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LARYSSA PAYOLLA
MAIARA RODRIGUES
MARIANA BONARETTI
RELATÓRIO DO PROJETO
ESTUFA SOLAR
LARYSSA PAYOLLA
MAIARA RODRIGUES
MARIANA BONARETTI
RELATÓRIO DO PROJETO:
ESTUFA SOLAR
DEDICATÓRIA
Este trabalho é dedicado a todos os nossos amigos e familiares que nos apoiaram e
nos ajudaram de alguma maneira.
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AGRADECIMENTOS
1. RESUMO...................................................................................................... 06
2. INTRODUÇÃO ............................................................................................. 07
4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.................................................................... 08
5. MATERIAIS E MÉTODOS........................................................................... 15
6. CRONOGRAMA: .......................................................................................... 17
7. RESULTADOS E DISCUSSÃO.................................................................... 18
8. CONCLUSÃO............................................................................................... 23
1. RESUMO
2. INTRODUÇÃO
4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
também, alimentar-se com uma espécie de farinha feita de carne seca triturada que
era de fácil transporte [2].
Outro método de conservação de alimentos descoberto há muito tempo é a
fermentação. O chucrute, repolho cortado em tiras e deixado para fermentar, hábito
comum em algumas regiões européias, é uma imitação do que os fazem os
habitantes das regiões polares, no intuito de conservar alimentos vegetais por
longos invernos [2].
Esses métodos antigos, alguns deles ainda hoje utilizados, chegaram ao
Brasil com os primeiros colonizadores. Colombo provavelmente nunca teria
descoberto a América sem as provisões desidratadas que serviam a tripulação.
A desidratação ou secagem de um alimento é a operação de remoção de
água, ou de qualquer outro líquido na forma de vapor, para uma fase gasosa
insaturada por meio de um mecanismo de vaporização térmica, numa temperatura
inferior à de ebulição [2].
Esta desidratação é realizada por calor produzido artificialmente ou
naturalmente (solar) em condições de temperatura, umidade e corrente de ar
cuidadosamente controladas. O ar é o mais usado meio de secagem dos alimentos.
O mesmo conduz calor ao alimento, provocando evaporação da água, sendo
também o veículo no transporte do vapor úmido literalmente do alimento [2].
A primeira máquina para desidratar frutas e vegetais por métodos artificiais
surgiu na França em 1795. O aparelho funcionava com duplo sistema: um de
aquecimento de ar e outro de controle de temperatura [2].
Entretanto, a desidratação só passou a ser aplicada de forma significativa na
Primeira Guerra Mundial, em razão da necessidade de alimentos em larga escala
destinados a suprir as tropas em combate [2].
Já na Segunda Guerra Mundial, haviam sido desenvolvidas, nos Estados
Unidos, técnicas para a desidratação de mais de 160 tipos de vegetais, que foram
produzidos às toneladas e serviram para alimentar soldados e marinheiros [2].
Nos últimos 50 anos, tanto a ciência quanto a tecnologia se emprenharam no
sentido de aprimorar novos sistemas na área de preservação de alimentos. Esses
esforços tornaram viável a desidratação de enorme variedade de produtos para fins
comerciais [2].
Hoje, grande parte dos países desenvolvidos utiliza métodos avançados de
secagem e desidratação. Frutas, carnes e vegetais são processados ao sol ou por
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Desvantagens:
• Há perda de vitaminas A e C, que por outro lado, também se volatizariam
num processo de cozimento;
• Poe esse motivo, as vezes é necessário aplicação de ácido ascórbico
(vitamina C) durante o período de pré-tratamento do produto a ser
desidratado.
• Pode ocorrer a proliferação de micro-organismo anaeróbios.
È uma estrutura que armazena calor em seu interior, onde a fonte de calor é o
Sol. O calor absorvido circula por dentro da estrutura.
Principio de Funcionamento
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Figura 3: Mapa com as 25 melhores regiões para a utilização do fogão solar [5]
Vantagens
Desvantagens
5. MATERIAIS E MÉTODOS
Procedimento:
6. CRONOGRAMA
ANO 2010
ATIVIDADES FEV MAR ABR MAIO JUN JU L AGO SET OUT NOV DEZ
Planejamento X X X X X
Envio resumo X
para FETEPS
Aprovação X
Projeto na
FETEPS
Construção da X X X X
Estufa Solar
Medidas de X X
Temperatura e
Testes
Interpretação e X X
Tabulação de
resultados
Atividades de X
EA (alunos bio)
Relatório X
Parcial
Relatório Final X
Preparação X X X
para
apresentação
Mostra de X
projeto FETEPS
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7. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Temperatura
26 27 27 27
25 25 Estufa
26 27 29 30,5 31,5 Temperatura
25
Ambiente
1 2 3 4 5 6
Temperatura
Estufa
Temperatura
Ambiente
Temperatura Interna
Estufa Solar ºC
Temperatura
Ambiente ºC
Pela análise dos gráficos, pôde-se perceber que a Estufa Solar se aquece
internamente e que após a pintura preta, aumentou a temperatura, devido à maior
retenção de calor pelas partes metálicas, conforme evidenciado nos gráficos 2 e 3.
A temperatura média é de 30ºC, sendo o suficiente para a desidratação de
ervas e temperos para as aulas práticas.
Notou-se uma variação de 1ºC a cada 20 minutos aproximadamente e que um
fator de influência relevante é a energia térmica nas placas. Se elas estão com
sombra, à temperatura tende a diminuir. Observou-se que na temperatura de 45 e
48ºC, aproximadamente 90% das chapas estavam com sol, comprovando o efeito da
transmissão térmica.
A sala foi dividida em 5 grupos, para cada grupo foi entregue uma figura. O
alunos observaram e em seguida trocaram as figuras entre os grupos.
Após a observação das figuras, foi questionado para os grupos o que eles
observaram em comum nas 5 imagens e as respostas obtidas foram: meio
ambiente e pessoas. Nenhum grupo “percebeu” a luz solar.
Em seguida começou-se a explicação do projeto, chamando a atenção para a
questão das fontes de energia renováveis, como a solar. Depois, foram levados para
conhecer a Estufa Solar, e nesse momento explicou-se o princípio de funcionamento
e a importância da utilização dela para o Curso de Bioquímica. Foi realizado um
questionário com 4 perguntas:
1. Você acredita que, com o Projeto “Estufa Solar”,realizado pelo curso de Meio Ambiente
,ocorrerá a economia de energia?
2. Se sim, você vê importância ambiental nessa economia? Qual e por quê?
3. Você acha que a desidratação feita em uma estufa solar terá a mesma eficiência de uma
realizada em estufa elétrica?
4. Você acredita que a energia elétrica pode ser substituída pela energia solar em outras
situações na escola? Se sim, quais?
8. CONCLUSÃO
9. Referências Bibliográficas
[4] HALLIDAY, D. Fundamentos de física – vol. único(3ª edição). Rio de Jane iro:
LTC, 1994.
http://www.cienciamao.if.usp.br/dados/pdf/_comodesidrataralimentosl.arquivopdf.pdf
Acesso:12/04/2010
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10. APÊNDICE