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A prece é como falar com Deus, a meditação é uma maneira de ouvir a Deus".(EDGAR
CAYCE)
Tudo que não é compreendido com clareza e de forma responsável, acaba deturpado, e a
meditação é uma delas. Uma leitora questionou: "pratico meditação, yoga, cuido de minha
alimentação, etc, mas, cada vez que recebo orientações através da meditação, tudo sai
errado".
Ora, se meditação nos coloca em comunhão com Eu Superior, como as mensagens podem
ser contraditórias? Algo está errado.
Existem muitas técnicas que levam a um estado meditativo, e se considerarmos que este é
um estado evolutivo natural do ser humano, podemos concluir que, de acordo com o grau de
consciência em que o aspirante se encontra, não serão as técnicas que farão diferença.
Antes de meditar, é necessário aprender a concentrar, ter disciplina, e fé. Manter o foco de
sua mente, em outras dimensões, que não as da razão, acreditar que não somos dirigidos
pelo menta, e que a meta do indivíduo deve ser a sua comunhão com seu Eu Superior. O
propósito claro e honesto de deixar o comando de sua vida para a alma e não para o ego, e
para ter essa compreensão, a pessoa precisa acreditar em algo maior, que supere sua
mente, e praticar principalmente, a humildade.
Cada indivíduo é único e possui suas referências próprias, padrões e crenças que o
sustentam e, dessa maneira, alcançar um estado meditativo, não depende da técnica
utilizada, e, sim, da sua predisposição para alcançar este estado divino. Depois, para
aqueles que têm dificuldade para meditar, buscar um professor que possua empatia com
suas características.
Um aluno que possui uma dinâmica muito mental pode ser bem sucedido com um professor
que utilize técnicas para manter sua mente relaxada e tranqüila, o que não significa que ele
o levará ao Nirvana. No entanto, aqueles que possuem fé e a praticam, não necessitam de
ninguém que os conduza.
O próprio Buda disse: "ouvir teorias demais é como ser atingido por uma flecha
envenenada e se recusar a removê-la até saber quem a atirou, de onde veio, em que
velocidade, e qual o veneno. Quando tiver as respostas para todas elas, estará morto".
A única técnica que induz o indivíduo a meditação realmente eficaz, é a crença em algo
superior e seu propósito em alcançá-la. Quando estamos em oração, atingimos níveis
superiores, que nos levam ao estado de silêncio, de vazio, e, quanto mais oramos, um dia,
contemplamos, e, esse é o mais alto estágio da meditação.
Então, podemos afirmar com certeza que, meditação não se faz, acontece!
VERA GODOY
2. Método da Meditação
Prof. Adhemar Ramos
Horário: Todos os horários reais entre 3h00 da manhã e 22h00 da noite são válidos,
mas os melhores horários são ao redor de 6h00, 12h00, 18h00 e 20h00, pois muitos
Mestres e Adeptos realizam meditação e práticas espiritualistas nesses horários, o
que fortalece uma possível canalização com os mesmos.
Condições: Roupas naturais, leves, soltas, sem nada que aperte ou interfira na
circulação. Estômago vazio ou com alimentação leve. Local arejado e o mais silencioso
possível de acordo com horário de menor ruído.
Método Prático
Complemento do Decálogo (YAMA E NIYAMA) .
1. ÂSANA
Sentado com a coluna bem na vertical, feche os olhos e solte todo o corpo. Comece a
relaxar, a acalmar o corpo físico até não sentir mais o próprio corpo. Coloque sua
consciência em cada parte do corpo durante alguns segundos, solte e relaxe a parte do
corpo até não a sinta mais, até que fique adormecida. Mude a sua consciência para
outra parte do corpo, deixando a parte anterior amortecida. Comece colocando sua
consciência nos dedos dos pés, relaxe e amorteça os dedos dos pés. Agora relaxe os
calcanhares até não senti-los mais. Relaxe os tornozelos. Solte e amorteça os músculos,
as batatas das pernas. Solte e relaxe os joelhos. Amorteça as coxas. Solte os quadris
não sentindo mais as pernas. Solte e relaxe os dedos das mãos. Relaxe as munhecas.
Solte e relaxe os antebraços, os cotovelos, os bíceps, procure não sentir os braços.
