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ALLAN MAGALHÃES

INTRODUÇÃO AO MACHISMO
CONCEITUAL HISTÓRICO

Brasília-DF
2019
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Dedico esse artigo a todas as pessoas que desejam estar mais próximas de uma
verdadeira afirmação machista, longe de qualquer teoria infundada ou “insanidade
feminista”.
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SUMÁRIO

1.O QUE É O MACHISMO?(CONCEITO


GERAL)..............4

2. 4 PRINCÍPIOS DO MACHISMO CONCEITUAL


HISTÓRICO...............5

3. O QUE O MACHISMO ADVOGA?.........6

4. Quem são os machistas para as


feministas?...................................7

5.1 Considerações finais.................................8

5.1.1. Referências..............................9
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1. O QUE É O MACHISMO?.(CONCEITO GERAL)

O Machismo, de forma resumida é a afirmação de distinções biológicas lógicas


,portanto irrefutáveis que constatam que homens são mais adequados a certas
tarefas, funções do que as mulheres pelas próprias constituições genéticas

Características dessa afirmação : Expressão da masculinidade, não perpetração de


agressão as mulheres, afirmação das estruturas genéticas presentes nos homens.

Alguns homens engessam o “conceito de machismo"(o conceito que as feministas


alegam ser o conceito de machismo) que citarei mais adiante, como por exemplo: os
homens que agridem suas mulheres, porém os mesmos são psicopatas e não
machistas, pois se fossem machistas respeitariam vossas Damas e não fariam o
processo contrário(perpetração de agressão).
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2. 4 PRINCÍPIOS DO MACHISMO CONCEITUAL HISTÓRICO


1) Princípio da afirmação: Afirmam se as distinções biológicas lógicas
entre Damas e cavalheiros(homens e mulheres).

2) Respeitar o princípio Ulpiano : HONESTE VIVERE, ALTERUM NON


LAEDERE, SUUM CUIQUE TRIBUERE.
O princípio alterum non laedere ou neminem laedere, caracteriza-se,
principalmente, pela sua antiguidade e atualidade paralelas, fato que se perceberá
ao longo dos tópicos relacionados ao tema.

O princípio em estudo provém do preceito de Ulpiano, e consta no Digesto:


“Iuris praecepta sunt haec: honeste vivere, alterum non laedere, suum cuique tribuere”
– “Os preceitos do direitos são estes: viver honestamente, não lesar a outrem, dar a
cada um o que é seu.”
Os machistas tem respeito pelo princípio de Ulpiano não por ele ter sido no passado
o que prescreveu uma “sociedade harmônica", e sim pois ele prescreve os fatores
necessários para uma relação recíproca entre as duas classes: Damas e cavalheiros1.
3) Distinguir essas duas classes e evidenciar as distinções.
4) Manter e respeitar duas classes: Damas e cavalheiros2.

1 Dama: donzela(enquanto não esposa, apenas próxima), esposa(em relação matrimonial) agente que é respeitada pelo cavalheiro, e ela o
respeita.
Cavalheiro: agente que é respeitado pela Dama, e também ele a respeita.
2 Para a afirmação machista são relevantes essas duas classes de indivíduos, porém, sempre evidenciando as diferenças óbvias entre ambas.
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3. O QUE O MACHISMO ADVOGA?.

Ao contrário do feminismo, que promete “igualdade", garante “empoderamento”,


promete 1001 coisas. Porém nós(Machistas), sabemos que no final é apenas mais um
pensamento genocida(genocídio masculino) e que possui extrema parcialidade3, não
igualdade.

Não estamos lhe dando somente com mulheres subversivas a seus papéis, porém,
estamos lhe dando com propagadoras do ódio e do Caos, e cabe aqui fazer um
observação, depois dos psicopatas que citei na 1°página, são elas as verdadeiras
“agressoras em potencial", termo que elas geralmente usam para se referirem aos
machistas.

O Machismo advoga que tenhamos e reconheçamos a distinção clara entre ambos os


grupos(Damas e cavalheiros). O Machismo também advoga que as Damas(Mulheres)
tenham seus direitos, assegurados e quando digo direitos não me refiro a qualquer
parte da “terminologia” feminista4, se é que podemos denominar assim, na verdade
me refiro a direitos enquanto encargos(funções) no âmbito social, e que possuam
respeito por parte dos Cavalheiros(Homens). O Respeito e os direitos não necessitam
necessariamente de serem legalizados por meio do Estado ou serem leis estatais, e
sim um consenso no âmbito social.

3 Com extremo favorecimento de grupos que negam as distincões biológicas entre Damas e cavalheiros e
almejam uma igualdade subjetiva e hipotética-ativismo feminista(que dificilmente será atingida em qualquer
plano da realidade, a não ser em um cenário utópico), em detrimento de outro grupo que aceita as distinções
biológicas entre Damas e Cavalheiros, e não vê nenhum problema estrutural em concordar com isso-machistas.
4 Que será exposta de forma mais detalhada em meu 4°artigo.
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4. Quem são os machistas para as feministas ?


As feministas possuem ódio e desprezo pelos machistas, e isso não se deve ao estudo
da tese, ou a qualquer possibilidade no âmbito intelectual ou teórico-argumentativo,
imaginável. E sim ao fato das mesmas possuírem o que eu denomino: “Insanidade
feminista", que é basicamente a capacidade de criar premissas ridículas e altamente
refutáveis como a do “PATRIARCADO OPRESSOR.

Faz se necessário um complemento a afirmação machista, e esse complemento é,


que é impossível evidenciar distinta e logicamente as distinções entre Damas e
Cavalheiros sem a aceitação das mesmas. Caso elas rejeitem, isso não se deve a
afirmação machista, e sim a tese feminista que se torna palatável para mulheres
desacreditadas, que não conhecem o risco que correm “comprando" o discurso
feminista e em decorrência disso aderem ao mesmo, e após isso tornam se
subversivas ao seus papéis iniciais(de Dama, genitora e cuidadora da prole e do lar),
e caem no erro de achar que o movimento feminista realmente lhes garantirá

“empoderamento”, “direitos iguais" e tantas outras mentiras contadas pelos


movimentos feministas ao redor do mundo.
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5.1 Considerações finais

Espero que essas informações discorridas ao longo do artigo tenham sido suficientes
para entenderem o tema abordado.
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5.1.1 Referências

Warg, the 1st. In: Desmascarando feministas por completo e a cortina de


MENTIRAS criada em torno dos homens. Youtube . 2019. Disponível em:
< https://www.youtube.com/watch?v=mRmdvqf3n60 >.
Acesso em: 19 de outubro de 2019.

ALCÂNTARA BUZACHI VIVIAN, Wilson. “Princípio alterum non laedere (neminem


laedere), dignidade humana e boa-fé”.2019.Disponível em:
https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-civil/principio-alterum-non-laedere-
neminem-laedere-dignidade-humana-e-boa-fe/.
Acesso em: 19 de outubro de 2019.

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