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Adérito Barbosa

Frans Haanstra
Mahomed Ibraimo
Martins Laita
Narane Talaquichande

4ª. edição
Nampula, 2017
Ficha técnica
Autores: Adérito Barbosa. Frans Haanstra. Mahomed Ibraimo.
Martins Laita. Narane Talaquichande.
Título: A sexta edição das Normas APA.
Revisores: Adérito Barbosa. Frans Haanstra.
Designer gráfico: Énia Muando.
Copyright: FEC/UCM/Nampula – 4a. ed. (edição interna digital). 2017.
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
Faculdade de Educação e Comunicação

A sexta edição das Normas APA

Adérito Barbosa
Frans Haanstra
Mahomed Ibraimo
Martins Laita
Narane Talaquichande

4a. edição

Nampula, 2017

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Apresentação

Em geral, a Universidade Cató lica de Moçambique segue as normas APA (American


Psychological Association) – 6ª. ediçã o nos seus trabalhos cientı́ficos.
A Faculdade de Educaçã o e Comunicaçã o (FEC) fez a revisã o do seu folheto para um melhor
manuseamento e consulta pelos professores e alunos, tendo como referê ncia o Manual da
Investigaçã o da UCM de 2015.
Este folheto cinge-se apenas à s citaçõ es, pará frases e referê ncias bibliográ ficas da sexta
ediçã o das normas APA. A novidade deste folheto é que, alé m de estar melhorado, apresenta
referê ncias de livros de professores da UCM, como exemplos.
Para garantir uma maior consistê ncia e uma maior harmonizaçã o nas citaçõ es e nas
referê ncias dos trabalhos cientı́ficos realizados na FEC, o conselho cientı́fico recomenda a
observaçã o rigorosa do conteú do deste folheto.
Esta quarta ediçã o do nosso fasciculo sai somente em digital.

O Director da Faculdade de Educaçã o e Comunicaçã o da UCM

Prof. Doutor Martins Vilanculos Laita

Nampula, Abril de 2017

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1. Vários tipos de normas com realce às alterações da Sexta Edição das Normas APA

Entre os vá rios tipos de normas, referimos as seguintes: NP 405 (Norma portuguesa), ABNT
(Norma brasileira), APA (American Psychological Association). Na FEC, utiliza-se
obrigatoriamente o formato APA – 6.ª ediçã o. A 6.ª ediçã o mantem quase tudo igual à 5ª.
ediçã o. No entanto, há algumas alteraçõ es nas referê ncias bibliográ ficas: deve colocar-se o
nome da cidade, nome do paı́s, seguindo a vı́rgula, dois pontos e a editora. No caso de serem
estados americanos, deve escrever-se apenas a abreviatura do estado como vem mais à
frente uma lista com os nomes dos estados e as respectivas abreviaturas. Nã o se deve colocar
a data no URL. Quando uma obra tem oito ou mais autores, colocam-se os primeiros seis,
seguem-se as reticê ncias (...), e depois coloca-se o nome do ú ltimo autor.
Se o texto envolver mais do que uma pá gina, no que se refere à s citaçõ es, coloca-se pp. e o
nú mero das pá ginas, o mesmo acontecendo para delimitar um capı́tulo ou um livro de uma
obra colectiva.
Numa obra coletiva, coloca-se també m pp. e o nú mero das pá ginas do capı́tulo ou artigo da
obra colectiva, nas referências bibliográficas.
Nos artigos cientı́ficos de uma revista, nã o se coloca pp. nas referê ncias bibliográ ficas.
Coloca-se apenas o nú mero da pá gina, depois do nú mero da revista, em itá lico.

2. Citações e paráfrases (citações indirectas) em texto

Citaçã o consiste em colocar as palavras do autor tal e qual no nosso texto. Já pará frase ou
citaçã o indirecta pressupõ e utilizar o pensamento de um autor, com palavras nossas nos
nossos trabalhos.

