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Semana 9

De20/04
De 10/08aa24/04/2020
14/08/2020
ROTEIRO DE ESTUDOS – CRONOGRAMA DE HORÁRIOS

SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA


DIA/HORÁRIO
10/08 11/08 12/08 13/08 14/08

9h às 11h História -------------- Sociologia ---------------- História

Projeto de
14h às 16h ----------------- Geografia Filosofia Vida e ----------------
Cidadania

Bons estudos!!
Ciências Humanas – 1ª série
ROTEIRO DE ESTUDOS E ATIVIDADES PARA ESTUDANTES
Modalidade/Oferta: Regular Semana: IX – de 10/08 a 14/08/2020
Data 10/08/2020 – Segunda
9h às 11h História
Tema: Roma: das origens a monarquia
Faça a leitura, atenta, do texto:

TEXTO
A origem de Roma
Você certamente já ouviu falar sobre a origem mitológica da civilização
romana onde os gêmeos Rômulo e Remo (descendentes de Eneias de Tróia
e filhos de Marte e Réa Silvia) são encontrados e alimentados por uma loba
às margens do Tibre, e posteriormente entregues a uma família camponesa.
Todavia, em termos práticos e científicos a Itália pré-romana era dividida em
diversos territórios, ocupados por diferentes povos em níveis de
desenvolvimento distintos. Situada na parte central da península itálica, mais
precisamente nas planícies do Lácio, região ocupada anteriormente por
celtas, gauleses, etruscos, gregos e cartagineses. Por sua vez, os romanos
descendem dos etruscos e latinos.
A origem da cidade baseou-se na organização da comunidade tendo
por base os gens, pequenos clãs familiares, divididos em cúrias (formada por
uma dezena de gens), por sua vez distribuídos em quatro tribos (cada uma
delas composta por dez cúrias). A partir do aumento populacional, assim
como na Grécia, a sociedade seria dividida em classes e a propriedade
privada estabeleceria a desigualdade social, bem como, um governo de
orientação monárquica se instituiria.
O período monárquico caracteriza-se pelo aumento gradativo da
produção agrícola, bem como pela expansão de Roma pelas margens do rio
Tibre. Em termos de organização social, era dividia em classes sociais,
segundo características financeiras e de cidadania: PATRÍCIOS: aristocratas
Atividade
de nascimento. Este grupo possuía a posse das terras e rebanhos e eram
praticamente os únicos cidadãos com direitos políticos plenos,
desempenhando funções políticas e religiosas. CLIENTES: camada
intermediária formada, geralmente, por estrangeiros. Os clientes possuíam
certa riqueza material de acordo com as atividades que desenvolviam –
sobremaneira o comércio. Todavia, não possuíam direitos políticos e sua
segurança dependia da relação de favor ou fidelidade política que
estabeleciam com um ou mais patrícios. PLEBEUS: por sua vez, embora
fossem homens livre, nascidos em Roma, não possuíam muitas terras e
direitos políticos. Prestavam serviço militar obrigatório e junto com os clientes
compunham a maioria real da população de Roma durante a monarquia.
ESCRAVO: tornava-se cativo por duas situações, ou por dívidas contraídas
junto a um patrício, ou por guerras.
Politicamente a sociedade romana organizava-se em três instituições
principais: REI: cargo eletivo e vitalício, não hereditário. Após a morte do
rei, outro monarca era elegido a partir de uma lista tríplice (um
representante de cada uma das três tribos patrícias). O rei não possuía
poderes absolutos, muitas de suas decisões deveriam ser aprovadas pelo
senado. SENADO: Conselho de anciãos formados exclusivamente por
patrícios, no caso, o chefe de cada gen, ou seja, o cargo de senador era
exercido pelo patriarca de cada família patrícia (famílias mais ricas e
tradicionais que compunham as três tribos patrícias). O senado era
responsável por elaborar a lista tríplice para escolha do novo rei.
ASSEMBLÉIA CURIAL: era formada pelos cidadãos, homens, adultos em
condição de servir ao exército e membros das trinta cúrias. Esta assembleia
elegia o novo rei a partir de uma lista tríplice elaborada pelos senadores e
composta por senadores. Além disso aprovavam guerra e paz e julgavam
apelações de penas capitais, funcionando como uma última instância para o
condenado a morte.
Roma Antiga: Monarquia e República – Revisão de História para o Enem!.
Disponível em: https://blogdoenem.com.br/roma-antiga-monarquia-e-republica/. Acesso em:
11 maio 2020. (adaptado).

