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ROTEIRO DE PRÁTICA

APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA


INDUSTRIAL

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial


Av. do Contorno, 4456 – 11º andar – Funcionários – CEP 30.110-916 – Belo Horizonte – MG – Brasil
Telefone: (31) 3263-4706/4324 - www.senaimg.com.br
ROTEIRO DE PRÁTICA

APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

CURSO: Aprendizagem Industrial em CARGA HORÁRIA TOTAL: 1.100 horas


Manutenção Mecânica Industrial
UNIDADE CURRICULAR: Organização do CH da UNIDADE Quantidade aulas:
Trabalho e Cidadania CURRICULAR: 30 horas 40 aulas
Objetivo Geral: Desenvolver fundamentos técnicos e científicos que permitam o educando planejar e
organizar as atividades do trabalho tendo em vista as diferentes estruturas e sistemas de organização,
reconhecendo as relações Sócio profissionais tendo em vista os direitos trabalhistas e previdenciários, de
saúde e segurança no trabalho, além das questões de ética e cidadania.

PRÁTICA 1: Jogo Escravos de Jó

MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:


Garrafas PET 500 ml ou Caixas de Fósforos Reforçadas.

PROCEDIMENTOS:
Todos os alunos cantam a música movimentando as garrafas conforme o andamento da canção.

PRODUTO FINAL:

Vivenciar o Trabalho em Equipe, identificando os líderes e sua importância na equipe.

PRÁTICA 2: Escolha de Líderes

MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:


Papel A4 em branco.

PROCEDIMENTOS:
Passo 1: Cada aluno deverá escolher uma personalidade mundial que ela a considera líder.

Passo 2: Pedir para cada aluno apresentar o personagem e justificar o porquê ele o considera um líder.

Passo 3: Colocar o personagem para ser debatido pelos outros afim de avaliarem o perfil de líder e se
realmente é um líder.

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

PRODUTO FINAL:

Identificar perfis de liderança e a importância do líder.

PRÁTICA 3: Pesquisa Aplicada

MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:


Computadores com acesso à internet

PROCEDIMENTOS:
Passo 1: Dividir a sala em grupos de no máximo 5 integrantes;

Passo 2: Cada grupo irá pesquisar a Visão, Missão, Valores de um empresa.

Passo 3: Apresentar o que foi pesquisado, avaliando se elas estão realmente seguindo o que foi proposto
dentro do pesquisado.

PRODUTO FINAL:
Conhecer sobre o Planejamento Estratégico Empresarial.

PRÁTICA 4: Pesquisa Aplicada

MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:

PROCEDIMENTOS:
Passo 1: Dividir a sala em grupos de no máximo 5 integrantes;

Passo 2: Cada grupo irá identificar um problema através de um Brainstorming (Escola, Brasil, Mundo,
Região, etc)

Passo 3: Utilizar ferramenta Brainstorming para identificar os principais problemas

Passo 4: Estruturar a linha de pensamento através de uma Espinha de Peixe (Diagrama de Ishikawa);

Passo 5: Elaborar um PDCA para resolução do problema.

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

PRODUTO FINAL:
Analisar cenários, propondo melhorias, reconhecendo princípios e ferramentas da qualidade como
recursos / meio / estratégia para melhoria. Considerando planejamento, realização e resultados.

CURSO: Aprendizagem Industrial em CARGA HORÁRIA TOTAL: 1100 horas


Manutenção Mecânica
UNIDADE CURRICULAR: Tecnologia da CH da UNIDADE Quantidade aulas:
Ajustagem CURRICULAR: 97h 135 aulas
Objetivo Geral: Aplicar os conceitos teóricos envolvendo ferramentas manuais na prática de ajustagem
mecânica.

PRÁTICA 01: Prática de Ajustagem

 Deverá ser fabricada uma peça, denominada BRAÇO, por meio dos processos de serrar, traçar,
limar, furar, controlando suas dimensões e geometrias com instrumentos de medidas
convencionais.
 OBS: O desenho ao final desta pratica é apenas em caráter de orientação. O desenho Técnico
completo da peça segue em anexo.

ORIENTAÇÕES:
 Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
 A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.

MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:


 Instrumentos:

 Paquímetro Analógico 150mm quadrimensional 0,05mm de resolução.


 Graminho Traçador de altura 0-200mm 0.02mm de resolução.
 Régua de controle a fio aço inoxidável 100mm.
 Esquadro de precisão a fio 100 x 70mm.
 Verificador de raio para medição de côncavos e convexos 7,5 a 15mm.

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Equipamentos

 Bancada de ajustagem;
 Furadeira de coluna, alavanca de avanço com 3 braços, mesa giratória e inclinável a 45 graus
capacidade de furação 16mm

Ferramentas

 Mandril porta broca com chave capacidade de 1 a 13 mm


 Mesa de traçagem granito, 1000 x630 x 160 mm, com suporte;
 Arco de serra para metais, 12”
 “Lâmina de serra manual 12”, 24 dentes por polegada;
 Martelo de bola, 300 gr cabo de madeira;
 Trincha de Limpeza, 2” cabo de plástico,
 Broca de centro; forma A, NBR12288, faixa de diametro1,60 – 8 mm.
 Macho de roscar manual BSW 3/8”;
 Broca de HSS Ø 5/16”;
 Rebaixador ou fresa de topo HSS Ø ½”;
 Punção de centro, com película na haste anti-deslizante medida de 120 x 5mm;
 Riscador,
 Lima chata 10’’ bastardas,
 Lima chata 10’’ bastardinhas;
 Lima chata 10’’ murças;
 Jogo de Mordente de proteção, material alumínio, comprimento 100mm
 Morsa de bancada;
 Escova de aço, cerdas em aço carbono, cabo de madeira, tamanho 23,5 cm;

Materiais:
 Uma barra chata de ½” x 1 5/8” x 3 ¼” aço ABNT 1020 por aluno ou grupo de alunos.
 Sucata de material metálico proveniente de tarefas anteriores realizadas na escola
 Fluido de corte para usinagem de aço carbono;
 Pasta para ajuste, cor azul, bisnaga 60ml
 Tinta para traçagem e usinagem Metal Base - MB-1000 - cores azul 1 L

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Equipamentos, Ferramentas e instrumentos

Tarefa 1: Trabalhos com limas


Utilizando sucata de material metálico proveniente de tarefas anteriores realizadas na escola, o instrutor
deverá solicitar aos alunos que realizem o desbaste em uma das superfícies do material afim de que os
alunos possam adquirir o mínimo de habilidade para trabalhar com a lima antes de iniciar a tarefa 2.
Tarefa 2: Confecção do braço

PROCEDIMENTOS:
 Passo 1: Fixação da peça na morsa de bancada.
 Passo 2: Limar uma face de referência observando a planeza da superfície.
 Passo 3: Limar um topo de referência, planificar e esquadrejar em função da face já limada.
 Passo 4: Limar uma borda de referência, planificar e esquadrejar em função do topo e da face já
limados.

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 Passo 5: Limar a outra face na espessura indicada


no desenho técnico, observando esquadro e planeza em função das superfícies já limadas.
 Passo 6: Traçar e puncionar o contorno da peça e os furos.
 Passo 7: Realizar as operações de furação, rebaixamento de furo e roscamento manual conforme
desenho técnico
 Passo 8 Serrar a parte de material sobressalente no contorno da peça.
 Passo 9: Limar os contornos observando as tolerâncias dimensionais apresentadas no desenho.
 Passo 11: Dar acabamento final na peça, retirando as rebarbas e obedecendo as dimensões
apresentadas no desenho.

PRODUTO FINAL:

O Braço deverá possuir conformidade com o projeto em questão de geometria, além de respeitar todas as
tolerâncias dimensionais descritas no desenho.

Obs: O desenho Técnico segue em anexo no final desse documento.

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CURSO: Aprendizagem Industrial em CARGA HORÁRIA TOTAL: 1.100 horas


Manutenção Mecânica Industrial
UNIDADE CURRICULAR: Noções de Saúde e CH da UNIDADE Quantidade aulas: 40
Segurança no Trabalho CURRICULAR: 30 horas aulas
Objetivo Geral: Desenvolver fundamentos técnicos e científicos que permitam ao educando reconhecer
o papel do trabalhador no cumprimento das normas ambientais, de saúde e segurança, além da
importância de medidas de prevenção de acidentes, no exercício do trabalho.

PRÁTICA 1: Elaboração do Mapa de Riscos Ambientais


O professor deverá acompanhar os alunos à uma instalação da escola SENAI onde estes realizarão o
levantamento de informações para compor o Mapa de Riscos.

MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:

- EPI’s (conforme o risco existente); prancheta; papel; caneta e trena convencional; folha A3; canetas
coloridas ou lápis de cor (verde, vermelho, marrom, amarelo e azul); régua; compasso e lápis

PROCEDIMENTOS:
Antes da Visita:

Após se resguardar com os cuidados necessários (informação aos setores responsáveis e ter assegurado
que as medidas de segurança tenham sido tomadas) o professor deverá definir para os alunos as
informações que serão coletadas durante a visita:

a) Área do local;
b) Formato do setor (desenhar o croqui do ambiente);
c) Localização das máquinas, equipamentos e estruturas fixas que possam influenciar nas condições
de risco;
d) Quantidade de empregados;
e) Riscos existentes com suas respectivas fontes geradoras e meios de propagação;
f) Medidas de controle existentes.
Durante a Visita:
As informações deverão ser coletadas em um período máximo de 30 minutos.

Após a visita:

Os alunos retornarão para a sala de aula e com os dados coletados deverão elaborar o Mapa de Riscos
Ambientais, segundo as instruções recebidas e de acordo com a Portaria 29 de 25/12/94.

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A elaboração consistirá em, respectivamente:

1. Colocar um título na folha que será “Mapa de Riscos”;


2. Colocar o nome do setor e o número de empregados;
3. Desenhar o croqui do ambiente para demonstrar a localização das
máquinas/equipamentos/estruturas fixas;
4. Simbolizar com círculos pequenos, médios e grandes a gradação do risco e colori-los com as cores
previstas na Portaria 25 do Ministério do Trabalho e Emprego, conforme o tipo de risco identificado;
5. Indicar do lado de dentro ou externamente ao círculo o risco que foi identificado;
6. Escrever dentro do círculo o número de trabalhadores que estavam expostos ao risco identificado;
7. Indicar as medidas de controle existentes.

Tempo:

O tempo máximo para elaboração será 60 minutos

PRODUTO FINAL:

Mapa de riscos conforme Portaria 25 de 29 de dezembro de 1994.

PRÁTICA 2: Inspeção de Segurança


O professor, após se resguardar com os cuidados necessários (informação aos setores responsáveis e ter
assegurado que as medidas de segurança tenham sido tomadas) deverá direcionar os alunos à uma
instalação da escola SENAI para que os alunos possam executar uma inspeção de segurança.

MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:

- EPI’s (conforme o risco existente); prancheta; papel; caneta e câmera fotográfica.

