NOVA FACULDADE

ALANA RENATA RIBEIRO PEREIRA

APARECIDA PAULINA DAS CHAGAS
HUGO CAMPOS RIBEIRO DE FIGUEIREDO
JÉSSICA SALES DOS SANTOS
VICTOR ALEXANDRE COSTA CARDOSO

A ARTE DE ARGUMENTAR:
GERENCIANDO RELAÇÃO

Contagem
2020
 NOVA FACULDADE

ALANA RENATA RIBEIRO PEREIRA

APARECIDA PAULINA DAS CHAGAS
HUGO CAMPOS RIBEIRO DE FIGUEIREDO
JÉSSICA SALES DOS SANTOS
VICTOR ALEXANDRE COSTA CARDOSO

A ARTE DE ARGUMENTAR:
GERENCIANDO RELAÇÃO

Trabalho apresentado à Nova Faculdade como requisito parcial para

aprovação na disciplina de Português II do 2º período do Curso de
Direito.

Orientador:Prof. Me. Vilmar De Carvalho Vilaça

Contagem
2020
 A relação com o próximo não diz respeito apenas à troca de informações,
mas também gerenciar a relação e isso inclui a educação, a cordialidade, saber
escutar o que o outro tem a dizer. A troca de carinhos e afagos, mesmo sabendo
que em uma relação ela existe faz-se necessário evidenciá-los para sentir na
integralidade a presença do outro.
É assim no começo do relacionamento (namoros) e, à medida que esse
relacionamento evolui surge o casamento, consequentemente, mais
responsabilidades, deixando muitas vezes o carinho e afagos negligenciados pelo
peso dos dias e das responsabilidades. Por esse motivo, acabamos gerenciando
mais informações, a relação no espaço privado torna-se menor, diferentemente que
ocorre no espaço público, onde nós nos mostramos mais cordiais para a
sobrevivência social.
No tocante a sobrevivência social, devemos lembrar-nos do trabalho, já que o
mesmo exige saber manusear as relações e isso influir diretamente no sucesso.
Muitas pessoas esbarram no medo de se relacionar, de modo que poderão tornar-se
pessoas infelizes. Ressalte-se que os seres humanos não são indivíduos completos
por si só, bem como que estão em constante processo de construção e modelação.
Desta forma, inexiste razão para temer o próximo, uma vez que é uma pessoa
incompleta.
Convém ressaltar, que através dos meios tecnológicos os indivíduos criam um
mundo de felicidade superficial. Evidentemente que a modernidade líquida
salientada pelo sociólogo Polonês Zygmunt Bauman pode ser perceptível nas
relações atuais, uma vez que estas deixaram de ser sólidas e duradoras. Por outro
lado, os relacionamentos tornaram-se superficiais, ausente de confiança, justamente
porque o diálogo e o contato físico deram espaço às telas da tecnologia.
Em suma a mensagem do texto, segundo o grupo, análogo ao explanado por
Paul Maccrtney é de “Live and Let Die”, ou seja, “viva e deixe morrer”. Também não
podemos esquecer o poeta e diplomata Vinicius de Moraes que em um trecho de
sua música diz : “Quem já passou por essa vida e não viveu, pode ser mais sabe
menos do que eu. Porque a vida só se dá para quem se deu, para quem amou, para
quem chorou, para quem sofreu[...]”.