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Fisiologia pránica
Prána é um termo sânscrito que significa bioenergia.
Trata-se de todo e qualquer tipo de energia, desde que
manifestado biológicamente. Prána é o substrato
energético que sustenta toda forma de vida orgânica.
Onde há vida, há prána. O sol é nossa principal fonte de
prána, mas é aceitável supor que usufruimos também,
apenas em menor quantidade, da força proveniente de
outras estrelas. Este, denominamos prána cósmico e
aquele prána solar.
O principal órgão de captação da bioenergia nos seres
vivos é o sistema respiratório. Uma vez captada, essa
força percorre o organismo por condutos de energia que
recebem o nome de nadís. O termo nadí significa rio,
torrente ou corrente e designam os meridianos
energéticos do organismo. Tal como nossas veias, artérias
e capilares fazem o sangue circular por todo nosso corpo,
as nadís fazem o prána circular por nosso sistema
energético.
Como as nadís são milhares de canais espalhados por
todo o corpo e até um pouco além dos limites da pele,
existem muitos pontos onde elas se cruzam, se bifurcam
ou se unem. Nestes pontos surgem vórtices de energia
chamados chakras*. Chakra significa roda ou círculo e
funcionam como centros de captação armazenagem e
distribuição de prána pelo corpo.
Existem apenas nas palmas das mãos 35 chakras
secundários. Quando executamos os mudrás, fechamos
circuitos de energia que geram novos fluxos de prána
pelos braços e para o corpo todo. Podemos dizer que
quando as mãos estão abertas, o prána se esvai. Quando
as mãos estão fechadas, o prána se concentra. Quando as
mãos estão em mudrá, o prána circula. Dependendo do
mudrá adotado, a bioenergia irá fluir através de canais
específicos. Logo, diferentes redes eletromagnéticas se
manifestam de acordo com diferentes posições das mãos.