PROCEDIMENTOS:
Antes da Visita:

O professor deve pedir aos alunos que, em uma folha A4, escrevam as informações das letras a, a f,
deixando um espaço à frente e abaixo de cada uma:

a) Nome do setor;
b) Data;
c) Nome dos responsáveis pela realização da inspeção;

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d) Número de empregados do setor;


e) Informações sobre os riscos existentes: agente de risco, fonte geradora, meio de propagação;
f) Controles existentes.

Se encontrado riscos que não possuem controle, os alunos deverão indicar formas para controlar
esses riscos.

Tempo:

O tempo máximo para visita será de 30 minutos.

PRODUTO FINAL:

Espera-se que os alunos tenham feito análise bem detalhadas, conforme orientação do instrutor, seguindo
as normas de saúde e segurança do trabalho, demonstrando trabalho em equipe, postura, proatividade,
comprometimento e responsabilidade.

PRÁTICA 3: Inspeção de Extintores de Incêndio

Deverá ser solicitada a formação de, no mínimo, 3 grupos e solicitar que cada um faça a inspeção nos
extintores de incêndio instalados na escola SENAI.

MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:

Prancheta, folha e caneta.

PROCEDIMENTOS:

Antes da Visita:

O professor deve pedir aos alunos que, em uma folha A4, escrevam as informações das letras a) à e),
deixando um espaço à frente e abaixo de cada uma:

a) Título do formulário que será “Inspeção de Extintores de Incêndio”;


b) Data;
c) Responsáveis pela realização da inspeção;
d) Local onde o extintor se encontra;
e) Condições do bico/difusor; cilindro; lacre; manômetro (quando houver); etiqueta de segurança;
manual de utilização; abrigo (se houver); sinalização.

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Tempo:

O tempo máximo para visita será de 30 minutos.

PRODUTO FINAL:

Espera-se que a folha seja preenchida corretamente com todas as informações.

PRÁTICA 4: Relatório de Segurança do Trabalho

Os alunos, divididos em grupos, deverão realizar uma visita técnica a uma oficina/ambiente
industrial para realizar uma análise dos aspectos de segurança e saúde no trabalho e estabelecer os
possíveis riscos existentes naquele ambiente, além disso, eles deverão registrar também os mecanismos
de segurança identificados no ambiente e os que estão faltando.

MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:

- Equipamentos de proteção necessários à entrada no ambiente industrial;

- Material para registro escrito e, se possível, fotográfico.

PROCEDIMENTOS:

1. Preparação para visita técnica:

- Os alunos deverão estar munidos de todos os equipamentos de proteção necessários para adentrar ao
ambiente industrial no qual a prática será realizada;

- Eles deverão levar material para registro escrito e, se possível, fotográfico.

2. Ida ao ambiente:

- Os grupos deverão inspecionar o ambiente de trabalho sob supervisão do docente que esta lecionado a
unidade curricular para que este possa esclarecer possíveis dúvidas e dar orientações no momento da
visita.

3. Registro de dados:

- Os relatórios deverão ser confeccionados pelos próprios alunos, manualmente, de modo que os
componentes do grupo estabeleçam uma divisão de tarefas e uma organização para o documento final.

4. Entrega dos dados:

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- Além do relatório em si, o grupo deverá apresentar suas


considerações sobre o que chamou mais a atenção, se possível apresentar o material fotográfico coletado.

PRODUTO FINAL:

Espera-se que os alunos apresentem uma visão crítica do que definido pela regulamentação
apresentada em sala em relação com o que foi visto no ambiente visitado, para que eles passem a ter o
hábito de verificar os aspectos de segurança e saúde em todos os locais que venham a trabalhar.

CURSO: Aprendizagem Industrial em CARGA HORÁRIA TOTAL: 1100 horas


Manutenção Mecânica
UNIDADE CURRICULAR: Tecnologia da CH da UNIDADE Quantidade aulas:
Manutenção II CURRICULAR: 147h 196 aulas
Objetivo Geral: Analisar, e executar a manutenção em máquinas, equipamentos, conforme
procedimentos e normas técnicas.

PRÁTICA 01: MONTAGEM E DESMONTAGEM DE ROLAMENTOS


Para a função apropriada com durabilidade de um rolamento é, importante a aplicação correta do método
de montagem assim como a utilização do ferramental apropriado. A montagem, sempre que possível deve
ser efetuada numa sala limpa isenta de pó e não estar próximo a máquinas de produção.

ORIENTAÇÕES:
 Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa
 A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.

MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:


Materiais

 Óleo lubrificante para montagem e desmontagem dos rolamentos.


 Rolamentos
 Fixo de uma carreira de esferas 6208, 6308, 6214, 6212.
 Contato angular 7308 BECBP
 Autocompensador de rolos 22212 E/C3, 22212EK/C3.
 Autocompensador de esfera 1209 EKTN9/3
 Rolos cilíndrico NU 2212 ECP.
 Buchas cônicas (H 312, H309,)

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

 Porcas KM8, KM10, KM13, KM12


 Arruelas MB8, MB10, MB12
 Caixa de mancal SNL509
 Bucha de Desmontagem AHX 312

Instrumentos e Ferramentas

 Injetor de óleo
 Porca hidráulica
 Aquecedor indutivo
 Termômetro digital infravermelho com mira a laser capacidade -50ºc a 380ºc
 Kit de extratores externos
 Verificador de folga capacidade de 0,02 a 0,5mm
 Chave de gancho para porcas KM8, KM10, KM12, KM9, KM13.
 Jogo de chave combinada
 Kit de extratores interno
 Relógio comparador analógico capacidade de medição 0-10mm com resolução de 0.01mm.
 Paquímetro analógico quadrimensional 150mm, 0.05 de resolução.
 Martelo de bola 300 gramas
 Conjunto de montagem e desmontagem de rolamentos. (Caso a unidade não possua este
equipamento, utilizar ou outros equipamentos que permitam realizar a pratica).

Equipamentos

Relógio comparador Verificador de folga Paquímetro Martelo

Kit estrela com eixos Chave combinada Chave de gancho Injetor de óleo Aquecedor indutivo
ou qualquer
equipamento similar,
com possibilidade de
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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

Kits de montagem e desmontagem Extrator Porca hidráulica Termômetro

PROCEDIMENTOS GERAIS:
Tarefa 1 e 2 - Eixo n° 1 – Montagem e desmontagem do rolamento rígido de esferas 6208, tanto no eixo
como na caixa (furo cego). Montagem e desmontagem do rolamento rígido de esferas 6208 montado
apenas na caixa (alojamento cego).

Tarefa 3 e 4 - Eixo n° 2 – Montagem e desmontagem do rolamento de contato angular 7308 BECBP e do


rolamento rígido de esferas 6308.

Tarefa 5 - Eixo n° 3 – Montagem de rolamento 22212 E/C3 com furo cilíndrico e desmontagem com
injeção de óleo.

Tarefa 6 - Eixo n° 4 – Montagem de rolamento 22212EK/C3 com assento cônico no eixo e desmontagem
com injeção de óleo.

Tarefa 7 - Eixo n° 5 – Montagem e desmontagem de rolamento 22212 EK/C3 com bucha de fixação H312.

Tarefa 8 - Eixo n° 6 - Montagem e desmontagem de rolamento 22212 EK/C3 com bucha de desmontagem
AHX 312.

Tarefa 9 - Eixo n° 7 - Montagem e desmontagem de rolamento 1209 EKTN9/3 com bucha de fixação H
209 numa caixa SNL 509 TG.

Tarefa 10 - Eixo n° 8 – Montagem dos rolamentos 6214 e 6212 e desmontagem do 6214 com injeção de
óleo e 6212 com Easy-Pull.

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

Tarefa 11 - Eixo n° 9 – Montagem e desmontagem do


RNU 2212.

PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS:
Tarefa 1 – Eixo nº 1

1.1. Montagem de rolamento 6208 usando luva de impacto para montagem de rolamentos:

Assegurar que o furo do rolamento assim como o eixo e alojamento estejam limpos e lubrificados

1.1.1. Selecionar a combinação de anel e luva de impacto adequada;

1.1.2. Posicionar o rolamento em seu alojamento;

1.1.3. Deslocá-lo usando ferramenta e o martelo.

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

1.2. Desmontagem do rolamento 6208 usando extrator interno de garras:

1.2.1. Selecionar a combinação correta de braços e parafuso extrator conforme tabela;

1.2.2. Montar os inserir os braços nos espaços determinados pela tabela – posições X e Y;

1.2.3. Com uma chave combinada 24 mm ou similar, girar o parafuso de maneira que extraia o rolamento.

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Tarefa 2 – Eixo nº 1

1.3. Desmontagem do rolamento 6208 com extrator a percussão. Sem a parte central do rolamento,
montar o rolamento conforme o procedimento anterior.

1.3.1. Selecionar o extrator conforme tabela

1.3.2. Inseri-lo no furo e apertar o parafuso usando chaves combinada ou similares;

1.3.3. Movimentar o dispositivo de impacto “axialmente” até que o rolamento destaque e saia do
alojamento.

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2. Tarefa 3 - Eixo n° 2

2.1. Montagem de rolamentos 7308 BECBP e 6308 com aquecedor indutivo:

Quando temos ajuste interferente entre o furo do rolamento e o eixo, a melhor forma para montagem de
rolamentos com furos cilíndricos é usando o método de aquecimento.

2.1.1. Colocamos o anel distanciador menor e depois o disco com ressalto para apoiar o rolamento;

2.1.2. O rolamento 7308 deve ser aquecido de 80 a 90°C acima da temperatura do eixo, não excedendo
jamais 125°C. Para o manuseio dos rolamentos quentes, utilizar luvas limpas ou panos isentos de fiapos,
usando o aquecedor indutivo;

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

2.1.3. Colocar o rolamento 7308 no eixo, cuidado para que não haja desalinhamento, e segure o rolamento
por algum tempo para ele esfriar e “assentar” no eixo. Atenção para a posição do rolamento para que ele
não desmonte ao sacar.

2.1.4. Aquecer o rolamento 6208 no aquecedor indutivo;

2.1.5. Colocar o rolamento no eixo igual ao outro;

2.1.6. Colocar a arruela e a porca KM e apertar manualmente;

2.1.7. Apertar com a chave de gancho;

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2.2. Desmontagem de rolamentos 7308 BECBP e 6308 com Extrator (“saca polia de três garras”):

2.2.1. Levantar a orelha da arruela MB e soltar a porca KM;

2.2.2. Posicionar o extrator, ajustando o parafuso no tamanho aproximado;

2.2.3. Pressionar a mola para abrir as garras e encaixar o parafuso no centro do eixo e as garras na parte
posterior do disco;

2.2.4. Soltar mola;

2.2.5. Com a chave de 17 mm encostar o parafuso no eixo;

2.2.6. Girar a chave para que o parafuso possa extrair os rolamentos.

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Tarefa 4 – Eixo nº 2

2.3. Montagem do rolamento 6308 com aquecedor indutivo:

2.3.1. Colocar o anel distanciador maior;

2.3.2. Aquecer o rolamento 6308 no aquecedor indutivo, lembrando que ele deve ser aquecido de 80 a
90°C acima da temperatura do eixo, não excedendo jamais 125°C. Para o manuseio dos rolamentos
quentes, utilizar luvas limpas ou panos isentos de fiapos;

2.3.3. Colocar o rolamento 7308 no eixo, cuidado para que não haja desalinhamento, e segure o rolamento
por algum tempo para ele esfriar e “assentar” no eixo.

