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PROCEDIMENTOS:
Todos os alunos cantam a música movimentando as garrafas conforme o andamento da canção.
PRODUTO FINAL:
PROCEDIMENTOS:
Passo 1: Cada aluno deverá escolher uma personalidade mundial que ela a considera líder.
Passo 2: Pedir para cada aluno apresentar o personagem e justificar o porquê ele o considera um líder.
Passo 3: Colocar o personagem para ser debatido pelos outros afim de avaliarem o perfil de líder e se
realmente é um líder.
PRODUTO FINAL:
PROCEDIMENTOS:
Passo 1: Dividir a sala em grupos de no máximo 5 integrantes;
Passo 3: Apresentar o que foi pesquisado, avaliando se elas estão realmente seguindo o que foi proposto
dentro do pesquisado.
PRODUTO FINAL:
Conhecer sobre o Planejamento Estratégico Empresarial.
PROCEDIMENTOS:
Passo 1: Dividir a sala em grupos de no máximo 5 integrantes;
Passo 2: Cada grupo irá identificar um problema através de um Brainstorming (Escola, Brasil, Mundo,
Região, etc)
Passo 4: Estruturar a linha de pensamento através de uma Espinha de Peixe (Diagrama de Ishikawa);
PRODUTO FINAL:
Analisar cenários, propondo melhorias, reconhecendo princípios e ferramentas da qualidade como
recursos / meio / estratégia para melhoria. Considerando planejamento, realização e resultados.
Deverá ser fabricada uma peça, denominada BRAÇO, por meio dos processos de serrar, traçar,
limar, furar, controlando suas dimensões e geometrias com instrumentos de medidas
convencionais.
OBS: O desenho ao final desta pratica é apenas em caráter de orientação. O desenho Técnico
completo da peça segue em anexo.
ORIENTAÇÕES:
Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.
Equipamentos
Bancada de ajustagem;
Furadeira de coluna, alavanca de avanço com 3 braços, mesa giratória e inclinável a 45 graus
capacidade de furação 16mm
Ferramentas
Materiais:
Uma barra chata de ½” x 1 5/8” x 3 ¼” aço ABNT 1020 por aluno ou grupo de alunos.
Sucata de material metálico proveniente de tarefas anteriores realizadas na escola
Fluido de corte para usinagem de aço carbono;
Pasta para ajuste, cor azul, bisnaga 60ml
Tinta para traçagem e usinagem Metal Base - MB-1000 - cores azul 1 L
PROCEDIMENTOS:
Passo 1: Fixação da peça na morsa de bancada.
Passo 2: Limar uma face de referência observando a planeza da superfície.
Passo 3: Limar um topo de referência, planificar e esquadrejar em função da face já limada.
Passo 4: Limar uma borda de referência, planificar e esquadrejar em função do topo e da face já
limados.
PRODUTO FINAL:
O Braço deverá possuir conformidade com o projeto em questão de geometria, além de respeitar todas as
tolerâncias dimensionais descritas no desenho.
- EPI’s (conforme o risco existente); prancheta; papel; caneta e trena convencional; folha A3; canetas
coloridas ou lápis de cor (verde, vermelho, marrom, amarelo e azul); régua; compasso e lápis
PROCEDIMENTOS:
Antes da Visita:
Após se resguardar com os cuidados necessários (informação aos setores responsáveis e ter assegurado
que as medidas de segurança tenham sido tomadas) o professor deverá definir para os alunos as
informações que serão coletadas durante a visita:
a) Área do local;
b) Formato do setor (desenhar o croqui do ambiente);
c) Localização das máquinas, equipamentos e estruturas fixas que possam influenciar nas condições
de risco;
d) Quantidade de empregados;
e) Riscos existentes com suas respectivas fontes geradoras e meios de propagação;
f) Medidas de controle existentes.
Durante a Visita:
As informações deverão ser coletadas em um período máximo de 30 minutos.
Após a visita:
Os alunos retornarão para a sala de aula e com os dados coletados deverão elaborar o Mapa de Riscos
Ambientais, segundo as instruções recebidas e de acordo com a Portaria 29 de 25/12/94.
Tempo:
PRODUTO FINAL:
PROCEDIMENTOS:
Antes da Visita:
O professor deve pedir aos alunos que, em uma folha A4, escrevam as informações das letras a, a f,
deixando um espaço à frente e abaixo de cada uma:
a) Nome do setor;
b) Data;
c) Nome dos responsáveis pela realização da inspeção;
Se encontrado riscos que não possuem controle, os alunos deverão indicar formas para controlar
esses riscos.
Tempo:
PRODUTO FINAL:
Espera-se que os alunos tenham feito análise bem detalhadas, conforme orientação do instrutor, seguindo
as normas de saúde e segurança do trabalho, demonstrando trabalho em equipe, postura, proatividade,
comprometimento e responsabilidade.
Deverá ser solicitada a formação de, no mínimo, 3 grupos e solicitar que cada um faça a inspeção nos
extintores de incêndio instalados na escola SENAI.
PROCEDIMENTOS:
Antes da Visita:
O professor deve pedir aos alunos que, em uma folha A4, escrevam as informações das letras a) à e),
deixando um espaço à frente e abaixo de cada uma:
Tempo:
PRODUTO FINAL:
Os alunos, divididos em grupos, deverão realizar uma visita técnica a uma oficina/ambiente
industrial para realizar uma análise dos aspectos de segurança e saúde no trabalho e estabelecer os
possíveis riscos existentes naquele ambiente, além disso, eles deverão registrar também os mecanismos
de segurança identificados no ambiente e os que estão faltando.
