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TRANSFORMADORES II

UNIDADE – I
COMUTADOR DE DERIVAÇÕES
Prof. Cristian Rogério Guidotti Aguiar

Camaquã, Fevereiro de 2020


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1. Introdução – Características Construtivas

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1. Introdução – Características Construtivas
➢ Transformadores de potência são equipamentos,
cujo princípio básico de funcionamento se dá a partir da
conversão de diferentes níveis de tensão entre a fonte,
ligada ao primário, e a carga alimentada, ligada ao
secundário.

➢ Podem ser trifásicos ou monofásicos, dependendo


das necessidades específicas de cada instalação.

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1. Introdução – Características Construtivas
➢ No sistema elétrico há diferentes tipos de
transformadores, que possuem características
específicas quanto à classe de tensão e potência.

➢ Vistos externamente, os transformadores são


formados por buchas de alta e baixa tensão, radiadores
ou trocadores de calor, tanque principal, tanque de
expansão, painéis de controle e outros dispositivos.

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1. Introdução – Características Construtivas
a. Núcleo
b. Enrolamentos
c. Tanque Principal
d. Tanque de
Expansão de
Óleo e d
e. Buchas
f. Comutador
g. Acionamento
Comutador a
h. Radiadores h b c
i. Painel de Controle
j. Secador de Ar k
f g j
k. Termômetros i

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1. Introdução – Núcleo
➢ É constituído em lâminas para minimizar o efeito denominado
por Foucault, no qual a indução magnética sobre o núcleo, da
origem a correntes parasitas que ficam circulando e assim
gerando perdas e aquecimento.

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1. Introdução – Núcleo
➢ Corrente de Foucault ou Corrente Parasita: é o nome dado à
corrente induzida em um condutor quando há variação do fluxo
magnético que o percorre.

➢ Para evitar a dissipação por efeito Joule, os materiais sujeitos a


campos magnéticos variáveis são frequentemente laminados ou
construídos com placas muito finas, isoladas umas das outras.

➢ O núcleo ferromagnético é configurado em colunas verticais,


sendo que as principais abrigam blocos de bobinas e as colunas
periféricas, denominadas de retorno, são para fechamento do
circuito magnético.
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1. Introdução – Enrolamentos
➢ São bobinas cilíndricas formadas por condutores de cobre,
retangular, convencionais ou transpostos, podendo ser isolados
com papel ou envernizados.

➢ As bobinas apresentam um arranjo físico que pode ser do tipo


helicoidal, em camadas, discos contínuos ou discos entrelaçados.

➢ A relação entre o número de espiras, dos diversos


enrolamentos, define seu nível de tensão de operação, havendo
possibilidade de se fazer bobinas com terminais intermediários,
denominados TAP’s.
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1. Introdução – Enrolamentos

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1. Introdução – Tanque Principal
➢ Trata-se do tanque de aço preenchido com óleo
isolante, onde a parte ativa, conjunto formado pelas
bobinas de núcleo, é imerso.

➢ Pode ser dotado de blindagens nas parede internas,


para minimizar o aumento da temperatura do aço, por
conta da circulação de correntes parasitas, resultante
do fluxo de dispersão gerado na parte ativa.

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1. Introdução – Tanque Principal
➢ Função do Óleo Isolante:
• ser absorvido (impregnado) pelo papel isolante de forma a
conferir características dielétricas especiais ao sistema
isolante do transformador;

• circular através dos enrolamentos e núcleo,


superficialmente, e através de reentrâncias, de forma a
permitir a remoção do calor gerado no funcionamento
normal, dissipando assim, as perdas nos enrolamentos e no
núcleo.

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1. Introdução – Tanque Principal

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1. Introdução – Tanque de Expansão de Óleo
➢ Permite a expansão do volume de óleo do transformador por
conta das variações de temperatura a qual o equipamento é
submetido.
➢ Normalmente o tanque é provido de uma bolsa de borracha
que auxilia no sistema de selagem do transformador.

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1. Introdução – Buchas
➢ São dispositivos de porcelana que têm a finalidade de isolar os
terminais das bobinas do tanque do transformador.

