adversário. Uma única jogada não represen·
ta necessariamente um ataque único com a espada, ela simplesmente in·
dica que, depois de algumas tentativas, o atacante conseguiu superar a
defesa do alvo. ·
A jogada de ataque eqwvale ao resultado de 1d20 + bónus de araque
com a arma empunhada pelo atacante. Caso o resultado seja igual ou su·
perior à CA do alvo, o personagem aunge o defensor e causa dano.
Sucessos e Fracassos Automáticos: Um l natural (um resultado 1
em 1d20) em uma jogada de araque sempre é um fracasso. Um 20 na rural
(um resultado 20 em 1d20) sempre é um sucesso automático. Um 20 na·
rural cambém é uma ameaça - um possível sucesso decisivo (veia
Sucessos Decisivos, na pág. 140).
Jogadas de Dano: Quando o resultado de uma jogada de ataque igua·
lar ou superar a CA do alvo, o ataque obteve sucesso e o personagem cau·
sará dano ao inimigo. Realize a jogada de dano apropriada para a sua arma
 (consulte a Tabela 7-5: Armas, pág. 116). O dano é deduzido dos ponros
de vida a ruais do alvo. Se os pontos de vida do oponente forem reduzidos
a Oou menos, ele esrará numa situação perigosa (veja Ferimentos e Mone,
pág. 144).
Ataques Múltiplos: Os personagens capazes de realiwr mais de um
araquc a cada rodada devem uriliur a ação de acaque total (consulte Ações
de Rodada Completa, a seguir) para desferir mais de um ataque durante o
seu turno.
Atirando o u Arre m essando e m Combate Corpo a Corpo:
Quando o personagem dispara um projétil ou arremessa uma arma con-
tra um alvo engajado em combate corporal com um aliado, ele sofre-4 de
penalidade em sua jogadn de ataque, pois precisa mirar cuidadosamente
para não atingir a criatura errada. Dois personagens estão engajados em
combate corporal quando são inimigos e escão ameaçando um ao oucro
(um personagem imobilizado ou inconsciente não está engajado, a
menos que esteja sendo atacado).
Quando o alvo (ou pane dele, no caso de alvos grandes) estiver a 3 m
ou mais de qualquer aliado do personagem, o atacante niio sofrerá a pena-
lidade de -4, mesmo que a criarura esteja engajada em combate corporal.
Tiro PITmo: Caso renha o ralemo Tiro Preciso (pág. t 01 ), o personagem
não sofre essa penalidade.
Lutar na Defensiva como Ação Padr ão: O personagem pode esco-
lher lutar na defensiva durante o combate. Nesse caso, ele sofrer:í-4 de pe-
nalidade cm rodas as jogadas de ataque durante essa rodada e receberá +2
de bônus de esquiva na CA durante o mesmo periodo. Este bónus se acu-
mula com os efeitos do ralemo Espec13líução em Combate (pag. 95).
Conjurar Magias
Quase todas as magias exigem t ação padrão para serem conjuradas. O
personagem é capaz de conjurar a magia anres ou depois de sua ação de
movimento. Consulte o Capirulo 10: Mágica para obter deialhes sobre a
conjuração de magias, seus efeitos, testes de resistência, etc.
ObStrva(ào: Ao conjurar magias, o personagem conserva seu bônus de
Destreza na CA
Com pon entes d e Magia: Para conjurar uma magia que tenha um
componente verbal (V), o personagem deve pronunciá·lo com voz fume.
Se esriver amordaçado ou sob o efeuo da magia s1lêrrc10, ele não consegui·
r:í fazê-lo. Todo conjurador que estiver ensurdecido tern 20% de chance de
folha para qualquer magia que possua um componente verbal.
Para conjurar uma magia que tenha um componente gestual (C), é pre-
ciso gesticular livremente pelo menos com uma das mãos. Não é possível
coniurar uma magia desse tipo se o personagem estiver amarrado, agarra-
do ou com ambas as mãos ocupadas (nadando, escalando, etc.).
Para coniurar uma magia que tenha um componente material (M),
foco (f) ou foco divino (FD), o personagem deve possuir os materiais ade-
quados, conforme indicado na descrição da magia. A menos que esses ma-
teriais sejam muito elaborados, como o espelho de 60 cm K l,2 m neces·
sário para conjurar vidêtma, sua preparação é considerada uma ação livre.
Em geral, o conjurador possui todos os componentes materiais e focos
sem preço indicado em sua bolsa para componentes de magia.
Algumas magias poderosas exigem um componente de pontos de ex-
periência (XP) e deduzem esse custo de XP do coniurador. Nenhuma
magia, nem mesmo mtaumfàO, é capaz de recuperar os pontos de cxpe-
SUCESSOS DECISIVOS
Quando realiza uma jogada de ataque e obtém um resultado 20 em l d20, o
personagem atinge o alvo, independente da CA da criatura, e gera uma
ameaça, que pode transformar seu acerto num sucesso decisivo (ou
"dec. "). Para determinar se houve um sucesso decisivo, realize imediata·
mente uma avaliação de sucesso decisivo - outra jogada de ataque usando
os mesmos modificadores do ataque anterior. Se o resultado dessa avalia·
çlio também igualar ou superar a CA do alvo, seu at.a quc original se tomou
um sucesso decisivo (a avaliação de sucesso decisivo precisa apenas igua-
lar a CA para gerar um sucesso decisivo· não é necessário obter outro 20).
Se a avaliação de sucesso decisivo não igualar ou superar a CA do alvo, o
ataque foi um sucesso comum.
Um sucesso decisivo significa que o personagem inflige o dano mais de
uma vez, somando todos os bõnus normais para obter um único dano total.
Exceto quando especificado o contr~rio, a margem de ameaça de um suces·
so decisivo em uma jogada de ataque será 20 e o multiplicador será x2.
nênclll perdidos dessa maneira. E unpossivcl gastar XP suflcientc pm
perder um nível, assím como também não é possível conjurar uma magi.i
desse t1po sem dispor da quantidade de XP suficiente. Entretanto, assim
que adquirir pontos de experiência o bastante para selecionar umºº"º
nível, o conjurador poder:í empregá-los imediatamente para conjurar a
magia em vez de adquirir um nível de classe. Os XP s3o gastos quando ele
executa a magia, não importa se a magia obreve sucesso ou fracassou.
Con centração: O personagem deve se concentrar para conjurar umi
magia. Se não puder se concentrar (quando estiver no convés de um
navio durante uma tempestade, por exemplo), não sera capaz de termuw
a magia. Se o personagem iniciar a conjuração e alguma coisa interrolll'
per sua concenrraç:io -como um ogro aproveitando a chance para ann-
gir um mago com uma cbva (um sucesso em um arnque de oponuni<b-
dc) - ser:í preciso realizar um teste de Concentração ou a magia será per·
d ida. A CD do reste varia conforme a distração ou efeito que está prejudi-
cando a concentração (consulte a pericia Concentração, pág. 7t). ~
n3o obtenha sucesso nesse teste, a magia se dissipani e n:io gera qualqutr
efeito. Se o personagem preparar suas magias (como os magos, clérigos.
druidas, paladinos ou rangers), ela terá sido desperd1ç.ida naquele dia. Se
ele coniura magias sem prepará-las (como os feiricciros e os bardos), a
magia será eliminada do limue de magias diário do personagem, ainda
que nilo tenha sido urW1.ada com sucesso.
Con centtalldo para Su st entar uma Magia: Algumas magias exi-
gem concentr.ição contínua para que seu efeito se mantenha aÚ\'O.
Concentrar-se para sustentar uma magia ê uma ação padrão que não pro-
voca ataques de oporrunidade. Qualquer ação que possa mrcrrompn a
concenrraç:io do personagem durante a conjuração de uma magi.:i cam-
bem atrapalhar:í a sustentação de um efeito. Quando a concentração em-
terrompida, o efeito da magia termina.
Tempo de Execução: A maioria das magias possui um tempo de exe-
cução equivalente a l ação padrão. Qualquer magia desse tipo surte cfo·
to 1med1atameme.
Ataq u es d e Oportunidade: Normalmente, o personagem pro\'oa
ataques de oporrunidadc quando conjura uma magia dentro de uma im
ameaçada. Quando sofrer dano em função de um ataque de oporrumd..
de, o coniurador deve obter sucesso em um teSte de Concentr.içio (CD t
+os pomos de dano sofridos+ n1vel da magia) ou perdera a magia. As rm-
gias que podem ser conjuradas como uma ação livre (como queda suavrcu
as magias aceleradas) não provocam ataques de oportunidade.
Conj u rando Magias n n D efen s iva: É possível conjurar magias m
defensiva. Isso significa que o personagem tentar:í executar o efeito en-
quanto presta arenção nas ameaças e se esquiva dos ataques. Nesse aso.
ele flcara tiio vulnerável aos ataques de oportunidade quanto 6canasce1-
t1vesse simplesmente parado no local - ponanro, coniurar uma magu
na defensiva não provoca ataques de oponunidade. No entanto, para ter·
minar a magia, é preciso obter sucesso em um teste de Concencração(CD
tS + nível da magia). Um fracasso significa que a magia foi perdida.
Magias d e Toque D urante o Combate: Muitas magias têm alcance
de "Toque'. Para ucili7.â·las, primeiro é necessário conjurá-las e depois
tocar o alvo, seja na mesma rodada ou a qualquer momento posterior. E
possível tocar um alvo na mesma rodada da conjuração de uma map
desse 11po. O personagem e capaz de se deslocar antes de bnçara magu.
depois de tocar o alvo ou enrre a coniunção e o roque. Ele consegue nicr
Exceção: Os modificadores de dano representados por dados adicio·
na is, como de um ataque furtivo ou uma espada flamejante , não se multipL·
cam quando o personagem obtém um sucesso decisivo.
Margem de Amea~ Aumentada: Algumas vezes, a margem de amea·
ça ser~ superior a 20. Ou se1a. o personagem gera uma ameaça com um""
sultado inferior. As espadas longas, por exemplo, criam uma ameaça de su-
cesso decisivo com um resultado natural de 19 ou 20. Nesses casos, umn-
sultado inferior a 20 não é um sucesso automático. Qualquer iogada de &
que que não supere ou iguale a CA da vitima não é uma ameaça.
Multiplicador de Decisivo Aumentado: Algumas armas, como macha-
dos de guerra e flechas, infligem mais que o dobro de dano em um suces·
so decisivo. Veja a Tabela 7·5: Armas (pág. 116) e a seção "Decisivo" sob
Qualidades das Armas (pág. 114).
Magias e Sucessos Decisivos: Uma magia que exija uma jogada de ata-
que, como loque chocan lt ou /lt<l1a rit1da de Mtlf. pode obter um sucl!Sso
dec1s1vo. As magias que nlio ex11am jogadas de ataque, como l'llâmpth'>
nlio adquirem esse beneficio.
 mo1n2ncamen1e um ali:ido ou usar a magia em si, mas para a1ingir um
111\DUgoserá predsoobier sucesso numa jogada de a1aque de 1oque.
Al4quts dt Toq11t: Uma vez que o conjurador só precisa 1ocar seu adver-
lino, ele realíza um aiaquc de 1oque em vez de um araque normal. Tocar
wnlnímigo com uma magia de 1oque carregada é considerado um a1aque
um:ido, logo não provoca a1aques de oporrunidade quando visa um opo-
nerut armJdo. A magia de toque se converte em uma ameaça visivel, que
O~'Odeve considerar como uma arma. No emamo, a ação de conjurar a
1111gu unda pro11oca ataques de oporrunidade, logo é possível (e aconse-
!hhtl lançu a magia e depois se aproximar do adversario. Existem dolS
opos de ataques de toque: corpo a corpo (para toques desferidos com as
m.os, por exemplo) e à dis1:incia (para os toques realizados por meio de
nlO> mág!cos, por exemplo). É poss1vel obter sucessos decisivos nos dois
hpos de amque de toque. Contra um araque de toque, a CA do oponence
n.io 1nclu1 nenhum bônus de armadura, escudo ou armadura natural Os
mOOifiadores de 1amanho1 Destreza e os bônus de deflexão (se houver)
1t apham normalmente.
Manter Carregada: Se o personagem não descarregar a magia na rodada
em que foi conjlll3da, ainda conseguirá sustentá-la indeflnidarnenre. Ele
pode continuar desferindo araques de roque nas rodadas subseqüentes
até aringir o oponenie. Por outro lado, o personagem é capaz de tocar um
aliado usando uma ação padrão ou até seis aliados como uma ação de ro-
dada completa. Quando ele tocar qualquer objeto ou criatura, mesmo sem
intenção, a magia será descarregada auromaticamen1e. Se conjurar outra
magia, a magia de toque será dissipada. Se desejar, o conjurador será capaz
de desferir um ataque desarmado normal enquanto sustenta a magia. Se o
ataque obnver sucesso, a magia será descarregada no alvo.
Can celar uma Magia: Cancelar uma magia a1iva (como altemr-st, por
exemplo) exige uma ação padrão que não provoca a1aques de oporru·
nidade.
Ativar Item Mágico
Muitos itens mágicos n:io precisam ser ativados - armas e armadlll3s
mágicas, luvas de Orstrua, enrre outros. No entanto, existem equipamen-

roELA 8-2: Ações EM COMBATE Ação de Rodada Completa Ataque de Oportunidade1

Açlo Padrão Ataque de Oportunidadel Ataque Total Não
Atique (corpo a corpo) Não lnvestida5 (pág. 154) Não
Ataque (à distancia) Sim Golpe de Misericórdia (pág. 153) Sim
Atique (desarmado) Sim Escapar de Rede (pág. 121) Sim
At1...ar Item mágico (exceto poção ou óleo) Não Extinguir Chamas Não
Prtstar Amnao (pág. 153) Talvez2 Acender uma Tocha Sim
Encontrão (pág. 154) Não Recarregar Besta Pesada Sim
Con1urar uma Magia (1 ação padrão) Sim Recarregar Besta de Repetição Sim
Sustentar uma Magia Não Travar/Destravar Manopla de Segurança Sim
Cancelar uma Magia Não Preparar Projétil de Área (pág. 158) Sim
~r Arma Oculta (veja Prestidigitação. pág. 82) Não Correr Sim
lngtnrP~o Sim Usar Pericia (que exija 1 rodada) Geralmente
Aplicar Óleo Sim Conjurar Magia de Toque (em até 6 aliados. pág. 141) Sim
úupar da Manobra Agarrar (pág. 156) Não RecuarS Não
F11tar (pág. 155) Não Ação Livre Ataque de Oportunidade 1
Acender Tocha com Fósforo (pág. 128) Sim Con1urar Magia Acelerada (pág. 89) Não
Neutralizar RM Não Terminar Concentração Não
Estabilizar Aliado (veja Cura, pág. 73) Sim Soltar Item Não
Atropelar (pág. 15 7) Não Jogar-se no Chão Não
l..ef Pergaminho Sim Preparar Componentes Mágicos 6 Não
Pttparar (uma ação padrão) Não Falar Não
Sepim para armas (ataque) Sim Não Exige Ação Ataque de Oportunidade1
Separar para objetos (ataque) Talvez3 Adiar Ação Não
Defesa Total Não Passo de Ajuste (1,5 m) Não
Expulsar/Fascinar Mortos-Vivos (pág. 159) Não Outras Ações Ataque de Oportunidade1
Usar Habilidade Extraordinária Não Desarme7 (pág. 154) Sim
Um Pericia (que exija 1 ação) Geralmente Agarrar7 (pág. 155) Sim
Usar Habilidade Similar à Magia Sim lmobilização7 (pág. 158) Sim
Uur Habilidade Sobrenatural Não Usar Talentos Varia
Açlo de Movimento Ataque de Oportunidade 1 1 Normalmente, não importa a açJo, se o person;igem entrar ou sair de uma área amea·
Movimento Sim çada, ele ptOYOC<lrá um ataque de oportunidade. Essa coluna 1nd1u se a ação em si (e
nJo o movimento) provou um ataque de oportunidade.
Controlar Montaria Assustada Sim Prestar Auxílio a uma ação que normalmente provocaria ataques de oportunidade tam·
Duec1onar/Redirecionar Magia Não b~m provocar~ ataques de oportunidade contra o ajudante.
Desembainhar uma Arma4 Nã'o Se o objeto estiver sendo empunhado, vestido ou carregado por uma criatura, sim.
Recarregar Besta Leve Sim Caso contrário, não.
Recarregar Besta de Mão Sim Se o personagem tivei um bónus base de ataque igual ou superior a +1. poderá combi-
AtKir/fechar Porta Não nar uma dessas ações com seu movimento normal. Se o personagem ~su1r o tal~·
to Comba1er com Duas Armas, poderá sacar duas amm leves ou de uma única mão
Montar/Desmontar (montaria) Não utilizando a me<;ma ação que normalmente usaria para preparar uma arma.
Mo.tr um Objeto Pesado Sim 5 Ser~ uma ação padrão caso o personagem esteja com sua atividade hm1tada.
Pegar Item (do chão) Sim 6 Amenos que o componente se1a um ítem muito grande ou difkil de manipular (a cri·
Embainhar uma Arma Sim t~rio do Mestre).
Levantar do Chão Sim Essas manobras de ataque substituem um ataque corpo a corpo, mas não a ação.
Preparar/Liberar Escudo Semelhante aos ataques corpo a corpo regulares, elas podem ser utihzadas uma única
Não
vez em uma ação de ataque ou Investida, uma ou mais vezes em um Ataque Total ou
Ptpr/Guardar Item (na mochila) Sim mt'lmo como um a1aque de oportunidade.
AdescnçJo do talento determina seu efeito.

1os que precisam ser acionados, em especial as poções, pergaminho s, va·
nnhas, bastões e cajados. Ativar um ítem mágico exige uma ação padrão
(a menos que a descrição do ítem determine o conrrário).
Itens d e C omplem ento de Magia: Aúvar um irem de complemen ·
to de magia, como um pergaminho, equivale a conjurar uma magia. A ta·
refa eidge concenrração e provoca araques de oporrunidade. O usu:írio do
item perder:í a magia caso sua concentraçã o SeJa interrompida; também é
possível ativar o item na defensiva (veja Conjurando Magias na
AÇÕES DE MOVIMENTO
Defensiva).
Itens d e Gatilho, Palavras de Comando ou Ativados pelo Us o:
Ativar um hem de gatilho, pronunciar uma palavra de comando ou em·
DeslocamenlO
punhar um nem acionado pelo uso não exige concenrraçâo e não provo-
ca ataques de oporcunidade. O Lnrro do Mtst!'l contém mais informações
sobre os itens mágicos.
Usar Habilidad e Especial
Usar uma habtlidade especial coStuma exigir uma ação padrão. Algumas
requerem uma ação de rodada completa, uma ação livre ou nem mesmo é
considerado uma ação - depende da habilidade (veja Habilidades
Especiais, p:ig. 180).
Habilidade s Similares à Magia : Usar uma habílidade similar à
magia (como um paladino invocando sua montaria celestial) funciona
como conjurar uma magia, pois exige concenmiçã o e provoca araques de
oportunidad e. As habilidades simllares à magia podem ser inrerromp1·
das. Se qualquer coisa amipalhar a concentração do personagem, a utiliza·
Desemba inhar/ Embainha r Arma
ção da habilidade fracassa, mas a tentaúva é considerada no total de utili·
uções (da ser:í subtraída do limite diário do personagem, se houver). O
tempo de execução de uma habilidade similar é 1 ação padrão, exceto
quando a descrição da habilidade especificar o contrário.
Usando uma Hab1l1dade S1m1lar à Magia na Deftnsr11t1: O personagem
pode tentar aoonar uma habilidade similar à magia na defensiva, como
um efeito mágico comum. Caso fracasse no teste de Concenrração (CD
15 + nível da magia), a ativação da habilidade fracassou, mas a tentativa é
subtraída de seu limite diário (se houver).
Habilidades Sobrenatur ais: Uriliur uma habilidade sobrenatura l
(como a habilidade de eicpulsar/ fascinar mortos·vivos dos clérigos) nor·
malmente exige uma açlo padr:ío (exceto quando a descrição da babilida·
de especificar o contrário). Contudo, sua ativação não pode ser interrom·
pida, não requer concentração e não provoca ataques de oportunidad e.
Habilidade s Extraordin árias: Usar uma habilidade exrraordin:íria
Preparar/ Liberar Escudo
(como a esquiva sobrenatura l dos bárbaros) normalmen te não exige uma
ação, pois quase sempre são aros reflexos e instintivos. Em geral, as hab1·
Lidades exrraordinárias que são consideradas ações requerem t ação pa·
drào, não podem ser interrompidas, não exigem concen1ração e não pro-
vocam ataques de oponunidad e.
Defesa To tal
O personagem é capaz de aumentar sua defesa usando uma ação padrão.
Ele recebe +4 de bónus de esquiva na CA durante 1 rodada. A CA aumen·
ra no inicio dessa ação. portanto auxiltará contra qualquer ataque de opor·
tunidade durante a rodada. Não é possível combinar as manobras defesa
total e lutar na defensiva ou com os benefícios do talento Especialiiação
cm Comba1e (pois os dois últimos exigem que o personagem declare um
•a1aque). Um personagem em defesa total não consegue desferir ataques
de oportunidad e.
lniciarffe rminar Ação de Rodada Completa
Iniciar uma ação de rodada completa usando uma ação padrão perrni·
te que o personagem comece uma açào de rodada complera, que será ter·
minada na próxima rodada, usando outra ação padrão. Por exemplo, se o
personagem estiver limitado a apenas uma ação padr.io a cada rumo, ele
ACELERANDO O COMBATE
Elustem alguns truques para acelerar o combate:
Ataque e Dano: Jogue simultaneamente seus dados de ataque e dano.
Se não obtiver sucesso, pode ignorar o dano, mas se obtiver, seus amigos
não precisam esperar por uma segunda jogada para determinar o dano.
Ataques Múltiplos: Use dados de cores diferentes para realizar suas jo·
gadas de ataque simultaneam ente. Escolha a cor que representará cada ata·
que antes de executar a jogada.
poderia disparar uma besta pesada uma vez a cada três rodadas: 2 rodadis
para recarregá-la (uma ação de rodada completa) e 1 rodada para dispm-
la. Além d isso, caso ele queira conjurar urna magia com tempo de execu·
ção de 1 rodada completa, ele poderia iniciar a conjuração numa rodada e
terminar na rodada seguinte. Não é possível usar esta opção para inicial
ou completar um ataque toral, uma ínvesrida, uma corrida ou um rteuo.
Com exceção das períctas relacionadas ao movimenro (Escalar, Natação.
Acrobacia, erc.), a maior parte das ações a seguir não exige restes.
A ação de movimento mais simples envolve percorrer uma distância
equíva lente ao paráme1ro deslocamen ro do personagem . Quando execu-
ta esse ripo de ação dura me seu turno, o personagem não será capn de
realizar um passo de ajuste (de 1,5 m).
Muitos tipos de movimenro incomuns não estão exphcados sob csu
categoria, incluindo escalar ou nadar (ambos limitados a um quarto do
deslocamen to).
Escalada Acelerada: Um personagem é capaz de percorrer mewle do
seu deslocamen to usando uma única ação de movimento durante umats-
calada, mas sofre -5 de penalidade no reste da pericia Escalar.
Rastejar : Um personagem consegue ras1ejar 1,5 m usando uma 1çio
de movimento. Rastejar provoca ataques de oporrunidad c.
Durante o combate, desembainh ar e preparar uma arma, ou embainhar
uma arrna para liberar uma das mãos, exige uma ação de movimcmo. lsso
rambém se aplica a objetos de fácil alcance que funcionam como armas.
como as varinhas. Se este objeto (arma ou. não) estiver guardado numa
mochila, bolsa ou em qualquer outro lugar de dificil acesso, a ação p!Ol'O-
ca araques de oportunidad e.
Se o personagem tiver um bónus base de niaque igual ou superior a+t,
poderá sacar uma arma como uma ação livre combinada ao seu movime&
to regular. Se o personagem possuir o ralcnto Combater com Duas Armzs
(pág. 93), poder:í sacar duas armas leves ou de uma única mão unlizando
a mesma ação que normalmen te usaria para preparar uma.
Sacar munição para arrnas de ataque à distância (como flechas, viro1es.
balas de funda ou shunkens) é uma ação livre.
Apertar as amarras de um escudo em tomo do braço (para recebtr StO
bónus na CA) exige uma ação padrão, assim como afrouxa-las para la1p1
o escudo e usar a mão que o empunhava em ou mi tarefa. Se o personagem
tiver um bónus base de acaque igual ou superior a +t, conseguirá prept-
rar ou Liberar um escudo como uma ação livre combinada ao seu lllOI.,.
mento regular.
Largar um escudo liberado (não preparado) é uma ação livre.
Manipula r Item
Na maioria dos casos, deslocar ou manipular um objeto exige umaaçjodt
movimento. Isso inclui pegar ou guardar um i1em na mochila (ou bolSI~
pegar um Item do solo, empurrar um objeto pesado ou abrir uma pom
Os exemplos deste tipo de ação (e se elas provocam ataques de oportWU-
dade ou não) são apresentados na Tabela 8-2: Ações em Combate.
Direciona r/Redirec ionar Magia
Algumas magias, como esftm flatnt}atile e arma npmlual, perrni1em quto
conjurador redirecione seu efeito contra alvos ou áreas diferentes depoll
que são conjuradas. Redirecionar uma magia exige uma ação de mOVt·
Dados como Marcadores: Utilize dados para marcar a quantidade df
rodadas de um efeito mágico de curta duraç~o. A cada rodada, gire o dado
para o próximo número, até o efeito acabar.
Jogadas de Camuflagem: Se voe~ sabe que existe uma chance de falha
devido à camuflagem do seu alvo, realize o teste necessário junto com wu
ataque. Caso fracasse em função da camuflagem, ignore a jogada de
ataque.
 menro que n:io provoca ataques de oportunidade, nem exige concenrra·
çio(veja Conjurar Magias, na seção Ações Padrão, pág. 140).
l.tvantar-se
l.t\'antar-se depois de cair no chão exige uma ação de movimento que
pn!"oca ataques de oponumdade
Montar/Desmonta r (Montaria)
O personagem consegue montar ou desmontar de um arumal usando
uma ação de movimento.
Montar ou Desmontar Acelerado: Um personagem é capaz de
monrarou desmontar como uma ação livre, mas precisa obter sucesso em
um tnrc de Cavalgar com CD 20 (caso renha uma penaUdade de armadu-
ra. aplique-;iespecificamente a este resre). Se fracassar, rerá usado sua ação
dt mOllllnenro para desmonrar ou montar (não e possível monrar ou des·
montar acelerado a menos que o personagem ainda disponha de uma
ação de movimento nn mesma rodada).
AÇÕES DE RODADA COMPLETA
~ripo de ação exlgc umn rodada inteira para ser concluida, logo não é
possível combiná-la com ações padr~o ou de movimento. .Enrretanro,
quando a ação de rodada completa não exigir nenhum deslocamento, o
pmonagem poderá rea lizar um passo de ajusre (1,5 m).
Usar Habilidade Especial
Ataque Total
Existem várias raroes para um personagem execurar mais de um ataque
por rodada: um bônus base de ataque elevado, combater com duas armas,
tmpunhar uma arma dupla (veia Combater com Duas Armas, na seção
Aaques .Especia1~, p:íg. 160) ou ourra razão especial (como um talento ou
um 11em mágico). Quando descia executar mais de um araque por rodada
Recuar
aso seja possível), ele tem que usar a ação de ataque total ou não conse-
JUll'Í reaUzar seus ataques adic1ona1s. Não é preciso especwcar antecipa-
dnncntc os alvos de todos os ataques - pode-se esperar o resultado dos
pnmeuos ataques antes de dec1d1r quem serã(âo) o(s) alvo(s) seguinte{s).
O único movimento permmdo durante um ataque torai é um passo de
JJUSte (1.S m). .Esse movimento pode ser realizado antes, depois ou entre
os ataques.
Quando os ataques muh1plos do personagem advêm de um bônus
base de ataque elevado, e necessario realiti-los na ordem (do maior bônus
para o menor). Se esnver usando duas armas, ele poderá atacar com qual·
quer uma delas pnme1ro. Quando esuver unlizando uma arma dupla, será
capaz de atacar com qualquer extremidade da arma.
Decidindo Entre um Ataque Regular e um Ataque Total: Quando,
depois de desferir seu primeiro ataque, o personagem ainda não river exe-
cutado um passo de ajuste, ele poderá realizar seu deslocamento normal
em vez de efetuar seus ataques restantes. Caso já tenha realizado o passo
deaiuste (de l,S m), não será possível complerar sua ação de movimento
e percorrer qualquer distância adicional, mas ele ainda consegulní reali-
mourras ações de movimcnro (como embainhar uma arma).
Lutar nn Defensiva como Ação de Rodada Completa: O persona·
gem pode escolher lutar da defensivo duranre uma ação de araque torai.
Se flztr isso, sofrení -4 de penalidade em todos os seus ataques e recebe-
ni +2 de bônus de esquiva na CA durante essa rodada.
Trespassar: O ataque adicional concedido pelo ralenro Trespassar
1pâg. 101 ) ou TrJspassar Maior (p:íg. 101) pode ser realizado a qualquer
momento durante qualquer ação de ataque (padrão ou total). Esca é uma
exceção ao Umire normal de ataques que os personagens podem realizar
Stm escolher a ação de ataque total
Conjurar uma Magia
Corrida
Coniurar uma magia com tempo de execução de 1 rodada exige uma ação
de rodada completa. Seu efe110 será auvado imediaramenre antes do ini·
ao do rumo do coniurador, na rodada subsequente ao lançamento. Seu
personagem poderá agir normalmente depois de completar a magia (res·
peitando seu resultado de 1niciauva).
As magias que eXJgem 1 minuto para serem coniuradas sunem efeito
imediatamente anres de seu rumo, J minuto depois do inicio da conjurn-
çfo (equivalente a 1O rodadas; duninte esse penodo, o personagem utili·
uni ações de rodada completa para conjurar a magia). Durante a conjura·
ção destas magias, as ações devem ser consecutivas e ininterruptas ou a
magia fracassaní auiomaticamente.
Quando o personagem começa a lançar uma magia com 1empo de exe-
cução de uma rodada completa ou superior, é preciso sustenrar as invoca·
ções, os gestos e a concentração desde o primeiro turno de conjuração até
a ação imediatamente anterior ao rumo de conclusão da magia (no mini·
mo). Caso algo interrompa sua concenrração depois de iniciar a conjura·
ção da magia, mas antes de rerminá-la, ela estará perdida.
Um conjurador s6 provoca ataques de oponunidade durante o início
da conjuração da magia, mesmo que seia necessário continuar o processo
durante roda a rodada ou mais. Enquanto conjura essas magias, o persona-
gem não ameaça nenhum quadnido ao seu redor.
Para todos os demais aspectos, esta ação é idêntica à ação padrão de
conjurar magias (descrita anteriormente na seção Ações Padrão).
Metamagia: Os feiticeiros e os bardos precisam de mais tempo para
conjurar magias alteradas por talentos metamágicos. Se o tempo de exe-
cução normal da magia é 1 ação padrão, a versão metamágica para esses
personagens exigirá 1 ação de rodada completa pani ser concluída -
nore que isso não é a mesma coisa que uma magia com tempo de execu·
ção de t rodada, pois um efeito metamágico sutte efeito na mesma roda·
da em que foi conjurada e n:Jo ex.ige a continuidade das invocações, ges·
tos e concentração até o rumo subseqüente. As versões metamágicas das
magias com tempo de execução ma is longo exigem uma ação de rodada
comple1a adicional para serem co njuradas por bardos e feiticeiros.
Geralmenre, basra uma ação padnio para ativar uma habiHdade especial,
mas algumas podem exigir ações de rodada completa, conforme indicado
em suas descrições. Veja Habilidades Especiais (pág. 180) e Usar
Habilidade .Especial na seção Ações Padrão (pág. 142).
Recuar de um combate corpo a corpo exige uma ação de ródada comple-
ra Quando recua, o personagem é capaz de percorrer até duas vezes seu
parâmetro deslocamento. O espaço onde ele inicia seu movimento não é
considerado ameaçado por nenhum adversário que o personagem seja
capaz de enxergar e, dessa forma, nenhum inunigo visível poderá realizar
ataques de oponunidade quando o personagem abandonar esse espaço
(os inimigos invis1veis ainda desferem ataques de oponunidade concra o
personagem; é 1mposs1vel recuar de um combate quando se está cego).
Não é possível recuar e depois executar o passo de ajuste (de 1,5 m) na
mesma rodada.
Se o personagem abandonar qualquer outro quadrado ameaçado du·
ranre o recuo (além do espaço onde iniciou a manobra), ele provoca rã ata-
ques de oponunidade normalmente.
É impossível recuar usando qualquer forma de movimentação indis-
ponível ao personagem (que não conste no parãmerro deslocamento). Por
exemplo, uma aranha monstruosa possui um deslocamento de escalada,
indicado na sua descrição, portanto é capaz de recuar escalando. Os per·
sonagens não cosrumam rer um deslocamen10 de escalada (a menos que
esrejam sob o efeiro da magia patas de amnha, por exemplo), logo são in·
capazes de recuar esca lando.
A despeilo do nome desta manobra, não é necessário abandonar o
combate depois de executá-la. Por exemplo, um personagem poderia re-
cuar para se afasrar de um inimigo e se aproximar de outro.
Recuo Restrito: Em cenas situações (como quando o personagem
está sob o efeito da magia lenhdão ou durante a rodada surpresa), é possí·
vel recuar usando somente uma ação padrão. Nesre caso, o personagem
conseguirá percorrer uma dist:incia limitada pelo seu wlor de desloai-
mento (mas não será capaz de percorrer o dobro do parâmetro desloca-
menro, conforme descrito acima).
O personagem pode correr usando uma ação de rodada completa - sem
direito a realizar um passo de ajuste (de 1,S m). Quando corre, é capaz de
percorrer até quatro vezes seu deslocamento cm linha reta (ou rrês vezes
se estiver usando uma armadura pesada). A menos que adquira o talento
Corrida (pág. 93), ele perdení seu bônus de Destreza na CA, pois será in·
capaz de se esquivar de qualquer ataque.
É possível correr durante uma quantidade de rodadas equivalenre ao
valor de Constituição do personagem; depois, é preciso obier sucesso em
um teste de Constituiç..'lo (CD 1O) para continuar correndo. A partir desse
ponto, o reste dever:í ser realizado novamente a cada rodada para sustentar

O t.11erw1ro r«111r tem /""'1r 1rtulti 11/bn tk se ""1'«r. §lwtntk ,...,.,.,
to"Jiátn"tl-Jtf 'I'" o'ltuulrlUio~"' fM i11icia om1x:imato113o ntJ ;,,e/uso na
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'""""" """""'""' • lfUOdrtUÜ B. Entrtflfnfo, •• tki.Y11r. flilldrtuh tle e,
prt1W<• ""' 11f•'{Ut tkoportM1rúúdtdo ro~/;,, 1IOT11Ull11tt11fe.
r quadrado • r,r m
a corrida e a CD aumenrará em + l ponto a cada teste consecucivo. Se fra-
cassar num desses testes, o personagem ê obrigado a parar. Um persona·
gem que correu até seu limite precisará descansar durante 1 minuro ( 1O
rodadas) anres de correr novamenre. Durante essa recuperação, o persona·
gem não consegwní percorrer mais do que seu deslocamento norrnal
Não e poss1vel correr sobre rerreno acidentado (p:ig. 163) ou quando
for unpomvel enxergar para onde se est:i indo.
Uma corrida representa uma velocidade de 18 km/h para um humano
que não esr:í carregando peso.
Percorrer Terreno Oificil
Em cenas siruações, a movimenração esrará rão obsrruída que não será
poss1vel percorrer nem mesmo l,5 m (um quadrado) por rodada. Neste
caso, é preciso usar uma ação de rodada complera para se deslocar 1,5 m
em qualquer direção, mesmo diagonalmente. Embora essa movimenta·
ção seja semelhante a um passo de ajuste (também de 1,5 m), envolve uma
siluaçao distinro e provoca ataques de oporrunidade normalmente (essa
regra nno pode ser utilizada para superar um ambiente inrran.sirável ou
quando qua lquer movimentação esúver proibida para a criatura, como
um personagem paralisado, por exemplo).
AÇÕES LIVRES
Esras ações não consomem quase nenhum rempo, mas o Mescre pode li-
muar a quantidade de ações livres que o personagem ê capaz de reali2.:1r
durante o seu rumo. Elas raramente provocam ataques de oporrunidade.
Algumas das ações livres mais comuns estão desairas a seguiL
Soltar Item
Lugar um irem (que ficará no upaço ocupado pelo personagem) é uma
ação livre.
Jogar-se no Chão
Soltar o corpo no chão no espaço ocupado pelo personagem (que flcar:í
caido) é uma ação livre.
Falar
Geralmente, falar é uma ação livre que pode ser realizada mesmo fora do
rumo do personagem. Alguns Mescres deterrninam que um personagem
só pode falar no seu rumo ou que não é possível falar quando se esr:í sur·
preso (ou seja, não se pode alenar seus aliados de uma possível ameaça aré
que se renha chance de agir). Qua lquer discurso maior que algumas fra·
ses curtas estará além do Urnice da ação Üvre; para transmirir uma qumu·
dade maior de inforrnação, o Mesrre deveria exigir uma ação de m0vt·
mento ou mesmo uma açào de rodada compleca.
Terminar Concentração
O personagem é capaz de interromper a concencração em l1lD2 1112gu
auva (como delatar o mal) como uma ação Üvre.
Conjurar Magia Acelerada
Conjurar uma magia acelerada (veja o ralento Acelerar Magu, pag, 89it
uma ação livre, assim como conjurar qualquer magia que renha um
tempo de execução equivalente a 1 ação livre (como qutda suavt). Apenu
uma magia desse ripo pode ser conjurada na mesma rodada, mas e.la não
e considerada no limite de uma magia por rodada. Conjurar uma 1112gu
como uma ação livre não provoca ataques de oporrunidade.
AÇÕES VARIADAS
Algumas ações não se enca1Xam perfeitamente nas cacegorías acima. As
manobras descritas a seguir são ações que subsriruem ou são uma v;uia-
ção das ações descritas em Ações Padrão, Ações de Movimenro ou Açõts
de Rodada Completa. Pnra qualquer açào que não seja detalhada a seguu.
o Mesrre decldlr:i quanto tempo é necess:irio para executá-la e se ela pro-
voca ataques de oporrunidade ou não. Os ataques especiais e suas varian-
tes mencionados abaixo são detalhados em Acaques Especiais (pág. 1s3i
Passo de Ajuste (de 1,5 m)
Sempre que o personagem não realizar qualquer outro movimento na
mesma rodada, ele poderá se deslocar 1,5 m em qualquer direção. O passo
de a1us1e de 1,5 m nunca provoca acaques de oporrunidade. É impossivtl
executar mais de um passo de ajusre por rodada.
É poss1vel executar o passo de a1usre antes, durante ou depois de qlWS-
quer ourrns ações na mesma rodada. Por exemplo, um personagem podt-
ria sacar uma arrna (uma ação de movimento), execucar o passo de aiusit
de 1,5 m e depois atacar (uma ação padrão), ou conjurar a magia bola '1
fogo (uma ação padrão), realizar o passo de ajuste para acravessar uma
porra e depolS fechar a porta (uma ação de movimento).
Esse ajuste de movimento somente será possível quando o persoiu-
gcm não estiver num terreno acidentado (pág. 163) ou sob escuridão.
Qualquer criarura que renha l,5 m de deslocamemo ou menos será iro
paz de realizar o passo de ajuste, uma vez que ela precisa de uma açiodt
movimento para percorrer essa distância.
É imposs1vel executar o ajuste usando qualquer forrna de mov1mtn1J-
ção indisponível ao personagem (que não consre no parâmetro dtsloca-
menro). Por exemplo, se uma criarura não possui um deslocamemodcts-
calada, indicado na sua descrição, não conseguirá ajuscar seu posiciona-
mento enquanto escala. Da mesma forrna, não é possível miliwr essa ma-
nobra sob a :lgua sem um deslocamemo de natação indicado na descnçio
da cria tura.
Usar Talento
Cerros talemos, como Ataque Giratório, perrnirem realizar algumas
ações especiais durante o combate. Ourros não exigem ações isolada-
mente, mas concedem um bõnus para executar uma tarefa possívtl
como Desarme Aprimorado. Alguns calemos, como os talemos de cN-
çào de irens, não foram elaborados para utilização em combate. A dcscn·
çào de cada ralemo (no Capítulo 5) inclui rodas as informações necessa-
rias sobre o assunto.
Usar Perícia
A ma1ona das pericias requer uma ação padrão, mas algumas podem en
girações de movimento, livres, de rodada compleca ou qualquer período
de tempo. A descrição de cada pericia (no Capírulo 4) explica a ação nt-
cessaria para u11lt1.ar aquela pericia.
FERIMENTOS E MORTE
Os pomos de vida representam a vitalidade de um personagem. Niio 11!1-
porra a quantidade de pontos de vida perdida em combate, ele somente
esrnní incapaz de agir quando tiver o PV ou menos.

1 quadrado - 1,fm
PERDA DE PONTOS DE VIDA
~. moona absoluta das vezes, um personagem será ferido quando sofrer
duio ktal, que -erá subtraido dos seus pontos de vida. Esse dano pode ser
ausado pelo golpe do machado de guerra de um ore, pelo rrlâmpago con-
plldo por um mago ou dcpoís de uma queda cm lava fervente. Você
lllOt2 o rotai de pontos de vida (ou PV) de seu personagem na sua planil-
lu. Conforme ele sofre pontos de dano, voce subtrai os pontos de vida
~rd1dos, regisrrando os pontos de vida atuais do personagem. Os pontos
dt •ida alll2is s:io redu21dos quando o personagem sofre dano e aumen·
wn quando ele se recupera ou é curado.
OQue os PV Representam: Os pontos de vída (PV) indicam duas
aiisa> no mundo do jogo - a capacidade de suportar danos flsicos e a ha-
bilidade de amenl2t1r a intensidade de golpes poderosos. Para alguns per-
sonagens, os pontos de vida representam um favor divino ou poder inte-
not Quando um paladino sobrevive a uma boln de fogo, ele teria diflculda-
des par.i convencer os especradores que não cem um poder superior ao
seu lado.
Ferindo Oponentes Indefesos: Mesmo com mufros pontos de vida,
Ullli adaga através do coração ainda é uma adaga através do coração.
Quando um personagem está indefeso, signiflca que ele não pode evitar
fmmemos ou desviar e aparar golpes de nenhuma maneua, portamo está
rm pengo(veja Defensores Indefesos, p:ig. 153).
Efeitos da Perda de Pontos de Vida: O dano deixará cicacrizes,
l:!llSSara sua armadura e sujará sua runica de sangue, mas não impedirá o
personagem de agir att' que seu torai de pontos de vída atual chegue a O
ou menos.
Com O ponros de vida, o personagem está mcapac1rado.
Enrre-1 e - 9 pontos de vida, o personagem está morrendo.
Com -10 ou menos, o personagem está morto.
Dano Maciço: Se um personagem sofrer um ataque muito poderoso,
.:;pude uúlig1r SO pontos de dano ou maís, mas o golpe não mará-lo ilne-
diirmente, será necessário realuar um teste de resistência de Fortirude
CD IS Caso fracasse nesse teste, o personagem morrerá -lndependen-
rt de seus pontos de vida atuais. Essa quantidade de dano representa um
muaia tão grande que podena marar aré as criaturas mais fortes. Se, por
ouao lado, ele sofrer SO pontos de dano provenientes de múltiplos ar:a-
ques (nenhum deles causando 50 pontos de dano isoladamente), a regra
dt dano maciço mio se aplica.
TNCAPAClTADO (O PONTOS DE VIDA)
Quando os pontos de vida do personagem chegam a exatamente O, ele es-
tará incapacitado. Ele não est~ inconscienre, mas esr:i bem perto dísso. Ele
só poder:i realizar uma un1ca ação padrão ou de movimento a cada rodada
(mas nunca ambas, sendo incapaz de executar ações de rodada compleca).
Ele poderá realJzar ações de movimento sem maiores consequências, mas
caso execute qualquer ação padrão (ou qualquer ourra atividade que o
Mestre julgue extenuante, mclumdo algumas ações IJvres, como conjurar
uma magía acelerada), <c>frerá mais 1 ponto de dano quando terminar a
ação. A menos que essa anvidade aumente •eus pontos de vida atuais, ele
cairá para - 1 PV e estara morrendo.
Qualquer efeito de cura que eleve seus pontos de vida acima de o lhe
permite agir de novo, como se nunca tivesse sido reduzido a O PV ou
menos. Um personagem conjurador de magias conserva as magias que
preparou ou rinha antes de flcar incapacitado ou mconsdenre.
Também é possível que um personagem flque incapacitado depois de
estar morrendo e se recuperar. Nesse caso, a inconsciéncia é urna erapa na
longa estrada da recuperação torai, e talvez ele permaneça com menos de
O ponros de vida (veja Personagens Esráveis e Recuperação, a seguir).
MORRENoo e1A 9 PONTOS DE VIDA)
Quando os pon tos de vida de seu personagem estão entre - 1 e - 9, ele está
morrendo.
Ele flcará inconsciente de Imediato, não poderá realizar nenhuma ação
e perderá mais 1 PV ao flnal de cada rodada, aré que seja esrabilii.ado.
MORTO ( 10 PONTOS DE VrDA ou MENos)
Quando os pontos de vida atuais de seu personagem chegam a -10 ou
menos (ou quando ele sofre um dano maciço, veja acima), ele esrá mono.
Um personagem rambem pode morrer em decorrenc1a do daho de habi·
lídades ou em função de um ataque que reduza sua Constituição ou ntvel
para O. Quando um per;onagem morre, sua alma pane no mesmo
instante. Trazê-la de volta ao •eu corpo e uma tarefa dificílima (veja
Ressuscuando os Monos, pag. 17 t ).
PERSONAGENS ESTÁVEIS E
RECUPERAÇÃO
Quando os pontos de vída do personagem chegarem a um valor enrre -1
e -9, seu organismo esrani 1nsr;ivel e ele correr:! risco de vida. No turno
imediatamente posterior ao ataque ou efeito que reduziu os PV do perso-
nagem, e a cada turno subseqüente, jogue tdi;\, para veriflcar se o organis·
mo do personagem se estabilizou. Existem 10% de chance disso aconte·
cer. Caso o resre fracasse, ele perdera mais t PV (um personagem incons-
ciente ou morrendo é incnpat de usar qualquer ação especial que altere
seu resulrado de In iciariva).
Se os pontos de vida de um personagem chegarem a - 10 (ou menos),
ele esrií morro.
Para evi rar que um personagem nessa s11uação continue perdendo
pontos de vida (flcando esrável), um aliado deve obter sucesso em um
reste da pericia Cura (CD 15).
Qualquer cipo de cura magica que recupere pelo menos 1 ponto de vida
do personagem neurraliza imediaramente a perda de PV e o estabiliza.
Um efeito de cura que eleve os PV de um personagem que e;river mor-
rendo para O PV o deixará consciente, mas ainda incapacitado. Qualquer
cura que eleve seus PV para 1 ou mais lhe perrnnir.i agir normalmente,
como se nunca tivesse chegado a O PV ou menos. Os con1uradores con·
servam as magias preparadas anteriormente ou seu lunue diário de ma-
gias quando seus PV s:io reduzrdos a O PV e depois recuperados.
Um personagem esrável que tenha recebido cuidados de um curan-
deiro ou qualquer t1po de cura magica recobra a consciência com o
tempo e recupera pontos de vida de forma natural Porem, se o persona-
gem não nver nmgucm para cuidar dele, sua vida ainda correrá perigo e
ele pode morrer.
Recuperando-se com Auxilio: Uma hora apos ter sido atendido e es-
tabilii.ado, o personagem jOga ld'\; há 10% de chance dele recuperar a
consciência, ficando incapacirado (como se estivesse com O pomos de
vida). Se ele conrinuar inconsciente, terá a mesma chance de se recupe-
rar e ficar incapacitado a cada hora. Ainda que esteja inconsc1enre, ele
conrinuar:i recuperando pontos de vida naturalmente. Ele volta ao nor·
mal quando seus pontos de vida chegarem a 1 ou mais.
 Recuper ando-se Sem Auxilio: Normalm enre, um personag em
muito ferido que precisa se recuperar sozin ho mon·erá. No enrnnto, exis·
re-
1e uma pequena chance Mesmo assim, embora pareça que ele está se
cuperando, ainda poderá flnalmenre sucumbir aos fenmento s algumas
horas ou dias depois de sofrer o dano original.
Um personagem que se esrabilizou sozmho (obrendo sucesso no resre
de 10% enquanro estava morrendo) e não recebeu auxílio de ninguem
ele
ainda perderá ponros de vida, embora mais lemamen te. A cada hora,
terá LO'\ de chance de recobrar a consciência. Cada vez que fracassar
nessa jogada para recuperar a consciência, perderá mais 1 ponro de vida.
Ele rambém não recupera seus pontos de vida naruralm enre enquanro
descansa.
Ainda que tenha recobrado a consciência e esteja incapacuado, um
de
personag em sem ninguém para atendê-lo não recupera seus pontos
co-
vida naturalm ente. I:m vez disso, a cada dia ele terá 10'\ de chance de
meçar a recuperar seus ponros de vida (a panir daquele dia). Caso conrra·
rio, ele perde mais l PV.
Assim que o personag em começar a recuperar seus pomos de vida na·
roral
ruralmentc, ele n5o corre mais o risco de perdê-los (mesmo que seu
de PV ainda seja negativo).
CURA
de
Depois de "O&er dano, o personagem e capaz de recuperar seus pontos
ou através da cura
vida naturalm ente (conform e a passagem do rempo)
vida
mágica (quase insrnman eamcme}. De qualquer modo, seus ponros de
nunca podem ulrrapassar seu limite rotai de PV.
Cura Natural: Depois de uma noue de descanso complero (8 horas de
per·
sono ou mais), um personagem recupera l ponro de vidn por n1vel de
de
sonagem. Por exemplo, um guerreiro de 5º nível recupera 5 pontos
signillcau va (como
vida a cada 8 dia de descanso. Qualquer LDrerrupção
na·
um combare ou similar) o impedirá de recuperar seus pontos de vida
quele periodo.
Caso permaneça numa cama um dia in1e1ro (dia e noite), o pe.rsona·
gem recupera duas vezes seu nível de personagem em pontos de vida.
a
Um guerreiro de 5° mvel, por exemplo, recuperaria 10 ponros de vida
cada 24 horas de descanso complero .
Cura Mágica: Diversas habilidades e magias, como as magias de rum
re·
de um clengo ou a habilidade cura pelas mãos de um paladino, podem
cuperar pontos de vida.
Limite de Cura: Um personagem nunca pode recuperar mais pontos
vida
de vida que perdeu A cura magica não pode elevar seus ponros de
arnais para um valor acima de seu torai original.
Curando Dano de HabiUda de: O dano remporârio de habilidades
é
recuperad o da mesma forma que os pontos de vida. Os pontos de hab1li·
cada
dade rerornam ã ra7.ào de L ponto por dia de descanso (8 horas) em
uma das habilidades aferadas. O repouso absoluto (24 horas) resraura
2
pomos de cada habilidad e afetada.
PONTOS DE vroA TEMPORÁRros
Algumas magias, como aiuda, concedem pontos de vida remporár
Quaodo um personag em adqu irir pomos de vida temporár ios, ele
ios.
deve
.
anorar seu rotai de ponros de vida atual ames de registrar o beneficio
Quando os ponros de vida temporários desaparecem (como, por exemplo,
quando a duração da magia 11jud11 termina), os pontos de vida do persona·
já
gem retomam ao valor original. Caso os pontos de vida do personag em
de
esnverem abaixo do valor anotado, ele rerá perdido rodos os pontos
re.
vida 1emporários, mas seu roral de PVatual não será reduzido novamen
Quando pontos de vida temporan os são perdidos, eles não podem ser
de
recuperados como os pontos de vida normais, nem mesmo a1ravês
magias.
Aument os de Constitu ição e Pontos de Vida Atuais: Um aumenro
no valor da Consrituição de um personagem, mesmo remporan o, pode
elevar a sua quanridade de PV (um aumenro efetivo de pontos de vida),
mas esses PV não ser3o remporários. Eles podem ser recuperados (usando
pri·
a magia cumr fenmmtos lrves, por exemplo) e não são serno perdidos
me1ro como os ponros de vida 1emporâri os. Por exemplo, Krusk (que agora
é um bárbaro de 3° nrvel) recebe +4 de Consti1u1ção e + 6 pomos de vida
quando enrra em fúria, aumenran do seus pomos de vida de 31 para
37.
dano suficiente pra reduzir seus PV para 32, Jozan
Quando Krusk sofrer
poderá cura-lo para alcançar 37 de novo. Se a furia de Krusk terminar
quando o bárbaro nver somen1e 5 pontos de vida, ele perderá os 6 pontos
.
de vida adicionais, caindo para 1 PV, e esrarâ rnconsciente e morrendo
DANO POR CONT USÃO
Algumas vezes, seu personagem se machuca ou se enfraquece, quando
participa de uma briga de bar ou fica exausro depois de rcaliz:ir uma nu•
cha forçada, por exemplo. Esse npo de esforço não o mararâ, mas é capaz
de nocaureá-lo ou fazê-lo desmaiar.
Seu personag em ficará rnconscreme quando sofrer dano por conrus-.
cm excesso, mas n5o morrerá. .Esse dano e recuperado muiro mais depm·
sa que o dano letal
Causar Dano Por Contusã o: Derermrnados araques causam <Une
por contusão, como os nraques desarmados de um humano normal (um
soco, um chute ou uma cabeçada). Ou eras shuações, como calor e exau;.
tão, rambem infligem dano por conrusâo. Quando o personagem sofu·
esse ripo de dano, registre a qunnridade de dano acumulada. Não sub/11111
o dano por contusão de SCU$ pontos de vida atuars. .Ele não é um ferimenro
"real". Em vez disso, seu personag em estará nocaureado quando o ihD'
por contusão igualar seus pontos de vida e cair.i inconscienre quando
excedê-los. Não impona se o dano por contusão igualou ou superou
o
rotai de pontos de vida atuais porque o personag em sofreu uma quann~
de elevada de dano ou seus PV foram redu.ddos.
Cau511r Dano por Contusão com Anna de Dano Lttal· É passivei usar u1111
arma branca que causa dano letal para inlligir dano por conrusão, mas o ptr
sonagem sofrerá -4 de penalidade na jogada de ataque, pois e necessàno
unlizar a chapa da lamina, golpear áreas não vitais ou conrrolar o iropacro.
Ca11S11r Dano Letal com Anna dt Da110 por Contusão: l: possível usaru111<
arma que causa dnno por contusão (i nclusive um araqu'e desarmado) pari
rnfligir dano lera!, mas o personag em sofrera -4 de penalidade na ;opi
de ataque, pois sera necess:ino golpear somente as areas mais vulnemt11
para causar dano letal.
Nocaute ado e Inconsci ente: Quando o rotai de dano por con!\ISI.
igualar os pontos de vida do pers~nagem, ele estará nocaureado. Ele tSt
r:i ião enfraquec ido que só conseguirá realizar uma aç:io padrão ou de mo
vimento a cada rodada. O personagem se recupera quando seus ponrosdt
vida arua1s superarem novamen1e o total de dano por conrusão.
Quando o dano por conrusão superar seus pontos de vida aruais, optr
"Onagem esraní inconsc1enre. Nesse estado, ele esrari indefeso '•
Defensores Indefesos, pag. 153).
Os conjurado res conservam a mesma capacldade mágica que J>M"
suiam anres de serem nocauteados.
Curar Dano Por Contusã o: A cada hora , um personagem el1min
um pomo de dano por con1usão por nível de personagem. Por exemp
um mago de 7"' nrvel elimina de 7 pontos de dano por conrusão por
nrc que ntio tenha mais dano desse tipo.
Quando uma magia ou efeito magico recupera r pontos de vida, l2lllJ
bem elimrnará uma quantidad e equivalenre de ponros de dano por~
rusão. Ponamo, se Tordek sofre 5 ponros de dano letal e 6 ponros de d~no
por contusão, e Alhandra cura os S pontos de dano lera!, Tordek trra
!Oi
mente 1 ponto de dano por contusão.
MOVIMENTO E POSIÇÃO
Em um combate, os personag ens não ficarão parados por muno rem
Os inimigos aparecem e rnvesrem conm1 o gn1po- os heróis conrtailll
cam, avançando para aracar ourros oponenre s à medida que os primei~
são elimrnados. O. magos se posicionam na retaguarda do confronto. pr0
curando o melhor lugar para conjurar suas magias. Os ladinos obseM~
o comba re em busca de um oponen re isolado ou disrr.iído para desfoil
um araque furtivo. Finalmenre, se a baralha eouver perdida, a ma1ori2 ~
personagens procura a melhor forma de recuar. Para obter vantagem
~
campo de baralha, a movimen tação é tão imponan re quanro as babilidí
desde araque e as armaduras.
As miniatura s de OUNCEONS & DIVICONSsilo fabricadas nn escala de
31
mm - isso é, a miniatura de um humano de 1,80 m terá aproxunad amt•
re 30 mm. Um quadrado da macriz de combare rem 2,S cm de !:ido e
rt
presenra um espaço de 1,5 m por l ,S m.
MOVI MENT O TÁTICO
Durante o combate, as principais perguntas silo: aré onde o personagcr
consegue se mover, quamo 1cmpo levará para fazê.lo e se ele esrari ou ni
vulneráve l a araques de oporrunid ade enquan10 se desloca.
ümite de Movimentação
O dl'llocamento e detenninado pela raça e armadura do personagem
'"lª aTabela 8-3: Movimento Táuco). O deslocamento de uma criatura
sem annadur.i é chamado de deslocamento bâsico.
Carga: Um personagem carregando uma grande quantidade de equi·
pimento, tesouro ou um amigo inconsciente se deslocará mais len12men·
1tqt1eo normal (veJa Capacidade de Carga, pag. 161).
Movimento Difícil: Um terreno acidentado, obstáculos e baixa visi·
bil1dade podem obsrnnr a movimentação (veJa Terreno e Obstáculos, a se-
' wrc Movimento OIÍicil, pág. 163).
.\fovimcnto cm Combate: Durante seu turno, geralmente o perso-
nagem é capu de percorrer o seu deslocamento e ainda executar uma
0001 ação, como aracar com um machado ou conjurar uma magia. Se não
fmrmda além de <e mover(isto é, se usar suas duas ações da rodada para
deslocar-se), ele conscgu1r:i percorrer até o dobro de seu deslocainento.
St correr com todas as suas forças (durante a rodada completa), ele pode-
ri pertorreraré quarro ve1.es essa distância. Quando realizar uma ação que
txija uma rodada completa, como atacar mais de uma vez, o personagem
só poderá executar um passo de aju~te de 1,5 m.
Bônus no Deslocamento: Um bárbaro recebe +3 m de bónus em seu
deslocamento (a menos que esteja usando armad ura pesada). Os monges
ex-ptricntcs também possuem um deslocamento maior (desde que esre-
Jlm Sem nenhuma armad ura). Além disso, muitas magi:ts e irens mágicos
podem afetar o deslocamento de um personagem. É preciso aplicar rodos
os modiflcadores antes de ajustar o deslocamento básico do personagem
em funçiio da annadurn e da carga. Lembre-se que os bónus do mesmo
npo (como os bónus de melhoria) nao se acumulam. dc~locamrnro] e linda atacar o
guerreiro Rcgdar
TABELA 8-3: MOVI M ENTO TÁTI CO
Sem Armadura ou Armadu ra Média
Acrobacia: Um personagem tremado em Acrobacia poéle tenrar supe-
Raça Armadura leve ou Pesada
raro espaço ocupado por um adversário (veia a perici:t Acrobacia, pág. 67).
Hllmano, elfo, me10-elfo, 9 m (6 quadrados) 6 m (4 quadrados) Criaturas Muito Pequenas: Uma crtatura Mimiscula, Diminura ou
Miuda consegue atr:ivessar ou tenninar seu movimento em espaços ocu·
AnJo 6 m (4 quadrados) 6 m (4 quadrados) pados por ourros personagens. Elas provocam ataques de oportunidade
6 m (4 quadrados) 4,5 m (3 quadrados) quando fazem isso.
Espaço Ocupado por uma Criatura Três Categorias Maior:
Qualquer criatura e capaz de atravessar um espaço ocupado por uma cria·
C.ilculando 01stanc1as rura pertencente a três categorias de tamanho superior à sua. Por exem·
Diagonais: Quando esriver calculando a dmancia que será percorri· pio, um gnomo (Pequeno) pode correr entre as pernas de um gigante das
da. come o primeiro quadrado diagonal como 1 quadrado ( 1.S m), o se-
nuvens (Enorme).
gundo como 2 quadrados (3 m), o terceiro como 1 quadndo, o quano
como 2e assim por diante (se AJUdar, voei! pode considerar que um movi·
memo diagonal equivale a percorrer l,5 quadrado).
Um personagem não é capa1 de se mover nas diagonais de uma esqui·
112(mesmo com um passo de ajuste), mas conseguiria se deslocar nas dia-
gonais de uma crlarura, mesmo que sep um adversário. Ta mbém é possí·
vtl superar as diagonais adjacentes n obstáculos intransi táveis, como um
fosso, por exemplo.
Criatura Mais Próxima: Quando houver um empate sobre qual é o
quadrado ou cna1ura mais próxima (caso isso seja realmente importa nte),
determine aleatoriamente qual será considerada a ma is próxima (jogando
um dado, por exemplo).

'travessando um Quadrado
Aliado: O pêrsonagem pode se mover através de um espaço ocupado
por outro aliado, J menos que esteJa usando a manobra lnvesnda (pág.
1~ ,. Quando arravessa um espaço ocupado por wn aliado, este persona-
gem não lhe fornece qualquer cobertur:i (pag. ISO).
Oponente: E1mposs1vel atravessar um espaço ocupado por um adver·
sírio, a menos que ele esteJa indefeso (mono, inconsciente, paralisado,
amamdo ou em condição s1m1lar). Um personagem e capaz de arravessar
um quadrado ocupado por um oponente indefeso sem nenhuma penah·
Jade (o Me>rre pode detenninar que cerras cnaturas, como wn dragão
Enorme, ainda representam um obstaculo mesmo quando estão indefe-
:;os. Neste caso, cada quadr:ido de 1.S m que o personagem arravessar será
considerado como 2 quadrados ou 3 m).
Terminando o Movimento: E 1mpossivel terrrunarsua movimentação
num espaço ocupado por outra criatura, a menos que ela esreja indefesa. Virando
Attopelar: Um personagem pode tentar superar o espaço ocupado E squinas
por um adversáno durnnte o seu movimento ou como pane de uma
lnvesrida (veja Atropelar, p:ig. 157).
 Uma criarura muuo grande consegue atravessar os espaços ocupados
por crfa1unis penencen1es a tl'és ca1egorias de ramanho inferior à sua. Por
exemplo, um gigan1e das nuvens conseguiria sahar um gnomo.
Exceções: Alguma( criaruras não obedecem às regras mencionadas
acima. Por exemplo, um cubo gelaunoso preenche todos os espaços que
ocupa a1é uma alrura de 4,S m. Uma criarura não pode arravessar um es-
paço ocupado por esse monstl'O, mesmo usando Acrobacia ou qualquer
habilidade especial similar.
Terrenos e Obstáculos
Todas as regr.is apreÇentadas até aqw assumem que o personagem es1:i se
movendo em uma área lwre de obsr:iculos ou acidentes gcogniflcos
En1re1an10, nas masmorras e regiões selvagens, nem sempre isso acon1ece.
Terren o Aciden1ado: Esse ripo de terreno (reple10 de entulho, piso
desnivelado, vegetação rasteira, e1c.) dificulta o movimento. Cada quadra-
do de movimento obsrruido é considendo 2 quadrados de mov1men10 (as
d1agona1s des1e lipo de 1crreno sempre contam como 3 quadrados). É im-
um quadrado, como os gigantes). É possível se esgueirar através de umts-
possível correr ou realu:ir uma lnvesrida sobre um terreno acídentado.
paço duas vezes menor que o espaço ocupado pelo personagem. !Vr
Se o personagem es11ver ocupando quadrados com diferemes ripos de
exemplo, um ogro (que ocupa 3 m de espaço) seria capaz de se esgueirar
1erreno, ele scní obrigado a se deslocar como se estivesse no 1erreno mnis
amwés de um espaço de 1,5 m (1 quadrado) de largura. Cada quadndo
dlficil {isso e especialmen1e imporrnnte para as criaturas que ocupam
a1ravcssndo pelo personagem que cs1:i se esgueirando é considerado
mais de um quadrado, como os gigan1es).
como 2; enquanto es1ivcr nessa condição, ele sofre -4 de penalidade l\ll
As cria1uras voadoras ou incorpóreas não são obsrruídas pelo terreno
jogadas de ataque e na CA.
aciden1ado.
Quando uma crfa1un1 Grande (que ocuparia 4 quadrados) se esgueira
Obs t:ículos: Semelhante ao terreno acidentado, os obsráculos - mu-
por um espaço de l quadrado, a miniarura da criarura ocupam 2 quadra-
re ias, precip1cios ou ma1agal - dificultam a movimentação, mas não a
dos, cenrralJ:zada na linha entre eles. Para as criaruras maiores, posicione
bloquemm compleiamen1e. Cada obstáculo ultrapassado enrre dois qua-
a cria1ura na arca cm que ela estiver se esgueirando.
drados e considerado como 2 quadrados adicionais de movimento. O per·
Uma cria1ura pode se esgueirar atraves de um espaço ocupado por um
sonagem deve <er capa1 de superar o obstáculo (que exige 2 quadrados} e
inimigo, mas não pode 1errrunar seu movimento no in1erior dffit'
o quadrado pos1erior (mais 1 quadrado). Caso o deslocamento dispomvel
quadrado.
ao pe™>nagem não seja suflcienre para cruzar a barreU'3 e ocupar o espa-
Para que o personagem a1ravesse ~spaços malS esrrei1os que a meude
ço alem dela, sera 1mpomvel atravessa-la. Cenos obst:iculos podem exigir
do espaço que ocupa normalmente, é necessário utilizar a pencia Am da
wstcs (de Escalar ou Sahar. por exemplo, para serem superados.
fuga (p:íg. 69). E 1mposs1vel atacar enquanto se utiliza es1a penda paraçu.
Por ou1ro lado, cenos obstaculos, como paredes (do chão a1e o reto),
perar espaços mu110 estrei1os. Além dlSSO, o personagem sofre -4 112 C.\
bloque12m 101almen1c a mov1men1ação. Um personagem não conseguira
e perde seu bônus de Des1re:za na CA (se houver}.
a1ravessar esle• obs1aculos
As cna1uras voadoras ou incorpóreas podem evuar a ma1ona dos obs· Regras Especiais para Movimento
liiculo., mas uma parede do chão ao te10 ainda impediria a passagem de
Es13s regras abrangem situações espcci3is de movimentação.
uma criarura voadora.
Terminando a Movim entação num Espaço Ilegal AcideD!al-
Esgueirando: Em algumas muações, sení preciso se esgueirar a1ravés
me nte: Algumas vezes, o personagem termina seu deslocamenro em 1111'
de um espaço que n:io e amplo o suficiente para que o personagem cami-
espaço pro1b1do quando execuia uma ação de movimento regular. For
nhe (isso e especialmen1e importante para criaruras que ocupam mais de
exemplo, um personagem provoca um ataque de oportunidade de um
monge enquan10 1enra a1ravessar um espaço ocupado poc um aliado e 6ca
atordoado. Ele não poder:i flcar no espaço de seu aliado. Nesse caso, o per·
sonagem ocupará o ulrlmo espaço penniàdo que usou em seu desloa-
mento antes de alcançar n posição ilegal, ou o quadrado mais próximo. it
não for posswel retornar.
Movimentação Obstruída: Quando seu movimento esriver obsrru1·
do por qua lquer motivo, quase sempre sua movimenração exiginí o dobro
do deslocamenro. Por exemplo, cada quadrado de um 1erreno acidentado
é considerado como 2 quadrndos, assim como cada diagonal nesse mesmo
11po de terreno é considerado como 3 quadrados (idênrlco a duas diag~
nais normais).
Caso seu movimento seja duplamente obsrruído (ou seja, o cusro SCJI
duplicado por duas siruações diferentes), então cada espaço ser:i consid~
rado como 4 quadrados (ou 6 nas diagonais); se este custo for duplicido
ires veies, então cada espaço exigirá 8 quadrados de deslocamen10 (12 °"'
diagonais), e assim por diante. Esra é uma exceção à regra em que dou
muluplicadores ~ão considerados um multiplicador +t.
Movimento Mínimo: Independente das penalidades impostas .,
movimento de um personagem, ele sempre poder:i usar uma ação de~
dada completa para se mover l .S m em qualquer direção, mesmo diag.:·
nalmen1e (mas n:io e poss1vel usar esta regra para atravessar um 1em1M
ln1rans11~vel ou quando a movimentação do personagem esnver proibida.
como para cna1uras parnlisadas, por exemplo). Esta movimentação pl'Ol'O'
ca a1aques de oporrurudade normalmente (índependente da disrina.
percorrida, esse não é um passo de ajus1e de 1,5 m).

Terreno Acidentado CRIATURAS MAIORES E MENORES

As criaruras com 1amanho inferior a Pequeno e superior a Médio 1êm"'
gras especiais relativas ao seu posicionamento em combate. Es1a seçio
 abrange as regras ba;1cas e o Livro Jo Mestrr contém mais informações TABELA 8--4: TAMANH O E ESCA LA DE CRIATURAS
iobrt as regras para criaturas excepc1onalmenre grandes ou pequenas. As Tamanho Exemplo de - - Alca nce - - -
dusinções, nas paginas ~egu1ntes, apresentam criaturas penencentes a da Criatura Criatura Espaço1 Natura11
d1ferrntes categonas de tamanho. Minúsculo Mosca 15 cm o
Cri.nuns Minúsculas, Diminutas e Miúdas: As cnaruras penen· Diminuto Sapo 30cm o
untes a mas categorias de tamanho ocupam menos de 1 quadrado. Isso Miúdo Gato 75 cm o
~ignifica que mais de uma destas cnaturas e capaz de ocupar o mesmo 1,5 m 1,5m
Pequeno HalAing
tsp:IÇO. Por exemplo, uma criatura M1uda (como um gato) ocupa um es·
Médio Humano 1,5 m l,5m
paço de 0,75 m, portanto quatro deles conseguiriam permanecer em um
umco quadrado de 1,5 m. Da mesma forma, 24 criaturas Dllilinutas ou Grande
-(alto) Ogro 3m 3m
100 criarura$ Mtnusculas podem ocupar o mesmo espaço simultanea-
- (comprido) Cavalo 3m 1,5m
mente.
Geralmente, as cnarnras que ocupam menos de 1 quadrado de espaço Enorme
tém um alcance natural efeuvo de O m, o que significa que elas não alcan- -(alto) Gigante das nuvens 4,5 m 4,5 m
çam os quadrados adjacentes. P:iro atacar em combate corporal, elas - (comprido) Bulette 4,5 m 3m
devtm entrar na :lrea ocupada pelo adversário, provocando ataques de Imenso
oporrunidade. Um personagem e capaz de lutar dentro da :írea que ele - (alto) Estátua animada (15 m) 6m 6m
ocupa, logo seria capa7. de atacar essas criaturas normalmente. Já que elas - (comprido) Kraken 6m 4,5 m
não possuem um alcance naturnl, nilo nmcnçnm qualquer área em torno Colossal
de si. Um personagem pod<' atravessar os quadrados adjacentes sem pr<r -(alto) Objeto animado 9 m ou mais 9m
vocar ataques de oporrunidade. Essas criaturas também não podem Oan· (Colossal)
quear seus inimigos. - (comprido) Dragão 9 m ou mais 6m
Criaturas Enormes, Imensas e Colossais: As criaturas muito maicr Vermelho Ancião
resque Medioocupam mais espaço. Por exemplo: Um ogro (Grande) ocupa
um espaço de :Jm por 3 m (2 quadrados de lado, 4 quadrados no torai). 1 Estes s~o os valores tlptcos para uma watura do tamanho 1nd1cado. Eiostem exceções.
As cnaruras que ocupam mais de 1 quadrado costumam ter um alcan·
u natural de 3 m ou supenor. ls~ s1gmílca que elas podem alcançar seus
adv~rsá.rios mesmo que não esteJam adjacentes a eles. Por exemplo, um
ogro consegue atacar vitimas a 3 m (2 quadrados) de distância, em qual-
querd1reçiio, mesmo diagonalmente (esta e uma exceção à regr:i que coo·
MODIFICADORES DE COMBATE
11dera 2 qwidrados na diagonal como 4,5 m, Algumas veus, ser.i preciso engaJar os adversários em combate direto,
Diferente de uma arma de haste, uma cruuura com um alcance narura.I mas geralmente e possível obter vanragens procurando uma posição me-
supenor ao normal (mais de l,S m) ai.nda e capaz de attngtr os í.nimigos lhor, çeja ofensiva ou defensiva Essa seção detalha as regras que silo urili·
ldpcentts. As criaturas com alcance natural elevado geralmeme conse- l3das para os personagens que uverem a chance de preparar um araque
guem desfenr ataques de oponumdade contra um adversário em aproxi- ou forem emboscados em uma s1tuaç:io desfavoravel.
mação. polS ele entrara em sua area ameaçada antes que consiga atacá-la
exceto quando unhza um passo de ajuste para se aproximar). CONDIÇÕES FAVORÁVEIS E ,
Quando as cnaturas Grandes ou maiores usam armas de baste, elas são DESFAVORAVEIS
capazes de golpear adversários com o dobro de seu alcance narural, mas não
podem ataar os inimigos que se encontrem de nero do seu alcance natural. Dependendo da smrnçao, o personagem ganbar:i bônus ou sofrer.i penali-
Por exemplo, um ogro com uma lança longa seria a paz de atacar os inimi· dades em sua JOgado de nrnque. Geralmente, qualquer modificador de cir·
cunsllinc1a relativo ao posicionamenro ou a tafica do a1acan1e será aplica·
gos a 4,5 m ou 6 m, mas n:lo as criaturas que estiverem a 1.S m ou 3 m.
 do na Jogada de ataque, enquanto os modificadores cnados
pelo defensores ser:io adicionados na CA. O M~ julp
quais bônus ou penalidades se aplkam, usando como aTabeb
8- 5: Modificadores para Jogadas de Ataque e a Tabela 8-6:
Modificadores de Classe de Armadura como sugestão.

COBERTURA
Uma das melhores defesas disponíveis é a cobenun. Usu
uma árvore, um muro em ruínas, a lateral de uma carT0Ç2 ou o
parape110 de um cas1elo como coberrura pode protegê-lo dt
ataques, especialmente de armas de ataque à distância, e mu
que os advers:irios o enxerguem.
?ara determinar se o alvo escá sob coberrura em relação aos aDqUc>
a dist:incia, escolha uma quina do quadrado ocupado pelo atacante. Se qual-
quer linha que conecte esta quina com qualquer quina do quadrado do de-
fensor ntravessar um espaço ou borda capaz de bloquear a linha de eforo
ou fornecer cobenura (ou a1ravessar o espaço ocupado por uma criallll'll~O
defensor ter:i cobenura (e receber.i ++de bônus na CA).
Quando o personagem esriver executando um ataque corpo a corpo
conrra um adversário adjacente, o alvo receberá o bônus de coberrun R
qualquer linha rraçadn a parrir do seu quadrado até o quadrado ocupado
pelo ameante a1ravcssnr uma área obstruída (incluindo muretas baixas)
Para dererm10ar a cobcrrura quando o personagem estiver realizando um
ataque corpo a corpo conrrn um adversário que não esra adjacente (com
uma arma de haste, por exemplo), utilize as mesmas regras para a1aquest
distancia.
Obstáculos Baixos e Cobertura: Um obstáculo baixo (como um
mureta com uma altura máxima de metade do personagem) fornece e&
benura, mas apenas para as criaturas a menos de 9 m (6 quadrados). O ata-
cante pode ignorar a cobertura se ele emver mais pro-
ximo do obstáculo que o seu alvo.
Cobertura e Ataques de Oportunidade: Um
personagem ruo pode executar ataques de opor·
runidade conrra personagens que tenham a>
benura em relação a ele.
Cobertura e Testes de Resistência de
Reflexos: A cobenura concede +2 de bómu
nos testes de resistência de Reflexos conm
os ataques que se originam ou explodem
(como o sopro de um drngão vermelho ou
uma magia relâmpago) a panir de um ponto
que forneceria cobenura relaava. Lembre-st

Categorias tk Ta1111mho
das Criaturas
 TABELA 8-5: MODIF ICADO RES PARA
JOGAD AS OE ATAQ UE TABEL A 8-6: MODIF ICADO RES OE
ADante estl... Corpo a Corpo A Distancia
Ofusgcjo -1
CLASS E DE ARMA DURA
-1 Defensor está... Corpo a Corpo
Enredado - 21 A Distãncia
-21 Sob Cobertura
fbnqueando o defensor +4 +4
+2 Cego
nv1sivel - 21 - 21
+22 +22 Sob Camuílagem/ln11isl11el
Em posi~o mais alta - Veja Camuílagem -
+l +O Encurralado
C.ído --4 -3 Enredado
-2'-2'
Abil~/Amedrontado +02 +02
-2 -2 Surpreso
Es~e1rando +o' +01
--4 --4 (se equilibrando ou escalando. na rodada supresa)
lJ"I ~agem enredado sofre-4 de penalidade na Destreza Agarrando (sem que o atacante também esteja)
. Isso pode afetar suas +o'
iogadas de ataque. +Ol, 3
Odefensof perde SfU bónus de Dtttreza na CA Este bónus não se Indefeso
aplia caso o alvo +44 +04
rstqa cego Ajoelhado/Sentado
AmalOfla das armas de ataque~ d1sUncia nJo pode m uhhzada quando -2 +2
se es1á dei· Imobilizado --44
~no chão. mas l possfvel usar bestas ou shuriken
s nesu posiçJo sem nenhuma +04
pemlldade. Caldo --4 +4
Esgueirando --4 --4
que os efeitos de dispersão, como uma bola de fogo. podem Atordoado +21
alcançar os cs· +2t
piço> altm da barreira e ignoram o bônus de cobenura.
O defensor perde qualquer bônus de Destreza na CA
Cobertura e Testes de Escon der-se: É possível usar a cobertu Um personagem enredado sofre -4 na penalidade na Destreza
ra para
rnliur um teste da pericia Esconder-se. Sem cobertura, geralm
ente e ne- Determine aleator1amenre qual personagem ser~ atingido. Ele perdera
seu bónus de
c.,,-ano camuflagcm (veja abaixo) para realizar esses testes. Destreza na CA
Cobertura Leve: As cnacuras, mesmo os oponen tes, podem Considere que odefensor rem Destreza O(-5 de mod1í1udor). Os ladinos
fornecer podem rta·
cobenura conrra ataques corporais, concedendo t4 de lizar ataques funivos contra oponentes indefesos ou imobilizados.
bônus na CA. Veja Defensores
Enrretanto, esse tipo de coberrur.i leve n:io fornece bônus nos Indefesos (pág 153).
testes de rt.~
mttncil de Reflexos e nem permire a realiz:iç:io
de resres de Esconder-se. Difere ntes Craus de Cober tura: Em cenas situações,
Criaturas Grandes e Cobert ura: As regras para determ a cobertura
inar a cobcr- pode oferecer bônus maiores na CA e nos tesres de
run rcbc1onada a qualquer criatura que ocupe um espaço maior res1stencia de
que 1,5 Reflexos. Por exemplo, um personagem atirando ai raves
IDO quadrado) são diferentes. As criaturas maiore <le uma fenda ou
s podem escolher qual· de uma screira ier.í mais coberrura que qualquer pe™>n
~""rquadrado denrro do espaço que ocupam agem atras de
para dererminar se um opo- uma mure1a ou outro obstáculo menor. Ncsrasocasiões,
nenic tera ou nilo cobcrturn contra seus nraqucs corpo a corpo. o McMrc poderia
Da mesma duplicar os bõnus de cobertura normais na CA e reSles
fornu, quando um personagem estiver fazendo um ataque de resménc1a de
corpo a corpo Reflexos (para ..-8 e +4 respecuvamenre). Uma criatura que
conrra uma desras criaturas, ele poderá escolher qualquer um utilitc essa co·
dos quadra· benura maior eferivamence recebera os benefícios da habilid
Jos que el~ ocupa para determmar se existe cobenura contra ade evasão
ele ou n:io. apnmorada contra qualquer ataque que exiJa um resre
Cobertura Total: Caso um personagem não tenha uma linlrn de resisrênc1a de
de efei- Reflexos (consulte esta hnbüidade de classe na descrição
to em relação ao seu alvo (por exemplo, caso o alvo esreja toralme dos ladinos, p:ig.
nre arras 43). Além disso, a coberrura aprimorada concede + 10 de
~uma parede}, ele esrani sob cobenu ra 10101 bônus nos resres
em relação ao personagem. de Esconder-se.
E1mpossivcl realizar ataques conrra esse ripo <le adversa rio.

Cobertu ra

Num combate corpo a corpo, o defensor recebe ri os

beneficie» da
cobertura sempre que ~uai quer hnha que conecta o cspaço
do
atuantt ao >c:U espaço atravc. .u uma batnira . Por exemplo
, o ore
Cobertura contra ataques a distância tem cobertur a cm rclll~O a Tordtk [e vu:c·ver u). O gnoll,
cm
contrap:ut1da, náo fornece cobcrtun1 para o orc, nem
pata Rcgd:ir.
 O Mestre pode aplicar outras penaüdades ou restrições aos a1aques, de-
pendendo dos de1alhes da cobenura. Por exemplo, para atacar efe1iva-
mcn1e a1ravés de uma fenda estreita, o personagem precisaria de uma
arma de has1e perfuranie, como uma lança, ou de um arco (para disparar
flechas). Um machado de guerra ou uma picareta também não poderiam
ser usados atraves de uma seteua.
CAMUFLAGEM
Alem de cobenura, outro modo de evitar ataques e impedir que os opo-
nentes saibam a IOC31tzação do personagem. A camuJlagem inclui todas as
situações em que nao exme nada para bloquear fisicamente os golpes ou
disparos, mas ex1s1a algo que interfere na precisão do atacante. A camufla-
gem acarre1a uma chance de falha para o atacan1e, que não é capaz de d1s·
unguir o alvo com clare1.a
Em geral, a camuflagem é fornecida por neblina, fumaça, penumbra,
escuridão, vegetação alta, folhagem ou efeiros mágicos que dtficultam a
localizaç;io exata do alvo.
Para dciermlnar quando o alvo esd sob camuflagem em relação aos
arnques it di~t:incia, escolha uma quina do quadrado ocupado pelo ata-
canie. Se qualquer IJnbo que conecte es1a quina com qualquer quina do
quadrado do defensor a1ravcssar um espaço ou borda capaz de bloquear a
ltnhn de efeito ou fornecer camuflagem, o alvo estará camuflado.
Quando o personagem estiver execurando um ataque corpo a corpo
conira um advers6rio adjacente, o alvo receberá o beneficio da camufla-
gem se iodo o seu quadrado estiver em uma área ou efei10 que conceda ca-
muflagem (como uma nuvem de fumaça). Para determinar a camuflagem
quando o personagem cs1wer realizando um acaque corpo a corpo contr:i
um adversário que não est:I adjacente (com uma arma de basre, por exem-
plo), utilize as mesmas regras para ataques à distáncia.
Além disso, alguns efeitos mágicos (como as magias nublar e dtsloca-
mtnto) concedem camuJlagem contra todos os ataques, independente-
menu~ de quaisquer condições de camuflagem existentes.
Camuflagem e Chance de Falha: As vicunas de acaques bem-suce-
didos que esuverem camufladas têm 20% de chance de ignorar o ataque
em funç:io da camuflagem. Se o atacante superar a CA do alvo, o defensor
deve realizar uma JOgada de chance percentual para verificar se foi anngí·
do (para acelerar o Jogo, realize as suas jogadas simulraneamenre). Várias
condições de camuflagem (como um alvo no mtenor de uma nuvem de
fumaça e sob o efeuo da magia 1111blar, por exemplo) não se acumulam
Camuflagem e Testes de Esconder-se: É possível usar a camufla-
gem para realizar restes da penda Esconder-se. Sem camuflagem, é preci-
so usar uma cobertura para realizar esses restes.
Camuflagem Total: Caso um personagem não renha uma Linha de efo·
ro em relação ao seu alvo (por exemplo, caso o alvo esteja lmerso na escun-
dào, invisível ou o at:icante este)3 cego), ele terá camuJlagem rotai conm o
alvo. É 1mposs1vel desferu ataques contra esses defensores, a menos quto
personagem seja capaz de determinar o quadrado ocupado pela criatura. St
o personagem atacar o quadrado ocupado por um personagem tocalmenrc
camuflado, ele 1erá 50% de chance de falha (em vez dos 20% padrio}
E impossível realizar ataques de oportunidade contra defensores~
camuflagem rotai, mesmo que o personagem descubra o quadradoocup1-
do pelo 1nim1go.
Ignorando Camuflagem: A camuJlagem nem sempre e eficaz llx
exemplo, uma arca de penumbra não forneceria nenhuma camuflagem
contra oponentes que tenham visão no escuro. lembre-se que, sob um.i
cond1çfo de Iluminação precária, os personagens com visão na penumbn
conseguem enxergar claramenie ate uma distância muiro m:uor que ou-
tras criatur:is. Uma rocha, por exemplo, permite que um elfo enxtrgut
claramenie num raio de 12 m em todas as direções, enquanro um huma-
no só enxergaria com clare1.a os primeiros 6 m sob a mesma fon1e de 1112
(neblina, fumaça, folhagem densa e outras obstruções visuais funcionam
norma lmcn1e conira os rodos os personagens).
Embora a invisibilidade conceda camuflagem torai, os adversários que
renham vis10 o personagem ficar invisível ainda conseguirão realiiarns·
res de Observar para determinar sua locali7.ação aproximada. Um perso-
nagem invis1vel recebe +20 de bônus nos seus testes de Esconder-se caso
esteja se movendo ou +40 quando esriver parado (mesmo que os advers>
rios nao consigam vê-lo, podem descobrir onde o personagem esta usan·
do ou1ros ind1cios, como sons e pegadas).
Diferentes Graus de Camuflagem: Assim como para a coberru111,em
alguma~ siluações podem exisrir graus de camuflagem maiort>
Entretanto, o Mesrre pode determinar que cenas siruações oferecem llUll
ou menoo camuflagem, modificando i chance de falha adequaclamemt
Por exemplo, uma neblina leve concederia apenas 10% de chance de faliu,
enquanto uma escuridão quase completa ofereceáa 40% de chance dt
falha (e • 1Ode bônus de c1rcunsrância nos testes de Esconder-se\
FLANQUEAR
Quando emver rcaliZ3ndo um ataque corpo a corpo conrra uma criarun.
o personagem recebe +2 de bônus de flanquear se ela estiver sendo amn-
çada pela borda ou quina oposta por um personagem ou criatura aluda.
Quando esciver em dúvida sobre quando dois personagens ali><k>•
estão ou n:lo flanqueando uma mesma criarura, trace uma l.t.nha unaguu-
ria entre os dois centros dos quadrados ocupados pelos aliados. Caso e>u
 linha amve~ as bordas opostas do espaço ocu pado pelo adversário
(in·
cluindo as quinas dems bordas), ele estará flanqueado.
EJutão: Caso o aiacan1e flanqueando ocupe mais de t quadrad
o, ele re-
ATAQUES ESPECIAIS
cebe o bônus de ílanquear se qualquer espaço que ocupar se
encaixar Esta seção explica as manobras especiais Agarmr, arremessar
llrSllrtgr l um proJéCÜ
Aprnas uma criarura ou personagem que realmen1e seja uma ameaça de area (como um frasco de ácido ou água benta), atacar objetos
(como
pm o defensor concedera um bônus de flanquear ao atacante (as destroçar uma arca trancada no meio), expulsar ou fascinar monos·v
cnam· ivos
m 1nconsc1entes não es1ão flanqueando um immigo, por exemplo (para clérigos e paladinos) e diversos outros ataques especiais.
).
As cna1uras com alcance de O m não podem flanquear
ll.-0..
seus adver· PRESTAR AUX ÍUO
Em um combate corpo n corpo, um personagem conseguiria
ajudar um
DEFEN SORES IN DEFESOS amigo a aracar ou se defender dismundo o adversário. Se ele
estiver em
Um tnimigo indefe50 é uma criatura omarrnd o, imobiliz
posição de alacar um oponente que esrli em comba te corpora
ada, adormecida, l com um
r:tl'llisacb, anconsc1ente ou a mercê dos inimigos por ourro motivo.
Ataque Regular: Um personagem indefeso ~ofre -4 de penalid
ade na Flanquear Criaturas Grandes
CA conmt a111ques corpo a corpo, mas nenhuma penalldade na CA
contr.i
·"!lln a dminc1a Naruralmente, um alvo indefe50
niio pode uuhzar
qualquer bônus de Destreza na CA. Na verdade, considera-se que
ele pos·
Demeu O, que acarreta -5 de penalidade na CA (pior ainda, um ladi-
oo écapaz de desferir ataques funivos contra ele).
Golpe de Misericórdia: Usando uma ação de rodada comple
ta, um
f'<'OOnagem ecapaz de usar uma arma branca para desferir um
golpe de
misericórdia contra um oponente indefeso. Também é possíve
l utilizar
""' an:o ou uma besta, desde que o personagem eSteJa adJacen
ie ao seu
ill'o. Quando execura um golpe de misericórdia, o personagem
atinge o
•'io au1omauc.amente e obtém um sucesso decisivo. Se o defenso
rsobre-
mTr aodano, ele ainda precisar.í obrer sucesso em um teste de
resistên·
da dt Fonuude (CD LO+ dano sofrido) ou morrerá. Um ladino
1ambém
I!'. ~btseu dano adicional do araque furtivo em
um golpe de misericórdia
conrr.a oponenres indefesos.
E-sa 11W10bra provoca ataques de oporrunidade dos ininugos
que esri-
l'trtm ameaçando o personagem, pots envolve
concentração e ação
mtlódica.
E1mpo51ótvel execurar um golpe de misericordia conrra uma crinrura
unune asucessos decisivos, como um golcm. É possível realiz.ir
essa ma-
r obra conrn uma criatura camuflada, mas ela exige 2 ações de
rodada
<omplera consccur ivas (uma parn "encont rar" a crfarura dentro do
quadra-
do ocupado e outra p:ira desferir o golpe de m1Sericórdia).
 aLado, scr.i possível auxiliá-lo usando uma ação padrão. Realue uma joga·
da de araque contr.i CA 10. Se o personagem obtiver sucesso, o aliado re-
cebe +2 de bónus de c1rcunstâneta para atacar aquele oponente ou +2 de
bônus de c1rcuns1:inc1a na CA conrra o próximo ataque (a escolha do au·
x1har), desde que o ataque aconteça antes do início do seu próximo turno.
Diversos personagens podem ajudar um mesmo aLado e os bônus sim1la·
rcs se acumulam.
Tambem e poss1vel utilt7..ar essa ação para ajudar um aliado de ourra
maneira, como quando ele esuver sob efeito de uma magia lupnoltzar, sono
ou durante um teste de pencia (p:ig. 65).
ENCO NTRÃO
Um personagem pode executar um .Encontrlo usando uma ação padrão
(um ataque) ou como parte de uma investida (veja investida, a seguir).
Quando uuhta essa manobra, o personagem tenta empurr:ir um advers:í·
no para tras cm vez de atac:i-lo. O encontrão afetará somente os oponen·
1es que seiam de uma categoria de tamanho superior, da ca tegoria de 13·
manho do ameante ou menores.
Iniciar En contrão: Primeiro, o aracante terá que enrrar no espaço
ocupado pelo defensor. Este deslocamento provoca ataques de oportuni·
dade de cada oponente que ameaçar a área que o personagem atravessar,
provavelmen te incluindo o próprio defensor (caso tenha o 1alen10
Encontr.io Aprimorado, o atacante não provoca a1aque de oportunidade
do defensor nessa manobra). Qualquer ataque de oportunidade realizado
contra o atacante por outras criaturas, exceto o defensor, terá 25% de
chance de atingir acidentalmente o defensor em vez do atacante; da
mesma forma, qualquer ataque de oportunidade realizado contra o defen-
sor por outro personagem, exceto o atacante, ter:i 25% de chance de acer-
tar acidentalmente o atacante no lugar do defensor (quando alguém des-
fonr um ataque de oporturudade, primeiro realizará a jogada de ataque
normalmente e depois jogar:i t d% para determinar quem foi a ungido).
Depois, o atacante e o defensor realizam um teste rcsisndo de Força.
Cada um deles recebe +4 de bônus para cada categoria de tamanho supc-
nora Med10 ou -4 de pcnaLdade para cada categoria inferior a Medio. O
atacante recebe +2 de bônus se esnvcr usando o Encontrão como parte de
uma lnvesuda. O defensor recebe +4 de bónus se tiver mais de duas per·
na; ou for excepcionalmente estável (como um anão).
Resultados d o En contrão: Se o atacante vencer o teSte resistido, ele
empurrar:i o defensor t.S metro para tt:íscom o impacto. Se quiser sedes·
locar JUntO com o alvo, poder:i empurrá-lo 1,5 m adicional para cada s
pontos de diferença entre os testes de Força. Contudo, o atacante nao
pode exceder o seu limite de deslocamento normal
ObStrVação: O dcfonsor provoca ataques de oportunidade normalmen·
rc conforme é deslocado, assim como o atacante, caso esteja se movendo
junto com o defensor. En1reran10, eles n:io provocam araques de oportu·
nidadc um do outro devido à manobra.
Se o defensor vencer o reste resistido de Força, o atacante se desloca
t,S metro para tr:is, vohando para o local onde estava quando iniciou a
manobra, antes de entrar no espaço ocupado pelo defensor. Se esse cspa·
ço csuver ocupado, o atacante flcará caído naquele quadrado.
INVESTIDA
Realizar um ataque de 1nvesuda exige uma ação de rodada completa espe-
cial, que permite ao atacante percorrer o dobro do seu deslocamento e ata-
car durante a mesma ação. No entanto, existem algumas restrições iníle-
x1veis referentes ao movimento dessa manobra.
Movimento Durante uma Investida: O personagem deve se mover
antes do a111que, nunca depois. Ele precisa percorrer no minimo 3 m (2
quadrados) e será capaz de percorrer no máximo o dobro de seu desloca·
mento b:isico, sempre cm linha reta conrra o oponente. O cammho entre
o atacante e o defensor precisa estar livre de qualquer obstrução (como
terreno acidentado ou obstáculos}.
Camlnho Livre: Pruneiramente, o personagem deve se deslocar até o
espaço mais próximo possível para atacar o oponente (se este espaço esn·
ver ocupado, ser:i impossível realizar a Investida naquela direção). Em se-
gundo lugar, se qualquer linha ttaçada a partir do quadrado inicial até o
quadr.ido do oponente atravessar um espaço que bloquearia ou acrapalha-
ria o movimento (como paredes ou terreno acidenrado, respectivamente)
ou que contenha uma criarura (mesmo que seja um aliado) será impossí·
vel executar urna Investida naquela direção (as criarur.is indefesas não
atrapalham essa manobra).
TABELA 8-7: A TAQUES ESPECI AIS
Resumo
Ataque Especial
Concede +2 de bônus nos ataques
Prestar Auxílio
ou CA de um aliado
Encontrão Empurra um oponente para trás
(1,S m ou mais)
Investida Percorre o dobro do deslocamento e
+2 de bônus no ataque
Desarme Retira a arma das mãos de um adversário
Fintar Anula o bônus de Destreza
na CA do oponente
Agarrar Prende um adversário
Atropelar Supera um oponente durante
o deslocamento
Separar Golpeia a arma o u escudo de um oponente
Usar Projétil de Área Arremessa um frasco com liquido perigoso
contra um alvo
Imobilização Derruba ou prende uma criatura
Expulsar/Fascinar Mortos.Vivos
Canaliza energia positiva (ou negativa) para
afastar (ou fascinar) os mortos-vivos.
Combater com Duas Armas Lutar com uma arma em cada mão
Caso o personagem não tenha uma linha de visão contra o oponenit
no início do seu turno, ele não poderá execurar a lnvesrida.
Um personagem não pode realizar um passo de aiuste de t.5 m 111
mesma rodada em que utilizou a lnvesrida.
Se o personagem for capaz de reál.izar apenas uma ação padrão ou um.t
ação de movimento por rodada, ele ainda poderá usar a Jnvemda. m11
percorrer:i somente o seu deslocamento básico (em vez do dobro, u>Jdo
normalmente). Não e poss1vel usar esta opção, a menos que o pe~
gem csteia restrito a somente uma ação por turno (padrão ou de mori-
mento, como durante a rodada surpresa).
Atacando em Investida: Depois do movimento, o personagem pcdr
realizar um un1co ataque. Usando o unpulso da investida a seu favor. dt
recebe +2 de bônus em sua jogada de ataque. Como um atllj\lt dt
Investida requer um pouco de imprudência, ele também sofre -2 ck l't'
nalidade na CA até o inicio do seu proximo turno.
Um personagem em Investida recebe +2 de bônus nos testes resisndoi
de Força dur.inte as manobras .Encontrão ou Atropelar (consulte a de>cn-
ção destas manobras).
Mesmo que o personagem seja capaz de executar ataques adic10111"
em funç:io de um bônus base de ataque elevado ou por usar mais de u!lll
arma, ele só podcr:i desfenr um único ataque durante essa manobra.
Lanças e lnves tida: Uma lança causa o dobro de dano quando t un-
liz.ida numa lnvestida por um personagem montado.
Armas Preparadas Contra Investida: As lanças, 1riden1es e cerw
armas perfurnntes causam o dobro de dano quando são preparadasellll·
dos contra um personagem em lnvesrida (veja a Tabela 7-5: Armas. po~
116 e Preparar, p:íg. 160).
DESARME
Usando um ataque corpo a corpo, um personagem é capaz de 1eniarn
mar um adversa rio. Quando uriliza uma arma na manobra, ele reur:u arml
das mãos da vttima, jogando~ no chão. Quando desarma alguem COlll 11
mãos nuas, o personagem pode segurar a arma do oponente nas mãos.
Se a manobra envolver uma arma branca, siga as insttuçôes a sego=
Caso o objeto não SCJa uma arma branca (como um arco ou uma vannh.a e
defensor ainda podera realizar os testes resistidos de ataque, mas soÍR11pt'
nalidades e não poderá tentar desarmar o ameante se a tentativa fraassit
11 Etapa: Ataque d e Oportunidade. O personagem provoca umw-
que de oportunidade do defensor que está tenrando desarmar (exce101t
11vero talento Desarme Aprimor.ido}. Se o ataque de oportunidade do de-
fensor causar dano, a 1en1a11va de Desarme fracassa.
2• Etapa: Tes te Resis tido. O personagem e o defensor realizam 1~
teste rcs1mdo de ataque com suas respectivas armas. Caso qualquer u
esteja empunhando uma arma de duas mãos, receber:i +4 de bônus I!<'
teste resistido; se estiver usando armas leves, sofrerá -4 de penaltcbdl
 (os 111qucs desarmados siio considera-
do! umas kves, ponanto um atacante penalidade. É impossivel usar a manobra
!tmpre sofre essa penalidade quando conr r.i criaturas sem 1n1ellgência.
1.m1J desarmu um oponen te com as Fintar em combate niio provoca araques
mãos nuas). ~ os personagens rjverem de oportun idade.
mtgorw de tamanhos diferentes, o Fintar como Ação de Movim ento:
Cl"'INtenre maior recebe +4 de bônus Caso adqwra o talento Fintar Apnmorado, o
1 cada categoria de rnman ho de dife-
personagem será capaz de Fim nr usando
uma ação de movimento cm vez de uma
~
3• Etapa: Conseq üências. Se o am- ação pad ráo.
ante 'tncer o teste rcsisàdo, o defen-
tor sera dcsannado. Se tentar essa ma-
AGARRAR
nohra enquanto estiver desarmado, o A ma nobra Agarrar representa um combate
n.anre segura a arma da vitima nas corporal mu110 proximo. .É um truque dificil
mios. Se estiver armado, a arma do opo- de cxecuiar, mas algumas vezes e preciso
MDle camí no chão, no mesmo espaço apenas prender seus adversários, não ma1á-
ocup~do pl'lo defensor. los. Ourras ve1.es, não b:i escolha. No caso
Se o defensor vencer o teste resisrí- dos monstros, essa manobra pode equivaler
do. ele poderí reagir automaticamente, a prende-lo com a mandíbula (a mica favon-
itntindo desarmar o atacante usando ra do verme pú rpura) ou segurá-lo debaixo
OllllO reste m1sàdo de ataque. Esta rea- do corpo para fazê-lo em pedaços (a tática do
ção nao provocar.i ataques de opormni- leão arroz).
cbdc· e se fracassar, não permite uma
Testes de Agarr ar
ll0\1 mção do aracante original.
obltntof.W: É impossível desarmar Durante a manobra Agarrar, será preciso rea-
ilgutm usando urna manopla com cra- lizar restes resisàdos e sucessivos de agamr
vos lpag. 121). Quando estiver empu- contrn o oponen te. Um reste de agarr.ir é si-
nlwido uma anna presa numa manopla de segurança (pág 125), o defen- milar a uma jogada de ataque corpo a corpo.
!Or recebe +10 de bónus para resistir a qualquer rcnrariva de Desarm O modificador no 1es1e de agarrar é:
e. Bônus Bas e de Ataque + modifi cador de Força + modifi
cador
especial d e tamanh o •
Epo11ivel usar uma ação de Desarme ixira apanha r um i1em Modifi cador Especia l de Tuman ho: O modificador especial
que a vitima de ta-
õtc;• vestindo ou usando (como um colar ou um ixir de óculos). manho para um reste de agamr t: Colossal +16, Imenso +12,
Caso o Enorme +8,
personagem queira segurar o 11em no f'mal do processo, ele precisa Grande +4, Médio +o, Pequen o-+, Miúdo- 8, Mmimo -
rá exc- 12, Minúscu lo
- 16. Use esses valores no lugar do modiflcador de
CllQr "5a manobra desarmado. Se o ilem não esuver preso Grmem tamanh o utilizado nas
ente iogadas de a1;1que regulares.
oomo uma capa larga ou um broche afixado na frente de uma
1unica), o
•uanre recebe +4 de bônus. Diferente das tentativas normais Iniciando a Mano bra Agarr ar
de
DNrme, um fracasso não permite reação nenhum a do defenso
r (ele não Para iniciar uma manobra Agarrar, primeiro a criaru r.i
i?Cebe uma tentativa au tom:í tica de desarme contra o personagem). precisa segurar e
Em prender seu adversário. P:ira segurar o alvo, o atacante deve
ll.'dt os demalS aspectos, essa variação é idênuca ao Desarme norm3l, obter sucesso
em uma jogada de ataque corpo a corpo. Caso o personagem
dttcmo acima. possa reali-
l 1mposs1vel apanhar um 11em que esteja bem preso, como zar ataques mú ltiplos por rodada, será capaz de tentar iniciar
um anel ou essa mano-
tnctlete, a menos que o personagem tenha agarrado o usuario bra diversas vezes (usando um bônus de ataque menor a cada
(veia tentativa).
Agamri Mesmo assim, o defensor ainda recebe +4 na su:i jogada 1• Et3pa: Ataque de Oportu nidade. O personagem
para evi- provoca um arn-
tll f'>a 1tn1a11va.
que de oportun idade do adversáno que tentara agarrar
Se o ataque de
opormm dade causar dano, a manobra fracassa (alguns monstro
s não pro-
vocam ataques de oportun idade quando
t:12odo uma ação padrão, o personagem tentam 1mciar um ataque desse 11po, assim
como os personagens que adquirem o ralen-
pOOt 1enrar confundir o oponente du-
Wllt um combate corpo a corpo, para 10 Agamr Aprimor.ido). Se o ataque de
oportunidade fracassar ou n5o ca usar dano,
qut ele náo consiga se esquivar com efi-
siga ixira a 2• erapa
<lN cio proXlfllo araque. Para fintar, rea-
21 Etapa: Segura r. O personagem reali-
hzt um teste resistido entre a perícia
za um ataque de roque corpo a corpo ixira
Bltf.ir do atacante e a pencia Sentir
segurar o alvo. Se não superar a CA do alvo,
Motl\'<IÇào da Vttima. O defenso r ad1cio-
a tentativa fracassou. Caso contrário, siga
m stu bônus base de ataque no teste de
para a 3• etapa.
Sf1tnr Moovaçâo. Se o resultado do 1es1e
31 Etapa: Prende r. Realize um teste re-
de Blefar superar o reste de Sentir
sistido de agarrar enrre o atacante e a vui-
Mc~VJÇão doª'"º• o próximo amque do
ma. Se o aracanre obtiver sucesso, ele com-
prr!Onagem contra esse alvo niio penni-
pletou a manobra e poderá causar dano
11!3 que ele considere seu bônus de
como se tivesse desferido um ataque desar-
Dt>lte~ na CA (se houver). Esre ataque
mado conmi a vítima.
~ ser rulizado antes ou durante o
Se o defensor vencer, a manobra fracas-
rumo subsequente do atacante. sou. Se o defe nsor pen enccr a uma catego-
Amanobra é diflcll de executar con-
ria de ramanho duas ve7.es supeno r ao ata-
t:t 1ma criarura não humanóide, poiS é
cante, a sua 1enta11va de prendê-lo fracassa
n«tSSlriO disnnguir uma linguagem
automaticamente.
c.iqioral estranha - nesse caso, o ata-
No caso de um empate , o combatente
anre sofre -<! de penalidade no reste com o maior modil\cador no teste de agar-
"'illldo. Fintar uma c riatura de rar vence. Se ainda assim o empate perstSllr ,
lmebgenoaanimal ( l ou 2) unpõe- 8de reali7,e uma nova iogada para determi nar o
resultado.

o
4 • E tapa: Sus tentar a Manobra . Para sustenrar a manobra Agarrar,
mo-
personag em precisa enrrar no espaço ocupado pelo adversári o (esse
na
vimento é graruito e nilo é considera do no deslocam ento do atacante
de
rodada). Ao realizar esse movimen ro, o aracanre provocará ataques
amea·
oportunid ade normalm ente, mas apenas dos inimigos que esrejam
çando a área, não do alvo original.
, sulrodo do reste deve superar os testes de cada um dos envolvidos.
Se o personag em não puder se deslocar para o espaço do adversário
será impossíve l susrenrar a manobra e ele deve soltar o alvo imediata-
mente. Para agarrar novamen te o mesmo alvo, rerome à t• etapa.
Conseqüê ncias da Manobra Agarrar
Durante a manobra Agarrar, a habil;dad e de atacar e se defender esta·
rã límit11da.
en·
Sem Área Ameaçad a: O personag em não ameaça nenhuma área
quanro estiver envolvido na manobra.
de
Sem Bônus de Destreza : O personag em perde seu bônus
partici·
Oestreia na CA (se houver) contra os oponente s que não esrejam
s que
pando da manobra (o bônus ainda é considera do conrra os oponenre
esrejam panicipan do).
Sem Desloca mento: O personag em não pode se deslocar normal-
menre enquanro estiver preso na manobra. Encretanr o, é possível realizar
es·
um teste resist ido de agarrar (veja a seguir) para se deslocar enquanto
tiver sustentan do a manobra.
Ações na Manob ra Agarra r
quem
Quando estiver envolvido numa manobra Agarrar (indiferen re de
ações a
a inlClou), o personag em consegui rá executar qualquer uma das
pa·
seguir. Algumas substitue m uma ação de ataque (em vez de uma ação
reali-
drão ou de movimen ro). Nesse caso, se o personag em for capaz de
zar mulnplos araques por rodada devido a um bônus base de ataque
eleva-
do, ele podení execurnr uma desras ações no lugar de cada um dos
seus
ataques, mas com os bônus respecriv amenre inferiores .
essa
Ativar Item Mágico: .É poss1vel ativar um item mágico durante
perga·
manobra, desde que ele não exija um gatilho de magia (como um
agarrar
minho exige, por exemplo). Não é preciso realizar um tes1e de
para acionar o uem.
Atacar o Oponen te: O personag em e capaz de realizar ataques dcsar·
s en·
mados, com suas armas narurais ou armas leves num dos oponenre
Ele sofre -4 de penalidad e nesras jogadas de ataque .
volvido na manobra.
.É impossív el combater com duns armas durante essa manobra, mesmo
que as duas annas sejam leves.
Conjura r Magias: Um coniurad or pode lançar uma magia enquanro
abai-
estiver envolvido na manobra Agarrar, mesmo como atacnnre (veja
1 ação
xo), desde que o tempo de execução da magia não seja superior a
em
padrão, que ela não tenha compone ntes gesruais (C) e que o personag
os.
renha cm mãos todos os compone nres mareriais ou focos necessári
um
Qualquer magia que e10ja ações precisas e cuidado<as, como desenhar
l É 1mposs1vel desemba inhar ou usar uma anna (contra o oponeM
circulo com prata em pô para coniurar proteção conlm o mal, é impossíve
magia,
de executar durante a manobra. Mesmo que seja possível lançar a
'3ção
o personag em ainda precisa obter sucesso em um teste de ConcenlT
um
(CD 20 + nivel da magia) ou perderá a magia. Não e preciso real;zar
teS1e de agarrar para conjurar magias.
Causar Dano: Enquanto esriver na manobra, o personag em causa
agar·
dano idêntico a um ataque desarmad o. Realize um teste resistido de
rar no lugar do araque. Se vencer, o personag em causa dano por conrusão
normalm ente, como em um ataque desarmad o ( td3 para atacantes
or de
Médios ou 1d2 para personag ens Pequenos, mais o modificad
força). Se desejar causar dano letal, o personag em sofrerá -4 de penalida-
de no seu teste de agamir.
Exceção; Os monges causam mais dano usando ataques desarmad os e
por
esse dano é considera do letal Enrretanr o, eles podem causar dano
sem sofrer a penalidad e de-4 (veja Dano
conrusiio duranre essa manobra,
Por Contusão , pág. 146).
Desemba inhar Arma Leve: O personag em é capaz de desembai nhar
uma anna leve usando uma ação de movimen ro duranre a manobra
Agarrar, mas deve obter sucesso em um reste resistido de agarrar.
se
Escapar da Manobra : Um personag em pode escapar da manobra
de agarrar. Essa ação substitui uma
obtiver sucesso em um reste res1sndo
no
jogada de ataque. Se desejar, é possível usar a pericia Arte da Fuga
exige uma ação padrão. Se mais de um
lugar do teste de agarrar, mas isso
agar·
oponente estiver prendend o o personag em, o resultado do resre de
os não
rar deve superar os 1es1es de cada um dos envolvido s (os adversári
são obrigado s a centar segurá-lo se não quiserem ). Se o personagem
esa-
par, ele pode terminar a ação se deslocand o parn qualquer espaço adjactn-
te ao(s) seu(s) adversário (s).
Deslocar -se: Seu personag em é capaz de percorrer merade do seu des-
locament o (arrastand o todos os envolvido s na manobra Agarrar consigo)
e ore-
vencendo um teste resistido de agamir. Isso exige uma ação padrão
Observação:O personag em recebe +4 de bônu~ nos seus resres de agar·
rar para arrasrar um unico adversári o, mas apenas se nenhuma outnaia-
tura estiver envolvida na manobra.
Apanhar Com ponente de Magia: É poss1vcl apanhar um compo-
mano-
nente dentro de uma bolsa de compone ntes mag1cos durante ess:a
dt
bra, usando uma açõo de rododa completa . Isso não exige um 1este
agarrar.
Imobiliz ar Oponent e: O personag em é capaz de imobilizar o opo-
nencc durante 1 rodada se ob1iver sucesso em reste resistido de agumr
(que substitui uma jogada de ataque). Se o personag em vencer, o advma-
o per·
rio estará imobuiza do. Depois que o adversário esuver imobilizado,
sonagem rení algumas opções disponfve1s (veia a seguir).
Neuttali: z.ar uma Imobiliz ação: Se o personag em estiver envol\100
numa manobra Agamir e um oponente 1mob1liiar um aliado, ele podm
realizar um teste resisrido de agarrar (que substitui uma jogada de araqur
O aJia.
contra esre adversári o; se vencer, ele libenará o aliado imobilizado.
não estará mais 1mob1lwo o
do ainda estaní envolvido na manobra, mas
Usar Arma do O po nente: Se o adversári o estiver empunha ndo um1
arma leve, o personage m pode usá-la para golpea-lo. Realize um 1csre
ie-
adm·
sistido de agarrar (que subsmui uma jogada de ataque) co nlT'3 esrc
dept-
sário; se vencer, ser.í possível realizar uma jogada de araquc com -4
nalidade usando a anna dele (isso não exige outra ação, faz pane da
11U111>
bra). O personag em não desarma o a~vers:irio quando uri.l1ia esta opçi).
Adversários Imobilizados
,o
Depois de imobi.li7.:ir seu adversári o, ele esrará a sua mercc. Enrremuo
personag em niio tem liberdade rotal para agir, como se esrives~ aptnas
envolvido na manobra. Caso obtenha sucesso em um resre resisudo
4'
usu
agarrar, o personag em poderá causar dano (desarma do) no o ponenrc,
a anna dele conlT'3 ele mesmo ou renrar arrasrá-lo enquanto se desloca
(conform e descnto acima). Se desejar, o personag em é capaz de 1mpt<li;
que um adversári o imobili:zado fale.
É possível urilízar uma de desarme para remover ou apanhar qualqua
o, IM
objeto firmemen te preso ou seguro pelo adversan o imobilizad
h qi
ainda assim ele recebe +4 de bônus no seu ceste resistido de ataque
Desarme, pág. 154).
O personag em é capaz de libertar um oponente imob1lrzado volllllU-
rinmenre, como uma nçiio livre. Nesse caso, ele n;io esraní mais envolvulo
na manobra Agarrar e vice-versa.
imobiliza do ou conrra qualquer outro adversório), escapar da manobrt
apanhar um compone nte marerial, imobillia r ourro oponenre ou Oetl.ll'>
IJzar uma imobili:zação enquanro se mantem um alvo imobilizado.
Personagens Imobilizados
~
Quando um oponente imobiliza o personag em nessa manobra, ele
imóvel (mas não indefeso) durante 1 rodada. Enqunnro esriver ímob1liza.
ort
do, seu personag em sofre -4 de penal; da de na CA conr ra quajsqutr
s (mas n:io o adversári o responsáv el pela imobilizaç ão Sr
trOS oponente
rum~
o adversári o permirir, o personag em aindn sern capaz de folar. No
do seu personag em, ele pode realíiar um tesre resistido de agamr
(qJ:
podt-
subsr irui uma jogada de ataque) para neurralíia r a •mobi.l1zaçâo. Ele
rá utilizar um teste da perícia Arre da Fuga no lugar do resre de agarm
mas isso exigirá uma ação padrão. Se vencer o teste resistido, o per!Olll-
gem não estara mais imobilíia do, mas ainda estara envolvido na manoln
Unindo-se a uma Manob ra Agarra r
Se o alvo do personag em já esuver envolvido numa manobra Agarnr,tlc
acun.,
pode utilizar um araque para se unir â manobra, conforme descrito
mas o oponente não tera direiro ao ataque de oponunid ade e ele ~gun
mu-
adversári o (21 etapa) automatic amente. Ainda e necessári o um teste
tido de agamir para prender, causar dano ou se envolver na manob~
Caso jâ existam diversos oponente s envolvidos na mano bra, o ptl<!>
nagem deve escolher um deles para realizar o teste resistido.
 D1~mos Oponent es Agarran do
\'mo. comba1enres podem pamcipar de uma mesma manobra Agamir.
Ait quarro combatences podem segurar um oponenre na mesma rodada.
~< wcaso,ascl'Uturas penencentes a uma caregoria de tamanho inferior
à ~inma são consideradas meia cnarura, as cnaruras de uma categoria de
ramanho superior são consideradas duas e as criaruras com duas ou mais
cJt~rus superiores são consideradas quarro criaruras.
Qumdo seu personagem esáver agarrando múltiplos adversários, ele
roJe escolher contra qual ele fará os tesres resisúdos de agarrar. A únlca
eiceçjo envolve escapar da manobra: para obrer sucesso nessa tarefa, ore-
sul!Jdodoseu tem~ de agarrar deve superaros resres de cada um dos opo-
nrnlt$ envolvidos.
COMBATE MONTADO
Cu1ar uma montaria em combate oferece diversas vantagens (veja a perí-
o.a Cavalgar, p;ig 71 e o talento Combate Montado, pág. 93).
Cavalos em Combate: Os cavalos e os póneis de guerra são ótimas
monranas em combate. Conrudo, os cavalos leves ou pesados e os póneis
fiam amedrontados em uma baralha. Se o personagem não desmoncar,
prcasara realizar um teste de Cavalgar (CD 20) a cada rodada, usando uma
açaode movimento, só para controlar o animal. Se obnver sucesso, ele po-
dtra realiiar uma ação padrão depois da a~o de movimento. Se fracassar,
im necessano utiliiar uma ação de rodada compleca para controlar o ani·
!!Ili e, consequentemente, ele não poderá fazer mais nada nesra rodada.
A montuia do personagem agirá no mesmo resultado de Iniciativa
que ele, realizando a tarefa indicada pelo cavaleiro. O personagem sedes·
loacom o parâmetro de deslocamento da monraria, mas ela uúliza a pró-
pnuçào de movimenro para fazê.lo.
Um cavalo (mas não um pónei) é uma criarura Grande (veja Criaruras
!>Worcs e Menores, pág 148), e ocupará um espaço de 3 m (2 quadrados)
noampo de batalha. Para simplificar, assuma que o personagem divide o
t~ço com a sua montaria durante o combate.
Combate Montado: Se obriver sucesso em um teste de Cavalgar (CD
S.optrsonagem e capaz. de guiar sua monrana com os Joelhos e utilizar
11d1W mãos pura atacar ou se defender. .Essa rarefa é uma ação livre.
Qiundo o personagem ataca uma criarura menor que a sua moncaria,
<'<recebe +1 de bônus nos araques corpo a corpo, devido i1 sua posição ele-
11<il. Se a monrarin se deslocar mais de l,S merro, o personagem só pode-
r.t de1Íerir um acaque corpo a corpo. Essencialmente, o personagem
preci·
suguanlar que sua monta na se aproxime do anumgo para desfenr o golpe,
logo não será possível realizar um atnque rotai. Mesmo que a monrnrin es·
1e1a usando o m:i.tlmo de seu deslocamento, o cavaleiro não sofre nenhu-
m.i ptnahdade nos ataques corpo a corpo enquanto esnver
mancado.
Qumdo realizar uma lnvesáda usando uma mon1aria, o personagem
ambem sofrera - 2 de penalidade na CA, assim como sua montaria. Se
rnlwr um araque no final da movimentação, ele recebe o bónus na joga-
.ia de araque relacionado à lnvesrida. Quando o personagem realiza uma
lnvesrida usando uma montaria e uma lança, ele causaní o dobro de dano
r.ormal
Epassivei utiliurarmas de araque à distância enquanto a montaria rea-
~ua um mOVJmenro dobrado, mas o personagem sofrerá -4 de penalidade
ll.I JO&ada de araque. É possível usar armas desse tipo
enquanto a monca-
mcsm·ercorrendo (quatro vezes o deslocamento) com -8 de penalidade.
Dtqualquer modo, a.jogada de ataque deve ser realizada assim que a mon-
Dria percorrer metade do seu deslocamenro. O personagem é capaz de
rulwr um araque roral enquanto sua montaria se desloca. Da mesma
furma, ele conseguiria realizar ações de movimento normalmente -
$tndo capaz. por exemplo, de carregar e disparar uma besra leve enquan·
IO 1ua montaria avança.
Conjurando Magias Montado: Um conjurador é capaz. de lançar
magias normalmente, mesmo se estiver montado, mas apenas quando a
mon1aria estiver percorrendo seu deslocamenco básico, seja antes ou de-
pois da coniuração. Se o personagem deseja que o animal se mova anres
e
dtpo1sda conJuração, estara execurando a magia durante o deslocamento
eprecisará obrer sucesso em um teste de Concenrração (CD to + nível da
augia ou perdera a magia Quando a montana esáver correndo
(quatro
mtS o deslocamento), é possível conjurar a magia quando ela percorrer
metade do seu deslocamento torai, mas o tesre de Concentração será mais
W em função da violência do m0V1mento (CD IS+ nível da magia).
Queda da Montaria em Com bate: Se o animal cair enquanto o per·
!Onagem estiver mont11do, é preciso obter sucesso em um reste de
Cavalgar (CD IS) para amonecer a queda. Se fracassar, o cavaleiro sofrerá
Jd6 pontos de dano.
Cavaleiros Abatidos: Se o personagem ficar inconsciente enquanto
esriver montado, existe 50% de chance dele permanecer na sela (ou 75%
se esriver numa sela militar). Se cair, sofrer.i 1d6 pontos de dano. Sem um
cavaleiro para guiá-la, a mamaria evitará o combare.
ATROPELAR
Um personagem é capaz de arropelar um adversãrio usando uma ação pa·
drão ou como pane de uma lnvesnda duranre o seu deslocamento (nor-
malmente, não é possível realizar uma ação padrão durante o desloca·
mento, esta é uma exce~o). Durante esta manobra, o personagem tenta·
rã evitar, desviar-se ou passar por cima de um oponente (movendo-se
arravés do quadrado que ele ocupa). Essa manobra afeta apenas as criaru·
ras menores, do mesmo tamanho ou que pertençam a uma categoria de
tamanho superior ao personagem. Somenre uma tentariva de Atropelar
pode ser realizada a cada rodada.
Quando remar atropelar um adversário, siga as etapas a seguir:
11 E tapa: Ataque de Oportunidade. Visto que o personagem inicia
a manobra enrrando no espaço ocupado pelo defensor, ele provoca um
ataque de oporrunidade.
21 Etapa: O Oponente Evita? O defensor pode escolher simples-
mente evitar o atacante. Se o fizer, o atacante não sofrerá mais nenhuma
penalidade e, se estiver rentando atropelar como pane de uma lnvesáda,
conrlnuarã sua movimenração (sempre é possível arravessar um espaço
ocupado por uma criatura se ela permiár). Nesre caso, a tentativa de arro-
pelar não exige unia ação nesta rodada (execro pela movimentação neces-
sária para invadir a área do oponente). Se o oponente não evitar o perso-
nagem, siga para a 3• erapa.
3ª Etapa: O Oponente Bloqueia? Se o defensor escolher bloquear o
atacante, ele realiza um reste de Força resisrido por um resre de Destreza
ou força do defensor (utilize o modificador mais elevado). Cada um deles
recebe +4 de bónus para cada categoria de tamanho superior a Médio ou
-4 de penalidade para cada categona infenor a Médio. O aracanre recebe
+2 de bónus no seu resre de Força se estiver tentando Atropelar como
pane de uma lnvesáda. O defensor recebe +4 de bónus se nver mais de
duas pernas ou for excepcionalmente estável (como um anão). Se o ata·
cante vencer, ele derruba o adversário (deixando-o caído). Se perder, o de-
fensor poderá reagir automaácamente com um teste de Força resisrido
pelo teste de Desrreza ou Força do atacante (incluindo quaisquer modifi·
cadores de tamanho mencionados acima, mas sem nenhum ourro modi-
ficador) para tentar derrubá-lo.
4 1 Erapa: Conseqüê ncias. Se o atacante derrubar o oponente, que 6-
cará no solo, ele podera conánuar seu movimenro normalmente. Se fra-
cassar e for derrubado, deverã se deslocar l.S m para rnís (na direção ori·
ginal) e cairá naquele quadrado, onde seu deslocamenro terminara. Se fra·
cassar mas não for derrubado, ele serã obrigado a se deslocar l,S m para
crás, onde seu movimcnro termina rã. Caso esse quadrado esteja ocupado,
ele 6cará caido no local
Arrop elar Aprimora do: Se o personagem adquiriu o talento
Atropelar Aprimorado, o alvo não pode escolher evit:i-lo.
Atropelar Montado (Pisotear): Se um personagem tentar usar esta
manobra enquanto esnver montado, é a montaria que deve realiur o teSte
de Força para definir o sucesso ou fracasso da manobra (aplique o modifi-
cador de tamanho da monraria, não do personagem). Se o personagem ad·
quinu o talento Pisotear e realizar essa manobra, a vmma ruio pode esco-
lher evitá-lo e, caso o aracanre obtenha sucesso, a montaria podem desfe-
rir um ataque (um casco para cavalos) contra a vitima caída.
SEPARAR
É possível usar uma a~o de araque corpo a corpo (empunhando uma
arma corranre ou de concussão) para aáng1r uma anna ou escudo utiliza-
do pelo adversário. Quando deseJar atacar uma arma ou escudo, siga as
etapas descrirns a seguir (as regras para atacar ourros objetos carregados
ou vestidos pelas cciaruras serão descritas mais adiante).
t •Etapa: Ataque de Oportunidade. .Essa manobra provoca um ara-
que de oporrunidade do adversário que empunhar a arma ou escudo que
o personagem pretende golpear (a menos que o atacante úver o talento
Separar Aprimorado).
2 1 Etapa: Teste Resistido. O personagem e o defensor realizam
um
teste resistido de ataque com suas respectivas armas. Qualquer persona-
T AB ELA 8-8: DUREZA E PV DE
A R M AS, A RMADURAS E Escu oos C OMU N S
Arma ou Escudo Exemplo Dureza py l
Umina leve Espada curta 10 2 Fracasso num Ataque de Arrem esso
Umina de uma única mão Espada longa 10 S ContI11 wna criatura
Umina de duas mãos Espada larga 10 10
Arma leve com cabo de metal Maça leve 10 10
Arma de uma única mão Maça pesada 10 20
com cabo de metal
Arma leve Machadinha s 2
com cabo de madeira
Arma de uma única mão Machado de guerra s s
com cabo de madeira
Arma de duas mãos Machado grande s 10
Ao fracassar num ataque de arremesso, jogue 1d8
com cabo de madeira e consulte esse diagrama para determinar o local de impacto.
Arma de disparo Besta s s
Armadura Especia12 Bônus
d e armadura xS
Broquei 10 5 Se o personagem n:io atingir o alvo (seja uma criarur.i ou urna área
Escudo pequeno de madeira 5 7 mnrri1.), jogue tds par.i determinar a direção do desvio do projétil
Escudo grande de madeira 5 15 resultado t indica que ele caiu atrás do personagemj os resu lrados cnrrt
Escudo pequeno de metal 10 10 e 8 representam os quadrados no sentido horário em tomo da cri~tl
Escudo grande de metal 10 20 visada (ou :irea da matriz). finalmenre, conre uma quantidade de quadl
5 20 dos na direção do alvo equivalente ao número de incremcnros de disrl
Escudo de corpo
eia do arremesso. Dessa fonna, se o personagem fracassar em um 1n
Aquant~de de 'N indicada serve para armas, armaduras e escudos M~1os. Divida por 2 messo conrr.i um alvo a dois incrementos de distância e obtiver o re~l
para ada categona de tamanho in~nor ou multiplique por 2 para cada categona supenor. do t na Jogada de desvio, o projétil cairá em uma área 2 quadrados an
Depende do matenal, vqa a Tabela ~9 (pig. 166). do alvo, na direção do personagem. Consulte o diagrama.
Após determinar o pomo de impacto, o projétil causará o dano de d
gem que empunhar uma arma de duas mãos recebe +4 de bónus no resre
resistido; se estiver usando armas leves, sofre -4 de penalidade. Se os per· pers:lo em rodas as criaturas dos" quadrados adjacentes.
sonagens uverem oregorias de tamanhos diferentes, o combatente maior
recebe +4 de bónus a cada categoria de tamanho de diferença.
IMOBILIZAÇÃO
3• E t apa: Con seqüên ci as. Se o araome vencer o resre resistido, ele .É poss1vcl derrubar ou tmobilizar um oponente usando um auque coq
acenou um golpe conrrn a arma ou escudo do defensor. Realize uma Joga· a corpo desarmado. Essa manobra afera somente as criaturas menorei. 1
da de dano e apltque o resulrado coott11 o equipamento. Consulte a Tabela mesmo tamanho ou que penençam a uma categoria de ramanho supen
8 -8: Dureza e PV de Annas, Armaduras e Escudos Comuns para definir o ao atacante.
dano neces~no para destruir a arma ou escudo do adversario. Ataque d e Imo b ilização: Realize uma Jogada de ataque de roqt
Se o defensor vencer o reste resistido, a ientativa golpear o equipamen- corpo a corpo desarmado conrr.i o alvo. A manobr.i provoca araquh r
to frac:issou. oponumdade normalmente, pois envolve um ataque desarmado.
Golptamlo Ob1t1os Carregados ou Vestidos: Não é preciso realizar um teste Caso obtenha sucesso, o aracanre realiza um resre de Força resurt
rcstS11do de ataque par.i golpear um objeco vestido ou carregado. .Em ve7 pelo teste de Destreza ou Força do defensor {utilize o modificador ma
disso, bam obter sucesso em uma jogada de ataque contra a CA do obje· elevado). Cada um deles recebe +4 de bónus para cada categoria de t.1m
ro. A Classe de Armadura de um objeto carregado equivale a 10 + modifl· nho superior a Médio ou -4 de penalidade par.i cada categoria infcriot
cador de tamanho + modificador de Destreza do ponador ou usuário. Médio. O defensor recebe +4 de bônus se tiver mais de duas pernas ou fi
Golpear um objeto carregado ou vestido provoca um ataque de oportuni· excepciona lmente estável {como um anão). Se o atacante vencer, ele de
dade, da mesma forma que atacar uma arma ou escudo. P:ira apanhar ou rubnr:í ou hnobili1.ará o inimigo {que ACllrá caído). Se perder, o defenw
arrancar um irem vestido ou usado pelo defensor (como um manto ou podení reagir automaricamenre com um teste de Força resistido pt
um par de óculos), consulte Desarme (pág. 154). É impossível separar 1es1e de Destreza ou Força do atacan te (incluindo quaisquer modiflcad
uma :irmadura vestida por outro personagem. res de tamanho mencionados acima, mas sem nenhum outro modifi(
dor) para renrar derrubá-lo ou imobilizá-lo.
ARREMESSAR PROJÉTfl DE ÁREA .Evitando Ataques de Oportunidade: Se o personagem adquirir o t.alen
Um projétil de :irea é urna arma de ataque à distância que se csrilhaç.1 com lmobahzaçiio Apnmor.ida ou estiver realizando a manobra com urna 11'11
o impacto e dispersa ou espalha seu conteúdo sobre os alvos adjacentes. A {veJa a seguir), ele não provoca um araque de oporrunidade.
maior parte dos projéteis de área é composta de líquidos, como ácido ou Imo bilizad o (Caíd o): Um personagem imobiÜzado esrá caido (vrjl
3gua benta, dentro de frascos quebráveis como os vidros (veja Irens e Tabela 8 5: Modificadores de Classe de Armadura). úvanm-<e ;;f
Substâncias .Especiais, pág. J 27, para obrer mais informações sobre os uma ação de movtmenro.
diferentes tipos de projéteis de área).
Derrubar Opon entes Mont ados: Também é poss1vel 1mob1hnrc
Para executar um ar-aque com um projétil de area, o personagem reali·
derrubar um oponente montado. Durante o reste resistido, o dcftrui
za uma JOgada de ataque de roque à distância conrrn o alvo. As armas de
pode subsmuir seu reste de Destreza ou Força por um resre da pmci
arremesso não exigem um talento com a arma (como Usar Arma .Exóuca,
Cavalgar Se, ainda assim, o atacante obnver sucesso, ele derrubara om
por exemplo), ponanro não acarretam -4 de penalidade na jogada de
le1ro de sua montaria 1
ataque. Caso obtenha sucesso, o projétil ousa o dano direto no alvo e o
Imob ilização Com Armas: .É possível utilizar deremunadas a~
dano de dispersão em rodas as criaruras num raio de 1,5 m do alvo.
na manobra lmobtÜzação, mcluindo a corrente com cravos, rodo.
Também é possível atingir um quadrado especifico da matriz de com·
bate. Isso exige um ataque à distância contra CA 5. No entanto, quando manguais (arroz. pesado e leve), o guisanne, a abbarda e o chicote. Nt!I
selecionar um ponto de impacto na matriz, o personagem causará somen· caso, deve-se realizar uma jogada de ataque de toque com a arma em vi
re o dano de dispers5o nas criaruras das áreas adjacentes-o dano direto da Jogada de ataque de roque desarmado; essa variação não provocu1
niio será causado cm nenhuma criarur.i (é impossível mir.ir em um dos qucs de oponumdade. Caso o personagem seja imobilizado em rca~
quadrados ocupados por uma criarura Grande ou maior. Nesse caso, o per· sua rcntaríva de executar a manobr.i, ele podení soltar a arma par.a eva
sonngcm estará visando a própria criarura). qua lquer conseqüência.

EXPULSAR E FASCINAR M ORTOS-VIVOS
Osdengos Bons, os paladinos e alguns clérigos Neutros podem canalizar
atr rgi2 posmva, o que expulsa (afasta) ou destrói os monos·v1vos. Os
cltngos Maus e alguns clerigos Neu1ros conseguem canalizar a energfa
n<go1tva, o que fascina (impressiona), controla (comanda) ou forialece os
mortos-vivos. N:lo unpona o efeilo final, o lermo mais comum para esta
.içio' Expulsão• Quando tentam exercer seu controle divino sobre os
monos·vivos, os personagens realiwm 1es1es de expu lsão.
r, · de Expulsão
Acqiul<ão é uma habilidade sobrennlUral que e~-ige uma ação padrno e
r.ll> p1ovoca ataques de oportunidade. O personagem deve os1cn1ar seu
mbolo sagrado para eiq>Ulsar monos·v1vos. A expulsão equivale a uma
IÇllOde a12que.
Umite Diário: Um personagem é capaz de usar a expulsão uma quan-
ridade de vezes por dia equ1valeme a 3 + modificador de Carisma. e possi·
..taumentaressa quantidade com o ralemo Expulsão Ad1c1onal (pág. 96).
Alcance: O personagem afetará primeiro os monos·vivos mais próxi·
e essa habilidade !Uo afeta as criaturas que estiverem a m:us de 18
r:><lros ou sob cobenura 101al em relação ao personagem. Não e necessá-
no ir.içar uma linha de visão para u1iliz.ar a expulsão, somente uma linha
dtefeuo Cp:ig. 176).
Teste de Expulsão: A primem1 etapa requer um 1es1e de Expulsão,
~e deierminal'll o mono·v1vo mais poderoso que o personagem é
capaz
(bfmr. Esse é um 1es1e de Carisma ( 1d20 + modificador de Carisma). A
T.tbd.a8-9: Expulsão, apresenta o 1013) de Dados de Vida da cria1ura mais
r:xferosa que o personagem conseguirá afeiar, de acordo com seu nível
Jtclasse. Em quaJquer 1enta1iva de expulsar mortos-vivos, não é possível
'mr as c:ri2rul"2s que lenham mais Dados de Vida que o resultado obtido
nt<l.l labela.
02no de .Expulsão: Quando o resultado do 1este de expu lsão, segun·
Jo aTabela 8-9'. Expulsão, for elevado o suficiente para expulsar qualquer
,,.,.,no-vivo num raio de 18 m do personagem , iogue 2d6 + nível de cléri·
go i modificador de Carisma para calcular o dano da Expu lsão. O resulta·
doitrí a quanndade total de Dados de Vida de mortos-vivos que o perso-
lli6<mconsegu1u afetar.
Ca>00 valor de Carisma de um personagem seia med10 ou baixo,
é pos·
lwtl (embor:a lmprovável) obter um resuhado inferior aos indicados na
Tbla 8-9. Nesse caso, sera 1mposs1vel expulsar aré mesmo uma única
cna1un. Por exemplo, um clérigo de 1• mvel, que 1enha um valor de
Caruma médio, poderia obrer um resultado igual a 19 num teste de
Új)U)<lo (nível do clérigo +3, ou SCJ3. 4 DV), o que é suficien1e
para afas·
ru um inumano, mas poderia obter um resultado 3 na sua Jogada de dano
dttxpulsão - lnsuficienle para afeinr a cria1ura.
O pe~nagem é capaz de ignorar os monos·vivos que j:í foram afera-
dt>s. mesmo que ainda eSICJ3m ao seu alcance, evitando desperdiçar sua
rJpae1dade limi1ada de expu lsão.
Efeito e Duração da Expulsão : Os mortos-vivos expulsos fogem do
r-:ooNgcm da maneira mais eficaz e mais rap1da dísponivel durante 10
rodadas ( l minuto). Caso não possam fugir, eles ficarão encurralados
concedendo +2 de bónus para as jogadas de ataque con1r.1 eles). No
tntJn10, caso o personagem se aproxime a menos de 3 merros de disrân·
cuscriaruras superam seu medo e agem normalmen1e (o personagem
!<!IU capaz de perm~necer a 3 metros dos monstros sem neutralizar o
eft11D. mas não poderia se aproximar mais). O clérigo poderá a1acar os
oonos-vivos usando armas à distância (sempre a 3 meiros de distância ou
tru1s) e os outros personagens são capazes de cnfrenrnr as criaturas con·
forme deseiarem, sem medo de neu11'1lli.zar o efeito.
Desrruindo Mo nos-Vivos: Se o personagem tiver uma quanndade
de nrvm equiva len1e ao dobro dos Dados de Vida do morto-vivo, ele des·
1rum a cr!a1ura em vez de expulsá-la.
Como Funciona a Expulsão ?
)oun. o clérigo, e seus aliados enfremam um grupo de sete zumbis huma-
nos, liderados por um inumano. Clamando a bondade e o poder de Pelor,
oun ergue seu s1mbolo sagrado e lenta expulsar os monos·vivos.
Primeiro, ele realiza um rcsre de Expulsão ( 1d20 + modificador de
únsm~ . para dererminar o mono-vivo mais poderoso que ser.i afe1ado.
Seu rtSultado e 9, ponan10 ele somente conseguira afastar os monos-
m'OS que tiverem menos Dados de Vida que seu nível de clérigo. Joz.1n é
TABELA 8-9: EXPULSÃO
Resultado do Morto-Vivo Mais Poderoso
Teste de Expulsão Afetado (M;iximo de Dados de Vida )
Até O Nível do Clérigo -4
1- 3 Nível do Clérigo - 3
4-6 Nlvel do Clérigo -2
7-9 Nível do Clérígo - 1
10-12 Nível do Clérigo
13-15 Nível do Clérigo + 1
1~18 Nlvel do Oérigo +2
19-21 Nível do Clérigo +3
22+ Nlvel do Clérigo +4
um personagem de 3• mvel, então ele será capaz de afugentar as criaruras
com 2 Dados de Vida (como os zumbis humanos) ou com t Dado de Vida
(como os esquele1os humanos), mas não afetará nenhum mono-vivo com
mais de 2 DV (como o inumano, que 1em 4 DV). Seu nave! de personagem
não equ ivale ao dobro dos Dados de Vida do inumano ou dos zu mbis
humanos, logo ele não destruirá nenhum deles.
Depois, ele realiza uma jogada para determinar o dano de expulsão
(2d6 + nivel de Jozan + modificador de Carisma) e dellnir qun111os DV em
cria1urns serão afetadas. O resuhndo é 1t, o suflcienle para afugemar O'i
cinco zumblS mais próximos (uulmmdo 10 DV do rcsulrado de 11 DV.
ob1ido na jogada de dano de expulsão), mas exclui dois mm bis e o inuma·
no (o DV resiame é desperdiçado, pois não cxisre nenhum mono-vivo
presente com t Dado de Vida).
No 1umo scgumce, Jozan tenta uulizar a habilidade novamen1e. Desm
vez, o resultado de seu 1cs1e de expulsão é 21 - o bnsrnnre para afugen·
rar monos·vivos com a1e 6 DV (seu nivel +3). Porém, o dano de expulsão
é apenas 7, ponamo ele somente conseguira afascar 7 Dados de Vida em
criaturas. Ele expulsa os dois mor1os-vivos mais próximos (os dois zum·
bis resranres, com 2 DV cada), mas os 3 DV restantes n:io são suficiemes
para afugentar o mumano, que tem 4 DV.
Clérigos Maligno s e Mortos- Vivos
Os clérigos malignos canalizam a energia negativa para fascinar (lmpres·
síonar) ou comandar (conrrolar) os mortos-vivos em vez de canali1.ar a
energia posi1iva para expulsá-los ou destruí-los. Um clérigo maligno rea·
liza o eqwvalenle a um 1es1e de expulsão. Os monos·vivos que seriam
el>.-pulsos ficam fascinados e os que seriam desrruídos s:io controlados.
fascinado s: Um morro-vivo foscinado estar.i encurralado (as jogadas
de a1aque contra ele recebem +2 de bónus). Esse efe110 permanece acivo
durante to rodadas.
Comanda dos: Um mono-vivo comandado está sob o controle men·
1al do clérigo. Ele precisa usar uma ação padrno para enviar ordens men·
taJ.S a um mono-vivo e será capaz de con1rolar simuhaneamente uma
quanridade de monos·vivos cujo 101111 de Dados de Vida não exceda seu
nível. Ele pode liberar qua lquer quantidade de criaturas para assumir o
contTole de ourras.
Dissipand o a .Expulsão: Um clerigo maligno é capai de canalizar a
energia nega1ivo para dissipar os efeitos da expulsão de um clérigo bon·
doso. O clérigo maligno realíza o reste de expulsão como se pretendesse
fascinar os mortos-vivos. Caso o resultado desse reste seja igual ou supe-
rior no 1este de expulsão do clérigo bondoso, os monos·vivos niio csrnr:io
mais sob o efeho da expulsão. O clérigo maligno precisa calcular o dano
de expulsão (2d6 + nível do clérigo + modificador de Carisma) para defi·
nar a quantidade de Dados de Vida cm mor1os·vivos que serão liberados
dessa forma (semelhante a fasciná-los ).
Fonalece ndo os Monos-Vivos: Um clérigo maligno também e
capaz de fonalecer os monos·vivos contra a expulsão com aniecedência.
Ele realiza um resre de Expu lsão, como se pre1endesse foscinar as criaru·
ras, mas os Dados de Vida obtidos como resulr:ado na Tabela 8-9:
Expulsão submruem os Dados de Vida efenvos da cria1ura para de1ermi·
nar os efeitos da el>."Jlulsão de um clérigo Bom (a menos que o resultado
seja inferior aos Dados de Vida normais da cnatura) Essa subsutuição
permanece atava duran1e 10 rodadas. Um clérigo maligno que seja um
morto-vivo conseguiria afe1ar a si mesmo dessa forma.
Clérigos Neutros e Mortos- Vivos
Um cléngo de 1endênc1a Neutra (que não seJa Bom ou Mau) deve esco-
lher se expulsa ou fascina os morios·vivos, mas nunca ambos. Consulce
 .Expulsar ou Fascinar Mortos.Vivos, pág. 159, para obter maiores infor-
mações.
Mesmo se um clérigo for Neutro, canalizar a energia positiva será um
ato bondoso e canalizar a energia negativa será um ato maligno.
Paladinos e Mortos-Vivos
A pamr do •º
navel, um paladino será capaz de ~'Pulsar monos vivos
como um clengo de rres níveis inferiores.
Expulsando Outras Criaturas
Alguns clengos possuem a babilidade de usar a expulsão contra outras cria-
ru1115, além dos monos-vtvos. l'or exemplo, um clérigo que selecione o
dom mio Fogo sera capaz de afastar ou destruir as criaturas da agua (como se
fosse um clérigo Bom ei.'J>ulsando monos-vivos) e fascinar ou comandar as
criaturas do fogo (como se fosse um clérigo Mau fascinando monos-vivos).
Os resultados desse dpo de expulsão são determinados normalmente.
Oucros Usos para a Energia
As energias positiva e negariva possuem ourras aplicações além de expul-
sar ou fascinar os morros-vivos. Por exemplo, um local sagrado poderia
esrar guardado por uma porta mãgica, que abriria somente para clérigos
bondosos que realizassem um resre de expulsão capaz de aferar um
morto·vivo de 3 DV - ou estilhaçaria diante de um clérigo maligno
capaz de realizar um tesre simllar.
COMBATER COM DUAS ARMAS
Caso o personagem empunhe uma segunda arma na mão inábil, será
capaz de realizar um ataque adicional a cada rodada. No enranro, lurnr
dessa forma é muito difícil e acarreta -6 de penalldade no ataque regular
(ou em todos os ataques realizados com sua mão hábil) e -10 no araque
com a mão inábil Existem duas maneiras de reduzir essas penalidades:
• Se a arma da m:lo inábil for leve, cada penalidade é reduzida em 2 pon-
tos (um ataque desarmado é sempre considerado uma arma leve).
• O talento Combater com Duas Armas reduz a penalidade da mão hábil
em 2 pontos e da mão inábil em 6.
A Tabela 8-10: Penalidades para Combate com Duas Armas apresenta
o resulrado desses fatores.
TABELA 8-10: PENALIDADES PARA COMBATE COM DUAS
ARMAS
Circunstãncia Mão Hábil Mão Inábil
Penalidades Normais -6 -10
Arma Leve na Mão Inábil -4 -8
-4 -4
Talento Combater com Duas Armas
Arma Leve na Mão Inábil -2 -2
e Talento Combater com Duas Armas
Armas Duplas: É possível usar uma arma dupla para reali1.ar um ata-
que adicional, como se o personagem lutasse com duas armas. A penali-
dade considera que n anna da mão inábil é uma anna leve.
Armas de Arremesso: Estas mesmas regras se aplicam quando o per-
sonagem arremessa uma arma com cada mão. Quando são utilizadas
dessa forma, considere os dardos e shurikens como armas leves e as bolea-
-
deins, aiagaias, redes ou fundas como annas de uma única mão.
AÇOES ESPECIAIS DE INICIATIVA
Apresentamos a seguu determinadas manobras para alterar a ordem de
ln1cia11va do seu personagem, dentro da mesma rodada.
AD JARAÇÃO
Quando adiar uma ação. o personagem não aguá durante o seu resultado
na ordem de lmcianva, mas poderá fazê-lo em qualquer momento poste-
rior. Quando adia uma ação, ele reduz voluntariamente sua própria
lnicianva para o resto do combate. Quando seu novo (e mais baixo) resul-
tado de ln1cianva chegar, o personagem conseguirá agir normalmente na
mesma rodada. É possível especificar sua nova Iníciativa ou simplesmen-
te esperar até algum momento posterior na rodada para agir, definindo
seu novo resulrado de Iniciativa nesse valor.
Adiar uma ação pode ser útil, em especial para descobrir o que os seus
Inimigos e aliados pretendem fazer antes de decidir suas próprias ações.
O preço dessa análise e a Iniciativa perdida. Seu personagem não com~
guirá recuperar o tempo perdido esperando o que acontecerá. No en!lll-
to, não é possível interromper a ação de ourro personagem com uma IÇiO
adiada, diferente das ações preparadas.
Conseqüências de Adiar na Iniciativa: O resultado de lniciati\'1d,,
personagem passara a ser o rumo em que ele agiu. Caso o persoiugez:i
não real12e qualquer ação até a rodada subseqüente, ele terá perdido Stll
ação adiada (embora seja capaz de adiar novamente). Se o persorup
executar sua ação adiada no inicio da próxima rodada, ames do seu rumo
regular, seu resultado de iniciativa se eleva até aquele ponto na ordemdt
lnictanva e o personagem não executará ourra ação durante essa mtmi
rodada (no seu antigo resultado de Iniciativa).
PREPARAR
Esta ação permire que o personagem se prepare para realizar uma i?>)
mais tarde, depois que seu rumo tenha passado, mas antes da rodada suf..
sequente. Preparar exige uma ação padr:lo que não provoca ataques dt
oport unidade (embora a ação preparada talvez o faça).
Preparando uma Ação: Um personagem é capaz de preparor u1111
aç:io padnio, de movímento ou livre. Para fazê-lo, o jogador deve esptelÚ
car a aç5o desejada e as condições que far:lo seu personagem execul4·'1
Por exemplo, é possível determinar que o personagem irá disparar um1
ílcchn em qualquer criatura que se aproxime de um corredor. Logo.1
qualquer momento antes do seu próximo rurno, ele poderá reallzaraaçio
preparada em resposta às cond1ções especificadas. A ação preparada acon-
tecerá Imediatamente antes da ação que acende às condições pr-Nmb-
elecidas. Quando a condição que dispara a ação preparada fizer pane J1
açolo de outra cnatura, o personagem a interromperá para realizar a açi;~
preparada. Assumindo que o alvo ainda seja capaz de fazê-lo, eleconrinu.
rá a executar suas ações regulares depotS dessa resolução.
O resultado de lnicianva do personagem é alrerado. Durante o resun-
te do combate, o resultado de ln1c1aova do personagem será o mesmo em
que ele realizou a ação preparada, imediatamente antes do persoiui'z
que atendeu ils condições especificadas.
É poss1vel realiur um passo de a1uste de 1,5 m como pane de smaçio
preparada, mas somente quando o personagem não tiver percorridoqw.l
quer distancia naquela rodada. Por exemplo, caso o personagem tenhJtt
aproximado de uma enrrada e preparado a ação "acacar com sua esidz
qualquer criatura que atravessar a poria•, ele não será capaz de ttahmo
passo de a1uste em conjunto com sua ação preparada (uma vez qucJillll
lizou seu deslocamento nesta rodada).
Conseqüências de Preparar na Iniciativa: O resultado dt
lnicfanva do personagem passará a ser o rumo em que ele realizou a~
preparada. Caso o personagem não realize a ação preparada até a roda.li
subsequente, ele não será obrigado a realizá-la (embora possa prcpari-b
novamenre). Se o personagem executar sua ação preparada no iníciodi
rodada subseqüente, antes do seu rurno regular, seu resultado dr
1nicio riva se eleva até aquele ponto na ordem de lruciativa e o persolll"
gem n5o executará ou rra açiio durante essa mesma rodada (no seu anhg\'
resultado de Iniciativa).
Distraindo Conjuradores: O personagem é capaz de preparar um
arnque contra um conjurador, que será disparado "quando ele comefJfl
lançar uma magia". Se o personagem causar dano ao conjurador, é~~
vel que ele perca a magia que escava conjurando (detenninado confom:t
o resultado do seu teste de Concentração).
Preparando uma Conttamágica: Um conjurador é capaz de J>l"J»"
rar uma contramágrca vtSando outro conjurador (normalmente diSJ»ndi
"quando ele começar a lançar uma magia"). Nesse caso, quando o con1in
dor alvo m1c1ar o lançamento da magia, o personagem deve 1den11fia:
efeito com um teste de ldentiflcar Magia (CD 15 +nível de magia
SeJa bem-sucedido e tenha a mesma magia preparada (para as classes
preparam magias) ele poderá conjurá-la como uma contramágica earrut-
nar automancamente a magia intmiga. Isso funciona mesmo se uma dai
magias for d1vrna e a outra arcana.
Um conjurador de magias pode usar a magia d1mpar magia (pág. :ui
para anular uma outra magia. mas isto nem sempre funciona.
Preparando Armas Contra uma Investida: É possível prepmr
determinadas armas perfurantes contra a manobra Investida, posícionJ'l-
do-as em reação a esse ripo de ataque (consu lte a Tabela 7-5: Armas,~
l l6). Uma anna preparada dessa forma causará o dobro de dano qmn4;
for utilizada para at ingir um personagem em [nvesrida.
 EQ.UirAMENt VARIADO DE ÁVENTUREIRO
V
1apr de um lugar paro OUITO é parte inregrante da aventura,
assun como o combare ou a magia. Esse capirulo deialha a
capacidade de carga dos personagens e cnaruras, o movi-
menro de viagem e o deslocamenro no interior de locais de
aveniura, • Ql<plonçào e os resouros.
CAPACIDADE DE CARGA
As ttgras paro carga de1erminnm a rcduçiio que a armaduro e o equipa·
mtnro de um personagem acarreram ao seu deslocamento, A carga é divi·
dida em duas pures: carga da armadura e carga torol.
Carga em Função dn Armadura: A armadura do personagem (con·
fonne indicado na Tabela 7-ó: Armadum e Escudos, pág. 123) determina
stu bónus maximo de Desrrcza na CA, sua penalidade de armadun, seu
deslocamenro b:isico e seu deslocamento maximo de corrida. A menos
lplC ~u personagem •eja fraco ou csieJa carregando muito equipamento,
~ slo tod~ as informações necessarías. O equipamento adicional que
.ltll ptrso'iiagem ~' como~ ou corch<t. nào reduzirá seu desloca-
mento alem da reduçio rebcionada com a armadura.
)lo emanto, caso o persontgcro .seJa fraco ou estcj:1 carregando muito
peso, smi preciso calcu hir ~a cf.ga rotai 1S!>O rambem e iroponante quan-
do >tu personagem estiver tentando carrt>gar alguma coisa pesada, como
11!11 bau de resouro. • Miall!e tem Forra 10 e esta carregando 14 kg de equipamen-
Carga Total Para dererminar •e o NUipamenro de seu personagem é
~ o basranrc para reduilt seu deslocamento (além da redução em
funçio da armadura). some o pew da ~ua armadura, suas armas e seus
'cqnipamenros. Compare esse roral com a força do personagem na Tabela
9-l~Capacidade de Carga. De acon:lo com o peso e a Força do personagem.
de tsrarâ portando uma carga leve, media ou pesada Similar a armadun,
broraldecarga do personagem dercrmrna seu bônus max1mo de Destreza
• CA. acarrera uma pennlldade cm v;ltios tcsres (semelhante apenallda-
de de armadura), reduz o seu deslllcamento e Umita seu faror de corrida,
conforme descriro na Tabela 9 2: Cargas. Um1 carga média ou pesada é
considerada uma armadura média ou pesada, respecuvamenre, para cal·
cular as penalidades em hablltdades ou pericias que sofrem resrrições
em função da !miadura. ~ma carga leve não amtpalba o personagem.
Caso seu personagem esteja usan~o uma armaduro, ud.lizc a penali-
dade mai$ elevada (de arm1d1.1ro 01' do peso) para cada categoria. Esras
penalidades não se acumulám.
l!or exemplo, o anão 1otdtk csrá u~ando uma brunea. Çonforme
indlq1do na Tabela 7· 6: Annacluràs e .Escudos. ela reduz seu bônus
máximo de Desrre1.à p11rn +!I e impóe -4 de penalidade de armadura
(eJa rambém reduziria seu deslocamento paro 4,S metros c:iso ele
não fosse um aniio e, logo, niio conseguisse se deslocar normalmen-
re quando está sobreca1TCgudo com a armadura ou o equipamento).
O peso rota! de seu equipamento, incl115ive da armadura, equivale a
36kg, co·m-suaforça IS, a capacidade de carga maxima deTordck
equivale a•lOO kg. Uma cargunédio p;m1 ele seria .3.3,5 kg ou mais
e unn carga pesada seria 67 kg ou mais; portanto, o anão está por·
ranáo uma carga média. Oh-.Crvando a linha de carga média na
Tabela 9-2. Cargas, é poss1vel oMervar que rodos os valores são
iguais ou inferiores às penalidade~ qu#Tordek já sofre em função
da brunea, ponanto o aniío nlo SQÍrer.i penalidades 2dicionais.
to. 5Ua carga l~ve NU•vale a 16,S Kg. portanto o peso que ela
cr.insporta llilO extede essa c3regorfa ~nenhuma penalidade) A
maga encontra 00 PO (que pesam S kg) e ad1cion:1 as moedas
à sua carga: agoraLelaesci transportando uma carga média. Com
bso, seu deslocamento e reduzido de 9 mett0s para 6 metros, ela sofre
- 3 de penalrdade em vários 1estes e seu bónus máx.imo de
Destreza está limirado e +3 (sem causar problemas, pois esse é
seu bônus de Oesrreza).
TABELA 9-1 : CAPACI DADE OE CARCA TABELA 9-2: CAR GAS
fOl'Ç<I Carga Leve Carga Média Carga Pesada Destreza Penalidade Deslocamento
1 até l ,Skg 2- 3 kg 3,S-5 kg Carga M~ma em Testes 9m 6 m Corrida
2 Média
3
até 3 kg
até 5 kg
3,5--6,5 kg 7-10 kg
Pesada
+3
+l
-3 6m 4,5m x•
5,S-10 kg 10,S-15 kg --6 6m 4,5 m x3
4 até 6,5 kg 7-13 kg 13,5-20 kg Os quadrúpedes, como os cava los, são capaz.es de suportar ainda nun
5 até 8 kg 8,5- 16,5 kg 17- 25 kg peso que os personagens. Em vez de utilizar os valores indicados N
6 até 10 kg 10,5- 20 kg 20,5-30 kg Tabela ~ I . muhípliquc o peso correspondente à força da criarura pelo
7 até 11,Skg 12-23 kg 23,5- 35 kg mod ificador apropriado: Minúsculo (xl/ 4), Dímínuro (xl/ 2), Miúdo
8 até 13 kg l 3,S-26,5 kg 27-40 kg (x3/4), Pequeno (x i ), Médio (x l,5), Grande (x3), Enorme (x6). lmenw
9 até 15 kg 15,S-30 kg 30,5-45 kg (x1 2), Colossal (x24).
10 até 16,5 kg 17-33 kg 33,5-50 kg Por exemplo, Mlalee, uma elfa com força 10, é capaz de carregaratt SO
11 até 19 kg 19,S-38 kg 38.S-57,5 kg kg. Lidda, uma balfllng com Força 10, consegue suportar apenas 37.S kg
12 até 21,Skg 22-43 kg 43,s-65 kg Uma mula, um animal Médio e quadrúpede, com Força 10, podena Clllt-
13 até 25 kg 25,S-50 kg 50,S-75 kg gar 75 kg.
14 até 29 kg 29,S-58 kg 58,s-87,S kg Força Excepcional: Para os valores de Força que não fon1m indtados,
15 até 33 kg 33,5--66,5 kg encontre um wlor de Força entre 20 e 29 que termine com o mesmodiri-
67- 100 kg
10 do valor de Força desejado. Muhiplique o valor obtido porquanoquan-
16 até 38 kg 38,5-76,5 kg 77- 115 kg
17 do a Força da criarura vn riar enrre 31 e 40, por 16 entre 41 e 50, por64
até 43 kg 43,5-86,5 kg 87- 130 kg
entre 51 e 60, e assim por dia nte. Por exemplo, um gigante das nuvem
18 até 50 kg 50,5- 100 kg l 00,5-150 kg
(Força 35) poderia carregar qua rro vezes o que uma criatura de forç<1 2S
19 até 58 kg 58,S-116,5 kg 117- 175 kg
conseguiria (ou seja, 1.600 kg). Esse va lor seria multiplicado por•, po:
20 até 66,5 kg 67-133kg 133,5-200 kg que o gigante é Jmenso, totalizando 6.400 kg.
21 até 76,5 kg 77- 153 kg 153 ,5- 230 kg
22 até 86,5 kg 87-1 73kg l 73,S-260 kg
23 até 100 kg 100,S-200 kg 200,S-300 kg MOVIMENTO
24 até 116,5 kg 117-233 kg 233,S-350 kg
Os personagens gastam muno rempo viajando entre um lugar e outlll
25 até 133 kg 133,S-266,5 kg 267-400 kg
Quando seu personagem precisa .encontrar a Torre Maligna, ele po&
26 até 153kg 153,5-306,5 kg 307-460 kg escolher caminhar pela csrrad3, alugar um barco para subir o no ou ax-
27 até 173 kg 173,5- 346,5 kg 347- 520 kg tar caminho pela plamcie. Ele pode subir em árvores para obrer uma vuJo
28 até 200 kg 205,5-400 kg 400,5-600 kg melhor dos arredores, escalar monf3nh3s ou enfrentar corredei!'lls.
29 até 233 kg 238,5-466,5 kg 467- 700 kg O Mestre é responsáve l pelo ri tmo de uma sessão de jogo, pomniotlt
+10 x4 x4 x4 decide se o movi mento é imporr ante o bastante para ser calcubdo
Mais tarde, Mia lee ílca inconscienre cm combate e Tordek precisa car· Dura nte uma cena qualquer, normalme nte não é preciso se preocupat
regá-la para fora da masmorra. Eln pesa 52 kg e seu equi1>3mento mais 14 com a velocidade do movimento. Quando seu personagem chegou a Ultl
kg (ou 19 kg com o ouro); dessa forma, Tordek não conseguirá carregá-la cidade desconhecida e esrá caminhando para observar o lugar, ningutm
e ainda levar todo o seu equ1pamenro (superaria os 100 kg de sua carga precisa saber exaramenre quantas rodadas ou minutos são nect>'m:ll
máxima). Jozan se encarrega do equipamento da maga (e do ouro), Tordek para conclurr esse passeio.
joga Mialee em seu ombro e, agora, ele es1á carregando 88 kg. O anão tem .Exisrem três csalas de movimento no jogo:
força suficiente, mas e uma carga pesada. Seu bônus máximo de Destreza • Tático, para o combate, medido em merros ou quadrados por rod..h
na CA é reduzido para +I , sua penalidade de armadura aumenta de -4 (da • Local, para e>.-plorar uma área, medido em merros por minuro.
brunea) para -6 (a penalidade devido a uma carga pesada) e agora ele • De viagem, para mudar de localidade, medido em qu1lômerros pt•
corre apenas 3x seu deslocamento, em vez de 4x. hora ou por dia.
Levantando e Arrastando : Um personagem é capa:i de erguer TABELA 9- 3: M OVIMENTO E D ISTÂNCIA
(acima da cabeça) um peso equiva lente a sua carga máxima. - -- Deslocamento - -
T.1mbém é capaz de levantar do cbão o dobro de sua carga mnx!ma, mas 4,5 m 6m 9 m 12 m
só poderá se movimentar lemamente. Enquamo estiver sobrecarregado Uma Rodada (Tático)l
desse modo, o personagem perde qualquer bônus de Destrez:i na CA e Caminhada 4,5m 6m 9m 12m
someme consegue percorrer 1.5 merro a cada rodada (usando uma ação Marcha 9m 12 m 18m 24m
de rodada completa). Corrida (x3) 13,5 m 18 m 27m 36m
Corrida (x4) 18 m 24 m 36m "8 "'
Geralmente, um p<"rsonagem consegue empurrar ou :irrasrar no chão
Um Minuto (Local)
um peso equivalem e a cinco vezes sua carga máxima. Em condições favo-
Caminhada 45m 60m 90m 120m
ráveis (rerreno liso, arrasrando um objero escorregadio) esse valor pode-
Marcha 90 m 120m 180m 240 m
ria ser duplicado, mas em circunstâncias prejudiciais (terreno muito ac1·
Corrida (x3) 135 m 180m 270 m 360m
denrado, empurrando um objero p<"gajoso) o valor seria reduzido pela
Corrida (x4) 180m 240m 360m 480m
merade (ou me nos).
Uma Hora (de Viagem)
Criaturas M aiores e Men or es : Os valores na tabela 9- 1: Capacidade
Caminhada 2,5 km 3km 4,5 km 6km
de Carga abrangem as crinruras bípedes de tamanho Médio. As crlaruras
Marcha 4,5 km 6km 9km 12km
maiores podem carregar mais peso, de acordo com sua categoria de rama·
Corrida
nbo: Grande (x2), Enorme (x4), Imenso (x8) e Colossal (xl6). As criaruras
Um Dia (de Viagem)
menores suponam menos p<'SO, conforme sua caregoria de ramanho: Caminhada 18 km 24 km 36km "8 km
Pequeno (xJ/ 4), M1udo (x l/ 2), Diminuto (xl / 4) e Minusculo (xl/ 8). Ma rcha
Logo, um humano com um valor de Força elevado magicamente are o Corrida
nível de um gigante ainda mais di!lculdade para levantar um cavalo ou O 1110V1mento t'tteo costuma m medido em quadrados dentro da malnz df cor.i~
uma rocha do que ele. (1quadrado•1,S mi). Consulte a pig. 163 para obter mais informaçoo sobreorrtfl.
menro l~tico em combate.
TABELA 9-4: MOVIMENTO DIFfclL se deslocar l ,S m em qualquer direção, mesmo diagonalmente. Embora
Custo Adicional essa movimenração seja semelhante ao passo de ajuste (também de 1,5
Condição Exemplos de Movimento m), envolve uma situação distinta e provoca araques de oportunidade nor·
Tentn0 acidentado Entulho, vegetação rasteira, x2 malmenre (essa regra não pode ser utilizada para superar um ambiente
inclinação. gelo, superflcie intransitável ou quando qualquer movimentação estiver proibida para a
em ruínas, piso desnivelado criarura, como um personagem paralisado, por exemplo).
Obs1âculo1 Muro baixo, precipício, É impossível correr ou realizar lnvesudas sobre terrenos de movimen-
pilar em ruínas tação dificil.
~~visibilidade Escundão ou n~oa x2
ntransihlvel Parede do chão ao teto, MOVíMENTO LOCAL
porta fechada, passagem bloqueada Quando os personagens exploram uma área, esrâo usando o movimento
local, calculado em minutos.
Caminhar: Um personagem pode camuihar sem problemas na esca-
Tipos de Movimento: Enqu3nto se deslocam nas diferentes escalas la local.
de movimento, as criaturas podem ca minhar, marchar ou correr. Marchar. Um personagem pode marchar sem problemas na escala
Camrnlrnda: Para um humano que niio está carregando muito peso, local Consulte o movimento de viagem, a segmr, para encontrar os movi·
mentos calculados cm horas.
uma caminhada reprcsenrn um movimento pausado, mas determinado, a
+.S quilõmerros por hora. Correr: Um personagem que renha um valor de Consriruição igual ou
Marcha: Para um humano que não est:í carregando muito peso, uma superior n 9 ê capaz de correr durnnre um minuto sem problemas.
marcha representa cerca de 9 quilômetros por hora. Quando utiliza a ação Cernlmente, um personagem consegue correr durante um minuto ou dois
de movimento dobrado, percorre seu deslocamento na mesma rodada em antes que precise descansar durante 0111ro mlnu10 (veja Corrida, pág. 143).
que executa uma açiio padrão, ou qualquer ourrn ação equivalente, o per- MOVIMENTO DE VlAGEM
sonagem está marchando.
Comda (x3): Para um personagem que ullliza uma armadura pesa· Os personagens que deseiam 1ranspor longas distâncias u1ilizam o
da, uma corrida equivale a percorrer crês ve1.es seu deslocamento movimcnro de viagem, que é calculado em horas ou dias. Um dia
normal Um humano usando uma armadura de baralha correria a represenra 8 hora~ de tempo efetivo de JOmada. Para os barcos a
H.S quilómetros por hora.
Corrrr(x4): Para um personagem que não uriliza uma arma- Os 11w1111reirosst p"f'aram
para 11111 próxima a'Vtnl11r11
dun pesada, uma comda equivale a percorrer quatro vezes
Stu deslocamento normal. Um humano sem armadura corre-
ma 18 quilómerros por hora; um humano usando uma cora
de malha correna a 12 quilómetros por hora

MOVIMENTO TÁTrco
Unhze o movimento t:ínco durante o combate, conforme
mdiaido na pág. IH. Os personagens niio costumam cami·
nhardurante um combate- eles marcham ou correm. Um
personagem que percorre seu deslocamento normal e rea-
lua alguma ação, como atacar ou conjurar uma magia, está
marchando durante merade da rodada e execurando qual-
querourra rarefa na metade restante.
Movimento Difícil: Os obst:iculos, superflcies em
más condições ou baixa visibilidade arrapalham o
movimento. Quando o movlmt>ntO é diflcll, cada qua·
drado (l,5 m) que o personagem atravessa é considera·
do como dois quadrados (3 m), reduzindo efetiva-
mente a distância que ele e capaz de percorrer.
Por exemplo, um personagem que esteja em
um terreno ac1denrado (como vegetação ras·
reira e alta) gasearia dois quadrados de desloca·
mento para cada qul\drado que atravessasse (o
dobro do custo normal).
Quando mais de uma condição se aplicar,
multiplique todos os custos adicionais
envolvidos (esta ~ uma exceção especifica
pm a regra de mul11plicação descrita na
pág. 304). Por exemplo, p:ira alravessar um
terreno acidenrado no escuro, um persona-
gmi gasraria 4 quadrados de deslocamento a
ada quadrado superado {o custo dobrado,
vtits o custo dobrado, que equivale ao
cusro quadruplicado).
Em cenas s1ruações1 a movimentação
estará tão obsrruida que não será poss1vel
percorrer nem mesmo 1,5 m (um qua·
drado) por rodada. Neste caso, é preciso
usar uma açiio de rodada complcrn para
TABELA 9-5: TERRENO E MOVIMENTO DE VIAGEM caminhar sobre regiões sem rrilhas. Uma estrada larga é um caminbc
Estrada Trilha Sem Trilha direto, lugo e pavimentado. Uma esrrada pequena é um caminho de cem
Deserto arenoso xl xl/2 xl/2 batida. Uma trilha é similar a uma pequena esrrada, mas só permite via
Floresta xl xl xl/2 gem cm Ola única e não serve para um grupo que possuir veículos. Osttr
Colinas xl x3/4 xl/2 renos sem ttilhas são áreas selvagens, sem caminhos demarcados.
Selva xl x3/4 xl/4 Mattha Forpda: Durante um dia de caminhada normal, é possl\'C
Charco xl xl x3/4 manter o ritmo por oito horas. O resto do dia será aproveitado para tnOI)
Montanhas x3/4 x3/4 xl/2 tare desmontar o acampamenro, descansar e comer.
Pianfcie xl xl x3/4 É possível ca.minhar mais de oito horas por dia, numa marcha forçac4
P2ntano xl x3/4 xl/2 P2!'2 cada hora de marcha forçada, seu personagem deverá realLZar um
Tundra, congelado xl x3/4 x3/4 teste de Constituiçào (CD 1o +2 por hora adicional). Se fracassar no tffie,
ele sofrerá td6 pontos de dano por conrusão. Um personagem que sofn
TABELA 9-6: MONTARIAS E VEfCULOS dano porconrusão devido a uma marcha forçada estará fatigado. Essa con-
MontariafVelculo Por Hora Por Dia dição termina assim que o dano por contusão for eliminado.
Montaria (com carga) Deslocamento Montado: Uma montaria carregando uma pessoa é
Cavalo leve ou cavalo de guerra leve 9km 72 km capaz de marchar. No entanto, o animal sofrerá dano letal em vez de d2no
Cavalo leve (75,5- 225 kg)l 6km 48 km por contusiio. É possível forçar a marcha de um animal, mas seus r<>stesde
Cavalo de guerra leve (115,5-345 kg) 1 6km 48 km Constinilção fracassam automaticamenre e, lembre-se, o dano que ele
Cavalo pesado ou cavalo de guerra pesado 7,5 km 60 km sofrenl será letal. As montarias também ficam fatigadas quando sofrem
Cavalo pesado (100,5-300 kg)1 4,8 km 42 km dnno cm função de uma marcha ou marcha forçada.
Cavalo de guerra pesado (150,5-450 kg) 1 4,8 km 42 km Consulte n"fobela 9-6: Montarias e Veiculas para obrer os deslocamen·
Pônei ou pônei de guerra 6 km 48 km ros de montarias e de veículos puxados por animais de carga.
Pônei (38-112,5 kg)t 4,5 km 36km Movimento na Água: Veja a Tabela 9-6: Montarias e Veículos p211
Pônei de guerra (50,5-150 kg) 1 4,5 km 36km obrer o deslocamento de veículos aquáticos.
Jumento ou Mula 4,5 km 36km
Jumento (25,5-75 kg)1
Mula (115,5- 345 kg)1
Jkm
3km
24 km
24 km
EXPLORAÇÃO
Cachorro de montaria 6km 48 km Os aventureiros gastam muito tempo eiq>lorando cavernas escuras, nu·
Cachorro de montaria (50,5-150 kg) 1 4,5 km 36km nas amaldiçoadas, catacumbas e outras áreas perigosas e proibidas. Um
Vagão ou carroça 3 km 24 km pouco de preparação cuidadosa irá ajudá-los em suas aventuras.
EmbarcaçJo
Jangada (com vara ou rebocada)2 0,75 km 7,5 km PREPARATrvos
Barcaça (a remo)2 l,5km 15 km Os personagens devem ter os suprimentos que preclSam para suas ave!>'.
Barco (a remo)2 2,8km 22,5 km turas: flechas, comida, água, tochas, sacos de dormir ou seja 12 o que for
Navio (a vela) 3km 72 km necessário para cumpru a missão. Cordas, correntes, pés de cabra e ou-
Navio de guerra (a vela e a remo) 3,8 km 90km insrrumentos também podem ser úteis. Se possível, os personagens
Navio longo (a vela e a remo) 4,5 km 98 km devem levar armas de ataque à distância, para aqueles combates onde nio
Galeão (a vela e a remo) 6km 144 km consigam {ou não queiram) se aproxima.r dos inimigos. Os cawlos
Os quadrúptdes, como os cavalos, conseguem suport.ir mais peso que os personagens. úteis para viagens mais longas, mas jumentos e mulas podem ser utei;
Veja Capacidade de Carga para obter maiores Informações. para explorar ruínas e cavernas.