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2.4. Desmontagem do rolamento 6308 com Extrator de


garra bi - partida.

2.4.1. Posicionar a garra bi-partida na parte posterior do rolamento;

2.4.2. Montar a garra e o parafuso do extrator;

2.4.3. Sacar o rolamento girando o parafuso com uma chave.

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3. Tarefa 5 - Eixo n° 3

3.1. Montagem do rolamento 22212 E/C3 usando aquecedor indutivo:

3.1.1. Aquecer o rolamento 22212;

3.1.2. Depois de aquecido, com as luvas, encaixar o rolamento no eixo, sem que haja desalinhamento, até
o ressalto;

3.1.3. Segurar o rolamento até assentar no eixo – esfriar;

3.1.4. Colocar a arruela MB;

3.1.5. Colocar a porca KM;

3.1.6. Apertar a porca com a chave gancho;

3.1.7. Abaixar a orelha da arruela.

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3.2. Desmontagem do rolamento 22212 E/C3 usando o extrator de garras externas e injeção de óleo:

3.2.1. Soltar a porca KM e a arruela MB;

3.2.2. Encaixar o niple do engate rápido;

3.2.3. Conectar o engate rápido do injetor – Bomba hidráulica;

3.2.4. Fechar a válvula do injetor;

3.2.5. Ligar o injetor;

3.2.6. Injetar o óleo até que o óleo vaze entre o eixo e o rolamento;

3.2.7. Puxar o rolamento manualmente até travar;

3.2.8. Posicionar o Extrator no rolamento e no eixo;

3.2.9. Sacar o rolamento conforme já visto.

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4. Tarefa 6 - Eixo n° 4

4.1. Montagem do rolamento 22212 EK/C3 em assento cônico usando o método “Drive-up”:

A técnica utilizada para executar as tarefas abaixo citadas está condicionada aos dispositivos
disponíveis para a realização das tarefas. Portanto fica a critério de cada unidade a seleção do
método que torne possível a realização da atividade proposta.

Durante a operação de drive-up ocorre uma redução da folga radial original do rolamento. A forma mais
fácil e simples de montagem de rolamentos auto compensadores de rolos com furo cônico e de rolamentos
CARB é pelo método “drive-up”. Leia cuidadosamente o procedimento de montagem do MP 512
(deslocamento axial preciso de rolamentos SRB) passo a passo. Verifique se uma ou duas superfícies
deslizam durante a montagem. Aplicar uma leve camada de óleo, em todas as superfícies de contato e
colocar o rolamento no eixo. Girar o anel externo algumas vezes para permitir o posicionamento correto
dos rolos.

4.1.1. Consultar o software do Drive-up para saber a posição/pressão inicial do injetor de óleo e o
deslocamento axial do rolamento;

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4.1.2. Deslizar manualmente o rolamento até a posição final;

4.1.3. Colocar a porca hidráulica HMV 12E até encostar ao rolamento;

4.1.4. Conectar o injetor à porca através do engate rápido;

4.1.5. Fechar a valvular do injetor;

4.1.6. Injetar óleo até que no visor a pareça a pressão inicial vista no software;

4.1.7. Montar o relógio comparador

4.1.8. Zerar o relógio;

4.1.9. Injetar óleo até que o rolamento desloque a medida vista no software;

4.1.10. Liberar a válvula e aguardar o óleo retornar;

4.1.11. Desconectar a mangueira e remover a porca HMV 12E;

4.1.12. Colocar a arruela MB e a porca KM;

4.1.13. Apertar a porca KM e abaixar a orelha da arruela MB.

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4.2. Desmontagem do rolamento 22212 EK/C3 em assento cônico usando o método “Drive-up”:

A técnica utilizada para executar as tarefas abaixo citadas está condicionada aos dispositivos
disponíveis para a realização das tarefas. Portanto fica a critério de cada unidade a seleção do
método que torne possível a realização da atividade proposta.

4.2.1. Remover a porca KM e a arruela MB;

4.2.2. Fixar a porca KM ao eixo para usar como anteparo;

4.2.3. Conectar o niple ao eixo;

4.2.4. Conectar o injetor ao niple;

4.2.5. Fechar a valvular do injetor;

4.2.6. Ligar o injetor;

4.2.7. Injetar óleo no eixo até que o rolamento se destaque;

4.2.8. Liberar a válvula do injetor;

4.2.9. Desconectar a mangueira e o niple;

4.2.10. Remover a porca KM;

4.2.11. Remover o rolamento.

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• OBS: Nunca desmonte um rolamento de um assento cônico com o método de injeção de


óleo sem ter uma porca hidráulica ou uma porca de trava SKF fixa na ponta do eixo.

5. Tarefa 7 - Eixo n° 5

A técnica utilizada para executar as tarefas abaixo citadas está condicionada aos dispositivos
disponíveis para a realização das tarefas. Portanto fica a critério de cada unidade a seleção do
método que torne possível a realização da atividade proposta.

5.1. Montagem do rolamento 22212 EK/C3 usando bucha fixação H 312:

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5.1.1. Verificar a folga inicial do rolamento e qual deverá


ser a redução;

5.1.2. Montar no eixo o anel distanciador;

5.1.3. Montar a bucha de fixação H 312 deslizando-a sobre o eixo;

5.1.4. Deslizar manualmente o rolamento sobre a bucha até que ele trave;

5.1.5. Roscar a porca hidráulica à bucha de fixação até encostar no rolamento;

5.1.6. Conectar a mangueira do injetor à porca hidráulica;

5.1.7. Injetar óleo deslizando o rolamento axialmente;

5.1.8. Com o calibre de laminas, verificar a folga radial;

5.1.9. Remover a porca hidráulica;

5.1.10. Colocar a arruela MB e a porca KM;

5.1.11. Apertar a porca e abaixar a orelha da arruela.

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5.2. Desmontagem do rolamento 21312 EK /C3 com bucha de fixação H 312 e método “Drive-up”:

A técnica utilizada para executar as tarefas abaixo citadas está condicionada aos dispositivos
disponíveis para a realização das tarefas. Portanto fica a critério de cada unidade a seleção do
método que torne possível a realização da atividade proposta.

5.2.1. Retirar a porca KM e a arruela MB;

5.2.2. Rosquear a porca hidráulica à bucha de adaptação;

5.2.3. Rosquear o disco roscado ao eixo;

5.2.4. Conectar a mangueira do injetor à porca hidráulica;

5.2.5. Injetar óleo na porca hidráulica até que lê movimente a bucha, destacando o rolamento;

5.2.6. Remover o disco e a porca hidráulica;

5.2.7. Remover o rolamento e a bucha.

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6. Tarefa 8 - Eixo n° 6

6.1. Montagem do rolamento 22212 usando bucha de desmontagem AHX 312:

6.1.1. Colocar o anel distanciador;

6.1.2. Inserir o rolamento, atenção para o lado da conicidade;

6.1.3. Colocar a bucha de desmontagem AHX 312;

6.1.4. Rosquear a porca KM 10 ao eixo com a chave apropriada, de maneira que pressione a bucha e a
mesma deslize “contra” o rolamento;

6.1.5. Verificar a redução da folga;

6.1.6. Se estiver OK, colocar a arruela MB 10 e travar a porca KM 10.

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6.2. Desmontando o rolamento 22212 EK/C3 com bucha de desmontagem AHX 312:

6.2.1. Retirar a porca KM 10 e a arruela MB 10 do eixo;

6.2.2. Rosquear a porca KM à bucha de desmontagem;

6.2.3. Com a chave gancho, rosquear a porca KM 13 na bucha destacando assim o rolamento.

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7. Tarefa 9 - Eixo n° 7

7.1. Montagem do rolamento 1209 EKTN9/C3 em caixa SNL 509 usando bucha de fixação H209:

7.1.1. Tirar o suporte da caixa “L”;

7.1.2. Colocar o adaptador para desmontagem:

7.1.3. Montar a bucha e o rolamento ao eixo aplicando já o torque necessário;

7.1.4. Retirar o eixo da mesa com o rolamento montado;

7.1.5. Assentar o conjunto à caixa já com os selos;

7.1.6. Colocar o suporte da caixa”L”;

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7.1.7. Fixar todo o conjunto à mesa.

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7.2. Desmontagem do rolamento 1209 EKTN 9 /C3:

7.2.1. Soltar a caixa do suporte;

7.2.2. Soltar a porca KM 9 com a chave apropriada;

7.2.3. Bater com um pino no adaptador para desmontagem; ao destacar o conjunto irá deslocar- se.

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8. Tarefa 10 - Eixo n° 8

O eixo 8 apresentará as grandes diferenças das forças de desmontagem entre rolamento de esferas 6212,
que será desmontado sem o método de injeção de óleo e o rolamento de esferas 6214, desmontado por
meio do método de injeção de óleo.

8.1. Montagem dos rolamento 6212 e 6214:

8.1.1. Aquecer o rolamento 6214;

8.1.2. Montá-lo no eixo conforme procedimento já conhecido;

8.1.3. Aquecer o rolamento 6212;

8.1.4. Idem a 12.1.2.

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8.2. Desmontagem do rolamento 6212 usando extrator de garras externas:

Observar a força necessária para extrair o rolamento.

8.2.1. Posicionar o extrator ao rolamento;

8.2.2. Executar procedimento já conhecido.

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8.3. Desmontagem do rolamento 6214 usando injeção de óleo:

8.3.1. Montar o extrator;

8.3.2. Conectar o tubo de alta pressão ao eixo;

8.3.3. Conectar o injetor ao tubo;

8.3.4. Executar a injeção de óleo conforme procedimento já conhecido;

8.3.5. Quanto o rolamento destacar-se e travar na entrada do eixo, usar o extrator para remover o
rolamento.

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9. Tarefa 11 - Eixo n° 9

9.1. Montagem do anel RNU 2212 ECP usando o aquecedor indutivo;

9.1.1. Aquecer o anel conforme procedimento já conhecido;

9.1.2. Montá-lo no eixo e aguardar o anel “assentar”.

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9.2. Desmontagem do anel RNU 2212 usando o anel de aquecimento em alumínio:

9.2.1. Retirar o conjunto anel externo + gaiola + rolos

9.2.2. Aquecer o anel de aquecimento com o auxílio de um anel de aço ou ferro a uma temperatura acima
de 150°C, monitorada pelo termômetro digital;

9.2.3. Posicionar o anel de aquecimento ao redor do anel RNU;

9.2.4. Quando o anel RNU aquecer, pressionar o anel de aquecimento e retirar ambos do eixo.

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PRÁTICA 02: ALINHAMENTO DE EIXOS ROTATIVOS


Alinhamento mecânico é um recurso utilizado pela mecânica, em conjuntos e equipamentos rotativos, com
a finalidade de deixar as faces do acoplamento sempre com a mesma distância, em qualquer ponto, e no
mesmo plano.
O objetivo do alinhamento é garantir o bom funcionamento dos equipamentos rotativos tendo como
característica principal eliminar vibrações, aquecimento e dar maior durabilidade aos componentes.