PROCEDIMENTOS:
- Os alunos deverão estar munidos de todos os equipamentos de proteção necessários para adentrar ao
ambiente industrial no qual a prática será realizada;
2. Ida ao ambiente:
- Os grupos deverão inspecionar o ambiente de trabalho sob supervisão do docente que esta lecionado a
unidade curricular para que este possa esclarecer possíveis dúvidas e dar orientações no momento da
visita.
3. Registro de dados:
- Os relatórios deverão ser confeccionados pelos próprios alunos, manualmente, de modo que os
componentes do grupo estabeleçam uma divisão de tarefas e uma organização para o documento final.
PRODUTO FINAL:
Espera-se que os alunos apresentem uma visão crítica do que definido pela regulamentação
apresentada em sala em relação com o que foi visto no ambiente visitado, para que eles passem a ter o
hábito de verificar os aspectos de segurança e saúde em todos os locais que venham a trabalhar.
ORIENTAÇÕES:
Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa
A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.
Instrumentos e Ferramentas
Injetor de óleo
Porca hidráulica
Aquecedor indutivo
Termômetro digital infravermelho com mira a laser capacidade -50ºc a 380ºc
Kit de extratores externos
Verificador de folga capacidade de 0,02 a 0,5mm
Chave de gancho para porcas KM8, KM10, KM12, KM9, KM13.
Jogo de chave combinada
Kit de extratores interno
Relógio comparador analógico capacidade de medição 0-10mm com resolução de 0.01mm.
Paquímetro analógico quadrimensional 150mm, 0.05 de resolução.
Martelo de bola 300 gramas
Conjunto de montagem e desmontagem de rolamentos. (Caso a unidade não possua este
equipamento, utilizar ou outros equipamentos que permitam realizar a pratica).
Equipamentos
Kit estrela com eixos Chave combinada Chave de gancho Injetor de óleo Aquecedor indutivo
ou qualquer
equipamento similar,
com possibilidade de
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
Av. do utilização das – 11º andar – Funcionários – CEP 30.110-916 – Belo Horizonte – MG – Brasil
Contorno, 4456
ferramentas.
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ROTEIRO DE PRÁTICA
PROCEDIMENTOS GERAIS:
Tarefa 1 e 2 - Eixo n° 1 – Montagem e desmontagem do rolamento rígido de esferas 6208, tanto no eixo
como na caixa (furo cego). Montagem e desmontagem do rolamento rígido de esferas 6208 montado
apenas na caixa (alojamento cego).
Tarefa 5 - Eixo n° 3 – Montagem de rolamento 22212 E/C3 com furo cilíndrico e desmontagem com
injeção de óleo.
Tarefa 6 - Eixo n° 4 – Montagem de rolamento 22212EK/C3 com assento cônico no eixo e desmontagem
com injeção de óleo.
Tarefa 7 - Eixo n° 5 – Montagem e desmontagem de rolamento 22212 EK/C3 com bucha de fixação H312.
Tarefa 8 - Eixo n° 6 - Montagem e desmontagem de rolamento 22212 EK/C3 com bucha de desmontagem
AHX 312.
Tarefa 9 - Eixo n° 7 - Montagem e desmontagem de rolamento 1209 EKTN9/3 com bucha de fixação H
209 numa caixa SNL 509 TG.
Tarefa 10 - Eixo n° 8 – Montagem dos rolamentos 6214 e 6212 e desmontagem do 6214 com injeção de
óleo e 6212 com Easy-Pull.
PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS:
Tarefa 1 – Eixo nº 1
1.1. Montagem de rolamento 6208 usando luva de impacto para montagem de rolamentos:
Assegurar que o furo do rolamento assim como o eixo e alojamento estejam limpos e lubrificados
1.2.2. Montar os inserir os braços nos espaços determinados pela tabela – posições X e Y;
1.2.3. Com uma chave combinada 24 mm ou similar, girar o parafuso de maneira que extraia o rolamento.
Tarefa 2 – Eixo nº 1
1.3. Desmontagem do rolamento 6208 com extrator a percussão. Sem a parte central do rolamento,
montar o rolamento conforme o procedimento anterior.
1.3.3. Movimentar o dispositivo de impacto “axialmente” até que o rolamento destaque e saia do
alojamento.
2. Tarefa 3 - Eixo n° 2
Quando temos ajuste interferente entre o furo do rolamento e o eixo, a melhor forma para montagem de
rolamentos com furos cilíndricos é usando o método de aquecimento.
2.1.1. Colocamos o anel distanciador menor e depois o disco com ressalto para apoiar o rolamento;
2.1.2. O rolamento 7308 deve ser aquecido de 80 a 90°C acima da temperatura do eixo, não excedendo
jamais 125°C. Para o manuseio dos rolamentos quentes, utilizar luvas limpas ou panos isentos de fiapos,
usando o aquecedor indutivo;
2.1.3. Colocar o rolamento 7308 no eixo, cuidado para que não haja desalinhamento, e segure o rolamento
por algum tempo para ele esfriar e “assentar” no eixo. Atenção para a posição do rolamento para que ele
não desmonte ao sacar.