2.1. Citação curta

A citaçã o curta tem menos de 40 palavras, em texto normal, entre aspas, com numeraçã o da
pá gina sempre no fim.
Quando sã o trê s a cinco autores e aparecem dentro do texto, deve escrever-se, como refere
o modo 3 a seguir. Quando estã o dentro dos parê nteses, coloca-se o e comercial (&) antes do
ú ltimo apelido, como refere o modo 2.
Quando os autores nã o sã o sujeitos da frase, coloca-se a vı́rgula depois do ano como refere o
Modo 1.
Quando os autores sã o seis ou mais, refere-se apenas o apelido do primeiro autor seguindo-
se et al.

Modo 1 – Autores no início (não são sujeitos) e a página no fim

Segundo Mussa, Caetano, Jorge e Talaquichande (2016), “a aprendizagem é a primeira


razã o para a existê ncia da escola e o meio atravé s da qual a socializaçã o é efectuada”
(p.160).

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Modo 2 – Todos os autores no fim

“A aprendizagem é a primeira razã o para a existê ncia da escola e o meio atravé s da qual
a socializaçã o é efectuada” (Mussa, Caetano, Jorge & Talaquichande, 2016, p.160).

Modo 3 – Autores no início como sujeitos

Mussa, Caetano, Jorge e Talaquichande (2016) referem que “a aprendizagem é a primeira


razã o para a existê ncia da escola e o meio atravé s da qual a socializaçã o é efectuada”
(p.160).

2.2. Citação longa

A citaçã o longa tem mais de 40 palavras. E separada do texto com dois pontos. Entra na
esquerda com uma ou duas tabulaçõ es para a direita, mantendo a margem normal à direita,
espaço simples e tamanho de letra 11, já que o texto normal está em tamanho 12.

Modo 1 – Autores no início (não são sujeitos) e a página no fim

Segundo José , Ouana e Pedro (2016), ao referirem-se ao ensino:


Durante a pesquisa apuraram algumas causas que influenciam a má qualidade de ensino,
sabendo que o processo educativo envolve alunos, professores e pais encarregados de
educaçã o e até a pró pria escola. Ilustraremos as causas de todos estes envolvidos nesta
acçã o educativa (p. 99).

Modo 2 – Todos os autores no fim

Durante a pesquisa apuraram algumas causas que influenciam a má qualidade de ensino,
sabendo que o processo educativo envolve alunos, professores e pais encarregados de
educaçã o e até a pró pria escola. Ilustraremos as causas de todos estes envolvidos nesta
acçã o educativa (José , Ouana & Pedro, 2016, p. 99).

Modo 3 – Autores no início como sujeitos

José , Ouana e Pedro (2016) referem que:


Durante a pesquisa apuraram algumas causas que influenciam a má qualidade de ensino,
sabendo que o processo educativo envolve alunos, professores e pais encarregados de
educaçã o e até a pró pria escola. Ilustraremos as causas de todos estes envolvidos nesta
acçã o educativa (p. 99).

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2.3. Citação de citação

Apesar de nã o ser muito aconselhá vel, convé m usar sempre a primeira fonte. E uma citaçã o
directa, com a pá gina do ú ltimo autor.

Exemplo— Citação de citação

Tem-se defendido que o modelo formativo à luz do Processo de Bolonha prevê uma
formaçã o integral. Segundo Marañ ó n (2008, cit. em Laita, 2015):
O primeiro grau de cará cter geral, mas com uma orientaçã o profissional, deve fornecer
uma educaçã o universitá ria na qual se integrem harmoniosamente, as competê ncias
gené ricas bá sicas, as competê ncias transversais relacionadas com a formaçã o integral
das pessoas e as competê ncias mais especı́ficas que possibilitam uma orientaçã o
profissional que leva à integraçã o no mercado de trabalho (p.54).

2.4. Paráfrase (citação indirecta)

A pará frase consiste em utilizar o pensamento de um autor escrito com palavras nossas, só
com o nome do autor e o ano da ediçã o da obra. Quando a obra tem um ou dois autores,
referem-se todos os nomes em qualquer pará frase. A citaçã o de citaçã o pode també m ser
uma pará frase.

Modo 1 – Autores no início (não são sujeitos) e a página no fim

Para Nhamposse (2016), considerando que um dos maiores desejos dos educandos é a
progressã o acadé mica, acha-se que a polı́tica educativa deveria, para alé m da
alfabetizaçã o, conceber programas de educaçã o de adultos equivalentes aos do ensino
bá sico e secundá rio, para permitir que os educandos comecem a escolarizaçã o atravé s
da alfabetizaçã o e cheguem aos nı́veis relativamente elevados sem mudar do sistema
educativo.