Jangadas, barca~s e barcos de transporte são usados em lagos e rios. Afavor da cor-
renteza, adicione a velocidade da corrente (em geral, 4,5 km por hora) ao deslocamen·
to do veiculo. Al~m das 1Ohoras a remo, um veiculo também poderia ftutuar mais 14
horas se houver algu~m para gui~·lo; nesse caso, adicione 63 km à distãncia di~rla per·
corrida. Esses vefculos não podem ser remados com eftc~cia contra a corrente, mas
podem ser rebocados por anlmals de carga situados nas margens
remo, um dia representa l O horas de viagem. Para uma embarcação à vela,
um dia representa 24 horas.
Caminhar: É possivel caminhar durante 8 horas em um dia de via·
gcm sem qualquer penalidade. Caminhar durante mais tempo cansará os
viajantes (veia Marcha Forçada, a seguir).
Mattha: Um personagem consegue marchar durante t hora sem
enfrentar problemas. Caso esse movimento seja sustencado durante uma
segunda hora ou enrre os ciclos de sono, ele causará 1 ponto de dano por
contusão; cada hora adicional infligirá o dobro do dano causado na hora
anterior. Um personagem que sofra dano por contusão devido a uma mar-
cha forçada esnrá fatigado. Os personagens fatigados não conseguem
correr ou realizar investidas e sofrem - 2 de penalidade de Força e
DestTei:a. A fadiga termina assim que o dano por conrusão for eliminado.
Correr: Não é possivel correr durante um período de tempo prolon·
gado. As tentauvas de correr e descansar algumas rodadas equivalem a
uma marcha forçada.
Terreno: O terreno uciliz.ado pelos viajantes afeta a distância que pode
ser percorrida em uma hora ou um dia (consulte a Tabela 9-5: Terreno e
Movimento de Viagem). A forma mais rápida de viajar é usar uma esrra·
da larga, depois usar rtilhas (ou pequenas esrradas) comuns e por último
vrsÃO E LUZ
Os personagens precisam de iluminação nos lugares escuros e perigosos
em que suas aventuras ocorrem. Os anões e meio-ores enxergam noescu·
ro, mas todos os ourros precisam de iluminação para enxergar
Norma lmente, os aventureiros carregam tochas e lanrernas, e os conjun-
dores possuem magias capazes de substinii-las. Consulte a Tabela 9-~
Fontes de Luz, para obter o raio de iluminação e a duração de cada fome
de luz.
Em áreas hem iluminadas, todos os personagens conseguem enxerpr
com clarei:a. As criaturas são incapazes de se esconder nesses lugarts.1
menos que estejam invisíveis ou enconrrem cobertura.
Numa área de penumbra, os personagens conseguem enxergar com
dificuldade. As criaturas nessa área recebem os benefícios de uma camu-
flagem em relação ao grupo (veja Camuflagem, pág. 152). As crúturis
podem realizar testes de .Esconder-se para se ocultarem nesses lupm
(p3g. 76).
Nas áreas de escuridão total, as criaruras sem visão no escuro esmio
efetivamente cegas. Al~m dos efeitos óbvios, uma criatura cega sofrm
50% de chance de falha em combate {todos os oponenres possuem camu-
flagem torai), perde seu bónus de Desrreza na CA, sofre - 2 de penahdadc
na CA, percorre apenas metade do seu deslocamento e sofre -4 de pen.
lidade nos testes de Procurar e na maior parte dos testes nas perícias qu<
envolvem Força e Desrreza.
Os personagens que renham visão na penumbra (elfos, gnomos 1
meio-elfos) podem enxergar objetos localizados até o dobro da distânCJJ
relacionada no raio de iluminação da Tabela 9-7. Dobre o raio de luzeft-
TABELA 9-7: FONTES OE Luz Dureza: Cada objeto tem um valor de dureza - um número que indi-
Objeto Luz Penumbra Duração ca sua resistência ao dano comum. Sempre que um obje10 sofrer um ara-
Vela -1 1,5 m 1h que, sublt"3ia o valor de sua dureza do dano causado. Somente o valor
excedente ser:i sub1raido dos pontos de vida do item (veja a Tabela 9-8:
Chama contínua 6m 12 m Permanente
Dureza e Pontos de Vida de Armas e Escudos Comuns, a Tabela 9-9:
untema comum 4,S m 9m 6 h/100ml
Dureza e Pontos de Vida de Substâncias e a Tabela 9- 11: Dureza e Ponros
unterna furta-fogo2 Cone 18 m Cone 36 m 6 h/ 100 mi de Vida dos Objetos).
unterna coberta 9m 18 m 6h/ 100ml Pontos d e Vida: Os pontos de vida de um objeto dependem do mate-
Bastão solar 9m 18 m 6h rial usado na fubricaç:io e do tamanho (consulte a Tabela 9-8, Tabela 9-9
TC>CN 6m 12 m 1h e Tabela 9- 11). Quando os pontos de vida de um obje10 forem reduzidos
Magia Luz Penumbra a O, ele será destru1do.
Duração
Os objetos muno grandes têm pontos de vida separados para cada
luz comlnuo 6m 12 m Permanente
pane dimnta. Por exemplo, é passivei golpear e destruir a roda de uma
Globos de luz (tochas) 6 m (cada) 12 m (cada) 1 min
carroça, sem desrruir a cabina.
l.ilz dodio 18 m 36 m 30min Ataques de Energia: Os ataques sônicos e de ácido causam dano normal
luz 6m 12 m 10min à maioria dos objeros, da mesma forma que às criaturas; calcule o dano e
Uma vtla não fornece luz, apenas penumbra. aplique-o normalmente após um ataque bem-sucedido, sem considerar a
Uma lanterna furta-fogo ilumina um cone, não um raio. dureza do item. Os nmqucs de ele1ricidade e fogo causam metade do dano
na maior parte dos obje1os; divida o dano causado por 2 antes de conside-
rivo da iluminaç.1o e da penumbra par:i essas roças. Por exemplo, rara dureza do objeto. Os arnqucs de frio causam um quarro do dano nor-
para um personagem com visão na penumbra, uma cocha forne- mal; divida o dano causado por 4 antes de subtrair a dureza.
ce iluminação clara o suficiente num raio de t2 m (em vez de Dano de Armas dr Ataque à D11tân<1a: Os objetos sofrem a memde do
6 m) e cria uma área de penumbra com 24 m de raio (em vez dano iníligido por armas de nmque il distância (exceto máquinas de
de 12 m). guerra e similares). Divida o dano por 2 antes de consi-
Os personagens que tenham visão derar a dureza do objeto.
no escuro (anões e meio-ores) podem Armas tmfrcam: O Mestre pode determinar
enxerg:ir normalmente em áreas ilu- que cenas armas simplesmente não causam
miruidas, bem como em óreas escuras, dano em cenos objetos, Por exemplo, seu
num raio de 18 m. Uma crfatura não e personagem terá dificuÍdades para
apaz de se esconder a menos de 18 m quebrar um:t pona disparando fle-
de um personagem com vtSlo no escu- chas ou conar uma corda usando
ro, a menos que esteja invisível ou uma clava.
encontre cobenura. tmumdadti: Os objetos são
QUEBRANDO E imunes ao dano por contusão e
sucessos decisivos. Mesmo os
INVADINDO objetos antmados, que são con-
Inevitavelmente, seu personagem siderados criaturas, comparri-
precisará quebrar um objeto, seja lham essas imunidades por
uma pona, uma corrente ou um baú serem consrructos.
repleto de tesouros. Annadums, Escudos r Armas
É possível quebrar um objeto de Mcíguas: Cada +1 de bônus de melhoria
duas maneiras: usando uma arma ou adiciona 2 na dureza da armadura, arma
usando a força bruta. ou escudo e + 1O nos pontos de vida do
objeto. Por exemplo, uma espada longa +J
Quebrando um Objeto 1em durc7A1 12 e 15 PV, enquanto um escudo
Para quebrar uma arma ou escudo usan- gmndr de metal +3 rem dureza 16 e 50 PV.
do uma arma de cone ou concussão, os Vulncmb1l1dadc: O Mestre pode determinar
personagens usam a manobra Separar (con- que ccrios ataques s5o especi31menre eficazes
sulte Separar, na página 157). As regras contra alguns objc1os. Por exemplo, é fácil
Jl3!a arac.tr um objeto são parecidas com incendiar uma coriina, conar uma árvore com
aquelas usadas para quebrar armas e um machado ou rasgar um pergaminho. Nestes
escudos, exceto que a jogada de ataque casos, os ataques causam o dobro do dano normal
considera a CA do própno 11em. e (a cri1ério do Mestre) ignoram a dureza o objeco.
Geralmente, somente as armas de Objtlos Camgados, tmpunlrados ou Vestidos: Atacar um
concussão ou conames podem ser objeto que está sendo carregado, empunhado ou vestido
utilizadas para quebrar um objeto. por uma criatura provoca ataques de oporrunidade.
classe d e Armadura: Os objetos Golpear algo que se enconrre em poder de ou era criatura,
são mais f:iceis de atingir do que as cnatu- como 2 vatinha de um feiuceiro maligno, é mais dificil O
ras, porque (quase sempre) eles não se movem. No objeto em questão usar:í o bônus de Oesueza da criarura (não o
eruanro, muuos deles são resistentes o suflciente para ignorar pane do prôprio, de -5) e qualquer bônus mágico de deflexão que beneflcie a CA
dano de cada ataque. A Classe de Armadura de um objeto equivale a 10 + da criatura. O atacante não recebe bônus especiais por atacar esse objeto;
seu modillcador de tamanho + seu mod1flcador de Desrreza. Além de pos- além disso, se ele estiver na mão da criarura (ou num tenráculo, ou seja lá
suir Desrreza O(-5 de penalidade na CA), um objeto inanimado sofre - 2 o que for), o objeto recebe +5 de bônus na CA porque a criatura é apaz de
de penalidade adicional na CA Além disso, caso o personagem use uma pro1egê-lo do ataque.
ação de rodada completa para mirar o a1aque, ele ob1ém sucesso auroma- Objetos Danificados: Um obje10 permanece comple1amente funcional
ricamente se estiver usando uma arma branca ou recebe +5 de bônus na atê que seu 1otal de pontos de vida seja reduzido a O, quando será destruí-
jogada de a1aque usando uma arma de ataque adistância. do. Por exemplo, o porindor de uma arma danillcada não sofre nenhuma
TABELA 9-8: DUREZA E PV DE ARMAS, ARMADURAS E TABELA 9-10: TAMANHO E CLASSE DE
ESCUDOS COMUNS ARMADURA DOS OBJETOS
Arma ou Escudo Exemplo Dureza py l Tamanho Tamanho
Um1na leve Espada curta 10 2 (Exemplo) Mod. CA (Exemplo) Mod. CA
Umina de uma única mão Espada longa 10 s Colossal -8 Médio (barril) +O
Umina de duas mãos Espada larga 10 10 (lado maior de um celeiro) Pequeno (cadeira) +1
Arma leve com cabo de metal Maça leve 10 10 Imenso Miúdo (livro) +2
Arma de uma única mão com Maça pesada 10 20 (lado menor de um celeiro) Mínimo (pergaminho) +-4
cabo de metal Enorme (carroça) -2 Minúsculo ~o) +8
Arma leve com cabo de madeira Machadinha s 2 Grande (porta grande) -1
Arma de uma única mão com Machado de guerra S 5
cabo de madeira
Arma de duas mãos com Machado grande s 10 TABELA 9-11: DUREZA E PONTOS DE VIDA DOS OBJETOS
cabo de madeira Pontos CD para
Arma de disparo Besta s 5 Objeto Dureza de Vida Quebrar
Armadura Especial 2 Bônus Corda (2,5 cm de diâmetro) o 2 23
de armadura x5 Porta simples de madeira 5 10 13
Broquei 10 5 Baú pequeno s 1 17
Escudo pequeno de madeira 5 7 Porta comum de madeira 5 15 18
Escudo grande de madeira 5 15 Baú de tesouro 5 15 23
Escudo pequeno de metal 10 10 Porta reforçada de madeira 5 20 23
Escudo grande de metal 10 20 Muro de tijolos (30 cm de espessura) 8 90 35
Escudo de corpo 5 20 Pedra trabalhada (1 m de espessura) 8 540 50
Corrente 10 5 26
Aquantidade de PV indicada serve para armas, armaduras e escudos M~dios. Divida
por 2 pm cada categona de tamanho inferior ou multiplique por 2 para cada categoria Algemas 10 10 26
suptrior. Algemas (obra-prima) 10 10 28
Deptnde do matenal, ve1a a Tabela 9-9. Porta de ferro (5 cm de espessura) 10 60 28

TABELA 9-9: DUREZA E PONTOS DE VIDA DE SUBSTÃNCIAS TABELA 9-12: CDS PARA DERROBAR OU ROMPER ITENS
SubsUncla Dureza Pontos de Vida Teste de Força para: CD Teste de Força para: CD
Papel ou tecido o 2/2,5 cm de espessura Derrubar porta simples 13 Dobrar barras de ferro 24
Corda o 2/2,5 cm de espessura Derrubar porta comum 18 Derrubar porta barrada 25
Vidro 1 l /2,5 cm de espessura Derrubar porta reforçada 23 Romper algemas 26
Gelo o 3/2,5 cm de espessura Romper amarras de corda 23 Derrubar porta de ferro 28
Couro ou peles 2 5/2,S cm de espessura
Madeira 5 10/2,5 cm de espessura Condição Ajuste de CD1
Pedra 8 15/2,S cm de espessura Cerrar poria/ +5
Ferro ou aço 10 30/2,5 cm de espessura Tronco arco na +10
Mitral 15 30/2,S cm de espessura Caso ambos se apliquem, use o maior valor.
Adamante 20 40/2,5 cm de espessura
penalidade e as armaduras e escudos comprometidos fornecem seus eles sempre fracassam nesses restes, ponanro sempre são aferados pelJ
bónus na CA normalmente. Os objetos danificados (mas não destruídos) magia drs111lcgmr, por exemplo. Um irem sob os cuidados de um persoru-
podem ser consertados usando a pericia Ofícios (veja a página 79). gem (seguro, empunhado ou vesrido) poderá realizar um reste de rtsis-
Testes d e Resistê ncia: Os itens comuns e que não estão sendo carre· tência usando os modiílcadores da própria criatura.
gados nunca podem realizar um reste de resistência. Considera-se que

COMO OS JOGADORES PODEM AJUDAR

Eis algumas sugestões para o jogo transcorrer mais tranqüilamente.
Mapas: Alguém deve fazer um mapa dos lugares explorados pelo grupo, de
modo que saibam onde já estiveram e onde ainda precisam explorar. Se mais
de um iogador quiser se encarregar disso, a responsabilidade de desenhar os
mapas poderia ser alternada; no entanto, sugerimos que haja apenas um
'cartógrafo' por sessão de jogo.
Um mapa será mais importante e útil caso os personagens estejam em
um lab1nnto ou caverna - um lugar com tantos corredores. portas e salas
que sena 1mposslvel se orientar sem anotar as áreas que os personagens Já
exploraram
Para desenhar um mapa, comece com uma folha em branco (o melhor seria
um papel quadnculado) e, conforme o grupo explorar o local, anote os tama-
nhos e formatos das salas ou áreas. Por exemplo, quando os personagens
encontram uma nova sala, o Mestre poderia descrever: "A porta que voch
abriram conduz a um quarto com 7,5 m de largura por 9 de compnmento. A
entrada se encontra no meio da parede oeste da sala e vocês podem ver duas
outras portas: uma na parede norte, próxima da parede leste, e outra na pare-
de leste a cerca de 1,5 m do centro". Ou, caso seja mais fácil para visualizar, o
Mestre pode fornecer a informação desse modo: "Do lado esquerdo da porta.
a parede segue dois quadrados para o norte, seis para oeste, cinco para o sul,
volta seis quadrados para leste e contínua para o norte de novo, até a porta
Existem portas no sexto quadrado da parede norte e no quarto quadrado da
parede leste•
Anotações do Grupo: Muitas vezes, vale a pena fazer anotações durante
uma aventura: nomes de PdMs encontrados pelo caminho, tesouros recuptti·
dos, segredos desvendados e assim por diante. O Mestre anotará toda essa
informação para seu próprio controle; mesmo assim, pode ser útil anotar fatos
que se1am úteis mais tarde - pelo menos, evitará perguntas do tipo: "Qual l
mesmo o nome daquele velho que encontramos na floresta semana passadar'
Notas de Personagem: Mantenha um papel de rascunho para controlar os
pontos de vida, magias e outras características do personagem que variam
durante a aventura. Algumas dessas informações podem ser transfendas para
a sua planilha de personagem entre as sessões - mas não se preocupt em
atualizá-la constantemente durante a aventura. Seria trabalhoso (alem de
transformar a planilha em uma bagunça) apagar os pontos de vida atuais de
seu personagem e escrever um novo número sempre que ele sofrer dano.
 Os 11ens magicos sempre podem realizar testes de resistência. O bônus
base de resistência de Forntude, Reflexos e Vontade de um !tem mágico
tqwvale a 2 + merade do nível do nem. Os itens mágicos sob os cuidados
de um personagem podem escolher o bônus de resistência do persona·
gem, caso seja maior (os naveas dos itens mágicos são detalhados no Lavro
do Mrsfrt).
Extmplo dt Alaquts Qmtm Ob1t1os: Lidda, uma ladina, não consegue
arrombar a fechadura de um grande bau que Mtalee, a elfa maga, encon·
llOU arras de uma pom secreta. Krusk, o barbaro, se oferece para abri-lo
ºdt forma mais direta". Ele golpeia o bau com seu machado grande, cau-
sando 10 pontos de dano. O bau, feito de madeira, possui dureza 5, logo
sofre apenas 5 pontos de dano. A madeira 1em 2,5 cm de espessura ( 10
pontos de vida no tornl), ficando com apenas 5. Krusk rachou a madeira,
mas ainda não conseguiu quebrar o bau. Em seu segundo ataque, ele
ausa 4 pontos de dano. Esse valor é inferior à dureza do material, portan·
too bati não sofre nenhum ponto de dano - uma pancada de raspão. No
seu terceiro golpe, Krusk causa 12 pontos de dano (o que signi.6ca que o
baú sofre 7) e desrróa a tampa.
Obittos A111m11dos: Os objetos animados (consulte o Livro dos Momtros)
são criaruras para determinar a Classe de Armadura (não trate-os como
obie1os inanimados).
Quebrando Itens
Quando o personagem deseja quebrar alguma coisa aplicando uma ÍOf?
súbita em vez de Infligir o dano normal, real.ize um 1es1e de Força (em vez
cb )Ogada de ataque e dano, usados na manobra Separar) para determinar
osucesso ou fracasso. A CD depende da qualidade do objeto, não do mate-
rui utilizado na fabncação. Por exemplo, seria muito mais fácil arrombar
uma porra de ferro com uma fechadura de baixa qualidade que descrui·la
a golpes de maneio.
Quando um obieio perde mais da me1ade de seus pon·
I05 de vida, a CD para quebr.i-lo é redu1ida em
l ponros.
As cnaruras maiores ou meno-
rrs recebem bônus ou penali·
dades de tamanho nos
testes de Força reali·
zados para arrom·
bar porras:
Manusculo
-16,
Oiminuro-12, Miúdo - 8, Pequeno -4, Grande +4, Enorme +8, lmenso
+16.
+12, Colossal
Um pé-de-cabro (pág. 126) ou um aríete (pág. t 26) facilita o arromba-
menro.
ORDEM DE MARCHA
Os personagens de um grupo precisam deadir a ordem de marcha. Essa
ordem é a posição relanva dos pe™>nagens enquanto caminham (quem
esrâ na dianteira e nos flancos do grupo, por exemplo). Se estiverem usan·
do muuaturas, dasrribua cada personagem na matriz de combate na
ordem de marcha selecionada pelos Jogadores. Determine uma nova
ordem quando os personagens esuverem feridos, enrrarem em lugares
diferentes ou sempre que necessãno por qualquer motivo.
Em uma ordem de marcha, os personagens mais resis1entes, como os
bárbaros, guerreiros e paladinos, geralmente assumem a diameira. Os
magos, feiticeiros e bardos, muitas vezes, se posicíonam no meio ou na
reraguarda do grupo, onde estanio maas protegidos de ataques diretos. Os
clérigos e druidas são cxcelenaes opções paro cobrir a recaguarda; eles são
resisientes paro suportar um ataque dire10, mas muito importances (como
curandeiros) para enfrentar os riscos da linha de frente. Os ladinos, ran·
gers e monges podem atuar como batedores avançados, mas precísam 1er
cautela quando se afastnrem demais do grupo.
Se os personagens estiverem Juntos, serão capazes de se proteger como
um grupo, mas serão vulneráveis a magias de área; por essa razão, muitas
vezes é conveniente se dispersar um pouco.
TESOURO
Quando os personagens pamcapam de aventuras, geralmenie obtêm
diversas quanridades de prata, ouro, pedras preciosas ou oucros tesouros.
Essas recompensas podem ser anugas riquezas desenterradas, dinheiro
confiscado dos vilões ou o pagamento de um patrono que os conrrarou
para cumpnr a missão.
Dividindo o Tesouro: Divida o tesouro igualmente enrre os persona·
gens que pamciparam. Alguns aventureiros podem ter níveis mais
elevados ou ter sido mais uteis numa aventura, mas o me1odo
mais simples, rapado e amigável ainda é dividir igualmente o
cesouro.
Itens Especiais: Embora seia poss1vel vender as pedras
preciosas e repartir o dinheiro Igualmente enrre os aventurei·
ros, alguns ccsouros niio podem ser divid idos com facilidade.
Os irens mágicos, por exemplo, são vendidos pela me1:1de do
preço original, então normalmente é melhor que os persona·
gens os mantenham consigo. Quando um personagem
enconarnr um item migico, inclua metade do va lor do objeto
Lidda obt~m a recompe11sa por abrir obaií de tesouro
 na parcela do tesouro do personagem. parcela do dinheiro disponível para adquirir itens que bene6ci
Por exemplo, se Jozan, Lidda, todos, como poções de cum ou água benta.
Mialee e Tordek estiverem Acumulando Riquezas: Quando o personagem e seus aliados 1
dividindo um resouro de narem de repartir o tesouro, anote a parte de seu personagem er
5.000 PO e um tscudo ptsado planilha. Em breve, ele rerá dinheiro suficieme para comprar an
de metal +1, o grupo deve equipamenros melhores ou mesmo itens mágicos.
considerar o valor do escu·
do como 500 PO, metade de
seu preço de mercado.
OUTRAS RECOMPENS;
Como o tesouro rotaliza As outras recompensas que os personagens podem receber deper
5.SOO PO, três personagens das suas ações e do esrilo de campanha que o Mesrre esrá coorderu
receberiam 1.375 PO e um Elas devem ser mencionadas, mas as regras não são capazes de de6r
personagem (provavelmen· Essas recompensas se desenvolvem naruralmenre durame a campu
te Tordek ou Joun) ficaria
com o escudo (que vale 500 PO) REPUTAÇÃO
mais875 PO.
Não é possível guardá-la em um bi
Quando mais de um persona·
mas vários avenrureiros a apred
gem quiser o mesmo hem
até procuram a fama ou a nororie<
mágico, eles podem fazer um
Um herói em busca de repuração de
leüão entre si. Por exemplo,
usar roupas ou armaduras distinras, 1
se Jozan e Tordek desejarem
bem os bardos e invenrar um símbolc
o mesmo escudo, eles
soal para um sinere, roupas, bandei
fazem ofertas para
outras formas de osrenração.
dererminar
quem flcar:í com SEGUIDORES
ele. Tordek ofe-
Quando as pel
rece 800 PO
ouvem hisrórias sob
no equjpamen-
personagens, po
to e vence o
oferecer seus SC'n
leilão. isso sig·
como seguidore
nifica que,
seguidores serão aprt
agora, o resouro
z.es, admiradores, aw
rotai é de 5.800 PQ
estudantes ou a1ucbi
Mrxdasd~O"ro Mialee, Jozan e
[tamanho noai'] Udda recebem TERRAS
1.450 PO cada e
Um personagem (ou
Tordek recebe o escudo (800 PO) mais 650 PO.
grupo) pode adqwrirn
Um personagem s6 é capaz de fazer ofertas
durante um confluo ai
aré o valor limite de sua parte no resouro, a
do ou recebé-las cc
menos que disponha de peças de ouro ou rique-
prêmio de um ln<
zas de ounas avenruras. Por exemplo, se
duo poderoso. A$
Tordek não uver nenhuma riqueZ<t de outras
ras fornecem m
aventuras, o máximo que poderá oferecer
proporcionais ao
pe lo escudo mágico será L.250 PO- ele fica·
reno (como impo
da com o escudo e os outros três persona-
ou colheitas em re
gens dividiriam as 5.000 PO.
cultiváveis) e um 1
Se nlnguém quiser o item mtigico, os
para o personagem (1
membros do grupo deveriam vendê-1.o (pela
grupo) construir uma fona
merade do preço, indicado no Livro do Meslre,
ou refúgio. Além de servir a
e se encon1rarem um comprador) e dividir
quartel e um lugar seguro, 1
igualmenre o lucro.
forcaleza poderia abrigar uma i
Custos: Muitas vezes, as aventuras são Kerivy11
ja, um monastério, uma escob
caras. Um personagem rransformado em
magos ou qualquer organiza
pedra por um basilisco precisará de uma
conforme o desejo dos proprieúi
magia canctlar t11ca11la11wllo; será neces-
s:irio pelo menos 450 PO para pagar um TÍTULOS E
clengo que con1ure essa magia (veja a
Tabela 7-8, n2 página 128. Somenre um
HONRARIAS
cléngo de 9 nível é capaz de la.n çar Muicas vezes, os sumos-sacenlorr
ca11ctlar mcantame11to, uma magia de nobres reconhecem os serviços presta
5• mvel). A política padrão é deduzir por aventureiros habilidosos e lhes COI
esses cusios do 1esouro encontrado dem tirulos e honrarias. Essas recompei
na avenrura, como um ripo de i.n cluem presenres em ouro ou 1emis. 1
"seguro de avenrureiros", e depois missão de entrada para alguma ord
repan1r o resrnnte. de elite ou medalhas, anéis e
Fundo do Grupo: O grupo brasões, diademas e ou1
também poderia guardar uma ítens simbólicos.
 '"nte1 d(! inicl3r úma jornada petijWS:i
e com seus colnpanhei·
ros, Mialce senta em sua escrivaninha e aBl.'C s~u grimório.
Primeiro, -ela folheia o 1omo, sclec1onando as magias que
:icredira serem mais uteis em swi avenrur.i. Oepoif de esco-
lher as magus (o que pode significar escolher uma mesma
magia mais de uma vez), ela analisa as páginas que descrevem cada uma
delas. Os sim bolos arcanos, que ela escreveu a mio, não rêm sentido algum
pua os demais, mas s.io capazes de despertar e annaunac o poder em sua
mente Ela somente pr~-çisará se conc~nrtar para terminar a c:oniuração de
cada magu preparada Agora, so falta o g:inlho ílnal para cada efeito sele-
cionado. Quando ela fecha o livro, sua mente está repleta de magias, que
Mialee pode completar rapidamenre.
Uma magu é um cfe110 com uma única udlii.:ação. Existem dois tipos
ode magia: arcano (coniurada por bardos. feiticeiros e magos) e divina (con-
)Urada por clérigos, dn1idas, além de rangers e paladinos experientes).
Alguns conjuradores escolhem suas magias dt' uma llsra rt'strita de magias
conht'Cidas, enquanto c>urros possuem acesso a uma grande variedade de
opçõe<; A maioria do, conjuradores prepara suas magias com anreadên·
cía - seja com um grimório OQ CO!t) orações e rnt•diraç3o - mas alguns
coniuram suas magias direramenr<' e sem preparação. Com exceção dessas
manem1s diferentes de aprender e preparar as magias, elas são mwro pgre-
cídas dur:mte a coniuraçâo.
Dividindo as categorias de magias arcanas e divinas existem oiro esco-
las de magia Essas escolas representam os diforcntes aspectos dos efeitoS
m;ig1cos. Esse capitulo de<;ereve as semelhanças e disrlnções emre essa~
escolas de magia. Alem disso, tpl't'~tnta um resumo geral do formato da
descrição das magias, uma discussão abrangente sobre o funcionamento
da magia e uma explicaçiio da diferença enrre os upos de habilidades espe-
ciais, pois algumas delas são miigica•.
CONJURANDO MAGIAS
Aconiuraç:io de magia~ é um processo idêntico, n:lo imJ>!>rla '"o persona·
gero utilw magias ~rcanas ou divina" ouse elu são preparadas com ante-
cedéncia ou selecienadas no mom<'nto da conjuração.
As magias funcionam de maneiras diferel.tlst de-acõitlo com o ripo de
magia conj11t:lda. O~erve os três exemplos básicos a seguir
Enftihfor Pmoo.s: Tordek em mrerrogmdo alguns gobllns para reve-
larem a Joca~io de seu acampamenro, quando Mialee coniura e11/r1-
hçar pmoa ~brc um deles. O Mcs1re reallz.:t um teste de resistência de
Vonl3de para o goblln, contra a CD 13 da magia de 1° nivel da elfu, e
fracassa. Mialee é uma maga de 1° nível e a magfa permanecerá ativa
duranre t hora por nivel do coniura<;lor, pomnto o goblln ir:i cons1·
derá·la uma aliada durante a pró)( una hora. Dessa forma, o grupo con-
seguirá obter a informação da criatura.
Invocar Criaturas I: Lidda esta enfrenrando um robgobli n e Mialee
conjura rn110<ar crialums r pata convocar um cacbono celestial Ele
sera capai de 1m1erialiiar o 3nim:tl ~m qualquer local visível num
raio de 7,S metros. Ela escolhe posicionar a cri.rufll na re1aguarda
do robgoblin que está enfrentando Lidda Na rodada seguinte,
quando Mialee termina de coniurar a magill, o cachorro surge no
local seltGlpn\do. Ele ataca imedlatamen1c e rccebc~2 de bônus
em sun jogada di' ataque, uma vez que está ílanqueando o robgo-
blin. Na próxima rodada de L1dda, ela desfere um ataque funivo
no robgoblin e clunina o adversario. O cachorro desapart'Ce no
início d~ rodada seguinte de Mialee, pol'llue 3 duração de rnvocar
n;alums J equivale a t rodada por nível de conjurador.
Maos Flamtjantts: Mialee desej3 conjurar mãos flarrttJ•lnla
sobre o m:tx1mo de cento_péias Pequenas poss1vel Ela se destoai
ate um quadrado que lhe pennue fiar diante de três centope1as
a 4.S metros dela, mas não se apro>rima o sullc1ente para que os
monsrros sejam capazes de nracá·Li durante a con1uração.
Mialee seleciona a direção e coniura a magia. Um cone de cha-
mas m:igicas envolve uma arta de 4,5 metros, atingindo as tres ena·
ruras. O jogador de Mi3lee uriliz.a td4 para calc:ular o dano 1nílig1-
do a cad:r centopéia e obtém um resultado 3. O Mescre reali1.:1
um te~te de resistência de Reílex09 (CD 13 para as magias de
tº nível de Mialee} para cada monstro e obtem apenas um
sucesso. Duas centopeias sofrem 3 poru~e dano e são eli·
 mm3das. A cn3rura que obteve sucesso sofre merade do dano ( 1 ponto)
e
sobrevive.
Conjurnr uma magia pode ser um processo simples, como Joi:in con-
jurando cumr ftnmtntos lt11ts e removend o pane dos fenmenro s sofridos
porTorde k, ou compllcndo, como Jozan renrando aringir um grupo
de
oagas com uma pmga dt urselos usando apenas a audição, pois as criaturas
esrão escondida s sob os efeiros de escundão profunda enquanto seus lacaios
croglodiras arncam o clérigo.
ESCOLHENDO UMA MAGIA
Para conjurar uma magia, primeiro ser.i necessar10 escolher a magia
dese-
jada. Os clérigos, dnaidns, paladinos experient es, rnngcrs expericn1
es e
magos escolhem a magia da sua lisra de magias preparndas anteriorm
en-
te no mesmo dia e que ainda não fornm conJurndas (vep Preparand
o eco
Magias Arcanns, pág. 177, e Preparan do Magias Divinas, p:íg. 179). Os
bar-
dos e feiticeiros escolhem qualquer magia que tenham aprendido
, de
qualquer n1vel dtSpOntvel ao seu nível de personag em.
Para coojurnr uma magia, o personag em deve ser capaz de folar (caso
seja uma magia que tenha um compone nte verbal), execurar gestos
(parn
magias com componc nres gesruais) e manipub r os compone ntes
mate-
riais ou o foco da magia (se houver). Além disso, o personag em precisa
se
concentr ar e é muno dificil se coocenrr ar no meio de uma baralha
(veja deralhes mais adiante.)
Quando uma magia river diversas versões, o conjurad or seleciona
a
versão que deseja no momenro da conjuraçã o. O personag em não é
obri-
gado a preparar (ou conhecer , no caso de bardos e feiticeiros) cada versão
especifica da magia. Por exemplo, resistência a elementos protege uma
cria-
rura coorra o fogo, o fno ou qualquer outro ripo de energia. Quando
con-
jurar a magia, o personag em escolhe qual o ripo de energia que seni
afora-
do pela remtê11C1a.
Uma vez que uma magia preparada é conjurada , eL1 só poderá ser con-
jurada novamen re caso seja preparada de novo. Se o conJumd or preparou
várias cópias de uma única magia, ele scni capa7 de urilizar cada
cópia
separadam enre, uma unica vez. Para um bardo ou um fe1riceiro, conjurar
uma magia reduzo Limne di:irto das magias disponrveis parn aquele
nível,
mas eles podem conjurar a mesma magia diversas vezes, aré exaurir
todo
o seu Lunite diário do nrvel pertinent e
CO NCE NTRAÇÃO
Para conjurar uma magia, o personag em deve se concentra r. Se qualquer
distração loterromp er sua concentra ção enqunnro esrivcr conjuran
do a
magia, o personag em deve obter sucesso em um reste de Concentr
ação
ou a magia sera perdida. Quanto maior a discraç:io e o mvel da magia
qu~
o personag em deseja conjurar, maior sem a CD. As magias poderosas
eio-
gem um esforço menral maLOr. Se o personag em fracassar no tesre,
ele
perderá a magia como se a conJuraÇ'ào tivesse sido concluída , mas
sem
gerar nenhum efeito.
Ferimen to: Qualquer ferimento ou efeito de magia hostil que atingir
o personag em durante a conjuraçã o atrapalhar.i sua concenrra ção e
arrm·
nam a magia. Se o personag em sofrer dano enquanto esrlver conjuran
do
uma magia, ele deve obrer sucesso em um teste de Concenrr ação (CD
1O
+dano sofrido + nível da magia que esuver coniurao do) ou a magra
esta-
r:í perdida. A disrração somenre afetara o personag em se ocorrer encre_
o a magia do oponente e tenrar neutraltz:i-la. Se fracassar no teste, ele
inicio e o termino da conjuraçã o (para as magias com 1empo de cxecuçao
de uma rodada completa ou mais) ou em resposra à própria conjurnçã
o Para complcra r a manobra, o personage m dcvcr:í conjurar a magia ade-
(como um araque de oportunid ade provocado pela magia ou uma
ação
preparada ).
Se o personag em estiver sofrendo um dano conrinuo , como da flecha
át1da de Melf, somente metade do dano arrapalhani a sua coocenrra ção.
Nesse caso, ele deve obter sucesso em um teste de Concenrr ação (CD
10
+metade do último dano continuo sofrido~ n1vel da magia que estiver
conjurand o). Se o último dano sofrido era o efeito final da magia ofensi-
va (como a úl11ma rodada de uma ftttha átula de Melf), então a d1srração
rerminou e não é capa1.de arrapalha r o personage m. OS danos sucessivo
s,
como de uma arma esrmtual, não são considera dos danos concinuos
. Anula ndo Magia Meta mágicas: Os talentos metam:íg1cos <ão d~
Magia: Caso o personag em seja afotado por uma magia enquanto esti-
ver conjuran do um efeito próprio, ele deve obier sucesso em um teste
de
Concencr ação ou perder:í a sua magia. Se a magia que afetar o persona-
gem m0ig1r dano, a CD sera 10 +dano sofrido+ nível da ~agia. Caso~
efeito atraplllhe ou distr:1ia o personag em de ourrn maneira, a CD
sem
idêntica à Classe de Dificulda de do reste de resistênci a+ o nível da magu
que csuverco njurando. Para as magias que não possuem tesie de resistên-
cia, urUize a CD do resre de resistência que ela reria ( 10 + nível da magu
+modific ador de habilidad e).
Agarrado ou Imo bilizado: As únicas magias que o personagem
é
capai de conjurar quando esuver agarrado ou 1mobíliud o siio aqutw
que
não têm compone ntes gestuais e cujos compone nres maicriais (se
hou-
ver) esrivercm em suas mãos. Mesmo assim, o personage m deve
obter
sucesso em um tesre de Concentr nção(CD 20 + nrvel da magia ou ~nle­
r.i a magia.
Movimento Vigoroso : Se o personag em esriver monrado em um
cavalo em movuncn to, em uma carroça at:raves<;;rndo um terreno aciden-
tado, em um barco pequeno navegand o em aguns rurbulentas, na cabtnt
de um navio durante uma tempestad e ou estiver desequilibrado de
qual-
quer forma, ele deve obter sucesso em um tesre de Concentr ação
10
+ n1vel da magia) ou perdem n magia.
Movime n to Violento : Se o personag em estiver montado em um
cavalo percorren do o dobro do deslocam ento. sobre uma carroça de=n-
trolada, em um barco pequeno navegand o em corredeir as ou numa
rem-
pesrade, no conves de um navio duranre uma tempesrad e ou correr
o
risco de ser derrubad o em função do movimen ro, ele deve obter su~
em um tesre de Concenrraç:io (C D t5 + mvel da magia) ou perdera
a
magia.
C lima Ruim; O personag em deve realizar um tesre de Concentração
se esrivcr conj urando uma magia sob uma tempesra dc violenta. Para
as
rempesta des de chuva ou neve, a CD seni 5 ~ nível da magia. Para
uma
chuva de granizo ou uma tempestad e de areia, a CD seni 10 + mvel
da
magia. Em qua lquer caso, o personag em perderá a magm caso fracasse
no
tesre de Concenrraç:io. Quando o clima ruim for causado por um efeuo
mágico, u11lize as regras de Magia, descritas acima.
Conjura ndo na Defens iva: Quando o personag em quiser conjurar
uma magia sem provocar ataques de oponunid ade, ele precisa se esqui\-u
e movimen tar-se durante a conjuraçã o. Dessa forma, ele deve obtersuce>
so cm um teste de Concent ração (CD 15 +níve l da magia} ou a magia
stní
perdida.
Enredad o: Quando o personag em tentar conjurar uma magia t tstt·
ver preso cm uma rede, em umn bolsa de cola (pág. 128) ou sendo aferado
por magias de efeito similar (como constnfâo}, ele dever.i obrer suce!'<o
cm um teste de Concenrr nçào de CD 15 ou perderá a magia.
CO NTRAMÁGICA
É possível uti lizar qualquer magia como uma conrrnm: igka. O perwn.i
gcm direciona a energia de sua própria magia para deMruir a energta.
dt
um efeito conrr.irio ou idênuco coniurad o pelo oponente . A conrranup
-
c.1 funciona mesmo quando uma magia é divina e a outrn é
arcana.
Regras da Contrnm ág íca: Para cxecurar uma contram:ígica, o ~t'SO'
nagem deve escolher um oponenre como alvo da manobra, uriltzand,;
uma ação preparada (pág. 160). Dessa forma, o personage m decide
adiar
sua ação até que o alvo inicie a coníuraçi io de uma magia. O personagem
amda será capaz de percorrer seu deslocam enro. pois preparar exige
uim
ação padr.io.
Quando (ou se) o adversário seleciona do tentar conjurar uma magia.o
personag em deve obrer sucesso em um teste de ldenuflca r Magia (CD
11
+nível da magia), que ser:í uma ação livre, para reconhec er correrame
nlt
-
identifica o efeito e a manobra não poderá ser conclu1da.
quada para a contram:ígica Quase sempre, uma magia~ pode seranubth
por ourra idêntica. Por exemplo, uma bola de fogo seria efetiva para anular
ou rra bola de fogo, mas não a fera ria qualquer ou1ra magia, não impom
quão
simLlar elas sejam. Uma bola dt fogo nilo conseguir ia neurralizar uma
liol.
de fogo controlálll!l e vice-versa. Se o personag em for capaz de conJUl1r a
mesma magia e a tiver preparada (para os conjurado res que preparam
s~
magias), ele coniura a magia adequada, alterando-a lige1ramenre para
crw
um efeito de contramágica. Se o alvo esrivcr dentro do alcance, as
dw•
energias auromark amcnre se neutralizam sem nenhum outro rcsuhado.
considera dos para determm ar se uma magia pode ser anulada ou não.
Por
exemplo, uma bola dt fogo normal conseguir ia neucrali1.1r uma bola dt
fog<1
max1muada (apnmora da com o talento metam:igico Maximi7.3r Mag12 e
vice-versa.
 Exceções Esp ecíficas: Algum3s magias especificas são capazes de
neutralizar ourras, em especial quando geram efeilos diamerralmente
opostos. Por exemplo, o personagem consegutna anular vc/0<1dadt com
ltnhàão ou utilizando a proprn1 magia vdoc1dade, ou ainda neutralizar a
magia rtduz1r(rcd1mr J't'SSD<l) com a1m1t11lar (aumentar pmoa). A descrição
dJS magias indic:a os efeitos capazes de neutraliza-las.
Dimpor Magia como Conttam:ígica: O person:agem e capaz de utili-
m d1mpor magia como contram:ig1ca, descanando a necessidade de iden-
tillcar a magia do oponente. No entanto, dissipar n111gia nem sempre fun-
ciona como contramagica (consulte a descrição da magia, Capírulo 11).
NIVEL DO CONJURADOR
Com freqüência, o poder de uma magta depende do nível de conjurador
do personagem. Para a maioria d3s classes de coniuradores, ele equivale
ao mvel da classe unl1zada para con1urar a magia Por exemplo, uma bola
Jt fogo causa td6 pon1os de dano para cada nivcl de con1urador (limitada
1 Jod6), porranto um mago de 10" nível lançaria uma bola de fogo mais
poderosa que um mago de Sº nivel.
O personagem e capaz de conjurnr uma magia usando um nível do
conjurador inferior ao seu nivel atua l, mas deve uriliwr o nível mtnimo
para conjurar a magia em questão e rodas as caraccerísticas que dependam
do nível de conjurador consideram o nível se lecionado pelo personagem.
Por exemplo, no tOº mvel, Minice poderia conjurar uma bola de fogo com
alcance de 240 metTOs que inflige 10d6 pontos de dano. Se desejar, ela
pode conjurar umo bola dt Í"f.O que causa uma quantidade menor de dano,
usando um nível de conjurador mais baixo, mas precisará reduzir o alcan-
ce de acordo com o nivel de COnJurador selecionado. Não é poss1vel lan-
çar uma bola dt fogo com um mvel do conjurador abaixo de Sº (o mínimo
exigido para um mago conjurar uma bo"1 dt fogo).
Quando uma caracrensuca de classe, um poder concedido de um
domínio ou ou1ra hab1l.tdade CSpt'Cial detcnmnar um ajuste no nível de
coniurador do personagem, essa aheraç:io não afeta somente os efeitos
LRados no n1vel de con1urador (como alcance, duração e dano), mas
wn~m o reste para superar a Resmência à Magia do oponente (veja
ills1Stincía à Maglll, p:ig. 177) e o nivel de conjurador usado nos testes de
oonrramágica (para os testes de d1ss1par e as CO,. do reste). Por exemplo,
um clerigo de 7° mvel que tenha o domin10 do Bem conjura as magias
comodescriror[Bem] como um clerigo de 8" mvel Jssos1gni.Úca que sua
4titnurão sagmda provoca 4d8 pontos de dano, ele uriliza 1d20+s para
superar a RM das criaturas com ~uas magrns que renham o descritor
[Bem) e sua prot..rão co11lm o mal somente sera dissipada caso o adversário
stp aipaz de superar um efeito de um conjurador de Sº mvel
FALHA OE MAGIA
Caso o personagem rente conjurar uma magia, mas n:io puder atenderàs
suascaracterisricas (alcance, drea, tipo de cria tura, erc.), a conjuraç:io fra-
assaea magia será perdida. Por exemplo, se o personagem conjurar enfei-
111arpessoa cm um cachorro, a magia fracassa porque um cachorro é o tipo
m11do de alvo para essa magia.
As magias r.imbém fracassam S<' a concentração do personagem for
interrompida e e poss1vel que sejam perdidas quando o con1urador esti-
ver usando uma armadura e lançar qualquer magia que tenha componen-
res gestuais (veja Tabela 7· 6: Armadura e Escudos, pâg. 123).
ORESULTADb DAS MAGIAS
Depois que o personagem descobrir as criaturas (ou objetos ou áreas) afe-
adas e essas criaruras uverem realizado seus testes de resistência (caso
sti• pennirido), ele aplicara os resultados da magia.
Mwras magias afetam npos especillcos de crmuras. Repelir 1111tlos afas-
Dos mscros e acalmar ar11mau t capaz de afetar arumais e bestas mágicas.
Esses rennos e ourros similares se referem aos tipos de criaruras desairas
no L11m1 dos Mo11flros.
EFEITOS ESPECIAIS DAS MAGIAS
Mwtos efeuos especiais das magias s:io descmos de acordo com a escola
dt magia em quesr:io. Por exemplo, todas as ilusões companilham deter-
minados efeitos (consulre Ilusão, pag 173). Outras características espe-
cins das magias (como área ou alcance) s:io comuns entre a mesma esco-
la de magia.
Ataques: Algumas descrições de magia se referem a um acaque- Por
txtmplo, a 111v1s1b1lidade sera dissipada quando o personagem atacar
alguém ou alguma coisa enquanto estiver sob o efeito da magia_ Todas as
ações ofensivas de combate, mesmo aquelas que não provocam dano
(como Desarme e Encontrão) siio consideradas acaques. As ienrativas de
expulsar ou fascinar monos-vivos também siio consideradas acaques.
Todas as magias que podem ser evitadas ou anuladas com 1esces de resis-
tência, que causam dano ou pre1udicam de alguma forma o adversário são
consideradas a1aques. 1111/0i"ar maturas l e magtas si muares não são consi-
deradas acaques, porque a magta em si njo a1inge ninguém.
Tipos de Bô nus: Muuas magias concedem bônus em valores de habi-
lidades, Classe de Armadura, ataques e ourras características. Quase sem-
pre, um bônus tem um descritor que indica o tipo de modillcador conce-
dido pela magia_ Por exemplo, a annadura arca11a concede um bônus de
armadura na CA, indicando que a magia cria uma barreira rangível ao
redor do personagem. Por ou1ro l:ido, o escudo da fi concede um bônus de
deflexão na CA, que desvia os ataques dos inimigos. Os tipos de bônus s:io
descricos no Lwro do Medre. O aspecto mais 1mponanre dos tipos de
bônus é indicnr que dois bônus do mesmo tipo nào se acumulam. Com
exceç:io dos bônus de esquiva, a maioria dos modificadores de circunscân-
cia e dos bônus raciais consideram apenas o modificador mais elevado
(veja Combinando Efeitos Mágicos, a seguir). O mesmo princípio se apli-
ca às penalidades - somente a pior penalidade é considerada quando
existirem duas ou mais penalidades do mesmo ripo.
Ressuscitand o os Mortos: Várias magias têm o poder de reviver per-
sonagens que faleceram.
Quando uma criarura falece, sua alma abandona o corpo, deixa o Plano
Material, viaja arravés do Plano Astral I' entra no plano exterior habitado
pela sua divindade. Se a criatura não adorar nenhum deus, sua alma vai
para o plano correspondente à sua tendência. Ressuscitar alguém signifi-
ca enconrrar a alma da criatura e devolvê-la ao seu corpo.
Ptrda dt Nívrl: A passagem da Vida para a mone e o re1omo-é uma jor-
nada diflcil para qualquer alma. Consequentemente, as cmruras ressusci-
tadas perdem um ruvel de e>Cperiênci:i no processo_ O novo tocai de XP do
personagem equivale à metade entre o valor mmimo necessário para seu
nivel arual (recém a1usrado) e a quantidade necessaria para atingir o pró-
ximo n1vel. Qu:ando um personagem de 1° nivel é ressuscirado, ele perde
2 pontos de Consriru1çiio em vez de perder um nivel
Essa perda de nivelou Consuruiç:lo não pode ser recuperada por qual-
quer método moml, mesmo as magias dese10 ou m1lagrr. Um personagem
ressuscitado conseguira recuperar o nível perdido acumulando pontos de
experiência em suas aventuras ou, caso fosse um personagem de 1° nível,
podera elevar novamenre sua Constiru1ção nos n1veis que fornecem l
ponto de habilidade.
lmpt'dmdo a REm1rrr1çtio: Os inimigos podem tomar algumas medidas
para dificultar a ressurreíç:io de um personagem. Esconder o corpo impe-
dirá a conjuraç:io de rw1vtr os mortos ou rcssum1rcío para aquele perso-
nagem. Conjurar apns1011ar a alma neurraliw qualquer ripo de ressurrei-
ção, a n:io ser que a alma seja li berrada anteriormente.
Rcss11m1çiio Co11lm a Vo11lade: Um personagem não retomará à vida se
não desejar. Uma alma reconhece o nome, a tendência e o patmno (se hou-
ver) do personagem que esrâ tentando ressuscica·la e pode se recusar a
retomar nessas condições. Por exemplo, se a paladina Alhandra falecer e
um sumo-sacerdote de Nerull (o deus da mone) conseguir seu corpo, ela
provavelmente não desejara retomar dos mortos acravés dele; portamo,
qualquer tentativa de revivê-la executada pelo sacerdote fracassara auco-
maticamenre_ Caso o clerigo maligno queira ressuscirar Alhandra para
inrerrogã-la, ele precisara descobnr uma forma de enganar sua alina, como
contrarar um clérigo Bom para ressuscita-la e, depois disso, cnprur.i-la_
COMBINANDO EFEITOS MÁGICOS
As magias ou efeitos magicas nonnalmente funcionam confonne indica-
do na sua descrição, não impona a quantidade de magias ou efeitos mági-
cos diferentes que esiejam atuando na mesma area, ob1ero ou crltrura
Exceto em casos especiais, uma magia não atrapallu o funcionamento de
ourra. Sempre que uma magia gerar um efeuo especifico sobre outr.1, sua
descrição explicara esse efei10. Existem diversas regras gerais que se apli-
cam quando v:írías magias ou efeitos mágicos afetam o mesmo alvo:
Acumulando Efeitos: As magias que concedem bônus ou penalida-
des em jogadas de ataques, dano, restes de resistência ou ourras caracteris-
ticas normalmenre não se acumulam. Por exemplo, duas magias ber1çtio
não fornecem o dobro dos beneflclos de uma única conjuração. No
entanto, as duas continuam afetando os aliados simultaneamenre e, se a
duração da primeira acabar, a outra continuará aruando normalmente
enquanto permanecer ariva. De forma similar, duas magias velocidade não
deixam a criarura ainda mais rápida.
Quase sempre, dois bônus do mesmo ripo não se acumulam, mesmo
que sejam provenientes de magias diferentes (ou efeitos simibres a
magia, veJa Tipos de Bônus, a seguir). Por exemplo, o bônus de aprimora-
mento de Força da magia forra do touro e o bônus de aprimoramento de
Força da magia poder divino niio se acumulam. O personagem considera o
bônus que lhe fornece o marorvalor de Força. Da mesma forma, um cm to
da forra dos grgantrs concede um bônus de aprimoramenro de força, que
não se acumula com o bônus concedido pela magia forra do touro.
Tipos D1fmmtts dt Bônus: Os bônus e as penaüdades de duas magias ou
cfe11os magicos diferentes se acumulam quando tiverem diferentes upos.
Por exemplo, btnçcio concede + I de bônus de moral nos testes de resistên·
eia contra efeitos de medo e prottfâO contra o mal concede +2 de bônus de
resistência cm testes de resistência conrra magias conjuradas por criatu·
ras malignas. Uma criarura sob a influência de ambas recebe +1 de bónus
contra efeitos de medo, +2 de bônus conrra magias conjuradas por criaru·
ras malignas e +3 de bônus contra magias de medo conjuradas por criatu·
ras malignas.
Um bónus que não renha um ripo especificado (somente • +2 de
bônus" em vez de• +2 de bónus de resistência") se acumula com qualquer
tipo de bónus.
Mesmo Efeito com Intensidades Diferenfes: Quando duas ou mais magias
idênticas estiverem afetando a mesma área ou criatura, mas tiverem
Intensidades diferentes, somente a mais elevada será considerada. Por
exemplo, se um personagem sofrer -4 de penalidade na Força devido a
um mio dt tnfmquwmtnfo e então um segundo mio de mfmqutcuntnto
acarretar - 6 de penalidade, ele sofrerá apenas a penalidade mais elevada,
de - 6. No enranto, as duas magias conrinuaram a afetar o personagem.
Caso um mio de t11fmq11mme11to seja dissipado ou sua duração termine, o
efeuo do outro permanece ativo, assumindo que a sua duração também
não tenha terminado.
Mesmo Cft1to com Rtsultados Dlftmdts: A mesma magia é capaz de pro-
duzir efeitos diferentes quando é conjurada sobre um único alvo diversas
vezes. Por exemplo, uma sequência de magias mtlamorfost podenam
transformar uma criatura em um rato, um leão e depois em uma lesma.
Nesse caso, a ulrima magia da seqüência neutraliza as demais. Nenhuma
das magias antenores é removida ou dissipada, mas seus efeitos são irre-
levantes enquanto durar o efeno da última magia da série.
Um Efeito Jg11om Outro: Algumas vezes, uma magia é capaz de tornar
uma magia anterior irrelevante. Por exemplo, se um mago estiver usando
a magia altemr forma para assumir a forma de uma águia, a magia 111eta111or·
fose podena transformá-lo em um peixe. No entanto, a magia alterar fonna
não é dissipada e, uma vez que o efeito de metamorfo~ não afeta as habili-
dades especiais do mago, ele poderia utilizar alfemr fonna para assumir
qualquer forma desejada que a magia pernl ita. No entanto, se a criarura
sob os efeitos de altemr forma for petrificada com a magia carne pam pedra,
ela se transformará numa estátua inene e sem consciência, e o efeito de
altemr forma não o ajudará a se liberrar.
Diversos r:fertos de Controle Menfal: Alguns efeitos mágicos que estabele-
cem um controle mental tornam os outros irrelevantes. Por exemplo, um
efeito de 1mobtl1zar pessoa ignora rodos os efeitos de controle mental, por·
que elimina a capacidade de se mover do alvo. Os efeitos de controle
mental que não neutralizam a capacidade do alvo para se deslocar normal·
mente não interferem entre si. Por exemplo, um ladino que scJa alvo da
magia tarefa/ n11ssão também poderia ser alvo da magia tnfe1hfar pessoa. No
entanto. um ind1v1duo mfe1hçado permanece comprometida em cumpnr
sua missão e resiste a qualquer ordem que arrapalhe seu objetivo. Nesse
caso, a magia tarrfa/ musão não neurraliza t11ft1hçar pessoa, mas reduz a sua
eflcicia, da mesma forma que uma devoção mundana a uma causa Caria,
Se um personagem esuver sob o controle mental de duas ou mais criatu·
ras, ela tende a obedecer a cada uma da melhor forma possivel, lunitado
pela liberdade que o controle mental de cada uma oferece. Se a criatura
controlada receber simultaneamente ordens conflitantes, os controlado-
res devem realizar um teste resistido de Carisma para determinar qual
deles será obedecido.
Magias com Efeitos O post os: As magias com efeitos contrários afe-
tam os alvos normalmente, com iodos os bônus, penalidades ou modiíl·
cadorcs se acumulando na ordem em que as magias são conjuradas.
Alguns efeitos se neutralizam ou dissipam naruralmente. Esse é um efei·
to especial indicado na descrição da magia.
.Efeitos Instantâneos: Duas ou mais magias com duração instam>
nea se acumulam quanto afernm o mesmo alvo. Por exemplo. caso duas
bolas de fogo sejam disparadas contra o mesmo alvo, ele cfeve realizar um
teste de resistência para cada bola de fogo e sofrerá o dano de cada uma con-
forme o resultado desses testes. Caso a criarura se rorne alvo de duascon-
iurações de cumr ftnme11tos lt'Vts na mesma rodada, as duas a afetllD nor·
malmente.
DESCRIÇÃO DAS MAGIAS
As magias d1sponive1s para os personagens são relacionadas e descri.moo
Capitulo 11: Magras. A descrição de cada magia obedece a um fomuto
padronizado. Cada categoria de informação e exi>licada a seguir.
NOME
A primeira linha de qualquer descrição de magi.a será o nome mm
comum para aquele efeiro.
ESCOLA DE MAG IA (SUB-ESCOLA DE
MAG IA) OU [SUB-ESCOLA DE MAG IA]
Abaixo do nome, está a linha que indica a escola da magia (e sub-escola eh
magia, quando apropriado) daquele efeito.
Quase todas as magias penencem a uma das oiro escolas básicas. Uma
escola de magia é um grupo de efeitos que funcionam de modo sil:nibt
Uma pequena quanrídade de magias (man:a an:ana, desejo restnto, ptnnanin·
era, prrstid1g1taçao e desejo) é universal e não penence a nenhuma escola.
Abjuração
As abjurações silo magias de proreção. Elas criam barreiras físicas oo
mágicas, anulam habilidades mágicas ou l'1Sicas, causam dano a inY2S0rrs
ou expulsam extra-planares para seus planos de existência. Algumas
magias caracterisricas dessa escola são proteção contm o mal, dusrparmogi.i.
campo a11hmag1a e ban111tt11fo.
Se uma magia de abjuração estiver ativa a menos de 3 merros de ou111
durante um período inferior a 24 horas, os campos arcanos interCtttm
entre si, cnando ílucuações de energia parcialmente visíveis. A CD de um
teste de Procurar para encontrar essas Ouruações é reduzido em 4 pontos.
Se uma magia de abjuração criar uma barreira para afastar determ.w-
dos tipos de criarura, sení impossível utilizar essa barreira para empurra
os alvos. Se forçar a barreira contra as criaruras, o conjurador senuri a bar-
reira sendo pressionada. Se continuar forçar, a magia se dissipará.
Conjuração
Cada magia de conjuração perrence a uma entre cinco sub-escolas. As
conjurações trazem objetos, criaturas ou alguma forma de energia até o
mago (sub-escola Invocação), transportam criaturas de ou tros plan~ dt
existência (Convocação), curam ferimentos (Cura), rrnnsportam criaturas
ou objetos por grandes distâncias (Telecransporre) ou criam objems t
efeitos cm um local (Criação). Normalmente, as criaruras invocadas obt-
decem aos comandos do personagem. Algumas magias caracterisom
dessa escola são todas as magias invocarcriatums, cumr fenmcntos lews, m-i-
ver os mortos, telctm11sportr e m11mlha de ferro.
Uma criarura (ou objeto) gerada ou 1eletransponada por meio de umJ
magia de coniuração não poderá surgir denrro de outra criarura, obJetoou
flutuando no espaço. São necessários um local abeno e uma supedlcu
capaz de suportá-la. A criatura ou objeto surge denrro da área de alcanct
da magia, mas não precisa continuar li mirada a essa area.
Convocação: Uma magia de convocação rranspom uma cria1un dr
outro plano para o local onde o conjurador estiver. A magia concedu
cnatura a habilidade de rerornar ao seu plano de origem uma unica vci.
embora possa lim11ar as circunstâncias que permitam esse retomo. U!lll
cnatura convocada pode ser morra; ela não desaparece e se refaz. como ti
criaturas obtidas com as magias de invocação (veja a seguir). A duraçiodt
uma magia de convocação é instantânea, o que significa que uma criarun
convocada n:lo pode ser dissipada.
Cr iação: Uma magia de criação manipula a maténa para cnar um
objeto ou criatura no local que o conjurador designar (sujeito aos limnrs
descritos acima). Se a magia tiver uma duração diferente de instantânn
a magia conservar:í a criação coesa até o termino de seu efeito, quando 1
criatura ou objeto desaparece sem deixar vestígios. Se a duração da magu
 for ins1an1ânea, o objeto ou a crlaturn é apenas gerndo através de magia,
mas existirá mdeílnidamentc e não dependerá da magia para se susrenrar.
Cura: Algumas conjurações divmas recuperam criaturas ou crazem·
nas de volta da morre. Elas mcluem as magias rnmr ftnmentos.
Invocação: Uma magia de invocação transpona insrantaneameme
uma criarura ou objeto ao local designado. Quando a duração da magia
terminar (ou ela for dimpada), a criatura invocada retomará de imediaro
para o local de onde foa reurada; um ob1e10 uwocado não serã enviado de
\'Ola, a menos que a descrição da magia indique o conrrário. Uma criaru·
ra invocada rambern reroma ao seu plano quando é eliminada ou seus
pomo~ de vida são redui.idos a Oou menos. No enranto, ela não morrera,
apenas gasrar:í 24 horas para se recons11ru1r. Ourante esse tempo, ela não
poder:í ser invocada novamente.
Quando a duração da magia que invocou urna craarura terminar, ela
desaparece e rodas as magias ou habilidades que ela ativou ou conjurou
são interrompidas. Uma criatura invocada não e capaz de utilizar suas
lubüidades maias de invocação e se recusa a con1urar qualquer magia que
renha um cusro em XP ou usar qualquer habilidade similar que gastaria
XP, caso fosse uma magia.
Teletransporte: Uma magia dessa sub-escola transporta uma ou mais
criaruras ou objetos por grandes disrdnclas. As variações mais poderosas
são capazes de arrnvessar Íronrcirns planares. Difereme das magias de
invocação, o 1rnnsporte envolve um único scn1ido (execro quando especi·
ficado o contrário) e n:lo é possível dissipá-lo. O 1elerransporte é uma via·
gem ins1an1ânea através do Plano As1ral. Qualquer coisa que bloqueie
uma viagem asrrnl 1ambém impedira um telerransporre.
Adivinhação
As magias de adivinhação permarem que o con1urador descubra conheci·
menros esquecidos ha muno tempo, preve)3 o fu1uro, revele segredos e
neutralize magias capazes de enganá-lo. Algumas magias características
dessa escola são 1dtnhficnfâO, dtttctar pt11sa111cnlos, clanv1dénna/clana11d1ên·
na e vuão da wnfodt
Muaras magias de adivinhação aíeram uma área em forma de cone
(\•eja pag. 175) que se desloca e se estende na direção selecionada pelo
conjurador. O cone deílne a área que sera anal.asada a cada rodada. Se o
conjurador estudar a mesma area durante várias rodadas, geralmente
poderá obrer informações adicionais, conforme indicado na descrição das
imgias.
Vidência: Uma magia de vidência cria um sensor mágico invisível,
que rransmite informações ao conjurador. Exceto quando especificado o
contrário, o sensor possua a mesma acuidade sensorial do conjurador.
Esse navel de acuidade inclua qualquer magia ou habilidade que aferem o
conjurador (como visão 110 e!<lln> ou ver o mvuivel), mas não as magias ou
efeitos que emanam dele (como detfclar o mal). Apesar disso, o se nsor é
considerado um órgiio scnsorin l independen te e separndo do persona·
gem, porran10 funcionará normnlmenrc mesmo que ele esteja cego, surdo
ou seja afetado por qualquer debilidade sensorial. Uma criatura com um
valor de lnteligência 12 ou superior é capaz de perceber o sensor se obti·
ver sucesso em um reste de Inteligência (CD 20). É poss1vel dissipar o
sensor como qualquer magia a1iva.
Os revestimentos de chumbo e as proteções mágicas (como campo
anhmagia, lmipnr tt mrnte ou d1f1rnlt11r delt'fào) bloqueiam as magias de
vidéncia e o conjurador percebe que a magia foi bloqueada.
Encantamento
As magias de encantamento aíeram a mente das criaturas, influenciando
ou conrrolando seu comportamento. Algumas magias carac1eristicas
dessa escola são rnfelhfar ptssoa e sugestão.
Todos os encantamentos são efeuos de ação mental. Exis1em dois ripos
de magias de encantamento, que permuern ao CODJUrador influenciar
seus alvos.
Feiriço: Um fe111ço alrera a forma como a vmma percebe o conjura·
dor, normalmente forçando a cria1urn a consider.í·lo um amigo.
Compulsão: Uma compulsão obriga o alvo a agir de uma forma sele-
cionada ou ahera sua maneira de pensar. Algumas compulsões derenni·
nam as ações ou os efei1os sobre a vhima, omrns permitem que o persona·
gem de1ermine essas ações duran1e n conjuração, ou ainda fornecem con·
uole roial sobre a vitímn.
Evocação
As magias de evocação manipulam 3 energia ou urilizam fontes oculras de
poder para gerar os eíeiros desejados. Na verdade, elas criam algo a partir
do nada. Muüas dessas magias produzem efeitos espe1aculares e podem
causar grandes quantidades de dano. Algumas magias caracrerisricas
dessa escola são míml máguo, bola dt fogo e rtlàmpago.
Ilusão
As magias de ilusão enganam os senudos ou a mente dos alvos. Elas obri·
gam as pessoas a verem coisas que não exisrem. ignorarem objeros ou
criaturas existentes, ouvirem sons fan1asrnagóricos e lembrarem-se de
coisas que nunca aconteceram. Algumas magias carac1erísticas dessa
escola são 1111agt111 s1lmnosa, 111v1s1b1lrdadt e véu. As ilusões se dividem em
cinco upos: idéias, sensações, padrões, fantasmas e sombras.
Idéia: Uma ilusão do ripo idéia ena uma sensação falsa. Todas as cria·
rurns afetadas rêm uma sensaç:lo idêntica, não suas próprias versões ligei·
ramente duerenciadas (essa ilusão não é uma Impressão mental persona·
lizada). Essas ilusões não alreram a nparêncin de obje1os ou criaturas. As
variações que geram efeitos sonoros não conseguem duplicar uma fala
compreensível, a menos que n descrição da magia especifique o conrrário.
Caso seja possível, as palavras devem pencnccr a um idioma que o conju-
rador conheça. Se ele 1enrar duplicar um idioma desconhecido, a ilusão
produzirá sons desconexos. Dn mesma forma, o conjurador é incapaz de
criar uma cópin visual de algo que não conheça.
Como as magias de idéia e sensação (veja a seguir) não são reais, elas
não são capazes de gerar efeitos duradouros como os ourros tipos de
ilusões. Elas não podem causar dano a objcros ou criaturas, suportar peso,
alimentar um individuo ou conceder proteção contra inrempéries. Por
conseguinte, essas ilusões são ureis para confundir ou arrasar os inimigos,
mas não para a1acá-los d1re1amen1e. Por exemplo, é possivel utilizar a
magia 1magrm s1lt1u1osa para criar uma cabana ilusória, mas ela não forne-
cerá proteção con1ra uma 1empes1ade. A CA de uma ilusão da sub-escola
idéia é 10 + mod1ílcador de tamanho.
Sensação: Uma ilusão do upo sensação afe1a as qualidades sensoriais
do alvo, alrerando sua aparência, rexrura, cheiro, sabor e emissão de sons
ou fazendo-o desaparecer.
Padrão: Similar a uma ilusão de 1dé1a, um padrão cria imagens visí·
veis, mas essas ilusões também aíe1am a mente dos alvos ou observadores.
Todas as ilusões do 11po padrão são efeitos de ação mental.
Fantasma: Uma ilusão do ripo fantasma cria imagens menrais, como
um sonho, normalmente percebidas somenre pelo conjurador e pelo alvo
{ou alvos). A impressão existe apenas dentro da mente das vítimas, por·
ranto gera sensações persona liuidas (a ilusão ahera os pensamentos e sen·
sações dos alvos, mas não é uma imagem ou impressão falsa percebida
com seus órgãos sensoriais). As criaturas que observam ou analisam a
cena não podem distinguir umn ilusão do ripo fantasma. Todas as ilusões
do tipo fantasma silo efeitos de açiio men1al.
Sombra: Uma ilusão do ripo sombra cria alguma coisa parcialmenre
real, a panir de energias exrra·dimensionais. Essas ilusões podem gerar
c.fei ros reais. O dano causado pelas ilusões do 1ipo sombra é real.
Tes tes de Res is t ência e Ilusões (d esacredítar): As criaiuras que
encon1ram uma ilusiio normalmente nào podem realizar um resre de
resistência para reconhecê-la aré que a estudem cuidadosamenre ou inte-
rajam com ela de alguma forma. Por exemplo, se um grupo encontrar
uma extensão ilusória de solo, o primeiro aventureiro poderia realizar um
teste de resistência se observasse com atenção ou tocasse no solo.
Obter sucesso em um 1es1e de resistência contra uma ilusão revela que
ela é falsa, mas uma ilusão do ripo idéia ou fantasma permanece como
uma imagem rr.mslúcida. Por exemplo, um personagem que ob1enha
sucesso cm um 1es1c de resiStência conrra uma ilusão do ripo idéia que
criou uma eJ«ensão ilusória de solo perceber.í que aquele "chão" não é
seguro e enxergará o que há abaixo dele (se a iluminação permitir), mas
ainda conseguirá ver a imagem rranslúcida da ilusão.
Um fracasso no 1es1e de resistência indica que o personagem não per·
cebeu a falsidade da ilusão. Um personagem que renha provas de que uma
ilusão não e real não precisa realizar um 1es1e de resiStência. Um persona·
gem que cair em um poço a1ravés de um solo ilusório saber:í que exisie
algo errado, assim como qualquer criatura que despender algumas roda·
das analisando a ilusão. Se um observador desacreditar urna ilusão (obti-
ver sucesso no reste) e comunicar esse faro ao grupo, cada personagem
recebe +4 de bônus em seu 1es1e de resisrência.

As magias de necrom:mcia manipulam o poder da mone, da pós-vida e a
energta vuaL As magias que envolvem os monos-vivos represeniam a
cs~nc1a dessa escola de magia. Algumas magias caracterÍSlicas dessa
escola s.io rau5'lr medo, mar mortos-vivos 111enores e dedo da 111orlt.
Transmutação
As mag125 de transmuração aheram as propriedades de uma criatura,
ob1e10 ou condições. Algumas magias caracteristicas dessa escola são
au111rrilar pl'Ssoa, mluzrr pl'Ssoa, melamorfuse e altemr fomrn.
[DESCRITOR]
Um descruor de magia, se houver, ap:irecer:í na mesma linha das escoln~
e sub-escolas de magia Ele focilira a categorização mais profunda das
magias e algumas rêm m:us de um descriror.
Os descrirores são: ação menial, :icido, água, ar, bem, caos, dependenre
de idioma, elemcidade, energia, escuridão, fogo, frio, luz, mal, medo,
morre, ordem, sônico e rcrra.
A maioria desses descritores n5o tem efeito no jogo isoladamente, mos
dc renninam a inieraç:io dessas magias com ourras magias, habilidades
espccrnis, crioru rns incomuns, tendência e outros farores.
Uma magia dcpendenre de idioma exige um idioma compreensível
como meio de comunicação. Por exemplo, a magia ro111a11do de um cléri-
go fracassaria se o alvo não conseguisse entender a sua linguagem ou o
barulho ambienie não permitisse que a vitima escutasse as ordens do
clcrigo.
Um efeuo de ação mental funciona somenre contra criarnras com
valor de 1mel1gênc1a 1 ou superior.
NÍVEL
A próxima linha da descrição da magia fornece seu mvel, um nümero
entre Oe 9 que def'me o poder relativo da magia. Esse numero é precedi·
do pela abreviação da classe que tem acesso e pode conjurar o efeito.
Ness3 l.mha, tambem sera md1c:ido se a magia penence a um domínio e,
se penencer, qual o domtnio e seu nível como magia de domínio. O n1vel
de uma magia afora a CD de qualquer teste de resisrência permiudo con·
mi seus efeuos
Por exemplo, o mvel de 1mo&1l1zar pl'Ssoa é "Brd 2, Clr 2, fer/ Mag 3".
Isso srgmfka que ~ uma magia de 2° nível para bardos e clérigos e de 3º
para fc111ce1ros e magos. O nível de roupa trrcantada é "Clr 3, força 3,
Guerra 3•. Isso s1gn1fka que ê uma magia de 3º nível para clérigos e 3º
mvel para os domimos da Força e da Guerra.
Abreviaturas das classes de conjuradores: Brd (bardo), C lr (cléri·
go), Drd (druida), Pnl (pafadino), Rgr (Ranger), Fer (feiticeiro) e Mag
(Mago).
Domínios: Água, Animais, Ar, Bem, Caos, Conhecimenro, Cura,
Ocsrruiçiio, Enganação, Fogo, Força, Guerra, Magia, Mal, Morte, Ordem,
Pln111as, Proteção, Sol, Sorrc, Terra e Viagem.
COMPONENTES
l ndicn os componentes necess:irios para conjurar a magia. A linha
"Componenres" na descrição da magia inclui as abreviações que definem
os ripos de componentes exigidos. Os detalhes sobre os componenres
marenais, focos e XP são fornecidos no final do 1ex10 descrilivo.
Normalmente, não e necessario se preocupar com os componenres, mas
eles devem ser considerados quando é impossível utilizar algum deles ou
se um componente material for muiro caro.
Verbal (V): Um componente verbal é um encantamento pronuncia·
do. Pnra cumpnr a exigência desse componenre, o coniurador precisa
falar cm voi: alta Uma magia srlim:ro ou uma mordaça esmga o encanta·
menro (e a magia) Um conJurador ensurdecido rem 20% de chance de
arrumar qualquer magia com componente verbal que remar coniurar.
Gestual (C ): Um componenrc gestual é um movimento preciso e deli·
cado com as mãos. Pelo menos uma das mãos deve esrar lrvte para execu-
rar o componenre gcsrual
Material (M): Um componente material é uma ou mais substâncias
fisrcas ou obieros que serão aniquilados pelas energias da magia no pro-
cesso de conjuração. A menos que um cusro seja fornecido para o compo-
nenre marerial, seu preço sera desprezível, logo o personagem não deve
se preocupar em manter um controle dos seus componenres marcrinis.
Assuma que ele rem rudo o que precisa em sua bolsa de componenresde
magia.
Foco (F): Um foco é algum ripo de objeto. Ao contráno dos compo-
nentes mareriatS, um foco não é consumido duranre a conjuração e pode
ser reu1ili:zado. Similar aos componentes materiais, o custo de um foco e
desprez1vel, execro se houver um preço especificado. Assuma que o per·
sonagem rem os focos de preços desprezíveis em sua bolsa de compontn-
res de magia.
Foco Divino (FD): Um foco divino é um item de imponância espan·
rual. Par.i um clengo ou um paladino, o foco divino ser:i um s1mbolo
sagrado apropriado às crenças do personagem. Para um clérigo maltgno.
o foco divino sera um s1mbolo profano. O foco divino p:idriio para um
druida ou ranger é um ramo de visco ou azevinho.
Se a linha de componentes incluir F/ fDou M/ fD, a versão atTatU~
magia exige um foco ma1erial ou um componente material (a abreVIJÇio
anres da barra) e a versão divina requer um foco divino (a abreviação
depois da barra).
Custo de XP (XP): Algumas magias poderosas (como dese10. romu"h~
e mrlngl'I') possuem um custo de XP, que é aplicado ao conjurador di
magia. Nenhuma magia, nem mesmo rfslaumção, é capaz de recupenros
XP perdidos dessa maneira. É lmpossivel gastar uma quantidade de XP
que obrigue o conjul'lldor a perder um nível; porra mo, ele não consegui·
ni lançar n magia a menos que renha XP o basrnnie para pagar seu cusro.
Enrre1nmo, quando adquirir os pontos de experiência necessários para
alcançar um novo nível, ele poder:i desrinar es1es pomos imedforamentt
para conjurar a magia em rroca de avançar um nível nonnalmenre. Os XP
são considerados exarameme como um componente marerial - siiocon-
sumidos quando a magia e conjurada, não unpona se a magia obrtve
sucesso ou fracassou.
TEMPO DE EXECUÇÃO
A maioria das magias possui um 1empo de execução de 1 ação padrio.
Ourras exigem 1 rodada ou mais, enquanto algumas requerem apenn
uma açào simples. O Capitulo 8: Combate descreve as difcrenÇ3S entrt
esses upos de ação.
Con1urar uma magra com tempo de execução de 1 rodada econs1dm·
do uma ação de rodada completa e seu efeito ser:i ativado imediaramenic
antes do tnrc10 do rurno do coniurador na rodada subsequenre. O ptl"l<l'
nagem e capai de agir normalmente depois de concluir a magia.
O efeito de uma magia com tempo de execução de 1 mrnuro ( 10 roda-
das) ser:i auvado assim que o período de 1 minuro terminar (conside11·1t
que o personagem esr:i conjurando a magia como uma ação de ro<bdi
complera durante !O rodadas subsequentes, conforme descnro actml
para uma conjuração de l rodada). Essas ações devem ser consecuri•-as e
rnintcrrupras ou a magia fracassa amomaricamenre.
Quando o personagem inicia a conjuração de uma magia que exige 1
rodnda ou mais, ele deve manter a concentração desde a rodada inicíalart
o começo de sua próxima rodada, no mini mo. Caso sua concenrraçâo~Jª
1111errompida ames de terminar a conjuração, a magia será perdida.
Uma magin com tempo de execução de l ação simples (como q11t1lm
sunvt) niio e considerada no limite normal de uma magia por rodada No
entanro, o personagem só poderá conjurar essas magias uma vez a cad.i
rodada. Conjurar uma magia com rempo de execução de 1 ação simples
não provoca araques de oportunidade.
O personagem precisa tomar rodas as decisões necessárias da ma~
(alcance. alvo, :irea, efe110, versão, eic.) apenas quando seu efe110 começn
Por exemplo, se con1urar a magia 111vocar malums, o personagem não pr.a-
sa dec1d1r o upo de criatura (ou, na verdade, qual criatura ele esrá invoan-
do) are o efe110 da magia começar, uma rodada após o iniao da conjunçjo.
ALCANCE
O alcance de uma magia indica a distancia que o efe110 e capaz de pertor·
rer enrre o personagem e o alvo, conforme indicado na linha "Alcance·n
descrição da magia O alcance rambem derermina a disr~ncia máxima dos
eíe11os ou o ponto matS discante que pode ser designado como ponro d.
ongem da magia Se qualquer parre da área da magia esliver além d<
alcance maximo, essa :irea será desperdiçada. Os alcances padrão são·
Pessoal: A magia só afera o personagem.
Toque: O personagem deve rocar a criatura ou obje10 para afeu·b
Uma magia de roque que causa dano pode obter um sucesso dec1siw
similar a um araque. Uma ameaça de sucesso decisivo e obrida com um
 resulrado 20 em td20, e a magia causará o dobro do dano. Algumas magias
de toque, como telctmmporte e rnmmhar na tigirn, permitem que o perso-
n2gem toque diversos alvos.
Curto: A magia alcança ate 7.5 menos a partir do con1urndor. O alcan-
ce m:iximoaumenta 1,5 metro a cada dois mve1s de conjurndor (9 metros
no 2° nível de conjurador, 10,5 metros no 4° navc l do conjurador e assim
por diante).
Médio: A magia atinge até 30 metros +3 metros por nível de con1u-
rador.
Longo: A magia annge aré t 20 menos + t 2 metros por mvel de con1u-
rador.
Ilimitado: A magia iem um alcance llimitado dentro de um mesmo
plano de existé ncia.
Distância em Metros: Algumas magias n:io penencem a uma catego-
na de alcance padrão e aprcsencam seu alcance em metros.
MIRANDO UMA MAGIA
~acordo com o npo da magia, o personagem terá que tomar algumas
ckosões sobre as criaturas que ser:io afetadas ou o pomo de ongem do
tftno. A prox1ma linha na descrição da mag13 indica o alvo da magia (ou
alvos), seus efeuos ou áreas.
Alvo ou Alvos: Algumas mngias, como eufe1ti(ar pesw11, exigem um
alvo ou alvos. O personagem conjura essas magias sobre criaturas ou obje-
tos, conforme indicado pela própria magia O conjurador precisa ver ou
tocar e selecionar o alvo diretamente. Por exemplo, o personagem não e
capaz de disparar um mim/ mágico (que sempre aringe o alvo) em um
grupo de bandidos com a instrução para "acertar o líder•. Parn acenar o
Uder, ele deve ser capaz de identificar e enxergar o líder (ou adivinhar
quem ele ê). No e mamo, não é necessário selecionar o alvo ate a que con-
iuração se1a conclu1da.
Quando o alvo da magia for o próprio personagem (a descnção da
magia terá a l111ha "Alvo: Vocêº), não serli possivel realizar um teste de
resisténcia e a Resisrência à Magia não será aplicada. As linhas "Testes de
Resistência• e "Resisrência à Magia" são omiudas pam essas magias.
Algumas magias são restntas somente a alvos volunrános. Declarar-se
como um alvo volumãno e uma ação livre que se pode ser realizada a qual-
quer momento (mesmo surpreso ou fom do turno). As criatums incons-
ttenres são automa1icamen1e consideradas voluntárias, mas os persona-
gens que esuvcrem conscientes e imobilizados ou indefesos (amarrado,
1pa,orado, agarrado, paralisado, 1mobiliz.ado ou at0rdoado) não.
Algumas ma9ias, como csftm flamtiantt e anna tspmlual, permitem que
o efe110 SCJa redirecionado para novos alvos ou áreas dt>pois da conju-
ração. Redirecionar uma magia exige uma nç:lo de movimento que não
provoca arnques de oportunidade.
.Efeito: Algumas magias, como lllllO(ar maturas, criam ou invocam
OOJeros e cnaturns em vez de afetar aquelas exmentes. O personagem tem
que designar um local para ser a origem dessas invocações, se1a enxer-
gando-o ou deOnindo-o (por exemplo, ºA pmgo dr mselos aparecerá 6 m
dentro da área escum onde as nagas se esconderam"). O Alcance determi-
na a distância máxima que o efeito e capaz de atingir, mas ca<o ele seja
móvel (um monsrro invocado, por exemplo), conseguirá se deslocardes-
considerando o alcance da magia.
Raio: Alguns efeitos são mios (mio do en/mq11rrn11enlo, por exemplo). O
personagem dispara um raio como se estivesse usando uma arma de ata-
que adistância, mJs geralmente realiu um ataque de toque à distância em
vtz de um ataque à distância regular. Similar ao disparo de uma flecha, o
personagem sena capaz de atirar no escuro ou em uma cria tum invisível
e esperar atingir o alvo. Não é preciso enxergar a criarura alvo, como nas
magias com alvos pré-determinado s. No entanto, ourras criarnms ou obs-
t~culos podem bloquear a linha de vis:io ou fornecercobenu ra para a cria-
tura que o personagem estiver visando.
Se uma magia de raio nver uma duração, ela estará relacionada ao efei-
10 criado pela magia, não para o tempo de existência do mio.
Quando uma magia de raio causar dano, será possível ob1cr um suces-
so decisivo similar a um ataque com uma arma Uma ameaça de sucesso
decisivo e obuda com um resultado 20 em 1d20, e a magia causará o
dobro do dano.
Dupmão: Alguns efeitos, prmc1palmen1e as nuvens e neblinas, disper-
sam-se a partir do pomo de origem, que deve ser uma intersecção de
quadrados. O efeito pode se estender por curvas e em áreas que o perso-
nagem não consegue enxergn Calcule a d1st:incia como a distância atual
percorrida, considerando as rodadas de permanência do efeito. Para
determinar a distância maxima de uma magia de dispersão, conte os qua-
drados ao redor das paredes, não attavês delas. Da mesma forma que o
movimento regular, não supere linhas d1agonais nas esquinas. O persona-
gem deve selecionar um ponto de origem para a magia, mas niio é neces-
sária uma linha de efeito (veja a seguir) para todas as partes do efeito.
Exemplo: névoa obscurescenle.
Área: Algumas magias afetam uma arca Em gemi, a descrição da
magia determina a área, mas quase sempre el2 se enquadrará cm uma das
categorias md1cadas a seguir.
N:io importa a forma da área, o personagem deve escolher o ponto de
origem da magia, embom n:lo 1enha connole sobre as criatums ou objetos
que ser:io aferndos. Para definir se uma criatura está na :irea da magia, cal-
cule a dmi.ncia a panir do ponto de origem em quadrados, usando o
mesmo processo para deslocar um personagem ou determinar o alcance
de um ataque :i distância. A única diferença é que, em vez de considerar o
ponto de origem como o centro de um quadrado, deve-se contar entre
uma intersecção e ou1ra. E possível calcular a distância diagonalmence,
mas cada diagonal subsequente eqwv:ile a dois quadrados. Caso a inter-
secção mais a foscada de um quadrado (a partir do pomo de origem) esri-
ver no interior da área da magia, qualquer coisa dentto do quadrado tam-
bém estnr:í. Quando a área da magia terminar na intersecção mais próxi-
ma do quadrado (a partir do ponto de origem). qualquer coisa dentro do
quadrado não será afetada.
&plosão, Emanação ou 01s11tl'1ão: Mwtas magias que afetam uma área
funcionam como uma explosão, emanação ou dispersão. Em cada caso, o
personagem escolhe o ponto de origem dn magia e calcub seu efeito a
parár desse ponto.
Uma magia de explosão afeta tudo o que esuver em sua área, mclus1ve
as criarurns que o personagem não consegue ver. Por exemplo, se o perso-
nagem escolher uma intersecção de corredores com quatro caminhos
como ponto de origem de dissipar mag111, ela explode cm todas ns quatro
direções, possivelmente atingindo qualquer criarura que o personagem é
incapaz de enxergar depois da esquina, mas não a partir do ponto de on-
gem da magia. A magia não afeta criaturas com coberrurn tot~I em relação
ao ponto de origem (em outras palavras, o seu efeito n:io fo1 curvas). A
forma padrão de um efe110 de explosão é uma esfera, embora algumas
magias de explosão sejrun especificamente descritas como um cone. Uma
lirea de explosão determina a dis1ânc13 percomda desde o ponto de
origem. Exemplo: destruição sagmda.
Uma magia de emanação funciona como uma explosão, exceto que seu
efei to continua a irradiar do ponto de origem enquanto a magia permane-
cer ativa. A maioria das emanações inclui cones ou esferas. Exemplo:
detecfar magia.
As magias de dispersão funcionam como uma explos.10, mas fazem
curvas. O personagem escolhe o pomo de origem e a magia se dispersa
até o limite do alcance em todas as direções. Calcule a área que o efeito da
magia preenche adicionando qualquer curva que o efeito realizar.
Exemplo: bola de fogo.
Cont, C1l111dro, Lmha ou Eefem: Várias magias que afetam uma área tém
um formato especifico, como um cone, um cilindro, uma lmha ou uma
esfera.
Uma magia cm forma de cone é conjurada o partir do personagem em
um quarto de circulo na direçiio escolhida. Ela é dispamda Je uma das
intersecções do quadrado do personagem e se amplia conforme se afasta
dele. A maioria dos cones também sào explosões ou emanações (veja
acima) e n:ío superam esquinas ou fazem curvas. Exemplo: ro11r glaw1/.
Quando con1ura uma magia em forma de cilindro, o personagem esco-
lhe um pomo de origem. Esse ponto será o centro de um circulo honzon-
tal e a magia ser:í disparada a partir dele, preenchendo um cilindro. Uma
magia em forma de cilindro ignora qualquer obstrução em sua area.
Exemplo: rol1111a dt chamas.
Uma magia em forma de linha é dispamda a parár do conjurador em
uma linha, na direção selecionada. Ela se inicia numa das intersecções do
quadrado do personagem e se esrende atê o limi1e de seu alcance ou atê
atingir uma barreira capaz de bloquear sua linha de efeito. Uma magia em
forma de linha afem todas as criaturas nos quadrados amvessados pela
linha. Exemplo: relâmpago.
Uma magia em forma de esfera se expande a partir do pomo de origem
e preenche uma área esférica. As esferas podem ser explosões, emanações
ou dispersões. Exemplo: globo dt 111v111r1tmb1l1dadt.

Linha de Efeito
Cnalums: Uma magia com essa :írea afera diretamente as criaturas
(como uma magia com alvos), mas é capaz de atingir todas as criaturas de
um upo em sua arca de efeito, em vez de uma única criatura selecionada
pelo coniurador. A :írea pode ser uma esfera de explosão (como sono), um
cone de explosão (como medo) ou qualquer área adequada.
Muuas magias afetam "criaturas vivas", o que abrange todas as criam·
ras execro consrructos e morros-vivos. A magia sono, por exemplo, afeta
somente criaturas vivas. Se o personagem conjurar sono no meio de gnolls
e esqueletos, a magfa ignora os esqueletos e afeta somente os gnolls. Os
esqueleros n:io são considerados criaruras afetadas.
Ob1etos: Uma magin com esse ripo de área afeta os objetos da área esco·
lhida (como Criaturas, acima, mas atinge somente objetos).
Oulros; Uma magin pode ter uma variedade única de área, conforme
definido em sua descrição.
Moldável (M): Se uma Área ou Efeíto terminar com tun "(M)", é possí·
vel alterar a forma da magia. Um efeito ou área moldado precisa rcr uma
dimensão mínima de 3 merros. M uicos efeitos ou áreas são apresentados
em merros cúbicos para focilirnr a modelagem de formas irregulares. Os
volumes rridimensionais são imprescindíveis para dererminar os efeitos
e áreas no ar ou sob a água.
L inha d e Efe it o: Uma linha de efeito é um caminho direto e sem obs·
truções, que indica as criaruras e objetos afetadas pela magia. Uma linha
de efeíto é interrompida por uma barreira sôlida, similar à Linha de visão
para determinar ataques à distáncia, embora não seja bloqueada por fuma-
ça, escundiío ou outros fatores que limitem a visão normal
O personagem deve ter uma linha de efeito desobstruída para aferar
qualquer alvo ou escolher um local para criar um efeito (como invocar
um monsrro). Ela também é necessaria para selecionar o ponto de ongem
de qualquer magia, como o centro de uma bola de fogo. Uma magia de
explosão, cone, cilindro ou emanação afeta somente uma área, criaturas
ou objetos que estejam na linha de efeito da origem (o centro de uma
explosão esférica, o ponto cenrral de uma explosão cônica ou o ponto de
origem de um círculo cilíndrico ou de uma emanação).
Uma barreira que tenha uma aberrura de pelo menos 30 cm não inter·
rompe a linha de efeito. Essa aberrura significa que o quadrado de 1,5 m
da barreira que contenha um buraco não é considerado como uma obstru-
ção para determinar a linha de efeito de uma magia.
DURAÇÃO
A Duração de uma magia indica quanto tempo a energia mágica de unu
magia permanece ativa.
Tempo d e D uração: Muitas durações são medidas em rodadas, llUJ)u-
tos, horas, erc. Quando o tempo indicado acaba, a forca mágica se dissipa
e a magia termina. Se a duração de uma magia é variável (como palatll'll dt
podtr, alonloor) o Mestre a derermina em segredo.
Ins tant ânea: A energia da magia surge e se dissipa no instante em
que ela e coniurada, embora suas conseqüências geralmente sejam mau
duradouras. Por exemplo, a magia curar fenmenlos ltlll's dura apenas um
instante, mas os pontos de dano que ela recupera nunca retomam ou são
d1ss1pados.
Penna ne nt e: A energia permanece ativa enquanto o efeíto durar. mo
sigmílca que a magia é vulnerável a d1mpar magia. Exemplo: págma s«rrU.
Concen tração: A magia permanece ativa enquanto o coniuradoresn-
ver concenr rado nela. Concentrar-se para sustentar uma magia exige uma
ação padrão que não provoca ataques de oponunidade. As ações capazes
de inrerromper a concentração do personagem para conjurar uma magi.i
também podem fazê-lo enquanto ele sustenta um efeilo, causando o llm
dn magia. É impossível conjumr qualquer magia enquanto sustenta ourra.
Algumas vc1.es, a magia permanece ativa dumnte algum rempo depois
que o personagem parar de se concentrar. Por exemplo, a magia padl'IW
l11p11óflco tem a duração de "Concentração +2 rodadas". Nesses casos, a
magia se sus1entará durante o rempo indicado depois que a concen!TIIÇio
rerminar. Pnra os demais efeitos, é necessário manrer a concentração pan
susrenrnr a magia, mas é impossível mantê-la mais tempo que a dullÇio
Indicada na descrição. Se o alvo se deslocar para fora do alcance, a magla
termina como se a concentração tivesse sido interrompida.
Alvos, E feit os e Áreas: Se a magia afeta diretamente as criaruns
(como t11ft1llrar pessoa), o resultado acompanha o alvo enquanto a magu
permanecer ativa. Caso a magia gere um efeito, ele existirá duranre o
tempo da duração. O efetto pode se mover (uma criarura invocada é apu
de perseguir seu inimigo, por exemplo) ou ficar imóvel Esses efeuo.
podem ser desiruidos antes que sua duração termine (como uma l1lWil
pode ser dispersa pelo vento). Se a magia afetar uma área, como 111irvU
então ela permanece nessa área enquanto estiver ariva. As criaruras se ror·
nam alvos da magia quando enrram na área e deixam de ser quando 1
abandonam.
Magias de Toqu e e Mantendo Carregada: Em muitos casos, se o
personagem niio descarregar a magia na rodada em que foi coniutJda.
ainda poderá sustentá-la (adiando a ativação da magia) indefinid:unenrt
o personagem será capaz de realizar ataques de toque a cada rodada, att
descarregar o efeiro. Se outra magia for conjurada, a magia de roque seri
dissipada.
Algumas magias de toque, como felelmnsporte e caminhar na água, pet·
mirem que o conjurndor roque diversos alvos como pane do efe110. Opet·
sonngem não é capaz de manter essas magias carregadas-ele deve tocar
rodos os alvos na mesma rodada em que concluir a conjuração.
Descarregar: Algumas magias possuem duração pré-determinada ou
aré serem ativadas ou descarregadas. Por exemplo, a boca encanlada esptn
aré ser arlvada e se dissipa apôs enrregar a mensagem.
(D) Dissipável: Se a linha Duração terminar com um "( D)", o persona-
gem será capaz de dissipar a magia quando desejar. Ele precisa esmdeo-
rro do alcance da magia e pronunciar as palavras cenas para dissipá·b,qut
geralmente são uma variação do componente verbal da mesma. Dso a
magia não tenha um componente verbal, é possível dissipá-la com um
gesto. Dissipar uma magia ex:ige uma ação padrão que não provoa au-
ques de oporrunidade. Uma magia que depende de concentração poclt
ser dissipada naturalmente, o que não exige uma ação, visto que tudo o
que o personagem deve fazer é parar de se concenrrar no seu rumo.
TESTE DE RESISTÊNCIA
Geralmente, uma magia nociva permite que o alvo real.iz.e um teste dt
resmência para evirar o efeito ou pane dele. A linha Tesre de ResistetlCll
na descrição da magia define o npo de teste de resistência permindo t
descreve como ele funciona.
Anula: A magia não sune efeiro contra um alvo que obtenha sucesso
no teste de resisrência.
Parcial: Relacionado com as magias que prejudicam o alvo, como
malar. Um teste de resistência bem-sucedido reduz o efello (causando
dano cm vez de morre, por exemplo).
 Metade: Para as magias que infligem dano, um reste de resistência
bem-sucedido reduzmi o dano sofrido à metade (arredondand o para
baixo).
Nenhum: Nenhum reste de resistência é perm11ido.
Desacredita: Um teste de resistência bem-sucedido permite que o
alvo ignore o efeito.
(objet o): A magia pode ser coniurada sobre objetos, que só poderão
realizar um reste de resistência caso sejam mágicos ou esreiam em conta·
to direro (sendo usados, vesridos, agarrados, etc.) com uma criatura capaz
de resisrir ao efeito. Nesse caso, o objero uriliza o tesre de resistência da
criatura, a menos que seu valor seja mais elevado. Isso não s1gmflca que a
nugia só possa ser coniurada sobre objetos. Algumas magias desse ripo
podem ser conjuradas em crfaturas ou objeros. O bónus do resre de resis-
tência de um irem mágico equivale a 2 + metade do nível do item.
(inofen siva): A magia geralmente é beneflca ou inofensiva, mas o
al"o pode realizar um reste de resis1cnc1a se deseiar
Classe de Dificuldade do Teste d e Resistê ncia: Um reste de resis·
cência contra uma magia tem CD 1O+ nível da magia + bônus da habili·
cbde relevante (Inteligência para magos, Carisma para feiticeiros ou bar·
dos e Sabedoria para clérigos, dru1das, paladinos ou rangers). O n1vel da
magia pode variar de acordo com a classe do coniurador. Por exemplo,
annad1lha de fogo é umn magia de 20 nível para druidas, mas de 4° nível
pm feinceiros e magos. Considere sempre o nível da magia que se aplica
a cbsse do personagem
Sucessos n o Test e de Resist ência: Uma criarura que obtenha suces-
so em um reste de resistência contrn uma magia sem efeitos fis1cos óbvios
sentirá uma força hoslil ou urna dorméncia, embora não consiga deduzir
a narure2.a exata do ataque. Por exemplo, se o personagem conjurar secre-
iamence t11fcihçar Jl(SSOO em uma criatura, mas ela obuver sucesso no tesce
de resmenc1a, ela sabera que alguém usou um efeito mágico contra ela,
embora não consiga definir quem foi o responsável. Da mesma forma,
quando o alvo obtém sucesso no teste de resistência, o conjurador saberá
que a magia fracassou. Niio é possivel determinar quando uma criarura
obieve sucesso em um reste de restStência contra efeitos e magias de área.
f racassos e Sucessos Automáticos: Um t natural (um resultado t
em 1d20) em um reste de resistência sempre é um fracasso e a magia cau-
~ dano aos itens expostos (veja Sobrevivência de Itens Após um Teste
de Resistência). Um 20 natural (um resultado 20 em td20) sempre é um
sucesso.
Fracassando Vo luntariamen te em um Teste d e Resis tê n cia : Uma
criatura pode fracassar voluntariame nte no teste de resistência, aceitando
o resulc:.ido da magia. Mesmo um personagem que renha uma resistência
especial à magia (corno a resistência de um elfo aos efeitos de sono) é
capaz de suprimir essa carncreris1ica.
TABELA 10-1: ITENS AFETADOS POR ATAQUES MÁGICOS
Ordem" Item
1º Escudo
2º Armadura
3º Elmo. chapéu ou tiara mágicos
4º Item na mão (inclusive arma, varinha, etc.)
5º
Capa mágica
6º
.,. Arma embainhada ou guardada
Braceletes mágicos
8º Roupas mágicas
9° Jóias mágicas (incluindo anéis)
10" Qualquer outro
Na ordem do mais p<ov~wl para o menos p<oY~ a ser afetado.
Sobrevivên cia de Ite ns Após um Tes t e d e Resis t ên cia: A menos
que seia especificado o contrário na descriçiio da magia, todos os objeros
carregados ou usados pela criatura sempre reStStcm a um araque mágico.
No entanto, quando a criatura obrem um resultado t narural (u ma falha
cnrica) em seu reste de resistência contra qua lquer efeito, um Item expos-
to sení afetado (caso o ataque seja capaz de danlflcar objetos). Consulte a
Tabela 10-1 hens Afetados por Ataques Mágicos Determine os quano
objetos curegados ou usados pela criatura que provavelment e serão atin·
g1dos pelo araque e escolha alearoriamenr e um deles. O objeto seleciona·
do deve realizar um reste de resisrêncía contra o ataque e sofrer qualquer
dano causado pelo efeito (veja Quebrando Objeros, pâg. 165). Por exem·
plo, Tordek é atingido por um relâmpago e obtém 1 em seu teSte de
resistência. Os itens matS provave1s a serem afetados são seu escudo, sua
armadura, seu machado de guerra (e m sua mão) e seu arco cu no (guarda·
do). Ele não possui um elmo mágico ou uma capa mágica, portanto esses
11ens são desconsiderad os.
Se um uem não esuver sendo carregado ou usado, e tambem não for
mágico, ele não cem dire1ro a um reste de resistência. Ele simplesmente
sofre o dano apropriado.
RESISTÊNCIA À MAGIA
A Resistência à Magia é uma habilidade de defesa especial. Quando uma
magia estiver sendo resistida por urna criatura com RM, o personagem
deve realizar um reste de conjurador ( 1d20 + nível do conjurador) e o
resulr11do precisa igualar ou superar o nível de Resistência aM agia da viti-
ma para afer.i-la. A RM do defensor e similar a uma Classe de Armadurn
contra ataques mágicos. O Livro do Mtslrr contém mais informações sobre
Resistência à Magia. inclua qualquer ajuste no nível de conjurador do
personagem (como os poderes concedidos de dominios) no reste de con·
jurador
A linha Resiscêncin à Magia e o texto descriuvo de uma magia indicam
se a Resistência à Magia protege a criatura conrra aque la magia. Em geral,
essa característica se aplica apenas quando a criatura é o alvo da magia,
mas não quando ela encontr.1 uma magia ativa em um local
Os termos "obieco· e "inofensiva• têm o mesmo significado para a RM
e para os tesres de resistência. Uma criatura com Resistência ii Magia pre·
cisa suprimir volunranamen te sua RM (uma açiio padnio) para ser afera·
da por qualquer magfa descrita como "inofensiva· Nesse caso, o persona-
gem niio precisa realtZar o teste de coniurador descnto acima
TEXTO DESCRITIVO
Essa pane da descrição apresenta os efeitos da magia e seu funcionamen-
to. Se qualquer um dos campos anteriores di11a "veja cextô, a explicaçiio
será enconrrada nessa pane. Caso a magia seja baseada em outra magia
(veja Cadelas de Magias, pág.181), ser:í preciso verificar a primeira descri·
ção parn obter a informação desejada.
MAGIAS ARCA NAS
Os magos, feiticeiros e bardos coniuram magias arcanas, que envolvem a
manipulação direta de energias rnisricas. Essas manipulações exigem
talento natural (no caso dos feiticeiros), um longo esrudo (no caso dos
magos) ou ambos (no caso dos bardos). Comparadas com as magias divi·
nas, as magias arcanas têm mais chance de produzirem efeitos dramáti·
cos, como capacidade de voar, explosões e transformaçõe s.
PREPARA NDO MAGIAS ARCANAS
Antes de parúr para uma aventura com seus companheiros , Mialee esru·
da seu gnmório e prepara duas magias de 1° nivel ( 1 por que e um mago
de 1° mvel e uma adicional devido às magias adicionais de t 0 n1vel que
adquire com lntelJgência 15) e 3 magias de nível O. Os conjuradores arca·
nos se referem às magias de nível Ocomo "rruques". Dentre as magias de
seu grimório, ela escolhe tnfe1hrar pessoa, sono, dettclar magia (duas vezes)
e luz. Enquanto v1aiam, seu grupo é atacado por gnolls e ela conjura a
magia sono. Depois de eliminarem os gnolls, ela conjura dtle<lnr magia
para vcriílcar se algum dos irens dos gnolls é encantado (mas nenhum é),
Horas depois, o grupo acampa durante a noite na floresta. Na manhã
seguinte, Mialee prepara novamente suas magias usando ~eu grimóno.
Ela já cem preparada (do dia anterior) rnft1hfar pessoa, dtttdar magia (uma)
e luz. Ela decide descnrrnr a magia luz e preparar sono, detectar magia e som
fantasma. Isso exige cerca de meia hora, pois representa pouco mais da
metade de sua capacidade diária.
O mvel de um mago limira a quantidade de magias que ele pode pre·
parar e conjurar (veja Tabela 3-13: O Mago, pag. 46). Um valor elevado de
Inte ligência (veja Tabela 1-1: Modiílcadores das Habilidades e Magias
Adicionais, pág. 8) permite ao mago preparar e conjurar algumas magias
adicionalS. É possível preparar a mesma magia mais de uma vez, mas cada
preparaçiio é considernda no limne diário. Preparar magias arcanas é uma
tarefa mental difícil. Parn fazê·lo, o mngo precisa ter uma ponrnação mini·
ma de Inteligência equivalente a 10 + nivel da magia.
 Descanso: Pua preparnr suas magias diárias, um mago precisa de mm·
quilidadc. Para descansar sua mcnre, ele deve dormir durnnre 8 horas.
N:io e necessário dormir cada minuro desse tempo, mas o personagem
n:io pode se deslocar, lurar, conjurar magias, usar pericias, conversar ou
executar qualquer outra ação física ou mentalmeme cansatíV3 durante o
período. Caso o sono do mago seja inrerrompido, cada interrupção ad1C1<>·
na 1 hora ao rempo roral necess:irio para rranqüilizar sua menre e ele rem
que descansar no min1mo uma hora imediatamente antes de preparar
suas magias. Se o personagem não precisar dormir por qualquer razão, ele
precisa de um descanso rranquilo de 8 horas ames de preparar qualquer
magia Por exemplo, os magos elfos precisam descansar oito horas para
preparar ~uas magias, embora 4 horas de rranse seiam suficiemes para
recuperar seus corpos. Assim, um elfo poderia flcar em transe durante 4
horas e descansar ma15 quarro e emão preparar suas magias.
Magias Recentcs/ lnrerrupções do Descanso: Se um mago conJU·
rou magias recenremenre, ele exauriu seus recursos e reduziu sua capaci·
dade de preparar novas magias. Ao preparar magias para um novo dia,
rodas as magias conjuradas nas úlrimas oiro horas são consideradas no
limhe dl:irio do mago. Mia Ice é capaz de conjurar duas magias de 1° n1vcl
a cada dia, mas se ela conjurou missrl mágico duranre a noire, somenre con·
seguirá preparar uma magia de 1° nível no dia seguinre.
Ambiente de Preparação: Parn preparar qualquer magia, o mago deve
se concentrar adcquadamenre e isso exige paz, tranqüilidade e conforto.
Os arredores do mago não precisam se luxuosos, mas não podem rer dis·
m1ções, como um combare ou ourros sons altos. Ourame o esn1do, a expo-
sição a mrempcrles impede a concentração, assim como ferimenros ou frn·
cassos cm tesrcs de resisrência. O mago deve ter acesso a seu grimório e
luz suflc1enre para ler. Existe uma exceção: um mago pode preparar ler
magias sem o seu grimório. Grande pane do treinamento inicial dessa clas-
se e ded1c.1da a dom mar esse simples, porêm vital, talenro magico.
Tempo de Preparação de Magias: Depois de descansar, um mago
precisa esrudar seu gnmorio para preparar as magias do dia. O processo
de preparar iodas as magias diárias disponrveis exige uma hora. Preparar
uma quanudade mfenor ao hmue dürio despende um tempo proporcio-
nalmente menor, mas sempre exige IS minutos, o minimo requerido
para aungir um escado menral propicio.
elepo e Preparapo de Magias: As ünicas magias d15p0ruve1S ao
mago, ale preparar as magias de seu grimório, são aquelas preparadas no
dia anrerior e que ainda não foram conJuradas. Durante o penodo de estu·
do, o personagem escolhe quais magias deseja preparar. Na verdade, apre-
paração de uma magia é a primeira ecapa para conjur:í-la. Uma magia e
estrucurada de forma a mclu1r um ponto de inrerrupção adjacenre ao flnal
do processo de conjuração. Isso permice ao mago executar a maior pane
da magia com amecedênc1a e terminá-la quando precisar, mesmo sob
pressão consider:ivel. O grimorio serve como um guia de exercidos men·
rn1s, que são neccss:irios para criar os efoi ros da magia. Se o mago j:i river
magias preparadas (de um dia anrerior) que ainda não foram usadas, ele
pode descarrnr algumas ou todas elas para preparar novos efei ros.
Quando esc iver preparando suas magias, o personagem pode deixar
parre de seu limite diário vazio. Depois, no mesmo dia, é possível repetir
o processo de preparação em diversas ocasiões, caso o 1empo e as circuns·
nínc1as permitam. Durame essas sessões exrras de preparação, o mago
scr:i capai de preenc her os lugares de magia que ainda não foram uuliza·
dos, mas não poder:í descartar uma magia preparada para substitui-la ou
preencher o lugar de uma magia que ele Já conjurou naquele dia. Esse
upo de preparação requer urna menre descansada. Símüar à primeira ses·
são do dia, essa preparação exige pelo menos lS minucos, mas prccisar:i
de mais 1empo se o mago preparar mais de um quano de suas magias.
Limite Diário: As rabeias das classes no Capítulo 3: Classes indicam
a quantidade de magias de cada mvel que o personagem e capaz de conJU·
r:ar pord1a Essa quantidade diária de magias chama-se •limice diário· Um
conJurador sempre pode u11hzar as magias de nivel maior para preparar
magias de mvel inferior. Por exemplo, um mago der' nivel ter:i (no mínr·
mo) uma magia de 4º mvel e duas de 3º mvel (consulte a Tabela 3-13: O
Mago, pag. 46). Enrretanto, o personagem poderia decidir preparar três
magias de 3º nrvel, u11hzando sua magia de 4° nível para con1urar um
cfeuo de 3º mvel. Um conjurador que não renha o valor mrnimo de habi·
hdade para conjurar as magias de nivel mais elevado ainda 1er:i acesso ao
lim11e diário para aqueles nive1s, mas será obrigado a preenchê-los com
magias de nível inferior.
Conservação de Magias Preparadas: Depois que uma magia foi p~
parada, ela Acani na mente do mago até ele arivar os componentes desig·
nados para complcni·la e efetivameme lançâ·la, ou are que ela seJa desar-
rada Depois de conjurada, a energia mágica é despendida e removida do
personagem, causando uma pequena sensação de cansaço. Outros even!O!.
como efchos dc irens mágicos ou araques especiais de monscros, 1:unbcm
podem remover uma magia memorizada da mente de um personagem.
Morte e Conservapo de Magias Preparadas: Se urn personagem
morrer, rodas as magias que havia preparado são apagadas de sua menit.
Algumas mag13s poderosas (como l'l'tlrt-eros mortos, l'fSSurmçãoou rmurm-
rão vtnlade1m) podem recuperar essa energia perdida quando ressl15Cl~
remo personagem.
ESCRITOS MÁGICOS ARCANOS
Paro arma1enar uma magia arca na na forma escrita, um personagem uu·
lt1.a caracrcres complexos que descrevem as forças m:igicas envolvitb<
Esses caracreres consnruem um idioma arcano universal que os mas~
descobriram, mas n:io inventaram. A escrica usa o mesmo sistema, nio
1mporrn o idioma ou culru ra nariva do mago. No entanto, cada con1urador
uclliza o sistema de seu próprio modo. Os escriros magicos de our10 mago
siio incompreensíveis, mesmo parn o arquimago mais poderoso, nré que
ele renha 1cmpo para esrud:í-los e decifrá-los.
Para dccifrnr um escrito mágico arcano (como uma única magia escnta
no gr!mório de outro mago ou em um pergaminho). o personagem deve
obrer sucesso cm um 1esre de ldenrincar Magia (CD 20 + nível da magi.il
Se fracassar, o personagem não ser:í capaz de tenrnr ler novamcnre aqueb
magia até o proximo dia. A magia ler magias decifra at11omaricameme um
escrito mdgíco arcano, sem exigir um 1es1e de perida. Se o mago que cnou
o cscnro m:ig1co amdhar na lcirura, o sucesso rambém é auromáuco.
Assim que o personagem decifrar um determinado cscmo m3g1ro.
n:io precisara dcc1fr:i·lo novamenre. Decifrar um escnro magico penrurt
que o mago idenciflque a magia e oferece uma noção sobre seus eftllOI
(conforme indicado na descrição da magia). Se o escrito magico for um
pergaminho, e o leuor for um con1urador arcano, ele pode tenrar us2-lo o
livro tio Mtslrr conrém informações <0bre pergaminhos).
Magias Arcanas e Grimórios Emprestados
Um mago pode usar gnmónos empreslados para preparar a~ magias qut
ele Jª conheça e esreiam regisrradas em seu próprio gnmóno, ma> o
sucesso dessa preparação não é ceno. Primeiro, o mago precisa decifrara
escrica do grimório (veja Escricos Mdgicos Arcanos, aama). DepolS qut a
magia de um gnmório cmpresrado for decifrada, o leiror precisa mhw
um eeste de ldenriflcar Magia (CD IS+ mvel da magia) para prepllnl·la. St
ob11vcr sucesso, o mago conseguiu preparar a magia. Ele precisa repenro
res1e para preparar a magia novamente, não impona quanras vezes JI
ren ha feiro isso anrcs. Se o rcsre fracassar, ele não consegu1r;i prepanir
aque la magia, a pare ir do mesmo grimório, acé o próximo dia. No emanto,
conforme explicado acima, não é necessário reperiro tesre para decifrara
magia.
Adicionando Magias em um Grimório
Os magos podem adicionar novas magias ao seu gr1mór10 usando v:mo;
mérodos. Se um mago especializou-se em uma escola de magia , não coo·
scguir:i aprender as magias das suas escolas proibidas.
Magias Adquiridas a cada Nível: Os magos realizam algumas po
quisas cnrre as suas avenruras. Sempre que um mago adquirir um nwd.
ele recebem duas magias (à escolha do jogador) para adicionar ao StU
grimório. Essas magias represenrarn o resultado de suas pesqu~s. Es>.ü
magias devem penencer aos nrveis disponíveis ao mago. Se ele dec1d1u
espec1alizar·sc em uma escola de magia, uma delas deve penencer à~
escola especializada
Magias Copiadas de Outros Grimórios ou de Pergaminhos: Um
mago também pode adicionar magias ao seu grimóno quando enconcm
pergaminhos ou outros grimórios. Não importa a fome da magia, o mag~
precisa decifrar o escriro arcano (veJa Escritos Mágicos Al'C2nos, acima
Depois, o mago deve gastar um dia inteiro esrudando a magia. No final do
dia, ele deve reali7.ar um resre de ldenriflcar Magia (CD 15 + mvel cb
magia). Um mago que lenha se especializado numa escola rece~ •l dt
bónus no tesre de ldenriflcar Magia caso a nova magia pencnça 3 esrob
se lecionada. No enranro, ele não é capaz de aprender magias de suase~
las proibidas.
 Se obriver sucesso no reste, o mago compreende a magia e pode copiá-
b em seu grimórlo (veja Escrevendo uma Nova Magia em um Grimório,
aseguir). O processo não afeta o grimór10 onginal , de onde a magia ser:í
copiada, mas uma magia copiada com sucesso de um pergaminho desapa-
recedo papel original.
Se fracassar no reste, o mago não conseguiu entender ou copiar a
magia. Ele não poderá tentar dec1frnr ou copiar aquela magia novamente
ate adqwrir uma nova graduação em Identificar Magia. Nesse caso, uma
magia que es~va sendo copiada de um pergaminho não desapare<:e.
Em muuos casos, os magos cobram uma taxa pelo privilegio de cópia
das magias de seu grimóno. Essa 1axa geralmente equivale ao nível da
magia >: 50 PO, embora alguns magos escondam suas magias de niveis
mais eltvados com ciumes, cobrando mui10 mais ou negando o acesso a
elas. Com frequencia, os magos aliados trocam magias do mesmo nível de
seus gnmorios sem cus10 algum
Pesquisa Indep ende nte: Um mago 1ambém e capaz de pesquisar
magias sozinho, duplicando as magias existen1es ou criando uma inteira-
mente nova. O Livro do Mtslre con1ém informações sobre esse assunto, no
Capírulo 2.
Escrevendo uma Nova Magia em um Grirnório
Assim que o mago compreender a nova magia, ele poderá escrevê-la em
seu grimório.
Tempo: O processo exige 24 horas, indepcndcn1c do nível da magia.
Espaço n o Grimóri o: Uma magia ocupa uma página do grimório por
niveL Assim, uma magia de 2º ntvcl ocuparia duas paginas, uma de 5º
nível ocuparia cinco e assim por d1an1c. Uma magia de nível O (truque)
ocupa uma unica p:ígina. Um grimório 1cm 100 páginas.
Custos e Mate riais: Os ma1enais para escrever a magia (tintas espe-
ciais, caneras e outros suprimentos) cusinm 100 PO por página.
Lembre-se que o mago não precisa p3gar esses custos de tempo e
clínheiro para as magias adqu1rid3s quando adquire um nível na classe.
Ele simplesmente ad1c1on3 essas m3gias ao seu grimório como pane de
sua pesquisa inm1errupta.
Recuperando e Copiando Grimórios
Um mago pode usar o processo de aprendizado de magias para recons-
ITWr um grimório perdido. Se ele 11ver qualquer magia preparada, será
capaz de escrevê-la diretamente em um gnmório novo, a um custo de 100
PO por página (conforme descrito cm Escrevendo uma Nova Magia em
um Gnmóno, acuna). Esse processo remove a m3gia preparada da mente
do personagem, como se 11vcsse sido conjurada. Se o mago não 1iver
magllls preparadas, ele poderá prepará-las de um grimório emprestado e
emão escrevê-las em um novo grimório.
Duplicar um grimório exisrente uril11.a o mesmo procedimento, mas a
rarefo é mu110 mais f.íc1l. O 1empo e o dinheiro necessário equivalem à
meiadc do norma 1.
Vendendo um Grimório
Os grim6rios recuperados em baralha podem ser vendidos por um valor
equivalente à metade do cusro de comprar e escrever as magias que ele com-
porta (ou seia. me1ade de 100 PO por página de magia). Um grimório reple-
to de magias (com 100 páginas comendo magias escritas} vale 5.000 PO.
FEITlCElR05 E BARDOS
Os feinceiro e bardos coniuram magías arca nas, mas não possuem grim~
nos e não preparam suas magias. O nivel de um feiticeiro ou bardo limi·
ta a quanndade de magias di:irias que ele pode conjurar (veja a descrição
dessas classes no Capitulo l Classes). Um valor elevado de Carisma (veja
aTabela 1- 1 Modificadores das Hab11id3des e Magias Adicionais, pág. 8)
permne que eles coniurem algumas magias adicionais. P:ara conjurar uma
nugia. os membros dessas classes precisam 1er uma pontuação minima
de úrisma equivalente a 1O ~ nivel da magia
Preparação D iária para Conj uração: A cada dia, os fe1nce1ros e os
bardos precisam focar sua men1e para conjurar suas magias. Eles preci-
sam de 8 horas de descanso (como um mago) e, depois disso, de 15 mmu-
tos de concen1ração. Um bardo precisa cantar, recuar ou tocar um instru-
memo de algum 11po enquanto se concentra. Durante esse período, o con-
iurador prepara sua mente para conjurar suas magias diárias. Sem esse
penodo de descanso e preparação, o personagem não recupera seu limite
diârio utilizado no dia anterior.
Por exemplo, no 7" nivel, o bardo Gimblc é capaz de conjurar uma
magia de 3º mvel (uma magia adicional em função do seu Carisma 16). Se
ele coniurar uma magia de 3º mvel, não podera utilizar ourra magia de 3º
nivel até o próxtmo dia - depois de preparar sua mente para conjurar as
magias desse dia e recuperar seu ltmue di:irio.
Magias Rec.entes: Assim como os magos, quaisquer magias conjura-
das nas últtmas 8 horas são consideradas no limue diário dos fetriceiros
ou bardos.
Adicion ando Magias ao Repenório de feiticeiros e Bardos: Um
feiticeiro ou bardo recebera novas magias sempre que adquirir um nível
de classe, mas nunca de outra forma. Quando o personagem adqutnr um
nivel, consulte a Tabela 3-5· Magias Conhecidas do Bardo ou a Tabela
3-10: Magias Conhecidas do Fei1ice1ro para de1erminar quanras magias
da lista apropriada do Capuulo 11 : Magias ele aprender:i. Com a permis-
são do Mesrre, os fe111ceiros ou bardos podem selecionar as magias apren-
didas enrre as magias novas ou incomuns que enconrraram durante suas
avenruras (veja Magias na descrição do fei1iceiro, pág. 40).
Por exemplo, quando Henner, o fei1ice1ro, alcança o 2º nivel, ele rece-
be uma magia adicional de nível O. Ele pode escolhê-la enrre as magias de
nível O da lista de mago e íei11ceiro ou aprender uma magia incomum de
um pergaminho ou grimório arcano.
MAGIAS DIVINAS
Os cléngos, druidas, paladinos e rnngcrs expcricmes podem conjurar
magias divinas. Diferente das magias arcanas, os efei1os divinos retiram
seu poder de uma fonte divina. Os clérigos recebem suas magias de deu-
ses ou de enridadcs divinas. A força divina da na1ureza concede poder aos
druidas e aos rangcrs. As forças divinas da ordem e do bem concedem
poder aos paladinos. As magias divinas costumam se concenirar na cura
e na proteção e são menos espalhafa1osas, desrru1ivas e violentas que as
magias arcanas.
PREPARANDO MAGIAS DIVINAS
Os conjuradores divinos preparam suas magias de modo similar aos
magos, com algumas diferenças. A habtHdade relevante para as magias
divinas é Sabedona. Para preparar e conjurar uma magia divina, o coniu-
rador precisa ter uma pontuação m1mma de Sabedoria equl\'alenre a 10 +
nível da magia Por exemplo, um clérigo ou druida precisa de Sabedoria
10 para preparar uma magia de mvel O e 11 para uma magia de 1° nível
Os conjuradores divinos geralmente chamam suas magias de nível O de
"preces". Da mesma forma, as magias adicionais dessas classes são basea-
das em Sabedoria.
M om en to do D ia: Um conjurador diVtno escolhe e prepara suas
magias com antecedência, assim como os magos. En1retanto, eles não pre-
cisam descansar para preparar suas magias. Em vez disso, o personagem
escolhe um momc1110 do dia para rezar e receber suas magias. Quase sem-
pre, esse momento es1:í associado a um evento di:írio. O amanhecer, o
anoitecer ou o meio-din são escolhas comuns. Alguns deuses detem1i-
nam esse momento ou impõem ourra condição especial para conceder
magias aos seus clérigos. Se alguma situação impedir que o personagem
faça suas orações no momento apropriado, ele precisará fazê-lo o mais
rápido possível. Se ele não orar na primeira opommidade, precisará
aguardar a1ê o próximo dia para preparar suas magias.
Escolha e Preparação de Magias: Um conjurador divino seleciona e
prepara suas magias com antecedência, arravés de preces e meditação, cm
um momento pamcular do dia O tempo necessário para prepará-las é o
mesmo de um mago ( 1 hora), assim como as exigencias de um local com
relaríva tranquilidade. Ele não precisa preparnr iodas as magias de uma
vez_ Entretanto, o hmue di:irio de um personagem somente será conside-
rado V3ZIO durante sua primeira preparação do dia, ponanto ele não con-
segutrá preparar uma magia que conjurou no mesmo dia ou descanar um
efeito preparado para subs11rni-lo.
Os coniuradorcs d1vlllOS não precisam de um gr1mório. No enranto,
sua seleção de magias esta hmuada aquelas existentes na lista de sua clas-
se (veja o Capitulo 11: Magias). Os cléngos, druidas, paladino> e rangers
têm listas de magias diferentes. Um clerigo ainda tem acesso a dois domí-
nios, escolhidos durante a cnaçiio do personagem. Cada domínio conce-
de ao personagem uma magia de domínio de cada nivel de magia, enrre o
1° e o 9° nível, assim como um poder concedido especial Como recebe
duas magias de dommio o cada nível de magia - uma de cada domfoio
 - o clérigo deve preparar, como uma magia adicional de dominio, uma
delas por dia para cada nivel de magia dísponivcl ao personagem. A magia
adicional de domínio é indicada como•+1 •na coluna Magias por Dia do
clérigo, na Tabela 3-6: O Cléngo, p:ig. 31.) Caso a magia de domtnto do
clérigo não exista na lista de magias da classe, ela somente poderá ser pre-
parada como uma magia de domin10.
Limite Diário: As tabelas das classes no Capítulo 3: Classes indicam
a quanridade de magias de cada nível que o personagem é capaz de conju·
rar por du. Essa quanudade diária de magias chama-se "limite diário". Um
conjurador sempre pode utilizar as magias de nivel maior para preparar
magias de nível inferior. Por exemplo, um clérigo de 7° nível terá (no
mínimo) uma magia de 4º nível e duas de 3º nível (consu he a Tabe la 3- 6:
O Clérigo, p:íg. 31). .Entretanto, o personagem poderia decidir preparnr
crês magias de 3º nível, urilízando sua magia de 4º ntvel para conjurar um
efeuo de 3º nível Da mesma forma, o cléngo seria capaz de preparar sua
magia de domínio de 4° nível usando uma de nível inferior. Um conjura-
dor que não renha o valor mínimo de habilidade para conjurar as magias
de nível mais elevado ainda ter:í acesso ao limite di:írio para aqueles
níveis, mas ser:í obrigado a preenchê-los com magias de nível inferior. Por
exemplo, um clérigo de 9" nivel que tenha Sabedona 14 não é capaz de
Lançar magias de sº ntvcl, mas conseguiria preparar uma magia de 4°
nível cm seu lugar e armazená-la utiliwndo seu limuc diário de 5º n1vel.
Magias Recentes: Assim como os magos, quaisquer magias prepara·
das e conjuradas nas ultimas 8 horas são consideradas no limite diáno dos
conjuradores divinos
Convers ão Esponrânea d e Magias de Cume lnjl1gtr ftrimtnlos: Um
clérigo Bom (ou um clérigo Neutro de um deus Bom) é capaz de lançar
esponrnneamen te uma magia cumr f1•m11enlos cm substiluição a ourrn
magia preparada do mesmo nível ou superior, mas nunca no lugar de
uma magia de domínio. Um clérigo Mau (ou um clérigo Neucro de um
deus Mau) pode conjurar espontaneament e uma magia 111Jl1gir ftnmtntos
em substituição a outra magia prepamdn (exceto uma magia de dommio)
do mesmo nível ou superior. Um clérigo Neurro de um deus Neutro ê
capaz de converter espontaneament e as magias de cumr como um clérigo
Bom ou as magias de 111Jl1gir fenmtntos como um cléngo Mau, de acordo
com a opção do jogador durante a cnação do personagem. A energia divi·
na da magia prepamda é convenida numa magia de rumr ou 111Jl1grr fen·
me11tos, como se uma de las esrivesse preparada para aquele dia.
Convertendo Espo ntaneame nte Magias d e Invocar Aliado da
Natureza: Um druida e capaz de conjurar espontaneament e uma magia
mvocar almdo da 11atuma em substttu1ção a ourr.i magia preparada do
mesmo mvel ou superior. A energia divina da magia preparnda é conver·
rida numa magia de mvocar almdo da 11atureza, como se ela estivesse prc·
parada para aquele dia.
ESCRITOS orvrNOS
As magias divinas podem ser escritas e decifmdas como as magias arca nas
(veja Escritos Mágicos Arcanos, acima). Qualquer personagem com a
perícia !denrificar Magia pode tentar decifrar um escrito mágico divino e
idenuflca·lo. No entanto, somente os personagens que tenham a magia
em questão (em sua forma divina) na sua Lista de magias de classe s:io
capues de conjur:í·la a panir de um pergaminho.
NOVAS MAGfAS DIVINAS
Em geral, os conjuradores divinos adquirem magias das seguintes formas.
Magias Adqu iridas por Nível: Os conjuradores divinos realizam
algumas pesquisas enrre as suas aventuras. Sempre que um personagem
adquinr um novo n1vel de magias divinas, ele aprende as novas magias
desse nível automaticamente .
Pesquisa Indepe nden t e: Um conjurador dívino também é capaz de
pesqutsar magias sozinho, de forma similar ao mago (o Livro do Mtsfrr
contem mfonnações sobre esse assunto, no Capírulo 2). Somente o cria-
dor da magía conseguirá prepará-la e conjurá-la, a menos que decida com·
partilh:í-la com os ourros. Alguns criadores dividem sw1s pesquisas com
suas ígrcjas, mas ou tros não. O personagem pode criar um pergaminho
mágico (desde que tenha o talento Escrever Pergamínho) ou escrever um
texto especial similar a um grimorio contendo as magias que de1en-
volveu. Ourros conjuradores divmos que riverem acesso à fomu e~tJ
da magia serão capazes de aprender a conjurá-la, desde que tenham ~
n1vel de conjurador suficienre e penençam 3 mesma classe do criador
Parn aprender a magia, é necess:írio decifrar a escrita (veja Escritos
M:iglcos Arcanos, acima).
HABILI DADES ESPECIAIS
As medusas, driadcs, harpias e outras criaturas mágicas podem criarefel·
tos mágícos, emborn não sejam conjuradores. Os personagens que uul1-
zam varinhas magicas, bastões m:igicos e outro~ objeros encantado..
assim como determinadas caractensricas de classe, também podem crur
efeitos m:igicos. Esses efeitos pertencem a duas categorias: sim1l3r 1
magia ou sobrenatural. Além disso, os membros de cenas classes e algu·
mas criaruras podem usar habilidades especiais que n:io são magicas.
Essas habilidades são chamadas de cXlraordi.n:irias ou naturais
Habili dades Sim ilar es a Magia: A habilidade tnfe•hrar pt'S!Ool dt
uma driadc e a habilidade de telctmnsporlt de um abissal são hab1!tdades
similares a magia. Normalmen te, umn habilidade similar a magia funcíi>
na da mesma forma que a magia homônima. Algumas delas são únicast
serão explicadas no texto onde são apresentadas.
Uma habilidade similar a magia n:lo tem componente verbal, gestual
ou material, não precisa de um foco e não rem custo em XP. Ela é anvach
mentalmente. As armaduras nunca afetam o uso de uma habilidade siml·
lar a magia, mesmo que seus efeitos SCjam idênticos a uma magia an:am
com componente gestual. O tempo de execução de uma habilidade SIIlll-
lar a magia é t ação padrão, exceto quando especillcado o conrnno tu
descnç:io da magia ou da habilidade". Em todos os demais aspectos. uma
habilidade similar a magia funciona da mesma forma que uma magia.
As habilidades similares a magia estão sujeitas il Resistência à Magia e
podem ser neurr.ilizadas com d1ss1par magia. Elas não funcionam em m:11
onde a magia é suprimida ou neutralizada, como o interior de um campo
a111tmag1a. As habilidades similares a magia não podem ser usadas como
con1ramâgica e nem serem anuladas pela conrramagica.
Algumas criarnras siío efetivamen te um ripo de fciriceiro. Elas conJU·
ram magias arcanas como os feiliceiros, usando os componentes quando
necessários. Na verdade, uma criatura (como os dragões) pode ter halxi
dades similares a magia e também conjurar magias como um femceun
Habilidades Sobre naturais: O sopro dos dragões, o olhar pernflan-
te da medusa, o dreno de energia de um especrro e a utilização da enN-g1a
positiva ou negativa pelos clérigos para expulsar ou fascinar monos·vtVOS
são habilidades sobrenaturais. Essas habilidades não podem ser tnttrrom-
p1das num combate, como as magias, e geralmente não provocam a1aqt1t1
de oponunidade. As habilidades sobrenarumis não esrão SUJthas 1
Resistência à Magia, ií conrram:ígica ou a dissipar magia, mas também não
funcionam em áreas onde a magia é suprimida ou nemralizada (como o
interior de um campo anhmagta).
Hllbilida.d es Enraordinária s: A habilidade evasão do ladino e a
capacidade de regeneração de um troll são hab1Hdades exrraordmánl>
Essas habilidades niio podem ser interrompidas num combate, como lll
magias, e geralmente niío provocam ataques de oportunidade. Os cfr1101
ou áreas que neutmlizam ou dissipam as magw não afetam as hab1licb~
extraordinárias. Elas não estão sujellas a dtsllpar magia e funcionam nor·
malmenre em um campo a11hmag1a Nn verdade, as habilidades extraonl1
nárlas não são qualificadas como mágicas, embora possam desreSPflllí
algumas leis da flsica.
Habilidades Naturais: Nessa categoria se encontram as habilidades
que uma criatura rem devido à sua natureza física, como a habilidade de
voar de um pássaro. As habilidades naturais não são consideradas e~1raor·
dln:inas, sobrenaturais e nem similares a magia.
 reanine outro valor. A palavra "mvel" nas lisras de magia sempre se re-

E
sre capnulo começa com as lisras de magias para cada das·
se e com a lisra dos Jomsnios clericais e as magias associa- fere ao nível do con3urador.
das a cada um deles. Um M ou F no final do nome da magia Efei ros Mágicos e Condições: Se uma magia afetar seu alvo com
indica que ela necess11a de componente marerial ou foco, uma ou mais condições (como ce~o, mcorpõreo, Invisível ou atordoa-
re~pecrivamenr<'. Uma bolsa de componentes mágicos ge- do), consulte o glossano para ob1er maiores detalhes sobre como estas
ralrnenie conrém esres componenres. Um x indica que a magia el<ige condições afetam o alvo. O Capnulo 8 do Livro do Mrsln- conrém mais
componenre dt XP, a ber pngo pelo conjurador. O restanre do capírulo informações sobre escas condições.
contém as descrições das magins em ordem alfabécica. Criaturas e Personagens: As palavras "criatura" e "personagem"
Cadeias de Magias: Alguma~ magilf~ fazem referencia a ourras ma· são usados como ssnõnr mos nas descnÇões das maglas.
gias, nas quais silo baseadas (por exemplo, a magia cumr ['rimtntos lcvrs é
a magiu sob a qual codns as our nis magias de cura são baseadas e aliado
txlm·pla11<1r ttrtu~r ~ a magia em que alraclo t'Xlm·plotrnr e c1lr11do tlrlm·pla·
MAGIAS DE BARDO
"ª' moror são baseada$). Estarão indicadas apenas as sn'íormações que MAGIAS DE NÍVEL O DE BARDO
forem diferente~ da magia que serviu como base Os blocos de escacisri- ( T RUQUES)
a e descnções das magias não serão repetidos.
Abrir/Fechar: Abre/fecha o~jecos pequenos ou leves
Ordem d e Ap r.escnração: Tanro nas l1sras de magias quanto nas
Brilho: Ofusca uma cri.acura (. l 1ias Jogadas de ataque)
de<-cnçõet que seguinres, as mag11s serão apresentadas em ordem aJ.
Can ção llle Nin ar: O alvo fic.i sonolento ( 1 nos restes de
fabfuca !rfd. .nada pelo nome) exceco pelas magias que pertençam a
Observar e Ouvir e 2 contra si1110)
cenas cadeia'. Q11ando o nome de uma m1g1a conriver as palavras
Conse rtar. faz. pequeno• r<'paros em um obJero
'menor" ' ma or~ ou Tma,~a· a descriç.io da magia estará cm ordem al-
Detect ar Magia: DecectJ magias é iteno; mágico\ a menos de
íabeuca, s guindo o nome da cadeia de magias. Por exemplo. a magia
18 m
111gr>IJ0 an 1110SS<1 esta~ indicada na lisra como sugtslão tm massa e sua
Globos d e Luz: Cna tuchas ou outr':l' luzes ilu\Onas
descriçio e r.á indicada lmed1a1amcnte após a descnçâo da magia
Intuir Direção: Voct sabe onde flca o None
IU'Sfü. Invocar Instrumenro: Invoca um snsrrumen111 a e5eolha do
Dados dé.Vld a: O tt.!rmo • Dadoç de Vida" é usado como sinônimo de
conjurador.
'nt\·el do pe~rugem" no que oe rl'fere aos eíenos que afetam a quanri-
Ler Magia: Oeç1fra pergaminhos ou gnmôno~
iilde de O~dos de Vi' ~e cnaturas. As criarnra> que \O renham Dados
Luz: Um ob1ero brilha como uma rocha
lle Vida Ur çua rap, <cm possuir clas,cs, renio mve1s de personagem
Mãos M ágicas: ítlecsne"a de 2,5 kg
equivalem~-'> aos \CU> D:ldos de Vida
Mensagem : Conversaçáo l.'m vol baixa il distàncía
Nível d e Conj uradpr: Murras ve1t>,, o poder de uma magia depende
Pasmar: Um humanó1de (4 DV &u menos) perde sua próxima
do nivel do conjurador, que 1• o nivel do personagem na classe de conju-
ação
ndot As cria curas que não cenham classe, possuem um nível do con3u-
Presti d igi ração: Realiza pequena~ ilusões
rad!lf equivalente aos ~cus Dados dt' Vida, u menos que sua descrição de-
 Resistência: O alvo recebe +I para restes de resistência
Som Fantasma: Imita sons
MAGIAS DE 1 NÍVEL OE BARDO
Alarme: Protege uma área durante 2 h/ nível
Animar Cordas: faz com que uma corda se mova a seu comando
Apagar: faz um escrilo comum ou mágico desaparecer
Área Escorregadia: Torna 3 m quadrados ou um objero escorregadio
Aura Mágica de Nystul: Concede uma aura mágica folsa ao objeto
Boca .Encantada: .Emue um reado quando aúvada
Causar Medo: Uma cnatura (5 DV ou menos) foge duranre td4 roda-
das
Compreender Idiomas: Entenda rodas as línguas faladas e escrita~
Confusão Menor: Uma criatura fica confusa durante l rodada.
Curar Ferimentos Leves: Cura tdS +t/ nível de dano (máximo +5)
Detectar Portas Secretas: Revela portas secretas que estejam a menos
de 18 m
Dissimular Tendência: Esconde uma tendência durante 24 horas
Enfeitip1r Pessoa: Torna uma pessoa amigável
Hipnotismo: fascina 2d4 DV de criaruras
IdentificaçàoM: Determina uma habilidade de um item mágico
Imagem Silenciosa: Cria uma ilusão menor
Invocar Criaturas l: Invoca um ser extra-planar para auxi liar o
conjurador
Obscurecer Objeto: Protege um objero contra adivinhações
Queda Suave: Objetos ou criaturas caem lentamenre
Recuo Acelerado: Soma +9 m no seu deslocamenro
Remover Medo: Anula ou concede +4 nos testes conrra medo, 1 alvo/ 4
mveis
Riso Histérico de Tasha: Alvo perde suas ações durante J roda-
das/ mvel
ervo Invisível: Cria uma força invisível que obedece a suas ordens
Sono: '4 DV de cnaturas caem num sono parecido com o coma
Transformação Momentânea: Muda sua aparência
Ventriloquismo: Pro1eta sua voz duranre 1 min/ nível
MAGIAS OE 2 NÍVEL OE BARDO
Acalmar Emoções: Acalma criaruras, anula efeíros de emoção
Agilidade do Gato: O alvo recebe +4 Des durante tmín/ mvel
Alterar-se: Assume a forma de uma criatura semelhanre
Astúcia da Raposa: O alvo recebe +4 lnr duranté l min/ nível
Aterrorizar: Ate 5 DV de criaturas 6cam em p:inico {4,5 m de raio)
Cativar: Cativa todos num raio de 30 m + 3 m/ nível
Cegueira/Surdez: Torna o alvo cego ou surdo
Confundir Detecção: Engana adivin hações sobre um objeto ou
crlniurn
Curar ferimentos Moderados: Cura 2ds +t / nivel de dano {m:ix. +10)
Des pedaçar: Vibrações sônicas causam dano a objetos ou cria tu rns crls-
ralmas
Detectar Pensamentos: Permite captar pen53mentos superficiais
Escuridão: Cria 6 m de raio de escuridão sobrenatural
.Esplendor da Águia: O alvo recebe +4 Car durante lmin/ mvel
Explosão Sonora: Causa td8 de dano sônico ao alvo e pode atordoa-lo
Fúria: Concede +2 For e Con, + l em testes de resistência de Vontade e
2CA
Heroís mo: Concede +2 nas jogadas de ataque, testes de resistência e
penc1as
Idiomas: Fala qualquer idioma
Imagem Menor: Como 1magtm s1lau1osa, mas com algum som
Imobilizar Pessoa: Paralisa uma pessoa durante l rodada/ nivel
ln visibilidade: O alvo flca .nvis1vel durante 1 min/ nível ou até atacar
lnvocar Criaturas II: [nvoca um ser extra-planar para au.xiliar o con·
jurador
Invocar Enxames: 1nvoca enxame de criaruras rastejantes ou voadoras
Localizar Objetos: Sente a direção do objeto (especifico ou ripo)
Mensageiro Animal: Envia um animal Milido para um local especifico
Nublar: Os ataques tem 20"o de chance de fracassar
Padrão Hipnótico: fascina (2d4+ nível) DV de criaturas
Pasmar Monstro: Uma criatura viva (6 DV ou menos) perde a próxin
ação.
Pirotecnia: Transforma fogo em luz fone ou fumaça
Poeira Ofuscante: Deixa criaturas cegas e desraca as invisíveis
Reflexos: Cria cópias falsas de você (ld'4 + t/ 3 níveis, m:ix. 8
Retardar Envenenamento: Impede que veneno cause dano ao ai"
durante 1 hora/ n1vel
Silêncio: Anula todo o som num raio de 4,5 m
ugestào: força o alvo a seguir um curso de ação
Transe Animal: Fascina 2d6 DV de animais
Vento Sussurrante: Envia uma mensagem curta a atê l .S km/nível
MAGIAS OE 3 NÍVEL OE BARDO
Boa Esperança: Alvo recebe +2 nas jogadas de ataque, dano, teste$ d1
res1stencia, pendas e habilidades.
Clarividência/Clariaudiência: Ouve ou enxerga à disrância dur.ml(
l min/ nívcl
Confusão: Obriga o alvo a agir de modo escra nho durante l roeu.
da/ nível
Curar Fedmentos Graves: Cura 3d8 +1/nível de dano (máx. +15)
Desespero Esmagador: Vítimas sofrem - 2 nas jogadas de ataqu~
dnno, testes de resistência, perícia e de habilidade.
Deslocamento: Os araques têm 50% de chance de fracassar
Dissipar Magia: Cancela magias e efeitos mágicos
Eníeitiçar Monstro: Obriga um monstro a acreditar que é seu aliado
Escrita llusórlaM: Somenre o leitor designado pode entendê-la
Esculpir Som: Cria novos sons ou altera os existenres
Esfera de invisibilidade: Tomá todos denrro de uma área de; m in1
s1ve1s
Falar Com Animais: Você pode se comunicar com animais naruriis
Forma Gasosa: O alvo fica incorpóreo e pode voar lentamente
Imagem Maior. Como tmagtm nltn!losa, mas com som, cheiro e 1
perarura
Invocar Criaturas III: Invoca um ser extra-planar para auxiliar oco
Jurador
Lentidão: l alvo/ nivel pode realizar apenas l ação/ rodada, -2 na CAI
- 2 nas Jogadas de ataque
loquacidade: Você recebe +30 nos restes de Blefar, as mentiras pode.,,
escapar discernimento mágico.
Luz do Dia: ilumina 18 m de raio com uma luz brilhante
Medo: Os alvos dentro do cone fogem durante 1 rodada/ mvel
Missão Menor: Comanda um alvo de 7 DV ou menos
Montaria fantasmagórica: Crla cavalo mágico que permanecedurmn
te l hora/nível
P:ígimi Secreta: Altera uma p:igina para esconder seu verdadeiro con-
telido
Pequeno Refúgio de Leomund: Cria um abrigo para 10 criatura)
Piscar: Vocé desaparece e reaparece aleatoriamente durante l ~
da/ nível
Remover Maldição: Liberta objero ou pessoa de maldição
Selo da erpente SépiaM: Cria símbolo no texto que imobilizar.i oltt-
1or
Sono Profundo: Coloca to DV de criaturas para dormir.
Velocidade: 1 criamra/ mvel se move com mais rapidez, +1 no alilque,
CA e testes de resistência de Reflexos
Ver o ln visível: Revela criaruras ou objetos invisíveis
Vidência r: Espiona alguém à distância
MAGIAS DE 4 NÍVEL OE BARDO
Cancelar Encantamento: Llberta os alvos de encantamentos, 1lten-
ções, maldições e petnficaç:io
Conjuração d e Sombras: imita conjurações abaixo de '4 nível, IM
apenas 20",,, reais
Curar Ferimentos Críticos: Cura '4d8+ 1/ nível de dano (m:ix. +20)
Detectar Vidência: Alcrra o conjurador sobre espionagem mágia
Dominar Pessoa: Controla humanóide por telepatia
 Falar com Plantas: Você pode folar com plantas e criaturas ripo planra
Criro: Deixa todos no cone surdos e causa 5d6 de dano sônico
Imobilizar Monstro: Como 11nob1l1uir pessoa, mas com qualquer cria-
tura
Invisibilidad e Maior: Como 111111s1b1lrdade, mas o alvo pode amear e
continuar invisível
Invocar Criaturas IV: Invoca um ser extra-planar para auxiliar o con·
jurador
undas e His tórias 1'0 ': Descubra histórias sobre uma pessoa, local ou
ob1ero
Localiz:tr Criatura: Indica a direção de uma criatura familiar
Modificar Memória: Muda 5 minu ros de memórias do alvo
Movimentaçã o Livre: O alvo se move normalmenre apesar de impe-
dímentos
Neutralizar Venenos: Desmroxica veneno em um personagem
Padrão Prismárico: Luz fascina 24 DV de cria ruras
Porta Dimensiona l: Teletra nsporra você a uma curra distância
Refúgio Seguro de Leomund: Cria uma cabana resistente
Repelir Insetos: Insetos se mantem a 3 m de dist:incia
Terreno tlus ório: Faz um u po de terreno parecer ourro (de campo para
íloresrn, etc.)
Zona de Silêncio: lmpede os incromeridos de ouvirem uma conversa
MAGIAS DE S NÍVEL DE BARDO
Andar nas Sombras: Enr re nas sombras para viajar rapida mente
Canção da Discórdia: Obriga as vnimas a se atacarem
Curar Ferimentos Leves em Massa: Cura 1d8+l / nivel PV de diver·
sas cnaturas
Despistar: Deixa o conjurador invisível e cria uma duplicarn ilusória
Dissipar Magia Maior: Como drmpar magia, mas com bónus +20 para
o tesre
Evocação de Sombras: 1mi ta evocação menor que S' nivcl, mas apenas
20% real
Heroísmo Maior: Concede +4 nas Jogadas de ataque, 1estes de resis-
ttncia e pericias; ununidade a medo; PV temporarios
Imagem Persistente: Como nnagtm maior, mas não é necess:iria con·
cenrração
Invocar Criaturas V: Invoca um serexrra-planar para auxílíar o conju·
rador
Mingem Arcana~ Como ttrnno rlusóno, mas com esrrururas
Névoa Menrnl: Os alvos na névoa recebem - 10 na Sab e 1estes de
Vontade
Pesadelo: Envi:i visão que causa 1d1 Ode dano e fadiga
imUaridade: Muda a aparência de 1 pessoa/ 2 nive1s.
Sonho: Envía uma mensagem para qualquer alvo dorm índo
Sugestão em Massa: Como sugestão, mas afeta t alvo/ nivel
Visão FalsaM: Engana uma observação usando ilusões
MAGIAS DE 6 NÍVEL DE BARDO
Agilidade do Gato em Massa: Como agilrdaile do gato, mas afeta J
alvo/ n1vel , lnvisibilidad e Contra Mortos-Vivos: Mortos-vivos não podem per·
Analisar EnC3Dtamen to: Revela aspectos mágicos do alvo
Animar Objetos: Obje ros atacam se us inim igos
Asrúcia da Raposa em Massa: Como asllícra cln m1>0sa, mas afe1a 1
alvo/ nivel
Ataque Vis ual: Amedronta, adoenta e letargia um alvo
Banquete de Heróis: Produz comida para t cria1ura/ n ivel e concede
bônus de combare
Curar Ferimentos Moderados em Massa: Cura 2d8+1/ mvel PV de
diversas criaturas
Dança lrres isrível de Ono: Obriga o alvo a da nçu
Encontrar o Caminho: Mostra o caminho mais direto a1é um local
Enfeitiçar Monstro e m Massa: Como tnfe1lrçar monstro, mas afeta
todos num raio de 9 m
Esplendor dn Águia em Massa: Como esplendor da agwa, mas afeta 1
alvo/ nivel
Grito Maior: Brado devas1ador causa 1od6 de dano sônico; atordoa
maturas, danifica objetos
Imagem Permanente: Inclui visão, som e chcíro
Imagem Programada 1'1: Como m1agt111 moror, mas disparada por um
evento
Invocar Criaturas Vl: Invoca u m ser exrra-planar para auxíl ínr o con·
jurador
Projetar Imagem: Cópía ilusória que pode conversar e lançar magias
Tarefa/Miss ão: Como mmão mmor, mas afeta qualquer cria lura
Véu: Muda a aparência de um grupo de criaturas
Vibração Sônica: Causa 2d 10 dano/ rodada con1 ra uma esrrurura plana
Vidência Maior: Como observaçao, só que mais rap1do e com duração
maror
,
MAGIAS DE CLERIGO
MAGIAS DE NÍVEL O (PRECES) OE CLÉRIGO
Consertar: Faz pequenos repa ros em um objeto
Criar Água: Cria 8 litros/ nível de agua pura
Curar Ferimentos Mínimos: Cura t ponto de dano
Detectar Magia: Detecta magias e he ns mágicos a menos de 18 m
Detectar Venenos: De1ecra veneno em uma cria rura ou objeto
lnlligir Ferimentos Mínimos: Ataque de toque, 1 ponto de dano
Ler Magias: Decifra pergaminbos ou grimórios
Luz: Um objeto brilha como uma toch3
Orientação: +l para uma jogada ou tcsre
Purificar Alimentos: Purifica um cubo de 30cm/ nivel de comida ou
água
Resisténcia: O alvo recebe +1 para testes de resis1ência
Virtude: O alvo gan ha 1 PV temponirio
MAG IAS DE 1 NJVEL DE CLÉRIGO
Abençoar ÁgnaM: Cria água benta
Amaldiçoar ÁguaM: Cria água profana
Arma Mágica: Uma arma recebe +I de bônus
Auxilio Divino: Voce recebe + 1 de bõnus/ 3 mveis para ataques e dano
Bênção: Aliados recebem +1 para araques e res1es contra medo
Causar Medo: Uma criatura foge durante ld4 rodadas
Comando: Um alvo obedece a uma palavra de comando durante 1 ro-
dada
Compreende r Idiomas: Entenda iodas as línguas faladas e escritas
Curar Ferimentos Leves: Cura 1ds + 1/ nivel de d3no (mâx. +S)
Desespero: Um alvo recebe -2 para ataques, dano e testes
Det:ectar Caos/Mal/Be m/ Ordem: Revela criaturas, magias ou objetos
Detectar Mortos-Vivo s: Revéla mortos-vivos a menos de 18 m
Escudo da Fé: Aura concede +2 ou mais de bônus de deflexão
Escudo Entrópico: Ataques ã dmancia contra você possuem 20% de
chance de folha
Infligir Ferimentos Leves: Ataque de toque, 1ds +!/ níve l de da no
(máx. -+ 5)
ceber 1 alvo/ nível
Invocar Criaturas I : tnvoca um ser eXTra-planar para auxili3r o conju-
rador
Maldição Menor: Inimigos recebem - 1 em ataques e testes contra
medo
Névoa Obscurecent e: Névoa espessa envolve o con1urador
Pedra Encantada: Três pedras recebem .-1 para ataque e causam ld6+1
de dano
Protepo Contra o Caos/Mal/B em/ Ordem: +2 na CA e testes de re-
sis1êncra, impede controle mental, isola elementais e se res exl ra·
planares
Remover Medo: +4 em 1estes contra medo para 1 alvo/ 4 níveis
Santuário: Os oponentes não podem atacar o coniurador e vice -versa
Suportar Elementos: Mantém uma criatura confomivel de nr ro de
amb1en1es áridos
Visão da Morte: Detecta a situaç:io de criaturas a menos de 9 m
MAGIAS DE 2 NÍVEL DE CLÉRIGO
Acalmar Emoções: Acalma criaruras, anula efeitos de emoçào
Ajuda: + 1 para ataques e 1es1es de resistência contra medo, 1ds pontos
de vida temporários
Arma E~8irirual: Arma mágica araca sozinha
Augúrio' tF: Descobre se uma ação será boa ou má
Cativar: Cariva rodos num raio de 30 m + 3 m/ nível
Condição: Monitora condição e posição de aliados
ConsagnirM: Enche uma área com energia positiva, enfraquecendo
monos-vivos
Curar ferimentos Moderados: Cura 2d8 +1/ nivel de dano (m:ix. +10)
Descanso Tranqüilo: Preserva um corpo
Des pedaçar: Vibrações sônicas causam dano a objetos ou criaturas cris·
rali nas
Dissimular Tendência: Esconde uma tendência duranre 24 horas
Drenar Força Vital: Maia uma criatura ferida. Você ganha 1ds PV rem-
porârios, +2 Força e +1 nível de conjurador
Encontrar Armadilhas: Descobre armadilhas como um ladino
Escuridão: Cria 6 m de raio de escuridão sobrenatural
Esplendor da Águia: O alvo recebe +4 Car durante 1min/ nível
Explosão Sonora: Causa Ld8 de dano sônico ao alvo e pode arordoá-lo
Força do Touro: O alvo ganha +4 For por 1 mín/ nível
lmobüLzar Pessoa: Paralisa uma pessoa durante 1 rodada/ nível
Infligir Ferimentos Moderados: Ataque de 1oque, 2ds +!/ nível de
dano (max. +10)
Invocar Criaturas II: lnvoca um ser extra-planar para auxiliar o con-
iurador
Profanar: Preenche uma área com energia negariva, fortalecendo mor-
ros-vivos
Proteger Outror: Você sofre metade do dano dirigido ao alvo
Re mover Paralisia: libena uma ou mais criaruras de paralisia ou
lt11luldo.
Resistência à Elementos: Ignora 1odano/ araque de um ripo de energia
Restauração Menor: Dissipa penalidades mágicas de habilidade ou rt-
cupera ld4 de dano de habilidade
Retardar Envenenamento: Impede que veneno cause dano ao alvo
durante 1 hora/ mvel
Sa bedoria da Coruja: O alvo ganha +4 Sab por 1 min/ ruvel
Silêncio: Anula iodo o som num raio de 4,5 m
Tendência em Arma: Arma se roma sagrada, profana, axiomauca ou
anárquica
Tornar Inteiro: Repara um objeto
Vigor do Urso: O alvo ganha +4 Con por 1 min/ nível
Zona da Verdndc: Os alvos na área não podem mentir
MAGfAS DE 3 NÍVEL DE CLÉRIGO
Caminhar n:i Água: O alvo caminha sobre a água como se ela fosse
sólida
Cegueira/Surdez: Torna o alvo cego ou surdo
Chama ContínuaM: Cria fogo ilusório
Circulo Mágico Contra o Caos/Mal/Bem/Ordem: Como as magias
de proltf<iO, mas com 3 m de raio e 1Omin/ nível
Criar Alimentos: Alimenta três humanos (ou um cavalo)/nívcl
Criar Monos-Vivos MenorM: Cria zumbis e esqueletos
Curar ferimentos Graves: Cura 3d8 +!/ nível de dano (máx. +15)
Dissipar Magia: Cancela magias e efeitos mágicos
Escuridão Profunda: Obiero ena escuridão absoluta em um mo de 18 m
fa lar Com os Monos: Corpo responde a uma pergunra/ 2 nívelS
Infügir Ferimentos Graves: Ataque de roque, 3d8 +!/ nível de dano
(max. +15).
Invocar Criaturas III: Invoca um ser extra-planar para auxiliar o con-
iurador
.Localizar Objetos: Senre a direção do objeto (especillco ou ripo)
Luz Cegante: Raio causa tdS de dano/ 2 níveis ou mais con1ra monos-
vivos
Luz do Dia: Uumina 18 m de raio com uma luz brilhante
Mão Opífera: Mão fantasmagóric'a guia uma pessoa até você
Mesclar-se às Rochas: Você e seu equipamento se unem a pedr.
Moldar Rochas: Molda pedra em qualquer forma
Muralha de Vento: Desvia disparos, criaruras pequenas e gases
Obscurecer Objeto: Protege um obiero contra adivinhações
Oração: Os aliados recebem +1 em várias jogadas e os inimigos sofr
Praga: Infecta um alvo com a doença escolhida
Proteção Contra Elementos: Absorve 12 de dano/ nível de um r
energia
Purgar Invisibilidade: Dissipa 111v1S1lnluladc em uma área e
m/ nível
Remover Cegueira/Surdez: Cura condições normais ou magia
Remover Doenças: Cura rodas as doenças que afetam o alvo
Remover Maldição: Libena objeto ou pessoa de maldição
Respirar na Água: Os alvos podem respirar sob a água
Rogar Mnldiçào: -6 numa habiJjdade; -4 nos araques e 1es1es; o
de chance de perder cada ação
Roupa Encantada: Armadura ou escudo recebe bônus de melho
+1/ 4 níveis
Simbolo de ProteçãoM: lnscrição fere os intrusos
MAGIAS DE 4' NÍVEL DE CLÉRfGO
AdivinhaçãoM: Oferece conselhos úreis sobre as ações proposta!
Aliado Extra-Planar Menorx: Negocia serviços com um ser ext
narde 8 DV
Âncora Dimensional: impede movimenro extra·djmensional
Andar no Ar: O alvo caminha no ar como se fosse sólido (num â1
de 45')
Arma Mágica Maior: +1/ 4 níveis, mâx. +5
Conrrolar a Água: Aumenta ou abaixa água
Curar Ferimentos Cri ricos: Cura 4d8+ !/ nível de dano (max. +.
Discernir Mentiras: Revela mentiras deliberadas
Envenenamento: Toque causa tdlO de dano de Coo, que se r
após 1 min
.Enviar Mensagem: Entrega uma mensagem cuna em qualquer l
instanraneamente
Expulsão: Força uma criatura a reromar para seu plano nativo
Idiomas: Fala qualquer idioma
imunidade ã Magia: O alvo fica imune a 1 magia/ 4 níveis
lnftigir Ferimentos Críticos: Ataque de roque, 4ds +!/ nível de
(max. +20).
Inseto Gigante: Transforma centopéias, escorpiões ou aranha
muns em insetos giganres
Invocar Criaturas IV: invoca um ser exuaplanaF para auxiliar o
iurador
Movimentação Livre: O alvo se move normalmente apesar de i
dlmentos
Neutralizar Venenos: Lmuniza contra ou retira o veneno de um p
nagem
Poder Divino: Você recebe bônus de ataque, +6 For e l PV/ nívd
Proteçào Contra a Morte: Fornece imunidade a magias e efem
mone
Repelir Insetos: lnseros se manrêm a 3 m de distância
RestauraçãoM: Recupera níveis negativos e valores de habilidade
Transferência de Poder Divino: Transfere magias para alvo
MAGIAS DE 5 NÍVEL DE CLÉRJGO
Arma do Rompimento: Arma de corpo a corpo destrói monos·v
Cancelar Encantamento: Libena os alvos de encantamentos.
rações, maldições e petrificação
Coluna de Chamas: Destrói inimjgos através de fogo di
( td6/ mvel)
Comando Maior: Como comnndo, mas afeta 1 alvo/ nível
ComunhãoX: Divindade responde uma perguma/ mvel (sim ou n
ConspurcarM: Profana um local
Cu rar ferimentos Leves em Massa: Cura tdS+t / nivel PV de d
sas cria1uras
 Dissipar o Caos/Mal/Be m /Ordem; +4 de bónus conrra araques.
Força dos Justos: Seu 1amanho aumenca e você recebe bónus de
combate
lnlligir Ferimentos Leves cm Massa: Causa td8+t / nivel de dano
con tra diversas criaturas
invocar Criaturas V: Invoca u m ser exrrapla nar para auxi liar o conju·
rador
Marca da Justiça: Designa ação que causará uma maldição sobre o alvo
~iatar: Araque de toque que maia um alvo
Muralha de Pedra: Cria uma barreira de pedra que pode ser moldada
Penitên cia FX: Remove a culpa dos pecados do alvo
Praga de Insetos: .Enxame de inseros ataca cria1uras
Res istência à Magia: O alvo recebe 12+ 1/ nível de RM
1
Reviver os Monoi : Resraura a vida de um alvo que morreu a menos
de 1 dia/ nível
SanrificarM: Sanrifica um local
1
Símbolo da Dol : Runa auvada causa dor às criaruras próximas
Símbolo do Son oM: Runa auvada coloca as criaruras próximas para
dormir
Viagem PlanarF: Aré oiro alvos viajam para ou tro plano
Vidência F: Espiona alguém à d isrância
Visão da VerdadeM: Mosrra rodas as coisas em sua forma verdadeira
MAGIAS DE 6 N ÍVEL DE CLÉRI GO
Aliado .Extra-Planal: Como aIrado exlm·planar menor, mas aré 12 DV
Animar Objetos: Objetos atacam seus inimigos
Banimento: Eiqmlsa 2 OV/ nrvel de criaturas de extra planares
Banquete de Heróis: Produz com ida para 1 cria1ura/ nivel e conced e
bónus de combare
Barreira de Lâminas: Mura lha de lâminas causa td6 de dano/ nível
Cam inhar no Vento: Você e seus aliados se transformam em vapores
e viajam rápido
Criar Monos-Vivos: Cria carniçais, lívidos, múmias ou mohrgs
Cúpula de Proteção Contra a Vida: Cúpula de 3 m isola criaruras
vrvas
Cura Completa: Cura 10 pomos de vida/ n ível, rodas as doenças e pro-
blemas mentais
Curar Ferimentos Moderados em Massa: Cura 2d8+ L/ nível PV de
diversas criaruras
Destruir Monos-VivosM: Destrói 1d4 DV/ mvel de mortos-vivos
max. 20d4)
Dissipar Magia Maior: Como clrmpar magra, mas com +20 no tesre
Doeni:a Plena: Causa LO pontos de dano/ nível no alvo
Encontrar o Caminho: Mos1ra o caminho mais direto are um local
Esplendor d a Águia em Massa: Como esplendor da cigura, m as afera 1
alvo/ nível
Força do Touro em Massa: Como força do touro, mas afora l alvo/ nível
l.nÍllgir Ferimentos Moderados em Massa: Causa 2d8+t/ nivel de
dano contra diversas criaturas
Invocar Criaturas VI: lnvoca um ser exrraplanar para auxiliar o con-
iurador 1 Manto do CaosF: +4 na CA, +4 resisrência e RM 25 conrra magias Leais
Palavra de Recordapo: Telerranspona o conju rador ed volta a um
local dererminado
ProibipoM: Bloqueia v111gcm plm1ar, causa dano a criarur:is de 1endên-
cia difereme
Sabedoria da Cor uja em Mass a: Como salitdona da 'º"'lª•
mas afeta 1
alvo/ nível
Símbolo da PersuasàoM: Runa ativada enfeitiça as criaturas próximas
Símbolo de Proteção Maior: Como srmbolo de proteção, nras ali JW8 dt
dano ou magra de (; 111vel
Símbolo do MedoM: Runa nrivada causa medo às cria1uras próximas
Tarefa/Missão: Como mrssclo menor, mas afeta qua lquer cria tu ra
Vigor do Urso em Massa: Como vrgor do urso, mas afera l alvo/ nível
MAGIAS DE 7 NÍVEL DE CLÉRIGO
Blasfêmia: Maia, paralisa, enfraquece ou deixa pasmo alvos Bons ou
Neutros
Controlar o Clima: Muda o clima na área local
Curar Ferimentos Graves em Massa: Cura 3d8+1 / mvel PV de diver·
sas cria turas
Destruição F: M aia alvo e desrrói os resros
Ditado: Mata, paralisa, deixa lento ou ensurdece alvos Neurros ou
Caóricos
Infligir Ferimentos Graves em Massa: Causa 3d8+ 1/ nrvel de dano
conrra diversas criaruras
Invocar C riaturas VII: Invoca um ser extraplanar para auxiliar o con-
jurador
Palavra do Caos: Maia, deixa confuso, atordoa ou ensurdece alvos neu-
1ros ou Leais
Palavra Sagrada: Mal~. paralisa, cega ou ensurdece alvos Ne urros ou
Maus
Passeio .Etéreo: Você fica etéreo durante 1 rodada/ nível
Refúgio~\ Altera um uem para que rranspone seu usuário aré você
Regeneração: Membros decepados do alvo crescem novamente, cura
4d8 de dano+ !/ nível (max. +35)
Repulsão: Criaruras não podem se aproximar do conjurador
RessurreiçãoM: Resraura completam ente um alvo morto
Restauração Maiol : Como m lnumção, mas resrau ra rodos os níveis e
valores de habilidades
Símbolo da FraquezaM: Runa ativada enfraquece as cria turas
próximas
Simbolo do AtordoamentoM: Runa arivada atordoa as criaturas pró-
ximas
Vidên cia Maior: Como vrdhurn, só que m ais rápido e com duração
maior
M AGIAS DE 8 N ÍVEL DE CLÉRfGO
AJlado Extra-Planar Malol: Como alindo txfrn-planar mrnor, mas aré
18DV
Aura Profana F: +4 na CA, +4 resiStência e RM 25 contra magias bondo-
sas
Aura Sagrada F: +4 na CA, +4 resistência e RM 25 conr ra magias malig·
nas
Campo Antimagia: Anula magia em uma área de 3 m
C riar Mortos.Vivos Maior"'\ Cria som bras, aparições, espectros ou
devoradores
Curar Ferimentos Criticas e m Massa: Cura 4d8+L/ nivel PV de di-
versas criaruras
Discernir Localizafâo: Descobre o local exato de criarura ou obje10
.Escudo da Ordem : +4 na CA, +4 resisréncia e RM 25 contra magias
caóricas
lmunidade à Magia Maior: Como inrrmrdndc à mngrn, mas afe ra ma-
gias de até Sº nível
Inffigir Ferimentos Críticos em Massa: Causa 4d8+L/ níve l de dano
contra diversas criaruras
lnvocar C riaturas Vlll: Invoca um ser exrraplanar para auxiliar o con-
jurador
Símbolo da Ins anidadeM: Runa arivada enlouquece as cria ruras
próxi mas
Sírnbo lo da MorteM: Ru na arivada maia as criarnras próxi mas
Tempestade d e Fogo: Causa 1d6 de dano de fogo/ nível
Terremoto: Tremor imenso em L,5 m/ nível de raio
Tranca Dimensional: Bloqueia ttlttnmsporlt e 11ragr111 planar durante
1dia/ nível
M AG l AS DE 9 N ÍVEL DE CLÉRIGO
Cura Completa e m Massa: Como cum completa, mas para v3rios alvos
Drenar Energia: O alvo sofre 2d4 n íveis negaúvos
Forma .Etérea: Viaje para o Plano Eréreo com companheiros
lmplosão: Mara 1 criatura/ rodada
lnvocar Criaturas IX: lnvoca um ser extraplanar para auxiliar o con-
jurador
Milagre X: Pede a inrervençào de uma divindade

Porta lx: Conecta dois planos para vfagens ou invocações
Prender a Alma f: Prende uma alma reccntemen1e falecida para impe-
dir a rrssum1ção
Projeção AsrralM: Proie1a você e seus companheiros para o Plano
Astral
Ressurreição Ve rdadeiraM: Como rrssum1ção, mas não ê necessário o
corpo
Tempestad e da Vingan ça: Tempestade de ácido, granizo e pedras
4 Andar n o Ar: O alvo caminha no ar como se fosse sóBdo (num ãn·
guio de 45)
5 Contro lar os Ventos: Muda a direção e a velocidade do vento
6 Corre nte d e Relâmpagos: Jd6 de dano/ nível; t raio secundi-
no/mvel e causa metade do dano
7 Controlar o Cli ma: Muda o chma na :írea local
8 Ciclon e: Ciclone causa dano e pode aprisionar criaturas
9 Grupo d e Ele mentais•: invoca vários elemeniais.
Somente como magoa do ar

DOMÍNIO DO BEM
DOMÍNIOS DE CLÉRIGO Deuses: Corellon Laret htan, Ehlonna, Carl Clittergold, Heuoneous.
Kord, Moradin, Pelor, Yondalla.
DOMÍ NIO DA ÁGUA Poderes Conced id os: Voei! coniura magias do bem com +t no nl\'el

De us: Obad-l-lai. de coniurador.