2.2. Desmontagem de rolamentos 7308 BECBP e 6308 com Extrator (“saca polia de três garras”):
2.2.3. Pressionar a mola para abrir as garras e encaixar o parafuso no centro do eixo e as garras na parte
posterior do disco;
Tarefa 4 – Eixo nº 2
2.3.2. Aquecer o rolamento 6308 no aquecedor indutivo, lembrando que ele deve ser aquecido de 80 a
90°C acima da temperatura do eixo, não excedendo jamais 125°C. Para o manuseio dos rolamentos
quentes, utilizar luvas limpas ou panos isentos de fiapos;
2.3.3. Colocar o rolamento 7308 no eixo, cuidado para que não haja desalinhamento, e segure o rolamento
por algum tempo para ele esfriar e “assentar” no eixo.
3. Tarefa 5 - Eixo n° 3
3.1.2. Depois de aquecido, com as luvas, encaixar o rolamento no eixo, sem que haja desalinhamento, até
o ressalto;
3.2. Desmontagem do rolamento 22212 E/C3 usando o extrator de garras externas e injeção de óleo:
3.2.6. Injetar o óleo até que o óleo vaze entre o eixo e o rolamento;
4. Tarefa 6 - Eixo n° 4
4.1. Montagem do rolamento 22212 EK/C3 em assento cônico usando o método “Drive-up”:
A técnica utilizada para executar as tarefas abaixo citadas está condicionada aos dispositivos
disponíveis para a realização das tarefas. Portanto fica a critério de cada unidade a seleção do
método que torne possível a realização da atividade proposta.
Durante a operação de drive-up ocorre uma redução da folga radial original do rolamento. A forma mais
fácil e simples de montagem de rolamentos auto compensadores de rolos com furo cônico e de rolamentos
CARB é pelo método “drive-up”. Leia cuidadosamente o procedimento de montagem do MP 512
(deslocamento axial preciso de rolamentos SRB) passo a passo. Verifique se uma ou duas superfícies
deslizam durante a montagem. Aplicar uma leve camada de óleo, em todas as superfícies de contato e
colocar o rolamento no eixo. Girar o anel externo algumas vezes para permitir o posicionamento correto
dos rolos.
4.1.1. Consultar o software do Drive-up para saber a posição/pressão inicial do injetor de óleo e o
deslocamento axial do rolamento;
4.1.6. Injetar óleo até que no visor a pareça a pressão inicial vista no software;
4.1.9. Injetar óleo até que o rolamento desloque a medida vista no software;
4.2. Desmontagem do rolamento 22212 EK/C3 em assento cônico usando o método “Drive-up”:
A técnica utilizada para executar as tarefas abaixo citadas está condicionada aos dispositivos
disponíveis para a realização das tarefas. Portanto fica a critério de cada unidade a seleção do
método que torne possível a realização da atividade proposta.
5. Tarefa 7 - Eixo n° 5
A técnica utilizada para executar as tarefas abaixo citadas está condicionada aos dispositivos
disponíveis para a realização das tarefas. Portanto fica a critério de cada unidade a seleção do
método que torne possível a realização da atividade proposta.
5.1.4. Deslizar manualmente o rolamento sobre a bucha até que ele trave;
5.2. Desmontagem do rolamento 21312 EK /C3 com bucha de fixação H 312 e método “Drive-up”:
A técnica utilizada para executar as tarefas abaixo citadas está condicionada aos dispositivos
disponíveis para a realização das tarefas. Portanto fica a critério de cada unidade a seleção do
método que torne possível a realização da atividade proposta.
5.2.5. Injetar óleo na porca hidráulica até que lê movimente a bucha, destacando o rolamento;
6. Tarefa 8 - Eixo n° 6
6.1.4. Rosquear a porca KM 10 ao eixo com a chave apropriada, de maneira que pressione a bucha e a
mesma deslize “contra” o rolamento;
6.2. Desmontando o rolamento 22212 EK/C3 com bucha de desmontagem AHX 312:
6.2.3. Com a chave gancho, rosquear a porca KM 13 na bucha destacando assim o rolamento.
7. Tarefa 9 - Eixo n° 7
7.1. Montagem do rolamento 1209 EKTN9/C3 em caixa SNL 509 usando bucha de fixação H209:
7.2.3. Bater com um pino no adaptador para desmontagem; ao destacar o conjunto irá deslocar- se.
8. Tarefa 10 - Eixo n° 8
O eixo 8 apresentará as grandes diferenças das forças de desmontagem entre rolamento de esferas 6212,
que será desmontado sem o método de injeção de óleo e o rolamento de esferas 6214, desmontado por
meio do método de injeção de óleo.
8.3.5. Quanto o rolamento destacar-se e travar na entrada do eixo, usar o extrator para remover o
rolamento.
9. Tarefa 11 - Eixo n° 9
9.2.2. Aquecer o anel de aquecimento com o auxílio de um anel de aço ou ferro a uma temperatura acima
de 150°C, monitorada pelo termômetro digital;
9.2.4. Quando o anel RNU aquecer, pressionar o anel de aquecimento e retirar ambos do eixo.
ORIENTAÇÕES:
Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.
Instrumentos
Equipamento
Escala de aço graduada Chave combinada Espátula redonda 24” Equipamento para
alinhamento à laser
PROCEDIMENTOS:
3. Para obter o alinhamento correto tomamos as leituras, observando sempre os mesmos traços
referenciais em ambas as metades do acoplamento, em 4 posições defasadas de 90º.
