Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1° Ano
Universidade Licungo
Caia
2020
Naicila SábadoLuís
1° Ano
dr:
Universidade Licungo
Caia
2020
Índice
1. Introdução..................................................................................................................3
1.3. Justificativa.........................................................................................................5
1.4. Objectivos...........................................................................................................6
1.5. Hipóteses.............................................................................................................7
2.1. Educação.............................................................................................................8
2.2. Direito.................................................................................................................8
4.1. Orçamento.........................................................................................................24
Referências bibliográficas...............................................................................................25
Anexos.............................................................................................................................29
1. Introdução
As desistências são uma realidade no país e constituem uma grande preocupação para as
estruturas educacionais, pais e encarregados de educação.
O Plano de Acção e Redução da Pobreza Absoluta PARPA (2000-2004), por sua vez
prevê uma atenção especial a rapariga em assegurar o acesso a escola e a manutenção
desta dentro do sistema educacional através da sensibilização dos pais e encarregados de
educação e a comunidade educativa sobre os benefícios da escola.
O presente trabalho tem como tema: Causas da desistência escolar da rapariga: estudo
de caso Escola Primária Completade Chotama – Morrumbala
O nível de acesso no EP1 é muito alto, mas as taxas de conclusão e reprovação não
apresentam o mesmo grau de sucesso. A proporção dos alunos que concluem o ciclo
completo do ensino primário (1ª a 7ª classes) permanecem baixas, dos 100 alunos que
ingressaram na 1ª classe, apenas 37 sobrevivem ate a 5ª classe, na 7ª classe apenas 15
alunos permanecem no sistema. (Idem)
Os enunciados acima confirmam o esforço feito não só pelo nosso governo mas também
por entidades internacionais, para garantir o acesso e retenção da rapariga na escola.
Mas ainda assim, a rapariga continua sendo marginalizada dentro e fora do sistema
educacional, pois se consegue ter o acesso a educação encontra dificuldades para
continuar na escola, daí que surge a questão:
1.3. Justificativa
1.4. Objectivos
1.5. Hipóteses
2.1. Educação
Para Durkheim (2001), a educação é uma interacção entre gerações novas e adultas.
Sendo as adultas as que orientam as novas no sentido de prepará-los para a vida social,
com intuito de lhe fornecer certos estados físicos, intelectuais e morais.
E desta forma, o papel da educação consiste em integrar a pessoa no meio social onde
ela vive, convive, trabalha e se diverte, por meio da educação a pessoa socializa-se,
adquire conhecimentos que poderão ser úteis no presente e no futuro.
2.2. Direito
Segundo Kelsen (1998), direito é uma ordem normativa da conduta humana, ou seja,
um sistema de normas que regulam o comportamento humano.
Benavente (1976), a partir de diversos estudos, reuniu para esta designação vários
termos nomeadamente, abandono, desperdício, desadaptação, desinteresse,
desmotivação fracasso. Face a esta terminologia pode-se afirmar que o termo
desistência escolar refere-se ao abandono da escola pelos alunos sem atingirem a meta
desejada, pois a desistência leva as reprovações, repetências e mau rendimento escolar,
originando o insucesso escolar.
Marchesi e Perez (2004) defendem que o termo de desistência escolar é ainda mais
discutível por enquanto encerra algumas ideias: em primeiro lugar, a ideia de que o
aluno “fracassado” não progrediu praticamente nada em âmbito dos seus conhecimentos
escolares, nem a nível pessoal e social, o que não corresponde em absoluto a realidade.
Em segundo lugar, porque o termo “fracasso” oferece uma imagem negativa do aluno
ao mesmo tempo que centra neste, toda a responsabilidade do insucesso escolar,
esquecendo a responsabilidade de outros agentes e instituições como condições sociais,
a família, o sistema educativo ou a própria escola”.
A teoria das necessidades foi apresentada por Abraham Maslow na metade do século
XX, como resultado dos seus estudos sobre o comportamento humano. Esta teoria é
uma das mais importantes no campo motivacional, pois ela busca explicar o que motiva
os indivíduos a partir das necessidades humanas, que obedecem uma hierarquia, onde
para a satisfação do topo temos que satisfazer primeiro a base. (Texeira, 2005)
Necessidades sociais: tem a ver com a afeição, a inclusão nos grupos, a aceitação e
aprovação pelos outros;
Essa teoria contribui para o processo de ensino e aprendizagem a medida que explica a
importância do ciclo motivacional, pois quando este não existe no ambiente escolar,
causa desde comportamento ilógico até passividade e não colaboração por parte do
aluno.