Modo 2 – Autores no fim

Considerando que um dos maiores desejos dos educandos é a progressã o acadé mica,
acha-se que a polı́tica educativa deveria, para alé m da alfabetizaçã o, conceber programas
de educaçã o de adultos equivalentes aos do ensino bá sico e secundá rio, para permitir
que os educandos comecem a escolarizaçã o atravé s da alfabetizaçã o e cheguem aos
nı́veis relativamente elevados sem mudar do sistema educativo (Nhamposse, 2016).

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Modo 3 – Autores no início como sujeitos
Exemplo 1
Nhamposse (2016) indica que considerando que um dos maiores desejos dos
educandos é a progressã o acadé mica, acha que a polı́tica educativa deveria, para alé m
da alfabetizaçã o, conceber programas de educaçã o de adultos equivalentes aos do
ensino bá sico e secundá rio, para permitir que os educandos comecem a escolarizaçã o
atravé s da alfabetizaçã o e cheguem aos nı́veis relativamente elevados sem mudar do
sistema educativo.

Exemplo 2

Mussagy (2016) refere que a UCM se compõ e de unidades bá sicas de ensino.

Modo 4 – Vários autores, cada um com a sua obra, na mesma paráfrase


(pensamento dos autores por palavras nossas).

No início da paráfrase ou citação indirecta

Laita (2015), Valá (2016) e Mucavele (2016) referem a necessidade de se proceder a


reformas acadé micas no Ensino Superior, em ordem a um melhoramento da qualidade
e de responder à s necessidades sociais.

No fim da paráfrase ou citação indirecta

Há a necessidade de se proceder a reformas acadé micas no Ensino Superior, em ordem


a um melhoramento da qualidade e de responder à s necessidades sociais (Laita, 2015;
Valá , 2016; Mucavele, 2016).

2.5. Obra de três a cinco autores.

Quando uma obra tem entre trê s a cinco autores, referem-se todos os nomes na primeira
pará frase. Nas seguintes, coloca-se apenas o primeiro nome e et al.

Primeira paráfrase com três autores

O coaching está a tornar-se familiar na reflexã o pedagó gica, sobretudo em relaçã o aos
professores no que se refere à sua formaçã o contı́nua (Barbosa, Ibraimo & Laita, 2016).

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Segunda paráfrase da mesma obra

A acçã o do coaching aponta para toda a personalidade da pessoa, sem esquecer a


dimensã o é tica (Barbosa et al., 2016).

2.6. Obra com seis ou mais autores

Quando a obra tem seis ou mais autores, refere-se apenas o apelido do primeiro autor,
seguindo-se et al.

Primeira paráfrase com mais de seis autores no fim


Nas referê ncias finais, devem colocar-se todas as obras consultadas com os respectivos
nomes dos autores (Carneiro et al., 1990).

Segunda paráfrase da mesma obra com mais de seis autores no início


Carneiro et al. (1990) indicam a necessidade de sermos rigorosos na metodologia.

2.7. O uso de et alii

A expressã o latina et alii significa e outros. Costuma utilizar-se em abreviado et al., para
substituir alguns autores nas citaçõ es e nas referê ncias bibliográ ficas.
Na sexta ediçã o das normas APA, nunca se deve colocar esta expressã o em itá lico.

2.8. Artigo recuperado da internet

Num artigo recuperado da internet, deve colocar-se no texto apenas o nome do autor e o ano
que aı́ refere.

Gomes (2015) privilegia a...

2.9. Citação de uma dissertação de mestrado ou tese de doutoramento.

Estes trabalhos sã o citados como qualquer livro, embora devam estar bem assinalados nas
referê ncias bibliográ ficas finais.

Bolacha (2015) indica que…

2.10. Legislação

Os documentos legais sã o referidos no texto sob a designaçã o do nome oficial, acompanhado

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da indicaçã o do artigo e respectivo nú mero, se assim for necessá rio.