Pod eres Co n cedidos: Expulsa ou destrói criaruras do fogo como Magias do Dom111io do Bem
um clérigo bondoso usaria Expulsar. fascina ou comanda criarnras da Proteção Contra o Mal: +2 na CA e testes de resistência, 1mpe<le
:ígua como um clérigo maBgno usaria Fascinar. Essa habilidade pode controle menrn l, isola elemenrais e seres planares
ser usada uma quantidade de vezes equivalente a 3+ seu modificador de 2 Ajuda: +1 parn ataques e 1cstes de resistência conrra medo, 1d8 pon·
Carisma por dia. Este poder concedido é uma habilidade sobren atural. tos de vida temporários
3 Circulo Mágico Contra o Mal: Como as magias de proltção, mas
Magias do Oomínio do Água
1 Névoa Obscurece.nte: Névoa espessa envolve o conjurador com 3 m de raio e 10 mio/ nível
4 Des truição Sagrada: Causa dano e cega criaturas malignas
2 Névoa: Névoa obscurece a visão
3 Respirar na Água: Os alvos podem respirar sob a água S Diss ipar o Mal: +4 de bónus contra araques de criaturas malignas
4 Controlar Água: Ergue, abaixa ou separa água
6 Barre ira de Lâ minas: Lâmmas cm torno do conjurador causam td6
S Tempest ade Glacial: Granizo causa 5d6 de dano em um cilindro de de dano/mvel
7 Palavra Sagrad /: Mata, paralisa, cega ou ensurdece alvos neutros
12 m de diâmetro
6 Con e Glacial: td6 de dano de frio/nível ou maus
7 Névoa Áci da: Névoa causa dano de ácido
8 Au ra Sagrada: +4 na CA, +4 resistência e RM 25 contra magias m>
8 Evaporação: Causa 1d6 de dano/nível em 9 m hgnas
9 Grupo d e Eleme ntais• : lnvoca varios elementais 9 Invocar Criaturas IX'": Invoca um ei..1T3pbnar para auxiliar o con-
Somen1e como magoa da ~gua. iurador
• Somente como mag1a do bem
DOMÍNIO DOS ANIMAIS
Deuses: Ehlonna, Obad-Hai.
DOMÍNIO DO CAOS
Pode res Concedi dos: Você pode lançar falar com a111ma1s uma vez De u ses: Corellon Larethian, Erythnul, Gruumsh, Kord
por dia como uma habilidade similir a magia. Conhecimento (nature- Olídammara.
u) passa a ser uma perícia de classe. Poderes Concedidos: Você conjura magias do caos com +1 noni~-el
de conjurador.
Magia~ do Oomin10 dos Animais
t Acalmar Animais: Acalma (2d4+nivel) DV de animais Magias do Oom11110 do Cao~
2 [mobiliz ar Animal: Paralisa um animal, t rodada/nível Proteção Con tra a Ordem : +2 na CA e restes de resistência, impe-
3 Dom inu Animal: Animal alvo obedece a comandos mentais de controle mental, isola elementa1s e seres planares
4 Invocar Al iado da Namreza IV-: Invoca uma criarura para ajudar 2 Des pedaçar: Vibrações sônicas causam dano a objetos ou cnaruras
o conjurador cristalinos
5 Comu nhão Co m a Natureza: Aprenda sobre o 1erreno, 1,5 3 Círculo Mágico Contra a Ordem : Como as magias de proleção, mas
km/nível com 3 m de raio e 10 min/nivel
6 Cúpula de Proteção Contra a Vida: Cúpula de 3 m isola criaruras 4 Mart elo do Caos: Causa dano e nocauteia criaturas Leais
vivas S Dissipar a Ordem : +4 de bónus contra a1aques de criaturas Leais
7 Forma Animal: Um aliado/nível se altera no animal escolhido 6 Animar Objetos: Objetos atacam seus inimigos
8 Invocar Ali ado da N atureza VIII": Invoca uma criatura para aju 7 Palavra do Caos: Mata, deixa confuso, atordoa ou ensurdece ah·os
dar o conjurador neutros ou Leais
9 Alte rar Fo nnaF: Transforma você em qualquer criarura, pode 8 Manto do Cao/: +4 na CA, +4 resistência e RM 25 contra magi;i,
mudar de forma uma vez por rodada Leais
Pode 1nvour apenas an1ma1s 9 Invocar CriaturaS IX'": invoca um ser exrraplanar para auxiliar o
coniurador
DOMÍ NíO DO AR Somente como magoa do caos
De us: Obad-Ha1.
Poderes Concedi dos: Expulsa ou descrói criaruras da terra como DOMÍNIO DO CONHECIMENTO
um clérigo bondoso usaria Expulsar. Fascina ou comanda criaruras do Deuses:Soccob,Vecna
ar como um cléngo maligno usaria Fascinar. Essa habilidade pode ser Poderes Con cedi dos: Todas as pericias de Conhecimento passam a
u~ada uma quantidade de vezes equivalente a 3+ seu modificador de ser pencias de classe. Você conjura magias de adivinhação com +I no
Carisma por dia. Este poder concedido é uma habilidade sobrenarural. nível de coniurador.
Magias do Oomrnio do Ar Magias do Oomínio do Conhecimento
l Névoa Obscurecen te: Nevoa espessa envolve o conjurador 1 De tectar Po rtas Secretas: Revela portas secretas que es1ejam i
2 Muralha d e Vento: Desvia disparos, criaturas pequenas e gases menos de 18 m
3 Forma Gasosa: O alvo fica incorpóreo e pode voar lentamen1e
 Detectar Pensamentos: Pcnnire captar pensamentos superflciais
5 Visão Fnls aM: Engana uma observaçiio usando ilusões
Clarividê ncla/ Clariaudiência : Ouve ou enxerga 3 distância du-
6 Desp istar: Deixa o conjurador invisível e cri3 uma duplicara ilusó-
r:mre t mm/ nível
ria
4 AdivinhaçãoM: Oferece conselhos ú1eis sobre as ações proposras
7 A.niJnaçiio Uusória: llusão pro1ege área conrra visão nonnal e vulin-
S Visão da VerdndeM: Mos1ra todas as coisas em sua forma verdadei·
ra "ª
8 Metamorfosear Objetos: Transforma qua lquer alvo em ou1r.1 coisa
.Encontrar o Caminho: Mostra o caminho mais dire10 nté um local
9 Parar o Tempo: Você age livremente durante ld4+ 1 rodad:IS
7 Lendas e HistóriasM F: Descubra histónas sobre uma pessoa, local
OU Ob)elO DOMÍNIO DO FOGO
8 Discernir Localização: Descobre o local exa10 de criatura ou objero
9 Sexto Sentido: "Sexto sentido" lhe avisa sobre perigo lminence Deus: Obad-Hai
Poderes Con cedidos: Expulsa ou destrói criaruras da água como
DOMÍNIO DA CURA um clérigo bondoso usaria Expulsar. Fascina ou comanda crianuas do
fogo como um clérigo naligno usaria fascinar. .Essa habilidade pode ser
Deus: Pelor
usada uma quan1idade de vezes equivalen1e a 3+ seu modificador de
Poderes Concedidos: Voce conjura magias de cura com+ t no nível
Carisma por dia. Este poder concedido é uma habilidade sobrenatural.
de conjurador.
Magias do Domínio do Fogo
Magias do Oommio da Curd
1 Mãos Flamejantes: td4 de dano de fogo/ nivel (máx. 5d4)
Curar Ferim entos Leves: Cura 1ds +l/mvel de dano (max. +5)
2 Criar Chamas: td6 de dano +1/rúvel, roque ou à distância
Curar Ferim en tos Moderados: Cura 2ds +!/nível de dano
~ Resistência ii Elementos•: Ignora 10 (ou mais) araque/rodada de
(máx. +to)
um dpo de energía
Curar Ferimentos Graves: Cura 3d8 +!/nível de dano (m:ix. +15)
4 Muralha de Fogo: Causa 2d4 de dano de fogo a 3 m e td4 a 6 rn.
4 Curar Ferime ntos Críticos: Cura 4<18+ !/ nível de dano (máx. +20)
Arravessar o muro causa 2d6 de dano+ 1/nível
s Curar Ferimentos Leves em Massa: Cura tdS +t/mvel de dano 5 Escudo d o Fogo: As criaruras que o atacam sofrem dano de fogo.
(máx. +25) de diversas cria1uras
Você esr:í protegído de frio ou calor
Cura Comple ta: Cura tO pomos de dano/nível, doenças e proble·
6 Semente de Fogo: Bolotas e bagas se tornam granadas e bombas
mas menrais
7 Tempest:ade de Fogo: Causa ld6 de dano de fogo/nível
Regeneração: Membros decepados do alvo crescem nOVõJmenre,
8 Nuvem incendiária: Nuvem causa 4d6 de dano de fogo/ rodada
cura 4<18 de dano +1/mvel (m:ix. 35)
9 Grupo de Elemeruais•: Invoca vários elemenrais ·
Curar Ferimentos Críticos: Cura 4<18+ 1/ mvel de dano (mnx. +4-0)
Somen1e para resistir ao írio ou ao íogo
de diversas crinruras
9 Cura Completa em Massa: Como cum rompleta, mas para vários
+ Somente como magia do íogo
alvos DOMÍNIO DA FORÇA
DOMÍNIO DA DESTRUIÇÃO Deuses: S1. Curhberi, Gruumsh, Kord, Pelor.
Poderes Con cedidos: Você pode reali1,nr um feito de forç.1, uma ha-
Deuses: S1. Cu cbbert, Hextor
bilidade sobrenarural que concede um bônus de meUtoria para sua
Poderes Con cedidos: Uma vez por dia, você ganha o poder de des·
Força igual ao seu nível de clérigo. Ativar esse poder é uma ação livre.
truir, uma habilidade sobrena1ural; pode·se realizar um único araque
.Ele pode ser usado uma vez por dia e dura 1 rodada
corpo a corpo com +4 de bónus na jogada de a1aque e um modificador
de dano equivalem e ao seu mvel de clérigo (caso você acene). Você pre- Magias do Domínio da Força
cisa declarar o uso do poder antes de fazer a jogada de ataque. 1 AUD1entar Pessoa: Humanóide dobra de •amanho
2 Força do Touro: O alvo g:anha +4 For por 1 min/ nivel
lt\agias do Domm10 da De~truição
3 Roupa Encantada: Armadura ou escudo recebe bônus de melhoria
lnlligir Ferimentos Leves: Ataque de toque, 1ds +l/ruvel de dano
de+ 1/ 4 níveis
(máx. +5)
4 Imunidade à M:agía: O alvo fica imune a uma magía/4 níveis
Despedaçar: Vibrações sónicas causam dano a objeros ou criaturas
5 Força dos Justos: Seu 1amanho aumenta e você recebe bônus de
cristalinas
comba1e
Praga: Infecta um alvo com a doença escolhida
6 Pele Rochosa M: Ignora l O pomos de d:mo/ araque
4 lnlligir Ferimentos Críticos: Ataque de toque, 4<18 +1/nivel de
7 Mão Poderosa de Bigby: Mão Grande fornece coberiura, empurra
dano (max. +20).
ou agarra
Inlliglr Ferimentos Leves em Massa: Causa 1ds de dano +1/ nível
8 Punho Cerrado de Bigby: Uma grande miio Grande fornece cober-
a diversas crlarvras
tura, empurra ou acaca seus inimigos
6 Doença Plena: Causa 10 pon1os de dano/ nível no alvo
9 Mão Esmag;idora d e Bigby: Uma grande mão Grande fornece ci>
7 Desintegrar: Faz uma criatura ou obJelo desaparecer
benura, empurra ou esmaga seus inimigos
8 Terremoto: Tremor intenso em 1,S m/mvel de raio
9 implosão: Mara 1 criatura/rodada DOMÍNIO DA GUERRA
DOMÍNIO DA ENGANAÇÃO Deuses: Corellon Larerhian, Erythnul, Gruumsb, Heironeous,
Hextor.
Deuses: Boccob, E.rythnul, Gari Glínergold, Olídammara, Nerull
Poderes Concedidos: Adquire o talento Usar Arma Comum (se ne-
Poderes Concedidos: Blefar, Disfarces e Esconder-se passam a ser
cessário) e Foco em Arma da arma predileta de seu deus.
perícias de classe.
As armas predileras de cada deus estão a seguir. Corellon Laretbían,
Magias do Dommio da Enganação espada longa; Eryrhnul, maça -estrela; Gruumsh, lança (ou lança longa);
t Transformação Momentânea: Muda sua aparência Hexror, mangual (leve ou pesado); Heironeous, espada longa.
2 Invisibilidade: o alvo nca invisível durante l min/ nível ou até 3t3-
Magias do Oommlo da Guerra
car
1 Arma Mágica: Uma anna recebe+ 1 de bónus
Dificultar DetecçãoM: .Esconde alvo de adivinhações e vulência
2 Arma Espiritual: Arma m:igic:a ataca sozinha
Confusão: Obriga o alvo a agir de modo eStranho durante 1 roda-
• 3 Roupa .Encantada: Armadura ou escudo recebe bônus de melhoria
da/nível
de +1/4 mve1s
 Pode r Divino: Você recebe bônus de araque, +6 For e 1 PV/ nível
Colu na de C hamas: Des1rói inimigos a1ravés de fogo divino
(1d6/ nível)
6 Barre ira d e Lâminas: Lâmin3s em 1omo do conJurado r causam td6
de dano/níve l
7 Palavra d e Poder, Cegar: Cega uma criatura com 200 PV ou menos
8 Palavra d e Poder , Atordoar: Atordoa uma criatura com 1SO PV
ou
menos
9 PaJavra d e Poder, Matar: Maia uma criatura com 100 PV ou menos
DOMÍNIO DA MAG IA
D euses: Boccob, Vecna , Wee Jas
Pode res Concedid os: Você usa pergaminh os, varinhas e oum>s
itens mágicos de compleme nto a magia ou ativação de magia como um
mago com me1ade de seu nível de clérigo (no mínimo 1• nível). Se você
1ambêm for um mago, seu nível de mago e esses níveis são somados
para esses fins.
Magias do Domínio da Magia
1 Aura Mágica de N ys tul: Concede uma aura mágica falsa ao obJeto
2 Iden tificação: De1ennina uma habilidade de um item mágico
3 Dissipar Magia: Cancela magias e efeitos mágicos
4 Transferê ncia d e Poder Divino: Transfere magias para alvo
S Res is tência à Magia: O alvo recebe 12+ t/níve l de RM
6 Campo Antimagi a: Anula magia em uma área de 3 m
7 Re verter Mag ia: Refle1e td4+6 níveis de magia em seu conJurado r
8 Pro teção Contra MagiasMF: Concede bónus de resistência de +8
9 Disj unção d e Mordenk ainen : Dissipa magia e desencam a itens
mágicos
DOMÍNIO DO MAL
Deuses: Erythnul, Gruurnsh, Hextor, Nerull, Vecna.
Poder es Con cedidos: Você conjura m agias do Mau com + 1 no nível
de conJurado r
Magias do Domínio do Mal
1 Proteção Contra o Bem : +2 na CA e testes de resistência , impede
controle mental, isola elemen1ais e seres planares
1
2 Profanal : Preenche uma área com energia nega1iva, forrnlecen do
mortos-vivos
3 Circulo Mágico Contra o Bem: Como as magias de proteção, mas
com 3 m de raio e 10 min/nível
4 Nuvem Pro fana: Causa dano e adoece crfa1uras bondosas
5 D issip ar o Be m : +4 de bônus contra aiaques de criaturas bondosas
6 Cr iar Mo rtos-VivosM: Cria carn1çais, lívidos, múmias ou mohrgs
7 Blas fêmia : Mata, paralisa, enfraquec e ou deixa pasmo alvos bons ou
neulros
8 Aura Profana F: +4 na CA, +4 resistência e RM 25 contra magias bon·
dosas
9 Invocar C riaturas IX": Invoca um ser extraplana r para auxiliar o
conjurado r
Somente como magoa do mal
DOMÍNIO DA MORTE
Deuses: Nerull, Wee jas
Poderes Concedid os: Você pode usar o toque da mone uma vez por
dia; ele é uma habilidade sobrenaru ral que gera um efeito de mone. É
preciso realizar um aiaque de toque corporal conrra uma criarura viva
(usando as regras para magias de toque). Caso acerte, jogue ld6 por
nível de clérigo. Se o to1al 1gualar ou superar os pontos de vida do alvo,
ele morre (sem 1estes de resis1ência ).
Magias do Domínio da Morre
l Caus ar M edo: Uma criat11ra foge durante Ld4 rodadas
2 Drenar Fo rça VitaJ: Mata uma criatura ferida. Você ganha l d8 PV
temporário s, +2 For e + 1 nível de conjurado r
3 Criar Mortos-Vivos MenorM: Cria zumbis e esquele1os
4 l'ro teção Contra a Morte: Fornece imunidade a magias e efeitos de
morte e efei1os de energia nega1iva
5 Matar: Ataque de 1°'lue que mata um alvo
1
6 Cr iar Mo rtos-Vivo s : Cria carniçais, lívidos, mumias ou mohrgs
7 Desrruiçã o ":Mata alvo e destrói os res1os
8 C riar Mo rtos-Vivo s Maior M: Cria sombras, aparições, espectros•
devorador es
9 Gr i to da Bansh ee: Mata uma criarura/n ível
DOMÍ NIO DA ORDEM
D eu ses: S1 Cu1hben, Heironeou s, Hextor, Moradia, Wee Ja!
YondaUa.
Pode res C on cedid os: Você conjura magias dn ordem com +1 no
nivel de conjurado r.
Magias do Domínio da Ordem
Proteção Contra o C aos: +2 na CA e restes de resistência , lmped
controle mental, isola elementai s e seres planares
2 Acalmar Emoções : Acalma cnaturas, anula efeuos de emoção
3 Circulo M ágico Contra o Caos: Como as magias de proltçâo, ma
com 3 m de raio e 1O min/nível
4 Cólera da O rdem: Causa dano e distrai criaturas caóricas
S D issipar o C aos: +4 de bônus conrra ataques de criaturas caó1kas
6 Imobiliza r Mons tro: Como 11nob1lm1r pessoa, mas com qualqut
cnaiura
7 Ditado: Maia, paralisa, deixa lenro ou ensurdece alvos neu1ros o
Caóticos
8 Escudo da O rdem F: +4 na CA, +4 resis1éncia e RM 25 concra 1111
gias caó1icas
9 Invocar Criaturas IX": Invoca um ex1ra·planar para auxiliar o cor
jurador
. Somente como magoa da ordem
DOMÍ NIO DAS PLANTAS
Deus es: Ehlonna, Obad·Hai.
Poderes Concedid os: Fascina ou comanda criaturas da terra com
um clérigo maligno usaria Fascinar. Essa habilidade pode ser u~da um
quantidad e de vezes equivalent e a 3+ seu modíficad or de Carisma'pc
dia. Este poder concedido é uma habilidade sobrenatu ral
Conhecim ento (natureza) passa a ser uma pericia de classe.
Magias do Domínio das Plantas
t Con strição: Plantas enredam todos em um círculo de 12 m de !ai
2 Pele de Árvore : Concede +2 (ou mais) de bônus de bônus de m
lhoria na nrmndura nawral
3 Ampliar Plantas: F3z a vegeiação crescer, melhora colhei1as
criatw:
4 Comanda r Plantas: Comande as ações de uma ou mais
ripo plania
5 Muralha d e E sp in h os: Espinhos causam dano a qualquer um q1
tente atravessar
6 Rep elir Madeira: Afasta obJetos de madeira
7 Animar Plantas: Uma ou mais árvores criam vida para ajudar oco
jurador
8 Controla r Plantas: Controle as ações de uma ou mais criaturas li(
planta
9 H om en s Vegetais: Invoca td4+2 homens planta para awaliJRm
conJurado r
DOMÍNIO DA PROTEÇÃO
D e us es: Corellon Larethian, Si. Cuthben, Fharlangh n, G1
Glitergold, Moradin, Yondalla
Poderes Co n cedidos: Você pode gerar um escudo de proteção. UI
habilidade sobrenatur al que concede ao alvo locado um bônus deres
iência no próximo teste de resis1encia igual ao seu nível de dériJ
Ativar este poder usa uma ação padrão. O escudo de proieção é um eI
to de abjuração, com duração de t hora, que pode ser usado uma ''e? F
dia.
Magias do Domínio da Proteção
1 Santuário : Os oponen tes não podem amear o conJurador e vu
versa
 2 Proteger Outtof: Voce sofre metade do dano dirigido ao alvo
3 Proteção Contra Elementos: Absorve t 2 de dano/nível de um tipo
de energia
4 Imunidade à Magia: O alvo fica Imune a uma magia/ 4 níveis
S Resistência à Magia: O alvo recebe 12+ !/ nível de RS
6 Campo Antimagia: Anula magia em uma área de 3 m
7 Repulsão: Criaturas não podem se aproximar do conjurador
8 Limpar n Mente: O alvo é imune n magias mentais/emocionais e v1-
dêtrc111
9 Esfera Prismática: Como mumllra pnsmâtrr11, mas cerca você por
todos os lados
DOMÍNIO DO SOL
Deuses: Ehlonna, Ptlor.
Poderes Concedidos: Uma ve;. por dia, voce pode usar a Expulsão
Aprimornda conrra monos-vivos no lugar de uma Expulsão comum. A
Expulsão Aprimorada e idênrica à Expulsão normal, mas todos os mor-
tos-vivos que seriam expulsos, serão destruídos.
Magias do Domínio do Sol
t Suponar Elementos: Mantêm uma criaturn confortável dencro de
ambientes áridos
2 Esquentar Metal: Metal aquecido causa dano a quem o toca
3 Luz Cegante: Raio causa td8 de dano/2 nívers ou mais contra mor·
tOS·VIVOS
4 Escudo do Fogo: As criaturas que o atacam sofrem dano de fogo.
Você esta protegido de frio ou C3lor
S Coluna de Chamas: Destrói rnímigos airavés de fogo divino
(td6/nivel)
Semente de Fogo: Bolotas e bagas se tornam granadas e bombas
Raio de Sol: Luz cega e causa 4d6 de dano
8 EA11losào Solar: Cega todos que estejam a mtnos de 3 m, causa 6d6
de dano
9 Esfera Prismática: Como mumllra pnm1álrc11, mas cerca você por
todos os lados
DOMÍNIO DA SORTE
Deuses: Fharlanghn, Kord, Olidammara.
Poderes Concedidos: Vocé adquire o poder da boa sorte, que pode
"r usado uma vez por dia. Esta habilidade extraordinária lhe permite
realizar novamente uma jogada. Você é obrigado a !tear com o novo re·
sultado, mesmo se este for pior que o resultado original.
M 1gia~ do Domínio da Sorte
Escudo Entrópico: Ataques à distância contra você possuem 20%
de chance de falha
Ajuda: +I para ataques e testes de resistência contra medo, ld8 pon·
1os de vida temporarios
Proteção Contra Elem entos: Absorve 12 de dano/nível de um Lipo
de energia
Movimentaç ão Livre: O alvo se move normalmente apesar de im·
pedimentos ' Intuir Direção: Você sabe o nde fica o Norte
Cancelar Encantamen to: Libena os alvos de encantamentos, alte-
rações, maldições e pe1rilicação
Despistar: Deixa o conjurador invisível e cria uma dupliata ilusória
Revener Magia: Reflete td4+6 niveis de magia em seu conjurador
8 Instante d e Presciência: O conjurador recebe bónus de inruição
numa única jogada de araque ou teste
Milagre X: Pede a intervenção de uma divindade
DOMÍNIO DA TERRA
Deuses: Morndin, Obad-Hal
Poderes Concedidos: Expulsa ou destrói criaturas do ar como um
clérigo bondoso usaria Expulsar. Fascina ou comanda criaturas da terra
como um clérigo maligno usaria Fascinar. Essa habilidade pode ser
usada uma quantidade de vezes equ ivalente a 3+ seu modilicador de
Carisma por dia Este poder concedido é uma habilidade sobrenatural.
Magias do Domínio da Terra
Pedra Encantada: Três pedras recebem +I para ataque e causam
td 6+1 de dano
2 Amolecer Terra e Pedra: Transforma pedra crn argila ou terra em
areia ou lama
3 Moldar Rochas: Molda pedra em qualquer forma
4 Pedras Afiadas: As criaturas na área sofrem tds de dano, podem
ficar lentas
5 Muralha de Pedra: Cria uma muralha de pedro pode ser moldada
6 Pele RochosaM: Ignora 10 pontos de dano/a taque
7 Terremoto: Tremor intenso em 1,5 m/ nivel de raio
8 Corpo de Ferro: Seu corpo se toma ferro vivo
9 Grupo de Elementw•: Invoca vários elemenrais.
Somente como magoa da terra
DOMÍNIO DA VIAGE M
Deus: Fharlanghn.
Poderes Concedidos: Ourante 1 rodada/nível de clérigo por dia,
você pode agir sem ser incomodado por efeitos mágicos que impedem
o movimento (similar ao efeito da magia mov111m1l11çâo lrvn). lJsse efei·
to é au1omãrico e permanece até seu tempo máxi mo diário se esgotar ou
não ser mais necessário. Ele pode ser ativado várias vezes em um dia
(até a quanridade máxima de rodadas disponível). Essa é uma habilida·
de sobrenatural. A Sobrevivência passa a ser uma pericia de classe.
Magias do Domínio da Viagem
1 Passos Longos: Aumenta seu deslocamento
2 Localiur Objetos: Sente a direção do objeto (especifico ou ápo)
3 Vôo: O alvo voa (deslocament o de 18 m)
4 Porta Dimensiona l: Teletransporta o conjurador a uma curra cfis,
Lânc1a
5 Teletranspo ne: Transpona você instantaneam ente a até 150
km/ nível
6 Encontrar o Caminho: Mostra o caminho mais direro aré um local
7 Teletranspo ne Maior: Como leltlmnsporlt, sem limire de alcance e
nunca erra o local
8 Passagem Invisível: Cria uma passagem invisível através de madei·
ra ou pedra
9 Projeção Astral~\ Projeta você e seus companheiro s para o Plano
Astral
MAGIAS DE DRUIDA
MAGIAS DE NÍVEL O (PRECES) DE DRUIDA
Brilho: Ofusca uma criatura (-1 nns jogadas de ataque)
Consenar: Faz pequenos reparos em um objeto
Criar Água: Cria 8 lttros/nível de agua pura
Curar Ferimentos Mínimos: Cura 1. ponto de dano
Detectar Magia: Detecta magias e itens mágicos a menos de LS m
Detectar Venenos: Detecra veneno em uma criatura ou objeto
Ler Magias: Decifra pergaminhos ou grimórios
Luz: Um objeto brilha como uma tocha
Orientação:+ 1 para uma jogada ou teste
Purificar Alimentos: Purifica um cubo de 30cm/nível de comida ou
água
Resistên cia: Oalvo recebe +1 para testes de resistência
Virtude: O alvo ganha 1 PV tempor:írio
MAGIAS DE l NÍVEL DE DRUIDA
Acalmar Animais: Acalma (2d4 +nível) DV de animais
Arma Abençoada: Clava ou bordão se roma uma arma +I (ldto de
dano) durante 1 mm/nível
Bom Fruto: 2d4 frutos curam 1 PV cada (máx. 8 PV/24 horas).
Constrição: Plantas enredam todos em um círcu lo de 12 m de raio
Criar Chamas: td6 de dano +1/nível, toque ou à distância
 Curar Ferimen tos Moderad os: Cura 2d8 +1/ nível de dano (máx. +101
Curar Ferimentos Leves: Cura ld8 +l/nívcl de dano (máx. +S)
Domina r Animais : Animal alvo obedece a comandos men1ais
Detectar Animais o u Plantas: De1ccta espécies de animais ou p unias
Enfraqu ecer Plantas: Reduz o tamanho ou impede o crescimento de
Detectar Armadil has: Revela armadi lhas naturais ou primiuvas
pla ntas normais
.Enfeitiç ar AnimnJ: Torna um anim al seu ali ado
.Envene namento: Toque causa 1d1 O de dano de Con, que se re~1e
Falar com Anúnais : O conjurad or pode se comunic ar com animais
após 1 min
Fogo das Fad as: l uz destaca alvos, can cebndo nublar, camuflagem,
ele. .Extingu ir Fogo: Exringue fogo normal ou um icem mágico
Falar Com Plantas: Você pode conversa r com plan tas normais e ena.
Invisibil idade Contra Animais: Os animais não podem perceber um
ruras plantas
alvo/ mvel
tnvocar Aliado da Narureza lll: In voca anim ais para auxiliar o con·
Invocar Aliado da Naturez a I: lnvoca an imais para au xiliar o conjura·
iurador
dor
Luz d o Dia: Ilumina 18 m de raio com uma luz bnlhame
N évoa Obscure cente: Névoa espessa envolve o conJ urador
Mesclar-se às Rochas: Você e seu equipa mento se unem a pedras
Passos Longos: Aumenta seu deslocamento
Moldar Rochas: Molda pedra em qualquer forma
Passos sem Pegadas: Um alvo/ nível não deixa rastros
1 Muralha de Vento: Desvia disparos, criaturas pequenas e gases
Pedra Encanta da: Três pedras recebem +1 para ataque e causam td6+
de dano Neutrali zar Venenos : 1muniza ou retira o veneno de um personagem
Nevasca: Atrapalha a visão e o movimen to
Presa M ágica: Uma arma natural do alvo recebe +I de bônus para ata·
Praga: tnfecrn u m alvo com a doença escolhida
ques e da no
Presa Mágica Maior: Uma arma narural do alvo recebe +I de bônus
Salto: Alvo recebe bônus nos tesies de Saltar
de para ataques e dano a cada rrês mveis (m:ix. +5}
Suporta r .Element os: Mamem uma criatura confonáv el denrro
ambientes áridos Proteção Contra .Elem en tos: Absorve 12 de dano/ nível de um ripo de
energia
MAG IAS DE 2 NÍVEL DE DRU IDA Remover Doen ças: Cur:i todas as doenças que afetam o alvo
Respirar n a Água: Os alvos podem respira r sob a água
Agilidad e do Gato: O alvo recebe +4 Des durante 1min/ níve l
Amolece rTerra e Pedra: Transforma pedra em argila ou terra em areia MAGIAS DE 4 NIVEL DE DRUIDA
ou lama
Andar n o Ar: O alvo caminha no ar como se fosse sólido (num ângulo
Armadil ha de fogoM: Objeto causa td4 de dano +t/ nivel quando
de 45")
abeno
Coluna d e Chamas : Des rrói inim igos arravês de fogo divino
Esfera Flanieja ntc: Esfera de fogo móvel que causa 2d6 de dnno, d ura
( ld6/ mveJ}
l rodada/ nível
Comand ar Plantas: Comande as ações de uma ou mais criaturas upo
Es friar Metal: Metal gelado fere quem o roca
pla nta
Es quentar Metal: Metal aquecido causa dano a quem o toca
Controla r Água: Aumenta ou abaixa agua
Força do Touro: O alvo ganha +4 For por t mm/ nível
Cúpula de Proteção Contra Vegetais: Isola plantas animadas
Forma de Arvore: Vocé se parece cxa1amem e com uma árvore duran·
te l hora/ nível Curar Ferimen tos Graves: Cura 3d8 +l / mvel de da no (máx. +15)
Dissipar Magia: Canct'La magias e efeitos mágicos
Imobiliz ar Animal: Paralisa um ammal, 1 rodada/ mvel
Inseto Gigante: Transforma ce ntopéias, escorpiões ou aranhas e~
Invocar Aliado da Natureza II: Invoca animais par:i auxil ia r o conju·
muns em insetos gigantes
rador coniu-
J nvocar AJjado da Narureza IV: Invoca animais para auxiliar o
Invocar Enxame s: Invoca e nxame de morcegos, ratos ou aranhas
í· rador
Lâniina Flameja nte: A1aquc de toque causa td8 de dano +1/ dois n
veis Malogro: Murcha 1 planta ou causa t d6/ mvel de dano con1ra crurura<
tipo planta
Lufada de Vento: Afosra ou derruba criatu ras Pequenas
o Movime ntação livre: O alvo se move norma lmente apesar de impedi·
Mensage iro Animal: .Envia um animal Miudo para um local especific
: Molda objetos de madeira para lhe servirem mentos
Moldar Madeira
Pedras Afiadas: Criaruras na áren sofrem !dS de dano, podem fiar
Névoa: Névoa obscurece a visão
lentas
Patas d e Aranha: Concede habilidade para andar em parede e tetos
Reencarn ação: Traz de volta à vida um alvo, mas num corpo aleatóno
Pele d e Árvore: Concede +2 ou mais de bônus de melhoria na armadu-
Repelir Insetos: Insetos se manrêm o 3 m de discancia
ra narural
Tempest ade Glacial: Craniz.o causa 5d6 de dano em um cilindro dt
Reduzir Animal: Encolhe um animal voluntari amente
12 m de diâmetro
Resistên cia à Element os: lgnor:i 10 ou mais pontos de dano/ ataque
de um 11po de energia Toque Enferru jante: Seu coque corrói ferro e ligas me1álicas
Vidência F: Espiona alguém à dist3ncia
Res taur ação Menor: Dissipa penalidades m:igicas de habilidade ou re-
cupera td4 de dano de habilidad e MAG IAS DE 5 NÍVEL DE DRUIDA
Retardar En venenam ento: lmpede que veneno cause dano ao alvo
durante l bora/ mvel Ampllar Animais: Um animal/2 mveis dobra de tamanho
Sabedor ia da Coruja: O alvo ganh a +4 Sab por 1 min/ nível Caminh ar em Arvores: Passe a1r:ivcs de uma árvore para ou1ra
Torcer Madeira: Retorce madeira (placas, cabos, portas) Comunh ão Com a Narureza : Aprenda sobre o terreno, l ,S km/ nívtl
Transe Animal: Fascina 2d6 DV de ammais ConspurcarM: Torna um local como profano
Vigor do Urso: O alvo gan ha +4 Con por 1 min/ nível Contro lar os Ventos: Muda a d ireção e a velocidad e do vemo
Convoca r Tempes tade de Relâmpa gos: Como convocar rrlâmpo~
1

MAGIAS DE 3 NÍVEL DE DRUJDA mas causa 5d6 de dano por relâmpago

Curar Ferimen tos Críticos: Cura 4d8+ 1/ nível de dano (máx. +20)
Ampliar Plantas: Faz a vege1ação crescer, meU1ora colheiras
Desperta r x: Animal ou árvore adquire intelt'cro humano
Armadil ha: Cria uma armadilha de laço m:ígica
Invocar Alindo da Natureza V: l nvoca animais para auxiliar o coniu·
Convoca r Rclâmpa gos: Direciona raios (3d6/ nivel) durante tempes·
rador
tades
Lama em Pedra: Transforma dois cubos de 3 m/ mvel
Crescer .Espinho s: As criaturas na :irea sofrem td4 de dano, podem
flcar lenlas Metamo rfose Tórrida: Trnnsform a o al vo n um animal inofensivo
 Muralha de .Espinhos: Espinhos causam dano a qualquer um que
tente atravessar
Muralha de Fogo: Causa 2d4 de dano de fogo a 3 m e ld4 a 6 m.
Atravessar o muro causa 2d6+1/ nivel
Pedra em Lama: Transforma dois cubos de 3 m/ nivel
Pele RocliosaM: Ignora 10 pontos de dano/ ataque
Penitência: Remove a culpa dos pecados do alvo
Praga de Insetos: Enxame de insetos ataca criatu ras
Proteção Contra a Morte: Fornece imunidade a magias e efeiros de
morte
Sant ifical1: Sanrifica um local
MAGIAS DE 6 NÍVEL DE DRUIDA
Agilidade do Gato em M assa: Como ag1lrdndt do gato, mas afeta
1 alvo/ nivel
Bordão d e Magia: Guarda uma magia em um bordão de madeira
Carvalho Vivo: Carvalho se toma um guardião ente
Conro das Rochas: Converse com pedra natural ou trabalhada
Cúpula de Proteção Contra a Vida: Cupu la de 3 m isola criaturas
vivas
Curar Ferimentos Leves em Massa: Cura td8+1/nivel PV de diver-
sas criaturas
Dissipar Magia Maior: Como d1mpnr mngaa, mas com bônus +20 para
o teste
Encontrar o Caminho: Mostra o caminho mais direto até um local
Força do Touro em Massa: Como forra do touro, mas afeta 1 alvo/ nivel
Invocar AUado da Natureza Vl: Invoca animais para auxiliar o conju-
l'2dor
Madeira-Ferro: Madeira mágica tão forte quanto aço
Mover Terra: Cava trincheiras e cria colinas
Muralha de Pedra: Cria uma barreira de pedra que pode ser moldada
Repelir Madeira: Afasta objetos de madeira
abedoria da Coruja em Massa: Como sabcdorrn dn coru1n 1 mas afeta 1
alvo/ nível
Semente de Fogo: Bolotas e bagas se tornam granadas e bombas
Telecransporte por Árvores: Mova·se insrnntaneamcnte de uma plan·
ta para oum da mesma espécie
Vigor do Urso em M assa: Como vigor do urso, mas afeta 1 alvo/ nível
MAGIAS DE 7 NÍVEL DE DRUIDA
Animar Plantas: Uma ou mais plantas cnam vida para ajudar o conju-
rador
Cajado Vivo: Seu bordão se torna um ente a seu comando
Camin har no Vento: Você e seus aliados se transformam em vapores
e viajam rápido
Controlar o C lima: Muda o clima na área loca l
Cura Completa: Cura 10 pontos de vida/n1vel, rodas as doenças e pro-
blemas mentais
Curar Ferim e ntos Moderados em Massa: Cura 2d8+1/ nível PV de
diversas criaturas
!Rstruiç:io Rastejante: Enxame de insetos ataca sob seu comando
Invocar Aliado da Natureza Vil: Invoca animais para auxiliar o con·
JUl'2dor
Metal em Madeira: Todo metal que esteia a menos de 12 m se torna
madeira
Ralo de Sol: luz cega e causa 4d6 de dano
Tcmpesrnde d e Fogo: Causa td6 de dano de fogo/níve l
Vidência Maior: Como vidrncin, só que mais rilpido e com duração
maior
Visão da Verdade~\ Mostra todas as coisas em sua forrna verdadeira
MAGIAS OE 8 NÍVEL DE DRUfDA
Ciclone: Ciclone causa dano e pode apns1onar criaturas
Comandar Plantas: Plantas se movem e a vegetação enreda
Controlar Plantas: Controle as ações de uma ou matS criaturas tipo
planta
Curar Ferimentos Graves em Massa: Cur:i 3d8+t/nivel PV de diver-
sas criaturas
Dedo da Mone: Mata um alvo
.Explosão Solar: Cega todos que estejam a menos de 3 m, causa 6d6 de
dano
Forma Animal: Um aliado/nível se altera no ani mal escolhido
Inverter a Gravidade: Objetos e criaturas sofrem efeitos de gravidade
inve rtida
fnvocar Aliado d a Natureza VIII: Invoca animais para auxiliar o con-
jurador
Palavr3 de Recordação: Teletransporta o conjurador de volta a um
local determinado
Repelir Me tal ou Pedra: Repele metal ou pedra
Terremoto: Tremor intenso em 1,5 m/ mvel de raio
MAGIAS DE 9 NÍVEL DE DRUIDA
Alterar FormaF: Transforrna você em qualquer cnarura, pode mudar
de fonna uma vez por rodada
Antipatia: Objeto ou local afetado repele certas cria turas
Curar Ferimentos Críticos em Massa: Cura 4d8+1/níve l PV de di-
versas criaturas
Crupo d e .Biementais: Invoca vários elemcntais.
Homens Vegetais: Invoca ld4+2 homens planta para auxiliarem o
coniurador
Invocar AUado da Natureza IX: Invoca animais para auxiliaroconju·
rador
Regeneração: Membros decepados do alvo crescem novamente, cura
4d8 de dano + t/ nivel (máx. 35)
exto Sentido: "Sexro senridô lhe avisa sobre perigo iminente
SimpntiaM: Objeto ou local atraj certas cria turas
Tempestade da Vingança: Tempestade de ácido, granizo e pedras
MAGIAS DE PALADINO
MAGIAS DE 1 NÍVE L DE PALADINO
Abençoar Água: Cria água benta
Abençoar Arma: Uma arma ataca com precisão contra mimigos malig-
nos
Arma Mágica: Uma arma recebe +t de bônus
Auxílio Divino: Você recebe +1 de bõnus/ 3 mve1s para ataques e dano
Bên ção: Aliados recebem +1 para ataques e testes contra medo
C riar Água: Cria 8 litros/níve l de água pura
Curar Ferimentos Leves: Cura 1ds + t/nível de dano (máx. +5)
Detectar Mortos-Vivos: Revela mortos-vivos que estejam a menos
de 18 m
Detectar Venenos: Detecta veneno em uma criatura ou objeto peque-
no
Ler Magias: Decifra pergaminhos ou grimórios
Proteção Contra o Caos/Mal: +2 na CA e testes de resistência, impe-
de controle mental, isola elementais e seres planares
Resistê n cia: O alvo recebe +1 para testes de resistência
Res tauração Menor: Dissipa penalidades m:igicas de habilidade oure-
cupera 1d4 de dano de habiHdade
Suportar .Elementos: Mantém uma criatu ra confortável dentro de
ambientes áridos
Virtude: O alvo ganha 1 PV temporário
MAGIAS DE 2 NÍVEL DE PALADINO
DissimulnrTendência: Esconde uma tendência durante 24 boms
.Esp le ndor da Águia: O alvo recebe +4 Car durante 1min/ níveJ
Força d o Touro: O alvo ganha +4 For por 1 min/ nível
Proteger O utroF: Você sofre metade do dano dirigido ao alvo
Remover Paralisia: Liberta uma ou mais cnaturas de paralisia ou
ltnhdão
Resistência à .Elementos: Ignora 10 dano/ ataque de um ripo de energia
 Retardar Enven enamento: lmpede que veneno cause dano ao alvo
durante 1 hora/ nível
Sabedoria da Coruja: O alvo ganha +4 Sab por 1 roin/ nível
Zona da Verdade: Os alvos na área não podem mentir
MAGIAS DE 3 NÍVEL DE PALADINO
Arma Mágica Maior: +1 / 4 níveis, máx. +5
Círculo Mágico Contta o Caos: Como as magias de prokfão, mas com
3 m de raio e 1O mm/ nível
Ctrculo Mágico Contra o Mal: Como as magias de proleção, mas com
3 m de raio e 1O min/ mvel
Curar Ferimentos Moderados: Cura 2d8 +!/ nível de dano (máx. +10)
Curar Montaria: Como cum 'ompltla em cavalo de guerra ou outra
montaria
Discernir Mentiras: Revela menttras deliberadas
Dissipar Magia: Canceb magias e efeitos mágicos
Luz do Dia: Ilumina 18 m de raio com uma luz brilhante
Oração: Os aliados recebem + J em várias jogadas e os inimigos so-
frem - t
Re mover Cegueira/Surdez: Cura condições normais ou mágicas
MAGIAS DE 3° NÍV EL DE RANGER
Remover Maldição: liberta objeto ou pessoa de maldição
MAGIAS DE 4 NÍVEL DE PALADINO
Cancelar Encantamento: Liberta os alvos de encantamentos, alcera-
ções, maldições e petrificação
Curar Ferimentos Craves: Cura 3d8 +! / nível de dano (máx. +15)
Dissipar o Caos: +4 de bônus contra ataques Caóticos
Dissipar o Mal: +4 de bônus conm ataques malignos
Espada Sagrada: Arma se toma +5, e causa +2d6 de dano contra seres
malignos
Marca da Justiça: Designa ação que causará uma maldição sobre o alvo
Neutralizar Venenos: Imuniza e retira o veneno de um personagem
Proteção Contra a Morte: Fornece imunidade a magias e efeitos de
energia nef.ativa
Restauração \ Recupera ruve1s negativos e valores de habilidade
MAGIAS DE RANGER
MAGIAS DE 1 NÍVEL DE RANGER
Acalmar Animais: Acalma (2d4+nivel) DV de animais
Alarme: Protege uma área durante 2 h/nível
Consrriçilo: Plantas enreda m todos em um circulo de 12 m de mio
Detectar Animais ou Plantas: Detecta espécies de animais ou plantas
Deteciar Armadilhas: Revela armad;lhas narurais ou primitivas
Detectar Venenos: Detecta veneno em uma criarura ou objeto
Enfeitiç.u Animal: Toma um animal seu aliado
Falar Com Animais: Você pode se comunicar com animais narurais
• lnvisibllidade Contra Anímais: Os animais não podem perceber 1
alvo/ nível
lnvocar Aliado da Natureza 1: invoca animais para aw.iliar o conjura·
dor
Ler Magias: Decifra pergaminhos ou grimórios
Mensageiro Animal: Envia um animal Miúdo para um local especifico
Passos Longos: Aumenta seu deslocamento
Pass os sem Pegadas: Um alvo/ mvel não deixa rasrros
Presa Mágica: Uma arma natural do alvo recebe + 1 de bônus para aia·
ques e dano
Resistência à ;!ementos: ignora 10 (ou mais) dano/ ataque de um
ttpo de energia
Retardar Envenenamento: Impede que veneno cause dano ao alvo
durante 1 hora/ nivel
Salto: Alvo recebe bônus nos teStes de Saltar
Suporfdr Elementos: Mantém uma criarura confortável denrro de
ambientes áridos
MAGIAS DE 2 NÍVEL DE RANGER
Agilidade do Cato: O alvo recebe +4 Des durante 1 mio/ nível
Armadilha: Cria uma armadilha de laço mágica
Crescer Espinhos: As criaturas na área sofrem td4 de dano. podem
ficar lentas
Curar Ferimentos Leves: Cura tdS +1/ nível de dano (máx. +5)
Falar Com Plantas: Você pode conversar com plantas normais e cria-
turas plantas
Imobilizar Animal: P:lralisa um animal, l rodada/ nível
Invocar Aliado da Natureza ll: invoca ammais para auxiliar o coniu-
rador
Muralha de Vento: Desvia disparos, criaru.ras pequenas e gases
Pele de Árvore: Concede +2 (ou mais) de bônus de bônus de melhoril
na armadura natural
Proteção Contra Ele mentos: Absorve t 2 de dano/nível de um tipodt
energia
Sabedoria da Coruja: O alvo ganha +4 Sab por t min/ nivel
Vigor do Urso: O alvo ganha +4 Con por 1 min/nivel
Ampliar Pla11tas: Faz n vegetação crescer, melhora colheitas
Caminhar na Água: O alvo cam inha sobre a água como se ela fosse
sólida
Comandar Plantas: Comande as ações de uma ou mais criaruras ripo
planta
Curar Ferimentos Moderados: Cura 2d8 +1/ nível de dano (máx. +10
En&aquecer Plantas: Reduz o tamanho ou impede o crescimento de
plantas normais
Forma de Árvore: Você se parece exatamente com uma árvore d=
te 1 hora/ mvel
lnvocar Aliado da Natureza W : lnvoca animais para auxiliar o con-
iurador
Neuttalizar Venenos: Imuniza e rerira o veneno de um personagem
Presa Mágica Maior: Uma arma narural do alvo recebe +1 de bônu;
para ataques e dano a cada 3 níveis (máx. +5)
Reduzir Animal: Encolhe um a.rumai voluntariamente
Remover Doenças: Cura todas as doenças que afetam o alvo
Repelir Insetos: Insetos se mantém a 3 m de disrãncia
Visão no Escuro: O alvo enxerga 18 m na escuridão torai
MAG IAS DE 4 NÍVEL DE RANGER
Ampliar Animais: Um animal/2 níveis dobra de tamanho
Camlnh:tr em Á.rvores: Passe arravés de uma árvore para ourra
Comunhão Com n Natureza: Aprenda sobre o terreno, 1,5 km/nível
Curar Ferimentos Craves: Cura 3d8 +1/nível de dano (máx. +15)
Dificul tar DetecçãoM: Esconde alvo de adivinhações e observação
Invocar Aliado da Natureza JV: invoca at\imais para auxiliar o conju-
rador
Movimentação Livre: O alvó se move normalmente apesar de impedi·
mentas
MAGIAS DE
FEITICEIRO E MAGO
MAGIAS DE NÍVEL O
DE FEITICEIRO E MAGO (TRUQUES)
Abjur Resistência: O alvo recebe +l para testes de resistência
Coni Raio de Ácido: Raio causa td3 de dano de ácido
Adiv Detectar Magia: Detecta magias e itens mágicos a menos ck
ISm
Detectar Venenos: Detecta veneno em uma criarura ou obitt~
pequeno
Ler Magias: Decifra pergaminhos ou grimórios
Encan Pasmar: O humanóide (4 DV ou menos) perde sua próxima
ação
fa-oc Brilho: Ofusca uma cnatura (-1 nas jogadas de ataque)
Globos d e Luz: Cria tochas ou outras luzes üusórias
Luz: Um objeto brilha como uma rocha
Raio de Gelo: Raio causa 1d3 de dano de frio
llus So m Fantasma: Imita sons
Necro Toque da Fadiga: Ataque de toque fatiga o alvo
Romper Mono-Vivo: Causa ld6 de dano a um morro-vivo
Trans Abrir/ Fechar: Abre/fecha objetos pequenos ou leves
Consertar: Faz pequenos reparos em um objeto
MAG JAS DE 2 NÍVE L
Mãos Mágicas: Telecinesia de 2,5 kg
Mensag em; Conversação em voz baixa il dlSlânc1a
Univ Marca Arcana: Inscreve uma runa pessoal (visível ou invisível)
Pres tidigitação: Real iza pequenos truques
MAGIAS DE 1 NÍVEL
DE FEITICEIRO E MAGO
Abjur Alarme: Protege uma m~a durante 2 h/ mvel
Cerrar Portas: Mantém uma porta fechada
Escudo Arcano: Disco invisível fornece +4 CA e bloqueia 111ís-
st1s 111aguos
Proteção Contra o Caos/Mal/Bem/ Ordem: +2 na CA e res-
tes de resistência, impede conrrole mental, isola elementais
e seres planares
Suportar Elementos: Mantém uma criatura confomívcl den-
tro de ambiemes áridos
Ad1v Ataque Certeiro: Concede +20 de bônus à sua próx1ma jogada
de ataque
Compreender Idiomas: Entenda todas as línguas faladas e es-
critas
Detectar Mortos-Vivos: Revela morros-vivos que estejam a
menos de 18 m
Detectar Portas Secretas: Revela portas secretas que esreiam a
menos de 18 m
IdentiflcaçãoM: Determina uma habilidade de um item m:ig1co
Conj Área Escorregadia: Torna 3 m quadrados ou um objeto escor-
regadios
Armadura Arama: Concede ao alvo +4 de bônus de armadura
Invocar Criaturas I : 1nvoca um ser extrapla nar para aux:iliar o
conjurador
Montaria Arcana: invoca montaria por 2 horas/ nível
Névoa Obscurecente: Nevoa espessa envolve o conjurador
Servo Invis ível: Cria uma força mvisivel que obedece a suas
ordens
Encan Enfeitiçar Pessoa: lbrna uma pessoa amigável
Hipnotis mo: Fascina 2d4 DV de criaturas
Sono: 4 DV de criaturas caem num sono parecido com o coma
Evoc Disco Flutuante de Tenser: Disco horizontal de 1,5 m de diâ-
metro que supo rta 50 kg/n ível
Mãos FlaJVejantes: 1d4 de dano de fogo/ nível (m:ix. 5d4)
Misseis Mágicos: ld4+1 de dano, +I m1SSil/dois mve1s acima
do 1 (max. +5)
Toque Chocante: Toque causa ld6/ mvel dano de elemc1dade
(mruc. 5d6)
llus Aura Mágica de Nysrul: Concede uma aura mágica falsa ao ob-
jeto
Imagem Uenciosa: Cna uma ilus.io menor
Leque Cromático: Deixa mconsciente, cega ou a1ordoa td6
cria ruras fracas
Transformação Momentânea; Muda sua aparência
Ventriloquismo : Projeta sua voz durante l min/ mvel
~ecro Ca usar Medo: Uma criatura (5 DV ou menos) foge durante
td4 rodadas
Raio do .Enfraquecime nto: Raio redut For em ld6+ 1/ dois ní-
veis
Toque Macabro: 1 toque/ mvel causa ld6 de dano e talvez 1 de
dano de for
Trans Animar Cordas: Fa1. com que um a corda se mova a seu comando
Apagar: Faz um escrito comum ou mágico desaparecer
Arma Mágica: Uma arma recebe +Ide bônus
Aume ntar Pessoa: Humanóide dobra de tamanho
Queda uave: Obieros ou criaruras caem lentamente
Recuo Acelerado: Aumenta +9 m se u deslocamen to
Reduzir Pessoa: Dimiu1pela metade o tamanho de um huma-
nóide
Salto: O alvo recebe +30 num reste de Saltar
DE FEITICE IRO E MAGO
Abjur Obscurecer Objeto: Protege um objeto contra adivinhações
Proteção Contra Flechas: O alvo fica imune à maioria dos aca-
ques a d 1s1:incia
Resis tência à Elementos: Ignora 1O da no/ataque de um tipo
de energia
Tranca Arcana~\ Fecha magicamente uma porta ou bali
Ad1v Detectar Pensamentos: Pennite captar pensamentos superfi-
cinis
Localizar Objetos: Se nte a direção do objeto (específico ou
11po)
Ver o Invisível: Revela cnaruras ou objetos invis1veis
Conj Flecha Ácida de Melf: Ataque de roque à distancia; 2d4 de
dano na 11 rodada~ l rodada/ rrês mveis
Invocar Criaturas II: 1nvoca um ser extra planar para auxiliar
o conjurador
lnvocar Enxames: Invoca enxame de morcegos, ratos ou
aranhas
Névoa: Névoa obscurece a visão
Poeira Ofuscante: Deixa críaruras cegas e destaca ns invis íveis
Teia: Enche uma esfera de 6 m com mas de aranha
Encan Pas mar Monsrro: Uma criatura viva (6 DV ou menos} perde a
próxima ação.
Riso Histérico de Tas ha, O: Alvo perde suas ações durante 1
rodada/ nível
Toqu e da Idiotice: O avo sofre 1d6 pontos de dano de lnt, Sab
eCar
Evoc Chama ContinuaM: Cria fogo ilusório permanente
Despedaçar: Vibrações sónicas causam dano a objetos ou cria-
tu ras crisrnlinas
Escuridão: Cria 6 m de raio de escuridão sobrenatural
Esfera Flamejante: Esfera de fogo móvel que causa 2d6 de
dano, dura l rodada/ mvel
Lufada de Vento: Afasta ou derru ba criaturas Pequenas
Raio Ardente: 1 raio/4 níveis (máx. 3), toque à distância causa
4d6 por fogo
tlus Armadilha de LeomundM: Cria uma armadilha ilusória num
item
Boca Encantada~\ Emite um recado quando ari vada
Confundir Detecção: Engana adivinhações sobre um objero
ou criatura
Imagem Menor: Como imagem s1lmC1osa, mas com algum som
Invisibilidade: O alvo Sca invisível durante 1 min/ mvel ou
aré atacar
Nublar: Os ataques têm 20% de chance de fracassar
Padrão Hipnótico: Fascina (2d4+mvel) DV de criaturas
Reflexos: Cria cópias falsas de você ( ld4 + 1/ 3 mve1s, máx. 8)
Necro Aterrorizar. Criarurns com 6 DV ou menos Scam em panjco
Cegueira/ Surdez: Torna o alvo cego ou surdo
Comandar Morros•vivos: Morro-vivo obedece seus coman-
dos
Mão Espectral: Cria mão brilhante que faz ataques de toque
Toque do Carniçal: Paralisa um alvo, que exala um cheiro hor-
re ndo
Vitalidade Ilusória: Alvo recebe 1d10 PV temporário
+1 / nivel (máx. 10)
 Agil idade do Gato: O alvo recebe +4 Des dura nte 1m in/nível
Alterar-se: Assum e a forma de um a criarura similar
Arrombar: Abre pona trancada ou selada por magia
Astúcia da Raposa: O alvo recebe +4 In t durante l min/ nivel
Esplendor da Águia: O alvo recebe +4 Car durante
l min/ nivel
Força d o Touro: O alvo ganha +4 For por 1 min/ nivel
Levitação: O alvo ílutua para cima ou para baixo ao seu coman-
do
Patas d e Aranha: Concede habilidade para andar em parede e
1eros
Pirotecnia: Transforma fogo em luz fon e ou fumaça
abedoria da Coruja: O alvo ganha +4 Sab por 1 mm/nível
Truqu e da Corda; Ate oi ro criaruras se escondem em um espa-
ço extra ·dimensional
Vento Sussurrante: Envia uma mensagem curta a até 1,5
km/ nivel
Vigor do Urs o: O alvo gan ha +4 Con por l m in/nível
Visão no .Escuro: O Alvo enxerga 18 m na escuridão torai
MAG fAS DE 4 NÍVE L
MAGIAS DE 3 NÍVEL
DE FEITICEIRO E MAGO
Ab)ur Círcu lo Mágico Contra o Caos/Mal/Bem/ Ordem: Como as
magias de 1•rotrçôo, mas com 3 m de raio e 10 min/ nível
Dificultar Detecção~': Esconde al vo de adivinhações e obser-
vação
Dissipar Magia: Cancela magias e efeiros mágicos
Proteção Contra Elementos: Absorve 12 de dano/ nivel de
um tipo de energia
Runas h-plosivas: Causam 6d6 de dano caso decifradas
Ad1v C larividência/Clariaudiência: Ouve ou enxerga 3 dist:incia
durante 1 min/ nivel
I diomas : fala qualquer idioma
Visão Arcana: Aurns mágicas se tomam visíveis para o conjU·
rador
Conj Invocar Criaturas ili: l nvoca um ser extraplan ar para awoliar
o conjurador
Montaria Fantasmagórica: Cria cavalo magico permanece
durante 1 hora/nível
Nevasca: Atrapalha a visão e o movimen to
Névoa Fétida: Vapores nauseantes, l rodada/nível
Selo da Serpente SépiaM: Cria símbolo no cexco que imobili-
zara o lei tor
Enca n E'úrin: Concede +2 for e Con, +t cm restes de resistência de
Vontade e - 2 CA
Heroís m o: Concede +2 nas jogadas de ataque, cesces de resis-
tê ncia e perícias
lmobilizar Pessoa: !mobil iza uma pessoa durante 1 roda-
da/mvel
Sono Profundo: Coloca 10 DV de cria turas para dormi r
Sugestão: Força o alvo a seguir um curso de ação
1
Evoc Bola de Fogo: ld6 de dano por nível, 6 m de raio
Luz do Dia: Ilumina 18 m de rafo com uma luz brilhante
Muralha de Vento: Desvia disparos, criaruras pequenas e gases
Pequeno Refúgio de Leomund; Cria um abrigo para 10 cria-
ruras
Relâmpago: Eletricidade causa 1d6 de dano/ nível
l lus Des locam ento: Os ataques cem 50"o de chance de fracassar
Escrita l lus órin \l: Somente o leitor designado pode enrendê-
la
Es fera de ln visibilidade: Toma todos dentro de uma :irea de
3 m inv1sive1s
Imagem Maior: Como imagem s1k11t1osa, mas com som, cheiro
e cempernrnra
Necro Descanso Tranqüilo: Preserva um corpo
lm obiüzar Mortos-Vivos: Imobiliza monos·vivos durante 1
rodada/n1vcl
Raio de Exau stão: Raio rom a o alvo exausro.
Toque Vampírico: Toque causa 1d6/ 2 níveis, o conjurndor re-
cebe o dano como PV
Trans Arma M ágica Maior: +1/ 4 níveis, máx. +5
Encolher Item: Obieco encolhe para um 1/ 16 de seu tamanho
Flecha de C hamas : flechas causam +l d6 de dano de fogo
Forma Casosa: O alvo fica incorpóreo e pode voar lenra.mentt
Lâmina Afiada: Dobra a margem de ameaça normal da anna
Lentidão: 1 alvo/ n1vel pode realizar apenas 1 ação/ rodada, -2
na CA, 2 nas jogadas de acaque
Página Secreta: Altera uma página para esconder seu verdadti-
ro conteudo
Piscar: Voce desaparece e reaparece aleacoriamence dur.mre 1
rodada/ nivel
Respirar na Água: Os alvos podem resp1rn r sob a água
Velocidade: 1 criatura/nível se move com mais rapidez, +I no
ataque, CA e resces de resistência de Reílexos
Vôo: O alvo voa (desloca mento de 18 m)
DE FEITJCETRO E MAGO
Abjur Âncora Dimensional: Im pede movimento extra-dimensional
Armadilha de FogoM: Objeto ca usa 1d4 de dano +1/nivtl
qua ndo aberro
Globo de Invu lner abilidade Menor: Im pede efeitos de ma-
gias de 1• a 3 nivel
Pele RochosaM : Ignora 10 pontos de dano/a taque
Remover Maldição: Liberta objeto ou pessoa de maldição
Adiv De tectar Vidência: Alerta o cottjurador sobre espionagem nu-
g1ca
Local izar Criatura: lnd1ca a direção de uma criarura familw
O lho Arcano: Olho invis1vel flutua a 9 m/ rodada
Vidênci:i r: Espiona alguem a discã.ncia
Criar Itens Efêmeros: Cria um objeto de pano ou madeint
lnvocar Criaturas IV: Invoca um ser extraplanar parn auxiliai
o conjurndor
Névoa SóBda: Bloqueia visão e diminm deslocamento
Portn Dimensional: Teletransporra o conjurador a uma d1sran-
cía curta
Refúgio Seguro de Leomund: Cria uma ca bana resistente
Tentácu los Negros de .Evard: Tentáculos agarr.im em 4.5 m
Enca n Confusão: Obriga o alvo a agi r de modo esrranho durante l ro-
dada/nive l
Desespero Esmagador: Vítimas sofrem -2 nas jogadas de ara·
que, dano, 1es1es de resis1ência, perícia e de habilidade.
.Enfeitiçar Monstro: O briga um monstro a acred itar que e seu
alíado
Missão Menor: Comanda um alvd de 7 DV ou menos
Evoc Escudo do Fogo: Cria tu ras aracarues sofrem dano de fogo.
Protege de frio ou calor
.Esfera Resiliente de Otiluke: Globo de força protege (ma>
aprisiona) um alvo
Cri ro : Deixa todos no cone surdos e causa 5d6 de dano sônico
Muralha de Fogo: Causa 2d4 de dano de fogo a 3 m e ld4 a 6
m. Atravessar o muro causa 2d6 +1/nível
Muralha de Gelo: Parede de gelo com 15 PV +1/ nivel,ou ffi°I"
ra que aprisiona alvo
Tempes tade Glacial: Granizo causa 5d6 de dano em um cilin-
dro de 12 m
llus Assassino Fantasmagórico: ilusão cemerária maca alvo ou
causa 3d6 de dano
Conjur ação de Sombras: lmica conjurações de até 4' mvcl
mas apenas 20% re3.1s
Invisibüidnde Maior: Como 111vmb1l1daile, mas o alvo pcxk
atacar
Padrão Prismático: Luz im pede 24 DV de criaruras de mau
ou se afastar
 Parede Ilusória: Muro, chão ou reto parecem reais, mas qual·
quer coisa pode atravessá-los
Terreno llus6rio: Faz um tipo de 1erreno parecer outro (de
campo para íloresia, cic.)
Necro Criar Mortos-Vivos Menor: Cria zumbis e esqueleios
Drenar Temporário: Alvo perde ld4 níveis
Medo: Os alvos deniro do cone fogem duranie l rodada/nível
Praga: lnfec1a um alvo com a doença escolhida
Rogar Maldição: -6 numa habilidades; -4 nos ataques, testes
de resis1enc1as e 1es1es, ou 50'\. de chance de perder cada ação
Trans Aumentar Pessoa em Massa: Aumenta diversas criaturas
Melhoria Mnemônica de Rarl: (Somente Mago) Prepare
magias ad1c1ona1s ou manrenha uma recentemente lançada.
Metamorfose: Alvo voluntario assume uma nova forma
Moldar Rochas: Molda pedn em qualquer forrna
Reduzir Pessoa em Massa: Reduz diversas criaruras
MAGIAS DE S NÍVEL
DE FEITICEIRO E MAGO
Abjur Cancelar Encantamento: Liberrn os alvos de encantamentos,
alterações, maldições e pc1r1flcação
.Expulsão: força uma criarura a retornar para seu plano nacivo
Santuário Particular de Mordenkainen: Evita espionagem
ou v1de11r111 por 24 hor-Js
Adiv Contato .Enraplanar: Pergunte algo a uma entidade exrrapla-
nar
Ligação Telepática de Rary: Ligação perrni1e que aliados seco-
muniquem
Olhos Observadores: td4 olhos íluruantes +!/nível espionam
porvocé
ConJ Àncora Planar Menor: Prende um ser extraplanar (6 DV ou
menos aré cumpnr uma 1arefa
Arca Secreta de Leomund r: Esconde um baú no Plano
Etéreo; o coniurador pode pegá-lo quando desejar
Cão Fiel de Mordenkainen: Cachorro fantasma pode guardar
e atacar
Criar Itens Temporários: Como cnar 1tt11s tfêm=s, mas tam-
bém pedra e metal
Invocar Criaturas V: Invoca um ser t'xrraplanar para auxiliar o
conjurador
Muralha de Pedra: Cria uma barreira de pedra que pode ser
moldada
Névoa Mortal: Mara ~em resiçrência (3 DV); com resistência
(+-6 DV) ou dano de Con
Teletransporte: Trnnsporrn você instantaneamente para 150
km/ nivel
Encan Dominar Pessoa: Conarola humanóide por te lepatia
.Enfraquecer o Intelecto: lnreligéncia e Carisma do alvo caem
para l
Imobilizar Monstro: Como m1ob1l1zar pessoa, mas com qual-
quer,criarura
Névoa Mental: Os alvos na névoa recebem -10 na Sabe restes
de Von1ade
imbolo do onoM: Runa auvada coloca as criaturas próximas
para dormir
f\'OC Cone Glacial: td6 de dano de fno/mvel
Enviar Mensagem: Enirega mensagem cuna em qualquer
lugar 1n~tan1aneamen1e
Mão Interposta d e Bigby, A: Mão fornece cobénura contra 1
oponente
Muralha de Energia: Muralha imune a dano
llus Evocação de Sombras: lmua evocação menor que 5• nível,
mas apenas 20'\. real
Imagem Persistente: Como 1magm1 mnror, mas não é necessã-
na conccnr ração
Miragem Arcana: Como terl't'110 1l11sór10, mas com esmtturas
Pesadelo: Envia visão que causa ld 10 de dano e fadiga
Similaridade: Muda a aparência de 1 pessoa/2 níveis.
Sonho: Envia uma mensagem para qualquer alvo dormindo
Visão FalsaM: Engana uma v1dé1u1a usando ilusões
Necro Malogro: Murcha l planra ou causa ld6/nivel de dano concra
criaturas tipo planta
Onda da Fadiga: Diversos alvos ficam fatigados
Recipiente Arcano r: Perrnue possuir outra criatura
1
Simbolo da Dol : Runa ativada causa dor as criaturas próxi-
mas
Trans Ampliar Animais: Um ammal/2 mve1s dobra de ramanho
Compor: Transforma ma teria prima em uens trabalhados
Criar Passagens: Abre um buraco madeira ou pedra
Lama em Pedra: Transforma dois cubos de 3 m/nivel
Metamorfose Tórrida: Transforma o alvo num animal inofen·
sivo
Pedra em Lama: íransforrna dois cubos de 3 m/nivel
Teleclnésia: Arremessa ou movimenta obiero, araca ou arre-
messa críatura
Vôo Prolongado: O conjurador voa com deslocamenro de 12
me pode "marchar"
Univ Permanênclax: íorna cerras magias perrnanenres
MAGIAS DE 6º NIVEL
DE FETTICEIRO E MAGO
Abjur Campo Antimagia: Anula magia em uma :irea de 3 m
Dissipar Magia Maior: Como d1ss111<1r magra, mas com bônus
+20 para o reste
Globo de Invulnerabilidade: Como globo de 111v11h1emb1/1dadt
mtnor, mas para 4 mvel
Proteger Fonalezas: Coniunto de efei1os mágicos protegem
uma area
Repulsão: Cnaturas não ~em se aproximar do coniurador
Adiv Analisar .Encantamento : Revela aspectos mágicos do alvo
Lendas e HistóriasM r: Descubra histórias sobre uma pessoa,
local ou objero
Visão da VerdadeM: Mos1ra todas as coisas em sua forrna ver·
dadeira
ConJ Âncora Planar: Como ancom planar mtnor, mas aré t2 DV
Invocar Criaturas VI: Invoca um ser exrraplanar para auxiliar
o coniurador
Muralha d e FerroM: 30 PV/ 4 mveis, pode cair sobre inimigos
Névoa Ácida: Névoa cau~a dano de ácido
Encan Heroísmo Maior: Concede +4 nas jogadas de ataque, tes1es de
reslsréncia e pendas; imunidade a medo; PV cempocirios
Símbolo da PersunsãoM: Runa naivada enfeiriça as criaturas
próximas
Sugestão em Massa: Como mgcsttio, mas 1 alvo/nível
Tarefa/Missão: Como mrssiio menor, mas a feia qualquer criarura
Evoc Contingência: Cria contingência para coniurar ourra magia
Corrente de Relâmpagos: td6 de dano/ nível; 1 raio secundá-
rio/mvel que causa merade do dano
.Esfera Célida de Otiluke: Congela água ou causa dano de frio
Mào Vigorosa de Bigby, A: Mão empurra criaturas para longe
llus Andar nas Sombras: Entre nas sombras para viajar rapida-
mente
Despistar: Oe1Xa o coniurador 1nv1sivel e cria uma duplicata
ilusória
Imagem Permanente: Inclui visão, som e cheiro
l.Inagem ProgramadaM: Como mrngem maior. mas disparada
por um evento
Véu: Muda a aparencia de um grupo de criaturas
Necro Ataque Visual: Amedronta, adoenta ou letargia um alvo
Circulo da MorteM: Mata ld4 DV/nível
Criar Mortos-VivosM: Cria carniçalS, lividos, mumías ou
mohrgs
1
Destruir Mortos-Vivol : Desrrõi td4 DV/nivel de morros-
vivos (max. 20d4)
 Símbolo do MedoM: Runa arivada causa medo às criaturas
próximas
Trans AgiJldade do Gato em 1'.iassa: Como agilidade do gato, mas
afeta 1 alvo/ nível
Astúcia da Raposa e m Massa: Como ashiclll da mposa, mas
afeta 1 alvo/ ntvel
Carne p;ira Pedra: Transforma a criarura alvo em uma l'Stãtua
Control;ir Água: Aumenta ou abaixa água
Desintegrar: Faz uma criarura ou objeto desaparecer
.Elucubração de Mordenkainen: (Somente Mago) Relembra
magia ( 5 ntvel ou menor)
.Esplend or da Águia em Massa: Como nplwdor da ág111n, mas
afeta 1 alvo/ n1vel
Força do Touro e m Massa: Como força do touro, mas afeta
alvo/ ntvel
Mover Terra: Cava trincheiros e cria colinas
Pedra e m Carne: Recupera criarura petrificada
Sabedoria da Coruja em Massa: Como sabedona da comia.
mas afeta 1 nlvo/nível
MAGIAS DE 8 NÍVEL
Transformação de TenserM: Você recebe bônus de comba te
Vigor cio Urso em Massa: Como vigor do urso, mas afeta 1
alvo/nível
MAGIAS DE 7 NÍVEL
DE FEITICEIRO E MAGO
Ab1ur Banimento: Expulsa 2 DV/ nivel de extraplanares
Refugiar Itens: AJvo Ííca invisível (inclusive conira 11idi11rr11),
causa letargia
ReveNer Magia: Reílete ld4+6 níveis de magia em seu conju·
radar
Ad1v Vidê ncia Maior: Como v1dtima, só que mais rápido e com du·
ração maior
Visào Arcana Maior: Como visão arra11a, revela efeilos m:igi·
cos cm criaturas e ob1etos
VisâoMX: Como lt11das t l11stónas, só que mais rápido e cansativo
Con1 Convocação Instantânea de Drawnúj, AM: Um ob1e10 pre-
parado surge em sua mão
Invocar Criaturas Vil: Invoca um ser exrraplanar parn auxi·
líar o conjurador
Mansào Magnifica de Mordenkainenf: Cria uma porta para
uma mansào extra-dimensional
Passagem Invisível: Cria uma passagem invisível através de
madeira ou pedra
Teletransportar Objeto: Como tdclmnsl'ortc, mas afern objeto
rocado
Teletrnnsportc Maior: Como teletmnsporte, sem limire de ai·
cance e nunca erra o local
Vingem Planar: Até oiro alvos viajam para outro plano
Encan Imobilizar Pessoa em Massa: Como imobilizar ressoa, mas
afe1a todos a1e 9 m
Insanidade: O alvo sofre confusão conánua
Palavra de Poder, Cegar: Cega uma criarura com 200 PV ou
menos
Símbolo do AtordoamentoM: Runa arivada arordoa as cnatu·
ras próximas
Evoc Bola de Fogo Concrolável: td6 dano de fogo/ nível, retarda a
explosão até 5 rodadas
Cubo de .EncrgiaM: Cubo de energia aprisiona todos dentro
dele
Espada de Mordenkainenf: Uma lâmina m:igica fluruan1e
ataca oponentes
Miio Poderosa de Bigby, A; Mão fornece coberrurn, empurra e
Agarra
Rajado Pris m ática: Raios atingem aJvo com efeitos variados
llus Conjuração de Sombras Maior: Como co111umção tle somlimi,
mas ate 6 mvel e 60% real
Invisibilidade em Massa: Como 111vis1bilidade, mas afeta todos
dentro do alcance
Projetar Imagem: Cópia ilusória que pode conversar e lançu
magias
SimuJacroM x: Cne uma duplicara parcialmente real de umi
criaiura
Necro Conrrolar MoNos.Yivos: Os monas-vivos não atacam en-
quanto você os comandar
Dedo da MoNe: Mata um alvo
Símbolo da Fraquezlt: Runa arivada enfraquece as criarum
prox1mas
Trans Controlar o Clima: Muda o clima na área local
.Estátua: O alvo pode se rornar uma estârua quando desejar
Inverter a Gravidade: Objetos e criaruras sofrem efenos de
gravidade invertida
Passeio Etéreo: Você fica etéreo duranre 1 rodada/ mvel
Univ Desejo Resttitox: Altera a realidade-dentro de certos limires
DE FEITJCETRO E MAGO
Abjur Limpar a Mente : O alvo é imune a magias mentais/emocio-
nais e vidc11cra
Muralha Prismática: As cores da muralha possuem efeitos va-
riados
Proteção Contra MagiasM f: Concede +8 de bônus de
resisiencia
Tranca Dimensional: Bloqueia trlelmnspor1e e v111ge111 pln11ar
duronie tdia/ nível
Ad1v Discernir Localização: Descobre o local exato de cria1ura ou
ob1eto
lnstante de Presciência: O conjurador recebe bônus de rntw·
ção numa unica JOgada de ataque ou 1esre
Olhos Observadores Maior: Como olhos obsnvadorrs , ma<
usam visão da vcrdadt
ConJ Âncora Planar Maior: Como ancora planar menor, mas aie IS
DV
Aprisionar a Alma~lF: Apnsiona alvo denrro de uma gema
Invocar Criaturas VIII: Invoca um ser exrraplanar para
auxilia-lo
.Labirinto: Prende um alvo em labirinto extra·dimens1onal
Nuvem Incendiária: Nuvem causa 4d6 de dano de fogo/rodlch
Encan Antipatia: Objeto ou local afetado repele cenas criaruras
Dança lrresistíve1 de Otto: Obríga o alvo a dançar
Enfeitiçar Monstro em Massa: Como enfeitiçar 111011stro, mas
afeta rodos num ralo de 9 m
Ordem: Como enviar mensagem, mas você pode lançar sugrstào
Palavra d e Pod er, Atordoar: Atordoa uma criatura com ISO
PVou menos
'PrisãoM: Série de 1écnicas para aprisionar uma criarura
Símbolo da InsanidadeM: Runa atjvada enlouquece as criatu-
ras próximas
Símpatia r: Objeto ou local arrai cenas criaruras
Evoc .Esfera Telecinética de Otiluke: Como esfera resiliente, ma<
pode se mover
Explosão Sola.r: Cega todos que estejam a menos de 3 m,ausa
3d6 de dano
Grito Mafor: Brado devastador causa 1od6 de dano sônico;
atordoa cnaturas, danifica objetos
Punho Cerrado de Bigby: Mão fornece cobenura, em pum ou
ataca ~eus inimigos
Raio Polar: Toque à distância causa td6 de dano/ mvel de fno
llus Animação Ilusória: Ilusão proiege área conrra visão normal e
v1di11C1n mágica
Evocação de Sombras Maior: Como evocação de sombms. m:rs
até 7 nível e 6~ real
Padrão Ci ntilante: Ciclone de cores confunde, aiordoa ou
cnusa inconsciêncrn
 Necro Clone~il': Duplicata desperta quando o original morre
Criar Mortos-Vivos Maio/\ Cria sombras, aparições, espec-
tros e devoradores
Evaporação: Causa td6 de dano/nível em 9 m
Ondas da Exaustão; Varios alvos ficam exaustos.
Símbolo da MorteM: Runa ativada mata as criaturas próximas
Trans Corpo de Ferro: Seu corpo se toma ferro vivo
Estase TemporalM: Coloca alvo em animação suspensa
Metamorfosear Objetos: Transforma qualquer alvo em ourra
co~
MAGfAS DE 9 NÍVEL
DE FEJTICEJRO E MAGO
Ab1ur Aprisionamento: Prende um alvo sob a terra
Disjunção de Mordenkaínen: Dissipa magia e desencanta
itens mágicos
Esfera Prism ática: Como mumlhn pmmálrrn, mas cerca você
por todos os lados
Libertação: Liberto uma cria tura aprisionada
Adiv Sexto Sentido: "Sexto sentido" lhe avisa sobre perigo iminente
ConJ Circulo de TelettansporteM: Teletransporra qualquer criatura
ao local designado
Invocar Criaturas IX: Invoca um ser exrra-planar para aUJci-
liar o conjurador
PortaJx: Conecta dois planos para viagens ou invocações
RefúgioM: Altera um item para que transporte seu usuário até
você
Encan Do minar Mons tro: Como tlommar pessoa, mas para qualquer
criatura
Imobilizar Monstro em Massa: Como 1t11obiluar monstro, mas
afeta todos até 9 m
Palavra de Poder, Matar: Mata uma criatura com 100 PV ou
menos
Evoc Chuva de Meteor~s: 4 esferas explosivas que causam 6d6 de
dano de fogo
Mão Esmagadora de Bigby: M:io fornece cobenura, empurra
ou esmaga 1mm1gos
llus Encarnação Fantasmagórica: Como assamno fa11lasmagônco,
mas afeta ate 9 m
Sombras: Como ro11111mriio de sombms, mas até 8' nível e 80%
real
Necro Drenar En ergia: O alvo sofre 2d4 níveis negarivos
Grito da Banshee: Maia uma crfatura/nível
Prender a Ahna F: Prende uma alma recentemente falecida, im-
pede rmurno1rtio
Projeção As tralM: Projeta você e seus companhei ros para o
Plano Astral
Trans Alterar Forma f: Transforma você cm qualquer criatura, muda
de forma 1 vez/rodada
Forma Etérea: Viaje para o Plano Etéreo com companheiros
Parar o Tempo: Você age livremente durante td4+1 rodadas
Univ Desejo X: Como deStJO 1Tslr1lo, com limites menores

As magias apresentadas aqui estão em ordem alfabérica (consulte Descrição das Magias, pag. t 72).

Abençoar Agua turas, parriculannente contra seres planares

Transmutaçãol Bem]
Nível: Clr 1, Pai 1
Componentes: V. G, M
Tempo de Execução: t minuto
Alcance: Toque
Alvo: Frasco de agua tocado
Duração: Jnstantanea
Teste de Resistência: Vontade anula (obje to)
Resistência à Magia: Sim (obje to)
ESla Lransmutação imbui um frasco (0,S litro)
de água com energia positiva, transformando-
ª em :igua benta (pag. t 27).
Compo11fllle Malcr111I: 2,5 kg de prata em pó
(que valem 25 PO).
Abrir/Fechar
Abençoar Arma
Transmutação
Nível: Pai 1
Component~s: V. C
Tempo de Execu ção: 1 açjo padrão
Alcance: Toque
Alvo: Arma tocada
Duração: 1 mmuto/mvel
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Não
Essa transmutação fu com que uma arma
acene inimigos malignos com verdadeira pre-
osão. A arma e tratada como se tivesse • t de
bónus de melhona para ultrapassar a Redução
de Dano de criarnra malignas ou para atacar
criaruras mcorporeas malignas (embora esta
magia não conceda nenhum bónus de melho-
ria). Além disso, a arma é considerada sagrada,
pomiindo efeitos especiais contra certas cria-
Acalmar Animais
malignos (esse efeito neurrahza e se sobrepõe
a qualquer outra tendência que a arma possui).
As flechas ou virotes individuais podem ser
rransmutados, mas as armas de projetiJ (como
os arcos) transmutadas n:io conferem os bene-
fícios aos projéteis que disparam.
Além disso, todas as avaliações de sucessos
decisivos contra inimigos maus são automatica-
mente bem-sucedidas (portanto, toda ameaça é
um sucesso decisivo). Esrn transmurnçâo não
pode afetar armas que já tenham efeitos mági-
cos relacionados a sucessos deci;ivos, como
uma arma af111da ou uma espada vorpnl.
Transmutação
Nível: Brd O, Fet/Mag O
Componentes: V, G, F
Tempo de R°"'ecução: 1 ação padriio
Alcance: Curto (7,5 m .,. 1,5 m/2 níveis)
Alvos: Objeto pesando ate 15 kg ou um portal
que pode ser aberto ou fechado
Duração: Instantânea
Teste de Resistência: Vontade anula (objeto)
Resistência à Magia: Sim (objeto)
O personagem pode abrir ou fechar (à sua esco-
lha) uma porta, bau, caixa, 13nela, sacola, bolsa,
garrafa, barril ou oucro recipiente. Se qualquer
coisa impedir (como uma tranca na porta ou no
baú), a magia fracassa. Além disso, a magia só
pode abrir ou fechar objetos pesando 15 kg ou
menos. Então ponas, baús ou objetos similares
Açaimai Emoções
feitos para criaturas enormes podem esrar além
da capacidade do efeiro dessa magia.
Foro: Uma chave de bronze.
Encantamento (Compulsão) [Ação Mental]
Nível: Ammal 1, Ord I, Rgr 1
Componentes: V. G
Tempo de Execução: l ação padrão
Alcance: Curro (7,S m + 1,5 m/2 níveis)
Alvos: Animais a menos de 9 m entre si
Duração: 1 minuto/ mvel
Tes te de Resistência: Vontade anula
(veja texto)
Resistência à Magia: Sim
Esta magia acalma e aquieta animais, deixan-
do-os dóceis e inofensivos. Somente criaturas
com 1nteligêncin de t ou 2 podem serafetadas.
Todos os alvos devem ser da meSma espécie e
estarem a menos de 9 m enrre si. Jogue 2d4 +
nível de conjurador para determinar a quanti-
dade total de D\I afetados. Os animais arrozes
ou treinados para atacar ou guardar podem
realizar um teste de resistência. Os animais
que não tenham sido rreinados não têm direi-
to ao teste (um druida poderia acamar um urso
ou lobo normal sem maiores problemas, mas
seria mais difícil afetar um c:io de guarda rrei-
nado)
As criaturas afetadas permanecem no local
onde estão e não atacam ou fogem. Elas não
estão indefesas e se defendem normalmente
St' forem atacadas. Qualquer ameaça (fogo, um
predador faminto, um ataque iminente) dissi-
pa a magia.
Encnniamento (Compulsão) [Ação Mental]
Nível: Brd 2, Clr 2, Ordem 2
 Componentes: V, C, FD
Tempo d e .ExecufàO: 1 ação padrão
Alcan ce: Medio {30 m .. 3 m/nivel)
Área : Criaturas numa dispersão de 6 m de raio
D uração: Concentração, até
1 rodada/mvel (D)
Test e de Resistência: Vontade anula
Resistência à Magia: Sim
Esta magia acalma as cnaturas agitadas. O con-
jurador não tem controle sobre as criaturas
afetadas, mas a magia pode impedu-que criatu-
ras enratvec1das ataquem ou que criaturas cal-
mas se aguem. As criaruras afetadas não
podem realizar ações violentas ( mas sào capa-
zes de se defender) ou qualquer coisa desm1ti-
va, exceto se proteger. Qualquer ação agressiva
ou dano que ameace a vida da criatura dissipa
a magia imed1arnmente.
Esta magia neutrnlw1 imediniamente (mas
não dissipa) qualquer bônus de moral concedi-
do por magia~ como bcn(âo, boa espcra11ra e
fúna, alem de anu lar a habilidade de bardo de
inspirar corngem e a furia do bárbaro. Ela tam-
bem anula quaisquer efeitos de medo e remo-
ve a condição de co11fu<ão dos seus alvos.
Enquanto a magia permanecer ativa, as magias
neutral1z.adas nao surtem efeuo. Quando acal-
mar tm(l(õts terminar, a magia original volta a
ser eflcai sobre a cnatura - caso sua duração
não tenha terminado.
Adivinhação
Adivinhação
Nível: Clr 4, Conhecimento 4
Componentes: V, C, M
Tempo de Form ulação: 10 mmutos
Alcance: Pessoal
Alvo: Voce
Duração: lnstantanea
Como 11ugtmo, porem mais poderosa. Esta
magrn pode fornecer conselhos uteis em res-
posrn a uma questão relacionada a um objeti-
vo, evento ou ntividade que ocorrerá dentro
de ( no maximo) uma semana. Este parecer
pode çcr tiio simples quanto uma frase cu rt a
ou surgir na forma de uma rima ou profecia
obscura.
Por exemplo, suponha a seguinte pergunta
"l::s tamos fazendo bem em nos aventurar nas
minas do templo de ErythnuJr. O Mestre
•sabe que um poderoso troll, que protege
10.000 PO e um t<cudo .. 1 espre11a na entrada,
mas estima que o grupo poderia derrotar o
troll depois de um combate dificil. Sendo
assim, a re~ta da ad1vmhaçao poderia ser
"Óleo em punho e chamas ardentes conduzi-
r:io à nque.La os meus crentes· Em todos os
ca<os, e o Mestre quem controla a quantidade
e qualidade das mfonnações que o persona-
gem recebe. Se o~ personagens não agirem rã·
pado, as condições podem mudar e a informa-
ção pode se tornar inu11l (por exemplo, o rroll
pode abandonar as ru1nas e levar o tesouro
COMigo).
A chance básica para uma adivinhação cor-
reta e 7r:A t I°'•por navel de conjurador {máxi-
mo 90%). O mestre ajusta essa chance quando
as c1rcunstânc1as incomuns exigem (por
exemplo, quando já foram tomadas as devidas
precauções contra adivinhações divinas). Se
esta jogada de veriflcação da adivinhação fra·
cassar, o conjurador saberã que a magia fracas·
sou, a menos que haja ourra magia enviando
informações falsas conrra sua adrvmhação.
Assim como em auguno, diversas ad1v1nha-
ções sobre o mesmo assunto conjuradas pelo
mesmo personagem fornecem o mesmo resul-
tado {tanto na jogada de veriflcação quanto na
resposta) da primeira adivinhação.
Componmlts Matmars: 1ncenso e oferendas
em sacrificio apropriadas à sua divindade que,
junras, equivalham a 25 PO (no mínimo)
Aqilidade ~o Gato
"'transmu taçao
Nível: Brd 2, Drd 2, Rgr 2, Fet/Mag 2
Componentes: V, C, M
Tempo de Execução: 1 ação padriio
Alcance: Toque
Alvo: Criatura rocada
Duraçào: t min/ nível
Teste de Resistência: Vontade anula
{inofensiva)
Resist ê ncia à Magia: Sam
A criatura rransmutada se torna mais graciosa,
ágil e adquire maior coordenação. Lsta magia
concede +4 de bônus de aprimoramento na
Destreza, adicionando os beneficios normatS
na CA, testes de reslSlencia de Reflexos e ou-
tros usos do modrflcador de Oestre.La
Conrpo11t11lt Matmal: Um pouco de pelo de
gato.
Agilidade do Gato em Massa
Transmutação
Nível: Brd 6, Drd 6, Fet/ Mag 6
Alcance: Curto {7,5 m + 1,5 m/2 níveis)
Alvos: 1 criatura/mvel, todas a menos de 9 m
enrre si
Essa magia funciona de forma idêntica n ogila-
dade 110 gato mas afeta diversas cria turas.
Ajuda
Encantamento {Compulsão) fAçâo-Mcntal]
Nível: Clr 2, Bem 2, Sorte 2
Componentes: V, G, FD
Tempo de .Execução: 1 ação padrão
Alcance: Toque
Alvo: Criatura viva tocada
Duração: 1 minuto/ mvcl
Teste de Resistência: Nenhum
Resistênci.a à Magia: Sim (inofensiva)
Essa magia concede ao alvo +I de bônus de
moral para jogadas de ataque e testes de resis-
tência contra efeitos de medo, além de 1d8 -.
nível do conjurador (máximo de + 1O) pontos
de vida tempor:irios.
Alarme
Abjuração
Nível: Brd 1, Rgr l , Fet/Mag 1
Componentes: V, C, F/FD
Tempo de EKecução: 1 açiio padr:io
Alcance: Curto (7,5 m + t,5 m/2 níveis)
Área: Emanação de 6 m de raio cenrrada em
um ponto no espaço
Duração: 2 horas/nível (O)
Tes te de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Não
Essa magia emite um aviso mental ou audível
sempre que uma criatura de tamanho Miúdo
ou maior invadir ou 1ocar a área protegida.
Uma criatura que fale a senha (detennrna.U
no momento da conjuração) não dispara o
al3rme. É preciso decidir se o alarme <c111
mental ou audível no momento da conjuraç.io.
Alarme Mental: Um alarme mental alem o
conjurador {e somente ele) desde que esteja a
menos de 1,5 km da área protegida. Ele rect-
berá um aviso mental que o acordará se estiver
dormindo, mas não perturbará sua concen·
tração. Uma magia s1lê1mo não tem efeuo
sobre um alarme mental
Alarme Audível: Um alarme audível produz
o som de uma sineta; qualquer criatura a
menos de 18 m da área protegida poderã ouvi·
lo claramente. Reduza a distância em 3 m pa111
cada porta fechada e em 6 m a cada parfdt
entre a pessoa e o alarme. Em condições silw·
ciosas, o som pode ser ouvido a a1é 54 m de
distância. O alarme continua durante 1 rodl'
da. As criaturas dentro da área de uma magu
nlérmo não conseguem ouvir o alarme.
As cnaturas etéreas ou astrais não dispanm
o alarme.
O alarnrc pode se tomar permanente atD-
ves da magia J'(nnanêima.
Focos: Um pequeno sino e um flo de pr.m
bem flno.
Aliado Extra-Planar
Conjuração {Convocação) [veja o texto para
11l1ado erlm-planar menor)
Nível: Clr6
Efeito: Um ou dois elementais ou criatum
planares convocados, totali7.ando 12 DV no
máximo, todos a menos de 9 metros enrre si
quando surgirem
Essa magia é se melhante a aliado extm·planar
menor, exceto q ue o personagem é capaz de
convocar uma ú~ica criatura de t 2 DV (ou
menos) ou duas criaturas do mesmo tipo cujos
Dados de Vida totalizem 12 DV. As criaturas
concordam em ajudar o personagem, mas exi-
gem um favor em rroca
C11llo dt XP: 250 XP.
Aliado Extra-Planar Maior
Conjuração (Convocação) [veja o texto p2n
aliailo rxlm-pla11ar menor)
Nível: Clrs
.Efeito: Ate tres ele mentais ou criaturas pl:ina-
res convocados, totalizando 18 DV no mm-
mo, todos a menos de 9 metTOS entrt si
quando surgirem
Essa magia e semelhanre a aliado erlm-rlanar
menor, exceto que o personagem e capaz dr
convocar uma única criatura de 18 DV (ou
menos) ou até rrês criaruras do mesmo tipo
cujos Dados de Vida roralizem 18 DV. As crú·
 turas concord am em aJudar o personagem,
mas exigem um favor em troca.
Custo dt XP: 500 XP.
Aliado Extra- Planar Meno r
ConJurnção (Convocação) (veja texto)
Nível: Clr 4
Compon entes: V, C, FD, XP
Tempo de .Execuçã o: 10 minutos
Alcance : Curto (7,5 metros+ 1,5 merro/ 2 m-
vcis)
.Efeito: Um clement a l ou criarura planar con-
vocado com até 6 DV
Duração: 1nstant:inea
Teste de Resístên cia: Nenhum
Resist ência à Magia: Não
Através dessa magia, o personag em soÜcita que
sua divindade envie um element al ou criaturn
planar (de 6 DV ou menos), a escolha da divin-
dade. Se o personag em não servir a nenhum
deus específico, a magia e um pedido genérico
atendido por uma criarurn que compam lhe a
mesma tendencia ntosófica que ele. Se souber
o nome de uma cnaturn específica, o persona-
gem pode soücita·la dizendo seu nome duran-
te a magia (embora seja possível obter uma
criaturn diferente de qualque r forma).
O personagem solicita a criarura que realize
uma tarefa em rroca de um pagamento. As tare-
fas podem se simples ("leve·nos voando através
do abismo" ou "ajude-nos na batalha") ou com-
pleus ("espione nosso inimigo· ou "protep-nos
cm nossa aventura nessa masmorra"). O perso-
nagem deve ser capaz de se comunic ar com a
c:riaturn para realizar os acordos sobre as tarefas.
A criatura convocada rcquis!rn um paga-
mento por seus serviços. Esse pagame nto
pode ter varias formas: uma doaçilo de ouro ou
uens m:ig1cos a um templo aliado, um presen-
te diretamente à criarura ou alguma outr.1 ação
por parte do personag em que combine com a
tendência e os obJellvo s da cnatura.
Independente disso, esse pagamen to deve ser
feno antes da criaturn concord ar em realizar
qullquer serviço. Essa negociaçao exige pelo
menos 1 rodada, então qua lquer ação realizada
ptla cnatura começa uma rodada depois de
sua convocação.
Uma tarefa que gaste 1 minuto por mvel de
conjurador requer um pagamen to de 100 PO
por DV da criatura convocada. Para as tarefas
que exijam mais de lima hora por mvel do con-
1urador, a criatura solicita um pagamento de
SOO PO por Dado de Vida. Uma tarefa muito
longa, que demore ate um dia por nivel do
conJur.1dor, exigirá um pagamen to de l.000
POpor DV.
Uma tarefa sem riscos exige apenas metade
desse pagamen to, enquant o uma especial ·
mente arriscada requer um presente maior.
Poucas criaturas aceitam uma l3refa que pare-
ça suicídio (!embre ·se que as criaturns convo-
cadas realmen te siio eliminad as quando mor-
rem, diferent e das criatura s invocad as
Entretanto, se uma tarefa esrá forteme nte re-
lacionada com a é11ca da criarura , o Mestre po-
dem reduzir ou mesmo não solicitar um
pagamen to. Por exemplo , uma criatura ceies·
rial convocada para lutar contra demónio s po-
deria exigir um presente com apenas metade
do va lor normal.
No final da tarefa ou quando a duração do
acordo terminar , a criaturn retorna para seu
plano de origem (depois de informa r o per<o-
nagem caso seJa apropria do e poss1vel).
Observação: Quando o personag em urili1.a
essa magia parn convoca r uma criatura do ar,
do caos, d:i terra, do mal, do fogo, do bem, da
ordem ou da água, a magia se toma uma magia
do 11po da cnarurn. Por exemplo, aliado exlm-
planar menor é uma magia de fogo quando con-
voca um element al do fogo.
Cuslo de XP: 100 XP.
Altera r Forma
Transmu tação
Nível: Animal 9, Drd 9, Fet/ Mag 9
Compo nentes: V, G, F
Tempo de .Execuç ão: 1 ação padrão
Alcance : Pessoal
Alvo: Você
Duração: 10 minutos/ nível ( D)
Essa magia funciona como metamorfose, mas
permue que o personagem assuma a forma de
qualquer crinturn não única (de qualquer tipo)
entre Minúsculo e Colossa l A forma assumida
não pode ter mais que o dobro do nivel do con-
jurador em Dados de Vida (atê o máximo de SO
DV). Ao contr:irio de mdamorfose, esra magia
pennite assumir formas incorpóreas ou gasosas.
O persona gem adquire todas as habilida des
extrnordin:írias e sobrenat urais (de ataque ou
qualidades) da forma selecionada, mas perde
suas próprias habilida des sobrena turais. O
personag em também adquire o tipo da nova
forma (por exemplo , dragão ou besta mágica)
no lugar de seu próprio ripo. A nova forma niio
o desorienta. As partes do corpo ou equipa-
mento que sepm separadas ou decepadas do
personag em nilo revertem à forma original.
Ele pode se transfor mar em qualque r coisa
familiar uma vez a cada rodada, como uma
aç:io livre. A mudanç a acontece imediata men-
te antes da açilo regular ou imediata mente de·
pois, mas nunca durante a ação. Por exemplo:
o personag em esta em combate e assume a
forma de um fogo-fátuo; quando a forma não é
mais útil, ele poder:i se transfor mar em um
golem de pedrn e partir. Quando estiver sendo
perseguido, poderá se transfor mar em uma
pulga, esconde r-se em um cavalo e então
escapar. A parrir dai, podem se tomar um dra·
gão, uma formiga ou qualque r coisa familiar.
Se usar esta magia para criar um disfarce,
ele recebe ~ t O de bônus no teste de Disfarces.
Foco: Uma argola de iade que custe pelo
menos t.500 PO, que deve se r colocada na ca·
beça Jurante a conjurnção (o foco se mescla a
nova forma quando o personag em se altera).
Altera r-se
Transmurnçiio
Nível: Brd 2, Fet/ Mag 2
Compo nentes: V, C
Tempo de Execuçã o: t ação padrão
Alcance: Pessoal
Alvo: O conjurad or
Duração : 10 minutos/ nível ( D)
O conJura dor assume a forma de uma criatura
do mesmo tipo que o seu (como bumanó ide
ou besta mágica). A nova forma deve perten·
cer, no máximo, a uma categoria de tama nho
superior ao tamanho normal do cOnJurador. O
máximo de OV da forma assumida equivale ao
nível de conjurn dordo nlvo, limitado S DV. Ele
é capaz de se transfor mar num membro da sua
própria raça ou cm si mesmo.
O conjurad or conserva seus valores de ha·
bilidade, classe, nível, pontos de vida, tendên·
eia, bônus base de ataque, bônus base de resis·
tência, ataques e qualidades sobrenat urais e
lrnbilidades similare s à magia (exceto aqueles
que exigem uma parte do corpo que a nova
forma n:io possui, como uma boca parn um
sopro ou olhos parn um ataque visual). Ele
tam~m conserva todos os ataques especiatS e
qualidades extraordinárias derivados dos seus
nívetS de classe (como a habtlidade fúria de
um bárbaro), mas perde qualque r caracteristi·
ca provenie nte de sua forma normal e não dos
seus mveis de classe (como a presença aterra·
dora de um dragão).
Caso a nova forma sep capaz de fal3r, o per-
sonagem poderá se comunic ar normalm ente.
Ele também conserva quaisquer habilidades
de conJuração que tinha na forma original,
mas a nova forma precisa ser capaz de falar de
forma mtelig1vel (i.e., falar um idioma) para
usar compon entes verbais e ter membro s cn·
pazes de manipulação precisa para usar com·
ponente s gestuais ou materiais.
O conjurad or adquire as qualidades físicas
da nova forma, mas conserv a sua própria
consciência. As qua lidades f!sicas incluem : ta·
manho narurnl, capacidade de mov1menta~o
comum (como um deslocam ento para cavar,
escalar, andar, nadar e voar com asas, até um
deslocam ento máxuno de 36 m para movi·
mento aéreo ou t8 m para out ros movimen·
tos), bónus de armadur a natural, armas natu
rais (como garras, mordídas, etc), bónus racial
de pericia, talentos raciais adicionais e qualida·
des fisicas comuns (presenç a ou aus~ncia de
asas, número de extremid ades e assim por
diante). Um corpo com membro s adicionais
não permite que sejam reafü.ados mais ataques
que o normal (nem mesmo combate ndo com
duas armas).
O conjurad or não recebe nenhum ataque
ou qualidade especial exrraordlnário que não
esteja relacionado com as qualidades físicas,
como visão no escuro, visão na penumb ra, per-
cepção ils cegas, cura acelerada, regeneraç:io,
faro, etc. O conjurad or não recebe nenhum ata·
que ou qualidade especial sobrenatural ou si-
milar a magia da nova forma. O tipo e subupo
do conJurad or permane cem os mesmos, inde-
pendent e da transformação. E impossível assu·
mira forma de qualque r criatura que pertença
a um modelo, mesmo que o modelo não altere
o tipo ou subtipo da criatura.
 É possível aherar livremente as qualidades
físicas espec1ílcas da nova forma (como cor e
rexrura de cabelo ou cor da pele) de mro das
opções normais para aquele ripo de criarura.
As caracreristicas físicas signiílcanres da nova
forma (como altura, peso e sexo) rambém
estão sob controle do conjurador, mas devem
estar dentro dos limites da nova forma. O per-
sonagem estara efetivamente disfarçado como
um membro comum da raça de sua nova
forma. Se usar esta magia para cnar um disfor·
ce, o personagem recebe +10 de bõnus nos res·
res de Oisforces.
Qu:indo a mudança ocorre, seu equipamen·
10 (se houver), continua vestido ou carregado
pela nova forma (se ela for capaz de vesur ou
carregar o uem), ou se funde na nova forma e
se torna 1emporariamen1e ineficaz. Quando
vohar para sua forma verdadeira, quaisquer ob-
je1os previamence fundidos na nova forma rea·
parecerão no mesmo local do corpo do perso-
nagem que ocupavam previamenre, 1omando-
se novamenre funcionais. Quaisquer novos
itens que ele vesuu ou apanhou enquanco as·
sumia a nova forma, mas é incapai. de carregar
na forma normal, cairão no chão e aqueles que
o personagem consegue vestir ou carregar
com uma parte do corpo (boca, mãos ou s1mi·
lares) em ambas as formas estarão no mesmo
lugar quando ele reromar para sua forma ver·
dadeira. Qualquer parte do corpo ou pedaço
do equ1pamen10 que for separado do persona·
gero revenera a forma verdade1 ra.
Amaldiçoar Agua
Necromancia [Mal)
Nível: Clr l
Co mpo nenres: V, G, M
Tempo de Exccuç.ão: l minu10
Alcance: Toque
Alvo: Frasco de ~gua 1ocado
Duração: lns1anrânea
Tesre de Resistência: Vontade anula (ObJelo)
Resistêncía à Magia: Sim (obje10)
Ampliar Animai s
Esta 1ransmu1nção infunde energia neg31iva
num frasco (500 mi) com água, rransfonnan·
do-a em Jgua profana. A água profana causa
dano a seres planares Bons, do mesmo modo
que a agua benta causa dano aos monos·vivos.
Compo11mtt M11tcnal: 2.S kg de prar;i em pó
(íl5 PO).
Amolecer Terra e Pedra
Transmuraçiio (Terra]
Nível: Drd 2. !erra 2
Com ponenres: V. G, FD
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Cuno (7,5 me1ros T 1,5 merro/ 2 ni·
veis)
Área: Um quadrado de 3 metros/ mvel, veja
texto
Duração: 1nsranc:inea
Teste de Resisrência: Nenhum
Resistência il Mngia: Não
Quando e~1a magia é conjurada, ioda a cerra ou
pedra narural não trabalhada na região afetada
amolece. A terra molhada se 1oma lama gros·
sa, terra seca se roma areia ou pó e a pedra se
roma argila macia, que é facilmence partida ou
moldada. O personagem afera um quadrado de
3 metros de :írea com uma profundidade entre
30 a 120 cm, dependendo da durew e da elas·
ricidade do terreno no local escolhido (decisão
do Mestre). As pedras mágicas, encan1adas, la·
pidadas ou rrabalhadas não s:io aferadas. As
criaruras de cerra ou pedra rambem n:io são
afe1adas.
Uma criarura na lama precisa ob1er sucesso
em um teste de resisrência de Reflexos ou flca·
rã presa durame 1d2 rodadas, incapaz de se
mover, aracar ou conjurar magias. Uma cria tu·
ra que ob1enha sucesso no 1es1e de resisrência
pode mover-se através da lama com me1ade de
seu deslocamenro. mas não pode realiuir uma
lnvesrida ou correr.
A rerra sol1a não é tão incômoda quanto a
lama, mas rodas as criaruras na área rêm seu
desloca me mo reduzido à merade e não podem
correr ou realizar uma lnvestida.
A pedra 1ransformada em argila nilo arra·
palha o mov1mcn10, mas lhe pennue conar,
moldar ou escavar uma área que não seria
possível antes. Por exemplo, um grupo de
avemure1ros lentando sair de uma caverna
pode usar esta magia para amolecer uma
parede. Apesar de amolecer lerm e prdr11 não
afetar pedras rrabalhadas ou lapidadas, os
1eros das cavernas ou as paredes de uma coli·
na podem ser afetados. Normalmente, isso
causa um desltzamenro de cerra ou um desa-
bamento quando o material se solta da parede
ou do 1e10.
Uma quantidade considerável de dano es·
Ampliar Plantas
rrurural pode ser causado a uma cons1ruçào
(como uma parede ou corre) amolecendo a
terra sob ela, fazendo-a afundar. Porem, a
maior parte das es1ru1uras bem consrru1das so-
frer.í apenas dano com essa magia, mas n:io
serão desmndas.
Transmuração
Nível: Drd S, Rgr 4, fe1/ Mag S
Componenres: V. G
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Médio (30 m + 3 m/ mvel)
Alvos: Aré um animal (imenso ou menor)/2
mve1s, rodos a menos de 9 m emre si
Duração: l minuto/ nível
Teste de Res istência: fortirude anula
Resistência à Magia: Sim
Os animais selecionados aumen1am are o
dobro de seu tamanho e pesam oito veze~ matS
que o nonnal
Este aumento de 1amanho gera v:irios efe1·
IOS: o tamanho da criarnra aumenra em uma
categoría (de Grande para Enorme, por exem-
plo), concede +8 de bônus de tamanho na
Força e +4 de bônus de tamanho na
Cons1iruição (e, por conta disso, 2 pomos de
vida adicionais por DV) e impõe - 2 de pena·
üdade de ramanho na Desrreza. O bõnus de
armadun na1ural da críarura aumen1a em 2
pontos. A mudança de tamanho lambem
afeta os modiílcadores na CA.Jogadas de ara-
que e dano do animal, como indica a Tabela 2·
2 no Livro do Mestre. O espaço e alcance do
ani mal mudam conforme indicado na Tabela
8·4, p:ig. l 49, mas seu deslocamenro não e
aforado.
A magia rambém concede a cada ah'O
Redução de Dano !O/ mágica e +4 de bónus de
resis1ênc1a nos restes de resis1ência.
Caso o espaço seja insuficieme para o cres·
cimcnro, a crinrnra cresce o máximo possível e
pode realizar um 1es1c de Força (usando sua
Força recém -aumenrada) para romper qual-
quer obsr:iculo nesse processo. Se fracassar no
1es1e, ela d1minuír.í sem se ferir pelos mu~
riais que a esrào obsrrumdo - esta magia n:io
pode ser usada para esmagar uma cria1ura au·
me mando o seu tamanho.
Todo equipamento vestido ou carregado
por um animal será similarmente aumenrado
pela magia, embora essa mudança não afere
nenhuma propriedade mágica de qualquer
equipamento. Qualquer irem aumentado que
se separe da criatura re1orna ins1amaneamen-
1e ao seu 1amanbo normal.
Essa magia n:io comanda ou influencia os
animais.
Múlnplos cfeiios mágicos que aumemamo
tamanho não se acumulam, o que signiJlca
(entre outras coisas) que é impossível um
uma segunda conJuraç:io dessa magia para au·
memar ainda matS o tamanho de um animal
que já esreia sob o efei10 da primeira coniu-
ração.
Transmuraçfio
Nível: Ord 3, Planta 3, Rgr 3
Componentes: V. G, FD
Tem po de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Veja 1ex10
Alvos o u Área: VeJa reicto
Duração: lnsrantânea
Tesre de Resistência: Nenhum
Res istência à Magia: Não
A magia nmplrar plantas tem efeilos diferenm
dependendo da versão escolhida:
Cresc1111rnfo: Esse efeito faz uma vegeração
normal (grama, urzes, arbus1os, crepade1ru.
espmhos, arvores, vinhas) em um alcanct
Longo ( l 20 me1ros + 12 merros/ nivel) se cor·
nar espesso e aha. As plantas se emaranham
para formnr um bosque cerrado 011 uma ~1"'1,
onde as criar uras precisam abrir caminho pan
prosseguir. O deslocamen10 cai para 1.S merro
ou 3 me1ros para criaruras Grandes (ou miw-
res). O Mes1re pode permicir um deslocamen-
to maior para cnaruras multo pequena> ou
muito grandes. A arca deve ter arbusros e arvo-
res para que essa magia funcione.
Se o personagem preferir, n área pode Str
uma circunferência de 30 mcrros de raio, um
hemisfério de 45 me1ros de raio ou um quano
de circunferência com 60 melros de rato. Elt
pode lambem escolher lugares demro da arn
que não serão afe1ados.
 Ennquurr. Esse efeito afera planras com um
alcance de 750 km, aumentando seu potencial
de produtividade durnnte o próXltno ano em
um terço acima do normal.
Em varias comunidades rurais, clengos ou
druidas conjuram essa magia na epoca da plan-
ução como pane dos fes11va1s de primavera.
Ampliar rlar1las serve como contra magica e
dissipa mfmqurur plantas.
Essa magia não tem efe110 em criaruras
plantas.
Analisar Encantamento
Ad1vinhaç:io
Nível: Brd 6, Fet/Mag 6
Componentes: V, C, F
Tempo d e Execução: 1 ação padrão
Alcance: Curro (7,5 m + 1,5 m/2 niveis)
Alvo: Um objeto ou criatura por nível de
conjurador
Duração : 1 rodndn/ nivel (D)
Teste de Resis tê n cia: Nenhum ou Vontade
anula (veja cexto)
Resistência à Magia: Não
O coniurador descobre magias e propriedades
mágicas presences num determinado numero
de objetos ou cnaturas. A cada rodada, ele
pode examinar uma unica cnatura ou objeto
viswel usando uma ação livre. No caso de 11ens
mágicos, o personagem descobre como ele
funciona, como a uva-lo e quantas cargas ainda
restam (aso seja apropriado). Para objetos e
criaturas com magias ativas sobre s1, ele deter-
mina cada magia. ~eu efe110 e seu nivel de con-
jurador.
Um objeto portado por outra cnatura pode
realizar um teste de resistência de Vontade (se
o portador deseiar). Caso obtenha sucesso, o
conjurador n:io descobre nada sobre o objeto
além daquilo que seus olhos podem distinguir.
Um objeto que obtenha sucesso no reste de re-
sistência não pode ser afetado por ourra magia
a11al1snr mrn11lame11lo durnnte as proximas 24
horas.
A11alisnr enca11tarnwlo nilo funciona quando
eusado em arte foros (veja o Livro tio Mrsln• parn
obter dernlhes sobre ar1efo1os).
Foco; Uma pequena lente de rubi ou safira
em uma armação de ouro. A gema deve cusrar
20 menos 1.500 PO.
Âncora Dimensional
Abjuração
Nível: Clr 4, Fet/Mag 4
Componentes: V. C
Tempo de Execução: 1 açoío padriio
Alcance: Médio (30 m + 3 m/mvel)
Efeiro: Raio
Duração: 1 mm./mvel
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Sim (objeto)
Um raio esverdeado parte da miio do conju-
rador. Ele precisa realizar um ataque de toque
a distância para atingir o alvo. Qualquer crfatu-
ra ou objeto atingido e envolvido por um
campo esmernlda brilhante que bloqueia com·
pleramente o movimento dimensional. As for-
mas de movimento bloqueadas por âncom d1-
111rns1orrnl incluem projrção aslml, piscar, poria
d1111ens1onal, passeio elérro, fom1a rtirta, porlal, la-
bmnto, v1agr111 planar, andar nas so111bms, lrlt-
lm11sporte e as habilidades m:igicas ou ps1qui-
cas similares. Ela também impede a utilizaçiio
de um portal ou cirrnlo de 1tlt1mnsporlt enqu:m-
to a magia permanece ariva.
A âncora d1111ensronal não prejudica o movi-
mento de criaturas que j:Í esrejam na forma as·
trai ou etérea e não bloqueia a percepção ou os
araques extra-dimensionais, como o olhar de
um basilisco. Além disso, não impede que as
criaruras invocadas desapareçam quando a du-
ração de sua invocação terminar.
Âncora Planar
Conjuração (Convocação) [veja o texto para
ãnrom planar menor]
N ível: fet/Mag 6
Componentes: V, G
Efeito: Até rrês elcmentais ou criarnras plana·
res, totalizando l2 DV. todos a menos de 9
merros entre si quando surgirem
Essa magia é semelhante a âncom planar menor,
exceto que o personagem é capaz de convocar
uma única criatura de l2 DV (ou menos) ou
até rrês criaturas do mesmo ripo cujos Dados
de Vida totalizem 12 DV. Cada criatura faz uma
tentativa independente para escapar com um
reste de resisténcia e deve ser individualmen-
te persuadida a ajudar o personagem.
Ancora Planar Maior
Conjuração (Convocação) [veja texto para cin-
com planar menor]
N ível: Fet/Mag 8
Com ponentes: V. C
Ef eito: Are rrês elememais ou criamras plana-
res, totalizando l8 DV. codos a menos de 9
metros entre si quando surgirem
Essa magia ê semelhante a âncora planar menor,
exceto que o personagem é capaz de convocar
uma lÍnica criarura de l8 DV (ou menos) ou
até três criaruras do mesmo ripo cujos Dados
de Vida totalizem 18 DV. Cada criatura foz uma
tentariva independente para escapar com um
teste de resistência e deve ser individualmen-
re persuadida a ajudar o personagem.
Âncora Planar Menor
Conjumção (Convocação) [veja texto]
Nível; Fer/Mag 5
Com ponentes: V, C
Tem po d e Execução: 10 mmuros
AlC2Jlce: Curto (7,5 merros + 1,5 metro/2 m-
veis)
Efeito: Um elemental ou cnarura planar con·
vocado com até 6 DV
Duração: lnsranrânea
Teste d e Resistência: Vontade anula
Resistência à M agia: Não e Sim; veja o texto
Conjurar esta magia é um ato perigoso: ela
atraira uma crianm1 de outro plano para uma
armadilha especialmente preparada, que deve
estar dentro do alcance da magia. A criarura
convocada é mantida na armadilha aré concor·
dar em real12ar uma tarefa em rroca de sua
liberdade.
Para crfar a armadilha, o personagem preci-
sa usar a magia círrnlo mágU'o com o foco volta-
do para o interior. O tipo de cáatura a ser ca~
rnrado deve ser conhecido e declarado. Se o
personagem desejar convocar uma criatura es-
pecúlca, ele deve usar o nome próprio dessa
criatura quando estiver conjurando a magia.
A criarura deve realizar um teste de resistên-
cia de Vontade. Se obtiver um sucesso, ela re-
siste à magia. Caso conrrário. ela é imediata-
mente transportada à armadilha (a Resistência
3 Magia n:io impede a criarura de ser convoca-
da). Ela pode escapar da armadilha contr.1pon-
do sua Resisrêncfa à Magia contra o teste de
conjurador do personagem, usando qualquer
viagem dimensional ou com um tesre de
Carisma (CD 15 +1/2 do nível do conjurador+
modificador de Carisma). Ela pode tentar cada
mé1odo urna vez por dia. Caso se liberte, pode
fugir ou atacar o conjurndor. Uma âncom d1·
mm11onal conjurada sobre a criatura impediria
fugas arraves da viagem dimensional Também
e poss1vel empregar um diagrama de convoca-
ção (veia mculo magico ro11tm o 1110~ p:ig. 214)
para tomar a armadilha mais segura.
Se a cnarum não escapar da armadilha, o
personagem pode mantê-la presa durante
algum tempo. Ele tentara convencê-la a reali-
ur uma tarefo, descrevendo-a e calvez ofere-
cendo algum tipo de recompensa. Deve ser
realrudo um teste de Carisma resistido pelo
Carisma da criatura. O Mestre detecmina um
bônus entre +O e +6 ao tesre do personagem
baseado no serviço e na recompensa. Se a cria-
tura vencer o reste, ela recusará o serviço. A
cada 24 horas, novas ofertas, subornos e coisas
do tipo podem ser oferecidos (ou os antigos
oferecidos novamente). Isso pode se repecir
are que a criarura concorde, se liberte ou até o
personagem decidir se livrar dela usando
ourra magia. As tarefas impossíveis ou coman-
dos foro de propósilo nunca serão aceitos. Se o
personagem obtiver 1 no 1es1e de Carisma, a
cria1ura se li berra e poderá escapar ou atacá-lo.
Quando a tarefa rerminar, a crfatura só pre-
cisa Informar o conjurador para ser insranra-
neamente enviada ao seu plano de origem. Ela
pode se vingar depois. Se a insrruções envol-
verem alguma rarefa ampla, que o alvo não
pode completar usando seus próprios recursos
(como "espere aqui" ou "defenda esra :irea con-
tra ataques"), a magia permanece ativa durante
1 dia por nível do conjurador e a criarura ad-
qurre uma chance unedial3 de se libertar.
Observe que um alvo esperto pode subvener
algumas msrruções.
Quando o personagem usa uma magia desse
ripo para convocar uma criarura do ar, caos,
rerra, mal, fogo, bem, ordem ou água, ela se
roma uma magia desse upo. Por exemplo, â11co-
m pl1111ar 111t11or e uma magia da água quando
usada para convocar um elemental da água.

Transmutação [Ar]
Nível: Ar 4, Clr +, Drd 4
Componen tes: V, G, FD
Tempo de .Execução: 1 ação padrão
Alcance: Toque
Alvo: Criatura tocada (Imensa ou menor)
Duração: 10 minutos/nível
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Sim (inofensiva)
A criatura afetada pode caminhar pelo ar
como se estivesse em 1erreno sólido. O maior
ângulo possível de subida ou descida é de 45º,
usando metade do deslocamento normal.
Um vento fone (30 km/h ou mais) pode
empurr.ir uma criatura caminhando no ar. No
6nal de sua rodada, o vento empurra a cnatura
1,5 m para cada 7.S km por hora de velocidade.
O Mestre define se a cria tura sofre penalida-
des adicionais devido a ventos exccpcional-
men1e fortes ou 1urbulemos, como perda de
controle sobre o movimento ou dano íisico ao
ser aurada de um lado para o ou1ro.
Caso a magia 1enmne enquanto a cnatura
esuver suspensa, a magia o fará pousar suave-
mente. A cnatura flutuará para baixo a 18
m/rodada dura n1e td6 rodadas. Se aungir o
solo nesse período, aterrissará com segurança.
Caso conmírio, cairá a distância resrame, so-
frendo ld6 pomos de dano a cada 3 m de
queda. Quando um efeito de dissipar visar essa
magia, a criatura também aterns~a dessa
forma, como se a duração tivesse acabado. Isso
não acontece se ela for anulada por um campo
a11hmag1a.
É possivel conJurar andar 110 ar sobre uma
montaría especia lmen te treinada, para que ela
possa cavalgar no ar. Essa montaria deve ser
tremada com a pericia Adestrar Animais
(conta como um truque, VCJa pág. 67). Isso
exige uma <emana de rrabalho e um teste de
Animação Ilusória
Adestrar Animais (CD 25).
Andar nas Sombras
llusão (Sombra)
Nível: Brd S, Fe1/Mag 6
Componentes: V, C
Tempo d e .Execu ção: 1 ação padrao
Alcance: Toque
Alvos: A1e uma criatura tocada/ nivel
, Duração: 1 hora/mvel ( D)
Teste de Resistência: Vontade anula
Resistên cia à Magia: Sim
Para u1ilizar a magia andar nai wmbms, o perso-
nagem deve estar em uma ârea basrante escu-
ra. Ele e qualquer criatura tocada são 1ranspor·
tados atraves das sombras até o lim11e do Plano
Material, onde ele se encontra com o Plano
das Sombras. O efeito é em grande pane ilusó-
rio, mas o caminho é semi-real. O personagem
pode levar mais de uma criarura consigo (de
acordo com seu nível), mas todas devem estar
em conta 10 Íísico.
Na região das sombras, o personagem pode
se deslocara 7S km por hora, movendo-se nor-
malmente na fronteira do Plano das Sombras,
embora rapidamente em relação ao Plano
Matenal. Dessa forma, essa magrn pode ser
usada para realizar uma viagem rap1da, percor-
rendo a dis rãncia desejada no Plano das
Sombras e en tão retornando ao Plano
Materia l
Por causa da realidade nublada entre o
Plano das Sombras e o Plano Matenal, o perso-
nagem niio percebe os detalhes dos terrenos
ou arcas pelas quais passou e nem sabe perfe1-
1amente onde a viagem acabará. e 1mposs1vel
julgar a dis1ância cena, tomando a magia vir·
tualmen1e inutil para um batedor ou espião.
Além disso, quando a magia rerminnr, o perso-
nagem é desviado em id1ox30 metros para
uma direção horizontal alearória do desuno da
viagem Se isso posicionar o conJurador den-
tro de um obieto sólido, ele sera desviado a
td10X300 merros na mesma direção. Se isso
ainda deixar o personagem (e qualquer cria tu·
ra com e le) denrro de um obje10 sólido, ele
será desviado para o espaço disponível mais
próximo, mas essa atividade deixa todas as
criaruras farigadas (sem teste de resisréncia).
Andar nas sombms: também pode ser usado
para viaJar aré outros planos que se encontnm
com o Plano das Sombras, mas isso exige cami·
nhar no Plano das Sombras até a11ng1r a fron-
teira do ou1ro plano de ex1S1ência. A jornada
pelo Plano das Sombras exige 1d4 horas.
Qualquer criatura rocada pelo personagem
quando andar nas wmbms for coniurada pode
viaJar are a fronteira do Plano das Sombras.
.Elas podem optar por segui-lo, explorar o
plano ou retomar para o Plano Malenal (50%
de chance para cada umas das duas ultimas
caso elas ílqucm perdidas ou sejam abandona·
das pe lo personagem). As criaturas que niio de-
sejam acompanhá-lo podem realizar um teste
de resistência de Vontade, e não serão afe1adas
se obtiverem sucesso.
ilusão (Sensação)
Nível: fe1/Mag 8, Enganação 7
Compon entes: V, C
Tempo de .Execução: 1O minutos
Alcance: Curto (7,S m + 1,5 m/2 niveis)
Área: Um cubo de 9 mecros/ nivel (M)
Duração: 24 horas
Teste d e Resistência: Nenhum ou Vontade
desacredita (se interagir); veJa 1exto
Res is tência à Magia: Não
Esra mngin combina vários elemen1os para
criar uma poderosa proteção conrra espiona-
gem mágica ou observação <lire1a. Quando
conjurar a magia, o personagem define o que
pode ou n:io ser observado na área. A ilusão
criada deve ser descóra em rermos gerais.
Assim, é possível determinar que a ilusão
mos1rani o próprio personagem e ou rrn cria·
tu m jogando xadrez enquanlo n magia perma·
necer ariva, mas não se pode determinar que
havera uma pausa no JOgo de xadrez, um jan-
tar, e depois a panida conunuarà. O persona-
gem é capat de fazer uma encrualhada pare-
cer vazia e quieta, mesmo com um exercito
marchando por ela. Ele pode d1ter que nio-
guem sera observado (inclus1ve eMranhosque
passem pela area), que as tropas não SeJ3m d"
1 ec1ada~ ou mesmo que uma a cada cinco pes·
soas ou unidades seja visível. Depois de de1er·
minar as condições, elas não podem ser alrer-
adas.
As tenta11vas de observar a area derectam
automaucamente a unagem criada e nenhum
teste de resistência é penmudo para revelar 1
ilusão. Cria·se uma visão e som apropriado a
ilusão. Por exemplo, um grupo de pessoas sob
as arvores pode ser mostrado como um local
tranquilo com pássaros canrnndo.
A observação direta permue um 1este de re-
sistência (como qualquer ilusão normah ~
exis11r uma causa para não se acreduar neb
Cenamente, os observadores na área suspeua-
riam se um exército desaparecesse em um
local e aparece em outro. Nem mesmo enar.ar
na nrea garante o d 1reiro a um 1este de resis1ên·
eia ou cancela a ilusão, desde que as criarum
escondidas lenham a cautela de evuar aquelas
que estejam sob efeuo da magia.
Animar Corda
Transmu1ação
Nível: Brd 1, Fet/ Mag 1
Componen te$: V, G
Tempo de .Execução: 1 ação padrao
Alcance: Médio (30 m + 3 m/ nivel)
Alvo: Objeto similar a uma corda, tamanho
máximo IS m + 1,5 m/ nivel (ve,a texto)
Duração: 1 rodada/ nível
Teste de Resistê ncia: Nenhum
Resistência à Magia: Não
O conJurador pode animar um obje ro munda-
no similar a uma corda, incluindo cordões.
fios, linhas e cabos. O tamanho máximo cons1·
dera uma corda de 2,5 cm de diâmetro. RcdUZJ
o tamanho em 50% para cada 2,S cm de dlim"
rro ad1c1onaii. e aumente o tamanho em SO"
cada vez que a espessura se d1vid1r JM'll
me1adc. Os comandos possíveis sáo "enrolar
(formar uma pi lha :trruru3da), "enrolar e dar
nó", "lnço'', "lnço e nó", e os opostos de rodos
eles ("desenrolar", erc.). Um comando pode ser
dado a cada rodada usando uma ação de m<M-
mento, como se estivesse direcionando uma
magia auva.
A corda pode enredar uma cria1ura que esn·
ver a menos de 30 cm - o alcance m:íximo d.i
corda para arncar - portamo, ela deve ser ati-
rada próxima no alvo. Isso exige um ataque de
toque it dis1:incia bem-sucedido. A corda pos-
sui um incremento de dis1ãnc1a de 3 m; a corda
rip1ca possui 2 PV, CA 1O e pode ser rompicb
com um teste de força (CD 23). A corda não
causa rã dano, mas pode ser unlizada para en"'
dar ou 1mob1lizar um oponente que fracassar
em um tes1e de resistência de Reflexos. Os
conjuradores enredados precisam realizar um
tesre de Concenrração (CD 1S) para lançar
magias. Uma criarura enredada e capa.tde esca-
par com um reste de Arte da fuga (CD 20).
Nem a corda nem seus nos são considera-
dos mágico:..
 A magia fornece um bônus de +2 a qualquer
teste de Usar Cordas realizado com uma corda
animada.
Esta magia não anima objetos carregados
ou usados por uma criatura.
Animar Objetos
Transmutação
Nível: Brd 6, Caos 6, Clr 6
Compon entes: V, G
Tempo de Execução: 1 ação padr:io
Alcance: Medio (30 m + 3 m/ nivel)
Alvo: Um obJeto Pequeno/ nivel de conjura·
dor (veja texto)
Duração: 1 rodada/ nivel
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência il Magia: Não
Com esta magia, o personagem concede mobi-
üdade e algo similar à vida aos obje tos Inani-
mados. Depois, o objeto (ou obje1os) animado
ataca qualquer alvo indicado imediatamente.
O obje10 pode ser feito de qua lquer ma1erial
mundano - madeira, metal, pedra, tecido,
couro, cerâmica, vidro, etc .. .é possivel animar
um objeto Pequeno ou menor (como uma ca-
deira) por nivel de conimador ou uma quanti-
dade equivalente de obie1os maiores.
Considere que um obieto Médio (como um
gaveteiro) equivale a dois obietos Pequenos,
um obJeto Grande (como uma mesa) eqmvale
a qua1ro, um obieto Enorme a oito, um Imenso
a dezesselS e um Colossal a tnnta e dois. O
coniurador pode mudar o alvo ou alvos des:;a
nug.ia usando uma ação de movimen10, como
se esnvessc direcionando uma magia atwa.
As es1ansúcas dos objetos animados podem
ser encontradas no Livro dos Monstros.
A magia não podt' animar objetos usados ou
carregados por uma criatura.
Um obieto animado pode se tomar perma-
nente através da magia prrm1111c'Pm11.
Animar Plantas
Transmuraç:io
Nível: Drd 7, Planta 7
Componentes: V
Tempo de Execução: t ação padrno
Alcance: Cu no (7.S m + L,S m/ 2 niveis)
Alvo: Uma planta Crande/ 3 niveis de conjura-
dor ou todas as plantas dentro do alcance
~veja texto) ,
Duração: 1 rodada/ nivcl ou 1 hora/ nivel (veja
rexto)
Teste de Resistência: Nenhum
Resist ência à Magia: Não
Essa magia concede mobilidade e algo similar
à vida a plantas manimadas Depois, cada plan-
ta ammada ataca qualquer alvo indicado ime-
diatamente, como se fosse um obieto animado
penencente à caregoria de tamanho apropria·
da. .E poss1vel animar uma planta Grande
(como uma arvore) a cada 3 niveis de cOnJura-
dorou uma quantidade equ1vale n1e de plan1as
maiores. Corisidere que uma planta .Enorme
equivale a duas plan1as Grandes ou menores,
uma planta imensa equivale a qua1ro e uma
planta Colossal a oito. O conjurador pode
mudar o alvo ou alvos dessa magia usando
uma ação de movimento, como se estivesse di-
recionando uma magia ativa.
As estatísticas dos objetos animados podem
ser encontradas no Livro dos Monstros, embora
as plantas menores que Grande não possuem
dureza, a menos que o Mesrre determine o
conrrãrio.
.Esta magia não afeta criaturas do tipo plan-
ta (como .Entes), assim como também não
afeta material vegetal mono (como uma rum-
ca de algodão ou uma corda de cânhamo).
Constrição: Como alternativa, e poss1vel im-
buir um grau de mobilidade a todas as plantas
dentro do alcance, permitindo que elas se en-
trelacem nas criaturas na área afeiada. .Esre uso
da magia duplica o efeito da magia contnçcio. A
Resistência à M agia não impede que as criatu·
ras sejam enredadas. Esse efeiro permanece
ativo durante uma hora por nivel de conju-
rador.
Antipatia
Encantameato (Compulsão) [Ação mental]
Nível: Drd 9, Fet/ Mag 8
Componentes: V, C, M/ FD
Tempo de Execução: 1 hora
Alcance: Cuno (7,5 m + L.S m/ 2 níveis)
Alvo: Um local (arê um cubo de 3 m/ nivel) ou
um objeto
Duração: 2 horas/ nível ( D)
Teste de Resistência: Vontade parcial
Resistência à Magia: Sim
.Essa magia é capaz de fazer um objeto ou local
emanar vibrações que repelem um tipo especi-
fico de criarura ou as criaturas inteligentes de
uma determinada tendência. O tipo escolhido
de criatura a ser afetado deve ser espec1flcado
- sejam dragões vermelhos, gigan1es da coli-
na, bomeris·ratos, lammasu ou vampiros. Os
grupos maiores, como "goblinóidcs•, não são
especificos o bastante. Do mesmo modo, uma
1endência especifica precisa ser definida -
por exemplo, Caótico e M au, Caótico e Bom,
Leal e Neutro ou Neurro.
As criaruras do ripo ou da tendência esco-
lhida sentem uma ânsia desesperada para
abandonar a área ou evi tar o item afetado. Essa
compulsão as obriga a abandonar a :írea ou o
objeto, evitando-a e não retomando até que a
magia termine. Uma criatura que obtenha su-
cesso em um teste de resistência podera ficar
na area ou tocar o item, mas se senurá descon-
fort:ível Esie desconfono reduz o valor de
Dest reza da criatura em 4 pontos.
A11hpaha serve de contram:íg1ca e dissipa
mnpalla,
Componente Matmal Arrano: Um pedaço de
alumínio mergulhado em vinagre.
Apagar
Trarismmação
Nivel: Brd 1, Fer/ Mag t
ComJ>Onent es: V, G
Tempo d e Execução: 1 ação padrão
Alcance: Curro (7.S m + l ,S m/ 2 níveis)
Alvo: Um pergaminho ou duas páginas
Duração: Instantânea
Test e de Resist ência: Veja te)(lo
Resístência à Magia: Não
Apagar remove um te)(lo, mágico ou mundano,
de um pergaminho ou de até duas páginas de
papel, papiro ou superfícies similares. .Ela re-
move nmns r~plos1vas, simbolo de proteção. o Stlo
da Sl'rpttllt sipia, marra arrana mas não remove
tS<Tila 1/usóna ou s1111bolo. As escritas comuns
são Lmediatamente apagadas se o conJurador
toc3-las e ninguém mais estiver segurando o
obie10 nesse uhimo caso, hã 90% de chance
de apagar a inscrição. As escritas mágicas pre-
cisam ser tocadas e o personagem deve obter
sucesso num 1este de conjurador ( ld20 +nível
de conj urador) contra CD 15. Um resultado 1
o u 2 narnral sempre represe nta uma falha. Se
o conjurador fracassar em apagar as nmns ex-
plosivas, um símbolo 1/r protertio o u o selo dn Str·
pwte srprn, a magia ser:í ativada acidental-
mente.
Aprisionamento
Abjuração
Nível: Fet/ Mag 9
Compon entes: V, C
Tempo de Execu ção: t ação padrão
Alcance: Toque
Alvos: Criatura tocada
Duração: lns1:mrãnea
Teste de Resístência: Vontade anula; veja
texto
Resistência à Magia: Sim
Quando o personagem coniura apns1011ame11to
e 1oca uma criatura, ela ê enterrada num esta-
do de animação susperisa (veja a magia estnse
tempoml) em uma pequena esfera abaixo da su·
perÍlcie da 1erra. O alvo permanecerá nesse
loca l, a menos que a magia l1berf11ção seja con-
JUrada no local onde ocorreu o aprisionamen·
to. Uma investigação m:igíca com uma bola de
mstnl, a magia lornl1znr OÚJefO ou ou tras adivi-
nhações similares niio revelam o furo da criatu·
ra cs1ar aprisionada, mas d1sanur /0<11l1zação
revela. Uma magia dcse10 ou milngre não liber-
tará o alvo, mas indicará onde ele está enterra-
do. Se o personagem souber o nome da vítima
e alguns dera lhes sobre a vida dela, o alvo sofre
--4 de penalidade em seu teste de resistência.
Aprisionar a Alma
Conjuração ( !nvocaçiio)
Nível: Fet/ Mag 8
Compon ent es: V, G, M (F); veja texto
Tempo de Execu ção: 1 ação padrão ou veja
texto
Alcance: Cuno (7,5 m + l,S m/ 2 níveis)
Alvos: Uma criatura
Duração: Permanen1e; veja texto
Teste d e Resístência: Veja texto
Resístência à Magia: Sim; veja 1exto
Apns101111r a nlma absorve a força vital de uma
criarura (e seu corpo material) para o inrerior
de uma gema.
 A gema mantém 3 entidade aprisionada in-
definidamente ou ate ser quebrada e a força
vital ser liberada, o que permite a materialização
de seu corpo. Se a criarura aprisionada for um
uma criarnra poderos:i de outro plano (o que~
deria significar um personagem aprisionado
por um habnantc de outro plano quando ele
não estiver no Plano Matenal), pode-se exigir o
cumpnmento de uma tarefa em tTOCa da liber-
dade. Caso conrr.irio, a criatW':l someme conse-
guira pamr depois que a gema for quebrada.
Dependendo da versão selecionada, a
magia pode ser ativada de duas formas.
Magia Completa. Primeiro, a magia deve ser
complerada pronunciando sua palavra de ativa-
ção, usnndo uma ação padrão, como uma magia
normal conjurada sobre o alvo. Isso permite a
urili1.ação da Resistência à Magia (se houver) e
um teste de resistência de Vontade para anular
ao efeito. Se o nome da criatur.1 também for
pronunciado, qualquer Resistência à Magia é
ignorada e a CD do reste de resistência aumen-
ta em 2 pontos. Se o alvo obtiver sucesso no
teste de resistência ou na Resisrência à Magia, a
gema se quebra.
ObJclO Armad1ll1a: O segundo método é
mais traiçoeiro, pois depende do alvo aceitar
um objeto com a palavra de ativação da magia
inscrita, apnsionando a alma dela imediata-
mente na armadilha. Para usar este mérodo, o
nome da cri3tura e a palavra de ativação da
magia devem estar inscritos no objeto quando
a gema é encantada. Uma magia s11111"'ha tam·
bém pode ser usada sobre o objeto. Assim que
o alvo rocar o obieto, sua força vi cal é transferi-
da para a gema, sem aplicar a Resisrência à
Magia ou realiar um teste de resistência.
Componmlt Malcnal: Antes de coniurar a
magia, o personagem precisa encontrar uma
gema de pelo menos 1.000 PO para cada Dado
de Vida da criatura a ser aprisionada (por
exemplo, uma gema de 10.000 PO para aprisio-
Arca Secreta de Leomund
nar uma criarurn de 10 DV). Se a gema não for
valíosa o basrnnte, ela se quebr:mí quando a
magia for conjurada. (Apesar dos personagens
não conhecerem os conceitos de nível ou
Dado de Vida, o valor da gema necessária parn
aprisionar um indivíduo pode ser pesquisado.
lembre-se que esse valor pode mudar com o
tempo, conforme a criatura adquira mais
Dados de Vida.)
fO!o (Somrnle pam ObJrlO Ar111ad1lha): Se o
metodo de objeto armadilha for usado, um ob-
jeto de ativação especial, preparado conforme
descnto acima, será necessário.
Area Escorregadia
ConJurnçâo {Criaç:io)
N ível: Brd 1, fet/ Mag 1
Compon en tes: V, G, M
Tem po d e .Execu ção: 1 ação padrão
Alcance: Curro (7,5 m + 1,5 m/ 2 mveis)
Alvos ou Área: Um objeto ou um quadrado
de 3 merros
Du ração: 1 rodada/nível (D)
Test e de Resist ên cia: Veja texto
Resist ên cia à Magia: Niio
A magia tírra escorrrgadra recobre a superficie
afetada com uma subs tância gordurosa e
escorregadia. Qualquer criarura na :írea quan·
do a magia for coniurada precisa obter sucesso
em um ceste de resisténcia de Reflexos ou
cairá. Esse teste de resistência deve ser realiza·
do no rumo da criarura em todas as rodadas
que ela permanecer na :irea. Uma criatura
pode andar ou arravessar a ál'l'n tscorrrgml1a
usando metade de seu deslocamento com um
reste de Equilíbrio (CD 10). Um fracasso nesse
tesre significa que a criatura não poderá sedes
locar naquela rodada (e dever:i realizar um
teste de resistência de Reflexos ou cairá), en·
quanto um fracasso com uma margem igual
ou superior a 5 pontos indica uma queda {veja
a perícia Equilíbrio para obter detalhes).
O Mestre deve ajusrar o teste de resisrência
de acordo com as circunstiinclas. Por exemplo,
uma criatura reaüzando uma Investida cm
uma encosta teria poucas chances de evitar o
efeito, mas sua chance de sair dn área é quase
·roca! (quer queira, quer não).
A magia também pode ser utilizada para tOr·
nar um item escorregadio - por exemplo,
uma corda, uma escada ou o cabo de urna espa-
da. Os objeros que não este1am em uso são sem-
pre afecados, mas os obietos que esuverem em
uso por criaruras usam o teste de resmência de
Reflexos do portador para evitar o efe110. Se
esse teste fracassnr, a criatura derruba imedia·
lllmenre o item. Enecessário realizar o reste de
restsrêncía a cada rodada que a criarura rentar
segurar ou usar o objeto afetado. Uma criarura
usando uma armadura ou roupa tscorrrgad111
rem +10 de bônus de circunstância nos restes
de Ane da fuga e Agarrar para resistir ou esca-
par das manobras Agam1r ou lmobil1zaçào.
Compo11enlt .Mnltnal: Couro de porco ou
manteiga.
Conjuração (Invocação)
N ível: fet/ Mag 5
Componentes: V. C, f
Tempo d e E xecu ção : l O minutos
Alcance: Veja rexto
Alvos: Um baú e aré 30 cm' de objecos/nívc l
do conjurador
Duração: Sesscnra dias ou aré ser dissipada
Test e d e Resist ên cia: Nenhum
Resist ência à Magia: Não
O personagem é capaz de esconder uma arca
no Plano Ecéreo e invocá-la conforme desejar
durante sessenta dias. A arca pode componar
até 30 cm> de marerial por nível do conjurador
(independente do tamanho da arca, que deve
ser 90 cm x 60 cm x 60 cm). Se houver uma
criatura viva na arca, exisre 75% de chance da
magia simplesmenre fracassar. Uma vez es-
condida, o personagem conseguir:i invoca-la
se concentrando (uma ação padrão) e ela apa-
recerá adjacente a ele.
A arca deve ser muito bem construida e cara,
fabricada pelos melhores mestres artesãos.
Caso seja de madeira, deve-se utili1.ar eh.mo,
sândalo ou similar, com as canroneiras, ferra-
gens e pregos de plaàna. Caso seja de marfim.
as panes de meral devem ser de ouro. As 111ta$
de bronu, cobre ou prata devem ter ferragens
de prara ou elecrrum (um metal valioso,. O
custo da arca nunca é inferior a 5.000 peças dt
ouro. Uma vez construida, o personagem preci-
sa criar uma pequena réplica (dos mesmos m>-
reriais e perfeita em cada detalhe), de modo que
a miniarura SCJa uma cópia exata da ara A rt-
plica cuslll 50 PO. O personagem somente e
capaz de possuir 1 par dessas arcas simultan~
mente - mesmo d~jo não permite criar mil!~
Esses recipientes não são mágicos e podem <tt
fabricados com fechaduras, proteções e simil>
res, como um arca normal
Para esconder a arca, o personagem coniu12
a magia rocando a arca e a réplica, escondendo
a primeira no Plano Etéreo. O conjurador P"'"
cisa da réplica para invocar a arca. Após sesstn·
ta dias, existe 5% de chance cumulariva por dia
do baú ser irrecuperavelmente perdido. Se a
miniarura da arca se perder ou ser destruída,
não existe chance alguma, mesmo com a
magia desejo, de recuperar a arca, exceto com
uma expedição exrra-planar.
Seres vivos na arca comem, dormem e en-
velhecem normalmente e morrem caso fi-
quem sem comida, ar, água ou qualquer coisa
que precisem 1>ara sobreviver.
Foco: A arca e a réplica.
Arma Abençoada
Transmutação
Nível: Drd 1
Com ponen tes: V, G, FD
Tempo d e Execução: 1 ação padrão
Alcance: Toque
Alvos: Uma clava de carvalho ou bordão mun-
dano tocado
Duração: l minuto/ nível
Teste d e Resist ência: Vontade anuln (objeto
Resistên cia à Magia: Sim (obiero)
A própria dava de carvalho ou bordão de ma-
deira do conjurador se coma uma arma com+t
de bônus de melhoria para jogadas de arnquH
dano. Um bord:io recebe esse bônus de melhe>-
ria em suas duas extremidades. Ele causa dano
como se fosse uma arma de duas caregorias dt
tamanho maior (urna clava ou bordão Pequeno
transmurndo causaria 1ds pontos de dano, um
Médio infligiria 2d6 e um Grande causaru
3d6), +I devido ao bônus de melhoria. E.slf
efeito so ocorre quando a arma for empunh>
da pelo conjurador. Caso conrrãrio, a arma
funcionará como um objeto comum, que nio
fo1 alvo dessa magia
Arma Espiritual
Evocação [Energia)
Nível: Clr 2, Guerra 2
Com ponentes: V, G, FD
Tem po d e .Execução: t ação padrão
Alcance: Médio (30 mecros + 3 merros/ nivel
Efeit o: Uma arma mágica de energia
D uração: 1 rodada/ nível (D)
Teste de Resist ência: Nenhum
Resist ência 3 Magia: Sim
 Uma 3rma feita de energia surge e acaca os Deus Arma
oponemes a dis13ncia, da forma que o con1ura· Tendência Espiritual
dor direcion:i·la, c;iusando 1ds pomos de dano Bouob: Bordão;
de energia por golpe, +1 ponto a cada tres m· "Caiado de Boccob"
veis de con1urador (máximo +S no 1Sº nivel). Cordlon Lnrdhian: Espada longa.
A arma assume a forma da arma predileca da "Sahandnan"
divindade docon1uradorou de uma arma com Eh/o11na: Arco longo, "Jenev1er"
algum sigmflcado ou ~imbolismo espiritual Erytl111ul: Maça-estrela, "Agonia"
para ele (ve1a abaixo) e possui a mesma mar· Fliarla11gl111: Bordão,
gem de ameaça e mul11plicador de sucesso de- "Amigo do Viajante"
Carl Cl1tttrgold:
ru1vo da arma real. Ela acaca o oponente esco- Machado de baralha,
lhido, realizando um ataque na rodada da con· "Arumd1na"
juraçâo e oucro a cada rodada subsequente em Cnmmsh: lança. "Lança Sangrenca"
Ht1ro11eous:
seu iumo. Ela utiliza o bônus base de ataque Espada longa,
do conJurador (permicindo acaques múlnplos "Arauro da Justiça"
Mangual, "Executor"
nas rodadas seguintes), mais o modificador de Hcxlor:
Konl: Espada Larga, "Kelmar"
Sabedoria como bônus de nrnque. Ela é consi-
Momd111:
derada uma magia e não uma arma, por1an10 Martelo de Guerra,
afeca as criarurns que possuem Redução de "Martelo Esp1n1ual"
Ncrull:
Dano. Como um efeiro de energia, eln conse- Foice Longa.
gue atmgircrinruras incorpóreas sem a chance "Ceifadora da Vida"
de falha norma lmente associada il elas. Ela Obad-Har: Bordão,
sempre arnca a panir dn direção do persona· "Toque da Tempesrade"
geme não recebe ou concede bônus de ílan· Oladammarrn: Sabre, "Acaque R'p1do"
quear a ourro comba1en1e. Os calemos do con- l't'lor: Maça, "Cetro Solar"
JUrador (como Foco em Arma) ou ações de St. Cufl1bt>rt: Maça, "A Maça de
combate (como lnvesudn) não cem efei10 na Cuchbert"
arma. Se a arma uhrapassaro alcance da magia, Vema: Adaga, "Arrependimento"
a linha de visão do con1urador ou nao receber Wee)as: Adaga, "D1sc:nção"
comandos, ela recomar:i para o lado do perso- Yondalla: Espada curta,
nagem e ficara íluruando. "Um1na da Cornucópia"
A cada rodada depois da pnme1ra, e poss1vel Caos: Machado de Bacalha,
utilizar uma açao padr.io para redirecionar a "A Um1na da Mudança"
arma para um novo alvo. Caso comrano, ela Mal· Mangual Leve,
continuará a acacar o mesmo alvo antenor. •o Flagelo das Almas"
Cada vez que a arma mudar de alvo, ela desfere Bem: Martelo de Guerra,
somence um acaque. Nas rodadas subsequentes ·o Martelo da Justiça"
em que golpear o mesmo adversano, ela pode- Ordem: Espada longa.
r.í realizar ataques múlriplos, se o bónus base "A Espada da Verdade"
de ataque do conjurador permirir Mesmo se a
anna espmtual for uma arma de acaque i1 distan·
Arma Mágica
ciJI, utilize o alcance da magia e não o incre- Transmuração
mento de d1s1ãncia da arma normal; mudar o Nível: Clr 1, Pai 1, fe1/ Mag t, Guerra 1
alvo ainda exige uma ação padriio. Componentes: V, C, FO
Tempo de .Execução: t ação padrão
A anua cs11iralual não pode ser arncada ouso-
frer dano de araques fislcos, mas d1mpnr magia, Alcance: Toque
dmntegrM, esfcm tia a111qurlariio e um basliia tlr Alvos:Armarocada
ca11celamento a aforam. A CA da arma cspml11nl Duração: l minmo/nível
conrra ataques de toque é 12 ( 1O+ bônus dera- Teste de Resistência: Vontade anu la
manho de um obje10 Miúdo). (inofensiva, obje10)
Se uma criarura atacada possuir Resistencia Res is tê ncia à Magia: Sim (inofensiva, objero)
à Magia, o pers<tnagem realiu um 1es1e de
Essa magia concede +I de bônus de melhoria
conjurador (1d20 + navel do conjurador) con·
para uma arma nas Jogadas de ataque e dano.
cn a Res1r>1ência à Magia na primeira ve:i que a
Um bônus de melhoria não se acumula com o
onna tspmhml golpear o alvo. Caso não supere
bônus de uma arma obra·prima nas Jogadas de
a RM da cnarura, a arma ser:i dissipada. Caso
ataque.
contrario, a arma afecara normalmente es<a Não se pode conjurar essa magia sobre
ai.1rura enquanto a magia permanecer auva. armas narurais, como um ataque desarmado
Normalmente, a arma criada é uma replica (veja prrsa mágica). O acaque desarmado de um
de energia da arma pessoal da d1vmdade do per- monge é considerado uma arma e pode ser
sonagem e muaras vezes possui um nome aprimorado com essa magia.
próprio. Um clérigo que não adore uma d1vrn-
dade Criara uma arma baseada em sua tendén· Arma Mágica Maior
eia. Um clengo Neurro que não venere um Transmucaçào
deus criará uma arma de qualquer tendência, de Nível: Clr 4, Pai 3, Fer/ Mag 3
acordo com a 1endencia adequada ao momento. Compo n entes: V, G, M/ FD
As armas de cada deus e tendéncia são: Tempo de Execução: l nção padrão
Alcan ce: Curto (7,5 mecros + 1,5 merro/2 ní-
veis)
Alvos: Uma arma ou cinquenta projéteis
(todos em contato enrre s1 no momento da
con1uração
Duração: l hora/nivel
Tes te d e Resistência: Vontade anula (inofen·
siva, ob1e10)
Resistên cia à Magia: Sam (inofensiva, obje10)
Essa magia e similar a anna mágica, execro
pelo bônus de melhoria nas jogadas de ataque
e dano, que sera+ 1 a cada quatro níveis de con-
JUrador (máximo +S).
Uma ahernariva é aferar aré cinqüenra fle-
chas, víroces ou balas. Os pro1ê1eis devem ser
do mesmo ripo e esrar juntos (na mesma aljava
ou oucro recipiente). Os projéteis, mas não as
armas de arremesso, perdem a transmutação
quando são disparados. Considere os sburiken
como um projetil, não u ma arma de arremes-
so, em rclnçiio a essa magia.
Co11111<mc11lcs Malcrrais: Pó de cal e carbono.
Arma do Rompimento
Transmuração
Nível: Clr 5
Compo n entes: V, G
Tem po d e .Execução: 1 ação padriio
Alcance: Toque
.Efe ito: 1 arma de corpo a corpo
Dunção: 1 rodada/nível
Tes te de Resis tê n cia: Vontade anula (inofen·
s1va, obJeto}(ve1a texto)
Resistência à Magia: Sim (inofensiva, obJe•o)
Esca magia foz com que uma arma branca se
tome lecal contra os morcos-vivos. Qualquer
morco·vívo com um torai de OV igual ou infe-
rior ao nível do conjurador precisará obrer su·
cesso em um 1es1e de resistência de Voncade
ou ser:i compleramente destruído quando for
aringido em combare pela arma encantada. A
RM não se aplica ao efeito de destruição.
Armadilha
Transmutação
Níve l: Rgr 2, Ord 3
Componentes: V, G, FO
Te mpo de .Execu ção: 3 rodadas
Alcance: Toque
Alvos: Um circulo de cipó, corda e rira de
couro mundanos com 60 cm de diâmerro
+60 cm/nível
Duração: Ate ser disparada ou destruída
Tes te de Resistên cia: Nenhum
Resistê ncia à Magia: Não
Essa magia permue criar um laço que funcio-
na como uma armadtlha mágica. A armadilha
pode ser feita de qualquer cipó, cordão ou t:ira
de couro. Quando con1urar annad1lha sobre
ele, o ob1e10 se incorpora aos arredores (C D 23
para os personagens com a habilidade encon-
trar armadílhas locali:ci-la). Uma ponta do laço
se enrola em tomo de um ou mais membros
da criocura que pisar no circulo. A cabeça de
um verme ou de uma serpenre pode ficar
presa, por exemplo.
 Se uma Jrvore fone e Oex1vel estiver próxi-
m3 30 local, a 11mrad1lha pode Gear am3rrada
nela. A magia curva a arvore, endireitando-a
quando o laço for ativado, causando ld6 pon·
tos de dano à cri31ura presa e erguendo-a do
ch:io atraves do membro ou membros presos.
Se n:io houver uma arvore próxima, o objeto
se enrosca na criatura, prendendo-a, mas não
causa dano.
A armadilha e magica. P:ira escapar, a cría-
rura precisa obter sucesso em um teste de Ane
da Fuga (CD 23) ou em uma reste de Força
(CD 23), que exige uma açiio de rodada corn-
plera. A 11ruuul1ll111 possui CA 7 e 5 ponros de
vida. Escapar da armadilha quebra o laço edis·
sip3 a magia.
Armadilha de Fogo
Abjuração [Fogo]
Nível: Drd 2, Fer/ Mag 4
Componentes: V, C, M
Tempo de Execução: 10 minuros
Alcance: Toque
Alvos: Objeto rocado
Duração: Permanenre ou aré ser
descarregada (D)
Teste de Resistência: Reflexos para reduz.ir à
merade; veia rexro
Resistência à Magia: Sim
A 11mu11l1lh11 dr fogo gera uma explosão de fogo
quando um invasor abre o uem protegido. Ela
e capaz de proteger qualquer objeto que tenha
um mecanismo de a~nura (livros, caixas, gar-
rafas, cestas, caixões, panas, gavetas, etc.).
Ao conjurar a magia, o personagem escolhe
um ponro no uem como seu centro. Quando
alguem abnr 1ndev1damenre o nem, uma ex·
plos:io de fogo preenche uma area de 1.5 m de
r:no em rorno do cenrro da magia. As chamas
causam ld4 ponros de dano + I por nivel de
conjurador (maximo +20). O item proregido
pela 3rmadilha ndo e aíerado pela explosão.
Nenhuma ourrn magia de proreção pode
ser conjurada sobre o mesmo irem.
Uma magia 11rro111!mr anula 11rm11d1lhn ilc
fogo. Dmr1111r mng111 que não obrenha sucesso
não dispam a armadilha.
Sob a :ígua, essa magia causa metade do
dano e cria uma grande nuvem de vapor.
O conjurador, assim como qualquer ourra
pessoa vinculada ao objeto, consegue usá-lo
hormalmenre. Vincular um obje10 sob efeito
da magia à uma pessoa geralmenre envolve
uma palavra sec rera que o personagem pode
comparfllhar com seus amigos.
ObStn•nplo: As armadilhas m:ig1cas como ar-
madilha de fogo são dificeis de detectar e desar·
mar. Um lad1no (esomen1e um ladino) ecapaz
de usar as pencias Procurar para localizá-las e
Operar Mecanismo para desann:i-las. A CD de
ambas sera 25 + nivel da magia (CD 27 para 11r-
111ad11lrn ilt fogo de um druida ou CD 29 para a
versão arcana)
Co111po111•11k Mnlmol: 250 gramas de pó de
ouro (25 PO) espalhada sobre o objero prore-
g1do.
Armadilha de Leomund
Ilusão (Sensação)
Nível: Fe1/ Mag 2
Componentes: V. C, M
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Toque
Alvos: Objeto rocado
Durafào: Permanenre ( D)
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: N:io
Essa magia faz uma rranca ou o urro pequeno
mecanismo parecer uma armadilha a qual
quer criarura capaz de derecr.1r armadilhns. A
magia é conjurada sobre qualquer d1sposirivo
ou mecanismo de aberrurn, como uma íecha-
dura, dobradiça, ferrolho, rampa de rolha,
rampa de rosca ou rrnmela. Um personagem
que renrar derecrar n armadilha, ou usar qual-
quer magia ou insrrumenro parn deiecçiio,
1erá ccrrez.1 absolu ra que h:i uma nrmndilha
genuína no mecanismo. Obviamenre, essa
magia é ilusória e nada acon rece se o mecanis-
mo for aberro. O propósiro principal dessa
ilusão é assustar ladrões ou obr1g:i·los a perder
minuros preciosos renrando remover a arma-
dilha.
Se outra nr111ad1lha de Lto1111111d es11ver ativa
a menos de 15 merros de d1srância, uma nova
conjuração fracassa auromaucamenre
Co1111!(111tntrs Malenim: Um pedaço de pinra
encosrada no local a ser encanrando, enquanro
um pó especial, que cusra SO PO para ser pre-
parado, é jogado sobre ele.
Armadura Arcana
Conjuração (Criação) (Energia)
Nível: Fer/ Mag t
Componentes: V. G, F
Tempo de .Execução: 1 açáo padrão
Alcance: Toque
Alvos: Criarura tocada
Duração: 1 hora/ nível ( D)
Teste de Resistência: Vontade anula
(inofensiva)
Resistência à Magia: Não
Um campo de força invisível, mas rnngível,
envolve o alvo da nnnadum nrrano, conced('n·
do +4 de bónus de armadura nn CA. Difcren re
das armaduras normais, a armmlum nrro1111 n:lo
possui nenhuma penalidade de armadura,
chance de falha de magia arcana ou redução
do deslocamenro. Como a omrndum arrana e
cornposra de energia, as criaruras incorpóreai.
não podem arravessa-la como fo1.em com as ar-
maduras normais.
Foco: Um pedaço de couro endurecido.
Arrombar
Transmutação
Nivel: Fer/ Mag 2
Componentes: V
Tempo de Execução: 1 ação pndr:io
Alcance: Médio (30 merros + 3 merros/nivcl l
Alvos: Uma porrn, caixa ou baú com uma :irea
2 Alcance: Toque
de atê 3 m / nivel
Duração: ln>ranr:inea: veja rexro
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Não
A magia arrombar abre panas emperradas, bar·
radas, rrancadas, 1111ob1l1:adas ou proregubs
com uma lmnm 11rro11a. Ela abre panas secrer.i•
assllll corno arcas e baús trancados ou que lt-
nham mecamsmos complicados. Ela rambtm
enfraquece soldas, algemas e correntes (desdt
que sirvam para permanecer fechad3S). St
usada para abrir uma pona com lm11ca orrana,a
magia n:io remove a tnmm orr111111, mas simples·
menre suspende seu funcionamenro duramt
1O minuros. Em rodos os outroS casos, a poru
não se tranca ou fica emperrada novamenre.
Arrombar não ergue ponões fechados ou obsr;i-
culos similares (como uma ponre le,'3diça e
não a fera cordas, cipós, erc. O efeito e limuado
pela área. Um conjurador de 3º nível é capaz de
l
lançar a magia arrombar em uma porra de 9 m
ou menor (por exemplo, uma porra padnlo de
1,20 m por 2,10 m). Cada magia pode remover
dois dispositivos de uma abermrn ou porra.
Logo, se uma porra esàver rrancada, b3rrada e
r111ob1lrzad11 ou trancada quar:ro vezes, ab1H1
exigiria duas magias arrombar.
Assassino Fantasmagórico
Ilusão (Fantasma) [Medo, de Ação Mental)
Nível: Fe1/ Mag·4
Componentes: V. C
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Médio (30 merros + 3 merros m\·el
Alvos: Uma cnarura viva
Duração: Instanrânea
Tes te d e Resistência: Vonrade desacredir.i !~
mreragir), enrão Fortirude parcial; veia 1exro
Resistência à Magia: Sim
O personagem cria uma imagem fanrasmago-
rica da criarura mais remida que o alvo pos1a
imaginar, simplesmenre reunindo os medos
do subconscienre em algo que o conscienre
seja capaz de visualizar: 3 besra mais horrível
para aquela vírima. Apenas o alvo da magia
consegue enxergar o ass11sm10 fa11t11s111agón10 e
o conjurador distingue apenas uma form2
sombria. Primeiro, a vítima realiza um resredt
resisrência de Vonrade para reconhecer 3 !ma·
gem como sendo irreal. Se fracassar, o fonras·
ma roca o a cnarura e ela deve obrer sucesso
em um 1es1e de resistência de Forrirude ou
morrerá de medo. Mesmo com um sucesso no
1esre de resisrência de Fonirude, o alvo sofif
3d6 pontos de dano.
Se o alvo do assass1110 fanlasmagónco obm·tr
sucesso em desacreditar e estiver usando um
cimo da ulepaha, a besta pode se virar conrra o
conjurador, que deve desacreditá-la ou seral"o
de seu medo mais monal
Astucia da Raposa
Transmu1ação
Nível: Brd 2, Fe1/ Mag 2
Componentes: V. G, M/ FD
Tempo de Execução: l ação padrão
Alvos: Criarura rocada
Duiação: t mmuro/ nivel
 Teste de Resistência: Vontade anula
(inofensiva)
Resistência à Magia: Sim (inofensiva )
Acria1ura rransmu1ada se toma matS espena. A
magia concede +4 de bónus de apnmoramento
de lnteligênci:I, concedendo os beneficies nor-
mais as pericias baseadas em lntelígencia e às
demais caracierisricas que ut1líl3m esse modifi-
ador. Os magos (e ouiros conjuradores que de-
~dem da ln1eligencia ) afeiados por essa
magia niio adquirem magias ad1c1ona1s devido
ao aumento da lntelígénc1a, mas as CDsdas ma·
gias que eles conjuram enquanto estiverem sob
esse efeito são elevadas. Essa magia não conce-
de pontos de penc1as ad1ciona1s.
Componenlt' Malmnl Arcano; Um pouco de
pêlo ou esrrume de uma raposa.
.Astúcia da Raposa em Massa
Transmu1ação
Nível: Brd 6, Fc1/ Mag 6
Alcance: Curto (7,5 m 4 1,5 m/ 2 níveis)
Alvos: Uma cria1ura/ 111vel, rodas a menos de 9
metros entre s1
Essa magia funciona como Mlrírn1 da mposn,
mas afeta diversas cna1urns.
Acaque Certeiro
Adivinhação
~'ível: Fe1/ Mag 1
Componentes: V. r
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Pessoal
Alvo: Você
Duração: Veia texto
O personagem adquire uma m1u1ção tempera·
ria do fu1uro imediato duranie seu próximo
a1aque. Sua próxima iogada de a1aque (se acon-
1ecerantes do final da próxima rodada) recebe
+20 de bônus de intuição. Além disso, ele não
sera afetado pela chance de folha aplacada a
313ques conrra alvos camuflados.
foco: Uma pequena replica de um alvo para
arqueiros.
Ataque Visual
Necromancia [Mal)
Nível: Brd 6, Fet/ Mag 6
Componentes: V. G
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Curto <r.s m + t .S m/ 2 mveis)
Alvo: 1 criatura viva
Duração: 1 rodada/ rrês nive1s (veia 1exto)
Teste de Resistência: Fomrnde anula
Resisrência à Magia: Sim
E poss1vel afeiar somente uma cna1ura viva
por rodada. Ela ser:í alvo de um ataque viSual.
Dependendo da quanudade de DV do alvo,
esie ataque pode ger:lr 3 efeitos diferentes.
ov Efeito
10ou mais Enjoada
5.9 Apavor;ida, en1oada
• ou menos Le1~rg1ca, apavorada e
en1oada Estes efeitos sJo
cumula11vos e concorrentes
r:11ioada: Dores e febre repenuna acometem o
corpo do alvo . .Ele sofre -2 de penalidade nas
jogadas de ataque, dano, 1es1es de resi~iência,
penc1a e habilidade. Uma criatura afe1ada
por es1a magia permanece enjoada duran1e
10 minutos por nível de conjurador. Es1e
efeuo niío pode ser anulado por rtmovtr dot11 -
r11s ou rnm complrta, mas rtmovtr mal.11ção e
eficaz.
Apavomda: A vítima fica apavorada durante
1d4 rodadas. Após o término desse efc110, ela
permanecera abalada durante 1O minuios por
nível de conjurador e ficará apavorada nova-
mente caso VCJ3 o conjurador durante esse
periodo. Este é um efeito de medo.
Letárgica:O alvo cai num estado de coma ca-
ta tônico durante 10 minutos por nivel de con·
jurador. Durante esse periodo, ela niio pode ser
acordada por qualquer mêtodo, exceto efeiros
de dissipar magi:I. Este não é um efei10 de sono
e, porta mo, os elfos são afetados.
.Esta magia dura 1 rodada para cada 3 níveis
de conjurador. É preciso usar uma ação de mo-
vimenio por rodada depois da primeira para
afetar curro alvo.
Aterrorizar
Necromancia [Medo, de Ação Meneai)
Nível: Brd 2, Fe1/ Mag 2
Componentes: \~ G, M
Tempo d e Execução: 1 ação padr.io
Alcance: Médio (30 merros + 3 merros. nível)
Alvos: Uma criarura/ 3 níveis de coniurador,
rodas a menos de 9 merros entre si
Duração: 1 rodada/ nível ou 1 rodada, veia o
1ex'to de causar mrdo
Teste de Resistência: Vontade parcial
Resistência à Magia: Sim
.Essa magia funciona como causar medo, mas
afeta iodas as criaruras com menos de 6 DV
Comp1me11tc Material: Um pedaço de osso de
um mono-vivo (esqueleto, zumbi, carniçal, lí-
vido ou múmia).
Augúrio
Adivinhação
Nível: Clr2
Componentes: V. G, M, F
Tempo de Execução: 1 minuco
Alcance: Pessoal
Alvo: Você
Duração: Instantânea
Um augúno pode informar se uma ação em
panicular irará resuhados bons ou ruins no fu-
mro imediato. Por exemplo, se um grupo esta
pensando em desrruir um selo esrranho que
mantêm um portal fechado, augúno pode indi-
car se isso e uma boa idéia.
A chance para receber uma respos1a com
algum significado é de 7<fJó +t'I. por n1vel de
coniurador (máximo de 90%); o Mestre faz o
reste secretamente e pode determinar que
uma pergunta é tiio clara que o sucesso é auco-
mârico (ou tão vaga que não há chance de su-
cesso). Se o augiíno funcionar, o clérigo recebe
uma dessas respostas:
"Exi10" (se a ação provavelmente rrarâ bons
resuhados).
"Fracasso" (para maus resultados).
"Êxilo e fracasso" (para ambos).
"Nada" (para ações que niio rrar.io resulia-
dos bons ou maus - necessariamente).
Se a magia fracassar, o personagem recebe o
resuhado "nada". Um clérigo que receba essa
resposia n:io sabe se a magia fracassou ou obte-
ve sucesso.
O ouguno só prevê cerca de 30 mmuios no
futuro, logo, qualquer coisa que possa aconte-
cer depois disso n:io afetará o resultado.
Portanto, a magia ignora as consequências de
longo pr;11.o da ação. Todos os augúnos conjura-
dos pela mesma pessoa sobre o mesmo assun-
to usam o resuhado do primeiro aug1íno.
Co111po11c11lc Malerrnl: Incenso com valor de
25 PO.
l'oro: Um conjunto de varerns, ossos ou ins-
1rumen1os similares com valor de 25 PO, no
mmimo.
Aumentar Pessoa
Transmurnção
Nível: Fet/ Mag 1, Força 1
Componentes: V, G, M
Tempo d e Execução: 1 rodada
Alcance: Curie (7,5 m + 1.5 m/ 2 níveis)
Alvo: 1 humanó1de
Duração: 1 mm./nivel (D)
Teste de Res istência: Fomrude anula
Resistê ncia à Magia: Sim
Esta magia aumenia ins1antaneamente uma
criatura, dobrando sua ahura e muhiplicando
seu peso por 8. .Este aumento aumenta em
uma categona o tamanho da criarura. Ela rece-
be +2 de bônus de tamanho na Força, -2 de pe-
nalidade na Destreza (mm1mo de 1) e -1 de
penalidade nas jogadas de ataque e CA devido
ao rnmanho.
Um humanóidc Grande ocupa um espaço
de 3 m e l<'m alcance natural de 3 m. .Esta
magia ndo nhera o deslocamento do alvo.
Caso ndo haja espaço para que a criamra
dobre de tnmanho, ela atingirâ o crescimento
mlÍximo pem1hido e poderá reaüzar um reste
de Força {com seu valor de Força recém-alier-
ado pela magia) para remover quaisquer bar-
reiras que estejam Impedindo seu crescimen-
10. Caso fracasse neste 1es1e, ela encolhe sem
sofrer dano por esmagamenro - esra magia
não pode ser usada para esmagar uma criarura
aumentando seu tamanho.
Todo equipamento usado ou carregado pela
cnatura lambem é afetado de maneira similar
pela magia. As armas brancas e de disparo afe-
1adas pela magia causam mais dano (Tabela 2-2
no Lwro do Mestrt). Ouiras propnedades mági-
cas não são afetadas por esta magia. Qualquer
11em aumentado que seia largado pelo alvo re-
coroa ao seu tamanho normal (incluindo
armas de disparo e arremesso). Isso significa
que as armas de arremesso causar.ia dano nor-
malmenie {como se tivessem seu ramanho ori-
ginal). mas os projéteis causam da.no confor-
me a arma que os disparou. As propriedades
 m:iglcas dos ilens aumentados não são afeta-
das por esta magia uma tspada + 1 aumenta•
da ainda sera apenas +1, uma v:irinha do rama-
nho de um baSJ:io ainda sera considerada uma
varinha, uma poção tamanho gigante precisa
ser consumida em quanridade maior para sur-
tir o mesmo efeito, e assim por diante.
Os diversos efeuos mag1cos que aumentam
o ramanho não se acumulam, o que significa,
entre outras coisas, que é impossível usar uma
segunda conjuraç:io desta magia sobre uma
criarura J:i aumentada para quadruplicar seu
tamanho onginal
Aumentar pt'S<Oa serve de contramágica e
dissipa rrd1mr J'f!SOO.
Esta magia pode se tornar permanenres
arraves da magia rcrma11i11nn.
Co111po11mlr Matrrrnl: Um punhado de pó
de ferro
Aumentar Pessoa em Massa
Transmutação
Nível: Fet/Mag 4
Alvo: t humanóide/nivel, rodos a menos de 9
m enrre si
Como aumentar pnwa, mas afera diversos
humanóides.
Aura Mágica de Nystul
llusão (Sensação)
Nível: BrJ 1, Magia 1, Fet/ Mag 1
Compone ntes: V. C, r
Tempo d e .Execução: 1 ação padrão
Alcance: Toque
Alvos: Um obJeto tocado pesando até 2.5
kg/mvel
Duração: Um d1a/ mvel ( D)
Tes t e de Res istência: Nenhum; veja texto
Resist ência à Magia: Não
O personagem ahera a aura de um objero, mas-
carando-o com ra as magias drtrctar (e magias
com capacidades similares) como um item
mundano, um hem m:igico de outro ri po, ou
como alvo de uma efeiro específlco. É possível
mascarar uma espada normal para ser detectada
como umn cspmln vorpnl +1 ou uma espadn vor-
pal + 1 ser idemiílcada como uma rspada +J ou
mesmo uma espada comum.
Se o objeto sob efoito da num mcíg1<a dt
Nysluf for alvo da magia 1dt11hf1rnpio ou exami-
,nado de forma similar, o examinador reconhe-
cera que a aura e fal<a e detectará as qualidades
reais do uem se obriver sucesso em um ceste
de resistência de Vontade. Se fracassar, ele
acredua na aura e nenhum ourro reste revela-
ra qual as verdadeiras caracrerisricas do alvo.
Se a aura do item for excepcionalmente po-
derosa (um anefaro, por exemplo), a aum má-
gua 1lt Nystul n3o é capaz de aferá-lo.
0'1senm(áo: Uma arma, escudo ou armadura
magica deve ser um equipamento (obra -
pnma), então uma espada comum levantaria
suspeuas se uvesse uma aura magica, por
exemplo.
F0<0: Um pequeno pedaço de seda, que deve
ser passado sobre o objeto que receberá a aura.
Aura Profana
Abjuração [Mal]
Nível: Clr 8, Mal 8
Componentes: V, G, f
Tempo d e Execução: 1 ação padrão
Alcance: 6 metros
Alvos: Uma criatura/ ruvel em uma e>eplosiio
de 6 metros de raio centrada no conJurador
Duração: l rodada/ mvel ( D)
Teste de Resistên cia: VeJa texto
Resistência à Magia: Sim (inofensiva)
Uma escuridão malevob envolve os alvos, pro-
regendo-os de ataques, fornecendo-lhe resis·
rência às magias conjuradas por cria1Uras bon-
dosas e enfraquecendo as crralllras bondosas
que os aracarem. Essa abjuração gera quatro
efei tos:
Primeiro, cada criatura procegida recebe t4
de bónus de deflexão na CA e i4 de bónus de
resis rência para os restes de resistência.
Diferente de proteção co11 tm o bem, esse benefi-
cio se aplica a todos os ataques e não apenas
aos golpes desferidos por criaruras Boas.
Segundo, a criatura protegida adquire
Resisrência à Magia 25 contra as magias com o
descriror [Bem] ou coniuradas por criaturas
Boas.
Terceiro, a abJuraç3o bloqueia a possessão e
influências mentais, da mesma forma que pro-
teção co11tm o '1em.
Finalmence, caso uma criatura bondosa
arinja uma criatura protegida em combare
corpo a corpo, o aracante sofrera 1d6 pontos de
dano remporário de Força (um teste de resis·
rência de Forritude anula o efeuo).
Foco: Um pequeno relicáno contendo algu·
ma reliquia sagrada, como um pedaço de um
pergaminho com cextos profanos. O reltcario
custa no minimo SOO PO.
Aura Sagrada
Abjuração [Bem]
Nível: Clr 8, Bem 8
Componentes: V, G, f
Tem po d e Execu ção: 1 ação padrão
Área: 6 metros
Alvos: Uma crin111ra/mvcl dentro de uma ex-
plosão com 6 metros de raio
Duração: l rodada/ n1vel (D)
Teste de Resist ência: Veja rexto
Resistência à Magia: Sim (inofensiva)
Uma aura brilhante de energia divina envolve o
alvo, proregendo-o de acaques, concedendo-lhe
resistência às magias coniuradas por criaruras
malignas e cegando as cnaruras maLgnas que o
atacarem. Essa abjuração gera quatro efeitos.
Primeiro, cada criatura protegida recebe +-4
de bónus de deflexão na CA e +4 de bónus de
resistência para os testes de res1s1ênc1a.
Diferente de prottção contm o mnl, esse benefi·
cio se aplica a todos os ataques e niio apenas
aos golpes desferidos por criacuras Mas.
Segundo, cada criatura proregida recebe
Resistência a Magia 2S contra magias com o
descritor [Mal] ou coniuradas por cria111ras
Más.
Terceiro, n abjuração bloqueia a possessão e
influências mentais, da mesma forma que pro-
ltção contm o mal.
Finalmenre, caso a criatura maligna atmJa
uma criarura protegida em combate corpo
a corpo, o atacanre ficará cego (um teste
de resistência de Forrirude anula o efeuo.
como ceg11e1m/ surdt:, mas contra a CD da
aum sagrada).
F0<0: Um pequeno relicário conrendo algu-
ma reliqura sagrada, como um pedaço do m.anro
de um samo ou um pergaminho com rext~
sagrados. O relicário cusra no minimo SOO PO
Auxílio Divino
Evocação
Nível: Clr 1, Pai 1
Componentes: V, G, FD
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Pessoal
Alvo: Você
Duração: 1 minuro
1nvocando a força e a sabedoria de sua divin·
dade, o personagem recebe +I de bónus de
sorte para jogadas de araque e dano a cada td~
mveis de conjurador ( mínimo +1, máximo
t6). O bónus não se aplica ao dano causado por
magias.
Banimenco
Abjuração
Nível: Clr 6, Fet/Mag 7
Componentes: V. G, F
Tempo de Execução: 1 ação padráo
Alcance: Cu no (7.S m + 1.5 m/ 2 n1ve1S)
Alvos: Uma ou mais criaruras enra-planam.
todas a menos de 9 m entre si
Duração: lnsrantãnea
Teste de Resistência: Vontade anula
Resistência ii Magia: Sim
A magia banimento é uma versão mais podero-
sa da magia r11p11lsiio. Ela permite expulsarari'2
DV de criaturas de outros planos por mvel de
conjurador para seu plano naral. Para afeiar
uma criatura, é preciso empunhar uma subs·
tiincia ou objeto que ela odeie, rema ou que se
oponha a ela de alguma forma. Para cada obje-
ro ou substiincia, o conjurador recebe +I de
bónus no resre de conjurador para superar a
RM do alvo (se houver) e +2 na CD do tesrede
resistência. Por exem pio, se a magia fosse con-
jurada sobre um demônio que odiasse a IUl e
fosse vulnerável à água benta e a armas dt
ferro frio, o conjurador poderia usar ferm
:ígua benta e uma tocha. Os três nens adiao112-
riam +3 ao resre para superar a RM do dem0-
1110 e somariam +6 à CD da magia.
Se o Mestre deseJar, alguns uens r:iros
podem funcionar com o dobro de força (ca.L
um fornecendo +2 contra a RM e +4 para aCD
F0<0 An:a110 Qualquer irem que o alvo não
gosce (opcional, veja acima)
Banquete de Heróis
Conjuração (criação)
Nível: Brd 6, Clr 6
Com ponentes: V. G, FD
 Tempo de .Execução: t O minutos
Alcance: Cuno (7.S m + 1.S m/ 2 n1ve1s)
Alvos: Banquete para uma criatura/ nivel
Duração: 1 hon mais 12 horas; veJa meto
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Não
O personagem cria um enorme banquete, in·
dmndo uma meS.1 magnífica, cadeiras. pratos,
r.ilheres, comida e bebida. O banquete exige l
hora para ser consumido e seus eíeuos benéfl·
cos não aparecem antes des<e período. Cada
criatura que participou do banquete e curada
de qualquer doença, enJOO e nausea; tornam-se
imunes a veneno durante 12 horas e recebem
td8 pontos de vida tempor.irios + 1 ponto a
cada 2 n1ve1s de conjurador (maximo +10) de-
pois de ingerir uma bebida similar a um nécrnr
que faz pane do banquete. A comida deliciosa
que é consumida fornece a cada participante
do banquete + l de bônus de mornl nas jogadas
de ataque e testes de resistencia de Von1ade;
essas criaturas se 1ornam imunes aos cfeiios de
medo durante 1 2 horns.
Se o banquete for Interrompido por alguma
razão, a magia e dissipada e todos os seus eíei·
tos são anulados.
Barreira de Laminas
Evocação (Energia]
Nível: Clr 6, Bem 6, Guerra 6
Componentes: V. G
Tempo de .Execuçiio: 1 ação padrão
Alcance: Med10 ( 30 m + 3 m/ nivel
.Efeito: Uma barreira de laminas giratórias
com comprimento de 6 m/ nivel ou uma
muralha circular de laminas giratórias com
1,5 m de raio/ 2 nive15; ambas as formas têm
6 m de altura
Duração: l min/ ntvel ( 0 )
Teste de Resistência: Reflexos paro reduzir à
metade ou evua {veJa texto)
Resistência à Magia: Sim
Esta magta cria uma parede imóvel e vertical
de lâminas afiadas. Qualquer cria tu rn que ten·
rar ultrapassar a bnrre1m de ltimrnns sofre td6
pontos de dano por nível de conjurndor(m:íxi·
mo tSd6), mas um teste de Reflexos reduz o
dano à metade.
As criaturns que estiverem dentro dn área
da barrel!'a quando ela for conjurada rnmbem
sofrem o dand, como se esnvessem tentando
arravessâ·la. Essas criaturas podem evitar a
barreira (tertninando dentro ou fora dela, à cri·
tcno do personagem) sem sofrer qualquer
dano se obuverem sucesso em um reste de re-
sistênoa de Reflexos.
A barreira fornece coberrurn {+4 de bônus
na CA, +2 de bônus nos restes de res1stencia
de Reflexos) contra quaisquer ataques desferi·
dos atraves dela.
Benção
Encantamento (Compulsão) [Ação Mental]
Nível: Clr 1, Pai 1
Componentes: V. C, FD
Tempo de Execução: 1 ação padnio
Alcance: IS m
Área: Todos os aliados dentro de uma explosão
de 15 m, centrada no conJurador
Duração: l minuto/ nível
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Sim {inoíensiva)
A benção preenche os seus aliados com cor·
agem. Eles recebem +t de bônus de mornl em
suas jogadas de ataque e nos testes de resisten·
eia conrra efeitos de medo.
A btnção serve de conrramágica e d1Ss1pa
maldição menor.
Blasfêmia
Evocação [Mal, Sônica)
Nível: Clr 7, Mal 7
Componentes: V
Tempo de .Execução: t ação padrão
Alcance: 9 m
Áren: Criaturas Boas ou Neutras numa disper·
são de 12 m de raio, centrada no conjur:idor
Duração: lnsrantãnea
Teste de Resistência: Nenhum ou Von tade
anula (veja texco)
Resistência à Magia: Sim
Qualquer criatura que não seja maligna dentro
da área da magia blasfêrnrn sofre os seguintes
efeitos:
OV Efeito
Igual ao nlvel de Pasma
COnJUr2dOr
Nlvel de conjurador -1 Enfraquecida.
pasma
Nlvel de conjurador -5 Par21rsada,
enfraquecida,
pasma
Nfvel de con1urador - 10 Morta,
paralisada,
enfraquecida,
pasma
Os efeitos são cumulativos e concorrentes.
Nenhum teste de resistência é penniudo con·
rra estes efeitos.
Pnsrrra: A cria tura não pode realiz;ir nenhu·
ma ação durante 1 rodada, embora consiga se
defender normalmente.
Enfmqrwcrdn: O valor de Força da criatura é
reduzido em 2d6 pontos durante 2d4 rodadas.
Pttmlrsada: A criarura ficará parnlisada e in·
defesa durante tdtO minutos.
Morta· As criaturas vivas morrem. Os mor·
tos·vivos são destruídos.
Alem disso, se o personagem estiver em seu
plano natal, as criaruras extra-planares que não
SeJam malignas são instantaneamente banidas
de volta aos seus planos de origem. As criatu·
ras banidas não podem retornar durante 24
horas. Esse efeito acontece mesmo se as cria tu·
ras não ouvirem a blosfforrn. Caso obtenham
sucesso num teste de resistência de Vontade
{com -4 de penalidade) as criaruras evttam o
efeito de banimento.
Criaturas cuja quantidade de dados de vida
exceda o nível do conjurador não são afetadas
por esta magia.
Soa Esperança
Encantamento (Compulsão) [de Ação Mental]
Nível: Brd 3
Componentes: V, C
Tempo de .Execução: 1 ação padrão
Alcance: Médio ( 30 merros + 3 metrOS/ nível)
Alvos: Uma criatura vJVa/ nivel, todas a menos
de 9 metros entre s1
Duração: 1 minuto/ nivel
Teste de Resistência: Vontade anula (inoíen·
s1va)
Resis tência à Magia: Sim {inofensiva)
Essa magill infunde uma esperança poderosa
em seus alvos. Cada criatura afetada recebe +2
de bônus de moral nos testes de resisrência,jo-
gadas de ataque e dano e testes de habilidade e
perícia.
Bon rsprmnçn serve de contra mágica e dis·
sipa tlrscsprro csrrrngnclor.
Boca Encantada
Ilusão (Sensação)
Nível: Fet/ Mag 2
Componentes: V, G, M
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Curto (7,5 m + t,5 m/ 2 níveis)
Alvos: Uma cnatura ou obieto
Duração: Permanente até ser dissipada.
Teste de Resistência: Vontade anula {obieto)
Resistência à Magia: sim (objeto)
Essa magia cria uma b<>ca rncnntndn no objeto
ou criatura escolhida, que aparece repentina·
mente e pronuncia uma mensagem na próxi·
ma vei que um determinado evento ocorrer.
A mensagem, de até 25 palavras, precisa per·
tencer a qualquer idioma conhecido pelo
coniurador e deve ser poss1vel pronunciá-la
em um intervalo de 10 minutos. A boca cncan·
tndn não ex-pressa componentes verbais, pala·
vras de comando ou ativa efeitos mágicos. No
entanto, se move de acordo com as palavras
articuladas; se ela for coloca em uma esrátua,
a boca da estntua se move e parece estar folan·
do. A bom r11rn11Jndn pode ser colocada em
uma árvore, rocha ou qua lquer outro objeco
ou crramrn.
A magia funciona quando as condições es·
peciílcas são comprrdas, conforme detertni·
nado no momento da conjuração. Os coman·
dos podem ser tão genericos ou específicos
quanto o personagem desejar, embora somen·
re gaulhos auditivos e visuais possam ser usa·
dos. Por exemplo: "Fale somente quando uma
velha senhora humana carregando um saco se
sentar com as pernas cruzadas aquj ao lado".
Os d1síarces e ilusões podem enganar o efeito.
Uma escuridão natural não atrapalha um gati·
lho vrsual, mas rscundiio mágica e 11wmb1lrdn-
1lr atrapalham. Um deslocamento furtivo e a
magra silé11c10 prejudicam os gatilhos audi·
uvos. Os gari lhos auditivos podem ser selecio-
nados entre tipos genéricos de sons (passos,
metal batendo) ou para um barulho ou pala·
vra especiílca {quando uma gora cair ou al·
guem dizer ·su!"). As ações podem ser consi·
deradas gatilhos quando puderem sér vistas e
 ouvidas. Por exemplo, "Fale quando qualquer
crin1urn 1ocar a esr:i1ua" é um comando aceirá·
vel se a criarura esriver v151vel. Uma bom rn·
(alllcttla não diferencia rcndência, nível, o~do
de Vida ou classe, exceto pelo mdumentana
exierna.
O alcance máximo parn um ga rilho equivale
a 4, ~ metros por nivel de conjurador, en15o um
coniurndor de 6º nível poderia comandar uma
bor,1 tnr1111t11d11 a reagir a um gatilho num r.110
de 27 merros. lndependenie do alcance. ela so
pode responder a gaulho~ visíveis e aud1ve1~ e
a ações na linha de visão ou disr:incia aud1vel.
A born mrn11t11d11 pode se tornar permanen·
le com a magia J'<'r1111111mn11.
Compmw1tts .\111ttn111s; Um punhado de
favo, de mel e um Jade de 10 PO.
Bol.1 de Fogo
'Evocação [Fogo]
Nível: Fer/ Mag 3
Componenres: V, G, M
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: longo ( 120 m + 12 m/ navel)
Área: Dispersão de 6 merros de mo
Durnçiio: lnsranr:inca
Bola de Fogo Cont rolc1vel
Teste de Resistência: Reflexos parn redul1r a
merade
Resisrê ncia à Magia: Sim
A magm bol11 de fogo e uma explosão de fogo que
deiona com um nudo grave e causa td6 ponros
de dano de fogo por 111vcl de conjurador (maxi·
mo 10d6) a qualquercnarura na área afe1ada. Os
ob1eros que não St'Jam cirregados ou empunha·
dcx por nenhuma criarura também çofrem o
dano. A explosão gera uma pressão desprenvel.
O personagem aponrn o dedo e de1cm1ina o
alcance (disrancia e ahura) onde a bola clr fogo
deve explodir. Uma pedra em chamas pane do
seu dedo, e, a menos que colida com algum
corpo ou barreira sólida, deronara em uma ex
plos:io de fogo na disrãncia selecionada. Um 1m
pacto anierior resultar.i em uma de1onaçiio antes
do local escolhido. Se ele remar enviar a bol11 tl1•
fogo arraves de uma passagem <'~lreua, como uma
seteira, precisa "anngir" o local com um ataque
de toque J dllotancia ou a pedra colidirá com J
barreira e detonar.i anrecipadamenre.
A bola rlc fogo incendeia marenaís combus11·
veis e causa dano a obje1os na arca afetada. Ela
pode derrerer me1ais com baixo ponto de
Bom Fn110
fusão, como latão, chumbo, ouro, prata ou
bronze e o dano causado a uma barreira for
capaz de destruir seu material, a bola de fogo se
alasrrnra depois da barreira, se a área pcrmirir;
caso conrrario, ela simples menle derruba :1
barreira como qualquer ou rro efeito capaz de
faze-lo.
Componcnh•s .\latenius: Um pequena bola de
gua no e enxofre.
Evocação [ Fogo]
Nível: Fer/ Mag 7
Duração: 1\te 5 rodadas (veja 1exto)
Similar a bolll cfr fogo, mas esta magia é mais po-
derosa e pode ser de1onadn are cinco rodadas
depois que a magia foi conjurada. A explos:ío
de fogo causa 1d6 pontos de dano de fogo por
nível de conjurador Cmaxrmo 20d6).
A pedra brilhanre criada por esra magia
pode detonar 1mediaramen1e se o con1urador
deseiar, mas e passive i de1erminar um adia·
menro de are S rodadas. É preciso decidir o
período de adiamenro ao complerar a coniura-
ção. sendo 1mposs1vel alternr e;~a deci~:io, a
menos que algucm arremesse a pedn (veia a
seguir). Se dec1d1r pelo adiamenro, a pedra
brilhanre flcaro no local até detonar. Uma
criarura seria capaz de apanhar a pedra t
arremessa-la, como uma arma de arremesso
(mcremen10 de distância de 3 mi e unu
cnarura rocar ou mover a pedra na rodada an·
rerior 3 de1onaçao, elOSte 25'\> de chance dei.a
explodir duranre o arremesso.
Transmu1aç:io
Nível: Drd 1
Componentes: V. G, FD
Tempo de .Execução: l ação padrão
Alcance: roque
Alvos: 2d4 frutos frescos 1ocados
Duração: Um dia/ navel
Teste de Resistência: Nenhum
Resisrência à Magia: Sun
Conjurando 00111 f mto sobre um punhado de
fru1os recém·colhidos, o personagem 1r:rns-
forma 2d4 deles em irens mágicos. Ele (assim
como qualquer ourro druida de 3º navel ou su·
perior comegu1ra disnnguir 1media1amenct
os frutos afe1Jdo., Cada íru10 transmu1ado ai~
mema uma crinrura de tamanho Medro como
se fosse uma refeiç5o normal. O fn110 tombêm
recupera 1 ponto de dano quando é ingerido; a
mesma criatura não e capaz de recuperar mm
de 8 ponro~ de vida em um mesmo periodode
24 horas.
Bordão de Magia
Transmutação
Nivd: Ord6
Componentes: V. G. F
Tempo de Execu ção: 10 minu tos
Alcance: 1oque
Alvos: Bordão de madeira 1ocado
Duração: Permanente até ser descarregado ( DJ
Teste de Resisrência: Vontade anula (objeto)
Resistência :\ Magia: Sim (objeto)
O personagem armazena uma magia que ele
possa conjur3r num bordão de madeira.
Somente uma magia pode ser guardada em
um mesmo bordão simultaneamente e o drui·
da não pode ter mais de um bordão dr mngrn.
Ele é capaL de conjurar a magia preparada no
bordão como se a tivesse preparado. mas nao a
subrrai do seu limue diário de magias daquele
dia. Ele precisa fornecer qualquer componen·
1e macerfal necessário para conjurar a magia
quando armaLena-la no obieto.
Foco: O bordão onde a magia sera
armazenada
Brilho
Evocação [Fogo]
Nível: Brd O, Drd O, Fet/ Mag O
Componentes: V
Tempo de Execução: l ação padrão
Alcance: Cur10 (7,5 meiros + t ,5 meiro/ 2 ní-
veis)
Alvos: Explosão de luz
Duração: 1nstantãnea
Teste de Resistência: Fonitude anula
Resistência à Magia: Sim
Esse truque cria uma explosão de luz brilhante.
Se o conjurador fizer a luz aparecer diretamen·
te na face de uma única criatura, ela Scará ofus-
cada duran1e 1 minuto, a menos que ob1enha
sucesso cm um teste de resistência. As criarnras
que não enxergam, assim como as criaturas ja
ofuscadas, não s:io afe1adas por bnll10.
Cajado Vivo
Transmutação
Nível: Drd 7
Componentes: V. G, F
Tempo de Execução: t rodada
Alcance: Toque
Alvo: O capdo ~mpunhado
Duração: l hora/ ruvel (D)
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Não
O druida transforma um cajado especialmente
preparado em uma criatura Enorme similar a
um eme, com cerca de 7.2 m de altura. Ao colo-
cara ponta do cajado no chão e pronunoar uma
palavra especial para concluir a magia, o cajado
se transforma em uma criatura que se parece e
luia como um ente (veja o L111ro dos Monstros) O
cajado-ente o defende e obedece a qualquer co-
mando falado. Porém, ele não é um ente verda·
deiro; ele não é capaz de conversar com entes
de verdade ou controlar arvores. Se o cajado·
ente for redu1:1do a O pontos de vida ou menos,
se 1rnnsformar:í em po e ser:i des1ru1do. Caso
coninirio, podera ser usado como foco para
conjurar novamente a magia. O cajado-ente es-
tará sempre em estado perfe110 quando for cria·
do, independente do~ ferimentos que 1enha so-
frido na úlrima transformação.
foco: O cajado, que deve ser especialmente
preparado. O bordão prectSa ser um galho sóli·
do, cortado de um carvalho, &etxo ou 1etxo, e
então curtido, moldado e polido (um processo
que gasrn 28 dias). Não e possível se aventurar
ou engajar-se em outras arividades extenuan·
tes durante esse penodo.
Camtnhttr na Agua
Transmutação [Água)
N ível: clr 3, Rgr 3
Componenres: V. G. FD
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Toque
Alvos: Uma criatura tocada/ nível
Duração: to minu1os/ ntvel (D)
Teste de Resistência: Vontade anula
(inofensiva)
Resistência à Magia: Sim (inofensiva )
As criaturas rransmurndas podem caminhar
sobre qualquer liquido como se fosse terra
firme. Lama, óleo. neve, areia movediça, agua
corrente, gelo e até lava podem ser atravessa·
dos facilmente-os pes do alvo Ou1uam entre
2,5 cm e 5 cm acima da superfície. As criaruras
que esuverem atravessando lava derretida
ainda <0frem o dano devido ao calor, pois estão
perto da fome. O alvo será capaz de andar, cor·
rer, realizar Investidas ou se deslocar como se
a superfície fosse terreno normal.
Se a magia for conjurada sob a água (ou
quando os alvos estiverem pareai ou comple-
tamen1e submersos em algum liquido), os
alvos sobem para a superfície com desloca-
mento de LS m por rodada, até que possam
ficar de pc sobre ela
Caminha r em Arvores
Conjurnçiio (Tele1ranspone)
Nível: Ord 5, Rgr 4
Compo nentes: V, G, FD
Tem po de Execução: 1 ação padrão
Alcan ce: Pessoal
Alvo: Você
Duração: t hora/ nível ou até ser gasta; veja
tCXtO
O personagem adquire a habilidade de enrrar
em árvores e deslocar-se entre o interior delas.
A primeira árvore que ele entra e todas 35 ou·
rras devem ser da mesma espécie, estar vivas e
possuir um diâmetro igual ou maior que a cin·
tur.i do conjurador. Ao enrrar em um carvalho
(por exemplo). ele sabeni instantaneamente a
localização de todos os outros carvalhos den-
rro do alcance da magia (veja a seguir) e pode
escolher sair em outro local ou simplesmente
sa1rda :irvore onde es1:i. Pode-se escolher qual-
quer árvore do ripo apropriado dentro da dis·
t:incia do 1ranspone, conforme indicado na ta·
bela a seguir:
DistOncla do
Tipo de Arvore Transporte
Carvalho. fre1xo, teixo 900metros
Olmo, tília 600 metros
Outras efêmeras 450 melros
Qualquer conffera 300 metros
Todas as outras árvores 150 metros
O personagem pode <e mover de uma árvore
para ourra uma vez por nivel de coniurador (en·
irar em uma arvore é considerado um umco
movunento). A magia permanece ativa a1e o
final da sua duração ou até que o conjurador
<ata de uma árvore. Numa floresta de carvalhos,
um druida de 10" nivel conseguma executar 10
transportes durante 10 rodadas, viajando ate
9.000 mecros (9 quilómeiros). Cada transpone
u11lia uma ação de rodada completa
Se preferir, ele pode Scar no interior de
uma arvore sem se deslocar. mas sera ex-pelido
quando a duração da magia terminar. Se a ár·
vore onde estiver escondido for derrubada ou
queimada, o personagem morrera se não sair
antes do processo ser concluido.
Cc11111nhar no Vento
Transmmaç;io (Ar]
Nível: Clr 6, Drd 7
Componenres: V. G, FD
Tempo de Execução: t ação padrão
Alcance: Toque
Alvo: Você e uma criatura tocada/ 3 ntveis
Duração: 1 hora/ nível (Dl; veja tex,o
Teste de Resistência: }Jenhum e Vontade
anula (inofensiva)
Res istência à Magia: Não e Sim (inofensiva)
O personagem modifica as subs1:inc1as de seu
corpo para se transformar em vapor (como a
magia fon11n gaso<n) e deslocar-se pelo ar, pro-
vave lmen te em grandes velocidades. Ele e
capaz de carrcgarourras criaiums consigo, mas
cada uma age de modo índependen1e.
Normalmente, um caminhante do vento
voará com um deslocamento de 3 metros com
capacidade de perfei ta. Se o alvo desejar, um
ve nco mágico o empurrará com deslocamento
de ate ISO m por rodada (90 km/ h), com capa·
cidade de manobra ruim. Eles nfo ficam mv1·
s1ve1s, mas adquirem uma aparencia transluci·
da de vapor. Se estiver vestindo branco, existe
80'\. de chance de serem confundido com nu
vens. nevoa, vapor ou algo s1milu.
Um cnm111lrn11tr cio w11fo recupera sua forma
fisica quando desejar e pode voliar a forma de
vapor posteriormente . Cada mudança de
forma exige 5 rodadas, que são deduLidas na
duração da magia (assim como o tempo gasto
na forma física). Conforme indicado acuna. o
personagem é capai de dissipar o efeito. Ele
pode atê dissipa-la de um caminhan te escolhi·
do sem afetar o~ demais.
Durante o ulumo minuto da magia, os cam1·
nlumlt do w nlo descem automa11camen1e a 18
m por rodada (uma descida total de até 180 m),
ma~ são capazes de pousar mais rapidamente
se quiserem. Essa descida serve como aviso
que a magia esta pre51es a acabar