Após a leitura do texto responda as questões abaixo:

01. (PUC RS) Durante o período monárquico (cerca de 750 a.C. a 509
a.C.), a organização social básica do mundo romano era a _________,
comunidade formada por um grupo extenso de membros que se reconheciam
como descendentes de um antepassado comum e onde se concentravam
propriedades e fortunas. Os líderes de tais comunidades eram homens
conhecidos como _________, chefes de família com direito de vida e morte
sobre os demais membros. Não faziam parte dessas comunidades os
_________, indivíduos originários de povos submetidos pela população
nativa de Roma. Esses indivíduos eram súditos livres, proprietários e
contribuintes, mas não podiam exercer funções públicas, exceto serviços
militares. Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do
texto.
a) tribo - patrícios - servos
b) tribo - monarcas - clientes
c) gens - patrícios - plebeus
d) cúria - eupátridas - clientes
e) gens - monarcas – plebeus

02. (UFPE) Na história política de Roma, durante os governos


monárquicos, os plebeus:
a) possuíam latifúndios, exercendo influência sobre as relações políticas
existentes na época.
b) não eram cidadãos romanos, mas tinham poderes políticos
destacados, inclusive na escolha dos monarcas.
c) dominavam o núcleo central do poder, obtendo vitória nas eleições em
face dos seus privilégios políticos.
d) gozavam de privilégios diferentes daqueles concedidos aos patrícios,
pois não eram vistos como descendentes dos fundadores de Roma.
e) tornaram-se grandes proprietários de terra e exportadores da
produção agrícola de Roma para a Grécia.

03. Durante o período da Monarquia, a cidade de Roma foi constituída,


dando origem posteriormente ao maior Império da Antiguidade. Sobre o mito
de origem da cidade de Roma é correto afirmar que foi fundada por:
a) Cícero e Tito Flávio, grandes guerreiros da região do Lácio.
b) Tibério e Caio Graco, quando instituíram o Tribuno da Plebe
c) Rômulo e Remo, abandonados no rio Tibre e amamentados por uma loba.
d) Júlio César e Otávio Augusto, após as vitórias militares no rio Tibre.
e) Rômulo e Tarquínio, quando dominaram toda região da Gália.

04. Qual das alternativas abaixo apresenta aspectos históricos da


política e sociedade no período da Monarquia Romana:
a) O sistema político era a democracia e a sociedade dividia-se em:
nobres, comerciantes e escravos.
b) O sistema político era a monarquia e a sociedade dividia-se em:
patrícios, clientes, plebeus e escravos.
c) O sistema político era o parlamentarismo e a sociedade dividia-se em:
governadores, classe média e camponeses."
d) O sistema político era o presidencialismo e a sociedade dividia-se em:
presidente, burguesia e servos
e) O sistema político era a monarquia e a sociedades dividia-se em:
nobres, burgueses, escravos, servos e plebeus.
No Livro didático de História adotado pela unidade escolar em que o
estudante esteja inserido ou nos sites relacionados abaixo.
Roma Antiga. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/historiag/romaantiga.htm. Acesso em: 11
Onde encontro o maio 2020.
conteúdo Romana. Disponível em: https://www.historiadomundo.com.br/romana.
Acesso em: 11 maio 2020.
A Origem Do Império Romano. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=O0HLhEtQIhA. Acesso em: 11
maio 2020.
Conhecer a fundação de Roma e a estrutura da Monarquia como
Objetivo
primeiro sistema de governo, enfatizando organização social do período.
Que tal fazer uma pesquisa em livros didáticos de História sobre os
países que atualmente adotam a Monarquia como forma de governo? Na
pesquisa identifique os tipos de Monarquias adotadas (absoluta,
constitucional, parlamentarista) que expressam características particulares.
Depois, registre no caderno e mostre o resultado para os seus familiares e
Depois da atividade
compartilhe essa informação com eles.
Caso não tenha acesso aos livros, estabeleça uma discussão prévia
com os seus familiares e tentem, juntos, relacionar alguns países
monárquicos. No retorno às aulas, leve suas indicações para compartilhar
com seu professor e descubra os seus acertos.
Data 11/08/2020 – Terça
14h às 16h Geografia
Tema: Espaço Geográfico
Leia atentamente o texto e o poema.