4. O alinhamento paralelo é conseguido, quando a régua se mantiver nivelada com as duas metades nas 4
posições (0º, 90º, 180º e 270º).
5. O alinhamento angular é obtido, quando o medidor de folga mostrar a mesma espessura nas 4 posições
(0º, 90º, 180º e 270º), observando, sempre, a concordância entre os traços de referência.
Observação: O desalinhamento axial é também conhecido como angular e o radial como paralelo.
O alinhamento com régua e calibrador de folga deve ser executado em equipamento de baixa rotação e
com acoplamento de grandes diâmetros e em casos que exijam urgência de manutenção.
6. Resultado Esperado
Sequência de Alinhamento
1- Checagem
1-1- Fazer a leitura das medidas axiais nos pontos 0° - 90° - 180° - 270° e anotar na coluna.
(Axial/Preliminar). Quadro 2.
Obs.: Esta leitura deverá ser feita com o equipamento na situação em que se encontra. (Sem mexer).
1-2- Repetir a operação com as medidas radiais e anotar na coluna. (Radial/Preliminar) Quadro 2.
2- ALINHAMENTO
X L
Fórmula: H
D
O valor dos calços será equivalente à metade da leitura no relógio e deverá ser colocado igualmente
nos 4 apoios.
Lr
Fórmula: H
2
2=Constante
Soltar os parafusos.
3- AFERIÇÃO
2. Montar o dispositivo de fixação do transdutor e do refletor nos eixos do equipamento móvel e fixo;
14. Verificar a indicação do alinhamento: se estiver fora, faça a correção e salve o trabalho.
ORIENTAÇÕES:
Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.
Instrumentos e Ferramentas
Equipamentos
Alavanca com roldanas Vibra Stop Nível de precisão Calços paralelos retificados
PROCEDIMENTOS:
Nivelamento
Fig 1
Transmissões mecânicas são sistemas utilizados em conjuntos e equipamentos rotativos, com a finalidade
de transmissão de movimento e potência entre eixos.
Para a devida durabilidade dos componentes é, importante a aplicação correta do método de montagem,
ajustes, assim como a utilização do ferramental apropriado.
ORIENTAÇÕES:
Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.
Instrumentos e Ferramentas
Equipamentos
Escala de aço Chave combinada Espátula redonda Chave de boca Nível de ferro
24”
PROCEDIMENTOS:
A técnica utilizada para executar as tarefas abaixo citadas está condicionada aos dispositivos
disponíveis para a realização das tarefas. Portanto fica a critério de cada unidade a seleção do
método que torne possível a realização da atividade proposta.
Fig. 1
8. Tome as medidas das polias. Verifique a rotação do motor e faça o cálculo da rotação da polia movida;
Fig. 2
Fig. 3
1. Para executar a terceira montagem (Fig. 3), retire o motor, o suporte e o redutor;
ORIENTAÇÕES:
Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.
Materiais
Instrumentos e Ferramentas
Equipamentos
Talha Elétrica
PROCEDIMENTOS:
FIG 1.
FIG 2.
Bloco Fresado
ORIENTAÇÕES:
Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por peça.
Instrumentos:
Paquímetro quadrimensional 150mm, 0.05mm de resolução;
Micrometro externo de 0-25mm; 25-50mm, 50-75mm, 75-100mm,
Micrometro de profundidade 0-25mm,
Micrometro interno tipo paquímetro 5-30mm;
Jogo de bloco padrão;
Transferidor de graus, 180 Graus com Escala de 100 mm
Relógio comparador analógico capacidade de medição 0-10mm com resolução de 0.01mm
e base Magnética;
Equipamentos e Ferramentas:
Fresadora convencional com acessórios;
Macete;
Limas chata 10” murças;
Bancada com morsa;
Furadeira;
Mandril porta broca com chave capacidade de 1 a 13 mm
Brocas Ø6.6mm, Ø7.8mm,
Rebaixadores Ø11.50;
Escareador 45º; Alargador industrial Ø8mm;
Escova de aço, cerdas em aço carbono, cabo de madeira, tamanho 23,5 cm;
Trincha de Limpeza 2” cabo de plástico;
Broca de centro; forma A, NBR12288, faixa de diametro1,60 – 8 mm;
Calços paralelos;
Fresa de topo Ø12mm;
Fresa frontal de dentes postiços (Planetária);
Suporte porta pinça.
Materiais:
Uma Barra de Aço ABNT 1020 25 x 75 x 105 mm, para cada aluno
Fluido de corte;
PROCEDIMENTOS:
Obs.: Para a realização de todos os passos acima, deve-se respeitar as dimensões representadas no
desenho.
PRODUTO FINAL:
O Bloco Fresado deverá possuir o mesmo formato e respeitar todas as tolerâncias descritas no desenho.
OBS: O desenho da peça segue em anexo.
ORIENTAÇÕES:
Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por peça.
Instrumentos:
Equipamentos e Ferramentas:
Materiais:
Uma barra Aço ABNT 1020 Ø38 x 125 mm, para cada aluno.
Fluido de corte;
PROCEDIMENTOS:
Passo 1: Fixação da peça na placa para faceamento e da ferramenta de desbaste alinhando com
ponto rotativo.[MPD1]
Passo 2: Faceamento.
Passo 3: Fixação e furação com broca de centro.