Abjuração
Nível: Clr 8, Magia 6, Pro1eção 6, Fe1/ Mag 6
Com ponentes: V. G, M/ FD
Tem po de Execução: 1 ação padrão
Alcance: 3 m
Área: Emanação de 3 m de raio centrada no
conjurador
Duração: 10 minu1os/ mvel ( D)
Tes te d e Resistên cia: Nenhum
Resistêncía i\ Magia : VeJa tex10
O conjurador e cercado por uma barreira invi·
s1vel que acompanha seus movimentos. O es-
paço in1erno desta barreira impede a passa-
gem da maioria dos efei1os magicos, incluindo
magias, habilidades similares ii magia e habili-
dades sobre1murais. Do mesmo modo, impe-
de o funcionamento de qualquer item mágico
em seu i n1erior.
Um rnmpo a11t1mng1n neutraliz:i qualquer
magia ou efeito mtigico usado dentro dele, que
invada ou SCJ3 conjurado em sua nrea, mas não
os d1ss1pa. Por exemplo, uma criatura sob os
efeitos de veloodnilc não conservaria os bene·
fic1os da magia no interior do campo, mas a
magia continuaria a funcionar além da :irea
afetada. O 1empo transcorrido dentro do
campo 011h111ogtn é considerado na duração da
magia supnm1da
As cnatur:is invocadas ou convocadas e os
monos·v1vos incorpóreos desaparecem quan-
do entram em um rnmpo anhmagtn. Elas reapa-
recem no mesmo local depois que o campo se
dissipar. O tempo tran<corrido durante esse
'desaparecimento' é considerado normalmen-
te na duração da conjuração que sustenta a
cnaturn e o personagem conJurnr um campo
a11l1111ag1a numa area ocupada por uma criatu·
ra invocada que tenha Resis1éncia iJ Magia,
sera preciso real1iar um teste qe conjurador
( 1d20 + nível de conjurador) contrn a RM da
cria1ura para fntl'-la desaparecer (os efeitos de
conjurações msrnnt:ineas, como mor âgun, não
slo afcrndos por um rnmJJO nr1t1111ngin, pois não
ha efe11os ativos desse upo de magia, apenas
um resu ltado).
As criaturas normais (um 1roll comum em
vez de um 1roll conjurado) podem entrar no
campo, assim como os prOJe1e1s comuns.
Ainda que uma espada encantada não receba
seus benefícios mágicos na área, ela ainda é
uma espada (e uma obra-pnma). A magia não
afeta cons1ructos 1mbu1dos com magia duran-
te sua criação, mas que se tornam auto-sufi-
cientes (exceto se foram invocados, quando
s3o tratados como qualquer cnatura invocada).
O) elementa1s, cria1urns planares e monos-
vivos corpóreos não são afetados. a menos que
tenham sido invocados. Porém, as habilidades
s1m1lares a magia ou sobrenaturais dessas cria·
turas podem ser tempornriamente suprimidas
pelo campo.
D1ss1p<1r M11g111 não remove o campo anhma-
g111. Dois ou mais campos a11tm111gin sobre o
mesmo espaço não se ncu1ralizam. Cenas ma-
gias, como mumfl111 de cncrgrn, csfcm pr1smtiticn e
mumllta pnsmátrcn não são afe1adas por um
campo anllmagrn. Os artefatos, os semideuses e
os deuses de posto superior não são afetados
por um efeito mortal como este (consulte o
Lwro do Mestn para obter maiores detalhes
sobre artefatos).
Se o personagem é maior que a arca da bar-
reirn, qualquer parte de seu corpo que esuver
além dela não será afetada.
Cornpo11entn Matennis Arranos: Um pouco
de ferro em pó ou pedaços de ferro.
Canção da Discórdia
Encantamento (Compulsão) fde Ação Mental]
N ível: Brd 5
Compo n entes: V. C
Tempo de Execu ção : 1 ação padrão
Alcance: Médio (30 metros+ 3 metros/ mvel)
Área : Criaturas em uma dispersão de 6 metros
de raio
Duração: 1 rodada/nível
Teste de Resis tência: Vontade anula
Resistência à Magia: Sim
Essa magia faz as criaturas que estiverem na
área afetada se voltarem conrra elas mesmas
em vez de enfrentar seus inimigos. Cada cria·
tura aferada 1em 50% de chance de atacar o
alvo mai.s próximo a cada rodada. Determine o
componamenro de cada crurun a cada roda·
da, no começo de seu turno. Uma criatura que
não araque o personagem mais próX1mo esura
livre para agir normalmente na sua rodada.
As criaturas forçadas pel:i canção da dulónlrn
a atacar seus companheiros empregam 1odos
os métodos que dispõem, escolhendo suas ma-
gias mais letais e as táticas de comb:ite mais
vantajosas. No entanto. elas não atacam alvos
que estejam inconscientes.
Canção de Ninar
Encantamento (Compulsão) [de ação mental]
N ível: Brd O
Compon e ntes: V, G
Tempo de .Execução: 1 ação padrão
Alcance: Médio (30 me1ros + 3 me1ros/nivel)
Área: Criaturns vivas dentro de uma explosáo
de 3 metros de raio.
Duração: Concenrrnção + 1 rodada/ nivel ( D)
Teste d e Resistência: Vontade anu la
Resis tência à Magia: Sim
Qualquer criatura na área afetada que fracassar
em um reste de resistência de Vontade ficará
sonolenta e desatenta, sofrendo 5 de penah-
dade nos testes de Ouvir e Observar e - 2 de
penalidade nos tes1es de resistência de
Vontade conm efeitos de sono enquanto a can·
çâo dr nmar permanecer auva A duração da
magia se estende enquanto o conjurador se
concentrar+ I rodada por mvel de conJurador.
Cancelar Encantamenw
Abjuração
N ível: Brd 4, Clr 5, Sorte 5, Pai 5, Fet/ Mag 5
Componentes: V. G
Tempo d e Exec ução: 1 minuto
Alcance: Curto (7,5 m + 1,5 m/ 2 mve1s)
Alvo ou Alvos: Até uma criatura por nivel,
todas a menos de 9 m entre si
Duração: lnstantãnea
Teste de Resistência: Veja texto
Resistên cia à Magia: Não
Esse efeito de dissipação libena as criaturas de
encantamentos, rransmutações e maldições.
Cnnctlar t11cantamento pode reverter um efeno
instantâneo, como carne pam ptdra. Para e.adi
efe110, o personagem realiia um teste de con-
jurador ( td20 + nível de conjurador, máximo
+15) contrn CD 11 +nível do conjurador do
efe110. Um sucesso indica que a criarur.i se li-
bertou da magia, maldição ou efeito. Para iteM
magicos amaldiçoados, a CD é 25.
Se a magia não puder ser neurrnlizada por
dmrpar magra em função de uma propriedade
especial, cancelar encnritamento só afetaní as
magias de 5• nível ou inferiores. Por exemplo,
rogar 111nld1çao não pode ser anulada por drsn·
pnr mngra, mas cancelar enrnnlamento é capaz de
afetá-la.
Se o efeito advém de um item mágico per-
manente, como uma espada amaldiçoada, ca11·
cclar c11canta111ento nào remove a maldição do
item. mas libera a vítima dos seus efeitos, man·
tendo o item amaldiçoado. Por exemplo. um
item amaldiçoado pode modiflcar a tendênm
de seu dono. Cancelar mcantamrnto permi1e
que a v1tuna se li~ne do objeto (e recupert
sua tendência anterior}. mas a maldição do
item continua intacta e afetará a próxima criJ.
tura que empunhá-la - mesmo que esta cru-
tura Já tenha sido alvo de ca1utlar e1ua11tamt11·
to antenormenre.
Cão Fiel de Mordenkainen
Conjuração (Criação)
Nível: Fet/ Mag 5
Compo nentes: V. G, M
Te mpo d e Execução: 1 ação padrão
Al cance: Curto (7,5 m + 1.5 m/ 2 níveis)
Alvo: Cão de guarda fantasmagórico
Duração : 1 hora/ nível do conjurador ou ate
ser descarregado, então 1 rodada/ nível do
conjurador; veja texto
Tes te d e Res is tência: Nenhum
Resis tê ncia i\ Magia: Não
O personagem conjura um cão de guarda fon·
tasmagórico que é invisível para qualquer cria-
1ura, exceto ele. Ele protegerá a área onde foi
conjurndo (ele não se move). O cão começa a
lanr alro imediatamente quando uma cnara11
Pequena ou Grande se aproxima a 9 mell'O'i
dele. As criaturas que estavam a 9 metros do
animal quando ele foi conjurado podem sedrs-
locar livremente na área, mas se sairem e volt•
rem, anvarão o latido. O cão é capaz de ver ai>
turas invisíveis e etéreas, mas não reage a Ju-
sões, embora rea)3 a Üusões de sombra.
Se um inrruso se aproximar a 1,5 mem> do
cão, ele pára de latir e tenra morder o mtruso
(bônus base de ataque + 10, 2d6+ 3 pontos dt
dano de perfuração) uma vez por rodada. Elt
recebe os bônus apropriados para criarum
invisiveis. Considera-se que o cão possui uma
ação preparada para morder os inrrusos, assim
ele realiza sua Jogada de ataque antes da ação
do invasor. Sua mordida equivale a uma amu
 magica em relação à Redução de Dano e ele
não pode ser atacado, somente dissipado.
A magia permanece ativa durante 1 hora
por mvel de conjurador. depois que o animal
começar n la iir, a duração ser:í reduzida para 1
rodada por nível de conjurador. Se o conjura·
dor esriver a mais de 30 metros de dist:incia do
fan1asma, a magia é dissipada
Cot11pont11lts Malenaw Um pequeno apito
de prata, um pedaço de osso e um fio.
Carne para Pedra
Transmurnção
Nível: Fer/Mag 6
Compo nentes: V. G, M
Tempo d e E xecução: 1 açao padr:io
Alcance: Médio (30 metros + 3 merros/ nível)
Alvos: Uma criarura
Duração: 1nsramãnea
Teste de Resis tência: Fortt1ude anula
Resist ên cia à Magia: Sim
Oalvo e rodo seu equipamento se rransforrnam
em uma estátua inene e sem consciência. Se a
estarua resultante desta magia for quebrada ou
damficada, a criarura (se voltar a seu estado ori·
gtnal) sofrem o dano e deformidades equiva·
lemes. A criarura não está mona, mas também
não parece viva quando e observada por magias
corno visão 1la morlc. Somenre os cria iuras feiras
de carne podem ser afetadas por esta magia.
Compo11mtts Malerrari: Limo, agua e pedra.
Carvalho Vivo
Tran<mutação
Nível: Drd 6
Compon entes: V, G
Tempo de Execu ção: 10 minutos
Alca nce: Toque
Alvos: Arvore tocada
Duração: Um dia/ nivel CD)
Test e de Resist ê ncia: Nenhum
Resistência à Magia: N:io
Essa magia rransforma um carvalho em um
proreror ou guardião. A magra só pode ser con-
JUrada em uma unica :irvore s1muhaneamen1e;
enquamo rarvalho vivo esuver auva. e impossí-
vel coniur:í-la novamente em ou1r.1 :irvore. O
alvo deve estar a menos de 3 mer ros da residên-
cia do personagem ou a menos de 90 mecros de
algo que ele queira guardar ou proreger.
A magia deve sur conjurada em um carvalho
Enorme e saudável Uma frase de gari lho de aré
uma pa lavra por iúvel e colocada sobre o carva-
lho. Por exemplo, ''.Arnque qualquer pessoa que
chegue perto sem primeiro di1.er 'visco sagra-
dõ e uma frase garilho de onz.e palavras que po-
dena 't'r usada por um personagem de 11°
nivl'I ou superior. A magia transforma a árvore
em um ser animado como um ('nte (veJ3 o Ltl/l'O
dos Monslros). Se o Mesrre permiur, pode-se de·
Rmr esra11s1icas inferiores quando carvalho VIVO
for conjurada sobre uma árvore menor.
Causar Medo
Se a magia carvallro VIVO for dissipada, a ár-
vore cria raízes onde esuver. Caso esteja Livre,
1en1ara vohar para sua localil3çào original
antes de enraizar-se.
Cativar
Encantamento (feiuço) (Dependente de
Idioma, Ação Mental, Sônico)
Nível: Brd 2, Clr 2
Componentes: V, G
Tempo d e Formulação: t rodada
Alcan ce : Médio(30 m-+ 'l m/ nivel)
Alvos: Qualquer quanudade de criaturas
Duração: Até 1 hora
Teste d e Resis t ên cia: Von1ade anula
(veia 1ex10)
Resis tên cia à Magia: Sim
Se o personagem river a atenção de um grupo
de cnamras, poderá usar esra magia para
mamê·las enfeiriçadas. Para cOnJurar a magia,
e neces<ario falar ou cantar sem interrupção
duran1e 1 rodada. Depois disso, todos os alvos
afetados prestam arenção completa ao conju-
rador, ignorando rudo o que acomece ao seu
redor. A arirude deles ser:í considerada "amis-
1osa" enquanro o efei ro da magia permanecer
arivo (veJ3 o Livro do Meilrr para obter informa-
ções sobre atirudes). Todas as criaruras de raças
ou religiões inimigas recebem ..-4 de bônus
nos seus testes de resisréncia
As criaruras com 4 DV ou mais e/ ou
Sabedoria 16 ou supcrror mamêm a consciên-
cia de seus arredores e sua aihude será "indife-
ren1e". Elas recebem novos resres de resistên-
cia se perceberem ações con1r:irias às suas
expectarivas.
O encantamento permanece auvo enquanto
o personagem falar ou camar, ltmuado a 1 hora.
Todos os cativados não reala.tam nenhuma
ourra ação enquamo o conjurador falar ou can·
rnr e dcbarem o assun10 ou sua aruação durante
1d3 rodadas depois disso. rodas as criaturas que
emrarem na área da magia sofrem seus efeitos,
a menos que obtenham suces<O em seu reste de
res1stencia. A magia terrnma (mas ainda conti-
nua durante 1d3 rodadas) se o coniurador per-
der a concentração ou realizar qualquer outra
ação alem de falar ou cantar.
Caso as criaturas que n:lo seJam afetadas
peln magia tomarem a1i1udes pouco am igáveis
ou hosris conrra o conjurador, todos os alvos
podem realizar um teste de Carisma coletivo
para dissipar a magia. Este 1es1e é realizado
pelo personagem contra o Cansma mais eleva-
do da audiência e os demais uulizam a ação
Presm Auxilio (pág. 153). A bagunça dissipa a
magta se o conjurador perder esse reste resisri-
do de Carisma. Somente um rcsrc resisrido é
permhlda por arivação desla magía.
Se um membro da Judiêncin for atacado
(ou se rornar alvo de uma ação hostil), a magia
termina e a audiência se rorna imediatamente
pouco amigável (ou hosul. para os membros
da aud1encia com 4 OV ou mars ou Sabedoria
16 ou superior).
Necromancia [Medo, Ação Menta l]
N ível: Brd 1, Clr 1, Morte t, Fet/ Mag 1
Compo n e ntes: V. G
Tempo d e Execução: 1 ação padrão
Alcance: Cuno (7.S m + l.S m/ 2 níveis)
Alvo: Uma criatura viva com 5 DV ou menos
Duração: td4 rodadas ou 1 rodada (veJa mno)
Test e d e R esistência: Vontade parcial
R esis tê ncia à Magia: Sim
A cria rura afetada fica amedrontada. Caso o
alvo obrenha sucesso no 1es1e de resistência de
Vontade, ficará apenas abalado durante uma
rodada As criaturas com 6 Dados de Vida ou
mais s:io imuneG aos efeuos dessa magia.
Causar rnrdo serve de con1ramágica e dissipa
rrmova nwlo.
Cegueira/Surdez
Necromnncia
N íve l: Brd 2, Clr 3, Fet/ Mag 2
Co mpo n entes: V
Tempo d e .Execução: 1 ação padrão
Alca n ce: Medio (30 m + 3 m/ mvel )
Alvo: Uma criatura vrva
Duração : Permanente (D)
Tes t e de Resistên cia: For1irude anu la
R es is t ên cia à Magia: Sim
O personagem utiliza o poder da necromancia
para causar cegueira ou surdez (a critério do
conJurador) na criarura ~elecionada
Cerrar Portas
Abjuraç:io
N ível: Fer/Mag 1
Componentes: V
Te mpo de Execu ção: 1 ação padrão
Alcan ce: Médio (30 merros + 3 merros/ mve))
2
Alvos: Um ponal de ate 6 m ntvcl
Duração: 1 minmo/ nrvel (D)
Teste d e Resi st ência: Nenhum
Resistê ncia à Magia: Não
Essa magia rranca 111agicarnen1e uma porra,
portão,pnela ou persiana de madeira, mecal ou
pedra. A magia afeta o por1al como se tivesse
sido fechado e trancado normalmente. Uma
magia arrombar ou um ~ucesso em dissipar
magra elimina a magia rrrmr poria!. Adicione 5
pon1os a Cbsse de Dificuldade para urombar
ou quebrar um ponal afcrndo com essa magia.
Chama Contínua
.Evocação [Luz)
N ível: Clr 3, fet/Mag 2
Compo n e ntes: V. G. M
Tempo d e Execução: 1 ação padrão
Alcan ce: Toque
Alvo: ob,ero tocado
Efe it o: Chama mágica rlusórin
Duração : Pemrnnente
Test e de Res is tê ncia: Nenhum
Resíst ên cia à Magi a: Não
Uma chama, equivalente em brilho a uma
tocha, surge no objeto tocado. O fogo se parece
com uma chama normal, mas não gera calor e
não usa oxigênio. A chama pode ser coberta e
escondida, mas não pode ser apagada.
As magias de luz funcionam como conrra-
mágica e dissipam as magias de rsrundão de
mesmo nível ou inferior.
Co111po11r11le ,l.latenal: Pó de rubr (valor de 50
PO) despejado no item que vai curegar a
chama.
 ~f---'+-t-- ,k!8J <& QlllJ!ml
~~~...--.=-.:;~;=::; ·~~·
C' u de Me1eo1 o~
l mais que uma esfera, ela deve reali.!ar os 1es1cs
Evoc3çao 1Fogo)
Nível: fet, ~13g 9
Componentes: V, G
Tempo de Execução: 1 ação p3driio
Alcance: Longo ( 120 m + 12 m/nivel)
Área: Qua1ro dispeNões de 12 me1ros; veJ3
ICXIO
Duração: lnsrnnrnnea
Teste d e Resistên cia: Nenhum ou Reflexos
para redu1ir il metade; veja tex10
Resis tência à Mngia: Sim
A rhuvn clr 111t'li'orosé uma magia mui ro podero-
sa e esperncular, similar iJ bola de fogo em mui·
1os a;pecros. Quando e conjurada, qua1ro esfe-
ras tle 60 cm de diame1ro são lançadas da
palma d,1 m:io do personagem are o pon10 de
impac10 escolhido. As esferas de me1eoro dei-
xam um rasrro ílamejanie
e um3 esfora for disparada em uma criaru-
ra espec1flca, o personagem <leve realiar um
a1aqul' de 1oque a d1s1mcia para acenar o alvo
com o me1eoro Qualquer cria1ura acenada
por uma dessas esferas sofre 2d6 pomos de
dano Je concussão sem 1es1e de resis1ência e
nâo podera reali1ar o 1em~ de resistência con-
1ra o dano de fogo da esfera (veia abaixo). Se a
esfera náo a11ng1r o alvo, ela simplesmenie ex·
plode na 1n1ersecç:io mais próximo do quadra-
do daqutla criatura.
Quando a rsfera a1inge seu desuno, ele ex-
plode numa d1spcr-;ao de 12 me1ros de raio,
causando 6d6 pon1os tle dano de fogo a cada
crm1ura na :irea. Se a criaru ra es1ivcr na área de
~<&~~ ·
da.
~.41<B ~r-f-...,,........,_.........,,.......,_+....
~
~~~·
~
Qualquer criarura Grande ou menor qut
de resistência separados conira cada uma A entre em coma10 com o ciclone precisa ob1er
res1Stênc1a ao fogo se aplica ao dano de cada sucesso num tes1e de resistência de Reflexos
esfera individualmen1e ou sofrerá 3d6 pontos de dano. As cna1um
Medias ou menores que fracassem em seu pn-
Ciclone
meiro 1es1e precisam realizar um segundo
Evocação [Ar]
para evitar serem sugadas pelo ciclone e fie.
Nível: Ar 8, Ord 8
rem suspensas por vemos poderosos, sofrendo
Componentes: V. C, FO
1d8 pontos de dano por rodada sem d1re110 a
Tempo de Exec ução: 1 ação padrão
ou1ro 1es1e de resistência. O conjurador pode
Alcance: Longo (120 m + 12 m/ nível)
forçar o ciclone a expelir qualquer criarun
Efeito: Ciclone com largura de J mc1ros na
~e mpre que desejar, jogando-a onde o ciclone
base e 9 me1ros no topo e 9 melros de altura
es1iver no momento.
Duração : 1 rodada/n ível (0)
Teste de Resistência: Reíl exos anula; vejn C11culo Mágico contra o Bem
1exto
Abjuração IMal]
Resistência à Magia: Sim
Nível: Clr 3, Mal 3, Pai 3, Fet/ Mag 3
Essa m agia cria um poderoso cíclone de ven·
Essa magia funcioM como circulo mrig1cocontru
tos muito rápidos, que se move arravés do ar,
o 111111, mas ê similar a proteção contrn o btm em
sobre a rerra ou água com deslocamenio Je
ve1 de proteç1io co11tm o mal e pode apris1011.1r
18 metros por rodada. O personagem e capaz.
uma criarura que não seja maligna.
de se concentrar para controlar cada movi·
men10 do ciclone ou especificar uma ro1a Círculo Magico comra o Caos
simples, como se mover para a frente, movi· Abjuração [Ordem]
mentar·se em ziguezague, c1rculos, e1c. Nível: Clr 3, Ordem 3, Pal 3. Fet/Mag 3
Direcionar ou alterar o movimento progra
mado do ciclone exige uma ação padrão. O ci· Essa magia funciona como emulo magico cor1tru
clone sempre se desloca duran1e o 1umo do o mal, mas e similar a proteção contm o cnos em
coniurador. Se o ciclone s31r do alcance da vez de prokção contm o mal e pode apris1011.1r
magia, se deslocara alea1oriamente durante uma cria1ura que não seja Leal.
1d3 rodadas - possivelmente ameaçando o Circulo Magico Contra o Mal
personagem e seus aliados e ent:io se d1s·
Abjuração (Bem]
sipara. O personagem não consegue recupe·
Nível: Clr 3, Bem 3, Pai 3, Fe1/ Mag 3
raro controle, mesmo se ele voh ar a entrar na
Componentes: V, G, M/ FD
área de alcance da magia.
Tempo de Execução: t ação padrão
Alcance: Toque
Área: Emanaçao de 3 metros de raio, cen1rada
na cria1ura tocada
Duração: 10 minu1os/ntvel
Teste de Resistência: Vontade anula
inofensiva
Resistência à Magia: Nao~ ,·eia texto
Todas as criamras den1ro da area recebem º'
efe11os da magia proltpio conlr1i o mal e nenhu-
ma criatura que não seia Boa ecapai de invadir
essa :irea E preciso super.ir a ReslSléncia il
Magia da cnatura para isolá-la (como a 1erceira
função de prol~<ªº co11tra o 111111), mas os bonus
de deflexão, a resis1encrn e a proreçoio ao con-
trole mental são nphcndos, índependenres da
R..\11 do mim1go.
Essa magia tem umn versáo Jliernnliva que
o conJurador deve escolher no conjura-la. Um
<Írculo 111tig1co co11lm o mal pode ser voltado para
o in1crior em vez de para o rxienor. Nesse cnso,
a ma,gia apnsíonn umn cnn1urn convocada
(pelas magias cincor11 plr111nr ""'nor, riJ1com 1•lnJ1nr
e âruorn planar n1nior, por exemplo), que não
seja Boa, durante 24 horas por nível de con1u-
rador, supondo que a magia d<> convocação seja
executada dentro de t rodada da conjuração do
mrufo 1111i1:rco. A criatura e incapat de atravessar
o circulo que a apnsiona Se a cnatura for
muno grande para ser comportada na área da
magia, o efe110 agira como uma prol((lio ronlm o
mal somente contra a cnatura convocada
Um "rrnlo más:r«> e mef1ca.t como uma
armadilha. Se o circulo de po d<> prata for remo-
vido no proce'-SO. a coniuraçao é neurraltL;Jda, o
efeno termina 1med1a1amente. A cnatura presa
n:lo pode fazer nada contra o circulo, direta ou
indiretamentt', mas ou1ros criatura> podem. Se
a cnatura convocada nver Rcs1s1éncra il Magia,
ela pode tentar neu1raliz:ir a armadilha uma
vez por día. Se o personagem fracassar no 1cs1e
de con1urador, a críarura csrnra lrvre e des1 ruira
o círculo. Uma criatura capat de qua lquer
forma de viagem d1mens1onal (11roJ•'flÍO astral,
p1S<ar, porf11 1l1111r11s101wl, forma rh'rc11, 1t0r1crl, vrn·
gtm plmiar, 11111lnr na< so111lm11, 1t•lrtrm1<110rtl' ou
habilidades s1mrlares) simplesmente saara do
círculo usando essa habilidade. O personagem
e capaz de impedir a fuga cx1ra-d1mcnsional da
criarura conjurando uma magia 1incom 1l1111rn-
s1011al nela, ma'\ deve foi.e-lo antes da cna1ura
agir. Se obriver sucesso, a tincom permanece
ativa quanto o emulo mnguo cx1mr A crianira
não consegue atravessar o emulo 11111grco, mas
seus ataques a d1s1.inc1a (armas de ataque a d1s·
r.incia, magias, habilidades magicas, etc con-
seguem A criatura pode a1acar qualquer alvo
que alcançar com seus ataques a d1\lancia, ex·
cero o próprio circulo.
O personagem pode adicionar um diagrama
especial (uma figura de confinamento b1d1men-
s1on;il sem lacunas ao longo da c1rcunfcrenoa,
acrescída de vanos selo; magicos) para tornar o
cirrulo magico mais seguro. Desenhar o diagrama
exige 10 minutos e um wsre de ldenuficar
Magia (CD 20). O Meme reafün o reste secrc1a-
men1e. Se o reste fracas.ar, o dfagrama seni
inelkaz. Pode-se escolher 10 para elaborar o
diagrama, caso o personagem não esteja sob ne-
nhum 11po de pressão devLdo ao tempo para
completar a tarefa. Nesse caso, o processo 1am-
bem gastará 10 minmos. Se o tempo n:ío e um
fator 1mponame, o personagem pode escolher
20. mas perderá 3 horas e 20 minutos para con·
clwr a tarefa
Se obtiver sucesso no diagrama, o per;ona·
gem será capaz de con1urar a magia cincom clr
mrns1onal no crrculo maguo uma rodada ames de
qualquer magia de convocaç:lo. A ãncom apri-
sionara qualquer criaiura convocada no circulo
111agico durante 24 horas por nivel de conju-
rador. Uma criarura não pode usar sua RM con-
tra um crrculo mágico preparado com um diagra-
ma e nenhuma de suas habilidades ou ataques
são capazes de arravessar o diagrama. Se a cria·
rnra realizar um 1e51e de Carisma para se libcr-
rnr da armadilha (veja a magia ti11com planar
111mor), a CD aumenta em 5 pomos. A crlarnrn é
imediaramenre liberada se algo destruir o dia·
grama - mesmo uma folha seca que caia sobre
os desenhos. No entanto, a criatura não conse-
gue prejudicar o diagrama sozinha, direta ou in·
diretamente, conforme descrito acima.
Os efeitos dessa magia não se acumulam
com protrfôo conlm o m11I e vice-versa.
ColllJ'Olfenlr M1tlmal Arcano: Um pouco de
pó de praia, que o personagem u11lm1 para de-
senhar um circulo de 90 cm de di:imerro no
chão ao redor da criatura a ser aprisionada ou
protegida.
Circulo Mágico Contra a Ordem
Abjuração [Caos}
ível: Clr 3, Caos 3, Pai 3, Fet/Mag 3
Essa magia funciona como crrculo maguo co11tm
o mal, mas é similar a protrrão conlm a onltm em
vez de proterão conlm o mal e pode aprisionar
uma criatura que não seja caónca.
Circulo da Mone
Necromancia [Morte]
Nível: Fe t/ Mag 6
Componentes: V, G, M
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Médio (30 m + 3 m/n1vel)
Área: Várias criaturas vivas em uma explosão
de 12 m de raio
Duração: Instantânea
Teste de Resistência: Fonitude anula
Resistência à Magia: Sim
Um circulo da mor1r absorve a força de cnaiuras
vwas, matando-as instantaneamente.
A magta e capaz de matar ld4 DV de criatu-
ras vivas por nível de conjurador (máximo
2od4J. As criaturas com menos DV são afora-
das primeiro; entre as criaturas com a mesma
quantidade de Dados de Vida, as criaturas mai~
próximas do ponto de origem da explosão
serão afetadas primeiro. Nenhuma cria1ura
com 9 DV ou mais será afetada e os Dados de
Vida insuficíenres para afetar uma criarurn são
desperdiçados.
Componeule Material: Pó de perola negra
com um valor mínimo de 500 PO.
Circulo de Telerransporte
Conjuração (Telerransporte)
Nível: Fe1/Mag 9
Componenres: V, M
Tempo de Execução: 1O minutos
Alcance: O metros
Efeito: Circulo de 1,5 metro de raio que tele-
rramporra :tqueles que o auvarem
Duração: 10 minutos ntvel (D
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Sim
O per..onagem cria um circulo no chão ou em
omra •mperfic1e horizontal que transporta
qualquer criatura que rocar suas extremidades
ou entrar na área afetada, s1mílar :t tdelmnspor-
k maror. Uma vez que o desuno do circulo seja
escolhido, é impossível altera-lo. A magia fra-
cassa se o circulo tentar transportar as criaiu-
ras para o 101erior de um obje10 sólído, um
local desconhecido que n5o seja famil iar ou
<1uc o conjurador não obteve uma descríção
precísa, ou pnra ourro plano.
o círculo eténue e quase impossível de ser
percebido. Parn 1mped1r que as criaturas o ati-
vem por acrdenre, deve-se marc:í-lo de algum
modo, colocando-o <obre uma plataforma
mais elevada, por exemplo.
O circulo dt tdrtrmrspor1r pode.se 1omar per-
manente com a magia prrmanrncra. Um crrrnlo
J( tdrlr.111<rortr permanen1e que seja neurrali-
ado ficar:i mauvo durante 10 minutos e então
voltara a funcionar normalmente.
Obscm1f1io. As armadilhas mágicas que utili-
z:im o emulo Jr tdrtm11srone são dificeis de de-
tectar e desarmar Um ladino e o;omente um
ladrno) é capaz de uulwr as pericia.< Procurar
para localrlii-las e Operar Mecanismo para
desarma las. A CD para ambas ser.í 25 + nível
da magia, ou 34 para um nrculo tle lrklmnspor1e.
Componrnlr Mnlrr111I· Pó de âmbar para co-
brir a area do circulo (cus10 de 1.000 PO).
Cla 1 wudiençia/Clarividenc1a
Adivinhação (Vidência)
Nível: Brd 3, Conhecimen10 3, Fer/Mag 3
Componentes: V. G, F/F D
Tempo de Execução: 1O minutos
Alcance: Longo ( 120 m + t 2 m/nível)
Efeito: Sensor mágico
Duração: 1 minu10/nível (D)
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Não
Clariaud1cncia/clanv1denc1a cria um sensor
magico rnv1s1vel num local especifico, que per-
m11e ao coniurador analisar um cerro lugar e
ouvir ou enxergar a criteno do JOgador) rudo
que acontece nele A dist:incia entre o conjura-
dor e o alvo da magia não importa, mas o lugar
deve 'er conhecido - um local familiar ou
óbvio (atrás de uma pona, depois de uma es-
quina ou em meio a um grupo de árvores).
Assim que o personagem escolher o ponro de
ongem, o sensor n:lo conseguira se mover, mas
e poss1vel gira-lo em rodas as direções para Vl-
~ualizar melhor a area. Diferente de outras ma-
gias de adivmhação, essa magia não permne
 que os senridos sobrena1ur.11s ou aprimorados
magicamenre funcionem atraves do sensor. Se
o local escolhido esnver sob escuridão magica,
o personagem não enxergar:i nada. üiso seja
naturalmence escuro, ser:i possível enxergar
uma área de 3 m de raio em 1omo do ceniro da
magia. A magia funciona apenas no mesmo
plano de existência do conjurador.
foco An:ano Um pequeno ch ifre (para ouvir)
ou um olho de vidro (paro enxergar).
Clone
Necromancia
Nível: Fei/ Mag 8
Componentes: V. C, M, F
Tempo de Execução: 1O minutos
Alcance: Om
Eíeiro: Um clone
Duração: lns1antânea
Teste de Resistê ncia : Nenhum
Resistência à Magia: N:io
Essa magia cria uma duplica ia de um ser vivo.
Se a criatura original morrer, a alma ser.í erans·
ferida para o clot1c, criando um substiiuto
(desde que a alma esteja livre e deseje voltar;
veja Ressuscitando os Monos, pag. 171). Os
resios monais do corpo onginal, caso ex1sram,
1omam·se matéria inene e não podem mais
retomar a vida. Se o criador chegou ao final de
sua vida narural (morreu de causas naturais),
essa magia fracassa au1oma1icamenre.
Paro criar a duplicata, o conjurador precisa
rer um pedaço de carne (n:io podem ser unhas,
cabelo, escamas ou similares) rei irado da cria·
rura viva original, com um volume de 5 cml
no mínimo. O pedaço de carne n:io precisa ser
fresco, mas aão pode es1ar decompos10 (con-
<ervado arravés da mag1a 1ltS<1111<0 lnmq111lo, por
exemplo). Quando a magia e conjurada, a du-
plicada precisa ser man1tda em laboratório du-
rante 2d4 meses.
Quando o clone é completado, se o alvo ori-
ginal esiiver morro, sua alma invade a réplica.
Ele ê fisicamenre idenltco e possui a mesma
personaljdade e memórias do original. Em
qua lquer outro aspec10, 1ra1c o clone como se
ele fosse o personagem original ressuscuado
dos monos, incluindo a perda de t 111vel ou 2
pontos de Consrituiçào (se o original penen·
eia ao 1• nível>. Se esie ajuste de Cons111u1ção
, reduzir este valor para O, a magia fracassa Se a
cnatura original perdeu 111ve1s depois que a
amos1ra de carne fo1 reurada, morrendo com
um mvel inferior ao 111vel do clone, u1ihze o
n1vel mais bajxo.
A magia duplica somenie o corpo e a mente
do original, não seu equipamento.
Uma duplica10 pode crescer enqua nto o
original ainda eslivcr vivo, enquanto a alma
não esriver disponível, mas a criatura resuhan·
re ser:i apenas um amonroado de carne íncne
que apodrecera caso n:io seja preservada.
Componmfts Malfnais O pedaço de carne e
vários suprimentos de laboraióno (com custo
de 1.000 PO).
Foco: Equipamento especial para labora1ório
(custo de SOO PO).
Cóle ra da Ordem
Evocação [Ordem]
Nível: Ordem 4
Componentes: V. C
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Médio (30 metros + 3 metros/ nível)
Alvos: Cria1uras que não sejam Leais dentro
de uma explosão que preenche um cubo de
9 me1ros
Duração: lns1an1ânea
Tes t e de Resis tê n cia: Vontade parcial; veja
ICXtO
Resistência à Magia: Sim
O personagem canaliu poder da ordem para
aringu seus inimigos. O poder adquire a forma
de um desenho 1rid1mens1onal de energia.
Apenas criaiuras Caóucas ou Neutras (mas
não Leais) s:io afeiadas pela magia.
Ela causa 1ds pontos de dano a cada dois nt·
veis de conjurador ( máximo sdS) conrra cria·
turas Caó1icas (ou td6 pontos de dano por
nível de conjurador, máximo t0d6, con1ra
extra-planares Caóticos), deixando-as pasmas
durance 1 rodada. Um ~ucesso em um tes1e de
resistênci3 de Vontade reduz o dano à metade
e anula o cfetto pasmar.
A magia inílige apenas metade do dano
contrn criaiuras que niio são sejam Caóúcas,
nem Leais, e n:io as deixa pasmas. Elas podem
reduzir o dano a metade novamente (para um
quarto do resuhado) com um sucesso no 1es1e
de resis1ênc10 de Vonrnde.
Coluna de Chamas
Evocaç:io [fogo]
Nível: Clr 5, Drd 4, Sol 5, Guerra 5
Componen tes: V, C, FD
Tempo de .Execução: 1 ação padrão
Alcance: Médio (30 metros+ 3 metros/ nível)
Árex. Cilindro (3 m de rato, 12 m de altura)
Duração: lns1an1:inea
Teste de Resistência: Reflexos para reduzir à
me1ade
R esist ên cia à Magia: Sim
A colw111 dr dtamos cria uma coluna vertica l de
fogo sagrado. A magia causa ld6 pomos de
dano de fogo por nível de conjurador (máxi-
mo 1Sd6). Metade será dano de fogo, mas o
restante e o resuhado direto do poder divino,
logo niio ê poss1vel ignoni-lo ou reduzi·lo com
pro1,·rão conlm drmmlos (fogo), escudo dr fogo (rs·
cudo dt fno) ou magias similares.
Comandar Mortos-Vivos
Necromancia
Nível: Fet/ Mag 2
Componentes: V, C, M
Tempo de .Execução: 1 nç:io padrão
Alcan ce: Cu no (7,5 m + 1,5 m/2 níveis)
Alvos: 1 morro-vivo
Duração: l dia/ ntvel
Teste d e Resist ên cia: Vontade anula
(veja 1exto)
Resistência à Magia: Sim
Esta magia concede algum conrrole sobre um
mono-vivo. Assumindo que o alvo seja inteli-
geate, ele percebe as palavras e ações do conjU·
rador de modo mais favorável (trnre sua arirude
como se fosse •amistosa")..Ele não 1r:i ataca-lo
enquan10 a magia permanecer ativa O conju-
rador pode tentar dar ordens para o alvo, mas
precisa obrer sucesso em um tesre resisudo de
Carisma para convencê-lo a realizar qualquer
tarefa incomum (não são permitidas novas 1en-
1a1ivas). Um mono-vivo in1eligenre comanda·
do nunca obedece a ordens claramente suici·
das ou obvio mente perigosas, mas pode acredi·
iar que a única chance de sa lvá-lo é foiendo
algo muilo perigoso (veja mfertrçar pes!OO).
Um mono-vivo saem inteligência (como
um esquelero ou zumbi) não pode realizar um
teste de res1srência contra es-ia magia. Quando
se comanda uma criatura sem inreligenciJ, so
é poss1vel se comurucar atrnvés de comandos
b:isicos como "venha aqui", "vá para l:r, "lute,
"ílque parado" e assim por diante. Os monos·
vivos sem valor de lnceligência não resisiem a
ordens suicidas ou obviamenre perigosas.
Qualquer atitude do conjurador ou de seus
ali:ados aparemes que ameace o morto·vivo e~
mandado (independence de sua lnieligénciJ)
dissipa o efeito da magia.
Os comandos não são 1elep:i11cos. O mono-
vivo deve ser capaz de escutá-los.
Co111po11mlcs Maltna1s: Um pedaço de carne
crua e uma lasca de osso.
Comandar Plantas
Transmuiação
Nível: Drd 4, Planta 4, Rgr 3
Compo n entes: V
Te mpo de .Execução: l aç:io padrão
Alcance: Curto (7,S m + 1,5 m/ 2 níveis)
Alvos: Are 2 OV/ nível de criaruras upo plan·
ia, rodas a menos de 9 m enrre si
Duração: 1 dia/ nivel
Test e d e Resist ência: Vontade anula
Resist ên cia à Magia: Sim
Est3 magia concede algum controle sobre uma
ou mais criaturas do ripo planta. As planras
afeiada~ ser:io capazes de compreender o con·
jurador e elas percebem suas palavras e açõts
de rnodo mais favorável ( trace sua a1i1ude
como se fosse "o mis1osa"). Elas n:io iriio aiaca·
lo enquanto a magia permanecer a1iva. O con·
Jurador pode tentar dar ordens ao alvo, mas
precisa obier sucesso em um 1es1e res1s1ido de
Cari~ma para convencê-Lo a realizar qualquer
tarefo incomum (não são permtttdas nO\-'b
tenmivas). Uma planta comandada nunca
obedece a ordens claramence suicidas ou ob-
viamente perigosas, mas pode acredttar que a
unica chance de salvá-la é fazendo algo mu110
perigoso (veja r11fr11tçar pessoa).
É possível afe rar um número de cria1un11
do ttpo planra cujo cornJ combinado de DV não
exceda o dobro do nível do conjurador.
Comando
Encancamen10 (Compulsão) [Dependenie de
Idioma, Aç:io Mental]
Nível: Clr 1
Compon entes: V
Tempo de .Execução: lação padrão
Alcance: Curro (7,5 m + 1,5 m/ 2 mve1S)
Alvo: Uma cnatura viva
Duração: t rodada
 Teste de Resistê ncia: Von1ade anula
Resistência à Magia: Sim
O conjurador pronuncia uma untca palavra de
comando para o alvo, e ele obedecera da me-
lhor e mais r:ipida forma poss1\'el. E poss1vel
escolher uma das seguintes opções:
"Aprox1mt-it "· No seu próprio 1umo, o alvo
se desloca na direção do personagem da forma
mais r:ipida e d1re1a poss1vel duran1e 1 rodada.
A criarura não pode execu1ar nenhuma ou1ra
ação alem de se mover nesse 1umo e provoca
araques de oporluntdade normalmenie duran-
1e o deslocamento.
"!.llrgm•": No seu próprio 1umo, o alvo larga
qualquer coisa que esuver segurando. Ele não
ê capaz de apanhar qualquer um des1es itens
a1é seu próximo 1urno.
"Cam": No seu próprio 1urno, o nlvo se joga
no chão e permanece caido duranie uma roda-
da. Ele podeni agir normalmenie enquanto es·
tiver caído, mas sofre todas os penalidades
apropriadas.
"fllja": No seu próprio turno, o alvo se de~­
loca na direção con1rano ao coniurador, da
forma rápida possível, duranie l rodada. Ele
não pode execu1ar nenhuma outra aç:io duran·
te es1e turno e provoca a1aques de opor1unida-
de normalmenie duran1e o deslocamen10.
"Pare": O alvo permanece no lugar duranie
uma rodada Ele não e capa1 de realizar nenhu-
ma ação, mas não es1ar:i indefeso.
Se a v111ma for incapaz de cumprir ~eu ce>-
mando duranie o próprio 1umo, a magia fracas-
sa au1omancamen1e
Comando Maior
Encan1amen10 (Compulsão) (Dependente de
Idioma, Ação Menial]
Nível: Clr 5
Alvos: Uma cria1ura/ nivel, todas a menos de 9
m en1re si
Duração: 1 rodada/ nível
Similar a ro1111111<fo, mas e poss1vel afeiar uma
criatura por nível e as mividnd<'S continuam
depois da primeira rodada. No início de cada
mrno após o primeiro, as crin1uras afe1adas
devem rea lizar outro 1es1e de resistência para
libenar-se do efei10. Todas as cria1uras devem
obedecer a um mesmo comando.
Compor
Transmutação
Nível: Fet/ Mag S
Componentes: V. C, M
Te mpo de Execução: Veja texto
Alcance: Curro (7.S metros + 1,5 me1ro/ 2 nt-
veis)
Alvos: Ate 30 cm)/ mvel, veia texto
Duração: lns1an1ânea
Teste de Resis tência: Nenhum
Resistên cia à Magia: Não
O personagem pode converter um upo qual·
quer de matenal cm um produto manufomra·
do do mesmo material. Assim, é possível fazer
uma ponie de madeira de uma palha de lenha,
corda a par1ir de cânhamo, roupas usando
linha ou l:i, e assim por dianie. As criniuras e
i1ens mágicos não podem ser criados ou trnns-
mul3dos com a magia compor. A qualidade do
item criado pela magia e companvel com a
qualidade dos materiais utilizados. Se o mate-
rial for algum mineral, o alvo 1era no máximo
3 cml por nível em vez de 30 cm) por nível.
O personagem precisa realizar o 1es1e de
Oficios apropriado para compor amgos que exi-
iam um alio nível de detalhamento (Jóias, es-
padas. vidro, cristal, etc.).
O tempo de execução da magia é uma roda-
da completa para cada cubo de 30 cml (ou 3
cm 3 ) de ma1erial a ser afetado.
Componmlt Mntenal: Material original que
Comunhão Com a Natureza
custe o mesmo valor da materia-pnma neces-
saria para fazer o í1em a ser criado.
Compreender Idiomas
Adivinhação
Nível: Brd 1, Clr 1, Fet/ Mag 1
Componentes: V, C, M/FD
Tempo d e Execução: 1 ação padrão
Alcance: Pessoal
Alvo: Você
Duração: 10 minuros/ nível
O conjurador pode entender as palavras pro-
nunciadas por uma criarura ou ler uma mensa-
gem escrita num idioma incompreensível. Em
ambos os casos, é necessário tocar o obie10 ou
a criatura. Enrretanto, a habilidade de ler não
assegura a compreensão do ma1erial , simples-
menle seu sentido literal Note que a magia
Lambem não permile escrever ou comunicar·
se usando uma linguagem desconhecida
E poss1vel ler uma página (250 palavras)
por minuto. Os escnros mágicos não podem
ser decifrados, mas 1orna-se cvidenie que são
mscrições arcanas ou divmas. Essa magrn mui-
las vezes é úril para decífrar mapas de tesouro,
mas pode ser enganada por certas magias de
proteção (como pág111C1 Stel'l'ln ou rnntn 1lusô·
na). Ela não decifra códigos ou revela mensa·
Condição
gens escondidas em meio a tex1os norn1nis.
Esta magia pode se tornar permanente nrra-
vés da magia 11ermn11êttc1n.
Componwfes Materiais Arrnnos: Uma pilnda
de fuligem e alguns grãos de sal.
Comunhão
Adivinhaçiio
Nível: Clr 5
Componentes: V, C, M, FO, XP
Tempo de Execução: 10 minu1os
Alcance: Pessoal
Alvo: Você
Duração: 1 rodada/ nível
O coniurador pode coniatar seu deus - ou
seus agentes dele - e fazer indagações poss1·
veis de serem respondidas com "sim" ou · não"
(um clérigo sem divindade especifica contata
um deus filosoficamen1e aliado). É possível
fazer uma pergunta por nível de coni u rador.
As resposras são dadas de acordo com o conhe-
cimento do deus. "lnde1erminado" é uma res-
pos1a acei1ável, pois os seres poderosos dos
Planos Exteriores não são necessariamente
oniscientes. Quando uma respostn de uma pa·
lavra n:io for suflcieme ou conrrária aos inre-
resses do deus, o Mes1re pode substituí-la por
uma pequena frase (até cinco palavras).
Na melhor das hipóteses, a magia fornecerá
informação para aJudar o personagem a se
decidir. Se o personagem não se concen1rar na
conversaçao, dtSCuur as respostas com ourros
personagens ou ignorar a magia enquamo exe-
cu1a ou1ras ações, ela será dissipada.
Componmtts Motennw Agua benia (ou pro-
fana) e incenso.
Custo clr XP- 100 XP
Adivinhação
Nivel: Animal 5, Ord 5, Rgr4
Compo n entes: V. C
Tempo d e Execução: 10 minutos
Alcance: Pessoal
Alvo: Você
Duração: lns1antãnea
O personagem se une com n natureza e obtém
infom1ações sobre a região ao seu redor. É pos·
sível descobrir a1é três fa1os sobre os seguin1es
lemas: o 1erreno, as plantas, os minerais, os
cursos d':igua, a população, os animais em
geral, a presença de cria1uras, a presença de
cria1ura~ anunaturais poderosas ou o es1ado
geral daquele ambien1e namraL ·Por exemplo,
o coniurador poderia determinar a localização
de qualquer mono-vivo poderoso, a localiza-
ção de todas as grandes fomes de agua pura e a
localização de qualquer construção (regisira·
das como pontos cegos).
Em locais abertos, a magia afe1a urna área
de l .S km por mvel de coniurador. Em locais
narnrais subterr:ineos - cavernas, 1umbas,
etc. - o alcance e limuado a 30 m por nível de
conjurador. A magia mio funciona em locais
onde a natureza foi subs1in11da por constru-
ções (como cidades ou subterrâneos).
Adivinhação
Nível: Clr 2
Componentes: V, C
Tempo de Execu ção: 1 ação padrão
Alca nce: Toque
Alvos: Uma criatura viva 1ocada/ 3 níveis
Duração: 1 hora/ nível
Teste de Resistên cia: Von1ade anula
(inofensiva)
Resistência à Magia: Sim (inofensiva)
Quando o personagem desep obter informa·
ções sobre seus companheiros afas1ados, a
magia condtriio Lhe permue monitorar mental-
mente suas posições relauvas e saúde geral.
Ele é capaz de de1ermmar a direção e a dist:in·
eia das criaturas e qualquer condição que ases-
teja afe1ando: ileso, fendo, incapacitado, cho-
cado, inconsc1en1e, morrendo, enioado, em
pamco. a1ordoado, envenenado, doenie, ronfu·
so, etc. Depois da magia ser conjurada sobre os
alvos, a dis1ância enrre eles e o coniurador não
afe1a a magia, enquanto todos estiverem no
mesmo plano de existência. Se o alvo mudar
de plano ou morrer, a magia deixa de funcio-
nar sobre ele.

Evocação 1Frio)
Nivel: Fe1/Mag 5, Água 6
Componentes: V, C, M/FD
Te mpo de Execução: 1 ação padrão
AICJ1n ce: 18 m
Área: Explosiio cm cone
Duração: Instantânea
Teste d e Resistê ncia: Reflexos para reduzir à
metade
Resistê ncia à Magia: Sim
O conr gla<ral produi; uma arca de frio extremo,
originada na m:io do coniurador, que se propa-
ga para frente em um cone que absorve o calor
e causa td6 pontos de dano de frio por nível de
conjurador (máximo t 5d6).
Com1icme11lcs Malmau An:a11os: Um peque-
no crisial ou cone de vidro.
Confundir Detecção
Ilusão (Sensaçiio)
Nível: Brd 2, Fet/Mag 2
Componentes: V, C
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Cuno (7,5 m + 1,5 m/2 níveis)
Alvos: Uma cria1ura ou objeto com 1amanho
de um cubo de 30 cm
Duração: 1 hora/nível
Tes te de Resist ência: Nenhum ou Vontade
anula; veia tcx10
Resis tência à M agia: Não
Usando essa magia, o personagem confunde
as informações das magias de adivinhação que
revelam auras (dtlc<lar o mal, dtltctar magra, d1s-
cm11r mmhro1, etc). Quando coniurar a magia,
o personagem escolhe um alvo e ou1ro objeto
den1ro do alcance. Enquan10 a magia penna-
necer ativa, o alvo ser:i de1ec1ado como o outro
objeto. Nenhum dos alvos pode realizar testes
de resis1éncia contra esse efcno. As magias de
deiecção fornecem informações baseadas no
segundo objc10, ignorando as caraccerisdcas
do alvo genuíno, a menos que o conjurador da
derecçiio ob1cnhn sucesso em um teste de re-
sisrêncla de Vontade. Por exemplo, o persona-
gem seria capaz de redirecionar as magias de
dc1ccção conjuradas sobre para uma árvore
exis1cn1e na área afc1ada: ele seria identificado
como não maligno, incapaz de menrír, munda·
no, de rendência Neutra e assim por diante.
1
Essa magia não afe1a ou1ros 1ipos de magias de
adivinhação (como auguno, ddalar pensamen·
los, clanvulc'ncia/ clanaud1i1wa, erc).
Confusão
Encantamento (Compulsão) (Ação Mental]
Nível: Brd 3, l'e1/ Mag 4, Enganação 4
Componentes: V, C, M/FD
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Médio (30 m + 3 m/ nível)
Alvos: Todas as cnaturas numa explosão de
4,5 m de raio
Duração: 1 rodada/nível
Teste de Res isténcia: Vontade anula
Resistência à Magja: Sim
Essa magia fo1. com que as víumas fiquem con·
fusas e incapazes de escolher conscien1emen-
te suas ações. Enquan10 a magia permanecer Confusão Menor
ativa, no inicio do 1umo de cada cria1ura a feia· Encaniamenro (Compulsão) [Ação Men1al]
da, jogue td% e consulte o resultado na ta~la Nível: Brd 1
a seguir para de1erminar as ações do alvo na· Componentes: V. C, FD
quela rodada. Alcance: Cuno (7.5 m + 1,S m/ 2 níveis)
1d% Comportamento Alvo: 1 cria1ura viva
01-10 Ataca o con1urador com armas Duração: 1 rodada
brancas ou de combate à d1stãnc1a
Esla magia foz com que uma unica cria1u12
(ou se aproxima do con1urador
fique confusa duranie t rodada Veia a nugu
caso seia impossível atacar}
confu<iio para de1ermmar o efeno exalo de~~
11-20 Age normalmenle.
condição.
21-50 Não faz nada exceto
balbuciar incoeren1emente.
Conjuração de Sombras
51·70 Foge do con1urador da melhor
forma possível
Ilusão (Sombra)
Ataca a criatura mais próxima Nível: Brd 4, fet/ Mag 4
71-100
(nesse caso. um íam1llar ~
Componentes: V. C
considerado o próprio
Tempo de Execução: t ação padrão
Alcance: Veja texto
personagem).
Alvos: Veja texto
Um personagem confuso que não puder exe· Dnrnç:io: Veja 1ex10
cucar a ação indicnda não fora, mas balbuciará Teste de Resistência: Vontade desacredic~
íncoerenremente. Os oponen1cs não ob1êm (se interagir); varia; veja cex10
qualquer van1agem para amear um persona- Resistência à Magia: Sim; veja 1exco
gem confuso. Qualquer criatura confusa qu(' so-
O personagem usa o material do Plano dai
frer um ataque, con1ra-a1acar:i au1oma1ica
Sombras para criar ilusões semi-reais de uma
mente na próxima opor1un1dade, desde que
ou mais criaruras, objetos ou energias. A conw
ainda esteja sob os efenos da magia quando
mrao <Ir sombras pode imitar qualquer magia dt
isso acontecer. Um personagem confuso n:io e
conjuraçao (invocação) ou conjuração (criJ·
capaz de desferir ataques de oportunidade
ção} de feiticeiro ou mago de 3º nivel ou infe-
comra qualquer criarura que ele náo esteja aia·
rior. As conjurações terão 1/ 5 (20'l. da forçt
cando diretamente (seJ3 sua v111ma mais re-
cente ou uma criatura que acabou de ataca-lo). dos objetos ou criamras reais, mas as críatun>
que acreditarem em sua cxis1éncia ser:io aftt>
Componcnlrs Maltnais An:a1rns: Três cascas
das com sua força total.
de nozes.
Umpq,aso
Co"j11raçiiode Sombw
 Qualquer criatura que interagir com o obje·
to, energia ou criatura conjurada deve realizar
um tesie de resistenCl3 de Vontade parn reco-
nhecer sua na1ureza ilusória
As magias que causam dano, como a jlflha
cirnla dt Melf, causam o efeito nonnal, a menos
que o alvo obtenha sucesso em um 1este de re-
s!Slênoa de Von1ade. Cada cria1ura que desacre-
due a magia sofrera apenas 20'\. do dano do
ataque. Se o ataque gerar algum outro efei10
alem do dano, esse efe110 tambem possui 20'\.
de chance de aconiecer. lndcpendenie do re-
sultado do tes1e de resmenc1a parn desacredi-
tar, uma criaiurn afe1ada deve realizar o tes1e de
resiscencia normal da magia 1m11ada, mas a CD
ser.í a mesma da conJ11mçào 1lc sombms (5° n1vcl),
em vez do nível normal da magia copiada. Alem
disso, o efeito criado pela co1111m1çt10 1fe sombnis
permite a utilização da Resistencia à Magia,
mesmo que a magia original n:ío permita.
Os objetos ou subs1iincins de sombra, como
uma 11êvon ob~11mr11lc, geram efeitos nonnais,
exce10 contra os alvos que desacredharcm a
magia. Contra os descrentes, elas tem 20'À> de
chance de ob1er sucesso. As cnaturns de som-
bras possuem 1/ 5 dos pontos de vida nonnais
da criaiurn de seu upo (mesmo que n:io çciam
reconhecidas como sombra). Elas causam dano
normal e possuem todas as habilidades e fra-
quezas da cnatur:i original Porem, as cnaruros
que perceber:im que elas sao ilusões sofrem 1/ 5
(20'\. do dano da cnaruro e iodas as habilidades
espec1:us que não causam dano letal rer:io so-
mente 20'\. de chance de funcionar !detennine
separadamente cada habilidade e cada persona-
gem afetado1. Alem di~so, os bónus na CA da
cnarura rambem equivalem a 1/ 5 do nonnal
(en1:io um bónus total de +7 na CA, resuhando
emCA 17,sctomaria+I resuhandoemCA 11).
As cnaturas que obtenham sucesso em seus
testes de resistência enxergam a COllJl<mrào 1lt
<ombms como imagens translucidas, sobrepos·
tas a sombras disformes.
O.. obie1os obtêm sucesso au1omnrico cm
seus testes de resls1cncin de Vonrnde comra
essa magia.
Conjuração de Sombr él S Mc1ior
Ilus:io (Sombra)
Nível: Fet/ Mag 7
Essa magia fuhciona como co11i11mção dt' wm·
bm1, mas e capaz de 1m11ar qualquer magia de
coniurnçào (invocaçào) ou coniuroçào (cria-
ção de feniceiro ou mago de 6° n1vel ou infe-
nor. As coniurações ilusórias causam 3/ 5
(60'\, de dano em de~rentes e efeuos que não
causam dano têm 60'\. de chance de funcionar
contra esses alvos.
Consagrar
Evocação [Bem]
Nível: Clr 2
Componentes: V, C, M, FD
Tempo de Execuçiío: 1 ação padr:io
Alca nce: Curto (7,5 m + 1,5 m/2 níveis)
Área: Emanação de 6 m de raio
Duraçiío: 2 horas/ mvel
Teste de Resistência: Nenhum
Res is tência à Magia: Não
Esrn magia abençoa uma área com energia pos·
iriva. Todos os restes de Carisma realizados
para expulsar mortos-vivos dentro da área re-
cebem +3 de bonus sagrndo. Os mortos-vivos
que mvadirem a área sofrem um pequeno
rompimento, que acarreta - 1 de penalidade
em iodas as jogadas de ataque, dano e testes de
resistência. É impossível criar ou invocar mor·
1os·vivos denrro de uma área co11sagmda
Se a área consagrada con1iver um altar, tem
pio ou algo dedicado ao seu deus, pan1eão ou
tendência, os modificadores acima são dupli·
cados (+6 de bónus sagrado para Expu ls:io, 2
nas jogadas dos mortos-vivos).
Um personagem não pode co11sagmr uma
área com um símbolo dedicado a um deus di-
ferente do seu pa1rono.
Se a área consagrada contiver um altar, tem·
pio ou algo dedicado a ou1ro deus, panteão ou
rendência, a magia co11S11gmr amaldiçoa esta
:irea, neu1ralizando sua conexão com a divin-
dade ou poder pertinenre. Esta função secun·
d:íria. quando é utilizada, não garame os bônus
e penalidades relacionados aos morros-vivos
conforme indicado acima.
Co11sagmr serve de concrom:ígica e dissipa
profanar.
Componenlts Mnlma1s: Um frasco de água
benta e 2.5 kg (com valor de 25 PO) de po de
prata, que devem ser aspergidos na área.
Consertar
Transmutação
ível: Brd O, Clr O, Ord O, Fet/ Mag O
Componentes: V, G
Tempo de Execu s:ão: l ação padr.ío
Alcance: 3 metr0s
Alvos: Um obje10 de até 500 g
Duração: lns1antânea
Teste de Resistência: Vontade anula (inoíen·
siva, obJeto)
Resistên cia à Magia: Sim (inofensiva, objeto)
Omserlnr repara pequenas rachaduras ou ras-
gos em objetos (mas não discorções, como as
causadas pela magia lorcer madc1m). A magia
funde objetos metálicos quebrados como
anéis, um elo de corrente, um medalhão ou o
fio de uma adaga, considerando que estejam
parcialmente quebrados. Os obietos de madei-
ra e cerãmica com diversas rncbaduras podem
ser colados como se fossem novos. Um buraco
em uma bolsa ou em um cantil de couro e com·
pleramenie consenado. A magia e capal de re-
parnr um item mágico, mas as habilidades ma·
Constrição
gicas do item não serão restauradas. !':ira res·
1aurar as habilidades de um irem m:igico daru·
Geado. consulte os talentos de cnação de itens
no Capítulo 5: Talentos. A magia não consegue
consertar bastões, caiados e vannhas magicas,
nem afeta criaruras (inclusive construc1os).
Cons purcar
Evocação [Mal]
Nível: Clr 5, Ord 5
Componentes: V, C, M
Tempo de Execus:ão: 24 horas
Alcance: Toque
Alvos: Emanação de 12 metros de
ponto cocado
Duras:ão: lnscantimea
Teste de Resistência: Veia texto
Resistência à Magia: Veja texto
Consrurrnr transfonna uma área, construção
ou cs1rutura em um lugar profano. Ela gera
ires efeuos principais.
Pnmeiro, o local ou es1rutura é protegida
com um efe110 de cirrulo magico conlrn o b..111.
Segundo, 1odos os testes realizados para ex-
pulsar mortos-vivos sofrem -4 de penalidade
profana, e os 1estes de fascinar morros-vivos
recebem +4 de bónus profano. A Resistência à
Magia niio se aplica a esse efeiro (essa regra
n:io se aplica il versão druidica da magia).
Finalmente, é possível imbuir um ú.nico
efeito mágico no local cot1sp11rrado. Essa magia
permanece n1iva durante 1 ano e afeta roda a
:íren selecionada, independente de sua dura·
çao, :irea e efeito normais. O personagem é
capaz de escolher se a mag13 ser.i arivada para
todas as criaruros, rodas as criaturas da sua fé
ou tendência ou iodas de ou1ro fé ou tendên·
cia Por exemplo, pode-se cria~ um efeito de
l>en(âO para todas as cnaturas de sua tendência
ou fe, ou um efe110 de mald1pio mrnor sobre as
criaturas de tendência ou fe opostas ou inimi-
gas. Ao 1ennino do ano, o efeito escolhido ter·
mina, mas pode ser renovado ou substituído
simplesmente coniurando co11srurrar nova-
meme.
Os efenos m:igicos que podem ser aplica-
dos são: n1uda, ti11rom d1mtnno11al, b.-nçtlo, causar
mrdo, 1ltltrlnr 111ng1a, delcclar o be111, d1san11r
111mhms, dm1par magia, tsctmdtlo profunda, escu·
ndào, uf1omas, 111ov1mrnlação l1vl'l', luz do d1t1,
111nld1çiio mtnor, prolcpio (Olllm n morte, prolcçâo
conlm dwU'l1los, p1ngnr m111s1lnlufodc, removrr
mrdo, rt'Slllt11cia o C11rl')?1n, s1fê11no. m110rtnr elc-
mmlos e zona tln vcrdnclr. Os testes de resis1ên·
eia e a Rcsis1êncin à Mngia se aplicam normal-
men1e con1ra esses efeitos. Veja a descrição de
cadn magia para ob1er dcralhcs.
Uma area pode suscentar uma única magia
co11s1111rc11r (e o efeito mágico associado) simul-
ianeamentc.
Cons1mrr11r pode ser usado como conrrama·
gica, mas niio dissipa, simhfrcar.
Co111po11mlrs Mnlmnu: Ervas, óleos e incenso
com valor minimo de 1.000 PO mais 1.000 PO
por mvel da magía a ser aplicada sobre a área.
Transmutaçáo
Nível: Drd 1, Plan1a 1, Rgr 1
Componentes: V. G, FD
Tem po de Execufão: t ação padrão
Alcance: Longo ( 120 m + 12 m/ mvel)
Alvos: Plantas numa dispersão de 12 m de raio
Du ração: 1 min./mvel (D)
Teste de Resistência: Reflexos parcial {veia
1ex10)
Resistência à Magia: Não
 Crnma, trep3de1rns, capim, arbusros e are pe- As 1enta11vas de coacato com mentes muito
quen3S árvores 1r.io se enroscar nas criaturas distantes do seu plano aumentam as chances
na área de efeito, enredando-as. Elas podem se de ocorrer umn redução de Inteligência e
libenar e percorrer merade de seu desloca- Carisma, mas a possibilidade da entidade co-
menro se usarem uma ação de rodada comple- nhecer a resposta desejada (e conrar a verdade)
ta para realttar um reste de Força ou Arre da rambém aumenra. Uma vez atingidos os
Fuga (CD 20). Uma criarura que obtenha su- Planos Exteriores, o nível de poder da entida-
cesso num 1es1e de res1srênc1a de Reflexos não de conmada determina os efeitos da magia.
ficara enredada, mas conseguira percorrer so- Os efe11os aleatórios obridos na rabeia esrão
mentc metade de seu deslocamento na area SUJeiros a alterações do Mestre, devido il perso-
afetada. A cada rodada, no rurno do conjura- nalidade de deuses exrra-planares.
dor, as plantas 1en1am enredar novamente Em raras ocasiões, esta adivinhação pode
rodas as criaturas que escaparam. ser bloquendn por cenas divindades ou forças.
Obsrrvaçno; O Mestre pode alrerar os efeitos
Comingencia
da magia de acordo com a narure1a das plantas
que es13o enredando os personagens. Evocação
Nível: Fer/ Mag 6
Contato Extra- Planar Compon entes: V, C, M, F
Adivinhação Tempo de Execu ção : Ao menos 1O minutos
Nível: Fer/ Mag 5 (veja 1ex10)
Compon e ntes: V Alcance: Pessoal
Te mpo d e Execu ção: 10 minuros Alvo: Você
Alcance: Pessoal Duração: 1 dia/ nível (D) ou aré ser descarre-
Alvo: Você gada
Duração: Concentração
Conto das Rochas
O personagem e capaz de conJurar outra
O personagem envia sua menre para outro magia sobre si mesmo, arivando-.i sob alguma
plano de existência (um Plano Elemental ou condição pre-determinada durante a execução
qualquer ourro plano remoro}, com o objetivo de co11l111gê11rict. A magia latente é conjurada no
de obrer Informação e conse lho dos poderes mesmo momento que a co11IH1gê11crn. O tempo
encontr3dos la (veja a tabela para as possíveis de execução de l O minuros é o mínimo para as
consequências e resultados dessa 1en1a1iva). duas magias; se a magia larenre 11ver um
Os poderes respondem em uma linguagem in- rempo de execução supenor a 10 minutos,
teligível, mas como não apreciam esse 11po de considere esse rempo. A magia la1en1e de uma
contato, concederão apenas respostas cunas e co11t111gi11rn1 precisa afetar o conjurador (queda
breves. O Mestre responde a rodas as quesrões suavf, ltv1tação, vôo, telelmnsporlt e similares) e
com '"sim'\ ..não'\ •talvez", ..nunca"'. '"irrelevance"' o níve l da magia não pode 5er superior a um
ou qualquer ourra resposra de apenas uma 1erço do seu mvel de conjurador (arredondado
palavra. O personagem deve se concentrar para baixo, máximo 6• nível).
para sus1en1ar a magia (uma ação padrão) e As condições para arivar a magia devem
fazer uma pergunta por rodada_ A pergunta é ser claras, mas podem ser genericas. Por
respondida pelo poder na mesma rodada. A exemplo, uma conlmgêncta poderia manrer
cada dois ntVelS de conjurador, e poss1vel fazer respirar 11a agua latenre, que sena auvada ins-
uma pergunta adicional tantaneamente quando o alvo mergulhar na
Controlar Água
CONTATO EXTRA- PLANAR
Evitar Redução Resposta Nl o Resposta
Plano Conu tado Efetiva de 1nt/Car Verdadeira Sabe Mente Aleatória
Plano Elemental CD 7/1 semana 01-H 35-62 63-83 84-100
(Apropriado) (CD 7/1 semana) (01·68) (69·75) (76-98) (99-100)
Plano da Energia Pos1tiva/Negativa CD 8/1 semana 01·39 40.65 66-86 87-100
Plano Astral CD 9/1 semana 01-44 45-67 68·88 89-100
Plano Externo, semideus CD 10/2 semanas 01-49 50.70 71-91 92-100
Plano Externo, deus menor CD 12/3 semanas 01-60 61-75 76-95 96-100
Plano Externo, deus 1ntermed1'"º CD 14/4 semanas 01-73 74.31 82-98 99-100
CD 16/S semanas 01-88 89-90 91·99 100
Plano Externo, deus maior
Evibr Reduçlo Efetiva de lnt/Car: O personagem preosa obter sucesso em um teste de Inteligência contra
a CD indicada para ev11ar sofrer uma reduçlo efe11va de ln1el1gênc1a e Cansma. Se o reste fracassar, seus
valores de lnlel1gênc1a e Cansma sllo reduzidos para 8 durante o tempo 1nd1cado e o personagem ser~ In-
capaz de coniurar magias arcanas Se perder Inteligência e Cansma. o efeito acontece depois que a prtmei-
ra pergunta for realizada e nenhuma resposta for obtida (os números entre parênteses se referem a per·
guntas relativas ao Plano Elemental apropriado).
Resultados de um Contato Bem-sucedido: O Mestre joga ld% e verifica o resultado na tabela:
Resposú> Vttdodt1ro: O personagem recebe uma resposta correia de uma palavra. Questões 1mposslve1s
de responder desse modo pela en11di1dc sJo respondidas aleatoriamente.
Nilo So~ A enltdade lhe diz que nJo sabe
Menu: A en11dade mente intencionalmente
Respo51a Aleo~no; A entidade renta menirr, mas não sabe a resposta, então inventa uma .
água ou num l1qu1do similar. A conhnginoa
poderia auvar queda suave caso o personagem
sofresse uma queda superior a 1,5 m. De qual-
quer modo, a conl111gbma ativa imedial3men·
re a magia latente quando as condições pré-
dererminadas forem atendidas. Se o persona-
gem dererminar condições complicadas ou
mal explicadas, a combinação das magias
(co11h11gé11C1a e a magia latenre) pode fraassu
A magia latente só funciona diante das condi-
ções dercrminadas, não imporia a vontade do
conjurador.
Apenas uma co11trngfocin pode estar ativa;
quando outra é conjurada, a prímeira (se ainda
esnver auva) seni dissipada.
Compo11tnk5 Materiais: Todos aqueles da
magia la1en1e, mais mercúno e um cílio de
ogro mago, raksbasa ou criatura sumiu que
urilize magia.
foco; Uma esraruera de marfim de elefante,
decorada com gemas (valendo no mínimo
l.500 PO). O personagem precisa carregar o
foco para a co11lmgê11cia funcionar.
Adivinhação
Nível: Ord 6
Compon e ntes: V, C, FO
Tempo d e Exe.cu ção : 10 minuros
Alcan ce: Pessoal
Alvo: Vocc
Duração: t minuro/ nível
O personagem adquire a habilidade de con-
versar com as rochas, que lhe revelam quem
ou o que as rocou, assim como qualquer coisa
escondida ou oculra por elas. As rochas fornr-
cem descrições compleras quando indagadas.
A pcrspcc1iva, percepção e conhecimento dr
uma rocha pode impedir o fornecimento dos
detalhes desejados (de acordo com o Mesrre
É pomvel dialogar com pedras naturais ou 1n-
balhadas.
Transmu tação [Água]
N ível: Clr 4, Drd 4, Fer/Mng 6, Água 4
Compo n e ntes: V. G, M/ FO
Tem po d e Execu ção: 1 ação padrão
Alcance: Longo ( 120 m + 12 m/ ntvel
Área: Agua em um volume de 3 m/ nwel x 3
m/ ntvel x 60 cm/ nível (M)
Duração : 10 minuros/ nivel
Teste d e Resistên cia : Nenhum (veja 1exto)
Resis tên cia t\ Magia : Não
Dependendo da versão escolhida, a magia 1011-
trolar agua aumenta ou reduz o nível da agw.
Rtd1mr Diminui a água (ou liquido (imihr
are a profundidade minima de 2.S cm A~
fundidade pode ser reduzida em até 60 cm por
nível de conjurador. A água diminui sua pro-
fundidade num quadrado de arê 3 m por nível
de conjurador. Em massas de águas muilo ex·
rensas e profundas, como nos oceanos. a magia
ena um redemoinho que suga barcos e simiJa.
res, representando um risco de naufr.igio t
impedindo-os de deixar a área se movimen-
tando normalmente enquanto a magia PflllU-
 necer ativa. Caso sejn coniurada sobre um ele-
mental da água ou outra cnarura composta de
água, a magia funciona como lmhdõo {Vontade
anula). Ela não afeta outras criaturas.
Aumentar: Aumenta o mvel da agua (ou li-
qwdo similar) de modo similar à redução. Os
barcos erguidos deste modo escorregam
pelos lados da coluna de agua Se a area afeta-
da incluir as margens de um rio, praias ou
outra área de terra seca, a água será atirada
sobre ela.
Em qualquer uma das versões, o persona-
gem é capaz de reduzir uma das dimensões ho-
rizontais pela metade para duplicar a outra di-
mensão honzoncal.
Co111po11e11tc Matcnnl Arcano: Um pouco de
água (para aumeniar) ou de pó (para reduzir).
Controlar o Clima
Transmutação
Nivel: Ar 7, Clr 7, Drd 7, Fe t/ Mag 6
Compon entes: V, G
Tempo d e E xecu ção : 10 minutos (veja texto)
Alcance: 3 km
Área: Circulo de 3 km de raio cenrt'õldo no
conjurador (veja texto)
Duração: 4d 12 horas (veia texto)
Test e de Resist ên cia: Nenhum
Resist ên cia à Magia: Não
O personagem modifica as condições climáti-
cas da área em que se encontra. A magia exige
IOnunutos par2 ser coniurada e mais 10 minu-
tos para marufestar seus efeuos. As condições
do tempo atual são definidas pelo Mestre. O
coniurador deve invocar um clima apropriado
ao clima e à estação locais. E imposstvel nevar
no verão, por exemplo.
Clima Possível
Tornado, tempestade de
raios, chuva de granizo
ou calor
Verão Chuva torrencial. onda de
calor ou granizo
Outono Tempo quente ou frio,
n~voa ou chuva
Inverno Frio forte, neve ou degelo
Fim de inverno Ventos como furacão ou
Inicio de primavera
(área costeira)
1
O personagem controla a tendência geral
do clima, como a direçfo e a intensidade do
e
vento. Não poss1vel controlar aplicações es-
pecificas do clima - por exemplo, o ponto de
unpacto dos raios ou a tr2Jetória exata de um
tomado.
Quando selecionar uma determinada con-
dição climática, ela se manifestará 10 minutos
depois (gradualmente). O clima mantém a
cond1ção selecionada até o flm da duração da
magia ou até o coniurador usar uma ação pa-
dnio para escolher outro tipo de clima (que se
manifesta completamente 10 minutos de-
pois). As condições contraditórias não são pos-
síveis num mesmo momento por exemplo,
ni'voa e ventos fortes.
Controlar o dmrn pode acabar com fenóme-
nos atmosféricos ( narurais ou não), assim
como criá-los.
Os druidas que coniuram esta magia do-
bram a duração e aferam um circulo de 4,5 km
de raio.
Controlar Mortos-Vivos
Necromancia
N ível: Fer/Mag 7
Compone ntes: V, G, M
Tempo d e Execu s:ão: 1 ação padrão
Alcance: Cuno (7,5 m + t ,5 m / 2 nive1s)
Alvos: Até 2 DV/ nível de mortos-vivos, todos
a menos de 9 m entre si
Duração: 1 min/ nível
Teste d e Resistência : Vontade anula
Resis tência à Magia : Sim
Esra magia permite que o personagem contro-
le as ações de um ou mais mortos-vivos duran-
ce um curto período de tempo. Ele coma nda as
criaruras usando a voz, e elas o compreendem
independenre do idioma. Mesmo quando a co-
municação verba l for impossível (dentro da
área de uma magia s1/ênc10, por exemplo), os
mortos-vivos controlados não atacam o coniu-
rador. Quando a duração da magia terminar, o
alvo reassume seu comportamento normal. Os
mortos-vivos inteligentes se lembrarão que
foram conrrolados.
Componentes Matmars: Um pequeno pedaço
de osso e carne crua.
Controlar Plantas
Transmutação
N ível: Drd 8, Planta 8
Componentes: V, C, FD
Tempo d e Execup o: 1 ação padrão
Alca n ce: Curto (7.5 m + 1,5 m/ 2 níveis)
AJvos: Aré 2 DV/ nivel de criaturas tipo plan-
ta, todas a menos de 9 m enrre si
Duração: 1 min/ nível
Test e de R esistên cia: Vontade anu la
Res is tência à Magia: Não
Esta magia permite que o personagem contro-
le as ações de uma ou mais criaturas do tipo
planta durante um curro período de tempo.
Ele comanda as criaturas usando a voz e elas o
compreendem, independente do idioma.
Mesmo quando a comunicação verbal for im -
possível (denrro da área de uma magia srlêncro,
Convocação Instantânea
por exemplo), as plantas conrroladas mio ata-
cam o conjurador. Quando a duração da magia
terminar, o alvo reassume seu comportamento
normal
Os comandos suicidas ou auto-destrutivos
serão simplesmente ignorados.
Controlar os Ventos
Transmutação [Ar)
Nível: Ar 5, Drd 5
Componentes: V, G
Tempo d e Execu plo: 1 ação padrão
Alcance: 12 m/ nível
Área: Cilindro de 12 m/ nivel de raio, 12 m de
altura
Duraplo: 10 minutos/ nível
Teste d e Res is t ên cia: Forrirude anula
Res is t ên cia à Magia: Não
Essa magia é capa.l de alterar a força do vento.
E possível alterar a direção horizonral dos ven-
tos, sua ascendência ou descendência, e au-
mentar ou reduzir sua intensidade. A nova di-
reção e força dos ventos persistem arê que a
magia termine ou o personagem altere sua es-
colha (exige concenrraçâo). Ele é capaz de
criar um "olho" com vemos tranqüilos, de atê
24 m de diâmetro, no centro da área, ou limi-
tar o efe110 a uma :irea menor que a máxima
(por exemplo, um romado de 6 m de diâmerro
localizado a 30 m de distância).
DnT(iio do Vento: O conjurador deve esco-
lher um desses quatro padrões básicos:
Venros descendentes, do centro para fora,
com imensidade idêntica em todas as
direções.
Ventos ascendentes, de fora para o centro,
com intensidade idêntica em rodas as dire-
ções, subindo pouco ames de chegar ao
cenrro (criando um 'olho").
Uma rocaç:io em senrido horário ou anri-
hor:irio em torno do centTO.
Uma lufoda com direção definida, cobrindo
toda a :irea.
l11tms1dade do Vento: Para cada três níveis de
coniurador, e possível aumentar ou diminuir a
intensidade dos ventos em um nivel (os efei-
tos da intensidade do vemo são descriros no
l ivro do Mrrlrr). A cada rodada, qualquer cria-
tura na ventania precisa realizar um teste de
resisiencia de Fornrude du!'2nte seu respecti-
vo turno ou sofrerá os efeitos indicados.
• Ventos forres (30+ km/h): tomam a navega-
ção dificil.
Ventos severos (45+ km/h): causa pequenos
danos cm barcos e construções.
• Ventania (75+ km/ h): derruba a maior parte
das criaturas voadoras, amnca pequenas ár-
vores, derruba pequenas estruturas de ma-
deira, arranca telhados e ameaça barcos.
• Furacão ( 11 O+ km/h): destrói construções
de m ndcirn, arrnnca algumas árvores gran-
des e afunda n maioria das embarcações.
• Tornado ( 220+ km/h): destrói todas as
consrruções não fortificadas e muitas vezes
arranca árvores grandes.
de Drawmij , A
Coniuraçào (Invocação)
Nível: Fet/ Mag 7
Componentes: V. G, M
Tempo d e Execu ção: 1 ação padrão
Alcance: VeJ3 texto
Alvo: 1 obieto (peso máximo 5 kg, lado maior
t ,8 m no m:íx1mo)
D uração: Permanente até ser descarregada
Tesre d e Resistê n cia: Nenhum
R esist ên cia à Magia: Não
O personagem invoca um objeto inanimado
de qualquer local diretamente para sua mão.
Primeiro, o conjurador aplica sua marca ar-
cana (p:íg. 257) sobre o ítem. Depois, ao conju-
 rar esca magrn, o nome do Hem sera gravado,
inv1s1vel e magicamente, numa gema de valor
m1mmo de 1.000 PO. A pantr de então, sera
poss1vel convocar o Hem ao pronunciar uma
palavra secreta (determinada durante a coniu-
raç:io da magia) enquanto a gema e esmagada.
O nem aparece instantaneamente na mão do
personagem omente o coniurador e capaz de
auvar a gema dessa forma.
e o uem estiver sob a posse de outra cria-
tura, a magia nao funciona, mas o personagem
sabe quem cam•ga o nem e sua localização
aproximada.
A inscraç:io na gema é mvis1vel e não pode
ser lida por nenhuma criatura, exceto se ela
uuhzar lrr mng1tl!.
O item pode ser convocado de ou rro plano,
mas apenas se não esuver em posse de nenhu-
ma cria rura.
Co111poJ1r11lc Mnlrnnl: Uma safira de pelo
menos 1.000 PO.
Convocar Relâmpagos
Evocação [Eletricidade]
Nível: Drd 3
Componentes: V, C
Te mpo de Execução: 1 rodada
Alcance: Medio (30 m + 3 m/ nivei)
Efeito: Uma ou mais lanhas verticais de eletri-
cidadt de 9 m de comprimento
Duração: 1 min/ mvel
Teste de Resistência: Reflexos para reduzir à
metade
Resistência à Magia: Sim
lmed1atamenu.• apos a conclusão da magia, e
uma vez a cada rodada subsequente, o persona-
gem e capaL de invocar um relâmpago vertical
com l,S m de largura, 9 m de comprimento,
que causa 3d6 pontos de dano de eletricidade.
O raio desceni do céu sobre qualquer ponto
designado pelo conjurndor, denrro do alcance
da magia (medido a partir da sua posição no
momento). Qualquer criatura que ocupe um
espaço no caminho do relâmpago ser:í afetada.
Não é preciso convocar um relâmpago ime-
diatamen te, outras ações (mesmo outras con-
jurnçõcs) podem ser executadas. Enrreranro, a
cada rodada depois da primeira, é preciso usar
uma ação padrão (concentrar-se na magia)
para convocar um relâmpago. .É possível con-
vocar um rotai de relâmpagos equivalente ao
nlvel de coniurador (máximo 10 relâmpagos).
Se o coniurador emver no meio de qual-
quer tempestade nuvens ou ventos fones,
chuva ou mesmo um tomado (inclusiVe o re-
demoinho causado por um genio ou elemen-
tal do Ar Grande ou maior; veja o úvro dos
Monstros) cada relam pago causará 3d 10
pontos de dano de elemctdade em vez de 3d6.
Essa magia funciona dentro de ambiente fe-
chados ou no subtemineo, mas n:io debaixo
d'água.
Convocar Tempestade
de Relampagos
Evocação [Eletricidade]
Nível: Drd 5
Alcan ce: Longo ( t 20 m + 12 m/ nivel)
Similar a ronvornr n-ltimpagos, exec ro que cada
relâmpago causa Sd6 pontos de dano por ele-
madade (ou Sd!O caso sejam criados em :ireas
abertas e tempestuosas), e o coniurador é
capaz de convocar no maximo 1S rel:impagos
Corpo de Ferro
Transmutação
Nível: Terra 8, Fet/ Mag 8
Componentes: V. C. M/ FO
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Pessoal
Alvo: Vocé
Duração: 1 minuto/ mvel ( 0 )
Essa magi3 rransforma o corpo do personagem
em ferro vivo, concedendo várias resistências
e habilidades especiais.
O personagem adquire Redução de Dano
15/adamante. Ele se torna imune n c('gucira,
sucesso decisivo, dano de habilidade, surdez,
doença, afogamento, elcrricidndc, veneno,
ato rdoame nro e qualquer magia ou ataque
que afete sua fisiologia ou respiração, pois
não rerá fisiologia ou respiração enquanto a
magia permanecer auva. Ele sofre metade do
dano de todas as variedades de acido e fogo.
No enranto, o personagem torna-se vulnera-
vel aos ataques espec1a1s que afetam os golens
de ferro.
Ele recebe +6 de bónus de aprimoramento
de Força, mas sofre - 6 de penalidade de
Desrreza (m1mmo DestreLa 1) e seu desloca-
mento é reduudo à metade Ele também sofre
50'\. de chance de falha de magia arcana e 8
de penaüdade de armadura, como se es11vesse
vesrmdo uma armadura de batalha. O alvo n:ío
é capaz de ingerir (e não pode usar poções) ou
tocar insrrumentos de sopro.
O ataque desarmado do personagem causa
dano equivalente a uma clava para seu rama·
nho ( td4 para personagens Pequenos ou ld6
para personagens Médios) e ele é considerado
armado quando desfere ataques desarmados.
O peso dele é multiplicado por 10, fozendo-
o afundar como uma pedra na :igua. No entan-
to, ele poderia sobreviver a uma pressão esma·
gadora e a folta de ar no fundo do oceano -
pelo menos are a duração da magia acabar.
Compo11c11tes Mnlenaas Arrn11os: Um peque·
no pedaço de ferro, parte de um golem de
ferro, de uma armadura de herói ou de uma
máquina de guerra
Corrente de Relâmpago'>
Evocação (Elerric1dade)
Nível: Ar 6, Fet/ Mag 6
Componentes: V. C, F
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Longo (120 m • 12 m/ nivell
Alvos: Um alvo pnmárao, mais um alvo secun-
dário por mvel (todos a menos de 9 m do
alvo primário)
Duração: Instantânea
Teste de Resistência: Reflexos parn reduór à
metade
Resistência à Magia: Sim
Esra magia cria uma descarga elétnca que se
inicia como um raio na ponta dos dedos do
personagem. Diferenre de relâmpago, a comnlr
1lr rrltimpagos atinge um objeto ou criatura in1·
c1almente, então se dirige para ourros alvos.
O relâmpago causa 1d6 pontos de dano de
elemcidade por nível de coniurador (maximo
2od6) ao alvo primário. Depois, o relâmpago se
divide para uma quanridade de alvos secundj..
nos eqwvaleme ao nível do coniurador (mw·
mo 20). Cada relâmpago secundário atinge um
alvo e causa a metade do dano do alvo pnm:i-
no (arredondado para baixo). Por exemplo, um
fe111ceiro de 19° nível cria um relâmpago pn-
màrio (19d6 pontos de dano) e ate 19 relámp:i-
gos secundários (cada um causa mel3de do
dano do relâmpago primário). Todos os alvos
podem realizar resres de resistencia de
Reflexos para reduzir o dano à metade. O con·
iurador escolhe os alvos secundários, desde
que rodos estejam a menos de 9 m do alvo pri·
mário; ninguém pode se r atingido mm de
uma vez. É possível uma quantidade inferior
ao máximo de alvos secu ndãrios (por exemplo,
para evitar atingir os aüados na área ).
foco: Um chumaço de pêlo, um pedaço dr
âmbar, vidro ou um bastão de cristal e um alfi·
nete de prara para cada um de seus mve1s de
coniurador.
Crescer Espinhos
Transmutação
Nível: Ord 3. Rgr 2
Componentes: V. C. FD
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Médio (30 merros + 3 merros/ nh·el
Área: Um quadrado de 6 merros/ nível
Duração: 1 hora/ nivel (D)
Teste de Resistência: Reflexos parcial
Resistência à Magia: Sim
Qualquer vegetação rasteira na área se toma ri·
gida e pontiaguda, sem mudar sua aparênm
Em áreas de terra mais limpa, as raízes agem
dessa forma. Geralmenre, crescer cspmhoi pode
ser conjurada em qualquer campo aberto, ex·
ceio na água, gelo, neve profunda, deserto ar~
noso ou deserro rochoso. Qualquer criatul'll a
pé na área da magia sofre td4 pontos de dano
perfurante para cada 1,5 m que se deslocar no
anterior ou através da área afetada.
Qualquer criatura que sofra dano por tN
magia deve obter sucesso em um reste de re-
sistência de Reflexos ou sofrerá fenmenrOI
nas pernas e pés que reduurão seu desloa-
mento pela metade. Essa penalidade no des~
camento permanece durante 24 horas ou art i
criatura receber uma magia rnmr (que tambtm
recupera os pontos de vida perdidos,. Ou1111
personagem é capaz de remover a penalicbde
se gastar LO minutos cuidando dos ferunen10>
e obtiver sucesso em um teste de Cura conm
a CD da magta.
Crescer rsp111hos: n:io pode ser desannad.i
com a pericia Operar Mecanismo.
Observaçílo: As armadilhas magicas como
Cn'!Ctr esp1r1ltos são difíceis de derecrar e desar·
mar. Um ladmo (e somen te um ladino) pode
utilizar a pericia Procurar para localiz5-los. A
 CD será 25 + mvel da magia ou CD 28 parn ms-
ur espmhos (ou CD 27 parn rrr<ur tsp111l1os con-
JUr:ida por um rnnger).
Criar Agua
ConJurnção (Cnaçào) (Agua]
Nível: Clr O, Drd O, Pai 1
Componentes: V, G
Tempo de Execução: 1 açao padráo
Alcance: Cuno (7,5 m + 1.5 m '2 mve1s)
Efeito: Atê 8 litros de :ígua/mvel
Duração: lnsranr:inea
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: N;io
Esrn magra cria agua pura e potavel como a
agua de chuva. A água pode ser criada em uma
:írea râo pequena quanto o necessario para o li-
quido ou em uma :irea tres ve1es maior (cna n-
do goteiras e enchendo vários recipientes pe-
quenos}.
Obsm1npio: As magias de conjurnçiio não
podem criar subsl3ncias ou obJelos dentro de
3
uma criatura. Um m de :igun pesa cerca de 1
tonelada.
Criar Al1mencos
Coniuraç:io (Criaçao}
Nível: Clr 3
Componentes: V. G
Tempo de Execução: 10 minutos
Alcance: Cuno (7,5 m + 1,5 m '2 mveis)
Efeito: Comida e agua para 1rês humanos ou
um cavalo, mvel durnnre 24 horas
Duração: 24 horas (ve1a rexro)
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Niio
A comida criada por esra magia e uma refeição
simples it sua escolha - altamente nu1r111va,
mas insipida A comida apodrece e deixa de
ser comes11vel em 24 horas, mas pode ser
manuda em bom es1atlo durante 111a1s 24 horas
caso flllrlfrwr 11l11ntnto1 seja conjurada sobre
ela. A tigua criada por esra magia é como a rlgua
de chuva fresca. A agua niio se cs1raga.
que de roque 3 dis1ância (sem penalidade de Componente Matenal: Um pequeno pedaço
distância) e causa o mesmo dano do a1aque do ripo de material do hem a ser criado - um
corpo a corpo. Assim que ele arremessar a pouco de cânhamo 1orcido para
chama, surgirá ourra na sua mão. Cada ataque corda e assim por diante
desferido reduz a duração da magia em 1 mm·
uto. Se os ataques reduzirem a duração da
Criar Itens Temporários
magia para O minuto ou menos, a magia termi- Conjuração (Criação)
na depois do ataque. Nível: Fet/Mag 5
Essa magia não funciona sob a água. Tempo de Execução: 10 mmutos
Alcance: Curto (7,5 m + 1,5 m/2 níveis)
Criar Itens Efêmeros Duração: VeJ3 rexro
Conjuração (Criação)
Essa magia funciona como cnar item efêmeros,
Nível: Fet/ Mag 4
mas o personagem é capaz de criar objeros de
Componentes: V. G, M
narurea mineral· pedra, cristal, mecal, erc. A
Tempo de Execução: t minuto
durnç:io do irem varia conforme sua dureza e
Alcance: O merro
raridade, de acordo com a tabela abaixo.
.Efeito: Objeto mundano de matéria vegeta l
3 Dureza e Raridade Duração
morta de até 30 cm / nível
Matéria vegetal 2 horas/nível
Duração: 1 hora/mvel
Pedra, cristal e melais básicos l hora/nível
Teste de Resistência: Nenhum
Melais preciosos 20 minutos/nível
Resistência à Magia: Não
Pedras preciosas 10 minutos/nível
1
O personagem cria objetos mundanos de ma- Melais raros 1 minuto/nível
téria vegetal morra - roupas de linho, cordas Inclui adamante, prata alqulm1u e m11,.1. O coniu-
de cânhamo, escadas de madeira, etc. O volu- rador pode usar crrnr 1fe11s temporários pa,. criar
3
me do item criado não pode exceder 30 cm ob1e1os de ferro frio. Veia o .Livro do Mestre para
por nível de conjurador. O personagem deve obter deialhes.
obter sucesso no 1es1e da pericia apropriada
para fabricar um i1em complexo, como um Criar Mortos-Vivos
teste de Ofícios (arquearia) para criar uma sera Necromancia [Mal)
de flecha corretamente. Nível: Clr 6, Morte 6, Mal 6, Fer/Mag 6
A tentativa de usar qualquer objeto criado Componentes: V. C, M
como componenre material fr.icassa automau- Tempo de Execução: 1 hora
cameme. Alcance: Curto (7,5 m + 1,5 m/2 níveis)

Criar Cham.ts
Evocação 1Fogo)
Nível: Drd 1, Fogo 2
Componentes: V, C
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: O mr1ro
Efeito: Chama na palmJ da mão
D11r.1çào: 1 mmuro/mvel (D)
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência 3 Magia: Sim
Uma chama t.io brilhante como uma tocha
aparece na m:io do coniurador Ela n:io afeta o
conjurador e nem seu equipamento.
Alem de fornecer 1lummaçjo, as chamas
podem 'er arremessadas ou usada~ para 1ocar
um inimigo. O coniurador pode realizar um
a1aque de toque, causando 1d4+1 pontos de
dJno de fogo por mvel de con1urador (m3X1·
mo +5). Alem disso, ele pode arremessar a
chama a ate 36 m como uma arma de arremes-
so. Para foL~lo, o per~onagem realiza um ala·
 Alvo: 1 corpo
Duração: Instantânea
Tesre de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Não
Muno mais poderosa que cnar mortos-vwos
mrnor, essa magia maligna permite que o conju-
rador cne monos-vwos mais fones: lívidos, car-
mçais, mum1as e mohrgs (vep o lwro dos
Monslros para obter mais informações sobre
essas ctiaturas) O upo de mono-vivo criado de-
pende do n1vel, de acordo com a tabela abaixo:
Nlvel do Conjurador Morto-Vivo Criado
11 ou menos Carniçal
12-14 Uv1do
15-17 Múmia
18 ou mais Mohrg
Ê possível criar mortos-vivos menos pode-
rosos, se o conjurador desejar. Por exemplo, no
l 6º nível, um clérigo maligno poderia criar
um carniçal ou um lívido em vez de uma
múmia. Essa variação pode ser muito adequa-
da, pois o morto-vivo não fica automatkamen-
re sob o conrrole do conjurador. Ele poderá co-
mandar o morto-vivo enquanto ele se forma,
usando um teste de fascinar mortos-vivos
(veJ3 Expulsar/ Fascmar Mortos-Vivos, p:íg.
159).
Esta magia deve ser con1urada durante a
noue
Componrnlrs \.falrnms: Um pote de barro
com tem de rumulo e outro com água de pán-
tano. A magia precisa ser conjurada sobre um
corpo. E preciso colocar um ôrux negro (no
m1nimo 50 PO por DV do mono-vivo) no
olho ou na boca de cada corpo. A magia trans-
forma estas gemas em pedras sem valor.
Criar Mortos-Vivos Maior
Necromancia (Mal)
Nível: Clr 8, Mone 8, Fet/ Mag 8
Similar a mnr morlos·v1vos, mas permite criar
mortos-vivos mais poderosos e inteligentes:
sombras, npnrlções, espectros e devoradores
(vejn o Livro dos Mo11Slros para obter mais infor-
mações sobre essas criaturas). O tipo de
morro-vivo criado depende do nível, de acor-
do com a rabeia abaixo:
Criar Passagens
Nível do Conjurador Morto-Vivo Criado
15 ou menos Sombra
16-17 Aparição
~8-19 Espectro
20 Devorador
Criar Mortos-Vivos Menor
Necromanc13 [Mal]
Nível: Clr 3, Morte 3, fet/ Mag 4
Componentes: V. C, M
Tempo de .Execução: 1 ação padrão
Alcance: Toque
Alvos: 1 ou mais corpos tocados
Duração: Instantânea
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: N:lo
Esta magia rransforma corpos ou ossos de cria-
turas monas em esqueletos ou zumbis, mor-
tos-vivos que obedecem aos comandos pro-
nunciados pelo conjurador. Os esqueletos e
zumbis podem seguir o personagem ou ficar
em um local e atacar qualquer criarura (ou um
ripo específico de criarura) que invadir a área.
Os morros-vivos conrinuam animados até
serem desrruidos (um zumbi ou esqueleto des-
rruido não pode ser reanimado).
independente do npo de mono-vivo ctiado
com esra magia, não é possível obter mortos-
vivos cuio total de Dados de Vida supere o
dobro do nível do coniurador com uma única
utilização de me1r mortos-vivos mt11or (a magia
profanar dobra esse limite; veia p:ig. 276).
Os monos·vivos criados ficam sob o contro-
le do personagem indefLnidamente. N:io im-
pona quantas vezes esta magia seja conjurada,
ele só consegui ní controlar até 4 OV de monos-
Cubo de Energia
vivos por nível de coniurador. Quando exceder
este valor, as criaturas mais recentes ficnm sob
seu conrrole e qualquer mono-vivo provenien·
te de magias anteriores ftcnm descontrolados (é
possível escolher quais crinturas serão libera-
das). Para os clérigos, os mortos-vivos controla-
dos arravés da habilidade fascinar monos-vivos
são desconsiderados nesse limite.
Es<jurlelos: Um esqueleto sô pode ser criado
a partir de um corpo ou esqueleto quase intac·
to. O corpo precisa ter ossada (logo, não e pos-
sível usar um esqueleto de verme purpura, por
exemplo). Se o esqueleto ainda nver pane do
corpo, a carne cair:i dos ossos. As estat1st1cas
de um esquelcro dependem de çeu tamanho;
as babüidades que a criarura unha em vida são
desconsideradas. Consulte o Livro dos Monstros
para obter mais detalhes.
Zumbis: Um zumbi só pode ser ctiado a par-
tir de um corpo quase intacto. A criatura preci·
sa ter uma anatomia exata (logo, n:io é poss1vel
criar um zumbi de um cubo gelatinoso, por
exemplo). As estarisricas de um zumbi depen-
dem de seu tamanho e não das habilidades que
a criatura rinba em vida. Veja o Livro dos
Momtros para obter mais dera lhes.
Componente Mnlrnnl: Um ônix negro (va lor
de 25 PO/Oado de Vida do morto-vivo), inse-
rido na boca ou olho de cada corpo. A magia
transforma estas gemas cm pedras sem valor.
Transmutação
Nível: Fet/ Mag 5
Componentes: V. G, M
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alca.n ce: Toque
Efeito: Abertura de 1,5 m por 2,4 m, 3 m de
profundidade mais 1,5 m de profundidade
a cada trés níveis adicionalS
Duração: 1 hora/ nível (D)
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Não
O personagem cria uma passagem através de
muralhas de madeira, tijolos ou pedras, mas
não através de metal ou outros ma renais mais
resistentes. A passagem tem 3 metros de pro-
fundidade e mais t,5 metros adicional a cada
três níveis de con1urador acima do 9" (4,5 m
no 12°, 6 no 15º e um máximo de 7,5 m de pro-
fondidade no 18º nível). Se a espessura da mu-
ralha for superior à profundidade da passagem
criada, então uma única cnar passagens sim-
plesmente abrir:í um vão ou um ninei
Diversas coniurações de cnar passagens podem
formar uma passagem ininterrupta para supt-
rar muralhas muito espessas. Quando a dura-
ção de cnar passagens terminar, as cnaruns
dentro da passagem são expelidas para a saíd2
malS pró=a. Se alguém ou o conjurador dis·
s1par cnar passagtns, as criaruras dentro da pas-
sagem são expelidas para a saída mais distanrt
se houver duas, ou pela única saída se houvtr
somente uma.
Componente Matenal: Um pouco de semen·
te de gergelim.
Evocação [Energia)
Nível: Fet/Mag 7
Componentes: V. S, M
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Curto (7,5 m + t ,5 m/2 níveis)
Área: Cubo com barras (cubo de 6 merros) ou
cela sem ,anelas (cubo de 3 metros)
Duração: 2 horas/ nível (O)
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Não
Essa magia podêrosa cria uma prisão cubia
unóvel e invisível com barras ou paredes só!J.
das (à escolha do conjurador).
As criaturas na area de efeito são aprisiona-
das, exceto se forem muito grandes para sertm
componadas pelo cubo; nesse caso, a magr.i
fracassa automaticamente. O telt!mnsportt t
outras formas de viagem astral são um metodo
de fuga, mas as paredes ou barras tambem ~
estendem ao Plano Etéreo, bloqueando \'U-
gens etéreas.
Semelhante 3 magia muralha de tncrgia, o
cubo de energia resiste a dissipar 111ag1a, mas e
vulnerável a dem1tegmr e pode ser destruído
por uma esfem da nmquilação ou um bastão d~
anulnçào.
Cubo com Barras: Essa versão da magia ena
um cubo de 6 metros feito de faixas de energu
(similar a magia muralha de energia) como bar·
ras. As faixas de energia têm 1 cm de largun e
existem passagens de 1 cm enrre elat
Qualquer criarura capaz de passar arravés dt
um espaço pequeno como esse conseguir:i es-
capar; as demais ficarão presas. O personagem
não consegue atacar uma criarura dentro de
um cubo com barras, excero com uma u1ru
capaz de atravessar o espaço entre as fains.
Mesmo contra essas armas (como flechas ou
ataques à distância similar), a criarura dentr0
do cubo com barras receberá os benefícios da
cobertura. Todas as magias e os sopros de dn-
gâo atravessam os espaços entre as barras.
Ctln sem Jat1tlas: Essa versão da magia cru
um cubo de 3 metros, sem entradas ou saída~
Paredes sólidas de energia se forrnam em
todos os seis lados.
Componente Matrnal: Pó de rubi no valorclt
t .500 PO, que deve ser lançado no ar e des~pa­
rece quando a magia é conjurada.