➢ Normalmente, as buchas de classe superior a 15 kV, são do tipo


condensivas, onde, no interior de corpo de porcelana, há uma
envoltória de papel e filme metálico imersos em óleo isolante,
formando um capacitor.

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1. Introdução – Comutador Sob Carga
➢ Dispositivo eletromecânico que propicia a variação dos níveis
de tensão, através da mudança dos terminais dos enrolamentos
de regulação.

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1. Introdução – Acionamento do Comutador
➢ Conjunto de mecanismos eletromecânicos que fazem a
mudança da posição do comutador de acordo com os níveis de
tensão desejados.

Acionamento Sob Carga

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1. Introdução – Radiador ou Trocador de Calor
➢ Instalados na parte externa do tanque, fazem a circulação do
óleo isolante através de aletas que, em contato com o ar
ambiente, diminuem a temperatura do óleo.

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1. Introdução – Radiador ou Trocador de Calor
➢ Métodos de resfriamento do transformador:

• natural (ONAN – óleo natural, ar natural);

• com ar forçado através de motoventiladores nos


radiadores (ONAF – óleo natural, ar forçado);

• com motobombas para aumentar o fluxo de óleo


(OFAF – óleo forçado, ar forçado);

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1. Introdução – Radiador ou Trocador de Calor
➢ A circulação do óleo pode ser do tipo:

• com sistema de óleo dirigido nas bobinas (ODAF –


óleo dirigido, ar forçado);

• com trocadores que utilizam água como meio


refrigerante ao invés de ar ambiente (OFWF – óleo
forçado, água forçada).

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1. Introdução – Painel de Controle
➢ É o local onde estão instalados os dispositivos de interface
que permitem o controle e a monitoração do funcionamento do
transformador ao centro de operação da subestação.

➢ Pode-se controlar ou
monitorar:
• temperatura;
• corrente;
• gases;
• descargas parciais.

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1. Introdução – Secador de Ar
➢ Faz a retirada de umidade do interior do transformador
utilizando sílica-gel.

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1. Introdução – Termômetro
➢ Equipamento que tem a função de medir a temperatura dos
enrolamentos e do óleo do transformador.

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1. Introdução – Relé de Buchholz
➢ Relé de Buchholz, também chamado de Relé de Gás ou Relé
de Pressão Súbita, é um dispositivo de proteção contra falta de
óleo, acumulação de gases e falhas dielétricas dentro do
equipamento.

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1. Introdução – Relé de Buchholz

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1. Introdução – Relé de Buchholz

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1. Introdução – Relé de Buchholz
➢ A câmara de acumulação recolhe lentamente os gases
produzidos.

➢ Um flutuador localizado nesta câmara se move de


acordo com o acúmulo de gases.

➢ Ela opera um interruptor de alarme quando a


quantidade de gases recolhidos atinge um nível
especificado.

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1. Introdução – Relé de Buchholz
➢ A segunda câmara é a de pressão, e se conecta
diretamente ao circuito de óleo do transformador,
conectando-se verticalmente com a câmara de
acumulação, proporcionando um percurso para o gás
ascendente.

➢ Um "fole" cheio de ar localizado no interior da


câmara de pressão atua como o detector de mudança
de pressão.

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1. Introdução – Relé de Buchholz
➢ Uma onda de pressão repentina do óleo comprime o
fole e força o ar para dentro, movendo um diafragma.

➢ O diafragma móvel aciona um interruptor, que envia


um sinal de desligamento para o disjuntor do
transformador.

➢ É necessário que o relé seja configurado para operar


em cerca de 7 kPa (1 psi), acima da pressão máxima da
bomba do óleo em circulação.
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1. Introdução – Transformadores Monofásicos
➢ Os transformadores monofásicos de distribuição, quanto MT,
podem ser:
• monobucha – alimentados pelo sistema Monofásico com
Retorno por Terra (MRT);
• duas buchas – alimentados por duas fases oriundas de um
sistema trifásico.