ORIENTAÇÕES:
 Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
 A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.

MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:


Materiais

 Não há necessidade de consumíveis nesta prática

Instrumentos

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 Relógio comparador analógico capacidade de


medição 0-10mm com resolução de 0.01mm.

 Paquímetro Analógico quadridimensional 150 mm com resolução de 0.05


 Micrômetro externo 0-25mm 0.01mm de resolução
 Canivete de folga capacidade 0,05 a 1mm
 Régua de aço 200 mm
Ferramentas

 Calços padrão para alinhamento


 Jogo de Chave combinada
 Jogo de chave Allen
 Alavanca para mecânico

Equipamento

 Equipamento para alinhamento à laser


 Bancada para alinhamento
 Suporte para relógio

Equipamentos, Instrumentos e Ferramentas

Relógio comparador Verificador de folga Paquímetro


Chave Allen

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Escala de aço graduada Chave combinada Espátula redonda 24” Equipamento para
alinhamento à laser

Kit didático para alinhamento ou Calços Suporte para relógio Micrômetro


equipamento similar que
possibilite a realização da tarefa

PROCEDIMENTOS:

2.1_ Método Convencional Régua e Calibrador de Folga

1. Selecionar ferramentas e instrumentos necessários para executar o alinhamento e conferir condições


dos equipamentos (roscas, parafusos, fixação e macaquinhos).

2. Eliminar a condição de pé manco, verificador de folga e colocando calços conforme


necessidade;

3. Para obter o alinhamento correto tomamos as leituras, observando sempre os mesmos traços
referenciais em ambas as metades do acoplamento, em 4 posições defasadas de 90º.

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

4. O alinhamento paralelo é conseguido, quando a régua se mantiver nivelada com as duas metades nas 4
posições (0º, 90º, 180º e 270º).

5. O alinhamento angular é obtido, quando o medidor de folga mostrar a mesma espessura nas 4 posições
(0º, 90º, 180º e 270º), observando, sempre, a concordância entre os traços de referência.

Observação: O desalinhamento axial é também conhecido como angular e o radial como paralelo.

O alinhamento com régua e calibrador de folga deve ser executado em equipamento de baixa rotação e
com acoplamento de grandes diâmetros e em casos que exijam urgência de manutenção.

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

6. Resultado Esperado

2.2_ Método Relógio Comparador

Sequência de Alinhamento

 Selecionar ferramentas e instrumentos necessários para executar o alinhamento e conferir


condições dos equipamentos (roscas, parafusos, fixação e macaquinhos);
 Montar o dispositivo de fixação dos relógios comparadores nos eixos do equipamento móvel e do
fixo para verificação do pé manco (use o calibrador de folga ou o relógio axial).

 01- Relógio axial ou angular


 02- Relógio radial ou paralelo
 03- Acoplamentos
 04- Dispositivo para alinhamento de face periférica
 05- Parte fixa do equipamento
 06- Parte móvel do equipamento

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

1- Checagem

1-1- Fazer a leitura das medidas axiais nos pontos 0° - 90° - 180° - 270° e anotar na coluna.
(Axial/Preliminar). Quadro 2.

Obs.: Esta leitura deverá ser feita com o equipamento na situação em que se encontra. (Sem mexer).

1-2- Repetir a operação com as medidas radiais e anotar na coluna. (Radial/Preliminar) Quadro 2.

1-3- Retirar os calços, medir e anotar na coluna (Calços). Quadro 1.

Obs.: Os calços deverão ser medidos separadamente por pé e individualmente.

1-4- Deixar o equipamento móvel sobre a base. (Sem calços).

Fazer o alinhamento prévio na lateral do acoplamento.

Manter os macacos encostados para evitar que o equipamento movimente na horizontal.

Apertar os parafusos fixando o equipamento móvel.

2- ALINHAMENTO

2-1- Axial vertical

Zerar o relógio no ponto 0º e girá-lo até o ponto 180º.

Medida positiva: a haste do relógio entrou – calços atrás.

Medida negativa: a haste do relógio saiu – calços na frente.

Anotar a medida na coluna (Axial). Quadro 4.

Fazer o cálculo dos calços:

X L
Fórmula: H
D

Onde: H=Diferença de altura entre os apoios

X=Leitura obtida no relógio

L=Distância de centro a centro dos apoios

D=Diâmetro da circunferência descrita pela haste do relógio

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

Anotar o valor obtido no cálculo nas colunas


referentes aos apoios.

Medir os calços individualmente até obter o montante necessário.

Colocá-los nos pés (apoios) deixando os mais espessos por cima.

Apertar os parafusos e refazer a medida. (Mantenha os macacos encostados).

Repetir a operação até que a medida dê menos de 0,03 mm.

2-2- Radial vertical

Zerar o relógio no ponto 0º e girá-lo até o ponto 180º.

Anotar a medida na coluna (Radial). Quadro 4.

O valor dos calços será equivalente à metade da leitura no relógio e deverá ser colocado igualmente
nos 4 apoios.

Fazer o cálculo dos calços:

Lr
Fórmula: H
2

Onde: H=Diferença de altura entre os apoios

Lr=Leitura obtida no relógio

2=Constante

2-3- Axial horizontal

Soltar os parafusos.

Fazer o alinhamento prévio (com régua) na lateral do acoplamento.

Zerar o relógio no ponto 90º e gira-lo até o ponto 270º.

Anotar a medida na coluna (Axial). Quadro 5.

Eliminar o desalinhamento axial através dos macacos traseiros.

2-4- Radial horizontal

Zerar o relógio no ponto 90º e gira-lo até o ponto 270º.

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

Anotar a medida na coluna (Radial). Quadro 5.

Eliminar o desalinhamento radial através dos macacos dianteiros e traseiros.

3- AFERIÇÃO

Zerar os relógios no ponto 0º.

Efetuar uma volta no dispositivo dos relógios.

Anotar as medidas na coluna (Aferição). Quadro 3.

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Fig. 1 Protocolo de alinhamento

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

Fig. 2 Checklist a ser preenchido durante prática 2.2

Fig. 3 Tolerâncias de Desalinhamento

2.3_ Método Alinhamento a Laser

1. Selecionar ferramentas e instrumentos necessários para executar o alinhamento. Conferir condições


dos equipamentos (roscas, parafusos, fixação e macaquinhos);

2. Montar o dispositivo de fixação do transdutor e do refletor nos eixos do equipamento móvel e fixo;

3. Montar a unidade emissora no suporte no lado da máquina designada como fixa;

4. Montar a unidade receptora no suporte no lado da máquina designada como movél;

5. Selecionar a função pé manco e fazer a correção;

6. Inserir as medidas solicitadas;

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7. Selecionar o método 9 – 12 e 3 horas ou giro 40° no


eixo;

8. Para fazer o alinhamento na vertical, posicionar as unidades na posição 12 horas;

9. Verificar os valores de calço a colocar;

10. Rotacionar o eixo na posição 9 horas ou 3 horas;

11. Verificar o valor que se deve deslocar o motor horizontalmente;

12. Inserir a verificação da tolerância do alinhamento;

13.Informar a rotação do motor;

14. Verificar a indicação do alinhamento: se estiver fora, faça a correção e salve o trabalho.

PRÁTICA 03: NIVELAMENTO DE MÁQUINAS


A precisão e durabilidade de uma máquina, assim como a sua máxima rigidez, dependem de um
nivelamento adequado.
Os resultados dos testes de inspeção final poderão ser verificados, somente quando a máquina estiver
corretamente nivelada.

ORIENTAÇÕES:
 Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
 A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.

MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:


Materiais

 Não é necessário o uso de consumíveis nessa prática

Instrumentos e Ferramentas

 Jogo de chave combinada


 Calços de madeira
 Alavanca com roldanas
 Nível de precisão 0.02mm/m

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Equipamentos

Alavanca com roldanas Vibra Stop Nível de precisão Calços paralelos retificados

Torno mecânico Calços de madeira Chave de boca Chave combinada

PROCEDIMENTOS:
Nivelamento

1. Selecione ferramentas e instrumentos necessários para executar a tarefa;

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

2. Confira condições dos equipamentos (tipo de fixação


da máquina, trava de partes móveis, ligações elétricas, etc);

3. Levante cuidadosamente a máquina, observando a condição de equilíbrio. Utilize os calços de madeira


para apoiar a máquina;

4. Retire e verifique o estado geral dos dispositivos de nivelamento;

5. Monte os dispositivos e apoie novamente a máquina sobre os mesmos;

6. Verifique o nível nas diversas posições indicadas (Fig. 1);

7. Nivelar através dos parafusos, verificando longitudinalmente nas posições A e B;

8. Verificar transversalmente apoiando o nível sobre os calços nas posições C e D;

9. Apertar as porcas e reverificar o nível.

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

Fig 1

PRÁTICA 04: CONJUNTOS DE TRANSMISSÃO

Transmissões mecânicas são sistemas utilizados em conjuntos e equipamentos rotativos, com a finalidade
de transmissão de movimento e potência entre eixos.
Para a devida durabilidade dos componentes é, importante a aplicação correta do método de montagem,
ajustes, assim como a utilização do ferramental apropriado.

ORIENTAÇÕES:
 Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
 A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.

MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:


Materiais

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 Parafusos diversos conforme lista.

Instrumentos e Ferramentas

 Régua de aço 500 mm


 Relógio comparador analógico capacidade de medição 0-10mm com resolução de 0.01mm.
 Base magnética articulada para relógio comparador
 Paquímetro Analógico quadridimensional 150mm com resolução de 0.05
 Canivete de folga capacidade 0,05 a 1mm
 Jogo de chave combinada
 Jogo de chave Allen
 Alavanca para mecânico
 Jogo de chave de boca
 Tacômetro

Equipamentos

Relógio comparador Verificador de folga Paquímetro Chave Allen

Escala de aço Chave combinada Espátula redonda Chave de boca Nível de ferro
24”

Kit didático para montagens


Calços Tacômetro Base magnética

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PROCEDIMENTOS:
A técnica utilizada para executar as tarefas abaixo citadas está condicionada aos dispositivos
disponíveis para a realização das tarefas. Portanto fica a critério de cada unidade a seleção do
método que torne possível a realização da atividade proposta.