Cúpula de Proteção
Contra Vegetais
Abjuraç3o
Nível: Drd 4
Compo n entes: V, C, FD
Tempo de Execução: 1 ação padriio
Alcance: 3 m
Área: Emanação de 3 m de rato centrada no
conjurador
Duração: 10 minu1os/ mvel ( D)
Teste d e Resis tê ncia: Nenhum
Resíst ên cia à Magia: Sim
A cúpula dt proleção conlm Vfgtlms ena uma bar-
reira invtSível e móvel que mantém iodas as
criaruras denrro da cúpula pro1egidas con1ra
ataques de criarurns planta e plantas animadas.
Assim como diversas magias de abjuração, for-
çar uma barreira conm1 criaturas isoladas dis-
sipará a magia (veja Abjuração, pág. 172).
Cúpula de Proteção Contra a Vida
Abjuração
Nível: Animal 6, C lr 6, Ord 6
Compo n en tes: V, G. FD
Tempo d e Execu ção : 1 rodada
Alcance: 3 m
Área: Emanação de 3 m de mo centrada no
conjurador
Duração: 10 minutos/ mvel ( D)
Teste d e Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Sim
Essa magfa cria um campo de energia móvel e
circular que impede a entrada da maior pane
dos seres vivos. O efeito inclui animatS, aber-
rações, bes1as m:ig1cas, dragões, fadas, gigan-
tes, humanóides, humanóides mons1ruosos,
hmos, plantas e insetos, mas n:io cons1ruc1os,
elemenratS, seres planares ou mor1os-vtvos
(veja o l.1vro dos Monslros para ob1er maiores in-
formações sobre os cipos de criatura).
Esta magia só pode ser usada defensiva-
menre; forçar uma barreirn de abjuração con-
rra criarurns isoladas dissipar(\ a magia (veja
Abjuração, pág. 172).
Cura Completa
Conjuração fCura)
Nível: Clr 6, Drd 7, Cura 6
Compo n entes: V. e de vida +I por nível do conjurador (máximo
Tempo de Exefução: 1 ação padrão
Alcan ce: Toque
Alvos: Criacura cocada
Duração : Instantânea
Teste d e Resistê ncia: Vonrade anula
(inofensiva)
Resistência:\ Magia: Sim (inofensiva)
A ruro compltla permue que o personagem ca-
nalize a energia posiuva sobre ou1ras criaturas
para retirar seus ferimenros e aflições. Ela 1me-
d1atamenre acaba com as seguinces condições
adversas que afetam o alvo: dano de habilida-
de, cegueira, con/u<<io, pasmar, ofuscado. ensur-
decido, doenre, exaus10, fotigado, mfmqurcrtlo,
insano, nauseado, enjoado, acordoado e enve-
nenado. Ela cambem recupern 10 pontos de
vida por nível do conjurador, are o m:iximo de
150 pontos no 15º nível.
A mm completa não remove níveis negati·
vos, resraura níveis perdidos ou dano de habi-
lidade permanence.
Caso seja usada contra monos-vivos, rnm
completa funciona como doenfa pltna.
Cura Completa em Massa
Conjuração (Cura]
N ível: Clr 9, Cura 9
Alca n ce: Cuno (7.5 m + 1,5 m/ 2 níveis)
Alvos: Uma ou mais cria1uras, todas a menos
de 9 metros entre si
Essa magia funciona como cum complcla, com
as alterações indicadas acima. A quantidade
mãxima de pontos de vida restaurados para
cada criatura é 250.
Curar Ferimentos Críticos
Conjurnç3o (Curn)
Nível: Brd 4, Clr 4, Drd 5, Cura 4
Como curar /enmenlos leves, mas <urnr frmncn -
los crilicos recupera 4d8 ponros de vida + 1 por
nível do conjurador (máximo +20).
Curar Ferimentos Críticos
em Massa
Conjuração (Cura)
N ívd: Clr 8, Drd 9, Cura 8
Como mmr ferimtnlos levts tm massa, mas cumr
fenmenlos crihcos tm massa recupera 4d8 pon·
tos de vida +1 por nível do conjurador (m:íxi-
mo +40).
Curar Ferimentos Graves
Conjuração (Cura)
N ível: Brd 3, Clr 3, Drd 4, Pai 4, Rgr 4, Cura 3
Como curnr fenmentos leves, mas cumr fermmt ·
los gmves recupera 3d8 pontos de vida + 1 por
nível de conjurador (mãximo +15)
Curar Ferimentos Graves
em Massa
Conjuração (Cura)
Nível: Clr 7, Drd 8
Como curar ferimeritos leves em massa, mns cumr
fmmcntos graves em massa recupera 3d8 poncos
+35).
Curar Ferimentos Leves
ConJuração (Cura)
Nível: Brd 1, Clr 1, Drd 1, Cura 1, Pai 1, Rgr 2
Componentes: V. G
Tempo d e Execução: l ação padrão
Alcance: Toque
Alvo: Criatura tocada
Duração: Instantânea
Teste de Resistência: Vontade metade (ino-
fensiva) (veja texto)
Resistência à Magia: Sim (inofensiva) (veja
texto)
Impondo sua mão sobre uma criatura viva, o
personagem canali7.a energia positiva que re-
cu pera 1dS pontos de vida+ 1 por nível de con-
jurador (máximo +S).
Como os monos-vivos utili7.am energia ne-
ga uva, esca magia lhes causa dano em vez de
curar seus fenmeatos. A Resistência à Magia
dos mortos-vwos (se houver) se aplica nonnal-
menre conr ra esta magia e eles podem realizar
um cesce de restStência de Vontade para redu-
zir o dano à metade.
Curar Fe rime ntos Leves e m Massa
Conjuração (Cura)
Nível: Brd 5, Clr 5, Drd 6, Cura 5
Componentes: V. C
Tempo d e .Execu ção: lação padrão
Alcan ce: Curto
Alvos: 1 cnatura/ nível, rodas a menos de 9 m
entre si
Duraçã o: lnsrnnr:inea
Teste de Res is tên cia : Vontade metade (ino-
fensiva) ou Vonrnde metade (veja rexto)
Res istên c ia à Magia: Sim (inofensiva) ou
Sim (veja texco)
O personagem canaliza a energia positiva para
recuperar 1d8 pontos de vida +1 por nível de
conjurador (máximo +25) em cada uma das
cria1uras escolhidas.
Assim como outras magias de cura, mror /e-
nmrntos lt'Vfs tm massa causa dano em monos-
v1vos em vez de curar seus ferimenros. Cada
mor10-v1vo afecado pode realizar um teste de
resisrenc1a de Vontade para reduzir o dano à
metade.
Curar Ferimentos Mínimos
Conjuração (Cura)
Nível: Clr O, Drd O
Como cumr fmmtttlos ll'l!ts • mas rnmr fenmtrt·
los 111í111111os só recupera 1 ponto de vida.
Curar Ferimentos Moderados
Conjuração (Cura)
Nivel: Brd 2, Clr 2, Drd 3, Cura 2, Pai 3, Rgr 3
Como cumr fcrm1cnlos leves, mas curar fenmen-
tos 11101lrmdos recupera 2d8 ponros de vida +l
por nivel do conjurador (máximo +10)
Curar Ferimentos Moderados
em Massa
Conjuração (Cura)
Nível: Brd 6, Clr 6, Drd 7
Como rnmr ftnmtnfos leves em massa, mas rnmr
fmmcnfos modemdos tm massa recupera 2ds
pontos de vida +I por nível do conjurador
(máxtmo +30).
Cura r Montaria
Conjuração (Cura)
N ível: Pai 3
Compone ntes: V. C
Tempo d e .Execução: 1 ação padrão
Alcan ce: Toque
Alvos: Monrana 1ocada
Duração: lnsrant:inea
Teste de Res is tência: Vontade anula
(inofensiva)
 Resistência à Magia: Sim (inofensiva)
Essa magia funciona como cura complrl11,
porém afera apenas a montana especial dopa·
ladino (geralmente um cavalo de guerra).
Dança lrresist1vel de Otlo
Encantamento (Compuls:io) Ide Ação Mental]
Nível: Brd 6, Fet/ Mag 8
Componentes: V
Tempo de Execução: l ação padrão
Alcance: Toque
Alvos: Criatura viva tocada
Duração: td4+1 rodadas
Teste de Resistê ncia: Nenhum
Resistência à Magia: Sim
O alvo sente uma vontade irresisuvel de dan·
çar e começa a faze-lo, inclusive arrastando os
pes e sapateando. O efeito da magia toma 1m·
poss1vel ao alvo realizar qualquer ação além de
saltar e girar. Esse efei to im põe-4 de penalida·
de na CA, -10 de penalidade nos teste de resis·
tencia de Reflexos e anula qualquer bônus na
CA concedidas por escudos que o alvo uriliur
A dança provoca ataques de oportunidade a
cada turno do alvo.
Dedo da Morte
Necromanc1a [Mone]
Nível: Drd 8, fet/ Mag 7
Componentes: V, G
Tempo de Execução: 1 aç:io padrão
Alcance: Cu no {7,S m + 1,5 m/ 2 níveis)
Alvos: Uma criatura viva
Duração: lnsrnnt:inea
Teste de Resistência: Fortilude parcial
Resistência à Magia: Sim
O con1urador pode matar uma unica criatura
Viva denrro do alcance da magrn O alvo deve
realLwr um teste de resistência de Fortitude
para sobreviver ao ataque. Se obtiver sucesso
no teste de resistência, ele ainda sofre 3d6
pontos de dano +1 ponto por nivel do con1ura·
dor (máximo .. 25). O alvo ainda pode morrer
devido a esse dano, mesmo se obtiver sucesso
em seu teste de resistência.
De:.canso Tranqüilo
Necromancia
Nível: Clr 2, Fet/ Mag 3
Componentes: V, G, M/FD
Terripo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Toque
Alvos: Corpo tocado
Duração: Um dia/ nível
Teste de Resistência: Vontndl' anula (objeto)
Resistência à Magia: Sim (objeto)
O personagem preserva os restos de uma ena·
turn morta para que não apodreçam. lsso au·
menta o tempo limite para ressuscitá-la (veja
rrv1vrr os morros). Os dias decorridos sob a in·
íluéncia desta magia não são considerados
para o tempo hmue da ressurre1ç:io. Além
dísso, ela focílua (emocionalmence) o trans·
porte de um corpo aliado.
A magia também funciona em partes da
criatura, cinzas e similares.
Com1J011rntcs Malcrrn1s Arconos: Um punha· Ressusci car os Mortos. Um tlcse10 pode revi·
do de sal e uma peça de cobre para cada o lho ver uma cria1ura duplicando a magia rrssur-
rrrçào. Um tlrstJO pode reviver uma criatuD
que o corpo tenha {ou unha).
CUJO corpo tenha sido completamente des-
Desejo t ruido, mas isso exige dois ilrsrjos, uma para
Universal recriar o corpo e outro para trazer a alma de
Nível: Fet/ Mag 9 volta. Um desejo não pode impedir que uma
Componentes: V. XP criatura perca um nivel de expenenc1a ao
Tempo de .Execução: t ação padrão ser ressuscitada
Alcance: Ve1a texto • Transportar viajantes. Um 1ltse10 pode trans·
Alvos, Efeito ou Área: Veja meto portar uma criatu ra por nível do conjura·
Duração: Veja texto dor de qualquer local, em qua lquer plano,
Teste de Resistência: Ve1a texto para qualquer outro local em qualquer
Resistência :i Magia: Sim plano, independente das condições. Um
alvo que não dese1e ser mnsportado pode
Dt?se10 e a magía mais poderosa que um mago
realizar um teste de resiscência de Vontade
ou fei ticeiro pode conjurar. Arrnves de suas pa·
para anular o efeito e a Resistência à MagiJ
lavras, o personagem é capaz de alterar a reali·
(se houver) se aplica.
dade para samfazer a sua vontade. Porém,
• Desfazer um aconteomento ruim. Um dõt-
mesmo um dcse10 possm hmues.
jO pode desfazer um evento recente. O dtse-
Um dm10 pode produzir um dos seguintes
jO permite que uma jogada realizada na úlu-
efeitos:
ma rodada (inclusive em seu úhimo turno)
seja realizada novamente. A realidade e
Duplicar qualquer magia de feiticeiro ou
moldada para acomodar o novo resultado.
mago de s• nível ou inferior, exceto se a
Por exemplo, o 1lt1t10 pode desfazer um su·
magia pertencer a uma escola proibida para
cesso 1lum teste de resistência de um opo-
o conjurador.
nente, um sucesso decisivo de um ataque
Duplicar qualquer outra magia de 6 mvel
in1n11go (tanto a JOgada de ataque quanto o
ou inferior, exceto se a magia penencer a
golpe decisivo), um fracasso em um testt
uma escola proibida para o conjurador.
de resistênci3 de um aliado, etc. No entan·
Duplicar qualquer magia de feiticeiro ou
10, a nova jogado pode ser tão ruim ou ace
mago de 7• nível ou inferior, mesmo se a
pior que a original. Um alvo involuntário
magia pertencer a uma escola proibida.
deve realizar um teste de res1stenc1a de
• Duplicar qualquer outra magia de 5 nivel
Vontade para anular o efeito e a Res1Stênru
ou inferior, mesmo se a magin pertencer a
ii Magia (se houver) se aplica.
uma escola proibida.
Desfazer efeüos nocivos de vá rias magias,
É possível usar dr<rjo para produlir efeitos
como larefa/ mrssiio ou msamdade.
maiores que esses, mas isso é perigoso. ESS!'S
• Criar um item mundano com valor ate
dtSt)OS criam a possibilidade de atendunento
25.000 PO.
parcial da solicitaç:ío pelo Mestre (a própria
• Criar um item mágico ou adicionar poder a
magia pode corromper a vontade do conjura·
um item mágico existente.
dor, de modo a cumpri-la de forma lueral, mas
Conceder a uma criatura H de bônus ine-
insausfatória, ou apenas parcialmente satJSÍ;i-
rente em um valor de habilidade. Encre
rória). Por exemplo, solicitar um ra1a1/o do mago
duas e cinco magias desqo podem ser conjU·
poderia teletransportar o personagem diante
radas sequencialment e para criar bônus
inerentes de .. 2 a ..s na mesma habilidade do dono de um desses cajados. Desejar setor-
nar imortal pode aprisionar o personagem em
(dois drq-1os para +2 de bônus inerente, 3
uma 1aula em um espaço exm·d1mensional
para +3 e assim por diante). Os bônus ine-
escondido (como a magia apns1011amt'llloJ.
rentes sao insrant:lneos, logo não podem
onde ele podera "viver" para sempre.
ser dissipados. Observaçno: Um bônus ine·
As mngias duplicadas permitem testes de
ren te não pode exceder +5 para cada valor
resistência e ReslS!ência a Magia normalmen·
de habilidade e os bônus inerentes para
te {mas a CD ser:i de uma magia de 9" mvel '
uma mesma habilidade não se acumulam,
Com~1011e11lt Mafenal: Quando o tltse10 duph·
somente o melhor valor e aplicado.
ca magias com componentes materiais com
Curar ferimentos e doenças. Um único tlr·
custo superior a 10.000 PO, o conjurador pre-
sejo pode ajudar uma criatura por nível do
cisa fornecer esse componente.
con1urador e todos os alvos devem ser cu·
Custo dt XP: O custo mínimo de pontos d!'
rados do mesmo problema. Por exemplo, o
expenéncia para conjurar a magia 1lesqo e
personagem pode curar todo o dano que
5.000 XP. Quando um desejo duplica uma
ele e seu grupo sofreram ou remover
magia que possui custo em XP, o conjurador
todos os efeitos de veneno de codos os
precisa pagar S.000 XP ou esse custo, o que for
seus companheiros, mas não pode fazer
maior Quando um 1ltse10 cria ou aprimora um
ambos com o mesmo dtstJO. Um dtse10
item magico, o con1urador precisa pagar o
nunca pode recuperar pontos de experién·
dobro do ctmo normal de XP de criação ou
eia perdidos para conjurar magias ou :i
aprimoramento do ilem, mais um adicional de
perda de nível ou Constituição devido a
S.000 XP.
l"rSSlllTl'lfÓO.
Desejo Restrito
Universal
Nível: fe1/ Mag 7
Compone ntes: V. G, XP
Tempo de Execução: t ação padrão
Alcance: Vep texto
Alvos: Veia tex10
Duração: Vep texro
Teste de Resistência: Nenhum, veia rexto
Resistên cia à Magia: Sim
Um dtsqo rrstnto perm11e o personagem criar
quase qualquer ripo de efeito, como os exem-
plos a seguir.
Duplicar qualquer magia de feilicei-
ro/mago de 6° nível ou inferior, exce10 se a
magia penencer a uma escola proibida para
o conjurador.
Duplicar qualquer ou rra magia de 5º nível
ou inferior, excero se a magia pertencer a
uma escola proibida pnrn o conjurador.
Duplicar qualquer magia de feiricei-
ro/mago de 5° nível ou inferior, mesmo se
a magia pertencer a uma escola proibida.
Duplicar qualquer ou1ra magia de 4º nível
ou inferior, mesmo se a magia perrencer a
uma escola pro1b1da.
Desfazer efei!os nocivos de muitas maguis,
como tarrfa/ 1111ssão ou 111<a111dnde.
Produzir qualquer ou1ro efeuo CUJO pode
seja similar aos efeitos acima, como fazer
com que uma criatura seia armg1da automa·
ricamente na rodada subsequenre ou sofrer
- 7 de penalidade em seu próximo 1este de
resis1ênc1a.
As magias duplicadas perrnirem resres de
resisrência e Res1Stência il Magia normalmen·
re (mas a CD ser:i de uma magia de 9° nível).
Quando um dtstJO minto duplica uma magia
que possui custo em XP, o conjurador precisa
pagar 300 XP ou esse custo, o que for maior.
Quando um 1lcst)O mtr1to duplica magias com
componen res mareriais com cusro superior a
t.000 PO, o conjurador precisa fornecer esse
componente.
Custo de XP: 300 XP ou mnis (leia acima).
Desespero
Necromancia [Medo, Ação Men ral]
Nível: Clr 1
Componentes: ~ G, FD
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Médio (30 m + 3 m/ nivel)
Alvo: 1 criatura viva
Duração: 1 mm./nivel
Teste de Resistência: Vontade anula
Resistência à Magia: Sim
Esra magia imbui um senumento ternvel de
pavor sobre o alvo, fazendo-o ficar abalado.
Desespero Esmagador
Encantamento (Compulsão) (Ação Mental]
Nível; Brd 3, Fer/ Mag 4
Componentes: V, G, M
Tempo de Execu ção: L aç:io padrão
Alcance: 9 m
Área: Explosão em cone lmuando a habilidade natural das panreras
Duração: 1 minuto/ nível deslocadoras (consulte o lrvro dos Monstros), o
Teste de Resistência: Vonrade anula alvo parece estar a cerca de 60 cm de sua loca·
Resistência à Magia: Sim lização verdadeira. Os araques concra o alvo so-
frem 50'\. de chance de falha, como se ele esti-
Um cone de desespero abate suas vi timas com
vesse sob camuflagem toral .Enrreranto, ao
grande tristeza. As criaturas afetadas sofrem
contr:ino da camuflagem total, o dnlocammlo
-2 de penalidade nas jogadas de ataque, dano,
n:io impede que os inimigos o declarem como
testes de resis1ência, habilidade e perícia.
alvo norrnalmenre. A magia visão da vrnlade re-
Desespero rsmagador serve de conrram:igica e
vela sua localização verdadelI3.
dissipa boa esptmnça .
Co111po11tnlt ,\{attnal: Uma pequena rira de
Componenlt' Malmal: Um frasco de l:ignmas.
pele de uma pantera deslocadora, enrolada
Desintegrar como um laço.
Transmutação
Despedaçar
Nível: Destruição 7, Fer/ Mag 6
Evocação [Sónica]
Componentes: V, G, M/ FD
Nível: Brd 2, Caos 2, Clr 2, Destruição 2,
Tempo de Execução: t ação padrão
Fer/ Mag 2
Alcance: Médio (30 m + 3 m/ nível)
Componentes: V, G, M/FD
.Efeito: Raio
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Duração: Instantânea
Alcance: Cu rr o (7,5 m + 1,5 m/2 niveis)
Teste de Resistência: Forritude parc ial
Área ou Efeito: Dispersão de 1,5 metro; ou
(objero)
um objero sólido ou uma criatura cristalína
Resistência à Magia: Sim
Duração: Instantânea
Um raio fino e esverdeado salta da ponta do Teste de Resistência: Vontade anula (objero);
dedo do conjurador. É preciso obrer sucesso em Vonrade anula {obiero) ou Forrirude para
uma jogada de ataque de roque à disr1incia para reduzir il me1ade; veja rexto
atingir o alvo. Uma criatura atingida pelo raio Resistê n cia à Magia: Sim (objero)
sofre 2d6 pontos de dano por nível de coniura-
Dfsptdnçaremne um som alto e agúdo quedes-
dor (máximo 40Ú6). Caso ela tenha seu rotai de
pedaça obieros frogeis e mundanos, quebra
PV reduzido a O ou menos arrnvés dessa magia,
um obieto sólido mundano ou causa dano a
ela será completamente desintegrada, restando
uma criatura cristalma.
somente um pouco de pó. O equipamento de
Usado como araque de área. dtspcd11far des-
uma criarura desintegrada não ê afetado.
trói os obietos mundanos de cristal, vidro, ce-
Quando é usada conrrn um obieto, esra
r:im1ca ou porcelana, como garrafas, frascos,
magia desintegra um cubo de crês metros de
canecos, ianelas, espelhos, etc. Todos os obje-
maréria mundana, portanto a magia desinte-
tos em t,5 m de raio do ponto de origem são
grara somente pane de objetos ou esrrururas
parridos em dezenas de pedaços pela magia.
muito grandes. O raio afera a maréria m:ígica
Os objeros que pesem mais que 500 gramas
ou a energia de narureza mágica, como a mão
por nível de conjurador não serão afetados,
vrgorosn de Brgby ou a mumllrn de mrrgin, mas
mas rodos os ourros obieios de composição
não aferarâ um globo de 111vul11emb1l1dndc ou um
adequada serão.
cnmpo 1111trmagin.
Por outro lado, pode-se usar a magia conrra
A criarnra ou objero que obren ho sucesso
um unice objero sólido, independenre de sua
em um tesre de resisréncia de Fonitude só e
composíçào, que pese aré 5 kg por nível de
afetado parcialmente. O alvo sofre 5d6 pontos
conjurador.
de dono em ve:r. de ser desinregrado. Caso ele
Usada contra uma cria rura crisralina (de
renha seu roral de PV reduzido a Oou menos
qualquer peso), dtspednrnrcausa td6 pontos de
através dessa magia, será complerame nr e
dano sônico por nivel de conjurador (máximo
desintegrado.
t0d6); um resre de resistência de Fortirude
Somente a primeira criatura ou objeto afln-
reduz o dano a metade.
gido será afetado (ou seja, o raio só afe ra um
Componrntr Mnlmnl Arrarro: Um pedaço de
alvo por conjuração).
mica.
Compo11entes Malennrs: Um imã e um pu-
nhado de pó. Despertar
Transmu tação
Deslocamento
Nível: Drd 5
Ilusão (Sensação)
Componentes: V. G, FD, XP
Nível; Brd 3, Fet/Mag 3
Tempo d e Execução: 24 horas
Componentes: V. M
Alcan ce: Toque
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alvo: Animal ou arvore tocada
Alcance: Toque
Duração: lnstant:inea
Alvo: Criarnra rocada
Teste d e Resistência: Vontade mula
Duraçào: t rodada/ nível (D)
Resistência à Magia: Sim
Teste de Resistência: Vontade anula
(inofensiva) Usando esta magia, o personagem desperta
Resistência à Magia: Sim (inofensiva) uma inteligência humana em uma :írvore ou
 animal. Para a magia ser concluída, o conjura-
dor precisa obter sucesso em um tesre de resis-
1ência de Voniade (CD LO+ DV do alvo ou DV
que a árvore 1era ao dtsptrlar).
O animal ou :írvore despeno será amigável,
mas n:lo exis1e nenhuma conexão ou empatia
especial entre ela e o ptrsonagem. No encanto,
eln o servira em 1arefas ou missões específicas,
caso se1am solicitadas.
Uma arvore despena 1em as caracterisricas
de um ob1e10 animado (ve1a o Livro dos
Mo11sfros), será uma cria1ura do tipo planta e
seus valores de lnteligêncrn, Sabedoria e
Carisma equivalem a 3d6 (cada). As planras
despertadas adquirem a habilidade de mover
seus galhos, rnues e vinhas e possuem senti-
dos similares aos humanos.
Um animal desperto adquire uma
ln1 eligêncta de 3d6, +td3 Carisma e +2 DV. Ele
se tornar:í do 1ipo besla mágica (animal com
progressão). Um animal despeno não pode
servir como companheiro animal, familiar ou
monraria especial.
Uma árvore ou anima l desper10 pode falar
um idioma que o personagem conheça, mais
um para cada ponto de bónus de Inteligência
da criaturn (se houver).
Custo dt XP: 250 XP.
Despistar
Ilusão ( Ideia, Sensação)
Nível: Brd S. sone 6, Fet/ Mag 6, Enganação 6
Com ponenres: C
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Cuno (7.S m + 1,5 m/ 2 níveis)
Alvos/Efeiro: Você/ uma duplicata ilusória
Duração : 1 rodada/ ntvel ( D) e concentração+
3 rodadas; veia 1exto
Tesre de Resistência: Nenhum ou Vontade
desacredtta (se interagir); veia 1exto
Resistência à Magia: N:io
O personagem torna-se invisível (como em m-
vmb1l11ladc aprrmomda, uma sensação) e ao
mesmo tempo surge umn duplicatn Uusória de
si mesmo (como em imagem maior, uma idé ia).
O personagem então esta rá livre para ir para
qualquer lugar, enquanto a duplicata se afasrn.
Ela apn recc dentro do alcance da magill, mas se
desloca dn m:meirn que o personagem dire-
cioná-la (o processo exige concentração na pri-
mftra rodada após a conjuração). O conjurador
é capaz de fazer a tlus:io aparecer exatamente
em cima do seu corpo, para que os observado-
res não notem que a imagem surgm quando ele
se tornou mVJSível. Ele e sua duplicata podem
se deslocar para direções diferentes ou opostas.
A duplicata ter.i o mesmo deslocamento do
personagem, fala e gemcula como se fosse real.
mas n:io pode atacar ou coniurnr magias, embo-
ra seia c:ipaz de imitar uma con1uração.
A dupltc:tta ilusoria dum o tempo que o per-
sonagem •e concentrnr +3 rodadas adicionais.
DepolS que a concen1r:içáo terminar, a duplicata
continuará execmando a mesma anvidade (por
exemplo, fugindo por um corredor) até a dura-
ção da magia terminar. A mv1s1b1l1dadc apnmom-
da permanece ativa durante l rodada por nível
de conjurador, independente dn concentração.
Destruição
Necromancia [Mone)
Nível: Clr 7, Morte 7
Componenres: V. C , F
Tempo de Execução: l ação padr:io
Alcance: Curro (7.S m + l ,S m/ 2 níveis)
Alvo: Uma criatura
Duração: Instantânea
Tesre de ResiStência: Fortitude parcial
Resistência ã Magia: Sim
Esta horrível magia elimina mstantaneamenre
um alvo e consome completamente seus res-
tos (exceto seus equipamentos e penences)
em fogo sagrado (ou profano). Se o teste de re-
sistência de Fortitude do alvo obtiver sucesso,
ele sofre tod6 pomos de dano em ve1. de mor-
rer. A única forma de ressusci1ar um persona-
gem que fracassou nesse reste de rcsis1ência e
usar remirrerção verdadrim ou n magia 1lcsejo cui-
dadosamente preparada, seguida de res111rm·
ção ou milagru.
Foco: Um símbolo sagrado (ou profano) es·
pedal com versos cingidos em prata de um
anátema (custo de 500 PO).
Destruição Rastejante
Conjuração (Invocação)
Nível: Drd 7
Componenres: V, C
Tempo d e Execução: 1 rodada
Alcance: Cu no (7,5 m + l ,S m/ 2 ntveis)/30 m
(veja texto)
Efeiro: 1 enxame de insetos/ 2 nive1s
Duração: 1 minu to/ nível
Teste de Resistência: Nenhum
Resisrência à Magja: Não
A dcstn11ção rasteia11te invoca uma massa de in-
setos (J enxame/ 2 níveis, máximo to enxames
no 20" nível), que não precísam surgir neces·
sariamente adjacentes (consulte o livro dos
Monstros para obter mais informações sobre
enxames).
O conjurador pode invocar o enxame para
que comparrilhe o espaço com ou iros cria tu·
ras. Um enxame permanece estacionário, ain·
cando quaisquer criaruras na sua :írea, a menos
que o conjurador o rd ene que a dcslrurçiio mste-
jantt se desloque (uma ação padrão). Usando
uma ação padrão, também é possível ordenar
que uma quantidade qualquer de enxames
avance na direção de uma presa num niio de
30 m. O conjurador niio é capaz de ordenar
que um enxame se afaste mais de 30 m dele;
caso o personagem se afaste além de 30 m de
qualquer enxame, este conunuar.i parado no
local, atacando qualquer cnatura nesta área
(embora possa ser comandado novamente
quando o conjurador se aproximar a menos de
30m).
Destruição Sagrada
Evocação [Bem]
Nível: Bem 4
Componenres: V. C
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Médio (30 merros + 3 metros/ nível)
Área: Explosão de 6 melros de raio.
Duração: instantânea ( 1 rodada); veja iexto
Teste de Resisrência: Vontade parcial; veia
teino
Resisrência ã Magia: Sim
O personagem invoca poderes sagrados J»12
destruir seus inimigos. Somente as criaturas
Más ou Neurras são afetadas pela magia, as
criaturas Boas são imunes.
A magia causa t ds pontos de dano a cada 2
nívelS de coniurador (máximo SdS) conm
cada criarura maligna na área afetada (ou td6
ponros de dano por nível de coniurador, mUJ-
mo tod6, em exrra-plaaares malignos) cegan-
do-as durante 1 rodada. Um sucesso em um
teste de resistência de Vontade reduz o dano 1
merade e anula o efeito de cegar.
A magia inflige apenas a metade do dano
em críaiuras que não sejam Boas, nem Más e
elas n:io ficam cegas. E las podem reduzir o
dano a metade novamente (para um quario do
resultado) com um sucesso no tesce de resis·
rência de Vontade.
Destruir Mortos-Vivos
Necromancia
Nível: Clr 6, Fet/ Mag 6
Component es: V. C, M/FD
Área: Vários mortos-vivos na área de uma ex-
plosão de l2 m~rros de raio
Tes te d e Resistência: Vontade anula
Essa magia funciona como <irrulo da morlt, ex-
ceto por destruir mortos-vivos conforme indi-
cado acima.
Componenlt Matmal: O pó de um dia!D3nre
esmagado custando pelo menos 500 PO.
DE:tec tar Animais ou Plantas
Adivinhação
Nível: Drd 1, Rgr 1
Co mponentes: V. C
Tempo de Execução: t ação padrão
Alcance: Longo (120 m + 12 m/ 1úvel)
Área: Ema nação em cone
Duração: Concentração, até t Omin./nivel (D)
Tesre de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Não
O personagem pode detectar um ripo esp«ifi
co de animal ou planta numa área de cone, di·
reclonada conforme desejado. Ele deve ~nsar
em uma espécie de animal ou plan1a enquanto
executa a magia. A cada rodada, é posSÍ\'e(
mudar o ripo de animal ou planta. A quantida-
de de informação revelada depende do tempo
gasto na observação de uma área especiJla ou
da concentração em um ripo especifico de aru-
mal ou planta.
1• rodada: Presença ou ausência do tipo dt
planta ou animal naquela área.
2" rodada: A quantidade de indivíduos do
tipo específico na área e a condição do espeo-
me mais saudável
3° rodada: A condição (veja abaixo) e a loca-
lização de cada indivíduo presenre. Se o an~
mal ou planta esciver fora da linha de visão.
pode-se deduzir a direção geral, mas não s112
localização exata.
 Cond1çõrs: Considere as seguimes condi-
ções para as criaruras 3lvo desra magia:
Nonn3l: Possui pelo menos 90% de seus
pontos de vida, não esra doente.
Razoável: Entre 30 a 90'\> de seus ponros de
vida.
Ruim· Até 30'\> de seus pomos de vid3, sob
cfeiro de alguma doença ou sofrendo de um
ferimemo incapac11an1e.
Fraca· O ou menos pomos de vida restames,
sob efeito de uma doença em esrado renninal
ou severamente incapacitada
Se uma cri3rura se enquadrar em mais de
um3 caregorrn, a magia indica a pior.
A cada rodada, é possível analisar uma nova
área. A magfa a1ravess3 barreiras com 3le 30
cm de pedra, 2,5 cm de merol comum, uma
folha fina de chumbo ou 90 cm de madeiro ou
terra.
O Mesrre de rermlna se um ripo especifico
de animal ou plnma esrâ presente.
Detectar Armadi lhas
Adivinhação
Nível: Ord l , Rgr l
Com pon entes: V, e
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: 18 m
Área: fm3naç:io em cone
Durapo: Concemração, ate 1 O min./nrvel ( 0 )
Teste de Resis tência: Nenhum
Resistência à M agia: N:io
O conJurador pode derec13r fossos sunples,
abismos e annadilhns para animais, e armadi-
lhas medinícas construidas de materiais natu·
rais. A magia n:io detecta armadilhas comple-
iras, inclusive alçapões secretos.
A magia detecta alguns perigos n3turais -
areia movediça (como armadilha para .mi·
mais), fossas ou covas (fossos) e poss1ve1S ero-
sões no solo (abismos). No entanto, ela niio re·
vela ourras condições potencialmente perigo-
sas, como uma caverna que fica inund:1da du·
ranre a chuva, uma construção pouco segura
ou uma planta narurnlmcnre venenosa. A
magia não derecrn nrmndilhas mágica s (a
menos que elas utili1..cm buracos, abismos ou
armadilhas narurais - veja a descrição da
magia 11n1111d1llrn) ou dispositivos mecânicos
muito complexos; as armadilhas inativas ram·
bem escapam 3 derecção.
A quantid3de de informação revelada de-
pende do rempo gasro analisando a area ou
local:
1• rodada: Presença ou ausência de ameaças.
1" rodada: Quan11dade de ameaças e a locali-
zação de cada um3. Se uma ameaça estiver fora
da linha de visão, o personagem descobre sua
direção geral, mas não sua localw1ção exala.
Oida Rodada Ad1C1011al: O 11po e funnona·
memo de cada armadilha.
A cada rodada, é possível 3nahsar uma nova
área. A magia atravessa barreiras com are 30
cm de pedra, 2.S cm de metal comum, uma
folha fina de chumbo ou 90 cm de madeira ou
rerra.
Detectar o Bem
Adivinhação
Nível: Clr 1
Similar a dettclar o mal, mas esra magia derecra
auras de c:riaruras, paladinos ou clérigos de
deuses Bons, magias e irens mágicos Bons, e o
personagem estará vulnerável a uma aura bon·
dosa avassaladora caso seja Mau
Detectar o Caos
Adivinhação
Nível: Clr 1
Similar a dtlcctar o mal, mas esra magia de1ec1a
auras de criaruras e clérigos de deuses
Caóticos, magias e itens mágicos Caóncos, e o
personagem estará vulnerável a uma aurn
Caótica avassaladora caso seja Leal.
Detectar o Mal
Detectar Magia
Universal
Nível: Brd O, Clr O, Drd O, Fet/Mag o
Componen tes: V, G
Tempo de Execu ção: t ação padrão
Alcance: 18 m
Área: Emanação em cone
Ourapo: Concentração, até l min./ nível (D)
Teste de Resistên cia: Nenhum
Resistência à Magia: Não
O personagem detecta auras magicas. A quan·
udade de informação obtida depende do
rempo gasto para analisar uma ãrea ou objeto
especifico:
1• rodada: Presença ou ausência de auras
mágicas.
1" rodada: Quanridade de auras mágicas dife-
rentes e a imensidade da aura mais poderosa
3• rodada: A intensidade e a loca lizaç:io de
cada aura. Se os irens ou criaturas estiverem na
linha de visão do conjurador, é poss1vel reali·
zar um teste de Jdenrificat Magia para deter-
minar a escola de magia envolvida em cada
uma. Realize um teste por aura (CD 15 + mvel
da magia ou 15 + metade do nível de conjura·
dor para um efei to que não seja uma magia).
As áreas mágicas, assim como diversos tipos
de magias ou forres emanações mágicas, podem
confundir ou esconder as auras mais fracas.
J11le11s1dacle da Aum: O poder mágico e a in-
rensidade de uma aura dependem do nível de
conjurador da magia ou do item que esr:í
sendo analisado. Se uma aura se enquadra em
mais de uma categoria de intensidade, a magia
indica a mais forte.
Tempo dt Ex1stbma da Aum: Quanto rempo
uma aura permanece ativa depende de sua in·
tensidade original (p:ira as magias) ou de quan-
do foi desrruída (para criaturas ou irens m3gi·
cos). Se esta magia for direcionada sobre esres
locais, ela indicará uma intensidade de aura
ªfraca" (a mais suave); o quanto esra aura per·
dura depende de sua imensidade origina~
DETECTAR MAG IA
Intensidade da Aura Magia/ Objeto l!nue
Magia Ativa (nível da magia) 3° ou inferior
Item M~gico (nfvel do item) Sº ou inferior
Intensidade Original Duração
1d6 rodadas
Fraca
Moderada ld6 minutos
Poderosa ld6x10 minutos
Avassaladora ld6 dias
As criaturas planares e elementais não são má-
gicos e esra magia n:io permite que eles sejam
detectados, a menos que eles tenham sido tn·
vocados através de magia.
A cada rodada, é possível analisar uma nova
:ire3. A magia atravessa barreiras com até 30
cm de pedra, 2,5 cm de metal comum, uma
folha fina de chumbo ou 90 cm de madeira ou
terra.
Detectar magia pode se tornar permanente
arraves da magia pcr111a11êncrn.
Adivinhaçào
Nivel: Clr l
Compo nentes: V, C, FD
Te mpo d e .Exec ução: 1 ação padrão
Alcan ce: t8 m
Área: Emanação em cone
Duraplo: Concentração, até 10 min./nível ( D)
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Não
O conjurador pode sentir a presença do mal. A
quantidade de informação revelada depende
do rempo gasro para analisar umá área ou per·
sonagem em parricular:
t• l'Qt.fa,/a· Presença ou ausência de maldade.
1" rodada: Quantid3de de auras malignas
(cnaruras, obieros ou magias) na área e a inren·
sid3de da aura maügna mais poderosa. Se o
coniurador for Bom, a intensidade da aura ma-
lígna for mais poderosa que "avassaladora"
(veia abaixo) e river o dobro ou mais que o
nível do personagem, ele ficará atordoado du-
rante t rodada e a magia será dissipada.
3• rotlatla: A intensidade e a localização de
cada aura. Se uma aura estiver fora da linha de
visào do coniurador, ele descobre sua direção
gemi, mas não a localízação exara.
l11teris1dade da Aum: O poder maligno e a in·
tensidade de uma num dependem do ripo da
criatura ou do objeto sendo ana lisado e dos
DV, mvel de coniurador ou (no caso de um clé-
rigo) nível de classe do personagem; consuhe
a tabela. Se uma aura se enquadra em mais de
uma categoria de imensidade, a magia indica a
mais poderosa.
Por exemplo: segundo a tabela, uma criaru-
ra planar maligna com 12 DV possui uma aura
maligna avassaladora. Um clérigo bondoso
que coniurar essa magia sobre a área ocupada
pela cnarura, e analisa-la durante mais de 1 ro-
dada, perdera a magia e esrará atordoado du-
rante t rodada caso seJa um personagem de 6º
nivelou inferior.
li'mpo 1lt Exrstinna ,fo Aum: Quanto rempo
uma aura permanece auva depende de sua in·
tensidade original (para magias} ou de quando
Moderada Poderosa Avassaladora
4º·6º 7-9° 10" (nível divino)
6°11º 12-20" 21º (artefato)
 Jº rotlatla: Pensamentos superficiais de qual-
Intensidade da Aura Criatura/Objeto Tênue Moderada Poderosa Avassaladora
1 quer menre a11va na área. Um tesre de res1s1tn·
Criatura Maligna (DV) 10 ou menos 11-25 26-50 51 ou mais eia de Vonrade do alvo anula os efenos dJ
Mono-vovo (DV) 2 ou menos 3-8 9-20 21 ou maos magia sobre ele, e ser:í necessário coniunr dt-
Planar Maligno (OV) 1 ou menos 2~ 5-10 11 ou mais
2 lcclar pt'llSlllllcrtlos novamente para reahz.ar uma
Clérigo Maligno (nível de classe) 2-~ S-10 11 ou maos nova tcntariva. As criaturas de imeligenda ani·
Item Mágico ou Magia (nível de 2 ou menos 3-8 9-20 21 ou mais mal (lnt 1 ou 2) rêm pensamentos simples e
coniurador)
ins1i111ivos, que podem ser captados.
Exceto para monos-vlvos e planares que possuem suas próprias indicações na tabela
A cada rodada, é possível 1enrar analim
Alguns personagens (além dos clérigos) podem irradiar uma aura de poder equlvalen1e. A descrição da classe ln·
uma nova área. A magia arravessa barrci1111
dica quando isso acon1ece.
com ate 30 cm de pedra, 2.5 cm de mml
fo1 destruída (para criaturas ou irens m:igicos). Tempo de Ex1sk11cra ela Aum; A aura dos mor1os- comum, uma folha fina de chumbo ou 90cm
Se essa magia for direcionada sobre esres ler vivos permanece attva depois que sua fonte ori· de madeira ou rerra.
cai~. ela mdicar.í uma mtensidJde de aura ginal é destru1da. Se essa magia for direcionada foco: Uma peça de cobre.
•fraca· (a mais suave}; o quanto esta aura per· sobre esses locais, ela indicara uma intensidade
dura depende de sua intensidadt original· de aura "fraca· (a mais suave); o quanto esra aura
Detectar Portas Secretas
Adivinhação
Intensidade Original Duração perdura depende de sua intensidade origina~
Nível: Brd 1, Conhecimento 1, Fe1/ Mag 1
Fraca 1d6 rodadas
Componentes: V. G
Moderada 1d6 minutos Intensidade Original Duração
Tempo de .Execução: 1 ação padrão
Poderosa 1d6x10 minutos Fraca ld6 rodadas
Alcance: 18 m
Avassaladora ld6 dias Moderada ld6 minutos
Área: Emanaçtio em cone
Poderosa 1d6xl O minutos
Duração: Concentração, até l min ./nivel (D)
Os animais, armadilhas, venenos e outros Avassaladora 1d6 doas
Teste de Resistência: Nenhum
perigos potenciais não s:io malignos e esra A cada rodada, e possível tentar analisar
Resístênci:i à Mag ia: Não
magia n:io e capaz de detect:i·los. uma nova area. A magia a1ravessa barreiras
A cada rodada, é poss1vel tentJr analisar com are 30 cm de pedra, 2,5 cm de metal O conjurador é cap;iz de derectar ponas, com·
uma nova área. A magia atravessa barreiras comum, uma folha fina de chumbo ou 90 cm pammentos e esconderijos secre1os. Somen1t
com aré 30 cm de pedra, 2.5 cm de meral de madeira ou rerra. passagens, ponas ou aberturas consuu1das e•
comum, uma folha fina de chumbo ou 90 cm Compo1m1lr Malrnal· Um pouco de terra de pec1ficame111e para não serem no1adas podem
de madeira ou rerra. um cúmulo. ser identificadas com esta magia - um alp-
pão normal sob uma pilha de caixas n:io sm
Detectar Mortos-Vivos Detectar a Ordem de1ec1ado. A quantidade de informação revtla·
Adivinhação Adivinhação da depende do rempo gasro analisando a ~m
Nível: Clr 1, Pai 1. fet/ Mag 1 Nível: C lr 1 ou local:
Componentes: V, G, M/FD 1• ro1la1la: Presença ou ausência de pom.s
Similar a drkclnr o mal, mas esta magia derecta
Tempo de Execução: 1 ação padrão secrerns.
auras de cria1uras e clérigos de deuses Leais,
Alcance: 18 m 2" rv.lada· Quantidade de portas secretilS e a
magias e irens mag1cos Leais e o personagem
Área: Emanação em cone locali:i.1ç:io de cada uma. Se elas esttverem fora
esrar:i vulner:i\'el a uma aura Leal a\'aSsaladora
Duração: Concentração, are 1 min./nivel (0) da linha de visão do conjurador, ele descobt?
caso seja Caó11co.
Teste de Resistência: Nenhum sua direção gemi, mas não a localização e~ra.
Resistê ncia à Magia: N:io Detectar Pensamentos Cacln Ro.lacla A1l1cronal: O mecanismo de
O conjurador e capaz de derecrar a aura que Adivinhação (Ação Men1al] cada portal secrero pode ser examinado cuida·
cerca os morros-vivos. A quantidade de infor· Nível: Brd 2, Conhecimen10 2, Fe1/ M3g 2 dosamen1e.
mação revelada depende do 1empo gas10 para Componentes: V, G, F/ FD A cada rodada, é possível lentar analisar
analisar uma área ou objeto em parricular: Tempo de .Execu ção: 1 ação padrão uma nova arca. A magia arravessa barreim
1• rotlada: Presença ou ausência de nuras de Alcance: 18 m com aré 30 cm de pedra, 2,5 cm de mera(
mor1os-vivos. Área: Emanação em cone comum, uma folha fina de chumbo ou 90 cm
2" rodada: Quantidade de auras de monos· Duração: Concentração, aré 1 min./nível (D) de madeira ou remi.
vivos na área e intensidade da aura mais Teste de Resistência: Vonrade anula (veja
Deteccar Venenos
poderosa. Se o conjurador for Bom. a mtens1· texro)
Ad1v1nhaç:io
da4e da aura for mais poderosa que ·avassala· Resistência à Magia: Não
Nível: Clr O. Drd O, Pai 1, Fe1/ Mag O
dora" (veja abaixo) e o mono-vivo 11ver uma
O conjurador e capaz de derecrar pensamen· Componentes: V. C
quan11dade de DV igual ou superior ao dobro
ros superficiais. A quan11dade de informação Tempo de Execução: 1 ação padrão
do mvel do conjurador, ele ílcar:i atordoado
revelada depende do 1empo gasro analisando AJ~nce: Curro (7,5 m + 1,5 m /2 mveis)
duranle 1 rodada e a magia sera dissipada.
uma area ou cria1ura cspec1flca: Alvo ou Área: t criarura, 1 objeto ou 1 cubo
1• rodada: A iniensidade e a localização de 1• rodatln: Presença ou ausência de pensa· de 1,5 m
cada aura. Se uma aura es1iver fora da linha de
men ros (de cria rura s conscie nces com Duração: lnsrnn1ânea
visno do conjurador, e le descobre sun direção
lnreligência l ou superior). Teste de Resistê ncia: Nenhum
gera l, mas não a loca lização exa1a.
1" rotlailn: Quan1idade de mcnres arivas e o Resis tência ii Magi:i: Não
l11lrns1dade tia A11m: O poder de uma aura valor de Jn1elígenc1a de cada uma. Se o maior
depende da quantidade de DV do morto·vivo, O conjurador e capaz de determinar se a cnJ
valor de Inteligência for 26 ou mais (e no mí·
conforme mdicado na tabela abaixo: tura, obie10 ou area foi envenenada ou e
nimo 10 pontos maior que a Inteligência do
venenosa. E poss1vel dererminar o ttpo ex;i10
próprio personagem), o conjurador ficará ator-
ov Intensidade de veneno com um tesre bem·suced1do de
doado durante 1 rodada e a magia ser:i dissipa-
1 ou menos nnue Sabedoria (CD 201. Um personagem pode rtl-
da. Esra magia não permt1e que ele derecre a
2-4 Moderada lizar um 1es1e (C D 20) da perici3 Of1c1os
localização de men1es auvas se esriverem além
510 Poderosa (Alqu1m1a) caso fracasse no resre de Sabedona
da sua linha de v1s:io.
Avassaladora ou realizar novamente o primeiro teste.
 A magia air:ivessa barreirns com aie 30 cm
de pedra , 2,5 cm de mera) comum, uma folha
flna de chumbo ou 90 cm de madeira ou rerra.
Detectar Vidência
Adivinhação
Nível: Brd 4, Fer/ Mag 4
Compon entes: V. C, M
Tempo de Execu ção: 1 ação padrão
Alcance: 12 m
Área: Emanação de 12 m de rnio cenrrada no
coniurador
Duração: 24 horas
TeSte de Resist ên cia: Nenhum
Resist ência à Magia: Não
O conjurador t imedia1amen1e avisado sobre
qualquer renrariva de espioná-lo arravés de
efeiios de adivinhação (vidência). Os cfeiros
da magia emanam do conjurador e o acom-
panham. Ele descobre a localilllç:io de qual-
quer çensor mágico denrro da área afernda.
Se a renrariva de espionagem se originar da
área da magia, ele rambém descobre sua locali-
zação. Se a origem da rcnrnrivo esriver além da
área aferada, o personagem e o observador rea-
Uzam um resre Je conjurador resisrido ( 1d20 +
n1vel de coniurador). Basra um empare para
que o personagem obtenha uma imagem do
mtruso, assim como um pressenttmenro apu·
r.ido sobre a sua d1reç:io e dm:incia.
Camronmlcs Malmaw Um pedaço de espe-
lho e um cone de larào em min1arura.
Dificultar Detecção
Abiuraçào
Nível: Rgr 4, Fcl/Mag 3, Enganação 3
Com pon entes: V. C, M
Tem po d e Execu ção: 1 ação padrão
Alcance: Toque
Alvos: Criarura ou obiero rocado
Duração: l horo/ mvel
Teste d e Resist ên cia: Vonrade anula (inofen-
siva, objero)
Resis tên cia à Magia: Sirn (inofensiva, objero)
A criatura ou objero proregido roma-se dificil
de ser derecrado por magias de adivinhaç:io
como: d11r1vrde11t111/ d11m11drc11crn, loc11l1wr obir·
los e m3gias de 1lflrrl11r. Essa m3gi3 13mbém im-
pede a localização arraves de Irens mágicos
como bola dt cnslnl. Se uma adivinhação for
realizada conrr3 :Pcriarura ou irem pro1egido, o
coniurador d3 adivmh3ç:io deve obrer sucesso
em wn res1e de coniurador ( 1d20 + nivel do
coniurador) conrra CD 11 + nível do coniura·
dor da magia dr/rcuhnr tlrlr<fiio: Se essa magia
for lançada sobre o personagem ou em um
nem que ele carregue, a CD ser;i 15 +seu n1vel
de coniurador.
Quando e coniurada sobre uma criarur:i, d1-
{io1llardtlt<fiio proiege, alem da propria criaru-
ra, seu equ1pamenro.
Campo11rnlr Malmal: Um punhado de pó de
diamanre no valor de 50 PO.
Discernir Localização
Adivinhação
Nível: Clr 8, Conhecimen ro 8, Fer/ Mag 8
Compo nent es: V. C, FO
Tempo de Formulação : 10 minuios
Alcance: Úimirado
Alvo: l criarura
Duração: lnsramiinea
Teste d e Resis t ência: Nenhum
Resist ência à Magia: Não
A magia duurnrr localr:ariio é um dos méiodos
mais poderosos para localizar criaturas ou
obie1os. Nada inferior à mag1a l11npC1r a mmlt-
ou a inrervenção direta de um deus é capaz de
impedir que o personagem descubra a localt-
zaç:io exata de um único individuo ou objeto.
A magia drscrnur localizaf<iO supera os meros
normais de proreção contra 111denm1 e localiza-
ção. A magia revela o nome da criarur:i ou lo-
calização do objeto (lugar, nome, nome da
construção ou similar), comunidade, país (ou
divisão política similar), con rinenre e o plano
de existência onde o alvo esrâ no momenro.
Para enconrrar uma criatura arravés desrn
magia, o conjurador precisa tê·la visro ou pos-
suir 3Jgum irem que pertenceu a ela. P:lra en-
contrar um objero, é preciso tê-lo rocado pelo
menos uma vez.
Discernir Memiras
Adivinhação
Nível: Clr 4. PaJ 3
Componen tes: V. C. FD
Tem po d e Execução: l ação padrão
Alcan ce: Cuno (7,5 m + 1,5 m/ 2 níveis)
Alvos: l criarura/ nivel, iodas a menos de 9 m
enrre si
Duração: Concenrração, até t rodada/ n1vel
Test e d e Resist ência: Vonrade anula
Resistência à Magia: Não
A cada rodada, o coniurador se concenrra em
um alvo, que precisa esiar dentro do alcance
da magia. Ele saberá se o alvo esrá menrindo
deliberada e conscienremente ao observar as
perrurbaçôes na sua aura. A rnagia n:io revela a
verdade, nem descobre erros sem inrenção ou
revela omissões. A cada rodada, é possrvcl se
concencrar em um alvo diferenre.
Disco Flutuante de Tenser
Evocação [Energia]
N ível: Fer/Mag l
C ompo n entes: V, C, M
Tempo d e Execu ção: t ação padrão
Al cance: Curto (7,5 merros + 1,5 merro/ 2 n1-
veis)
Efeito: Disco de energia de 90 cm de diâme-
tro
Duração: l hora/ nível
Teste d e Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Não
O personagem cria um plano de energia leve-
menre côncavo e CU'Cular que o segue e pode
carregar peso para ele. O disco rem 90 cm de
diãmerro e 2.S cm de profundidade em seu cen-
rro. Ele pode carregar 50 kg de peso por nível
de conjurador. Se for usado para transporrar lt-
quidos, sua capacidade será de s l11ros. O disco
flurua a 90 cm do solo e pem1anece sempre
horizonral. Ele Aurua denrro do alcance da
m3gfa e acompanha o personagem a uma taxa
inferior ao seu deslocamenro normal por roda-
da Caso n:io seia controlado, flcará flutuando
constanremenre a 1.5 m do conjurador. O disco
desaparece quando a duraç:io da magia termi·
nar. se sair do alcance (movendo·se muito rapi-
do ou com uma magia ldttmus?'rft) ou se tenur
eleva-lo acima de 90 cm da superficie. Quando
o disco desaparece, rudo que esrá sobre ele
caira.
Compo11rnlt Malmal: Uma gota de mercúrio.
D1sjunçao de Mordenkainen
Abiuraç:io
Nível: Magi3 9, Fer/ Mag 9
Compo n entes: V
Tempo d e .Execu ção: 1 ação padrão
Alcan ce: Curro (7.S m + 1,5 m/2 níveis)
Área: Todos os efeiros e irens mágicos dentro
de uma explos:io de 12 metros de raio
Du ração: Jnstan1ãnea
Test e de Resis t ên cia: Vontade anula (objeto)
Resis tência ã Magia: N:io
rodos os efeuos e irens mágicos denrro do raio
da magia, execro aqueles que o coniurador car-
regar ou roeu, serão neurralizados. Isso é, as
magias e efeitos similares a magia são separa·
dos em seus componentes individualmente
(acabando com o efeuo como dus1par magia
fo1 e cada irem magico permanente deve
obter sucesso em um resu: de resisréncia de
Vonrade ou se romara um irem normal Um
irem e capat de u<ar o seu bônus de resisrência
ou do ~eu ponador, o que for maior.
Tambem eidsre !'\,de chance de destruir
um campo 11111tmag111. Se o rnmpo artltmagra so-
breviver :í 1!rs11111riio, nenhum irem dentro da
area ser:i neurrali1.ado.
Are mesmo os ar1efaros estão sujeiros à d1s-
i1111çâo, embora exisra apenas t'b de chance por
nível de conjurador desses itens poderosos
serem rea lmeme aforados. Além disso, se um
arrefo10 é desrruído, o personagem deve reali·
zar um 1es1c de resisrência de Vonrade (CD 25)
ou perderá permnnenremence rodas as suas
habi lidades de coniurnção. Essas habilidades
não podem ser recuperadas por mé1odos má-
gicos mortais - nem mesmo milagre e dese10.
Obstrvação: Desrruir arrefuros é muito peri·
goso e exisie 95'\. de arrair a aienção de seres
poderosos que rêm interesse ou conexão com
ouem
Dissimular Tendência
Abiuraçóio
Nível: Brd 1, Clr 2, Pai 2
Com pon e ntes: V. C
Tem po de Execu ção: 1 ação padrão
Alcance: Curto (7,5 m + 1,5 m/ 2 níveis)
Alvos: Uma cmrura ou objero
Duração: 24 horas
Teste d e Resist ên ci a: Vonrade anula (objeto)
Resist ên cia à Mag ia: Sim (obiero)
A magia 1!issrmular lrndêuna esconde a rendên·
eia de urn ObJero ou criarura de rodas as formas
de ad rvmhação.
Dissipar o Bem
Abjuração [Mal)
Nível: Clr 5, Mal 5
Como drmpar o mal, mas o personagem é cer·
cado por uma aura escura, ondulante e profa-
na, e a magra afeta criaturas e magias Boas em
vez de Más.
Dissipar o Caos
Abjuração (Ordem)
Nível: Clr 5, Ordem 5, Pai 4
Como d1ss111ar o mal, mas o personagem é cer-
cado por uma aura ordeira e azulada, e a magia
afeta criaturas e magias Caóticas em vez de
Mas.
Dissipar Magia
Abjuração
Nível: Brd 3, Clr 3, Drd 4, Magia 3, Pal 3,
Fer/Mag 3
Componentes: V, C
Tempo de .Execução : 1 ação padriio
Akance: Médio (30 m + 3 m/ n!vel)
Alvo ou Área: 1 conjurador, 1 criatura ou 1
objeto; ou explosão de 6 m de raio
Duração: lnsranrânea
Teste d e Resistên cia: Nenhum
Resistên cia à Magia: N:io
Essa magia pode ~er usada para neutralizar ma-
gias a uvas sobre uma cnatura ou objeto, supri-
mir remporariamenrc as habilidades de um
uem magico, terminar magias em execução
(ou com seus efeitos) em uma área ou conjurar
uma contramagrca contra outro personagem.
Uma magia d1ss1pada termina como se sua du-
ração tivesse expirado. Algumas magias não
são afetadas por d1mpar magia, conforme indi-
cado nas suas respectivas descrições. Omrpar
magia pode neutralizar (mas não ser usada
como contramág1ca) hab1ladndes simUares à
magia, da mesma forma que afeta as magias.
Observarão: Os efeitos de magias de duração
instanttincn não podem ser dlssipados, uma
vez que seu efeito term ina antes que rl1mpar
magia seja conjurada. Desse modo, é impossí-
vel usar rlrmpar magia para recuperar o dano
causado por uma bola tlt fogo ou para fazer um
personagem t ransformado em pedra voltar ao
normal (a magia Já aconteceu, restam apenas
ca~e queimada ou pedras como resul tado).
Exi~tem três formas de usar drmpar magia:
dissipar um alvo, di~sipar em área ou con-
tramágica.
D1mpar 11111 Alvo: Um obiero, criatura ou
magia~ o alvo da magia. O personagem realua
um reste de d1ss1par ( 1d20 + nível de coniura-
dor, máximo +10) con1r:1 a magia ou contra
cada magia ariva sobre o objeto ou criatura. A
CD para este teste de dissipar ser:i 11 + mvel
de coniurador da magia alvo ou do obJeto.
Por exemplo, Mialee, uma maga de 5° nível,
coniura tl1mpar magra sobre um drow com ve-
loc1dt1dt, ar111ad11m arra11a e forç<1 do louro. Todas
as três magias foram coniuradas sobre o drow
por um mago de 7" nível. Mialcc reaüza três
cesres de dissipar ( Jd20+5 contra CD 18), um
conrra velocidadt, outro para nmrntlum arrar1n e
o último para força do louro. Se ela obtiver su-
cesso em qualquer um destes testes, a magia
percinenre será dissipada (a RM do drow niio
afeta o reste); caso fracasse, a magia continua
ariva normalmente.
Se o personagem designar um obieto ou
criarura sob efeito de uma magia (como um
monsrro invocado por mlfO(ar cnalums), o teste
de dissipar anulará a magia que invocou a cria-
rura ou obieto.
Se o objeto for um item mágico, o teste de
dissipar deve ser reali1.ado contra o mvel do
item. Se obriver sucesso, rodos os poderes má-
gicos do item são neutralízados durante t d4
rodadas; depois, o item recupera suas funções
normais. Um item neutralizado se rornaró
comum durante o e feiro. Uma passagem in ter-
dimensional (corno uma modula tlt rnrga) ílca
temporariamente lacrada. Lembre·sc que as
propriedades físicas do irem nílo sõo modiílca·
das: uma espada mágica neutrnli1~1da ainda é
uma espada ( na verdade, uma obra-pri ma). Os
anefaros e as divindades n;io são afetados por
uma magia mona! como esta.
Um personagem obtém sucesso auromati·
camenre em restes de dissipar contra suas pro-
prias magias.
Dissipar rm Árra: A magia afeta rudo numa
ãrea de 9 m de raio.
Par:i cada cria tura que esuver sob efeito de
uma ou mais magias, é preclSO realiur um
reste de dissipar contra a magia que renha o
nível de conjurador mais elevado. Se fracassar
nesse reste, é possível tentar dissipar as magias
gradualmente, a panir das mais fracas, até afe-
rar uma delas (terminado o efeito de cl1mpar
magia naquele alvo) ou fracassar em todos os
restes de dissipar. Os irens mágicos das cria tu-
ras não são afetados.
Para cada objeto que esrrver sob efe uo de
uma ou mais magias, é preciso rea lizar testes
de dissipar de fom1a idêntica. 05 irens m:igí-
cos não são afetados.
Qualquer magia cujo ponro de origem ou
área de efeíro coincida com o raio de efei to de
dissapar magia pode ser neutralizada; faça um
reste de dissipar para anular o efei to (somente
dentro da área de d1mpar magia).
Caso um objeto ou uma cria tu ra que seja o
resuhado de uma magia ativa (como uma invo-
cada por urtlO(ar cnal11ms) esteja no raio de 1lrs-
srpar magia, realize um teste de dissipar para
anular a invocação (por exemplo) do obieto ou
da criarur:i (devolvendo-a para seu pl:ino de
origem), além das magias arivas sobre esse
alvo.
Um personagem obtém sucesso automau-
camenre em reStes de dissipar contra suas pro-
prias magias.
Contmmãg1ca: Quando e usada dessa forma,
eSta magia visa um conjurador e e usada como
conrramágica (p:íg. 170). Otferente da conrra-
mágica normal. tl1mpar magia pode fracassar.
O personagem precisa realizar um teste de dis-
sipar para anular a magia do oponente.
Dissipar Magia Maior
Abjuração
Nível: Brd 5, Clr 6, Drd-6, fet/ Mag 6
Como dissipar magia, mas o bônus máximo no
teste de dissipar será +20 em vez de +10. Além
disso, dissipar magia maior possui uma chanet
de d1Ssipar qualquer efeito que remowr maLl1-
(ào possa cur:ir, mesmo se drmpar magia rüo
for capaz de fazê.lo.
Dissipar o Mal
Abjuração [Bem]
Nível: Clr 5, Bem 5, Pal 4
Componentes: V, G, fO
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcan ce: Toque
Alvo ou Alvos: Conjurador e 1 criatura malig·
na de outro plano tocada; ou conjurador e 1
magia maligna sobre um objeto ou criamnr
rocada
D u rnção: 1 rodada/nível ou até ser descarre·
gada, o que ocorrer antes
Teste de Resistência: Veja reicto
Resistência à Magia: Veja texto
Uma energia sagrada, clara e brilhante envol-
ve o conjurador. Este poder gera crês efeitos:
1. O alvo recebe +4 de bônus de deflexão na
CA contra ataques de criaturas malignas.
2. Ao realizar um. ataque de roque corporal
contra uma criatura maligna de outro
plano. ele poderá tentar enviá-la de volta
para seu plano de origem. A criatura coll5'-
gue evitar esse efeito com um teste de ruu-
tência de Vontade (a RM se aplica). Esse
uso descarrega e dissipar a magia.
3. Com um toque, o personagem é apaz de
dissipar automaticamente um encantamen-
to coniurado por uma criarura maligna ou
uma magia maligna. Exceção: As magils
que não são afetadas por dissipar magia tam·
bém não podem ser afetadas por drssrpor o
mal. Os testes de resistên cia e a RM não st
aplica m a esse efei to. Esse uso descarregat
dissipa a magia.
Dissipar a Ordem
Abjuração [Caos)
Nível: Caos 5, Clr 5
Como rl1mpar o mal, mas o personagem estari
cercado por uma energia caótica e amarelada,
e a magia afeta criaruras e magias Leais em vtZ
de Mas.
Ditado
Evocação (Ordem, Sônica)
Nível: Clr 7, Ordem 7
Componentes: V
Tempo d e Execução: 1 ação padrão
Alcance: 12 m
Área; Criaturas que não sejam Leais numa di;-
persiio de 9 m de raio centrada no coniurador
Duração: instantânea
Tes te de Resistência: Nenhum ou Vontadt
anula (veja texto)
Res is tê ncia à Magia: Sim
As cria ruras que não sejam Leais dentro da
área do ditado sofrem os seguintes efei ros:
 DV Efeíto
Igual ao nível de c:onJurador Ensurdecida
Até nível de con1urador-l Lenta, ensurdecida
Até nlvel de conjurador -S Paralisada. lenta,
ensurdecida
Até nível de con1urador -1 0 Morta, paralísada,
lenta, ensurdecida
Estes efeitos são cumulativos e concorrentes.
Nenhum deles está sujeito 3 testes de
resisténcia.
r1111mlmda: A criatura fica surda durante
1d4 rodadas.
Ltnta: A criarura fica lenta (como pela
magia lmtrdão) durante 2d4 rodadas.
Piiml1sada: A cri31llra fica paralísada e inde-
fesa durante 1d10 minutos.
Morla: As criaturas vivas morrem. Os mor-
tos·vwos são destruidos.
Além disso, se o personagem eslíver em seu
plano natal, as cria curas extra-pbnares que não
sejam Leais são instantaneamen te banidas de
volta aos seus planos de origem. As criaturas
banidas não podem retomardur.mte 24 boras.
Esse efe110 acontece mesmo se as criaturas não
ouvirem o ditado. Caso obtenh3m sucesso
num teste de resistência de Vonl3de (com -4
de penalidade), as criaturas evit3m o efeito de
b:m1mento.
!Is criaruras cuia qu3ntidade de dados de
vida exceda o nível do conjurador não são afe·
tadas por esra magia.
Doença Plena
Necromancia
Nível: Clr 6, Destruição 6
Componentes: V. C
Tempo de Execução: 1 ação p3drào
Alcance: Toque
Alvos: Criatura tocad3
Duração: lnsrantfoe3
Teste de Resistência: Vontade para reduzir à
metade; veja texto
Resis1ência à Magia: Sim
A doença plena inunda o 3lvo com energia ne-
gativa, que causa 10 pontos de dano por nível
de coniurador (a té um máximo de 150 pontos
de dano no 15º mvel). Se a criarura obuver su-
cesso em um tesre de resistência de Vontade, a
d0t'1tfn plena causara merade do dano, mas
nunca será capaz de reduzir os pomos de vida
do alvo para menos de•l.
Se usada contra mortos-vivos, dOt"nça pltna
funciona como tum tomplrta.
Dominar Animal
Encantamento (Compulsão) [Ação Mental]
Nível: Animal 3, Drd 3
Componentes: V, C
Tempo d e Execu ção: l rodada
Alcance: Curto (7.S m + 1,s m/2 mvels)
Alvo: 1 animal
Duração: 1 rodada/ntvel
Teste de Resistência: Vontade anula
Resistência à Magia: Sim
Usando essa magia, e possível encantar um
ammal e comandá-lo através de ordens sim-
ples como "ataque·, "fuja" e ·apanhe".
Comandos suicidas ou auto-desm1rivos (in·
clusive ordens para aracar uma criatura duas
ou mais categorias de tamanho maior que o
animal) são simplesmente ignoradas.
Dommar a111mal estabelece uma lig3çào
mental entre o conjurador e o alvo. O animal
pode ser comandado arravés de ordens rele pá·
ticas silenciosas enquanto estiver dencro do ai·
cance da magia. Não é necessario enxergar o
animal para con1rolá-lo. O personagem não re-
cebe informações sensoriais diretas do animal,
mas estará ciente das situações que ele es1iver
enfrentando. Como o animal controlado utili-
za a Inteligência do conjurador, ele ser.i capaz
de realizar ações além de sua compreensão,
como manipular objetos com suas paras e
boca. O personagem não precisa se concent rnr
exclusivamente no domtnio do animal, a
menos que esteia comand3ndo·o para execu-
tar uma tarefo que ele normalmente não seria
capaz de realilllr. Mudar as instruções ou dar
um comando a uma criatura dominada exige
uma ação de movimen10 (idêntico a reclirec10-
nar uma magia).
Dominar Monstro
.Encantamento (Compulsão) [Ação Mental]
Nível: Fet/ Mag 9
Alvo: l cri3tura
Como 1lo111111ar pessoa, mas esta magia não pos-
sui rescrição de tipo de cria tura.
Dominar Pessoa
Encantamento (Compulsão) [Ação Mental)
Nível: Brd 4, Fet/Mag 5
Componentes: V, C
Tempo de Execução: 1 rodada
Alcance: Curto (7.S m + 1,5 m/2 níveis)
Alvo: l humanóide
Duração: 1 dia/nível
Tes1e de Resistência: Vontade anula
Resis!ência à Magia: Sim
O conjurador é capaz de controlar as ações de
qualquer humanóide através de uma Ligação
telepática com n menre do alvo. Se houver
uma linguagem comum, pode-se forçar o alvo
a se componar da forma deseJ3da, respeitando
o Ltmire de suas habilidades. Caso não exista
um idioma em comum, somente comandos
básicos como "venha aqui", "v:i para lá", "lure" e
"fique quieto" serão obedecidos. Esra magia
permite que o coniurador saiba as condições e
sensações do alvo, mas não concede informa·
ções sensoriais diretas, nem fornece comuni·
caç.io telepática com a criatura.
Depois que o conjurador comandar a cria-
tura domin3d3, ela conrinuará tentando cum-
prir sua ordem nos intervalos entre suas ativi-
dades necessárias à sobrevivência no dia·a·dia
(como dormir, comer, erc.). Devido a esta limi·
1açào de atividades e dedicação, é possivel re3·
liZar um teste de Sentir Motivação (CD IS)
para perceber que a criatura esra sob a influên-
cia de um efeito de encantamento (veja 3 des·
crição da pericia Sentir Motivação, pág. 84).
Mudar suas instruções ou dar um comando
a uma criatura dominada exige uma aç.io de
movimento
magia).
Se o conjurador se concentrar completa·
mente na magia (uma ação padrão), ele poderá
receber a 1nrerpreração completa das informa-
ções sensoriais através da mente do alvo, ainda
que não seja capaz de se comunicar com ele.
Ainda sera impossível enxergar arraves dos
olbos da vítima dominada, logo esse processo
não equivale a estar no mesmo local, mas
ainda e possível ter uma noção aproximada do
que es1á acontecendo (a cria tura está andando
através de um jardim perfumando; ela esta fa.
!ando com o guarda; o guarda olha desconfia-
do, erc.).
O alvo tenta resis11r a este controle. Caso
seja forçado a realizar ações contrárias il sua
narureza, poderã realizar um novo reste de re-
sistência com +2 de bônus. As ordens obvia-
mente auto-desrrurivas são ignoradas. Uma
vez que o controle for estabelecido, o alcance
se torna ilimitado denrro do mesmo plano de
existência. O conjurador não precisa enxergar
o alvo para comand:í-lo.
Se o coniurador não gastar pelo menos l ro-
dada por dia se concentra ndo na magia, a cria·
rum realiza um novo leste de resistência para
se Libenar da dominação.
A proltfào tonlm o mal ou magias sil)lilares
são capazes de impedir comandos meniais ou
víncu los telepáticos contra o alvo protegido,
mas não impedem a execução das ordens ou
dissipam esta magia.
Drenar Energia
Necromancia
Nível: Clr 9, Fet/ M3g 9
Teste d e Resistência: Fonirude parcial (veja
texto de drenar 1emporário)
Como drc11ar te111porár10, mas a criantra atingi-
da sofre 2d4 níveis ncga1ivos durante um pe-
ríodo maior.
Não existe teste de resistência contra estes
níveis nt>gativos, mas 24 horas após sofrê-los, o
alvo precisa realizar um leste de resistência de
Fortitude (usando a CD da magia) pam cada
nível negativo. Se o teste obtiver sucesso, a
criatura elimina o nível negativo. Se fracassar,
o nível negativo desaparece, levando consigo
um nivel de experiência do personagem per-
manentemenie.
Se o raio atingir um morto-vivo, ele adqui-
re 2d4XS pontos de vida temporários durante 1
bora.
Drenar Força Vital
Necrom3ncia (Morte, Mal]
Nível: Clr 2, Morte 2
Componentes: V, C
Tempo d e .Execução: 1 ação padrão
Alcance: Toque
Alvo: Criatura viva tocada
Duração: lnsranrãnea/ 10 minucos por DV do
alvo (veja texro)
Tes te de Resistência: Vontade anula
Resistência à Magia: Sim
 O personagem remove o restante da força virai
de uma criarur.i gravemente ferida e a canaliza
para aumenrar seu próprio poder. Ao COnJurar
esra magia, ele roca uma criatura viva com - 1
pontos de vida (ou menos). Se o alvo fracassar
em seu teste de resistência, morrerá de ime-
diaro e o conjurador receberá 1d8 pon tos de
vida tem porários e +2 de bónus de Força.
Além disso, seu nível de conju rador efetivo
aumenta em +1, aprimorando os efeiros de
magias que dependam do nivel (este aumento
do nivel eferivo de conjurador não concede
acesso a magias adicionais). Esses efeitos per-
manecem ativos durante 10 minutos por OV
do alvo.
Drenar Temporário
Necromancia
Nível: fet/ Mag 4
Compo n entes: V. C
Tem po de Execu ção: 1 açào padrão
Al e:tnce: Curto (7,5 m + 1,5 m/2 níveis)
Efeito: Raio de e ne rgia negativa
Duração: lnsrantânea
Teste de Resistência: Nenhum
Res is tência à Magia: Sim
O COnJurador aponta o dedo e pronuncia um
encantamenro, dispar.indo um raio negro e
crepitante de energia negativa que neurraliu a
força virai de qualquercriarura viva atingida. É
preciso realizar um ataque de toque à distância
para atingir o alvo. Se o ataque obtiver sucesso,
o alvo perderá 1d4 níveis.
Se o alvo tiver uma quantidade de níveis ne-
gativos igual ou superior ao seu 10131 de Dados
de Vida, ele morrerá. Cada nível neganvo impõe
as seguintes penalidades: - 1 de penalidade nas
Jogadas de acaque, restes de resistência, de peri-
cias, de habilidade e no nível efetivo(para deter-
mmaro poder, a duração, a CD e outros detalhes
de magias ou habilidades espec1atS). Além disso,
um conjurador perde uma magia preparada ou
uma utilização diária de magia do navel mais
elevado que ainda seria capai de conjurar. Os ní-
veis negativos se acumulam.
Caso o alvo sobreviva, recuperará os níveis
perdidos depois de uma qua ntidade de horas
equiva lente ao nível do conjurador (máximo
15 horas). Normalmente, os níveis negativos
podem absorver permanentemente naveas de
experiência do alvo, mas os níveis negauvos de
drr:,ar ltmporãno não rém dur.ição suf'lciente.
Se o raio atingir um morto-vivo, ele adqui-
re ld4x5 pontos de vida temporários durante J
hora.
Elucubração de Mordenkainen
Trn nsm u ração
Nível: Mag6
Componentes: V. C
Tem po de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Pessoal
Alvo: Você
Duração: lnstanrãnea
O personagem recupera anstantaneamenre
uma magia de 5º nível ou anferior que já tenha
conjurado nas úlrimas 24 horas. Ela deve 1er
sido conjurada durante esse periodo. A magia
recuperada é armazenada em sua mente como
se civesse sido preparada usando o método
normal. Se essa magia exigir componentes
ma1eriais, o conJurador deve fornecê-los - e
somente conseguira conJUrá·la depois que os
componentes estiverem disponíveis.
Encarnação Fantasmagórica
Ilusão (fan tasma) [Medo, de Ação Mental]
Nível: Fer/Mag 9
Alvos: Qualquer numero de criaruras, todas a
menos de 9 merros entre si
Essa magia e semelhante a assasm10 fantasma·
góruo, mas é capaz de afetar uma quantidade
maior de criaturas. Somente as criaruras afeta-
das enxergam o monstro fantasmagórico, em-
bora o conjurador VCJ3 os atacan tes como for-
mas de sombra.
Se obtiver sucesso no teste de resistê ncia de
Fon irude, o alvo ainda sofre 3d6 pontos de
dano e ficará atordoado durante 1 rodada.
Além disso, sofre ld4 pontos de dano tempo-
rário de Força.
Encolher Item
Transmuração
Nível: Fer/ Mag 3
Componentes: V. e ate mesmo denrro'de uma magia labm11to. A
Tempo de Execu ção : 1 ação padrão
Alcance: Toque
Al vos: Um objeto tocado de até 60 cm 3/ nível
Duração: Um dia/nível; veja texto
Teste d e Resistê nc ia: Vontade anula (objeto)
Resistê n cia à Mngia : Sim (objeto)
O personagem rem a capacidade de encolher
um item mundano (se ele estiver dencro do
limire de tamanho) até 1/ 16 de seu tamanho
normal em cada dimensão (para cerca de
1/ 4.000 do seu volume e massa originais). Essa
mudança efeuvamente reduz o tamanho do
objero em qua tro categorias de tamanho (por
exemplo, de Grande para Mínimo). Se desejar,
também é possível al terar sua composição,
concede ndo-lhe a d urcui de um tecido. Os
objeros transformados por encolher item retor-
nam para sua composição e tamanho normais
quando são atirados contra uma super6cie
sólida ou quando o conjurador pronunciar
uma palavra de comando. Mesmo uma foguei-
ra e seu combusrível podem ser encolhidos
usando esta magia. Restaurar o objeto encolhi-
do para sua dimensão e composição normais
dissipará a magia.
Se mcolhcr atem se tomar permanente com
a magia permanência, o objeto aforado poderá
ser expandido e encolhido inf'l nitamente, mas
somenre pelo conjurador.
Encontrar Armadilhas
Adivinhação
N ível: Clr2
Componentes: V. C
Tempo d e .Execução: 1 ação padrão
Alcance: Pessoal
Alvo: Você
D uração: 1 minuto/ mvel
O personagem adquire uma inru1ção sobre o
funcionamento de armadilhas. Ele pode iwu
perícia Procurar para detectar armadilhas
como um ladino. Além disso, ele recebe um
bónus de intuição equivalente à merade doStu
nível de conJurador (máximo +10) em ttStes
de Procurar para encontrar armadilhai
enquanto a magia permanecer ariva.
Observe que e11ro11 trar 11rmad1llias não con·
cede a habilidade de desarmar as armadilhas
encontradas.
Encontrar o Caminho
Ad1vinhaç:io
Nível: Brd 6, Clr 6, Drd 6, Conhecimento 6.
Viagem 6
Componentes: V, C, F
Tem po d e Execu ção: 3 rodadas
Alcan ce : Pessoal ou 1oque
Alvo: Você ou criatura tocada
D uração: l O minu tos/ nível
Teste de Res is tência: Nenhum ou Vontade
anula (inofensiva)
Resis tên cia à M agia: Não ou SLm (inofens1v1l
o alvo desta magia pode encontrar a rota ri.Si·
ca menor e mais d treta para um desuno espe-
cif'lco, seia para enttar ou sair de algum lugar
O desuno pode ser a céu aberto, sob a tem ou
magia rn<ontmro rammho funciona em relação
a locais, n:Jo a obJeros ou criaruras em seu tnte·
rior. Portanto, ela não pode localizar ·uma ílo-
resta onde vive um dragão verde" ou o local de
"um bau cheio de peças de platina•, mas pode
encontrar o caminho para sair de um labinnro.
O loca l deve estar no mesmo plano que ocon·
Jurador.
A magia toma o alvo capaz de scnttr a dn't'
ção correta que o levará ao seu destino, tndi·
cando, nos momentos apropriados, o caminho
exato a seguir ou as ações 6sicas a Strem
tomadas. Por exemplo, a magia permue ao alvo
sentir a localização de armadi lhas ou a palavra
correra para superar um símbolo de prolrpio. A
magia liberta o conjurador, e seus acompa·
nhantes, dos efeitos da magia labmnto numa
única rodada.
Essa adivinhação está vinculada ao alvo e
niio aos seus companheiros, e seus efeitos não
conseguem prever nem consideram as atnudes
de ourr:is criaruras (mclusive de guardiõts}
foco: Um conjunro de contas de adavmlt"f""
a escolha do personagem - ossos, contas de
marf'lm, búuos, runas entalhadas, erc.
Enfeitiçar Animal
Encantamento (Feitiço) [Ação Mental]
Nível: Drd 1, Rgr t
Alvo: l animal
Como e11fe1ttçar pt'SSOa, mas também pode afe-
tar um animal. Quando não tiver certeza st
algo é um "animal", consuhe o Livro JM
Monslros.
Enfeitiçar Monstro
Encantamento (Feitiço) [Ação Mental]
Nível: Brd 3, Fet/ Mag 4
 Alvo: Uma criacura viva
Duração: l dia/ nível
Como tnfe1hçar pt'SSO<I, mas a magia não rem
rescrição de tipo ou ramanho de criarura.
Enfeitiçar Monstro em Massa
Encan1amen10 (Femço) [Açiio Meneai}
Nível: Brd 6, Fer/ Mag 8
Componentes: V
Alvos: Uma ou mais cnaturas a menos de 9
metros entre s1
Duração: 1 d1a/ mvcl
Como mfe1h(nr monstro, mas afera uma quanri-
dade de cnaruras CUJO 101al de Dados Vida n:io
exceda o dobro do mvcl do conjurador (ou
uma única cria rura, independenre do DV).
Caso exisram mais alvos do que o personagem
é capaz de aferar, ele deve selecioná-los isolada-
menre aré atingir o limite de Dados de Vida.
Enfeitiçar Pessoa
Encantamenro (feitiço) [Aç:io MenralJ
Nível: Brd t, fet/ Mag 1
Componentes: V, G
Tempo d e Execução: 1 ação padnio
Alcance: Curro (7,5 m + l.5 m/ 2 n1ve1s)
Alvo: Uma criarura humanóíde
Duração: 1 hora/ nivel
Teste d e Resistência: Vontade anula
Resistência ii M agia: Sim
Este feiuço torna uma criamra humanóide de
ramanbo Med10 ou infenor am1s1osa e um
aliado (considere a a mude do alvo como amts·
tosa). No entanro, <e a criarura esuver sendo
ameaçada ou al3cada pelo conjurador ou seus
aliados aparentes, ela recebe +5 de bónus no
1es1e de resrstencta conrra esse encan1amen10.
A magia não permile que o personagem
controle a cria rura enfc111çada como um aurô-
mato, mas ela percebe suas palavras e ações de
modo mais favorável. O conjurador pode dar
ordens ao alvo, mas precisa obter sucesso em
um teste resisrido de Carisma para convence·
lo a realizar qualquer tarefo incomum (não são
permi ridas novas tentativas). Um personagem
enfciriçado nunca obedece a ordens claramen-
te suicidas ou obviamente perigosas, mas
poderia acredirar que a única chance de salvá-
lo seria distrair aquele dragão vermelho
durante "alguns .segundos". Qualquer ato, do
conjurador ou de seus aliados aparenres, que
ameace a criatura enfeuiçada dissipará a
magia. Lembre-se que é necessário folar o idio-
ma do alvo para se comunicar - ou enrão ser
muito bom em mtmicas.
Enfraquecer o 1ntelecto
Encamamento (Compuls:io) [Ação Menral]
Nível: fet / Mag 5
Componentes: V. C, M
Tempo de Execup1o: 1 ação padnio
Alcance: Med10 (30 metros+ 3 metros/ nave!)
Alvos: Uma criatura
Duração: 1nstanrânea
Test e d e Resistência: Vontade anula; veja
!elClO
Resistência à Magia: Sim
Se a criarura alvo fracassar em um teste de
resistência de Vontade, seus valores de
1nteligência e Carisma caem para 1: aproxima·
damente a inteligência de uma lagarrnca. A
criatura afetada será incapaz de usar pericias
baseadas em Inteligência ou Cansma, conJU·
Enviar Mensagem
rar magias, compreender idiomas ou comu-
nicar-se de modo coerente. Ainda assim, a
criarura sabe quem são seus amigos e e capaz
de segui-los ou até protegê-los. O alvo ficar.i
nesse estado até que a magia cum completa, dtit·
)O restnto, 1111lngre ou dese10 se1a usada para can·
celar o efeito. Uma criatura que tenham capa·
cidade de conjurar magias arcanas, como um
mago ou um feiticeiro, sofre -4 de penalidade
em seus tesres de resistência.
Componentes Materiais: Um pouco de argila,
cristal , vidro ou esferas minerais.
Enfraquecer Plantas
Tra nsmutação
Nível: Drd 3, Rgr 3
Componentes: V, G, FD
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Veja lelcto
Alvo ou Área: Veja rexto
Duração: Instantânea
Tes te de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Não
Esta magia possui duas versões:
Reverter Cresc1111mto: A primeira versão desta
magia obriga a redução da vegeração normal
(grama, mato, arbustos, ârvores, vinhas, etc.)
para cerca de 1/ 3 de seu ramanho natural den·
rro de um alcance Longo ( 120 m + 12 m por
nível). A vegetação aforada parece ter sido cui·
Escrita Ilusória
dadosamenre podada.
Se preferir, a área pode ser um circulo com
30 m de raio, um semic1rculo com 45 m de raio
ou um cone com 60 m de raio. Também é pos·
sível escolher áreas que não serão afecadas.
Impedir Cmc1111e11to: A segunda versào afeta
as plantas nomlais a menos de 750 m, reduzin·
do seu potencial de produtividade no próximo
ano para 1/3 abaixo do normal.
Et1frnquecer plantas serve de conrra mngica
para ampliar plantas.
Esra magia não afera criaturas do ripo plnnta.
Envenenamento
Necromancia
Nível: Clr 4, Drd 3
Componentes: V, G, FD
Tempo de .Execup1o: t ação padrão
Alcance: Toque
Alvos: Criatura viva tocada
Duração: Lnstanrãnea; veja relClo
Teste de Resistência: Fortimde anula; veja
relClo
Resistência à Magia: Sim
Convocando os poderes venenosos dos preda-
dores narurais, o personagem inocula um rer·
nvel veneno no alvo usando um araque de
roque corporal. O veneno causa imediatamen-
te t dtO pontos de dano tempor:írio na
Consti tuição e ourros l d LO ponros de dano
remporario na Constiruição 1 minuto depois.
Cada dano pode ser evitado com um teste de
reS1Srencia de Fortitude ( DC 10 + 1/ 2 nivel do
conjurador+ modificador de Sabedoria).
Evocação
Nível: Clr 4, Fet/ Mag 5
Componentes: V. G, M/ FD
Tempo de Execup1o: 10 minutos
Alcance: Veja telClo
Alvos: Uma cnarura
Duração: 1 rodada; VCJ3 texto
Teste d e Resistência: Nenhum
Res is tê ncia à Magia: Não
O personagem contata uma criarura específica
e conhecida e envia uma pequena mensagem
de 25 pabvras ou menos. O alvo saberá quem
é o e miss:írio (se o conhecer), e poderá respon-
der a mensagem da mes ma forma e imediata·
mente. Uma criatura com Inteligência l ou
superior é capaz de entender a mensagem,
mas sua habilidade de reagir é normalmente
limitada por sua Lnteligência. Mesmo que a
mensagem seja recebida, o alvo não ê obrigado
a obedecê-la.
Se a cria tura em questão não estiver no
mesmo plano de existência, existe~ de chan-
ceda mrnsngfm niio ser enrregue (;s condições
locais dos outros planos podem aumentar con-
srderavelmenre a chance de folha, a escolha do
Mestre.)
Compcmmt~ Mnlrnal Arrano: Um pequeno
pedaço de um fio de cobre.
llus:io (Fantasma) [Ação Mental]
Nível: Brd 3, fet/ Mag 3
Componentes: V, G, M
Tempo d e Execução: 1 minuto ou mais; veja
texto
Alcan ce: Toque
Alvos: Um objeto tocado pesando no máxim o
5 kg
Duração: Um dia/níve l (D)
Teste de Resistência: Vontade anula; veja
texto
Res is tê ncia à Magia: Sim
O personagem escreve instruções ou ourra
informaç:io em um pergaminho, papel ou
material de escrita. A escrita 1/usóna aparece
como uma forma de escrita escrangeira ou
mágica. Apenas a pessoa (ou pessoas) de!lni-
das pelo personagem no momenro da conjura-
ção são capazes de ler a escrita; ela e ininteligi-
vel para qualquer ourro personagem, a menos
que um llusionisra a reconheça como uma
rS<ntn ilusona
Uma criatura n:io aurorizada que tente ler a
escrua dispara um potente efeiro ilusório e
deve realizar um teste de resiSlência. Se obti·
ver sucesso a criatura desvia o olhar ficando
apenas um pouco desorientada. Um fracasso
significa que a criatura foi alvo da sugestão
implan tada na escrita pelo conjurador no
momenro da conjuração da magia. A sugestão
 dura apenas 30 minu1os. As sugestões mais
comuns são: "Feche o livro e vá embora",
"Esqueça a exis1ência desse Livro" e assim por
diante. Um sucesso em d1mpar magia obriga a
tscnla 1h1sóna e sua mensagem secreta a desa·
parecerem. A mensagem oculra pode ser Lida
com uma combinação das magias visão da vtr·
dadt e ltr magia ou comprrtndtr 1d1omas.
O 1empo de eKecução da magia depende da
eKrensão da mensagem escrira, mas eKige sem·
pre 1 minuro, pelo menos.
Compontnle Moltrial: Uma tinta a base de
chumbo (vnlor de 50 PO ou mais).
Escudo Arcano
Abíuração [Energia]
Nível: Fe1/Mag 1
Componentes: V, C
Tempo d e E xecu ção: l ação padrão
Alcance : Pessoal
Alvo: Você
Duração: 1 minuro/nível (D)
O escudo arcano cria um disco de força invisível
e móvel do 1amanho de um escudo de corpo,
que ílurna na frente do personagem. Ele anula
araques de mísSt•s mágicos que visem o conju·
ndor. O disco 1ambém concede +4 de bônus
de escudo na CA Esse bónus é aplicado contra
araques de roque incorpóreos, desde que sejam
provenienres de efcuos de energia. O escudo
arcano não aplica penalidade de armadura ou
chance de falha de magia arcana. Diferenre do
escudo de corpo normal, o personagem não é
capaz de usar a magia escudo arrano como
cober1ura.
Escudo Entrópico
Abíunç.io
Nível: Clr t, Sor1e 1
Com pon e ntes: V. C
Tempo d e Execu ção: 1 ação padrão
Alca.n ce: Pessoal
Alvo: Você
Duração: 1 minu10/nível
Um campo mágico mulricolorido de energia
caórica envolve o conjurador. Es1e campo des-
via ílechas, nios e ou1ros aiaques à distância.
Cada maque a disrância direcionado contra o
personagem que exija uma jogada de ataque
(in~luindo a fltcha áC1da de Mel{, mio do enfm·
qutcimtnlo, e1c.) sofre 20% de chance de falha
(similar ao efei10 de camuflagem). O escudo
não afera os demais araques que simplesmente
afe1em longas dis1âncias, como o sopro dos
dragões.
Escudo da Fé
Abjuração
Nível: Clr t
Componentes: V. C, M
Tempo de .Execu ção: l ação padrão
Alcance: Toque
Alvos: Cria1ura rocada
Duração: 1 minuro/nível
Teste d e Resistência: Vonrade anula
(inofensiva)
Resis tên cia à Mag ia: Sim (inofensiva)
Esta magia cria um campo de força m:igico e
cintilan1e em romo da criamra 1ocada 1 capa7
de desviar araques. O alvo recebe +2 de bônus
de deflexão na CA e +t de bônus adicional a
cada 6 níveis do conjurador (m3ximo +S de
bônus de deílexão no 18° nível).
Compontnlt Malmal: Um pequeno perga·
minho com algum 1exto sagrado.
Escudo de Fogo
Evocação (Fogo ou Frio)
Nivel: Fogo 5, Fet/ Mag 4, Sol 4
Componentes: V. C, M/ FD
Te.mpo d e Execução: 1 ação padriio
Alcance: Pessoal
Alvo: Você
Duração: 1 rodada/nível (D)
Essa magia envolve o conjurador em chamas e
causa dano a qua lquer criarura que nrnc:i-lo em
combate corpo a corpo. As chamas rnmbém o
proregem de a1aques de frio ou fogo (à critério
do conjurador).
Qualquer criarura que a1ncar o alvo usando
uma arma namra l ou arma branca causará o
dano normal, mas sofrerá td6 ponros de dano
+l por nível de conjurador (máximo +1 S) . Esse
dano é considerado dano de frio (se o escudo
proreger conrra araques de fogo) ou de fogo (se
o escudo pro1eger contn araques de frio). Se o
atacanre tiver Resistência à Magia, ela se apli·
ca ao efeito. As criamras empunhando armas
com um alcance excepcional, como uma lança
longa, não estão sujeilas ao dano se aracarcm o
personagem.
Ao conjurar essa magia, o personagem pare-
ce em chamas, mas elas são finas e fantasmagó-
ricas, fornecendo metade da luz de uma 1ocha
normal (3 metros). A cor das chamas é de1er-
minada alearoriamenre (50% de chance para
cada cor) - azul ou verde para o escudo de fno,
viole1a ou azul para o escudo dt calor. Os pode-
res especiais de cada versão silo:
Escudo de Calor: As chamas são qucn1cs ao
roque. O conjurador sofre apenas meiade do
dano de a1aques de frio. Se o araque permilir
um 1esre de resistência de Reflexos para redu·
zir o dano à metade, um sucesso nesse 1es1e
evirará o dano rora lmen1e.
Escudo de fno: As chamas são frias ao 1oque.
O conjurador sofre apenas merade do dano de
ataques de fogo. Se o ataque permi1ir um 1es1e
de resistência de Reflexos para reduzir o dano
à metade, um sucesso nesse 1es1e evilará o
dano roralmeme.
Compo11enlt Matmal An:ano: Um pouco de
fósforo para o tscudo dt calor ; um vaga -lume
vivo ou a cauda de quarro vaga-lumes mor1os
para o escudo tk fno.
Escudo da Ordem
Abjuração [Ordem)
N ível.: Clr 8, Ordem 8
Compon entes: V, C, F
Tempo de Execução: l ação padrão
Alcance: 6 metros
Alvos: Uma criamra/nível dentro de uma
eicplosão de 6 melros de raio cen1 rada no
conjurador
Duração : t rodada/ nível ( D)
Teste d e Resistência: Veja 1exro
Resistên cia à Magia: Sim (inofensiva)
Um brilho azulado e rurvo envolve os ah'OS,
protegendo-os contra araques, fornecendo
resis1ência contra as magias conjuradas por
cnaruras Caóticas e causando lentidão nas cna-
lllr.lS caóticas que os amearem. Essa abjuração
tem qua1ro efei1os.
Primeiro, a criatura pro1egida recebe +4 de
bónus de deílexão na CA e +4 de bónus de
resisrência nos 1es1es de resis1ência. Oiferen1e
de prolrfâO conlm o caos, esse benefício se apliCJ
a 1odos os a1aques e não someme a ataques de
criarnras Caóticas.
Segundo, as criamras protegidas adquirem
Resísrência à Magia 25 contra magias Caóticas
e magias conjuradas por criaruras Caóticas.
Terceiro, essa abjuração bloqueia a posses·
são e a iníluência mental, da mesma forn1aque
pn>ICfilO conlrn o CllOS.
finalmente, se uma criatura Caó1ica obri·
ver um sucesso em um ataque corpo a corpo
con1ra a criarnra protegida, a atacante flcari
le1110 (1es1e de resisrência de Vonrade anula,
como a magia lcnhdão, mas contra a CD do
tscudo da ordem).
Foco: Um pequenç relicário conrendo algu·
ma relíquia sagrada, como um pedaço de Pft·
gaminho de um tex10 sagrado Leal O relicário
cusra pelo menos 500 PO.
Esculpir o Som
Transmu1ação
N ível Brd 3
Compo n e ntes: V. C
Tempo d e Execu ção: 1 ação padrão
Alcan ce: Curto (7,5 metros + 1,S merro/2
níveis)
Alvos: Uma criatura ou obje10/nível, todas a
menos 9 metros en1re si
Duração: 1 hora/nível (D)
Teste d e Resis tência: Von1ade anui.a (obje10)
Res is tên cia à Magia: Sim (obje10)
O personagem altera os sons emüidos pelas
cria1uras ou objetos. Ele é capaz de criar sons
onde não existe nenhum (como fazer árvores
canrarem), omi1ir sons (como fazer um grupo
de aventureiros ficarem silenciosos) ou cnns-
formar sons em outros tipos de som (como
fazer a voz de um mago parecer de um porcoi
Todas as criaturas ou objeros transmurados
devem ser afetados do mesmo modo. Uma vez
que a 1ransmuraçâo seja ativada, não ê possível
modiflcá-la.
O conjurador é capaz de alterar a qualidade
dos sons, mas não pode criar palavras que não
conheça. Por eKemplo, ele não pode modiflcar
uma voz para parecer a palavra de comando de
um item mágico, a menos que conheça essa
palavra.
Um conjurador que renha sua voz modifi-
cada de modo dramático (como o exemplo do
porco, acima) ficar3 incapaz de conjurar
magias que 1enham componentes verbais.

Escuridão
Evocação [Escuridão]
Nível: Brd 2, Clr 2, Fet/Mag 2
Componentes: V, M/FD
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Toque
Alvo: ObJeto tocado
Duração: 10 minutos/ nível (D)
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Não
Esta mag13 foz um objero irradiar escuridão
em uma :írea de 6 m de raio. Todas as criaturas
na area recebem camuflagem (20% de chance
de falha). Nem mesmo as criaturas que possam
enxergar normalmente no escuro (usando a
VL(âO no escuro) são capazes de ver qualquer
coisa nessa área de escuridão magica. Luzes
normais (tochas, velas e lanternas) não funcio-
nam, assim como magias de luz de nível infe-
rior (luz, globos de 1112). As magias de luz de nível
superior(como luz do dia ) não são afeiadas pela
tSLundiio.
Esfera Gélida de Otiluke
Se a magia for COnJurada sobre um pequeno
obiero, colocado dentro ou sob algo que não
perm11a a passagem da luz, os efeitos da magia
Cicam neurralizados atê essa cobertura ser
removida.
A tsc1mdtio serve de contrnmágica e dissipa
qualquer magia de luz de nível igual ou inferior.
Componenlts Mnlenais: Um pouco de pêlo
de morcego e uma gota de piche ou um peda·
ço de carvao.
Escuridão Profunda
Evocação [Escuridão]
Nível: Clr 3
Duração: 1 dia/ nível (D)
Esra magia funciona como esrnndtio, exceto
que oobjero irradia escuridão numa área de 18
m de raio e seus efeiros são mais duradouros.
A lur do d1nque invadir uma área de escundão
profunda (ou vice versa) ser:í remporariamente
anulada, deixando a área neurrallzada sob as
condições de iluminação normais.
A t!lundiio profunda serve de contramãgica
e dissipa qualquer magia de lui de nível igual
ou inferior, inclusive !ui do d1ae lui.
Esfera Flamejante
Evocação [fogo]
Nível: Drd 2, Fet/ Mag 2
Componentes: V. G, M/FD
Tempo de.Execução: t ação padrão
Alcance: Médio (30 merros + 3 metros/ nível)
.Efeito: Uma esfera de 1,5 metro de diâmetro
Durapo: t rodada/ nível
Teste d e Resistência: Reflexos anula
Resistência à Magia: Sim
Uma tsfem ftameinnte se desloca em qualquer
direção indicada e queima tudo que conseguir
aringir. Ela se desloca 9 merros por rodada;
como parte de seu movimenro, ela pode subir
ou saltar ate 9 metros para aringir um alvo.
Caso entre num espaço ocupado por uma cria·
rura, ela mrerrompe seu movimento naquela
rodada e causa 2d6 pontos de dano de fogo a
essa criarura, embora o alvo possa evitar o
dano se obtiver sucesso em um tes1e de resis·
1ência de Reflexos. A esfem ft11111ei11nle atravessa
barreiras com menos de t,20 m de alrura,
como móveis ou parnpeiros. A esfera incen·
deia qualquer objero inflamável em conraro
direto e ilumina como uma rocha.
A esfera se move enquanro for direcionada
(uma ação equivalente â movimento). Se ela
n:io for direcionada, simplesmente ficará para·
da queimando. Ela pode ser apagada por qual-
quer coisa que apagaria um fogo de seu rama·
nho. A superfície da esfera é esponjosa, mole, e
não cousa dano, excero pelas chamas. Por isso, a
esfera n:io pode ser utilizada para empurrar as
cria ruras que impeçam seu movtmenro ou para
derrubar grandes objetos. A Nfem fta111q1111lt
desaparece quando sair do alcance.
Co111po11mles Mali!na1s: Um pouco de sebo,
um punhado de enxofre e uma pitada de lima·
lha de ferro.
Esfera Prismática
Evocação [Frio]
Nível: fet/ Mag 6
Componentes: v; G, F
Tempo de .Execupo: 1 ação padrão
AlCllnce: Longo (120 m + t 2 m/ nivel)
Alvos, Efeito, Área : Veja m(ro
Duração: Jnstantânea ou 1 rodada/nível; veja
rexro
Teste de Resistência: Reflexos para reduzir à
metade; veia texto
Resistência à Magia: Sim
A esfm1 gêlula de Ohlukt cria um globo de ener·
gia congelanre que parre dos dedos do conjura·
dor aré o loca l escolhido, onde ocorre uma
explosão de 3 metros de raio que causa td6
pontos de dano de frio por nível de conjurador
(m:iximo t5d6) aqualquercnarura na área. Um
ele mental da água sofre 1d8 ponros de dano de
frio por nível de conjurador (m:iximo 15d8).
Se a csfem gél11ln dr Ohlulu aringir um corpo
de água ou um líquido que é compos10 princi·
pn lmenre de água (não inclui as criaturas a
base de água), ela congela o liquido até uma
2
profundidade de 15 cm, em uma área de 30 m
por nível de conjurador (máximo 450 m 2).
Esse efeiro permanece ativo duranre l rodada
por mvel de conjurador. As criaruras que esti·
verem nadando na super6cie congelada ficam
presas no gelo. Uma cenrativa de escapar exige
uma ação de rodada com piem e n criatura deve
Esfera Resiliente de Otiluke
obrer sucesso em um tesre de Força (CD 25)
ou um resre de Arte da Fuga (CD 25).
O personagem pode retardar o lançamento
do globo apôs completar a magia, se desejar.
Considere isso como uma magia de toque que
o coniurador está mantendo carregado (veja a
pág. 176). Ele consegue suscencar a magia
durnnre 1 rodada por nível de conjurador; no
final desse período, a esfcm gél1dn explode com
o centro no personagem (e ele não pode reali·
zar um reste de resisréncia para evirar seus
efe11os). Disparar o globo numa rodada poste-
nor exige uma ação padrão.
f0<0: Uma pequena esfera de cris1al
Esfera de Invisibilidade
Ilusão (Sensação)
Nível: Brd 3, Fer/Mag 3
Componentes: V, G, M
Área: Emanação de 3 merros de raio em voha
do conjurador ou da criarnra tocada
Essa magia funciona como 111vmb1lidadt, mas é
capn de fornecer seus efeiros para todas as
criaturas dentro de um raio de 3 metros do
alvo. O centro do efeilo se desloca com o alvo.
As cria ruras aforadas podem se enxergar,
como se não tivessem sob os efeitos da invisi·
bilidade. Qualquer criarura que sair da área
roma·se visivel, mas as criaturas que entrarem
na area depois que a magia foi concluída não
adquirem seus benefkios. Se uma cria rura afe-
tada (excero o alvo da magia) aracar, ela dissipar
a 111v1S1b1l1elndt somente para ela. Se o alvo da
magia amear, a esfem de 111v1S1b1l1d11de termina.
Abjuração
Nível: Proteção 9, Fet/ Mag 9, Sol 9
Componentes: V
Alcance: 3 mecros
Alvos: Esfera de 3 metros de raio centrada no
conjurador
Essa magia funciona como m11mll111 ·pnsr111ílic11,
mas cria ltm globo opaco e imóvel de luz mui·
ticolorida que cerca e protege o personagem
de todas as formas de araque. A esfera brilha
com todas as cores do arco·íris.
O efeito de ceg1mm da esfera em criaruras
com menos de 8 DV permanece ativo durante
2d4 x 10 minutos.
O personagem é capaz de cnrrar e sair da
esfera sem sofrer nada. Enrreranro, quando
esrivcr em seu interior, bloqueará qualquer
tenranva de Lançar algo através dela (inclusive
ma8'as). As ourras criaturas que rentarem
arad-lo ou arravessar a esfera sofrem os efeitos
de cada cor, uma por ve1_
Geralmente, apenas o hemisfério superior
do globo aparece, pois o personagem ficará no
centro da esfera, porranto o hemisfério infe-
rior será neutralizado pela superficie do solo
onde o personagem estiver.
As cores da esfera possuem os mesmos efei·
tos das cores da munilhn pns111áhca.
A esfem pnsmáticn pode se rornar permanen-
te com a magia ~nnn11ênC1a.
Evocação [Energia]
Nível: Fer/ Mag 4
Componentes: V. C, M
Tempo d e Execupo: 1 ação padrão
Alcance: Curto (7,5 metros + 1,5 merro/ 2
níveis)
Efeito: Uma esfera de 30 cm de di:imerro/nível
centrada ao redor da criatura
Durapo: 1 minuto/ nível ( D)
Teste d e Resistência: Reflexos anula
Resistên cia à Magia: Sim
Um globo de energia tremeluzenre envolve a
criatura, a menos que ela seia grande demais
 par:i ser comportada pelo diâmetro da esfer:i.
Ela aprisiona o alvo enquanto permanecer ariva
e n:io e vulner.ivel a nenhum upo de dano, exce-
to a um bas'fào dt cancdamcnto, bastoo da nrgafào,
as magias dtSmtegmr ou dampar magia de área.
Esses efeitos eliminam a esfera sem atingir o
alvo. Nada é capaz de atravessar a esfera (entr:ir
ou sair), embora o alvo consiga respirar normal-
menre. O alvo pode se debater, mas 11 esfera n:io
pode ser movida fisicamente, seja por criamras
no ex"terior ou pelo prisionelro.
Componentes Materrau: Um semicírculo de
cnstal transparente e um sem1c1rculo de goma
ar:íbica que se encaixem.
Esfera Telecinética de Otiluke
Evocação [Energia]
Nível: Fet/ Mag 8
Componentes: V. G, M
Tempo d e Execução: lação padrão
Alcance: Curto (7,5 m + 1,5 m/ 2 níveis)
E fe ito: Uma esfera de 30 cm de diâme-
tro/ nivel cenrrada ao redor da criatura ou
do objeto
Duração: 1 minuto/ nível ( 0 )
Teste d e Resistência: Reflexos anula (Objeto)
Resistên cia à Magia: Slm (objeto)
Essa magia e semelhante a tsftm rwl1mtt de
Ot1l11kt, mas as criaturas ou objetos no anterior
do globo ficam quase sem peso. Qualquer
coisa que esriver dentro de uma tsfem tdennrta-
ra dr Ot1lukr terá somente 1/ 16 de seu peso
normnl. O conjurador consegue erguer por
telecinésia todo o conteúdo da esfera que nor-
malmente pesaria 2.500 kg ou menos. O con-
trole telecinético entende -se a um alcance
Médio (30 metros+ 3 metros/ nave!) a partir do
conjurador, apenas depois que a esfera aprisio-
nar com sucesso o conteúdo desejado.
É possavel deslocar objetos ou criaturas na
esfera que tenham um peso total de 2.500 kg
ou menos se concenrrando na magia. O perso-
nagem pode começar a mover a esfera na roda-
da subseqüente à conJuração da magia.
Concentrando-se nessa tarefo (uma ação
padrão), o personagem conseguirá movê· b até
9 merros por rodada. Na rodada em que o per-
sonagem não esriver se concentrando na esfe-
ra, ela não se desloca (se esliver na superfície)
ou desce com sua roxa de queda normal (se
estiver no alto) até atingir a superficie, até a
duri.ção da magia acabar ou até o pe~nagem
voltar a se concenrrar na magia. Se o persona-
gem parou de se concenrrar (voluntariamente
ou devido a um fracasso no teste de
Concenrração), ele pode voltar a se concenrrar
no próximo mrno ou qualquer turno subse-
qüente até o final da duração da magia.
A esfera cai com uma taxa de apenas 18
metros por rodada, o que não é rapido o sufi-
ciente para causar dano ao seu conteúdo.
Pode -se mover a esfera por telecinésia
mesmo se o conJurador esliver em seu intenor.
Componrntrs Matmaas: Um semicírculo de
cristal transparente e um semicírculo de goma
arabica que se encaixem e um par de pequenos
imãs.
Esfriar Metal
Transmutação [Frio]
N ível: Drd 2
Componentes: V, G, FD
Tempo de Execu ção: 1 ação padrão
Alcance: Curto (7,5 m + 1.5 m/ 2 níveis)
Alvo: Equipamento de meta l de 1 criatura/ 2
níveis, todas a menos de 9 m entre si; ou
12,5 kg de metal por nível cm um circulo
de 9 m
D uração : 7 rodadas
Teste de Resis tê n cia: Vonrade anula (objeto)
Resistência à Magia: Sim (objeto)
Esfnar meial torna um metal exrremamente
gelado. Qualquer metal mundano livre (não
empunhado ou vestido) não poderá realizar
um teste de resistência. Qualquer metal
encantado poderá realizar um teste de resis-
tência (os testes de resistência para irens mági-
cos são discutidos no Lavro do Mestre). Um irem
empunh ado por uma criatura utiliza os modi-
ficadores da criatura (caso sejam mais eleva·
dos).
A criatura sofrerá dano de frio caso seu
equipamento seJa o alvo da magia. Ela sofrerá
dano total quando sua armadura for o alvo ou
se ela estiver tocando, usando ou carregando
metal equivalente a 1/ 5 de seu peso. A criatura
sofre o dano minimo ( 1 ou 2 pontos; veja a
tabela) se não estiver usando armadura de
mera] ou se o metal carregado for inferior a
1/ 5 de seu peso.
Na primeira rodada da magia, o metal esfria
e incomoda, mas n:io causa dano (mesmo efei-
IO na úlrima rodada da magia). Durante a
segunda (e na penuhima rodada), o gelo causa
dor e dano. Na terceira, quarta e quinta roda-
das, o metal estara congelado, causando mais
dano, conforme indicado a seguir:
Rodada Temper.1tura Dano
1 Frio Nenhum
2 Gelado 1d4 pontos
3.5 Congelado 2d4 pontos
6 Gelado 1d4 pontos
7 Frio Nenhum
Qualquer calor intenso o bastante para causar
dano à criatura anula os pontos de dano dessa
magia (e vice-versa). Por exemplo, se a jogada
de dano de uma magia esfnar metal causar 5
pomos de dano de frio e a criatura atravessar
uma mumlha de fogo na mesma rodada e sofrer
8 pomos de dano, n3o sofrerá nenhum dano
de frio - apenas os 3 pontos de dano de fogo.
Sob a água, csfnar metal não causará dano, mas
haverá formação de gelo imedia tamente em
torno do metal, forçando a c ri atura a flutuar.
Esfriar mctol serve de cont ramágica e dissi-
pa esquentar metal.
Espada de Mordenkainen
Evocação [Energia]
Nível: Fet/ Mag 7
Componentes: V. G, F
Tempo d e Execução: 1 ação padrão
Alcance: Curto (7,5 m + 1.S m/ 2 níveis)
Efeito: Uma espada
Duração: 1 rodada/ nível (D)
Teste de Resis tên cia: Nenhum
Res is tência à Magia: Sim
Essa magia materializa uma subst:inc1a tremr-
luzente de energia em forma de espada. A esp.i·
da ataca qualquer oponenre dentro do alcance
da magia, conforme as ordens do conjurador, a
partir da rodada da conjuração. A espada aroa
o alvo escol hido uma vez por rodada, duranreo
turno do conjurador. Seu bônus de ataque
equivale ao nave) do conjurador + bônus de
inteligência ou Carisma (para magos e femcfl·
ros respectivamente) com +3 de bônus de mel·
hona Sendo um efeito de energia, ela pode aQ-
car criarur:is etéreas e incorpóreas com uma
margem de ameaça de 19-20 e x2 de mulnpliu-
dor de decisivo.
A espada sempre ataca na direção do conju·
rador, portanto não fornece ou recebe bónus
por flanquear. Se a espada sair do alcance da
mugia, sair da linha de visão ou o personagem
n3o a direcionar. ela rerornará até o conjura·
dor e flcará fluruando.
A cada rodada depois da primeira, é possi
vel utilizar uma ação padrão para redireciorur
a espada para um novo alvo. Caso contráno, eb
connnuará a atacar o mesmo alvo antenor Eb
não pode ser atacada ou danificada por golpe~
fisicos, mas dampar.magia, des111tegmr, tsfrra da
a111q111l11çào ou um bas'fão dt canctlamento m
capazes de afetá-la. A CA da espada é 13 (10 t
O de bônus de ramanho Médio +3 de bónus de
deflexão).
Se uma criarura aracada possuir Resistência
à Magia , o personagem realiza um teste de
cOnJurador ( td20 + nível do conjurador) con·
rra a Resistência à Magia na primeira vezquu
cípada clr Mordrnka111m golpear o alvo. Caso
n:io supere a RM da criatura, a espada sera dis·
sipada. Caso contrário, ela afetará normalmen·
te essa cnarura enquanto a magia permanecer
ativa.
f0<0: Uma espada de platina em miniatura,
com empunhadura e guarda feira de cobre e
zinco. .Essa miniatura cusra 250 PO paro ser
fabrícndo.
Espada Sagrada
Evocação [Bem]
N ível: Pai 4
Compon entes: V, C
Tempo d e Execu ção: 1 ação padrão
Alcan ce: Toque
Alvos: Arma branca tocada
D uração: 1 rodada/ nível
Tes te de Res is tên cia: Nenhum
Resis tên cia à Magia: Não
Essa magia permite que o personagem canal!·
ze poder sagrado para sua espada ou qualquer
outra arma branca selecionada. A arma torna-
se uma arma sagmd11 +5 (+5 de bônus de
melhoria nas jogadas de ataque e dano, +2d6
de dano adicional contra oponentes malig·
nos). Ela tambem emite um cirmlo máguo wn-
tm o mal (idênttco à magia). Se o cirrnlo maguo
acabar, a espada cria um novo na rodada subsr-
quente como uma ação simples. A magia e
automaticamente cancelada 1 rodada depois
 da espada deixar as mãos do personagem. É
impossível criar mais de uma es1iada sagrada
simultaneamente.
Se a magia for conJurada sobre uma arma
magica, os poderes da magia suprimem qual-
quer ourro que a arma normalmente renha,
detxando o bônus de melhoria e poderes nor-
mais da arma inoperantes enquanto espada
sagnulo permanecer a!iva. Essa magia não se
acumula com abençoor arma ou qualquer ourro
efeuo. Essa magia n:io funciona em anefatos.
Observação: Um bônus de melhoria não se
acumula com o bônus de uma arma obra-
prima nas jogadas de ataque.
Esplendor da Águia
Transmutação
Nível: Brd 2, Clr 2, Pnl 2 Fer/ Mag 2
Compon entes: V, G, M/ FD
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Toque
Alvo: Criarura cocada
Duração: 1 minu10/ nivel
Teste de Res is tên cia: Vontade anula
(inofensiva)
Resistên cia à M agia: Sim (inofensiva)
A criatura 1ransmu1ada se torna mais impo-
ncnre, arnculada e com a personalidade mar-
anre. Esra magia concede +4 de bônus de
apnmorarnenro no Carisma, concedendo os
btneficios normais ils pericias baseadas nesta
habilidade e às demais caracrensücas que uri-
lízam o modificador de Carisma. Os fe111ce1ros
e bardos (e ourros conJuradores que depen-
dem do Carisma) aferados por essa magia não
adquirem magias adic1ona1s devido ao aumen-
to de Carisma, mas as COs das magias que eles
conJurom enquanto esriverem sob esse efe110
são elevadas.
Componmtes .Mnterin1s Arcanos: Algumas
penas e um punhndo de esterco de uma águia.
Esplendor da Aguia em Massa
Transmuiação
Nível: Brd 6, Clr 6, Fcr/ Mag 6
Alcance: Curto (7,S m + 1,S m/ 2 níveis)
Alvos: 1 crl31ura/ nível, rodas a menos de 9 m
entre si
Estase Temporal
Essa magia funciona como nplcndor da águia,
mas afeta diversas criaturas.
Esquenta r Meta l
Transmutação [Fogo]
Nível: ord 2, Sol 2
Compon entes: V, G, FO
Tempo d e Execu ção: 1 ação p3dr:io
Alcance: Curto (7,S merros + l.S merro/ 2
ruveis)
Alvo: Equipamento de metal de 1 cnatura/ 2
ruve1s, rodas a menos de 9 m entre si, ou
12,S kg de metal por ruvel em um circulo
de9m
Duração: 7 rodad3s
Teste de Resistên cia: Vontade anula (obJero)
Resistência à M agia: Sim (objero)
Esqumtar metal torna um meral exrremamenre
quenre. Qualquer metal mundano livre (não
empunhado ou vestido) não poderá realizar
um 1es1e de resistência. Qualquer mera!
encantado poderá realizar um reste de resis-
tência (os restes de resisréncia para irens
mágicos são discuridos no Livro do Mestre).
Um item empunhado por urna criatura utiliza
os modificadores da criatura (caso sejam mais
elevados).
A criatura sofrerá dano de fogo caso seu
equipamento seja o alvo da magia. Ela sofrerá
dano total quando sua armadura for o alvo ou
se ela estiver tocando, usando ou carregando
metal equivalente a 1/ 5 de seu peso. A criatura
sofre o dano mínimo ( l ou 2 pontos; veja a
tabela) se não estiver usando armadura de
metal ou se o metal carregado for inferior a
l / S de seu peso.
Na primeira rodada da magia, o metal
esquenta e incomoda, mas não causa dano
(mesmo efeito na última rodada da magia).
Durante a segunda (e na penúltima rodada), o
calor causa dor e dano. Na cerccira, quarta e
quinta rodadas, o me ra! esrarâ cm brasa, cau·
sando mais dano, conforme indicado a
seguir:
Temperatura
Rodada do Metal Dano
1 Momo Nllo
2 Quente 1d4 pontos
3-S Cautenza nte 2d4 pontos
6 Quente 1d4 pontos
7 Momo Nfo
Qualquer frio intenso o bastante para causa
dano à criarura anula o dano de dano dessa
magia (e vice-versa). Por exemplo, se 3 jogad3
de dano da magia esquentar metal causar 2 pon-
tos de dano por fogo e o alvo for atingido por
um mio de gelo na mesma rodada e sofrer 3
pontos de dano, não sofrerá nenhum dano de
fogo - apenas 1 ponto de dano de frio. Sob a
água, esquentar metal causa merade do dano e
ferve a água a seu redor, cri3ndo vapor.
Esquwtar metal é conrra mágica e dissipa
esfriar metal.
Transmutação
N ível: Fer/Mag 8
Componentes: V, G, M
Tempo d e Execução : 1 ação padrão
Alcance: Toque
Alvos: Criarura tocada
Duração: Permanente
Teste d e Resistê ncia: Fortitude anula
Resistência à Magia: Sim
O personagem precisa obter sucesso em um
ataque de toque corporal A magia aprisiona o
alvo num estado de animação suspensa. Para a
criatura, o tempo pára e sua condição fica
estável A criarura não envelhece, suas funções
corporais são praricamente neutralizadas e
nenhuma força ou efeiro é capaz de machuc:i-
la. Esse esrado persiste até que a magia seja
removida (com um sucesso em dissipar magia
ou com a magia libertação).
Compo11cntc Malenal: Um pó composto de
diamante, esmeralda, rubi e saflra
valor 101al de no mínimo S.000 PO.
Estátua
Transmutação
Nível: Fer/ Mag 7
Componentes: V, G, M
Tempo de Execu ção: 1 rodada
Alca n ce: Toque
Alvos: Criatura tocada
Duração: 1 hora/ nível ( O)
Teste d e Resis tência: Vomade anula
(inofensiva)
Resis tência à Magia: Sim (inofensiva)
Uma magia estátua transforma o alvo em
pedra, juntamente com qualquer rraje ou eqw-
pamenro que esteja usando ou carregando. Na
forma de esr:írua, o alvo possui dureza 8. Ele
mantém seus próprios pontos de vida.
O alvo pode enxergar, ouvir e cheirar nor·
malmente, mas não precisa comer ou respirar.
O mio Oca limirado às sensações que possam
afernr a substância similar ao grani to de seu
corpo. Arrancar uma lasca equivale a um arra-
nhão, mas destruir um braço da estárua causa-
rá um ferimento sério.
O individuo sob efeito de eslátua pode
retornar ao seu estado normal, agir e então vol-
tar ao estado de estátua (uma açÍio livre) se
deseJar, enquanto a magia permanecer ativa.
Co111po11t11tes Matena1s: Limo, areia e uma
gora d'água agirada por um pedaço de ferro,
como um prego ou espeto
Evaporação
Necromancia
Nível: Fer/ Mag 8, Água 8
Compo n entes: V, G, M/ FD
Te mpo d e Execu ção: 1 ação padrão
Alcance: longo ( 120 m + 12 m/ nivel)
Alvos: Crioruras vivas, codas a menos de 18
merros entre si
Duração: l ns1an15nen
Tes te d e Res istên cia: Fortirude para reduzir
à metade
Res is tên cia à Magia: Sim
Essa magia evapora os líquidos corporais de
cada criatura viva na área afetada, causando
1d6 pontos de dano por nível de conjurador
(máximo 2od6). Ela é especialmente devasta-
dora conrra elementais da água e criaturas
planta, que sofrem ld8 por nível do conjura-
dor ( máximo 2od8).
Co111po11t11fe Matcnal Arrano: Um pedaço de
esponp
Evocação de Sombras
Ilusão (Sombra)
Nível: Brd S, Fet/ Mag 5
Compone ntes: V, G
Tempo d e Execu ção: 1 ação padrão
Alcan ce: VeJa texto
Alvos: Veja texto
Duração: Veia texto
Tes te d e Resis tên cia: Vontade desacredita
(se interagir)
Res istên cia à Magia: Sim
 O personagem utiliza a energia do Plano das
Sombras para conjurar uma versão quase real
de uma magia de evocação de feiriceiro ou
mago de 4º nivel ou inferior. Para uma magia
com diversos niveis, considere a melhor vari·
ante para o personagem.
As magias que causam dano, como rrlãmpa·
go, geram efeuos normais, a menos que a cria·
tura afetada obtenha sucesso em um teste de
resistência de Vontade. Cada criarura que
desacreduar a magia sofre apenas 1/ 5 do dano
do ataque. Se o ataque desacreditado river um
efeuo especial além do dano, ter.í 1/ 5 de
inrensidade (se aplicavel) ou apenas 20% de
chance de afetar a criatura. Caso seja recon·
hecida como uma tllO(a(âO dt sombrns, o dano
da magia será apenas l/ 5 (20%) do dano nor·
mal. Independente do resultado do teste de
resistência para desacreditar, uma criatura afe-
tada recebe o teste de rcs istênci3 normal da
magia imitnda, mas uriliza a CD da magia evo·
<a(iio de sombrns (5º nfvel) em vez do nível da
magia original.
Os efeitos que não causam dano, como lufa·
da de vcnlo, geram efeitos normais, exceto con·
tra aqueles que os desacreditarem. Conrra
essas criaturas eles não têm efeito algum.
Os objetos obtêm sucesso au10m:ítico em
seus testes de resistência de Vontade concra
essa magia.
Evocação de Sombras Maior
Ilusão (Sombra)
Nível: Fet/ Mag 8
Essa magia funciona como l'VOCaçào dt sombms,
exceto por permittr coniurar uma versão
quase real de uma magia de cvocaçào de feiti·
ce1ro ou mago de 7° nível ou inferior. Se
reconhecida como uma t'VOCação de sombms
maior, o dano da magia sera apenas 3/ 5 (60%)
do dano normal
Explosão Solar
Evocação [Luz]
Nível: Drd 8, Fe1/Mag 8, Sol 8
Compo n entes: V, G, M/FO
Te mpo de Execu ção : 1 ação padrão
Al cance: Longo (120 m + L2 m/ níve l)
Área: Explosão de 2+ m de raio
Duração: 1nstant:inea
Teste d e Resis tên cia: Reflexos parcial
, (veja 1exto)
Resistência à Mag,ia: Sim
A t~plosiio <0lar cria uma esfera de calor e luz
que annge silenciosamente o local escolhido.
Todas as cnaturas na esfera 6cam cegas e
sofrem 6d6 pontos de dano. As criaturas
suscenveis à luz do <oi sofrem dano dobrado.
Um teste de resistência de Reflexos bem-suce-
dido impede que as vitimas flquem cegas e
reduz o dano ii metade.
Os monas-vivos atingidos pelo globo sofrem
Ld6 pomos de dano por nivel de coniurador
(máximo 25d6), ou metade do dano caso obien-
ham sucesso em um 1este de resistência de
Reflexos. Além disso, o raio desrruir.í os mor·
1os-vivos afetados pela luz (como um vampiro),
caso fracassem em seu teste de resiscéncia.
A luz u lrravíoleta gerada pela magia causa
dano a fungos, gosmas, li mos e criaruras fungo
como se fossem more os-vivos.
Explosiio solar dissipa qualquer magia de
csmndão de nível inferior ao 90 dentro.
Cornpontntes Mnttnnu Ammos: Um pedaço
de pedra do sol e uma chama.
Explosão Sonora
Evocação [Sônica)
N ível: Brd 2, Clr 2
Componentes: V. G, F/ FD
Tempo d e Execução: 1 aç:io padr.ío
Alcance: Cuno (7,5 meiros + 1,5 metro/ 2
níveis)
Alvos: Dispersão de 3 mcrros de raio
Duração: lns1anr:inea
Teste d e Resistência: Fortirude parcial
Resistência à M agia: Sim
O personagem a1inge uma área com uma
tremenda cacofonia. Cada criarurn na :irea
sofre Ld8 pontos de dano sônico e precisa
reallzar um 1esre de resistência de Fortitude
para não ficar atordoada durante 1 rodada
As criaturas que não podem ouvir não
ficam atordoadas, mas ainda sofrem o dano.
Foco Arcano: Um instrumento musical.
Expulsão
Abjuração
N ível: Clr 4, Fe1/ Mag 5
Componentes: V. G, FD
Te mpo d e Execução: 1 ação padr.ío
Alcance: Cu no (7.S m + 1,5 m/ 2 mveis)
Alvo: t criatura exrra-planar
Duração: lnstaniânea
Test e de Resist ên cia: Vomade anula (veia
ICXtO)
Resistên cia à Magia: Sim
Esia magia força uma cnatura extra -planar a
retomar ao seu plano de origem caso ela fra·
casse num 1este de resistência de Vontade
especial (CD= CD normal da magia - DV da
criarura +nível do conjur:1dor). Se o magia for
bem-sucedida, a crinrura é insruntaneumcnte
enviada de volta, mas existem 20% de chance
dela ser enviada para um plano diferenie do
original.
Extinguir Fogo
Transmutação
Nível: Drd 3
Componentes: V. C, FD
Tempo d e Execu ção: 1 ação padrão
Alcance: Médio (30 metros+ 3 merros/ nível)
Área o u Efeito: Um cubo de 6 merros/ nível
(M) ou um item mágico baseado em fogo
Duração: ln.stanrãnea
Teste d e Resistência: Nenhum ou Vontade
anula (obje10)
Resistência à Magia: Niio e Sim (objeto)
EKfmgwr fogo: muitas vezes é unlizada para apa·
gar incêndios nas floresias e outras chamas. Ela
extingue qualquer fogo mundano na area de
efei10. A magín 1ambêm dissipa mugias de fogo
dentro da área, mas é preciso obter sucesso em
um 1este de dissipar (1d20 + I por n1vel de con·
jurador, máximo +15) conrra cada magia pa11
dissipá-la. A CD para dissipar essas magias stri
11 + nivel do conjurador da magia de fogo.
Cada elemental de fogo na área de extinguir
fogo sofre 1d6 pontos de dano por nível de con-
JUrador (mâximo 15d6, nenhum 1este de
resistência é permitido).
Por outro lado, o personagem pode usar a
magrn sobre um único item m:igíco que cru
ou conrrola chamas, como uma varinha de
bolas dt fogo ou uma espada de txplosiio fla1111-
1a11te. O item perde 1odos suas habihdades
mágicas baseadas em fogo duranre ld4 horas,
a menos que obtenha sucesso em um teste de
resistência de Vonrade (os anefatos sjo
imunes a esse efeito).
Falar com Animais
Adivinhação
N ível: Brd 3, Drd l, Rgr 1
Compon entes: V. C
Tempo d e Execução: 1 ação padrão
Alcance: Pessoal
Alvo: Você
Duração: 1 minuto/ nível
O personagem é capaz de compreender e St
comunicar com animais. Ele é capaz de formu·
lar questões e receber informações dos am·
mais, apesar da magia não os tomar mais am~
g:íveis ou cooperativos que o normal Além
disso, os animais agressivos ou asrutos sào ten-
sos e evasivos, enquan10 os animais simplónos
podem fazer comentários sem senrido. Se o
animal for amigável, poderá realizar algum
favor ou servir o personagem (detennuudo
pejo Mestre).
Falar com os Mortos
Necromancia [Dependente de Idioma]
Nível:Clr 3
Componentes: V, G, FD
Tempo d e Execução: 10 minutos
Alcance: 3 me1ros
Alvos: Uma criatura mona
Duração: 1 minuto/nível
Teste d e Res is tên cia: Vontade anula;
veja ICXIO
Resis tê n cia à Magia: Não
O personagem concede um aspecto de vida e
intelecto a um corpo, permirindo que ele res·
ponda várias perguntas que ele fizer. Ele pode
fazer uma pergunta para cada dois níveis do
conjurador. As perguntas que não tenham
sido feitas são desperdiçadas c.iso a dunçào
da magia termine. O conhecimenro do corpo
é hmítado ao que a criarura sabia enquanio
viva, inclusive seu idioma (se houver). As m·
postas normalmeme são curtas, enigmános
ou repetitivas. Se a tendência da criatun for
diferente da tendência do personagem, ela
1erá direito a um teste de resistência de
Vontade para resistir à magia, como se esn·
vesse viva.
Se o corpo já foi alvo de falar com os morlai
na última semana, a nova magia fracassa auto-
matícamente. O personagem pode conjum
essa magla sobre um corpo mono há muho
 tempo, mas ele precisa estar e m bom estado
para ser capaz de responder. Um corpo danifi·
cado pode ser capaz fornecer respostas par·
ciais ou até mesmo respostas parcialmente
correcas, mas precisará de uma boca para falar.
Essa magia não permite que o personagem
fale com a pessoa (cuia alma parriu). Em vez
disso, permite receber as unpressões que fica-
ram no corpo. O corpo parcialmente animado
conserva um pouco da alma que já o habitou,
sendo capaz de falar com todo o conhecimen·
10 que a criarura tinha quando viva. Porém, o
corpo não pode descobrir novas informações.
Na verdade, ele nem mesmo se lembra de ter
sido quesnonado.
Essa magia não afeta um corpo que foi
transformado em um mono-vivo.
Falar com Plantas
Adivinhação
Nível: Brd 4, Drd 3, Rgr 2
Componentes: V. G
Te mpo d e Execução: 1 ação padrão
Alcance: Pessoal
Alvo: Você
Duração: 1 minuto/ nível
O personagem é capaz de compreender e
comunicar-se com plantas, incluindo plantas
normais e criaruras planta. Ele consegue for-
mular perguntas e receber resposras. O senso
normal que uma planta possui de seus arredo-
res é lunítado, então ela nào poderá fornecer
(ou reconhecer) descnções lmcas detalhadas
de criaturas ou responder perguntas sobre
eventos que ocorreram longe de seus arredores.
A magia não toma as criaruras planta mais
amigáveis ou cooperacivas que o normal. Além
disso, as criaruras planta agressivas ou astutas
são tensas e evasivas, enquanto as criaturas
planta simplõrias podem fazer comentãrios
sem sentido. Se uma criatura planta for amigá-
vel, ela pode realizar algum favor ou servir o
personagem (como determmado pelo Mesrre).
Flecha Acida de Melf
Conjuração (Criação) [Ácido)
Nível: Fet/ Mag 2
Compone ntes: V. G, M, f
Tempo d e Execução: l ação padriio
Alcan ce: Longo (120 m • 12 m/ mvel)
Efeito: Uma flecha ácida
Duração: 1 rodada + 1 rodada a cada três
níveis
Teste d e Resistência: Nenhum
Resistên cia à Magia: Não
Uma flecha mágica de ácido aparece na mão
do personagem e voa atê o alvo. O personagem
precisa obter sucesso em um ataque de toque à
distância para atingir o alvo. A flecha causa
2d4 pontos de dano de ácido, sem dano por
dispersão. P:ira cada três níveis do conJurador
(até no máximo o 18º) o ácido, caso não seja
neutralizado de alguma forma, dura mais uma
rodada, causando 2d4 pontos de dano adicio-
nal naquela rodada.
Compontrilts Matena1.1: Uma folha de ruibar-
bo em pó e o estõmago de uma víbora.
foco: Um dardo.
Flec ha de Chamas
Transmutação [Fogo]
N lvel: Fet/ Mag 3
Componentes: V, G, M
Te mpo de Execução: 1 ação padriio
Alcance: Curto (7,5 m + 1,5 m/ 2 níveis)
Alvos: Cinco projéteis, todos em contato
enrre si no momento da conJuração
Duração: 10 minutos/ nível
Teste de Resistên cia: Nenhum
Resis tência à Magia: Não
O personagem transforma munições (como
flechas, virotes, shunkens e pedras) em projé-
teis de chamas. Cada peça de munição causa
ld6 pontos de dano de fogo a qualquer alvo.
Ela pode facilmente incendiar objetos e esrru-
1uras mOamáveis, mas não as criaruras.
Componentes Materiais: Componentes
Mattn111s: Uma gora de óleo e um pequeno
pedaço de pederneira.
Fogo das Fadas
Evocação [Luz]
Nível: Drd l
Compo n entes: V. G, FD
Tempo d e Execu ção: 1 ação padrão
Alca n ce: Longo ( 120 metros + 12
metros/ nível)
Área: Cri~ruras ou objetos dentro de uma
explosão de t,5 metro de raio
Duraç.ão: 1 minuto/ nível (D)
Teste d e Resistência: Nenhum
Resistê n cia à Magia: Sim
Uma fraca luminosidade envolve e delineia os
alvos afetados, fazendo-os brilhar como velas.
As criaturas envolvidas não recebem os bene-
fícios da camuflagem devido à escuridão
(porém o efeito de tscundão mágica do 2° nível
ou maior funciona normalmente}, m1blar, dts-
locammto, 11111mb1lrdadt ou efeitos similares. A
luz~ muito fraca para ter qualquer efeito sobre
mortos-vivos ou criaturas da escuridão vulne-
ráveis à luz. O fogo das fadas pode ser azulado,
esverdeado ou violeta, de acordo com o desejo
do conjurador no momento da conjuração.
Essn magia é inofensiva para os objetos ou
criaruras aforados.
Fo rça dos Justos
Transmutação
Nível: Clr 5, Força 5
Componentes: V. G, FD
Tempo de Execução: L ação padnio
Alcance: Pessoal
Alvo: Você
Duração: l rodada/ nível ( D)
A altura do personagem imediatamente dobra
e o peso aumenta em oito vezes. Esse aumento
muda sua categoria de tamanho em um nível
(Médio para Grande, por exemplo). Ele recebe
+8 de bônus de tamanho de Força e +4 de
bônus de tama nho de Consrituiç:io. Recebe
também +4 de bônus de melhoria em sua
armadura narural, Redução de Dano 5/ mal (se
o coniurador normalmente canaliza energia
posiriva) ou Redução de Dano S/bem (se ele
normalmente canaliza energia negariva).
No 12° nrvel, essa Redução de Dano se toma
10/ mal ou 10/bem e no 15º nível, 15/ mal ou
15/bem (o máximo). O modificador na CA e
ataques é modificado de acordo com a catego-
ria de tamanho apropriada (se fosse original·
mente Mínimo, Miudo, Pequeno, Médio ou
Grande seu modificador diminuiria em I ; de
qualquer forma veja Modificadores de
Tamanho, pág. l49).
Use a Tabela 8-4: Tamanho e Escala das
Cna1uras para determinar o novo espaço e
alcance do personagem. Essa magia não al tera
o deslocamento.
Se não bouver espaço suficiente para o cres-
cimento desejado, o personagem aringe o tama-
nho m:iximo possível e pode realizar um teste
de Força (usando a Força recem-aumenrada)
para destruir qualquer obstrução. Se fracassar, o
personagem será reduzido sem sofrer dano pela
obstrução- a magia não pode machucar o per-
sonagem por aumentar seu tamanho.
Todo equipamento usado ou carregado pela
criatura também é afetado de maneira similar
pela magia. As armas brancas e de disparo afe-
tadas pela magia causam mars dano (Tabela 2·2
no l.lvro do Mestre). Outras propriedades mágt·
cas niio são afetadas por esta magia. Qualquer
item aumentado que seja largado pelo alvo
retorna ao seu tamanho normal (incluindo
armas de disparo e arremesso). Isso significa
que as armas de arremesso causarão dano nor-
malmente (como se tivessem seu tamanho ori-
ginal), mas os projéteis causam dano confor-
me a arma que os disparou. As propnedades
mágicas dos itens aumentados nào são afeta-
das por esta magia - uma espada +1 aumenta-
da ninda será apenas + I, uma varinha do tama·
nho de um bastão ainda sern considerada uma
varinha, uma poção tamanho gigante precisa
ser consumida em quanudade maior para sur·
tiro mesmo efeito, e assim por diante.
Os diversos efeitos mágicos que aumentam
o tamanho não se acumulam, o que significa,
entre outras coisas, que é impossivel usar uma
segunda conjuração desrn magia sobre uma
criarnra j:í aumentada para quadruplicar seu
tamanho original
Força do Touro
Transmutação
Nível: Clr 2. Drd 2, Pai 2, Fet/ Mag 2, Força 2
Componentes: V. G, M/ FD
Tem po de Execução: l ação padrão
Alcnn ce: Toque
Alvo: Criatura tocada
Duração: 1 mín/ nível
Teste de Res i.s tência: Vontade anula
(ínofensiva)
Resistência ã Magia: Sim (inofensiva)
O alvo fica mais forte. Esta magia concede +4
de bônus de aprimoramento na Força, adicio-
nando os benefícios normais para as jogadas
de ataque corpo a corpo, dano e ourros usos do
modificador de Força.
Compcmrnlts Matenars Amrnos O compo-
nente material é um pouco do pêlo, ou do
esterco, de um touro.
Fc rc l Jc To111 0 ern M ,1<;<;a
Transmmação
Nível: Clr 6, Ord 6. Fl•l1 .Mag 6
Alcan ce: Cuno (7.S m • 1.5 m/ 2 mveis)
Alvos: 1 cria1ura mvel. ioda\ a menos de 9 m
emre s1
Essa magia funciona de forma iden1ica a força
1fo louro mas afe1a d1ve~as criatura~
Fo rnn An lf'lil 1
Transmu1aç~o
Nível: Animal 7. Drd 8
Compone ntes: V, C, íD
Tempo d e Execu ção: 1 ação padrão
Alcance: Curto (7,S m t 1,5 m/ 2 níveis)
Alvo: Uma criatura volum:iria/ nivel, todas a
menos de 9 m entre si
Duração: 1 hora/ n1vel ( D)
Teste de Res istê n cia: Nenhum (veja texro)
Resís têncin ã Magia: Sim (inofensiva)
Como melnmorfosr, mas é possível transformar
uma criatura por mvel de coniurador em um
animal à sua escolha; a magia não surre efeito
sobre cria1uras involun1arias. Todas as criatu·
ras precisam penencer ao mesmo tipo de ani·
mal: por exemplo, é 1mposs1vel 1rnnsformar
um alvo num falcão e ou1ro num lobo a1roz.
Os alvos permanecem na forma animal até
que a magia 1ermme ou o coniurador a dimpe.
libenando 1odos os alvos. Além disso, um indi·
vi duo pode reassumir sua forma normal ( usan· iQ.~ndtJ um mat,oestá no plano etb-eo, os objetos materiais pare= dnfocadtJs e insubslanciais
do uma ação de rodada completa}; isso dissipa
a magia apenas nele. O m:ix1mo de DV da O personagem pode dissipar a fonna dt O alvo e todo seu equipamento ficam insub-
forma assumida é igual ao to1aJ de DV do alvo árvore como uma ação Livre (em vez de uma stanc1ais, enfumaçados e translúcidos. Sua
ou o seu mvel de coniurador, o que for menor ação padrão). annadura ma1erial (inclusive annadura natu-
(no maximo 20 OV). ral) se toma inútil, mas seus bónus de tamanho.
Forma Etérea Destreza, deflexão e bónus de annadura de
Forma de Arvore Transmutação energía (como annadum arrnna) ainda se apli-
Transmurnçiío Nível: Clr 9, fet/ Mag 9 cam. Ele adquire Redução de Dano 10/ m:igico
Nivel: Drd 2, Rgr 3 Alcance: Toque (veja texto) e se 1orna imune a venenos e sucessos dec1·
Componentes: V, C, FD Alvo: Você e 1 criatura tocada/ 3 níveis sivos. Ele não pode atacar ou conjurar magias
Tempo de .Execuçdo: t ação padrão Duração: 1 minuto/ nivel ( D) com componemes verbais, gestuais, materiais
Alcance: Pessoal Resistência à Magia: Sim ou focos enquamo estiver na fornra gasosn. (Isso
Alvo: Você 11:10 o impede de executar as magias preparadas
Como pasmo elérro, mas o personagem e as
Duração: 1 hora/ nível ( D) usando os talentos me1amágicos Magia
outras criaruras tocadas voluniarlameme (e
Através dessa magia, o personagem é capaz de seus equipamentos) que estiverem de mãos Silenciosa, Magia Sem Gestos e Ignorar
assumir a forma de uma árvore ou arbusto dadas se tornarão etéreos. É possível trazer Componentes Materiais.) A cria rura tambem
vivo Grande ou um 1ronco mor10 com alguns consigo uma oulTII criarura para cada 3 níveis perde suas habilidades sobrenarurais. Se ela
galhos Grande. Mesmo uma inspeção mais de conjurador. Depois que estiverem e1ereas, 1iver uma magía de 1oque proma para usar. eb
aptlrada será incapaz de revelar que a árvore as criaturas não precisam mais permanecer será descarregada inofensivamente qUJJndo 1
em questão é na verdade uma criatura camu· juntas. magia forn1a gasosa surtir efeito.
fiada. Para todos os 1estes normais, o person· Quando a magia termina, todas as criaturas A criatura gasosa não pode correr, mas pode
agem ser.i uma árvore ou arbus10, porém ddec· que estão no Plano Eléreo retornam ao Plano voar com deslocamento de 3 metros (mobili-
lar magia revelara uma pequena aura de trans· Material dade perfeita). Ela pode passar por pequenos
mu1aç:io na árvore. Enquan10 se manuver buracos ou frestas, levando tudo que esm-a
nessa forma, o conJurador podera observar Forma Gasosa usando ou segurando enquanto a magia dum.
tudo que acomece ao seu redor como se Transmutação Ela e suie1ta a ação do vento e não pode pent-
es1ivesse em sua forma normal e seus pontos Nível: Ar 3, Brd 3, Fet/ Mag 3 1rar na água ou ouuo líquido. Ela também não
de vida e testes de resis1encia não são afetados. Co=ponentes: G, M/ FO pode marupular objetos ou ativar itens,
Ele recebe +10 de bónus de armadura natural Tempo d e Execução: 1 ação padrão mesmo aqueles que ela carrega. Itens all\'O>
na CA, mas possui um valor efetivo de Alcance: Toque con1inuamente permanecem ativos, embort
Desrreza o e 1ém deslocamemo de o m. Ele Alvos: Criarura volumária corpórea 1ocada em alguns casos seu efeito seja inúul (como
1ambém flca imune a sucessos decisivos. Toda Duração: 2 minu1os/ nivel ( O) aqueles que fornecem bônus de armadura ou
a rna roupa e equipamemos se transformam Teste de Resistência: Nen hum armadura natural).
com ele. Resistência à Magia: N:io CompoPte11les Mnlenars: Um pouco de g:izc e
de fumaça.

Fúria
.Encanramenro (Compulsão) [Ação Ment3l]
Nível: Brd 2. fet/ M3g 3
Componentes: V. G
Tempo de .Execução: 1 açfo padr:io
Alcance: Medio (30 metros + 3 merros/ nivell
Alvos: Um3 criatura viva volunr:iria/ 3 mve1s,
rodas a menos de 9 merros entre si
Duração: Concenrração +I rodada/ n1vel lDl
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Sim
Cada criatura afetada recebe +2 de bônus de
moral na Força e na Consrituição, +Ide bônus
de moral nos testes de resistencia de Vontade
e -2 de penalidade na CA. Esse efeito é quase
idêntico à fúria bárbara (veja pág. 25). exceto
pelos alvos não ficarem fatigados no término
do ftína.
Globo de lnvulnerabil1dnde
Abjuração
Nível: Fet/Mag 6
Essa magia funciona como globo dr 111vul11cm·
b1hdadt mwor, excero que ela rambém excluí
magias e efeito similares il magia do 4° nível.
Globo de Invulnerabilidade Menor
Abjuração
Nível: fer/ Mag 4
Componentes: V. G, M
Tempo de .Execução: 1 ação p3drào
Alcance: 3 metros de raio
Área: Uma emanação esférica de 3 merros de
rato cenm1da no conjurador
Duração: 1 rodada/ mvel (D)
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Não
Uma esfera mágica, imovel e brilhanre envolve
o conjurador e anula todos os efeitos mágicos
de 3° nível ou inferior. A área ou efeito dessas
magias não aforam a área do globo dr mvulnrm·
b1hdade menor. .Esras magias siio Ineficazes con·
m qualquer alvo localiuido dentro do globo.
Isso inclui as habilidades similares à magia e as
magias ou efeitos de itens. No entanto, qual·
quer tipo de magia pode ser conjurada arravés
ou para fora do globo. As magias de 4' nível ou
superior e as magias já ativas não são afetadas.
O globo pode ser neutralizado por dissipar
magia, mas n:io pord1mpar magra conjurada em
uma área. O conjurador pode sair e volrar ao
globo sem penalidades.
Observe que os efeiros mágicos não são
neutralizados até entrarem no globo e mesmo
que entrem no globo eles são supnmidos e
não dissipados. Por exemplo, as criaruras den·
rro do globo ainda veriam uma magia rrfttKos
criada por um conjurador fora do globo. Se
esse conjurador enrrasse no globo, a imagem
desaparecena, mas volraria quando ele saísse
do globo. Do mesmo modo, um personagem
denrro da :irea de uma magia luz ainda recebe-
ria seus bene6cios, apesar de pane da :irea da
magia luz dentro do globo não iluminar nada.
Quando uma magia possui mais de um
nível, dependendo da classe do conjurador,
verifique o nível apropriado para a claçse e
derermine se o globo de 111vul11rml•rlrclntl1• mmor
a afora.
Componrnlf Matmal: Um3 conra de vidro
ou cnstal que se quebra ao fim da magia.
Globos de Luz
Evocação [Luz]
Nível: Brd O, fet/ Mag O
Componentes: V. G
Tempo de .Execução: 1 ação padrão
Alcance: Médio (30 m + 3 m/ nível )
.Efeito: Até quarro chamas ilusórias, rodaç em
uma área de 3 m de raio
Duração: 1 minuro (D)
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência à Magja: Não
Dependendo da versão escolhida, o person·
agem cria aré quarro luzes semelhantes a
lanrernas ou tochas (e geram a mesma luz),
quarro esferas brilhantes de energia (que se
parecem com um fogo-fá ruo) ou uma imagem
humanóide brilhante. Os globos de luz pre-
cisam ficar dencro de uma :irea de 3 m de raio
entre si, mas podem se mover livremente (não
é necessária concentração): para frente ou para
trás, para cima ou para baixo, em linha reta ou
em curvas, e assim por dianre. As luzes podem
se mover até 30 m por rodada. A lu.z desa·
parece se exceder o alcance da magia.
A magia globos de luz pode se romar perma·
nentes arravés da magia pern1a11inna.
Grito
.Evocação [Sônico]
Nível: Brd 4, Fet/ Mag 4
Componentes: V
Tempo de .Execução: l ação padrão
Alcance: 9 merros
Área: Explosão em forma de cone
Duração: Instantânea
Teste de Resistência: Fortitude parcial ou
Reflexos anula (objeto); veja texro
Resistência à Magia: Sim (objero)
O personagem emire um som de esrourar os
rim panos que ensurdece e causa dano nas cria·
turas em sua área de ação. Qualquer cria tura
na área fica surda durante 2d6 rodadas e sofre
sd6 pontos de dano sónico. Um sucesso no
teste de resistência anula esse efeito e reduz o
dano à merade. Qualquer objeto frágil ou
crisralino ou uma criatura cristalina sofre td6
ponros de dano sónico por nível do conju·
rador (máximo 1Sd6). As criaturas aferadas
podem realizar um teste de resisrência de
Forrirude para reduzir o dano à metade e as
criaturas segurando objetos frágeis podem
anular o dano aos objeros com um sucesso em
um resre de resistência de Reflexos.
A magia gnto não pode penetrar na área da
magia s1linC10.
Grito da Banshee
Necromancia [Mone, Sônica)
Nível: Mone 9, Fer/ Mag 9
Componentes: V
Tempo de .Execução: 1 ação padrão
Alcance: Curto (7, c; metro< + 1,S metro/ 2
niveis)
Área: Uma criarurn viva/ nível denrro de uma
dispersão de 12 metros de raio
Duração: lnstanr:inea
Teste de Resist ência: Fomrude anula
Resistência à Magia: Sim
O personagem emite um griro rerrivel que
mata as criaturas que o ouçam (excero ele
mesmo). As criaturas mais próximas do ponro
de origem ç:io afetadas primeiro.
Grno Maior
.Evocação [Sónico]
Nível: Brd 6, Fet/ Mag B
Componentes: V, G, F
Alcance: 18 merros
Teste de Resistência: Forrintde parcial ou
Reflexos anula (objeto); veja texto
Essa magia funciona como grrlo, mas seu cone
causa 1Od6 ponros de dano sônico (ou 1d6
pomos de dano sónico por nível do conju·
rador, m:íxi mo 20d6 conrra objetos frágeis ou
cristalinos ou criaturas cristalinas). .Ela ram·
bem deixa as criaturas atordoadas por l rodada
e surdas por 4d6 rodadas. Uma criarura na área
do cone pode evitar o arordoamento, reduzir o
dano à metade e reduzir o temP9 da surdez à
metade obrendo sucesso em um resre de
resistência de Fonirude. Uma criarura segu·
rando um objeto frágil pode evitar o dano ao
objeto com um sucesso em um reste de
resisrência de Reflexos.
Foco Arrano: Um pequeno chifre de mera!
ou marfim.
Grupo de Elementais
Conjuração (Invocação) [Veja rexto]
Nível: Ar 9, Drd 9, Terra 9, fogo 9, Água 9
Componentes: V. G
Tempo de Formulação: 10 minuros
Alcance: Médio (30 m + 3 m/nível)
Alvos: 2 ou mais criaruras invocadas, rodas a
menos de 9 m enrre si
Duração: 10 minutos/nível (D)
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Não
.Esta magia abre um portal para um Plano
Elemenral. Um druida pode escolher o plano
(ar, rerra, fogo ou água) e um clérigo abre um
portal para um plano equivalente aos seus
domínios.
Quando a magia se completa, surgem 2d4
elementais Grandes. Dez minuros depois,
mais 1d4 elemenrais Enormes aparecem. Dez
minutos depois, surge um elemenral ancião.
Esres elementais possuem o máximo de pon·
ros de vida por DV. Uma vez que o elemental
aparecer, ele servirâ o personagem pelo
restante da duração da magia.
Os elemenrais obedecem explicitamenre ao
personagem e jamais o atacam, mesmo se
alguém assumir o conrrole sobre eles. Ele não
precisa se concenrrar para controlar os ele-
men1a1s. É possível dispensá-los um a um ou
em grupos, a qualquer momento.
 Quando um personagem usa esta magia
parn invocar uma crfatura do ar, água, terra ou
fogo, ela sern umn magia do ttpo adequado. Por
exemplo,gn1podtdmm1lnuser3 uma magia de
fogo quando invocar ele mentais de fogo e uma
magia de agua quando invocar elementais da
água.
Hero1smo
Encantamento (compulsão) [de ação mental]
Nível: Brd 2, fet/ Mag 3
Componentes: V, G
Tempo d e Execução: 1 aç:lo padrão
Alcance: Toque
Alvos: Criaturn tocada
Duração: 10 minuros/ nível
Teste de Resistência: Vontade anula (obieto)
Resistê ncia à Magia: Sim (objeto)
Essa magia imbui uma única criatura com
grnnde bravura e mora l em combare. O alvo
recebe +2 de bônus de mora l nas jogadas de
ataque, resres de resis1ência e testes de perícia.
He roísmo Maior
Encanramento (compulsão) [Ação Mental)
Nível: Brd S, Fet/ Mag 6
Duração: 1 minuro/ navel
Essa magia e semelhante a litroismo, exceto
pela criatura receber +'4 de bônus de moral as
iogadas de ataque, testes de resis1ênc1a e testes
de perícia Ela se torna imune aos efeitos de
medo e recebe pontos de vida temporârios
equivalentes ao ntvel do conJurador (máximo
20).
Hipnotismo
Encantamento (Compulsão) (Ação Mental]
Nível: Brd 1, Fer/ Mag 1
Componentes: V, G
Tempo de Execu ção: 1 rodada
Alcance: Curro (7.S m + l ,S m/ 2 níveis)
Área: Várias criarurns vivas, rodas as menos de
9 m entre si
Duração: 2d4 rodadas ( D)
Teste d e Resistência: Vontade anula
Resis tência à Magia: Sim
Os gesros e os sussurros de encantamenro do
personagem fascinam cria ruras próximas,
fazendo com que ílquem imóveis o observan-
do. '!'lem disso, o personagem pode aproveitar
essa arenção para fazer suas sugestões e pedi-
dos parecerem mais plaus1ve1s. O personagem
deve Jogar 2d4 para determinar o numero total
de Dados de Vida de criaturas que será afetado.
As criaturas com menos DV serão afetadas
primeiro. Apenas as criaruras que puderem
ver e ouvir o personagem são afetadas, porém
elas não precisam entendê-lo para serem fasci-
nadas.
Se usar essa magia em combate, cada alvo
recebe +2 de bónus em seus tes1es de resistên-
cia. Se a magia afetar apenas uma untca criaru-
rn que não es1iver em combate, o leste de
resistência sofre - 2 de penalidade.
Enquan10 estiver fascinada pela magia, a
criarura reage com uma atirude dois níveis
mais amigável (veja Influenciando as Atitudes
de PdMs, pág. 74). Isso permite que o person-
agem faça um pedido à criarura afetada (con-
siderando que ele possa se comunicar com
ela). O pedido deve ser curto e razoável.
Mesmo depois da magia terminar, a criarura
permanece com a nova atitude perante o per-
sonagem, mas apenas em relação ao pedido
específico.
Uma criatura que fracasse no teste de
resistência não lembra que o personagem con-
jurou uma magia sobre ela.
Homens Vegetais
Conjuração (Criação)
Nível: Drd 9, Planta 9
Compon entes: V, G
Tempo de Execução: l ação padrão
Alcance: Médio (30 metros+ 3 merros/ nível)
Efeito: Três ou mais homens vegerais, 1odos a
menos de 9 metros entre si; vejn texto
Duração: Sete dias ou sete meses ( D); veja
texro
Teste d e Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Não
Essa magia cria ld4+2 homens vegetais com
t 1 DV cada (veja o Livro dos Mo11stros para
detalhes sobre homens vegetais ou entes). As
criaruras ajudam voluntariamente o person-
agem em combate, realizam uma missão
específica ou servem de guardas costas. Elas
ficam ao lado dele durante sete dias, a menos
que ele as dispense. Porém, se elas forem cri-
adas para guardar algo, a duração da magia será
de se1e meses. Nesse caso, os homens vegetais
só podem receber ordens para guardar um
local específico. Os homens vegetais invoca-
dos com essa função não podem se mover para
fora do alcance da magia, que é medida a par-
tir do ponto onde apareceram.
Os homens vegetais só possuem resistência
conrra fogo, como os homens vegetais nor-
mais, se o terreno for chuvoso, pan1anoso ou
úmido.
Identificação
Adivinhação
Nível: Brd 1, Magia 2, Fet/ Mag 1
Componentes: V, G, M/ FD
Tempo de Execução: 1 hora
Alcance: Toque
Alvos: Um objeto tocado
Duração: Instantânea
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Não
A magia determina todas as propriedades
mágicas de um único item m:ígico, inclumdo
como ativar suas funções (se apropriado) e
quantas cargas ainda possui (se river).
A uimtificação não funciona em anefatos
(veja o Lllrro do MtshT para detalhes sobre
anefatos).
Compottrntes Materiais Arcanos: Uma pérola
de pelo menos 100 PO pulverizada e embebi-
da em vinho com uma pena de coruJa; a
infusão deve ser bebida antes da conjuração.
Idiomas
Adivinhação
Nível: Brd 2, Clr 4, Fet/ Mag 3
Componentes: V, M/ FD
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Toque
Alvos: Cnarura tocada
Duração: 10 minutos/ nível
Teste de Resistência: Vonrade anula (tnofen·
Stva)
Res istência à Magia: Não
Essa magia permite que a criarura tocada fale e
entenda o idioma de qualquer criatun
inteligente, seja um idioma racial ou um diale-
to regional O alvo só é capaz de falar um
ídioma por vez, mas é capaz de entender
vários. Idiomas não permite que o alvo con·
verse com criaturas que não são capazes de
falar. O alvo pode ser compreendido enquan10
sua voz puder ser ouvida. A magia não muda a
atirude das criaturas de nenhuma forma.
Idiomas pode se tomar permaneme com a
magia permanênria.
Componenle Material: Uma pequena estatue-
ta de argila de um zigurate, que é quebrada
quando o componente verbal é pronunciado.
Imagem M aio r .
Ilusão (Idéia)
Nível: Brd 3, Fet/ Mag 3
Duração: Concentração + 3 rodadas
Essa magia funciona como imagem nlrnnosa,
exceto por gerar ilusões sonoras, olfativas e
térmicas inclusas no efeito da magia.
Enquanto estiver se concenrrando, o person·
agem pode deslocar a imagem denrro do
alcance da magia.
A imagem desaparece quando acenada por
um oponente, a menos que a ilusão reaia de
forma adequada.
Imagem M enor
llusào ( Idéia)
N!vel: Brd 2, Fer/Mag 2
Duração: Concentração + 2 rodadas
Essa magia funciona como imagem silenciosa,
exceto por incluir alguns sons menores,
porém não um diálogo.
Imagem Permanente
1lusão (ldéia)
Nível: Brd 6, Fet/ Mag 6
Efeito: Ilusão não pode se estender mais que
um cubo de 6 m + um cubo de 3 m/ nívd
(M )
Duração: Permanente (D)
Essa magia é semelhante a imagem s1lmcl0l0,
exceto por incluir elementos visuais, auditi\"05.
olfativos e térmicos, e a magia ser permanen1e.
O personagem é capaz de mover a imagem
dentro dos limites do alcance da magia, quan-
do se concentra, porém quando não se concen-
rrn a imagem permanece estática.
Componentes Matenais: Um pouco de lã e pó
de jade num valor de 100 PO.

Imagem Persistente
Ilusão (Idéia)
Nível: Brd 5, Fet/ Mag 5
Duração: t minuto/ mvel ( D)
Essa magia e semelhante a imagem s1lrnnosa,
exceto por incluir elementos visuais, auditivos,
olfativos e térmicos, e a 1lu~o segue um padrão
determinado pelo personagem. Ela segue esse
padrão sem necessitar de concentração. A
ilusão tambem pode rer um dialogo caso o per·
sonagem deseje. Por exemplo, ele poderia criar
uma ilusão de vários ores jogando canas e dis·
cutindo, culminando em uma briga.
Componentes Materiais: Um pouco de lã e
vãrios grãos de areia.
Image m Programada
Ilusão (Jdéia)
Nível: Brd 6 , Fer/ Mag 6
Efeito: Ilusão visual que não pode se enr ender
além de um cubo de 6 m + um cubo de 3
merros/ nivel ( M)
Duração: Permanen1e are enga tilhada, enrào
1 rodada/ mvel
Essa magia funciona como m1agr111 silmciosa,
exceto pela ilusão dessa magia ser arivada
quando uma condição especiOca ocorrer. A
ilusão contem elementos visuais. sonoros,
olfativos e térmicos inclusive diálogos.
O conjurador determina a condição de
gatilho (que pode ser uma palavra especial)
durante a conjuração. O gaulho pode ser tão
geral ou especifico quanto desepdo, mas deve
ser baseado em gatilhos visuais, sonoros, tér·
micos ou 1:icte1s. O ganlho mio pode ser basca·
do em algo que mio sep óbvio para os sentidos,
como rendênc1a (veJa a magia boca mcanlada
para obrer mais dernlhes sobre esses gatilhos).
Co1t1Jl(ltm1tcs Maleria1s: Um pouco de l:i e
um jade de 25 PO.
Imagem Sile nciosa
ilusão (Idé ia)
Nível Brd 1 , Fer/ Mng 1
Componentes: V, G, F
Tempo de Execu ção: 1 ação padrão
Alcance: Longo ( 120 m + 12 m/ níve l)
Efeito: Ilusão visual que não pode se esrender
a mais de 4 cubos de 3merros+ 1 cubo de 3
merros/ ntvel (M)
1
Duração: Conce ntração
Teste de Res istência: Vontade desacredita
(se interagir)
Resistência à Magia: Nào
Essa magia cria a ilusão visual de um objeto,
criatura ou energia conforme visualizado pelo
conJurador. A tlusão não erra sons. cheiros,
texturas ou temperaturas. O personagem pode
mover a imagem denrro dos limites do tama·
nho do efe110.
foco: Um pouco de lã.
Imobilizar An11nal
Encantamento (Compulsão) [de efe1to mental]
Nível: Animnl 2, Drd 2, Rgr 2
Componentes: V. G
Alvos: Um animal
Essa magia funciona como 1111ob1lmir JX'SSOa,
execro por aferar um animal ao inves de um
humanóide.
lmobil1zar Monstro
Encantamento (Compulsão) [de efeito mental]
Nível: Brd 4 , Ordem 6, Fet/ Mag 5
Co mpo nentes: V. G, M / FD
Alvos: Uma criatura viva
Essa magia funciona como 1111ob1l1:ar pt'Ssoa,
exceto por afetar qualquer criatura viva que fra·
cassar em um teste de resistência de Vontade.
Componente Matenal Arrnno: Uma barra ou
bastão de meral rígido que pode ser tão
pequeno quanto um prego 4,5 cm.
Imobilizar Mons tro em Massa
Encantamento (Compulsão) [de efeiro rnenrnl]
Nível: Fet/Mag 9
Alvos: Uma ou mais cria turas, rodas a menos
de 9 meuos entre si
Essa magia funciona como 1mob1lmir pessoa,
exceto por afetar múltiplas criarurns e imobi·
lizar qua lquer criatura viva que fracassar em
um reste de resistência de Vontade.
lmobiliiar Mortos-Vivos
Necromancia
Nível: Fet/ Mag 3
Componentes: V. G, M
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Medio (30 merros + 3 merros/ nível)
Alvos: Até rrês morros-vivos, todos a menos
de 9 merros enrre si
Duração: 1 rodada/ nivel
Teste de Resistência: Vonrade anula (VCJa
rexto)
Resistência à Magia: Sim
Essa magia imobiliza ate rrês mortos-vivos.
Um morto-vivo sem inreligência (como
esqueleros e zumbis) não rem direito a um
ces re de resi stê ncia, mas as criaruras
inteligentes podem rea li zar o teste. Se a magia
obrive r sucesso, ela imobi liza o morto·vivo
enqua nro a magia permanecer ativa (similar ao
efei ro unobihzar J1€SSoa em cria turas vivas). O
efeito é quebrado se a criatura imobilizada for
atacada ou sofrer dano.
Componentes Materiais: Um pouco de enx·
ofre e alho em pó.
Imo biliza r Pessoa
Encantamento (Compulsão) [de efeito mental)
Nível: Brd 2, Clr 2, Fet/ Mag 3
Componentes: V. G, F/ FD
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Médfo (30 merros + 3 merros/ mvel)
Alvos: Uma criarura humanóide
Duração: l rodada/ nível ( D), veja texto
Teste de Resistência: Vontade anula, veja
texto
Resistência à Magia: Sim
O alvo fica imobilizado e indefeso. Ele esta
conscie nte e respira normalmente, mas não
pode reallzar nenhuma ação, mesmo falar. A
cada rodada, em seu rumo, o alvo pode realizar
um novo tes re de resmência para acabar com
o efe1to (isso exige uma ação de rodada com·
pleta que não provoca acaques de oponu·
nidade).
Uma criatura alada que fique imobilizada
não pode bater as asas e au. Uma nadadora não
consegue nadar e afunda.
Foco Arrano: Um pedaço de metal pequeno
e rero.
lmob1luar Pessoa em Massa
Encantamento (Compulsão) [de efei to mental]
Nível: Fer/ Mag 7
Alvos: Uma ou mais criaturas bumanóides,
todas a menos de 9 metros enrre si
Essa magia funciona como 1111ob1lriar pessoa,
exce to pelo indicado acima.
Implosão
Evocação
Nível: Clr 9, Desrruiç:io 9
Compon entes: V, G
Tempo d e Execução: 1 ação padrão
Alcance: Curto (7,5 m + 1,5 m/ 2 níveis)
Alvos: Uma criarura corpórea/rodada
Dutação: Concenrração (aré 4 rodadas)
Tes te de Resistência: Foni tude anula
Resistência à Magia: Sim
O personagem cria uma ressonância destruri·
va no corpo de uma criatura corpórea. Para
cada rodada de concentraçào, o personagem
foz uma criatura entrar em colapso sobre ela
mesma, matando-a. (Esse efeito, sendo
lnstantãneo, não pode ser dissipado.)
Cada criatura só pode ser alvo uma única
vez por conjuração da magia.
A 1111plosào não rem efeito em criaturas em
forma gasosa ou criarurns incorpóreas.
Imunidade a Magia
Abjuração
Nível: Clr 4, Proreção 4, força 4
Componentes: V, G, FD
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcan ce: Toque
Alvos: Criarura roenda
Dutação: 10 minutos/ m ve l
Teste d e Resistê ncia: Vontade anula
(inofensiva)
Resistê n cia à Magia: Sim (inofensiva)
A criatura proregida fica imune aos efeitos de
uma magia especifica para cada quarro níveis
do conjurador As magias devem ser do 4°
nivelou inferior. Efetivamente, a criatura pos·
su1 uma Resistência à Magia invenc1vel contra
a magrn ou magrns escolhidas. Naruralmente,
essa 1mumdade não protege uma criatura de
magias que ignoram a Resistência ii Magia. A
1m11111dadr a 111agrn protege contr:i magias e
habilidades similares a magia de itens mágicos
e cnaruras. Ela não protege contra babUidades
sobrenarura rs ou exrraordinárias, como sopro
de dragão ou ataques visuais. A proteção só é
v:ilida conrra uma magia especifica, não conrra
 um certo dormnio, escola de magia ou grupo
de mag1as de efeito similar. Assim, uma criam·
ra que esteJn protegida contra n>lámpago ainda
pode ser afetada por toqur tltocantt ou torm1tt
dr n>lâmpagoi.
Uma criatura pode ter somente uma magia
m111111dadt a magra ou 1m11111dadt à magia maior
afetando-a ao mesmo tempo.
Imunidade a M<1g1a Maior
Ab1uraç:io
Nível: Clr 8
Essa mag1a funciona como 111111111dailr a 111ag1a,
mas sua imunidade pode ser aplicada à magias
de s 0 nrvt-1 ou inferior.
Uma cnatura pode ter somente uma magia
111111111tladt ó magia ou 111111111tladt à magia maior
nfetondo·a ao mesmo tempo.
1nfligi r Ferimentos Cnticos
Necromancb
Nível: Clr 4, Dcstrtnçiío 4
Essa mngia funciona como 111fl1g1r fm mcntos
ltws, exce to por causar 4d8 pontos de dano + I
ponto por n1vel do conjurador (máximo +20).
Infligir Fe rime ntos C..r1t1Cos
em Massa
Necromancia
Nível: Clrs
Essa magra funciona como 111Jl1grr {m111e11loi
lrws w1 1111111.i, exceto por causar 4<ls pontos de
dano .. 1 ponto por nrvel do coniurador (maXJ·
mo +20
lníl1 q tr r~1 1 n1PlllO'.i Gr.i11es
Necromanc1a
Nível: Clr 2
Essa magra funciona como 111fl1g11 f1'1w11·11/o•
l1·w1. exceto por causar 3d8 ponros de dano
Como um morto-vivo se alimenrn de ener·
gia negariva, essa magia cura a quanttdade de
dano em vez de ferir a cria tura.
Infligir Fe rimentos Leves
e m Massa
Necromancia
Nível: Clr 5, Destruição 5
Com ponentes: V. G
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Curto (7.5 m + 1.5 m/ 2 nrve1s)
Alvos: Uma criatura/ nrvel, todas a menos de 9
metros entre sr
Duração: Instantânea
Teste de Resistência: Vontade metade
Resistência à Magia: Sim
A energia negativa se dissipa em todas as
direções a partir do ponto de o ngem causando
LdS pontos de dano +I ponto por nível do con·
jurador (máximo +25) nas criarnras vivas pró-
ximas.
Como as outras magias 111fl1g1r, 111fl1g1r fm·
mentas leves em maisa cura mortos-vivos ao
invés de feri-los. Um clerigo capaz de coniurar
espontaneamente magias 111fl1g1r també m é
capaz de conjurar esponrnneamenre magias
111fl1gir em maisa.
Infligir Ferime ntos Mínimos
Necromancia
Nível: Ci r o
Teste de Resistência: Vonrade metade
Essa magia funciona como 111fl1g1r {mmrnlM
kws, exceto por causar 1 ponto de dano e um
1este de resistência de Vonrade anula a magia
ou inves de causar metade do dano.
lnf 1g1 Fer 1 nen10~ Mudei .idos
Necromanc1a
Nível: Clr2
Essa magia funciona como 111/11g1r fm111mlo;
Inseto Gigante
Transmutação
Nível: Clr 4, Drd 4
Componentes: V, G, FD
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Cuno (7.5 metros + 1.5 me1ro/ 2
níveis)
Alvos: Até três insetos, todos a menos de 9
metros entre si
Dunação: 1 minuto/ nível
Teste de Resistência: Nenhum
Resistê ncia à M:igia: Sim
O personagem transforma três centopeias,
duas aranhas e um escorpião normais em for·
mas enormes. Somente um tipo de inseto
pode ser transmutado (assim, uma mesma
magia não pode afetar uma cenropéia e uma
aran ha) e todos devem c rescer o mesmo tama-
nho. O tamanho que cada inseto é capaz de
aumenrar conforme o nível do conjurador;
veja a tabela abaixo. O Livro dos Monstros con·
cem as es tatísticas de jogo de centopéias, ara·
nhas e escorpiões, assim como de outros tipos
de insetos.
Qualquer insero gigante criado por essa
magia n:io tenrnrâ ferir o conjurador, mas seu
controle sobre ele fica limitado a comandos
simples ("Atacar", "Defender", "Parar", etc.).
Ordens como atacar uma certa criatura quan-
do ela aparecer ou monrar guarda com alguma
condição são complexas demais para o mseto
entender. Caso não recebam qualquer coman-
do, os 1nse1os gigantes atacarão qualquer um
ou qualquer coisa que estiver por perto.
O Mesrre pode estender o efeito dessa
magra para ourros ripos de insetos, aracmdeos
como formigas, abelhas, besouros, louva-a·
Jeus e vespas.
Nível do Conjurador Tamanho do Inseto
9º ou menor M~oo

.. 1 ponro por nt\•d do con1urador (móimno kvcs, exceto por causar 2d8 pontos de dano i 1 100. 13• Grande
+15). ponro por nrvel do coniurador (max1mo + 10). 14°-17° Enorme
18°-19° Imenso
1t.flig11 1e111111•1110., G1 .ivcs lnfligrr fe1 inwn tos Mudc>r.idus 20º ou maior Colossal
Plll M.l~'>tl em Mc1ssc1
Nccron1.1nc1.1
Necromanc1a l ns t d ntf' de Pr e sc1ê n c 1a
Nível: Clr6 Nível: Clr6 Adivinhnç:io
Essa magra funciona como 111/11g1r (mmmlos Nível: Sor1e S. Fet/ Mag 8
fa>a m.1ga.t lunoon.1 como 111fl1gll' /1..-1111<'11/os
lcl'C> em mn;1t1, exceto por causar 2ds pontos de Componentes: V, G
ln·e1rn1 11111»11, execro por causar JdS pon1os de
dano + l ponro por nrvel do conJ u rador ( maxi Te mpo de Execução: 1 ação padrão
dJnq 1 ponro por n1\'e) do con1urador (m:ixi·
mo +30). Alcance: Pessoal
mo • H i
Alvo: Você
Ir -.<.11 dade Duração: 1 hora nrvel ou até ser d1ss1pada
J •• •, 1mentos Leves
Encantamento (Compuls:ío) [Açao Mental]
~c(rom:inctJ
Nível: Fet / Mag 7 Essa magia fornece um poderoso sexto senn·
N ave!: Clr 1 Dl''>trUt(JO 1 Componentes: V. G do em relação ao próprio conjurador. Ao longo
Componentes: V: C Tempo de Execução: 1 aç;io padrao da duração da magia, ele pode escolher usar
Tempo de Execução: 1 açJo pldrão Alcance: Medio (30 metro\ 3 metro., nrn•l >eu eíeuo. Essa magia concede ao personagem
Al cance: IO<juc Alvos: Uma cnatura vrva um bónus de intuição igual ao seu mvel do
Alvos: CnJtura 1ocad.1 Duração: lnstantanea con1urador (maximo +25) em uma única Joga-
Duração: ln,tantJneJ Teste de Resistência: Vonrade anula da de ataque. teste de habilidade ou periru
Tes te de Resis1ência: Vo ntJde ml'tlde Resistência ii Magia: Srm res1sudo ou teste de res1stênci:I O person·
Resistência à Magia: Sim agem também pode aplicar esse bónus de
A criatura afetada sofre de um efcuo conunuo 1nruição na CA contra um tinico ataqur
Quando o personagem coloca ~ua mao çobre 3 de co11f11<iio, como a magia (mesmo estando surpreendido). Ativar o
criatura, de canaliza energia nega11va que Rrmm•a 111ald1çã<1 n:io remove 111sa1111fo1!1•.
cau~a td8 pontos de dano • I pon to por n1vel
efeuo não e uma ação; o personagem pode att
Restauração maior, mm rompida, 1l1'!<"JO r.·1tr1 lo, mes mo aii va-lo no 1urno de ou tro perso·
do conjurador (mJx1mo • S). 1111l.1gn· ou 1foS1JO pode re~t aurar a cnaturn.
 nagem, se deseJar. Ele deve decidir usar o
efeito de msta11tc de prc!l1t'11cu1 antes de realiar
a jogada. Uma vez usada, a magia é dissipada.
Não se pode rer mais de um 111sta11te ,!,•
pn:Sl1ê11cra auvo simuhaneamente.
Intuir Direção
Adivinhação
N ível: Brd o, Drd o
Componentes: V, C
Tempo d e .Execu ção: 1 ação padr.ío
Alcan ce: Pessoal
Alvo: Você
Duração: lnstant:inea
O personagem insrantaneamenre sabe a
direção none de sua posaç:io arual. A magia e
efe11va em locais onde o "'norte" exisre, porem
não funcionam em cenários extra-planares.
O conhecimenio do none e correto no
momento da conjuração, mas o personagem
pode se perder novameme em pouco tempo
se não achar algum ponto de referencia ex ter·
no para ajud:i·lo a manter a direção de seu
caminho.
ln11e1 ler a Gr .ivid.1de
Transmutação
Nível: Drd 8, Fet/Mag 7
Componentes: V. C. M/FO
Tempo d e .Execu ção: 1 aç:io padrão
Alcance: Medio (30 merros 3 metros navel
Alvos: Ate um cubo de 3 merros/2 nave1s ( M
Duração: l rodada navel 01
Teste d e Resistência: :-:enhum; \·eia texto
Resistên cia à Magia: N:io
Esta magia reverte a gra\·1dade em sua arca,
fazendo rodos os obiero. e cnaturaç que njo
esteJam presos seJam Jogados para cima e attn·
iam o topo da :irea em 1 rodada Se algum obie-
10 sólido (como um teto) 11nped1r esse arremes·
so, os obieros ,. cna1ura> o atingem como se
estivessem caindo normalmente Se um objero
ou criatura chegar no ropo da .1rea ~em atingir
nada, permanecerá l:i. balanç:mdo, enquanto a
magia durar. Ao fina l da durnçno, os objetos e
crrnruras aíerndas caem norma lmente.
Desde que renha alguma coisa onde .e
segurar, as criaturas nn arca podem rcali~Jr
testes de rcsistenc1a de Reflexos para se
apoiarem quando a mJg1a a11ng1-las. As criaru
ras aladas, voadoras ou capaie' de li:v11ar
ln l!>tb1l1dade Cu.a.a Animais
podem ev11ar O> efoito' da magia
Co1111io11mk• M11tm1m. Um imã e limalha de
ferro.
ln"i-.tb td 1d1•
Ilu~o ISen,açâo
'ível: Bnl 2, Fet Mag 2 Enganapo:?
Com ponent es: V. C, M FD
Tempo d e Execu ção: 1 açao padrao
Alcance: Pessoal ou toque
Alvo: Voce ou uma criatura ou obiero pesando
n:io mm do que 50 kg/n1vel
Dur ação: 1 minuto/nwel !O)
Teste d e Resist ê ncia: Vontade anula (inofcn·
siva) ou Vontade anula (inofensiva , objeto)
Resist ên cia à Magia: Sim (inofensiva) ou
Sim (inofensiva, objeto)
A criatura ou objeto tocado se roma invisavel,
desaparecendo da vis:io (mesmo da vis:io no
escuro). Se o alvo for uma criatura carregando
equipamento, ele desaparece rambem. Se o
personagem conjurar a magia em qualquer
pessoa, nem ele e nem seus aliados poderão
ver o alvo, a não ser que normalmenre seJa
capazes de ver coisas invisíveis ou o conju·
rador empregue uma magia para isso.
Os irens que caiam ou sejam soltos pela
crrnrura invisível tomam-se vis1veis; os 11ens
apanhados desaparecem se forem guardados
dentro da roupa ou colocados no bolso pela
criarura. A luz, no enranro, nunca fica uw1s1v·
el, mesmo que a fonte da luz possa ficar (assim,
o efeito é de uma luz sem uma fonte visível).
O alvo niio fica magicamente srlcnnoso e
algumas situações podem deixá-lo derccrável
(como ca minhar em um lamaçal). A magia
acaba se o alvo aracar uma criatura. .Em relação
a essa magia, um aiaque inclui qualquer magia
que atinja um inimigo ou que sua área ou
efei10 inclua o inimigo (exatamenre quem e
inimigo depende da percepção do pcrson·
agem invisível). As ações direcionadas a obJe
tos livres não neutralizam a magia. Causar um
ferimenro indiretamente não é um ataque.
Assun, um ser invisível pode abrir uma pona,
folar, comer. subir escadas, invocar um moru.
tro que ataque, cortar uma corda que um rna
migo esnver escalando, remover gatilhos de
armadilhas, abrir uma porta corrediça pJra
soltar c:ies de guarda e assim por diante
Entretanto, se o ah·o aracar dll'etamenre, ele
fica \'isível de imediato JUDIO com todo seu
equipamento. As magias como bt'llç.io, que afo·
iam espect.Íicamenre os aliados e nao os 1nim1
go>, não são ataques, mesmo com an1m1gos na
mesma area.
Vep a Tabela 8-5: Modiftc.1dores de Jogada'
de Ataque e a Tabela 8·6: Modificadorc'> na
Classe de Armadura para obrer os cfe110' dn
invisibilidade no combate.
A rrivrsrb1/rda.lr pode ~cr tornada pcrma
m:nre (em obieros somenrt>) com J magia,,..,..
uiaufn(lct.
Corrrponrnk Makrr.11 Ammo· Um calio
envolvido em goma arab1ca
AbJuraç:io
Nível: Dnl J, Rgr 1
Compone ntes: G, FD
Tem po de .fa:ecu çiio: 1 açao padrao
Alcance: Toque
Alvos: Uma criatura rocada navel
Duração : 10 mmutos. navel (0
Test e de Resistência: Vonl3de anub Cobieto
Resistência à Magia: Sim
Os animatS não podem ver escutar ou cheirar
a criarura protegida. Mesmo sensore< ex1ra
ordinarios e sobrenaturn1s, como percepção a>
cegas, faro e sentido sismice, n:io podem
detectar ou localizar a crmura pro1eg1da. Os
nnrmaas simplesmente agem como se a criatu·
ra não estivesse lá. As criaturas podem ficar na
frente de um leão faminto e não serão feridas
e nem mesmo notadas. Se uma criatura prote-
gida tocar um animal ou al3car qualquer cria·
tura, mesmo com uma magia, a magia rermina
para rodos os alvos.
1nvrs1b1l1dade Contra
Mo nos-Vivo:.
AbJuração
N ível: Clr t
C omponentes: V, C, FD
Tempo de Execu ção: 1 ação padrão
Alcan ce: Toque
Alvos: Uma criatura tocada/mvel
D uração: 10 minutos/ nível (D)
Teste de Res i st ê ncia : Vontade anula (objeto);
veja texto
Resis tê n cia à Magia: Sim
Os morros-vivos n:io podem ver, escurar ou
cheirnr a crfarura protegida. Mesmo sensores
extraordinários e sobrenarurais, como per-
cepção às cegas, faro e sentido sasmko, não
podem detectar ou localizar a criarura. Um
morto-vivo não inteligente é auromaticamen·
te afetado e age como se a criatura não
csuvesse IJ. Um morto-vivo ipteligente tem
d1re1to a um 1es1e de resmência de Vonrade.
e fracassar, o alvo não se rã capaz de ver a cria·
rura protegida. No enl3ntO, se tiver razão para
crer cm um oponente 1nv1s1vel eMà presente.
ele pode tenr3r encontra-lo e ataca-lo.
Se a cnarura protegida tentar exi>ulsar ou
controlar morros-vivos, rocar um mortO·\'l\'O
ou atacar qualquer criatura (mesmo com uma
mag1a 1, a magia termtna pJra todos os alvos.
1nv1,il: ilid<lde Mi1tor
Jlu\ao (Sensação)
N ível: Brd 4, F,•t/Mag 4
Co mpo n entes: V,(,
Al vo: Voce ou uma criatura
D uração: 1 rod;1dJ/111vcl eDl
Tes te d e R esis t ên cia: Vonrnde anula
(inoÍCn;iva)
J:s~.1 m.1g1J funciona como rr11•11rl1'lrdc1dr, excl~
to por n.io IC.'rmrnar caso o Jl\"o ataque
lnv1 1b1!1d ldt· f'Jll MuS'i.1
Jl11sJo (~en,açáo
N 1vcl: Fet/Mag.,
Componenres: V. C.. ~I
Alcance: Longo 120 m 12 m nawl
Alvos: QuJlqu ... r quan11JJd., de criatura>.
toda< ameno' <lc q m entr" <1
bsa mJgia funciona como llll'tnb1lr.fo1I.. ,;xce-
to pelo efe110 w d ... slocu com o grupo e >er
quebrado C3>0 qualquer membro do grupo
atacar Os 1nd1v1duos no grupo não con
'egucm \(.' eru.crgar \ magia é neu1ralaL<1da
para um 1nd1viduo que se afos1e a m:us de 54
anerro> de qualquer ourro rnregrante do grupo
(caso apena' doas 111d1vrduos SCJ3m afetados e
um dt•lc\ se afo:.1e do outro, a magia se d1ss1pa
 para ele. Se os dois se afas1arem, ambos se 1or· Invocados'. O personagem escolhe a criarura Invocar Aliado da Natureza IV
nam visíveis quando excederem a distância de invocada e pode aherar sua escolha sempre que
Coniuração (Invocação) [veja texto]
54 merros enrre si). conjurar a magiJI Todas as cria1uras da rabeia
Nível: Animal 4, Drd 4, Rgr 4
Componmle .Matenal: Um cílio envolvido são Neurras, exceto se indicado o conrrãrio.
Efeito: Uma ou mais criaruras, iodas a menos
em goma arábica.
Invocar Aliado da Natureza li de 9 m entre si
Invocar Aliado da Natu1eza 1 Conjuração (1nvocação) Como 1111>ornr aliado da natureza 1, mas o ptr·
Coniuração ( Invocação) Nível: Drd 2, Rgr 2 sonagem pode invocar uma criarura da lista de
Nível: Drd 1, Rgr 1 Efeito: Uma ou mais criaturas, rodas a menos 4º nivel, ld3 do mesmo ripo da lisia de 3º nível
Componentes: V. G, FD de 9 m enrre si ou !d4+l criaruras do mesmo ripo de uma lista
Tempo de Execução: 1 rodada de mvel inferior.
Como 111VO(ar nloailo da 11at111'l':a, mas o person·
Alcance: Curto (7,5 m + 1,5 m/ 2 mveis) Quando o personagem usa uma magia
agem pode invocar uma criatura da Lista de 2°
.Efeito: Uma criarura invocada desse 1ipo para convocar uma criatura do ar.
nível ou ld3 da lista de l 0 nivel desde que
Duração: 1 rodada/ nível ( D) caos, terra, fogo. mal, bem, ordem ou água. tia
sejam do mesmo tipo.
Teste de Resistência: Nenhum se 1orna uma magia desse ripo.
Resistên cia ã Magia: Não Invocar Aliado da Natureza 111
Conjuração {invocação) [veia re>no)
Invocar Aliado da Natureza V
Es1a magia invoca urna cria1ura naiural. Ela
aparece no local escolhido e age imediam· Nível: Drd 3, Rgr 3 Coniuração (Invocação) fveja 1ex10)
men1e no seu rumo. Ela araca oponemes do Efeito: Uma ou mais cria1uras, rodas a menos Nível: Drd 5
me lh or modo possível. Se o personagem de 9 m enrre si Efeito: Uma ou mais criaturas, todas a menos
puder comunícar-se com a criai ura, pode de 9 m entre si
Como 111vocnr aliado dn nalurew 1, mas o per-
ordenar que ela não a1aque, arnque um inimi· sonagem pode invocar uma crinrura da lísra de Como 111vornr aliado da nahtl'l'Za !, mas o per-
go em parricular ou execute ou iras 1arefos. 3º nível, 1d3 do mesmo ripo da Lisra de 2° nível sonagem pode invocar uma criatura da lis1a de
Um monstro invocado não pode invocar ou ou !d4+1 cria turas do mesmo tipo da lista de 5º nível, 1d3 do mesmo ripo da lis1a de 4°nivel
conjurar outras criaturas, não pode usar qual- 1° nível ou td4+ 1 criaruras do mesmo ripo de uma lista
quer 1ipo de tdetromporlt ou habilidades de Quando o personagem usa uma magia de mvcl inferior.
viagem planar. As criaruras não podem ser desse ripo para convocar uma criarura do ar, Quando o personagem usa uma magia
invocadas para um amb1en1e alheio a sua caos, terra, fogo, mal, bem, ordem ou água, ela desse upo p3ra convocar uma criarura do ar,
na1ureza. Por exemplo, um golfinho só pode se 1oma uma magia desse tipo. Por exemplo, caos, 1erra, fogo, mal, bem, ordem ou agua, tia
ser mvocado num ambienie aqu:i11co. 111vorar aliado da 11at11rtza 111 é uma magia do se 1orna uma mngia desse tipo.
Es1a magia invoca uma das cria1uras da lisra mal e do fogo quando o personagem invoca
de 1° nível da 1abela '.Aliados da Natureza uma salamandra.
Invocar Aliado da Natureza
1° Nlvel 4° Nfvel Girallon
Rato atroz Gavião Seta Jovem Megaraplor (dinossauro)
2
Agu1a (animal) Urso Marrom (animal) Polvo gigante (animal)
1
Maca~o (animal) Crocodilo Gigante (animal) P1xie (spr11e) (NB; sem flechas especiais]
Polvo (animal) Dmomcus (dinossauro) Salamandr~ MM1a INM]
Coru1a (a nimal) Gorila atroz Baleia azul (animal)
2
Golfinho (animal) Javali atroz Xorn M~10
Cobra, víbora Pequena (animal) Carcaiu atroz
Lobo (animal) Elemental M~10 (qualquer) r Nfvet
Salamandra, irm2 da chama (NMJ Gavrlo Seta Ancilo
2
2" Nlvet leão Marinho Tigre alroz
2
Urso negro (animal) Tubarão Enorme (animal) Elemental maior (qualquer)
Crocodilo (animal) Cobra. vlbora Enorme (animal) Djinnl (gênio) [NB)
Texugo •lroz Tigre (animal) Caça~or 1nvlslvel
1
Morcego atroz Tojanida Jovem Pme (spt1te,J JNB; com flechas sonfferas(
Elemeni.I Pequeno (qualquer) Unicórnio (CBJ lula gigante (animal)
H1pognfo . Xorn Menor Tr1cera1ops (dinossauro)
2
Tubarão M~10 (animal) Tiranossauro (di,nossauro)
Cobra, vlbora M~1a (animal) Sº Nível Baleia cachalote (animal)
lull (animal) Gavião Seta Adulto Xorn Anc1Jo
Carca1u (animal) Urso polar (animal)
Ldo atroz 8" Nlvel
2
3° Nfvel Elasmossauro (dinossauro) Tubar2o alroz1
Gorila (animal) Elemental Grande (qualquer) Pássaro Roca
Arminho atroz Grifo Salamandra Nobre (NNJ
lobo atroz Janni (génio) Tojanida Antili
Agula Gigante INB) Rinoceronte (animal)
leio (animal) Sátiro (C N; com flauiaj 9" Nível
Coruia Gigante [NBI Cobra constrílora gigante (animal) Elemental Ancião
S~tiro (CN; sem fauta) Nixie (spríte) Grig JNB; com violino) (sprite)
2
Tubarão Grande (animal) Tojanida Adulto P1x1e (spnte) (N B; com flechas sonfferas e de
1
Cobra, constritora (animal) Baleta orca (animal) perda de memória]
Cobra, vlbora Grande (animal) Unicórnio, Arauto celestial
Thoqqua 60 Nível
Urso atroz
Etemental Enorme (qualquer) Pode lançar a do"fO 1trrSISlNd de Otto
Elefante (animal) Pode ser invocado apenas em ambtenles aqu~t1cos
MiA/ee i11110Ct111do um etnvatl
Invocar Aliado da Natu reza VI
Conjuração ( lnvocaç:io) (veJa texto]
Nívd: Ord6
Efeito: Uma ou mais criaturas, todas a menos
de 9 m entre si
Como lllVO<ar alrodo ela 11ol11rrza 1, mas o per-
sonagem pode invocar umn crialllra da lista de
6° nível, ld3 do mesmo tipo da lista de Sº nível
ou ld4+l crinturasdo mesmo tipo de uma lista
de nível inferior.
Quando o personagem usa uma magia
desse ripo para convocar uma criatura do ar,
caos, terra, fogo, mal, bem, ordem ou água, ela
se torna uma magia desse tipo.
Invocar Aliado da Natureza VII
Conjuração ( l'nvocnção) (veja texto]
Nível: Drd 7
Efeito: Uma ou mais criaturas, todas a menos
de 9 m entre si
Como 111110<ar olraclo do 11ah11Tza 1, mas o
personagem pode rnvocar uma criatura da
lista de 7° nível, 1d3 do mesmo 11po da lista de
6° nível ou td4+1 criaturas do mesmo trpo de
uma lista de mvel infenor.
Quando o personagem usa uma magia
desse tipo para convocar uma cnatura do ar,
caos, terra, fogo, mal, bem, ordem ou água, ela
se torna uma magia desse ripo.
Invocar Aliado da Natureza VIII
Conjuração (Invocação) (veja texto]
Nível: Animal 8, Ord 8
Efeito: Uma ou mais criaturas, todas a menos
de entre si
Como rnVO<or aliado da naful'l'UI 1, mas o per-
sonagem pode invocar uma criatura da lista de
8° nível, 1d3 do mesmo tipo da lista de 7° nível
ou 1d4+t criaturas do mesmo tipo de uma lista
de nível inferior.
Quando o personagem usa uma magia
desse tipo para convocar uma crfaturn do ar,
caos, terra, fogo, mal, bem, ordem ou água, e la
se roma uma magin desse ripo.
Invocar Aliado da Natureza IX
Conjuração (Invocaç:io) (veja texto]
Nível: Drd 9
Efeito: Uma ou mais criaturas, todas a menos
de 9 m entre si
Como rnvocar nlrado da 11ah11TU1 l, mas o per-
sonagem pode invocar uma criatura da lista de
9" nível, ld3 do mesmo tipo da lista de 8° nível
ou ld4+t crianrras do mesmo ti pode uma lista
de nívd inferioL
Quando o personagem usa uma magia
desse tipo para convocar uma criatura do ar,
caos, rerra, fogo, mal, bem, ordem ou água, ela
se torna uma magia desse tipo.
Invocar Criaturas 1
Conjuração ( Invocação) [veja texto]
Nível: Brd l , Clr 1, Fer/Mag 1
Compon e ntes: V, G, f/FD
Tempo d e .Execução: 1 rodada
Alcance: Curto (7.S m + 1,5 m/2 níveis)
Efeito: Uma criatura invocada
Duração: l rodada/ nível ( D)
Teste d e Resist ên cia: Nenhum
Resis tência à M agia: Não
Essa magia invoca uma criatura exrra·planar
(normalmente um planar, elemental ou besta
mágica nativa de outro plano). Ela aparece no
local escolhido e age imediatamente no rumo
do conjurador. .Ela ataca seus oponenres com o
melhor de suas habilidades. Se o personagem
puder comunicar-se com a criarura, poderá
ordenar que não ataque, que ataque um inimi-
go em particular ou que realize outras rarefus.
A magia conjura uma das criaturas da lista
de 1° nível na tabela de Criaturas invocadas, a
seguir. O personagem decide que ripo de cria-
rura invocar e pode mudar sua escolha sempre
que conjurar a magia. As informações sobre
essas criaruras podem ser enconrradas no Lwro
dos Monslros.
Uma criarura invocada não pode invocar ou
conjurar de qualquer forma ourra criarura e
nem usar qualquer habilidade de ttldn111sporlt
ou 111agt111 pla1rnr. Uma criatura não pode ser
rnvocada em uma ambiente que não a supor·
taria. Por exemplo, um golfinho celestial só
pode ser invocado em uma ambienre aquático.
Quando o personagem usa uma magia
desse tipo para invocar uma criatura do ar,
caos, terra, fogo, mal, bem, ordem ou água, ela
se 1oma uma magia desse tipo. Por exemplo,
 rnuoc:ar cnahmis 1 é uma magia da ordem e do
mal quando o personagem uwoca um rato
arroz abissal
Fow Arcano: Uma pequena bolsa e uma
pequena vela (não necessariamenre acesa).
Invocar Criaturas li
Conjuração (Jnvocaçiio) [veja texto de m vocar
crinlums I]
Nível: Brd 2, C1r 2, Fe1/ Mag 2
Efe ito: Uma ou mais cria1uras invocadas,
rodas a menos de 9 m entre si
Essa magia funciona como 111uoc:ar cnn lums 1,
exceto por invocar uma cria1ura da lista de 2°
nivel ou 1d3 criaturas do mesmo upo da lista
de t 0 nível
Invocar Criaturas Ili
Conjuração (Invocação) [veja 1exto de 111vornr
cnnluras 1]
Nível: Brd 3, Clr 3, Fe1/ Mag 3
Invocar Criawras V
Efei to: Uma ou mais criaturas invocadas,
todas a menos de 9 m enrre si
Essa magia funciona como mvocar cnah1ms 1,
exceto por invocar uma criaiura da lista de 3º
nível, td3 cria1uras do mesmo tipo da lista de
2° nível ou 1d4+1 criaruras do mesmo ripo da
lista de 1° nível
Invocar Criaturas IV
Conjuração ( invocação) fveja 1eX'to de mv0€ar
cnatums I]
Nível: Brd 4, Clr 4, Fet/Mag 4
Efe ito: Uma ou mais criaturas invocadas,
todas a menos de 9 m cnrre si
Invocar Criaturas VI
Essa magia funciona como muoc:ar cnnl14ms 1,
exceto por invocar uma criatura da lista de 4º
nível, ld3 cria turas do mesmo tipo da lista de
30 nível ou td4+1 criaruras do mesmo ripo da
lista de qualquer nível Inferior.
ConJuraçiio (Invocação) (veja teX'to de invocar
cnntums l]
Nível: Brd S, Clr S, Fet/ Mag s
Efeito : Uma ou mais criaturas invocadaç,
todas a menos de 9 m entre si
Essa magia funciona como ilivornr cnnlums 1,
exceto por invocar uma criarura da lis1a de s•
níve l, 1d3 cria1uras do mesmo tipo do ltsia de
4º nível ou ld4+ 1 criaturas do mesmo 1ipo da
lista de qualquer nível inferior.
Con,uração (Invocação) [veja l eA"lO de 11wocar
cnntums l]
Nível: Brd 6, Clr 6, Fer/Mag 6
Efeito: Uma ou mais criaturas invocadas,
todas a menos de 9 m entre si