Solte a região pélvica, os músculos da barriga, solte a coluna começando por baixo e
relaxe as costas. Relaxe o peito, os ombros procurando não sentir o tronco. Solte e
relaxe o pescoço, a nuca, a cabeça. Solte e relaxe os maxilares, o queixo, solte a boca.
Solte o nariz, solte os olhos, as sobrancelhas. Solte e relaxe a testa, o couro cabeludo e
procure não sentir a cabeça. Procure não sentir o corpo, observe se está
completamente adormecido. Se existir qualquer parte do corpo não adormecida, coloque
a consciência nessa parte, solte e relaxe e retire a consciência para adormecer essa
parte. Fique alguns instantes sentindo o corpo físico adormecido.
2. PRANAYAMA
Com o corpo físico adormecido, acalme agora o seu corpo vital. Mentalize prana, a
energia vital, como pequenos glóbulos de cor rosa-violácea pululando em todas as
direções, existentes junto com o ar atmosférico. Inspire lenta e profundamente durante
cerca de 5 segundos mentalizando prana, os glóbulos rosa-violáceos entrando junto
com o ar nos pulmões. Prenda a respiração 5 segundos, mentalizando a energia prana
rosa-violácea sendo absorvida internamente. Expire lentamente durante cerca de 5
segundos, mentalizando os glóbulos de vitalidade saindo esbranquiçados, sem cor. Com
os pulmões vazios durante 5 segundos, mentalize prana rosa-violáceo nutrindo e
acalmando sua vida, seu corpo vital. Repetir sete (7) vezes o ciclo quaternário completo.
Fique alguns intantes sentindo o corpo vital nutrido e calmo.
3. PRATIAHARA
Com o corpo vital relaxado, o sistema nervoso fica amortecido, e apague agora os 5
sentidos. O tato já está amortecido, com o relaxamento do corpo físico, e se alguma
parte do corpo incomoda, coloque a consciência nessa parte, solte e relaxe até não
sentir. Apague agora o seu olfato, e não sinta odores seus e do ambiente. Apague seu
paladar, não sinta sabores e aromas na boca e na garganta. Apague agora sua visão,
com os olhos fechados apague as imagens do exterior, e apague todas as imagens
interiores, foque a visão na escuridão interior, na negritude total. Apague agora a
audição, afaste os sons, sinta que estão diminuindo, se afastando, ficando fracos e
distantes cada vez mais. Concentre a mente no campo escuro e procure ficar cada
mais vez concentrado na escuridão Interior, e nessa concentração sinta a abstração
da audição, o silêncio total.
4. DHARANA
Com o corpo astral amortecido, com os sentidos apagados, não pense, concentre a
mente num ponto no meio da escuridão interior, concentre a consciência, a mente
nesse ponto. Acalme a mente, afaste os pensamentos, e concentre a mente cada vez
mais nesse ponto, sem pensar em nada, perceba a audição se afastando e apagando.
Concentre a mente cada vez mais no ponto e sinta a mente leve, balançar, flutuar como
um gás, solte a mente e a mantenha flutuando mas presa no ponto, até que pare de
balançar, que acalme, que pare totalmente. Fixe a mente no ponto e observe com
atenção total a escuridão. Sinta que você está no ponto, está na escuridão e atento
apenas observe, até que entre em meditação. Este ponto, é o ponto de domínio da
mente, de concentração da mente em um ponto na escuridão. Observe a tela escura,
com atenção, até ver um ponto, pontos de luz, até ver imagens com pouca luz que
começam a se formar na escuridão. Concentre a atenção nos pontos de luz e observe
as imagens que vão se revelando na escuridão, cada vez com mais detalhes, mais
nitidez, como a revelação da imagem de uma foto, até ver a imagem, a cena, o
acontecimento completo. Solte então sua mente em direção à imagem e deixe-se
levar na contemplação da imagem, na experiência, na viagem, acompanhe com a
mente a subida, a descida, a entrada em portas ambientes, túnel, qualquer
acontecimento, acompanhando mentalmente o que é revelado, apenas veja,
registre, observe.
Outro processo é escolher algo, qualquer coisa de interesse, para ser o objeto de
meditação, para buscar respostas e conhecimentos, e usar como objeto escolhido de
meditação da mesma maneira como foi mencionado acima para algo revelado na
meditação.