O artigo 14 da Lei nº 46/86 estabelece que…


O artigo 2 do Có digo da Estrada diz que…
O Decreto Lei nº 333, de 14 de Julho atribui…
Como se depreende do Decreto Legislativo Regional nº 16/89/M, de 13 de Janeiro, no
artigo…
Segundo o nº 2 do artigo 2º do Có digo da Estrada, conclui-se que…
A Lei de Bases do Sistema Desportivo (Lei nº 1/90, de 13 de Janeiro) estabelece no
artigo 16º que…
O crime previsto no artigo 35º da Lei de Imprensa (Decreto Lei nº 85-C/75, de 26 de
Fevereiro) é punı́vel com… (Azevedo, 2008, p. 147).

2.11. Erros na obra consultada

Quando uma citaçã o directa tem erros, deve colocar-se a seguir o parê ntesis recto e a palavra
latina sic. [sic].

Nunes (2014) refere que “a Suazilâ ndia é o maior paı́s [sic] da Africa” (p.15).

2.12. Artigos publicados em revistas populares ou jornais.

Os artigos publicados em revistas populares ou jornais devem conter o ano e o mê s de


publicaçã o. A referê ncia a artigos de jornais deve conter a indicaçã o do ano, mê s e dia da
publicaçã o.
Colocam-se as iniciais abreviadas do autor. Nestes exemplos, o apelido é o mesmo.

Exemplo 1— Com nome do autor dentro de parênteses


O reitor da universidade no seu discurso (V. M. Soares, 1987, Janeiro) declarou que…

Exemplo 2—Com nome do autor dentro do texto


Como dizia M. N. Soares (1990, 23 de Dezembro), todos os cidadã os devem compreender…

2.13. Citação de uma comunicação pessoal

A referê ncia de uma comunicaçã o pessoal, atravé s de conversa, telefone ou e-mail, sem
fundamento bibliográ fico constitui material privado. A referê ncia fica limitada ao texto e nã o
aparece nas referê ncias bibliográ ficas (Azevedo, 2008). O nome do informante é referido no

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texto, onde se faz a citaçã o, acompanhado das iniciais.
Se receber informaçã o de Antó nia Mendes Oliveira, deve-se colocar como nos exemplos a
seguir.

Exemplo 1— Com nome do autor dentro de parênteses

Por isso, recorremos à informá tica (A. M. Oliveira, comunicaçã o pessoal, 2014, 8 Junho).

Exemplo 2— Com nome do autor dentro do texto

Por isso, recorremos à informá tica, seguindo a sugestã o de A. M. Oliveira (comunicaçã o


pessoal, 2014, 8 Junho).

2.14. Citação da Bíblia e dos documentos da Igreja

Exemplo 1 – Bíblia

A Bı́blia é citada em texto pela sigla do seu livro cuja lista aparece em todas as Bı́blias.
No caso seguinte, temos o livro do Gé nesis, capı́tulo 2 e versı́culo 4.

“Esta é a origem da criaçã o dos cé us e da terra” (Gn 2,4).

Exemplo 2 - Documentos da Igreja

Os documentos da Igreja devem citar-se pela sua sigla, colocando sempre o nú mero que
aparece ao longo do documento e nã o o nú mero da pá gina. As duas primeiras palavras do
texto dao nome do documento.

O Concı́lio Vaticano II, atravé s da Gaudium et Spes (GS) tendo investigado mais
profundamente o misté rio da Igreja, nã o hesita agora em dirigir a sua palavra, nã o já
apenas aos filhos da Igreja e a quantos invocam o nome de Cristo, mas a todos os homens
(GS, nº 2).

3. Orientações para as Referências Bibliográficas

Aqui devem estar todos os autores e só os autores referidos no texto, ordenados
alfabeticamente, pelo apelido.

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Se uma referê ncia utiliza mais de uma linha, o espaço deve ser simples entre estas linhas. A
segunda, terceira ou quarta linha devem alinhar à esquerda na quinta letra da linha de cima
ou quinto espaço.

Exemplo 1
Barbosa, A. G., Alves, J. M., Ibraimo, M. N. & Laita, M. (Coords.).(2016). Desafíos da
educação. Ensino superior. Porto, Portugal: Dé cada das Palavras.