3.1_ Redução por Polia

Fig. 1

1. Selecione ferramentas e instrumentos necessários para executar a primeira montagem e confira


condições dos equipamentos (roscas, parafusos e fixação);

2. Selecione as peças e elementos para executar a primeira montagem (Fig. 1);

3. Fixe a cantoneira na base e monte as peças;

4. Fixe o conjunto provisoriamente na cantoneira e esta na base;

5. Monte o suporte, a polia e fixe o motor;

6. Alinhe a polia 14, paralelamente a base e fixe o suporte em definitivo;

7. Alinhe a polia do motor, coloque a correia, calcule a deflexão e regule o tensionamento;

8. Tome as medidas das polias. Verifique a rotação do motor e faça o cálculo da rotação da polia movida;

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9. Ligue o motor e utilize o tacômetro para conhecer a


rotação do sistema.

3.2_ Redução por Engrenagem e Redutor

Fig. 2

1. Selecione ferramentas e instrumentos necessários para executar a segunda montagem e confira


condições dos equipamentos (roscas, parafusos e fixação);

2. Selecione as peças e elementos para executar a segunda montagem (Fig. 2);

3. Monte, ajuste e fixe o suporte;

4. Monte, ajuste usando calços e verifique a redução de velocidade;

5. Fixe o redutor, ajuste o flange e monte o suporte do motor.

6. Monte, ajuste, fixe os flanges e o motor;

Observação: Faça os alinhamentos e nivelamentos nescessários;

7. Monte o relógio comparador e ajuste a folga de engrenamento das engrenagens;

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8. Coloque a proteção. Faça a verificação final.

9. Faça os cálculos da rotação final;

10. Ligue o motor e utilize o tacômetro para conhecer a rotação do sistema.

3.3_ Redução por Engrenagem, com Fricção

Fig. 3

1. Para executar a terceira montagem (Fig. 3), retire o motor, o suporte e o redutor;

2. Monte a fricção verificando a centragem e alinhamento do eixo;

3. Instale o motor verificando o alinhamento do flange;

Observação: Calce a base do motor;

6. Monte o garfo, ajuste e experimente a ação da fricção;

7. Faça os cálculos da rotação final;

9. Ligue o motor e utilize o tacômetro para conhecer a rotação do sistema.

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PRÁTICA 05: ELEVAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS

ORIENTAÇÕES:
 Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
 A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.

Materiais

 Catálogos Técnicos de equipamentos de elevação de cargas Fabricantes Stahl, Demag ou


similares.

Instrumentos e Ferramentas

 Martelo de Bola 300gr


 Jogo de Chave Combinada
 Jogo de Chave Allen
 Paquímetro Analógico quadridimensional 150mm, com resolução de 0.05mm.

Equipamentos

 Talha Elétrica

Talha elétrica Chave de fenda Chave combinada

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

Paquímetro Jogo de Chave Allen

PROCEDIMENTOS:

01. Organizar o ambiente de trabalho e selecionar ferramentas e instrumentos;


02. Identificar carga específica do equipamento a ser utilizado;
03. Especificar o tipo de corrente utilizada;
04. Identificar os componentes da talha elétrica, conforme figura 1
05. Pesquisar sobre todos os elementos de máquinas encontrados nesse equipamento ( especificações
e características técnicas);
06. Pesquisar sobre os tipos de equipamentos e acessórios utilizados em elevação de carga
semelhante a talha;
07. Elaborar um desenho técnico de um dos componentes da talha, conforme solicitado pelo docente;
08. Identificar os riscos envolvidos na atividade de elevação de cargas,
09. Elevar carga a ser definida pelo docente, observando os critérios de posicionamento da carga,
definição do elemento de amarra a ser utilizado, observando o balanço de carga;
10. Identificar os acessórios utilizados na movimentação de carga da figura 2.

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

FIG 1.

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FIG 2.

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

CURSO: Aprendizagem Industrial em CARGA HORÁRIA TOTAL: 1100 horas


Manutenção Mecânica
UNIDADE CURRICULAR: Tecnologia de CH da UNIDADE Quantidade aulas:
Usinagem CURRICULAR: 106h 145 aulas
Objetivo Geral: Alinhar os conceitos teóricos envolvendo máquinas ferramentas na prática de usinagem
mecânica.

PRÁTICA 01: Fresagem Convencional

 Bloco Fresado

ORIENTAÇÕES:
 Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
 A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por peça.

MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:

 Instrumentos:
 Paquímetro quadrimensional 150mm, 0.05mm de resolução;
 Micrometro externo de 0-25mm; 25-50mm, 50-75mm, 75-100mm,
 Micrometro de profundidade 0-25mm,
 Micrometro interno tipo paquímetro 5-30mm;
 Jogo de bloco padrão;
 Transferidor de graus, 180 Graus com Escala de 100 mm
 Relógio comparador analógico capacidade de medição 0-10mm com resolução de 0.01mm
e base Magnética;

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

 Esquadro de precisão com fio 150 x


100mm.

 Equipamentos e Ferramentas:
 Fresadora convencional com acessórios;
 Macete;
 Limas chata 10” murças;
 Bancada com morsa;
 Furadeira;
 Mandril porta broca com chave capacidade de 1 a 13 mm
 Brocas Ø6.6mm, Ø7.8mm,
 Rebaixadores Ø11.50;
 Escareador 45º; Alargador industrial Ø8mm;
 Escova de aço, cerdas em aço carbono, cabo de madeira, tamanho 23,5 cm;
 Trincha de Limpeza 2” cabo de plástico;
 Broca de centro; forma A, NBR12288, faixa de diametro1,60 – 8 mm;
 Calços paralelos;
 Fresa de topo Ø12mm;
 Fresa frontal de dentes postiços (Planetária);
 Suporte porta pinça.

Materiais:

 Uma Barra de Aço ABNT 1020 25 x 75 x 105 mm, para cada aluno
 Fluido de corte;

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

 Equipamentos, Ferramentas e Instrumentos:

PROCEDIMENTOS:

 Passo 1: Alinhamento de morsa da fresadora com relógio comparador e fixação da Planetária no


cabeçote da máquina.
 Passo 2: Fresagem de face de referência apoiada por calços paralelos.
 Passo 3: Fresagem da face oposta à de referência deixando na medida final observando as
medidas de acordo com o desenho.
 Passo 4: Usinagem de uma borda para referência, fixando nas duas mandíbulas da morsa as duas
superfícies fresadas.

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

 Passo 5: Fresagem de um topo de referência


observando o esquadrejamento em função da borda.
 Passo 6: Fresar a outra borda deixando na medida final, observando o esquadrejamento em função
de um topo de referência e as tolerâncias dimensionais do desenho.
 Passo 7: Fresar o outro topo deixando na medida final, observando o esquadrejamento em função
de uma borda de referência e as tolerâncias dimensionais do desenho.
 Passo 8: Inclinar o cabeçote da fresadora à 45º e fresar os dois chanfros
 Passo 11: Fixação de uma fresa de topo com suporte porta pinças.
 Passo 12: Fixação da peça para Fresagem do rasgo e rebaixo, com o auxílio de calços paralelos.
 Passo 13: Fresagem do rebaixo lateral de menor comprimento.
 Passo 14: Fresagem do rebaixo de maior comprimento.
 Passo 15: Fresagem do rasgo.
 Passo 16: Fixação da broca para furo alargado no suporte porta pinça.
 Passo 17: Furar peça no posicionamento de acordo com as distancias descritas no desenho.
 Passo 18: Fixar alargador na máquina e efetuar alargamento.
 Passo 19: Fixação da broca Rebaixador para furo rebaixado no suporte porta pinça.
 Passo 20: Furação do furo rebaixado.

Obs.: Para a realização de todos os passos acima, deve-se respeitar as dimensões representadas no
desenho.

PRODUTO FINAL:

O Bloco Fresado deverá possuir o mesmo formato e respeitar todas as tolerâncias descritas no desenho.
OBS: O desenho da peça segue em anexo.

PRÁTICA 02: Prática de Tornearia Convencional

 Eixo recartilhado e roscado

ORIENTAÇÕES:
 Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.

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 A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por peça.

MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:

 Instrumentos:

 Paquímetro quadrimensional 150mm, 0.05mm de resolução;


 Micrômetro externo de 0-25mm;
 Micrômetro de 25-50mm;
 Relógio comparador analógico capacidade de medição 0-10mm com resolução de 0.01mm.
 Base magnética.

 Equipamentos e Ferramentas:

 Torno Mecânico com acessórios;


 Macete;
 Trincha de Limpeza;
 Broca de centro; forma A, NBR12288, faixa de diâmetro 1,60 – 8 mm;
 Mandril porta broca com chave capacidade de 1 a 13 mm
 Ferramenta de desbaste a esquerda;
 Ferramenta de roscar (rosca métrica);
 Ferramenta de abertura de canais de 3mm;
 Ferramenta de recartilhar,
 Padrão de rosca M24x3mm.

 Materiais:

 Uma barra Aço ABNT 1020 Ø38 x 125 mm, para cada aluno.

 Fluido de corte;

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

Equipamentos ferramentas e instrumentos

PROCEDIMENTOS:

 Passo 1: Fixação da peça na placa para faceamento e da ferramenta de desbaste alinhando com
ponto rotativo.[MPD1]
 Passo 2: Faceamento.
 Passo 3: Fixação e furação com broca de centro.
 Passo 4: Fixar a peça entre placa e ponto, com o maior comprimento possível para fora da placa.
 Passo 5: Desbaste da peça em toda a extensão possível no diâmetro de 36mm, respeitando a
tolerância do desenho.
 Passo 6: Desbaste do diâmetro de 14 por 15mm de comprimento do lado do chanfro com
ferramenta de desbaste.
 Passo 7: Inclinação do carro superior para desbastar cone.

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

 Passo 8: Desbaste do cone com carro superior e


chanfro no diâmetro de 14mm
 Passo 9: Fixação da ferramenta de abertura de canais e alinhamento com ponto rotativo.
 Passo 10: Abertura de canais.
 Passo 11: Inclinação do carro superior e chanfrar os canais.
 Passo 12: Virar a peça, facear no comprimento de 120mm.
 Passo 13: Fazer o furo de centro.
 Passo 14: Fixar a peça entre placa e ponto ou ponto a ponto.
 Passo 15: Desbastar a diâmetro de 36 na dimensão para recartilhamento
 Passo 16: Desbastar diâmetro de 24mm a ser roscado.
 Passo 17: Desbastar diâmetro de 14 por 10mm de comprimento.
 Passo 18: Inclinar carro superior e chanfrar o diâmetro de 14mm.
 Passo 19: Fixar ferramenta de abertura de canais.
 Passo 20: Abertura de canal de saída de rosca.
 Passo 21: Fixação de ferramenta de desbaste.
 Passo 22: Chanfrar corpo a ser roscado.
 Passo 23: Fixação da ferramenta de abertura de rosca.
 Passo 24: Abertura de rosca M24x3, controlar penetração via cálculo e dimensão via padrão.
PRODUTO FINAL:
O Eixo recartilhado e roscado deverá possuir o mesmo formato e respeitar todas as tolerâncias descritas
no desenho.

OBS: O desenho Técnico completo da peça segue em anexo.