6. SAMÂDHI
É o estado que gradativamente a meditação permite alcançar. É o estado de supra
consciência, é a integração com a divindade, é o encontro com nossa realidade,
com nosso Eu Interior, com nosso Cristo Interno. Consegue-se a sabedoria total,
liberta-se da dor e da ignorância, ama-se a tudo e a todos, e atinge-se o próprio
estado de ser da divindade, funde-se com Deus. É o estado máximo do ioga, é o
estado onde dizemos "Om Mani Padme Hum", "Ó Jóia Preciosa do Lótus!" - "Eu
sou Tu e Tu és Eu, Oh! Mestre". É um estado de dupla personalidade, onde somos ser
humano e Deus ao mesmo tempo. Um estado de êxtase, de Nirvana ou de felicidade
indescritível em linguagem humana. É ser o próprio Cristo, Iluminado, a Essência que
animou todas as nossas vidas e experiências evolutivas, é a integração total com o
próprio universo, com Deus. É estado onde temos duas consciências simultâneas, a
de Criador e a de criatura ou personalidade.
“Atenção relaxada”
Nessa técnica, primeiramente você precisa desenvolver a sua atenção. Tem de
desenvolver um tipo de atitude alerta para que essa técnica se torne possível, de
modo que, sempre que a sua atenção despertar, você possa vivenciar a si próprio.
Sugiro que inicie sentado. Você pode sentar-se numa cadeira, no sofá, na cama ou
no chão. Em qualquer dos locais que escolher é importante manter a coluna ereta
para que haja um bom fluxo de energia e da respiração.
As pernas podem estar apoiadas no chão (no caso da cadeira) ou cruzadas (no caso
do sofá, cama e chão). Tanto a cama como o sofá devem ser duros o suficiente para
que você mantenha uma boa postura.
Mantenha a atenção na postura, que deve estar ereta, mas relaxada, ou seja,
observe mentalmente face, tronco, pescoço, ombros, braços, pernas para que
estejam relaxados. Você pode encostar suas costas. No caso de optar sentar no
chão sugiro utilizar uma pequena almofada com aproximadamente 10 a 15 cm de
altura.
No meu livro você encontra várias formas de meditar e também meditação para
relaxar, para curar, além de ter acesso a temas que podem transformar, para melhor,
a sua vida, como a percepção da impermanência, a importância de viver no aqui e
agora, a felicidade, entre outros.
A minha intenção ao escrever o livro O que é Meditação, ed. Nova Era, foi mostrar a
importância da meditação e também que todos podem meditar. A leitura do livro, de
artigos e textos contidos neste site e se possível, a participação nas minhas
palestras e workshops, podem lhe dar o embasamento necessário para que você
inclua o seu nome na sua agenda e pratique regularmente a meditação.
Muita Paz
Sandra Rosenfeld
5. A Meditação
Divina Ciência – O site do Autoconhecimento
Nesta lição aprenderemos, de uma forma bem simples e objetiva, como praticar a
meditação e quais os enormes benefícios que podemos ter praticando-a
regularmente.
A prática da meditação
Depois devemos nos acomodar em uma posição confortável, na qual seja possível
permanecer por um bom tempo sem se mover.
Após isso deve-se fazer o relaxamento de todo o corpo, e para isso usaremos a
técnica que já vimos nas primeiras lições deste curso.
Feito isso, iremos utilizar o método descrito abaixo e passar a praticar a meditação
propriamente dita.
Ao praticar a meditação entenda que seu único objetivo deve ser silenciar a mente,
parar com sua agitação e com a sucessão de pensamentos que normalmente ocorre.
Quando se consegue alcançar o silêncio absoluto da mente, ou seja, a ausência
total de pensamentos, é que experimentamos o Vazio Iluminador, o êxtase místico, a
liberdade da alma.
Quanto mais se pratica a meditação mais a mente vai se aquietando, e mais perto
estaremos de alcançar o Vazio Iluminador.
Não se preocupe em saber como deve ser o Vazio Iluminador ou qualquer coisa do
tipo. Concentre-se apenas na técnica de meditação que você estiver fazendo.
Seu objetivo deve ser apenas silenciar a mente, nada mais. O demais virá por
acréscimo.
A mente é como um animal selvagem que precisa ser domado para obedecer.
Inclusive isto é simbolizado na passagem bíblica na qual o grande mestre Jesus
entra em Jerusalém montado sobre o asno, o burrico.