Passo 4: Fixar a peça entre placa e ponto, com o maior comprimento possível para fora da placa.
Passo 5: Desbaste da peça em toda a extensão possível no diâmetro de 36mm, respeitando a
tolerância do desenho.
Passo 6: Desbaste do diâmetro de 14 por 15mm de comprimento do lado do chanfro com
ferramenta de desbaste.
Passo 7: Inclinação do carro superior para desbastar cone.
ORIENTAÇÕES:
Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.
PROCEDIMENTOS:
1º Passo: Identificar cada instrumento e suas funcionalidades
Exemplos:
PRODUTO FINAL:
Ao final da prática todos os alunos deverão saber escolher e utilizar, corretamente e com segurança, todos
os instrumentos de medição para as principais grandezas elétricas e de rotação (velocidade), conforme
listados anteriormente.
ORIENTAÇÕES:
Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.
PROCEDIMENTOS:
1º Passo: Elaborar circuito elétrico conforme orientação do instrutor, e fazer o desenho.
Exemplos:
Painel Didático Alicate Multímetro Cabos Elétricos Relé Térmico Motor Elétrico
Amperímetro
3º Passo: Orientar aos alunos e demonstrar como deve ser feito a interpretação do desenho dos circuitos e
a sua respectiva montagem, leitura das medidas elétricas, sempre atentas às normas de saúde e
segurança em trabalhos com eletricidade. (Conforme disponibilidade de equipamentos)
Exemplos:
Passo a passo:
PRODUTO FINAL:
Ao final da prática todos os alunos deverão saber interpretar e montar corretamente circuitos elétricos de
ligação e motores, também identificar as principais e mais importantes medições elétricas a serem
realizadas, sempre prezando pela segurança.
ORIENTAÇÕES:
Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.
PROCEDIMENTOS:
1º Passo: Identificar cada elemento e suas principais funcionalidades e aplicações
O instrutor deve apresentar para os alunos os principais problemas elétricos que ocorrem e suas
consequências.
Exemplos: Sobrecarga, superaquecimento, curto-circuito, choques, falta de fase.
2º Passo:
Em seguida apresentar os principais elementos que protegem o circuito para cada problema
anteriormente apresentado;
Fusíveis
Disjuntores
Botoeiras
3º Passo: Junto com os alunos identificar quais elementos são melhor aplicáveis a cada situação
Obs.: Se possível simular situações para que estes elementos de segurança atuem, sempre
garantindo a segurança de todos.
6º Passo: Ligar o circuito, funcionar os equipamentos, fazer as medições e observar o comportamento dos
elementos de segurança, explicando os modos de atuação de cada um e como proceder em trocas e
instalações.
PRODUTO FINAL:
Ao final da prática todos os alunos deverão saber identificar os principais problemas elétricos, escolher os
elementos de proteção corretos para cada situação e instalá-los e medir o seu funcionamento.
ORIENTAÇÕES:
Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.
PROCEDIMENTOS:
1º Passo: Identificar alguns tipos de motores e seus tipos de ligações
Motor Elétrico
Placa de Especificação
2º Passo: Montar circuito para ligação dos motores
3º Passo: Fazer os testes e medições necessárias para garantir o correto funcionamento do circuito.
5º Passo: Identificar as principais medidas de segurança para evitar os acidentes com o sistema;
PRODUTO FINAL:
Ao final da prática todos os alunos deverão saber reconhecer os riscos de acidentes com circuitos
elétricos, atuar sobre eles colocando elementos de proteção, testando seu funcionamento e sinalizando o
ambiente adequadamente, conforme as normas vigentes.
ORIENTAÇÕES:
Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos ao longo do desenvolvimento da tarefa.
A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.
PROCEDIMENTOS:
1º Passo: Desenergizar o equipamento e sinalizá-lo.
2º Passo: Identificar o motor e suas ligações elétricas, bem como os elementos de proteção existentes.
5º Passo: Desligar o motor e fazer os testes nos seus cabeamentos verificando as descontinuidades.
6° Passo: Montar circuito conforme especificado, sempre observando as normas de saúde e segurança.
Obs.: Caso o sistema não possua elementos de proteção, identificar os mais adequados e fazer a
instalação dos mesmos.
7º Passo: Funcionar o equipamento (máquina) e fazer as leituras necessárias e possíveis correções, caso
necessário.
PRODUTO FINAL:
Ao final da prática todos os alunos deverão saber realizar os procedimentos necessários para realização
de manutenções industriais em circuitos elétricos, principalmente motores industriais e sistemas de
comando, identificando a necessidade de instalação de elementos de segurança conforme tipo de
trabalho.
ORIENTAÇÕES:
Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.
Eletrodo E 6013 e
Trena Escala Inversora de solda ou E 7018
PROCEDIMENTOS:
N OPERAÇÃO TECNICA SEGURANÇA
PRODUTO FINAL:
SIMBOLOGIA: DETALHES:
ORIENTAÇÕES:
Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.
Eletrodo E 6013 e
Trena Escala Inversora de solda ou E 7018
PROCEDIMENTOS:
Após a execução de
Proceda a soldagem cada filete de solda
executando cada perna de remova a escória e
5 Execução da soldagem
solda conforme sequência escove a peça antes
descrita na EPS de iniciar um novo
cordão.