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

CURSO Aprendizagem Industrial em CARGA HORÁRIA TOTAL: 1100 horas


Manutenção Mecânica
UNIDADE CURRICULAR: Eletricidade Básica CH da UNIDADE Quantidade aulas:
CURRICULAR: 60h 80 aulas
Objetivo Geral: Desenvolver capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas que permitam
ao profissional preparar o local de trabalho e executar as atividades, observando as condições do
ambiente e dos equipamentos, considerando os procedimentos técnicos, princípios de qualidade,
segurança, higiene e preservação ambiental.

PRÁTICA 01: Grandezas Elétricas

MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:


 Voltimetro, Amperímetro, Ohmímetro, Multímetro, Alicate Amperímetro, Tacômetro.
 Painéis para práticas de comandos industriais; Chaves Seccionadores; Motor Elétrico
 Resistências de diversos valores, pilha ou bateria, lâmpada de baixa tensão;

ORIENTAÇÕES:
 Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
 A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.

PROCEDIMENTOS:
1º Passo: Identificar cada instrumento e suas funcionalidades

Alicate Multímetro Voltímetro Ohmímetro Amperímetro Tacômetro


Amperímetro

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

2º Passo: Demonstrar e pedir que os alunos façam a


medição com os instrumentos, utilizando os recursos disponíveis:

Exemplos:

Medição com Alicate Amperímetro:

 Utilizar algum equipamento ou máquina energizada e em


funcionamento para fazer a leitura das medias de corrente
elétrica, como motores elétricos, furadeiras, etc.
 O instrutor deverá fazer a demonstração e em seguida
solicitar que cada aluno faça a leitura.
 Atentar para as medidas de segurança.

Medição com Amperímetro:


 Utilizar alguma fonte de energia para fazer a leitura das
medias de corrente elétrica, como pilhas, baterias, etc.
 Uma sugestão e fazer a ligação de lâmpadas como no exemplo
ao lado.
 O instrutor deverá fazer a demonstração e em seguida
solicitar que cada aluno faça a leitura.
 Atentar para as medidas de segurança.

Medição com Voltímetro


 Utilizar alguma fonte de energia ou máquina/equipamento
energizado para fazer a leitura das medias de tensão elétrica,
como pilhas, baterias, motores, furadeiras, etc.
 O instrutor deverá fazer a demonstração e em seguida
solicitar que cada aluno faça a leitura.
 Atentar para as medidas de segurança.

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

Medição com Ohmímetro

 Utilizar componentes elétricos como resistências, para fazer


a leitura das medias de resistência elétrica.
 O instrutor deverá fazer a demonstração e em seguida
solicitar que cada aluno faça a leitura.
 Atentar para as medidas de segurança.

Medição com Multímetro

 Utilizar os elementos, máquinas e componentes utilizados


para as medições anteriores, para realizar as leituras com o
multímetro, atentando para as devidas regulagens.
 O instrutor deverá fazer a demonstração e em seguida
solicitar que cada aluno faça a leitura.
 Atentar para as medidas de segurança.

Medição com Tacômetro

 Utilizar algumas máquinas rotativas como motores,


furadeiras, tornos, fresadoras, outros; para fazer a leitura das
rotações com o tacômetro através do contato mecânico, o
laser e também do estroboscópio (Conforme modelo).
 O instrutor deverá fazer a demonstração e em seguida
solicitar que cada aluno faça a leitura.
 Atentar para as medidas de segurança.

Obs.: As imagens apresentadas são puramente ilustrativas.

PRODUTO FINAL:

Ao final da prática todos os alunos deverão saber escolher e utilizar, corretamente e com segurança, todos
os instrumentos de medição para as principais grandezas elétricas e de rotação (velocidade), conforme
listados anteriormente.

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

PRÁTICA 02: Circuitos Elétricos e Ligações Elétricas

MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:


 Multímetro, Alicate Amperímetro.
 Painéis para práticas de comandos industriais; Chaves Seccionadores; Motor Elétrico;
 Cabos de diversas bitolas, alicate universal, alicate de corte, alicate de bico, fita isolante, chave de
fenda, chave Philips, Relés Térmicos, Contatores, Chave botoeira, papel, lápis e borracha.

ORIENTAÇÕES:
 Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
 A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.

PROCEDIMENTOS:
1º Passo: Elaborar circuito elétrico conforme orientação do instrutor, e fazer o desenho.

Exemplos:

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

2º Passo: Selecionar todos os instrumentos, máquinas, equipamentos e ferramentas necessários para a


realização da tarefa:

Painel Didático Alicate Multímetro Cabos Elétricos Relé Térmico Motor Elétrico
Amperímetro

3º Passo: Orientar aos alunos e demonstrar como deve ser feito a interpretação do desenho dos circuitos e
a sua respectiva montagem, leitura das medidas elétricas, sempre atentas às normas de saúde e
segurança em trabalhos com eletricidade. (Conforme disponibilidade de equipamentos)

Exemplos:

Passo a passo:

1. Construir desenho de circuito conforme orientações;


2. Selecionar as ferramentas, instrumentos e equipamentos necessários;
3. Fazer a montagem do circuito, conforme desenho;
4. Conferir junto com os alunos, com o circuito ainda não energizado, se a montagem está correta;
5. Energizar circuito;
6. Funcionar e realizar a medições elétricas possíveis, identificando a importância de cada uma;

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

7. Pedir relatório dos alunos sobre a tarefa prática


realizada.

Obs.: As imagens apresentadas são puramente ilustrativas.

PRODUTO FINAL:
Ao final da prática todos os alunos deverão saber interpretar e montar corretamente circuitos elétricos de
ligação e motores, também identificar as principais e mais importantes medições elétricas a serem
realizadas, sempre prezando pela segurança.

PRÁTICA 03: Proteção para circuitos elétricos

MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:


 Multímetro, Alicate Amperímetro;
 Fusíveis, Relés de sobrecarga, Disjuntores, Contatores, Botoeiras, Relé falta de fase

ORIENTAÇÕES:
 Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
 A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.

PROCEDIMENTOS:
1º Passo: Identificar cada elemento e suas principais funcionalidades e aplicações

 O instrutor deve apresentar para os alunos os principais problemas elétricos que ocorrem e suas
consequências.
Exemplos: Sobrecarga, superaquecimento, curto-circuito, choques, falta de fase.

2º Passo:

 Em seguida apresentar os principais elementos que protegem o circuito para cada problema
anteriormente apresentado;

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

Fusíveis

Contatores e Relés Térmicos

Relé Falta de fase

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

Disjuntores

Botoeiras

3º Passo: Junto com os alunos identificar quais elementos são melhor aplicáveis a cada situação

4º Passo: Modificar circuito, montado anteriormente, incluindo estes elementos de segurança.

5º Passo: Inserir estes elementos no circuito, conforme proposto no desenho.

Obs.: Se possível simular situações para que estes elementos de segurança atuem, sempre
garantindo a segurança de todos.

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

6º Passo: Ligar o circuito, funcionar os equipamentos, fazer as medições e observar o comportamento dos
elementos de segurança, explicando os modos de atuação de cada um e como proceder em trocas e
instalações.

Obs.: As imagens apresentadas são puramente ilustrativas.

PRODUTO FINAL:
Ao final da prática todos os alunos deverão saber identificar os principais problemas elétricos, escolher os
elementos de proteção corretos para cada situação e instalá-los e medir o seu funcionamento.

PRÁTICA 04: Motor Elétrico I

MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:


 Multímetro, Alicate Amperímetro.
 Painéis para práticas de comandos industriais; Elementos de proteção;
 Botoeiras, Contatores e relés;
 Motores elétricos industriais.

ORIENTAÇÕES:
 Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
 A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

PROCEDIMENTOS:
1º Passo: Identificar alguns tipos de motores e seus tipos de ligações

Motor Elétrico
Placa de Especificação
2º Passo: Montar circuito para ligação dos motores

3º Passo: Fazer os testes e medições necessárias para garantir o correto funcionamento do circuito.

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

SENAI – Minas Gerais

4º Passo: Identificar os principais riscos de choques elétricos.

5º Passo: Identificar as principais medidas de segurança para evitar os acidentes com o sistema;

6° Passo: Identificar as principais sinalizações obrigatórias e necessárias ao tipo de instalação.

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

7º Passo: Funcionar o motor.

Obs.: As imagens apresentadas são puramente ilustrativas.

PRODUTO FINAL:
Ao final da prática todos os alunos deverão saber reconhecer os riscos de acidentes com circuitos
elétricos, atuar sobre eles colocando elementos de proteção, testando seu funcionamento e sinalizando o
ambiente adequadamente, conforme as normas vigentes.

PRÁTICA 5: Motor Elétrico II

MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:


 Multímetro, Alicate Amperímetro.
 Painéis para práticas de comandos industriais; Elementos de proteção;
 Máquinas como motores elétricos instalados, se possível para manutenção.

ORIENTAÇÕES:
 Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos ao longo do desenvolvimento da tarefa.
 A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.

PROCEDIMENTOS:
1º Passo: Desenergizar o equipamento e sinalizá-lo.

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

2º Passo: Identificar o motor e suas ligações elétricas, bem como os elementos de proteção existentes.

3º Passo: Identificar o circuito elétrico e verificar sua instalação;

4º Passo: Testas as descontinuidades e elementos de proteção existentes:

5º Passo: Desligar o motor e fazer os testes nos seus cabeamentos verificando as descontinuidades.

6° Passo: Montar circuito conforme especificado, sempre observando as normas de saúde e segurança.

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

Obs.: Caso o sistema não possua elementos de proteção, identificar os mais adequados e fazer a
instalação dos mesmos.

7º Passo: Funcionar o equipamento (máquina) e fazer as leituras necessárias e possíveis correções, caso
necessário.

Obs.: As imagens apresentadas são puramente ilustrativas.

PRODUTO FINAL:
Ao final da prática todos os alunos deverão saber realizar os procedimentos necessários para realização
de manutenções industriais em circuitos elétricos, principalmente motores industriais e sistemas de
comando, identificando a necessidade de instalação de elementos de segurança conforme tipo de
trabalho.

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

CURSO: Aprendizagem Industrial em CARGA HORÁRIA TOTAL: 1100 horas


Manutenção Mecânica
UNIDADE CURRICULAR: Soldagem CH da UNIDADE Quantidade aulas:
CURRICULAR: 60h 80 aulas
Objetivo Geral: Desenvolver capacidades técnicas de soldagem, sociais, organizativas e metodológicas
que permitam ao profissional preparar o local de trabalho e executar as atividades, observando as
condições do ambiente e dos equipamentos de soldagem, considerando os procedimentos técnicos,
princípios de qualidade, segurança, higiene e preservação ambiental.
PRÁTICA 01. PROCESSO DE SOLDAGEM ELETRODO REVESTIDO TPSO01
Soldagem em posição plana executando cordões paralelos.

ORIENTAÇÕES:
 Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
 A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.

MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:


 Laboratório de soldagem,
 Máquinas para soldagem a eletrodo revestido e acessórios,
 Material de base,
 Trena,
 Riscador,
 Escala,
 Martelo bate-escoria,
 Escova,
 Esmerilhadora,
 Consumíveis,
 EPI’s e EPC’s.
 Materiais para limpeza do laboratório (vassouras, pás de lixo, lixeira para descarte de materiais).

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

Máscara de Touca de soldador


Perneiras Jaqueta de raspa
soldador

Escova de limpeza Riscador


e bate escória Metal Base Esmerilhadora

Eletrodo E 6013 e
Trena Escala Inversora de solda ou E 7018

Tenaz Protetor Facial

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

PROCEDIMENTOS:
N OPERAÇÃO TECNICA SEGURANÇA

 Caso seja necessário proceda  Certifique de estar


o esmerilhamento do material; utilizando todos os
1 Preparação do material
 Limpe o material com escova EPIs para a atividade
de aço prática de soldagem.

 Com base no desenho da


tarefa e EPS, selecione o  Verifique as condições
2 Seleção do consumível a ser utilizado
eletrodo a ser utilizado. do eletrodo.
 Sugere-se E 6013 ou E 7018

 Calcule a corrente  Inspecione os cabos e


aproximada; acessórios de
Regulagem de parâmetros da máquina
3  Regule a tensão ideal para soldagem
de solda.
soldagem. assegurando suas
condições de uso.

 Faça a abertura do arco  Após cada cordão de


efetuando cordões de solda solda remova a escória
4 Início do processo de soldagem
um ao pé do outro até que a e escove a peça para
chapa seja toda recoberta iniciar um novo cordão;

 Cuidado para não se


queimar durante a
execução da tarefa;
 Use sempre óculos de
 Execute a limpeza da peça
proteção incolor por
faça uma pré-avaliação da
5 Finalização baixo da máscara;
sua tarefa e apresente-a ao
seu instrutor para a avaliação.  Esteja sempre atento
ao ambiente a sua
volta, certificando da
ausência de produtos
inflamáveis.

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

PRODUTO FINAL:

ESPECIFICAÇÃO DO PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM (EPS)

SIMBOLOGIA: DETALHES:

Metal de base: SAE 1020 METAL DE ADIÇÃO:


Dimensões: # 3/8” x 1.1/2” x 200 mm Classificação: E 7018 / E 6013
Posição: Plana, Horizontal Diâmetro: 2,50mm e 3,25 mm
Backing: N/A GÁS: N/A
Temperatura de pré-aquecimento (min): N/A Proteção: N/A
Temperatura de interpasse (máx): 250ºC Adicional: N/A
Pós-aquecimento: N/A Purga: N/A
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS: TÉCNICA:
Corrente: CC Cordão retilíneo/oscilante: Retilíneo
Polaridade: Inversa Progressão de soldagem: P/Vert: Ascendente
Intensidade da corrente (faixa): 70 a 120 Limpeza inicial: Esmerilhamento
Tensão (faixa): 22 a 28 Limpeza interpasse: Escovamento
Modo de transferência metálica GMAW: N/A Dimensão e tipo de eletrodo de tungstênio: N/A
Faixa de velocidade alimentação arame: N/A
Metal de adição
Corrente/ Amper. Tensão Vazão Ângulo de
Passe Processo Marca
Classific Diâm. Polaridade (i) (v) (l/min) deslocam.
comerc
Todos
OK Positivo
Posição SMAW E 7018 2,5 mm CC+ 70 – 90 22 - 28 N/A
4804 (20º - 30º)
Vertical
Todos
OK 3,25 90 – Positivo
Demais SMAW E 7018 CC+ 22 - 28 N/A
4804 mm 120 (20º - 30º)
Posição
OBSERVAÇÃO:
 2 peças por aluno.
 Para o primeiro contato de soldagem em Eletrodo Revestido, pode se utilizar o consumível E6013,
pois, o mesmo apresenta facilidade em abertura de arco elétrico.
 Executar a soldagem dos dois lados da chapa garantindo seu total aproveitamento e a
repetitividade da operação.

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

PRÁTICA 2: DE PROCESSO DE SOLDAGEM ELETRODO REVESTIDO TPSO02


Soldagem em juntas de topo nas posições 1G e ou 2F.

ORIENTAÇÕES:
 Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
 A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.

MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:


 Laboratório de soldagem,
 Máquinas para soldagem a eletrodo revestido e acessórios,
 Material de base,
 Trena,
 Riscador,
 Escala,
 Ferramentas para limpeza como martelo bate-escoria,
 Escova, esmerilhadora,
 Consumíveis,
 EPI’s e EPC’s.
 Materiais para limpeza do laboratório (vassouras, pás de lixo, lixeira para descarte de materiais).

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

Máscara de Touca de soldador


Perneiras Jaqueta de raspa
soldador

Escova de limpeza Riscador


e bate escória Metal Base Esmerilhadora

Eletrodo E 6013 e
Trena Escala Inversora de solda ou E 7018

Tenaz Protetor Facial

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

PROCEDIMENTOS:

N OPERAÇÃO TECNICA SEGURANÇA

 Caso seja necessário proceda  Certifique de estar


o esmerilhamento do material; utilizando todos os
1 Preparação do material
 Limpe o material com escova EPIs para a atividade
de aço prática de soldagem.

 Com base no desenho da


tarefa e EPS, selecione o  Verifique as condições
2 Seleção do consumível a ser utilizado
eletrodo a ser utilizado. do eletrodo.
 Sugere-se E 6013 ou E 7018

 Calcule a corrente  Inspecione os cabos e


aproximada; acessórios de
Regulagem de parâmetros da máquina
3
de solda.  Regule a tensão ideal para soldagem
soldagem. assegurando suas
condições de uso.

 Faça o Ponteamento das  Após o Ponteamento


partes formando uma cruzeta remova a escória e
4 Ponteamento
conforme desenho contido na escove a peça para
EPS. iniciar a soldagem.

 Após a execução de
 Proceda a soldagem cada filete de solda
executando cada perna de remova a escória e
5 Execução da soldagem
solda conforme sequência escove a peça antes
descrita na EPS de iniciar um novo
cordão.
 Cuidado para não se
queimar durante a
execução da tarefa;
 Use sempre óculos de
 Execute a limpeza da peça
proteção incolor por
faça uma pré-avaliação da
5 Finalização baixo da máscara;
sua tarefa e apresente-a ao
 Esteja sempre atento
seu instrutor para a avaliação.
ao ambiente a sua
volta, certificando da
ausência de produtos
inflamáveis.

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ROTEIRO DE PRÁTICA

APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

PRODUTO FINAL:

ESPECIFICAÇÃO DO PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM (EPS)

SIMBOLOGIA: DETALHES:

Metal de base: SAE 1020 METAL DE ADIÇÃO:


Dimensões: Peça A: # 3/8” x 1.1/2” x 100 mm Classificação: E 7018 e ou E 6013
Peça B: # 3/8” x 1.1/2” x 100 mm Diâmetro: 3,25 mm
Posição: 2F, GÁS:
Backing: N/A Proteção: N/A
Temperatura de pré-aquecimento (min): N/A Adicional: N/A
Temperatura de interpasse (máx): 200ºC Purga: N/A
Pós-aquecimento: N/A

CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS: TÉCNICA:


Corrente: CC Cordão retilíneo/oscilante: Retilíneo
Polaridade: Inversa Progressão de soldagem: P/3F: Ascendente
Intensidade da corrente (faixa): 90 a 120 Limpeza inicial: Esmerilhamento
Tensão (faixa): 22 a 28 Limpeza interpasse: Escovamento
Modo de transferência metálica GMAW: N/A Dimensão e tipo de eletrodo de tungstênio: N/A
Faixa de velocidade alimentação arame: N/A
Metal de adição
Corrente/ Amper. Tensão Vazão Ângulo de
Passe Processo Marca
Classific Diâm. Polaridade (i) (v) (l/min) deslocam.
comerc.
3,25m Positivo
Todos SMAW E 7018 OK 4804 CC+ 90 -120 22 - 28 N/A
m (20º - 30º)

OBSERVAÇÃO:
 Peça A - 1 peças por aluno.
 Peça B - 2 peças por aluno.

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

PRÁTICA 3: DE PROCESSO DE SOLDAGEM OXIACETILÊNICA TPSO03


Soldagem em posição plana executando cordões paralelos.

ORIENTAÇÕES:
 Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
 A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.

MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:


 Laboratório de soldagem,
 Máquinas para soldagem a eletrodo revestido e acessórios,
 Material de base,
 Trena,
 Riscador,
 Escala,
 Ferramentas para limpeza como martelo bate-escoria,
 Escova,
 Esmerilhadora,
 Consumíveis,
 EPI’s e EPC’s.
 Materiais para limpeza do laboratório (vassouras, pás de lixo, lixeira para descarte de materiais).

Óculos

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ROTEIRO DE PRÁTICA

APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

Gases oxigênio e Material de


Perneiras Jaqueta de raspa
acetileno adição R45

Metal Base Riscador


Escova de limpeza Esmerilhadora

Extensões de maçarico
Trena Protetor Facial
Escala

Mangueiras Válvula Seca Corta


Agulheiro para limpeza
Oxiacetilênica Centelhador
de bicos Chama para
Maçarico

Válvula Seca Corta Regulador de Pressão Regulador de pressão


Chama para Regulador para Oxigênio para Acetileno

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

PROCEDIMENTOS:

OPERAÇÃO TECNICA SEGURANÇA


N

 Certifique de estar
 Caso seja necessário proceda
utilizando todos os
o esmerilhamento do material;
1 Preparação do material EPIs para a
 Limpe o material com escova
atividade prática de
de aço
soldagem.

 Com base no desenho da


tarefa e EPS, selecione a
vareta cobreada a ser utilizada.  Verifique as
2 Seleção do consumível a ser utilizado
 Sugere-se vareta cobreada condições da vareta.
R45 diâmetro de 1,6 ou 2,5
mm

 Dimensione corretamente o
 Ao manusear o as
bico a ser utilizada;
válvulas reguladoras
 Execute a regulagem da
de pressão e o
pressão de oxigênio e
maçarico certifique-
3 Regulagem da chama para soldagem acetileno conforme
se que suas mãos e
informações contidas na EPS;
luvas estejam
 Acenda o maçarico e regule a isentas de óleos ou
chama ideal para o processo a
graxas.
executar.

 Após a execução de
 Proceda a soldagem cada filete de solda
4 Execução da soldagem executando cada perna de escove a peça antes
solda conforme EPS de iniciar um novo
cordão.

 Cuidado para não se


queimar durante a
execução da tarefa;
 Limpe o seu local de trabalho;  Use sempre óculos
 Execute a limpeza da peça de proteção com o
5 Finalização faça uma pré-avaliação da sua filtro apropriado;
tarefa e apresente-a ao seu  Esteja sempre atento
instrutor para a avaliação. ao ambiente a sua
volta, certificando da
ausência de
produtos inflamáveis.