➢ Os transformadores monofásicos de distribuição, quanto à BT,


podem ser:
• duas ou três buchas.

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1. Introdução – Transformadores Monofásicos

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1. Introdução – Transformadores Monofásicos
➢ Transformador com núcleo envolvente: ter-se-á apenas a
coluna central bobinada de forma concêntrica com os
enrolamentos de MT e BT.

a b c

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1. Introdução – Transformadores Monofásicos
➢ Transformador de núcleo envolvido: Neste caso tanto a BT
quanto a MT terão uma parte em cada coluna. Se a BT tiver três
buchas cada fase deve ter uma metade em cada coluna para
uniformizar o carregamento magnético e térmico das mesmas.

a b c

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1. Introdução – Transformadores Trifásicos
➢ Ligações
Os transformadores trifásicos apresentam uma
grande variedade de combinações de ligações.
• Estrela.
• Estrela-série.
• Estrela-paralelo ou dupla-estrela.
• Triângulo.
• Triângulo-série.
• Triângulo-paralelo ou duplo-triângulo.
• Ziguezague.
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1. Introdução – Transformadores Trifásicos
➢ Ligações
• Estrela.

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1. Introdução – Transformadores Trifásicos
➢ Ligações
• Estrela-série.

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1. Introdução – Transformadores Trifásicos
➢ Ligações
• Estrela-paralelo ou dupla-estrela.

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1. Introdução – Transformadores Trifásicos
➢ Ligações
• Triângulo.

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1. Introdução – Transformadores Trifásicos
➢ Ligações
• Triângulo-série.

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1. Introdução – Transformadores Trifásicos
➢ Ligações
• Triângulo-paralelo ou duplo-triângulo.

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1. Introdução – Transformadores Trifásicos
➢ Ligações
• Ziguezague.

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1. Introdução – Transformadores Trifásicos
➢ Vantagens da conexão Y – Y
• Como a tensão de fase (sobre o enrolamento) é 57,7 % da tensão de
linha, o número de espiras necessário é menor.
• Fornece dois níveis de tensão, fase-neutro e fase-fase.
➢ Principais aplicações das conexões Y – Δ e Δ – Y
• A conexão Y – Δ é mais empregada como transformador elevador em
subestações de geração.
• A conexão Δ – Y é mais empregada como transformador abaixador em
subestações industriais e transformadores de distribuição.
• Na conexão Y o neutro pode ser aterrado.
• O lado em Δ funciona como um filtro para correntes harmônicas.
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1. Introdução – Transformadores Trifásicos
➢ Vantagem da conexão Δ – Δ
• Transformadores trifásicos em banco podem operar em
conexão delta ou triângulo (Δ) aberto, com um dos
transformadores monofásicos em manutenção, podendo
fornecer 58 % da capacidade nominal do banco.

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1. Introdução – Transformadores Trifásicos
➢ Ziguezague – Aplicação

• Secundário de transformadores de distribuição


para reduzir o efeito dos desequilíbrios de carga
sobre as tensões fornecidas e também reduzir o
conteúdo harmônico.

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1. Introdução – Transformadores Trifásicos
➢ Relações de Tensões e Correntes

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1. Introdução – Transformadores Trifásicos
➢ Ligações - Exemplo
• Calcule as correntes, tensões e potência aparente no
transformador trifásico de distribuição para a ligação
triângulo/estrela-série, dados:

VMF2 = 127 V;
IMF2 = 394 A;
VF1 = 13200 V.

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1. Introdução – Transformadores Trifásicos
➢ Principais Características Normalizadas
As potências nominais para os transformadores de
distribuição são as seguintes:
• Transformadores monofásicos para instalação em postes: 3,
5, 10, 15, 36,5, 50, 75 e 100 kVA;
• Transformadores trifásicos para instalação em postes: 15,
30, 45, 75, 112,5 e 150 kVA;
• Transformadores trifásicos para instalação em plataforma:
225 e 300 KVA.

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1. Introdução – Transformadores Trifásicos
➢ Principais Características Normalizadas
As tensões nominais dos transformadores, tanto na alta quanto
na baixa são padronizadas, conforme mostra a tabela, abaixo.