Sapato, R. B. (2015). Uma vez o Pe. Sapato disse. Beira, Moçambique: UCM.

Já o espaço entre as referê ncias bibliográ ficas é de 1.50.

Exemplo 2
Barbosa, A. G., Alves, J. M., Ibraimo, M. N. & Laita, M. (Coords.).(2016). Desafíos da
educação. Ensino superior. Porto, Portugal: Dé cada das Palavras.

Mucavele, F. G. (2016). Reformas acadé micas do ensino superior em Moçambique. Em A.


G. Barbosa, J. M. Alves, M. N. Ibraimo & M. Laita (Coords.). Desafios da educação.
Ensino superior. Porto, Portugal: Dé cada das Palavras, pp. 117-138.

3.1. O livro de um autor

Apelido, iniciais do nome pró prio. (Ano). Título do livro (ed. Entre parê nteses). Cidade, Paı́s:
editora.
Se por acaso, for uma cidade americana, deve colocar-se a cidade e a sigla do respectivo
Estado.
Nunca se refere a ediçã o quando é a primeira.

Exemplos
Azevedo, M. (2008). Teses, relatórios e trabalhos escolares (6ª. ed.). Lisboa, Portugal:
Universidade Cató lica Editora.

Vilelas, J. (2009). Investigação: o processo de construção de conhecimento. Lisboa,


Portugal: Sı́labo.

3.2. O livro de dois a sete autores

O & (e comercial) deve colocar-se antes do ú ltimo autor.

Sampieri, R.H., Collado, C.F. & Lucio, P.B. (2006). Metodologia de pesquisa (3ª. ed.). Sã o
Paulo, Brasil: McGraw-Hill.

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3.3. O livro com oito ou mais autores

Aqui deve-se colocar o apelido dos primeiros seis autores e antes do apelido do ú ltimo autor
colocam-se reticê ncias (…).

Barbosa, A.G., Guedes, D., Liberato, E. M., Alves, J., Lima, M., Santos, M., … Galinha, S. (2011).
Pedagogia e psicologia positiva. Interacções em educação e saúde. Porto, Portugal:
Livpsic.

3.4. Obra colectiva

Uma obra colectiva apresenta vá rias siglas com funçõ es diferentes: Ed. ou Eds. (editor ou
editores), Coord. ou Coords. (coordenaçã o ou coordenadores) e Org. ou Orgs. (organizaçã o
ou organizadores). Deve escrever-se a sigla como aparece no livro

Sá ez, J. (Coord.). (2007). Pedagogía social. Madrid, Españ a: Pearson Prentice Hall.

Dı́az, J. M. H. & Eyeang, E. (Coords.). (2014). Lengua, literatura y ciencias de la educación


en los sistemas educativos del África subsahariana. Salamanca, Españ a: Ediciones
Universidad Salamanca.

3.5. Capítulo de uma obra colectiva

Coloca-se em ou in depois do tı́tulo do capı́tulo. As letras abreviadas dos autores da obra


colectiva, neste caso, vê m antes do apelido do autor. A obra colectiva é que vem em itá lico. E
obrigató rio colocar o nú mero das pá ginas do capı́tulo no fim da referê ncia.

Ibraimo, M. N. & Machado, J. (2014). O conselho de escola como espaço de participaçã o da


comunidade. Em J. M. H. Dı́az & E. Eyeang (Coords.). Lengua, literatura y ciencias de la
educación en los sistemas educativos del África subsahariana. Salamanca, Españ a:
Ediciones Universidad Salamanca, pp. 635-649.

3.6. Artigo de uma revista

Coloca-se o apelido do autor, ano, tı́tulo do artigo, nome da revista em itá lico, nú mero da
revista em itá lico e o nú mero das pá ginas do artigo, sem pp. e em letra normal.

Exemplo
Barbosa, A.G. (2010). A educaçã o holı́stica. Enquadramento teó rico. Revista Portuguesa
de Investigação Educacional, 9, 7-24.

Muando, E. F. M. & Barbosa, A. G. (2016). A percepçã o dos funcioná rios da UCM/FEC sobre
os canais de comunicaçã o interna. Revista de Investigação em Educação,
Comunicação e Desenvolvimento, 1, 183-193.