TEXTO
O que é espaço geográfico?
Por Me. Rodolfo Alves Pena

O espaço geográfico é o meio utilizado e transformado pelas atividades


humanas. Em termos gerais, ele se difere do espaço natural, em função do
fato de o último não sofrer diretamente as consequências das práticas
econômicas, sociais, culturais e cotidianas presentes nas sociedades e
envolvendo tanto o meio rural quanto o meio urbano.
Na verdade, existem vários conceitos de espaço geográfico, variando
conforme a abordagem e a corrente de pensamento empregada. Em alguns
casos, ele é visto como um “receptáculo”, um palco das atividades humanas;
em outros, ele é concebido como uma conjunção de elementos da natureza,
sendo também conceituado como reflexo e condicionante das práticas
sociais.
Milton Santos, em seu livro A Natureza do Espaço, afirma que “o
espaço é formado por um conjunto indissociável, solidário e também
contraditório de sistemas de objetos e sistemas de ações, não considerados
isoladamente, mas como o quadro único no qual a história se dá”[1]. Sendo
formado por objetos e por ações, ele se insere e se estrutura a partir da
lógica de produção, em que objetos naturais propiciam um espaço natural
que, por meio das técnicas, transforma-se em objetos tecnológicos que
modificam e são modificados pelo meio.
Sendo assim, o espaço geográfico constrói-se a partir da transformação
Atividade dos elementos naturais pelas práticas antrópicas. Por isso, ele guarda
consigo as marcas históricas das civilizações e suas transformações ao longo
do tempo, haja vista que novas construções e reconstruções estão sempre
acontecendo, porém não de forma igualitária ao longo da extensão das
sociedades.
É importante, porém, que não se confunda o conceito de espaço
geográfico com o de paisagem. Afinal, as paisagens também se diferenciam
entre os naturais e as geográficas, pois elas formam a expressão externa do
espaço. Basicamente, podemos entender que a paisagem é o espaço
apreendido pelos nossos sentidos (visão, olfato, tato, audição e paladar).
Além da paisagem, outro conceito que também é relevante para a
compreensão do espaço é o de território. Esse, por sua vez, também possui
várias definições, sendo a mais empregada aquela que se refere às relações
de poder. Assim, o território é visto, grosso modo, como uma porção do
espaço delimitada pela propriedade ou pelo exercício de um determinado
poder ou soberania. A exemplo do território do Brasil, do qual o Estado
brasileiro é soberano, ou o território dos traficantes, em que cada área é
considerada o domínio de um determinado indivíduo.
Por fim, podemos destacar, a partir da compreensão do espaço
geográfico, o conceito de lugar. Esse é entendido, em uma análise mais
compreensiva da realidade, como o espaço percebido pelos indivíduos, com
destaque para uma relação de afetividade, identidade e pertencimento. Por
exemplo: a casa onde eu moro, a fazenda onde passei a infância, o parque
de diversões que sempre frequentei, o meu bairro, entre outros.
Portanto, podemos perceber que a compreensão do espaço é uma
questão ao mesmo tempo complexa e importante, cabendo à Geografia o
estabelecimento de métodos científicos de sistematização e análise. Vale
lembrar que as definições apresentadas acima não necessariamente
representam a opinião de todos os geógrafos, sendo apenas as
conceituações mais aceitas ou utilizadas, havendo, nesse ínterim, vários
debates, contestações e sínteses.

SANTOS, M. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. 4. ed. 2.


reimpr. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2006. p.39.
Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/geografia/o-que-eespaco-
geografico.htm Acesso em: 11 maio 2020 (Adaptado)

POEMA
O Tejo é mais belo
O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia,
Mas o Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia
Porque o Tejo não é o rio que corre pela minha aldeia,
O Tejo tem grandes navios
E navega nele ainda,
Para aqueles que vêem em tudo o que lá não está, A
memória das naus.
O Tejo desce de Espanha
E o Tejo entra no mar em Portugal.
Toda a gente sabe isso.
Mas poucos sabem qual é o rio da minha aldeia E para
onde ele vai E donde ele vem.
E por isso, porque pertence a menos gente, É mais
livre e maior o rio da minha aldeia.
Pelo Tejo vai-se para o Mundo.
Para além do Tejo há a América E a fortuna
daqueles que a encontram.
Ninguém nunca pensou no que há para além Do rio da
minha aldeia.
O rio da minha aldeia não faz pensar em nada Quem está
ao pé dele está só ao pé dele.
Disponível em: http://arquivopessoa.net/textos/3555. Acesso em: 11 maio 2020.

Após a leitura do texto e do poema, reflita sobre esse


conhecimento criativo da obra literária do português Fernando Pessoa,
e responda as questões abaixo.
01. Que aspectos do conceito lugar são explorados pelo poeta
português no poema "O Tejo é o mais belo"? Justifique sua resposta.
02. O espaço geográfico não existe sem a sociedade. Explique
essa ideia.
03. Estabeleça a relação entre os conceitos de espaço e de
território.
Em livros didáticos de Geografia da 1ª série.
O que é espaço geográfico? Disponível em:
Onde encontro o
https://brasilescola.uol.com.br/o-quee/geografia/o-que-e-espaco-
conteúdo
geografico.htm. Acesso em: 11 maio 2020 (Adaptado) Geografia. Disponível
em: http://arquivopessoa.net/textos/3555. Acesso em: 11 maio 2020.
Compreender a formação do espaço geográfico, e como o ser
Objetivo
humano atuam nestas construções.
Considerando os elementos que integram a paisagem do espaço
Depois da atividade geográfico, verifique junto aos familiares como se deu a formação do
espaço geográfico do seu bairro. Assim, compartilhe e recolha informações.
Data 12/08/2020 – Quarta
9h às 11h Sociologia
Tema: O processo de Socialização.
Leia o texto, atentamente, em seguida realize a atividade:

TEXTO
Processo de socialização
Na sociologia, o processo de socialização é fundamental para a
construção das sociedades em diversos espaços sociais. É através dele que
os indivíduos interagem e se integram por meio da comunicação, ao mesmo
tempo que constroem a sociedade.
Para o sociólogo brasileiro Gilberto Freire, a socialização pode ser
definida da seguinte maneira:
“É a condição do indivíduo (biológico) desenvolvido, dentro da
organização social e da cultura, em pessoa ou homem social, pela
aquisição de status ou situação, desenvolvidos como membro de um grupo
ou de vários grupos.”
A socialização (efeito de se tornar social) está relacionada com a
assimilação de hábitos culturais, bem como ao aprendizado social dos
sujeitos. Isso porque é por meio dela que os indivíduos aprendem e
interiorizam as regras e valores de determinada sociedade.
Quanto a isso, vale lembrar as palavras do sociólogo francês Durkheim,
quando afirma que:
“A educação é uma socialização da jovem geração pela
geração adulta”.
De tal modo, o processo de socialização é desencadeado por meio da
complexa rede de relações sociais estabelecidas entre os indivíduos durante
a vida. Assim, desde criança os seres humanos vão se socializando mediante
as normas, valores e hábitos dos grupos sociais que o envolvem. Observe
Atividade que nesse processo, todos os sujeitos sociais sofrem influência
comportamentais.
Os processos de socialização estão classificados em dois tipos:
 Socialização Primária: como o próprio nome já indica, esse
tipo de socialização ocorre na infância e se desenvolve no meio familiar.
Aqui, a criança tem contato com a linguagem e vai compreendendo as
relações sociais primárias e os seres sociais que a compõem. Além disso, é
nesse estágio em que são interiorizados normas e valores. A família torna-
se a instituição social mais fundamental desse momento.
 Socialização Secundária: nesse caso, o indivíduo já
socializado primariamente vai interagindo e adquirindo papéis sociais
determinados pelas relações sociais desenvolvidas, bem como a sociedade
que está inserido. Se por acaso o sujeito social teve uma socialização
primária afetada, isso poderá gerar diversos problemas na sua vida social,
uma vez que o primeiro momento de socialização é essencial na construção
do caráter do indivíduo.
Disponível em: https://https://www.todamateria.com.br/processo-desocializacao//.
Acesso em: 14 maio 2020.
Nesta atividade vamos exercitar a memória e a compreensão
através da representação visual de informações. Dessa vez você deverá
fazer um mapa mental sobre o processo de Socialização.
Vamos lembrar o passo a passo de como fazer um mapa mental:
1. Pegue uma folha em branco e vire-a na horizontal, pode ser o
seu caderno;
2. Coloque o tema do seu resumo no centro desta folha. No
nosso caso: O processo de Socialização. A dica é fazer algum desenho,
símbolo ou gráfico; se puder use cores diferentes, isso destaca mais as
informações importantes;
3. Procure identificar os pontos chave. Nossa sugestão é
procurar respostas para as seguintes perguntas:
- O que significa Socialização?
- O que significa dizer que ela é um processo?
- Ele possui começo e fim? Onde começa? Onde termina?
- Como acontece o processo de socialização? Ele é igual para todos?
- Quem é responsável pelo processo de Socialização? Quais as
instituições que participam?
- Todos os seres humanos passam por este processo? Qual a sua
importância para o indivíduo?
- Qual a importância desse processo para a vida em sociedade?
4. Faça conexões a partir desse elemento central. O processo de
Socialização. Uma ideia é puxar setas para representar cada nova
associação feita;
5. Use palavras-chave para seu material ficar resumido e
objetivo;
6. Complete o seu resumo com todas as informações
importantes. Vale destacar: fatores de causa, consequências, entre outros
detalhes.
7. Não tenha medo de colocar ou tirar informações. Você tem
vários elementos para estimular seu cérebro.
Disponível em: https://www-origin.stoodi.com.br/blog/2018/02/08/como-fazerum-mapa-
mental/acesso 10/05/2020 (adaptado)
Livro didático: SOCIOLOGIA EM MOVIMENTO. 1ª ed. São Paulo: Ed.
Moderna, 2013.
Na internet acesse a plataforma Anísio Teixeira para assistir as
videoaulas do EMITec. Disponíveis em:
http://pat.educacao.ba.gov.br/emitec/disciplinas/exibir/id/2472 Acesso
em: 10 maio 2020.
Onde encontro o
conteúdo
http://pat.educacao.ba.gov.br/emitec/disciplinas/exibir/id/2470 Acesso
em: 10 de maio de 2020.
Leia os textos disponíveis em:
https://www.gestaoeducacional.com.br/sociabilidade-e-socializacao-o-que-
e/ Acesso em: 11 maio 2020.
https://alunosonline.uol.com.br/sociologia/socializacao.html Acesso
em: 11 de maio 2020.
Conhecer o processo de Socialização e a sua importância para a
Objetivo
construção das sociedades.
Compartilhe seu mapa mental com os colegas, convide seguidores,
Depois da atividade contatos e amigos nas suas redes sociais para discutir sobre o conteúdo da
sua postagem. Não deixe de usar nas redes sociais a #EducaçãoBahia.
Data 12/08/2020 – Quarta
14h às 16h Filosofia
Tema: Do senso comum ao senso crítico
Leia atentamente o texto a seguir.