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2. Comutador de Derivações
➢ Os transformadores são projetados para certas tensões
nominais primárias e secundárias. Porém devido a quedas de
tensões nos circuitos alimentadores, dificilmente o enrolamento
primário recebe tensão nominal e isto compromete a tensão do
secundário.

LINHA DE TRANSMISSÃO -> ELEVAÇÃO DE TENSÃO


LINHA DE DISTRIBUIÇÃO -> QUEDA DE TENSÃO

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2. Comutador de Derivações
➢ Para que a tensão do secundário se mantenha
APROXIMADAMENDE CONSTANTE, mesmo com variações na tensão
primária, muitos transformadores são dotados de derivações (TAP’s) no
enrolamento de alta tensão.

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2. Comutador de Derivações
➢ O comutador de derivações é um dispositivo que permite
alterar a relação de espiras de um transformador, pela
modificação das derivações de um enrolamento.

➢ Quando a tensão do primário é menor do que a sua tensão


nominal, são retiradas espiras do seu enrolamento, quando a
tensão for maior são adicionadas espiras.

➢ Ambos os casos esse processo é realizado através do


comutador do transformador.

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2. Comutador de Derivações

Quando a tensão do primário é MENOR do que a sua


tensão nominal, são RETIRADAS espiras do seu
enrolamento.

Quando a tensão do primário é MAIOR do que a sua tensão


nominal, são ADICIONADAS espiras em seu enrolamento.

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2. Comutador de Derivações
➢ O comutador é instalado no enrolamento de AT, pois o mesmo
possui menor corrente nominal que o enrolamento de BT.

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2. Comutador de Derivações

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2. Comutador de Derivações
➢ As derivações do enrolamento de alta tensão são ligadas ao
comutador, através do qual o operador faz o ajuste necessário.

➢ O comutador é instalado no enrolamento primário, pois o


mesmo possui menor corrente nominal que o secundário, e com
isto, ocorrem menos problemas decorrentes de contato (queda
de tensão e efeito joule).

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2. Comutador de Derivações
➢ Existem comutadores de transformadores de grande porte,
transformadores de força ou potência, que podem ser operados
sob carga, assim chamado de Comutador de Derivações em
Carga (CDC).

➢ Já os transformadores de distribuição não podem ser


comutados sob carga, sem que o mesmo esteja desconectado da
rede, assim chamado de Comutador de Derivações Sem Tensão
(CDST).

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3. Comutador de Derivações – Tipos
➢ O comutador pode ser do tipo:
• painel;
• linear;
• rotativo.

➢ Sua escolha depende do valor


da corrente e da complexidade
das ligações a realizar.

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3. Comutador de Derivações – Tipos

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3. Comutador de Derivações – Tipos

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3. Comutador de Derivações – Tipos
➢ Tipo Painel
O painel é instalado imerso em óleo isolante e
localizado acima das ferragens superiores de aperto do
núcleo.
O ângulo de instalação do painel varia de 20° a
30°, para evitar depósitos de impurezas em sua
superfície superior.

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3. Comutador de Derivações – Tipos
➢ Tipo Painel
É formado com chapas de fenolite, as quais
recebe dentro de determinada disposição, os terminais
dos enrolamentos.

Fenolite é um laminado plástico industrial


utilizado como isolante elétrico. É um produto duro,
denso e termofixo. Geralmente é comercializado na
forma de chapas, tarugos e tubos.

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3. Comutador de Derivações – Tipos
➢ Tipo Painel
Os parafusos que recebem estes terminais, estão
isolados desta chapa do painel, por meio de buchas de
porcelana ou epóxi, para garantir boa isolação entre
eles.

A conexão entre os parafusos é feita por pontes


de ligação de formato adequado para fácil troca de
posição e perfeito contato com o aperto das porcas.

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3. Comutador de Derivações – Tipos
➢ Tipo Painel
Somente usa-se comutador tipo painel para casos em que
tenha-se oito (8) ou mais derivações ou no caso de religáveis.