Cuidado para não se
queimar durante a
execução da tarefa;
Use sempre óculos de
Execute a limpeza da peça
proteção incolor por
faça uma pré-avaliação da
5 Finalização baixo da máscara;
sua tarefa e apresente-a ao
Esteja sempre atento
seu instrutor para a avaliação.
ao ambiente a sua
volta, certificando da
ausência de produtos
inflamáveis.
PRODUTO FINAL:
SIMBOLOGIA: DETALHES:
OBSERVAÇÃO:
Peça A - 1 peças por aluno.
Peça B - 2 peças por aluno.
ORIENTAÇÕES:
Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.
Óculos
Extensões de maçarico
Trena Protetor Facial
Escala
PROCEDIMENTOS:
Certifique de estar
Caso seja necessário proceda
utilizando todos os
o esmerilhamento do material;
1 Preparação do material EPIs para a
Limpe o material com escova
atividade prática de
de aço
soldagem.
Dimensione corretamente o
Ao manusear o as
bico a ser utilizada;
válvulas reguladoras
Execute a regulagem da
de pressão e o
pressão de oxigênio e
maçarico certifique-
3 Regulagem da chama para soldagem acetileno conforme
se que suas mãos e
informações contidas na EPS;
luvas estejam
Acenda o maçarico e regule a isentas de óleos ou
chama ideal para o processo a
graxas.
executar.
Após a execução de
Proceda a soldagem cada filete de solda
4 Execução da soldagem executando cada perna de escove a peça antes
solda conforme EPS de iniciar um novo
cordão.
PRODUTO FINAL:
SIMBOLOGIA: DETALHES:
ORIENTAÇÕES:
Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.
Óculos
Extensões de maçarico
Trena Protetor Facial
Escala
PROCEDIMENTOS:
Certifique de estar
Caso seja necessário proceda
utilizando todos os
o esmerilhamento do material;
1 Preparação do material EPIs para a
Limpe o material com escova
atividade prática de
de aço
soldagem.
Dimensione corretamente o
Ao manusear o as
bico a ser utilizada;
válvulas reguladoras
Execute a regulagem da
de pressão e o
pressão de oxigênio e
maçarico certifique-
3 Regulagem da chama para soldagem acetileno conforme
se que suas mãos e
informações contidas na EPS;
luvas estejam
Acenda o maçarico e regule a
isentas de óleos ou
chama ideal para o processo a
graxas.
executar.
PRODUTO FINAL:
SIMBOLOGIA: DETALHES:
ORIENTAÇÕES:
Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.
Óculos
PROCEDIMENTOS:
Manusear maçarico de corte;
Regular chama do maçarico de corte;
Treinar corte utilizando peças soldadas nas tarefas anteriores;
Cortar e chanfrar chapas respeitando as dimensões que serão utilizadas nas próximas atividades, vide
roteiros de práticas das tarefas anteriores.
PRODUTO FINAL:
Corte livre para materiais de descarte.
Corte sob medidas para materiais que serão utilizados em tarefas futuras.
ORIENTAÇÕES:
Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.
Você foi contratado por uma empresa de manutenção mecânica responsável por reparar danos e
falhas em máquinas industriais e propor soluções para a automação de processos, portanto, você deverá
desenvolver um circuito pneumático para a automação do processo de embuchamento mostrado na figura
1 abaixo.
Funcionamento:
PROCEDIMENTOS:
Você deverá desenvolver um circuito pneumático que simule o referido processo de acordo com o
funcionamento descrito utilizando os materiais, instrumentos e equipamentos disponíveis, para isso,
cumpra com o solicitado nas etapas abaixo:
1ª Etapa
2ª Etapa
3ª Etapa
Você foi contratado por uma empresa de manutenção mecânica responsável por reparar danos e
falhas em máquinas industriais e propor soluções para a automação de processos, portanto, você deverá
desenvolver um circuito pneumático para a automação do processo de dobra mostrado na figura 4 abaixo.
Funcionamento:
Dobras em peças podem ser produzidas com facilidade sem a necessidade de uma prensa
excêntrica ou hidráulica, utilizando-se componentes disponíveis comercialmente para criar uma solução.
Os componentes pneumáticos fazem os movimentos necessários em várias direções. A ilustração
apresenta a sequência de dobra. As ferramentas das dobras laterais só serão ativadas após o movimento
vertical ter sido completado. O sistema de controle de sequência, portanto, requer sinais emitidos por
válvulas fim de curso. A peça acabada deve ser empurrada para fora da matriz. No caso de automação
completa, a inserção de uma nova peça pode ser sincronizada com a ejeção da peça acabada. Se um
cilindro não puder aplicar a força necessária, utilizam-se, então, cilindros tandem.
ORIENTAÇÕES:
Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:
PROCEDIMENTOS:
Você deverá desenvolver um circuito pneumático que simule o referido processo de acordo com o
funcionamento descrito utilizando os materiais, instrumentos e equipamentos disponíveis, para isso,
cumpra com o solicitado nas etapas abaixo:
1ª Etapa
2ª Etapa
3ª Etapa
Você foi contratado por uma empresa de manutenção mecânica responsável por reparar danos e
falhas em máquinas industriais e propor soluções para a automação de processos, portanto, você deverá
desenvolver um circuito pneumático para a automação do processo de dobra mostrado na figura 7 abaixo.