TEXTO
O Senso Comum e o Senso Crítico
Todas as questões que nos rodeiam possuem duas etapas: a primeira
delas é a aparência, ou a etapa imediata com a qual nos deparamos com
elas, enquanto a essência é a etapa mais profunda, que só alcançamos após
indagarmos bastante acerca do tema. Mas como podemos conhecer a
essência das coisas? Em primeiro lugar, precisamos descobrir qual é a forma
pela qual encaramos o mundo ao nosso redor – se nos deixamos levar pelo
Senso Comum ou se nos permitimos ir além, refletindo através do Senso
Crítico. Ao desenvolver alguma atividade, negar nossos preconceitos e
questionar sobre as noções com as quais estamos lidando nos leva a uma
atitude filosófica, a partir da qual podemos refletir sobre o senso de
julgamento que tivemos quando realizamos estes movimentos no passado.
Assim, podemos ligar o conceito de “senso” à noção de “direção”, visto que
ele está ligado aos rumos pelos quais organizamos nossas decisões.
O Senso Comum é aquele regido pelos cinco sentidos, dando origem
a verdades absolutas e a opiniões pouco fundadas. O Senso Comum não
está preocupado em buscar por maiores informações sobre os assuntos que
decide julgar, mas sim em proferir sentenças definitivas, conclusivas e que
ele acredita que são irrefutáveis. A partir de uma postura platônica, o senso
comum representa a direção em que nossas decisões são baseadas em
nossos cinco sentidos – a visão, a audição, o olfato, o tato e o paladar. É
comum encontrarmos indivíduos que respondem muito rápido ao verem ou
ouvirem determinado estímulo, sem mesmo deixar seu interlocutor terminar
Atividade sua frase. Estas mesmas pessoas costumam tirar conclusões precipitadas
sobre os mais diversos temas, desde decisões políticas que vão influenciar
no futuro até questões mais banais, como programas de entretenimento.
Quando um indivíduo baseia suas decisões direcionado pelo Senso Comum,
ele não se preocupa em investigar o que os vereadores de sua cidade fazem
diariamente – eles preferem afirmar que “todos os políticos são corruptos” ou
que “não gosta de política”. Mesmo nos tempos atuais, as pautas de
discussão dos políticos são colocadas todos os dias na internet e as contas
dos parlamentares são facilmente acessadas nas redes sociais, mas a falta
de interesse daquele indivíduo que é direcionado pelo senso comum é tão
evidente que ele prefere generalizar que “todos são bandidos” para não
buscar por maiores informações.
O Senso Crítico ultrapassa a barreira das aparências, atingindo a
essência das coisas através da reflexão. Quando o indivíduo não procura
saber que a política é o local por excelência da capacidade de diálogo e
negociação, ele passa a crer que temas mais comuns e cotidianos possam
ser decididos com base na violência e na truculência. De forma geral, são os
indivíduos movidos pelo Senso Comum que dominam as mesas de bar para
reclamar de coisas que não querem resolver, com argumentos como
“ninguém faz nada!”. Quando temos um problema em nossa cidade, como a
falta de medicamentos nos postos de saúde ou muitos buracos nas ruas, a
quem atribuímos a responsabilidade? O Senso Comum diria apenas que
ninguém faz nada para resolver o problema – e, assim, os postos continuam
sem medicamentos e as ruas, esburacadas. Ninguém toma para si a
responsabilidade de ter eleito o governante, votado nos vereadores que
deveriam fiscalizar o prefeito ou mesmo de estar atento para o trabalho de
seus candidatos.
Este tipo de pensamento leva à resignação e ao conformismo, que não
incita à mudança. De acordo com Platão, em seu Mito da Caverna, os
homens estão presos ao universo do Senso Comum, que reside no mundo
sensível – no mundo dos sentidos, daquilo que todo mundo fala e faz. É,
segundo o autor, um universo até certo ponto ingênuo, cheio de ideias
prontas, com um pensamento sempre confiante e certo de que está
oferecendo uma resposta definitiva para todas as coisas, pois possui “a
grande verdade”. Assim, o Senso Comum é responsável por unir as crenças
e as opiniões dos indivíduos. Dessa forma, ele guarda os preconceitos, a
passividade, as ideologias e a atuação ligada aos instintos, dando origem a
ideias prontas que não aceitam discussão.
Existe, no entanto, uma outra forma de olhar para o universo. O Senso
Crítico ultrapassa o mundo dos sentidos e parte do princípio do uso da razão,
da epistemologia (do estudo de como conhecer as coisas) e da capacidade
de avaliação, julgamento e discernimento equilibrado, com o pensamento
voltado para o futuro – da mesma forma que o primeiro indivíduo que é liberto
da Caverna de Platão o faz. Enquanto o Senso Comum está preocupado com
“grandes verdades”, o Senso Crítico se acredita que não existem “grandes
verdades” entre os homens. Para comprovar esta hipótese, imagine que
quatro pessoas estão próximas a você enquanto você realiza esta leitura. A
pessoa à sua frente afirma que você está diante de um computador; quem
está à sua direita, diz que você está estudando filosofia; aquele que está atrás
de você, diz que você está se entretendo com a leitura; já o que está à sua
esquerda, afirma que você está sentado e que está prestando atenção em
algo. Qual deles fala a verdade?
De acordo com o Senso Crítico, todos podem estar falando a verdade,
visto que ela não é única e depende do ponto de vista de cada observador.
Cada uma das pessoas de nosso experimento apenas relatou o que eles
estão vendo, o que corresponde à verdade de cada um sobre você. Dessa
forma, a verdade absoluta – tão buscada pelo Senso Comum – caberia
apenas a uma entidade onipresente, onisciente e onipotente – e não aos
homens comuns. Também conhecido como Senso Científico, o Senso Crítico
é uma atitude de dúvida, pois busca desconfiar das certezas humanas, da
falta de curiosidade e da adesão imediata a qualquer coisa. Para o Senso
Crítico, é necessário explicar a aparência das coisas, solucionando os
problemas e obstáculos que aparecerem, enxergando além do momento
imediato com muita imaginação. Dessa forma, cabe ao Senso Crítico o
desenvolvimento do pensamento racional, da reflexão e da atitude filosófica.
Disponível em: http://www.clickideia.com.br/portal/conteudos/c/35/24866 Acesso:
12 maio 2020.