Os Koans
Um koan é uma frase enigmática que tem como objetivo propor um problema à
mente que ela não consegue resolver.
Dessa forma fazemos com que a mente se canse procurando uma resposta que ela
não pode encontrar, uma vez que a resposta para um koan está além da mente, em
um nível superior.
Conforme a mente vai se cansando ela vai também se aquietando até ficar em
completo silêncio.
Existe um profundo abismo e na beira deste uma grande árvore está plantada. Essa
árvore possui um longo galho que cresceu de tal forma que sua ponta se projetou
vários metros sobre o abismo.
Agora imaginamos que na ponta deste galho está amarrada uma corda e na outra
ponta da corda está você, com as mãos e pés firmemente amarrados de forma que
é impossível soltá-los, e apenas se segurando à corda com os dentes.
Então pergunte à mente:
"Como faço para sair vivo desta situação sem nenhuma ajuda?"
Então o que fazemos é lançar qualquer uma dessas perguntas à mente e ordenar
que responda.
Depois de lançar o koan para a mente responder deve-se concentrar esperando a
sua resposta, como se estivesse olhando dentro da mente à espera da resposta que
ela está obrigada a trazer.
A mente é claro, tenderá a não obedecer, a trazer respostas erradas (pois ela não
conhece a resposta para um koan) ou desviar para outros pensamentos.
Por isso deve-se insistir para que ela obedeça e traga a resposta para o koan.
Se a mente insiste em desviar para outros pensamentos seja imperativo com ela
dizendo mentalmente: Fora! Não é isso que estou procurando! Em seguida volta a
se concentrar esperando a resposta.
Lembre-se: qualquer resposta trazida pela mente estará errada, pois ela jamais pode
conhecer algo que está além dos afetos e da mente.
Cada pessoa deve praticar a meditação (ou qualquer outra prática) respeitando seus
limites, ou seja, começar praticando por pouco tempo e, gradativamente, ir
aumentando o tempo da prática.
Se forçar a concentração por longo tempo logo de início, pode ser que ocorram
dores de cabeça ou mesmo tontura.
Em geral, é difícil controlar a mente. Ela é como um balão ao sabor do vento – vai de
um lado para outro, soprada por circunstâncias exteriores. Se as coisas vão bem, a
mente fica feliz; se vão mal, reage tornando-se infeliz. Mesmo quando estamos
felizes, essa felicidade não é completa. Por exemplo, quando obtemos algo que
desejamos, uma aquisição ou um novo parceiro, ficamos excitados e nos apegamos
a isso.
Porém, como não é possível obter tudo o que desejamos e como estamos
condenados a ser separados de nossos amigos e posses, o apego, ou grude mental,
só serve para nos causar dor. Por outro lado, quando não obtemos aquilo que
desejamos ou perdemos algo de que gostamos, somos tomados por desânimo e
irritação.
Para ler mais sobre este assunto, veja o Novo manual de meditação, Transforme
sua vida, e Oito passos à felicidade.
7. Mistérios que envolvem a meditação e os seus benefícios
Bemzen.com
Neste diálogo, Sri Nisargadatta explica a meditação e os seus befícios aos seus
praticantes. Na yoga, a meditação é tão importante quanto as posições, daí
necessidade de esclarecer suas funções.
D: Até onde eu sei, vivemos em muitos níveis e a vida em diferentes níveis requer
energia. O ego, pela sua natureza se delicia com tudo e sua energia se dispersa.
Não é o objetivo da meditação repressar a energia em seus níveis superiores ou
movimentá-las para baixo e para cima, permitindo que os níveis superiores do ser se
desenvolvam?
M: Isso tem mais a ver com os gunas (qualidades) do que com níveis. A meditação é
uma atividade sátvica e que se volta para a completa eliminação de tamas, a inércia
e rajas, a mobilidade ou atividade. Satva puro (harmonia) é a perfeita libertação da
indolência e da agitação.
D: Como eu não posso incrementar satva, devo trabalhar com tamas e rajas
somente? Como faço para lidar com elas?
M: Observando suas influências em você e sobre você. Esteja consciente delas em
operação. Observe-as se expressando em seus pensamentos, palavras e atos.
Gradualmente a força delas sobre você diminuirá e a clara luz de satva começará a
emergir. Isso não é nem difícil e nem um longo processo. A seriedade e sinceridade
são as únicas condições para o sucesso.