Segundo Marshall (s/d), a história do direito a educação escolar é semelhante a luta por
uma legislação protectora dos trabalhadores das indústrias nascentes, pois em ambos os
casos foi no século XIX, que se lançaram as bases para os direitos sociais como
integrantes da cidadania. O autor reafirma ainda que a educação é um pré-requisito do
exercício de outros direitos civis e para tal o saber ler e escrever é indispensável.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, no seu artigo 26, defende que:
1. Toda a criança tem o direito a educação. A educação será gratuita, pelo menos no
ensino primário. A educação primária será obrigatória (….).
Segundo Bobbio (1992), não existe actualmente nenhuma carta de direitos que não
reconheça o direito a educação, variando, somente, de sociedade para sociedade.
Estêvão (2001), acrescenta que este direito insere-se na perspectiva da justiça social,
que considera a educação não tanto como algo que é possível dar mais ou menos em
sentido distributivo, mas antes em sintonia com a interpretação da educação como sendo
primeiramente um processo que tem lugar num complexo de relações sociais.
Silva (2002), esclarece que a preocupação do Banco Mundial com a redução da pobreza
no sector social a partir da administração de McNamara (1968-1981), passou a ver a
necessidade da expansão da educação - educação para todos - como essencial para o
desenvolvimento económico. Nesse contexto, o banco traçou as seguintes políticas
educativas:
Neves (2012), na sua dissertação, resume o ponto de inicio das causas de desistência
escolar, onde recorre ao indivíduo, família, escola e meio envolvente, defendendo que
as causas da desistência escolar tem origem nas interacções desses quatro sistemas, e
que esta correlação pode ditar o abandono escolar, primeiro pelos aspectos sócio
culturais exigidas pela escola e ainda pelo perfil do aluno que esta escola necessita,
obviamente quem não se adequar ao padrão, terá incidência de afastar desse meio.
Nessa visão iremos correlacionar o ambiente externo considerando os aspectos sócio-
culturais, para aferirmos as causas e o ambiente interno a escola.
Que o processo para abandono começa-se a fazer sentir com o rendimento baixo
por parte dos alunos;
Os autores referem ainda que os dois aspectos, acima citados, tendem a diminuir quando
o ambiente familiar é estável e acesso a recursos sociais e financeiros influenciam de
forma significativa para o aluno permanecer no sistema escolar.
Muitas das vezes as famílias não têm consciência que o seu comportamento e atitudes
prejudicam o sucesso do filho na escola, todavia não é fácil para nenhum professor, ou
membro da escola informar isso abertamente, pois esta atitude provocaria reacções
agressivas, de tristeza ou magoas que de um jeito recairiam sobre a criança. (Avanzini
1967)
Queiroz (2002) aponta para os factores sociais com grande impacto na vida dos alunos,
o desemprego dos pais, necessidades de trabalhar para ajudar com as despesas da
família, ma companhias, problemas familiares e desinteresse pelo estudo. Queiroz por
meio de um estudo qualitativo apontou para os factores sociais como tendo alto impacto
na rotina dos alunos, como:
Problemas familiares;
Por sua vez, Jimerson et all (2000), aponta que a qualidade do meio familiar e atenção
ou cuidados nas fases iniciais (12-24 meses de vida) diminuem a probabilidade de
evasão. Com isso o actor afirma que devemos considerar a desistência como um
processo de desenvolvimento, em que eventos ocorridos no passado têm efeitos
significativos na decisão de evasão presente.
Ramos et all (2008), reforça que os problemas financeiros das famílias ainda são um
factor preponderante para as saídas dos jovens do período diurno da escola. E Maksenas
(1998), acrescenta que alunos dos turnos nocturnos também das camadas trabalhadoras
chegam as escolas exaustos da maratona diária de trabalho e desmotivado pela baixa
qualidade de ensino acabam desistindo.
