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A Sexta Edição Das Normas APA 2017 PDF
A Sexta Edição Das Normas APA 2017 PDF
Frans Haanstra
Mahomed Ibraimo
Martins Laita
Narane Talaquichande
4ª. edição
Nampula, 2017
Ficha técnica
Autores: Adérito Barbosa. Frans Haanstra. Mahomed Ibraimo.
Martins Laita. Narane Talaquichande.
Título: A sexta edição das Normas APA.
Revisores: Adérito Barbosa. Frans Haanstra.
Designer gráfico: Énia Muando.
Copyright: FEC/UCM/Nampula – 4a. ed. (edição interna digital). 2017.
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
Faculdade de Educação e Comunicação
Adérito Barbosa
Frans Haanstra
Mahomed Ibraimo
Martins Laita
Narane Talaquichande
4a. edição
Nampula, 2017
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Apresentação
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1. Vários tipos de normas com realce às alterações da Sexta Edição das Normas APA
Entre os vá rios tipos de normas, referimos as seguintes: NP 405 (Norma portuguesa), ABNT
(Norma brasileira), APA (American Psychological Association). Na FEC, utiliza-se
obrigatoriamente o formato APA – 6.ª ediçã o. A 6.ª ediçã o mantem quase tudo igual à 5ª.
ediçã o. No entanto, há algumas alteraçõ es nas referê ncias bibliográ ficas: deve colocar-se o
nome da cidade, nome do paı́s, seguindo a vı́rgula, dois pontos e a editora. No caso de serem
estados americanos, deve escrever-se apenas a abreviatura do estado como vem mais à
frente uma lista com os nomes dos estados e as respectivas abreviaturas. Nã o se deve colocar
a data no URL. Quando uma obra tem oito ou mais autores, colocam-se os primeiros seis,
seguem-se as reticê ncias (...), e depois coloca-se o nome do ú ltimo autor.
Se o texto envolver mais do que uma pá gina, no que se refere à s citaçõ es, coloca-se pp. e o
nú mero das pá ginas, o mesmo acontecendo para delimitar um capı́tulo ou um livro de uma
obra colectiva.
Numa obra coletiva, coloca-se també m pp. e o nú mero das pá ginas do capı́tulo ou artigo da
obra colectiva, nas referências bibliográficas.
Nos artigos cientı́ficos de uma revista, nã o se coloca pp. nas referê ncias bibliográ ficas.
Coloca-se apenas o nú mero da pá gina, depois do nú mero da revista, em itá lico.
Citaçã o consiste em colocar as palavras do autor tal e qual no nosso texto. Já pará frase ou
citaçã o indirecta pressupõ e utilizar o pensamento de um autor, com palavras nossas nos
nossos trabalhos.
A citaçã o curta tem menos de 40 palavras, em texto normal, entre aspas, com numeraçã o da
pá gina sempre no fim.
Quando sã o trê s a cinco autores e aparecem dentro do texto, deve escrever-se, como refere
o modo 3 a seguir. Quando estã o dentro dos parê nteses, coloca-se o e comercial (&) antes do
ú ltimo apelido, como refere o modo 2.
Quando os autores nã o sã o sujeitos da frase, coloca-se a vı́rgula depois do ano como refere o
Modo 1.
Quando os autores sã o seis ou mais, refere-se apenas o apelido do primeiro autor seguindo-
se et al.
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Modo 2 – Todos os autores no fim
“A aprendizagem é a primeira razã o para a existê ncia da escola e o meio atravé s da qual
a socializaçã o é efectuada” (Mussa, Caetano, Jorge & Talaquichande, 2016, p.160).
A citaçã o longa tem mais de 40 palavras. E separada do texto com dois pontos. Entra na
esquerda com uma ou duas tabulaçõ es para a direita, mantendo a margem normal à direita,
espaço simples e tamanho de letra 11, já que o texto normal está em tamanho 12.
Durante a pesquisa apuraram algumas causas que influenciam a má qualidade de ensino,
sabendo que o processo educativo envolve alunos, professores e pais encarregados de
educaçã o e até a pró pria escola. Ilustraremos as causas de todos estes envolvidos nesta
acçã o educativa (José , Ouana & Pedro, 2016, p. 99).
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2.3. Citação de citação
Apesar de nã o ser muito aconselhá vel, convé m usar sempre a primeira fonte. E uma citaçã o
directa, com a pá gina do ú ltimo autor.
Tem-se defendido que o modelo formativo à luz do Processo de Bolonha prevê uma
formaçã o integral. Segundo Marañ ó n (2008, cit. em Laita, 2015):
O primeiro grau de cará cter geral, mas com uma orientaçã o profissional, deve fornecer
uma educaçã o universitá ria na qual se integrem harmoniosamente, as competê ncias
gené ricas bá sicas, as competê ncias transversais relacionadas com a formaçã o integral
das pessoas e as competê ncias mais especı́ficas que possibilitam uma orientaçã o
profissional que leva à integraçã o no mercado de trabalho (p.54).