ATENÇÃO! O estudante que tiver acesso à internet pode acessar os


links disponibilizados nesta atividade (filmes, aulas, textos). Os que não
tiverem, basta realizar a leitura do texto acima para responder ás questões
propostas.
Dica de vídeo:
Senso Crítico x Senso Comum
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=c5FkX06MCIY.
Acesso em: 12 maio 2020.

Registre em seu caderno as respostas para as questões a


seguir:

01. A partir da leitura do texto acima (O Senso Comum e o Senso


Crítico) estabeleça a diferença entre senso comum e senso crítico.
02. Cite exemplos de conhecimentos advindos do senso comum e
explique se você acha necessário esse tipo de conhecimento.

03. Cite exemplos onde o senso crítico atua na experiência do


pensar filosófico e explique sua importância para a solução de problemas.

Agora, analise os dois trechos dos textos 01 e 02.


TEXTO 01
Silvio Gallo, filósofo, educador e professor de Filosofia da Faculdade
de Educação da UNICAMP, afirma que, nesse sentido, o senso comum é um
bom ponto de partida, mas que, muitas vezes, os conhecimentos
sistematizados e testados, como a Filosofia e a Ciência, são necessários para
se obter um conhecimento de maior confiança e validade.
TEXTO 02
Para o sociólogo, escritor e professor português Boaventura de Sousa
Santos, podemos chamar de senso comum aquele conhecimento vulgar e
prático que nos orienta cotidianamente.
A seguir, responda ao que se pede com registros em seu
caderno.
a) Você acha que o conhecimento advindo do senso comum
deve ser valorizado ou rejeitado? Apresente ideias e argumentos criativos
para justificar sua resposta.
b) Os autores Sílvio Gallo e Boaventura de Sousa Santos
assumem pontos de vista semelhantes ou distintos acerca do senso comum?
Justifique.
Livro: Filosofando: introdução à Filosofia, Aranha, Maria Lúcia de A;
Martins, Maria Helena P., Volume único, Capítulo 6 p. 76 e 77.
O estudante que tiver acesso à internet pode acessar a plataforma
Onde encontro o
Anísio Teixeira para assistir a aula do EMITec clicando no link abaixo:
conteúdo
Do senso comum ao senso crítico. Disponível em:
http://pat.educacao.ba.gov.br/emitec/disciplinas/exibir/id/5996 Acesso: 12
maio 2020.
Realizar a experiência do pensar filosófico, diferenciando-o dos
Objetivo demais saberes e descobrindo sua presença implícita em conhecimentos
anteriormente adquiridos, mas não filosoficamente problematizados.
Você pode criar “Jogos filosóficos”.
Jogo “O Filósofo Anfitrião”
Roteiro da atividade:
1) Pesquise (ou retire dos textos apresentados) alguns conceitos
e/ou frases atribuídas a filósofos da antiguidade clássica.
2) Construa 10 sentenças curtas (umas verdadeiras e outras
falsas).
3) Elabore a resposta correta para cada sentença, “O filósofo
Anfitrião” deverá, ao final do jogo, justificar corretamente todas as
sentenças.
Depois da atividade
4) Atribua 01 ponto para cada acerto e veja qual foi o familiar que
conseguiu maior pontuação. Esse será desafiado a ser o próximo “Filósofo
Anfitrião”.
Exemplo:
O Mito da Caverna, também conhecido como Alegoria da Caverna,
foi escrito por Platão. (V)
Aristóteles foi um filósofo grego durante o período clássico na Grécia
antiga, fundador da escola chamada “Academia”. (F)
Agora é só desafiar seus familiares a entrarem nessa
brincadeira. Quem será o próximo “Filósofo Anfitrião”?
Data 13/08/2020 – Quinta
14h às 16h Projeto de Vida e Cidadania
Tema: Como eu me vejo socialmente?
Leia atentamente o texto abaixo:
TEXTO
A Sociologia: sua importância para o entendimento das
pessoas e do mundo
A Sociologia é uma ciência extremamente importante para o mundo que
estamos vivenciando, porque além da busca da compreensão das causas e
consequências do que ocorre no mundo, a mesma busca rever e até mesmo
antecipar eventos para as gerações seguintes, ajudando-nos a entender e
procurar soluções para os males que estamos vendo e vivenciando na
atualidade (criminalidade, educação, pobreza, desigualdades, entre outros).