Invocar Criaturas
1º Nível 4º Nível
Cão celesllal LB Arconte Luminar LB 7" Nível
Coruia celestial LB Coruja gígante celes11al LB Elefante celestial LB
Vaga·lume gigant~ celestial NB Águia g1gan1e celestial CB Guardião Avoral NB
Golfinho celes11al NB Leão celestial 1
CB Baleia celestoal NB
Texugo celestial CB Meph1t {qualquer um) N D11nn1 (g~nio) CB
Macaco celestial CB Lobo atroz abissal LM Elemental Enorme {qualquer um) N
Rato atroz abissal LM Vespa gigante abissal LM Caçador invisível N
Corvo abissal LM Louva·a-deus giganle ab1 ~sal NM Slaad vermelho CN
Ccnto~ia monstruosa abissal, Média NM Tubarão abissal, Grande NM Diabo, ósseo LM
Falcão abissal CM Cão ye1h NM Megaraptor abissal LM
Aranha monstruosa abissal, Pequena CM Aranha monstruosa abissal, Grande CM Escorpião mons1ruoso abissal, Enorme
1 NM
Polvo abissal CM Cobra abíssal, serpente Enorme CM Babau (demónio) CM
Cobra abissal, serpente Pequena CM Uivante CM Polvo gigan1e abissal 1 CM
Cirallon abissal CM
2° Nível 5° Nível
Abelha gigante celestial LB Arcontc Guardião (celesllal) LB 8" Nível
Besouro gigante celestial NB Urso marrom celes11al LB Urso a1roz celestial l8
Cachorro de montana celes11al NB Gafanhoto gigante celeshal NB Baleia cachalo1e celes11al 1 NB
Águia celestial CB Leão mannho celestial 1 NB Tnceratóps celesllal NB
~mure (dia'r>J LM Cnfo celes11al CB ullend CB
Lula abissal LM Elemental Méd io (qualquer um) N Elemenial maior (qualquer um) N
Lobo abissal LM Ad1a1era1 LM Slaad azul CN
Cenlopêia monsiruosa abissal, Grande NM Diabo barbado LM 1
Lula g1gan1e abissal LM
Escorpião monstruoso abissal, Médio NM Delnonychus abissal LM Gaio infernal LM
Tubarão abissal, Méd io 1 NM Gorila atroz abissal LM Cento~ia monstruosa abissal, Colossal NM
Aranha monstruosa abissal, Média CM )avalí atroz abissal NM Tigre alroz abissal CM
Cobra abissal. serpente Média CM Tubarão abissal. Enorme NM Aranha monslruosa abissal, Imensa CM
Escorpião monslruoso abissal, Grande NM Tiranossauro abissal CM
3° Nível Mast1m das sombras NM Vrock (demónio) CM
Urso negro celestial LB Carcaiu atroz abissal CM
B1sJI> celesllal NB Crocodilo gigante abissal CM 9" Nível
Texugo atroz celestial CB Tigre abissal CM Couatl LB
H1pognfo celestial CB Leonal (guard1nal) NB
Elemental Pequeno (qualquer um) N 6" Nfvel P~ssaro roca celestial CB
Gorila abissal LM Urso a1roz celestial LB Elemenlal ancião (qualquer um) N
Arminho atroz abissal LM Baleia orça celesllal NB Slaad verde CN
Cllo infernal LM Bralana (eladrin) CB Diabo, barbado LM
Cobra abissal, constritora LM Leão atroz celesllal 1
CB Tubarão airoz abissal NM
Javali abissal NM Elemental Grande (qualquer um) N Escorp1llo monslruoso abissal, Imen so NM
Morcego alroz abissal NM Janni (gênio) N Bruxa da noite NM
Centopéia mons1ruosa abissal, Enorme NM Fera do caos CN Beb1h1h (demõn10) CM
Crocodilo abissal CM Diabo. correnles LM Ar;inha monslruosa abissal, Colossal CM
Dtetch (demónio) CM X1ll LM Hezrou (demõn10) CM
Cobr;i abissal, serpenle Grande CM Cento~1a monstruosa ab1sul, Imensa NM
Carcaiu abissal CM Rinoceronle abissal NM
Elasmossauro abissal 1 CM
Aranha monstruosa abissal, Enorme CM Só pode ser invocador •m ambientes aqu~t"os ou
Cobra abissal. constnlora gigante CM aguacen1os.
 Es:ro magia funciona como invocar malums J,
excero por invocar uma cria tura da lista de 6º
nível, l d3 cnaruras do mesmo tipo da lisra de
5º nível ou td4+1 criaruras do mesmo tipo da
lisra de qualquer nivel inferior
Invocar Criaturas VII
Conjuração (lnvocaç:io) (veja rexto de 111vocar
malums 1)
Nível; Clr 7, Fet/ Mag 7
.Efeito: Uma ou mais criaturas invocadas,
todas a menos de 9 m enrre si
Es:ro magia funciona como 111vocar cnalums 1,
execro por invocar uma criatura da lisra de 7°
nível. td3 criaturas do mesmo tipo da lista de
6º nivelou td4+ 1 criarurns do mesmo tipo da
lista de qualquer nivel inferior.
Invocar Criaturas VIII
Conjuração (Invocação) [veja texto de 111vornr
rna furns f]
Nivel: C lr 8, Fet/ Mag 8
Efeit o : Uma ou mais criaturas invocadas,
todas a menos de 9 m entre si
Essa magia funciona como 11111ornr cr1alurns 1,
exceto por invocar uma cnatura da 11Sta de 8º
nível, 1d3 crfaturas do mesmo tipo da hsra de
7° nível ou td4+ t criaturas do mesmo upo da
lisra de qualquer mvel inferior.
Invocar Cr1acuras IX
Conjuração (Invocação) (vep texto de 111v0<ar
malumsl)
Nível: Caos 9, Clr 9, Mal 9. Bem 9, Ordem 9,
Fet/ Mag9
Efeito: Uma ou mais criaturas invocadas.
rodas a menos de 9 m entre si
Essa magia funcioM como 11w0<11r mafurns f,
excero por invocar uma criai ura da hsta de 9º
nível, 1d3 criaturas do mesmo tipo da lista de
So nivelou ld4+1 criaturas do mesmo tipo da
lista de qualquer mvel inferior.
Invocar Enxame'>
Conjuração ( Invocação)
Nível: Brd 2. Ord 2, Fet/ Mag 2
Componentes: V, C, M/ FO
Tempo d e Execu ção: 1 rodada
Alcance: Curto (7,5 m + 1,5 m/2 níveis)
Efeito: 1 enxame,de morcegos, ratos ou ara-
nhas
Duração: Concentração+ 2 rodadas
Test e de Res is tê n cia: Nenhum
Resist ência à Magia; Nao
O personagem invoca um enxame de morce-
gos, ratos ou aranhas (a escolha do person-
agem), que aracar;í toda~ as outras criaturas
denrro de sua :irea (o conjurador pode 111voc<1r
m~ames de modo que ele compamlhe o
espaço de outras cmturas). Caso nenhuma
criarur.i viva esteja dentro da area, o enxame
ataca ou per>egue a criatura mais próXJma, da
melhor maneiro possivel. O coniumdor n.io
tem controle sobre o enxame nem sobre a
direção para onde ele se desloca.
Veja o Livro dos Mo,1stros para obter maiores
detalhes sobre enxames de morcegos, ratos ou
aranhas.
Compcmmles Malmais Amrnos: Um rrapo
quadrado de pano vermelho.
Invocar Instrumento
Conjuração (Invocação)
Nível: Brdo
Componentes: V. G
Tempo de Execução: l rodada
Alcance: O merros
Efeito: Um instrumento musical portátil
invocado
Duração: 1 minutos/nível (D)
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência :1 Magia: Não
Essa magia invoca wn insrrumenro musica l
portátil a escolha do personagem. Esse insrru·
mento aparece em suas m:ios ou n seus pés (a
escolha). Ele é um insrrumen10 normal de seu
tipo. Aparece apenas um insrrumenro por con-
juração e e le pode ser tocado apenas pelo con-
jurador. Não pode ser conjurado um insrru·
mento que não pode ser segurado com as duas
màos (como uma harpa, um piano, uma
espine1a, uma trompa alpina ou um órg:io de
tubos).
Labirinto
Conjuração (Telerranspone)
N ível: Fet/ Mag 8
Componentes: V. G
Tempo de Execução: l ação padrão
Alcance: Curto (7,5 metros + 1,5 metro/2
níveis)
Alvos: Uma criatur.i
Duração: Veja texto
Tes te de Resist ência: Nenhum
Resistência à Magia: Sim
O personagem expulsa o alvo para um labirin-
to extrn·di mensiona l nos planos de energia.
Em todas as rodadas, no seu rumo, o alvo foz
um teste de inteligência (CD 20) para escapar
do Jnbm11lo, usa ndo uma ação de rodnda com·
pleta. Se o alvo não escapar, o lnl.11m1fo desa-
parece depois de 10 minu tos, forçando o alvo
a abandon:í·lo.
Quando escapa ou abandona o lal11n11lo ,o
alvo reaparece onde ele estava quando a magia
foi conjurada. Se esse local foi preenchido
com um objero sólido, o alvo aparece no
espaço vago mais próximo.
As magias e habilidades que deslocam as
criaturas en rre os planos, como leletnmsporlr e
porta d1menno11al não ajudam a criatura a
escapar de uma magia labm11lo, ainda que a
magia viagem pla11ar permita a ele sair para
qU3lquer plano definido na magia. Os mino-
tauros não são afetados por essa magia.
Lamd em Pedra
Transmutação [Terra]
N ível: Drd 5. Fet/Mag 5
Compon en tes: V, G, M/FO
Te mpo de Execução: l ação padrão
Alcance: Médio (30 merros + 3 metros/ nível)
Alvos: Atê dois cubos de 3 merros/nível (M)
Duração: Permanente
Teste de Resistên cia: Veja texto
Resistê ncia à Magia: N:io
Essa magia transforma lama normal ou areia
movediça de qualquer profundidade em pedra
macia (arenuo ou minera] similar) permanen-
temente Qualquer criatura na lama pode
realizar um teste de resistência de Reflexos
para escapar antes que a área seja rransformada.
Lama tm Pfdm: serve de contramágica edis-
sipa prclm cm lnma.
Compo1m1trs Matrn111s An:a11os: Areia, limo e
:igua.
Lâmina Afiada
Transm u 1aç:io
Nível: Fet/ Mag 3
Compon entes: V, G
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Curro (7,5 m + 1,5 m/2 nlveis)
Alvos: Uma arma ou ci nqüenta projéteis, que
devem estar em contato no momenro da
COnJUrnÇão
Ournç.'io: 10 minutos/ ntvel
Teste d e Res is t ên cia: Vontade anula (inofen·
siva, obieto)
ResiSt ência à Magia: Sim (inofensiva, objeto)
Essa magia toma uma arma magicamenre afia-
da, aumentando sua habilidade para desferir
golpes eficazes. Essa transmutação dobra a
margem de ameaça normal da arma Uma
margem de ameaça 20, passa a ser 19-20; uma
margem de ameaça 19·20 pa•sa a ser 17·20 e
uma margem de ameap 18·20 passa a ser 15·
20. A magia pode ser conjurada somente em
armas perfurantes ou cortantes. Se conjurada
em flechas e v1rotes de besta, a ln111111a afiada
de um projetrl em pamcufar acaba quando ele
e usado, independente dele ncerrnr ou não seu
alvo (considen.• um shurikens como um pro-
je11I, em vel'. tlc uma arma de arremesso, em
relação a essa magia).
Mú li ip los efeitos que aumentam a
margem de ameaça de uma arma (como a
magia 11111111111 11f1n1ln e o talen to Sucesso
Decisivo Aprimorado) n:io se acumulam.
Não e possível conjurar essa magia em armas
naturais, como em uma garra.
Lamina Flamejante
Evocação [Fogo)
N ível: Ord 2
Compo n entes: V, G. FD
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Al can ce: O metros
Efeito: Raio em forma de espada
Duração: 1 minuto/ nivel ( 0 )
Teste d e Resist ência: Nenhum
Resis tê n cia à Magia: Sim
Um Jato de chamas vermelhas incandescentes
de 90 cm de comprimemo surge na mão do
conjurador. Ele pode empunhá-lo como uma
cimitarra. Os ataques com a lâ111111n flnme1a11te
são awques de toque corporal. Ela causa Ld8
pontos de dano +I ponto para cada dois níveis
 do conjurador (máximo +10). Como a lâmina Proibida." O paladino fo1 rransforrnado em lrnla move-se com metade de seu desloca-
não é fisica, o modificador de Força não é apli- pedra nas cavernas sob a monranha. mento normal (arredonde para batxo para o
cado ao dano. A lâmina Jlamt1a11lt pode incen- Uma adivinhação sobre uma ruína anriga próximo mcremento de 1,5 merro), o que afeta
diar materiais inflamáveis como pergaminhos, sobre a qual o personagem tem apenas uma a distância que ela salra normalmente por
feno, madeira e pano. Ela pode ferir qualquer referência de um livro antigo e faltando causa redução do deslocamento.
crrnrura que seja afeiada por fogo mágico. pedaços: "O feiticeiro que se chamava Ryrh Múluplos efeitos de lmtzdão não se acumu·
Esta magia não funciona debaixo d'água. construiu uma biblio1eca sem palavras e um Iam. A lrntrdiio serve de conrramágica e diss1~
remplo sem deus. Aqueles que lêem e aqueles vcloC1dnde.
Lendas e Histórias que rezam a des1ruíram em uma noire e um Com11011c11lc Material: Uma gora de melado.
Adivinhação dia." Essas pistas podem ser suficientes para
Nível: Brd 4, Conhecimento 7, Fct/Mag 6 descobrir mais e conseguir os detalhes Leque Cromático
Co mponentes: V. G, M, F necessários para coníurar lendas e lmlónas llusão (Padrão) [Ação Mental]
Tempo de Execução: Veja texto novamente. Nível: Fet/Mag 1
Alcance: Pessoal Comporiente Matenal · Incenso no valor min- Componentes: V. C, M
Alvo: Você imo de 250 PO Tempo de Execução: l ação padrão
Duração: Veja texto Foco: Quatro m11s de marfim (cusrando 50 Alcance: 4,S m
undas t luslóna5 inunda a mente do person· PO cada) formando um retângulo. Área: Explosão em cone
agem com as lendas sobre uma pessoa, local, Duração: Instantânea (veja texto)
Lentidão Tes te de Resistência: Vontade anula
ou objeto imporranre. Se a pessoa ou objeto
estiver em contato com o personagem ou ele Tra nsm uração Resis tência il Magia: Sim
estiver no lugar em questão, o tempo de exe- Nível: Brd 3, Fer/ Mag 3
Um cone de cores brilhantes surge a partir das
cução é ld4 x 10 minutos. Se ele tiver infor- Componentes: V, C, M
mãos do conjurador, arordoando, cegando ou
Tempo de Execução: t ação padrão
mações detalhadas sobre o local, pessoa ou até deixando as criaruras inconscientes. Todas
objeto, o tempo de execução é 1d10 dias e o Alcance: Curro (7,S m + l,5 m/2 níveis)
as criaturas denrro do cone são afetadas, de
resultado obtido é menos completo e especifl- Alvos: Uma criatura/nível, todas a menos de 9
acordo com seus DV:
co (apesa r de muitas vezes fornecer infor- metros entre si
2 DV ou men os: inconsciente, cego e ator-
mações úteis o suficiente p3ra ajudar a encon- Duração: 1 rodada/nível
doado durante 2d4 rodadas, então cego e ator-
Test e de Resistência: Vontade anula
trar a pessoa, local ou obieto, asstm perrnmn· doado por 1d4 rodadas e depois atordoado por
do um resultado melhor na próxima vez). Se Resistência à Magia: Sim
1 rodada (somente'criaruras vivas podem flcar
ele só conhece rumores, o tempo de execução As criaruras afetadas se movem e atacam com inconscientes).
é de 2d6 semanas e o conhecimento resultante deslocamento drasticamente reduzido. Uma 3 ou 4 DV: Cego e atordoado duran1e ld4
é vago e incompleto (apesar de muirns vezes criarura lerttn pode executar apenas uma ação rodadas e depois atordoado por 1 rodada.
direcionar o personagem a informações mais de movimento ou uma ação padrão por rumo S ou mais DV: Arordoado durante l rodada.
detalhadas, permitindo assim um resu ltado e não ambas (e nem pode realizar uma ação de As criaturas que não enxergam não são afe-
melhor da próxima vez). rodada completa). Além disso, ela sofre - 1 de tadas pelo leque cromáflco.
Durante a conjuração o personagem não penalidade nas jogadas de ataque, na CA e nos Com1io11mtes Malenms:Três pitadas de pó ou
pode se engajar em nenhuma auvidade além testes de resistência de Reflexos. Uma criarura areia colorida, vermelha, amarela e azul
das rotineiras: comer, dormir, etc. Quando for
concluída, a adivinhação traz as lendas (se
houver) sobre a pessoa, o local ou o obieto para
a mente do conjurador. Elas podem ser lendas
ainda aruais, lendas que foram esquecidas ou
are mesmo informações que nunca foram con-
hecidas. Se a pessoa, local ou objeto não for de
importância lendária, o conjurador n5o recebe
nenhuma informação. Como regra geral, os
personagens de 11° nível ou maior são
"lendários", assim como as criaturas que se
opõem a eles, bem como os uens que eles car-
regam e os locais onde realizaram seus
maiores feitos.
'Exemplos de resultados de lmdas t luslónas:
Uma adivinhação sobre um machado mági-
co misterioso que o personagem tem em
mãos: "Maldições afetarão os malignos cujas
mãos tocarem este machado, pois mesmo o
cabo fere as mãos desses seres. Apenas um ver-
dadeiro Fil bo ou Filha da Pedra, alguém que
ame e seja amado por Moradin, pode despertar
os verdadeiros poderes do machado e, ainda
assim, somente com a palavra sagrada
'Rufnogg' em seus lábios."
Uma adivinhação sobre um paladino
lendário sobre quem o personagem sabe
alguns deralhes: "Foi negado a Vanashon a
glória da morre e os serviços da vida. Ele
espera pacientemente sob a Montanha
Ler Magias
Adivinhação
ível: Brd O, Clr O, Drd O, Pai l , Rgr 1,
Fe1/ MagO
Componentes: V. C, F
Tempo de Execução: 1 aç:io padrão
Alcance: Pessoal
Alvo: Você
Duração: 10 mmu1os/ mvel
Usando ler magras, o personagem pode
decifrar inscrições mágicas em obJelos, livros,
pergaminhos, armas, e1c., que senam inin-
1eligíveis de outra fonna. Normalmente, esse
processo não ativa a magia conrida na escri1a,
mas isso pode acontecer com pergaminhos
amaldiçoados. Além disso, uma vez que a
magia tenha sido conjurnda e o personagem
1enha lido a inscrição, será possível ler o
mesmo escrito sem utiliz.1r ler magias nova-
mente. Pode-se ler uma página (250 palavras)
por minuro. A magia penn!te identíflcar um
símbolo de proteção com um reste de ldenriflcar
Magia (CD L3), um símbolo tle prote(ciO mmor
(CD 16) ou um qualquer magia símbolo (CD 10
+ nível da magia).
Ler magras: pode se 1ornar permanente com
a magia pern1a11btc1a
Foco: Um crístal transparente ou um pnsma
Le\litação
Transmutação
Nível: Fet/ Mag 2
Componentes: V. C, F
Tempo de Execução: l ação padrão
Alcance: Pessoal ou cuno (7,5 merros + 1,5
merro/ 2 mveis)
Alvo: Você ou uma cria1ura volunt:iria ou um
objeto (peso ro1al de 50 kg/nível)
Duração: l mmuto/ mvel (D)
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Não
A levitação permite que o personagem, ou tra
criatura ou um objero seja movido para cima e
para baixo como o conj urador desejar. A cria·
rura deve desejar ser levitada e o obje10 deve
estar em posse de uma criatura voluntária ou
estar Livre. O personagem é capaz de dire-
cionar mentalmente o alvo para subir ou
descer até 6 metros por rodada usando uma
ação de movime,nto. Não se pode mover o alvo
horizontalmente, mas o alvo pode escalar uma
colina ou se apoiar no teto para mover-se lat-
eralmente, por exemplo (quase sempre com a
metade de seu deslocamento).
Uma criatura levrta11do que ar3que com uma
arma branc.i ou à díst:incia estará incrivel-
mente mstavel; o pnmeiro ataque tera - 1 de
penalidade na jogada de ataque, o segundo - 2,
e assiro por diante ate - 5 de penalidade, no
máximo. Uma rodada compleca gasca para se
estabilizar permtte que a criatura inicie nova·
mente o combate com - 1 de penalidade.
foco: Um pequeno laço de couro ou um
pedaço de fio de ouro, dobrado em forma de
taça com cabo comprido em uma das pontas.
Libertação
Abjuração
Nível: Fei/Mag 9
Componentes: V. G
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Curto (7,5 merros + 1,5 metro/ 2
níveis)
Alvos: Uma criarura
Duração: Inscan1ãnea
Teste de Resistência: Vontade anula
(inofensiva)
Resistência à Magia.: Sim (inofensiva)
O alvo é liberado de magias e efeitos que
resrringem o movimento, incluindo ap.nr1011a·
mrnto, comtrrção, eslase lcmpoml, lab1r111to,
lenhdiio, petnficoçiio, pnsiio, sono, tem, atordoa·
menro, imobilização, manobra Agarrar e paral-
isia. Para libertar uma criatura de apr1s1011a·
menta e labmnto, ê preciso saber seu nome e
hisrória e conjurar a magia no local onde e la
foi enterrada ou banida ao labimrto.
Ligação Telepática de Rary
Adivinhação
Nível: Fe1/ Mag 5
Componentes: V. G, M
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Cuno (7,5 m + 1,5 m/ 2 níveis)
Alvo: Você mais uma criatura voluntaria ad1-
cional/3 níveis, iodas a menos de 9 metros
entre si
Duração: LO minu1os/ nível (D)
Teste de Resistência: Nenhum
Resi.s tência à Magia: Não
O personagem cria uma ligação 1elepárica
encre ele e uma quanridade de criaturas volun-
tárias, que precisam possuir Inteligência 3 ou
superior. Cada criatura incluída na ligação fica
vinculada a todas as outras. A criatura pode
comunicar-se por teleparia através da Ligação,
independente da linguagem. Nenhum poder
especial ou influência é estabelecido como
resultado da ligação. Uma vez formada, ela
funcionará a qualquer dis1ãncia (mas não
e nrre os planos).
Se desejar, o personagem pode flcar fora da
ligação telepática formada. Essa decísão deve
ser feita no momenro da conjuração.
A ligação telepáhca de Rary pode se rornar
permanente com a magia permt111inc1a, apesar
de apenas criar uma ligação entre duas criatu-
ras por magia permanittna conjurada.
Compo11t1tlt Mal.mal: Um pedaço de casca
de ovo de dois tipos de criaruras diferentes.
Limpar a Mente
Abjuração
N ível: Pro1eção 8, Fec/ Mag 8
Componentes: V. e ramentas, annas ou mesmo escadas. O person-
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Curto (7,5 m + 1.5 m/ 2 ruveís)
Alvos: Uma criatura
Duração: 24 horas
Teste de Resistência: Vontade anula
(inofensiva)
Resistência à Magia: Sim (inofensiva)
O alvo fica procegido de rodos os disposirivos
e magias que derectam, influenciam ou lêem
emoções ou pensamentos. Essa magia protege
contra todas as magias f' efeitos de ação men-
tal, assim como as magias ou efeitos de adivin-
hação para obcer informações. Limpar a mtnlt
ate engana as magias dtsejo rrstnlo, mrlagn e
dtst)O quando elas são usadas de alguma forma
para afetar a mente do alvo ou conseguir uma
informação sobre ele. No caso de uma adivin-
hação que analise a :irea em que a criarura está,
como olho arrano, a magia funciona, mas sim-
plesmente não derecra a criarura. Uma adivin-
hação conjurada diretamente concra a criatura
não funciona.
Localizar Criatura
Adivinhação
Nível: Brd 4, Fec/Mag 4
Componentes: V. G, M
Duração: 10 minutos/nível
Essa magia é semelhante a localizar objeto, exce-
to por localizar uma cria1ura conhecida ou
familiar.
O personagem se vira lemamente e sente
qua l a direção da criaturn a ser localizada, con-
siderando que ela esteja dentro do alcance. Ele
também sabe para qual direção a criatura está
se movendo, se ela esriver. •
A magia pode localizar uma criarura de um
trpo especiflco (como um humano ou um
unicórnio) ou uma criatura específica que o per·
sonagem conheça. Não é possível enconaar
uma criarura de um ceno ripo (como
humanórde ou animal). Para encontrar um ripo
de criarura, o personagem deve rê-La visto de
peno (menos de 9 metros) pelo menos uma vez..
A :igua corrente bloqueia a magia e ela não
pode detectar obje1os. Magias como despistar,
d1f1rnltar detecção ou metamorfose podem
engan:í·la.
Componente Material: Um pouco do pêlo de
um cão de caça.
Localizar Objetos
Adivinhaçiio
Nível: Brd 2, Clr 2, Fet/Mag 2, Viagem 2
Compon entes: V, G, F/FD
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Longo ( t 20 m + 12 m/ nível)
Área: Uma circunferência cenrrada no con-
jurador com t 20 merros + l2 merros/ nível
de raio
Duração: 1 minuto/ nível
Teste d e Resistência: Nenhum
Resistê ncia à Magia: Não
O personagem sente a direção de um objero
conhecido ou claramente visualizado. A magia
localiza objetos como rraJeS, Jóias, móveis, fer·
agem pode procurar uens geraís como uma
escadaria, uma espada ou uma jóia. Nesse caso,
o item mais próximo desse cipo será localizado,
caso haja mais de um denrro do alcance.
Procurar nlgo especiflco, como um tipo espe-
cial de jóia, exige que o personagem renha uma
imagem precisa do objeto; se a imagem não for
 parecida o suficiente com o objeto, a magia fra-
cassa. Não e possível derenninar um uem
umco (como o "anel com o s1mbolo do Barão
Vulder") a não ser que o personagem renha
segurando o irem em suas mãos (não apenas
observado o irem com uma adivinhação).
A magia é bloqueada por chumbo e não
pode ser urilizadn para localizar criaruras.
Mct1111101fosear objetos engana a magia.
Compo11c11lc Mattrial: Uma forquilha.
loquacidade
Transmuração
Nível: Brd 3
Componentes: C
Tempo de Execução: 1 açào padrão
Alcance: Pessoal
Alvo: Você
Duração: 10 minutos/ nível (D)
A fala do conjurador torna·se íluenre e com
mais confiabilidade. Ele recebe +30 de bônus
nos resres de Blefar realizados para convencer
alguém de que suas palavras são verdadeiras.
(Esse bõnus não se aplica a ourros usos da perí·
c1a Blefar, como fintar em combare, criar dis-
tração para esconder-se ou comunicar-se arr.i·
ves de mensagens secretas.)
Se for lançada uma acLvinhaçào que detec·
mia mentiras ou forçaria o personagem a falar
a verdade (como d1surn1r 111whms ou zo1111 da
vrnfode), o conjurador da adivinhação deve
obrcr um sucesso em um reste de conjurador
( 1d20 +nível do conjurador) comra uma CD
15 +nível do conjurador. Um fracasso signifi-
ca que a adivinhação não detectou menriro ou
não forçará o personagem a falar a verdade.
lufada de Vento
Evocação [Ar)
Nível: Drd 2, Fet/ Mag 2
Componentes: V. e
Tempo de Execupo: 1 ação padrão
Alcance: 18 metros
.Efeito: Uma emanação em forma de linha de
um forre vento parre do conjurndor ate a
exrremidade do alcance da magia
Durnç.ão: 1 rodada
Teste de Resistência: Forrirude anu la
Resistência à Magia: Sim
Essa magia cria uma fone lufada de vemo
(aproximadamente 75 km/h) que surge do
con,urador e se move na direção designada,
aferando todas as criaruras em seu caminho.
Uma criarura Miúda ou menor no chão é
derrubada e carregada por 1d4x3 metros,
sofrendo ld4 pontos de dano por contusão a
cada 3 meti:os. Se estiver voando, uma criarura
Miúda ou menor é lançada 2d6x3 merros para
tr:is e sofre 2d6 pontos de dano por comusào.
As criaturas Pequenas caem com a força do
vento ou, se esciverem voando, s:io Jogadas
td6x3 metros para trás.
As criaruras Médias não conseguem andar
contra a força do vento ou, se emverem voan-
do, são jogadas Jd6x3 metros para tr.is.
As criaruras Grandes ou maiores são capa-
zes de se deslocar nonnalmente em uma lufa·
da de vrnlo.
Uma lufad11 dr vmlo n:io pode empurrar
uma criatura para alem de seu alcance.
Qualquer criatura, independente do tama-
nho, sofre -4 de penalidade nos araques à dis·
tância e nos testes de Ouvir dentro da área da
magia.
A força desse vwlo auromaricamente apaga
velas, rochas e chamas desproregidas. As cha·
mas protegidas, como lanternas, tém 50% de
chance de serem apagadas.
Além dos efeitos descriros acima, uma lufa-
da de vento pode fozer qualquer coisa que um
vento súbito possa. Ela é capaz de criar uma
nuvem de areia ou pó, aumentar uma grande
fogueira, derrubar objetos delicados, balançar
um pequeno barco ou dispersar vapores e
gases dentro do alcance.
A lufada de vmlo pode se tomar permanen·
te com a magia pcr111a11ê11na.
luz
Evocação [Luz]
Nível: Brd O, Clr O, Drd O, Fet/ Mag o
Componentes: V, M/ FD
Tempo de Execuflio: 1 aç:io padrão
Alcance: Toque
Alvos: ObJeto tocado
Duração: 10 minutos/ nível (D)
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Não
Essa magia faz um obiero brilhar como uma
rocha, iluminando claramente uma área de 6
metros de mio (e prccariamenre mais 6
merros) a partir do ponto de origem. O efeito
é imóvel, mas pode ser conjurado em um obje·
to móvel. A magia luz que invada uma área de
escuridão mágica não funcionará.
Uma magia luz (qualquer uma com o descri-
tor luz) serve de contramágica e dissipa uma
magia escundão (qualquer uma com o descritor
escundão) de mesmo mvel ou inferior.
Co111po11enfe Material Arcano: Um vaga-lume
ou um pouco de musgo fosforescente .
Luz Cegante
Evocação
Nível: Clr 3, Sol 3
Componentes: V, C
Tempo de Execução: 1 aç:io padrão
Alcance: Médio (30 metros + 3 metros/ nível)
Efeito: Raio
Duração: lnstant:inea
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Sim
Concentrando o poder divino como um raio
de sol, o conjurador projera um raio de luz da
palma de sua mão aberra. É preciso obter suces·
soem um araque de toque ndisráncia para atin·
gír o alvo. A criatura atingida pelo raio sofre
td8 pontos de dano para cada dois níveis do
conjurodor (máximo 5d8). Um mono-vivo
sofre td6 pontos de dano por mvel do conjura·
dor (máximo 1od6) e um mono-vivo parócu-
lannerue vulneravel à luz. do sol, como um
vampiro, sofre 1ds pontos de dano por nível do
conjurador (máximo 1ods). Um consmicro ou
um objeto inanunado sofre l d6 para cada dois
níveis de conjurador (máximo 5d6).
luz do Dia
Evocação [Luz.]
Nível: Brd 3, Clr 3, Drd 3, Pai 3, Fet/ Mag 3
Componentes: V, C
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Toque
Alvo: Objeto cocado
Duração: 10 minutos/ nível (D)
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Niio
O objeto rocado emite uma iluminação rio
brilhante quanto a luz. do dia, irradiando luz
absoluta e cobrindo uma área de 18 m de raio
e iluminando precariameme mau 18 m de
raio. As criaturas susceriveis a penaltdadts
sob luz forte são afetadas por esta luz mágica.
A despe110 do nome, essa magia não é equiw·
lenre a luz do dia verdadeira em relação ás
cria turas que sofrem dano ou são destruídas
por este ripo de luz (como os vampiros). Se a
magia for conjurada sobre um pequeno obje-
to, colocado dentro ou sob algo que não per·
mita a passagem da luz, os efeuos da magia
ficam neutralizados até essa cobertura ser
removida
A luz cio draque invadir uma área de cscun·
dão magica (ou vice versa) é temporaríamenrc
anulada, deixando a area neutralizada sob IS
condições de lu1 nonnais.
A luz do drnserve de conrramágica e dissipa
qualquer magia de escundão de nivel Igual ou
inferior, como esrnmliio.
Madeira-Ferro
Transmutação
Nível: Drd 6
Componentes: V, C, M
Tempo de Execução: 1 minuto/O.S kg criado
Alcance: O metro
Efeito: Um objeto de 11111de1m·ferro pesando
até 2,5 kg/nivel
Duração: Um dia/ nível (D)
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência ii Magia: Não
A 111adc1m·ferro e uma subst:incia mâgica criada
por druidas a partir de madeira normal.
Apesar de conrinuar sendo madeira em qu:ist
rodos os aspecros, a 111ade1m·ferro é tão fone,
pesada e resistente ao fogo quanto o aço. As
magias que afetam metal ou ferro (como
tsq11c11tar 111ttal) não afetam a madttra·fcrro. As
magias que afetam madeira (como moldar
111nde1m) afetam a 111adc1m-ferro, embora ela não
queime. Usando essa magia com moldar 111adt1
m ou um Oficio relacionado à madeira, o per·
sonngem pode criar itens de madeira que fun·
cionem como irens de ferro. Assim, as arma·
duras de placas de madeira e espadas de
madeira podem ser feitas tão duráveis como IS
similares de aço. Esses itens são usados Livre-
mente por druidas.
Além disso, se o personagem produzir ape-
nas metade da 111ade1m-ferro penn1tida normal-
mente pela magia, qualquer arma, escudo ou
armadura assim criada será considerado um
item com +I de bõnus de melhoria.
 Componrntt .\latrnal· Madeira moldada na
forma deseJ3da para o objeto de madtim-ftrro.
Maior ( Nome de Magia)
Qualquer magia que tenha mmor no nome se
encontra alfobericamente orga nizada nesse
cap11ulo pelo nome de sua magia base. Assim a
descrição maior aparece JUnto a descrição da
magra a qual ela pertence. As correntes de
magia que tem a magia maior são as seguintes:
aliado txlm-planar, ãncom planar, arma mág1rn,
comando, COllJUmção de sombms, drssr1111r nrngm,
ewca(âO ele sombms, gyrlo urvrsrbrlrdade, presa
magrca, rrstaumção, símbolo de proteção, leletm11s-
portt11rdinoa e visão arrana.
Maldição Menor
Encantamenro (Compulsão) [Medo, Ação
Menral)
Nivel: Clr 1
Componentes: V, G, fD
Tempo de Execução: 1 ação padriio
Alcance: 15 m
Área: Todos os inimigos a menos de 15 m
Duração: 1 minuto/nível
Test e de ResiStência: Vontade anula
Res ist ência ã Magia: Sim
A maldrçào menor enche seus 1mm1gos de
medo e dúvida. Eles sofre m - 1 de pe nalidade
nas jogadas de ataque e em seus testes de resis-
1enc1a conrra medo.
A maldição menor serve de contramâgica e
dissipa b.-nção.
Malogro
Necromancia
Nível: Drd 4, Fet/ Mag 5
Componentes: V, G, FD
Tempo de Execução: 1 ação padr:io
Alcance: Toque
Duração: lnstanrãnea
Teste de Resistência: fomrude para reduzir
a metade (veia rexto)
Resis tência à Magia: Sim
Esta magia afera uma única pla nta, Indepen-
dente do tamanho. Caso a planta afcrnda seja
uma criarura, e la sofre 1d6 pontos de dano por
nrvel de conjurador (maximo 1Sd6), mas pode
realizar um teste de resistência de fonitude
para reduzir o dano à metade. Uma planra que
não seja uma cn'!itura (como uma árvore ou
uma moira) murcha e morre.
Essa magia não afeta o solo ou qualquer
outro tipo de ser vivo ao redor da planta.
Mansão Magnífica de
Mordenkainen
Conjuração (Criaç:io)
Nível: fer/Mag 7
Componentes: V, G, F
Tempo de Execução: 1 nç:io padrão
Alcance: Curto (7,5 metros + 1,5 metro/2
níveis)
Efeito: Mansão ei..'l:ra-dimensional de até rrés
cubos de 3 merros/nivel (M)
Duração: 2 horas/mvel (D)
Teste d e Resistê ncia: Nenhum
Res istência à Magia: N:io
O personagem conjura um refúgio ex rra-
dimc nsiona l com uma írnicn e ntrada para o
plano de onde a magia foi conjurada. O ponto
de entrada parece uma luz trêmula no ar, com
1,2 metro de largura por 2,4 metros de altura.
Somente quem o conjurador definir pode
entrar na mansão e o portal se fecha e fica invi-
sível assim que ele entrar. O personagem pode
reabri-lo in ternamente quando desejar.
Quando os observadores atravessarem a entra-
da, verão uma magnifica sa la de espera e diver-
sos outros cômodos. A atmosfera é limpa, fres-
ca e agradável.
O conjurador pode criar qualquer sala que
desejar dentro do limite o efeno da magia. O
local é mobiliado, contem comida suficiente
para um farto banquete para doze pessoas por
n ível do conjurador. Um grupo de servos (até
dois por nível do conjurador) se mi transpare n-
tes, obedientes e uniformizados esperam para
servir rodos que entram. Os servos funcionam
como a magia servo 11iv1sivd, exceto por serem
vís1vc1s e poderem ir para qualquer lugar den-
tro da mansão.
Como sô é possível entrar na mansão arra-
vés de seu portal especial, as condições exterio-
res n5o a afetam e vice-versa.
foco: Um portal em miniatura feito de
marfim, um pedaço de mármore polido e
uma pequena colher de prata (cada item cus-
tando 5 PO).
Manto do Caos
Abjuração [Caos]
Nível: Caos 8, Clr 8
Compon entes: V. G, f
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: 6 m
Alvos: Uma criatura/nivel em uma explosão
de 6 m de raio, centr.1da no conjurador
Duração: t rodada/nível (D)
Teste de ResiStência: Veja texto
Res is tência à Magja: Sim (inofensiva)
Um padrão de cores aleatórias envolve os alvos,
protegendo-os de ataques, concedendo-lhes
rt'sislência contra magias lançadas por criaturas
Leais e as confundindo quando atacam.
Esta abjuração tem quatro efeitos:
Primeiro, cada criatura protegida recebe +4
de bônus de deflexão na CA e ++de bônus de
resistência para testes de resistência. Ao con-
trário de protefão ron lm a ordem, esse benefício
se aplica a todos os ataques e não somente a
ataques de criaruras Leais.
Em segundo lugar, as cnaruras protegidas
adquirem RM 25 contra magias de ordem e
contr.1 magias conjuradas por criaturas Leais.
Em terceiro, esta abjuração bloqueia a pos-
sessào e a influência mental, assim como prole·
ção co11tm a ordem.
Finalmente, se uma cria tura Leal for bem-
suced1da em um ataque contra a criatura pro-
tegida, o atacante fica confuso durante 1 roda-
da (anulado por um teste de resistência de
Vontade, como confusão, mas conrra a CD de
manto do caos).
foco; Um pequeno relicário con tendo algu-
ma relíquia sagrada, como u m pedaço de um
pergaminho de um texto sagrado Caórico. O
relicário custa soo PO.
Mão Esmagadora de Sigby. A
Evocação (Energia]
Nível: fet/Mag 9, força 9
Componentes: V, G, M, f/FD
Como a mão interposta de 81gby, mas esta mão
pode se interpor, empu rrar ou es magar um
oponente. A mão esmagadora pode Agarrar um
oponente como a mão poderosa dt 81gby. Seu
bônus de Agarrar é equivalente ao seu nível de
conjurador + mod.iScador de 1nteligência,
Sabedona ou Carisma (para magos, clérigos e
feiticeiros, respectivamente) +12 devido ao
valor de Força da mão (35) +4 pelo tamanho
Grande. A mão causa 2d6+t 2 pontos de dano
letal numa manobra Agarrar.
A mão esmagadora pode se interpor como a
mão mterposta de B1gby ou pode dar um encon-
trão como a mão vigorosa dt 81gby, usando +18
de bônus.
Direcionar esta magia contra um novo alvo
é uma ação de movimen to.
Os clérigos que conjuram esrn fnagia a bati-
.iam com o nome de seu deus - por exemplo,
a mão esmagadora de St. Cuthben.
Componentes ,\.fatem11s Arranos: Uma casca
de ovo.
foco An:ano Uma luva de pele de cobra.
Mão Espectral
Necroma ncia
Nivel: Fec/ Mag 2
Componentes: V, G
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Médio (30 metros+ 3 metros/nível)
Efeito: Uma mão espectral
Duração: 1 minuto/nível (D)
Teste de Resistência: Nenhum
Res is tê ncia à Magia: Não
Uma miio esputm l e brilh ante formada com a
própria força virai do personagem matcríaliza-
se e se move como ele deseJ3r, permitindo exe-
cutar a distância ataques de toque usando
magias de nível baixo. Ao conjurar a magia, o
personagem perde td4 pontos de vida, que
re tornam quando a duração terminar (até
mesmo se ela for dissipada), mas não se a mão
for destruída. Esses pontos de vida podem ser
recuperados normalmente. Enquanto a magia
durar, qua lquer magia de toque do 4° n ível ou
inferior pode ser realizada através da mão espec-
tro/. A magia concede +2 de bônus nas Jogadas
de ataque de roque e esse ataque é rrarado nor-
malmente. A mão sempre araca da direção do
conjurador e não pode flanquear um alvo
como uma criatura. Apôs tra nsmi tir a magia,
se sair do alcance da magia ou do cam po de
visão do personagem, a m:io retomará para o
lado do conjurador e ficara flutuando.
A mão é incorpórea e não pode ser afetada
por armas normais. Ela possui evasão aprimo-
 r.ida (merade do dano se fracassar em um resre
de resistência conrra um ataque de área,
nenhum se obtiver sucesso) e seus bônus de
resisténcia e CA será pelo menos 22. O modi·
flcador de Inteligência do personagem é apli·
cado na CA da mão, como se fosse o modifica·
dor de Desrreza. Ela possui enrre l e 4 ponros
de vidn, a mesma quanridade perdida na con·
juração.
Mão Interposta de Bigby, A
Evocação [Energia]
Nível: fet/ Mag 5
Componentes: V. G, F
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Médio (30 m + 3 m/ mvel)
.Efeito: Mão de 3 m
Duração: t rodada/ nível (D)
Teste de Resistência: Nenhum
Resist ên cia à Magia: Sim
A mào 111terposla de Bigby cria umn m:lo m:lgicn
Grande, que surge entre o conjurador e um
oponenre. Essa mão flutuante se move para
ficar entre os dois, a despeiro de seu desloca·
men10 ou das tentativas do oponente para con·
1omá· la, fornecendo cober1ur.1 (+4 na CA)
para o conjurador conrra esse oponenre. Nada
pode enganar a mão - ela percebe o oponen·
1e apesar da tscundão, 111vmb1l1dadc, metamorfo-
se ou qualquer ourra renrariva de se esconder
ou disfarçar. Porêm, a mão não o persegue. A
mão de Bigby 1em 3 m de aliura e aproximada·
mcnre a mesma largura com seus dedos aber·
1os. Ela possui a mesma quantidade de pontos
de vida do conjurador em seu esrado normal e
sua CA é 20 (·I pelo ramanbo, +11 na rural). Ela
sofre dano como uma criarura normal, mas a
maior pane dos efeiros mágicos que não causa
dano não a afeta. A mão não pode atravessar
uma muralha de energia ou enrrar em um rnmpo
anllmagra. Ela sofre rodos os cfeuos de uma
muralha pnsmátua ou de uma e>/cm pnsmnhca.
A mão possui os valores de tesres de resisrên·
crn do coniurador. Dem1tegmr ou dissipar magia
podem desrruí-la. Qualquer crlarurn pesando
1 ronelada ou menos rerá seu deslocamcnro
reduzido à metade caso tenre arravessá·la. Se o
oponenre pesar mais de 1 ronelada, a m:io n:io
consegue reduzir seu deslocamento, mas
ainda afeta seus ataques. Concentrando-se
(u'l'a ação padrão), é poss1vel escolher um
novo oponente par.i a mão.
Foco: Uma luva macia.
Mão Opífera
Evocação
Nível: Clr 3
Componentes: V. G, FD
Tempo de Execução: 1 ação padnio
Alcance: 7,5 km
Efeito: Mào fantasmagórica
Duração: l hora/ nível
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Não
O personagem cria uma imagem fantasmagó-
rica de uma mão, a qual ele pode mandar pro-
curar uma criarura a até 7,5 km. A mão procu·
rará a criarura e guiara o personagem se a cria·
rura quiser.
Quando a magia é conJurada, a mão aparece
na frenre do conjurador. Ele então especifica a
pessoa (ou qualquer criatura) por uma descri·
ção física que pode incluir a raça, sexo e apa·
rência, mas não fotores lncerros como nível,
tendência ou classe. Depois da descrição ter·
minada, a mão pane em busca de um alvo que
se encaixe à descrição. O tempo gosro para
enconrrar o alvo depende da distância.
Distãncia Tempo para localizar
30 metros ou menos 1 rodada
300 metros 1 minuto
l ,S quilômetro 10 minutos
3 km 1 hora
4,S km 2 horas
6km 3 horas
7,S km 4 horas
Uma vez localizado o alvo, a mão pedirá para
ela a seguir. Se o alvo fizer isso, a mão aponra·
r:i a direção do coniurador, indicando a rota
mais provável. A mão flutua a 3 metros em
frenre ao alvo, movendo-se aré no máximo 72
km por rodada. Depois de guiar o alvo até o
conjurador, a mão desaparece.
O alvo não precisa seguir a mão ou agir por
um caminho em direção ao conjurador. Caso
decida não segui-la, ele continuará a chamá-lo
durante a duração da magia e então desapare-
cerá. Se a magia expirar enqua nto o alvo esri·
ver indo até o conjurador, a mão desaparecerá;
o alvo deve enrão contar com seus próprios
meios para localizar o coniurador.
Se mais de um alvo em 7.S km de raio bater
com a descrição, a mão localizará a criarur.i
mais próxima, Se a criatura se recusar a seguir
a mão, ela não ara procurnr a segunda criatura.
Se, ao final de 4 horns de procura, a mão não
river encontrado o alvo que bata com a descri·
çâo dentro dos 7,5 km, ele re1omn ao conj ura·
dor mostrando a palma estendida (indicando
que a criatura não foi encontrada) e desa·
parece.
A mão fantasmagórica não rem forma 6sica.
Ela é inviswel para qualquer um menos para o
con1urador e o alvo cm potencial. Ela não
pode enrrar em combare ou executar qualquer
rarefa que não seja localizar o alvo e rrazê-lo ao
conjurador. A mão não passa por objetos sóli·
dos, porém pode passar arravés de pequenas
fendas e rachaduras. A mão não pode andar
mais do que 7.5 km do lugar onde ele apareceu
quando foi conjurada.
Mão Poderosa de Bigby , A
Evocação [Energia]
Nível: Fer/ Mag 7, Força 7
Componentes: V, G, F/ FD
Como a mão mltrposta dt Bigby, mas a mão
pode usar a manobr.i Agarrar conrra o o;>onen·
te escolhido. A mão poderosa realiza um ara·
que de Agarrar por rodada. Seu bônus de ara·
que paro segur.ir será o nível do coniurador +o
modiflcador de lnreligência, Sabedoria ou
Carisma (p3ra magos, clérigos e fcuiccuos
respecuvamente}. +10 pelo valor de Força (31
- 1 pelo tamanho (Grande). Seu tes1e de
Agarrar usa o mesmo valor, mas ela rec:ebt +4
de bônus por ser Grande em vez de - 1. A mão
pode manrer a viri ma agarrada, mas não cau5.1
dano. Direcionar esra magia contra um nO\l'O
alvo é uma ação de movímento.
A mão poderosa também pode dar um
encomr:io contra um oponente. como a m<W
vigorosa dt B1gby, usando +16 de bônus no teste
de Força (+10 pela Força 31, +4 por ser Grande
e +2 de bônus por causa da Investida, quando
ela acontece), ou se inrerpor como a mão rnln·
posta de 81gby.
Os clérigos que conjuram esta magia a barl·
zam com o nome de seu deus - por exemplo,
a mão poderosa de Kord.
foco Amrno Uma luva de couro.
Mão Vigorosa de Bigby, A
Evocação [Energia]
Nível: fer/ Mag 6
Componentes: V, G, F
Como a meio mttrposta de B1gby, mas a mão111go-
rosa dr Bigby perségue e afasta o oponenrt
Trate esse araque como um enconrrão, usando
+14 de bônus no reste de Força (+8 pela Força
27, +4 por ser Grtmde e +2 de bônus por causa
da Inves tida, quando ela aconrece). A mio
sempre acompanh3 o oponente, para
empurrá-lo aré a distância máxima permluda,
ignorando os limires de deslocamenro.
Direcionar esta magia conrra um novo alvo t
uma ação de movimenro.
Mesmo uma criatura muito forte não pode
ur.ir a mão de seu caminho (pois ela se pos1·
ciona instanraneamente entre o conjurador e
o alvo), mas pode empurrá-la conrrn alguem
usando um enconrrâo.
foco: Uma luva resisrente feira de couro
duro e pano.
Mãos ílamejantes
Evocação [fogo)
Nível: Fogo L, fer/ Mag 1
Componentes: V, G
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: 4,5 m
Área: Explosão em cone
Duração: lnsrantânea
Teste de Resisréncia: Reflexos para reduziri
metade
Resistência à Magia: Sim
Um cone de chamas irrompe das ponras dos
seus dedos. Qualquer criarura na área das ch:i-
mas sofre 1d4 pontos de dano de fogo por
mvel de conjurador (máximo 5d4). Os mare-
rialS facilmente inflamáveis (roupas, papel.
madc1r.1 seca) tocados pelas chamas se inccn·
deiam imediatamente. Um personagem pode
apagar as chamas em um item usando utn1
ação de rodada completa.
Mãos Mágicas
Transmutação
Nlvel: Brd O, Fet/ Mag O
Compon entes: V. C
Te mpo d e .Execu pio: 1 ação padrão
Alcance: Curto (7.S m + 1,5 m/ 2 mveis)
Alvos: Um objeto mundano livre com até 2,5
kg.
Duração : Concentraçiio
Test e de Resistê n cia: Nenhum
Resistên cia à M agia: Não
O personagem aponta um dedo para um obje-
to e pode levantá-lo e movê-lo à distância de
acordo com sua vonrnde. Usando umn ação de
movimento, o personagem pode mover o obje-
to até 415 metros em qualquer direção, apesar
da magia terminar caso a distância emre ele e
o objeto exceder o alcance da magia.
Marca Arcana
Universal
Nível: Fet/ Mag O
Componentes: V. C
Tempo d e Execução: 1 ação padr.io
Alcance: Om
Efeito: Uma runn ou marca pessoal com 30
1
cm ou menos
Duração: Permanente
Teste d e Resistên cia: Nenhum
Resistência à Magia: Não
Esta magia pennue que o conjurador inscreva
sua runa ou marca pessoal, que deve ter no
mnx1mo 15 cm de altura e seis caracteres. O
escrito pode ser visível ou invisível. A mnrrn
arcmia lhe permite colocar uma marca qual·
quer substância (mesmo pedra ou metal) sem
afetar o material. Se a marca é invisível, dettelar
magra a toma brilhante e visível (mas não
necessariamente intehg1vel). Ver o rnv1sí11tl,
visão ela verdade, uma gema da verdade ou um
manto dos olhos também permitem ver uma
marca arcana invisível. Ltr maguu revela as
palavras, se existirem. Uma marca não pode
ser dissipada, mas pode ser removida por seu
conJurador ou usando a magia apagar. Caso
conjurada sobre um ser vivo, a marca desapa·
rece gradualmente dentro de um mês.
A marra arra11a deve ser conjurada sobre
objetos antes do mago executar a co11llO(a(ào 1111·
la11tn11ra dt Dmwm11 neste mesmo objeto (ve13 a
descrição desta magia para mais detalhes).
Marca da J ust1ça
Necromancia
Nível: Clr 5, Pai 4
Compo nentes: V, C, FD
Temp o de Execução: 1O minutos
Alcance: Toque
Alvos: Criarura tocada
Duração: Permanente, veía texto
Teste de Res istência: Nenhum
Resis tê ncia à Magia: Sim
Quando a persuasão moral fracassa em manter
um criminoso com uma condura correta, o per·
sonagem pode usar a marra da 1usllça para enco-
rajá-lo a andar no caminho certo ou perto dele.
O conjurador desenha uma marca indelé-
vel no alvo, definindo algum tipo de compor·
tamento que a ativará. Quando ativada, a
marca amaldiçoa o alvo. Geralmente o perso-
nagem define algum componamento crimi·
noso para ativar a marca, mas ele pode esco-
lher qualquer ação que desejar. O efeito da
marca e identico ao efeito de rogar maldição.
Como essa magia leva LO minutos para ser
con1urada e envolve escrever no alvo, só e pos·
sível cOnJUrn·la sobre alvos voluntários ou
imobilizados.
Como o efeito de rogar 111ald1riio, uma marca
da jusllça niio pode ser dissipada, mas pode ser
remoVJda com as magias: rn11ularenrn11ta11m1to,
drse10 n'slnto, milagre, removtr 111ald1ção e dtsqo.
Remover mald1çiio só funciona se o nível do con·
jurador for igual ou maior que o do con1urador
da marca da justiça. Essas restrições se apücam
independenre da marca esrar ativa ou não.
Maneio do Caos
Evocação [Caos]
Nível: Caos 4
Compon e ntes: V, G
Te mpo d e Execu ção: l ação padrão
Alcance: Medio (30 m + 3 m/ nivel)
Área: Explosão de 6 m de raio
Duração: Instantânea ( td6 rodadas,
veja texto)
Teste d e Resistên cia : Vonrnde parcial
(veja texto)
Resis tê n cia à M agia: Sim
O conJurador libera um poder Caótico para
atingir os seus inimigos. O poder roma a
forma de uma explosão multicolorida de ener·
gia. Somente criaturas Leais e neurras (não as
caóricas) serão afetadas.
A magia causa tdS pon1os de dano a cada
dois níveis de conjurador (maximo5d8) contra
criaturas Leais (ou ld6 pontos de dano por
nível de conjurador, máximo 1Od6, contra
seres planares Leais). e as deixa lentas durante
1d6 rodadas. Um personagem lenro só pode
realizar uma unica ação (padrão ou de movi·
mento) durante seu rumo, alem de quaisquer
ações livres normalmen1e.Alem disso, ele
sofre -2 de penalidade na CA, jogadas de ara·
que, dano e testes de resistência de Reflexos.
Um teste de resistência de Vontade bem-suce-
dido reduz o dano pela merade e anula o efei-
to de lmhdão.
A magia sõ causa metade do dano em ena·
ruras neutras e elas não ficam lentas. Elas
podem reduzir o dano pela mernde novamen·
te (para 1/ 4 do resultado dos dados) com um
teste de resistência de Vontade bem-sucedido.
Massa (Nome de Magia)
Qualquer magia que renha "em massa• no
nome se enconrra alfabe1icamcn te organizado
nesse capirulo pelo nome de sua magia base.
Assim a descrição da magia "tm massa" aparece
junto a descrição da magia a qual ela penence.
 As corrl'nles de magia que 1em a versão "m1
massa sao as segum1es: i•1gor 1/o urso, forra do
l111f11lo, og1l1d11dr do gnfo, rn(r1hçar monstro, rnmr
frrrmrnfos <rih<os, rnmr frrm1r11fos lrws, cumr
frrunrntos 11101lrmdos, cumr f,·nmcnfos gml'rs,
r>1•lt•111lor J11 agurn, 11umt11f11r pt'lSOO, 11shm11 da
1'11!'11<11, 1111ob1la:11r 1110111fro, 1mob1l1wr l'tlsoo, 111/11·
g1r (mmrnfos crih<os, 111fl1g1r fmmrnlos lrws,
mll1g1r fm111t·11fos 111oJrm1los, 111fl1g1r fmmrntos
gmi'el, 111v111M1J111lt, sabttlona dn con11a. redu:1r
~sso11 e mgrd1io.
Matar
Necromancia (MoneJ
Nível: Clr 5, Morte 5
Com ponentes: V. C
Tempo de Execução: l aç:lo padrão
Alc.rnce: Toque
Alvos: Criatura viva tocada
Duração: lnsrnntanea
Teste de Resisrência: Fonilude parcial
Resistência à Magia: Sim
O personagem pode matar uma criarnra viva.
Ele precisa ob1er sucesso em um a1aque de
toque corporal e o alvo pode escapar da mone
sr ob11v<'r sucesso em um 1es1e de resis1ência
de Fort11ude. Se ele obtiver sucesso, sofre 3d6
pomos de dano+ 1 por mvel do conjurador. (É
claro que o alvo ainda pode morrer devido ao
dano, mesmo que ob1enha sucesso em seu
reste de resmencia )
Mt-do
Necromancia (Medo; de Ação Mental]
Nível: Brd 3, Fct Mag 4
Componentes: V. C. M
Tempo de .Execução: 1 ação padrão
Alcance: 9 me1ros
Alvos: Explosão cm forma de cone
Duração: 1 rodada/nível ou l rodada;
Veja ICXIO
Tcsre de Resistência: Vontade parcial
Resis tência à Magia: Sim
Um cone invisível de 1error foz as criaturas
vivas en1 rnrem em pânico ~e niio obtiverem
sucesso em um 1cstc de resis1ência de
Von1ade. e for encurralada, uma criarura em
pânico Oca nmedronrnda. (Veja o Livro 1fo
Mrilrr para obter mais informações sobre cria·
turas çom medo ou em pan1co.)
Om1ponmfr Mafrrinl: O coração de um
pombo ou uma pena branca.
Melhori.t MnPmônica de Rary
Transmu1ação
Nível: Mag4
Compone ntes: V. C, M, F
Tempo de Execução: 10 mmu1os
Alca nce: Peswal
Alvo: Voce
Duração: lns1anuinea
Conjurar essa magia permue que o persona·
gem prepare magias adicionais ou conserve
magias recentemente coniuradas. Escolha
uma den1 re as çeguin1cs versões:
/>rf11(1rnr: O personagem prepara até ires
níveis de magia adicionais (como 1reç magias
de 1° nível, uma de 2° e uma de 1° nivel ou
uma de 3º nível). Um truque conta como meio
nível para esse propósuo. Ele prepara e conju·
ra essas magias normalmen1e.
Conservar O personagem conserva qual-
quer magia de a1e 3º mvel que tenha coniura·
do na rodada anterior ao inicio da conjuração
da mrlliona 11111r111ó111ca. Isso res1aura a magia
conjurada 3 mente do personagem.
Em qualquer caso, a mag1:1 (ou magias) pre-
parada ou conservada desaparece depois de 24
horas (se não for conjurada).
Co111ponettles M11ten1111: Um pedaço de bar·
bante e uma rinta feita com 1intura de polvo e
sangue de dragão negro.
Fo<o: Uma placa de marfim com valor mini·
mo de 50 PO.
Menor (Nome de Magia)
Qualquer magia que 1enhn rnrnor no nome se
encontra alfabc1icamcme organizada nesse
capí1ulo pelo nome de sua magia base. Assim a
descrição mmor aparece jllnto a descriçóo da
magia a qual ela pertence. As correntes de
magia que rema magia 111mor são as segumtt'S:
confusão, larefa, globo dr mvulnrmluladadr, 11/1ado
t'\'lm-planar, ãncom planar e rrsl1111mção.
Mensageiro Animal
Encantamento (Compulsão) (AÇ;io Men1al]
Nível; Brd 2, Drd 2, Rgr 1
Componentes: V. C, M
Tempo de Execução: 1 ação padr.io
Alcance: Cuno (7.5 m + 1,5 m/2 mveis)
Alvo: 1 animal Miúdo
Duração: 1 dia/nível
Teste de Resistência: Nenhum (veja texto)
Resistência à Magia: Sim
O personagem obriga um animal Miudo a se
dirigir arê um local designado. O uso mais
comum desca magia ê em regar mensagens aos
seus aliados. O animal não pode 1er sido
domesticado ou 1reinado por ou1ra pessoa,
incluindo cria1uras como fomiliares e compa·
nhias animais.
Usando algum 1ipo de comida agrJdável
para o animal como isca, o personagem o atrai.
Ele se aproxima e espera suas ordens. É possivel
encregar ao animal uma impressão men1al de
um local conhecido ou uma marca de 1erreno
óbvia (como o pico de uma mon1anha d mame).
As indicações devem ser sunples, pois o animal
depende de seu conhecimento e não pode
encontrar o local sozinho. O coniurador é capai
de amarrar um nem pequeno ou nora ao men·
sageiro. O animal pane para o local designado e
espera lá até que a duração da magia acabe,
quando morna às suas atividades normais.
Ourante este periodo de espera, o mensa·
geiro permite que pessoas se aproximem dele
e removam qualquer pergaminho ou item que
carregue. lembre-se que, a menos que o dem·
natário esteja esperando um passaro mensa-
geiro ou ourro pequeno animal, sua mensa·
gem pode ser ignorada. O desrina1:irio da
mensagem não recebe nenhuma habilidade
especial para se comunicar com o animal ou
para ler qualquer mensagem anexada (se esu-
vt>r em algum idioma que ele não conheça. por
exemplo).
Componrnfe Malenal· Um pouco de comida
que o animal gos1e.
Mensagem
Transmu1ação [Dependente de Idioma]
Nível: Brd O, Fet/Mag O
Componentes: V. C, F
Tempo de .Execupo: 1 ação padrão
Alcance: Médio (30 metros+ 3 merros/mvell
Alvos: Uma cria1ura/nível
Duração: 10 minutos/mvel
Teste de Resis tência: Nenhum
Resistência à Magia: Não
O personagem pode sussurrar mensagens e
receber respostas com poucas chances de ser
ouvido por ou tros. O personagem apoma seu
dedo para as criamras que deseja que recebam
a mrnsagrm. Quando ele sussurrar, a mensa·
gcm ser:í ouvida por rodas as criaruras esco!hJ-
das dentro do alcance. O silênno mágico, 30cm
de pedra, 2,5 cm de metal comum (ou uma fina
folha de chumbo) ou 90 cm de madeira ou
terra bloqueia a magia. A mensagem pode or-
cundar barreiras se elas nverem uma aberrura
entre o personagem e o alvo, sendo que o cami·
nho deve estar dentro do alcanc~ da magia As
criaturas que receberem a mensagem podem
sussurrar uma respos1a que o personagem
ouve. A magia rransmue som, não signillcado;
ela não transcende as barreiras do idioma.
Observ11ção: Para falar a mensagem o perso-
nagem precisa articular as palavras e sussumr.
possibilitando uma oportunidade para alguém
ler seus lábios.
Foco: Um pequeno pedaço de 60 de cobre.
Mesclar-se às Rochas
Transmu tação [Terra]
Nível: Clr 3, Drd 3
Co mponentes: V, C, FD
Tempo de Execu1=ão: 1 ação padrão
Alcance: Pessoal
Alvo: Você
Duração: 10 minu1os/nível
A magia lllflílar-se às rochas permi1e ao perso-
nagem fundir seu corpo e seu equipamento
em um bloco único de pedra. A pedra deve ser
grande o suficiente para acomodar o persona-
gem nas três dimensões. Quando a conjuração
1erminar, o personagem e cerca de 50 kg de
matena ltlanimada de fundem à rocha. St
qualquer condição não for cumprida a magia
fracassa e é perdida.
Enquanto estiver mesclado à pedra, o per·
sonagem mantém contato, ainda que rênu,,
com a superfície da pedra. Ele continua cons·
ciente da passagem do tempo e pode conium
uma magia em sim mesmo. Nada que ocorre
fora da pedra pode ser visto, mas ele ainda
escuta o que acontece em volra dele. Pequenos
 danos a rocha não o aforam, mas se a pedra for
parcialmente des1ru1da (reduzida a propor·
ções que não acomodem mais seu corpo), o
personagem e expelido e sofre 5d6 pontos de
dano. Se a pedra for completamente des1ruída ,
o personagem e expelido e morte ins1an1anea·
mente, a não <er que ob1enha sucesso em um
1es1e de resistencia de Fortuude (CD 18).
A qualquer momento antes do fim da
magia, o personagem pode sair da pedra pela
superfiae que entrou. Se a magrn terminar ou
for dissipada sem o personagem sair volunta·
riamente da pedra, ele e expelido violenta·
mente p:ira fora e sofre 5d6 pontos de dano.
As seguintes magias ferem o personagem
se forem conjuradas na pedra em que ele em·
ver: ptdm tm mrnt expele o personagem e
causa 5d6 pon1os de dano; moldar rorl1e1s causa
3d6 pontos de da no, mas não expele o perso-
nagem; pdm m1 lnm11 expele e marn lns1anta·
neamente o personagem, a mio ser que e le
ob1enha sucesso em um 1es1e de resis1éncia de
Forri1ude (CD 18). Se ob1iver sucesso ele é
simplesmente expelido. Fina lmente mnr J>llS·
!<lgens expe le o personagem sem causar dano.
Metal em Madeir.1
Transmu111ç:io
Nível: Drd 7
Componentes: V. C, FD
Tempo d e Execução: 1 ação padrão
Alcance: Longo ( 120 m + 12 m / mvel
Área: Todos os obJeios de mera! den1ro de
uma explosão de 12 meiros de mo
Duração: lnsrant:inea
Tesre de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Sim (Objelo; veja 1ex10)
Essa magia permue transformar 1odos os obje-
1os de metal na arca em madeira As armas,
armaduras e ou1ros obJeios de me1al carrega·
dos por criaiuras rambem são aferndos. Os
objeros m~gicos feitos de meia! possuem
Resistência à Magia 20 + nivel de conjurador
conira essa magin. Os anefo1os niio podem ser
rransmurados. As armas 1ransformadas d<'
metal em madeira sofrem 2 de penalidade
parans jogadas de a1aquc e da no. A armadura
1êm seu bónus na CA redtmdo em 2. As am1as
aferadas por esta magia se quebram em um
resultado de 1 ou 2 naiural e uma armadura
perde um ponto atl1cional na CA sempre que
for aringida por uma jogada de ataque com
resultado de 19 ou 20 natural.
Somente um dt<rJO rtslnto, m1lngn-, Jrsr10 ou
magia similar podem faur um objeto trans·
murado retomar ao seu esl3do met:ilico. Caso
conrrário, uma poria de metal, por exemplo,
ficará como uma pona de madeira permanen
temente.
Metamorfose
Transmutação
Nivel: Fet/ Mag 4
Componentes: V. C, M
Tempo de Execução: 1 açiio padrão
Alcance: Toque
Alvos: Criaruras vivas voluntária~ 10cadas
Duração: 1 minuro/ nível CD) Vonrndc adicional. Se fracassar nesse segundo
Teste de Resistência: Nenhum ICSI<'. a cnatura perde iodas as suas habilidades
Resistência à Magia: Não ex1raordinartas, sobrenaturais, similares à
magia, perde sua habilidade de conjurar
Essa magia funciona como nltrmr·St", exceto
magia~ (ca<o tenha e<•a habilidade} e adquire a
por 1ransformar um ah-o voluntario em uma
rendenc1a, habilidades espec1a1s e os valores
ourra cnarura viva. A nova forma pode ser do
de 1n1eltgênc1a, abedoria e Carisma de sua
mesmo upo do alvo ou de algum dos seguintes
nova forma no lugar dos seus próprios.
1ipos: aberração, animal, dragão, fada, giganre,
A vmma ainda conserva seu nt\•el e classes
humanóide. besra mágica, humanóide mons·
(ou DVl, assim como 1oJos os benefícios deri·
rruoso, limo. planra ou insero. Ele não pode
vados disso (como bónus base de ataque, de
possuir mais DV que o nível do con1urador (ou
resi~renc1a e ponros de vida) Ela 1ambém con-
o DV do alvo, o que for menor), limitado a 15
serva quaisquer carac1ensricas de classe (exce-
DV no 15º nível. O personagem não pode
10 pela habilidade de COnjuraç:io) que não
1ransformar o alvo em uma criarura menor
~eJ3m habilidades ex1raordin:irias, sobrenaru-
que Miúdo e nem fazê-lo assumir uma forma
mis ou s1m1lares a magia.
incorpórea ou gasosa. O ripo e sub-upo da
As cria1uras incorpóreas ou gasosas são
criatura (se houver) muda para se adaprnr a
1111uncs a metamorfose. E criaturas com subri·
nova forma (veja o Livro dos Monstros para obrer
po mernmorfo (como lican rropos ou doppel-
mais informações).
gangers) podem reve rter ris suas formas naru-
Durnnie a metamorfose, o alvo recupera os
rois usando uma ação padrão.
pontos de vida perdidos como se tivesse des·
ca nsado por uma noite (apesar dessa curn não Meta morlO'iP<lr Objetos
recuperar dano temporário de habilidade ou
Tronsmuuç:io
fornecer outros benefícios do descanso; e reto·
Nível: Fet/ Mag 8 , Enganação S
mar a forma original não cura a criaiura nova·
Componentes: V, G, M/ FD
men1e). Caso morra, a criatura voltara a sua
Tempo de Execução: 1 açao padrão
forma original, mas continuará morta.
Alcance: Curto (7,5 m + t,5 m/ 2 mveis)
A Crtatura meramorfoseada adquire os valo-
Alvos: Uma criatura ou obje10 mundano de
res de Força, Desrreza e Cons1i1uiç:io da nova 1
ate 3 m / n1vel
forma, mas mantém seus próprios valores de
Duração: Veja 1ex10
ln1eligéncia. Sabedoria e Cansma Ela tam·
Teste de Resistência: Formude anula
bem recebe rodos os ataques espec1a1~ ex1raor·
(Objeto,, veja texto
dinários que a nova forma possui (como <atlS·
Resistên cia à Magia: Sim (objeto
lr1ção, agarrar aprimorado e veneno}, mas
nunca suas qualidades especiais ex1raordin:i· Essa magia funciona como m«l11111oefos.-, exceto
rias (como percepção às cegas, cura acelerada, por transformar um ob1e10 ou criamra em
regeneração e faro), sobrena1ums ou habilida· ou1ro. A duração dJ magia depende de quão
des similares à magia. radical e uma mudança do es1ado original para
As criamras incorpóreas ou gasosas são o eslJllo encantando. O Mes1re derermina a
imunes a serem me1amorfoseadas e cria1uras duração u~ando a< \eguin1es informações:
do sub-upo me1amorfo (como um licaniropo
ou um doppelganger) podem re1omar para sua Aumento no Fator
1
forma natural usando uma ação padrão. O alvo é: de Duração
Co111po11c11lc Mntmnl: Um casulo vazio. Do mesmo reino +5
(animal, vegetal. mineral)
Metamorfose Torrida Da mesma classe +2
Transmutação (mamlforo, fungo, metal, etc.)
Nível: Drd 5, Fer/ mag 5 Mesmo 1amanho +2
Componentes: V, G Relacionado +2
Tempo de .Execução: 1 ação padrão (galho com árvore,
Alcance: Curro (7,5 m + 1,5 m/ 2 mve1s) pele de lobo em lobo, etc.)
Alvo: 1 criatura Da mesma lnrehgfncia ou 1nfer1or •2
Duração: Permaneme Somar lodos os qu• s• aplicam Compare o total
Tes te de Resistência: Forurude anula. com • ta~I• s•gu1nt•.
Vontade parcial (veja rexto)
Resis tê ncia à Magia: Sim Fator de
Duração Duração Exemplo
Como mtlamoifose, exceto que o personagem
transforma o alvo num animal Pequeno ou
o 20 minutos Pedra em humano
1 hora Marionete em humano
menor de 1 DV no máximo (como um cachor-
4 3 horas Humano em marionete
ro, lagarto. macaco ou sapo). Se a nova forma
5 12 horas lagarto em mantfcora
se provar foral para a vitima (por exemplo, se o
6 2 dias Ovelha em casaco de lã
personagem transformar um alvo 1erres1re
1 semana Musaranho em mantícora
num peixe, ou um alvo voador num sapo), ela
9+ Permanente Mantlcora em musaranho
recebe +4 de bónus no resre de resis1ênc1a.
Caso fracasse no reste de resis1ência, a viri· Ao contr:írio de mdnmorfosc, met11111oifo!<!ar
ma deve realizar um teste de resistência de ob1ctos co ncede a criatura o valor de
 ln1cltgencia da nova forma. Se a fonna origi·
nal não possuir um valor de Sabedona ou
Carisma, ela 1ambém adquirirá os valores
apropriados da nova forma.
O dano sofrido enquanto estiver na nova
forma pode resultar em ferimentos ou em
morte da criatura metamorfoseada. Por exem·
pio, e poss1vel transformar uma criatura em
pedra e esmigalhá-la, causando dano e talvez a
morte da criatura. Se a criatura nvesse sido
transformada em pó, seriam necessários meios
mais criativos de feri-la. Por exemplo, o perso-
nagem poderia usar uma lufada de vento para
espalhar as partes. De modo geral, o dano
ocorre quando a nova forma e afetada por for·
ças fisicas, mas o Mes1re 1er:i que julgar muitas
dessas situações.
Um objeto mundano n:io pode se tornar
mágico através dessa magia . Um item mâgico
n:io e afetado por essa magia.
Esra magin niio pode criar material de gran·
de valor como cobre, prara, gemas, seda, ouro,
platina, mitral e adamante. Ela também não
pode reproduzir as propriedades especiais do
ferro frio em relação a atravessar a Redução de
Dano de algumas cria1uras.
Esta magia pode ser usada para duplicar os
efe11os de mtlamorfoit, carne em ptdra, pedra em
canu, lama tm ptdra, agua tm pó e ptdra tm lama.
Compontnlts Matenau Arranos: Mercúrio,
goma arâbica e fumaça.
Milagre
Evocação
Nível: Clr 9, Sorre 9
Componentes: V, C. XP; veja texto
Tempo de Execu ção: l ação padrão
Alcance: Veja texto
Alvos, Efeito o u Área: Veja texto
Duração: Veia texto
Teste de Resis tê ncia: Veja texto
Resistência ã Magia: Sim
O personagem nfo conjura um nulagrr, mas
implora por um. Ele declara qual aconteci·
menro deseja e solici ta que sua divindade (ou
o poder ao qual orou para a magia) interfira. O
Mesne determina o efeito do milagn.
Um m1lagrt pode gerar um dos seguinte
efeiros:
• Duplicar qualquer magia de clérigo de 8º
11ível ou inferior (incluindo magias as quais
o personagem tenha acesso por causa de
seus dominios)
• Duplicar qualquer outra magia de 7" nível
ou infenor.
• Desfazer efeitos nocivos de muitas magias
como tnfmqutcer o mleltcto ou 111sa111dadt.
Produzir qualquer outro efeito CUJO pode
seia similar aos efe11os acuna.
Se o m1lagrr tiver um dos efeitos acima, con-
jurâ-lo não custa pontos de experiência.
Por outro lado, um clérigo pode um pedido
muito mais poderoso. Conjurar tais 1111lagrrs
custa 5.000 XP por causa das energias divinas
poderosas envolvidas. Exemples de 1111lagrrs
especialmente poderosos desse tipo: ·
Alterar o desrino de uma bata lha a favor do
personagem, ressuscitando aliados para
continuarem a comba1er.
• Mover o personagem e seus aliados, com
todo equipamento, de um plano para outro
arravés das barreiras planares a um local
especifico sem chance de erro.
• Pro1eger uma cidade de um terremoto,
erupção vulcânica, enchente ou outro
desastre natural de grande pone.
Em qualquer even10, um pedido que seJa fora
da natureza (ou tendência) da divindade e
recusado.
Uma magia duplicada permi1e teste de
resistência e Resistência à Magia normalmen·
te, mas com a CD de uma magia de 9º nivel.
Quando um milagre duplíca uma magia que
1em cus10 de XP, esse custo deve ser pago.
Quando um milagre duplica uma magia que
1em componente material que cus1e mais de
100 PO, o personagem deve possuir o compo-
nente.
Custo de XP: 5.000 XP (pnra alguns usos da
magia; leia acima).
Miragem Arcana
llusão (Sensação)
Nível: Brd 5, fet/Mag 5
Componentes: V, C
Tempo d e Execução: 1 ação padrão
Área: Um cubo de 6 me1ros/ nivel (M)
Duração: Concentração+ t hora/ nivel (D)
Essa magia funciona como trmno 1lusóno,
excero por permitir que o personagem faça
qualquer área parecer algo que n:io e. Essa ilu-
são inclui elementos auditivos, visuais, t:íteis e
olfativos. Diferente do fcrm10 1liuóno, a magia
pode alterar a aparência de es1ruturas (ou adi·
cioná-las quando não estão presentes). Ainda
assim, ela não pode disfarçar, esconder ou adi-
cionar cria turas (apesar de criaruras dentro da
área podem se esconder na ilusão corno se
esconderiam em um local real).
Missão Menor
E ncantamento (Compulsão) !Dependen1e de
Idioma, de Ação Men1al)
Nível: Brd 3, Fet/ Mag 4
Componentes: V
Tempo de Execução: t rodada
Alcance: Curto (7,5 metros + l,S metro/ 2
níveis)
Alvos: Uma criatura viva de 7 DV ou menos
Duração: l dia/ nível ou a1e ser
descarregada (D)
Teste de Resistência: Vontade anula
Resistência à Magia: Sim
Uma missão mmor impõe um comando m:igi·
co sobre uma criatura, obrigando-a a realizar
uma tarefa ou ação segundo a vontade do con·
jurador. A criatura deve ter 7 DV ou menos e
conseguir entendê-lo. Uma missão mwor não
pode forçar uma criatura a se matar ou realizar
ações que resultariam em morte certa, mas
pode forçar qualquer ou tro tipo de atividade.
A criatura encanrada precisa seguir as instru·
ções até terminar a missão, não impona o
1empo gasro.
Se a instruções envolverem alguma mefa
ampla, que o alvo não pode completar usando
seus próprios recursos (como "Espere aqui' ou
"Defenda esta área contra araques"), a magu
mantem seu efeito durante t dia por nivtl do
conjurador. Um alvo esperro pode subvener
algumas instruções. Por exemplo, se for orde-
nado que o alvo proteja o conjurador de qual-
quer dano, ele pode trancá-lo numa masmom
tranquila enquanto a magia durar.
Se o alvo não puder obedecer a m1s5à.1
mmor por 24 horas, e le sofre -2 de penalidade
em cada uma de suas habilidades. A cada dia,
outra penalidade -2 é adicionada, a1é um IOtal
de - 8. As habilidades não são reduzidas abaixo
de l por esse efeito. As penalidades desapare-
ce m 24 horas após o alvo voltar a obedecer a
1111ssão menor.
Uma missão mc11or (e todas as penalidades
relacionadas) pode ser dissipada pelas magias
cnncelnr encan famenfo, desejo restnlo, remo1•tr
maldi(tio, 1111lagr~ ou dcs;,jo. dimpar magia.
Misseis Mágicos
Evocação [Energia)
Nível: fer/ Mag t
Componentes: V. C
Tempo d e Execução: l ação padrão
Alcance: Médio (30 metros+ 3 merros/ nivel)
Alvos: Atê cinco criaturas, todas a menos de
4,5 metros entre si
Duração: instantânea
Tes te de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Sim
Um proiéril de energia mágica surge nas pon-
tas dos dedos do conjurador e aringe o al\'O
escolhido. O proietil causa td4+1 pontos de
dano.
Os projeteis se mpre acingem o alvo, mesmo
se estiver em combate corpo a corpo, sobre
qualquer cobertura ou camuflagem inferior
que total. Porém partes específicas de uma
cria1ura niio podem ser atingidas. O bjetos ina·
nlmados não são afetados por essa magia.
Para cada dois níveis do conjurador, depois
do l 0 nível, o personagem adquire um míssil
adicional - dois no 3º, três no 5º, quarro no
7" e, o máximo, cinco no 9º nível ou maior. Se
o personagem conjurar vários mísStu mágicos,
ele pode, então aracar uma única criatura ou
várias. Um único projétil pode acingir apenas
uma criatura. É precisa designar os alvos antes
de testar a magia, testes de resistência ou joga-
das de dano.
Modificar Memória
Encantamento (Compulsão} [de Ação Mental]
Nível: Brd 4
Componentes: V. G
Tempo de Execução: l rodada; veja 1eX10
Alcance: Curto (7,S m + 1,5 m/ 2 níveis)
Alvos: Uma criarura viva
Duração: Permanente
Tes te de Resistência: Vontade anula
Resis tê ncia à Magia: Sim
 O conjurador e ntra n3 mente do alvo e modi-
fica ate 5 minutos de SU3 memória usando
uma das seguintes maneiras:
Eliminando tOd3 3 memóri3 sobre um
evento que o alvo passou. Ess3 magia não
pode anular rnft1hr11r, lartf11/ 1111ssilo, mgesliio
ou magias similares.
Permirir que o alvo lembre com perfeição
de um evento que ele p3ssou. Por exemplo,
ele pode lembrar cada palavra dos ulumos 5
minutos de uma conversação ou de todos
os detalhes de uma passagem em um livro.
Alterar os detalhes de um evento que o alvo
passou.
• Implantar uma memória de um evento que
o alvo nunca passou.
Conjurar a magia leva 1 rodada. Se o alvo fra·
cassar no teste de resistênci3, o conjurador
prossegue com a magia por até mais 5 minutos
(um período de tempo igua l a quan tidade de
memória que e le desejo modificar) visunlizan·
do a memória que desejo modificar no alvo. Se
perder a concen tração an tes da visunfüação
ser completada ou se o alvo sair do alcance da
magia durante esse tempo, a m3gia é perdida.
Uma memória modificada n:io necessaria-
mente 3feta as ações do alvo, particularmente
se contradizer com 3S inclinações naturais
dele. Uma memória modificada 1lóg1ca, como
ele se lembrar de como gosta de beber veneno,
e dissipada por ele como um sonho rmm ou
uma memória turva por muuo vinho. As apli·
cações mais ute1s de 111od1/irnr mtmona são:
implantar memóri3s de encontros amigávelS
com o conjurador {fazendo com que o alvo
tenha uma inclinação de agir favoravelmente
ao personagem), mudar as ordens dados pelo
superior do alvo ou faler o alvo esquecer ter
visto o coniurador e seu grupo. O Mestre tem
o direito de definir se 3 memória modificada
fuz pouco sentido para afernr o alvo.
Moldar Madeira
Transmutação
Nível: Drd 2
Componentes: V. C, FD
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Toque
Alvos: Um ped3lo de madeira tocado com até
30 cml +3 cm / nivel
Duração: lns1an1anea
Teste de Res is tê ncia: Von1adc anula {obJelo)
Resistência à Magia: Sim (objeto)
Moldar madcrm. permite mudar a forma de
um pedaço de madeira para qualquer forma
adequada à vonl3de do conjurador. Por exem·
pio, o personagem pode fa1er uma arma de
madeira, cnar um alçapão espec13l ou escul·
pir um 1dolo de madeira. Ess3 magi3 13mbém
permite moldar uma porta de madeira para
abrir uma pass3gem onde não havia anterior·
mente ou lacr:i-la. Apesar de ser possrvel criar
cofres, portas e coisas do lipo, os detalhes são
impossíveis. Existem 30'\t de chance de qual·
quer form3 com p3rles móveis simplesmente
n:io funcionar.
Moldar Rochas
Transmutação [Terra]
Nível: Clr 3, Drd 3, Terra 3, Fe1/ Mag S
Componentes: V, C, M/ FD
Tempo de Execução: t ação padrão
Alcance: Toque
Alvos: Pedra ou objeto de pedra tocada, até 30
3 do conjurador.
cmJ +3cm /nivel
Duração: lnstantànea
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Não
O personagem pode moldar um pedaço de
rocha em qualquer forma adequada aos seus
propósitos. Por exemplo, pode-se fazer uma
arma de pedra, um alçapão especial ou um
ídolo. Moldar rochas também permi1e moldar
uma porta de pedra para criar um3 saída que
n:io existia ou lacrar uma existente. Embora
seja possível moldar cofres, portas e coisas
assim, detalhes pequenos são impossíveis.
Existe 30% de chance de qua lquer forma que
inclua partes móveis não funcionar.
Compo11e11lc Malcrrnl Arcano: Argila, que
deve ser moldada na forma desejada e en1:io
encostada na rocha quando o componen1e ver·
b3l é düo.
Montaria Arcana
Conjuração (invocação)
Nível: Fet/ Mag 1
Componentes: V. C, M
Tempo de Execução: 1 rodada
Alcance: Curto (7,5 m + 1,5 m/2 nive1s)
Efeito: Uma montaria
Duração: 2 horas/ nível (D)
Teste de Resisténcia: Nenhum
Res istência à Magia: Não
O person3gem invoca um cavalo leve ou pônei
{a escolha) par:i servir como sua montaria. A
montari3 servirá de boa vontade e sa1isfo1oria·
mente. Ela aparece com estribos, rédeas e se la
de monta ria.
Componeulc Matcrrnl: Um pouco de pê lo de
cavalo.
Montaria Fantasmagórica
Conjuração (Criação)
Nível: Brd 3, Fet/Mag 3
Componentes: V. C
Tempo de Execução: 10 minutos
Alcance: O metro
.Efeito: Uma criatura semi-real similar a um
cavalo
Duração: 1 hora/ nível {D)
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Não
O personagem invoca uma Grande criatura
semi-real similar a um cavalo. A montaria só
pode ser utilizada por ele ou por uma pessoa
indicada por ele. Uma 111011l11n11 fantnsmagonca
tem a cabeça e o corpo negros, caud3 e crina
cinzas e cascos não substanciais que não emi-
1em sons cor de fumaç3. Ela 1em algo similar a
uma sela, rédeas e esrribos. Essa montaria n:io
comb3te, mas todos os animais se afastem dcb
e se recusam a atacá-la.
A mon1aria tem CA 18 (· I tamanho, +4
arm3dura na1ural, +5 Des) e 7 pontos de vida
+ 1 por nível do conjurador. Ela desaparece se
perder 1odos os pontos de vida. Ela tem um
deslocamento de 6 metros por nível do conju·
rador, até no máximo 72 metros e pode carre-
gar o peso de seu cavaleiro mais 5 kg por nível
Es~as montarias recebem alguns poderes de
acordo com o mvel do conjurador. As habilida·
des de uma montaria incluem aquelas de uma
montari3 de nivel de conJurador menor. Assim
uma montaria criada por um conjurador de 12"
mvel tem as habilidades do 8°, 1O" e 12º níveis.
So 111vd: A montaria pode atravessar terre-
noç arenosos, lama ou mesmo pàntano sem
diflculdade ou redução do deslocamen10.
IC1' nivel: A montaria pode usar ca111111'1nr 1111
águn a vontade (como a m3gia, nenhuma ação
e neccss:iria para ativar essa habilidade).
12" 111vrl: A montaria pode usar nndnr no ar a
von1ade (como a magia, nenhuma ação é
necess:iria para ativar essa habWdade) por até
1 rodada, depois da qual ela cai no chão.
t4° nrvd: A montaria ê cap3z de voar com o
seu deslocamento (capacidade de manobra
normal).
MovE'r Terra
l'ransmu1ação frerra]
Nível: Drd 6. Fet/ Mag 6
Co mponentes: V. C, M
Tempo de Execução: Veja texto
Alcance: Longo {120 m + 12 m/ nível)
1
Área: Terra numa área de 225 m e até 3
metros de profundidade (M)
Duração: lns1antanea
Tes te d e Res is tên cia: Nenhum
Resistência à Magia: Não
Mover lerm desloca terra (argila, barro, areia)
possivelmente derrub3ndo aterros, deslocan·
do pequenas colinas e mudando dunas de
lugar. En1rernnto, as formações rochosas não
podem ser derrubadas ou deslocadas. A área a
ser afernda de1ermma o tempo de execução.
2
Parn cada 45 m (a té 3 me1ros de profundida-
de) n conjuração leva 1O minuros. A área m:ixi·
m3, 225 me1ros por 225 metros, leva 4 horas e
1O minutos para ser deslocada.
Essa magra não quebra violentamente a
superfície do 1erreno. Ao invés disso, cria
pequen3s ondul3ções, movendo a terra com
grande fluidez até que o resultado desejado
seJa atingido. As árvores, estru1uras, forma-
ções rochosas e coisas do tipo não são quase
afet3das, exceto em mudanças na elevação e
1opografta relauva.
A magia não pode ser usada para cavar
nineis e geralmente é muito lenta para pren·
der ou enterrar criaturas. Ela é usada princi·
p3lmente para cavar, preencher fossos ou ajus·
tar contornos do terreno antes de uma batalh3.
Mova ltrra não tem efeito em criaturas de
terra.
Co111po11cnles Mnlennrs: Uma misrnra de
solos {argila, barro e arei3) em um saquinho e
uma l;imina de Íerro.

AbJUl':lÇ:iO
Nível: Brd 4, Ord 4, Sorte 4. Rgr 4
Componentes: \~ C, M, FD
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Pessoal ou roque
Alvo: Voce ou criatura tocada
Duração: 1Ominutos n1vel
Teste de Resistência: Vontade anula
inofensiva
Resistência à Magia: 1m (inofensiva )
Essa magia permue que o conJur:idor ou a crfa·
1ura 1ocada se mova e ataque normalmente
enquanto a magia durar, mesmo se estiver sob
efeitos que normalmenre impedem movimen-
10. como paralisia, 111·va11 sólrde1, lrntrd1io e te111. O
alvo obrem >ucesso au1om:i1ico em qua lquer
1es1e d!' agarrar íe110 para re.,istir uma rentaii-
va de agarrar bem como nos 1es1e de agarrar ao
Arte da Fuga feito para escapar de um agarra-
rnento ou lmobilizaç:io.
A magia iambem permite que um persona-
gem se mova e ataque normalmente sob a
agua , mesmo com armas de cone como
machado., e espadas ou de concussão corno
mangua1>, martelos e maças desde que a arma
ª"
>e.ia usada com maos e n:io arremessada No
en1an10, a magia não permite que ela respire
<oba agua.
Comronrnlt M11trn11f; Uma faixa de couro
que deve ser amarrado em torno do braço ou
perna.
Mu r<1lht1 de Ene rgia
Evocaç:io (Energia)
Nível: Fe1 Mag S
Componentes: V, G, M
Te mpo de .Execução: 1 aç:io padrão
Alconce: Curro (7. ~ m • 1,, m/ 2 níveis)
Efeito: Muralha cup :irea e de no m:ix1mo um
quadrado de 3 me1ros/ nivel
Duração: 1 rodada/ n1vcl ( D)
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência ii Magia: N:10
Essa mngin cria uma muralha invisivel de ener-
gia. A muralha n:lo pode se mover, e imune a
todo ripo de dano e niio é arcrada pela maioria
das magias, ínclu.,.ve 1l1s111ic1r 11111g111. Porém,
1ft.s111tegrdr a de;rrói imediatamente, assim
co~o um b.nt1io 110 rn11rd11m1•nto, uma nfm1 1111
a111qu1la(dO e a 111111111(<10 111• Morcle11kat11fll.
1'13gias e sopro de dragão não podem atraves·
sara muralha cm nenhuma dircç:io, mas !JOrl11
1l1111t·11s101111I, tdrtnm sport1• e efoitos similares
podem passar essJ barreira Ela bloqueia as
cnatura' etereas a>s•m como as materi31s (as
criaturas e1c.>reas geralmente podem evuar a
muralha ílutuando acima ou abaixo dela, arra-
ves do chão e do 1e10 O aiaque visual atraves-
'ª a rr11m1U111 1lr r111·ri:111.
O coniurador pode formar a muralha em
um plano vemcal l1so, CUJª arca n:io uh rapasse
um quadrado de 3 metros por n1vel.
A 111umll111 rir mrrg1e1deve ser contínua quan-
do for foila. Se sua superfície for quebrada por
qualquer objeto ou cria ru ra, a magia fracassa.
A 111umll111 dr mrrgra pode se rornar pcrma·
nente com a magia Jll'rrr11111r11n11.
Compo11r11te M11teru1I: Um pouco de pó de
alguma gema translucida.
Mu ralha de Es pinhos
Conjuração (Criação)
Nível: Drd 5, Planta 5
Com ponentes: V. C
Tempo d e Execução: 1 aç:io padrão
Alcance: Med10 (30 metros + 3 metros/ mvel)
Alvos: Uma muralha de arbustos com esp1
nhos, até um cubo de 3 metros/ ntvel (MJ
Duração: 1Omtnutos/ mvel ( D )
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: N:io
A magia 111umlJ1111lr rsprr1ltos cria uma barreira
de arbustos rígidos e enroscados, com espi·
nhos afiados como agulhas, 1:io longos qunnro
dedos humanos. Qualquer cria rura , forçado ou
por vontade própria que entre ou renre :ura-
Muralh<t de Ferro
vessar a 111umlJ1111fr es11111l1os sofre 25 pontos de
dano corcame menos sua CA. Os bonus de
Descreza e de esqu iva da CA, n:io contam
nesse cá lculo. (Criaturas com Classe de
Armadura 25 ou superior, sem considerar os
bônus de destreza e esquiva, não sofrem dano
pelo contato com a muralha).
O personagem pode cnar a muralha com
no mmimo 1,5 metro de espessura, permtttn-
do construi-la como um grupo de blocos de 3
x 3 x 1,5 m igual ao dobro do n1vel do coniu
rador. Isso não afota o dano causado pelos esp1
nhos, mas qualquer criatura que centa quebrar
a barreira leva menos tempo para reali1.1r a
rravessia.
As criaturas podem forçar devagar >eu
caminho através da muralha reali1.ando um
reste de Força usando uma aç:io de rodada
completa. Para cada 5 pontos do teste que
exceda 20, a criatura se move l ,S metro (ate o
máximo de seu deslocamento). Por exemplo,
uma cria tura que obten ha 25 no seu reste dt•
Força poderia mover-se 1.5 metro na rodada. E
claro que te ntar se mover no meio da barreira
causa o dano indicado acim:1. Uma cria rura
presa em meio aos espinhos pode ficar imóvel
para não sofrer mais dano.
Qualquer crianira que estiver denrro da
tirea de magi3 quando ela for conjurada sofre-
r:í o dano como se tivesse entrado na muralha
e ficara presa. Para escapar, ela prectSa forçar
sua sa1da ou esperar que a magia termine. As
criaturas capazes de atravessar áreas rechadas
por plantas (como druidas) podem escapar de
uma mumllrn rft ~spmltos usando seu desloca-
mento normal e sem sofrer dano.
Uma mumllt11 dt rsp111ltos pode ser rompida
atraves de um cuidadoso trabalho com armas
cortantes. Cortar a muralha cria uma livre pas-
sagem com 30 cm de profundidade para cada
1O minutos de trabalho. O fogo normal não
consegue desrruir a barreira, mas fogo migico
a queimara em 10 minutos.
Mesmo parecendo, uma murnllt11 de rsprrahos
não é realmente uma planta viva e desta
maneira não ê afetada por magias q afetam
plan1;1s.
Conju ração (Criação)
Nível: Fer/ Mag 6
Componentes: V, C, M
Tempo de Execução: 1 ação padr:io
Alcance: Médio (30 metros + 3 meLros/ níveh
Efeito: Muralha de ferro com uma :írea de att
um quadrado de J ,S/ mvel; veja texro
Duração: Instantânea
Teste d e Resis tência: Veja texto
Resistência :i Magia: Não
O personagem cria uma parede plana e vem-
cal de ferro. Essa muralha pode ser usada pua
fechar uma passagem ou abertura, pois a
muralha peneira qualquer material inanimado
em 1orno dela caso a sua área de alcance seia
~uficiente. A muralha não pode ser cooiur.idi
sobre uma cnarura ou objeto. Ela deve ser
sempre uma superfície plana e continua, mas
pode-se moldar suas bordas para se adequar ao
espaço disponível.
A r1111mlh11 1fr frrro rem 2,5 cm de espessura
para cada quatro níveis de conjurador. Ele
pode dobrar a área da muralha usando memde
de sun espessura. Cada parte com 1,5 metro da
muralha possui 30 pontos de vida para cada 2,S
cm de espessura e dureza 10. Quando uma
parte da muralha atingir Opontos de vida que·
bra. Se uma criatura tenta romper a muralha
com um unico ataque, a CD do tesce de forÇD
sera 25 + 2 para cada 2,5 cm de espessura.
Se o personagem desejar, a muralha pode
ser criada vemcalmente sobre uma superficie
plana, mas não se fixando nela, de modo que
possa ser derrubada amassando as criarun~
abaixo dela. A muralha possui 50'\i de chance
de cair para cada lado caso não seja empum-
da. As criaturas podem empurrar a muralha
em uma direção ao invés de deixá·la cair
alearoriamente. Uma criatura prec1Sa obter
sucesso em um reste de Força (CD 40) pan
empurrar a muralha. As criaturas com espaço
para fugir da muralha que esteja camdo
devem obter sucesso num reste de resistência
de Reflexos. As criaturas Grandes ou inferio-
res sofrem 1Od6 pomos de dano caso fra-
 cassem. A mura lha não pode esmagar crínru·
ras Enom1es ou maiores.
Como qualquer ourra muralha de ferro,
essa muralha pode enferru1ar, ser perfurada e
sofrer ourros fenomenos na111rais.
Componentes Mnf,•nars: Uma pequena chapa
de ferro e pó de ouro no valor de 50 PO (500
gramas de pó de ouro).
Muralha de Fogo
Evocação [Fogo]
Nível: Drd 5, fogo 4, Fer/Mag 4
Componentes: V. C, M/ FD
Te mpo d e Execu ção: 1 ação padr.io
Alcance: Mêdio (30 merros + 3 metros/nivel)
Efeito: Placa de chamas opacos de até 6 m de
comprimento/ní vel de con1urador ou um
anel de fogo com raio de ate 1,5 m para cada
dois níveis, ambas com 6 m de alrura
Ou.ração: Concen1ração + 1 rodada/nível
Teste de Res is tência: Nenhum
Resistên cia :i Magia: Sim
Uma cortina violeta de chamas imóveis e bn·
lhanres aparece. Um lado da muralha, escolhi·
da pelo personagem, emite ondas de calor,
causando 2d4 pon1os de dano de fogo em cria·
turas a aré 3 me 1d4 de dano de fogo em cria-
turas enrre 3 e 6 m. A muralha causa esse dano
quando surge e, no turno do personagem, a
cada rodada em todas as cnaturas que csrive-
rem denrro de seu alcance. Além disso, o
muralha causa 2d6 pontos de dano de fogo+ 1
ponto de dano de fogo por nivel do conjurador
(maximo +20) a qualquer criatura que a atrav·
esse. A muralha causa dano dobrado aos mor·
tos·vivos.
e o conjurador evocar a muralha para que
SUIJa onde existem criaruras, cada criatura
sofrerão dano como se estivesse atravessado a
muralha.
e qualquer seção de 1,5 m do muro sofrer
20 ou mais ponto~ de dano de frio em uma ou
mais rodadas, esse pedaço desaparecerã. (Não
divida o dano de frio por 4, como nos obiero~
normais.)
A mumlha 1lr fogo pode se rornar permanen·
re com a magia fttrma11ê11cia. Uma mumllrn de
fogo permanente que for apagada por dano de
frio se 1orna inar1va por 1O minu1os e então
rerorna com sua força normnl.
Compo11r11lr MnJcrrnl Arrano: Um pedaço
pequeno de fosfato.
Muralha de Gelo
Evocação [Frio]
Nível: Fet/ Mag 4
Componentes: V. C, M
Te mpo d e Execu ção: l ação padrao
Alcance: Med10 (30 merros + 3 metros/nível )
Efe ito: Placa de gelo ancorada de até um qun·
drado de 3 metros/nível ou semicírculo de
gelo com um raio de a1e 90 cm + 30
cm/ nível
Duração: 1 mmu10/ ruvel
Tes te de Resis tên cia: Reflexos anula; veja
leX'IO
Resis tên cia à Magia: Sim
Essa magia cria uma placa de gelo imóve l ou
um sem1c1rculo de gelo, dependendo da ver·
são selecionada. Uma mumllrn de grlo não pode
se formar em :ireas ocupadas por ob1eros fis1·
cos ou criaturas. Sua superfície precisa ser ltsa
e con rinua quando é criada. Qualquer crmrura
adjacenre à parede quando ela é criadn pode
realizar um reste de resistencia de Reflexos
para romper a muralha que es1a sendo criada.
Um sucesso no teste indica que a magia íracas-
sa automaricamen te. Fogo, inclusive umn bola
dt fogo, e o sopro de drag:io vermelho, podem
derreter a mumlha clr gelo e causam dano com·
pleto da muralha (ao inves de metade dano
sofrido por objeios normais). Derreter sub11a·
men1e a m11rallrn de grlo cria uma grande
nuvem de vapor que dura 10 minuros.
Piara dr Crio: Uma placa de gelo resisrente
aparece. A muralha rem 2,5 cm de largura por
nivel de con1urador. Ela cobre uma :irea igual
a um quadrado de 3 m por nível de conjurador
(assim um mago de 10• nivel pode criar uma
mumlha dr gdocom 30 m de comprimento e 3
m de alrura, uma com 15 m de comprimento e
6 m de alrura ou alguma ourra combinação de
comprimemo e altura que niio ulrrapasse um
quadrado de 300 merros). A placa pode surgir
de qualquer modo. desde que esteja apoiada
Uma muralha vertical só precisa se apoiar no
solo, mas uma horizonral ou inclinada precisa
estar apoiada em duas superfícies oposras.
A muralha é de natureza defensiva, usada
para impedir que alguém siga o con1urador.
Cada quadrado de 3 m possm 3 pontos de vida
para cada 2,5 cm de espe~sura. As criaturas
podem a1inglr a muralha auromaricamen re.
Quando uma parte da muralha atingir O pon
tos de vrda quebra. Se uma criarura tenta rom·
per a muralha com um unico araque, a CD do
tes1e de Força ser:i JS+ mvel do conJurador.
Mesmo quando a parede de gelo é quebra·
da, ainda haverá uma camada de ar gel.do.
Qualquer cria1ura que passe atraves dele
(inclusive a que quebrou a muralha) sofre ld6
pontos de dano de frio+ 1 por nível do con1u·
rador (sem direiro a um res1e de resisrencia).
Srmmrculo: A muralha assume a forma de
Muralha de Vento
um sem1c1rculo CUJO raro ma.x1mo sera 90 cm
+ 30 cm por mvel do con1urador. Com isso, um
personagem de 7° nivel do conjurador pode
criar um semicírculo de 3 m de raio. Ele e 1ào
difícil de ser rompido quanto a placa dt gtlo,
mas não causa dano a quem atravess:i-lo.
Co11tf'<llltnlt Malmal: Um pedaço de quan·
zoou de um cristal simi lar.
Muralha de Pedra
Con1uraçào (Crução) [Terra]
Nível: Clr 5, Drd 6, Terra 5, Fet/ Mag 5
Compone ntes: V, C, M/ FD
Tempo de Exccu çào: l ação padrão
Alcance: Med10 (30 metros + 3 metros/ nivel )
Efeito: Uma muralha de pedra com area de
are um quadrado de 1,5 metro/ nível ( M)
Dur ação: lnManrânea
Teste d e Resis tê n cia: Veja 1exto
Resistência il Mag ia: Não
Essa magia cria uma 111umlha de 1ieclm que se
une ils superfícies de pedras próximas.
Geralmente é usada para fechar portais, passa-
gens e aberruras contra oponentes. A 11111mlh11
tlr ptdm rem 2,5 cm de espessura para cada qua·
iro níveis de conjurador, sendo composta de
um quadrado de 1,S m por nível de conju·
rador. O personagem pode dobrar a área da
muralha diminuindo sua espe~sura pefo
m~tade. A muralha n:io pode ser conjurada de
modo a ocupar o mesmo espaço que uma cria·
rura ou outro objero.
Ao contrário de uma mumllaa dr f••rro, o per·
sonagem pode errar uma muralha de pedra
com qualquer forma que desejar A muralha
não precisa ser verrical, nem se apoiar sobre
uma íundação firme, mas precisa csrar unida a
pedraç existenres Por exemplo, ela pode ser
usada para formar uma ponte sobre um preci·
pício ou uma rampa. Ne~se caso, se a d1srãnc.ia
for maior que 6 m, ela deve ser arqueada e
reforçada. Essas exigências diminu!'m a área
da mag1a pela metade. Assim, um con1urador
do 20" nivel ê capat de criar uma Jrea de
superficie de deL quadrados de 1,5 m. A mura·
lha pode ser simpl!'s ou 1rabal hoda, com prote-
ções para arqueiro e coisas do ripo, mas a área
afetada rambem sera redllZlda.
Como qualquer outra muralha de pedra, ela
pode ser destru1da pela magia clrm1frgmr ou
meios normais como marreradas. Cada qua-
drado de 1,5 m tem 15 pontos de vida a cada
2.5 cm de espessura e dureza 8. Quando uma
parte da muralha a11ng1r O ponros de vida que-
bra. Se uma criatura rema romper a muralha
com um único arnquc, a CD do resre de Força
sed 20 + 2 para cada 2,5 cm de espessura.
E possível, mas mu110 difícil , prender os
oponentes que n:io estejam incapac11ados den·
rro (ou sob) uma 11111mllrn dt llfchu, cons1ruin·
do-a de modo adequado. As criarnms que obte·
nham sucesso em um res1e de re~isrência de
Reflexos não serão capturadas.
Compontnlt Malmul Arrur10; Um pequeno
bloco de granito.
Evocaç:io (Ar]
Nível: Ar 2, Clr 3, Drd 3. Rgr 2, Fer, Mag 3
Compon entes: V. C, M/ FD
Tempo d e Execução: l ação padrfo
Alcan ce: Médio ( 30 metros + 3 merro~/nivel)
Efeito: Uma muralha de até 3 metro' nivel de
comprimento e l,S m/ nível de nlrura (M)
Dura ção : 1 rodada/ n1vel
Teste d e Resistê ncia: Nenhum; veja 1exto
Resistê n cia à M ngia: Sim
Uma corrina invi~1vel vemcal de vento
aparece. Ela rem 5 cm de espessura e força
considerável. Eln é ÍCirn de ven to forre o bas·
ranie para afastar qualquer pássaro menor que
uma agu1a ou arrancar papeis ou ob1eros suni·
lares das mãos de pe 'ºªs disrra1da~. ( Um teste
de resistência de Reflexos pemme que uma
pessoa mantenha o objero em sua~ mfos. ) As
cria1uras voadoras Miudas e Pequenas não
podem arravessar a barreira. Materiais livres e
 roupas são ailrados para cima ao en1rnrem na
murnllrn tlt vwto. Flechns e viro1es s:io desvia-
dos para cima e erram seus alvos, enquanto
qualquer ou1ra arma de ataque ã dis1ància que
a1ravesse a muralha 1em 30'lo de chance de
falha. (Uma pedra atirada por um gigante, uma
catapulta, balesm1 ou ou1ras armas grandes de
ataque à dis1ânc1a niio são afe1adas). Os gases, a
maior parte dos sopros de dragão e as criaturas
em fonna gasosa não podem a1 ravessar a barrei-
ra (no en1an10 ela não impede a passagem de
cria1uras incorpóreas).
Apesar de ser venical, a muralha pode ser
moldada em qualquer caminho con1inuo
sobre o solo que o coniurador desejar. É possí-
vel criar 11111mlhns dt vento cilíndricas ou qua-
dradas para isolar um pomo específico. Um
conjurador do 5º nível poderia criar uma
11111mlhn dr vrnto de me 15 me1ros de compri-
mento e 7,5 metros de altura, o que é suficien-
1e para formar um cilindro de 4,5 me1ros de
di:ime1ro.
Componrntrs Mnfrrrnis Arrnnos: Um pequeno
cata·ven10 e uma pena de um pássaro cxó1ico.
Mu ralha Pr is ma tica
Abjuração
Nível: Fe1/ Mag 8
Compon entes: V. G
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Curto (7,5 m + 1,5 m/ 2 nive1S)
Efeito: Parede de 1,2 m/ nivel de largura, 60
cm/ nave( de altura
Duração: 10 m1nu1os/ n1vel ( 0 ) M11raUJa 'Prismática t 11ma barrtira eficaz
Teste d e Resistência: Veja mno
O tamanbo máximo da muralha é 1,2 porem, a primeira cor deve ser dissipada ames
Resistência à Magia: VeJ3 1ex10
m/ nivel de largura por 60 cm/ mvel de altura. da segunda poder ser afetada, e assim por
A 11111mlha pnmuillrn cria uma muralha verti· Uma mumfha pnsmáhrn malenalazada sobre diante. Um bastão do ca11ulnme11lo ou uma drs-
cal opaca - um plano de luL de v:inas cores um local ocupado por ou1ra cnatura é dissipa· Jllllfào dr Monlmkamtn destroem a 11111mlha
brilhanies que pro1egem o conjurador de da e a magia é perdida. prismafrcn, mas um campo anh111ag1a não.
iodas as formas de aiaque. A muralha brilha Cada cor possui um efei10 especial. A 1abe· D1mpar magra ou d1mpnr magia maror não
com se1e cores, cada uma com poder e função la mostra as se1e cores da muralha, a ordem em podem dissipar a muralha ou afe1ar qualquer
dJstinta. A muralha é imóvel e o conjurador que aparecem, seus efeilos sobre as criaturas coisa alem dela. A Resistência à Magia é eficaz
pode a1r:1·vessa-la ou ficar próximo a ela sem atacantes ou que ientem atravessá-la e a magia conira uma mumlhn primrâticn, mas um 1es1e
sofrer nada. En1rc1anto, qualquer cria1ura com necessária para anular cada cor. de nível do conjurador deve ser fei10 par.i cada
menos de S OV, n menos de 6 m da muralha, se A muralha pode ser destruída, grndualmcn· cor presenae.
olhar para ela, ficar;í cega por 2d4 rodadas por ce cor por cor, usando vãrios efeitos mágicos; A m11mll1a prim11ítica pode se tornar perma·
causa das cores. ncnte com a magia per111anênrn1.
MURALHA PRISMÁT ICA
Cor Ordem Efeito da Cor Anulada por Neutralizar Venenos
Vermelho 1° Detém ataques com armas à distãncia nfa mágicas. Cone glonal Conjuração (Cura)
Causa 20 ponios de dano por fogo (Reflexo reduz à metade) . Nível: Brd 4, Clr 4, Drd 3, Pai 4, Rgr 3
urali1a 2• Detém a1aques mágicos à distãnc1a Lufada de veulo Co mpo n entes: V, G, M/ FD
Causa 40 pon1os de dano por ácido (Reflexo reduz à metade). Tempo de Execução: 1 ação padrão
Amarelo 3• Detém venenos, gases e petríficação. !Xsmlegmr Alcance: Toque
Causa 80 ponlos de dano por eletricidade (Reflexo reduz à metade) Alvos: Criarura ou obje10 1ocado de a1é 30
Verde 4• Detém sopro de dragão. Cnnr pissagens cm)/ nivel
Envenena (Morte;Fort1tude parcial. sofre 1d6 pontos de dano na Duração: 10 mmu1os/ nível
Cons11tu1ção) Tesre de Resistência: Voniade anula
Azul s• Detém adivinhações e ataques mentais. (benéfica, obje10)
Pe1nfkação (Fort1tude anula). Resistência ã Magia; Sim (benéfica, obje10)
Anil 6º Detém iodas as magias. Luz do drn O personagem desinioxica uma criarur.i toca-
Tes1e de Vontade para não enlouquecer (como a magia 111sn11rdmft). da de qualquer 1ipo de veneno. A criatura en-
Violeta 7• Campo de energia destrói todos os ob1etos e efeitos.• Drmpor magra venenada não sofre nenhum efeito adicional
As cria1uras são enviadas para outro plano (Vontade anula). do veneno e qualquer efeico cemporano
acaba, porém a magia não rever1e efeil0$
* O efeito v1ote1a 1orni1 os efe11os especiais da ou1ras seis cores redundan1es, mas esses seis cfe11os foram induJ- lnsrnntâneos, como perda de ponros de \•ida,
dos porque alguns 11ens mágicos são c:apaus de criar efe11os prism~licos de uma cor por vez e a res1s1~ncla à dano 1empor:irio de babilidade ou efei1os que
magia também torna algumas cores Ineficazes (veja acima).

não permanences. Por exemplo, se o veneno
causou 3 ponros de dano na Constituição da
criatura e ameaça causar mais dano posterior·
mente, essa magia impede o dano futuro, mas
não repara o dano j:í causado.
A cnatura fica imune a qualquer veneno ao
qual e exposta pela duração da magia.
Diferente de retardar envene11a111enlo, tal efeito
não prolonga para depois a duração do veneno
- a criatura não precisa fazer nenhum teste
de resistência contra os efeicos do veneno ao
longo da duração da magia.
fasa magia também neutraliza venenos em
uma criatura ou obje10 venenosos pela dura·
ção da magia , a escolha do conjurador.
Compontttle Ma lena! Arcano: Um pedaço de
carvão.
Nevasca
Conjuração (Criação) [Frio)
Nível: Drd 3, Fet/ Mag 3
Compone ntes: V. C, M/ FD
Tempo de .Execução: 1 ação padrão
Alcance: Longo ( 120 m + 12 m/ mvel)
Área: Cilindro ( 12 m de raio, 6 m de altura)
Duração: 1 rodada/ mvel
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência à Mag.i a: Não
Fragmen1os de gelo bloqueiam roda a visão
(mesmo a visão no escuro) e congelam o solo
!l2 área afetada. Uma criatura consegue sedes-
locar na area ou através dela com metade de
seu deslocamento normal e com sucesso em
um 1es1e de Equilíbrio (CD 10). Uma fracassar
significa que ela não pode se mover por urna
rodada, enquanto fracassar por 5 ou mais sig·
nifica uma queda (veja a pericia Equilíbrio
para detalhes).
A ntvasta apaga cochas e pequenas fogueiras.
Componentes Malen11u: Um punhado de pó
e algumas go1as de água.
Névoa
Conjuração (Criação)
Nível: Drd 2, Fet/ Mag 2, Água 2
Componente s: V. G
Tempo de Execução: l ação padr.io
Alcance: Médio (30 m + 3 m/ nivel)
Alvos: Dispersão de névoa em 6 m de raio, 6 m
de altura
Duração: 10 mprnios/ nível
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Não
Um nevoeiro se forma a partir do ponlo de ori·
gem escolhido. A névoa obscurece toda vis:io,
inclusive visão no escuro, além de l,5 m. Uma
criaturn a menos de 1,5 m possui meia camu·
ilagem (os acaques sofrem 20% de chance de
falha). As criaturas a uma distância maior pos·
suem camuflagem cocal (50% de chance de
folha e o atacante niio pode usar a visão para
localizá-las).
Um vento moderado (16,5 ou mais km/h)
dispersa a névoa em 4 rodadas; um vento fone
(31.5 ou mais km/ h) dispersa a névoa em t
rodada.
Esta magia não funciona sob a agua.
Névoa Ácida
Conjuração (Criaç:io) [Ácido]
Nível: fet/ Mag 6, Água 7
Component es: V. G, M/ FD
Tempo de Execução: 1 ação padr.io
Alcance: Médio (30 m + 3 m/ nível)
Efeito: Névoa que se expande com 6 m de raio
e 6 m de alrura
Duração : 1 rodada/ nível
Teste de Resistên cia: Nenhum
Resistência à Magia: Não
A névoa cirnln cria uma nuvem de vapores sirni·
lares à magia névoa sólida (pág. 266). Além de
diminuir o deslocamento das criaturas e arra·
palhar a visão, os vapores desta magia são aha·
mente corrosivos. A o conjurar a magia, a cada
rodada, no turno do seu personagem,
A nevoa causa 2d6 pontos de dano por
ácido /is criaturas e obje1os envolvidos por ela.
Componentes Mnlrnars Arcnnos: Um punha·
do de ervilhas secas e moídas combinadas com
pó de casco de animal..
Névoa Fétida
Conjuração (Criação)
Nível: Fe1/ Mag 3
Componente s: V. C, M
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Médio (30 m + 3 m/ nível)
Efeito: Uma nuvem de dispers:io de 6 m de
raio, 6 m de alrura
Duração: 1 rodada/ nível
Teste de ResiStência: Fortilude anula
(veja 1exto)
Resistência à Magia: Não
A névoa félriln cria um banco de névoa como a
criada pela magia névoa, mas seus vapores cau·
sam náusea. As criaturas vivas na nuvem ficam
enjoadas. Essa condição dura enquanto a cria·
tura es1iver dentro da nuvem e por td4+1 roda·
das depois. (Jogar para cada cria1ura enjoada.)
Qualquer criatura que ob1enha sucesso no
teste de resis1éncia, mas que permaneça dentro
da nuvem, precisa realizar um novo teste de re-
siscência a cada rodada em seu turno.
A 11ivoo féhda pode se romar permanente
com a magia pen11a11irma. Uma nivoo fihda
permanente se dispersa com um venro em 10
minu1os.
Compo11cnte Malrnnl: Um ovo podre ou vá·
rias folhas de repolho.
Névoa Mental
Encantament o (Compulsão) [de aç:io meneai]
Nível: Brd 5, Fet/ Mag 5
Componente s: V. C
Tempo d e Execução: 1 ação padrão
Alcance: Médio (30 m • 3 m/ nivel)
Efeito: Nevoa numa dispersão de 6m.
Duração: 30 minutos e 2d6 rodadas; veja cexco
Teste de Resist ência: Vontade anula
Resis tência à Magia: Sim
A névo.1 mmtal produz um banco de névoas
que enfraquece a resistência mental de todos
que forem pegos por ela. As cria1uras dentro
da névoa mrntal sofrem - 10 de penaüdade de
competência em testes de Sabedoria e 1es1e de
resistência de Vontade. (Uma criatura que ob-
tenha sucesso no 1es1e de resistência contra a
névoa não é afe1ada e não precisa fazer mais
tes1es de resistência, mesmo se permanecer
dentro dela.) As criaturas afetadas sofrem a pe-
nalidade pelo tempo em que ficarem dentro
da névoa mais 2d6 rodadas após. A névoa e
imóvel e dura por 30 minutos (ou até ser dissi·
pada pelo vento).
Um vento moderado ( 16,5 km/h ou mais)
dispersa a névoa em quarro rodadas e um
vento fone (31,5 km/h ou mnis) a dispersa em
urna rodada.
A névoa é tênue e não atrapalha de forma
significa1iva a visão.
Névoa Mortal
Conjuração (Criação)
Nível: fet/ Mag 5
Component es: V, G
Tempo de Execução: 1 ação padr.io
Alcance: Médio (30 m • 3 m/ nível)
Efeito: Dispersão em nuvem com 6 m de raio
e 6 m de altura
Duração: l minu to/ nível
Teste d e Resistência: Fortitude parcial
(veja cexco)
Resistência à Magia: Não
Esta magia cria um banco de neblina, similar à
névoa , mas seus vapores são verde-amarelados
e tóxicos. Eles matam qualquer c riatura viva
com menos de 3 Dados de Vida (sem 1es1e de
resistência) e obriga criaturas enrre 4 e 6
Dados de Vida a fazer um tes1e de resistência
de Fonicude ou morrer. As criaturas com mais
de 6 Dados de Vida, assim como as cria1uras
enrre 4 e 6 Dados de Vida que obienham su·
cesso em seu teste de resistência. sofrem um
td4 pontos de dano de Constituição por roda·
da, enquanto ficarem envoltas pela nuvem.
Prender a respiração não diminui os efei1os
dessa nuvem 1óxica, mas criaruras imunes a
veneno não são afe1adas por essa magia.
Ao contrário de névoa, essa magia se disper·
sa com um deslocamento de 3 m por rodada,
percorrendo a superfície do solo (defina o
novo ponto de origem da nuvem se baseando
no primeiro ponro de origem da magia, acres·
cencando 3 m).
Como os vapores da nuvem são mais pesa·
dos que o ar, eles afundarão em buracos, fen·
das ou depressões do ierreno, por isso essa
magia é ideal para des1ruir tocas de formigas
gigantes, por exemplo. Ela não pode penerrar
Líquidos nem ser conjurada sob a :igua.
Névoa Obscurecente
Conjuração (Criação)
Nível: Ar l , Clr t , Drd l , Fet/ Mag 1, Água 1
Component es: V. C
Tempo de Execução: 1 ação padnlo
Alcance: 6 m
Efeito: Nuvem de dispersão de 6 m de raio do
personagem, 6 m de altura
Duração: 1 minu10/ nívcl
Teste de Resistência: Nenhum
Resistê ncia à Magia: Não
 Uma névoa de vapor cerca o personagem. Ela
é imóvel quando criada e obscurece roda a
visão, inclusive visão no escuro além de 1,5 m.
Uma criatura a 1,5 m de distância rem ca mu·
Oagem (araques rê m 20% de cbance de errar).
As cria curas mais discantes têm camuílagem
torai (50% de chance de erro e um atacante não
consegue usar a visão para localiz.ar o alvo).
Um vento moderado ( 16,5 km/h ou mais),
como a magia lufada dt vento, dispersa a nevoa
em quarro rodadas e um vento fone (31,5
km/h ou mais) a dispersa em uma rodada.
Uma bola de fogo, col1ma de chamas o u magias si-
milares queimam a nevoa na área da explosão
ou do fogo. Uma muralha de fogo queima a
névoa cm toda :írea que causa dano.
Essa magia não funciona sob a água.
Névoa Sólida
Conjuração (Criação)
Nível: Fct/ Mag 4
Componentes: V, C, M
Duração: 1 minuco/nivel
Resistên cia à Magia: Não
Essa magia funciona como névoa, mas além de
obscurecer a visão, a névoa sólida é tão grossa
que qualquer criatura tentando se deslocar em
seu interior tem seu deslocamento reduzido a
1,5 m, independe nte de seu deslocamcnro
normal e sofre - 2 de penalidade nas jogadas
de ataque corpo a corpo e dano. Os vapores im·
pedem a eílc1énc1a de ataques à disrancia (ex·
ceto raios mágicos e coisas do tipo). Uma cria·
rura ou objeto que caia em uma névoa sólida se
roma lenta, assim para cada 3 m de vapor atr.i-
vessados, seu dano é reduzido em td6. Uma
criatura não consegue dar um passo de 1,5 m
enquanto esti ver na névoa sólida.
Porém, ao con cr:írio da névoa norma l, ape-
nas um vento severo (46,5+ km/ h) d1spersar:í
seus vapores e isso acontece em 1 rodada.
A névoa sólida pode se tomar permanenre
com a magia ptn11anincra. Uma nêvoa !Ol1da
permanente se dispersa com um venro em 10
minu ros.
Co111ponc1ife Material: Um pun hado de pó
ervilhas secas miscuradas com pó de casco de
animais.
Nublar
tlusão (Sensação)
Ní~el: Brd 2, Fet/ Mag 2
Componentes: V
Tempo de Execuç.ão: l ação padrão
Alcance: Toque
Alvo: Criarurn rocada
Duração: 1 minuto/ nível (D)
Teste de Resis tê ncia : Vontade anula
(inofensiva)
Resistên cia à Magi a: Sim (inofensiva)
O contorno do seu corpo 6.ca borrado e ondu-
lance. Esta disrorçiio concede camuflagem ao
alvo (20% de chance de falha).
Uma magia 11Cro mvrsível não anula o efeito,
mas a magia visão da verdade sim.
Os oponentes cegos ignoram os efeitos
dessa magia (mas combarer um oponenre que
não pode ser visto causa out:raS penalidades.
Veja a pág. 151 ).
Nuvem Incendiária
Conjuração (Criação) [fogo]
Nível: Fogo 8, Fet/ Mag 8
Componentes: V, C
Tempo de Execu ção : 1 ação padrão
Alcance: Médio (30 m + 3 m/ mvel)
Efeito: Nuvem se dispersa em 6 m de raro, 6 m
de altura
Duração: 1 rodada/nível
Teste d e Resis tê ncia: Reflexos reduz :l meta·
de; VCjíl tCXIO
Resis tência à Magia: Não
Uma magia tlUllflll uict11d11iria cria uma nuvem
de fumaça traçada com brasas incandescenres.
A fumaça obscurece a visão como uma nivon
faz. Além disso, as brasas incandescentes den-
1roda nuvem causam 4d6 pomos de dano de
fogo a tudo denc ro da nuvem em cndn rodada
do conjurador. Todos os alvos podem fazer um
reste de resistência de Reflexos por rodada
para sofrerem meio dano.
Assim como uma magia 11évoo mortal, a fu-
maça se move a 3 m por rodada. O novo ponto
de origem da dispersfo da nuvem é definido
como sendo a 3 m de distancia de onde a magia
foi conjurada. O personagem pode se conce n·
crar e fazer a nuvem (a tua lmente no seu ponto
de origem) mover-se até 18 m cada rodada.
Cada parte da nuvem que se estende além de
seu alcance m:íx1mo se dissipa de forma ino-
fensiva, reduzindo assim a dispersão resranre.
Obscurecer Objeto
Olho Arcano
O alwd~ uma magiaN1wlar
Assim como 11ivoo, o vento dispersa a fuma-
ça e a magia não pode ser conjurada em baixo
d'água.
Nuvem Profana
Evocaçào [Mal]
Nível: Ma l 4
Compone ntes: V. C
Tempo d e Execu ção : 1 ação padrão
Alcan ce: Médio (30 m + 3 m/ mvel)
Área: Dispersão de 6 m de raio
Duração: lnsrantanea ( ld4 rodadas)~
veja 1ex10
Teste de Res is t ên cia : Vontade parcial
Resistên cia à Magfa : Sim
O personagem invoca o poder profano ~r.i
desrrui_r seus immigos. O poder roma a forma
de uma nuvem fria de gases venenosos muno
escura. Somen te as criaturas boas e neutras
(nunca as malignas) são aferadas pela magia.
A magia causo 1ds pontos de dano pm
cada dois níveis do conjurador (máximo 5d8)g
criaruras bondosas (ou td6 pontos de dano por
nível do conjurador, máximo 1od6, em cmru
ras planares bondosas) e deixa-as enjoadas du·
rante ld4 rodadas. Um teste de resistrncia de
Vontade redui o dano pela merade e anu'3 o
efeiro de enJóo. O efci ro não pode ser anula
por remover doenças ou curar, porém rm1owr
maldição o anula.
A magia só causa metade do dano a criaru
ras neutras que n:io são nem mahgnas e nem
bondosas e elas não ficam enjoadas Tais cria-
turas podem reduLir o dano pela merade nova·
mente (para um quano) com um tesre de resis-
tência de Vontade.
Abjuração
Nível: Brd t, Clr 3, Fer/ Mag 2
Componentes: V. C, M/ FD
Tempo d e Execu ç.ão: 1 ação padrao
Alcance: Toque
Alvos: Um objero rocado de até 50 kg/mvel
Duração: 8 horas (D)
Teste de Res is tê ncia : Vontade anula (objero)
Resistê n cia à Mngia : Sim (objeto)
Essa magia esconde um objeto de ser localiu·
do por efeitos de adivinhação (v1dênm r.
como a magia 111dént1a ou bola de cnstal. Tais
renrarivas folham auromaricameme (se o obie-
10 for o alvo da adivinhação) ou folham em
senrir o obje ro (se um local, obje ro ou pessoa
próxim os forem alvo da adivinhação).
Compo11ct1lt Matmal Arcmro: Um pedaço de
pele de camaleão.
Adivinhaçáo (Vidência)
Nível: Fet/ Mag 4
Compone ntes: V, C, M
Tempo ele Ex ecução: 10 minu ros
Alcance: llimuado
Efeito: Sensor mágico
Duração: 1 minuto/ nível ( D)
Teste d e Resis tê n cia: Nenhum
Resist ência à Magia: Não
 Você cria um sensor invisível e magico que lhe
envia informações visuais. É poss1vel cria·lo
em qualquer ponto denrro da linha de visào do
conjurador. O olho nrrano via)3 a 9 m por roda-
da (90 m por minuto). observando uma área à
frente como um humano fana (pnmariamente
o chão) ou 3 m por rodada (30 m por minuto)
se tambêm examinar o tero e as paredes. O olho
arrano enxerga exatamente o que voce veria se
estivesse no local e pode viaJar para qualquer
direção enquanto a magia durar. As barreiras
solidas impedem a passagem do olho arra110,
mas ele pode arravessar um pequeno buraco ou
abertura (2,5 cm de diâmetro). O olho não
pode peneirar outro plano de ex1srência,
mesmo arravés da magia mortal ou similar.
É preciso se concentrar para usar o olho.
Caso não seja possível, o olho ílcar:í inerre até
que você se concentre de novo.
Componrnlr Mn trnal: Um pouco de pêlo de
morcego.
Olhos Observadores
Adivinhação
Nível: fer/Mag 5
Componentes: V, C, M
Tempo d e Execu ção : 1 minuto
AJcance: l.S km
Efeito: Dez ou mais olhos flutuantes
Duração: 1 hor.1/n1vel; veja texto (D)
Teste d e Resis tê n cia: Nenhum
Resis tên cia à Magia: Não
O personagem cria uma quantidade de globos
mag1cos semttang1ve1s e vis1ve1s (chamados
·olhos") igual a ld4 + ntvel do conjurador.
Esses olhos se movem, observam e retornam
par.1 ele conforme ordenado quando a magia e
conjurada. Cada olho enxerga 36 m (visão nor·
mal somente) em rodas as direções.
Apesar de serem frngeis, os olhos são pe-
quenos e difíceis de perceber. Cada olho é um
consrructo Minusculo, aproximadamenre do
tamanho de uma pequena maça , que possui 1
PV,CA 18 (+8 de bônus de tamanho), voa a um
deslocamento de 9 m com mobi lidade perfei·
13 e possui + 16 de modiílcador em Esconder-
se. Eles têm modificador de Obser·var igual ao
nivel do conjurador do personagem (máximo
+15) e podem ser enganados por ilusões, escu·
ridão, névoa , e qualquer outro fator que afe1a·
ria sua capacuiade de obter informação visual
Um olho que viaJe pela escuridão precisa se
guiar pelo tato. Quando o personagem cria os
olhos, ele espec1ílca as insiruções que quer
que seJam seguidas em um comando de não
mais que 25 palavras. Qualquer conhecimento
do conjurador é tambem conhecido pelos
olhos; por exemplo, se o personagem sabe
como e um mercador 11p1co. os olhos também
saberão.
Um exemplo de coma ndo: ·cerquem-me a
uma d1s1:incia de 120 m e retornem se obser·
v:irem alguma criatura perigosa·. O comando
"cerquem-me" força os olhos a fortnarem um
anel horizontal, equidlsrnmes entre si, are a
di~t:incia cspecíílcada e ent:io moverem-se
com o personagem. Conforme os olhos retor·
nam ou são destruídos, os demais alteram o es·
paçamento entre si para compensar a ausén·
eia. Nesse exemplo, um olho só retornaria se
visse uma criarura considerada pengosa pelo
conjurador. Um "plebeu" metamorfoseado em
dragão não faria o olho retornar. Dez olhos são
capazes de fortnar um anel a 120 m de distán·
c1a e enxergar qualquer coisa que o atr.ivesse.
Ourro exemplo: "Espalhem-se e procurem
por Arweth na cidade. Sigam-no durante três
minutos, mantendo-se escondidos, e então re-
tomem". O comando "espalhem-se" força os
olhos a se afastarem de você em todas as
direções. Nesse caso, cada olho seguiria sepa·
r.idamente Arweth durante trés minutos de-
pois de encontrá-lo.
Outros comandos que podem ser úre1s in·
cluem forçar os olhos a formar uma lin ha es-
pecífica, mover-se alea toriamente dentro de
uma cerra área ou seguir um ripo especiílco de
criarura. O Mestre decide se as suas ordens siio
acei táveis.
Para contar o que acharam, os olhos preci·
sam voltar até a mão do personagem. Cada um
tTansmite mente dele tudo que viu durante
sua existência. Um olho gasrn 1 rodada para
rransmitir 1 hora de imagens.
Se um olho for a mais de l,5 km do conJU·
rador, ele automaticamente deixa de existir.
No entanto, o vinculo do personagem com os
olhos é tal que ele não saber:í que o olho fo1
destruído por ter saído do alcance da magia ou
por algum outro acontecimento.
Os olhos eidsrem durante 1 hor.1 por mvel
do conjurador ou até retornarem. 01mpar
magia pode desrruir os olhos. Jogue separada·
mente para cada olho dentro da :irea de efeito
da magia. É claro que, se o olho for enviado
para a escuridão, é possível que ele atinja um
muro ou obstáculo similar e se destrua.
Compot1mte Mafrnal: Um punhado de csfe·
ras de cristal
Olhos Observadores Maior
Ad ivi.nhação
N ível: Fer/ Mag 8
Essa magia funciona como olhos obsrniadorrs,
exceto pelos olhos serem capazes de ver todas
as coisas como elas rea lmente são, como se
eles rivessem visão d111ttrrlnde, com um alcance
de 36 m. Assim, eles podem atravessar áreas de
escuridão com seu deslocamento normal.
Além disso, o modificador de Observar máxi·
mo dos olhos o~roadorrs maior é +25 ao ínves
de +15.
Ondas da Exaustão
Necromancia
N ível: fet/ Mag 7
Componenres: V. C
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: 18 m
Alvos: Explosão em fortna de cone
Duras:ão: Instamãnea
Tesre de Resistê ncia: Nenhum
Res istência à Magia: Sim
Ondas de energia negativa fazem todas as cria·
turas viv:is na área da magia ficarem exaustas.
Essa magia não tem efeito em criaruras já
exaustas.
Onda da Fadiga
Necromancia
Nível: Fet/Mag 5
Componentes: V, G
Tempo d e Execus:ão: l ação padrão
Alcan ce :9 m
Alvos: Explosão cm fortna de cone
Duração: Instantânea
Teste de Res is tência: Nenhum
Resis tê n cia à M agia: Sim
Ondas de energia nega tiva fazem todas as cria-
turas vivas na areada magia ficarem forigadas.
Essa magia nilo tem efeito em criaruras já fari·
gadas.
Oração
Encantamento (Compulsão [de Ação Mental]
N ível: Clr 3, Pai 3
Componen t es: V. C, fD
Te mpo d e E xecu ção : l ação padrão
Alcan ce: l 2 m
Área: Todos os aliados e inimigos dentro de
um explosão de 12 m de raio centrada no
personagem
D uração: 1 rodada/nível
Test e de Resis tência: Nenhum
Resist ên cia à Magia: Sim
O personagem traz boas graças sobre ele
mesmo e seus aliados e prejudica seus inimi·
gos. Ele e cada um de seus aliados recebem + 1
de bônus de sorte em suas jogadas de ataques,
dano, restes de resistência e de perícia, en-
quanto os imm1gos sofrem -l de penalidade
nas mesmas Jogadas.
Ordem
Encanrnmento (Compu lsão) [Ação Mental]
N ível: Fet/ Mag 8
Tes te d e Res is tência: Vontade parcia l
Resis tê n cia :i Magia: Sim
Como r11v111r 111ms11ge111, mas a mensagem mm·
bém pode conter uma sugestão (veja mgcrtiio),
obedecida pelo alvo da melhor forma possível
Um teste de Vontade bem-sucedido anula o
efeito da sugestão, mas não impede o contato.
Se a ordem for recebida, será entendida
mesmo se o valor de lnteligência da cria tura
for t. Se a ordem for impossível de entender
ou sem sentido de acordo com as circunsrân·
cias no momento, a mensagem é compreendi·
da mas a sugestão não rem efetto.
A mensagem não pode ter mais de vinte e
cinco palavr.is, incluindo a sugestão. A criarur.1
também pode enviar uma pequena resposta
imediatamente.
Co111po11mfes Matcnais: Um pedaço de fio de
cobre e uma pequena parte do alvo - um ca-
belo, unha, etc.
Orientação
Adivinhação

Compone ntes: V, C
Tempo de .Execução: t ação padrão
Alcan ce: Toque
Alvos: Criatura tocada
Duração: 1 minuto ou até ser descarregada
Test e d e Resistência: Vontade anula
(inofensiva)
Resist ê n cia à Magia: Sim
Essa magia concede ao alvo um pouco de
poder divino. A cna1ura adquire +1 de bônus
de competência para uma única jogada de ata·
que, 1es1e de resis1ênc1a ou 1es1e de pericia. Ela
deve decidir usar o bônus antes de fazer a joga-
da na qual o bônus se aplicará.
Padrão Cintilante
Ilusão ( Pndr:io) [de Açiio Mental]
Nível: Fe1/ Mng 8
Compon en t es: V, G, M
Tempo d e .Execução: 1 ação padrão
Alcan ce: Curro (7.S m + l.S m/2 níveis)
.Efeito: Dispersão de luzes coloridas em um
raio de 6 m
Duração: Concentração+ 2 rodadas
Test e de Resistência: Nenhum
Resistência ã Magia: Sim
Um padrão de cores reluzentes diferences apa-
rece no ar, afetando as criaturas dentro dela. A
magia afeta uma quantidade total de Dado de
Vida de criaturas igual ao nível do conjurador
(máximo 20). São afetadas primeiro as criatu-
ras com menos Dados de Vida e, entre as cria-
turas com DV 1dênricos, as mais próximas do
ponto de origem da magia. Dado de Vida que
não é suílcienre para afetar uma criatura e per-
dido. A magia afera cada criarura de acordo
com o Dado de Vida.
6 ou menos: Inconsciente por l d4 rodadas,
depois atordoada por l d4 rodadas e enrão co11·
fum por td4 rodadas. (Considere o resultado
inconscienre como arordoado para criaruras
nfio vivns.)
7 n 12: Atordoada por td4 rodadas e então
<011fi1sn por l d4 rodadas
IJ ou mnis: Co11f11sn por l d4 rodadas
Crfa1uras que não conseguem enxergar não
siio aforadas pelo padrão cmt1ln11tc.
Compo11cntr Mntcrrnl: Um pequeno prisma
de cristal.
Pad~ão Hipnótico
Ilusão ( Padrão) [de efe110 mental)
Nível: Brd 2, Fe1/ Mag 2
Compon entes: V (somente Brd), S, M ; veia
rexro
Tempo d e .Execução: J ação padrão
Alcance: Médio (30 m + 3 m/ nível)
.Efeito: Luzes coloridas em uma dispersão de 3
m de raio
Duração: Concentração + 2 rodadas
Teste d e Resistência: Vontade anula
Resis tê ncia à Magia: Sim
Um caleidoscópio de cores aparece no ar, fas-
cinando as criaturas dentro dele. O persona-
gem deve jogar um 2d4 e somar seu nível do
conjurador (máximo 10) para determinar o
número rotai de Dados de Vida de criaruras
que será aferado. As criaturas com DV mais
baixo e, enrre criaiuras com mesmo PV, as
mais próximas do ponto de origem da magia
são afetadas primeiro. O PV que não for suíl-
ciente para afetar uma criatura e desperdiça·
do. As c:riaruras aferadas ílcam fascinadas pelo
padrão de cores. As criaruras cegas não são
afetadas.
Um mago ou feiticeiro não precisa emiur
som para conjurar essa magia, mas um bardo
precisa cantar, tocar uma música ou recuar
uma rima como componente verbal.
Componerite Mnterral: Uma varera de incen-
so acesa ou um bastão de crisral cheio de maie-
rial fosforescente.
Padrão Prismático
Ilusão (Pad rão) (de Ação Menral]
Nível: Brd 4, Fer/Mag 4
Componentes: V (somente Brd), S, M, F; veja
texto
Tempo de Execu ção: 1 ação padrão
Alcance: Médio (30 m + 3 m/ nível )
Alvos: Luzes coloridas numa dispersão de 6 m
de raio
Duração: Concenrração + 1 rodada/ nível (D)
Teste de Resist ê ncia: Vontade anula
Resistência à Magia: Sim
Um padrão de cores cinrilantes, semelhante a
um caleidoscópio, fascina todos na área. O pa-
drão pnsmáhco fascina no máximo 24 DV de
criaruras. São afetadas primeiro as criaruras
com menos Dados de Vida e, entre as criaturas
com DV idênticos, as mais próximas do ponto
de origem da magia. As cria1uras aferadas que
fracassem no 1es1e de resisrência flcam fasc1·
nadas pelo padrão.
Com um gesro simples (uma ação simples),
o personagem pode fazer o padrão prismático se
mover até 9 m por rodada (deslocando o ponro
de origem da magia). Todas as cria tu ras fasci-
nadas seguem a luz, remando alcançar ou se
manter denrro do efeiro. As cria turas fascina-
das que forem imobilizadas ou impedidas de
seguir o padrão ainda 1enrar:io fazê· lo. Se opa-
drão guiar os alvos para uma área perigosa
(arravés de chamas, para um penhasco, etc.).
cada criarura recebe o direito a um segundo
reste de resistência. Se a visão das 1uzes for blo-
queada comple1amen1e (como pela magia
névoa obscurccmtt), as criaruras que não possam
enxergá-las não são mais afetadas.
A magia não afeta criaturas que não possam
enxergar.
Compontnlt Verbal: Magos e fei11ce1ros não
precisam emirir sons para conjurar essa magia,
mas um bardo precisa cantar, rocar um ins1ru·
menro ou recitar uma poesia como um com-
ponenre verbal.
Compontnte Matmnl: Um pedaço de fosfato.
foco: Um prisma de cristal.
Página Secreta
Transmu iação
Nível: Brd 3, Fe1/Mag 3
Compon entes: V, G, M
Tempo de Execução: 10 minuros
Alcance: Toque
Alvos: Página tocada, atê 90 cm 2 de camanho
Duração: Pennanente
Teste d e Resistência: Nenhum
Resistê ncia à Magia: Não
A págrnn stcreta alcera o comeúdo de uma pagi-
na para ela parecer algo complecamenie difer·
ente. Desse modo, um mapa pode ser rransfor-
mado em um rratado sobre consrrução de ben·
galas de ébano. O rexro de uma magia pode pa-
recer um mapa ou a1é mesmo ourra magia.
R1111as explosivas ou o selo da scrptnle scpra
podem ser conjuradas sobre a págma secreta.
Uma magia compreender 1dromas sozinha
não pode revelar o cooceúdo da págma !<'mia.
O personagem é capaz de revelar o con1eúdo
original falando uma palavra especial. Ele
pode enrão visuali1.ar a pagina verdadeira e de-
pois rearivar a págr11a secreta a voncade.
Também é possível dissipar a magia pronun·
dando a palavra especial duas vezes. Dtte<tar
magrn revela uma magia rênue na página, mgs
não revela seu conteudo. A vrnio da vcnladt re-
vela a presença do conteúdo oculio, mas não o
decifra a menos que seja combinada com com-
preender 1d10111as. /'e pág11111 stcrcta pode ser dissi-
pada e os escritos escondidos podem serdes·
1ruídos arravés da magia apagar.
Compcmmtts Matma1s: Pó de escamas de
arenque e essência de fogo-fã1uo.
Palavra do Caos
Evocação (Caótica, Sônica]
Nível: Caos 7, Clr 7
Compon entes: V
Tempo de Execução: t ação padrão
Alcance: 12 m
Área: Criaturas não caócicas em uma disper-
são de 12 m de raio cenrrada no conjurador
Duração: Instantânea
Teste de Resistência: Nenhum ou Vontade
anu la; veja texro
Resistência ã Magia: Sim
Qua lquer cria rura não caótica dentro do alcan·
ceda magia que ouvir a palavra do caos sofre os
seguin tes efeitos.
Os efeitos são acumulativos e coex:is1enres.
Não é pennitido tesres de resisrência contra
esses efeitos.
ov Efeito
Igual ao nfvel do con1urador Ensurdecer
AI~ nlvet do con1urador - 1 Atordoar. en·
surdecer
At~ nlvel do con1urador -5 Confundir,
atordoar,
ensurdecer
AI~ nível do con1urador - 1O Matar.
confundir.
atordoar,
ensurdece
Ensurdecer: A criarura fica surda por ld4
rodadas.
Atordoar: A críarura fica atordoada por 1
rodada.
 Co11fu111l1r: A crfa1ura llca confusa como
com a magia confusão por 1d 10 nunutos. Isso e
um efei10 de encanramento de ação menral.
Matar: As cria1uras vivas morrem. Os mor·
1os-vivos são dest ru1dos.
Alem disso, se o personagem esnver em seu
plano na1al quando conJurar essa magia, as
cria1urns extra-planares não caóticas na área
são instantaneamenre banidas de volta a seus
planos originais As cna turas banidas desse
modo não podem re1ornar em menos de 24
horu. Esse efe110 aconrece independente das
cnaturas ouvirem a palavm do caos. O efeito de
banimen10 perrn11e um teste de resistência de
Vontade (com --4 de penalidade) pan anulá-lo.
As criaturas cujos DV superem o nível do
conjurador não são afetadas pela palavm do mos.
Palavra de Poder. Atordoar
.Encantamenro (Compu lsão) fde Ação Menrnl]
Nível: Fe1/ Mng 8, Guerra 8
Componentes: V
Tempo de .Execução: 1 ação padrão
Alcance: Cur10(7,5 m + 1,5 m/2 niveis)
Alvos: Uma criatura com 150 pv ou menos
Duração: VeJa texto
Test e de Resistência : Nenhum
Resistência à M agia: Sim
O personagem pronuncia uma única palavra
de poder que de1Xa a criatura escolhida ator-
doada, ela podendo ou não escut3r a palavra. A
duraçno da magia depende dos pontos de vida
totais do alvo. Qualquercmtura que tenha 151
ou mais pontos de vida não são afetadas pela
palavra de podtr, atordoar.
Pontos de Vida Ouraç'o
SO ou m~nos 4d4 rodadas
51-100 2d4 rodadas
101-150 1d4 rodadas
Palavra de Poder. Cegar
.Encantamento (Compulsão) [de Ação Mental]
Nível: fet/Mag 7, Guerra 7
Componentes: V
Te mpo de Execução: l ação padrão
Alcance: Curto (7,5 m + 1,5 m/2 n1veis)
Alvos: Uma criatura com 200 pv ou menos
Duração: Veja 1exto
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Sim
O personagem pronuncia uma unica palavra
de poder que deixa a criatura escolhida cega,
ela podendo ou não escu1ar a palavra A dura·
ção da magia depende dos pontos de vida 10-
rais do alvo. Qualquer criatura que tenha 201
ou mais pontos de vida não s:io afetadas pela
palavm de poder. cegar.
Pontos d~ Vida Oura~o
SOou menos Permanente
Sl-100 ld4+1 minutos
101-200 ld4+ 1 rodadas
Palavra de Poder, Matar
.Encanramenro (Compulsão) [Morte, de Ação
Men1al]
Nível: Fe1/ Mag 9, Guerra 9
Componentes: V
Tempo de Execução: t ação padrão
Alcance: Curto (7,5 m + l,5 m/ 2 niveis)
Alvos: Uma criatura com 100 pv ou menos
Duração: 1ns1antânea
Teste de Resistência: Nenhum
Resist ência à Magia: Sim
O personagem pronuncia uma única palavra
de poder que mata instanraneamen1e a cnatu·
ra escolhida, ela podendo ou não escutar a
palavra. Qualquer criatura que 1enba 101 ou
mais pontos de vida não são afe1adas pela pala·
vm de poder, matar.
Palavra de Recordação
Coniuração (Teletransporte)
Nível: Clr 6, Drd 8
Componentes: V
Tempo de Execução: l ação padrão
Alcance: Llimirado
Alvo: Vocée objero ou criamra voluntário to-
cada
Duração: Instan1ànea
Teste de Resistência: Nenhum ou Vontade
anula (benéfica, objeto)
Resistência à Magia: Não ou Sim (benéllca,
objero)
A palavm de recordação telerransporta o perso-
nagem instantaneamente para seu sanruario
onde a palavra foi pronunciada. Ele precisa es-
colher o santuário quando prepara a magia e
deve ser um local muiro familiar. O local esco-
lhido não pode ser maior que 3 por 3 m. O
conJurador pode ser transportado a qualquer
distância dentro do mesmo plano, mas não
pode viajar enrre os planos. .Ele pode transpor·
tar, além de si próprio, qualquer objeto que
carregue, desde que seu peso não ultrapasse a
carga máxima permitida para ele . .Ele tambem
pode transportar uma criatura voluntária
Media ou menor (carregando equipamen1os
ou objeros aré sua carga máxima) ou o equiva·
lente por rrês níveis do conjurador. Uma cria-
tura Gra nde conta com o duas Medias, uma
.Enorme como duas Grandes e assim por
diante. Todas as criaturas a serem 1ransporta·
das devem esrar em contato com o conjurador.
.Exceder esse limite causa a falba da magia.
Uma criatura involunr:íria não pode ser te-
le1ransporrada pela palavm de reconfoção. Do
mesmo modo, um reste de resistencia de
Vonrade (ou resistência à magia) previne que
irens que ela possua serem 1eletransportados.
Os obJeios livres e não mágicos não recebem
tesres de resistência.
Palavra Sagrada
Evocação [Bem, Sónica]
N ível: Clr 7, Bem 7
Component es: V
Tempo de Execução: t ação padrão
Alcance: 12 m
Área: Criaturas não bondosas num raio de 12
m de dispersão a partir do conjurador
Duração: lnstan1ânea
Teste de Resistência: Nenbum ou Vonrade
anula; veJa texto
Resistêncía à Magia: Sim
Qualquer criatura não bondosa dentro da àrea
que ouça a palavm sagmda sofre os seguintes
efeitos.
OV Efeito
Igual ao nível do coniurador Surdez
At~ o nlvel do coniurador -1 Cegueira,
surdez
At~ o nlvel do con1urador-S Paralisia,
cegueira,
surdez
At~ o nlvel do coniurador -10 Morte,
paralisia,
cegueira,
surdez
Os efeitos são acumularivos e coexisrentes.
Não é permilido 1este de resistência conrra
esses efeil os.
Surdez: A cria1ura fica surda por id4
rodadas.
Ctgucira : A criarnra fica cega por
rodadas.
Paml111a: A criarura fica paralisada e indefe-
sa por td 1O minutos.
Morft: Criaruras vivas morrem. Os mortos·
vivos são destruídos.
Além disso, se o personagem esáver em se
plano natal, as criaruras exrr.i-planares malig·
nas ou neutras na 3rea são instantaneamente
banidas para seu plano de origem. As cria!llr3s
banidas não podem retornar pelo menos a1é
24 horas. Esse efeito funciona independeme
se da cria1ura ter ouvido a palavm sagrada. O
efeito de banimento perrnite um tes1e de resis-
1éncia de Vontade (com -<I de penalidade)
para anul:i·lo.
As criaturas que tenham mais PV que o
nível de coniurndor do personagem não são
afetadas pela 11nlavm mágica.
Parar o Tempo
Transmutaçilo
Nível: Fet/ Mag 9, E nganação 9
Componentes: V
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Pessoal
Alvo: Você
Duração: td4+ l rodadas (tempo aparente);
veJa 1exto
Essa magia parece fazer o tempo parar 1odos ao
redor do personagem, menos para ele. Na ver-
dade, o conJurador fica tão rápido que todas as
outras criaturas parecem imóveis, mas elas
ainda estão se movendo usando seu desloca·
mento norrnal. Ele está livre para agir durante
1d4+t rodadas de 1empoaparente. O fogo nor-
mal e mágico, frio, g:ís e similares ainda
podem feri-lo. Enquanto pamr o tempo durar, as
outras criarnras também estarão invulneràveis
a seus ataques e magias; o cOnJurador não pode
mirar magias ou ataques em 1ais criaturas.
Uma magia de efeilo de área e com duração su-
flc1en1e para permanecer após a duração de
pamr o tempo (como nivoa mortal) tem seu efei-
 10 normal nas criaiuros após J"1rttr o temro 1er-
minar. A maioria dos conjurodores usa esse
1empo ex1ro paro aprimoror suas defesas, invo-
car aliados ou fugirem do comba1e.
Ele niio pode se mover ou a1acar irens usa-
dos ou cnregados por outro criatura, mas pode
afetar qualquer objeto que n:io esteja em pose
de nenhuma criatura.
O personagem e impossível de ser detecta-
do enquan10 a magia durar. N:io e poss1vel en-
trar em uma área de camro ant1111ag1a enquanto
esliver sob efe110 de parar o ltmro.
Parede Ilusória
llusão (ldé1a)
N ível: Fe1/ Mag 4
Compon e ntes: V. C
Tempo d e Execu ção: t ação padrão
Alcan ce: Curto (7,5 m + l ,5 m/ 2 níveis)
Efeito: lmagem de 30 cm por 3 m por 30 cm
Duração: Permnnente
Teste d e Resis tê n cia: Vontade desacrcdirn
(se interagir)
Resistên cia à Magia: Nilo
Essa magia cria uma ilusiio de uma parede,
chão, teto ou superfície similar. Ela parece ab-
solu1amente real quando vis1a, porém objeios
físicos passam a1raves dela sem diflculdade.
Quando a magia e usada para esconder poços,
armadilhas ou portas normais qualquer habili-
dade de detecção que não requeira visão fun-
ciona normalmenie. O roque revela a verda-
deira na1ureu da superficie, apesar de que isso
não a faça desaparecer.
Pasmar
Encantamen10 (Compulsão) (Ação Mental)
Nível: Brd O, Fe1/ Mag O
Compo nentes: V. C, M
Tempo d e Execu ção: t ação padrão
Alcan ce: Curto (7,5 m + t,5 m/ 2 níveis)
Alvo: Uma criatura humanóide com 4 OV ou
menos
Duração: 1 rodada
Teste de Res is tência: Vonrnde anula
Resistên cia il Magia: Sim
Passeio Etéreo
Es1e encantamento a1rap11lhn a mente de um
humanóide com 4 ou menos dados de vida,
impedindo-o de agir. Os humanóides com 5
OV ou mais n:io são afeiados. Um alvo pasmo
1 Tempo de Execução: 1 ação padrão
não esta a1ordoado (então os a1acantes não re-
cebem bónus para a1aci-lo).
Compontnlt Maltnal: Um pouco de lã ou
algo parecido.
Pasmar Monstro
Encantamento (Compulsão) [Ação Mental]
Nível: Brd 2, Fet/ Mag 2
Alcance: Médio 30 m + 3 m/ nível)
Alvo: Uma criatura víva com 6 OV ou menos
Como pasmar, mas pasmar monstro pode afetar
uma criarura viva de qualquer ripo. As criatu·
ras com 7 OV ou mais não siio afe1ados.
Passagem ln\/isível
Conjuração (Criação)
Nível: Fet/ Mag 7, Viagem 8
Componentes: V
Tempo de Exec ução: 1 ação padrão
Alcance: O m
Efeito: Aberrura etérea de 1,5 m por 2,4 m, 3
m mais 1,5 m de profundidade a cada 1rés
Duração: Uma utilização/ dois niveis
Teste de Resist ên cia: Nenhum
Resistê ncia il Magia: Não
Essa magia cria uma passagem eiérea a1ravés
de uma parede de madeira, flJOlos ou pedras e
não pode ser usada em ou1ros materiais. A Jt;IS·
sagtm 11w1sívd é invisível e inacessível para
todas as criaturas, exce10 o conjurador e so-
mente ele pode usar a passagem. Ele desapare-
ce quando entra na passagem 111vrsivcl e aparece
quando sai. Se desejar, o personagem pode
levar uma outra criarura (Média ou menor)
através da passagem, con cando como dois usos
da magia. A passagem não permi1e lu z, som ou
efeitos de magia arravés dela e nem pode-se
Passos Longos
enxergar através dela sem usá-la. Assim, a
magia pode ser usada como uma rota de fuga,
apesar de que certas criaiuras, como as aranhas
inter-planares, podem segui-lo com facilidade.
Uma gema da visão da verdade ou magia similar
pode revelar a presença da passagem, mas niio
permitirá seu uso.
Uma passagem mvmvel esta sujella a d1mpar
magia. Se alguém esiiver deniro da passagem
quando ela é dissipada, ele e JOgado para fora
sem se ferir como se esuvesse dentro do efeilo
mar passagens.
O personagem consegue permlllr que ou-
rras criamras usem a passagtm 111vrsi11tl colo-
cando alguma condição de gatilho na pas-
sagem. Essa condição pode ser simples ou ela·
Passo s sem Pegadas
borada como o personagem desejar. Ela pode
ser baseada no nome da cria1ura, identidade
ou tendência, mas de qualquer forma deve ser
baseada em ações observáveis ou qualidades.
Coisas abstraias como nível, classe e pontos de
vida não são qualidades.
A passagem 111v1sivel pode se 1omar permn·
nente com a magia pem1a11r1uia.
Transmutação
Nível: Clr 7, Fet/Mag 7
Componentes: V, C
Alcance: Pessoal
Alvo: O conjurador
Duração: 1 rodada/ nível ( O)
Patas de Aranha
Você se toma etéreo, assim como seu equipa-
mento. Você entra num local chamado Plano
Etéreo, que exíste paralelamente ao plano nor-
mal, fisico, conhecido como Plano Ma1erial.
Quando a magia termina, você reioma à sua
existência material
Uma criatura e1érea é invis1vel, incorpórea
e capaz de se mover em qualquer direção, in-
clusive para cima ou para baixo (com metade
de seu deslocamenio normal). Como uma
criatura incorpórea, você pode se mover arra-
vés de objetos sólidos, incluindo as cria1uras
vivas. Uma cria1ura etérea pode enxergar e
ouvir o que acontece no Plano Material, mas
rudo parece cinza e sem consis1ência. A visão
e a audição são limiladas a 18 m. Os efeilos de
energia (como misseis máguos ou mnmlha dt
mrrgra) e as abjurações o afetarão normal-
mente. Seus efei1os se estendem do Plano
Material para o Etéreo, mas o conmírio não
acontece. Uma criarura e1érea não pode a1:iar
criaturas materiais, assim como as magias con·
juradas no plano e1éreo afetam apenas oucras
coisas e1éreas. Certas criaruras e objetos ma1e-
rfa1s possuem ataques ou efei1os que afe1am o
Plano Etéreo (como um basilisco e seu ataque
visual). Trate as demais criaturos e objeios eié-
reos como se fossem materiais. Uma cria1u111
eiéren que se materialize no interior de um ob-
jeto sólido é arirada para o espaço livre mais
próximo e sofre 1d6 pontos de dano para cada
1,5 m de deslocamento.
Tronsmurnção
Nível: Ord t , Rgr t , Viagem 1
Componentes: V, C, M
Tempo d e Execu ção: t ação padrão
Alca n ce: Pessoal
Alvo: Você
Duração: 1 hora/ nível (O)
Essa magia aumenta o deslocamento por ierra
do personagem em 3 m. ( Esse ajuste e conside-
rado um bónus de melhoria.) Ele não tem efei-
to em ou1ros 11pos de deslocarnenio como
cavar, escalar, voar ou nadar.
Componmtr Matmal: Um pouco de sujeira.
Transmmação
Nível: Ord t, Rgr 1
Componenres: V. C, FO
Tempo de Execu ção: l ação padrão
Alcance: Toque
Alvos: Uma cria ru ra rocada/nivel
Duração: 1 hora/nível (D)
Teste de Resistência: Vontade anula
(inofensiva)
Res is tê n cia à Magia: Sim (inofensiva)
O alvo ou alvos é capaz de se mover por qual·
quer ripo de terreno - lama, neve, poein, eic
- e niio deLxar nem pegadas e nem odor. É
impossível de rastrear por meios não mágicos.
Transmu1ação
Nível: Drd 2, Fe1/ Mag 2
Componentes: V. C, M
Tempo de Execução: 1 ação padr.io
Alcan ce: Toque
Alvos: Criatura tocada
Duração: 10 minutos/ nível
Teste d e Resísrência: Vontade anula
(inofensiva)
Resis tência il Magia: Sim (inofensiva)
O alvo se 1orna capaz de subir e andar em su·
 perficies verricais ou are mesmo pelo te ro
como uma aranha. i\ criarurn aferada precisa
estar com a~ m:ios livres para escalar dessa
maneira. Ela recebe um deslocamento de esca·
lar de 6 m; além disso, não precisa realizar um
resre de Escalar para cruzar uma superficie
verrical ou horizonral (mesmo de ponra cabe-
ça). A cnatura aferada com patas dt amnha
mantém seu bônus de Desrreza na Classe de
Armadura (se river) enquanro esriver escalan-
do e os oponenres não recebem nenhum
bônus especial em seus araques conrra ela. No
entanro, ela não pode usar uma ação de correr
escalando.
Componrnlrs Mnlrrrnw Uma gora de berume
e uma aranha viva, ambos devem ser engoli-
dos pelo alvo da magia.
Pedra em Ca rne
Transmutação
Nível: Fe1/ Mag 6
Componentes: V, C, M
Tempo d e Execução: 1 ação padrão
Alcance: Medio (30 m + 3 m/ nivel)
Alvos: Uma criarura perríílcada ou um ci lin-
dro de pedra cnrre 30 e 90 cm de diâmcrro
de até 3 m de compnmento
Duração: lnstant:inea
Teste de Resistência: Fomrude anula (obJe·
10); veJ3 rexto
Resistência 3 Magia: Sim
Essa magia resraura uma criatura petnficada
ao seu esrado normal, recuperando sua vida e
equipamentos. A cnarura precísa obrer suces-
so em um resre de resisrencia de Fortirude
(CD 15) para sobreviver ao proceo;so. Qualquer
criarura perrificada, independente do rama-
nho, pode ser resraurada.
A magia rambem pode converrer uma
quantidade de pedra em uma subsrânci3 pare-
cida com carne. Tal carne e inerre e não possui
força virai, a menos que uma força virai ou
energia mágica esreja disponivel. ( Por exem -
plo, essa magia rransformnrla um golem de
pedra em um golem de carne, mas uma es1.í-
1ua normal viraria um corpo.) O personagem
pode afetar um obiero do rnmanho de um ci-
lindro de 30 a 90 cm de díàme rro e até 3 m de
compnmenro ou um cilindro com essas di-
mensões em me io a uma massa de pedra.
1
Componentes M1ilma1s: Um pouco de cerra e
uma gora de sangue.
Pedra em Lama
Transmutação [Terra]
Nível: Orei 5, Fet/ Mag S
Componentes: V. G, M/ FD
Tempo de .Execução: 1 ação padrão
Alcance: Médio (30 m + 3 m/ nivel )
Alvos: Até dois cubos de 3 m/ mvel (M)
Duração: Permanenre; veja reXlo
Tes te de Resistência: VeJ3 reXlo
Resistência à Magia: Não
Essa magia transforma rocha natural, não cor·
reda e não trabalhada de qualquer upo num
volume idênuco de lama. Por exemplo, se a
magia for conjurada sobre uma pedra, ela se
rransformará num monte de lama. As pedras
mágicas não são afetadas. A profundidade da
lama criada não pode exceder 3 m. Uma cria-
rura que não pode levitar, voar ou liberrar·se
de outra maneira afunda até a cintura - ou
ombros - reduzindo seu deslocamenro para
1,5 me sofrendo-2 de penalidade em jogadas
de ataque e na CA Os galhos atirados sobre a
lama podem ajudar as criaruras a serem capa·
zes de escalar para fora da lama. As criaturas
grandes o basrante para pisar no fundo da lama
podem atravessar a área com deslocamenro de
1.5 m.
Se Jlfdm em lama for usada no teto de uma
caverna ou túnel, a lama cairá no solo e se es·
palhará até atingir uma profundidade de 1,5
m. Por exemplo, um personagem do 100 nível
poderia converter vinre cubos de 3 m em
lama. Espalhando-se no solo, essa lama cobri-
ria uma área de quarenta quadrados de 3 m,
com profundidade de 1.5 m. A lama e o des-
moronamento causariam Sd6 de dano de con-
cussão a qualquer criatura direramente sob ele,
ou metade do dano caso a críarura obtenha su·
cesso em um teste de resistência de Reflexos.
Os castelos e as grandes construções de
pedra geralmente são imunes aos efeiros da
magia, pois pedm em lama não afeta pedra tra·
balhada e não atinge profundidade suílcienre
para minar as fundações dessas construções.
No entanto, pequenas es!l'Ururas e consrru-
çôes que geralmente ficam sobre fundações
rasas, são vulneráveis ao dano ou mesmo o
desmoronamento causado por essa magia.
A lama permanece até que dissipar magia ou
lama em pedro restaure sua consisrência -
mas não necessariamente sua forma. A evapo-
ração narural rransformará a lama em rerra
normal depois de alguns dias. O rempo exato
depende de sua exposição ao sol, venro e dre·
nagem natural
Componentes Mnlenms Arcnnos: Arglla e água.
Pedra Encantada
Transmutação
Nível: Clr 1, Drd 1, Terra l
Componentes: V, G, fD
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Toque
Alvos: Aré rrés pedras rocadas
Duração: 30 minutos ou aré ser dissipada
Teste d e Resistência: Vonrade anula
(inofensiva, objero)
Resistência à Magia: Sim (inofensiva, ob·
Jeto)
O personagem é capaz de transmutar até rrés
pedras, que não podem ser maiores que uma
bala de funda, para acenarem com grande
força quando arremessadas ou lançadas. Se ar·
remessadas, elas cêm um incremento de dis-
tância de 6 m. Se lançadas, considere·as como
balas de funda (incremento de disrância de 15
m). A magia fornece às pedras +1 de bônus de
encanramenro nas jogadas de arnque e dano.
Quem usar as pedras foz. um ataque à disrância
normal. Cada pedra que acerre o alvo causa
ld6+1 ponros de dano (incluindo o bónus de
encantamento da magia) ou 2d6+2 pontos de
dano em morros-vivos.
Pedras Afiadas
Transmutação [Terra]
Nível: Orei 4, Terra 4
Compone ntes: V. C, FD
Tempo de Execução: t ação padrão
Alcan ce: Médio (30 m + 3 m/ nível)
Área: Um quadrado de 6 m/ nível
Duração: 1 hora/ nível (D)
Teste d e Resis tência: Reflexos pardal
Resistência à Magia: Sim
Regiões rochosas, chão de pedra e superfícies
similares se moldam em longas e afiadas pon-
ras, que se confundem com o ambiente. As pe-
dms nfindas Impedem o progresso através da
área e causa m dano. Qualquer cria rura que se
mova a pé arravés da área da magia move-se
com merade de seu deslocamento.
Além disso, cada criarura se deslocando por
essa área sofre 1dS pontos de dano para cada
l,5 m arravessado.
Qualquer criatura que sofra dano por essa
magia precisa obter sucesso em um rest.e de re-
sisrência de Reflexos para evitar sofrer feri·
menros nas pernas e pés. Uma falha no resre
reduz o deslocamenro da criatura pela merade
por 24 horas ou aré ela receber uma magia
rnmr (que rambém recupera seus pontos de
vida perdidos). Outro personagem pode remo-
ver a penalidade se gasrar 10 minutos cuidan-
do dos fenmenros e obriver sucesso em um
resre de Cura conrra a CD da magia.
Pedras afindas: é uma armadilha mágica que
não pode ser desarmada com a pericia Operar
Mecanismo.
Obsmmção: As armadilhas mágicas como pe-
dms afiadas são difíceis de de recrar e desarmar.
Um ladino (somente) pode usar as pericias
Procurnr para loca lizá-las. A CD é 25 +nível da
magia ou CD 2 para pt'dras afiadas.
Pele de Árvore
Transmuração
Nivel: Drd 2, Rgr 2, Plantas 2
Componentes: V, G, FD
Tempo de Execu ção: 1 ação padrão
Alcance: Toque
Alvo: Criarura viva rocada
Duraçiio: LO minuros/ nivel
Teste d e Res is tê ncia: Nenhum
Res is tên cia à Magia: Sim (inofensiva)
A ptlr tlt árwn' torna sua pele tão dura quando
a corriça. O efeito fornece +2 de bônus de me-
lhoria no bônus de armadura narural da cria-
tura. Esse bônus de melhoria aumenta para+1
para cada 3 níveis de conjurador a partir acima
do 3º. no máXJmo de +5 para 12º nível de coo·
Jurador.
O bônus de melhoria fornecido por essa
magia se aplica sobre o bônus de armadura na·
rural do alvo, mas não se acumula com quais-
quer outros bônus de melhoria na armadura
narural. Considera-se que o bônus eferivo de
 arm3dur3 n3tural de uma criaiura sem arma·
dura naiural e igua l a +O, 3ssim como um per·
sonagem que veste apenas roupas normais
tem bónus de armadura igual a +O.
Pele Rochosa
Abiuração
Nível: Ord S, Temi 6, fet/ Mag 4, força 6
Componentes: V. C, M
Tempo de .Execu ção: 1 ação padrão
Alcance: Toque
Alvos: Criatura tocada
Duração: 10 minutos/ nível ou até ser
descarreg3da
Teste de Resistência: Vonrade anula
(inofensiva)
Resist ência il Magia: Sim (inofensiva)
A criatu ra protegida adquire resistência a pan·
cadas, cones e perfurações. O 3lvo adquire re·
dução de dano 1O/ adamanre. (Ele ignora os
primeiros 10 ponros de dano sempre que for
aringldo, porém uma arma adamante ignora
essa redução.) Quando a magia river ignorado
1O pontos de dano por nível de conjurador
(máximo ISO pontos), ela é dissip3d3.
Co111po11enlc .Malcrrnl: Granito e 250 PO de
pó de diamante jogados sobre a pele do alvo.
Penitência
Abjuraçào
Nível: C lr S, Ord S
Componentes: V. C , M, F, FO, XP
Tempo de Execução: 1 hora
Alcance: Toque
Alvo: C riatura viva tocada
Duração: lnstanrãnea
Tes te de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Sim
Essa magi3 remove a culpa de aros malignos
ou erros de um personagem. A cri31ura em
busca de perdão precisa estar realmente arre·
pendid3 e desejar reparar seus erros. Se a cria·
tura penilenre comereu um aro maligno invo-
lunrarlamente ou sob alguma forma de coação,
a pe111têncin funciono normal menre, sem ne-
nhum cus ro para o conjurador. Porém, se a
criatura deseja perdão para um ato voluntário,
que ela sabia ser maligno, é preciso interceder
com seu deus, o que custa 500 XP, para conse-
guir o perdão. Naturalmente, muilos clérigos
e druidas pnmeiro obrigam o alvo a cumprir
uma de1ermln3da missão (veja tarefa/ missão)
ou outro serviço para descobrir se a criatura se
arrependeu.
A pc111ti 11cui pode ser coniurada com um
dos segum1es propóshos, dependendo da ver·
são selecionada:
Rtvtrltr Mudança Magica dt Ttndêncra: Se
uma criatura teve sua rcndêncta aherada magi·
camenre, a pc111tirma devolve sua rendência
original sem custo de XP.
Rtstaumr Classe: Um paladino que renha
perdido as habilidades de sua classe por ter co-
metido um aro maligno pode ser recuperado
arravês desta magia.
Reslai1mr A>dem Máguos dt um Cléngo ou
Druida: Um clérigo ou druida que tenha perdi-
do sua capacidade de conjurJdor porque enfu· também fornece proteção contra elementos,
receu seu deus pode recuperar seus poderes como chuva, poeira e tempestade de ama A
mágicos arravés de uma pc111lêncra de outro clé- esfera pode resistir a qualquer vemo de inten-
rigo do mesmo deus ou outro druida. Se a sidade menor que um furacão (112+ km/ h).
rransgressão foi intencional, o coniurador pre- O interior do refugio é um hemisfério. O
cisa gasrar 500 XP. Caso contrário, esse cusro conjurador pode iluminá-lo brandamente ou
não e>OSre. tomá-lo escuro se desejar. Embora o refúgio
Rdenção 011 Tmtafão: Você pode cOnJurar seja opaco do lado de fora, ele é transparente
esra magia para que uma criatura com uma de denrro. Projéteis, armas e a maioria dos eftt·
tendência diferenre, adore a 1endenc1a que tos mágicos podem arravessar em ambos os
você segue. O alvo deve estar presente duran· sentidos sem afetar a esfera, mas os ocupantes
re rodo o processo. Ao completar a magia, o não podem ser visros do exterior (eles 1ém ca-
alvo escolhe livremenre se deseja mudar para a muflagem total).
nova tendência ou reter a original_ Nenhum Componente Mattnal: Uma conca de crisa!
tipo de influência , coação ou efeuo mágico que se quebra quando a magia rermina ou é
pode obrigá-la a mudar caso não deseje aban· dissipada.
donar sua tendência antiga. Este uso da magia
não funciona em seres planares (ou qualquer Permanência
criatura incapaz de mudar sua tendência na tu· Universal
ralmente). Nível: fet/ Mag S
Embora a descrição dessa magia se refira a Componentes: V. C, XP
atos malignos, ela também pode ser usada Tempo de Execução: 2 rodadas
sobre qualquer criatura que tenha executado Alcance: Veja texto
aros que conrrariem sua 1endencia, sejam eles Alvos, Efeito, Área: Veja tex.to
aros malignos, bondosos, Caóticos ou Leais. Duração: Permanente; veja texto
Obstl'llaçào: Normalmente, mudar de 1en· Teste de Resistência: Nenhum
dência é uma escolha dos jogadores (para PJs) Resistência à Magia: Não
ou do Mesrre (para os PdMs). Esse uso de pc111· Essa magia toma algumas ourras magias jlfr-
fêncía simplesmente oferece uma oporrunida· manenres. Dependendo da magia, o persona-
de para você mudar sua tendência de forma gem deve ter um nível do conjurador mínimo
súbita, drástica e definitiva. e gastar uma cerra quantidade de XE
Componente MJlttnal: incenso. É pomvel romar as seguintes magias PfC·
foco: Além de seu símbolo sagrado ou foco manenres em relação ao próprio personagem·
divino normal, você precisa de um terço (ou
outro insrrumento de oração, como um livro Magia Nível Mínimo Custo
de preces) que valha ao menos SOO PO. Visão arcana 11º 1.SOOXP
Custo de XP: Para beneficiar alguma criatura Comprttnder rdoomas 9" SOO XP
cuja culpa foi derivada de aios deliberados, o Vrdo no escuro 10" l .OOOXP
custo é SOO XP por conjuração. Detectar magia 9º SOO XP
Pequeno Refúgio de Leomund Ler magias 9º SOO XP
Ver o onvrslvel 10" 1.000XP
Evocação [Energia]
Idiomas 11º l.SOOXP
Nível: Brd 3, Fet/ Mag 3
O personagem conjura a magia desejada e em
Componentes: V, C, M
seguida a magia permn11e11cia. Não é possivel
Tempo de Execução: 1 ação padrão
conjurar essas magias em ourras criaturas.
Alcance: 6 m
Essa ~plicação de pennanêncía só pode ser dis·
Alvos: Esfera de 6 m de raio centrada nn loca·
sipada por um conjurador de nível mais alio
lização do conjurador
que o personagem era quando conjurou a
Duração: 2 horas/ nível ( D)
magia.
Teste de Resistência: Nenhum
Além de seu uso pessoal, a magia pmnanin·
Resistência à Magia: Não
era pode ser usada nas seguin res magias em re-
O personagem cria uma esfera imóvel, op3ca e lação ao próprio personagem, ourras criaruras
de qualquer cor que desejar em volta de si ou um objeto (como apropriado}:
mesmo. Metade da esfera fica acima do solo
enquanto o hemisfério inferior fica no inte-
Magia Nível Mlnimo Custo
rior dele. Aré nove outras cna1uras de iama·
Aumentar pessoa 9° SOO XP
nho Médio pode ficam dentro desse campo de
Presa m4grca 9° SOO XP
força junto com o conjurador; elas podem en·
Presa m4grca maior 11º l.SOO XP
trar ou sair a esfera sem afeta-la. No entanto, se
l.JgaçJo telep.t11ca de Rary 1 13º 2.SOO XP
o conjurador sair a magia acaba.
Reduzir pessoa 9° SOO XP
A temperatura no interior da esfera e 2Sº C
Resis1~nc1a 9" SOO XP
se a temperatura externa for entre - 20"C e
A~nas uma ligaç.lo tntre duas criaturas por conJu-
45oC. Se a temperatura externa for inferior a
raçJo de perma11ênc1a.
-20"C ou superior a 45º C, a temperatura inrer·
na deve ser ajustada em l º C para cada grau de Além disso, as seguintes magias podem ser
diferença (então, se a temperatura externa for deixadas permanentes apenas se conjuradas
-30ºC, dencro da esfera será 15ºC). A esfera em objetos ou áreas:
 Magia Ntvel Mlnímo Custo Caso dissipar o nini seja conjurado no alvo elemental) usado como fonte sofre 1 ponto de
Alarme go SOO XP enquanto o personagem estiver conjurando, dano por nível do conjurador.
Animar ob1etos 14º 3.00 XP ele dissipa o pesadelo e debca o personagem
Globos de luz go SOO XP arordoado por 10 minutos por nível do con1u· Piscar
Som fantasma go SOO XP rador que conjurou a magia dus1pnr o 111111. Transmutação
Lufad;i de vento 11° 1.SOO XP Se o alvo esriver acordado quando a magia N ível: Brd 3, Fet/ Mag 3
lnv1S1b1l1dade 10" 1000 XP começar, o personagem pode escolher inter· Componentes: V. C
Boa encantada 10" 1000 XP romper a conjuração (terminando a magia) ou Tempo d e Execução: l ação padrão
Santu~no particular de 13º 2.500 XP enrrar em transe até que o alvo adormeça e por Alcance : Pessoal
Mordenka1nen conseqüência o personagem fica novamt'nte Alvo : O conjurador
Passagem 1nv1stvel 15° 3 500 XP alerta e completa a conjuração. Ele deve obter Durapio: 1 rodada/ mvel (D)
Esfera pnsm~tiu 1r 4.500 XP sucesso cm um teste de Concentração, se for Como algumas criaturas, você poderá mover·
Muralha pnsm~t1ca 16° 4.000 XP atrapalhado durante o transe, como se esuves· se rapidamenre entre o Plano Material e o
Encolher item 11° 1. 500 XP se no meio de uma conjuração (veia pág. 71 ), Plano Etereo. Parece que você está aparecendo
Névoa sólida 12° 2.000 XP ou a magia termina. e desaparecendo da realidade muito rápida e
Névoa fétida 11º 1.500 XP Se escolher entrar em transe, o personagem, aleatoriamente.
Símbolo da morte 16° 4.000 XP duranre esse transe, não 1erã consciência do Piscar gera vários efei tos. Os ataques fisicos
Slmbolo do medo 14° 3.000 XP que aconcece ao seu redor ficando indefeso, contra você sofrem 50"6 de chance de fracassar
Slmbolo da Insanidade 16° 4.000 XP tanto fisica como menralmente. (Ele sempre e o talento Lurar às Cegas não a diminui (pois
Stmbolo da dor 13º 2.500 XP falha em um teste de resistência, por exemplo.) o alvo est:í etéreo e não apenas invisíve l). Se o
Stmbolo da persuasão 14° 3.000 XP As criaruras que niio dormem (como elfos,
arnque for capaz de acingir criaturas etéreas ou
Símbolo do sono 16° 4.000 XP mas não meio-elfos) ou sonham são imunes a incorpóreas, a chance de folha será de 2o%
Símbolo do atordoamento 15° 3. 500 XP essa magia. (pela camuflagem), Se o atacante puder enxer·
Símbolo da fraqueza 15° 3.500 XP Pirotecnia gnr criaruras invisíveis, a chance de falha tam·
Ctrcuío de teletransporte 17º 4.500 XP bém ser:í 20%. Se o atacanre for capaz de emcer·
Transmuração
Muralha de fogo 12º 2.000 XP gar e atingir criaturas etéreas, não sofrerá a
N ível: Brd 2, Fet/ Mag 2
Muralha de energia 13º 2.SOO XP penalidade. Do mesmo modo, os ataques feitos
Componentes: V, C, M
Teia 10" 1.000 XP pelo conjurador sofrem 20\\ de chance de fra·
Tempo d e Execupio: 1 ação padrão
cassar, pois ele pode se tornar étéreo JUSIO no
As mag.1as con1uradas sobre outras criaturas, Alcance: Longo (120 m + 12 m/ nivel)
momento de atacar.
objetos ou locais (não no personagem) são Alvos: Uma fonte de fogo com dimensões de
As magias dirigidas contra um só alvo têm
normalmente vulneráveis a dissipar 111ag1a. um cubo de até 6 m
50% de chance de fracassar contra você en·
O Mestre pode permitir que outras magias Duração: 1d4+1 rodadas ou 1d4+t rodadas
quanto essa magia durar, a menos que o ata·
sejam escolhidas se1am tornadas perma· após as criatura deixar a ouvem de fumaça;
cante possa atingir criaturas invisíveis e
nentes. Pesquisar essa possibilidade para a veja texto
c1ereas. Do mesmo modo, suas magias têm
magia demanda tanto tempo e recursos quan· Tes te d e Resistê n cia : Vontade anula ou
20% de serem conjuradas enquanro você está
10 uma pesquisa independente da magia esco- Fortitude anula; veja texto
e1ereo; nesse caso elas não afetam o Plano
lhida (veja o Livro do Mtsll'I! para detalhes). Se o Resistên cia il Magia: Sim ou Não; veja texto
Marerinl.
Mestre já determinou que tal possibilidade
A pirotecnia rraosfonna um fogo em uma ex· Enquanto estiver piscando, sofrerá apenas
não é poss1vel, a pesquisa automaticamente
plosào de fogos de arrifício cegantes ou numa metade do dano de araques de área (mas o
falha. Observe que o personagem nunca sabe
espessa nuvem de fumaça, de acordo com a dano tota l caso afetem o Plano Eréreo). Você
o que é possível exceto pelo sucesso ou folha
versão escolhida. atacará como uma criatura invisíve l ( +2 para a
na pesquisa.
Fogos de Artíficro: Os fogos de artifício são jogada de ataque) e seu alvo perde qua lquer
Cuslo dt XP: Veja as tabelas acima.
uma brilh ante explosão momentánea de luzes bônus de Destreza na CA. Você só sofrerá me·
Pesadelo coloridas no ar. Esse efeito cegará as cria turas iadc do dano de queda, pois só cair:í e nquanto
Ilusão (fantasma) Ide Ação Menta] a menos de 36 m da fon ce do fogo durante esti ver materializado.
Nível: Brd 5, Fet/ Mag 5 td4+t rodadas (Vontade anu la). Essas criaruras Enquan ro pisca, você pode atravessa r obje-
devem cer uma linha de visão com o fogo para tos sólidos (mas niio enxergar arravês). Para
Componentes: V, C
serem afetadas. A resistência ã magia pode im· cada 1,5 m sólido arravessado, existem 5o% de
Tempo d e Execupio: 10 minuros
pedir o efeito. chance de você flcar material. Caso isso ocor·
Alcance: Ilimitado
Alvos: Uma criatura viva Nuvrm de Fumaça: Uma fumaça escura e ra, você será arirado para o espaço livre mais
Durapio: lnsrnnránca negra que sai da fonte do fogo e forma uma próximo e sofre td6 pontos de dano para cada
Teste d e Resis tência: Vontade anula; ve1a nuvem. A fumaça se dispersa 6 m em todas as 1,5 m de deslocamento. Você só pode percor·
rex10 direções e dura 1 rodada por mvel do conJU· rer crês quanos de seu deslocamento. O movi·
rador. Toda a visão, mesmo visão no escuro, e mento no Plano Etéreo é reduzido à metade
Resis tê n cia il M agia: Sim
inútil dentro ou arravés da nuvem de fumaça. do deslocamento. Você passa merade de seu
O personagem envia uma homvel visão fan· Todos dentro dela sofrem -4 de penalidade tempo l:i e a outra no Plano Material.
tasmagórica para uma cnatura específica que em Força e Destreza (Fonirude anula). Esses Desse modo, é possível enxergar e atacar
ele conheça ou de alguma outra forma deter· efeitos duram td4+t rodadas depois que a criaturas erereas. Você interage com as criatu·
mine. O pC'sadclo impede um sono tranquilo e nuvem se dissipa ou depois que a criatura ras etéreas de modo similar às criaturas mate-
causa tdtO pontos de dano e deixa o alvo foti· deixa a área cornada pela nuvem. A resistência riais. Por exemplo, suas magias contra criatu-
gado e incapaz de recuperar magias arcanas à magia não se aplica. ras erereas rerão 20% de chance de serem con·
pelas próximas 24 horas. Componentt Matenal: A magia usa uma juradas jusramenrc no momento em que se
A dificuldade do teste de resisrência depen· fonte de fogo, que é extinta imediatamente. torne material, desperdiçando seus e.feitos.
de do quão bem o conjurador conheça o alvo e Um fogo maior que um cubo de 6 m só é apa· Uma criarura etérea é invisível, incorpórea
9ue tipo de ligação física (se tiver) ele tem com gado parcialmente. O fogo mágico não se e capaz de se mover em qualquer direção, in·
a criaiura. apaga, mas uma criarura de fogo (como um clusive para cima ou para baixo. Como uma
 cria1ura incorpórea, você pode se mover atra·
ves de objelos sólidos, incluindo as criaturas
vivas. Uma criaiur:i e1érca pode enxergar e
ouvir o que acontece no Plano Ma1erial, mas
rudo parece cinza e sem consis1encia. A visão
e a audição são lim11adas a 18 m. Os efe11os de
energia (como 111i•St·1s 111ag1cos ou mumlha de
t'lltl}fut) e abiur:ições o aíe1ar.io nonnalmente.
Seus efe11os se esicndem do Plano Material
para o [1creo, mas o contrano n:io acontece.
Uma criarura e1érea não pode atacar criaruras
ma1eria1s, assim como as magias coniuradas
no plano e1ereo afetam apenas outras coisas
etereas. Cenas criaturas e objelos materiais
possuem arnques ou cfeuos que afe1am o
Plano Etéreo (como um basilisco e seu a1aque
visua l). Tra1e as demais criaiuras e objetos ete·
reos como se fossem materiais.
Poder Divino
Evocação
Nível: Clr 4, Guerra 4
Compon e ntes: V, C, FD
Tempo d e Execução: 1 ação padrão
Alcan ce: Pessoal
Alvo: O conjurador
Duração: 1 rodada/nivel
Invocando o poder divino de seu pairono,
vocé fica 1mbu1do de força e habilidade de
combate Seu bônus de a1aque fica igual ao seu
nwel de personagem (o que pode vir a conce-
der mais a1aques por rodada), recebe +6 de
bônus de melhoria na Força e 1 ponto de vida
1empor.ino por nivel de conjurador.
Poeira Ofuscante
Coniuração (Criação)
Nível: Brd 2, Fe1/Mag 2
Co mpo n entes: V, C, M
Tempo de Execu ção : t aç:lo padrão
Alcance: Médio (30 m + 3 m/ nivell
Área: Criaturas e obje1os deniro de uma dis-
persão de 3 m de rnío
Duração : 1 rodada/ nível
Teste de Resis tê n cia: Vonrnde anula (somen-
te a cegueira)
Resis tência à Magia: N:io
Essa magia cria uma nuvem de panículas dou-
radas que cobre 1udo den1ro da area de efei10,
cegando as cria1uras e des1acando coisas invi·
siveis no iempo de duração da magia. Todos
dentro da arca ficam cober1os pela poeira, 1m·
po<s1vel de ser removida, que conunua a bri·
lhar a1é desaparecer.
Qualquer cria1ura cober1a com a poeira
sofre -40 de penalidade nos testes de
Esconder-se.
Componrnlt Matrnal' Mica em pó.
Porta Dimensional
Transmutação [Tele1ransportc]
Nível: Brd 4 , Fe1/Mag 4, Viagem 4
Compo n entes: V
Tempo d e Execu ção: 1 ação padrão
Alc.i n ce: Longo ( l20 m + 12 m/ nivel)
Alvo: O conjurador e 1odos os objetos e criatu·
ras roendas volu ncarlamenic
Duração: lns1anrãnea para ou1ro plano; as que entrarem por trás sai-
Teste de Res is tência: Nenhum e Von1ade rão não.
anula (obje10) V1agrm Planar: Como forma de viagem
Resistên cia à Magia: Não e Sim (objeto) extra-planar, a magia portal funciona de modo
similar a viagem planar, mas se abre exa1amen·
Você se 1ele1ranspor1a 1med1a1amente do local
1e no local escolhido (um efeuo de criação). As
arual para qualquer ou iro ponto que possa ver,
divindades e outros seres que comandem um
dentro do alcance da magia. Voce sempre
reino planar podem impedir a abertura de um
chega no local exa10 - seja visualizando a
110rtal em sua presença ou em cerias areas se
área ou de1enninado uma direção, como "300
desejarem. Os viajames não precisam 1ocar o
m diretamente para baixo" ou •45 par:i noroes-
coniur:idor - qualquer um que arravesse o
te, 400 m". Depois de conjurar esta magia, não
portal e transportado. Um portal não pode ser
é possível realizar nenhuma aç:io até seu pró-
aberto para ourro local no mesmo plano; a
ximo turno. É poss1vel trazer quaisquer obje-
magia so funciona para viagens in1er-planares.
tos consigo desde que o peso não exceda sua
É possível posicionar um portal em um cor·
carga m:íx1ma. Tambem se pode 1ele1ranspor·
redor para absorver qualquer ataque ou ener·
tar uma criarur:i Média ou menor {desde que
gia direcionada ao personagem, jogando-os
ela es1eja indo voluntariamen1c e niío es1eja
cm ourro plano. Se os habi1an1es desse plano
carregando um peso maior que sua própria
apreciam ou n:io essa 1á1ica é ourrn ques13o.
carga máxima) ou algo equivalente a cnda 3 ni·
O conjurador pode manter o 1iortal aberto
veis de conjurador. Uma cria cura Grande
dur:1n1e pouco cempo (não mais do que 1 roda·
conia como duas cria curns Médias, Enorme
da por nive l do conjurador) e precisa se con·
como duas Grandes e assim por dlan1e. Todas
cen1 rnr para isso ou a conexão imer-planar e
criaturas que serão 1eleiransporrndas devem
interrompida.
esrar em con1310 com o conjurador.
Co11ll0Car Cnatums: O segundo efei10 de
Caso o teletmmpo11e 1ermine num local ocu-
uma magia portal pode convocar uma criarura
pado por um corpo sólido, o coniurador e cada
exira-planar para ajudá-lo (um efei10 de con·
uma das cria1uras acompanhantes sofrerão
vocapio). Pronunci;mdo o nome de uma cria-
ld6 pontos de dano e ser:io arremessados alea·
1ura ou tipo de cnatura especifico ao conjurar
1oriamenre para o espaço livre mais próximo a
a magia, pode-se forçar o portal a se abrir ao
menos de 30 m desse local. Caso não haJ3 um
lado da criatura, arrastando-a para o plano do
espaço livre dentro dos próximos 30 m, o dano
aumenta para 2d6 pontos de dano e serão arre-
messados para o espaço livre mais próximo a
menos de 300 m. Se não houver espaço livre a
menos de 300 m do ponto de chegada en1ão
vocês sofrerão 4d6 pontos de dano e a magia
simplesmente falha.
Portal
Conjur:ição {Criação ou Invocação)
Nível: Clr 9, Fe1/ Mag 9
Componentes: V, G, XP; VCjíl 1cxto
Tempo d e Exec ução: 1 ação padrão
Alcance: Méd io (30 m + 3 m/ nivcl)
Efeito: Veja 1ex to
Duração: lnscantiinea ou conccn1ração (até 1
rodada/nível); veja 1ex10
Teste d e Resistên cia: Nenhum
Resistência :i Magia: Niio
Conjurar a magia portal produz dois efei1os.
Primeiro, ela cria uma conexiio in1er-d1men·
sional enrrc o plano de ex1s1ênc1a do conjura·
dor e o plano desejado, permitindo viagens
entre eles em ambas as direções.
Segundo, pode-se convocar um individuo
ou um ripo de criarura específica a1r:1vcs do
portal. O portal é um disco ou elipse de 1.5 a 6
m de diâme1ro (à escolha do personagem),
orientado na direç:io que ele preferir quando
conjura a magia (geralmente verlical e vohado
para ele). Ele é uma janela b1d1mensional que
olha para o plano que fo1 especificado durante
sua conjuração e qualquer criarurn ou objc10
que o arravesse é rransporrado imediaramen1e
para o ourro lado.
Um portal rem frenre e trás. As cria1uras Umafaiticeira abrindo um 'Portal
que entrarem peln fren1e serão 1ransporrndas
 conjurador, ela querendo ou não. As divinda·
des e os seres únicos não são obrigados a a1ra·
vessar o portal, apesar de poderem fote-lo se
desejarem. Esse uso da magia cria um portal
com a duração necess;ína para transportar a
criarura e 1em um cus10 de XP (ve1a abaixo)
Se o con1urador escolher convocar um ttpo
de cria1ura em \•ei; de uma especifica por
exemplo, um barbam ou um ghaele eladrin -
pode-se convocar uma única cria1ura Cde qual-
quer quanudade de OV) ou varias. O persona-
gem ê capaz de controlar diversas cna1uras
caso a quantidade total de OV convocada não
supere seu nivel do con1urador. No caso de
uma unica criatura, o personagem e capaz de
controlar uma criatura com ate o dobro de OV
que seu nível do con1urador. Umn unica cria-
tura com mnís DV que o dobro de se nivel do
conjurador não pode ser controlada. As divin·
dades e cria1urn unicas jnmnis podem ser con-
rroladns. Umn crinturn que n:io pode ser con·
rrolada age conforme dcscJar, rornnndo esse
ripo de convocaç:io bastnnie perigosa. Tais
criamras podem re1ornar ao seu plano de ori-
gem a qualquer momento.
Uma cTia1ura con1 rolada pode ser ordenada
a realizar uma 1arcfa para o conjurador. TatS la·
refas caem em duas categorias: tarefas 1med1a-
tas ou conira1ua1s. Lutar pelo conJurador em
Praga de 1nsetos
uma única batalha ou realizar qualquer outra
aç:io que possa <er finalizada em ate 1 rodada
por nivel do con1urador é considerado uma ta-
refa imed131a; nenhum acordo ou recompensa
e exigido. A criatura desaparece no final da
magi:i
Se ele dec1d1r pedir uma tarefa mais longa
ou alguma fonna de serviço mais profundo, e
preciso reali7ar uma ofena JUSla em 1roca do
serviço. A 1arefa solici1ada deve <er compatível
com o favor ou recompensa promelida; ve1a a
magia alra1lo rvlm·pl1111ar menor para recom-
pensas apropriadas. (Algumas crfamras prefe-
rem seu pagamenio cm "almas· em vez de di-
nheiro, o que pode gerar complicações.)
lmcdinramen1e npós completar n rnrefa, a crin-
rura é rransportado para perco do conjurador,
sendo necess:írio pngnr a recompen•n prome-
rida nesse momen10. Depois disso, a crin1ura
fica livre para re1ornar ao seu plano.
fracassar em cumprir a promessa obriga o
conjurador, no;mnimo, a pres1ar algum servi-
ço para a criarura ou seu mesrre. Na pior das
hipóieses, a cria1ura e os ou1ros de sua espécie
podem a1aca-lo.
Observação: Quando o personagem usa uma
magia como portal para convocar uma criatura
do ar, caos, 1erra, fogo, mal, bem, ordem ou
:igua, ela se rorna uma magia desse tipo. Por
Prender a Alma
exemplo, porlal ser.i uma magia caótica e ma·
ligna quando se convoca um demonio.
C1ulo 1/r XP: 1.000 XP (somen1e quando con-
VO<ar cnalums).
Praga
Necromancia (Mal]
Nível: Clr 3, Des1ruição 3, Ord 3, Fer/Mag 4
<:::ompo n entes: V, C
Tempo de Execução: t ação padrão O personagem remove a alma de uma criarura
Alcance: Toque mor1a recen1emen1e e a aprisiona em uma sa·
Alvo: Criarura viva roc:ida fira negra. O alvo deve ter morrido a menos de
Duração: lns1an1ânea 1 rodada por n1vel do coniurador. A alma, uma
Teste de Res istência: Forrimde anula ve7 aprisionada na gema, não pode retomar
Res istência à Magia: Sim atraves de clonr, l\'.llll'Cr os morlos, retncamOfãO,
11'5sum·1rno, ll'ssurrr1ção wnlndr1m ou mesmo
O alvo contrai uma doença selecionada na ta·
11111.igrr e tlcsc10. Somente destruir a gema ou
bela abaixo, que o afeta imediatamente (ne-
d1ss1par a magia libenar.i a alma (que conti·
nhum periodo de incubação). A CD indicada
nuar.i morta).
está relacionada aos 1es1es subsequentes (use a
Foco; Uma safira negra de pelo menos t .000
CO nonnal de pmga para o teste de resmcncia
PO para cada OV da cria1ura cuja alma será
inicial)
aprisionada Se a gema não for valiosa o bas-
Doença CD Dano
1an1e, rachara quando o apns101rnmento for ren-
EnJ6o cegante 16 1d'4 Forl
rado. (Apesar do~ personagens não conhece-
Febre risonha 16 ld6 Sab
rem o concei10 de mvel ou DV. o valor da
Febre do esgoto 12 ld3 Des e 1d3 Con
gema para aprisionar um individuo pode ser
Ardência mental 12 ld4 lnt
pesquisado. Lembre-se que esse valor pode
Dor vermelha lS ld6 For
mudar com o 1empo, a medida que a criarura
Tremedeira 13 l d8 Des
ganha mais Ondos de Vida.)
Perdição pegaiosa 14 1d4 Con
Cada vez que a vítima sofre 2 ou mais pontos de Presa Mágica
dano de Força causados pelo en160 cegan1e, ela pre·
lhnsmut:tç~o
cisa realizar outro 1este de resistência de Fortltude
Nível: Drd l , Rgr 1
(usando a mesma CD da doença) ou focar~ perma.
Compo nenres: V, C, FO
nentemente cega.
Te mpo de Execu ção : l ação padrão
Alca nce: Toque
Veja o livro do Meslre para a descrição de
Al vos: Cria1ura viva tocada
cada uma dessas doenças.
Duração: 1 minu10/ nivel
Teste d e Resistê ncia: Von1ade anula
(inofensiva)
Con1uraçào (lnvocaç:io}
Resis tê ncia à Magia: Sim (inofensiva)
Nível: Clr 5, Ord 5
Componentes: V. G, FO A magia presa magica fornece a uma arma
Tempo d e Execução: 1 rodada na1ural do alvo +I de bônus de encanta·
Alcance: Longo (120 m + 12 m/ nível) mento nas Jogadas de ataque e dano. A
Efe ito: Um enxame de gafanhotos por três ni- magia pode afetar um a1aque de pancada,
veis, cada um deve es1ar ad1acente a pelo a pa1a, mordida ou ou1ra arma natural. (A
menos um ourro enxame. magia não muda o dano de um a1aque de·
Duração: 1 minuto/ nível sarmado de n:io letal para le1al.)
Tes te de Resistência: Nenhum A plTsn mágica pode se tornar pennanen1e
Resis tência à Magia: Não com a magia flt'rmanrncrn.
O personagem invoca um nümero de enxa- Presa Mágica Maior
mes de gafa nhotos (um por rrês níveis, a1e no Transmutação
máximo seis e nxames no 18º nível). Os emrn- Nível: Drd 3, Rgr 3
mes devem ser invocados de forma que sejam Alcance: Curto (7,5 m + 1,5 m/2 níveis)
adjacenres a pelo menos ourro enxame (isso é, Alvos: Cria1ura viva 1ocada
um enxame deve ocupar uma área conrínua). Dura ção: l hora/nível
O personagem pode invocar o enxame de gn· Essa magia funciona como prrsa mágrca, exce10
fanho1os de modo que eles compartilhem a pe lo bónus de encaniamemo nas jogadas de
área de ourras criaruras. Cada enxame a1aca as a1aque e dano ser+ 1 por quarro níveis do con-
cTia1uras que ocupem a sua área. Os enxames JUrador (max1mo +5).
<ão imóveis depois de invocados e não perse- Uma ahernauva e conceder +t de bónus de
guem criaturas que fujam. encanramen10 a todos os a1aques na1urais da
Veja o Ltvro dos Monstros para ob1er mais de- cria1ura (independente do nivel do coniura-
talhes sobre enxames de gafanho1os. dor do personagem).
A p11'sa magica maior pode se tomar perma-
nente com a magia p;'rm1mê11cra.
Necromancia
Nível: Clr 9, Fer/ Mag 9 Prestidigitação
Componentes: V. G, F Uníversal
Tempo d e .Execução: 1 ação padrão Nível: Brd O, fet/ Mag O
Alcance: Curro (7,5 m + 1,5 m/ 2 níveís) Compo n e ntes: V, G
Alvos: Corpos Tempo d e .Execu ção : 1 ação padrão
Duração: Pennanenre Alcance: 3 m
Tes te de Resistência: Vontade anula Alvos, .Efeito o u Ána: Veja icxto
Resistência à Magia: Não Duração: 1 hora
 Teste d e Reslstê ncia: Veja cexro
Reslstência à Magia: Não
As prcshd1g1taçÕfs são pequenos cruques que os
magos imciances usam para praticar. Uma vez
coniurada, a prtshd1g1tafào permite executar
efeitos mágicos simples duranre t hora. Os
efeiros são min1mos e rêm limitações rigidas.
A pmhd1gllaftiO pode erguer lemamente 500
gramas de material. Ela pode colorir, limpar
ou suiar itens em um cubo de 30 cm por roda-
da. Ela pode aquecer, esfriar ou temperar 0,5
kg de ma renal inanimado. Ela não pode causar
dano ou atrapalhar a concenrraç:io de um con-
iurador. Ela pode criar pequenos objetos, mas
eles parecem mal feitos e artificiais. Os mate-
riais criados pela prcshd1g1ltlçtio são extrema·
mcnre frágeis e n:io podem ser usados como
ferrnmencas, armas ou componentes de magia.
Além disso, e la não consegue duplicar ne-
nhum efeito de magia. Qualquer mudança cm
um objeto (que não seja movê-lo, limpá-lo ou
sujá-lo) dura apenas 1 hora.
O personagem normalmente usa prcshdig1·
lnfiio para impressiona r as pessoas comuns,
distrair crianças e focilirar sua vida diária. Os
truques comuns incluem produzir sons de
música ererea, reiuvenescer flores murchas,
criar bolas de luz que flutuam sobre as suas
mãos, criar um vento para apagar uma vela,
melhorar o cheiro e o gosto de comidas co-
muns e fazer pequenos redemoinhos para
levar o pó para baixo do rapere.
Pri são
Encanl3menro (Compulsão) [Ação Menral]
Nível: Fer/ Mag 8
Componentes: V. C, M
Tempo de Execução: 1 minuto
Alcance: Curro (7,5 m + l.S m/ 2 níveis)
Alvo: Uma criatura viva
Duração: Veja rexro ( D)
Teste de Resistê ncia: Von tade anula
(veja rexro)
Resistência à Magin: Sim
A magia 11r1são cria um meio para prender
uma criar ura. O alvo só rem direito a um resre
de resis tência caso seus Dados de Vida seja m
(no mínimo) iguais à merade do nível do con·
Jurador.
Você pode rer aré seis assistenres para exe-
cunr a magia. Para cada assisrenre usando su-
grstão, o seu n1vel de conjurador aumenta em
+ I. Para cada assisrenre usando dommar ani-
mau, dommar pessoa ou dommar monstro, o
nível de coniurador eferivo é aumentado em
um rerço do mvel do assisrenre (apenas se a
magia for adequada ao alvo}. Como as magias
dos ass1s1enres são coniuradas simplesmente
para aumentar seu nível de coniurador efetivo,
os resres de resistência e a !Uvl contra elas são
melevanres. Seu nível de coniurador determi-
na se o alvorem dire110 a um reste de resisrên·
eia de Vontade e a duração da prisão. As magias
de pnsào s:io dissipâveis.
Niio importa a versão da magia escolhida, ê
possível derermlnar condições específicas que
dissipam a magia e libertam a criatura. Essas
condições podem ser r:io simples ou elabora·
das quanro se deseje ( mas o Mestre precisa
concordar que a condição é acenável e rem al-
guma chance de acontecer). As condições
podem ser baseadas no nome, identidade ou
tendência de uma criatura, mas devem ser ba·
seadas em ações ou qualidades rangíveis.
Caracrerisricas inrangíveis como mvel, classe,
DV ou pomos de vida não podem ser u11·
lizadas. Por exemplo, uma criarura aprisionada
pode ser libertada quando uma criatura boa e
Leal se aproximar, mas n:io quando um palad1·
no se aproximar. Uma vez que a magia seia
conjurada, as condições para dissipa-la n:io
podem ser modificadas. Dererminar uma con·
dição aumenta a CD da magia (desde que um
teste de resistência seja permicido) em ~2.
No caso das três primeiras versões da magia
(de duração Limitada), você pode execurar ma·
gias prisão adicionais para prolongar o efciro
(as durações são si multâneas). Se fizer isso, o
alvo terá direiro a um resre de resistência no
final da duração da primeira magia (mesmo se
o nível do conjurador for alto o basrnnrc para
impedir esse reste). Se a criarura obtiver suces·
so nesre resre de resistência, rodas as magias
pnsiio são anuladas.
A magia pmiio possui seis versões. Escolha
uma das versões quando conjurá·La.
Acornntammto: A vitima ficará conflnada
num local com um efeito semelhante ao efeuo
de anhpaha em rodas as criaturas que se apro-
ximarem, exceto o conjurador. A duração é um
ano por nível do coniurador. O alvo fica confi-
nado no local onde a magia foi executada.
Adom1mmento: Essa forma lança a vmma
num sorio semelhanre ao coma, que dura um
ano por nível de conjurador. O alvo não preci·
sa comer ou beber enquanro dorme e cambém
não envelhece. Essa forma de pnsão é mais di-
fícil de conjurar que o acorrenramenro, tor-
nando-a um pouco mais fácil de resisrir.
Reduza a CD da magia em 1.
Ador111cm11c11to /\corrc11tado: Essa for ma
combina as duas anteriores, durnildo um mês
por nivel de conjurador. Reduza a CD da
magia em 2.
Prisão: A criarura é rclerransporrada ou leva-
da de ou tro modo a uma ârea confinada (como
um labmnfo), de onde não poderá sair aré ser
liberrada. Essa magia é permanente. Reduza a
CD da magia em 3.
Metamorfost: A criatura é convertida em
uma forma incorpórea, com exceção do rosco
ou da cabeça. Ela fica incapacitada em um
jarro ou outro recipiente, que pode ser rrans·
parente. A criatura tem consciência do seu
ambiente e pode falar, mas não pode sair do re-
cipiente, atacar ou usar qualquer um de seu
poderes ou habilidades. Essa forma é perma·
nenre. O alvo não precisa respirar, beber ou
comer e também não envelhece. Reduza a CD
da magia em 4.
Prisão Mímma: A vítima é reduzida para um
tamanho de no minimo 3 cm, ficando aprisio-
nada em uma pedra preciosa ou objcro si milar.
O alvo não precisa respirar, beber ou comer e
também nào envelhece. Reduza a CD d1
magia em 4.
É impossível dissipar uma magia pnsãocom
d1mpar magia ou efeitos similares, ainda que
um campo anhmagia ou disjunção dt Monlm·
ka111t11 aferem-na normalmente. Um exm·pla·
nar aprisionado por esra magia não pode ser
enviado de volta ao seu plano natal arravés de
t\'pulsão, bammento ou similares.
Componmtes Matenais: Os componenres de
uma magia pnsão dependem da variação da
magia escolhida, mas sempre incluem uma
leitura continua do pergaminho ou página que
mosrra a magia, os gestos e os materiais apro-
priados para a forma selecionada. Isso inclui
irens como correnres em miniatura de metais
especiais (prata para licanrropos, ferro frio
para demônios e assim por dianre), ervas sopo-
rificas do ripo mais raro (para adormedmen·
10), um jarro do cristal mais fino, ecc.
Além dos equipamenros especiais para o
tipo específico de pmiio (que custam 500 PO).
a magia requer opalas que valham no mínimo
500 PO por OV do alvo e uma pintura ou esta-
ruera do alvo a ser capturado.
Profanar
Evocação [Mal]
Nível: Clr 2, Mal 2
Componentes: V. C, M, FD
Tempo de Execução: 1 ação padcio
Al cance: Curro (7,5 m + l,5 m/ 2 níveis)
Área: Emanação de 6 m de raio
Duração: 2 horas/ nível
Teste de Res iStência: Nenhum
Resistência à Magia: Não
Esta magia infunde energia negativa na área.
Todos os resres de Carisma para usar a
Expulsão contra mortos-vivos na área sofrem
- 3 de penalidade de profana. Os monos-vivos
que ent rarem na área recebem + 1 de bónus
profano para jogadas de araque, dano e restes
de resistência. Os mortos-vivos que entrarem
ou forem invocados dencro de uma área profa·
na recebem + 1 ponro de vida por DV.
Se a área profana contiver um altar, templo
ou our ro símbolo permanente dedicado ao seu
deus, panteão ou poder aliado, os efeitos são
duplicados (-6 para restes de Expulsão, +2 de
bónus profano para jogadas e restes de mortos·
vivos, +2 ponros de vida por DV). Além disso,
qualquer um que conJure cnar mortos-vivos
mmor dentro dessa área poderá criar arê o
dobro da quantidade normal de DV monos·
vivos (i.e., 4 DV/ nível de conjurador ao inves
de 2/ DV/ nível de conjurador).
Se a área profana contiver um altar, templo
ou outro símbolo permanente dedicado a um
deus, panteão ou poder aliado diferenre do
seu, a magia profanar amaldiçoa a área, que-
brando sua ligação com o poder ou divindade
associado. Esra segunda utilização acontece no
lugar de seu efeiro normal, sendo assim esra
opção da magia não concede os bônus citados
para os morros·vivos.
 Profanar serve de contramágica e dissipa
consagmr.
Componentrs Matmms: Um pouco de água
profana e 2,5 kg (25 PO) de pó de prata para ser
aspergido pela área.
Proibição
Abjur:1ção
Nível: Clr6
Compon entes: V, G, M, FD
Tempo d e Execu ção: 6 rodadas
Área: Médio (30 m + 3 m/ nivel)
3 1rais de outras criaturas, desde que, elas dese-
Alvos: 1,8 m / nível (M}
Du ração: Permanente
Teste de Resistê n cia: Veja texto
Resistência à Magia: Sim
A pnnb1ção barra, em uma area, todas as via-
gens planares para ela e a partir dela. Isso in-
clui todas as magias telctm11spo11c (como porta
d1t11cns1onal e lclctmnsportc), viagem plntrnr, via-
gens astrais ou etéreos e todas as magias de
invocação. Esses efeitos simplesmente fo lham
automaticamen te.
Além disso, ela causa dano em criaturas
com tendência diferente do conjur:1dor que
entrarem na área. Os efeitos sobre os Invasores
da área protegida dependem da tendência da
criatura em relação ao conJur:1dor (veja abai-
xo). Uma criatura ja dentro da area quando a
magia é conjurada não sofre dano, a não ser
que ela saia e volte par:1 a área.
Tmdi11r1a Jdinhca: Nenhum efeito. A cnatu-
ra pode entrar livremente (mas não usando
vtagtm planar).
Tmdincra 01fcrr11lt ( Ltal/Caól1Co ou
Bom/ Mal): A criatura sofre 6d6 pontos de
dano. Um teste de resistência de Vontade divi-
de o dano e a resistência à magia se aplica.
Temlitma D1fcrt11tt (tanto Ltal/ CaóllíD quem to
Bom/ Mal}: A criarnra sofre 12d6 pontos de
dano. Um teste de resistêncl3 de Vontade divi·
de o dano e n resistência à magia se aplica.
A escolho do conjurador, a abjuração pode
incluir uma palavra secreta no caso de cria1u·
ras com rendênclas diferentes dn sua possam
evitar o dano falando essa palavra quando en-
trar na área. Ele deve escolher cssn opção (e a
palavra secreta) na hora da conjuração.
01ssi1•11r mngia não dissipa o efei10 de pro1b1·
ção a n:io ser que o mvel do conjurador da
magia d1mrar.for pelo menos tal alto quanto o
do personagem.
O personagem pode ter vários efeitos pro1-
b1ção sobrepostos. Nesse caso, o de efeito mais
recente para na fronteira do de efeuo mais
velho.
Componmtts Mattnats: Agua benta para ser
aspergida e incensos r:1ros custando no míni-
mo 1.500 PO, mais 1500 PO para cada cubo de
Projetar Imagem
18 m. Se uma palavra secreta for usada, a quei·
ma de incensos raros adicionais são necessá-
nos, com um cus10 adicional de pelo menos
1.000 PO mais 1.000 PO por cubo de 18 m.
Projeção Astral
Necromancia
· N ível: Clr 9, fet/ Mag 9, Viagem 9
Componentes: V, G, M
Tempo d e Execução : 30 minutos
Alcance: Toque
Alvos: Conjurador + 1 criarura voluntária to-
cada/ 2 níveis de conjurador
Duração: Veja teXto
Teste d e Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Sim
Liberando seu espírito do corpo físico, essa
magia lhe permite projetar um corpo astral em
outro plano. É possível conduzir as forma~ as-
jem que você o faça e no momento da conjura-
ção, elas estejam ligadas a você num circulo.
Esses viajantes dependem do conjurador e
devem acompanhá-lo todo o 1empo. Se algu-
ma coisa acontecer com ele durante a jornada,
elas 6cariio presas no plano visirndo.
Você se projeta no Plano Astral, deixando
seu corpo físico no Plano Ma terial em um es-
tado de animação suspensa. A magia projeta
uma cópia astral do seu corpo e do seu equipa·
mento (inclusive roupas} no Plano Astra l.
Como o Plano Astral toca outros planos, é pos-
sível viajar para esses locais, se assim desejar.
Nesse caso, você deixa o Plano Astral, forman·
do um novo corpo físico (e equipamento) no
novo plano.
Quando você está no Plano Astral ou em
ou iro plano, seu corpo asmil está conectado ao
material por um fio de pr:1ta. Se o cordão for
rompido, você morre, astral e materialmente
Por sorte, poucas coisas podem destruir esse
60 (veja o Lwro do Mtstl'I' para mais mforma-
ções). Quando um novo corpo é formado em
um plano diferente, o fio de prata incorpóreo
fica conectado de forma invisível ao novo
corpo. Caso o segundo corpo ou o corpo astral
seja destruido, o fio simplesmente retoma até
onde está seu corpo no Plano Material, acor-
dando-o de seu es1ado de animação suspensa.
Apesar das projeções astrais serem eficazes no
Plano Astral, suas ações só afernm as cria turas
existen tes naquele plano; para outros planos
físicos, é preciso materializar um corpo físico.
Você e seus companheiros podem viajar
pelo Plano Asrral indefinidamente. Seus cor-
pos físicos simplesmente ficam aguardando,
num estado de animação suspensa, até que os
espiritos retomem. A magia termina quando o
conjurador desejar, quando algum agente ex·
temo, como drss1par mngm, seja lançado sobre
o corpo físico ou astral ou quando seu corpo
no Plano Material é desrruido (o que mata o
personagem).
Componrnlts Materiais: Um jacinto que
valha ao menos 1.000 PO e uma barra de prata
de 5 PO para cada pessoa aferada.
Ilusão (Sombra)
Nível: Brd 6, Fet/ Mag 7
Componentes: V, G, M
Tempo d e Execução : 1 ação padriio
Alcance : Médio (30 m + 3 m/ nível)
.Efeito: Uma dupücata de sombra
Duração: 1 rodada/ nível ( D}
Teste d e Res is tência: Vontade
(se interagir)
Resis tê n cia à Mag ia: Não
O personagem drena energia do Plano das
Sombras par:1 criar versão ilusória quase real
dele mesmo. Ela é idêntica ao coniurador no
visual, som e cheiro, mas e intangível. A ima-
gem reproduz as ações dele (inclusive fala), ex-
ceto se ele obriga-la a agir de outro modo (o
que leva uma ação de movimento).
O coniur:1dor pode ver através dos olhos e
ouvir a traves dos ouvidos da imagem. como se
esuvesse onde ela está. Durante seu rumo, ele
pode mudar para voltar a usar seus próprios
sentidos ou usar os da imagem novamente
como uma ação simples. Enquanto estiver
usando os sentidos da imagem, o corpo do
conjurador é considerado cego e surdo.
Se desejar, qualquer magia conjurada cujo
alcance seja toque ou superior pode se origi-
nar da sombra em vez de se originar do per-
sonagem. A sombra n:io pode conjurar nenhu-
ma magia nela mesma, exce to magias de
ilusão. As magias que normalmente afetam ou-
tros alvos não conseguem se originar da som-
bra.
Objetos são afe1ados pela sombra como se
eles uvessem obtido sucesso no 1esie de
Vontade. ·
O conjurador precisa manter uma ünha de
efeuo com a sombra roda hora. Se essa linha
de efeito for obstruída, a magia termina. Se
usar porta du11ms1onal, ldtlmnsporte, v1agtm pla-
nar ou magias similares que quebrem sua
linha de efeito, mesmo momentaneamente, a
magia termina.
Compontntt Matenal: Uma pequena réplica
de conjurador (um boneco) que custa 5 PO
para ser feuo.
Proteção contra o Bem
Abjuração (Mal]
Nível: Clr L, Mal 1, Fet/ Mag t
Essa magia funciona como proteçiio co11ta o mal,
exceto pelos bônus de deflexão e resistência
serem aplicados a ataques de criaturas bon-
dosas. Criaturas bondosas invocadas não
podem tocar o alvo.
Proteção contra o Caos
Abjuração [Ordem)
Nível: Clr 1, Leal 1, Pai 1, Fet/ Mag 1
Essa magia funciona como prolcfão conta o mal,
exceto pelos bônus de deflexão e resistência
serem aplicados a ataques de criaturas caóácas.
Criatur:1s caóticas invocadas não podem tocar
o alvo.
Proteção contra Elementos
Abjuração
N ível: Clr 3, Drd 3, Sorte 3, Pro1eção 3, Rgr 2,
fet/ Mag 3
Compo n entes: V. G, FD
Te mpo d e Execu ção: t ação padrão
Al can ce: Toque
Alvos: Críntura tocada
 Duração: 10 minu1os/ n1vel ou 3té ser descar-
regada
Teste de Resistên cia: Fonitude anub (ino-
fensiv;a)
Resistência à Magia: Sim (inofensiva)
A proteção conlm tlt•mmlos concede imunidade
1empor:iria ao tipo de energia especificada ao
conjurar a magia (ácido, frio, eletricidade,
fogo, sónica). Quando a magia absorver 12
pomos de dano da energia por nível do conJU·
rador (a1é o maximo de 120 pontos no 10"
nivel), ela e descarregada.
Ob<rn•nrdo: l'roltçilo conlm drmmlos sobre-
põe rrmlé11n11 n rncrg111 Se uma criarura esriver
protegida com prolt(liO co1llm elemcnlos e nms·
lêncrn 11 rncrgrn, a magia de 11role(lio absorvera o
dano ate seu poder acabar.
Proteção contra Flechas
Abjuração
Nível: Fet/Mag 2
Componentes: V, C, F
Te mpo de .Execu ção: 1 aç:lo padrão
Alcance: Toque
Alvos: Cria1ura tocada
Duração: l hora/ nivelou ate ser descarregada
Teste de Resistência: Von13de anula
(inofensiva)
Resistência à Magia: Sim (inofensiva)
A criatura proteg1d3 recebe res1s1encia con1ra
armas de ataque a d1s13ncia. O alvo recebe re-
duçao de dano 10/ m:íg1co con1ra esse upo de
anna. ( Essa magia não fornece a habilidade de
causar dano em criaturas com redução de
dano s1m1lar.) Uma vez que a magia tenha evi·
t3do 10 pontos de dano por nivel do conjura·
dor (máximo 100 pon1os) el3 I' descarregada.
1"0<0: Um pedaço do casco de uma tartaruga
ou cagado.
Proteção contra Magias
Abjuraç:io
Nível: Magia 8, fe1/ Mag 8
Componentes: V, C, M, f
Tempo d e .Execu ção: 1 ação padrão
Alcance: Toque
Alvos: Ale uma criai um tocada por quatro ní·
veis do conjurador
Duração: 10 m111111os/ nível
Tesr'e de Resistê ncia: Voniade anola
(inofensiva)
Resistê ncia à Magia: Sim (inofensiva)
O alvo recebe +8 de bónus de resis1ência para
seus 1es1es de res1s1enc1a conira magias e habi·
tidades similares a magia (mas não con1ra ha·
b1lidades ex1raordinanas ou sobrenamrais).
Co111po11r11tr Mnltnnl: Um d1aman1e com
valor mm1mo de SOO PO, que precisa ser esm1·
galhado e seu po espalhado sobre os alvos.
l«o: Um dia mame de 1.000 PO por criam·
ra a receber a pro1eçiio. Cada alvo precisa car·
regar uma dessas pedras enquan to a magia
durnr. Se o alvo perder a gema, a magia pára de
afe tá-lo.
Proteção contra o Mal
Abjuração [Bem]
Nível: Clr 1, Bem 1, Pai 1, Fe1/ Mag 1
Componentes: V, C, M/ FD
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Toque
Alvos: Criarura tocada
Duração: 1 minu10/ mvel ( 0 )
Teste de Resistência: Von1ade anula
(inofensiva)
Resistência à Magia: Sim (inofensiva)
Essa magia protege uma cria1ura dos a1aques
de criaturas malignas, do con1role men1al e de
criaruras malignas invocadas. Ela ena uma bar·
reira mágica em volta do alvo a uma distância
de 30 cm. A barreira se move JUnto com o alvo
e possui três efeitos principais:
Primeiro, o alvo recebe +2 de bônus de de·
flexão na CA e +2 de bônus de resisténcia pam
restes de resisiência. Ambos se aplicam nos
ataques feitos ou efei1os criados por criarnras
malignas.
Segundo, a barreira bloqueia qualquer icn·
1ariva de possuir a cna1ura pro1eg1da (como
por exemplo um ataque com a magia rwp11•11le
arcnno) ou de exercer con1role menia l sobre
ela (incluindo efei1os de encnnrnmen10 (fe11i·
ço) e de encan1amento (compulsão) que con·
cedem ao conJurador controle sobre o alvo,
como a magia dom111ar ptssoo). A pro1eç:io não
impede que tal efei10 acene a criatura pro1eg1·
da, mas o con1ém pela duração do efe110 de
prol~çãoco11lm o 111111. Se a magia prolt(âo contm o
mal 1enninar an1es do efe110 de con1role men·
tal, a criarura ser:i agora capaz de ser comanda·
da mentalmente. Do mesmo modo, a magia
isola uma nova forp vi1al que 1en1e possuir o
alvo, mas não expulsa qualquer uma J:i pre~en·
1e antes de ser conjurada. Esse segundo efei10
ocorre independente da tendência.
Terceiro, a magia impede con1a10 corporal
com cria1uras malignas invocadas. Jsso fo1 os
a1aques das armas na111rais dessas críarnras
sempre fracassarem e o arncame recuar caso
seu ataque tenha que 1ocar a cria tura protegi·
da. As criaruras invocadas bondosas são imu·
nes a esse efeilo. A proreçiio cont ra o conrn to
de criaruras invocadas 1ennina se a cria tur:i
proiegida atacar ou 1en1ar forçar a barreira
contra uma criatura bloqueada. A resis1ência ii
magia pode ignorar esse efe110 e penniur que
a criarura pro1egida seja tocada.
Compo11mli' Malcrrnl Arca110: Um pouco de
pó de prata para traçar um cuculo de 90 cm de
diâmetro no chão em 1omo da criarnra a <er
pro1egida.
Proteção Contra a Morte
Necromancia
Nível: Clr 4, Mone 4, Ord S, Pal '4
Componentes: V. C, FD
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Toque
Alvo: Criarura viva 1ocada
Duração: 1 rnin./nivel
Teste de Resistência: Vontade anula
(inofensiva)
Resistência il Magia: Sim (inofensiva)
O alvo fica imune a iodas as magias e efei1os
magícos de mone, drenar t11erg111 ou baseados
em energia negativa (como as magias de 111}11·
gtr ftnmmtos ou toque 11111rnbro).
Esta magia niio remove níveis nega1i110S
que a vi1ima j:i lenha recebido e não afeta o
1esie de resistencia subsequente (24 horas de-
pois do recebimenio desses níveLS).
l'rolrção co11fm a morlt não é eficaz contra
quaisquer ou1ros a1aques que causam perda de
pontos de vida, venenos, petrificação ou ou·
1ros efe11os - mesmo que sejam letais.
Proteção contra a Ordem
Abjuração [Ordem]
Nível: Caos 1, Clr 1, Fe1/ Mag 1
Essa magln funciona como proteção conta o mal,
exceto pelos bônus de deilexiio e resis1ência
serem aplicados a arnques de criaturas Leais.
Crin1urns leais invocadas não podem tocar o
alvo.
Proteger Fortalezas
Abjur:ição
Nível: Fe1/ Mag 6
Componentes: V, C, M, f
Tempo de Execuçã9: 30 minu1os
Alcance: Qual'!uer um na área a ser protegida
Área: A1é 60 m / nivel (M)
Duração: 2 horas/ nível (D)
Teste de Resistência: Veja 1exro
Res istên cia à Magia: Veja 1ex10
N:Essa poderosa magia é usada prinápalrnen-
1e para defender uma fonaleza. A magia prote-
ge um quadrado de 60 m por nível de conJU·
rador. A arca protegida pode 1er a1é 6 m de al·
tura e ser moldada da fonna que o conjurador
desejar. Ele pode proteger vários andares se d1·
vidir a área enire eles; o conjurador precisa
estar dentro da área a ser proiegida para que a
magia funcione. A magia cria os seguin1es
efeiros mágicos:
N1lvo11: Uma névoa preenche rodos os corre-
dores, obscurecendo toda visão, inclusive visão
no escuro, a mais de 1,5 m de distância. Uma
cria1ura a 1,5 m de distância possm camufla·
gem (20% de chance de falha). As criamras
mais distantes 1êm camuflagem 1oral (50% de
chance de falha e os a1acantes não podem uSJr
a visão para localizá-la). Tes1e de resistência:
Nenhum. Resis1ência à magia: Não.
Tmnca Arca na· Todas as ponas da área prote-
gida ficam trancadas por uma lm11ca arcam1.
Tes1e de resistênci3: Nenhum. Resis1ência ii
magia: Não.
Teias: Teias preenchem iodas as escadanas
de cima a baixo. Elas são idênticas as criadas
pela magia leia, mas crescem de novo 1O minu·
tos após serem incendiadas ou arrancadas ou
enquan10 a magia proteger fortalezas durar. Tes1e
de resi~1ência: Reflexos anulam; veJa 1exto da
magia fria. Resistência à magia: Não.
Co11/usão: Sempre que houver uma escolha
de direção - como numa interseção de corre-
dores ou numa passagem lateral - efei10 pc-
 queno de <011/u<iio ê arivado e gera 50'\. de
chance dos invasores acredirarem esrnr mdo
no sentido oposto ao escolhido. Esse e um en·
cantamento de ação mental. Teste de rcsistên·
eia: Nenhum. Resisténcia 3 magia: S1m.
l\Jrlas Escondufos: Uma pona por nivel de
conjurador e coberta por uma unagtm srltnno·
sa, ficando idêntica a uma parede comum.
Teste de resistência· Vontade desacredita (se
mteragir) Resistencia à magra· Não.
Alem disso, o personagem pode escolher
um dos cinco efeuos mágicos a seguir:
t Clobosdt lu: em quatro corredores. O coniu·
rador pode criar um programa simples que
foça as luzes se repeurem enquanto a magia
proltgtr fortalezM dur:ir. Teste de resmência:
Nenhum. Resisrência à magia· Não.
2. Uma bom mrnnlndn cm dois lugares. Tesre
de resistência: Nenhum. Resistência à
magia: Não.
3. Uma névoa fét11ln cm dois lugares. Os vapo-
Punho Cerrado de Bigby, O
res aparecem nos locais escolhidos; eles
aparecem novamen1c após 10 minutos caso
dispersados pelo ven10 ou enquan10 a
magia protrgrr forlalt•zas dur:ir. Tcs1e de resis·
tência: Foni1ude anula; veia texto de névoa
fihda. Resistencia à magia: Não.
4. Uma lufada dr Vflllo em um corredor ou
quarto. Tes1e de resistencia· For1itude
anula. Res1s1enc1a a magra: Sim.
5. Uma sugrsllio em um local. O coniurador es·
colhe um quadrado de até l .S m e qualquer
criatura que en1 re ou a trave.se a arca sofre a
sugrslcio mentalmen1e. Teste de re<istencia:
Vontade :mub. Resméncia a magia: Stm.
Toda a :irea protegida 1rr:idia fones energias de
abjuração. Ormpar magra coniurada sobre um
efeuo especifico o removera caso ob1enha
sucesso. Uma 1l1111mplo tlc Monlmkarnc11 des·
rrói todos os efeuos da magia 11rokgrr/ortalrzas.
Comporm1ffSMatm111s: Incenso queimando,
uma pequena medida de enxofre e óleo, um
cordão amarrado e um pouco de sangue de um
·Tríbulo Brural.
foco: Um pequeno bas1ão de praia.
Protege r Outro
Abjuração
Nível: Clr 2, Pai 2, Pro1cção 2
Com pon entes: V. G, F
Tempo d e :E~cuçào: 1 ação padrão
Alcance: Cuno (7,5 m + 1,5 rn/ 2 nrveis)
Alvos: Uma criatura
Du ração: 1 hora/ mvel ( D)
Purgar Invisibilidade
Teste de Resistê ncia: Vontade anula
(inofensiva)
Resistên cia ii Magia: Sim (inofensiva}
Essa magia protege o alvo e cria uma conexão
m1srica enrre o personagem e ele de modo que
parte de seus ferimentos e transferido para o
personagem. O alvo recebe + 1 de bônus de de-
ílexão na CA e + 1 de bônus de resistcnc1a nos
testes de resisrêncl3. Alem disso, ele sofre ape·
nas me1ade do dano de 1odos os ferimentos e
arnques (inclusive de habilidades especiais)
que causem perda de pontos de vida. O dano
que a criarura não sofre é rransfcrido para o
conjur:idor. Forma de ataques que n:io causam
dano de pontos de vida, como efei1os de cn/tr·
hrar, dano temporário de habilidades, níveis
negacivos e efeitos de mone não são afetados.
Se o alvo sofrer uma redução em seus pontos
de vida devido à redução de seu valor de
Consnruição, essa redução não se aplica ao
conjurador, pois não é dano nos pontCK de
vida. Quando a magia 1erminar, danos subse-
quentes não serão mais divididos entre os per·
sonagens, mas o dano Já causado não e devol·
vido ao alvo.
Se o conjurador e o alvo se moverem para
fora do alcance da magia, ela termina.
f0<0: Um par de anéis de plarina (que cus·
tem pelo menos 50 PO cada) usados pelo con·
jurador e pela criarura pro1egida.
Evocação [Energia)
Nível: Fei/ Mag 8, Força S
Compone ntes: V. C, F/ FO
Como a mão 111lerposta dr Brgby, mas ela pode se
Queda Suave
mover e atacar segundo seus comandos. Voce
a comanda como uma ação livre. A mão pode
se mover a1é 18 me atacar na mesma rodada.
Como ela é guiada pelo conjurador, sua capaci·
dade para notar ou atacar as criaturas invisi·
veis ou camufladas será a mesma dele.
A mão a1aca uma vez por rodada e seu
bônus de ataque é igual ao nrvel do conjurador
+ seu modificador de lnteligência, Sabedoria
ou Carisma (para magos, clérigos e feiriceiros,
respectivamente} + 11 pelo valor da Força da
mão (33) - 1 pelo seu ramanho (Grande}. O
dano causado é 1dS +11 e qualquer criarur:i
atingida precisa fazer um teste de resistência
de Fonirude (contra a CD desta magia) ou flca-
r:í atordoada duranre l rodada. Direcionar es1a
magia contra um novo alvo e uma açáo de
movimento.
O punho cerrado pode se imerpor como a
mão 111lrrposta de B1gby e pode reali1.ar um en·
comrão conrra um oponente como a mão potlr·
rosa de B1gby faz, mas ela recebe +15 de bónus
no teste de Força.
Os clérigos que conjuram esta magia a bati·
zam com o nome de seu deus - por exemplo,
o punho cerrado de Pelor.
Foco Arcano Uma luva de couro.
Evocação
Nível: Clr3
Componentes: V. C
Tempo d e.Execução: 1 ação padrão
Alcan ce: Pessoal
Alvo: Você
Duração: 1 minuto/ mvel (D)
O personagem se envolve com uma esfer:i de
poderde 1,5 m de raio por nivel do coniurador
que anula todas as formas de 111vrs1brl11lade
Qualquer coisa invisível rorna·se visível en·
quanro estiver nessa área.
Purificar Alimentos
Transmu1ação
Nível: Clr o, Drd o
Com pon entes: V. C
Tempo d e Execu ção: 1 ação padrão
Alcance: 3 m
3
Alvos: 30 cm / nível de alimentos contamina·
dos
Duração: lnsrantânea
Teste d e Resistên cia: Vontade anula
(inofensiva)
Resistên cia à Magia: Sim (inofensiva)
fasa magia torna alimentos dereriorados, apo-
drecidos. envenenados ou de alguma forma
contaminados puros e apropriados ao con-
sumo. Essa magia não protege o allmenro do
apodrecimento narur:il. A :igua profana ou ali·
mcnros similares serão esiragados pela magia,
mos seu efeito n:io aringe criaturas de ne·
nhum 1lpo ou poções mágicas.
Obscrvnçlio: A :ígua pesa 4 kg por galão. 30
3
cm de água contém aproximadamente 8 ga·
Iões e pesa 30 kg.
Transmutação
Nível: Brd 1, Fe1/ Mag 1
Componen tes: V
Tempo d e :Execu ção: 1 ação simples
Alcan ce: Curto (7.S m + 1,5 m/ 2 níveis)
Alvos: Uma obJeto ou criatura Média ou
menor/ nivel , duas delas não podem esrar a
mais de 6 m entre si
Duração: Até aterrissar ou 1 rodada/ nível
Teste d e Res is tên cia: Vontade anula (inofen-
siva) ou Vontade anula (objeto)
Resis tência à Magia: Sim (obiero}
As criaruras ou objetos afetados caem lema-
mente, um pouco mais r:ípido que uma pena.
A magia muda msrantaneamente o desloca·
mcnto da queda para 18 m por rodada (equjva-
lente a uma queda pequena) e o alvo não sofre
dano quando arerrissar enquanto n magia esri·
ver a1íva. Porém, quando a duração da magia
acaba, a velocidade de queda volta ao normal
A magia afe1a uma ou mais criaruras Médias
ou menores (incluindo seu equipamento até o
maximo de sua carga), objetos ou o equivalen·
1e para criaturas maiores. Uma criarura Grande
con1a como duas Medias, uma Enorme como
duas Cr:indes e assim por diante.
O personagem pode conjurar a magia com
uma unica palavra, r:ip1do o bastante para se
salvar de quedas inesperadas_ Conjurar essa
magia é uma ação simples, como para magias
aceleradas, sendo considerada para limi1e de
uma magia acelerada por rodada. Pode-se até
coniurar essa magia não sendo o rumo do con·
iurador.
Essa magia não tem nenhum efeiro especial
em armas de araques a distãncia, a menos que
estejam caindo uma distância considerável Se
a magra for usada em um obiero desse tipo,
como uma rocha lançada do alco do muro de
um castelo, o projé1il causar:í merade do dano
baseado em seu peso e nenhum bônus pela
 distancia da queda é aplicado (veja o Livro do
Mestrr para informações sobre objetos em
queda livre.)
A magia qutdtt suave só funciona sobre obje-
tos em queda livre. Ela não afera um golpe de es-
pada ou uma criatura voando ou em investida.
Raio de Acido
Conjuração (Criaçiio) [Ácido]
Nível: Fet/ Mag O
Componentes: V. G
Tempo de .Execução: 1 ação padrão
Alcance: cuno (7,S m + l,S m/ 2 níveis)
Efeito: Um projélll de :ícido
Duração: lnsrant:inea
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Não
O personagem dispara um pequeno orbe de
ácido contra o alvo. O conjurador precisa ser
bem-sucedido no araque de toque a distância
para acerrar a virimn. O orbe causa 1d3 pontos
de dano por :ícido.
Raio Ardente
Evocação [Fogo]
Nível: fet/ Mng 2
Componentes: V. G
Tempo de .Execução: t ação padrão
Akance: Curto (7,5 m + t .S m/ 2 níveis)
Efeito: Um ou mais raios
Duração: Instantânea
Teste de Reslstên cfa: Nenhum
Res is tência à Magia: Sim
O personagem acena seus inimigos com raios
ardentes. Ele pode aurar um raio mais um raio
adicional para cada quatro níveis após o 3º (até
no máximo três mos no t 1° nível). Cada raio
precisa de um ataque de roque a distância para
acenar e causa 4d6 pontos de dano de fogo. Os
raios podem ser ativados no mesmo ou em
alvos diferentes, porém rodos os raios devem
ser mirados em alvos que estejam a menos de
9 m entre si e mirados sunu haneamen re.
Raio do Enfraquecimento
Necroma ncia
Nível: fer/ Mag 1
Compon e ntes: V. C
Tempo de Execução: 1 ação padriío
Alcance: Curro (7.S m + 1,5 m/ 2 níveis)
Efe\to: Raio
Duração: l minuto/ nível
Teste d e Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Sim
Um raio reluzente pane da mão do person-
agem. Ele precisa obter sucesso em uma joga-
da de ataque de toque à dist:incia para aringir
um alvo. O alvo sofre ld6+1 de penalidade de
Força para cada dois niveis do conjurador (má-
ximo td6+S). O valor de Força do alvo não
pode cair abauco de 1.
Raio da Exaustão
Necromancia
Nível: Fer/ Mag 3
Componen tes: V. C, M
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Curto (7,5 m + 1,5 m/ 2 níveis)
Efeito: Raio
Duração: l minuto/ nível
Teste de Resistência: Forritude parcial; veja
texto
Resistência à Magia: Sim
Um raio negro parte das pontas dos dedos do
personagem. Ele precisa obter sucesso em
uma jogada de araque de toque â distância para
atingir um alvo. O alvo fica 1media1amcn1e
exausto pelo tempo de duração da magia. Um
sucesso no reste de Fonitude faz a criatura
ficar apenas fatigada, porém uma criatura já fa-
tigada fica exausta.
Essa magia não 1em efei to em criaturas já
exaustas. Diferente de fadiga e exaustão nor-
mal, o efeito termina tiio logo n duração da
magia acabar.
Compo11enle Materral: Uma gota de suor.
Raio de Gelo
Evocação [Frio)
Nível: fet/ Mag O
Componentes: V. C
Tempo de Execução: t ação padrão
Alcance: Curro (7.S m + t .S m/ 2 níveis)
.Efeito: Raio
Duração: lnsrantânea
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Não
Um raio de ar frio e gelo parte das ponras dos
dedos do personagem. Ele precisa obter suces·
soem uma jogada de ataque de roque à distán-
cia para atingir um alvo. O mo causa 1d3 pon-
tos de dano de frio.
Raio Polar
Evocação íFrio]
Nível: Fet/ Mag 8
Componentes: V, C, F
Tempo de Execução: t ação padrão
Alcance: Curro (7,5 m + 1,5 m/ 2 níveis)
Efeito: Raio
Duração: Instantâ nea
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Sim
Um raio azul esbranquiçado de ar congelante
e gelo sai da mão do personagem. Ele deve
obter sucesso em um ataque de roque à disr:in-
cia com o mio para causar dano no alvo. O raio
causa td6 pontos de dano por mvel do conju·
rador (mãximo 25d6).
Foco: Um pequeno cone ou prisma branco
decer:imica.
Raio de Sol
Evocação [Luz)
Nível: Drd 7, Sol 7
Componentes: V. C, FD
Tempo de .Execução: t ação padrão
Alcance: 18 m
Área: Linha a partir da mão do conjurador
Duração: 1 rodada/ nível ou até que rodos os
raios acabem
Teste de Resistência: Reflexos anula e meta-
de (veja texto)
Resistência à Magia: Sim
Enquanto essa magia durar, pode-se usar uma
ação padrão para evocar um raio de luz intensa
e quente a cada rodada. Você pode evocar até
um raio para cada três níveis de conjurador
(máximo de seis raios no 18" nivel). A magia
termina quando a duração acabar ou quando
todos os raios de luz forem disparados.
Toda as criaruras denrro do raio ficam cegas
e sofrem 4d6 pontos de dano. As criaturas sus·
ceriveis à luz do sol sofrem dano dobrado.Um
reste de resistência de Reflexos impede que
ela fique cega e reduz o dano pela metade.
Os morros-vivos atingidos pelo raio sofrem
1d6 pontos de dano por nível de conjurador
(máximo 20d6). ou metade do dano caso obte-
nham sucesso em um reste de resistência de
Reflexos. Além disso, o raio descruirâ os mor-
ros-vivos afetados pela luz (como um vampi-
ro), caso fracassem em seu teste de resistência.
A luz ulrravíoleta gerada pela magia causa
dano a fungos, gosmas, limos e criatu ras fungo
como se fossem monos-vivos.
Rajada Prismática
Evocação
Nível: Fer/ Mag 7
Componentes: V. C
Tempo de Execução: t ação padrão
Alcance: 18 m
Área: Explosão em forma de cone
Duração: Instantânea
Teste de Resistência: Veja texto
Resistência à Magia: Sim
Essa magia induz sete raios de luzes brilhan-
tes, rremeluzentes e mulr.icoloridas a parrir da
mão do conjurador. Cada raio possui um
poder diferente. As criaturas na área, com 8
DV ou menos, ficam auromaticamenre cegas
por 2d4 rodadas. Todas as criaturas na área são
alea1oriamen1e ati ngidas por um ou mais
raios, que possuem efeitos adicionais.
Raíada Prism~tica
1d8 Cor do Raio Efeito
Vermelho 20 pontos de dano de fogo
(Reffexos reduz à metade)
2 Laran1a 40 pontos de dano de ~cido
(Reílexos reduz à metade)
3 Amarelo 80 pontos de dano de
eletricidade (Reffexos reduz
à metade)
4 Verde Veneno (Mata; Fortnude
parcial, sofre 1d6 pontos de
dano na Constituição)
s Azul Transformado em pedra
(Fortotude anula)
6 Anil Insano, como na magia
msonodod~ (Vontade anula)
7 Violeta Enviado para outro plano
(Vontade anula)
8 At1ng1do por doos raios, jogar mais duas
vezes, ignorando resultados "8".