A pará frase consiste em utilizar o pensamento de um autor escrito com palavras nossas, só
com o nome do autor e o ano da ediçã o da obra. Quando a obra tem um ou dois autores,
referem-se todos os nomes em qualquer pará frase. A citaçã o de citaçã o pode també m ser
uma pará frase.
Para Nhamposse (2016), considerando que um dos maiores desejos dos educandos é a
progressã o acadé mica, acha-se que a polı́tica educativa deveria, para alé m da
alfabetizaçã o, conceber programas de educaçã o de adultos equivalentes aos do ensino
bá sico e secundá rio, para permitir que os educandos comecem a escolarizaçã o atravé s
da alfabetizaçã o e cheguem aos nı́veis relativamente elevados sem mudar do sistema
educativo.
Considerando que um dos maiores desejos dos educandos é a progressã o acadé mica,
acha-se que a polı́tica educativa deveria, para alé m da alfabetizaçã o, conceber programas
de educaçã o de adultos equivalentes aos do ensino bá sico e secundá rio, para permitir
que os educandos comecem a escolarizaçã o atravé s da alfabetizaçã o e cheguem aos
nı́veis relativamente elevados sem mudar do sistema educativo (Nhamposse, 2016).
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Modo 3 – Autores no início como sujeitos
Exemplo 1
Nhamposse (2016) indica que considerando que um dos maiores desejos dos
educandos é a progressã o acadé mica, acha que a polı́tica educativa deveria, para alé m
da alfabetizaçã o, conceber programas de educaçã o de adultos equivalentes aos do
ensino bá sico e secundá rio, para permitir que os educandos comecem a escolarizaçã o
atravé s da alfabetizaçã o e cheguem aos nı́veis relativamente elevados sem mudar do
sistema educativo.
Exemplo 2
Mussagy (2016) refere que a UCM se compõ e de unidades bá sicas de ensino.
Quando uma obra tem entre trê s a cinco autores, referem-se todos os nomes na primeira
pará frase. Nas seguintes, coloca-se apenas o primeiro nome e et al.
O coaching está a tornar-se familiar na reflexã o pedagó gica, sobretudo em relaçã o aos
professores no que se refere à sua formaçã o contı́nua (Barbosa, Ibraimo & Laita, 2016).
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Segunda paráfrase da mesma obra
Quando a obra tem seis ou mais autores, refere-se apenas o apelido do primeiro autor,
seguindo-se et al.
A expressã o latina et alii significa e outros. Costuma utilizar-se em abreviado et al., para
substituir alguns autores nas citaçõ es e nas referê ncias bibliográ ficas.
Na sexta ediçã o das normas APA, nunca se deve colocar esta expressã o em itá lico.
Num artigo recuperado da internet, deve colocar-se no texto apenas o nome do autor e o ano
que aı́ refere.
Estes trabalhos sã o citados como qualquer livro, embora devam estar bem assinalados nas
referê ncias bibliográ ficas finais.
2.10. Legislação
Os documentos legais sã o referidos no texto sob a designaçã o do nome oficial, acompanhado
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da indicaçã o do artigo e respectivo nú mero, se assim for necessá rio.
Quando uma citaçã o directa tem erros, deve colocar-se a seguir o parê ntesis recto e a palavra
latina sic. [sic].
Nunes (2014) refere que “a Suazilâ ndia é o maior paı́s [sic] da Africa” (p.15).
A referê ncia de uma comunicaçã o pessoal, atravé s de conversa, telefone ou e-mail, sem
fundamento bibliográ fico constitui material privado. A referê ncia fica limitada ao texto e nã o
aparece nas referê ncias bibliográ ficas (Azevedo, 2008). O nome do informante é referido no
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texto, onde se faz a citaçã o, acompanhado das iniciais.
Se receber informaçã o de Antó nia Mendes Oliveira, deve-se colocar como nos exemplos a
seguir.
Por isso, recorremos à informá tica (A. M. Oliveira, comunicaçã o pessoal, 2014, 8 Junho).
Exemplo 1 – Bíblia
A Bı́blia é citada em texto pela sigla do seu livro cuja lista aparece em todas as Bı́blias.
No caso seguinte, temos o livro do Gé nesis, capı́tulo 2 e versı́culo 4.
Os documentos da Igreja devem citar-se pela sua sigla, colocando sempre o nú mero que
aparece ao longo do documento e nã o o nú mero da pá gina. As duas primeiras palavras do
texto dao nome do documento.