13
Sapato, R. (2016). Os desafios da educaçã o na actualidade. Revista de Investigação em
Educação, Comunicação e Desenvolvimento, 1, 1-24.

3.7. Artigo de revista popular

Soares, V. M. (1987, Janeiro). Discurso na abertura do ano lectivo de 1986/1987. Revista


da Universidade de Cóbuè, 10-12.

3.8. Artigo de jornal


Soares, M. N. (2014, Dezembro 23). Comunicado aos eleitores. O País, pp.1-3,7.

3.9. Dissertação de mestrado ou tese de doutoramento.

Laita, M. (2014). O processo de Bolonha. Texto iné dito. Tese de doutoramento.


Universidade Cató lica Portuguesa, Faculdade de Educaçã o e Psicologia, Porto,
Portugal.

3.10. Comunicação inédita, apresentada num congresso

Bolacha, N. (2014, Setembro). A mulher moçambicana. Comunicaçã o apresentada nas IV


Jornadas Cientı́ficas da FEC/UCM, Nampula, Moçambique.

3.11. As possibilidades de uso da internet na pesquisa

Colocam-se as referê ncias como se fosse um livro ou revista, com URL (Uniform Resource
Locator).
A regra diz que nã o mencionamos a data, mas sempre o URL (Uniform Resource Locator) ou
seja, o link do website em que a informaçã o foi recuperada. Em caso de se prever que o
conteú do pode ser alterado entã o tem de se mencionar també m em que data a informaçã o
foi recuperada.

Apa_reference_style.pdf. Recuperado em www.uk.sagepub.com/repository/binaries/pdf.

Gomes, F. (2015). A educaçã o nas TICs. Revista de filosofia, 3. Recuperado em


http://unesdoc.unesco.org/images/0021/002147/214701E.pdf

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3.12. Digital object identifier (Doi)

O Doi é um padrã o para identificar os documentos on line. Quando o documento tiver


assinalado a indicaçã o do Doi, nã o é necessá rio colocar o URL.

Com doi e sem URL

Buckley, D., Codina, C., Bhardwaj, P. & Pascalis, O. (2010). Action video game players and
deaf observers have larger Goldmann visual fields. Vision Research, 50(5), 548-556.
Recuperado em doi: 10.1016/j.visres.

Sem doi e com URL

Buckley, D., Codina, C., Bhardwaj, P. & Pascalis, O. (2010). Action video game players and
deaf observers have larger Goldmann visual fields. Vision Research, 50(5), 548-556.
Recuperado em http://www.sciencedirect.com/science/article/B6T0W-4XVC4KW-
1/2/18ef13d8ac72c9d722b905102216d898.

3.13. Livro de uma instituição

Faculdade de Educaçã o e Comunicaçã o. (2016). Os vinte anos da FEC. Nampula,


Moçambique: FEC.

3. 14. Legislação

Lei nº 46/86, de 14 de outubro (Lei de Bases do Sistema Educativo).


Decreto – Lei nº 333/83, de 14 de Julho.
Decreto Legislativo Regional nº 16/89/M, de 13 de Janeiro.

3.15. Os estados americanos com as suas abreviaturas

Nas referê ncias bibliográ ficas das obras editadas nos EUA, coloca-se a abreviatura dos
estados a seguir ao nome da cidade, em vez do nome do paı́s como se faz habitualmente.

AK: Alaska, AL: Alabama, AR: Arkansas, AZ: Arizona, CA: California, CO: Colorado, CT:
Connecticut, DE: Delaware, FL: Florida, GA: Georgia, HI: Hawaii, IA: Iowa, ID: Idaho, IL:
Illinois, IN: Indiana. KS: Kansas, KY: Kentucky, LA: Louisiana, MA: Massachusetts, MD:
Maryland, ME: Maine, MI:Michigan, MN: Minnesota, MO: Missouri, MS: Mississippi, MT:

15
Montana, NC: North Carolina, ND: North Dakota, NE: Nebraska, NH: New Hampshire,
NJ: New Jersey, NM: New Mexico, NV: Nevada, NY: New York, OH: Ohio, OK: Oklahoma,
OR: Oregon, PA: Pensylvania, RI: Rhode Island, SC: South Carolina, SD: South Dakota,
TN: Tennessee, TX: Texas, UT: Utah, VT: Vermont, VA: Virginia, WA: Washington, WI:
Wisconsin, WV: West Virginia , WY: Wyoming.