Leão sugere que esse exercício seja feito por cinco a dez minutos por dia, num local
silencioso e de preferência – mas não necessariamente -- pela manhã. Ele lembra
que o principal objetivo da ioga é justamente tornar o corpo flexível para meditar
melhor.
Cultivando a felicidade
Dicas para meditar seguindo o budismo:
Sente-se numa cadeira, sem encostar a coluna, ou no chão, sempre mantendo uma
postura confortável.
Concentre-se na respiração.
Inspire: pense que você está bem, feliz e em paz.
Expire: mentalize o mesmo para ou outros.
A prática deve ser diária, por alguns minutos, num ambiente calmo, sem
interrupções.
O presidente da Sociedade Budista do Brasil (SBB), João Nery Rafael, acredita nos
mesmos benefícios, baseado na sua própria experiência. “Com a meditação, passei
a cultivar certa felicidade independentemente das condições externas, que não
estão sob meu controle. Você passa ser livre e muda sua escala de valores”, revela.
Ele ensina o seu exercício preferido para quem quer praticar sozinho. Os
principiantes devem sentar-se numa cadeira, sem encostar a coluna, ou no chão,
sempre mantendo uma postura confortável.
Segundo ele, para a Escola Theravada de Budismo, seguida pela SBB, a meditação
tem dois papéis fundamentais: desenvolver a capacidade de tranquilizar a mente e
purificar as emoções aflitivas.
At the core of meditation is the goal to focus and eventually quiet your mind. As you
progress, you will find that you can meditate anywhere and at any time, accessing an
inner calm no matter what's going on around you. You will also find that you can
better control your reactions to things as you become increasingly aware of your
thoughts (letting go of anger, for example). But first, you have to learn to tame your
mind.
Steps
1. Make time to meditate. Set aside enough time in your daily routine for
meditating. The effects of meditation are most noticeable when you do it
regularly, rather than sporadically.
o Some people will find a five minute meditation worthwhile, for others,
the benefits of longer meditation are well worth the time.
o You can meditate at any time of day; some people like to start their day
off with meditation, others like to end the day by clearing their mind, and
some prefer to find refuge in meditation in the middle of a busy day.
Generally, however, the easiest time to meditate is in the morning,
before the day tires your body out and gives your mind more to think
about.
o Don't meditate immediately following a meal, or when you are likely to
be hungry. The body's digestive system can be very distracting.
2. Find or create a quiet, relaxing environment. It's especially important, when
you're starting out, to avoid any obstacles to attention. Turn off any TV sets,
phone(s) or other noisy appliances. If you play music, make sure it's calm,
repetitive and gentle, so as not to break your concentration. Meditating outside
can be conducive, as long as you don't sit near a busy roadway or another
source of loud noise.
4. Relax everything, and keep searching for things that aren't relaxed.
When you find them, (and you will), relax them. You may find that you can't
relax them unless you adjust your posture so that you are better aligned, and
that place doesn't need to work anymore. This commonly happens with
muscles near your spine. You may also notice that you are twisted a little and
need to straighten out. Little muscles in your face often keep getting tense, too.
5. Let your attention rest on the flow of your breath. Listen to it, follow it, but
make no judgments on it (such as "It sounds a little raspy...maybe I'm getting a
cold?"). The goal is to allow the "chattering" in your mind to gradually fade
away. Find an "anchor" to settle your mind.
o Try reciting a mantra (repetition of a sacred word) A single word like
"aum" uttered at a steady rhythm is best. You can recite it verbally or
just with the voice in your mind. Beginners may find it easier to count
their breaths. Try counting your breath from 1 to 10, then simply start
again at 1.
o To circumvent images that keep intruding on your thoughts, visualize a
place that calms you. It can be real or imaginary. Imagine you are at the
top of a staircase leading to a peaceful place. Count your way down the
steps until you are peaceful and relaxed
6. Silence your mind. Once you've trained your mind to focus on just one thing
at a time, the next step is focus on nothing at all, essentially "clearing" your
mind. This requires tremendous discipline but is the pinnacle of meditation.
After focusing on a single point as described in the previous step, you can
either cast it away, or observe it impartially and let it come and then go,
without labeling it as "good" or "bad". Take the same approach to any thoughts
which return to your mind until silence perseveres.