Para Avanzini (1967), algumas crianças não manifestam qualquer curiosidade, as tarefas
escolares não lhes interessam, não possuem uma disciplina favorita e muitas vezes são
desprovidas de expectativas futuras.
Santos (2009), defende que a desistência escolar nem sempre está ligada a falta de
vontade, motivação ou preguiça dos alunos. Além dos factores escolares, sócio
económicos e culturais o autor aponta algumas disfunções cognitivas, sensor ou motora,
como contribuintes para que o aluno não alcance os objectivos esperados.
Por sua vez, Montegner (1996), afirma que não é possível culpar sistematicamente a
criança e os seus possíveis défices cognitivos pela dificuldade de aprendizagem,
acrescentado que o obstáculo em aprender pode ser resultado de construção cognitivas
inacabadas ou mal consolidadas, desde o nascimento, ou mesmo antes deste, e de
acordo com Guerreiro (1998), leva a deteorização progressiva das atitudes com o
avanço da idade.
Marchesi (2006), destaca que aprender supõe esforço, e afirma que aprendizagem tem
como base a actividade mental do aprendiz, deve ser o mais consciente possível e
inclusive deve ser feito um esforço para relacionar a nova informação com a já existente
atribuindo-lhes um significado valido. Para o autor, o dinamismo do processo, com
avanços e recuos constantes provoca no sujeito uma reestruturação cognitiva que leva a
criação de modelos mentais ou remodelações dos existentes.
Fukui (1983) e Cunha (1997), afirmam que a responsabilidade da desistência recai sobre
a criança e seu fracasso, mas que de facto a responsabilidade é da escola. Fukui (1983),
acrescenta ainda que os fenómenos desistência e repetência estão longe de serem fruto
de características individuais dos alunos e suas famílias, mas reflictamos como a escola
recebe e exerce acção sobre os membros destes diferentes segmentos da sociedade.
Vários estudos defendem que a escola “fabrica” o fracasso escolar de muitas das suas
crianças e jovens, afirmando assim que a perda de valores atribuída a assistência e
permanência num estabelecimento de ensino, também este relacionado com o que
acontece dentro dela. Não somente as crianças e jovens que pelo seu desenvolvimento
pessoal perdem o interesse pela escola mas também de alguma forma são expulsos dela,
(Rumberger 1961).
Benavante et all (1994), afirma que apesar da existência das causas múltiplas, não
devemos desviar atenção daquela que frequentemente é apontada como sendo uma das
principais razões: os alunos que abandonaram a escola foram por ela antecipadamente
abandonados.
Benavante e Correia (1980), citados por Sil (2004), acrescentam ainda que uma das
explicações para a problemática das desistências escolares é a própria escola, e os
mecanismos que operam nela, o seu funcionamento e organização, onde a necessidade
de diversidade e diferenciação pedagógica é sublinhada pela teoria sócio-institucional
que evidencia o carácter da escola na produção da desistência escolar do aluno.
Segundo Vaz (1994), a escola produz a violência em seu quotidiano; uma violência
subtil e invisível, ou violência simbólica, que se esconde também sob o nome de
abandono, pode ser inconscientemente promovida pelos próprios educadores, através de
regulamentos opressivos, currículos e sistemas de avaliação inadequados a realidade
onde esta inserida a escola, medidas e posturas que estigmatizam e descriminam e
afastam os alunos.
Lopez e Menezes (2002), afirmam que as reprovações sucessivas têm peso significativo
na decisão de continuar ou não os estudos, pois geralmente a repetência é seguida pelo
abandono escolar.
Sugerindo para o fim disto maior quantidades de docentes e que tenham melhores
qualificações, visando melhorar o currículo académico, e o interesse dos alunos, não
apenas a compreensão do material mas a importância do mesmo no futuro.
Bourdieu (1998), acrescenta que a escola não considera a contribuição que os alunos
trazem de casa, ou seja, o seu capital cultural.
Nerci (1989), advoga que, “…os professores que se dispõe a orientar a aprendizagem de
outrem para que alcance objectivos que sejam úteis à sua pessoa ou a sociedade ou
mesmo a ambos…” enquanto Pilletti (2003), diz que os melhores professores estão
profissionalmente em alerta, não vivem suas vidas confinados ou isolados do meio
social, tentam fazer da comunidade e particularmente da escola o melhor ambiente para
os jovens.