Figura 7: Calandra
Fonte: CORRÊA, Martinho Ullmann, SISTEMATIZAÇÃO E APLICAÇÕES DA NR-12 NA SEGURANÇA
EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. Rio Grande do Sul. 2011. 111p. Acessado em: 19 de nov. de 2015
às 19:09h
Funcionamento:
O processo de calandrar consiste em aplicar uma força de compressão em chapas através de três
rolos dispostos em formato triangular, onde um cilindro hidráulico atua em um rolo que conformará a chapa
em formato cilíndrico enquanto o rolo mesmo gira e se desloca verticalmente por ação de um cilindro
hidráulico.
As Calandras são máquinas dedicadas a este tipo de trabalho, logo, duas variáveis podem ser
analisadas no funcionamento do processo que resultará na qualidade final do produto, sendo:
Diante desta exposição, você deverá montar o circuito hidráulico do processo e analisar as duas
variáveis do processo.
ORIENTAÇÕES:
Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
PROCEDIMENTOS:
Você deverá desenvolver um circuito hidráulico que simule o referido processo de acordo com o
funcionamento descrito utilizando os materiais, instrumentos e equipamentos disponíveis, para isso,
cumpra com o solicitado nas etapas abaixo:
1ª Etapa
2ª Etapa
Tabela 3: Medições
Fonte: Pelo autor
Pressão
Evento Pressão na entrada Pressão na saída Vazão do circuito
Grupo de acionamento
Circuito em repouso
Cilindro avançando
Cilindro avançado
Cilindro recuando
Cilindro recuado
Você foi contratado por uma empresa de manutenção mecânica responsável por reparar danos e
falhas em máquinas industriais e propor soluções para a automação de processos, portanto, você deverá
desenvolver um circuito hidráulico para a automação do processo de ensaio de injeção termoplástica
mostrado na figura 10 abaixo.
Funcionamento:
Moldagem por injeção é um processo de manufatura utilizado para produzir partes a partir de
matérias primas como o termoplástico e o termofixo.
Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
PROCEDIMENTOS:
Você deverá desenvolver um circuito hidráulico que simule o referido processo de acordo com o
funcionamento descrito utilizando os materiais, instrumentos e equipamentos disponíveis, para isso,
cumpra com o solicitado na etapa abaixo:
Etapa
O funcionamento consiste em acionar uma alavanca para avançar o cilindro que promoverá o
fechamento do molde, em seguida, o motor deverá ligar injetando a matéria prima na cavidade do molde.
Ao soltar a alavanca, a matéria prima deixará de ser injetada e o molde deverá permanecer fechado,
PRÁTICA 01:
Acesso ao Engeman
ORIENTAÇÕES:
A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.
PROCEDIMENTOS:
PRODUTO FINAL:
Criação de login para acesso ao software.
PRÁTICA 02:
Cadastro de fornecedores
PROCEDIMENTOS:
PRODUTO FINAL:
Criação do cadastro de fornecedores no sistema.
PRÁTICA 03:
Criação do almoxarifado e cadastro de materiais.
PROCEDIMENTOS:
PRODUTO FINAL:
Criação de estoque no sistema
PRÁTICA 04:
Criação de estoque.
MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:
Software Engeman
PRODUTO FINAL:
Criar estoque de acordo com os materiais cadastrados.
PRÁTICA 05:
Relacionar Material X Fornecedor
PROCEDIMENTOS:
Produto final:
Relacionar Material x Fornecedor conforme dados cadastrados no sistema.
PRÁTICA 06:
Emissão de relatórios
.
MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:
1. Software Engeman
PROCEDIMENTOS:
PRODUTO FINAL:
Emitir relatórios de acordo com os dados cadastrados no sistema.
Figura 1.
ORIENTAÇÕES:
Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.
Materiais e insumos
Aço ABNT 1010 – 1020 1/8” x 5/8” x 380 (cabo) 1 por aluno
Aço ABNT 1010 – 1020 # 22 x 200 x 200 (concha) 1 por aluno
Rebite de cabeça redonda Aço ABNT 1010 – 1020 1/8” x 3/8” 4 por aluno
Rebite de cabeça escareada Aço ABNT 1010 – 1020 1/8” x 3/8” 3 por aluno
PROCEDIMENTOS:
Processo de execução:
1º Passo:
Desempene, lime 2 lados em que esquadre determinando as medidas de 195 x 195
Precaução: cuidado com as rebarbas e cantos vivos.
Figura 2.
Figura 3.
5º Passo: Para confecção do cabo utilize o material ABNT 1010-1020 1/8” x 5/8” x 380.
Lime o topo do material e curve sobre o mandril, formando o olhal, conforme desenho.
9º Passo: Localize o cabo, transporte as marcações dos furos para a concha e fure.
PRODUTO FINAL:
Paquímetro
ORIENTAÇÕES:
Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.
PROCEDIMENTOS:
ITÉM DESCRIÇÃO
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
Figura 1: Formulário de identificação de componentes da tubulação de recalque
Instrumentos e Ferramentas
Equipamentos
Conjunto didático redutor de velocidades com eixo paralelo, redutores planetários e redutores com
coroa e eixos sem fim.
ORIENTAÇÕES:
Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.
PROCEDIMENTOS:
Fazer a limpeza, analisar e anotar as condições externa do redutor
Retirar os parafusos da tampa superior
Retirar os parafusos superiores das tampas laterais, e afrouxar os inferiores.