O Concı́lio Vaticano II, atravé s da Gaudium et Spes (GS) tendo investigado mais
profundamente o misté rio da Igreja, nã o hesita agora em dirigir a sua palavra, nã o já
apenas aos filhos da Igreja e a quantos invocam o nome de Cristo, mas a todos os homens
(GS, nº 2).
Aqui devem estar todos os autores e só os autores referidos no texto, ordenados
alfabeticamente, pelo apelido.
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Se uma referê ncia utiliza mais de uma linha, o espaço deve ser simples entre estas linhas. A
segunda, terceira ou quarta linha devem alinhar à esquerda na quinta letra da linha de cima
ou quinto espaço.
Exemplo 1
Barbosa, A. G., Alves, J. M., Ibraimo, M. N. & Laita, M. (Coords.).(2016). Desafíos da
educação. Ensino superior. Porto, Portugal: Dé cada das Palavras.
Sapato, R. B. (2015). Uma vez o Pe. Sapato disse. Beira, Moçambique: UCM.
Exemplo 2
Barbosa, A. G., Alves, J. M., Ibraimo, M. N. & Laita, M. (Coords.).(2016). Desafíos da
educação. Ensino superior. Porto, Portugal: Dé cada das Palavras.
Apelido, iniciais do nome pró prio. (Ano). Título do livro (ed. Entre parê nteses). Cidade, Paı́s:
editora.
Se por acaso, for uma cidade americana, deve colocar-se a cidade e a sigla do respectivo
Estado.
Nunca se refere a ediçã o quando é a primeira.
Exemplos
Azevedo, M. (2008). Teses, relatórios e trabalhos escolares (6ª. ed.). Lisboa, Portugal:
Universidade Cató lica Editora.
Sampieri, R.H., Collado, C.F. & Lucio, P.B. (2006). Metodologia de pesquisa (3ª. ed.). Sã o
Paulo, Brasil: McGraw-Hill.
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3.3. O livro com oito ou mais autores
Aqui deve-se colocar o apelido dos primeiros seis autores e antes do apelido do ú ltimo autor
colocam-se reticê ncias (…).
Barbosa, A.G., Guedes, D., Liberato, E. M., Alves, J., Lima, M., Santos, M., … Galinha, S. (2011).
Pedagogia e psicologia positiva. Interacções em educação e saúde. Porto, Portugal:
Livpsic.
Uma obra colectiva apresenta vá rias siglas com funçõ es diferentes: Ed. ou Eds. (editor ou
editores), Coord. ou Coords. (coordenaçã o ou coordenadores) e Org. ou Orgs. (organizaçã o
ou organizadores). Deve escrever-se a sigla como aparece no livro
Sá ez, J. (Coord.). (2007). Pedagogía social. Madrid, Españ a: Pearson Prentice Hall.
Coloca-se o apelido do autor, ano, tı́tulo do artigo, nome da revista em itá lico, nú mero da
revista em itá lico e o nú mero das pá ginas do artigo, sem pp. e em letra normal.
Exemplo
Barbosa, A.G. (2010). A educaçã o holı́stica. Enquadramento teó rico. Revista Portuguesa
de Investigação Educacional, 9, 7-24.
Muando, E. F. M. & Barbosa, A. G. (2016). A percepçã o dos funcioná rios da UCM/FEC sobre
os canais de comunicaçã o interna. Revista de Investigação em Educação,
Comunicação e Desenvolvimento, 1, 183-193.
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Sapato, R. (2016). Os desafios da educaçã o na actualidade. Revista de Investigação em
Educação, Comunicação e Desenvolvimento, 1, 1-24.
Colocam-se as referê ncias como se fosse um livro ou revista, com URL (Uniform Resource
Locator).
A regra diz que nã o mencionamos a data, mas sempre o URL (Uniform Resource Locator) ou
seja, o link do website em que a informaçã o foi recuperada. Em caso de se prever que o
conteú do pode ser alterado entã o tem de se mencionar també m em que data a informaçã o
foi recuperada.
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3.12. Digital object identifier (Doi)
Buckley, D., Codina, C., Bhardwaj, P. & Pascalis, O. (2010). Action video game players and
deaf observers have larger Goldmann visual fields. Vision Research, 50(5), 548-556.
Recuperado em doi: 10.1016/j.visres.
Buckley, D., Codina, C., Bhardwaj, P. & Pascalis, O. (2010). Action video game players and
deaf observers have larger Goldmann visual fields. Vision Research, 50(5), 548-556.
Recuperado em http://www.sciencedirect.com/science/article/B6T0W-4XVC4KW-
1/2/18ef13d8ac72c9d722b905102216d898.
3. 14. Legislação
Nas referê ncias bibliográ ficas das obras editadas nos EUA, coloca-se a abreviatura dos
estados a seguir ao nome da cidade, em vez do nome do paı́s como se faz habitualmente.