É cada vez mais comum, a substituição deste tipo de


comutador por outro, tendo em vista os transtornos que pode
haver na ligação do mesmo.

É comum haver queda de chaves de aperto dentro do


transformador, tendo que remover grandes partes do mesmo ou
senão todo o conjunto interno para retirada de chaves.
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3. Comutador de Derivações – Tipos

Comutador Tipo Painel


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3. Comutador de Derivações – Tipos
➢ Comutador de Derivações Sem Tensão - Linear e Rotativo
Este tipo de comutador é utilizado para acionamento a
vazio, também chamado de Comutador de Derivações Sem
Tensão (CDST).
Como principal vantagem é a facilidade de operação,
sendo sua manobra feita internamente por meio de uma
manopla situada acima do nível do óleo, ou feita externamente.
O acionamento externo é usado obrigatoriamente
quando o transformador possui conservador de óleo, ou ainda
quando o mesmo possui potência maior que 300 kVA.

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3. Comutador de Derivações – Tipos
➢ Comutador de Derivações Sem Tensão - Linear e Rotativo
Os tipos de comutadores acionados à vazio são:
a) Comutador Linear 30 A: com número de posições
inferior ou igual a 7; tanto com acionamentos externo quanto
interno, simples ou duplo; usado até 500 kVA.

b) Comutador Linear 75 A, 200 A ou 300 A: com as


mesmas características do anterior, sendo que este é usado de
750 kVA até 4000 kVA;

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3. Comutador de Derivações – Tipos
➢ Comutador de Derivações Sem Tensão - Linear e Rotativo
Os tipos de comutadores acionados à vazio são:
c) Comutador Linear 300 A: número de posições até 13;
acionamento externo; usado para potências superiores a 3 MVA;
este comutador possui grande flexibilidade; admite até 3 colunas,
com até 4 grupos de contato por colunas;

d) Comutador Rotativo: até 7 posições, com acionamento


externo para tensões até classe 145kV e corrente até 1200 A,
normalmente 200 A, 300 A, 400 A, 800 A e 1200 A;

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3. Comutador de Derivações – Tipos
➢ Comutador de Derivações Sem Tensão - Linear e Rotativo
Os comutadores de transformadores de distribuição
devem ser operados com o transformador desconectado da rede.

O TRANSFORMADOR DE
DISTRIBUIÇÃO DEVE ESTAR
DESLIGADO
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3. Comutador de Derivações – Tipos

Tipo Linear e Rotativo


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3. Comutador de Derivações – Tipos

Tipo Linear e Rotativo


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3. Comutador de Derivações – Falhas CDST

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3. Comutador de Derivações
➢ Comutador de Derivações em Carga – CDC
Os comutadores de derivações em carga são
empregados largamente e praticamente indispensáveis
nos grandes sistemas elétricos.
Começaram a ser utilizados a partir de 1925.
Equipamento essencial para o controle de tensão
e fluxo de potência.

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3. Comutador de Derivações
➢ Comutador de Derivações em Carga – CDC
Os comutadores de transformadores de força
(subestação) podem ser operados sob carga. As formas de
operação são:
• manualmente;
• motorizado e;
• telecomandado.

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3. Comutador de Derivações
➢ Comutador de Derivações em Carga – CDC

Comutador Sob Carga


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3. Comutador de Derivações - Diagramas

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3. Comutador de Derivações - Diagramas
Complete o quadro com
as ligações no comutador
e as respectivas tensões.
Primário triângulo-série e
triângulo-paralelo.

O trecho maior de cada


bobina V=3000 V e o
menor V=300 V.

Exemplo:
V1-4=3000 V; V4-7=300 V.

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Bibliografia Básica
• TORO, Vicente Del. Fundamentos de Máquinas
Elétricas. Rio de Janeiro: Editora Prentice Hall do
Brasil Ltda., 1990.

• FITZGERALD, A. E. et Alli. Máquinas Elétricas. São


Paulo: Editora Bookman, 6ª Ed., 2006.

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