Retirar a tampa superior
Retirar a tampa lateral e o eixo de alta rotação
Retirar a tampa lateral e o eixo intermediário
Retirar a tampa lateral e o eixo de baixa rotação
Sacar os rolamentos e anotar seus códigos
Inspecionar todos os elementos de máquinas e anotar suas condições
Calcular a relação de transmissão (Considerando rotação de 1750 RPM);
Tipos de rolamentos encontrados (especificação e aplicação);
Especificar os parafusos, porcas e arruelas;
Elaborar um desenho técnico, conforme solicitação do docente;
ORIENTAÇÕES:
Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.
PROCEDIMENTOS:
Organizar bancada de trabalho e selecionar ferramentas e instrumentos;
Fazer a limpeza, analisar e anotar as condições externa do redutor;
ORIENTAÇÕES:
Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.
PROCEDIMENTOS:
Organizar bancada de trabalho e selecionar ferramentas e instrumentos;
Fazer a limpeza, analisar e anotar as condições externa do redutor
Retirar as tampas da coroa
Retirar a coroa
Retirar as tampas dos rolamentos do sem fim
Retirar o sem fim
Sacar os rolamentos
Identificar tipos de rolamentos encontrados (Especificação e dimensões)
Inspecionar os elementos de máquinas e anotar suas condições
Calcular a relação de transmissão; (Considerando rotação de 1750 RPM)
Especificar os parafusos (passo, tipo de rosca, classe e arruelas utilizadas);
Elaborar desenho técnico de um dos elementos, conforme solicitação do professor;
Relacionar pesquisar sobre todos os tipos de elementos de máquinas encontrados no redutor
(informações técnicas);
Lubrificar as engrenagens e os rolamentos
Desenvolver o relatório técnico do equipamento
Montar o redutor de velocidade
Instrumentos e Ferramentas
Equipamentos
ORIENTAÇÕES:
Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.
PROCEDIMENTOS:
Organizar bancada de trabalho e selecionar ferramentas e instrumentos;
Fazer a limpeza, analisar e anotar as condições externas da bomba;
Realizar a desmontagem da bomba
Pesquisar sobre tipos de elementos de máquinas encontrados nesse equipamento mecânico
(especificações e informações técnicas);
Pesquisar sobre os tipos de bombas utilizados para água;
Tipos de rolamentos encontrados (especificação e aplicação);
Especificar parafusos, porcas e arruelas utilizadas;
Verificar estado dos elementos internos da bomba;
Preencher a lista da figura 1;
Desenvolver o relatório técnico;
Elaborar um desenho técnico de um item a ser definido pelo docente;
Preencher lista de peças com nome técnico e quantidade.
Montar a bomba centrifuga
ORIENTAÇÕES:
Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.
PROCEDIMENTOS:
ORIENTAÇÕES:
Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.
PROCEDIMENTOS:
Anel Oring
Raspadores
Gaxetas
Parafusos de fixação
Flanela ou toalhas
Mangueiras e conectores hidráulicos
40 Unidades de flanela de algodão (por turma 20 alunos)
Instrumentos e Ferramentas
Equipamentos
Paquímetro
Micrometro
ORIENTAÇÕES:
Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.
PROCEDIMENTOS:
Organizar bancada de trabalho e selecionar ferramentas e instrumentos;
Fazer a limpeza, analisar e anotar as condições externas do cilindro;
Realizar a desmontagem do cilindro;
Pesquisar sobre tipos de elementos de máquinas encontrados nesse equipamento mecânico
(especificações e informações técnicas);
Pesquisar e identificar tipos de cilindros;
Especificar as vedações utilizadas;
Especificar parafusos, porcas e arruelas utilizadas;
Especificar conexões do cilindro;
Dimensionar as mangueiras usadas no circuito com objetivo de efetuar uma nova compra;
Dimensionar o reservatório hidráulico; (altura, comprimento, largura, tipo e óleo utilizado).
Lista 1.
CAMISA HASTE
POSIÇÃO DE
PONTOS DE MEDIÇÃO PONTOS DE MEDIÇÃO
LEITURA
1 2 3 1 2 3
A
B
C
Materiais
Caixa de rolamento
Rolamentos
Buchas de fixação
Correia de transmissão
Instrumentos e Ferramentas
Extrator de polias
Equipamentos
ORIENTAÇÕES:
Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.
PROCEDIMENTOS:
10
Lista 2 de componentes.
Instrumentos e Ferramentas
Equipamentos
ORIENTAÇÕES:
Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por tarefa.
PROCEDIMENTOS:
Organizar bancada de trabalho, selecionar ferramentas e instrumentos;
Fazer a limpeza, analisar e anotar as condições externa do compressor;
Pesquisar sobre os tipos de compressores
Desmontar o compressor e especificar todos elementos de maquinas encontrados;
Especificar rolamentos encontrados (Tipos e aplicação);
Especificar os parafusos, porcas e arruelas;
Elaborar um desenho técnico, conforme solicitado pelo docente;
Fazer peritagem dimensional da camisa do compressor e preencher o quadro com as medidas
encontradas (utilizar o comparador interno e micrômetro para fazer as medições em três posições
A, B e C e três pontos 1, 2 e 3, conforme identificado para identificar falha de cilindricidade)
Descrever estado das bielas, casquilhos, válvulas, anéis de segmento e filtro de ar;
Descrever o princípio de funcionamento do compressor analisado;
Desenvolver o relatório técnico;
Montar o compressor
ANEXOS
Pratica 01: Usinagem do Braço UC: Tecnologia da ajustagem