Recipiente Arcano
Necromancia
Nível: Fet/ Mag 5
Com ponentes: V, G, F
Tem po de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Médio (30 m + 3 m/ nivel)
Alvos: Uma criatura
Duração: 1 hora/ mvel ou ate o personagem
retomar ao seu corpo
Teste de Resistê n cia: Vontade anula; veja
texto
Resistência à Magia: Sim
Através da coniuração do rl'<lprcnlr arrano, o
personagem 1ransfere sua alma para uma
gema ou cristal (conhecido como rmprcnle ar·
cano) deixando seu corpo sem vida. Então, é
possível 1entnr comrolar um corpo próximo,
transferindo essa alma parn o rmp1mtc nrrnno.
O personagem é capaz de retornar ao recipien·
1e (e com isso n alma aprisionada a seu corpo)
e tentar possuir Olllro corpo. A magia acaba
quando o personagem devolve sua alma a seu
próprio corpo, esvaziando o recip1e11lt.
Para conjurar essa magia, o recipiente preci·
sa estar dentro do alcança e o conjurador pre-
cisa conhecer sua localização, apesar de não
precisar ver o recipiente. Ao transferir sua
alma quando executa a magfa, o corpo do per·
sonagem aparenta estar morto.
Enquanto estiver demro do reetp1tnlt arra·
110, o personagem pode senur e atacar qual-
quer força viva numa área de 3 m por nível do
conjurador {e no mesmo plano de existência).
É precisa ter linha de efeuo enrre o rec1p1ente
e a criatura, porém não é capaz de determinar
a exata posição dessas criaturas. Em um grupo
de forcas vitais, o conjurador é capaz de senrir
a diferença entre 4 ou mais PV enrre uma cria·
cura e outra e e capaz de determinar se aquela
forca virai é coberta de energia posi1iva ou
negativa. (Mortos-vivos s:io cria1uras cobertas
de energia negativa. Somente mortos-vivos ln·
teligentes possuem, ou são, almas.)
Por exemplo, se dois personagens de 1Oº
nível estão ameando um gigante da colina ( l2
PV) e qualro ogros (4 PV), o conjurador pode
determinar que existem três forcas vitais for·
tese quarro fracns den1ro de seu alcance, rodos
energia posiriva. Ele pode escolher possuir
uma criatura forte ou fraca, porém a criatura
específica que i~ 1entar possuir é aleatória.
Tentar possuir um corpo usa uma ação de
rodada completa. Ela é bloqueada por uma pi'!>'
lcfàO contm o mal ou proteção similar. Ao pos·
suir o corpo, a alma da criatura é obrigada a en·
trar no rmp1rnlc ammo, a menos que obtenha
sucesso em uma tese de teste de resistência de
Voncade. Se não conseguir possuir o corpo, a
alma do conJurador pennanece no rmpitnlt ar·
cano e o alvo au1omaticamen1e obtém sucesso
nos próximos testes de resistência caso o per-
sonagem faça uma nova tentativa.
Caso consiga possmr o corpo, a forca vital
do personagem ocupa o corpo hospedeiro e a
força vital do corpo hospedeiro é aprisionada
no rrcrp1c11lr amrno. Ele conserva sun
lnteligêncía, Sabedoria, Carisma, nível, bônus
base de ataque, bônus base de resistência, ten·
dência e habilidades mentais. O corpo contí·
nua com sua Força, Desrreza, Consnruiçào,
pontos de vida, habilidades naturais e hab1li·
dades automáticas. Por exemplo.um corpo de
peixe respira água e o corpo de um rroll
regenera. Um corpo com membros adicionais
não fornece mais ataques {ou melhor os ata·
ques com duas armas) que o normal O perso-
nagem escolhe ativaras habilidades extraord1·
nàrias e sobrenaturais do corpo. As magias e
habilidades similares à magia não permane-
çam com o corpo.
Usando uma ação padrão, o personagem
pode muda livremente do corpo possuído para
o rmpm1te arcano, se ele estiver dentro do ai·
cance, enviando a alma aprisionada de volta a
seu corpo. A magia tennina quando o persona-
gem muda do recrp1enle an:ano para seu corpo
original.
Se o corpo posS1údo ê morto, o personagem
retoma para o ruip1e11te an:a110, se estiver den·
rro do alcance e a força virai do hospedeiro
parte (ele é morto). Se o corpo é morto fora do
alcance da magia tanto o hospedeiro como o
conjurador morrem. Qualquer força vital que
não river para onde ir é considerada morta.
Se a magia terminar enquanto o persona·
gem estiver dentro do rrc1p1enlt arrm10, ele re-
toma a seu corpo (ou morre se ele estiver fora
do alcance ou tenha sido desrruido). Se a
magia terminar enquanto o personagem esti-
ver dentro do hospedeiro, ele retoma a seu
corpo (ou morre se ele esriver fora do alcance
a partir de sua posição atual) e a alma do hos·
pedeiro retorna a seu corpo (ou morre se ele
estiver fora do alcance). Destruir o receptácu-
lo acaba com a magia e ela pode ser dissipada
tanto no recrp1tnle an:a110 como na localização
do hospedeiro.
Fo<o: Uma gema ou cristal com valor mrni-
mo de 100 PO.
Recuo Acelerado
Transmuração
N ível: Brd 1, Fer/Mag t
Componentes: V. G
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Pessoal
Alvo: O conjurador
Duração: 1 min./nível (D)
Esta magia aumenta seu deslocamento básico
terrescre em 9 m (este ajuste é tratado como
um bônus de melhoria). Ourras movimenta·
ções não são afetadas (cavar, escalar, voar,
nadar, etc.). Assim como qualquer efeito que
altere seu deslocamento, esra magia altera sua
distância de salco (veja a pericia Saltar, pág 83).
Esta magia cambém pode ser usada para
avançar. O nome da magia indica a atitude ti·
pica do mago frente ao combate.
Reduzir Animal
Trnnsmuraçào
Nível: Drd 2, R,gr 3
Componentes: V. G
Tempo d e E xecu fão : t ação padrão
Alca nce: Toque
Alvos: Um animal volumário
Médio, Grande ou Enorme
Durafào : l hora/ nível ( D)
Teste d e Resistê n cia: Nenhum
Resisrência à Magia: Não
Essa magia funciona como red1urr pessoa, exce-
to por afetar um único animal volunrãrio (não
um engapdo em combate com o personagem,
por exemplo). Esse decréscimo no ramanho
permue ao animal se adequar melhor a espaços
pequenos, como uma ripica sala de masmorra
ou uma passagem subterrânea. Reduz.a o dano
causado pela anna natural do animal como
mos1rado na TabeLi 2-3 do Livro do Mestrr.
Reduzir Pessoa
Transmu tação
Nível: Fe t/Mag 1
Componentes: V, G, M
Tempo de Execução: L rodada
Alcance: Curto (7,5 m + L,5 m/ 2 níveis)
Alvos: Um humonóide
Durnfíio: 1 minuto/ nível (D)
Teste de Resistência: Forritude anula
Resistên cia à M agia: Sim
Essa magia causa uma redução instantânea de
um humanóide a merade de seu t:imanho de al·
tura e largura e a 8 vezes mais leve. Esse decn~s­
cimo muda a categoria de tamanho da criatura
para o próxima abaixo. O alvo recebe +2 de
bónus de Destrez.a de tamanho, - 2 de penalida-
de de Força (are no m:ixlmo 1) e +t de bónus de
tamanho nas jogadas de ataque e na CA
Um humanóide Pequeno que tenha diJni.
nmdo para Mmdo tem um espaço de 75 cm e
um alcance natural de O m (significando que
ele deve entrar no quadrado do rnimigo para
atacar). Um humanóide Grande que tenha di-
minuído a Médio tem um espaço e um alcan-
ce natural de t,5 m. Essa magia não altera o
deslocamento do alvo.
Todo equipamento usado ou carregado peLi
criarura é igua lmente reduzido pela magia.
Armas brancas de projétíl causam menos dano
(veja a Tabela 2- 3 no Livro do Mrslre). Outras
propriedades magias não são aforadas por essa
magia. Qua lquer hem reduzido que é abando-
nado pela crin1urn reduzida (incluindo um
projétil ou uma arma de arremesso) retorna
instantaneamente ao seu tamanho normal.
Isso significa que armas de arremesso causam
dano normal (proJeteis causam o dano basea·
do na arma que os atirou).
Múluplas magias que reduzem tamanho
não acumulam, o que significa (enrre outras
coisas) que o personagem não pode usar uma
segunda conJuração dessa magia para reduzir
o tamanho de um humanóide que já esteja sob
o efeito de uma primeira conjuração.
Rrd1mr ptssoa: é conrra magia e djssipa au·
mcnlar pessoa.
Rtd1mr ptssoa: pode se tomar permanente
com a magia pcnnancõrma
Compo11e11tc Malenal: Uma pitada de pó de
ferro.
Reduzir Pessoa em Massa Para um humanóide, sua nova encarnação e separem, observadores não podem usar visiio
determinada usando a rabeia abauco. Para não ou audição para saber qual deles é verdadeiro e
Transmu1ação
bumanóides, o Mestre deve criar uma tabela qual e ilusão. Uma ilusão também pode se
Nível: Fet/ Mag 4
similar de cria turas do mesmo ripo ou sim- mover através de ourra. .Elas copiam as ações
Alvos: Um humanóide/ mvel, dois deles não
plesmente escolher uma nova forma. do personagem, fingem conjurar magias,
podem estar a mais de 9 m entre si
Uma criarura que foi transformada em beber poções, levitar, etc sempre copiando o
Essa magia funciona como 1'l'd1mr pessoa, exct.>- mono-vivo ou mona por efeuo de morte não conjurador.
10 por afetar muluplas criaturas pode ser revtvida usando essa magia O.. cons- Inimigos que tentem atacar ou conjurar
rruc1os, elementais, seres pl3nares e morros · magias no personagem devem escolher entre
vivos não podem ser reencarnados. Es1a magia O> alvos indisunguiveis. Geralmente, e defini-
Reencarnação não pode reviver uma criatura que morreu de do aleatoriamente qual alvo é real e qual é
Transmutação velhice. 1lusono. Qualquer sucesso nas jogadas de a1a-
Nível: Drd4 A nova encarnação é de1erminada usando a que contra uma imagem a desrrói. Uma 1ma·
Compone nres: V, C, M, FD tabela abaixo ou â escolha do Mesr re. gem tem AC igual a 10 + modificador de tama-
Tempo de.Execução: 10 minutos nho do conjurador+ modificador de Desrreia
Alcance: foque d% Encarnação For Des Con do conjurador. As ilusões reagem normalmen·
Alvos: Criatura mona tocada 01 Bugbear +4 +2 +2 te a magias de :irea (como perecerem estar
Duração: 1nsrnntànea 02-12 Anão +O +O +2 quei mando ou monas após se rem atingidas
Tesre de Resis rê ncia: Nenhum; veja texto 14-25 Elfo +O +2 por uma boln 1/e fogo).
Res is tê ncia:\ Magia: Sim (inofensi\111) 26 Gnoll +4 +O +2 Enquamo se move, o personagem pode se
27-38 Gnomo -2 +O ..2 mescla r e se mistu rar âs imagens para que os
Com essa magia, o personagem pode trazer 39-42 Goblm -2 +2 +O inimigos que sa ibam qual é o verdadeiro se
uma crfa1urn morra de volta à vida cm outro 43-52 Me1o·elfo +O +O confunda novamente.
corpo, considerando que a morre 1enha ocor- 53-62 Meio·orc +2
'º
-tO +O Um a1acante precisa ser capaz de ver as ima-
rido niio nrnis do que uma semana da conjura- 63-74 Halfling -2 +2 +O gens para ser confundido. Se o personagem es-
ção da magia e que a alma do alvo esteja livre 75-89 Humano +O +O +O 1iver invisível ou o aracante fechar os olhos, a
e deseje vohar (veja Ressuscuando os Morros, ~93 Kobold -4 •2 2 magia n;io tem efeito. (Esrar impedido de ver
p:íg. 17 1). Se a alma do alvo n:io desejar voltar, 94 Povo lagarto +2 +O +2 1em as mesmas penalidades de ser cego.)
a magia n:ío funciona , por ISSO um alvo que 95-98 Ore +<4 +O +O
deseie voltar a vida não recebe teste de 99 Troglodita +O -2 +<4 Refugi a r Itens
resistência. 100 Outro Abjuração
Como a c riatura emi retornando num novo (à escolha do Mestre) Nível: fer/ Mag 7
corpo, todas as doença~ e aflições füicas são Compon entes: V, C, M
curadas. As condições do remanescente não A criatura reencarnada adquire rodas as habili-
Tempo de .Execu ção: 1 ação padrão
imporiam. Havendo um pequeno pedaço do dades associadas à sua nova forma, inclus ive
Alcance: Toque
corpo da criatura ainda exisundo, ela poderá formas de movimento e deslocamento, arma-
Alvos: Uma criarura voluntária ou obje10 (de
ser reencarnada, porem a pane que recebera a dura narural, ataques naturais, habilidades ex·
a1é um cubo de 60 cm/ nível) tocado
magrn deveria ter sido parte do corpo da criatu- rraordin:irias, etc, porem não aprende auroma-
OurafàO: Um dia/ mvel ( D)
ra na hora de sua morre. A magia cria um novo ticamenie o idioma de nova forma. Veia o Livro
Teste d e Resistência: Nenhum ou Vontade
corpo jovem mas adulto para a alma, usando os dos Monstros para mais detalhes.
anu la (objero)
elementos naturais disponíveis. Esse processo Uma magia deS<'JO ou m1lngl'l' pode resrnurar
Resistência à Magia: Não ou Sim (objero)
leva 1 hora para terminar. Quando o corpo es- um personagem reencarnado sua forma
1iver pronto, o alvo reencarna. original Quando conjurada esra magia impede o fun·
Uma cria tura ree ncarnada lembra -se da Componente M11ter1al: óleos e ungüentos cionamenro das magias de adivinhação, seja
maior parte de s ua vida é forma anteriores. Ele raros custando no mínimo 1.000 PO, espal ha- para localizar ou dereccar a criatura ou objeio
man tém suas habilidades de classe, talentos, dos sobre o que restou. afetado, além de tornar o alvo invisível para
graduaçoes cm pericias que possua antes. Sua qualquer fom1a de visão (como a magia 111v1s1·
Reflexos b1l11lmlr). Assim, es te efeito pode mascarar uma
classe Sun c lnssc, bónus base de arnque, bônus
base de resis1ência e pontos de vida não Ilusão (ldéia) porta secre ta, um esconderijo de resouros ou
mudam. Os valores de força, Destreza e Nível: Brd 2, fer/ Mag 2 algo similar. A magia não impede que o objeto
Consticuição dependem parcialmente do Componentes: V, C seja descober10 através do roque ou do uso de
novo corpo. Primeiramente, remova os ajus1es Tem.pode Execução: t ação padrão equipamentos (como um ro!w dos oll1os ou uma
raciais do alvo (desde que ele não pertença Alcance: Pessoal; veja 1ex10 jlrmn dn v15âo). As criaruras afetadas por es1a
Alvo: Você magia fkam num estado de animação suspen-
mais a sua raça anterior) e aplique os ajustes
encontrados abaixo aos valores de habilidades .Durapio: 1 nunu to/ mvel ( D) sa ate que a magia termme ou seja dissipada.
que permaneceram. O mvel (ou Dado de Vida) Essa magia cria v:írias duplicaras ilusórias do Obsrrl'nçiio: O teste de resistência de
e reduzido em 1 Se o pers0nagem for do t 0 personagem tomando dificil para um inimigo Vontade impede que um personagem ou um
nivel, ele perde 2 pontos de Consuruição (se saber qual alvo atacar. As ilusões ficam perto do objeto m:igico sep afetado. Não existe 1es1e de
sua Constituição for reduLida a O ou menos, conjurador e desaparecem quando acemdas. resistência para enxergar ou detectar o alvo
ele não pode reencarnar). Essa perda de nível usando magias de adivinhação.
A magia rrflr<oscria td41magens mais uma
ou Cons111uição nao pode ser reparada por ne- imagem adicional n cada rrês níveis do coni u- Compo11t11k Matennl: Um cílio de basilisco,
nhum meio. rador (máximo de oito imagens no rotai). goma ar:íbica e um pouco de cal.
É possível que pelas mudanças dos valores .Essas ilusões separam do personagem e per· Refugio
de habilidade torne dific1I para o personagem manecem agrupadas, cada uma pelo menos n
Conjuração (Teletransporre)
conunuar ~ua classe anterior. Se for esse o 1,5 m de disrincia entre e las e o personagem.
Nível: Clr 7, Fet/ Mag 9
caso, e aconselhado que o personagem rorne- O personagem pode caminhar em uma ou
Co mponentes: V, C, .M
se um personagem mulciclasse. através de uma ilusão. Quando ele e a ilusão
Tempo de .Execução: 1 ação padrão
 Alcance: Toque
Alvos: Objeto tocado
Duração: Pennanente ate ser descarregado
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Não
O personagem ena uma magia poderosa sobre
um obJelo especialmente preparado - uma
estatueta, um pequeno bastão com Jóia , uma
gema, etc. Esse obJeto tem o poder de trans·
ponar quem o possuir atraves de qualquer d1s·
táncía no mesmo plano para o rrf11g10 do per·
sonagem. Depois que o ttem for 1ransmutado,
o personagem deve dJ·lo a uma cria1ura e
informa-la a palavra secre1a de attvação. Para
usar o item, o alvo pronuncia a palavra de co-
mando enquanto rasga ou quebra o hem (uma
ação padrão). Quando Isso for feito, o indiví·
duo e todo seu equipamento (ate um m:íximo
de sua carga pesada) serão 1ransporrndos ins·
ranraneamentc para o rcf1ig10 do personagem.
Nenhuma outra cria tu ra e afetada (exce to um
familiar tocando o alvo).
Ele pode alterar a magin para que trans·
portá-lo caso es1ep a 3 m do possuidor do item
quando este for auvado.
O personagem tem uma sensação geral
sobre o local e a situaç:ío do individuo no mo-
mento em que a magia rtfug10 for descarrega·
da, mas uma veL decidido alterar a magia dessa
maneira o personagem não tem escolha em
ser ou não ser 1ransponc
Compo11mtr Matmal · O obJeto especial·
mente preparado, CUJa construção requer
gemas de l.500 PO.
Refúgio Seguro de Leomund, O
Con1uração (Criação)
Nível; Brd 4, l'et/ Mag 4
Componentes: V. G, M, F; vep 1ex10
Tempo de Execu ção: 10 minutos
Alcance: Curto (7,5 m + t ,5 m/2 na veis)
.Efeito: Estrutura de 6m 2•
Duração: 2 horas/ n1vel ( D)
Teste de Resistência: Nenhum
Resistên cia ã Magia: Niío
O personagem conjura uma pequena casa ou
cabana rcsístenle feira do material qui> é
comum na área em que a magia foi coniurada
- pedra, madeira ou (na pior das hipóteses)
sape. O chão e plano, seco e limpo. Em todos
os aspectos a cabana parece uma cabana nor·
mal, com uma porta resistente, duns janelas
com rrancas e uma lareira.
A cabana niio possui nenhuma fonte de
calor ou fno (alem das qualidades naturais de
receber calor do sol). Por 1s~ precisa ser aque-
cida normalmente e um calor extremo a afera·
ria assim como seus ocupantes. No enran10, a
cabana oferece segurança consider.ivel - e
tão fone como uma construção de pedra, inde-
pendente do materiaJ composto, res1sttndo ate
ao fogo como se fosse pedra. Ela não e afetada
por proJétetS normatS (exce10 pelos fcttos por
engenheiros de certo t' gigantes).
As portas, janelas e ate a chnmine são segu·
ras contra invasores, sendo as duas primeiras
com tmnra arra11a e a ultima com umn grade de
ferro no teto, alem de ser bastante estreita.
Todas as enrradas são protegidas pela magia
olarme. Por último, um servo 111vuívd é convo-
cado para servir o conjurador pelo tempo da
duração do refúgio. O reftígio seguro possui mo-
veis rústicos -oito beliches, uma mesa apoia·
da em cavaletes, ou banquinhos e uma
escrivaninh3.
Co111porm1fc Matenal: Um pedaço de pedra
na fonna de um quadrado, pó de cal, alguns
grãos de areia, algumas gotas de água e varias
lascas de madeira. Isso deve ser acrescentado
aos componentes da magia srrvo 111v1sll'rl ()
caso ele seja incluído.
F0<0: O foco da magia alannr (um fio de
praia e um pequeno sino), se ele for incluído.
Regeneração
Conjuração (Cura)
Nível: Clr 7, Drd 9, Cura 7
Componentes: V. G, FD
Tempo de .Execução: 3 rodadas completas
Alcance: Toque
Alvos: Criarura viva tocada
Duração: instantânea
Teste de Resistência: fonilude anula
(inofensiva)
Resistência à Magia: Sim (inofensiva)
Qualquer pane do corpo do alvo que tenha
sido arrancada (dedos, mãos, pés, braços, per·
nas, rabos e mesmo cabeças de criaturas com
várias), ossos quebrados e órgão damflcados
crescem novamente. Depois que a magia for
conjurada, a regeneração f1S1ca termtna em 1
rodada se os membros arrancados esuverem
presentes e tocando a criatura. De outra forma
leva 2d l O rodadas.
A rtgenempio rambém cura 4d8 pontos de
dano +I ponto por nível de conjurador (m:ixi·
mo +35), rira o alvo da exaustão e/ ou fadiga e
elimina rodos os danos não letais que ele
tenha sofrido. Não tem efeito em criaturas n:io
~®.li@
~rr@
~
~~
Relâmpago
Evocação [Elerricidade]
Nivcl: Fet/ Mag 3
Componentes: V. G, M
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: 36 m
Alvos: Linha de 36 m
Duração: Instantânea
Teste de Resistência: Reflexos reduz â mecade
Resistência à Magia: Sim
O personagem solta um poderoso raio de
energia elétrica que causa td6 pontos de dano
de eletricidade pode nível do con1urador (m:i·
x1mo t0d6) a cada criatura cm sua área. O raio
inicia nas pontas dos dedos do con1urador.
O rrlílml'ngo incendeia combustíveis e
causa dano a objetos na area de efeito. Ele
pode derreter metais com baixo ponto de
fus:io como chumbo, ou tro, prata ou bronze.
Se o dano ca usado a uma barreira a destruir, o
mio poderá continuar depois dela se o alcance
da magia permitir; caso con trário e le simples·
mente para na barreiro como qualquer ourro
efeito desse ripo.
Componrnfc Mnfcnal: Um pouco de pêlo e
um bastão dt> âmbar, cristal ou vidro.
Remover Cegueira/Surdez
Con1uraç:io (Cura) ·
Nível: Clr, 3, Pai 3
Componentes: V. G
Tempo d e .Execução: t ação padrão
Alcance: Toque
Alvos: Criatura tocada
Duração: Instantânea
Teste de Resistência: Fonitude anula
(inofensiva)
Resistê ncia à Magia: Sim (inofensiva)
Rrmovrr rrg1mta/s11nlez: cura cegueira ou sur-
dez (à escolha do con1urador), seja de natureza
mágica ou nnturnl. A magia não restaura olhos
ou ouvidos perdidos, mas os repara se sofre-
ram danos.
 RtmDVff ugueira/surdez: serve de contra má-
gica e dissipa cegut1ra/mrdn.
Remover Doenças
Conjuração {Cura)
Nível: Clr 3, Ord 3, Rgr 3
Componentes: V, G
Tempo de Execução: l ação padrão
Alcance: Toque
Alvos: C riatura cocada
Duração: lnstancânea
Teste de Resistência: Forcicude anula (ino-
fensiva)
Resistência à Magia: Sim (inofensiva)
RtmOVff dotnfas: cura iodas as doenças do alvo.
A magia rambém mara parasitas, inclusive a
gosma verde e outros. Algumas doenças espe-
ciais não podem ser anuladas ou só podem ser
neu rrali1..adas por personagens que tenham
u m de terminado nível do conju rador ou
superior.
ObStTVação: Como a duração da magia é ins-
ran tânea, ela não previne novas infecções se o
alvo for exposro à mesma doença em ourra
ocasião.
Remover M aldição
Abjuração
Nível: Brd 3, Clr 3, Pai 3, Fec/Mag 4
Componentes: V. G
Te.mpo de Execução: t ação padrão
Alcance: Toque
Alvos : Criatura ou item cocado
Duração: lnscanrânea
Tes te de Resistência: Vomade anu la
(inofensiva)
Res ist ên cia à Magja: Sim (inofensiva)
Rtmowr maldição: remove inscantaneamente
todas as maldições de um obieto ou criacura.
Ela não remove a maldição de um escudo,
arma ou armadura amaldiçoada, mas geral-
mence permite que uma pessoa sob efeito do
item consiga tirá-lo e se libertar. Algumas ma l-
dições especiais não podem ser anuladas ou só
podem ser neucralizadas por personagens que
cen ham um determinado nível do conjurador
ou superior.
Rtmover maldição: serve de contra mágica e
dissipa rogar maldifàO.
Remover M edo
1 cro ou menos se enconam ou quebram, e seus
Abjuração
N ível: Brd l, Clr t
Componentes: V. G
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Cu n o (7,5 m + 1,5 m/2 níveis)
Alvos: Uma cria cu ra mais uma criarura adíclo-
nal para cada qua rro níveis do conj urador,
duas delas não podem estar a mais de 9 m
entre si
Duração : 10 minutos; veja rcxro
Teste d e Resistência: Vontade anula
(inofensiva)
Resistência à Magia: Sim {inofensiva)
O personagem eleva a coragem do alvo, forne-
cendo a ele +4 de bónus moral cm seus resres
conrra efeiros de medo durante 10 minutos. Se
ele esriversofrendo um efeito de medo ao rece-
bera magia, o efeiro é comido pelo cempo de
duração da magia.
Rtmowr medo: serve de contra mágica edis-
sipa causar medo.
Remover Paralisia
Conjuração (Cura)
Nível: Clr 2, Pa i 2
Componentes: V. G
Tempo de Execu ção: 1 ação padrão
Alcance: Curto (7,5 m + 1,5 m/ 2 níveis)
Alvos: Acé quatro críaruras, duas delas não
podem estar a matS de 9 m enrre si
Duração: lnscanrânea
Teste de Resistê n cia: Vontade anula (inofen-
siva)
Resis tência à Magia: Sim (inofensiva)
O personagem pode libertar uma ou mais cria-
ruras de efeiros de qualquer paralisia tem porá-
ria ou magia relacionada, inclusive do coque
de um carniçal ou a magia lentidão. Se a magia
for conjurada sobre uma criatura, a paralisia é
anulada. Caso seja sobre duas criacuras, cada
uma recebe um novo tesre de resistência con-
tra o efeiro usando +4 de bónus de resisrência
conrra o efeiro que as aflige. Caso seja sobre
rrês ou quacro criacuras, cada uma recebe um
novo teste de resistência com +2 de bónus de
resistência.
A magia não recupera valores de habilidade
reduzidos por penalidades, da no ou níveis
negativos.
Repelir Insetos
Abjuração
Nível: Brd 4, Clr 4, Ord 4, Rgr 3
Componentes: V. G, FD
Tempo d e Execução: 1 ação padrão
Alcance; 3 m
Área; Uma emanação de 3 m de raio centrada
no conjurador
Duração: 10 minu cos/nivel (O)
Teste de Res istência: Ne nhu m ou Vomade
anula; veja texto
Resistência à Magia: Sim
Uma barreira invisível afasta quaisquer inse-
ros. Um inseto com OV inferiores a um terço
do nível do personagem não pode penecrar a
barreira. Aqueles com OV iguais ou superiores
a um rerço do nível poder:í penetrar a barreira
se obtiver sucesso em um 1es1e de resisrência
de Vontade. Mesmo assim, arravessar a barrei-
ra causa 2d6 pontos de dano ao insero e forçar
a barreira sobre o inse ro lhe causa dor, de ren-
do a maioría deles_
Repeli r M adeira
Transmuraçiío
Nível: Drd 6, Planra 6
Componentes: V. G
Tempo de .Execu ção: t ação padrão
Alcance: 18 m
Alvos: Linha de 18 m do conjurador
Duração: 1 minuro/nível (O)
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Não
Ondas de energia emanam do personagem e
se movem na direção determinada, afasrando
codos os obieros de madeira no caminho da
magia, aré o limire do alcance. Os objeros de
madeira Hxos, com mais de 7,5 cm de di:iml'-
rro, não s:io aforados, mas objetos livres são. Os
objecos com menos de 7,5 cm de di:imerro que
estão fixos se lascam ou quebram e suas panes
são arrasrndas pela energia. Os objeros afera·
dos pela magia se afosram com um desloca-
mento de 12 m por rodada_
Os objecos como escudos de madeira, bnças.
cabos de madeira de armas, flechas e virares são
arrastados para eras. (Uma criarura sendo arras-
tada devido a um item pode soltá-lo. Uma cna-
rura sendo arrasrada devido a um escudo pode
soh1i-lo usando uma ação de movimento ou
largá-lo como uma ação simples.) Se uma lança
for íl ncnda no solo para impedir esse movimell-
10, ela se qucbrar:í. Mesmo os irens mágicos
com partes de madeira são afetados, porém um
campo nnhmag1n bloqueia o efeito.
As ondas de energia conrinuam a percorrer
seu caminho enquanro a magia durar. Depois
de cOnJurar a magia, o percurso estará deter-
minado e o coniurador pode se concentrar t'm
outra coisa ou se deslocar sem afetar a magia.
Repelir Metal ou Pedra
Abjuração [Terra]
Nível: Ord 8
Compone nrcs: V, G
Tempo d e .Execução: l ação padrão
Alcan ce: l8 m
Alvos: Linha de 18 m do conjurador
Duração: l rodada/ nível ( D)
Tes te de Resistê n cia: Nenhum
Resistência à Magia: Não
Como rrptl11 madt1ra, essa magfa cria ondas de
energia invisíveis e inrangíveis que partt'm do
personagem. Todos os objetos de mera! ou
pedra no caminho serão empurrados para
longe acé o limi1c do alcance. Os objetos de
me cal ou pedra fixos, com mais de 7,5 cm de
diàmcrro, ou obje1os livres que pesem mais dr
250 kg não são afetados. Todo o resw, inclusi-
ve objetos anima dos, pequenas pedras e criaru-
ras com armaduras de metal, são movidas para
rris. Os objetos fixos com 7,5 ou cm de diâmt'-
pedaços são afasrados pelas ondas de energia.
Os objeros afetados são repelidos com um de5'
locamen10 de l 2 m por rodada
Os objecos como armaduras de met11J, espa-
das, ecc. são empurrados para trás, levando
consigo seus porradores. Mesmo os itens ma·
gicos com componentes metálicos silo afera-
dos, porém um campo anhmagia bloqueia o
efeito.
As ondas de energia continuam a percorrer
seu caminho enquanto a magia durar. OepotS
de conjurar a magia, o percurso estará deter-
minado e o personagem pode se concencrar
em outra coisa ou se deslocar sem afecar a
magia.

Repulsão
Abjuração
Nível: Clr 7, Pro1eção 7, Fe1/ Mag 6
Componentes: V, C, F/ FD
Tempo de Execu ção: 1 aç:io padrão
Alcance: Are 3 m/ nível
Alvos: Emanação de ale 3 m de ra10/ nivel cen-
rrada no conjurador
Duração: t rodada/ nível ( O)
Teste de Res is tên cia: Vontade anula
Resistência il Magia: Sim
Um campo móvel de força invisível cerca o
personagem, impedindo que as criaturas se
aproximem. Ele decide a dimensão do campo
no momen10 da conjuração (até o limite que
seu nível permite). As crim1ras que estiverem
den1ro do campo ou que entrem nele devem
realizar 1cs1es de resis1êncio. Se fracassarem,
n:io podem se aproximar do personagem en-
quanto n magia durar. /\s ações das cria turas re-
pelidas n:io sofrem mais nenhuma restrição.
Elas podem comba1er ou1rns criantras, conju-
rnr magias ou amear o personagem usando
armas de araque à disr:incia. Se ele se aproxi-
mar de uma cria1ura afe1ada, nada acontece. (A
criantra não é empurrada para irás.) Ela poderá
a1acar o personagem em combate corpo a
corpo se ele esuver ao alcance. Se uma criatura
repelida se afos1ar e então 1entar retomar para
peno do personagem, não poderá se aproximar
enquanto esuver dentro da área da magi3.
f oco Arr11110: Um par de pequenas barras de
ferro ligadas a duas estaruetas de cães, uma
branca e ourra preu, 1udo custando pelo
menos 50 PO
Resistê ncia
Abjuração
N ível: Brd O, Clr O, Ord O, Pai O, Fet/ Mag O
Componentes: V, C, M/ FD
Tempo de Execução: 1 aç:io padrão
Alcance: Toque
Alvos: Criarurn roenda
Duração: 1 minu10
Teste de Res is tê ncia: Voniade anula
(inofensiva)
Resistência à Mngln: Sim (inofensiva)
O personagem enche o alvo de energia m:ígica
que o pro1ege contra dano, concedendo-lhe +I
de bônus de res1s1êncta em todos os restes de
•
resisrência.
Componrntt Material: Uma capa em
m1n1atura.
Resistência à Elementos
Abjuração
Nível: Clr 2, Drd 2, Fogo 3, Pai 2, Rgr t,
Fe1/ Mag2
Componen tes: V, C, FD
Tempo de Execução: 1 aç:io padrão
Alcance: Toque
Alvos: Criarura tocada
Duração: 10 minu1os/ nlvel
Teste de Res is tê nc ia: Fortitude anula
(inofensiva)
Res is tê n cia à Magia: Sim (inofensiva)
Essa abjuração concede a uma cria1ura pro1e-
ç:ío limitada ao dano de qualquer um dos
cinco ripos de energia que for escolh ido:
ácido, frio, elecricidade, fogo ou sónica. O alvo
recebe resistência à elementos IOcontra o 1ipo
de energia escolhido, significando que cada
vez que a cria1ura sofrer 1al dano (sendo de
uma fonte narural ou mágica), ele é reduzido
em 10 pontos ames de ser aplicado nos pontos
de vida da criarura. O valor da resistência à ele-
mentos aumenra para 20 pontos no 7" nível e
ao máximo de 30 pontos no l I 0 nível. A magia
1ambém protege o equipamento do alvo.
A rtsuléllcra ã elementos absorve somente
dano. O alvo ainda pode sofrer efeitos cola1e-
rais, como de ser afundado em acido (desde
que o dano de afogamenro seja por folia de oxi-
gênio) ou de ser envolto em gelo.
Observação: A resrslêncrn 11 eleme11 los sobrepõe
(e não acumula com) proteção corllm elementos.
Se uma crianira esriver protegida com prote(ãO
ronlra elementos e mislê11ría a mcrgin, n mngia de
proleção absorverá o dano a1é seu poder acabar.
Resistência à Magia
Abjuração
Nível: Clr 5, Magia 5, Pro1eção 5
Componentes: V. C, FD
Tempo de Execução: t ação padrão
Alcance: Toque
Alvos: Criarura tocada
Duração: 1 minuto/ nível
Teste de Resistência: Vontade anula
(inofensiva)
Resistência à Magia: Sim (inofensiva)
A criarura recebe resistência à magia igual a 12
+ nível do conjurador.
Respirar na Água
Transmutação
Nível: Clr 3, Ord 3, Fe1/ Mag 3, Água 3
Componentes: V, G, M/ FD
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Toque
Alvos: Criatura viva 1ocada
Duração: 2 horas/nível; veja tex10
Teste de Resistência: Vontade anula (inofen-
siva)
Resistência à Magia: Sim {inofensiva)
A cria tura transmutada pode respirar normal-
mente na água. Divida a duração da magia
igualmente enrre rodas as criaturas 1ocadas.
A magia não impede a criarura de respirar ar.
Componentt Matenal Arrano: Um pedaço de
bambu ou palha.
Ressurreição
Conjuração (Cura)
Nível: Clr7
Tempo de Execução: 10 minuros
Essa magia funciona como rtv111er os nrorlos, ex-
ceto pelo personagem ser capaz de res1aurar a
vida e a força completa de qualquer criatura
morta. As condições dos res1os morrais não
importam. Desde que alguma parte do corpo
da criatura ai nda exista, ela pode ser ressusci·
rada, porém a parte que recebe n magia tem
que ter sido parle da criantra quando ela mor-
reu. (As cinzas de uma crianua aóngida por de-
srnlegrnr contam como uma pane de seu
corpo.) A criatura não pode ter morrido a mais
de 10 anos por nível de conjurador.
Ao complerar a magia, a criatura aparece
imediatamente, com todos os pontos de vida,
vigor e saúde, sem ter perdido suas magias
p reparadas. No entanto, ela perde 1 nível ou 2
ponros de Constituição se for de 1° nível. (Se
sua Cons1itu1çiio for reduzida a O ou menos,
ela não pode ser ressuscilada). Essa perda de
nível ou Constituição não pode ser reparada
por nenhum meio.
O personagem não pode reviver alguém
aforado por um efeilo de mone ou alguém que
foi transformado cm morto-vivo e então
desrruido. Ele também não pode reviver al-
guém que morreu de velh ice. Os consrruc1os1
ele mentais, seres planares e morros-vivos tam·
bém não podem ser ressuscitado.
Compo11mle Material: Um pouco de água
benrn e diamames custando um total de pelo
menos 10.000 PO.
Ressurreição Verdadeira
Conjuração (Cura)
Nlvel: Clr9
Tempo de Execução: 10 ~utos
Essa magia funciona como rt111ver os mortos, ex·
ceio pelo personagem poder ressuscitar uma
cria1ura que esleja morta a até 10 anos por
nível de conjurador. Essa magia pode ressusci-
tar mesmo as criaturas cujos corpos tenham
sido completamente destruídos, desde que
Seja possível identificá-la sem nen.h uma ambi-
guidade de alguma forma (recitar a hora e o
local de nascimento ou da morre da criatura é
o método mais comum).
Ao comple1ar a magia, a criatura é iroedia1a-
men1e restaurada com pontos de vida, vigor e
saúde completos, sem perder nenhum nível
(ou ponto de Constituição) ou magias
preparadas.
O conjurador pode ressusciiar criantras
mortas por efei1os de morre ou rransformadas
em morros-vivos e depois desrruidas. Essa
magia 1ambém pode ressusci tar elemenrais e
planares, mas não contruc1os ou morros-vivos.
Nem mesmo ressurreição verdadeiro pode
ressuscitar alguém que morreu de velhice.
Componente Matenal: Um pouco de água
benta e 1 diamante cusrando um total de pelo
menos 25.000 PO.
Restauração
Conjuração (Cura)
Nível: Clr 4, Pai 4
Componentes: V, C, M
Essa magia funciona como rerta11rnfáO nte11or1
execro por também dissipar níveis de energia
negativa e recuperar um ojvel de experiência
de uma criatura que teve seus níveis drenados.
O nível drenado só é restaurado se a criatura
receber a magia em menos de um dia por nível
do conjurador. Assim, se um personagem de
tOº nível foi atingido por um inumano e dre-
 nado para o 9" nivel, a rrsta11rc1çcio conceder:i a
quantidade mmima de XP necess:írio para que
ele vohe no 10" (45.000 XP), recuperando seu
OV adicional e suas funções normais de nível.
A n·slaumplo cur:i rodo dano rempor:írio a
habilidades e recuper:i todos os pontos perma-
nentemente drenados de um unico valor de
habilidade (à escolha se houver mais de uma).
Ela tambem elimina qualquer fadiga ou exaus-
tão sofrida pelo alvo.
A rrslaumçiio não recuper:i n1ve1s ou perda
de Cons111u1ç:ío devido a morte.
Componmff Maltnal: Pó de diamante com
valor de 100 PO, Jogado sobre o alvo.
Restauração Maior
Reverter Magia
ConJuraç:io (Cura)
Nível: Clr7
Compon entes: V, C, XP
Tempo d e .Execução: 1O minuros
Essa magia funciona como rrslaumriio mrnor,
exceto por dissipar qualquer qua nridade de ní-
veis negativos que aforam a cnalllra alvo. Esse
e feiro rambém rcvenc a reduçiio de níveis cau-
sada por energia ou criaruras, resrnurando a
criarura ao nivel mnis alio que possuía anteri-
ormente. Os nivc1s apenas são recuperados
caso a resraurnção SeJ3 aplicada cm menos de
uma semana por nivel do conJurador da perda
dos nivelS.
A rrsfaumriio maior rambem dissipa quais-
quer efeuos mag1cos que impõem penalidades,
o dano rempornno e res1aur:1 rodos os pontos
drenados permanentemenre de seus valores de
habilidades. Ela rambem elimina qualquer fa-
diga ou exausr:io e remove rodas as formas de
111«1111dadt, co11ft1<iio e efe11os mentais similares.
A rrslaum(iio maior n:io recupera mveis ou
perda de Cons1i1u1ção devido 3 morte.
Cuslo tlt XP; 500 XP
Restauração Menor
ConJuração (Cura)
Nível: Clr 2, Ord 2, Pai 1
Componentes: V. C
Tempo de .Execução: 3 rodadas
Alcance: roque
Alvos: Cria rurn rocada
Ouraçiio: lnsran r:inea
Teste de Resis tência: Vonrnde Jnula
(inofensiva)
Resi'stê ncia il Magia: Sim (inofensiva)
A rrsl1111mrao mtnor d1ss1pa qualquer efeí10 má-
gico de redução dos valores de habilidade do
alvo (como r1110 do t11/mq11wmmlo) ou cura 1d4
pontos de dano de habilidade temporário a
um dos valores de hab1l1dade (como do roque
de uma sombra ou venenos). Ela rambém eli-
mma qualquer fadiga sofrida pelo al\'o e me-
lhora uma condição de exausrão para fadiga.
Ela não recuper:i mveís negativos e dano de
habilidade permanenre.
Retardar Envenenamento
COnJuraç:io (Cura)
Nível: Brd 2, Clr 2, Ord 2, Pai 2, Rgr t
Componentes: V, C, FO
Tempo de Execução: t ação padrão
Alcance: Toque
Alvo: Criarura tocada
Duração: 1 hora/ nivel
Teste de Resistência: Forutude anula
(inofensiva)
Resistência à Magia: Sim (inofensiva)
O alvo se roma tcmpor:irtamente imune a
venenos. Qualquer veneno no corpo da criaru
ra, ou qualquer veneno a que o alvo SeJa expos·
10 enquanro a magia durar n:io o aferara ate o
Reviver os Mortos
efeito mágico rerminar. RdardaHnt'fllrttamm-
lo não cura o dano que J:Í fo1 causado pelo
veneno.
Abjuração
Nível; Sorte 7. Magia 7, Fer/ Mag 7
Componentes: V. G, M, FD
Tempo de Execução: l açiio padrão
Alcance: Pessoal
Alvo: Você
Duração: Atê ser gasta ou 10 minuros/ n1vel
As magias e efeitos simílares à magia miradas
no personagem são reíleridas con rra seu con
Jurador original. Essa abJuraç:io so funciona
conrra magias que renham o personagem
como alvo. As magias de efeiro ou de area não
são aferadas. REllfrfrr magia tambem não afera
magias de toque. Ponanto, uma magia mfr11t-
çar pt'SSoa conjurnda sobre o personagem pode
ser refletida, possivelmenre perm11indo que
ele udlize o efeito de tnfrtlt(ar contra o ind1vi
duo, mas uma bo/11 de fogo, ou 111fl1gir (mmtnlos
mltcos não poderiam ser revemdos.
Enrre sere e dez(ld4+6) niveis de magia são
aferadas pela reversão. O Mesrre de1erm1na se-
creramente a quantidade exara. Cada magia re-
vertida subrrai seu mvel do 101al.
Quando o personagem for alvo de uma
magia com nível supenor a quan11dade de ni-
veis de reverter magia sobrando, ela ser:í par-
cia lmente revertida. O Mesrre sub1rn1 a qua n-
ridade de reverrer magia sobrando do nível dn
magia da qual o personagem é alvo, enriio d ivi-
di o resultado pelo nível da magia para ddinir
quanto dela afetará o personagem. Para as ma-
gias que causam dano, ranto o personagem
como o conjurador sofrerão pane dele. Para as
magias que não causam dano, ambos cerno
chances proporcionais de serem aforados.
Por exemplo, se o personagem o ver três n1-
ve1s de revener magia sobrando e for alvo de
uma magia 111Jl1gir /rn111enlos criltcos (uma
magia do 4º nível), ele reverreria 3/ 4 da magia
de volta ao seu conJurador. Ele sofreria 1/ 4 do
dano, enquanto o conjurador sofreria 3/ 4 e
ele fosse alvo de uma magia medo de um mago
{também do 4º mvel ) na mesma s11uação, ele
reria uma chance em quatro (25') de ser afera-
do por ela, enquanto o conjurador teria ires
chances em quarro (7,S°b).
Se ambos os conJuradores es11verem prori--
gidos por n'lltrler magia, um campo de resso-
nância é criado. Jogue um d% para dercrminar
o resuhado:
0% Efeito
01 - 70 A magia termina sem fazer efe110
71-80 A magia afera ambos com força rotai
81 -97 Ambos os efe11os de reversão são
neutralizados durante ld4 minutos
98- 100 Ambos são transportados para outro
plano.
Componmft .\fnlerial Arcano: Um pequeno es-
pelho de pma.
Conjuração (Cura)
Nível:Clr 5
Componenres: V, G, M, FO
Tempo de Execução: 1 minuto
Alcance: Toque
Alvos: Criarura morta rocada
Ouraçiio: Instantânea
Teste de Res is tência: Nenhum; veja 1ex10
.Resistência à Magia: Sim (inofensiva)
O personagem resraurn a vida a uma criarura
morra. Ele pode reviver uma criatura que csre-
Jª mona a 1 dia por nível do COnJurndor. Alem
disso, a alma do alvo precisa esrar livre e dese-
Jar volrar (vep Ressuscitando os Mortos, pág.
171 ) . Se a alma do alvo não desejar vohar, a
magia n:io funciona, por isso um alvo que dcse-
JC vohar a vida não recebe teste de resistência_
Voltar dos mortoS é uma tarefa dificiL O
alvo da magia perde 1 nível (ou 1 Dado de
Vida) quando é revivido, como se rivesse per-
dido 1 nivelou t Dado de Vida pa.ca uma cna-
rura que drena energia_ Se o personagem for
do 1° n1vel, ele perde 2 pontos de Consriruição
(se sua Consumição for reduzida a O ou
menos, ele não pode ser revivido). Essa perda
de mvel ou Corurituição não pode ser repara-
da por nenhum meio.
Uma criarura que morra com magias prepa-
radas rem 50"u de chance de perdê-las ao serre-
vivido, além de perder magias pela perda do
nivel. Um conjurador que não prepara magias
(como um fe 1riceiro) tem 50% de chance de
perder um lugar de magia não usado como se
estivesse sido usado para conjurar uma magia,
além de perder magias pela perda do n ível.
Uma criarura revivida tem um numero de
ponros de vida equivalente ao seu Dado de
Vida arual. Qualquer valor de habilidade que
renha sido reduzido 3 zero aumenta para L Os
venenos e doenças normais são curados no
processo, mas doenças mágicas e maldições
n:io desaparecem. Apesar da magia curar os fe-
nmentos mortais e reparar danos leiais de vá-
rios ripos, o corpo da criarura precisa estar
inteiro. Caso conrr:irio, as panes que esrive-
rem foliando permanecem ausenres depois dl
criarura ser revivida. Nenhum equipamento
ou posse da criarura é afeta de nenhuma forma
por es~a magia.
Uma cri:uura rransformada em mono-vivo
ou morta por um efeito de morte não pode ser
revivida arravés dessa magia. Os construcros,
elemenrais, seres planares e mortos-vivos ram-
bem não. Esra magia não pode reviver uma
criarura que morreu de velhice.
 Componrntr •"-latmal: Diamantes va lendo
um total de pelo menos S.000 PO.
Riso Histérico de Tasha, O
Encanramenro (Compulsao) [Ação Mental]
Nível: Brd t, Fet/ Mag 2
Compone ntes: V. C, M
Tempo d e Execu ção: t aç:io padr:io
Alcance: Cuno 7.S m + t.S m/ 2 nrvers
Alvo: Uma cnarura (ve)3 rexto)
Duração: t rodada/ nrvel
Roupa Encantada
Teste d e Resis tê n cia: Vontade Jnula
Resis tê ncia à Mag ia: Sim
Esra magia impede o alvo de conter o nso. Ele
gargalha loucamente ate cair. O alvo náo pode
realizar ourras ações alem de gargalhar. Depois
que a magia terminar, poder:í agir normal-
mente.
Qualquercriaruro com Inteligência 2 ou in-
ferior não ser:í aferncfo. Uma cria tura CUJO tipo
(humanóide, dragão, e rc.) for difere nt e do
conjurador recebe +4 de bônus cm seu resre
de resistência, porque o humor e diferente
entre as raças.
Com1J011mtt Matrnal · Pequenas tortas ama-
das contra o alvo e uma pena agirada no ar.
Rogar Maldiçao
Necromancia
Runas Explosivas
Nível: Clr 3, Fet/ Mag 4
Compone ntes: V. C
Te mpo d e Execu çilo: t ação padr:io
Alcance: Toque
Alvo: Cnatura tocada
Duração: Permanente
Teste d e Resis tê n cia: Vontade anula
Resistê ncia à Mag ia: Srm
Você lança uma maldição sobre a criatura toca-
da. Você escolhe um dentre trés efeitos, de-
pendendo da versão:
-6 de redução efcuva de um valor de habi-
Lidade (mrnimo de 1).
-4 de penalidade em jogadas de ataque, tes-
ces de resis tcncia, testes de habilidade e testes
de pericias.
50'\> de agir normalmcnrc a cada rodada ou
não fazer ação nenhuma.
Você também pode inventar sua própria
maldição, usando os exemplos como suges·
tões; o Mestre 1em a palavra ílnal sobre o efei-
to de uma maldição.
A maldição não pode ser dissipada, mas
podl' ser removida usando as magias rn11crlor
tnconlamrnto, drw10 rrslnto, milagre, l'l'mover
maldição ou drstJO.
Rog.1r nrnlclrçiio serve de contramág1ca para
mnowr maldrçiio.
Romper Morto-Vivo
Necromancia
Nível: Fet/ Mag O
Componentes: V, C
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcan ce: Curro (7.S m + t,S m/ 2 mveis)
.Efeito: Raio
Duração: lnstantnnea
Teste de Resistência: Nenhum
Res istência ã Magia: Sim
Você envia uma onda de choque de energia
positiva. É preciso realizar uma jogada de ata·
que de toque à distância para acenar e, se o
raio atingir um morro-vivo, causar:i t d6 pon·
tos de dano à criatura.
Transmutação
N ível: Clr 3, força 3, Guerra 3
Componentes: V. G, FD
Tempo d e Execução: t ação padr:io
Alcance: Toque
Alvos: Armadura ou escudo tocado
Duração: 1 hora/nível
Tes te de Resistência: Vontade anuln
(inofensiva, obje to)
Resistência à Magia: Sim (inofe nsiva,
objeto)
Essa magia arribui a uma armadura ou escudo
+l de bônus de encantamento para cada qua-
tro níveis do conjurador ( máximo +S no 200
nível). Em relação a magia, um traje comum e
considerado uma armadura que não concede
nenhum ourro bônus na CA
Abiuração [Energia]
Nível: Fet/ Mag 3
Componentes: V. C
Te mpo d e Execução: 1 ação padriio
Alcance: Toque
Alvo: t objeto tocado (peso máximo S kg)
Duração: Permanente até descarregar (D)
Tes te d e Resistência: Veja texto
Resistên cia à Magia: Sim
Você traça runas misticas sobre um livro,
mapa ou qualquer objeto que possa conter in-
formações escritas. As runas detonam ao
serem lidas, causando 6d6 pontos de dano
por energia pura. Qualquer crianrra próxima
das nanas (o suficienre para lê-las), sofrerá
esse da no sem dire ito a um tes re de resistên-
cia. Todas a.s criaruras a menos de 3 m de dis-
tância da runas sofrem metade do dano, se
obtiverem sucesso em um tesre de resistência
de Reflexos. O objeto que con tém as runas
também sofre o dano (sem direiro a reste de
resistência).
O conjurador, assim como quaisquer perso-
nagens instruídos específicamente poder:io
ler a escrita protegida sem disparar as runas.
Além disso, pode-se remover as runas quando
quiser. Ourra criatura pode removê-las usando
dissipar magra ou apagar. Uma falha em d1ss1-
par ou apagar as runas deiona a explosão.
Obstrvaçiio: As armadilhas mágicas como
n11111s explosivas são difíceis de detectar e desar-
mar. Somente um ladino pode usar as perícias
Procurar para localiz:í-las e Operar
Mecanismo para desarm:í-las. A CD em cada
caso é 2S + nível da magia (28 para as nmas tx-
plosivns).
Sabedoria da Coruja
Tr:insmutação
Nível: Clr 2, Drd 2, Pai 2, Rgr 2, Fer/ Mag 2
Compo n en tes: V. C, M/ FD
Tempo d e Execu ção : t ação padrão
Alca n ce: Toque
Alvos: Criatura tocada
Duração: t mmuto/ mvel
Teste d e Resistência: Von1ade anula
(inofensiva)
Res is tên cia à Mag ia: Sim
A criaiuro 1r:insmutada toma-se sábia. A magia
concede +4 de bônus de melhoria na
Sabedoria, ad1c1onando o beneficio usual às
pericias baseadas em Sabedoria. Clérigos,
druidas, paladinos e rongers (e ou tros conjura-
dores baseados em Sabedoria) que recebam a
sa~1lorrn da coru111 n:io ganham bônus de magill
adiciona l pelo aumen to da Sabedoria, porém
as C Os dos restes de resistência das magias
aumentam.
Co111po11wtr ,'vfatmnl Arrano: Algumas penas
ou um pouco das entranhas de uma coruja.
Sabedoria da Coruja em Massa
Transmutação
Nível: Clr 6, Ord 6, Fer/ Mag 6
Alcance: Curto (7,S m + 1.S m/ 2 níveis)
Alvos: Uma criatura/ nível, dúas delas não
podem esiar a m:us de 9 m entre si
Essa magra e semelhante a snl>("dona da con11a,
exceto por afetar mulnplas criaturas.
Salto
Transmu1aç:io
N ível: Drd 1, Rgr 1, fer/ Mag t
Componen tes: V. C, M
Te mpo de Execução: 1 açiio padr:io
Alcance: Toque
Alvos: Criatura 1ocada
Dura ção: 1 mlnuro/ nivcl (0 )
Teste de Resis tência: Vomade anula
(inofensiva)
Res is tência nMagia: Sim
O alvo recebe +to de bônus de encantamento
nos testes de Saltar. O bônus do encantamento
aumenta paro +20 no 5º nível do conjurador e
paro +30 (o m:iximo) no 9" níve l do conjurador.
Com1J011t11tr Maferanl: A perna traseira de
um gafanhoto que é partida ao conjurar a
magia.
Santificar
Evocaçào [Bem]
N ível: Clr S, Drd S
Componentes: V. C, M, FD
Te mpo d e Execução: 24 horas
Alcance: Toque
Alvos: 12 m de raio emanando do ponto 1 o-
cado
Duração: lnstant:inea
Teste d e Resistência; Veja texto
Resist ê ncia à Magfa : Ve1a tex'to
Sa11hf1cnr torna um local, construção ou estru-
turo um lugar santíficado, gerando quarro efei-
tos prlnclpalS.
 Primeiro, o local ou estrutura adquire o
efeuo de um círculo nrág1to co11tm o 111111.
Segundo, todos os testes de Carisma feitos
para expulsar monos·vivos recebem +4 de
bônus sagrado e os testes de Carisma feitos
para comandar monos·vivos sofrem -4 de
penalidade. Resistência à magia não se aplica a
esse efeito. (lsso não se aplica a versão druida
dn magia.)
Terceiro, nenhum corpo enterrado no loca l
santificado pode ser transformado em um
morro-vivo.
Finalmente, o personagem pode colocar
um unico efeito mâgico no local sanhfacatlo. A
magta permanece durante t ano e funciona
dentro de todo o local, independente de sua
duração e área de efeito. O personagem pode
escolher se a magia é arivada para todas as cria·
turns, todas da sua fé ou tendência ou iodas de
ou1rn fé ou tendência. Por exemplo, o persona·
gem pode criar um efeito de bc11riio que afern
iodas as crinruras de sua 1endência e fé na :írea
ou o efeito de maldifiio mmor que atrapalha as
criaturas de 1endência oposta ou inimigo da fé
na área. Ao término de um ano, o efeito esco-
lhido se dissipa, as pode ser renovado ou subs·
mu1do conJUrando sanhfrcar novamente.
Efeuos de magia que podem ser aplicados
em um local sa11hfu11do: 111uda, maldtftio mmor,
causar mrdo, cscundão, ltu do d111, proteção contm
11 morlt, escurrdão profimda, dctertar o mal, detrc·
lar magra, âncora d1111e1wo1aal, d1scer111r 111c11trras,
d1mp11r 111ag111, füporlar elementos, 111ov1111mlaçào
lrvn·, purgar invisibilidade, protc(àO ro11tra ele·
mt•ntos, remover medo, res1slcncra 11 mcrgra, nlên·
cro, 1d1omas e zona da verdade. Os testes de resis·
tência e resistência à magia se aplicam normal·
mente a esses efeitos. (Veja a descrição indiví·
dual de cada magia para detalhes.)
Uma ârea pode receber apenas uma magia
sanhfrcar (e seu efeito de magia associado) por
vez.
Sanhfrrnr serve como contra mágica mas
não dissipa conspurcar.
Componcntc M11tcrr11I: Ervas, óleos e incenso
com valor mínimo de l .000 PO mnis 1.000 PO
por níve l dn magia a ser apLcada na área sa11·
l1f1rnda.
Santuá rio
AbJuração
Nível: Clr 1, Proteção 1
Com pon entes: V. G, FO
Tem po d e Execução: 1 ação padrão
Alcan ce: Toque
Alvos: Criatura tocada
Duração: t rodada/nível
Teste de Resistência: Vontade anula
Resistên cia à M agia: N:io
Qualquer oponente que tente acertar ou de ai·
guma forma atacar diretamente a criatura pro-
tegida, mesmo com uma magia, deve reahzar
um teste de resistência de Vontade. Se obuver
sucesso no teste, o oponente pode atacar nor·
malmente e não é afetado pela conJuração da
magia. Se fracassar, ele não pode cominuar seu
a1aque, essa pane de sua jogada fo1 perdida e
ele não pode atacar a criatura protegida duran·
te roda a duração da magia. Aqueles que não
ataquem o alvo não são afetados. Essa magia
não impede que o alvo seja atacado ou sofra os
efeitos de magias de área. O alvo não pode ata·
car sem quebrar a magia, porém ele pode usar
magias que não sejam de ataque ou agir de ou·
rras maneiras. lsso permhc que um clérigo
protegido cure ferimentos, conjure uma ben·
ção, rea lize um ougurio, invoque criaturas e
assim por diante.
Santuário Particular
de Mordenkainen
Abjuração
N ível: Fet/ Mag 5
Componentes: V, G, M
Tempo d e Execu ção: tO minutos
Alcan ce: Curto (7,5 m ~ 1,5 m/ 2 níveis)
Área: Cubo de 9 m/nivel (M )
Duração: 24 horas ( D)
Teste d e Res istên cia: Nenhum
Resistência à Magia: Não
Essa magia assegura a privacidade do conju-
rador. Qualquer observador externo perce-
be'ra somente uma area negra e enevoada. A
visão no escuro e incapaz de vencer essas
trevas. Nenhum som, não imporâ seu volume,
ulrrapassarâ o umue do santuário, portanto é
impossível escutar a partir do exterior. As cria·
turas no interior da :irea afetada conseguem
enxergar normalmen1e.
As magias de adivinhação {vidência) não
conseguem sen1ir nada na área do santuário e
os que esriverem em seu in1erior são imunes a
detectar pemamrntos. A proteção impede uma
conversa de quem csuver dentro com quem
estiver fora (porque bloqueia o som). porém
não bloqueia outras comunicações como as
magias tnviar mensagem e 111c11sage111 ou comu·
nicação telepâtica, como as do mago com seu
Sementes de Fogo
familiar.
A magia não impede o deslocamento de
criaturas ou obje1os cm qualquer direção,
tanto de dentro para fora como de fora para
dentro de sua área.
O sa11t11áno parhcular de Morrlcnkainen pode
se romar permanente com a magia pem1nnê11cia.
Componente M11ten11I· Uma pequena placa de
chumbo, um pedaço de vidro opaco, um chu·
maço de algodào ou tecido e crisólira em pó.
Selo da Serpente Sépia
Conjuração (Criação) [Energia]
Nível: Brd 3, Mag/fet 3
Componentes: V, G, M
Te mpo d e Execução: 1O minutos
Alcance: Toque
Alvos: Um livro ou rrabnlho escriro cocado
Duração: Permanente ou até ser descarrega·
da; até ser liberada ou t d4 dias + um
dia/ nível; veja texto
Teste de Res istê n cia: Reflexos anula
Resist ência à Magia: Não
Quando o personagem conJura o sdo da serpen·
te sépia, um pequeno sim bolo aparece no texto
de um trabalho escrito, como um livro, perga·
minho ou mapa. O texto que contém o símbo-
lo deve ter pelo menos vinte e cinco palavras.
Quando qualquer um ler esse texto, a snre11tt
sépia aparecera e o atacarâ o leítor, desde que
exista uma linha de efeito enrre o texto e ele.
Simplesmente enxergar o texto nào é o bastan·
1e para disparar a armadilha; é preciso lê·lo
deliberndamente. O alvo pode realizar um
1este de resistência para escapar do ataque da
serpente. Se obtiver sucesso, a serpente sep1a e
dissipada em um brilho marrom acompanha·
do de barulho e uma fumaça escura. Se o alvo
fracassar, ele será envolvido em um campo de
força bnlhante, cor de âmbar, e ficará tmobíh·
zado até ser libenado, pelo comando do conJU·
rador ou depois de 1d4 dias+ um dia por nivel
do conJurador.
Enquanto estiver preso no campo de força
de âmbar, o alvo não envelhece, respira, Oca
com fome, dorme ou recupera magias. Ele flca
preservado em um estado de animação sus·
pensa e não percebe o que aconrece ao seu
redor. Ele pode ser ferido por forças externas
(e ate morto). a medida que o campo não lhe
fornece nenhuma proteção conrra ferimentos
füicos. Porém, um alvo morrendo não perde
pontos de vida ou se esrabilizarâ até que a
magia termine.
O selo escondido não pode ser detectado
através de observação normal e detectar 111ag1a
só mostra que todo o texto é mágico. Dmrpar
111agia pode remover o se lo. Uma magia apagar
destruirá a página inteira. O selo da serpenk
sép111 pode ser utilizado em combinação com
outras magias que escondam ou embaralhem
o texto, como pcíg1n11 secreta.
Componmtt Matmal: 500 PO de âmbar em
pó, uma escama de qualquer serpente e um pu·
nhado de esporos de cogumelo.
Conjuração (Criação) fFogo]
Nível: Drd 6, Fogo 6, Sol 6
Componentes: V, G, M
Te mpo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: toque
Alvos: Até quatro bolotas (sementes de carva·
lho) ou até 0110 bagas de azevinho
Duração: 10 minuros/ nivel
Teste d e Resistên cia: Nenhum ou Reflexos
reduz 3 metade; veja texto
Resistê ncia à Magia: Não
Dependendo da versão de semtnft dt fogo esco-
lhida, o personagem rransfonna as bolotas em
armas de espirro que ele ou outra criatura
podem jogar ou as bagas em bombas que deto-
nam ao seu comando.
Cmn11d11 de Bolota: Até quarro bolotas (se·
men1es de carvalho) podem ser rrnnsformadas
em armas de espirro especiais que o coníura·
dor ou ou1ro personagem podem arremessá·
las a uma distância de até 30 m. É necessaria
uma Jogada de ataque de toque ã distância para
acertar o alvo. Juntas, elas são capazes de cau·
sar ld6 pontos de dano de fogo por nível do
conJurador (mái.amo 20d6), dividjdos entre as
 bolotas conforme desejado. Por exemplo, um
druida do 20" nivel poderia criar um projétü
de 2od6, dois projeteis de 1od6, um projétil de
l ld6 e três projéteis de 3d6 ou qualquer ou1ra
combinação to1ali.iando 2od6 pontos de dano.
Cada bolota explode quando aunge alguma
superfície ngida. Além disso, os proje1eis cau-
sam 1 ponto de dano de esp11To por dado e in-
cendeiam qualquer ma1enal combusuvel den-
1ro de 3 m e uma cria1ura dentro da area afe-
tada obuver sucesso em um 1es1e de resistên-
cia de Reflt>xos, sofre apenas me1ade do dano;
uma cria1ura aungida diretamente por um dos
projé1e1s n:io 1era direuo a 1es1e de resis1ência.
Bomba dr Baga Sngmdn: O personagem lr:ins-
forma até oito bagas de a.tcvinho cm bombas
especiais. Elas s:io, na maioria das ve1es, en1er-
radas pois s:io leves demais para serem usadas
como proje1e1s cílca1.es (alcance máximo 1,5
m). Se o conjurador es1iver aré a 60 me fo lar a
palavra de comando, cada umn delas explode e
se incendeia c;1usando tdS pontos de dano de
fogo + t ponto por n1vef do conjurador para
rodas as criaturas numa explosão de 1,S m de
raio que mcendcia qualquer material com-
bust1vel. Uma criatura que ob1iver sucesso em
um teste de rcsis1ência de Reflexos sofrem ape-
nas metade do dano.
Comporrmtt Mnlrnnf; As bolo1as ou bagas.
Servo lnv1s1vel
Conjuração (Cnaçao)
Nível: Brd 1, Fet/ Mag t
Compone ntes: V. C, M
Te m po de .Execu ção:
1 ação padr:io
Alc.1 nce: Cuno (7,S m + l.S m/ 2 niveis)
.Efe ito: Um servo invis1vel sem menre ou
forma
Duração: t hora/ nave!
Teste de Rcsis tê nc in: Nenhum
Res istên ci a à Magia: Niio
Um srrvo 111vmvcl é uma força invi-
s1vel, sem mente ou forma que rea-
liza iarefos simples segui ndo os comandos
do conjurador. .E le pode cor-
rer e pegar coisas, abrir por-
tas desr ranc~das e segurar
:Joza11 i11C011n oSímboloSngrn®
co111rn umn s1íc11bo
correnres bem como limpar e consertar. O
servo sô pode realiz3r uma atividade por vel,
mas repete a mesma attvidade várias vezes
caso ordenado, de modo que o personagem
pode mandá-lo limpar o chão enquanto se
concenrra em outra coisa, considerando que
permaneça dentro do alcance da magia. Ele só
pode abrir portas, gavetas, rampas e coisas do
tipo normais, Possui Força 2 (pode levanrar 10
kg ou al'T3star 50 kg). Ele pode disparar arma-
dühas ativadas através de 1Okg de força , o que
não é suficiente para ativar algumas placas de
pressão e outros disposirivos. Ele nao pode
realizar urna tarefa que necessita de um reste
de pericia com CD 10 ou mais ou um te;ie que
use uma pericia que não pode ser usada pericia
não-treinada. Seu deslocamento é de 4,S m.
O servo não pode aracar de nenhuma fom1n;
nunca lhe é permirido reali1~1r uma jogada de
araque. Ele não pode ser mono, mas se dissipa
ao sofrer 6 pomos de dano de um araque de
área (ele nào rem direiro a 1esrcs de resísrência
contra rais araques). Se o conjurador renrar
enviá-lo além do alcance da magia (a pariir de
sua posição arual), o servo deixa de exlsrir.
Compo11e11te Mntmnl: Um pedaço de bar-
bante e de madeira.
Sexto Sentido
Adivinhação
Nível; Ord 9, Conhecimento 9, fet/ Mag 9
Componentes: V. C, M/ FD
Tempo de .Execu ção: 1 ação padrão
Alcance: Pessoal ou toque
Alvos: Veja texto
Duração : 10 minutos/ nível
Teste d e Res istência: Nenhum ou
Duração: 1 m111uto/ n1vel ( O)
Tes te d e Resis tência: Vontade anua; veja
Vontade anula (inofensiva)
Resistên cia à Magia: Nào ou Sim
(inofensiva)
E~sa magia concede ao conjurador um podero-
so sexto sentido sobre si ou outra criatura.
Uma vez conjurada, o personagem recebe avi-
sos instantiineos sobre quaisquer ferimentos e
pengos que ameacem o alvo. Assim, caso ele
SeJa o alvo, seria avisado com antecedência
sobre um ataque furrivo, se uma criatura ten-
tasse ataca-lo de surpresa ou se uma magia ou
arma de araque à distância está sendo mirada
nele. O conjurador )3mais é pego de surpresa
ou e surpreendido. Além disso, a magia forne-
ce dicas sobre ações que melhor evicam o peri-
go - abaixar, saltar, fechar seus olhos, erc -
e concede +2 de bônus de inruição na CA e
nos restes de resisrência de Reflexos. Esse
bônus de in1uição é neu rralizado quando se
perde o bônus de Oes1rcza na CA.
Quando ou tra criatura e o alvo, o conjura-
dor recebe sinais dos perigos que a aferar:io. É
preciso avisa-la para que os sinais sejam úteis
e ela pode ser surpreendida em alguns casos.
Gritar, puxar a pessoa ou a comunicação tele-
pática (usando as magias apropriadas)
são formas de aviso, porém o
personagem não pode hesitar a agú: Conrudo,
a criatura não recebe o bônus de intuição na
CA e nos testes de resistência Reflexos.
Compo11crrle Materrnl: Uma pena de
beija·llor.
Silêncio
Ilusão (Sensação)
Nível: Brd 2, Clr 2
Componentes: V. C
Te mpo d e Execução:
1 ação padr:io
Alcan ce : Longo ( 120 m + J 2
m/ nível)
Área: Emanação de 6 m de raio cen-
1rada na criatura, objeto ou ponto no espaço
texto ou Nenhum (objeto)
Res is tê n c ia à Magia: Sim; veja
rexto ou Não (objeto)
Após a conjuração desta
magia, um completo süêncio
prevalece na área afetada.
Qualquer som ê neurrali-
zado: a conversação é im-
 poss1vel, magias com componen1e; verbais
n:io podem ser conjuradas e nenhum som de
qualquer upo sai, tn1ra ou atravessa a :irea. A
magia pode ser conjurada <obre um ponto no
espaço, mas o cfeuo ser:i es1acionario a
menos que seja colocada sobre um objeto
móvel A magia pode ser centrada em uma
cnatura e o efcuo passa a emanar dela e a
acompanhar seu desloc:imemo. Uma cnatura
involum;iria pode realll3r um teste de resis-
1éncia de Vomade para anular a magia ou u<ar
sua res1s1encrn a magia, se 11ver. Os uens que
estepm com uma criatura ou itens mag1cos
que emuem sons podem realilar 1es1cs de re-
s1stenc1a ou usar re>1stencia a magia,
mas os objetos livres e pomos no espa·
ço não. l:s1a magta funciona como defe-
sa con1ra a1aqucs sônicos ou baseados
em idioma, como com11111fo, a musica cati·
vamc de uma harpia, uma lrombetn dn des-
ln11ção, e1c.
S1mbolo do
Atordoamento
Encantamento
(Compulsão) IAçao
Mental]
Nível: Clr 7, Fe1/Mag 7
Teste de Resistência:
Vontade anula
Funciona como mnbolo da
111ortt, exceto que todas as cria-
ruras a menos de 18 m do stmbolo
ficam atordoadas durante 1d6
rodadas
Observação: As armadilhas má-
gicas como s1mbolo sáo dificeis
de derec1ar e desarmar.
Somente um ladmo pode
usar as perícins Procurar
para localt.t:i-las e
Operar Mecn nismo para
desarmá-las./\ CD cm
cada caso é 25 ~ n1vel da
magia (32 pam sunbolo
do alonfonmcnfo).
Compo11mlr Malcnal·
Mercurio e fosforo, além de
pó de uma opala negra e de
um diamante, num valor
101al de 5.000 PO.
S1mbolo da Dor
Necromancia [Mal)
Nível: Clr S, fet/Mag S
Funciona como s1mbolo da
morte, exceto que todas as cria·
ruras no raio do s1mbolo sofrem
dores 1n~uponave1s. que im·
põem -4 de penalidade nas jogadas de ataque,
testes de pencia e habilidade. Esse efeito dura
l hora depois que a criatura se afasta além de
18 m do s1mbolo.
Diferente do 1111100!0 da morte, essa magia
não tem um limue de pomos de vida; depois
S1mbolo da Fraqueza
:Joza11 conjura um Símbolode'Dor
de ativado, este sunbolo permanece ativo du-
rante 10 minutos por njvel de conjurador.
Obscn•ação: As armadilhas mágicas como
s1mbolo são difíceis de detecrar e desarmar.
Somente um ladino pode usar as perícias
Procurar para localiz.á-las e Operar Mecanismo
para desarmá-las. A CD em cada caso é 25 +
nivel da magia (30 para símbolo da clor).
Compo11rnle ,>,.tatenal: Mercúrio e fósforo,
além de pó de uma opala negra e de um dia-
mante, num valor total de l.000 PO.
Necromancia
Nível: Clr 7, Fet/ Mag 7
Funciona como sim bolo da morte, exceto que
iodas as criaturas a menos de 18 m do símbo-
lo sofrem uma fraqueza semi·paralisan1e que
causa 3d6 pon tos de dano de força.
Diferente do símbolo dn morte, essa magia
niio tem um limite de pontos de vida; depois
de ativado, este símbolo permanece aóvo du-
rante 1O minutos por nível de conjurador.
Obscnmrão: As armadilhas mágicas
como símbolo são difíceis de derecrar e
desarmar. Somente um ladino pode usar
as perícias Procurar para localizá-las e
Operar Mecanismo para desarm:i·las.
A CD em cáda caso é 25 + nivel da
magia (32 para símbolo da fmqutza).
Componente Matenal: .Mercúrio
e fósforo, além de pó de uma
opala negra e de um diamante,
num valor 1oral de 5.000 PO
Símbolo da Insanidade
Encantamemo (Compulsão) [Ação Mental]
Nível: Clr 8, Fet/Mag 8
Teste de Resis tência: Vontade anula
funciona como símbolo dn morte, exceto que
todas as criarnras no mio do simbolo ficam per·
manememente insanas (como pela magia 111·
sanrclnde).
Diferente do símbolo dn morte, essa magia
niio tem um limite de pontos de vida; de-
pois de ativado, este símbolo permanece
ativo duranre 1O minmos por níve l de
conjurador.
Obsm•ação: As armadilhas magicas
como símbolo são difíceis de detectar e
desarmar. Somente um ladino pode usar
as perícias Procurar para localizá-las e
Operar Mecanismo para desarmá-las.
A CD em cada caso é 25 + ruvel da
magia (33 para símbolo da 111sa111dadt).
Componmle Malenal: Mercúrio e
fósforo, além de pó de uma opala
negra e de um diamante, num valor
total de 5.000 PO.
Símbolo do Medo
Necromancia [Medo, Ação Mental]
Nível: Clr 6, Fet/Mag 6
Teste d e Resistência: Vontade anula
Funciona como símbolo da morte, exceto que
iodas as cria1uras a menos de 18 m deste sim·
 bolo ficam apavoradas duran1e l rodada por
mvel de conJurador.
Obsrrvnriio: As armadilhas magicas como
simbolo são dúlceis de de1ec1ar e desarmar.
Somente um ladino pode usar as pericias
Procurar para locahZà·las e Operar Mecanismo
para desarma-las. A CD em cada caso é 25 +
nivel da magia (3 l para simbolo do mtdo).
Componmtt Matmal· Mercurio e fósforo,
alem de pó de uma opala negra e de um dia·
mame, num valor 101al de t.000 PO.
Sunbolo da Morte
Necromanc1a [ Mone]
Nível: Clr 8, Fe1/ Mag 8
Componentes: V. G, M
Tempo de Execu ção : 10 minu1os
Alcan ce: O m (Vejn rexto)
Efeito: Um símbolo
Duração: Veja tcx10
Tes te de Res istên c ia: Fort i1 ude anula
Res is tê n cia à Magfa: Sim
Esra magia lhe permi te inscrever uma runa de
poder numa supcrficie. Quando ativado, um
símbolo da mortt elimina uma ou mais criaturas
a 18 m ou menos (rrare como uma explosão),
CUJO torai combinado de pomos de vida atuais
não exceda a t 50. O mnll(llo da mortt afe1a as
cria1uras mais prox1mas primeiro, ignorando
aquelas que renham pomos de vida demalS
para serem afetadas. Depois de anvado, o sim·
bolo brilha e permanece anvo durante 10 mi·
nu1os por nivel de conJurador ou ate afetar
150 pomos de vida, o que acontecer primeiro.
Qualquer cria tura que entre nessa area en-
quanto o símbolo da mortt es11ver anvo estará
SUJelto aos seus efeuos, mesmo se ela não esta-
va lá quando o s1mbolo foi anvado.Uma crmu·
ra sô precisa realizar resres de res1srência con·
rra o símbolo enquanto es11ver dentro de sua
área, embora cnso ela abandone e rerorne a
esse local, precisará passar no resre de resisrên·
eia novamente.
O simbolo fica ina1ívo a1é ser arivndo (em·
bora seja visível e lcgivel a1e uma disr:incia de
18 m). Para ser eficaz, um símbolo deve ser vi-
sível, colocado num lugar plano e proemi-
nen te. Cobrir ou esconder a runa a rornara
ineficaz, a1é que uma cria1ura remova a cober·
rura, o que faz com que o srmbolo da morte fun·
cione normaJmen1e.
De modo geral, um s1mbolo e disparado das
seguintes maneiras, conforme determinado
durante a conJuração: olhar para a runa; ler a
runa; rocar a runa; passar sobre a runa ou a1ra-
vessar o portal que sus1enta a runa lndepen·
dente do me rodo (ou me rodos) de a11vação es-
colhidos, uma criatura a mais de 16 m do s1m-
bolo é rncapaz de ativá-la (mesmo que isso seja
suficiente para ativar a runa , segundo suas
condições). Depois que a magm e conjurada,
suas condições de anvação não podem ser
mudadas.
Nesse caso, "ler .. a runa indica qualquer ,en·
tariva de esruda-la, identifica-la ou descobrir
seu significado. Cobrir n runa com um pano
para deixá-la inoperanre dispara seu cfeí[O
caso ela seja arivada por roque. É impossível
usar um símbolo da mortr ofonsivamenre, por
exemplo, um símbolo acionado por roque não
surtirá efeiro caso SeJ3 roendo numa criatura S1rnbolo da Per suasão
Do mesmo modo, um simbolo não pode ser
colocado sobre uma arma para ser disparado
quando atingir um inimigo.
Você pode dererminar condições espec1a1s.
Elas podem ser rão simples ou elaboradas
quanto desejado. As condições especiais
podem ser baseadas no nome, identidade ou
tendência da criatura, mas sempre em carac1e-
risricas visíveis ou ações. Qualidades inrang1·
veis como nível, classe, DV e ponros de vida
não podem ser utilizados. Por exemplo, um
s1mbolo pode ser ativado quando uma criatura
bondosa e Leal se aproximar, mas não quando
um paladino se aproximar.
Quando cria um sim bolo, pode-se especiíl-
car uma senha (pa lavra ou frase) secre!íl que
impede sua ativação. Qualquer criatura usan-
do a senha correra, se 1ornani imune aos efei·
ros da runa específica enquanio es1iver a
menos de 18 m da runa. Caso a criatura aban·
done a área de efei10 e volre mais 1arde, e la de-
verá usar a senha novamenre.
Também é possível vincular qualquer quan·
tidade de criaruras ao símbolo, mas isso exige S1mbo lo de Proteção
um rempo de execução maior. Vinculá-lo a
uma ou duas criaruras gasra pouco tempo, mas
um pequeno grupo (rrês a dez criaturas\ exige
1 hora; um grupo gr.inde (are 25 cnaruras)
gasta 24 horas. Grupos maiores exigem peno-
dos proporcionais, de acordo com o Mestre.
Qualquer criarura vmculada a um s1mbolo e
mcapaz de ativã-lo e imune aos seus efeuos,
mesmo se esriver dentro do raio de ação quan·
do ele for ativado. Considera-se que o conJura-
dor está automaticamente vinculado ao seu
próprio símbolo, e ele ignora os efeitos os efe1·
tos da runa e não pode ativã-la por acidente.
Ler magia permi1e reconhecer um s1mbolo
com um reste de Identificar Magia (CD 19). É
cforo que, se o simbolo foi programado pnr:i
ser arivado após a leitura, isso vni dispar:i-lo
normalmente.
Uma magia d1mpar mngin lançada com su-
cesso exclusivameme sobre a runa remove os
efeitos dessa magia. Uma magia apagar não
afeta o símbolo. Destruir a superficie onde o
símbolo estâ inscnro, o desrruini, mas 1ambém
ariva seus efeiros.
Um símbolo pode se 1omar permanente
atraves da magia pemra11r1ma. Quando um
símbolo da morlt permanente for desanvado,
ou depois de rer afetado seu limite máximo de
pontos de vida, ele permanecerá inativo du-
rante 10 minutos e depois poderá ser anvado
de novo normalmente.
Obsm1ação: As armadilhas mágicas como
símbolo são difkeis de detectar e de~armar.
Somente um ladino pode usar as pencias
Procurar para localizá-las e Operar Mecanismo
para desarmá-las. A CD em cada caso é 25 +
nível da magia (33 para símbolo da morte).
Co111po11e11le Malenal: Mercúrio e fosforo,
além de pó de uma opala negrn e de um dia-
mante, sendo necessário no mi rumo 5.000 PO
de cada po.
Encan1amen10 (Fei1iço) [Ação Mental]
Nível: Clr 6, Fer/ Mag 6
Teste d e Resistên cia: Vomade anula
Funciona como mnbolo da mortr, exceto que
rodas as criamras no raio do símbolo ficam en·
fei11çadas pelo conJurador (como pela magia
mf,·1h(ar monstro) durante! hora por nível de
conJ u rador.
Diferente do snnbolo da morte, essa magia
n:lo tem um hmue de pomos de vida; depois
de ativado, esre s1mbolo permanece anvo du-
rante 10 minutos por n1vel de conjurador.
Obseniarão: As armadilhas mágicas como
símbolo s:io dificeis de detectar e desarmar.
Somente um ladino pode usar as perícias
Procurar para localizá-las e Operar
Mecanismo para desarmá-las. A CD em cada
caso e 25 + nível da magia (3 t para símbolo da
l'rrstrnsào).
Componrnrr Mnlrrral; Mercúrio e fósforo,
alem de pó de uma opala negra e de um dia-
mante, num valor roral de 5.000 PO.
AbJuraçáo
Nível: Clr3
Componentes: V. G, M
Tempo d e .Execução: l O minuros
Alcance: Toque
Alvos ou Área: Objetos tocados ou até
2
1,5 m / n1vel
Dur ação: Permanente arê ser descarregada (Dl
Tes te d e Res is tência: Veja rexro
Res is tê ncia à Mag ia: Não (objero) e Sim;
veia rexto
Essa poderosa inscrição fere os que enrram,
passam ou abrem a área ou objero pro1egido.
Um s1mbolo de proterão pode guardar uma
ponre ou passagem, proteger um portal, ser
umn armadilha demro de um baú ou caixa e
assim por dinnre.
O conjurador determina as condições da
proteção. Em geral, qualquer criatura que vio-
lar a proreç:io, sem utilizar uma palavra de
acesso (definida ao conJurar a magia), esrani
sujeua ao e feiro da magia. Como alremariva ou
como uma adição a isso, os símbolos tle proteção
podem considerar caractensricas físicas
(como aliura ou peso), npo, subtipo ou espécie
da cria1ura (como aberração, drow ou dragão
vermelho). Tambem podem analisar tendên·
cias - Bom, Mau, Leal ou Caôrico - ou reli-
giões, porem não podem analisar classes, DV
ou mvel Eles respondem normalmente a ena·
ruras inv1s1veis, mas não são disparados por
cnaruras erereas. Múltiplas magias símbolo dt
protrrilo não podem ser conjuradas numa
mesma area. No enianto, uma escrivaninha
com rres gavetas pode rer cada uma proregida
separadamente.
Quando a magia e conjurada, o personagem
traça linhas levemente brilhantes sobre a área
 protegida. Um s1mbolo <Ir 11roteção pode ser co-
locado sob qualquer forma com a única limita·
çào sendo sua area total. Quando a execução é
finalizada, o símbolo de protr(ão e as Linhas tor-
nam-se praticamente invisiveis.
Os sm1bolos dt prott(ão não podem ser afeta-
dos ou atravessados por meios m:ígicos ou físi-
cos, mas podem ser dissipados. Otsp1slar, meta-
morfo~ e t!1/1<ultar dctt<(Cio (ou efeitos mágicos
similares) podem enganá-lo, apesar de um dis-
farce n:io magico nào.
L..r mng1ns: perm11e 1den11ficar um símbolo
dt 11roltfàO caso obtenha sucesso um teste de
identificar Magia (CO 13). Identificar o símbo-
lo n:io o dispara e permite reconhecer sua na·
tureza basica (versão, 1ipo de dano causado e a
magl3 latente).
O Mestre pode definir os símbolos disponi-
veis para o clérigo dependendo de sua divin-
dade. Também é possível criar um novo sí111bo-
lo dr 1•rotr(ào de acordo com as regras de pes-
qu isa magica no lwm tio Mestre.
Observn(ào: As armad ilhas m:ígicas como
símbolo de prote(ào s:io difíceis de detectar e
desarmar. Um ladino (somente} pode usar as
pericias Procurar para localizá-las e Operar
Mecanismo para desarmá-las. A CD em cada
caso é 25 -i nível da magia ou 28 para símbolo de
proteção.
Dependendo da versão escolhida, um sim·
bolo t'xplode sobre o invasor ou dispara ourra
magia
Sunbolo dr faploS1io: Um sunbolo dt e~losão
causa td8 pontos de dano para cada dois níveis
do con1urador (máximo 5d8} a um invasor e a
numa area de 1,5 m dele. Esse dano pode ser
ácido, fno, fogo, ele1nc1dade ou sônico (à esco-
lha do con1urador, determinado no momento
da conjuração). Todos os alvos podem realizar
testes de resistência de Reflexos para sofrer
me1ade do dano. A resistência ii magia se apli·
ca nesse efei10.
Símbolo clr Magw Latrutr: O conjurador
pode anexar qualquer magia de ataque de 3'
nível ou inferior que conheça. Todas as carac·
1cris1icas da magia que dependam do nível
consideram seu nível do conjurador no mo-
mento da conjuração do símbolo 1le proteção. Se
a magia exigir um alvo, ele será o invasor. Se a
magia exigir uma :írca ou um efeito sem
foripa (como uma nuvem), elas serão cenrra-
das no invasor. e a magia invoca criaruras,
elas aparecem o mais próximo possível do in-
vasor e o arncam. Todos os testes de resistência
são feitos normalmente, mas a CD da magia é
baseada no n1vel da magia latente no símbolo
dt prolt(àO.
Compontnft Matenal: O conjurador rraça o
símbolo com incenso, que precisa rer pelo
menos 200 PO de diamante em pó jogado
sobre ele
Símbolo de Proteção Maior
Ab1uraç:io
Nível: Clr6
Essa magia funciona como símbolo de proteção,
exceto pelo símbolo dt c11plosiio causar 1ods
pontos de dano e um símbolo de mag1n lnte>1tc
ser capaz de guardar uma magia de 6º nível ou
menor.
Componente Matenal: O conjurador traça o
símbolo com incenso, que precisa ter pelo
menos 400 PO de diamante em pó Jogado
sobre ele.
Símbolo do Sono
Encanramemo (Compulsão} (Ação Mental)
Nivel: Clr 5, fet/ Mag 5
Teste de Resistência: Vontade anula
funciona como símbolo dn morlt, execro que
rodas as criaruras com 10 DV ou menos, a
menos de 18 m símbolo caem num sono cata·
tônico durante 3d6 x 10 minutos. Diferente do
magia sono, esrns cria111ras adormecidas não
podem ser acordadas por meios mundanos
antes que esse período expire.
Diferente do símbolo da morte, essa magia
não tem um limite de pontos de vida; depois
de arivado, este símbolo permanece ativo du-
ranre 10 minutos por nível de conjurador.
Observação: As armadil has mágicas como
símbolo são dilkeis de detecrnr e desarmar.
Somente um ladino pode usar as pericias
Procurar para localizá-las e Operar Mecanismo
para desarmá-las. A CD em cada caso e 25 +
nível da magia (30 para símbolo do sono ).
Componmte .Matenal: Mercúrio e fósforo,
além de pó de uma opala negra e de um dia·
man1e, num valor total de 1.000 PO.
Similaridade
llusão (Sensação)
Nível: Brd 5, Fet/ Mag 5
Componentes: V, C
Tempo de Execupo: 1 ação padrão
Alcance: Curto (7.S m + 1,5 m/ 2 mvels)
Alvos: Uma criarura para dois níveis do conju·
rador, duas delas não podem estar a mais de
9 m entre si
Duração: l 2 horas (D)
Teste de Resistência: Vontade anu la ou
Vontade desacredita (se interagir)
Resistê ncia i\ Magia: Sim ou Niio; veja texro
Essa magia funciona como tm115fom111(iio mo-
mentânen, excero pelo personagem ser capn
de mudar também a aparência de ourras pes-
soas. As criaturas afetadas voltam a ter sun apa·
rência norma l quando morrem.
Os alvos que quiserem podem tentar anular
a magia conjurada sobre eles através de um
reste de resistência de Vontade ou com resis-
tência à magia.
Simpatia
Encantamento (Compulsão) [Ação Mental)
Nível: Drd 9, Fet/ Mag 8
Componentes: V, C, M
Tempo de Execupo: 1 hora
Alcance: Curto (7,5 m + 1,5 m/ 2 níveis)
Alvo: Um local (até um cubo de 3 m/ nívcl) ou
um objeto
Durapo: 2 horas/nível (D)
Teste de Resistência: Vontade onu la (veja
texto)
Resistência à Magia: Sim
Um obje to ou local emire vibrações mágicas
que atraem um ripo espcdfico de criatura inte-
ligente ou as criaruras de uma tendência
especifica. O tipo de criatura a ser afetado deve
ser definido de modo específico - por exem-
plo, dragões vermelhos, gigantes da colina,
homens-rato, lammasu, vampiros, etc. Um sub-
tipo de criarura (como goblinóides} não é espe-
cifico o bastante. Do mesmo modo, a tendência
especifica deve ser escolhida - por exemplo,
Caórico e Mau, Leal e neutro ou neurro.
As criaruras do tipo ou da tendência sele-
cionada se sentem atraídas ou desejam tocar e
possuir o obje10. A compulsão para ficar na
área ou de tocar o objeto é mui to forre. Se o
reste de resistência for bem-sucedido, a cria tu-
ra fica livre do encanramenro, mas outro reste
deve ser fei to 1d6x1 O minutos depois. Se o
teste fracassar, a criarura tentará retornar para
a área ou para o objeto.
S1111pnt111 serve de contramágica e dissipa
1111flpahn.
Co111po11e11te Mnten11I: L.500 PO de pó de pé-
rolas e uma gota de mel.
Simulac ro
I lus:io (Sombra)
Nível: Fet/ Mag 7
Componentes: V, G, M, XP
Tempo de Execução: 12 horas
Alcance: O m
Efeito: Uma criatura duplicata
Duração: Insrantãnea
Teste de Resistência: Nenhum
Resis tê n cia à Magia: Não
S1111ul11<ro cria uma duplicata ilusória de qual-
quer criarura. A criatura duplicata é pucial·
mente real e formada de gelo ou neve. A dupli-
ca ra se parece com o original, mas rem metade
dos n íveis ou Dados de Vida da criarura real (e
os apropriados ponros de vida, talentos, gra·
<luações em pericias e habilidades especiais da
cria rura desse nível ou DV). O personagem
não é capaz de criar um s1111ulnrro de uma cria-
rura cujos Dados de Vida ou níveis excedam o
dobro de seu nível do conjurador. O conjura·
dor precisa realizar um teste de Disfarces
quando conjurar esta magia para definir quão
simibr é a duplicata. Uma criarura que conhe-
ça a original pode derectar o esrratagema com
um sucesso em um teste de Observar (resisri-
do pelo teste de Disfarces do conjurador) ou
com um tes-ie de Sentir Motivação (CD 20).
Ourante todo o tempo o simulacro permane-
ce sobre o controle complero do conjurador.
Nenhuma ligação 1elepática especial existe,
portanto ele deve comandá-Lo de alguma outr.1
maneira. Um s111111l11cro não possui habilidade
de ficar mais poderoso. Ele não pode avançar
seu nível de experiência ou aprimorar suas
habilidades. Se seus pontos de vida forem re-
duzidos a Oou ele for desrruido, transforma-se
em neve e derrete instantaneamente. Um pro-
cesso complexo que exige ao menos 24 horas,
100 PO por ponto de vida e um laboratório
 mágico com equipamento complcco pode re-
parar danos ao s1m11ftlcro.
Compo11c11tc Material: A magia e conJurnda
sobre a forma fcica de gelo ou de neve e algum
pedaço da cnaturn a ser duplicada (cabelo,
unha, ecc.) deve ser colocado denrro do gelo
ou da neve. Alem disso, a magia requer pó de
rubi com valor de 100 PO por DV do mnulacro
a ser criado.
Custo dt XP: 100 XP por DV do simulacro a
ser criado (m1nimo 1.000 XP).
Som Fa ntasma
Ilusão (Ideia)
Nível: Brd O, Fe1/ Mag O
Compon entes: V, G, M
Tempo d e Execução: 1 açiio padrão
Alcance: Curto (7,5 m + 1,5 m/ 2 niveis)
Efe ito: Sons il usórios
Duração: 1 rodada/ n1vc l (O)
Teste d e Resistê n cia: Vonrade desacredirn
(se interagir)
Resis tência à Magia: Niio
Som fantasma pcrmile que o personagem crie
um som que aumente, diminua, se aproxime,
se afas1e ou fique imóvel em um local f1Xo. Ele
escolhe o ripo de som criado quando conjura a
magia e n:io pode mudar seu caní1er básico
depo1S.
O volume do som criado depende do nível
do personagem Ele pode produz.ir som equi·
valente ao produ;udo por qua1ro humanos
normais por mvel do coniurador (máximo de
20 humanos). Alem d1Sso, 1ambem podem ser
cnados sons de conversas, canros, gritos, cami·
nhadas, marcha ou corrida. O barulho produ-
zido por som fantasma pode ser virrualmen1e
de qualquer ripo, denrro do limue de volume.
Uma horda de raros correndo e fazendo ruídos
equivalem ao som de oho humanos correndo
e gri1ando. Um leão rugindo é o equivalente
ao barulho de de.tcsseis humanos; o miado de
um 1igre arroz. é igual ao de vime humanos.
A magia som fantasma pode mclhornr o íun-
cionamen10 de umo mngin 1111agcm s1lcnriosa.
O som fa11 tas11111 pode se 1ornnr permanenrc
com a magin pa111an<'11e1a.
Co111po11mle Material: Um pouco de lã ou
um pequeno pedaço de cem.
Sombras 1
ilusão (Sombra)
Nível: fe1/ Mag 9
Essa magia funciona como C0'1Jumriio dt som·
bms, exce10 por poder imitar magias de conju-
ração de fc11ice1roou mago do 8" nível ou infe-
rior. As coniuraçóes 1lusónas causam 4/ 5
(SO'!b) de dano em descrenres e efeiros que niio
causam dano 1em 80'!b de chance de funcionar
conrra descrenres.
Sonho
ilusão (Fantasma) !Ação Menral]
Nível: Brd 5, Fe1/ Mag 5
Componentes: V, G
Tempo de Formulação: t minu10
Alcance: llimi1ado
Alvo: l criatura viva tocada
Duração: Veja rexro
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Sim
Sonho permite que você ou um mensageiro 10-
cado envie mensagens-famasma na forma de
sonhos. No início da execu~o, você deve no-
mear o receptor da mensagem ou idenuflca-lo
por algum tirulo que n:io deixe dúvidas quan-
10 à sua identidade. Então, o mensageiro ca1r:i
em um sono profundo. aparecer:i no sonho do
alvo e entregará a mensagem que pode 1er
qualquer ramanho. O alvo lembrará perfe11a-
mente dela ao acordar. A comunicação ê unidi-
recional, enrão o alvo não pode fazer pergun·
ias ou oferecer informações; o mensageiro
1ambem não pode ob1er informações obser-
vando os sonhos do alvo. Depois de entregar a
mensagem, a men1e do mensageiro voh a ins·
1antaneamente para o seu corpo. A mngia dura
o rempo necessário para que o mensageiro
e n1re nos sonhos do alvo e entregue a mensa-
gem.
Se o receptor estiver acordado, o mensagei-
ro pode acordar (dissipando a magia) ou per·
manecer em 1ranse profundo. Ele pode per·
manecer em transe até que o alvo durma e
então enrrar em seu sonho e entregar a men-
sagem. Caso seja penurbado durante o cranse,
a magia 1ermina imediatatnente.
As criaruras que não dormem ou sonham
(como os elfos, mas n:io os me10-elfos), não
podem ser conlatadas através desta magia.
Durante o 1ranse o mensageiro não 1em
consciência nenhuma do ambiente ao seu
redor. Ele está indefeso, 1anto física como
mentalmente (sempre falhando em seus u~s1es
de resis1ência).
Sono
Encan1amen10 (Compulsão) [de Ação M ental]
Nível: Brd 1 , fe1/Mag 1
Componentes: V, C, M
Tempo d e Execu ção: 1 rodada
Alcance: Médio (30 m + 3 m/nivel)
Área: Uma ou mais cria1uc:1s den1ro de uma
explosão de 3 m de raio
Duração: t minuto/nível
Teste de Resis tência: Vontade anula
Res istência à Magfa: Sim
A magia S0'10 causa um sono mágico em 4
Dados de vida de criaturas. Jogue 2d4 para dc-
terrmnar a quantidade rotai de DV de cria luras
afetadas. São afe1adas primeiro as cna1uras
com menos Dados de Vida e, entre as cria1uras
com DV idênticos, as mais próximas do ponto
de origem da magia. Dado de Vida que não e
suficiente para afe1ar uma criarura é perdido.
Por exemplo, Mialee coniura sono sobre um
rato ( 1/ 4 DV), um kobold ( 1 DV), dois gnolls (2
OV) e um ogro (4 DV). O raro, o kobold e um
gnoU são afetados (1/ 4 + 1 +2 = 3 1/~ DV). Os
3/ 4 restantes não são suficien1es para afe1ar o
gnoU e o ogro resran1e. Mialec não pode deci-
dir que a magia afeta o ogro ou os dois gnolls.
As criarnras adormecidas ficam indefesos.
Esbofetear ou ferir as criaturas afetadas pode
acord:i-las, mas barulho normal não. Acordar
uma cna1ura usa uma ação padrão (uma aplica-
ção da ação presrar ajuda).
O sono não afora críaruras inconscientes,
cons1ruc1os ou mortos-vivos.
Co111po11t11tt Malrnal; Um pouco de :treia
fina, peralas de rosa ou um grilo vivo.
Sono Profundo
Encantamen10 (compulsão) [Ação-Mental]
Nível: Brd 3, fe1/ Mag 3
Alcance: Curto (7,5 m + 1,5 m/ 2 níveis)
Como 50110, mas afeta a1é 10 DV de criatur.1s.
Sugestão
Encanrnmen10 (Compulsão) [de Ação Men1al]
Nível: Brd 2, Fc1/ Mag 3
C omponentes: V, M
Tempo de.Execu ção: 1 ação padrão
Alcance: Curto (7.S m + 1,5 m/2 níveis)
Alvos: Uma cria1ura viva
Duração: 1 hora/nível ou a1é ser comple1a
Teste de Res is tê ncia: Vontade anula
Resistência il Magia: Sim
O personagem iníluencia as ações da criarura
enfcuiçada, sugerindo um curso de ação (limi-
tada a uma ou duas frases). ~ sugestão deve ser
feira de modo que pareça aceitável Pedir a
uma cria1ura que se ma1e, se jogue sobre uma
lança, coloque fogo em si mesma ou ourro
efe110 obviamente nocivo anula automatica-
men1e o cfei10 da magia. Porém, sugerir que
uma poça de ácido e na verdade agua límpida
e que um mergulho seria refrescante é ourra
coisa. Convencer um dragão vermelho que ele
n:io deve a1acar o grupo parn que possam jun·
1os buscar um grande resouro também é uma
uuli.tação eceu:ivel.
O curso de ação ou atividade sugerida pode
con1inuar por um período longo, como no
caso do dragão verme lho acima. Se a arividade
sugerida puder ser completada em um perío-
do menor, a magia 1crmina quando o alvo
comple1ar a rnrefo solicicada. Em vez disso, o
personagem pode de1ermi nar uma condição
especifica, qunndo o alvo coroará uma atin1de
especial. Por exemplo, você pode sugerir que
um nobre cavaleiro doe seu cavalo de guerra
para o primeiro mendigo que encon1rnr. Se a
condição não ocorrer antes da magia terminar,
a suge>lão é perdida.
Uma sugestiio mui10 plausível é feita com
uma penalidade (como - 1 ou -2) no teste de
reslSlencia , de acordo com o Mestre.
Co11111011cnl< Matmal: Uma língua de cobra e
uma gora de mel ou de óleo adocicado.
Sugestão em Massa
Encan1amento (Compulsão) [Dependente e
Idioma, de Ação Men1al]
Nível: Brd 6, Fe1/ Mag 6
Alcance: Médio (30 m + 3 m/ nivel)
Alvos: Uma cria1ura/ nivel, duas delas não
podem es1ar a mais de 9 m enrre si
.Essa magia funciona como sugestão, exceto por

poderafe1ar mais cria1uras. A mesma sugnllio é
aplicada a rodas essas cria1uras.
Suponar Elementos
AbJur.tç:io
Nível: Clr 1, Ord 1, Pai 1. Rgr 1, Fet/ Mag l ,
Sol!
Componentes: V, G
Tempo de Execução: 1 aç:io padriio
Alcance: Toque
Alvo: Cnatur.i tocada
Duração: 24 horas
Teste de Resistência: Vontade anula
(mofens1va)
Resistência à Mngia: 1m (inofensiva)
A crfa1ura pro1cgida por esra magia n:io e afe-
1ada por climas exrremamente frios ou
quentes. Ela pode permanecer confonavel-
mentc em ambientes corn temperaiuras entre
-40ºC e 600C sem precisar realizar 1es1es de
resis1ência de Fonilude (como indica o Lavro
elo Mrslrc•). O cqu1pamen10 da criaturn iambém
esm:i pro1eg1do.
Suporlnr demcnlos n:io fornece protcç:io ne-
nhuma conrra dano por frio ou calor, assim
como também n:io protege de outros perigos
do ambiente como fumaça, ausência de ar e
assim por diante.
Tarefa/ M1ss.Jo
Encantamen10 (Compulsão) [Dependente de
Idioma, de Ação Mental]
Nível: Brd 6, Clr 6, Fet/ Mag 6
Tempo de Execução: 1Ominutos
Alvos: Uma criatura vwa
Teste de Resistência: Nenhum
Essa magia funciona como mmiio mrnor, exce-
to por afe1ar uma criatura de qualquer DV e
não permi1e testes de res1srência.
Em ve1 dt> sofrer penalidades em suas habi-
lidades (como 1111ss1ío mwor), o alvo sofre 3d6
pon1os de dano n cada dia que não rente com-
pletar sua lnr40/11111siio. Alem disso, todo os
dias ele precisa reali1.ar um teste de resisiência
de fonitudc ou ficará doen1e. Esses efeitos de-
saparecem 24 hora~ depois que a criatura reto-
mar a lorrfo/1111ssiio.
Rrmowr maltl1(1io ~o dissipará lnrrfa/nmsão
quando for conjurada por um personagem que
seja"º mínimo dois mveis do conjurador supe-
nor que o mvel do coniurador do personagem.
Omttlor mc1111t11111r11to não afeta lal'l'fa/ mmiío,
mas drSt'JO rrslnto, 1111lngrr e JrSt"JO afe1am.
Os bardos e magos normalmente se refe-
rem a essa magia como lonfn, enquanto os clé-
ngos normalmente a chamam de 1111ssiio.
Resistência à Magia: N:io
A leut cria várias camadas de fibras em relaçadas
e pegajosas. Essas fibras prendem quem tod-
las. Elas lembram teills de aranha, mas s:io mais
resistentes e maiores. Essas camadas de teias
precisam estar presas em dois ou mais pontos
sólidos e diamerralmente opostos - teto e
chão, paredes opostas, etc. - ou se emar.tnham
e desaparecem. As criaturas que toquem a lr111
ou sejam aprisionadas nela ficam enredadas.
Qualquer um na área de efe110 da magia
quando ela é conjurada deve realizar um teste
de resistência de Reílexos. e ob1iver sucesso,
não ficará preso nas teias e poder:i agir livre·
mente, mas move-se com mais dificuldade por
estar enredado (veJ3 a seguir). Se fracassar, fi.
cará preso e n:io poderá mover-se de seu espa·
ço, porém pode Libermr·sc gastando uma roda-
da e obtendo sucesso em um teste de Força
(CD 20) ou Arte da fuga (CD 25). Uma vc1. li-
berta (pelo reste inicial de Reflexos ou depois
pelo teste de Força ou Arte da Fuga), n criatura
permanece enredada, mas pode avançar em
meio a tem lentamente. Cada rodada dedicada
:i movimentação t>xige um novo reste de Força
ou Arte da fuga. A criatura se move 1,5 m para
cada 5 pontos pelos quais o teste supere 1O.
A lcm fornece coberiura se um oponente es-
nver a até 1,5 m do atacante. Se ele 11ver até 6
m de tr111, tem coberiura total (vep Coberiur.i,
pág. 150).
As fibras de uma lt11t <iio 111ílam;ive1s. Uma
espada flame1a11lt pode cori:i·las ião facilmente
quanto se arr.inca teias de aranha com a mão.
Qualquer fogo - rocha, óleo em chamas, rira·
dn fla111ein11te, etc. - pode incendH-las e quei-
mar um quadrado de 1,5 m numa rodada.
Todas as criarnras envoltas por fibras em cha-
mas sofrem 2d4 pontos de dano de fogo.
A lt111 pode se tornar permanente com a
magia p<'n1ta11é11C11t. Uma lr111 permanente que
for danificada (mas não desrruída) cresce no-
vamente em 10 minutos.
Compontnlt Motmnl: Um pouco de teia de
aranha.
Telecinesia
Transmutação
Nível: fet/ Mag 5
Componentes: V, G
Tempo de Execução: l ação padr:io
Alcance: Longo (120 m + 12 m/nivel)
Alvo ou Alvos: Veia texto
Duração: Concentração (aré l rodada/nível)
ou instantânea (veja texro)
Teste de Resistência: Vontade anu la (objeto)
ou nenhum (veja texto)
Resistência à Magia: Sim (obje10) (veja
1ex10)
Você move objeros ou criaturas se concen1ran-
do neles. Dependendo da versão escolhida, a
magia pode gerar uma força con1inua (mais
fraca), executar diversas manobT3s de combate
ou um empurrão viol~nto.
força Co11h1111a: Uma força conunua move
uma criatura ou obieto com menos de l 2,5 kg
por mvel de conjurador (máximo 187,5 kg no
1Sº mvel}, com deslocamento de até 6 m por
rodada. Uma criatura pode anular o efeito
sobre ela ou contra um objeto que ela possui

Teia
Coniuraçiio (Criaç:io)
Nível: fet/ Mag 2
Componentes: V, C, M
Tempo de Execução: 1 aç:io padr:io
Alcance: M~d10 (30 m + 3 m/ mvel)
Efeito: Teias em uma dispersão de 6 m de raio
Duração: 10 minutos/mvel (0) A Tein pode enredar
Teste de Resistência: Reílexos anula; veja vários oponentes de 11111 vez.
ICXtO
 através de um teste de resistência de Vontade
ou da RM .
Esta vers:io da magia dura 1 rodada por
nível de conjurador, mas tcrmma se você per-
der a concentração. O peso pode ser movido Teletransportar Objeto
verucal, hori7.0ntal ou diagonalmente Um ob-
jeto não pode ser movido para fora do Alcance.
A magia termma se o objeto sair do Alcance.
Se você perder a concentração por qualquer
mouvo, o objeto cai ou para
Um objeto pode ser manipu'3do como se o
mago usasse sua própria m:io. Por exemplo,
uma alavanca ou corda poderia ser puxada,
uma chave girada, um objeto virado e assim
por diante, desde que a força necess:iria estep
dentro do limite. E possível desatar nos sim-
ples, mas atividades delicadas como essa cxi·
gem um teste de Inteligência contra a CD de-
terminada pelo Mestre.
Mnnobm de Combate: Como alterna tiva, uma
vez por rodada, você pode usar a lrlrr111és1n para t ransportado permanece fracamen te m:igico
executar um encont1·iio, desarme, agarrar On·
cluindo manter esta manobra) ou uma imobi·
Lizaç:io. Trate esrns manobras norma lmente,
exceto pelo fato delas n:io provocarem arnques
de oportun idade e que voce usa seu mvel de
conjurador no lugar do wu bônus base de ata· Tele transporte
que (para desarme e agarrar), voce usa seu mo-
dificador de Inteligência ou Carisma (para
magos e fe111ce1ros respectivamente) em vez
do seu modificador de força ou Destreia.
Alem dis<o, um fracasso nessas tentattvas niio
perm11e uma reaç:io do alvo (no caso de desar-
me ou 1mob1ltação). Nenhum teste de resis-
tência é aplicado contra estas tentativas, mas a
resistência a magia se aplica normalmente.
Esta versão da magia pode dumr 1 rodada por
n1vel do conjumdor, mas termma quando voce
cessa a concentração.
l:mpumio Vrolrnto: A energia magica pode
ser expelida numa li nica rodada. E possrvel ar-
remessar um ou mais obje1os ou crfatums por
mvel de conjurador ( maximo 15) dentro do
Alcance, desde que todos estejam n menos de
3 m uns dos outros, contra qualquer alvo a
menos de 3 m/ nível dos obje tos. Você pode ar·
rcmessar um peso rotai de 12,5 kg/nível de
conjurador (maxnno 187,5 kg no 15º n1vel).
Você precisa obter sucesso em jOgadas de
ataque (uma para cada objeto ou crlntura arre-
messada) par; atingir o alvo com os ttcns,
usando seu bónus base de ataque+ seu modifi-
cador de lnteligencia ou Cmsma (para magos
e feiúceLros respecttvamente). As armas cau·
sam seu dano normal (sem bónus de Força,
note que as flechas ou v1rotes causam dano
como se fossem adagas do seu tamanho quan-
do são usadas dessa maneira). Outros objetos
causam desde 1 ponto de dano para cada 12,5
kg (objetos menos perigosos, como um baml)
ate ld6 pontos de dano por 12,5 kg (obje tos TELETRANSPORTE
duros e densos como uma pedra).
As cnaturas dentro da capacidade de peso
da mag~a podem ser arremessadas, mas reali·
zam um teste de resistência de Vontade para
evitar o efetto em si e nos objetos que csnvc·
rem segurando e foram alvos da magm. Se umo
criarura for arremessada contra uma superfi·
cie sólida, sofrerá dano como se rivesse caido 3
m ( ld6 pontos).
Conjuração (Telerransporte)
Nível: fet/Mag 7
Alcance: Toque
Alvos: Um objeto tocado de ate 25 kg;mvel e
3
9cm /nivel
Teste de Resistência: Vontade anula (objeto)
Resistên cia à Magia: Sim (objeto)
Essa magia funciona como tdrtransrorlr, exce-
to por teletransponar um objeto e n:io o con·
jurador. Criaruras e energias magias (como um
glóbulo de bola dr fog!I co11lrolcívrl) n:io podem
ser telerransportadas.
Se desejar, o objeto alvo pode ser tcletrans·
portado a um local discante no Plano Etéreo.
Nesse caso, o local para o qual o objeto foi tele·
até o item ser recuperado. Um sucesso em 1/11·
srl'ar magra mir:ida nesse local, traz o item de
volta do Plano Etéreo.
Conjuração (Telermnspone)
Nível: Fet/Mag 5, Viagem 5
Componentes: V
Tem po de Execução: t ação padrão
Alcance: Pessoal e toque
Alvo: Vocêe objetos ou criaturas voluntarias
tocadas
Duração: Instantânea
Teste de Resistência: Nenhum e Vontade
anub (objeto)
Resistência à Magia: Não e Sim (objeto)
Essa magia transporta 111stantaneamcnte o
personagem para o destino escolhido, o qual
pode estar a uma distância de 150 km por
nível do conjurador. Viagem extra-planar nao
é impossível Ele pode levar consigo objetos,
desde que seu peso não uh rapasse a cargn má·
xima permitida para ele. Ele também pode
transportar uma criatura voluntaria Media ou
menor (carregando equipamentos ou obje tos
até sua carga máxima) ou o equivalente (veja
abaixo) por três níve is do conjurador. Uma
criatura Grande conta como duas Medias.
uma Enorme como duas Grandes e assim por
diante. Todas as cria t ura~ a serem transporta·
das devem estar em contato entre elas e pelo
menos uma em contato com o conjurador
Como todas as magias de alcance pessoal e
alvo ·você·, o personagem não precisa realizar
um teste de resistência e nem sua res1stenc1a
a magia se aplica. Somente os objetos que es·
tejam com outras pessoas (sendo cuidados)
Familiaridade No alvo Fora do Alvo
Muito familiar 01- 97
Estudado cuidadosamente 01-94
Visto casualmente 01 - 88
Visto uma vez 01 -76
Destino falso (ld20+80)
têm d irei to a testes de res1stencia e resistência
a magia
O personagem precisa ter uma noç:io bâsi·
ca sobre o local de desuno. Ele não pode sim·
plesmente se telermnsportar pam a tenda do
hder guerreiro inimigo se não souber onde ela
fica, como ela é ou o que tem nela. Quanto
mais deíimda essa imagem mental. maior a
chance do tdttmnsporlt funcionar. As áreas de
energia í1s1ca ou mágica podem tomar o trlt-
lmmporft mais perigoso ou mesmo impossível.
Para verificar como o tdrtmmporft funcio-
nou, jogue d•., e consulte a tabela Telerrans·
porte As informações abaixo definem os ter-
mos da tabela.
la1111l1nmlnclr· "Muito familiar" ê um local
que o conjurador tem estado muitas vezes e
onde se sen te em casa. "Esrudado cuidadosa·
mente" é um loca l bem conhecido, visitado al-
gumas vezes ou estu dado udlizando ou tros
meios (como v11lfoc1a) por pelo menos uma
horn. "Visto casua lmen te"' é um local visitado
algumas veles, mas n:io muito familiar. "Visto
uma vez" é um local visto apenas uma vez, pos-
sivelmente através de magia.
"Desuno Fa lso" e um loca l que n:io existe,
como se o personagem uttlizou v1dênna no
santuario de seu 1111m1go, mas viu uma visão
f11l<a ou se ele se teletransponau para um lugar
que era familiar que n:io existe mais ou tenha
sido completamente alterado se tomando não
familiar (por exemplo uma casa que tenha sido
queimada completamente). Quando viajar
para um destino falso, jogue td20+80 pam
obter o resultado na tabela em vez do d'\., pois
não existe desuno real poss1vel de ser alcança-
do ou mesmo pam errar.
No Alvo: O personagem aparece onde
deSCJ3V3.
fom do Alvo: O personagem aparece num
local seguro a uma dtSt:incia e direção aleató-
rias do alvo. A distância do local desejado e
ld lOx ld lO'\, da d ist:incia viajada. Por exem·
pio, SI' o personagem tentou viajar L80 km,
chegou fora do alvo e obteve 5 e 3 nos d 10, fi.
cará 15'\, fora do alvo. Isso ê 27 km nesse caso.
O Mestre determina a direção alea toriamente,
JOgando 1ds, defimndo 1 como norte, 2 corno
nordeste e assim por diante. Se o tdetmnsporfc
visava uma cidade costeira e terminar a 27 km
na direção do mar, o personagem pode ter ai·
guns problemas.
An-a ~111111nr O conjurador chega em um
local visual ou tematicamente similar a área
deSCJ3da Um mago viajando para seu bbora-
tóno pode chegar no laboratório de ourro
mago ou numa loja de suprimentos de alqui·
mia com as mesmas caractensucas. Geral-
mente, ele aparece em um local parecido den·
tro do alcance da magia. Se o Mesrre decidir
Area Similar Fiasco
98 99 100
95-97 98-99 100
89 94 95-98 99-100
77 88 89-96 97-100
81 92 93-100
 que não h:i locais similares nessa área, a magia
simplesmente folha
Fia1to: O personagem e todos os acompa-
nhantes ílcaram "embaralhados". Cada um
sofre 1d10 pontos de dano e Joga-se de novo
para descobrir onde c:uu, Para esses novas jo-
gadas, use 1d20+80. Cada vez que um "fiasco"
acontecer, os personagens sofrem mais dano e
precisam iogar novamente.
Telecran!>porte por Arvores
Transmutação
Nível: Drd 6
Co m pon entes: V. G
Tempo de Eicecu ção: 1 ação padrão
Alca nce: lhm11ado
Alvo: Vocêe obje1os ou crinturas voluntárias
1ocadas
Duração : 1 rodada
Teste d e Resis tê nd a: Nenhum
Resis tên cia il Magia: Não
O personagem pode enirar em uma planta
normal (de tamanho Médio ou superior) e
a1ravessar qualquer dis1:incia para uma planta
da mesma espécie, independenie da distância
que separa as duas. A plania de entrada deve
estar viva. A planta de destino não precisa ser
conhecida, mas 1ambém precisa es1ar viva. Se
ele não es1iver certo da localizaç:io de um upo
de plan1a espec1fko, pode escolher simples-
mente a direção e a d1s1:inc1a ("um carvalho a
150 km ao norte daqui") e a magia o transpor-
tara para o local mais próic1mo poss1vel de seu
des!lno. Se uma plania especifica for escolhi-
da (por exemplo, o carvalho ao lado de meu
refúgio de drmda), mas estiver morta, a magia
folha e o personagem e CJetado da planta de
entrada. O conjurador pode levar consigo ob-
ie1os, desde que seu peso não uhrnpasse a
carga maxima permillda para ele. Ele 1ambém
pode trnnsporiar uma crla1ura voluntária
Media ou menor (carregando equipamentos
ou objc1os até sua carga m:ixima) ou o equiva-
lente por ires niveis do conjurador. Use a se-
guln1e equiva lência para de1erminar a quan1i-
dadc móxima de crinrnros grandes ele pode
levar. Uma criarnrn Grande coma como duas
Medias, uma Enorme como duas Grandes e
assim por dian1e Todas as cria1uras a serem
mmsporiadas devem es1ar em con1a10 entre
elas ç pelo menos uma em con1a10 com o con-
iurador
Ele n:io pode usar essa magia para viajar
a1ravés de cnamras planta como homens plan-
'ª e en1s.
A des1ruiçoio de uma planla ocupada mata o
coniurador e qualquer cnatura que ele tenha
1raz1do e eie1a seus corpos e rodos os obie1os
que eles carregavam da :irvore
Telerranc;porte Maior
Coniuração (Tele1ranspor1e)
N ível: Fet/ Mag 7, Vrngem 7
Essa magrn funciona como ltlctmnsporlc, exce-
10 por mio haver um limile no alcance da
magia e não haver chance do personagem che-
gar "forn do alvo". Alem disso, o personagem
não precisa 1er vis10 o local de destino, porém
nesse caso ele precisa 1er pelo menos uma des-
crição confiável do local ao qual ele deseja se
telerransportar (como uma descrição de1alha·
da feita por ourra pessoa ou um mapa pamcu-
lannente preciso). Se tentar 1ele1ranspor1u
com mfonnações insuficientes (ou informa-
ções erradas), o personagem desaparece e sim·
plesmente reaparece no local original Viagem
inter-planar não é possível.
Tempestade de Fogo
Evocação [fogo]
Nível: Clr 8, Drd 7, Fogo 7
Compo n entes: V, C
Tempo de E icecu ção: 1 rodada
Alcance: Médio (30 m + 3 m/ nível)
Área: Dois cubos de 3 m/ nivel (M)
Duração: lnstant:inea
Teste d e Resis tê nci a: Reflexos redu1 li
metade
Resistê ncia ii Magia: Sim
Quando a magia é conjurada, ioda a área(! a1in·
gida por jatos de chamas. Os ja1os não nfotar.io
a vegetação na1ural, cobenura vcgeial e qual
quer criatura plama que o coniurador quiser
excluir do dano. Quaisquer ou iras cria luras na
área sofrem td6 pontos de dano de fogo por
nível do conjurador (m:iximo 2od6).
Tempestade Glacial
Evocação f frio]
Nível: Drd 4, fe1/ Mag 4, Água 5
Componentes: V. G, M/ FD
Tempo de .Execu ção: 1 ação padrão
Alcance: Longo ( 120 m + 12 m / mvel)
Área: Cilindro (6 m de raio, 12 m de ahura)
Duração : 1 rodada compleia
Teste d e Resistê ncia: Nenhum
Tendencia em Anna
Resistência à M agia: Sim
Grandes pedras de gronizo caem durante uma
rodada inteira, causando 3d6 pontos de dano
de concussiio mais 2d6 pontos de dano por
frio cm cada criatura na área. É aplicado -4 de
penalidade nos testes de Ouvir realizados den·
rro da área de efeito de uma lcm1>esla1lc glnc111I.
O deslocamen10 na áren é diminuído il
me1ade. No final da duração da magia, o grani-
zo desaparece, não deixando resquícios (além
do dano causado).
Componcnlt Malennl: Um punhado de pó e
algumas go1as d'água.
Tempestade da Vingança
Coniuração (Invocação)
N ível; Drd 9, Clr 9
Componentes: V. G
Tempo de Execu ção: 1 rodada
Alcance: Longo ( 120 m + 12 m/ mvel)
Efeito: Uma nuvem de tempes1ade de
108 m de raio
Duração : Concenrração (maKimo de
10 rodadas)(D)
Teste d e Resistência: Veja tex10
Resistê n cia i\ Magia : Sim
Essa magia ena uma enorme nuvem negra de
tempestade. Relâmpagos e 1rovões a acompan-
ham. Cada criatura sob a nuvem deve ob1er su-
cesso em um 1es1e de resiStência de Fonirude
ou ficarão surdas por ld4xt0 minmos.
Se o personagem não mantiver a concentra-
çao após coniurar a magia, ela termina. Se ele
conunuar a se concenirar, a magia gera efeitos
ad1c1ona1s a cada rodada subseqúente, confor-
me mostrado abaixo. Cada efeito acontece du-
ran1e seu turno.
?" rodada· Uma chuva ácida se cai na área,
causando ld6 pontos de dano (nenhum 1es1e
de reSLSténc1a e possível).
lº roJmln: O personagem invoca seis relâm-
pagos da nuvem de tempestade. Ele decide
onde eles cairão. Eles não podem ser lançados
sobre o mesmo alvo. Cada relâmpago causa
tod6 pontos de dano de eletricidade. Uma cria-
1uro atingida pode realizar um tesie de resis·
tenda de Reflexos para evitar metade do dano.
4" rodada: Granizo se precipita sobre a área,
causa ndo 5d6 pontos de dano de concussão
(nenhum teste de resis1éncia é permitido).
s• a ICJ' rodndns: Cb uva e vemos violemos
reduzem a visibilidade. A chuva obscurece
toda visão, inclusive visão no escuro alêm de
1,5 m. Uma criatura a menos de 1,5 m possui
meia carnuílagem (os a1aques 1êm 20'\, de
chance de falha). As criaruras a uma distância
maior possuem camuflagem 101al (50% de
chance de falha e o atacante não pode usar a
visão para localizar os alvos). O deslocamenio
e redUZldo em 3/ 4. Os ataques 3 distancia na
arca da 1empes1ade são impossíveis. As magias
coniuradas falham automaticamente a menos
que se obtenha sucesso em um teste de
Concentração contra CD igual ao 1es1e de re-
s1s1ênc1a de ltmi>esladc ela vmgança + nível da
magia sendo conjurada.
Transmu1ação [veia rexto]
Nível:Clr2
Compon entes: V, G, FD
Tempo d e Eicecuçâo: 1 ação padrão
Alcance : Toque
Alvo: Arma tocada ou 50 projé1eis (os quais
devem esiar em contato uns com os ou1ros
no momento da conjuraçào)
Duração: 1 minu10/nível
Teste de Resistência: Vontade anula (benéfi-
ca, obic10)
Resistência à M agia: Sim (benéfica, obje10)
rrudr11c111 rm nrma confere uma certa 1endên-
cia a uma arma, bem, mal, Leal ou caótica a es-
colha do conjurador. Cer1as annas com ten-
dência podem ulrrapassar a redução de dano
de algumas criaturas, geralmente criaturas pla-
nares de tendência oposta. Es1a magia não fun-
ciona sob uma arma que já tenha uma 1endên-
cia, como uma espada sagmda.
C: poss1vel lançar essa magia sob uma arma
na1ural, como ataques desarmados. por
exemplo.
Quando você confere uma tendêncin bon-
dosa, maligna, Leal ou caó1ica a uma arma, esra
magia 1ero o descritor bem, mal, Leal ou
Caótico rcspecrivamenre.