Do ponto de vista pedagógico, os autores dizem o mesmo que Piletti (2003) que defende
que “… o professor deve ser capaz de criar um ambiente melhor para os jovens…”. Isto
significa que o professor deve ser capaz de criar um ambiente agradável e acolhedor
dentro da sala de aula, capaz de fazer com que o aluno se adapte facilmente, e se sinta
enquadrado dentro da sala de aula, permitido assim ao aluno desenvolver as suas
capacidades e habilidades do saber. Criando assim um ambiente próspero que vai
transmitir segurança ao aluno e vai permitir-lhe conhecer o quão importante é a escola
para a sua vida no presente e que benefícios trará no futuro em especial a rapariga,
mostrando que ao invés de desistir para optar pelo casamento ou trabalhos domésticos
lucrativos continue optando pela escola.
Folquiè (1971), defende que a rapariga inadaptada é sempre frustrada como produto da
própria inadaptação, que pode ser devido a várias causas (pedagógicas erróneas,
insatisfação das suas reais necessidades, vivencias negativas, desconhecimento das
contingências da inadaptação, etc.) onde a soma de tantas frustrações origina a medida
de sentimentos de inferioridade.
Calda (2000), diz que a desistência escolar é um problema complexo e se relaciona com
outros importantes temas pedagógicos como forma de avaliação, reprovação escolar,
currículo e disciplinas escolares.
O autor complementa dizendo que para combater a desistência escolar é preciso atacar
as duas frentes: uma de acção imediata que busca resgatar o aluno evadido, e a outra de
reestruturação interna que implica na discussão na e avaliação das diversas questões
acima enumeradas.
E se a criança não tem carácter forte ou tolerância com a frustração, acaba desistindo as
aulas, e esta reacção trará efeitos ate sobre a sua vida adulta, pois as suas reacções serão
determinadas pelas frustrações experimentadas porque o abandono supõe a auto-retirada
ou, mais simplesmente para escapar a repreensões ou sanções.
Capitulo III - Metodologia
Pesquisa básica: objectiva gerar conhecimentos novos, úteis para o avanço da ciência
sem aplicação prática prevista, envolve verdades e interesses universais.
Marconi e Lakatos (2010), considerando o rumo que o problema toma, referem que
podemos discutir a abordagem do problema de pesquisa, tendo em conta a visão
qualitativa e quantitativa.
A nossa pesquisa orienta-se na visão qualitativa pois procura analisar dados sem ter o
enfoque de traze-los sob forma numérica mas sim traduzi-los em inferências.
População como se refere Markoni e Lakatos (2010), são seres, que se podem
apresentar como seres animados ou inanimados, que apresentam pelo menos uma
característica em comum.
Em relação aos alunos, a escola apresenta um número total de 3102 alunos, dos quais
1542 são raparigas e1560 são rapazes, esses alunos encontram-se distribuídos na escola
desde a 1ª classe ate a 7ª classe.
Quanto ao questionário, esta técnica tem como objectivo conhecer as opiniões, crenças,
sentimentos, interesse, expectativas, situações vivenciadas. (Gil, 1999)
A zona tem registado nos últimos anos um grande crescimento populacional contando
actualmente com cerca de 15.907 mil habitantes, dos quais 8.427 são mulheres e 7.480
são homens, segundo o censo de 2007.
A Escola Primária Completa Chotama tem uma estrutura dividida em quatro blocos, e
conta com 14 salas de aulas organizadas em 4 blocos respectivamente, e o 1º bloco
alberga a área administrativa, secretaria, sala dos professores, a sala do director, a sala
do director pedagógico, e duas salas de aulas, e o restante as salas de aulas.
4. Cronograma de Actividade
2015-2019
Actividades Meses
1a 2a 3 4a 5a 6a
a
7a 8a
Levantamento bibliográfico
Levantamentos de nr de alunos que abandoram a escola
Definição dos objectivos
Definição do problema e hipóteses
Digitação
Revisão da bibliografia
Metodologia
Caracterizarão da área de estudo
Cronograma de actividade e orçamento
Referências bibliográficas
Plano de controlo e avaliação
Entrega do trabalho
A Autora: 2020
4.1. Orçamento
Itens Valor
Caderno formato A4 100.00 MT
Esferográfica Bic 20.00 MT
Cópias de manuais 2.000.00MT
Digitação 1550.00 MT
Impressão 1500.00 MT
Encadernação 250.00 MT
Transporte 5000.00 MT
Alimentação 3400.00 MT
Total 13.820.00 MT
A Autora: 2020
Referências bibliográficas
Caldas, E. L. (2000). Combatendo a evasão escolar. São Paulo : instituto Polis Dica
nᵒ172
Cotrim, G. & Parisi, M.(1985). Fundamentos da educação. São Paulo. 10ª edição.