O homem busca cada vez mais, reconhecimento, seja no trabalho ou


em um grupo social, fazendo com que indivíduos acabem por se afastar de
seus contatos sociais mais importantes, sendo este a família, precursora de
tradições, e este afastamento acarreta na maioria dos casos, em
intolerâncias no que diz respeito às diferenças sociais, seja elas religiosas ou
políticas, por exemplo, de um indivíduo ou grupo. Tudo isso ajuda a aumentar
ainda mais os problemas atuais. A Sociologia no mundo ajuda o homem a se
conscientizar e traz para nós ideias para encontrarmos o nosso papel na
sociedade. Ajuda o homem para colaborar para uma vida na sociedade mais
tolerante, com transformações sociais e intelectuais que visam diminuir os
males da sociedade, porque os mesmos já sabem o seu papel e o seu lugar
no mundo.

Atividade Sendo assim, é o indivíduo e não a sociedade que prevalece de forma


bem clara e objetiva sobre a crescente acuidade na busca do conhecimento
nas áreas da Sociologia, tal como a psicanálise que auxilia indivíduos a se
encontrarem e se ajudarem nos processos de dificuldades resultantes dos
problemas sociais. A Sociologia é importante para o mundo contemporâneo,
assim como outras ciências, porque ela volta especificamente para a
compreensão dos problemas sociais, e assim adquire reflexões e debates
sobre estes problemas com o intuito de, além de gerar pensamentos também
gerar soluções.
Disponível em:
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/direito/sociologiasua-importancia-
para-o-entendimento-das-pessoas-e-do-mundo/51305. Acesso em: 08 maio 2020.

Após a Leitura do texto, responda:


01. Como estudante como você entende, a partir da leitura do
texto, a importância da sociologia para compreensão da vida em
sociedade?
02. A vida em sociedade é simples e igual para todos ou é
complexa e cheia de desafios? Responda e Justifique sua resposta tendo
como base o texto acima.
03. Como a Família e as relações consideradas primárias
interferem na nossa personalidade?
04. A sociedade moderna é mais tolerante e solidária? Responda
e justifique sua resposta.
05. Você acredita que os valores assimilados nos espaços de
construção de sua personalidade têm contribuído na sua formação para o
mundo em que estamos? Responda e justifique.
Onde encontro o SILVA, Afrânio et all. SOCIOLOGIA EM MOVIMENTO. 1. ed. São
conteúdo Paulo: Ed. Moderna, 2013.
Construir a noção de quem somos como seres humanos dentro de
um contexto social, nossas percepções a respeito de classe e condições
Objetivo
sociais e desenvolver e valorar, positivamente, a si próprio e a classe social
no qual pertence, bem como se conhecerem uns aos outros.
Assista, se possível, ao vídeo disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=I1ZPySIIpGI acesso 11/05/2020. Acesso
em: 11 maio 2020.
Caso não seja possível assistir ao vídeo, leia abaixo a sinopse.
SINOPSE
O telecurso ensino médio em sua aula de número 01, contempla em
Depois da atividade seu conteúdo a compreensão da Sociologia, explica seu objeto de estudo e
a vida em sociedade, define também essa ciência que se preocupa com o
social. O vídeo explica como ela pode ajudar na formulação de políticas
públicas e avaliar os programas sociais, aperfeiçoando, dessa forma, as
instituições existentes na nossa sociedade.
Com base nas informações, compartilhe com seus familiares a
importância da Sociologia para a sociedade.
Data 14/08/2020 – Sexta
9h às 11h História
Tema: A República Romana
Leia atentamente o Texto.
TEXTO
A república romana
A república romana foi o período da Roma antiga que sucedeu o período
da monarquia romana. Essa organização política consistia na forma de um
governo sem a centralização do poder nas mãos de um só homem, contrário
ao que ocorria antes, no período monárquico. A Roma republicana tinha uma
estrutura política que se consolidava com seus cargos magistrais, cujos
representantes eram escolhidos em assembleias com forte influência do
Senado, que exercia praticamente o controle do governo de Roma durante a
república.
Os cargos magistrais eram cargos públicos do governo. Esses cargos
eram definidos através de assembleias, que eram compostas apenas pela
elite romana, os patrícios, e pelo Senado. Somente a partir das reivindicações
sociais da plebe (povo comum), foi possível que esta camada da sociedade
tivesse os seus próprios representantes e a sua própria assembleia.
Nas assembleias eram debatidas e votadas as políticas e as leis da
república e eram eleitos os magistrados:
Assembleia Centuriata: era a assembleia mais importante. Nela eram
escolhidos os cargos de cônsules, pretores e censores. Também nessa
assembleia, eram votadas as leis. A assembleia centuriata era composta por
romanos que compunham as centúrias, que eram uma divisão do exército.
Assembleia Curiata: Ligada a assuntos religiosos.
Assembleia Tribal: Era composta por tribos, que eram uma divisão
territorial do território romano. Essas tribos decidiam sobre a eleição dos edis
e dos questores.
Atividade Conselho da plebe: também conhecida como assembleia da plebe, era
uma assembleia composta apenas por plebeus. O conselho da plebe elegia
os tribunos da plebe, que eram uma oposição plebeia ao senado, mas com
muito menos influência e poder.
Durante a República, os irmãos Graco são dois conhecidos políticos
romanos, eleitos tribunos da plebe no século II a.C., que possuíam uma
agenda reformista. Ambos desejavam realizar a reforma agrária, o que
desagradou consideravelmente membros do Senado romano, donos de
grandes propriedades que teriam seus privilégios ameaçados com as
propostas dos irmãos. Os irmãos Graco estão inseridos em um contexto de
progressiva convulsão social em Roma por conta da desigualdade social.
Essa tensão entre ricos e pobres esteve no centro da crise que levou ao fim
da República Romana, no século I a.C..
A desigualdade social era um grande problema dentro de Roma, uma
vez que uma pequena classe privilegiada esbanjava uma riqueza muito
grande enquanto a maioria da população vivia em um estado de pobreza
aguda. Os conflitos sociais por conta disso eram grandes e, no contexto do
século II a.C., giravam em torno, principalmente, da posse da terra.
Disponível em: https://querobolsa.com.br/enem/historia-geral/republicaromana-509-a-c-27-a-c.
Acesso em: 11 maio 2020. (Adaptado).
Disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/a-questaoagraria-na-roma-
antiga.htm. Acesso em: 11 maio 2020. (Adaptado).

Após a leitura do texto responda as questões abaixo:


01. Durante a República, Roma passou por progressivas
convulsões sociais entre patrícios e plebeu. Analise as causas decorrentes
dessas convulsões sociais e cite uma conquista alcançada pelos plebeus
sobre os patrícios.
Os irmãos Tibério e Caio Graco propuseram um extenso programa de
reformas políticas e sociais na cidade de Roma. Explique o principal
objetivo desse programa de reformas defendidas pelos irmãos Graco e a
reação do Senado ante o projeto dos irmãos Graco.
No Livro didático de História adotado pela unidade escolar ou pelos sites
relacionados a seguir:
Irmãos Graco. Disponível em:
https://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/a-questao-agraria-na-
romaantiga.htm. Acesso em: 11 maio 2020.
República Romana (509 a.C. - 27 a.C.).
Onde encontro o Disponível em: https://querobolsa.com.br/enem/historia-
conteúdo geral/republica-romana-509-a-c-27-a-c.
Acesso em: 11 maio 2020.
Roma – Período Republicano. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/historiag/roma-periodo-republicano.htm.
Acesso em: 11 maio 2020.
Roma Antiga. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=Qr1FilahIkI Acesso em: 11 maio 2020.
Analisar as estruturas de poder de Roma e o próprio conceito de
Objetivo
república, como legados para a contemporaneidade.
Que tal exercitar um pouco a pesquisa? Pesquise em diferentes
jornais, revistas e/ou investigue junto a seus familiares ou na internet sobre
Depois da atividade a questão da Reforma Agrária no Brasil. Em seguida, escreva um pequeno
comentário crítico ou exponha seu posicionamento por meio de uma
caricatura.

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