Tentãculoc; Negros de Evard, Os
Conjuração (Criação)
Nível: Fe1/Mag 4
Componentes: V, C, M
Tempo de .Execução: 1 ação padrão
Alcance: Médio (30 m + 3 m/ nivel)
Área: Dispersão de 6 m de raio
Duração: 1 rodada/nível (D)
Teste d e Resistência: Nenhum
Resis rê n cia ii Magia: Não
Es1a magia cria diversos 1entáculos negros e
pegajosos com 3 m de comprimento. Esses
1ent:iculos parecem sair da rerra, chão, ou qual·
quer substancia sob os pés das criaruras na
área de efei10, incluindo a água. Eles se enro-
lam e sufocam as criaruras na área, prendendo
com rapidez e esmagando com ferocidade.
Todas as criaiuras na área precisam realizar
uma dispu ra entre tesres de Agarrar con1ra os
tentáculos. Trate os tentáculos como uma cria·
mra Grande. bônus base de ataque igual ao
nivel do conjurador e Força 19. Contanto, seu
modificador para testes de Agarrar é igual ao
nivel de conjurador +8. Eles são imunes a todo
upode dano.
Depois de agarrar uma vírima, os tent:iculos
farão disputas entre 1es1es de agarrar rodada
após rodada (no 1umo do conjurador) para
causar l d6+4 pomos de dano por concussão.
Um 1enraculo continua esmagando sua vitimo
até que a magia termine ou o oponen1c escape.
Qualquer criatura que entre na área nferndn
será imediatamente aracada pelos tentáculos.
As criaturas que não estiverem agarradas
pelos tentáculos podem se mover arravés da
área de efeiro com merade do seu desloca
mento normal
Componrnlr Mnlennl: Um pedaço de rent:i·
cu lo de polvo ou lula giganre.
Terremoto
Evocação (Terra]
Nível: Clr 8. Desrruição 8, Drd 8, Terrn 7
Componentes: V, C, FO
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Longo (120 m + 12 m/nivel)
Área: dispersão de 24 m de raio (M)
Duração: 1 rodada
Teste d e R~istência: Veja rexto
Resis tência à Magia: Não
Quando es<a magia é conjurada, um 1remor de
1erra mren<o e altamente localizado rasga o
solo. Ele derruba criaturas e estrururas, abre
fendas no solo e muilo mais. O fenômeno
durn 1 rodada, período no qual, as críniuras
sobre o solo não podem se mover ou atacar. Os
conjuradores que esrejam sobre o solo preci
sam reali1.ar 1esres de Concenrração (CD 20 +
n1vel da magia) ou perderão qualquer magia
que renrem executar. O rerremo10 afera rodo o
1erreno, vegetação, esrruturas e cnaruras na
area O efe110 exaro depende do 1erreno:
Cnwmn, Cov11 011 Tú11tl: A magia derruba o
reio, causando 8d6 pontos de dano por concus·
são a qualquer criamra sob o desmoronamen·
10 (Reflexos CD 15 metade) e elas esrnrão pre-
sas sob os escombros (vep abalXO). Um ltn't"
maio conjurado sobre uma caverna muiro
grande rambém pode ameaçar a arca ex1erna
da magia.
Pwltascos: Eles racham, causando um des·
moronamenro que percorre uma dis1ància ho-
rizontal equivalente à distância vertica l da
queda. Um lerre111olo sobre o topo de um pe-
nhasco com 30 m de altura cobriria uma área
de 30 m depois da sua base. Qualquer criatura
no caminho sofrera 8d6 ponros de dano
(Reflexos CD 15 merade) es1ará presa sob os
escombros (veja abaixo).
Espoços Abertos: Todas as cna1uras na área
precisam realizar 1esres de resisrência de
Reflexos (CD 15) ou cair:io. V:inas fissuras são
aberras no terreno e roda criatura no solo tem
25'\. de chance de cair numa delas (teste de re-
sistência de Reflexos conrra CD 20 para evirnr
a fissura). No fina l da magia, rodas as fissuras
se fecham, matando qualquer criatura denrro
delas.
Eslrulttra:Todas as es1ru1uras na área sofrem
100 pontos de dano, suficientes para derrubar
consrruções de madeira ou alvenaria simples,
mas não uma esrrurura de pedra ou alvenaria
reforçada. A dureza não redu1 esse dano e o
dano não é reduzido à me1ade como seria nor·
malmente (veja o 1.11111> do Mrsln' para informa·
ções sobre os pontos de vida de paredes e si mi·
lares). Qualquer criarura debaixo de uma es·
trutura que desmoronou sofrerá Sd6 pontos
de dano (Reflexos CD 15 metade) e esrar:í
presa sob os escombros (veia abaixo).
Rio, Lago ou Pcinln110: Fissuras se abrem sob
a água, drenando-a e formando um lamaçal.
Os pântanos se 1ornam areia movediça en·
quan10 a magia durar, sugando cna1uras e
estruturas. As criaturas precisam realizar um
teste de resisrência de Reflexos (CD l5) ou
afundarão na lama e na areia movediça. No
final da magia , o resro da :igua preenche esres
lugares, possivelmente afogando os que fica·
ram presos na lama.
Prl'so sob Escombros: Qualquer cria tu ra presa
debaixo dos escombros sofrení 1d6 pontos de
dano não-le1al por minuto até ser libertada. Se
cair inconscien1e, ela precisa de um sucesso
num 1esre de Consriruição (CD 15) ou sofrerá
1d6 pomos de dano letal por minuro aré ser li·
benada ou morrer.
Teneno Ilusório
Ilusão (Sensação)
Nível: Brd 4, fe1/Mng 4
Componentes: V. M, M
Tempo de Execução: 10 minuros
Alcance: Longo ( 120 m + 12 m/ nivel)
Alvos: Um cubo de 9 m/nível (M)
Duração: 2 horas/nível (D)
Teste de Resistência: Vontade desacredita
(se inreragir)
Resistência à Magia: Niio
O personagem faz um 1erreno narural parecer,
1er sons e cheirar como um ourro upo de 1er·
reno nacural. Assim, uma entrada ou planície
pode parecer um pãnrano, um monre, um abis·
mo ou um ourro upo de 1erreno difícil ou im·
possível de ser a1ravessado. Um lago pode pa·
recer uma campana gramada, um precipício
pode parecer uma leve ladeira ou uma vala pe-
dregosa pode parecer uma esrrada larga e
plana. As esrru1uras, cquipamenros e criaruras
na área não são escondidas ou mudam de
aparênc ia.
Componcnlr Mnlcnnl: Uma pedra, um ga lho
e um pedaço verde de uma planra.
Toque do Carniçal
Necromancia
Nível: Fe1/Mag 2
Compon entes: V. C, M
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Toque
Alvos: Humanóide vivo 1ocado
Duraç.io: 1d6+2 rodadas
Teste de Resistência: Fortitude anula
Resistência à Magia: Sim
Imbuindo o conjurador com energia negariva,
essa magia lhe permire paralisar um único hu·
manóide pela duração da magia usando um
acaque de roque corporal.
Além disso, a pessoa paralisada exala um
cheiro de carnaça em uma área de 3 m de raio,
causando náuseas em rodas as criaruras na área
(menos o conjurador) (Fortirude anula). A
magia 11eutrc1l1zor venenos remove a náusea de
uma criatura e crincuras imunes a veneno não
são aforadas.
Componmlr Mnlrrinl: Um pequeno pedaço
da roupa usada por um carniçal ou um punha·
do de terra do lar de um carniçal
Toque Chocante
.Evocação [Elerricidade)
Nível: Fcr/Mag 1
Componentes: V, C
Tempo de .Execução: l ação padrão
Alcance: Toque
Alvos: Criarura ou objelo tocado
Duração: lnsrnnt:inen
Tesre de Resistên cia: Nenhum
Resistência à Magia: Sim
Um sucesso em um nraque de roque causa 1d6
ponros de dano de eletricidade por nível do
conjurador (m:ix1mo 5d6). Quando atacar a
criarura, o personagem recebe +3 de bônus em
sua jogada de a1aque se o oponente esriver
usando armadura de meral (ou fei1a de mel31,
esriver c:irregando muaro metal, ecc.).
Toque Enferrujante
Transmuraçiio
Nível: Drd 4
Componentes: V. C, FD
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Toque
Alvos: Um objero de ferro não mágico (ou um
volume do objelo de 90 cm do ponro roca·
do) ou uma criarnra de ferro tocada
Duração: Veja 1exro
Teste de Resistê ncia: Nenhum
Resistência à Magia: Nao
 Qualquer Item ou liga de ferro que o person a·
gem tocar flca insia ntaneamente en fe rruja·
do, corroído e inútil, sendo efe tivamente
destruído. Se o item for muito maior que um
círculo com raio de 90 cm (uma grande pona
de ferro ou uma muralha de frrro), u m volume
de 90 cm de raio do me tal fica enferrujado e
destruído. Os itens mágicos de metal são
imunes a esta magia.
O personagem pode utilizar loque eriferru·
1a11te em combate, fa1.endo um arnque de toque
corporal. Essa magia usada dessa forma des·
truir:í instantaneamen te td6 pontos de Classe
de Armadura fornecida por uma armadura de
metal (até o máximo de proteção fornecida
pela mesma) devido à corrosão. Por exemplo, a
armadura de batalha (CA +8) poderia ser redu·
zida para +7 ou até para +2 de proteção depen·
dendo do resultado.
As armas em uso por um oponente em
combate sào mais d ifíceis de accmr. Você pre-
cisa obter sucesso em um ataque de toque cor·
poral contta a arma. Uma arma de metal atin-
gida é destruída.
Observação: Atacar a arma de um oponente
provoca ataques de oporrun idadc. Além disso,
o personagem precisa tocar a arma e não o
conrrário.
Contra criaturas de ferro, o loque enfcrru1a11·
te causa 3d6 pontos de dano + l por nível do
conjurador ( máximo +15) por sucesso no
ataque. A magia dura l rodada por nível e o
personagem pode realizar um ataque de toque
corporal por rodada.
Toque da Fadiga
Necromancia
Nível: Fet/ Mag O
Componentes: V. G, M
Te mpo de Execução: t ação padrão
Alcance: Toque
Alvos: Criatura tocada
Durnção: 1 rodada/nível
Teste de Resistê ncia : Fonitude anula
Res is tência à Magia; Sim
O personagem canaliza energia negariva atra·
vés de seu toque farigando o alvo. Ele deve
obter sucesso em uma jogada de ataque de
1oque para acertar o alvo. O alvo flca imediata·
mente fatigado pela duração da magia.
E~sa m agia não 1em efeiro em uma cóarnra
Jª fatigada. Diferente de uma fadiga normal, o
efeito termina com a duração da magia.
Componenlt Matmal: Uma gota ôe suor.
Toque da Idiotice
Encantamento (Compulsão) [de Ação Mental]
N ível: Fet/ Mag 2
Componentes: V. G
Tempo de Execu ção: 1 ação padrão
Alcance: Toque
Alvos: Criarura viva tocada
Durnção: 10 minutos/nível
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência à Magi:i: Sim
Com um toque, o conjurador reduz as capaci·
dades mentais do alvo. Um sucesso em um ata-
que de toque corporal causa uma penalidade
de td6 na Inteligência, Sabedoria e Carisma
do alvo. Essa penalidade não pode reduzir
esses a menos de 1.
O efeiro dessa magia pode tornar impossí-
vel o alvo conjurar algumas ou todas as suas
magias, se o va lor de habilidade cair abaixo do
mínimo necessário para conjurar magias da·
quele nível.
Toque Macabro
Necromancia
Nível: Fet/Mag l
Compon entes: V, G
Tempo d e Execução: 1 ação padrão
Alcance: Toque
Alvos: Criatura ou criarnras tocadas (uma por
nível)
Duração: Instantânea
Teste d e Resistência: Fonitude parcial ou
Vontade anula (veja texto)
Resistência à Magia: Sim
Um toque da sua mão, que brilha com energia
azulada, reura a força vual das criaturas vivas.
Cada toque canaliza energia negativa que
causa td6 pontos de dano e talvez 1 ponto de
dano 1empor:írio de Força (um reste de resis·
tência de Forrirnde bem-sucedido anula o
dano de Força). Você pode usar este ataque de
toque uma vez por nível.
A magia tem um efeiro especia l em monos-
vivos. Os monos-vivos tocados não sofrem
dano ou redução de Força, mas precisam fazer
um teste de resistência de Vontade ou fugir
em pânico durante td4+1 rodadas por nível de
conj urador.
Toque Vampírico
Necromancia
Nível: Fet/Mag 3
Compo n entes: V, G
Tempo d e Execução: l ação padrão
Alcance: Toque
Alvos: Criarnra viva tocada
Duração: 1nstantânca/t hora; veja texto
Teste de Res istência: Nen hum
Resist ê n cia à Magia: Sim
O personagem precisa obter sucesso em um
aiaque de toque corporal. Seu toque causa t d6
pontos de dano para cada dois níveis de conju-
rador (máximo tod6). Ele adquire pontos de
vida tempor:írios igual ao dano causado. No
encanto, não se pode ganhar mais pontos de
vida que o total do alvo +tO, o sufloente para
ma tá-lo. Os pontos de vida temporários desa·
parecem depois de 1 hora.
Torcer Madeira
Transmutação
Nível: Drd 2
Componentes: V. G
Tempo de .Execução: 1 açào padrão
Alcance: Curto (7,5 m + 1,5 m/2 níveis)
Alvos: Um objeto de madeira Pequeno/nível,
todos dent re de 6 m de raio
Duração: lnsiantânea
Teste de Res istência: Vontade anula (objeto)
Res is tê ncia à Mag ia: Sim (objeto)
O personagem entorta madeira comum, des-
truindo permanentemen te sua dureza, forma
e força. Uma pona 1orc1da se abre (ou fica em·
pcrrada, necessitando de um tes1e de Força
parn abrir, a escolha do personagem). Um
barco ou navio começa a inundar. Arm:lS de
ataque à dis1ánc1a torcidas são inu1e1s. Uma
arma branca torcida sofre-4 de penalidade em
suas jogadas de ataque.
O personagem pode torcer um objeto
Pequeno ou menor (como urna roda de carroça
ou uma beSta de um humano) ou seu equ1va·
lente por nível do conjurador. Um objeto
Médio (como um remo ou uma lança) contam
como dois objetos pequenos, um objeto
Grande (como um barco a remo ou uma clava
de um gigante da colina) como quatro, um
Enorme (como uma carroça ou uma maça de
um giganie das nuvens) como oi10, um Imenso
(como um barco) como dezesseis e um
Colossal (como um veleiro) como trinta e dois.
Como alternativa, o personagem pode des-
torcer uma madeira (e fetivamente torcendo-a
de volta ao nonnal ), corrigindo a madeira afe-
tada por esta magia ou por ou tros meios. Por
outro lado, tomar rnlmo não ajuda a recuperar
um nem torcido.
É possível combinar usos consecuuvos da
magia torcer madeiro para torcer (ou des1orcer)
um objeto muito grande para ser torcido com
um unico usa da magia. Por exemplo, um drui·
da do S° nível poderia usar dua!> magias lorur
mndt1m para torcer um objeto 1menso ou qWJ·
iro para um objeto Colossal. Até o objeto ser
completamente torcido, ele não sofre nenhum
efeuo.
Tornar Inteiro
Transmutação
N ível: Clr 2
Tempo d e Execução: t ação padr:io
Alca nce: Curro (7,5 m + l,5 m/2 ntveis)
Alvos: Um ob1eto de aié 30 cm'/ ntvel
Essn magia funciona como comcrlnr, exce10
por tomar inlctro repara completamente um
ob1eto feito de qualquer subst:inc1a, mesmo
um quebrado em diversas panes, deixando
como novo.
A magia não restaura as habilidades m:igi·
cas de um item mágíco quebrado quando con·
senado e não consegue consenar bastões, caja-
dos e varinhas mágicas. A magia n3o repara
itens que foram retorcidos, queimados, desin-
tegrados, transformados em pó, fundidos ou
vapori7.ados e nem afeta criaruras (inclusive
constructos).
Tranca Arcana
Abjuração
Nível: Fe1/Mag 2
Componentes: V. C, M
Tempo d e Execu ção: 1 ação padrão
Alcan ce: Toque
Alvo : Uma porta, balÍ ou portal tocado, até 9
2
m / nível de área
 Duração: Permanente
Tes te d e Resistên cia: Nenhum
Resistê ncia à Magia: N3o
Essa tranca magicamente uma porta, baú ou
portal. Vocé pode passar livremente por sua
própria tranca sem problemas; para outras
criaturas, uma poria trancada com a lmnrn ar·
<mia só pode ser aberta caso derrubada ou
usando as magias dissipar magia ou arrombar.
Acrescente +10 à CD normal para quebrar
uma porta afetada por esta magia. Note que
uma magia arrombar n:io remove a lmnra arra·
na, somente a neu1rali1a durante 10 minutos.
Componcnlf Malrnal: Pó de ouro no valor de
25 PO.
Tranca Dimensional
Abjuração
N ível: Clr 8, Fet/ Mag 8
Componentes: V, C
Te mpo de Execução: 1 aç3o padrão
Alcance: Mêdio (30 m + 3 m/ nivel)
Área: Emanação de 6 m de raio centrada no
conjurador
Duração: 1 dia/ nível
Teste d e Resistên cia: Nenhum
Resistên cia à Magia: Não
Você cria uma barreira esmeralda brilhante que
bloqueia completamente o movimento dimen·
sional As formas de movimento bloqueadas
pela lmnra d1111rns1onaf incluem rmJtfâll aslml,
rncar, poria d1111rnno1111I, JlllSSttO tkn'O, fom1n tlt·
rra, portal, labmnlo, viagtm planar, andar 11ns som·
bms. tdrtmn$porle e as habilidades magicas ou
pSlqwcas similares. Uma vez que a lmnra nrrnna
esttver ativa, as vfagens dimensionais para den·
troou fora daquela área s:io 1mposs1veis.
A lmncn clunrns1onnl n:io prejudica o movi·
mento de criaturas que j:l estejam na forma as·
trai ou eterea e n:io bloqueia a percepção ou os
ataques extradimens!onnis, como o olhar de
um basilisco. Além disso, niio impede que as
criaturas invocadas desapareçam quando a du-
ração de su:i invocação termina.
Transe Animal
Encantamento (Co mpulsão) (Ação Menta l,
Sónica]
N íve l: Brd 2, Ord 2
Componentes: V, C
Tempo d e l!xecuçiio : 1 nçiio padrão
Alcance: Curto (7.S m + 1,5 m/2 níveis)
Alvos: Animais ou bestas m:igicas com
lnteltgénc1a 1 ou 2
Duração : Concentração
Teste d e Resistên cia: Vontade anula (veja
texto)
Resistência à Magia: Sim
eus movimentos cadenciados e a musica (ou
canto) forçam os animais e bestas magicas a fl.
carem inertes, observando-o. Somente as cria·
ruras que tenham valores de lnteligencia 1 ou
2 são afetadas. Jogue 2d6 para determinar a
quantidade total de DV afetadas. Os alvos mais
próximos silo afetados pnmeiro, are que n3o
baja mais nenhum alvo possível de ser atillgi·
do. Por exemplo, se Vadania afetaria 7 DV de
animais, mas existem varios lobos de 2 OV
dentro do alcance, somente os rrês lobos mais
próximos seriam afetados.
Os animais treinados para atacar ou guar·
dar, as bestas mágicas e os animais atrozes 1em
direito a um teste de resistência; os animais co-
muns não.
Transferência de Poder Divina
Evocação
Nível: Clr 4, Magia 4
Componentes: V, C, FO
Tempo de Execução: t O minutos
Alcance: Toque
Alvos: Crfacura tocada; veja 1ex10
Duração: Permanente até descarregada (D)
Teste de Resistência: Fortirude anula (ino-
fensiva)
Res istê ncia à Magia: Si m (inofensiva)
O personagem transfere algu mas de suas ma·
gias preparadas e a capacidade de conjurá-las a
ourra criarura. Somen te criaturas com valor de
Inteligência de pe lo menos 5 e de Sabedoria
de pelo menos 9 podem receber essa con-
cessão. Somente mais de clérigo das escolas
Abjuração, Adivinhação e Conjuração (cura)
podem ser rransferidas. A quantidade e o mvel
de magias que o alvo pode receber depende de
seu Dado de Vida; mesmo multtplas conJUra·
ções de lmns/mnna dr poclrr 1l1v1110 podem ex·
ceder esse limite.
DV do Receptor Magias Transferidas
2 ou menos Uma magia de 1° nlvel
3-4 Uma ou duas magias de 1° nlvel
Sou mais Uma ou duas magias de 1° nlvel
e uma magca de 2" nível
As magias transferidas com características va·
riáveis (alcance, duração, área, etc) funcionam
de acordo com o nível do personagem e n:io
com o nível do receptor.
Uma vez conjurada lra11sfer~ncia dt potlcr d1·
v11w o personagem n:io pode preparar uma
nova magia de 4º nível para subs1ituí·la até que
o receptor re nha usado as magias, tenha mor·
rido ou até o personagem dissipá-la. Nesse pe-
ríodo, o personagem é responsável perante sua
divindade e seus princípios pe lo uso das
magias. Se o número de magias de 4° nível do
personagem cair a menos que o numero de
magias tm11sffri11c1a de !X"lrr 1liv1110 ativas, a
mais recente conjurada delas é dissipada.
Para conjurar uma magia com componente
verbal o personagem deve ser capaz de Calar.
Para conjurar uma magia com componente
gestual ele deve ter mãos humanas. Para con·
jurar uma magia com componente matenal ou
foco ele deve ter o componente material ou
foco.
Transformação de Tenser
Transmutação
Nível: Fe1/Mag 6
Componentes: V, C, M
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Pessoal
Alvo: Você
Duração: 1 rodada/ nível
O personagem se torna uma formidável má·
quina de combate - mais forte, mais resisten·
te, mais r:ip1do e mais habilidoso para o com-
bate. Sua mente se modifica para que ele passe
a apreciar o combate e não pode conjurar ma·
gias, nem mesmo de itens mágicos.
Ele recebe +4 de bónus de aprimoramento
na Força, Desrreza e Consriruição, +4 de bónus
de armadura natural na CA, +5 de bónus de
competência em testes de resistência de
Fortitudc e pericia com rodas as armas simples
e comuns. Seu bónus de araque é igual ao seu
mvel de personagem (o que lhe pode conce-
der m últ iplos ataques).
Ele perde sua habilidade de conjuração, in-
cluindo a habilidade de ativar magia ou de
com plementar magia de irens, como se a
magia não fosse mais de sua lista de classe.
Co111po11mlf Matmnl: Uma poç.io de força do
louro, que deve ser bebida (embora os efeitos
sein m substituídos pelos efei ros dessa magia).
Transformação Momentânea
llus3o (Sensação)
Nível: Brd 1, Fet/ Mag !,Enganação 1
Compone ntes: V, G
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Pessoal
Alvo: O conjurador
Duração: 10 min./ mvel ( D)
Você pode mudar sua aparência - inclusive
vestes, armas, armaduras e equipamento. Essa
magia altera sua altura ou largura em are 30
cm. Não se pode mudar seu ripo corpóreo: um
humano poderia parecer humano, humanói·
de, ou qualquer criatura que renha forma bu·
mana e seja bipede. Mesmo assim, a extensão
da mudança depende da sua vonrade. Você
pode adicionar ou remover um pequeno deta-
lhe, como uma barba, ou se tornar uma pessoa
inteiramente diferente.
A magia não fornece as habilidades da
forma escolhida. Eln n:io altera sua percepção
t:ictil (roque) ou sun percepção sonora (som),
nem seu equipamento. Um machado de guer·
m pode parecer uma adaga, mas ainda será um
machado de guerra.
Se você usar esra magia para criar um dis·
force, recebe +10 de bónus em restes de
Disfarces.
As criaturas podem realizar um teste de re-
sistência de Vontade para reconhecer a Üusão
quando interagem com o alvo. Por exemplo,
uma criarura que renha rocado o conjurador e
percebido que a sensação 1:iril não condiz com
a visual.
Truque da Carda
Transmutação
N ível: F~t/Mag 2
Componentes: V, G, M
Te mpo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Toque
Alvos: Uma peça de corda tocada de 1,5 ma
9 m de comprimento
 Duração: 1 hora/ nível ( D)
Teste de Res istê nc ia: Nenhum
Res istência à Magia: Não
Quando esta magia é conJurada sobre um pe-
daço de corda de 1,5 a 9 m de comprimemo,
uma de suas pontas se eleva no ar até que roda
ela fique perpendicular ao solo, como se esri·
vesse preS3 em algum ponto. Na verdade, a
pane supenor está ftxa em um espaço excra-
d=ensional que esta fora do muhiverso dos
espaços extra -d1men1s1onais ("planos"). As
criaturas nesse espaço ex tra-dimensional
estao escondidas, além do alcance de magias
(inclusive de adivinhações) a menos elas fun·
cionem a1ravés dos planos. O espaço compor·
ta até oito cria1uras (de qualquer 1amanl10). As
cria1uras nesse espaço podem puxar a corda,
fazendo-a desaparecer. Nesse caso, a corda
ocupa o espaço de uma das oi10 cria1uras que o
espaço comporia. A corda pode suportar acé 8
1oneludas. Qualquer peso maior que esse pode
arrancar a corda.
Nenhuma magia pode ser conjurada arra-
vés do espaço excra· dimensional e nem
mesmo efeitos de área podem atravessá-lo.
Aqueles que estiverem no espaço extra-
dimensional podem enxergar como se uma ja·
nela de 0,9 por 1,5 m esrivesse cenrrada na
corda. A janela es tá presente no Plano
Material, mas e inv1S1vel e mesmo as criaruras
que consigam ve-la n:io podem enxergar atra-
vés dela. Qualquer coisa que estiver dentro do
espaço extra-dimensional cai quando a magia
termina. A corda so pode ser escalada por uma
pessoa por vez. A magia lruq11e de corda permi-
te que as pessoas subam até um local normal,
se n:io forem até o final da corda para o espaço
extra -d1mens1onal.
ObscrvO(ào: É perigoso criar ou introduzir
um espaço ex1ra -dimensional em outro.
Componente .Matcnnl:Grãos de milho pulve-
rizados e um pergaminho dobrado.
Velocidade
Transmuiação
Nível: Brd 3, Fe1/ Mag 3
Componentes: V, C, M
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Cur10 (7,5 m + 1,5 m/ 2 níveis)
Alvos: Uma cria1ura/ nivel, duas delas não
Jl9dem esrar a mais de 9 m en1re si
Duração: 1 rodada/ mvel
Teste de Resistência: Fortirude anula (ino-
fensiva)
Resistência li Magia: Sim (inofensiva)
A cria1ura mmsmutada se move e age mais ra-
pidamente que o normal. Essa velocidade
exlra 1em vanos efeitos.
Quando execurando uma ação de ataque
total, o alvo pode realw1r um ataque ex1ra com
qualquer arma que es1iver empunhando. O
ataque é realt:tado usando o bônus base de ata·
que total da criatura, mas qualquer modifica-
dor apropriado para a siruação. (.Esse efeiro
não acumula com efeitos similares, como os
concedidos por nrmas da velondadr e nem con·
cede uma omra ação, en1:io o personagem não
pode conjurar uma segunda magia ou ter uma
ação extra na rodada.)
Uma criarura vtloz recebe +1 de bônus nas
jogadas de ataque e +l de bônus de esquiva na
CA e nos testes de resis1ência de Reflexos.
Qualquer condição que faça o personagem
perder seu bônus de Des1reza (se 11ver) na CA
também o faz perder esse bônus.
Todos os tipos de deslocamento da criatura
veloz (incluindo deslocamento na 1erra, cavar,
escalar, voar e nadar) aumentam em 9 m, ou
aré no máximo o dobro do deslocamento da
criatura para aquele tipo de movimento. Esse
aumento conta como um bônus de melhoria e
afeta a disrância que a criarura salta como o au·
menta o deslocamenro normal dela.
Múhiplos efeitos de velocidade não ncumu·
lam. Velocidade é usado como contra-mágica e
dissipa lentidão.
Componente Materinl: Um cor1e de raiz de
akaçuz.
Vento Sussurrante
Transmutação [Ar]
Nível; Brd 2, Fe1/ Mag 2
Componentes: V. C
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: 1,5 km/ nível
Área: Dispersão de 3 m de raio
Duração: não mais que 1 hora/nível ou ate ser
descarregada (desrino é alcançado)
Teste de Resistência: Nenhum
Resistência à Magia: Não
O personagem envia uma mensagem ou um
som juncameme com o vento até um local
escolhido. O wnto sussurmnte viaja ate o loail
escolhido, denrro do aJcance que SeJa familiar
ao conjurador, desde que consiga encontrar
um caminho a1é esse local (Ele não pode arra·
vessar paredes, por exemplo.) O vtnto sussur·
mnte é delicado e cão imperceplivel quanto
uma brisa aré chegar no local determinado. Ao
chegar, ele profere sua mensagem ou emite o
som determinado. Observe que a mensagem é
enrregue mesmo que não exisiu ninguém pnrn
recebé-la. .Então o vento se dissipa. O persona-
gem pode preparar a magi3 para entregar uma
mensagem de até vince e cinco palavras, emilir
um som durante uma rodada ou simplesmente
produzir barulho de vento. .Ele também decide
se vento sussurmnte se move ião lcntamcn1e
quanto l.S km por hora ou tão rapidamente
quanto 1,5 km por minuto. Quando a magia
atinge o local escolhido, ela 6ca la ate entregar
a mensagem. Assim como a boca mca11lada, o
vento sussurmnte não pode ser utilizado para
pronunciar componentes verbais, palavras de
comando ou ativar efei1os magicos.
Ventriloquismo
tlusão (Idéia)
Nível: Brd l , Fet/ Mag 1
Componentes: V. F
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Curio (7,5 m + 1,5 m/ 2 níveis)
Efeito: Som inteligível, geralmente fola
Duração: 1 minuto/ nível ( D)
Teste de Resistência: Von1ade desacred11a
(se interagir)
Resistê ncia à Magia: Não
O personagem pode fazer a sua voz (ou qual-
quer som emitido vocahnente) parecer sair de
algum outro lugar, como outra criarura, uma
est:irua, o outro lado de uma porta, o fundo de
uma passagem, etc. .Ele pode falar em qualquer
idioma que conheça. O som pode ser reconhe-
cido como ilusório (porém audível) por qual-
quer criatura capaz de ouvi-lo, se obuver su-
cesso em um teste de resistência.
roco: Um pergaminho enrolado formando
um pequeno cone.
Ver o Invisível
Adivinhação
Nível: Brd 3, Fe1/ Mag 2
Componentes: V, G, M
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Pessoal
Alvo: Você
Duração: 10 minu1os/ nivel (D)
O personagem enxerga qualquer obie10 ou ser
que csreja invisível dentro da área de visão,
assim como qualquer ser astral ou etéreo, como
se fosse normalmente visível Tais criaturas são
visíveis a ele como formas cranslúcidas, per·
minndo-o facilmente discernir a diferença
enrre criaturas visíveis, invisíveis e eréreas.
A magia não revela o meio utilizado para
obter a invisibilidade. Ela não revela ilusões
ou permite enxergar através de objetos opacos
e não revela criaruras que esreJ3m simples·
men1e escondidas, camufladas ou esrejam de
alguma forma difíceis de enxergar.
Ver o mvuível: pode se tomar permanenie
com a magia pcrma11é11ri11.
Componente Material: Um punhado de talco
e um pouco de pó de praia.
Véu
1lusão (Sensação)
Nívc.l: .Btd 6, Fet/ Mag 6
Componentes: V. C
Tempo de Execução: t ação padrão
Alcance: Longo (120 m + l2 m/ nível)
Alvos: Uma ou mais criaruras, duas delas não
podem estar a mais de 9 m enrre si
Duração: Concenrração + 1 hora/ nível {D)
Teste de Resistência: Vonrade anula; VCJa
texto
Resisrência à Magia: Sim; veja texto
O personagem altera instanraneamen1e a apa-
rência dos alvos e manrém essa aparência en·
quanto a magia durar. Ele pode conceder qual-
quer aparência desejada. Um grupo pode pare-
cer um bando de fadas, liderados por um em.
Os alvos possuem aparência, o cheiro e a con·
sis1ênc1a da criarura que a magia os faz parecer.
Eles adquirem sua aparência normal caso mor·
rnm. O personagem precisa obter sucesso em
um 1este de Disfarces para duplicar um indivi-
duo especifico. Essa magia concede + t O de
bônus nesse resto!.
 Os alvos involunr:irios podem anular o efe1·
10 com um tesre de resistência de Vonrade ou
com resistência a magia. Qualquer um que in·
1eraJ3 com os alvos pode realizar um resre de
Vontade para desacreditar o efeito, mas a resis·
1éncia il magia não se aplica
Viagem Planar
Conjuração (Telerransporre)
Nível: Clr 5, Fer/ Mag 7
Componentes: V, C, F
Tempo de .Execução: 1 ação padrão
Akance: Toque
Alvos: Criarura tocada ou até outro cria turas
voluntanas de mãos dadas
Duração: lnsrantánea
Teste d e Resistência: Vontade anula
Res is tência ii Magia: Sim
O personngem 1rnnsporra a si ou algumas ou·
1rns crforurns para outro plano de existencia ou
dimensões altemarivas. Se várias pessoas vo-
lum:irrns junrarem as mãos em uma circunfo·
rência, aré oiro podem ser afetadas pela vrngt111
planar ao mesmo tempo. Chegar em um local
especifico em outro plano é quase 1mposs1vel
A pm1r do Plano Marerial o personagem alcan·
ça qualquer ourro plano, apesar de chegar entre
7.S e 7$0 km (7d%} do destino pre1end1do.
Observarão: A viagem pla11ar 1ranspor1a cria·
ruras insrnntaneamente e então rermina. As
crinruras têm que e ncontrar outras maneiras
se pre1e ndem voltar.
ro<o: Um pequeno basião de meia! em
forma de forquilha. O tamanho e o 1ipo de
mera! derermina qual o plano de exisiêncía ou
dimensão alternativa as criaruras aferadas
serão enviadas. Os bastões que levam à d1men·
sões especificas podem ser dtfícetS de encon·
irar, de acordo com a vontade do Mesrre.
Vibração Sônica
Evocação [Sónico)
N ível: Brd 6
Component es: V, C, F
Tempo de Execução: 10 minutos
Alcance: Toque
Alvo: l esrrumra plana
Duração: Aré 1 rodada/nível
Teste de Resistência: Nenhum (veja texro)
Resistê n cia1ô Magia.: Sim
Prosrrando·se frente a uma estrutura com fun-
dações planas como uma consrrução, ponte ou
represa, você cria uma vibração sônica dcsrru·
riva denrro dela. Uma vez começada, a vibra·
çiio causa 2d 10 pontos de dano por rodada
con ira a esirurura alvo (a dureza não funciona
conrra esse dano). É possível limitar a duração
da magia duran1e o rempo de execução; caso
contrário eb dura 1 rodada/ nível Se a magia
for lançada sobre um alvo que não 1enha fun·
dações planas, como uma esrrurura numa coli-
na, a superfic1e ao redor díssipar:i o efeito e ne-
nhum dano ocorrerá.
A v1bmrão só111Ca é incapaz de afetar cria iu·
ras (incluindo construros). Vis10 que a es1ru1u·
ra é um objeto livre, ela não rem direito a um
tesre de resistência para ev11ar o eíe110.
F0<0: Uma forquilha ajusr:ível
Vidência Maio r
Vidência
Adivinhação (Vidência)
Nível: Brd 3, Clr 5, Drd 4, Fcr/ Mag 4
Componentes: V, C, M, FO, F
Tempo de Execução: l hora
Alcance: Veja 1exto
E.feito: Sensor mágico
Duração: 1 minuto/ nível
Teste de Resistência: Vonrade anula
Resistência à Magia: Sim
O personagem é capaz de enxergar e ouvir
uma criatura que es1eja a qualquer disrância.
Vigor do Urso
Se o alvo obtiver sucesso cm um reste de rcsis·
rência de Vontade, a tentativa de v1dé11cra folha.
A dificu ldade do reste depende de conheci-
men10 do personagem sobre o alvo e que ripo
de conexão física (se houver) exis1ente com
essa criarura. Além disso, se o alvo es1iver em
ourro plano, ele recebe +5 de bónus em seu
1eSte de resistência de Vonrade.
Modificador do teste de
Conhecimento resistfncia de Vontade
1
Nenhum +10
Oe segunda mão +5
(ouviu falar do alvo)
Oe primeira mão +O
Oá encontrou o alvo)
Familiar (conhece bem o alvo) -5
O personagem precisa ter algum topo de conexão
com uma crialura que nilo conheça
Modificador do teste de
Conexão resistfncia de Vontade
Descrição ou foto -2
Item ou roupa -4
Pane do corpo. C4belos. unhas, etc. - 10
Vigor do Urso em Massa
Se fracassar no 1esre de resis1ência, o persona·
gem consegue ver (mas não ouvir) o alvo e ao
redor dele (aproximadamente 3 m em rodas as
direções). Se o alvo se mover, o sensor o segue
com um deslocamento de 45 m.
Como iodas as magias de adivinhação (vi·
dência), o sensor tem todas as acuidades vi·
suais do conjurador, incluindo qualquer eíeiro
mágico. Além disso, as seguintes magias pos-
Virtude
suem 5% de chance por nível do conjurador de
funcionar através do sensor: 1lrtectar o caos, de-
tectar o mal, deteclar o bem, detctlar a ordem, detec·
tar magia e mensagem.
Se ob1iver sucesso no tesre de resistência, o
personagem não pode fazer uma nova 1entati-
va de vidência por 24 horas.
Componente .Malenal Arcano: O olho de uma
ave de rapina, ácido nítrico, cobre e zinco.
Foco pom Mago, Fe11tu1ro ou Bardo: Um espe-
lho de prata de aha qualidade altamente poli·
do, com valor não menor a 1.000 PO. O espe-
lho deve ter pelo menos 60x l 20 cm.
com custo não menor que 100 PO.
f«o pam Dn11da: Uma poça narural de água.
Adivinhação (Vidência)
Nivel: Brd 6, Clr 7, Fer/ Mag 7
Componentes: V, C
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Duração: l hora/ nível
Essa magia funciona como vidência, exceto
pelo descriro acima. Alem disso, todas as se-
guintes magias podem ser conjuradas através
do sensor: detutar o caos, dttular o mal, dtttdar
o bem, dttectar a ordtm, dttedar magia, mensa-
gem, ler magias ou 1dromas.
Transmutação
Nível: C lr 2, Drd 2, Rgr 2, L'e1/ Mag 2
Componentes: V, C, FD
Tempo de .Execução: t aç:io padrão
Alcance: Toque
Alvo: Criatura rocada
Duração: 1 min/ nivel
Teste de Resistência: Vonrade anub
(inofensiva)
Resistência à Magia: Sim •
O alvo fica mais vigoroso e resisren1e. Esta
magia concede +4 de bônus de melhoria para
a Consrituição, adicionando os benefícios nor-
mais para pontos de vida, 1es1es de resis1ência
de Fonhude, restes de Cons1iruição e outros
usos do modificador de Constiruição.
Os pontos de vida recebidos por um au·
mento temporário no valor de Consriruiç:io
não são pontos de vida temporários. Eles desa·
parecem assim que a Consrituição do alvo vol·
rar ao normal. Eles não são perdidos primeiro
da mesma forma que os pontos de vida tempo-
rários são (p:íg. 146).
Transmu tação
Nível: C lr 6, Drd 6, Fet/ Mag 6
Alcance: (7,5 m + 1,5 m/2 níveis)
Alvos: l criarun/nivel, rodas a menos de 9 m
entre si
Essa magia funciona de forma idêntica a vigor
do urso mas afe1a diversas criaruras.
Transmutação
Nível: Clr O, Drd O, Pai 1
Componentes: V, C, FD
Tempo de .Execução: 1 ação padrão
Alcance: Toque
Alvos: Criatura tocada
Duração: 1 minuto
Teste de Resistência: Fonirude anula
(inofensiva}
Resistê ncia à Magia: Sim (inofensiva)
O alvo ganha um ponto de vida remporário.

Adivinhação
Nível: fet/Mag 7
Com pon entes: V, C, M, XP
Tempo d e .Execuç.-io: 1 aç:io padrão
Essn magia funciona como lendas e luslórias,
exce10 por funcionar mais rapidamenie, ape-
sar de cansar o coniurador. Ele faz uma per-
gunia sobre uma pessoa, lugar, ou objeto e
enliio conjura n magia. Se a pessoa ou obje10
estiver por peno ou ele estiver no lugar em
questão, terá uma visão sobre o alvo usando
com um sucesso em um teste de execução
(1d20 + 1 por mvel do conjurador, máximo
+25) contra uma CD 20. Caso apenas informa·
ções detalhadas sobre a pessoa, lugar ou obje-
10 seja conhecido, a CD será 25 e a informaç:io
recebida sera incompleta. Se conhecer apenas
rumores, a CD ser:í 30 e a informação adquiri·
da será vaga.
Custo de XP: 100 XP.
Visão Arcana
Adivinhação
Nível: fet/Mng 3
Com pon entes: V, G
Tempo d e Execu ção: 1 ação padrão
Alcan ce: Pessoal
Alvo: O conjurador
Du ração: 1 min/nível (D)
Essa magia foL com que seus olhos brilhem em
azul e permitem que você veia auras mágicas a
menos de 36 m. .Esse efeito é similar a detectar
magra, mas visão ctrrnna não requer concentra·
ção e detecta a localização e o poder da aura
com mais raprdei.
Voce reconhece a localização e o poder de
iodas as auras mágicas dian1c de si. O poder
de uma aura depende do mvel da magia
a1uan1e ou do mvel do item, como indica a
descrição de dtlrctar magra (p:ig. 229). Se o
11em ou as cnaturns sob o efe110 das auras eSll·
verem na linhn de visão do conjurador, e le
pode realizar testes de Identificar Magía para
determinar qual a escola de magia relacionada
a cada uma delas (realize um teste por aura;
CD 15 + mvel da magia ou l S + metade do
nivel de conjurador ou do item para um efei·
10 n~o mágico).
Ao se concentrar numa criatura especifica a
menos de 36 m de si, o conjurador pode usar
uma ação padrão para determinar se ela possui
quaisquer habi lidades de conjuração ou simi·
lares à magia, sejam elas arcanas ou divinas
(habüidades s1m1lares à magia contam como
se fossem arca nas), e a força da magia ou habi-
lidade similar a magia mais poderosa que a
criatura ainda está apta a usar. Em alguns
casos, visão arca na pode apresen1ar uma leirura
enganosa - por exemplo, quando você a usa
sob um conjurador que já tenha consumido
iodo o seu arsenal de magias diárias.
A visão arcaria pode se tornar permanenie
a1ravés da magia permanência.
Visão Arcana Maio r D u ração: 10 min./nivel
Teste de Resis tên cia: Nenhum
Adivinhação
Resistência à M agia: Niio
Nível: Fet/ Mag 7
Usando a visão malévola concedida pelos po-
Esra magia funciona exatamente como visão
deres do além, é possrvel determinar a condi-
arca11n, exce10 pelo foto do conjurador saber
ção das criaruras dentro do alcance da magía.
amomaticameni e quais magias ou efeitos má-
Voce descobre instan1aneamen1e se cada cria-
gicos es1:io ativos sob qualquer individuo ou
tura na área está mona, enfraquecida (viva e
objeto que ele veja.
fenda, com 3 pontos de vida ou menos), luran·
A 1r1são nrca11a mmor não permite que você
do conrra a morte (viva e com 4 ou ponros de
identiílque i1cns mágicos.
vida ou mais), morra -viva ou nenhuma das an·
Oiferenie de visão arcaria, es1a magia não
tenores (como um consrru10). Vrsiio da morte
pode se 1ornar permanente através da magia
anula qualquer magia ou habilidade que per·
pem1m1mcra.
mire à criatura se ílngir de morta.
Visão no Escuro
Visão da Verdade
Transmu1açiio
Adivinhação
Nível: Rgr 2, Fet/ Mag 2
Nível: Clr 5, Drd 7. Conhecimento 5,
Componen tes: V. C, M
fet/ Mag 6
Tempo d e Execu ção: 1 ação padrão
Comp on entes: V, G, M
Alcance: Toque
Tempo d e Execu ção: 1 ação padr:io
Alvo: Cria1ura tocada
Alcan ce: Toque
Duração: 1 hora/ nível
Alvos: Criarura tocada
Teste d e Resistên cia: Vontade anula
Duração: 1 minu10/mvel
(inofensiva)
Teste d e Resis tência: Vontade anula
Teste d e Resistê ncia: Nenhum
(inofensiva)
Resistên cia ii Magia: Sim (inofensiva)
Resistência à M agia: Sim (inofensiva)
O alvo adquire a babüidade de enxergar a a1é
O personagem concede ao alvo a habilidade
18 m, inclusive em completa escuridão. A
de enxergar a forma real de rudo. O alvo enxer-
visão no escuro só enxerga em preto e branco;
ga a1ravés de escuridão norma l e m:igica, per-
tirando esse fator, é idêntica il visão normal. A
cebe portas secre1as, descobre a localização
visão 110 tscuro não fornece a habilidade de en·
exata das criaturas sob efei10 de trublar ou drs-
xergar sob escuridão mágica.
locamtnlo, obje1os e criaturas 11111ui11t11, vê atra·
A magia vuno no escuropode se 1omar per·
vês das ilusões e descobre as formas verdadei-
manente amivés da magia pt'rmanrncra.
ras de coisas meiamorfoseadas, 1ransformadas
Co111po1w1te Malcrial: Um pedaço de ce nou-
ou transmutadas. Além disso, o alvo pode foca-
ra seca ou uma ágata.
lizar sua visão para enxergar no Plano Eréreo
Visão Falsa (mas n:io em espaços extra-dimension ais). O
alcance de visão da verdadt é 36 m.
llusào (Sensação)
No cncamo, a vu<io da verdade não atravessa
Nível: Brd 5, fet/Mag 5, Enganação 5
objc1os sólidos. Ela niio concede visão de raio
Com ponentes: V, G, M
X ou o equivalente. Ela não anula a camufla-
Tem po d e Execução: 1 ação padrão
gem, inclusive a causada por ntivoa ou algo
Alcance: Toque
similar. A vrsno da vcnfode não revela disfarces
Área: Emanação de 12 m de raio
comuns, criaruras escondidas ou portas secre-
Duração: 1 horn/ nivel (D)
tas ocultas através de méiodos mundanos.
Teste de Resistê n cia: Nenhum
Além disso, os efeitos da magía não podem ser
Resistência 3 Magia: Não
aprimorados por nenhuma magia conhecida,
Qualquer magia de adivinhação (vidê ncia) por1anto não se pode usar a 111são da vl'Ydadt
usada para ver qualquer coisa den rro da área de a1ravés de uma bola de mstal ou em conjunto
efeito da magia recebe uma visão falsa (como a com clanv1dêncra/clarraud1êncra.
magia mrngr111 maior), que é definida pelo perso- Compo11t11lt Malmal: Um unguen10 para os
nagem ao conjurar a magia. Ele pode se concen· olhos que custa 250 PO, feito de pó de cogu-
rrar para mudar a imagem desejada pela 1empo melo, açafrão e gordura.
de durnçilo da magia. Enquanio estiver se con·
centrando a imagem permanece estática. Vitalidade Ilusória
Compo11t11fr Maltnal: O pó de uma jade cus- Necromancia
tando no minimo 250 PO, que deve ser atirada Nível: fet/ Mag 2
no ar quando a magia é conjurada. Co mpon entes: V, C, M
Te mpo de Execu ção: 1 ação padrão
Visão da Morte Alca n ce: Pessoal
Necromancia Alvo: Você
Nível Clr 1 Duração: 1 bora/nível ou até ser descarrega·
Compo n entes: V, C da; veja texto
Tempo d e Execu çilo: 1 ação padrão
O personagem adquiri uma capacidade limita-
Alcance: 9m
da de evi1ar a morte. Enquanto essa magia per-
Área: Emanação em cone
 manecer ativa, o coniurador adquiri 1d10 pon·
tos de vida temporários+ l por mvel do coniu·
rador (maximo +10).
Com1>011entc M11lerrnl: Uma pequena dose de
álcool ou bebida destilada que deve ser usada
para 1raçar runas arcanas no corpo durante a
con1uração. Essas runas não podem ser vmas
assim que o álcool ou desdlado evaporar.
Vôo
Transmutação
Nível: Fe1/Mag 3, Viagem 3
Componentes: V, C, F/FD
Tempo de Execução: l ação padrão
Alcance: Toque
Alvos: Criarura tocada
Duração: 1 minu10/nível
Teste de Resistência: Vontade anula
(mofensiva)
Resistência à Magia: Sim (inofensiva)
O alvo da magia pode voar com deslocamento
de 18 m (12 m se estiver usando armadura
media ou pesada ou carregando carga média
ou pesada). O alvo pode subir com metade do
deslocamento e descer com o dobro e sua mo-
bilidade é boa. Usar a magi3 voo requer tanta
concentração quanto andar, então o alvo pode
arncar ou conjurar magias naturalmenie. O
alvo de uma magia vôo pode fazer uma investi-
Zona de Silêncio
da, mas não pode correr nem carregar mais
peso que sua carga m:ixima, alem de qualquer
annadura.
Se a duração da nugia terminar enquamo o
alvo ainda está voando, ela se dissipa lenta-
mente. O alvo cai com uma deslocamento de
18 m por rodada por td6 rodadas. Se ele che-
gar no chão nes1e período, potisarlÍ em segu·
rança. Caso con1rário, cairá a distância restan·
te sofrendo 1d6 para cada 3 m de queda. Como
dimpar a magia simplesmente acaba com a sua
duração, o alvo sempre descerá dessa maneira
quando o vôo é dissipado, mas não se for anula·
do por um campo de anrimagia.
Foco Arcano: Uma pena da asa de qua lquer
pássaro.
Vôo Prolongad o
Transmuração
Nível: Fet/Mag S
Componentes: V. C
Alcance: Pessoal
Alvo: Você
Duração: 1 hora/ nível
Essa magia é semelhante a võo, exceto pelo
personagem pode voar ate uma deslocarnenio
de 12 m (9 m se esliver usando armadura Zona da Verdade
média ou pesada, ou carregando carga média
ou pesada) com uma capacidade de manobra
normal. Quando estiver usando essa magia
para uma viagem de longa distiincia, ele pode
marchar sem sofrer dano não legal (uma mar-
cha forçada ainda necessita de um 1este de
Cons111uição). Isso significa que ele pode co-
brir uma distância de 96 km em um período
de vóo de oito horas (ou 72 km com um deslo-
camento de 9 m). VeJa a pág. 163 para mais in-
formações sobre movimento de viagem.
Ilusão (Sensação)
Nível: Brd 4
Componente s: V. C
Tempo de Execução: l rodada
Alcance: Pessoal
Alvo: Você
Área: Emanação de t,5 m de raio centrada no
conjurador
Duração: l hora/ nível (D)
Conjurando zona de s1lênt10 o personagem ma·
nipula as ondas sonoras em sua volra. Dessa
forma ele e quem esciver dentro da área da
magia podem conversar normalmente, en1re-
tanto ninguém de fora poder:i ouvir suas vozes
e nem outrOS barulhos, incluindo efeitos de
magia dependente de idioma ou sónicos
(como comando e gn to). Esse efeito é centrado
no conjurador e se move com ele. Qualquer
um que entre na :írea imediatamente se toma
alvo desse efeito, mas os que a deixam não são
mais afeiados. Observe, no cnrnmo, que um
sucesso em um 1es1e de Observar para ler lá-
bios pode ainda assim revelar o que esrá sendo
dito de nero da wna de silêncio.
Encantamento (Compulsão) [de Ação Mental]
Nível: Clr 2, Pai 2
Component es: V. G, FD
Tempo de Execução: 1 ação padrão
Alcance: Curto (7,5 m + 1,5 m/2 níveis)
Área: Emanação de 6 m de raio
Duração: 1 minuto/nível
Teste de Res is tência: Vontade anula
Resistência à Magia: Sim
As criaturas dentro da área da emanação (ou
que enrrem nela) não podem menti r de libe-
radamente ou intencionalmente. Cada cria·
tura afetada pode realizar um 1es1e de resis·
téncia para evitar o efeito quando a magia é
con1urada ou quando entram na área pela pri·
meirn vez. As criaturas afetadas estão cientes
do encantamento. Por isso, podem evitar per-
guntas que normalmente responderiam com
uma mcnrira ou ser evasivas enquan to se
mantiverem dentro da verdade. As criaturas
que deixem a área são livres para falar como
dese1arem.

Regras Gerais e
Glossário
Nesta seção, voce encontracl as regras gerais para arredondar frações e
para aplacar varios mulnplacado"'s em uma mesma jogada de dados
(como nas smuções em que e nect>ssano multiplicar um fator muluphca·
do anteriormente) e um glossario de termos de jogo.
.....
1-&J ARREDONDANDO FRAÇOES
u recarregar uma besta leve e percorrer seu deslocamento. Numa rodada
õ Em geral. 'e voce obrívcr uma fração como resultado, será preciso
z
<W
arredondá b para baixo, mesmo que esta seja igual ou maior que 0,5. Se,
por exemplo, você obtiver sucesso em um resre de resistência conrra uma
o..
< bola clt fogo que causou 17 pontos de dano, reduzindo o dano à metade, o
personagem 5ofreria 8 ponros de dano.
E.~fe(ào: Dererminaclas JOgadas, como o dano e os dados de vida, sem·
pr<' gcrnm 1 como résu lrndo nunimo.
COMO MULTIPLICAR
Ex1Stem regra> c'peciais que lhe permuem multiplicar um número ou
unu Jogada de dados. Quando ai>cnas um multiplicador estiver sendo
aplicado, faça o cálculo nonnalmente. No encanto, quando são aplicados
dois ou mais multiplicadores, é preciso combiruí-los num único furor:
cada multiplicador, a panir do segundo. e reduzido em 1 e, enrão, soma·
do ao modificador inicial. Ou seja, um valor dobrado (x2) mais um valor
dobrado (x2), aplicados em coniunto, geram um valor triplicado (x3) -
os ourros modificadores (de Força, por exemplo) são mulàplicad<X pelo
resultado final.
Por exemplo, Tordek. um guerreiro anão, causa td8+6 pontos de dano
usando um martl'lo de guerra. Quando obtém um sucesso
decisivo, o maneio de guem causa o mplo do dano,
resultando em 3d8+18 para Tordek Um martelo
nmmrssculor a11ào m;ig1co causa o dobro do
dano (2d8+t 2) quando e arremessado. Caso
Tordck ob1cnha um sucesso decisivo ao
arremessar o marre lo m:igico, o dano rcsul·
tnnte sera quadruplicado (4d8+24): x3 do
martelo de gut•rro +1 (x2 do segundo multi·
plicador menos 1).
Umn ourrn maneira para resolver essas
suuaçõe~ e convcrrcr as multiplicações em
adições. O sucesso decisivo de Tordek aumen ra
seu dano norma! cm 2d8+ 12; o martelo de arremesso
anão numenia o mesmo dano cm td8+6; jun1os,
eles adicionam 3d8+ 18 ao dano base de Tordek
( td8+6) paro um torai de4d8+24.
,Quando esriver aplicando modificadores sobre
medidas reais (como peso ou dist:incia), as regras de
mul11phcaçào funcionam normalmente. Uma
criatura que renh2 o seu tamanho dobrado
(rendo assim seu peso mulnphcado por 8)
e depois seja 1ransfonnad2 em pedra
(o que acab:iria triplicando o seu
peso. num cálculo aproximado),
pesaria 24 vezes mais que o nor·
mal, niio 10 veus. Sim11armenre,
uma cría111ra cega remando caro1·
nhar arraves de terreno acidenta-
do atravessaria cada quadrado
como se fossem 4 (dobrando o cusro 2 vezes, no mui·
riplicidor de x4), em vez de 3 quadrados (somar 100%
duns vezes?.
304
,
GLOSSARIO
A seguir, um glossario de 1ermos usados no JOgo, em ordem alfabéuca.
abalado: Um pouco amedrontado. Um personagem abalado sofre - 2
de penalidade l'm sua, jogadas de ataque resreç de resistência, perícias t
de habilidades.
apo: Uma auvidadc do personagem. As ações são subdividida. nJ'
St>guintcs categorias de acordo com o tempo necessário para executá-las
(do maior p;ira o menor tempo) ações de rodada complera, ações padrão,
ações de movimento e ações livres.
apo de m o vim ento: Uma ação que subs11tu1 a opção de percorrer
seu de;locamento bas1co. A!> ações de movimento incluem· levantaMe
depois dt c.i1r, desembainhar ou t>mbainhar uma arma, abrir uma porta.
normal, um per-onagcm e capaz de realizar uma ação de movimento e
uma ação p;1dr.lo. Ele rnmbém pode realizar uma segunda ação de movi·
mcnro no lugar de sua aç:io padrão.
ação de rodada completa: As ações de rodada completa exígem rodo
o esforço do pen.onagem duranrc uma rodada. O tinico movimento pos·
sível em conjunto com esia aç:io é um passo de aJusrc de l,5 m, que pode
sc.>r executado nn1<•s, depois o u dúrarlte a ação. Algumas ações de rodada
complcrn sequer penn item esse movime nto (conforme especificado cm
suas descrições). Quando es1ivcr usando uma ação de rodada completa
para conjurar uma magia cujo 1cmpo de execução seja de l rodada, a
magia não csrar.i complern até o in1c10 do prôximo rumo do conjurador.
nç:io livre: A' ações livres consomem pouquíssimo tempo e podem
ser rcali1adas em conjun10 com ourros ripos de ações.
aç:ilo padrão: O 11po mais bas1co de aç:io. As ações padr.lo mais
comuns incluem· desferir um ataque corpo a corpo ou à distància, conJu·
rar uma magia e usar um Item magico. Numa rodada normal, um perso-
nagem e capaz de realizar uma ação padrão e uma ação de movimento,
conrudo e imposs1vel executar uma >egunda ação padrão no lugar de sua
aç.io de movimento.
acumular: Somar·'<' a ourro efeito. Na ma1ona Qo$ casos, os modillci-
dores para um rcsre ou JOgada se acumul2m quanddadvém de fontes dife-
rente' e possuem descritores dúerenres (ou quando não possuem descn-
rorcs), mas n:ío se acumulam caso tenh3JU o mesmo descriror ou seJam
provenientes da mesma fonte (como uma mesma magia c;onjurada duas
vezes). Se os modificadores de uma jogada não se acumularem. apenas o
bônu~ ou penalidade mais elevado sera aplicado. No encanto, os bônus de
esquiva e de c1rcuns1áncia sempre se acumulam aos modlflcadores
de mesmo tipo, exceto quando especificado o contrório. Os
efeitos mágicos que não se acumulam podem se sobre-
por, coexislir independentemente, ou substi·
ruír um efciro irrelevante, dependendo
do seu efeico exato.
adjacente: Um
quadr.ido
que com·
parcilhe uma
borda ou um
canto com um
ourro quadrado especifico.
Num plano bidimensional.ada
quadrado é adjacence a outros 8 quadrados.
adoecido: Parcialmente doente. Um per·
sonagem adoecido sofre - 2 de penabdade em
suas JOgadas de araque, restes de resLStêl'lcia, de
pericias e de habilidades.
agarran do: Engajado cm um combate corpo
a corpo com uma ou mais criaturas durante a
manobra Agarr.ir. Os personagens envolvidos
nesta manobra podem realizar somenre uma quan-
tidade limuada de ações, não -ameaçam qualquer
:írea e perdem seu bônus de Oesrreza na CA (se
houver) conrra os oponentes que não estão
envolvidos na manobra No caso de um
• monstro, essa manobra equivale a prender
dadvers:írio de alguma forma (com a mand1·
bub, sob as paras, e1c.).
 alcance natural: A disráncia que uma crfarura é capaz de alcançar um e ataquem os advers~rlos num raio de 3 metros de disrância em combate
araque corporal. Uma criatura ameaça rodos os espaços denrro do seu corporal No entanto, a maioria dessas armas não pode ser usada contra
alcance. inimigos adjacentes.
aliado: Uma cr131ura amistosa em relação ao personagem. Na maior arma de uma única m ão: Uma arma adequada para se usar com
pane dos casos. quando uma regra se refere a "aliados", também inclui o apenas uma das mãos (como uma espada longa), muitas
."":..
seu personagem. vezes usada em conjunto com um
alvo da m agia: A criatura afernda por uma magia. escudo ou arma leve na mão
alvo: A vmma de um ataque, magia. habilidade sobrenarural, habili- inábil. Considera-se que
dade exrraordinária ou efeito magico. Se a magia obtiver sucessô, o alvo uma arma de uma única
se tornara 'alvo da magia mão seja um objeto de
ameaça (arma): Um poss1vel sucesso decisivo. uma categoria de tama-
ameaçar: A poss1b1hdade de desferir araques corpo a corpo conrra nho infenor ao persona·
os adversanos dentro de sua área de alcance. /\5 criaruras ameaçam gem (por exemplo, uma
todas as áreas onde conMgam realizar ataques corporais. mesmo espada longa para uma
que não estcJ3m em seu turno. Para uma criarura Média ou criatura Média será um
Pequena, isso mclm todos o~ qlfadrados adjacentes ao espa· obJeto Pequeno).
ço que ela ocupa. Aç cnntura~.C.randes ameaçam mais arma dupla: Uma
quadrados, enquanto as criarura·s menores podem não arma co m duas pontas,
ameaçar nenhum quadrado, execro o espaço que elas lâminas ou exrremidades
ocupam que podem ser usadas
amedrontado: Com medo de uma criatura, simu lraneamente em com·
situação ou objeto. Uma cria rura ami:dronrnda se afas- bate. Todas as armás que pos-
ra da origem do seu medo da me lhc!r maneira possí· suam dois valores de dano
vcl. Caso seja impossível fugir, ela podení lutar, s:io duplas. As armas duplas
mas sofre 2 de penalidade na~ suas Jogadas de concedem um acaque adicio-
ataque, testes de re~isténcia, pericias e hab1· nal, considerando que o per·
!idades. Uma criatura nessa condição é sonagem esrá empunhando
capaz de utili1ar suas habilidades duas armas (uma arma leve
especiais, mcluando magias, para na m:io mábil).
escapar. Obviamente, a cnatura deve arma Íeve: Uma arma
usar estes meios quando forem o adequada para o uso na mão
umca maneira de cvuar a fonte do inábil, como uma adaga.
medo. Considera-se que uma arma
animal: Um upo de cnatura que leve seja um objeto de duas
inclua todos os amm:us naturais, çuas categorias de ramanbo infe-
formas arrozes e gigantes. assim como riores ao personagem (por
algumas outras criaturas venebrada~. exemplo, uma adaga para uma
mas niio mágicas (,·eia o uvro dOl Monstros). criatura Médi1 .e um obje10
• Os animais sempre tém um valor de Miúdo).
lnteugenc1a t ou 2. arma natural: Uma pane do
anular: Invalidar, neurral11ar ou supri· corpo de uma criatura que causa
m1r um efeiro cspccíflco sobre um deter· dano letal em comba1e. As armas
minado alvo ou área. narurais incluem dentes, garras, chl"·
apavorad o: Uma criatura apavorada fres, caudas, erc.
lnrga tudo que estiver segurando nas miios e foge, artefato: Um Irem mágico com
usando um camin ho aleatório. o ma is r:ípido possível, poderes incnveis. Algumas magias não funcio-
da fonte de seu medo e de qua lquer ourro perigo que enconrra r. Além nam quando visam um arrefoto.
disso, a criatum sofre -2 de penalidade de moral cm todos os testes de ataqu e: Uma das diversas ações com o mt1.1iro de ferir. debilirar ou
resistência. Se nilo puder escapar, uma criatura ap11vorada esrani encurra· neutralizar um oponente. O resultado de um ataque e determinado por
!ada e niio atacara, geralmente cscolhendo a ação de defesa total. Uma uma jogada de arnque.
criatur:i apavorada é capai de uulizar suas habilidades especiais, incluin- ataque à dis tância: Um ataque íe110 de longe, usando uma arma de
do magias, para escapar. Obviamente, a criatura deve usar estes meios araque à distancia. É o contrario de arnque corpo a corpo.
quando forem a única maneira de evitar a fonte do medo. at aque corpo a corpo: Um ataque f'isico adequado para combates
área ameaçada: A área denrro do alcance da criatura. Geralmente, as próx1mo5.
cnaturas ameaçam toda a aren de 1,5 mcrro ao seu redor, mas as armas de at aque de oportunidade: Um araque corpo a corpo adicional, permi·
haste podem alterar essa d1st:incia Cerras ações provocam ataques de ndo uma vez por rodada, a todo comb:uente cuio(s) oponente(s} reali·
oponumdade quando realizadas dentro de uma arca ameaçada. ze m) determinadas ações dentro de sua :irea ameaçada. A cobertura
arma branca: Uma arma adequada para combate corpo a corpo.
tmpede os ataques de oponunidade.
arma de arrem esso: Uma arma de ataque a dis1áncia atirada por um
ataque de t oque à distância: Um ataque de roque fe110 à discincia, o
penonagem, como uma lança. Díferente de uma arma de disparo.
contrario de um ataque de roque corpo a corpo. Veja ataque de toque.
arma de ataque à d istância: Uma arma de arremesso ou de disparo
ataque de toque corpo a corpo: Um ataque de roque feito em com-
projetada para ataques de longe
bate corpo a corpo. E o contrário de um ataque de toque à distância. Veja
arma de disparo: Um equ1pamenro, como um arco, que usa força
ataque de toque
mecânica para impelir um proJClll
ataque de toque: Um a1aque que só precisa encostar no oponente,
arma de duas mãos: Uma arma adequada para se usar com as duas
sendo desnecessário atravessar çua armadura. Os ataques de toque podem
máos, como uma espada larga. Considera-se que uma arma de duas mãos
seja um obJeto da me~ma categoria de tamanho que o personagem (por ser corpo a corpo ou à distância O bônus de armadura, de escudo e de
exemplo, uma espada larga para uma criarura Média será um objeco armadura natural (tnduindo quaisquer bónus de melhoria sobre estes
Mcdlo). valores) não siio aplicados na CA contra ataques de toque.
arma de haste: Uma arma de corpo a corpo comprida ou que possua ataque d esarmado: Um araque corpo a corpo, desferido sem nenbu·
um cabo exrenso. A~ armas de hn~te permuem que aos usuário.s ameacem ma arma nas mâO$.
305
 ataques de m on e: Uma magia ou habilidade especial que mata a vi ti·
ma instantaneamente, como dtdo ela morlt. Nem mesmo rt11111tT os mortos
ou rretuanrarão é capaz de ressuscitar uma vuima de um ataque de mone,
embora a magia rrssurmrão e os efcuos mais poderosos possam fazé-lo.
atingir: Obrer sucesso cm uma jogada de ataque.
ato reflexo: Agir em resposrn a uma aç:io ou circunStància alem do seu
controle. Por exemplo, o Mestre pode solicirar um 1este de Ouvir como
umn reaçiio para determinar se o personagem ouviu algo ql\c n:io esrava
especificamente procumndo ou tentando escurn r.
atordoado: Um personagem atordoado larga qualquer coisa que esti·
ver segurando nas mãos, é inca pai de realizar ações, sofre - 2 de penalida·
de na CA e peroe seu bônus de Destreza na CA (se houver).
aumento efetivo de ponto!! de vida: Represen111 os pontos de vida
w
u adqumdos por meio de um aumento temporario no valor de
Consmuição. Diferente dos pontos de vida temporários, esses PV não ~o
õ
z
<W
os primeiros a serem perdidos ..-m função do dãno, e devem ser subrrat·
dos dos pontos de vida atuais quando a Consutuiç:io voltar ao normal
~ avaliação de sucesso decisivo: Uma iogada de ataque especial, reah·
' t.:Jda somenre quando existe uma ameaça para determinar se houve um
sucesso decisivo. Caso a avaliaçno de sucesso decisivo iguale ou ~upere a
CA do alvo, o ataque original é um suce~so decisivo. Caso conmírio, o arn·
que ser.í um golpe comum.
bá.J:baro (llbr): Uma classe composta de lutadores ferozes que se npro·
venam de sua cólera e seus instintos para derrotar os adversários,
bardo (Brd): Uma classe composta de ams1as que usam a música e a
poe<ia para gerar efeitos mágicos.
bônus: Um modificador pos1nvo para uma Jogada de dados. Na mau>·
ria das ve1es, diversos bónus provenientes da mesma fonte ou com o
mesmo npo concedidos ao mesmo personagem ou obiero não ·se acumu·
lam considere apenas o bônus mais clt"vado de cada ripo. Os bónus que
n:io têm um descritor sempre se acumulam com todos os outros.
bônus base de ataque: Um bônus par:i a Jogada de arnque relaciona·
do com a classe e o nivel do per.onagem. O bónus base de ataque aumen·
rn de modo diferenre para cada clnçsc. Um p<!rsonagem recebe um ataque
adiciona l qua ndo seu bónus base de aiuquc atlnge +6, um tercei ro quan·
do atinge +11 e um quarro ao alcançar 1J6 Os bônus base de ataque de
diversas classes, para os personagens mult iclasse, se acumulam.
bô nus base de resistência: Um bónus para o resr<' de resmencia,
relacionado com a classe e o mvel do J"<'rSDnagem, O bônus base de resis·
téncia aumenia de modo diferente para cada classe. Os bônus base de
resi.'1enda de diversas classes, para os personagens mulciclassc, <e acu·
mulam.
bôn us de armadura natural: Um bónus na CA resulrante de uma
pele ngida ou de uma magia, item ou cfouo m:lg1co que enrijep a pele do
alvo. Os bônus de armadura nnrural se acumulam com quaisquer tiPQS de
bonus para a Classe de Armadum (mesmo com os bônus de armadura),
exceto com ourros bônus de armadura na tural. Alguns efeitos mágicos
(como a magia pele de ón1ort') concedem um bônus de melhoria parn o
bónus de armadura narurnl existente dt' uma cnarura, que aumenta cfct1
vamente o bônus de armaduro naturn l total na CA Os bônus de armadu·
ra natural não se aplicam contra ataques de toque.
bônus de armadura: A~ armaduras (Sejam normais ou mágicas) con·
cedem ao usuârio um bônus para a sua Classe de Armlldura, assim como
v:ín;lS magias. efeitos e itens magicos. Os bônus de armadura se acumu
Iam com quaisquer ripos de bônus para a Classe de Armadura (mesmo
com os bônus de armadura narural). exceto com ourros bônus de arma-
dura. As armaduras mágicas cosrumam fornecer um bônus de melhonn,
além do bônus da armadura, que aumenta o bônus torai concedido pelo
equipamento. O bônus de armadura concedido por magins ou itens m:igi·
cos normalmente se manifesra como um campo de força invisível e tan·
g1vel ao redor do personagem. Esre ripo de bônus não se aplica contra os
ataques de toque, exceto quando fornecem efeitos de energia (como da
mngia nrmadum arcana), que se aplicam contra os ataques de 1oque de~fc­
ridos por cti3turas incorpóreas, como as ~mbras.
bônus de ataque corpo a corpo: Um modiflcador aplicado a uma
jogada de ataque corpo a corpo.
bónus de circunstância: Um bônus concedido por farores condicio-
nais especi(icos, favor:ive1s ao >uceso;o do perwnagem numa determinada
tarefa. Os bônus de circunst:incl3 se acumulam com quaisquer outros
upos de bónus, incluindo outros bônus de circunstância, a menos que
ele, advenham essencialmente da mc>ma circunstancia, Por exemplo,
30 6
uma lente de aumento concedq +2 de bônus de cin:unstáncia nos testes
de Avaliação relacionados a qualquer item que seja pequeno ou ahamen·
te deralbado, como uma jóia. Caso você tenha uma segunda ferramenta
que também conceda um bónus de circunstancia por meio do aprimora·
mento visual (como uma lupa de joalheiro). esses bônus de circunstancia
n:io se acumulam.
bônus de competência: Um bônus que melhora a habilidade de um
personagem p~ra realizar tarefas, como os modificadores concedidos pela
habilidade de bardo insp!rnr competência. Esse bônus se aplica a jogndas
de ataque, testes de resistência, de pericias, de conjurador ou qualquer
teste onde um bônus relativo ao nivel ou às graduações de pencins $<'Jª
aplicado. Ele não afet3 testes de habilidades.jogadas de dano, iniciativa ou
quaisquer outros testes que niio e<1eiam relacionados ao nível do pers~a ·
gem ou suas graduações em pericia. Diferentes bônus de competência
não se acumulam - considere apenas o bônus mais elevado,
bônus de deflexão: Um bônus na Classe de Armadura concedido por
uma magia ou efeuo mágico que desvia os ataques desferidos conrra o
personagem. Os bônus de deílexiio se acumulam com quaJSquer ourros
bônus na CA, exceto outros bônus de deOexão. Esse ripo de bônus afeta
os acaqucs de toque.
bônus de escudo: Um bônus na CA t>m função da urilizaçiio de um
escudo ou qualquer efeito mágico scmclllantc n um escudo, Os bônus de
escudo se acumulam com quaisquer tipos de bônus para a Clas>c de
Armadura (mesmo com os bônus de armadura natural), exceto com
outros bônus de escudo. Os escudos mágicos coStumam fornecer um
bônus de melhoria, além do bônus do escudo, que aumenta o bônus total
concedido pelo equipamento. O bônus de escudo concedido por magias
ou 11cns mágicos normalmente se manifesta como um ompo de força
mv1sivel e tangivel que protege o seu usuano. Os bônus de escudo n:io se
aplicam conrra os ataques de toque.
bô nus de esquiva: Um bônus na Classe" de Armadura (e algumas
vezes para os testes de res1S1ênc1a de Reflexos), provenienre da capac1da·
de física de evirar araques e outros efeitos nocivos. Os bônus de esquiva
nunca são fornecidos por uens mágicos ou magias. Qualquer sirunçno ou
eíeito (execro o uso de annadura) que foça um pers~nagem perder seu
bonus de Destreza na CA também impedirá a uriliuçiio de qualquer
bônus de esqui.va (por ex~mplo, seu personagem per~~ seus bônus de
esquiva na CA quando esuvt'T .. urpreso). 0> bónus de ésquiva se acumu·
Iam com quaisquer outros bônus na CA, inclusive ourros bônus de esqui·
va Esse ripo de bônus $e aplica conrra os ataques de toque.
bônus de intuição: .Esse bônus melhora sua habilidade nutnJI rarefa
cspeci6ca, concedendo um upo de 'previsão do fururo' ·para o perso·
nagem. Dúerentes bônus de intuição sobre a mesma criatura ou obieto
não se acumulam; considere apenas o mais elevado.
bônus de melho ria ou aprimoramento: Um bônus que representa
um aumento na dureza e/ou na eílcacia Ja arma/armadura (melhoria) ou
um bônus genérico para um valor de habilidade (apnmoramento).
Difc renres bôn us de melhoria e aprimoramento não se acumu lam sobre
o mesmo objero (para armadurns ou armas), criaiura (parn a armadura
natural) ou valor de fiabilidade. Considere apenas o bônus mais elevado.
Uma vez que 9s bônus de melhori~ para armaduras ou armadura natural
afetam os bônus de armadura na CA, el~ não ~e aplicam contra os ataque'
de toque. Um bônus de aprimoramento na Destreza pode aumentar a C/\
do personagem.
bônus de moral: Um bonu~ que representa os efeitos de um aumen
to na esperança, 1:oragem e determinaçjo. Diferentes bônus de moral não
se acumulam sobre a mesma criatura Considere apenas o bônus mais ele-
vado. As criaruras sem inteligencia (valor de inteligência Oou nulo) não
se beneficiam dos bônus de moral
bônus de resistêncin: Um bónus para os res1es de resisrencia, que
fornecem proteção contra diversas variedades de ataques. Diferente~
bónus de resisrência niio se acumulam sobre a mesma criarnrn ou objtto.
Considere apenas o bônus mais elevado.
bônus de sorte: Um modificador que representa boa sorte.
OifPrentes bônus de sonc não se acumulam sobre a mesma cnatura
Considere apenas o bônus mais devado.
bônus inerente: Um bônus para um valor de habilidade. provenicn·
te de um efeito mágico poderoso, como um dt!lJO. Um personagem e'ta
limitado a um total de • 5 de bónus inerente cm qualquer um de seus valo-
re• de habilidade. Diíerentes bônus inerentes n:io se acumulam sobre a
mesma habilidade. Considere apena• o bônus mais elevado.
 bô nus profano: Um bônus origi~ndo pelo poder do mal. Diferentes
bônus profanos não se acumulam ..obre a mesma c:narura ou obicto
Considere apenas o modificador malS elevado.
bônus racial: Um bônus adquirido por uma criatura devido a sua cul
rura ou em função de caracreristicas inarns de sua espécie. Caso o ripo de
uma criarura seja alterado (como quando ele morre e reencorna), e la
perde todos os bônus raciais concedidos pera sua forma anterior.
bônus sagrado: Um bônus onganado pelo poder do bem. Diferenres
bônus sagrados não ~e acumulam sobre a mesma cnatura ou obicto.
Considere apenas o modificador mais elevado.
caído: Quase indefeso, talvez deirndo no solo. Um aracante caído sofre
~ de penalidade nas jogadas de ataque corpo a corpo e n:io pode usar
4rmas de ataque à distancia (exceto uma besra). Uma criarura caída rece-
be +<4 de bônus na Classe de Armadura conrra ataques a d1sr3ncia, mas
sofre --4 de penalidade na CA contra ataques corpo a corpo.
camuflagem: Qualquer coisa que impeça o aracanre de distingu ir seu
alvo com clareza. A camuflagem gera uma possibilidade do ataque fracas-
sar, mesmo que a jogada de araque a brenha suceSSQ (uma chance de falha).
camuflagem total: Todos os araques reaÍizados conrra uma cnarura
• sob camuflagem rotai sofrem 50% de chance de falha. A camuflagcm torai
bloqueia a linha de vis5o. Consu lte camuflagem.
caracte rísticas d e classe: Qualquer caracrerísrica especial que
depende da classe do personagem.
Caris m a (Car): A habllidade que andica a fofÇ.1 d e personalidade,
capaadade de persuasão, magnetismo pessoal, aptidão para liderança e
beleza fisica de um personagem.
a1us ar dano: 1níltgir dano em um araque bem·sucedido. Os ponros
de dano causados sào indicados como uma quantidade de dados (por
exemplo, 2d6+41 e e possível ad1c1onar modificadores de siruaçào.
Mesmo a<s1m, o dano causado por uma arma ou maglll nem sempre é o
mesmo sofrido pelo alvo, que pode 1er uma defeso especial parn anu lar
todo ou parte do dano.
cego: Incapaz de en)(ergar. Um personagem cego sofre - 2 de penalida-
de na Classe de Armadura, perde qualquer bônus de Desrreza na CA (se
houver), percorre apenas merade de seu deslocamenro e sofre --4 de pena-
lidade em restes de Procurar e na ma1onn das perícfa< baseadas em Força
e Des1re1.a. Qpalquer reste de perícia que dependo da visão (como
Observar) fracassa auromatkamente. Apenas conrra o pcr~onagem cego,
rodos os oponenres terão camuflagem torai (50% de chance de falha).
chance de falha: A possibilidade de falha de uma JOgada de araque
bem-sucedida, devido à anceneza do oracanre quanro ô localização do
defensor. Veja camuflagem.
chance de falha de magia arcana: A chance que uma magia tem de
fracassar e ser desperdiçada, sem gerar nenhum efeuo, quando a capac1·
dade do personagem para execurar um componente gesrual foi prejudica-
da por uma armadura. Os bardos são capnes de ignorar a falha de magia
arcano quando esr1vercm usa ndo armaduras leves e conjurando magrns
de bardo.
classe: Veja Classe de Personagem.
Classe de Armadura (CA}: Um número que represenra a habilidade
de qualquer cna rura para evi rar g,olpes e efeuos duraQtC o comba re. A
jogada de ataque de um oponenre deve igua lar ou superar a Classe de
Armadura do alvo para atingi-lo. A Classe de Armadura equivale a 10 +
todos os mOdificadores aplicáveis (que geralmenre incluem o bônus de
armadura, o bônus de escudo. o modificador de Destreza e o modificador
de tamanho).
Classe de Dificuldade (CD): O valor que o jogador precisa obrer para
ser bem-sucedido em um resre. Todas ns Clnsses de Dificuldade que não
esteJam indicadas nas magias ou descnçóes de uens s:io derennrnadas
pelo Mesrre, usando as regras como base
classe de personagem: Um dos on7C ripas de personagem de ioga·
dor: barbaro, bardo, clérigo, druida, foiuceiro, guerreiro, ladino, mago,
monge , paladino e ranger. A classe defin(' os ralcnros mais vis1veis e a fun-
ção principal do personagem em um grupo de avenrureiros. A classe de
pe™>nagem 1ambem pode se referir a uma classe de PdM ou a uma clas-
se de premg10 (veia o Lwm do Mrslrr).
clérigo (Clr): Uma classe composra de personagens que bnçam
magias divinas e ramb<:m são altamente capa1.es em combare.
cobe rtura: Qualquer barreira enrre o atacante e o d('fen>e>r. Essa bar·
reira pode ser um obicro, uma criatura ou uma força magica A coberrurn
fornece um bônu~ na CA ao defen<ar.
cobertura foral: 10dos os araqucs realí1.ados conrra uma criamra sob
cobertura total fracassam automaricamenre. A coberrura roral bloqueia a
hnba de visão e a llnba de efeito. VeJa coberrura.
Colossal: Uma cnarura colossal normalmente tem mais de io metros
de altura ou comprunc nro e pesa mais de 125 roneladas.
confuso: Um personagem corn o discernimenro aforado e incapaz de
escolher como agir, devido a uma magia ou ou1ro efeiro. As ações de um
personagem confo1!(1 são determinadas jogando 1d'\, no inicio do seu
rurno. Ot 10: o personagem acacaoconJuradorcom uma arma branca ou
de combare a d1srància (ou se aproxima do conjurador caso seja imposs1·
vel amear); t 1-20: age normalmenre duranre uma rodada; 21- 50: nao faz
nada, mas balbucia incoerentemente; 51 - 70: foge do conjurador da
melhor forma passivei; 7 l- 10: arac~ a criatura mais próxima (para este
resuhado, um familiar e considerado o próprio personagem). Um perso- >
"'O
nagem <011fiuo que niio puder execurar a aç:io indicada não fará nada, mas l""I>
balbuciará incoerenterncnre . Os oponenres n:io obtêm qualquer vnnra- z
gem para atacar um personagem confuso. Qualquer personagem confuso o
que sofrer um araque, conrra-a1acanl au1omaricamenre na próxima opor- (=)
runidade, desde que ele ainda esceja con/1150 quando isso aconrecer. Um l""I
personagem amfo1!(1 n:io e capaz de desferir ataques de oportunidade con-
tra qualquer criatura que ele não cstcjn atacando di reta mente (seja sua
vitima tnais recenre ou uma criarura que acabou de aracJ-lo).
conjurador: Um personagem capaz de lançar magias.
conj urar uma magia: Liberar a energia m:igica, arcana ou d;vana, de
uma magia através dt• palavras. gesros, focos e/ ou mareriais especiais.
Co111urar uma magia requer conccnr raçno inincerrupra durante o tempo
de execução. As inrerrupçóes exigem que o personagem obrenba sucesso
em um teste de Concentração para não perder a magia Coniurar uma
magia tom sucesso gera os efe11os and1cados em sua descrição.
Cons tituição (Con): A habilidade que representa 3Saude e o vigor do
personagem.
controlar mortos-vivos: Uma habilidade sobrennrural de clérigos
Mau~ (e alguns Neurros); usada para comandar morros-vivos amalizando
a energia negauva
conversão espontânea: A habilidade especial de um clérigo de con·
vener uma magia preparada (execro as magias de domrnio) em uma
magin de cumr ou mflrg1r fermrcntos do mesmo nível ou inferior, assim
como um druida pode fazer com a magia 1111/0car aIrado da nalureza. Como
a subsmuição da magia i: esponránea, os clérigos e druidas não precisam
preparar eStas magias com antecedêncu.
corpo a corpo: O combate corpo a corpo é uma rroca de golpes enrre
adversários próximos o bastante parn ameaçar o espaço adjacente. É o
contrário de combate il disnincia.
criatura: Um ser vivo ou arivo, nunca um objero. Os termos "cnarura·
e "personagem" muiras vezes são sinónimos.
Dado de Vida (DV): O dado usade para definir a quantidade ele pon·
tos de vida do personagem. O renno Dados de Vida é sinónimo de n1vcl
de personagem nas descrições dos irens m:igicos, magias e efeuos llm1rn
dos a uma cerra quanudade de Dad~ de Vida.
dano: Uma redução dos pontos de vida, de um valor de habilidad<' ou
de ourra caracterlsrica do personagem causada por forimcnros, doenças
ou efeiros mágicos. As rrês categorias pri ncipais de dnno são: dano le ra!,
dano por conrusão e dano de habilidade. Além disso, sempre que for rele
vanre, o upo de dano causado por um araque será especificado, uma vrz
que algumas babllidades naturais, iten> e efeitos m:igícos podem fornec<'r
1mumdade a determmados tipos de dano. Os npos de dano são. dano de
armas (concussão, perfumnre ou conanre) e da no de energia (posit iva,
negariva, ácido, frio, eletricidade, fogo ou sônica). o~ modificadores pnra
as jogada~ de dano silo aplicados às duas subcategoria> de dano de arma~
(corpo a corpo e desarmado). Alguns modificadores são aplicados ao dano
de armas e de magias, conforme especificado na descnçào. Os ponros de
dano s~o s'ubrraídos da caracrerisLicn afo1ada - o dano lera! e por conru·
são afetam os pontos de vida, o dano de habilidade afeta o va lor da habili-
dade per1inenre. O dano é recuperado naruralmenre com o tempo, embo-
ra possa ser curado mais rapidamenre atravél; de magia\ Je curn
dano contínuo: O dano causado por um único araque que conunua a
ser infligido nas rodadas subsequcn1e~. sem a neccs~idacle de novas Joga-
das dt araque.
dano de (tipo de e nergia): Dano causado por um cios cinco upos Je
energia •não considera as energi:u. posinva e negnuva acido, fno, elt•rn·
cidade, fogo e sónica
307
 dano de e nergia: Um 1ipo de dano especial causãdo por efehos de
energia pura, como as magias mísseis mág1ros e mumll111 de energ111. Este
tipo de efeito é capaz de atingir criaturas incorpóreas sem sofrer a chan·
cede falha normaJmenie imposta por esta caracreristica.
dano de expulsão: A quanridade de Dados de Vida de mortos-vwos
afetados por um tesre de expulsão. O dano de expulsão equivale a 2d6 +
nível do clérigo+ modiOcador de Carisma.
dano letal: O ripo de da no que reduz os ponros de vida de uma cria-
rurn.
dano maciço: Mínimo de 50 pontos de dano resultantes de um só
ataque.
dano permanente de habilidade: Uma redução pentL1nente em um
valor de habilidade. Essa perda l 1rrevers1vel, ou seja, um personagem
L&J
-ouz somenre conseguirá recuperar os pontos perdidos usando magias
poderosas. Um personagem com Força Ocairá no chão e esrará indefeso.
Um personagem com Oesrreza ô estará paralisáâO e com Consriruiçiio o
<L&J ele esrara morro. Quando a lnreligência, Sabedona ou Cansma são redu-
Cl.
zidas O, o personagem estani inconsciente.
da.no por conrusào: Geralmente, este dano e o resultado de um ataque
< ' desarmado, de um araque armado que visa inc:ipacitar, de uma inarcha for·
çada ou de condições debiluanres como calor excessivo ou inarnção,
dano t emporário de habilidade: Uma perda remporárla de 1 ou
mais pontos.em um valor de habilidade. Esse dano é recuperado à razão
de 1 ponto por dia, a menos que seja especificado o conmírio no efeno ou
siruação que causou o dano. Um personagem com Força O ca1r:i no chão e
esl3r:i indefeso. Um personagem com Oestrel.l O estar:i parall!iadQ e com
Conmruíçâo O ele estar:i mono. Quando a lnreligência, Sabedoria ou
Carisma são reduzidas O, o personagem es111rá inconscienre.
des locamento: A quantidade de merros que a criatura con·scgue per·
correr quando utiliza uma ação de movimento.
deslocamento básico: O deslocamento que a criatura é capaz de per-
correr sem armadura .. O Jeslocamenro bas1co depende da raça.
Des treza (Des): A habilidade que indica a ponraria, coordenaç3o, agi·
lidadc, reflexos e equilíbrio do personagem.
Dlminuto: Uma criatura Olminura geralmente possui entre 16 e 30
cennmcrros de altura ou comprimento e pe<ro enrre 75 e 500 gramas.
d issipar: Anular, suprimir ou remover uma magia ou outros cfeiros
de uma crt11ura, nem ou 3rea Oissip3r, normalmente, se refere a magia
drmpin magias, mas existem outras formas de fue-lo. Algumas magias não
podem ser dissipadas, conforme indicado em suas descnções.
dissipar expulsão: CannU1,ar energia ncga1iva para cancelar a expul-
são de um clerigo ou paladino.
domín io: Um poder concedido e um conjunro de nove magias (uma
de cada nrvell que possuem um tema em comum e esrão relacionados a
um ou mais deuses. Os dominios disponíveis nesse livro s3o· Ágll:I,
Animal, Ar, Bem, Caos, Conhecimento, Cura, Desrruição, Enganação,
Fogo, Força, Guerra, Magia, Mal, Morre, Ordem, Planras, Proteção, Sol,
Sorte, Terra e Viagem.
drenar energia: Um ataque que absorve pme da força vual do perw-
nagem, unpondo·lhe nivei~ negativos, que podem ser perrnancntemenre
subtr.11dos do total de mvc1s da vitima.
druida (Drd): Uma classe composra de personagens que ut1li:r.am a
energin do mundo natural para conjurar magias divinas e adquirir pode-
res mágicos especiais.
dureza: A resistência u dano dos objetos. Somente o va lor do dano que
ulrrapassar a dureza do objeto será subtraido dos seus pontos de vida.
efeito de medo: Qualquer magia ou efe110 m:ig1co que assuste, apavo-
re ou faça a vitima se sentir covarde ou amedrontada, conforme defln1do
na descrição da magia ou 11em.
electrum: Uma lign natural de ouro e prata.
encurralado: Parnllsado de medo e mcapnz dr realizar ªfões. Um per·
sonagem encurralado sofre - 2 de penalidade na Classe de Armadura e
perde seu bónus de Oesrreza na CA (se houver~
en ergia negativa: Uma energia escura e tremeluzente, onginana do
Pbno da Energia Negativa. Normalmente, a energia negativa cur.t os
mortos-vivos e fere as criaturas vivas.
en ergia positiva: Uma energia clara e luminosa que se origina no
Plano da Es;i~rgia Positiva. Normalmente, a energia positiva cura os seres
vivos e fere os monos·vivo'
engaj ad o: Ameaçando ou sendo ameaçado por um mim1go. As criatu·
ras imobilizadas ou inconscientes não estão engajadas, a menos que SCjam
308 atacadas dircramenre.
enjoado: Sofrendo de prob~mas do cstómago. As criaturas enjoadas
são incapai.es de aracar, conjurar magias, concentrnr·se ou reah1.ar qual·
quer ourra ação que exija nre nção. A única ação possível paro um persona·
gem enjoado será uma ação de movimenro a cada rodada, além de quais·
quer ações livres (exceto conjurar magias aceleradas).
Enorme: Uma criatura Enorme geralmenre tem enrre 5 e 10 merros
de altura ou compnmenro e pesa entre 2 e 16 toneladas.
enredado: ·Preso, com a movimenrnçilo prejudicada. Enredar uma
criarura arrapalha sua movi mentação, mas nilo impede seu dcslocamenro
- a menos que ela esreja aprisionada a um objeto imóvel ou exisra algu·
ma força que não permita sua movimentaçào. As criaturas enred~as
es1ào hmuadas a metade de seu deslocamento, não podem correr ou rea-
h1.ar lnve>ridas, sofre.m - 2 de penalidade em sua> jogadas de n12quc ll-4
de penalidade no seu valor efetivo de Oesrreza. Quando um personagem
enredado tenra conjurar i1ma magia, e le deve obter suces~ cm um 1es1e
de Concentração (CD ~ nível da magia) ou perderá a magia.
ens urdecido: Incapaz de escutar. Um personagem surdo sofre -4 de
penalidade nas jogadas de Iniciativa, fracassa automaticamente em rcsres
de Ouvir e sofre 20% de éhance de falha para conjurar qU:1lquer magia que
tenha componentes verbais (V).
escola de magia: Um grupo de mag.1os correlacionadas que funcio-
nam de maneira similar. As oito escolas de magias disponíveis são:
Abjuração, Adivinhação, Conjuração, Encantamento, Evocação, Ilusão,
Necromancia e Transmutação.
Escolher 10: Redunr as chances de fracasso em cenos tesres de peri-
cia>, assumindo que o resultado obodo foi mcdio (um rcsulrado 10 em
1d20). Não é possível escolher 10 quando se esta d1Straído ou sendo amea-
çado - d urante um comba te, por exemplo.
Escolher 20: Reduzir ao máximo a chance de fracasso, répcrindo a
mesma rarefa até conseguir o resultado perfe110 no teste d~ pericia (um
resultado 20 em 1d20). Escolher 20 exige a quanridade de tempo necessã-
ria para ex~tar 20 teStes de pericias separados (quase sempre 2 minuros,
no m1nimo). Escolher 20 assume que o personagem fracassa ranras vezes
quanta> forem necess3rias, portanro n:io e possível urili:r.ar essa regra
quando uma fa lha acarrcrn conseqüências nocivas.
escrever : Escrever uma magia num pergaminho.
espaço : A quanridadc de solo necessaria para qut# J.1ma cnatura lure
com efidcta, expresso como'Uma dimensão de area ret~ngular composta
de quadrados (por exemplo, uma criatura com e>paço de 3 m ocupa uma
área de 3 m por 3 m sobre a matriz de combate). O espaço derermma a
q uantidade de criat uras que podem combater lado a lado num corredor,
q uantas criaturas são capazes de atacar um mesmo adversário <imultanea·
mente, etc. O espaço ocupado por uma criatura depende do seu tamanho
e da sua fonna corporal. Algumas vezes, ele também e chamado de espa-
ço de combate.
espécie: Uma subcaregoria que define a espec1e da cnarura. Por exem·
pio, gigante é um tipo de criatu ra e gigante da colina é uma espécie de
gigante.
est ável: l nconsc1enre, mas não morrendo, com um total de pontos de
vida entre -1 e -9. Um personagem que esteja morrendo e SCJa estabiliza-
do não recupera seus pontos de vl~ª· mas deix:I de perder 1 PV a cada
rodada.
etéreo: Oenrro do Plano Etéreo. Uma criatura etérea e mvis1vel e
inrnnglvel para uma criatu ra no Plano Marcria l, mas é visível e corpórea
para as criaturas no Plano Eréreo. Uma criatura etérea é capaz de atraves-
sar objeros sólidbs no Plano Material, em qualquer direção (para cima ou
para baixo, mas nesses casos usando metade do deslocamenro). As criatu·
r.ts erereas podem ver e ouvir qualquer coisa no Plano Marerial numa :irea
de 18 metros, mas sua visão e enevoada e não d1Stmgue cores. Os efc11os
de energia provenientes do Plnno Material conseguem afetar o Plano
Eréreo, mas o conrrário é impossiveL
exaus10 : Cansado a ponto de quase ficar incapacitado. Um pcrsona·
gem nesse estado percorre somente metade de seu deslocamento e
sofre 6 de penalidade efetiva na Força e na Destreza. Após l hora de
descanso torai, um personagem exausro esrar:i fatigado. Um persona-
gem fougado voltará a ficar exausto se reali1ar ações que normalmcnrc
causem fadiga.
expulsar m ortos-vivos: A habilidade sobrcnarural de expulsar ou
desrru1r morros-vivos canahmndo a energia positiva.
expulso: Aforado pela expulsão. Os monos-vivos expulsos fogem
durantt' 10 rodadas ( 1 minuro), da fonna mais rapida poss1vcl Caso não
possam fugir, eles ficarão encurrabdos.
 eA'trn-planar: Nativo de um plan~ de cidsiênc1a diferemc do plano
em que <» personagens es1ivcrém. No Plano Ma1enal, uma criatura pia·
nar rambem é considerada um ex1ra·planar. No plano original de uma
cnarura planar, uma cnarura nativ:a do Plano Marerial seria considerada
um extra planar.
folha de magia: A possibfüdadc que uma magia rcm de fracassar
quando n:Jo e conjurada sob condições ideais; uma magia conjurada que
não surte efeito.
fascinado: Enfeihçado por um efe110 sobrenarural ou mágico. Uma
criarurn fascinada permanece de pé ou senrada silenciosamen1e, sem exe·
cotar qualquer ação, execro prestar arcnção no efeilo que a fascinou, a1c o
termino da duraçào do mesmo. Ela sofre -4 de penalidade nos 1es1es de
JlUICia reflexos, como tesres de Ouvir e Procurar. Qualquer ameaça em
porenci.al. como uma cr1a1ura hostil se aproximando, pennile que a ena·
rura fascinada realiu um novo 1es1e de resis1ência con1ra o efeiro ong1·
naL Qualquer ameaça óbvia, como alguém desembainhando uma arma,
lançando uma magia ou mirando uma arma de ataque ô disr:incia conrra
a cnatura fascinada, dissipara o efeuo automa1icamcnre. Usando uma
ação padrão, os aliados de uma criarura fascinada podem sacudi-la para
• que o fascinio seja dissipado.
fascinar mortos-vivos: A habilidade sobrenamral de conrrolar mor·
1os·vivos arravés da energia negativa.
fatigado: Muito cansado, quase ex:1us10. Um personagem faligado
não pode correr ou realizar [nveSLidas e sofre -2 de penalidade efeliV2 na
Força e na Destreza. Reali1.ar qualquer ação que normalmente causaria
fadiga deixará o personagem exaus10. Após 8 horas de descanso 1orn l. um
personagem nesse csrado volta ao normal.
feit iceiro (Fet): Uma classe compos1J de personagens que nasceram
com habilidade magtca ma1:1.
final da rodada : O momemo do combate quando todos os envolvidos
j:i reali1,aram sua aç:io. O ílnal da rodada aconrece quando nenhum dos
combaremes rem mais ações pendentes naquela rodada.
flanquear. 1?os1c1onar·se do lado opostó de um adversário ameaçado
por outro aliado. O pe~nagem que esriver flanqueando recebe · 2 de
bõnus de flanquear para suas jogadas de ataque. Um ladino que esuvcr
flanqueando um adversório pode desferir um ataque fumvo contra aque-
la vilima
Fo rça (For}: A habilidade que indic:r a muscuL11ura e força física de
um personagem.
forta lecer m o rtos-vivos: Uma habilidade sobrenatural de clérigos
Maus (e alguns Neutros), usada para aumenrnr a resi su:ncia de morros·
vivos con tra as 1enra1ivas de expulsão canalizando a energia nega riva.
fracassar. Obter um resultado insa1isfa1ório em um 1esre de perícia,
de res1s1cncia ou qualquer tarefa que envolva uma Jogada de dados.
&ucasso aÚtomárico: Um ataque que não annge o alvo, independen·
te da CA. Uma falha automãrita ocorre quando o Jogador ob1ém um 1
narural (um resuhado 1 cm 1d20) numa jogada de a1aquc.
golp e de misericó rdia: Uma aç5o que permire ao ameante desferir
um golpe fatal conrrn um oponente indefeso, usando uma ação de rodada
completa Um golpe de misericórdia pode ser realuado usando uma arma
branca , um arco ou uma besta, m11is a criatura precisa e;;1ar adjaccn1e ao
adversário. Ao exccurar um golpe de m1sericórd1a, o a1acan1e ob1ém um
sucesso decisivo aU1oma tico e o defensor precisa obter sucesso em um
reste de rcs\s1ênc1a de forri1ude (CD 10 + dano sofrido) ou morrera. O.
ladino' 1ambêm mfligem o dano ad1c1onal do araque furuvo. Um golpe
de m1sencordia provoca :uaques de oportunidade. Nab é possível desferir
um golpe de misericórdia em criamms imunes a sucessos decisivos.
golpe desarmado: Um arnque desarmado bem-sucedido, que gt'ral·
men1e causa dano por conrusâo. desferido por um perliônagem que ataca
sem usar nenhuma arma Um monge e capaz de infltg1r dano letal com
seu~ golpes desarmado ...
graduação de perícia: Um número que tndica a quanridade de expe-
ríênc1a ou 1rcinamen10 de um personagem em uma dcrcrminada perícia.
O modificador de pericia mcorpom a graduação da pericia, aumemando
a chance de sucesso desses restes.
GC11nde: Uma cnarura Grande geralmente 1em enm• 2,5 e S metros de
alrura ou compnmen10 e pesa enrre 250 quilos e 2 roneladas.
grupo de aventureiros: Um grupo de personagens que se avenrurn
em conjunto. Um gn1po de avenmre1ro~ é composro pelos personagens
dos JOgadores e 1odos o~ seguidores, familiares arcanos, companheíros
aruma1s, associados. parceiros e mercenarios que os acompanhem
gn1po: Um "grupo de avemureíros.
guerre iro (Gue): Uma classe composta de personagens com capac1da·
de$ de combare excepc1ona1S e pericias com armas migualáveis.
h abilidade: Uma das seis caracterisricas básicas de um per:Sonagem:
Força (For), Desrre1a (Oes), Cons1iluição (Con), l n1eligência ( l nt),
Sabedoria (Sab) e Carisma (Car). Consulte valor de habilidade.
habilidade extraordinária (Ext): Uma habilidade especial que n:io
SeJa magica (diferente das habilidades sunilares a magia ou sobrenaru-
ra1s).
h abilidade na tural: Uma capacidade comum, como andar, nadar
(parn criaturas aqu:í1itas) ou voar (para criatura aladas).
habilidade similar à magia (SM): Uma habilidade especial com
efenos çimilares a uma magia. Na maior parre dos casos, uma habilidade
similar a magia funciona como a magia homónima. >
"O
h abilidade sobre natural (Sob): Um poder mágico que produz um rrl>
efe110 especifico. Offcreme de habi lidades oa turois, extraordinárias ou z
similares a magia. Arivar uma habilídadc sobrenarural não provoca ata·
o
ques de oporrunidade. As habilidades sobrcnarura1s não podem ser diss1· t=i
rrs
padas, inrerrompidas ou afetadas pela RcsiStência 3 Magia. Enrretamo,
elas niie>ÍUncionam em áreas onde a magia está suprimida ou neurraliza·
da, COfll!I no interior de um campo 1111l 111rngia.
Imenso: Uma cnarura lmensa geralmente tem enrrc 10 e 20 melros
de altura ou compnmemo e pesa entre 16 e 125 toneladas
imobiliz.ado (Agarrar): Apnsionado arravés da manobra Agarr:ir
(mas niio indefeso).
impedido: Incapaz de com inuar se movendo para a frem e devido a
uma força contrária, como o vemo. As criaturas rerrestres que forem
impedidas simplesmenre param onde estão. As criaturas voadoras que
ÍOl't'm impedidas recuam a dis1ãnc1a éspecificada na descrição do efeiro.
incapacitado: Um personagem com o PV ou menos. mas já esrnbili·
zado e ainda consc1cn1c. Ele pode reali1A1r uma açao de movi mento ou
uma ação padrão a cada rodada (mas não ambas, sendo incapaz de rea lizar
ações de rodada complc1a). Ele consegue percorrer me1ade de seu deslo-
camemo sem sofrer qualquer dano adicional, mas cxecurar uma aç.1<>
padrao (ou qualquer ou1rn ação que o Mestre julgar cansativa, incluindo
algumas ações livres como conjurar uma magia acelerada) inOigiró l
pomo de dano após a conclusão da ação. A menos que a ação execurada
aumenre seus ponlô'> de vida, o personagem estará com um torai negarí·
vo de pomos de vida e morrendo.
inconsciente: Caido e mdefeso. Um personagem esrnrá inconscienre
quando seus pomos de vida esrivcrem entre - 1 e 9 ou quando sofrer
uma quanridade de dano por conrnsão superior ao seus pomos de vída
a ruais Quando um personagem esriver inconscienre porque seus pon1os
de vida atuais foram 1'f'duz1dos a um valor entre - 1 e ·9, ma.s esnver e>la-
vel, ele rerá 10% de chance a cada hora de recobrar a consciência Caso
1enha ficado inconsc1cn1c ao sofrer uina quantidade de dano por contu·
são superíor aos seus pomos de vida atuais, ele teni 10',b de chance a cada
min1110 de acordar, mas ainda estará nocauteado.
incorpóreo: Sem corpo físico. A' cnaruras incorporeas são ununc~ a
ioda' ª' formas de araque, exceto<» magtcos. Elas só podem ser aforadas
por outras criaruras incorpóreas, armas m:igícas com + I de bõnus de
me lhoria ou superior, magias, efeitos similares a magia ou efciros sobre-
naturais. Porém, mesmo quando são a ungidas por magias, armas mágicas
ou efeuos mágicos, ainda existe SOO. de chance de ignorarem qualquer
dano proveniente de uma fonte corporea. Os ladinos não podem desfcnr
a1aques furrivos contra criaruras incorpóreas, pois n:io exis1em areas
vilais para serem a1ingídas. Uma cria1ura incorp6rca nfo possui bõnus de
armadura (seja ela narural ou comum), e perde qualquer bõnus desse ripo
que possuía na forma corpórea, mas recebe um bônus de deflexão na CA
equ1valeme ao seu mod1ílcador de Cansma ou +1, o que for maior. Essas
criaturas S'lio capaus de atravessar ob1e1os sólidos, mas n:lo os efeuos de
energia. Desse modo, seus a1aques ignoram qualquer bónus de armndurn
na1urnl, as anruiduras e os escudos da vuima; os bõnus de deflexão e efci·
tos de energia (como a armadura arcaHa) func1orum normalmente. As
cnaruras Incorpóreas não tém pe"ô, não deixam rasrros, não possuem
cheiro e não fazem barulho, sendo imposs1vel ouvi-las por meio de tés1es
da perícia Ouvir. Elas não sofrem quedas e são im unes a esse ripo de dano.
incremento de dis tância: Cada inc:remenro de dtStanCia entre o ata·
cante e seu alvo impõe 2 de penalidade cumulattv:a na jogada de a1aque.
A!. armas de arremesso possuem um alcance m:ix1mo de cinco incremen·
309
 ros de distância. As :irmas de disparo alcançam are dez incremenros Je
distinci~
indefeso: Paralisado, amamdo, 1mobJiz3do, dormindo, inconsciente
ou totâlmente à mercê do oponente Consider:a·<e que um:i Vtórna indefe-
sa possui Destreza O (-5 de penalrdaJc) Os ataques corpo a corpo desfen·
dos conrr:a uma vítima indefesa recebem +'4 de bônus. Um atacante é cap:i7
de executar um golpe de misencórdin contra um oponente indefeso.
lníciativa: Um sistema para determinar a ordem de ações em um
combate. An1es da primei ra rodada do comba te, cada participanre realiza
um teste de Iniciativa. A cada rodada, os combatentes agirão collforme os
valores obtidos (do maior para o menor).
inimigo ou oponente: Uma crnuura que e um adversano do seu per·
o;onagem.
Inteligência (lnt}: A habrlrdade que indica a capacidade de aprendi·
zado e raciocínio de um per;onagem
invisível: lmposs1vel de enxerg;ir. As cnarutas invisíveis recebem • 2
de bônus nas suas jogadas de a1:1que e ignoram qualquer bônus de
Destreza na CA do oponenre (se houver). A mvisib1lrdade não funciona
conrra criaruras cegas, não 1mport:1 :1 causa d:i cegueira. A localízação de
uma criatura invisível não pode ser dcftmda através de qualcjµer ripo de
conrnto visual. Sob esta condiçJo, ela recebe camuflagem tora~ mesmo se
um arocanrc souber exararnente a localização da criatura invlst~el. Os ma·
can res sofrem 50% de chance de falha cm combau.• conrr.i criaruras
mvis1vcis.
Uma criarura mvisível recebe +40 de bónus nos tesres de Esconder-se
quando estiver imóvel ou • 20 quando estiver em movimento. Loqh1.aro
quadrado que uma criarura inv1Mvel ocupa cinge um reste de Observar
CD 40 para criaruras imovers, CD 20 para criaturas que se deslocaram
durante seu Ultimo rumo), modificado pelos fatores apropriados (como
penalidade de annadUl'll ou de deslocamento
ite m ativado pelo uso: Um ucm magico auvado quando se uulru o
objero normalmente. Por exemplo, um personagem é capaz de ativar uma
poçóo ingenndo-a, uma espada magica brandindo-a, lentes m:íg1cas
observando arravés delns e uma capa vcsríndo·a. Os personagens podem
não descobrir o poder de um 1wm somenrc ernpunbando o objeto, a
menos que o benefício ocorra nutomaucamcmc com o uso.
item com palavra de co mand o: Um item mágico auvado quando o
usuário pronuncia uma dercrminada palavra ou frase. Acionar um ittm
desse upo não requer concenrraç:io e nao provoca araqucs de oporru·
n1dade.
item d e complemento d e m agia: Um 11em m.âgico (normalmente
um pergaminho) que com~m uma mag11 parcialmenre coniurada. Como
a preparação da magia Já foi realinda, rudo que o usuJriO precisa para con·
JUra·la e acrescentar as palavras,~ ge<>ros e qualquer outro componeme
necessario para ativar o item. Para usar um 11em desse npo com seguran·
ça, o n1vel de conjurador do pc!06onagcm precisa ser elevado o sufic1en1e
nn classe apropriada, embora nao seja nel·essario conhecer a magia. Todos
os conjuradores que niio atendam n esse cri t<'rio sofrem uma chance de
folha Ativar um irem de complcmenro de magia exige uma açiio padr.io
que provoca araques de oponunidade
item d e gatilho: Um 11cm magico (com uma varinha, por exemplo)
que produz um efeno magico. Qualquer conjurador que renha a magia
armazenada no irem em sua 11Sta dt- magras de classe podera anva·lo para
duplicar seu efe110, não importa 'e a conbece ou não. O 11>uârio prec1..a
descobnr a magia comida no uem anres dt conJurá-la. P:tra arivar o 11em,
e preciso falar apenas urna palavra m~g1ca, sem nenhum gesro ou complc-
menro adicional. Anvar um ttcm de gaulho exige uma ação p:idr.io que
não provoca araques de opormmJade
jogada d e ataque: Uma jogada de dado' para veriftcar se um ataque
a1mg1u o alvo. P.Jra reali1.llr uma jogada de ataque, jogue i d20 e adicione
rodos os modificadores aplicavcis para o t1po de ataque - jogada de arn·
que corpo a corpo= td20 + bônus base de ataque + modi.6câdor de força
+ modillcador de ramanho; jogada de araque à dlst:incia = td20 + bónus
ba'c de araque + modificador de De"re1.:1 + modiflcador de l3manho +
penalidade por distância. Em qualquer caso, o ataque sera bem-sucedido
se o resultado igualar ou superar a Clas'e de Armadura do alvo.
j ogada d e ataque à dis tâ ncia: Uma Jogada de araque usando uma
arma de araque à d1stãncia Veja JOgJda de ~raque.
jogada de ataque corpo a corpo: Uma Jogada de ataque em combart-
'orporal E o contrário de uma Jogada de araque a distância. Consulte
Jogada de ataque.
310
jogada de chance de falh:\: Uma Jogada de td'\, para de1ermrnar o
sucesso de uma JOgada de ataqut que sofra uma chance de falha.
ladino (Lad}: Uma classe composta de personagens que unli~ m.
acima de rudo, a furtividade no lugar da força brura ou da habilidade
magica.
letárgico: Em um e;rado de animação suspensa.Uma criatura lerarg1·
ca e~tá indefesa.
limite diário: O "espaço" na men1c do conjurador dedicado a arma
zenar uma magia do nível apl'Opriado. Um personagem consegue prepa·
rnr c armazenar uma quanridad..- de magias indicada na sua rabeia de
classe. Os conjuradores que prepar:a m suas magias normalmente esco-
lhem todas elas dura me esse processo, mas e possível seleciona-las 'em
ourro momenro do mesmo dia. Caso deseje, um personagem e capa~ de
preparar uma magia de nrvel inferior usando o espaço de uma magia de
mvel superior.
linha d e efeito: Uma linha de efeito indica quando um efeno (como
uma explosão) alcança uma cnatura ou não. A linha de efeuo funciona
como a linba de visão, excero que ela ignora quaisquer obstáculos capazes
de 1mped1r a visão. Por ·exemplo, a explosão de uma bolt1 dt fogo anngc
mesmo as criaturas invis1vcis ou escondidas nas sombras.
linha de visão: Uma linha sem obsrruções enrre dois pomos, que per-
mite que duas criarnras se enxerguem muruamenre. Para determinar a
Unha de visiio, rrace uma linha imagm~ rin entre o espaço ocupado pelo
personagem e o espaço desejado. Caso a lin ha esreja livre (não haja obs·
truçóes). o personagem rcra uma lin ha de visão para aquele e;paço. Caso
haja uma cnarura na Sull lmha de visão, cle rambém esrar:i na linha de
VtS:io dcl:i. A linha estar.í lrvre quando não atravessar ou mesmo tocar
quaisquer quadrados capa1,es de bloquear a visão do personagem. Caso
seu personagem não consiga enxergar o ah•o (se esri\•er cego ou a criam·
ra es11ver invisível), não exi nra uma linha de ':'iSiio, mesmo que (eia pos·
sivel traçar uma linha desobs1ru1da emre os dois pontos desejados.
mag ia: Um efeiro magico. A; duas caregorias principais de magia s:io:
arcanas e divmas. Os clerigos, druidas, paladinos e rangcrs conjura m
magias divinas, enquanto os bardos, magos e foiticeíros conjunun magias
arcann>. As magias também podem ser agrupadas por escolas de magia.
magia arcana: As magias arcanns envolvem a manipulação d1re1a de
energias místi01s, cm vez da intervenção de poderes rpais elevados (veja
magias d1V1nas). Os bacdos, fc11íce1ros e magos conJurain magras arcanas.
magia. conhecida: Uma magia que um cOnJurador arcano conheça e
possa preparar. Para um mago, isso srgnt.Sca tê-la registnida em seu
grimório. Para feiliceiros e bardos, conhecer uma magia significa sele,
c1ona-la na criação de personagem ou quando adquirir um· novo nivel
magia d e cura: Um:1 magua de cura >emprc tem a palavra "curar" em
seu nome, como cumr fenmmtos mu11mos, cumr f•-nmentos leves ou curar
fcnmcnlos crílrcos tm massa.
magj.a de infligir. Uma magia de 111Jl1girsempre rern a palavra "infligir"
em seu nome, como 111fl1gir ftn111rn los leves, 111Jl1g1r fmmenlos crillcos ou
111Jl1grr fcmnwtos criltcos rm 111nrn1.
magia divina: Magias de ongem religiosa, advindas da fé ou de um
deus. Os clerigos, druida~. paladtnos e ra ngers conjur:im magias divina~.
magla de domínio: Uma magia dwr.na que pertence a um dominio.
rodo> o> domm1os tém uma magia de cada nivel. Além de suas magias
dianas, os clerigos são capues de coniurar uma magia de dominio por dia
para cada n1vel de conjurador (entre o t 0 e o 9"). .Esta magia deve penen·
cera qualquer um de seus dom1nros As magias de dornuuo nio podem
ser convenidas ém magias de rnru ou mfl1grr.
magia de nível O: São as magias do nivel mais baixo que exisrem. Os
coniuradores arca nos chamam·nas de · cruques· e os conjuradores divinos
de "preces·.
lllllgia de toque: Uma magia que >u ne efoito quando o cOnJurador
roca o alvo. Conrr.i alvos involun1:írios, as magias de toque exigem um ata·
que de toque (corpo a corpo ou'' d1>1ància).
mago (Mag): Uma classe composta de estudiosos das artes arcann'>.
mão inábU: A mão mai> fraca ou menos babil do pe.r:onagem (geral
mente a esquerda). Um araque usando a mão mjbiJ sofre -4 de penal ida
de na Jogada de ataque. Alem d1,<o, somemt' a merade do bônus de Força
do personagem sera aplicada ao dano causado com uma arma empunha·
da na mão t.nábil.
margem de ameaça: Qualquer resulu do na rural que crie uma amea·
ça quando é obtido em uma Jogada de ataque. Para a m310r pane das
armas, a margem de ameaça e 20, algumas rcm margens de ameaça entre
 19-20. ou mesmo 18-20. No entanto, lima jogada de arnque que não igua-
natural (resultado): O resultado narural de uma JOgada de dados ou
lar ou su pernr a CA do oponcnre niiQ é umn a mcaça, mesmo que csreja
de um teste é o número Indicado no dado lançado, nilo o resultado modi-
dentro da margem de ameaça da arma.
Scado depois de adicionar os bônus e subtrair as penalidades.
m atTi:i de combate: Uma superfície plana, dividtda em quadrados,
nível: Uma medida de graduação do poder, ou da experiência, urili:ia·
usada para indicar a localização das criaruras e personagens (representa-
do em várias áreas do jogo. Veja nrvel de coniurodor, nível de persona·
dos por miniaturas) du rante os combates e quaisquer outrns siruaçõcs que
gem, nível de classe e nível de magia.
exigem raciocínio t:írico.
nível d e classe: O nível do personage m em uma classe especifica. As
Médio: Uma cnarurn Media geralment e tem enrre t,20 me 2,70 m de caracten$t:icas de classe normalme nte dependem do nrvel de classe e não
altui-J ou compnmc nro e pesa entre 30 e 250 quilos.
do níve l de per.>onagem.
Mestte: O Jogador que representa os monstros, oponentes , cria a base
nível de conjurad or: Uma medida do poder de um coniurado r de
da htStória e serve de jutZ
magins. Geral me me, o nrvel de conjurado r equivale ao nrvel de classe do
metade do deslocam en to: Qunndo a movlmcnraçào de uma crintu· personagem.
ro estiver reduzida para metade do de<locamento, considere cada espaço
n ível d e magia: Um número enrre O e 9 que indica o poder da magia.
que será atravessado como se fossem 2 quadrados, e cada espaço em uma
movunenraçio diagonal como se fossem 3 qLmdrados. Sob esla condição,
n ível d e personag em : O nivcl toral de um personagem. Paro perso- >
-o
nagens com apenas uma clas~e, o nível de classe e o nível de personagem 1"'1>
é impossível correr, realizar l nvestidns ou executar um passo de ajuste de
são idênucos. z
1,5 m.
min iatura: A representação fls1ca de uma criarurn ou personagem na
nível n egativo: Uma perda de força vual resultante de um dreno de o
matriz de combate, geralment e uma miniarnra rridimensi onal
energia, magias, itens ou eíeuos mngicos. Paro cada nível negativo impos- ri
f'T1
to sobre a criatura, ela sofre - 1 de penalidade em todos os testes de pen·
Minúscu1 o: Uma criatura Minúscula normalme nte tem menos de 15 eia, habílidade , iogadas de ataque e testes de resistência. Além disso, ela
cenumctro s de alrura ou comprime nto e pesa cerca de 75 gramas.
perde 5 PV e sofre -1 de penalidade eferiva cm seu nível (ou seja, sempre
mirar uma magia: Direcionar um efeito mágico arIvo contra um alvo
que o rflvel da criaruro precisar ser uriliz.ado num reste ou cálcu lo. sub-
(ou alvos) especiflco. Direcionar uma magia exige uma ação de movimen-
traia 1 do valor para cada nrvel negauvo que ela possui). Um coniurado r
to e não provoca ataque de oponunida de.
que perder um ou mais níveis deve subrra1r uma ou mais magias de seu
Miúdo: Uma criarura Miúda geralmente tem enrre 30 e 60 centíme- limuc diário (sempre do nível mais elevado) para cada nível negativo.
tros de altura ou comprime nto e pesa enrre 500 gr:imas e 4 quilos.
Caso duas ou mais magias •e enquadrem nesse criténo, o Jogador escolhe
modificad or: Qualquer bónus ou penalidade aplicado nas jogadas de
qual sera removida. A magia perdida estar:! d1Sponível novamente assim
dados. Um modificador posítivo é um bónus, enquanto um ncgauvo é
que o mvel negarivo for eliminado, desde que o personagem ainda seja
uma penalidade. Os modificadores provenientes da mesma fonte n:io se
capaz de coniur:i·la. O) niveis negativos permanece m arivos durante 24
acumulam, assim como 0< modificadores de um mesmo upo. C3SO exisra
horas, a menos que sejam removidos ames. Depois désse periodo, o mvcl
mais de um modiflcador de um mesmo ripo, considere apenas o melhor
negativo desaparece, mas a cria tura nfecada precisa reali1.ar um reste de
bónus ou a pior penalidade. Os bónus ou penalidades sem um tipo indi·
cesis1ência de fonirude (CD 10" 1/ 2 do DV doaracame + modmcado r de
cado se acumulam com todos os dematS.
Cari)ma do atacante) para detemuna r se existe um eÍl'l!O duradouro. Se
mod ificador d e hab ilidade: Um bónus ou penalidade associado a cb obtiver suce,so, o perwnage m eliminou o nível negativo. Caso contrn-
um va lor de habilidade eopécíílco. Os modiflcadores de habilidade afe-
rio, seu nível de personagem dim1nu1 em 1, eliminand o qualquer benefi-
ramas jogadas que envolvem a habilidade correspon dente
cio adquirido com esse n1vel Para cada nível negarivo imposto, e nccessa-
modificad or d e Iniciativa ; Um bónus ou penalidade para os testes
rio realizar um 1cç1e separado.
de lnlc1anva.
nocautead o: Um pcr<anagem que sofreu uma quantidade de d31lo
modificad or de pericia: O bónus ou penalidade associado a uma
por conrusão exatamente igual aos ~cus pomos de vida atuais. Os perso-
pericia. O modiflcador de pericia equivale a graduação da pericia+ modi·
nagens nocauteados só podem real11.:1r uma unica ação (de moviment o ou
ficador dt' habilidade + modificadores variados (os mod1ílcadorcs varia·
padnio) a cada rodada (nunca ambas, portanto niio são capazes de realizar
dos incluem bónus raciais, penalidade de armadura, modificadores dcc1r·
ações de rodada complera).
cuns11nc1a, etc. Estes modificadores se aplicam ao tesres de pericia rea-
obra-prim a: Um item excepc1onalmente bem fabricado, que gemi·
li:iados pelos personagens quando tentam execurar uma tarefo relaciona·
mente concede +l de bónus de melhoria nas jogadas de araquc (paro
dn com aquela pericia.
armas ou munição), reduz a penalidade de armadurn cm 1 (parn armadu
mod ificad or de tamanho: O bónus ou penalidade devido a catego-
rns ou escudos) ou adiciona +2 aos re,lêS de penda adequados (para ferra ·
ria de tamanho da criatura. Os mod1flcadores de tamanho são aplicados
menta• e iruuument os).
na CA, nas jogadas de arnquc, tesres de Esconder-se, testes de Agarrar e
ofuscado: Incapaz de enxergar devido a uma sobrecarga exrrema dos
ourros.
olhos. Uma crrnruro ofuscada sofre 1 de penalidade na) jogadas de ata·
m onge (Mng): Uma classe composra por nvçrres da' anes marciais
que e nos restes de Observar e Procurar.
domdos d,• inumeros poderes CXÓ!'JCOS.
paJadino (Pai): Uma classe composca de c:1mpeões da justiça e caça-
mo rrendo: Inconscien te e prox1mo da mone. Um personagem que dores do mal, com vastos poderes divinos.
l'Snver morrendo t<!rá enttt 1 e -9 pontos de vida e mio poderá reali:iar
paralisad o: Incapaz de se mover ou agJr de qualquC'r forma, como sc
nenhuma ação. A cada rodada, no seu !Limo, o personage m ioga td'\. para
estivessem sob o efeito da magia 1111ob1l1zar pwoa. Os personagens para·
verificar sua estab1li.zaç:io. Ele tem 10% de chance de eStabillzar seu
lisado) 1em Força o e Destreza O, esr:io indefesos, e só podem realizar
organ1Smo. Caso conmuio. ele perde 1 ponto de vtda·ad1cional Caso um
ações exdusi\•am eme mentais. Uma cnarurn alada que estcia voando
personagem ne%a condição seja reduzido a 10 ponros de vida, ele esrará
quando for paralisada 11õo consegmró ba ter as asas e cair;í. Um nadador
mono.
paralisado podera se afogar. Uma cnarura e capaz de arrovessar o espaço
m on o: Um personagem molTt' quando seu.ç pontos de vida aungem
ocupado por uma vmma paralisada - ~eia um aliado ou mumgo.
10 ou menos e ou quando sua Con,muiç ão é reduzida a o. Alem disso,
Emcctanto, cada quadr:tdo ocupado por uma cria turn par.ilisadn e consi
alguma' magias e cfeiros (como dano maciço) são capazes de matar um
derado conta 2 quadtados.
personagem instantane amente. A mone libera a Jlma da vitima de seu
pas mo : Incapaz de agir normalme nte. Um personage m pasmo não
corpo, que ent:io v1aia pJra um Plano Extenor Os personagens mortos
é capu de realizar nenhuma ação, mas não sofre nenhuma penali dade
n:io podem se beneflciar de nenhum tipo de cura, mas e possível ressus·
11aCA.
cit:i·los unli.zanJo detenmna das magia' Um corpo morto -ofrera decom-
passo de aj uste (1,5 m ): Um pequeno JJuste dt> posição que mio e
pos1çào normal. a meno-; que seja pl'<·,ervado magicamente. As magias
considerado uma ação. Normalme nte (mas nt'm sempre) é poss1vel exe-
que ressuscnam um personagem rambem recupcrnm compleramcntc seu
cutar o passo de ajuste a qualquer momento no turno do personagem
corpo pelo menos até a condição do momento da morte (dependen do (antes ou depo1~ de uma ação de rodada complera. l'ntre os ataques de
da magia ou do ueml.
uma mesma aç~o de ataque total, entre uma ação padrão e uma ação de
mundano : Normal, algo comum, cotidiano. A palavra mundano mm· movimento ou entre duas ações de movimento). N:io e permitido realizar
bém ~usada como si nônimo de "n:io-mag1co". o ajuste na mesma rodada em que o personagem tenha percomdo qual-
3 1I
 quer distância. Também não é possível fazê-lo quandó a movimentação
estiver obsrru1da, como cm quadrados de terreno acidentado, na escuri·
dão 1oral ou quando se está cego. Esse movimento não provoca araques de
oponunidade, mesmo que o personagem enrre ou saia de uma área
ameaçada.
peça de cobre (PC): A moeda corrente de maior utilização enrre men·
digos e tnibalhadores. 10 peças de cobre equivalem a 1 peça de prata.
peça de ouro (PO): A pnnc1pal unidade de moeda cotrente usada
pelos avenrureiros.
peça de platina (PL): Um upo de moeda de cit'Clllaçâo incomum, mas
ocasionalmente encontrada como tesouro. Uma peça de plarina equivale
a 1o peças de ouro.
peça de prata (PP): A moeda.corrente mais comum enrre os plebeus.
1-&J
u 10 moedas de prata equivalem a l peça de ouro.
õ • penalidade: Um modificador negativo para uma jogada de dados
z
<1-&J
Geralmente, as penalidades não penencem a urn ftpo especifico e sempre
se acumulam entre si (a me nos que sejam provenientes da mesma fonte),
~ exceto q uando especiflClldo o con trário.
penaUd:idc de distância: Uma penalidade aplicada a umajogadn de
ataque à distância em função da distância do alvo. Consulte \ricremento
de distiincin.
'Pequeno: Uma criarnra Pequena gera lmente rem enrre tó centime-
1ros e t,20 rnc1ro de ah ura ou comprimento e pesa enrre 4 e 30 quilos.
perici a: Uma habilidade adquirida pelo personagem, que se aprimora
atraves de treinamento.
'Perícia de C lass e: Uma pericia que pertence à classe do persopagem,
o que facilita o seu aprendizado. Os personagens adquirem graduações
em penc1a~ de classe gastando t ponto de perícia por graduação; para as
perícias de outrn classe, cada ponto de pencia adquire meia gntduação. A
gnidua~o mvnma para as perícias de classe será sempre 3 + o nível do
personagem.
pericias de o utra clas se (oc): Uma pencia que não penence à classe
do personagem Os personagens são capazes de adquirir graduações em
pericia~ de outra classe, mas cada pomo de perícia equivale a meia gradu-
ação. A graduaç;io maxima para as períoas de ourra classe é a metade do
valor mál\UDO para as perícias de claN' (3 + nivel do personagem}, sem
arredondar
personagem: Individuo Gcucio que só existe denrro do mundo de
jogo. As palavras "personagem• e "criatura" muitas ve7.e5 são uúlizadas
como sinónimos nas regras, pois prattcamente qualquer criarura pode ser
um personagem no mundo de JOgo e todo personagem é uma criatura
(não um obie10).
personagem do jogador ('PJ): Um personagem controlado por um
jogador diferente do Mestre. O conrrJrio de um personagem do Mesrre.
personagem do Mes tre (PdM): Um personagem controlado pelo
Mesrrc É o contr:irio de um pessonagem de jogado~
petrific.1do: rrnnsformado em pedra. Considera-se gue os persona·
gens petrificados cMilo inconscientes. Ca•o um personagem penificado
rache ou <eJa quebrado, mas os pedaços permaneçam unidos até ele vol·
raro se 1ransformor em carne, nada acontecerá. Caso conrrário, o Mestre
determinara uma quantidade de dano permanente de pontos de vida
e/ ou penalidades de habilidade.
Plano Astral: Um plano aber10 e sem gravidade, que conecta todos os
dem,us planos de ex1stencio; ele é urili7.ado como passagem entre e para
iodo~ os reinos planares (logo, ele é descrito como um plano rransitório,
assim como o Plano Et~reo e o Plano da.s Sombras). Algumas magias
(como pl'OJtfàO astml) permitem que se tenha acesso a esse plano.
Plano da E n ergia Nega1iva: O Plano Interior original da energia
nega uva
Plano da Energia Pos itiva: O Plano lnrerior original da energia
posmva
Plano das Sombras: Um plano de existência que permeia o Plano
Matenal O Plano das Sombras pode ser acessado e manipulado a partir
do Plano Marenal Jtravcs das sombra• As magias de sombra utilizam a
substancia desse plano. Ja que algumas criaruras usam o Plano das
Sombras p:ira realiar viagens planares, ele também é considerado um
plano transuono (assim como o Plano Astral e o Plano Etêreo}.
'Plano de Energia: Um do~ Planos Interiores, que incluem o Plano da
Energia Posmva e o Plano da Encrgrn Negattva.
Plano d e Existência: Uma das várias dimensões gue podem ser
alcançadas por meio de cícuos m:ig1cos, uens magicos, habilidades mag1·
3 12
casou cnatura~ específtClls. Essts planos incluem {mas não se limuam a)
o Plano Astral, o Plano Etéreo, ~ Planos In teriores, os \:>!anos Extenores,
o Plano da~ Sombras e várias ou tras realidades. O mundo "normal" é pane
do Plano Material.
Plano El emental: Um dos Planos Interiores, totalmente formado por
um tipo de matem elemcmal: Ar, Terra, fogo ou Agua.
Plano Eté reo: Um plano cinu e enevoado, paralelo ao Plano Material
As criaturas no Plano Etcreo podem ver e ouvir o que acontece no Plano
Material numa :irea de l8 m, mas o concrário nem sempre é possível. Os
efeuos de energia provenientes do Plano Marenal conseguem afetar o
Plano Etéreo, mas o conrrário é 1mposs1vel. Uma vez que o Plano Eréreo
geralmente é usado durante viagens planares, ele também é cons1derâdo
um pl:mo rransitório (assim corno o Plano Astral e o Plano das Sombias.
Pl:ino .Exterior: Um dos vários planos de exiStência designados aos
esp1ri1os dos mona1s. Nesses planos, vivem seres poderosos, como demo-
nios, diabos e deuses. Normalmente, cada Plano .Exterior possui aspectos
da tendência dos seres que o governam.
Phlno Interior: Um~ das várias panes dos planos formados pelas for·
ças primárias - as energias e elemenros que constroem a realidade. Os
Planos Elemenrn1s e os Planos de Energia são Planos Interiores.
Plano M:iterial: O plano "normal" de e~;srencia.
plano transitório: Um plano de existência muito uril i7.ado pa ra via·
jar de um lugar (o u plano) para ou rro. O Plano Asrral, o Plano Etéreo e o
Plano das Sombras sào planos transitórios.
poder concedido: A c:iracteristica especial q ue um clérigo recebe ao
escolher seus dominios.
ponto de origem: A locali.t.ação exara onde uma magia ou efei10
m:lgico se inicia. O personagem precisa designar o ponto de origem da
magia durante a coniuração (caso seja possível ).
pontos de da.no: O número subrraído dos. pontos de vida quando o
personagem sofre um ataque.
pontos d e experiência (X,P): Uma medida numénca dos avanços e
conqumas de um personagem O personagem recebe pontos de expe-
riência derrorando monsrros e outros adversários. No final de cada aven·
tura, o Mestre d1>tribu1 XP para os personagens dt'l> ãcordo com seus
fouos. Os personagens continuam a acumular ponti>s de experiência
durante suas carreiras de aventureiros, adquirindo ni--e1s de experiencia
para suas classes quando acumulam determinadas quanridades de XP.
pontos d e perícia: Uma medida da capacidade do personagem de
aprender e aprimorar suas peticias. A cada nível de experiência, um per·
sonagem recebe alguns pomos de pericia, que são utilizados para adquirir
graduações de perícia. Cada ponto de pericia adqmre l graduaçiio para
pericias de classe ou meia graduação para perícias de ourra classe.
pontos de vida (PV): Uma medida da vita lidade do personagem ou ,
da condição de um objeto. O dano é subtraido dos pon tos de vida amais
dos personagens. Esses pontos são recuperados através de cura ou des·
canso. O 1orn l de pontos de vida de um personagem aumentu permanen·
cemen1c quando e le adquire um novo nível e/ou quando sua
Const ituição aumenta de forma permanente ou temporária - devido n
v:irins caractcns1icns ~specia1s, magias, itens ou efeitos mágicos (ve1a pon·
tos de vida ttmporarios e aumenro~Cerwo de pomos de vida).
pontos de vida atuais: Os pontos de vida do personagem no momen-
ro. Os pontos de vida atuais diminuem quando o personagem sofre dano
e aumentam quando ele ~e recupera
pontos de vi'1a 1emporários: Os pontos de vida adquiridos tempora-
riamente por meio de cer111s magias (como a1uda) ou efeitos mag1cos.
Quando um per-;onagem que recebeu pontos de vida temporários sofre
dano, este afcra pnme1ro os pomos de vida 1emporarios arues de alcançar
os pontos de Vld3 norma1> do personagem. Os pomos de vida temporá-
rios podem exceder o hmue max1mo de ponto• de vida de uma criatura
prece: Uma m3g1a divina de n1vel O.
preparação d e magia: 1'3nt' do processo de conjurar magias para os
magos, druidas, clt'ngos, pafadtnos e rangers. Preparar uma magia requer
a leitura cuidadosa de um gnmórío (para os m3gos} ou preces e med11a·
ção (para con1uradores d1v1nos). O personagem conjura a maior pane da
magia duranre a preparação, restando somente alguns gatilhos para serem
acionados mais tarde. Para usar a magm prejl2rada, o personagem adicio-
na os componcntt'~ apropriados - algumas palavras especiais, gesros
complexos, um uem especifico ou urna combinação dos rrês. Uma magia
preparada C elimtnada do lJmitc diririO do personagem quando é COnJUf3·
 da e niio pode ser reu1lll7.ada a1é ser preparada novamenie. Os feiticeiros
e os bardos não precisam preparar suas magias.
pré-requisito: Uma condiçao imprescindível para adquirir um derer-
minado benefício
projétil de área: Uma arma de a1aque à distãncia que explode com o
impacro, causando dano as criaruras num raio de l.5 metro do ponio de
impacro, alem do alvo aungido. Os a1aques com projéteis de área são ara-
ques de toque il disráncia.
quadrado: Um quadrado sobre a matriJ'. de comb:11e. .Eles ge°ralmenre
tém 2,5 cm de lado e repre•cncam uma :irea de 1,5 m por 1.S m. Os termos
·1 espaço e "1,5 me1ro• costumam ser usados como sinônimos para "1
quadrado"
qualidade especial: As carac1eris11cas de de1ermmados monsrros (e
alguns personagens) que <lo d1s11ntas por qualquer mo1ivo. O ÚllTO dos
~lonslros coniem mais informações sobre as qualidades especiais.
raio: Um raio é criado por '\Jma magia O personagem precisa obrer
sucesso em um araque de roque-.~ disrància para atingir uma criatura com
um raio.
Ranger (Rgr): Uma classe compos13 de personagens particularmente
capazes de sobreviverem a aventuras em regiões selvagens,
redirecionar uma magia: Redirecionar uma magia ou efeito mágico
arivo (contra uma alvo ou alvos) especifico. Redirecionar uma magia
exige uma ação de movimento que tifo provoca ataques de oportunidade.
Reduçào de Dano (RD): Uma defesa especial que perm11e a uma cría-
1ura ignorar umti quanudade de dano específica quando é causado pela
maioria das armas, araques desarmados ou arn:ias naturais . .Ela não afeta o
dano infligido por energia, magi:ls, habilidades similares a magia ou
sobrenarurais. O numero indicado na Redução de Dano da criatura repre-
senta a quanrldade de pontos de dano que a criatura ignora de cada golpe.
A informação depois da barra de<crevl' o npo de arma (como mágica,
prata ou profana) capaz de sobrepujar a Redução de D:ino. Alguns tipos
de RO. como a do barbaro, por ewmplo. não podem ser sobrepu)3das por
qualquer tipo de arma
redupo efetiva de habilidade: Uma redução de um valor de habili-
dade. Os ponto• perdidos wmente são recuperados quando a condição
responsável temunar.
regeneração: Fazer com que orgãos e panes fendas do corpo se recu·
perem, reparar ossos quebrados e curar outros upos de ferimentos. As
panes decepadas do corpo morrem normalmente, enquanto um outro
membro (ou órg~o) creo;ce para subsutui-las, na velocidade indicada na
descrição do monstro ou magia A maior parte do dano causado em cna-
turas que tenham regeneração será con~iderada dano por conrusão e
recuperada consrnntcmente. No enranro, certos tipos de ataques (geral-
mente fogo e ácido) sempre causam dano lera!, mesmo contra essas cria·
J=11 ressuscita""' alia®
ruras. Esse dano não pode <er regenerado. A regeneração não afeta situa-
ções que não causam dano ao; pomos de vida, como venenos ou desinte-
gração.
resistê ncia à energia: Uma cnatura com esta habilidade ignora uma
.~.
delermmada quanudade de dano sempre que é causada por um ripo espe-
cifico de energia. Por exemplo, uma criatura com resistência a fogo 10
ignora os primeiros to pontos de dano causados por fogo de cada ataque.
Esra habt!idade nilo afeta os tes1es de resistencia realizados contra qual-
quer araque 01ferC'ntes fontes de resisrêru:ía contra um mesmo ripo de
··~nqgi3 (como uma magia e uma qualidade especial de um monsrro) não
se acumulam. Considere apenas o valor mal.$ elevado.
Resistê ncia à Magia (R.M): Uma habilidade defensiva especial que
permue 2 algumas criaruras ou itens resistirem aos efeitos de magia!fe de
habilidades similares. As habilidades sobrenaturais não estão sujeitas a >
~
Resistência a Magia !':ira superar a ResiSténcia à Magia de uma criatura, l'T'I>
o conjurador da magia ou usuário da h.abilidade similar precisa igualar ou z
superar o Vlllor da RM do alvo com um teste de conjurador. o
resultado: O resulrndo numcrico de um teste, jogada· de araque ou
()
l'T1
ourra Jogado de 1d20. O resulrodo e a soma do valor natural (da jogada do
dado) e de todos os modiílcndores aplicáveis.
res ultado de Iniciativa: O resultado de um teste de lniciariva,
expresso como um mi mero que indica quando acontecerá o rurho da cria-
rura.
rodada: Um período de 6 segundos, usado como unidade de tempo
dur:ante o combarc no mundo do jogo. Cada comba tenre pode realizar no
mimmo uma ação a cada rodada.
Sabedoria (Sab): A habilidade que indica força de vonrade, bom
senso, percepção e inruição do personagem.
segurar: O primeiro ataque necessário para Iniciar uma manobra
Ag:nrar Para segurar um alvo, e preciso rt'ahur uma jogada de araque de
toque corpo a corpo.
Sem Inteligê ncia: As criaturas que não possuem um valor de
Inteligência A.~ magias e eíeiro> de ação mental, assim como os bônus de
ª'
moral, n:io afotam cnaturas sem intehgéncia.
sem treinamento: Que não possw graduações numa pericia. Muitas
pericias podem <er u11li1adas sem treinamento, realizando o teste com O
graduações e aplicando o> modificadores pertmenU'<. Algumas periaas
só podem ~r utiliZ3da' por perwnagens que recc'\Seram.algum 1reina-
menro.
sobrepor: Coexisur iunto a outro efeito ou modificador, dentro da
mesma área ou sobre o mesmo alvo. Os bônus qut> não se acuroul.a.ro se
liObrepôem, permitindo que somente o mais
elevado SeJa relcV'Jnte.
sofrer dano: Receber danb
<lera!, por contusão ou de habi-
lidade) de um ataque bem-
sucedido. Observe que o
dano causado p<;>de não
representar o dano
sofrido, jã que várias
defesas especiais
reduzem ou anulam
o dano de derer·
minados ataques.
sub-escol a: Uma
caregoria de magias den·
tro de uma mesma esco-
la. l'Or exemplo, feiáço
e compulsào são sub-
escolas da escola de
3 13
 s ubt ipo: Uma subdivisão do tipo de criatura. Por ei.:emplo, humanos
e elfos pertencem ao tipo humanó1de, mas cada um também possui seu
próprio subtipo.
su cesso a u ro m át ico: Um araque que atinge o alvo independente da
CA. Um suce~ au1omà11co ocorre quando o jogador obtém um 2() naru·
ral (um resuhado 2() em 1d20) ou em função de certas magias. Um 20
n:nural cm uma JOgada de araque t;unbem e uma ameaça - um possível
sucesso decisivo.
~ sucesso d ecisivo (d ec.): Um golpe que atinge uma área vual, causan·
~ . do mais dano. Pua obter um sucesso decisivo, o ata<;ante precisa cnar
uma ameaça (normalmenie um 20 na rural na JOgada de araque); depois, é
... L&J
necessário obrer •ucesso em uma avaliação de sucesso dec1S1vo (US3ndo
ourra Jogada de ataque). O dano de um sucesso decisivo quase sempre é
-z
u
o
dobrado - s:lo realw1das duas Jogadas para calcula-lo, como se dois gol·
pes nvessem a11ngido o alvo {os modilkadores de dano represenrados por
dados adicionais, como o araque fumvo de um l::iàino, não são multiplica·
<L&J dos, apenas somados ao resulrndo flnal).
o..
< suprimir: Interromper um efeilo, mas sem causar seu récmino.
Quando a supressão acaba, o efe110 da magia e arivado novamenre, a não
ser que sua duração tenha acabado.
surpresa: Uma si tuação especial, que ocorre apenas no início de um
combaw, quando alguns (mas não rodos) os combatentes norahlm apre-
sença de se~ advers:inos. Nessa situação, ocorre uma rodada surpresa
an res da primeira rodada de combate regu lar. Na ordem da Iniciativa (do
maior para o menor resultado), os personagens que iniciaram o combare
percebendo seus oponentes podem realÍ.1.ar uma ação padrão. As ctintums
que nilo nola1"3m seus oponentes esr:io surpresas nessa rodada e não rea·
lízam seus testes de Iniciativa até o inicio da prímeirn rodada de combale
regular.
s urpreso: Vulnerável a araques. Essa condição geralmente acontece
no inicio de um combare Os personagens fi~m surpresos are agir pela
pnme1ra vez no combale, de acordo com seu resuhado de lnjcialiva. As
cnaturas surpreendidas penlem seu bónus de DesrrcZ3 na CA (se houver)
e n:io podem desfenr araques de oportunidade.
s ustentar uma magia: Manter a concenrraçiio para que uma magia
ativa conunue funCJonando. Sustentar uma magia exige uma ação padrão
e provoca ataques de oportuntdade.
tamanho: As d1mensoes Cis1cas e/ou o peso da criatura ou objeco. Os
r.i.manhos, do menor para o maior, são MtnUsculo, Diminuto, Miúdo,
Pequeno, Ml'd10, Grande, Enorme, Imenso e Colossal
tempo de execução: O rempo nt.'Cess:i.rio para conjurar uma magia,
gemlmenre t ação padnio, t rodada ou J ação lívre. As magias com rempo
de execução superior a t rodada usam a quantidade de ações de rodada
complern necessários para completa-las.
te ndên cia: Uma Jn., nove descrições de moralidade para as criaruras
lnieligcnres: Leal e Bom (l.B}, Neutro e Bom (NB), Caôrico e Bom (CB),
Leal t> Neutro(LN), Neutro (N), Caôrico e Neutro (CN),l e;il e Mau (LM},
Neutro e Mau (NM} e Caótico e Mau (C M). , ·:.
terren o acid en rndo: Umn :irea em que, por-quaisq~"r"fuotivos (S<'jam
escombros ou vegeraçlo raMeira), cada quadrado percorrido por uma cria·
rura e considerado como 2 quadrados.
teste: Um mcrodo para determinar o resultado de qualquer ação de
um per'ôOnagem qut> tenha alguma possibilidade de fracasso (não inclui
as jogadas de ataque e os tesres de resistência). Os testes são baseados nas
habilidades, pendas ou ourro carnc1ens11ca relevante do personagem A
maior parte sao 1e>1es de habilidade ou de perícia, mas exisrem alguns res·
res especiais como os restes de expulsão, de nível de conJurndor, para
dissipar magias e de 1nic1a11va. O nome do teste normalmente correspon·
de a pencia ou habilidade unli1.ada. Para real123J" um reste, jogue 1d20 e
ad1c1one os modificadores perunenres (quanto maior o valor obudo,
melhor ser:i o resuhadoi. Se o tesre igualar ou superar a Classe de
Dificuldade determinada pelo Mcsue (ou o reste dooponenie, para restes
res1s11dos,, o personagem obreve çuce'50.
teste de agal"Tilr: Um tesre remudo que determina a capacidade de
um per,onagem pJra sustenrar a manobra Agarrar. Um teste de agarrar
3 14
equiva le a t d20 + bônus base dei araque + modificador de força + modífi·
cador especial de tamanho (+'I P\lra cada caregoría de tamanho supenor a
Med10 ou -4 para cada caregoria de tamanho inferior a Med10).
teste de con junidor: Uma jogada de td20 +nível de conJurndor 1da
cbsse correspondenre). Se o resuhado igualar ou superar a CD 'ou a
Resisrencia aMagia, para os testes de conjurador conrra RM1, o reste sera
bem-sucedido.
teste d e dissipar: Uma Jogada de 1d20 + nível de conjurador. realiza
da pelo personagem que esta tentando dissipar (normalmente usando
d1ss1par magia) um efeuo. A CD equivale a 11 +o nível do conjurador que
cnou o efeuo.
teste de expulsão: Uma Jogada de 1d20 + modülcador de Can~ma
paro determinar a quanridade de energia posiliw ou negativa canali.iâda
pelo personagem quando utiliza Expulsar/ Fascinar Morros·Vivos.
tesre d e hnbUidad e: Um tesre que unltza td20 + o modillcador da
habilidade perunenre.
teste d e Iniciatjva: Um reste utilizado para determinar o resuhado
de Iniciativa de cada personagem duranre um combare. Um teste de 1n1·
cia11va equivali! a 1d20 ~ modillcador de Oesrrez.a + quaisquer modifica·
dores aplicáveis.
tesre d e pe rícia: Um tcsrc re lacionado ao uso de uma perícia. Um
tesre de pcrída básico equiva le a 1d20 + grnduação da pericia+ modifica·
dor da habilidade chave (ou, de forma mais sim ples, td20 +modificador
da pericia).
teste de res is tên cia de For titude: Um ripo de teste de resis1êncía,
relacionado a capacidade do personagem de resisrir ao dano graças a seu
vigor físico.
teste d e resistência de Reflexos : Um tipo de 1este de resistência, rela·
c1onado à capacidade de cvhar danos usando reações fápjdas ou agilidade.
teste d e resis tên cia de Vontade: Um upo de 1es1e de re>istência,
relacionado a capacidade de evuar efeuos nocivos usando esforço mental
teste de resistên cia: Uma Jogada realizada para evirar(ao menos par·
cialmenre) danos ou efeitos nocivos. Os rrês tipos de restes de reslSlência
são For111ude, Reflexos e Vontade.
tipo de criatura: Uma das dwersas categorias principais de criaruras,
que ~:io: aberração, animal, be,ta magica, construto, dragão, elemenral,
elClraplanar, fada, gigante, humanó1de monsrruoso, h\Jmanó1de, msero.
limo, mOTto·vivo e planta (vcp o Llvro dos Monstros para obrer a> descri·
ções completas).
tipo: Ve,a 11po de criatura
toraJ de pontos de vida: O numero m:íxtmo de pontos de vida de um
personagem
treinado: Que possui no mmimo t graduação na pericia. Muitas pen·
cias podem ser uttlitadas sem treinamento, realizando um resre de pen
eia com O graduações Outras, como ldennficar Magia, só podem ser uri·
lizadas por per:>onagens treinados.
truque: Umn magia arcana de mvcl o.
turno: Em qua lquer rodada, é o momento quando um per.;onagem
cspccíílco rcali1.J suas ações. No seu rurno, o personagem é capaz de exe-
curnr uma ou muis ações (gernlmeme uma ação de movunento e uma arfo
padrào). conforme suas clrcunsrànçfas aruais.
va lor d e habUidade: O wlor numérico de uma das seis habilidades
do pc™>nagcm (veja habilidade). Algumas criaturas não possuem derer·
minados valores de habilidade; outros têm habilidades com valores
1mpossive1s d<' classificar.
ve rsão de m agia: Uma das diversas variações da mesma magia. O per·
sonagcm precisa ('<;colher a versão dcseJada no momento de conjurá-la.
Rt.s1,111rufâo mmor, 1l1mpar magia e mar morlos-11wos são exemplos de
magias com múluplas versões
vidên cia: Ver (" ouvir evento' à d1,tánc1a, usando magia ou nem
mag1cos.
visão n a penu mbra: A habilidade de enxergar em condições de tlu·
mma~ precana com a me~ma ef1c1cnCJa que se enxerga sob a luz do d12.
visão no escuro: Uma hab1lid3dc ex1raord1nána possu1da por cenas
cna1urns que 'crve para enxergar no escuro.
ÍNDICE REMISSIVO as nos Capítulos 1 a 11, onde esses tópicos são
Observação: As referências de páginas élesse fndice remissivo indicam localizações significativ
o Glossário que começa na página 304.
apresentados. Para obter definições dos termos e conceitos de jogo. consulte
51 bônus de melhoria 136 componentes
abjuração (escola) 57, 172 ataque chi (monge)
bônus máximo de Destreza 122 (de uma magia) 174
Abnr Fechaduras 67 Ataque com
92 bônus na CA (monge) 50 compulsão (sub-escola de
ação de movimento 138, 142 Escudo Apricnorado
cadeias de magias 181 encantamento) 173
ação de rodada completa 139 ataque de toque 71
138,175 cair no solo (ação livre) 144 Concentra ção
ação livre 139 à distância
50 Caminhar concentraç ão (em magia) 140
ação padrão 138 ataque desarmado (monge)
(modo de movimento) 163 condições favoráveis e
Acelerar Magia 98 Ataque Desarmado
92 caminho da íloresta (druida) 37 desfavoráveis 64, 150
Aprimorado
~-'
ações em combate 138 175
100 camuílagem 152 ·cone (área de magia)
Acrt>bacia 67 Ataque em Movimento
ataque·furtivo (ladino) 44 camuílage m (ranger) 57 Conhecim ento 72 ~z
Acrobático 89
89 Ataque Giratório 92 caótico e bom 105 conhecime nto do jogador 72 -o
V>-
Acuidade com Arma 24, 111 V>()
adaptando seu personagem 110
Adestrar Animais 67
Ataque Poderoso
ataque total (ação)
92
143
caóllcoe mau
caóuco e neutro
106
105
conjuntos
conjuração
iniciais
<m
o
ataques' corpo a corpo 139 capacidad e de carga 161 (escola de magia) 57, 173
adiar (ação) 160 132
criaturas maiores conjuração e serviços
adivinhação (escola) 57, 173 ataques de energia e objetos165
e menores 162 conjurand o magias 169
Afin idade com Animais 89 ataques de oportunida de 137
caracterfsr kas de classe 25 testes de
Agarrar (ataque especial) 155 durante a conjuração 140
139 características de classe 25 concentração 140, 170
Agarrar Aprimorado 89 ataque desarmado
139 Carisma 9, 10 na defensiva 140
Ágil 89 ataques desarmados
s Cavalgar 71 enquanto estiver
alcance natural 148, 149 ataques desarmado
139 chance de falha montado 157
alma de diamante (monge) 51 como armas
154 (camuflage m) 152 conjurar magia (ação) 140, 143
altura e peso ataques especiais
ataques múltiplos 140 cilindro (área de magia) 175 conjurar magia
(de personagens) 109
ataques. múltiplos 140 Classe de Armadura 134 acelerada (ação livre) 144
amortecer impacto ~adino) 45 151 Constituiç ão 9
89 Atirando ou Arremessando modificado res
Ampliar Magia contra mágica 170
25 em Combate 140 de objetos 166
analfabetismo (bárba ro) 63 Contramágica Aprimorada 93
14 atitudes dos PdMs 272 Classe de Dificuldade
anões 11, 60 controlar mortos-vivos 159
155 ativando um classe favorecida
apanhando itens conversão espontâne a 180
89 item mágico (ação) 142 clérigo 30
Apanhar Objetos o (sub-escola
Atlético 92 domínios 32, 185 convocaçã
aparência de conjuração) 172
atravessando um quadrado 147 magias 32, 183
(dos personagens) 110 37
1,5 m conversão espontãne a32, 180 corpo atemporal (druida)
Aptidão Mágica 89 atravessar
clérigos neutros e corpo de diamante (monge) 51
área (de uma magia) 175 em terreno diflcil (ação) 144
157 mortos-viv os 160 corpo vazio (monge) 51
armadilhas 73 atropelar (ataque especial)
92 cobertura 150 corrida (ação) 144
armadilhas (rogue) 44 Atropelar Aprimorado
69 código de conduta (paladino) 53 corrida (modo de
armadura 122 Atuação
combate 133 movimento) 163
para montarias 131 Aumentar Magia 92
Combate Montado 93 Corrida (talento) 93
ca pacidade de carga 161 aura (clérigos) 32
combate montado criação (sub-escola de
vestindo uma armadura 123 aura de coragem (paladino) 53
53 (ataque especial) 157 conjuração) 173
para criaturas incomunsl23 aura do bem (paladino)
51 Combaten tes Desatento s 137 Criar Armas e
armadura natural 136 auto-perfeição (monge) 93
Auto-Suficiente 93 Combater com Duas Armas 93 Armaduras Mágicas
armadura obra-prima 126 93
Avaliação 70 combater com duas armas Criar Bastão
armaduras de montarias 131 94
- um nível 58 (ataque especial) 160 Criar Cajado
armas 112 avançando 94
Combater com Duas Armas Criar Item Maravilhos o
armas brancas personagens multiclasse 60
24 Aprimorad o 93 Criar Varinha 94
(corpo a corpo) 112 bárbaro
26 Combater com Duas criaturas maiores e
armas comuns 112 bardo
Armas Maior 93 menores 149
armas de disparo 113 conhecimento de bardo 28
combater na defensiva 140. 143 Cura 73
armas de duas mãos 113 música de bardo 29
preparand o magias 179 combinan do efeitos cura (sub-escola
armas de haste 112,137 173
magias 28, 179, 181 mágicos 171 de conjuração)
armas de projétil cura mágica 146
Bem e Mal 104 combinan do utilizações de
de área 128,158 146
126 perícias 65 cura natural
armas de tamanho bens e serviços
Blefar 70 comércio 112 cura pelas mãos (paladino) 53
inadequado 113 146
93 comida, bebida e curando
armas de uma única mão 113 Bloqueio Ambidestro
base de ataque 22 hospedage m 131 custo em XP (componente
armas duplas 113 bônus
companheiro animal de magia) 174
armas exóticas 112 bônus base de resistência 22
122 (druida) 35 Dado de Vida 23
armas leves 113 bônus de armadura
(ranger) 57 dano 134, 145
armas obras-primas 122 e Classe de Armadura 134
134 componente gestual 174 dano de habilidade 134
armas simples 112 bônus de ataque
componen te material 174 curando 146
Arqueana Montada 98 bônus de deflexão 136
componen te verbal 174 permanente 10, 145
Arte da Fuga 69 bônus de escudo 122
restaurand o 272
bônus de esquiva 136
ataque (ação) 139
3 15
 dano letal 145 equipamento lll fúria (bárbaro) 25 Liderança 97

.. -..
•
dano maciço
dano por contusão
145
146
equipamento de aventura 126
erguer e arrastar 162
fúria maior (bárbaro)
fúria poderosa (bárbaro)
26
26
1 limite diário
linha (área de magia)
178,180
175

~....
Decifrar hcrita 73 erguer-se (ação) 143 Furt1v1dade 77 linha de efeito 176
Dedos L~pidos 94 Escalar 75 gnomos 16 linha de visão 139
defensores indefesos 145, 153 escolas de magia 172 golpe de misericórdia 153 Lutar às Cegas 98
Desacreditar Esconder-se 76 golpe incapacitante (ladino)' 45 maestna do estilo
(teste de resistência) 173 Escrever Pergaminho 95 graça divina (paladino) 53 de combate (ranger) 57
!5 b .. desarme (ataque especial) 155 escritos mágicos arcanos 178 grimório 57,178 maestria em perícia ~adino) 45 .Ji
Desarme Aprimorado 94 escritos mágicos divinos 180 guerreiro 41 Magia Natural 98
descritor (de magia) 174 esfera (área de magia) 175 habilidades e conjuradores 7 magia Penetrante 100
desembainhar armar 142 esgueirar 148, 149 habilidades Magia Penetrante Maior 98
o deslocamento 136 esgueirar (movimento) 142 extraordinárias 142, 180 Magia Silenciosa 100
C;
Lr-1
Destreza 8 espaço (de uma criatura) 149 habilidades naturais · 180 magias 46,191
Uvi
-vi destruir o mal (paladino) 53 Especializ;ição em Arma 95 habilidades similares magias adicionais 8
o- Desviar Objetos 94 Especialização em a magia
'~~
142,180 magias adicionais 8
detectar o mal (paladino) 53 Arma Maior 95 halfling 19 magias arcanas 177
Diligente 94 Especialização em Combate 95 história (dos personagens)" 110 e armadura 56 •
Diplomacia 74 especialização em escol:i 47 idade (dos personagens) 109 magias de domlnio 32, 185
direcionar ou redirecionar Esquiva 96 idéia (sub-escola de ilusão) 173 magias de nfvel O
uma magia (ação) 143 esquiva sobrenatural Identificar Magia 82 181, 1 8~ 1 8~ 191, 192
Disfarces 74 (bárbaro) 26 idiomas 12, 82 no gnmório 179
dispersão (área de magia) 175 esquiva sobrenatural Ignorar Componentes magias de toque 176
dispersão (área ou aprimorada (bárbaro) 26 Materiais 97 magias divinas 179
efeito de magia) 175 estatfsticas gerais .109 ilusão (escola) 57, 173 Magias em Combate 98
dissipar expulsão 159 Estender Magia 96 imobilização magias moldáveis 176
distância, calculando 147 estilo de combate (ranger) 57 (ataque especial) 158 magias, metamágica 88
divindades 32, 106 estilo de combate Imobilização Aprimorada 97 mago 55
Dominar Magia 94 aprimorado (ranger) 57 imunidade a venenos magos especialistas 47
Domfnio da Água 189 Evasão (monge) 50 (druida) 37 manipular um objeto 143
Domlnio da Cura 187 evasão aprimorada (monge) 51 incapacitado 145 Mantendo carregada 141, 176
Domínio da Destruição 186 evocação (escola) 57, 173 inconsciente 146 Mãos Leves 98
Domínio da Enganação 189 exploração 164 incremento de distância 114 mãos vibrantes (monge) 51
Domínio da Guerra 189 Expulsão Adicional 96 indumentária 131 mapeando 166
Domínio da Morte 186 Expulsão Aprimorada 96 influenciado atitudes marcha (movimento) 163
Domínio da Ordem 187 expulsar ou fascinar mortos-vivos de PdMs 74 marcha forçada • 164
Domínio da Proteção 188 (ataques especiais) 159 iniciar/completar ação de matriz de combate 133, 134
Domínio da Sorte 188 falar (ação livre) 144 rodada completa (ação) 142 Maximizar Magia 98
Domínio da Terra 186 Falar Idioma 76 iniciativa 136 medindo distancias 147
Domínio da Viagem 188 falha de magia arcana 56, 122 Iniciativa Aprimorada 97 meio-elfo 17
Domínio das Plantas 188 Falsificação 77 inimigo predileto (ranger) 56 meio-ore 18
Domínio do Ar 185 familiares 38 inspirar competência (bardo) 29 melodia da libertação (bardo) 29
Domfnio do Bem 187 fantasma (sub-escola inspirar coragem (bardo) 29 mente escorregadia (ladino) 45
Domínio do Caos 186 de ilusão) 173 inspirar grandeza (bardo) 29 mimetismo {ranger) 57
Domfnio do Conhecimento 187 fascinar (bardo) 29 inspirar heroísmo (bardo) 29 mirando uma magia 175
Domfnio do Fogo 187 fascinar mortos-vivos 159 integridade corporal (monge) 51 Mobilidade 98
Domínio do Mal 186 feiticeiro 37 Inteligência 9, 10 modificadores de
Domínio dos Animais 186 feitiço (sub-escola de Intimidação 78 tamanho 134, 136
dormindo de armadura 122 encantamento) 173 Investida (ataque especial) 154 • rnCildificadores habilidade 7
druida 33 ferimentos e morte 145 preparando uma arma 155 moedas 112
duração (de uma magia) 176 fintar (ataque especial) 155 Investida Implacável 100 monge 48
dureza 165 Fintar Apnmorado 96 Investida Montada 97 montar/desmontar (ação) 143
Duro de Matar 94 flanquear 152, 153 Investigador 97 montaria do paladino 54
Efeito (de uma magia) 175 foco (componente) 174 Itens alquímicos 128 montarias e equipamentos 131
efeitos cumulativos 171 foco divino (componente) 174 itens ativados pelo uso 142 montarias e veículos 164
efeitos do envelhecimento 109 Foco em Arma 96 itens de complemento morrendo 145
Elevar Magia 94 Foco em Arma Maior 96 de magia 142 morto 145
elfos 15 Foco em Magia 96 itens de gatilho de magia 142 movimento 146, 162
em ataques 139 Foco em Magia Maior 96 itens de palavra de comando 142 movimento de viagem 164
emanação (~rea de magia) 175 Foco em Pericia 96 jogada de ataque 134, 139 movimento diflcil 147, 163
empatia selvagem (druida) 37 Forjar Anel 97 mod1fiadores l 51 movimento local 163
encantamento (escola) 57, 173 forma selvagem (druida) 37 jogando novamente 8 movimento montado 164
encontrão (ataque especial) 154 fortalecendo mortos-vivos 159 ladino 43 movimento rápido (bárbaro) 25
Encontrão Aprimorado 95 Fortitude largar um item (ação livre) 144 multiplicando dano 134
energia negativa 159, 160 (teste de resistência) 136 leal e bom 104 muniçã() 113
energia positiva 159, 160 Fortitude Maior 97 leal e mau 105 música de proteção (bardo) 29
Equilíbrio 75 Fraudulento 97 leal e neutro 105 necromancia (escola) 57, 174
3 16
Negociador 98 gúebrando e invadindo 165 e magias
negociando os espólios 112 quebrando itens 167 e domínios
neutro 105 queda lenta (monge) 51 terminar concentração
neutro e bom 105 raio (efeito de magia) 175 em magia (ação livre) 144
neutro e mau 106 rajada de golpes (monge) 50 terreno acidentado 148
nível (de uma magia) 174 ranger 55 tesouro 167
nível de classe 59 Rapidêz de Recacga 99 teste de dissipar 223
,,.• f
•• •
nível de conjurador 171 , 181 Rastrear 99 testes de conjurador 65
testes de expulsão 159
nível de personagem
novas tentativas
59 rastro invisível (druida)
recuar (ação)
37
143 testes de habilidade 65,66
•
(para perícias) 64 recuperando pontos de vida 146 testes de Iniciativa 136
Observar 83 recursos iniciais 111 testes de perícia 62
;o
ob~kulos (ao movimento) 148 redução de dano (bárbaro) 26 testes de resistência 136 f"l1 _.,,.,
Obter 1nformação 79 Reflexos de Combate 100 testes de resistência ti ~z
Oflcios 79 Reflexos Rápidos 100 de Reflexos lJ6 -o
V)-
Operar Mecanismo 81 regras básicas de combate 135 testes de resistência V){"')

oportunismo (ladino) 45 religião 106 de Vontade 136 <rT1

o
Ordem e Caos 104 remover doenças (paladino) 53 testes resistidos 64
outras recompensas 168 resistência à magia 177 testes se"] treinamento 64
Ouvir 81 resistência à magia 177 tipos de bônus 171
padrão resistir à tentação TI ro Certei'ro 100
(sub-escola de Ilusão) 173 da natureza (druida) 37 Tiro em Movimento 100
paladino 51 ressuscitando os mortos 171 Tiro Longo 101
passo de ajuste 138, 144, 145 riqueza e dinheiro 112 Tiro Múltiplo 101
passo etéreo (monge) 51 rodada (combate) 138 Tiro Preciso 101
peça de cobre 112 rodada de combate 138 Tiro Preciso Aprimorado 101
peça de ouro 112 Sabedoria 9. 10 Tiro Rápido 101
peça de platina 112 Saltar 83 Tolerãncia 101
peça de prata 112 Saque Rápido 100 transmutação (escola) 57, 174
penalidade de armadura 122 saúde divina (paladino) 53 transportes 132
penalidade de d1stãncia 134 sensação Trespassar 101
perda de nível 171 (sub-escola de ilusão) 173 Trespassar Maior 101
pericia de outra classe 61, 62 senso da natureza (druida) 37 universal (categoria
pericias 61,63 sentir armadilhas (bárbaro) 26 de magia) 47
pericias de classe 23, 61 Sentir MottvaçàQ 84 Usar Arma Comum 101
personagens es~veis e Separar Aprimorado 96 usar arma exótica 102
recuperação 145 sombra (sub-escola Usar Arma Simples 102
personagens multiclasse 59 de ilusão) 173 Usar Armadura 102, 122
Persuasivo 98 substâncias e itens especiais127 Usar Cordas 85
peso (de personagens) 109 Sucesso Decisivo Usar Escudo 102
Pisotear 98 Aprimorado 100 usar habilidade especial 142
Plano Astral 171 , 173. 201, 213 sucessos decisivos 114, 140 Usar Instrumento Mágico 85
Plano das Sombras 265,276,277 sucessos e fracassos usar perícia (ação) 145
Plano Etéreo automáticos 136 usar talento (ação) 145
206, 227, 228. 247,261, 293 sugestão (bardo) 29 valores de habilidade 7
ponto de origem sugestão em massa (bardo) 30 mudando 10
(de uma magia) 175,176 surpresa (notar oponentes) 137 geração de 10
pontos de experiência 22,58 surpreso 137 ajustes raciais 11, 12
pontos de vida 136 talentos 87, 90.91 escolhendo uma raça 11, 12
Potencializar Invocação 99 talentos adicionais e raças 12
Potencializar Magia 99 (guerreiro) 38,87 versão (de uma magia) 170
preparação de magias 177, 179 (humano) 12 versão de magia 170
preparando magias arcanas 177 (monge) 50 vestir e retirar uma
pn!parando magias d1v1nas 179 (mago) 57 armadura 122
Preparar Poção 99 talentos de criação de item 88 vidência (sub-escola de
pn!parar/hberar escudo talentos metamágicos 88 adivinhação) 173
(ação) 142 tamanho (das criaturas) 149,150 virando esquinas 147
pré-requisitos (de talentos) 87 tamanho e escala das visão e luz 164
prestar auxílio criaturas 149 Vontade de ~erro 102
(ataque especial) 154 tarefas praticamente vontade inabalável (bárbaro) 26
prestar auxílio impossíveis 65
(testes de perícia) 65 tempo de execução
Prestidigitação 82 (de uma magia) 174
Procurar 82 tendência 103
Profissão 83 das classes 23
Prontidão 99 dos clérigos 31
pureza corporal (monge) 51 das divindades 106
317