Saraiva editora
Charlot, B. (2000). A relação como o saber. Elementos para uma teoria. Porto alegre
Declaração mundial sobre educação para todos: Satisfação das necessidades básicas de
aprendizagem. (1990). Jomtien
Gil, A. (1999). Métodos e técnicas de pesquisa social, 5.ed. São Paulo: atlas editor
Gusmão. P. (2002). Introdução ao estudo do direito. 32ª ed. revista. Rio de Janeiro
Kruppia, S.M (s/d). O Banco Mundial e as politicas de educação nos anos 90. São
Paulo: FEUSP
Marchesi, A. (2006). O que será de nós, os maus alunos. Porto Alegre. Artned
Rumberguer ,R. lima, S.A. (2008). Why students drop out: are view of 25 years of
research California drop out research project. Policy Brief 15, University of California
Scott, J. (1998). Género: uma categoria útil de análise. Educação e Realidade, Porto
Alegre, v. 20
Tvedten, Inge, Paulo, Margarida & Touminen, M. (2009) se homens e mulheres fossem
iguais, todos nos seriamos simplesmente iguais”- Género e pobreza no norte de
Moçambique. Relatório CMI 2009:14, bergen, Noruega: Cher Michelsen Instituto
Vaz, J.C. (1994). A violência na escola: como enfrenta-la. São Paulo. Instituto Polis
Dicas nᵒ 10
Legislação referencia
a) Sim ___
b) Não___
2. Se a resposta anterior foi sim, em que grupo se tem registado mais essa desistência?
a) Rapazes___
b) Raparigas___
b) Elevada___
c) Moderada ___
d) Baixa___
e) Muito baixa___
a) No início do ano___
b) No meio do ano___
c) No final do ano___
a) Na 1ª classe___
b) Na 2ª classe___
c) Na 3ª classe___
d) Na 4ª classe___
e) Na 5ª classe___
f) Na 6ª classe___
g) Na 7ª classe___
b) Casamentos prematuros___
d) Gravidez precoce___
f)
Outros_________________________________________________________________
______________________________________________
a) Família unida
b) Pais solteiros
c) Mães solteiras
a) Alta___
b) Media___
c) Baixa___
9. Qual tem sido o posicionamento desses familiares face a estas desistências?
c)
Outros_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
a) Boa___
b) Razoável___
c) Má___
a) Sim___
b) Talvez___
c) Não___
Guião de entrevista dirigida a direcção da escola
Senhor director estamos preocupados em conhecer as causas de desistência dos alunos
nesta escola, particularmente da rapariga e contamos com a sua ajuda. Para tal peço que
responda as perguntas que se seguem de forma clara e precisa de modo a fazer-nos
entender essa questão.
Nesta escola tem havido muitos casos de desistências? Porque?
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
____________________________________
Qual é o grupo alvo desta desistência, rapazes ou raparigas? Prq?
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________
Quais tem sido as causas destas desistências?
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_______________________________________
Que estratégias a escola tem usado para identificar estes casos?
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
___________________________________________
Em que época do ano ocorrem essas desistências?
_____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
Em relação a desistência das raparigas, quais são as acções que a direcção da escola tem
realizado para reduzir o índice dessas desistências?
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
__________________________________________________________________
Esta escola tem estabelecido uma relação com a comunidade? Como tem sido esta relacao?
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
__________________________________________________
Qual tem sido o posicionamento dos pais e encarregados de educação face a esse cenário?
_____________________________________________________________________________
______________________________________________________________________
Os pais e encarregados tem se aproximado a escola para juntos encontrar uma solução para este
problema?
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
Que medidas a escola junto com a comunidade tem tomado para erradicar esses níveis?
_______________________________________________________________________
Fim