3.16. Bíblia e documentos da Igreja

Exemplo 1
Bı́blia (14ª. ed.). (2014). Lisboa, Portugal: Difusora Bı́blica.

Documentos do Concı́lio Ecumé nico Vaticano II (2010). Braga, Portugal: Apostolado da


Oraçã o.

Gaudium et Spes. (2000). Em Documentos do Concílio Ecuménico Vaticano II. Braga,


Portugal: Apostolado da Oraçã o, pp.14-56.

Exemplo 2
Francisco I (2014). Exortação Apostólica Evangelii Gaudium. Lisboa, Portugal:
Secretariado da Conferê ncia Episcopal Portuguesa.

Seguem as referências bibliográficas das citações e paráfrases usadas como


exemplos neste folheto.

Referências Bibliográficas

APA_reference_style.pdf. Recuperado em www.uk.sagepub.com/repository/binaries/pdf.

Azevedo, M. (2008). Teses, relatórios e trabalhos escolares (6ª. ed.). Lisboa, Portugal:
Universidade Cató lica Editora.
Barbosa, A. G., Alves, J. M., Ibraimo, M. N. & Laita, M. (Coords.). (2016). Desafíos da educação.
Ensino superior. Porto, Portugal: Dé cada das Palavras.
Barbosa, A. G., Haanstra, F., Ibraimo, M. N., Laita, M. V. & Talaquichande, N. (2017). A sexta
edição das Normas APA (3ª. ed.). Nampula, Moçambique: FEC.

Barbosa, A., Nazir, I., Laita, M., Haanstra, F. & Talaquichande, N. (2016). Normas APA (2ª. ed.).
Nampula, Moçambique: FEC.

16
Barbosa, A.G. (2010). A educaçã o holı́stica. Enquadramento teó rico. Revista Portuguesa de
Investigação Educacional, 9, 7-24.

Barbosa, A.G., Guedes, D., Liberato, E. M., Alves, J., Lima, M., Santos, M., … Galinha, S. (2011).
Pedagogia e psicologia positiva. Interacções em educação e saúde. Porto, Portugal:
Livpsic.

Bı́blia (14ª. ed.). (2014). Lisboa, Portugal: Difusora Bı́blica.


Bolacha, N. (2014, Setembro). A mulher moçambicana. Comunicaçã o apresentada nas IV
Jornadas Cientı́ficas da FEC/UCM, Nampula, Moçambique.
Buckley, D., Codina, C., Bhardwaj, P. & Pascalis, O. (2010). Action video game players and deaf
observers have larger Goldmann visual fields. Vision Research, 50(5), 548-556.
Recuperado em http://www.sciencedirect.com/science/article/B6T0W-4XVC4KW-
1/2/18ef13d8ac72c9d722b905102216d898.

Canastra, F., Haanstra, F. & Vilanculos, M. (2015). Manual de investigação científica da


Universidade Católica de Moçambique (2ª. ed.). Beira, Moçambique: Instituto Integrado
de Apoio à Investigaçã o Cientı́fica.

Carneiro, M., Gomes, A., Soares, B., Santos., Ramos, G., Carvalho, P. & Cunha, D. (1990). Fazer
citações. Maputo, Moçambique: Letras.
Dı́az, J. M. H. & Eyeang, E. (Coords.). (2014). Lengua, literatura y ciencias de la educación en
los sistemas educativos del África subsahariana. Salamanca, Españ a: Ediciones
Universidad Salamanca.
Documentos do Concı́lio Ecumé nico Vaticano II (2010). Braga, Portugal: Apostolado da
Oraçã o.
Faculdade de Educaçã o e Comunicaçã o. (2016). Os vinte anos da FEC. Nampula, Moçambique:
FEC.

Francisco I (2014). Exortação Apostólica Evangelii Gaudium. Lisboa, Portugal: Secretariado


da Conferê ncia Episcopal Portuguesa.

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