AK: Alaska, AL: Alabama, AR: Arkansas, AZ: Arizona, CA: California, CO: Colorado, CT:
Connecticut, DE: Delaware, FL: Florida, GA: Georgia, HI: Hawaii, IA: Iowa, ID: Idaho, IL:
Illinois, IN: Indiana. KS: Kansas, KY: Kentucky, LA: Louisiana, MA: Massachusetts, MD:
Maryland, ME: Maine, MI:Michigan, MN: Minnesota, MO: Missouri, MS: Mississippi, MT:
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Montana, NC: North Carolina, ND: North Dakota, NE: Nebraska, NH: New Hampshire,
NJ: New Jersey, NM: New Mexico, NV: Nevada, NY: New York, OH: Ohio, OK: Oklahoma,
OR: Oregon, PA: Pensylvania, RI: Rhode Island, SC: South Carolina, SD: South Dakota,
TN: Tennessee, TX: Texas, UT: Utah, VT: Vermont, VA: Virginia, WA: Washington, WI:
Wisconsin, WV: West Virginia , WY: Wyoming.
Exemplo 1
Bı́blia (14ª. ed.). (2014). Lisboa, Portugal: Difusora Bı́blica.
Exemplo 2
Francisco I (2014). Exortação Apostólica Evangelii Gaudium. Lisboa, Portugal:
Secretariado da Conferê ncia Episcopal Portuguesa.
Referências Bibliográficas
Azevedo, M. (2008). Teses, relatórios e trabalhos escolares (6ª. ed.). Lisboa, Portugal:
Universidade Cató lica Editora.
Barbosa, A. G., Alves, J. M., Ibraimo, M. N. & Laita, M. (Coords.). (2016). Desafíos da educação.
Ensino superior. Porto, Portugal: Dé cada das Palavras.
Barbosa, A. G., Haanstra, F., Ibraimo, M. N., Laita, M. V. & Talaquichande, N. (2017). A sexta
edição das Normas APA (3ª. ed.). Nampula, Moçambique: FEC.
Barbosa, A., Nazir, I., Laita, M., Haanstra, F. & Talaquichande, N. (2016). Normas APA (2ª. ed.).
Nampula, Moçambique: FEC.
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Barbosa, A.G. (2010). A educaçã o holı́stica. Enquadramento teó rico. Revista Portuguesa de
Investigação Educacional, 9, 7-24.
Barbosa, A.G., Guedes, D., Liberato, E. M., Alves, J., Lima, M., Santos, M., … Galinha, S. (2011).
Pedagogia e psicologia positiva. Interacções em educação e saúde. Porto, Portugal:
Livpsic.
Carneiro, M., Gomes, A., Soares, B., Santos., Ramos, G., Carvalho, P. & Cunha, D. (1990). Fazer
citações. Maputo, Moçambique: Letras.
Dı́az, J. M. H. & Eyeang, E. (Coords.). (2014). Lengua, literatura y ciencias de la educación en
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Universidad Salamanca.
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Oraçã o.
Faculdade de Educaçã o e Comunicaçã o. (2016). Os vinte anos da FEC. Nampula, Moçambique:
FEC.
Gaudium et Spes. (2000). Em Documentos do Concílio Ecuménico Vaticano II. Braga, Portugal:
Apostolado da Oraçã o, pp.14-56.
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Moçambique. Revista de Investigação em Educação, Comunicação e Desenvolvimento, 1,
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Laita, M. S. V. (2016). A escola do sé culo XXI: acesso, massificaçã o, equidade e qualidade. Em
A. G. Barbosa, J. M. Alves, M. N. Ibraimo & M. Laita (Coords.). (2016). Desafios da
educação. Ensino superior. Porto, Portugal: Dé cada das Palavras, pp. 31-46.
Laita, M. (2014). O processo de Bolonha. Texto iné dito. Tese de doutoramento. Universidade
Cató lica Portuguesa, Faculdade de Educaçã o e Psicologia, Porto, Portugal.
Sá ez, J. (Coord.). (2007). Pedagogia social. Madrid, Españ a: Pearson Prentice Hall.
Sampieri, R. H., Collado, C. F. & Lú cio, P. B. (2006). Metodologia de pesquisa (3ª. ed.). Sã o
Paulo, Brasil: McGraw-Hill.
Sapato, R. (2016). Os desafios da educaçã o na actualidade. Revista de Investigação em
Educação, Comunicação e Desenvolvimento, 1, 7-24.
Sapato, R. B. (2015). Uma vez o Pe. Sapato disse. Beira, Moçambique: UCM.
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Soares, V. M. (1987, Janeiro). Discurso na abertura do ano lectivo de 1986/1987. Revista da
Universidade de Cóbuè, 10-12.
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