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

PRODUTO FINAL:

ESPECIFICAÇÃO DO PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM (EPS)

SIMBOLOGIA: DETALHES:

Metal de base: SAE 1020 METAL DE ADIÇÃO:


Dimensões: 2,5 mm x 40 mm x 120 mm Classificação: R45
Posição: Plana, Horizontal e Vertical Diâmetro: 1,6 mm / 2,5 mm
Backing: N/A GÁS PARA SOLDAGEM:
Temperatura de pré-aquecimento (min): N/A Combustível: Acetileno
Temperatura de interpasse (máx): N/A Comburente: Oxigênio
Pós-aquecimento: N/A Adicional: N/A
Purga: N/A

CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS: TÉCNICA:


Corrente: N/A Cordão retilíneo/oscilante: Retilíneo
Polaridade: N/A Progressão de soldagem: P/Vert: Ascendente
Intensidade da corrente (faixa): N/A Limpeza inicial: Esmerilhamento
Tensão (faixa): N/A Limpeza interpasse: Escovamento
Modo de transferência metálica GMAW: N/A Maçarico com extensões nº 4 e 6
Faixa de velocidade alimentação arame: N/A
Metal de adição Pressão Pressão
Passe Processo Marca oxigênio acetileno Ângulo de deslocam. Vareta
Classific Diâm.
comerc (bar) (bar)
Negativo
Todos OAW R45 - 1,6 mm 2 – 2,5 0,3 – 0,5
(20º - 45º)

OBSERVAÇÃO: 3 peças por aluno.

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

PRÁTICA 4: DE PROCESSO DE SOLDAGEM OXIGÁS TPSO04


Executar solda de junta de topo nas posições 1F, 2F

ORIENTAÇÕES:
 Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
 A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.

MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:


 Laboratório de soldagem,
 Máquinas para soldagem a eletrodo revestido e acessórios,
 Material de base,
 Trena,
 Riscador,
 Escala,
 Ferramentas para limpeza como martelo bate-escoria,
 Escova,
 Esmerilhadora,
 Consumíveis,
 EPI’s e EPC’s.
 Materiais para limpeza do laboratório (vassouras, pás de lixo, lixeira para descarte de materiais).

Óculos

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

Gases oxigênio e Material de


Perneiras Jaqueta de raspa
acetileno adição R45

Metal Base Riscador


Escova de limpeza Esmerilhadora

Extensões de maçarico
Trena Protetor Facial
Escala

Mangueiras Válvula Seca Corta


Agulheiro para limpeza
Oxiacetilênica Centelhador
de bicos Chama para
Maçarico

Válvula Seca Corta Regulador de Pressão Regulador de pressão


Chama para Regulador para Oxigênio para Acetileno

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

PROCEDIMENTOS:

N OPERAÇÃO TECNICA SEGURANÇA

 Certifique de estar
 Caso seja necessário proceda
utilizando todos os
o esmerilhamento do material;
1 Preparação do material EPIs para a
 Limpe o material com escova
atividade prática de
de aço
soldagem.

 Com base no desenho da


tarefa e EPS, selecione a
vareta cobreada a ser utilizada.  Verifique as
2 Seleção do consumível a ser utilizado
 Sugere-se vareta cobreada condições da vareta.
R45 diâmetro de 1,6 ou 2,5
mm

 Dimensione corretamente o
 Ao manusear o as
bico a ser utilizada;
válvulas reguladoras
 Execute a regulagem da
de pressão e o
pressão de oxigênio e
maçarico certifique-
3 Regulagem da chama para soldagem acetileno conforme
se que suas mãos e
informações contidas na EPS;
luvas estejam
 Acenda o maçarico e regule a
isentas de óleos ou
chama ideal para o processo a
graxas.
executar.

 Proceda a soldagem unindo as


chapas observando a
velocidade correta de  Após a execução da
4 Execução da soldagem
soldagem e a tacha de solda escove a peça.
deposição de material de
adição;

 Cuidado para não se


queimar durante a
execução da tarefa;
 Limpe o seu local de trabalho;  Use sempre óculos
 Execute a limpeza da peça de proteção com o
5 Finalização faça uma pré-avaliação da sua filtro apropriado;
tarefa e apresente-a ao seu  Esteja sempre atento
instrutor para avaliação. ao ambiente a sua
volta, certificando da
ausência de
produtos inflamáveis.

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

PRODUTO FINAL:

ESPECIFICAÇÃO DO PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM (EPS)

SIMBOLOGIA: DETALHES:

Metal de base: SAE 1020 METAL DE ADIÇÃO:


Dimensões: 2,5 mm x 40 mm x 120 mm (A=B) Classificação: R45
Posição: 1G e 3G Diâmetro: 2,5 mm / 3,2 mm
Backing: N/A GÁS PARA SOLDAGEM:
Temperatura de pré-aquecimento (min): N/A Combustível: Acetileno
Temperatura de interpasse (máx): N/A Comburente: Oxigênio
Pós-aquecimento: N/A Adicional: N/A
Purga: N/A

CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS: TÉCNICA:


Corrente: N/A Cordão retilíneo/oscilante: Retilíneo
Polaridade: N/A Progressão de soldagem: P/Vert: Ascendente
Intensidade da corrente (faixa): N/A Limpeza inicial: Esmerilhamento
Tensão (faixa): N/A Limpeza interpasse: Escovamento
Modo de transferência metálica GMAW: N/A Maçarico com extensões nº 4 e 6
Faixa de velocidade alimentação arame: N/A
Metal de adição Pressão Pressão Ângulo de Ângulo de
Passe Processo Marca oxigênio acetileno deslocam. deslocam.
Classific Diâm.
comerc. (bar) (bar) Vareta Maçarico
Negativo Negativo
Todos OAW R45 - 2,4 mm 2 – 2,5 0,3 – 0,5
(20º - 45º) (20º - 45º)
OBSERVAÇÃO: 10 peças por aluno. Dimensões: 2,5 mm x 40 mm x 120 mm (A=B)

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

PRÁTICA 5: DE PROCESSO DE CORTE OXIACETILÊNICO TPSO05


Corte oxiacetilênico.

ORIENTAÇÕES:
 Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
 A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.

MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:


 Laboratório de soldagem,
 Máquinas para soldagem a eletrodo revestido e acessórios,
 Material de base,
 Trena,
 Riscador,
 Escala,
 Ferramentas para limpeza como martelo bate-escoria,
 Escova, esmerilhadora,
 Consumíveis,
 EPI’s e EPC’s.
 Materiais para limpeza do laboratório (vassouras, pás de lixo, lixeira para descarte de materiais).

Óculos

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial


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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

Gases oxigênio e Material de


Perneiras Jaqueta de raspa
acetileno adição R45

Metal Base Riscador


Escova de limpeza Esmerilhadora

Trena Maçarico de corte Protetor Facial


Escala

Mangueiras Válvula Seca Corta


Agulheiro para limpeza
Oxiacetilênica Centelhador
de bicos Chama para
Maçarico

Válvula Seca Corta Regulador de Pressão Regulador de pressão


Chama para Regulador para Oxigênio para Acetileno

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

PROCEDIMENTOS:
 Manusear maçarico de corte;
 Regular chama do maçarico de corte;
 Treinar corte utilizando peças soldadas nas tarefas anteriores;
 Cortar e chanfrar chapas respeitando as dimensões que serão utilizadas nas próximas atividades, vide
roteiros de práticas das tarefas anteriores.

PRODUTO FINAL:
 Corte livre para materiais de descarte.
 Corte sob medidas para materiais que serão utilizados em tarefas futuras.

URSO: Aprendizagem em Manutenção CARGA HORÁRIA TOTAL: 1100 horas


Mecânica Industrial
UNIDADE CURRICULAR: Hidropneumática CH da UNIDADE Quantidade aulas: 100
CURRICULAR: 75 horas aulas
Objetivo Geral: Interpretar esquemas e realizar a montagem de circuitos hidropneumáticos aplicados a
sistemas, máquinas e equipamentos automatizados presentes nas indústrias.

ORIENTAÇÕES:
 Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
 A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.

PRÁTICA 1: Sistema sequencial de montagem pneumática.

Você foi contratado por uma empresa de manutenção mecânica responsável por reparar danos e
falhas em máquinas industriais e propor soluções para a automação de processos, portanto, você deverá
desenvolver um circuito pneumático para a automação do processo de embuchamento mostrado na figura
1 abaixo.

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

Figura 1: Sistema autônomo de embuchamento


Fonte: <http://www.festo-didactic.com/br-pt/area-de-download/exercicios/99-aplicacoes-
pneumaticas/?fbid=YnIucHQuNTM3LjIzLjEwLjU0MDUuMzQ5OQ> Acessado em: 19 de nov. de 2015 às
16:19h

Funcionamento:

Na montagem de buchas encaixadas longitudinalmente por compressão, é importante que o


alinhamento axial dos dois componentes seja preciso entre si. Por isso, no exemplo apresentado uma
bucha de fixação de encosto é colocada na base do componente e um mandril para centrar avança até a
bucha alocada do outro lado. Esta operação gera um alinhamento axial bastante preciso dentro da faixa de
tolerância. A bucha, portanto, é pressionada para dentro do furo. Todos os movimentos são gerados
através de atuadores pneumáticos, incluindo a separação das buchas do magazine de alimentação vertical
e a fixação do componente de base por meio de duas unidades lineares. Em seguida, inicia-se a
montagem real das duas peças, empurrando-se o mandril de centragem para trás, retornando finalmente
para a posição inicial. A fixação da peça básica evita que forças não admitidas sejam aplicadas sobre o
sistema de deslocamento ou carregador. No final da operação, as duas unidades lineares retornam a sua
posição inicial, possibilitando que o carregador da peça se mova sem obstrução.

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:

• Quatro cilindros pneumáticos de dupla ação.


• Duas válvulas direcionais 5/2 vias com duplo piloto pneumático.
• Uma válvula direcional 5/2 vias com simples piloto pneumático e retorno por mola.
• Uma válvula direcional 3/2 vias acionada por alavanca com retenção.
• Uma válvula direcional 3/2 vias acionada por botão e retorno por mola.
• Duas válvulas direcionais 3/2 vias acionada por rolete e retorno por mola.
• Fixações, mangueiras e acessórios de montagem.
• Microcomputador montado com os periféricos necessários para a prática.
• Software de simulação de circuitos pneumáticos.
• Bancada didática.

PROCEDIMENTOS:

Você deverá desenvolver um circuito pneumático que simule o referido processo de acordo com o
funcionamento descrito utilizando os materiais, instrumentos e equipamentos disponíveis, para isso,
cumpra com o solicitado nas etapas abaixo:

1ª Etapa

Após analisar o sistema ilustrado na figura 1, e compreender o funcionamento do processo, faça a


sequência algébrica e o diagrama trajeto-passo conforme tabela 1 abaixo.

Tabela 1: Diagrama trajeto-passo


Fonte: Pelo autor

 Sequência algébrica: B1; (A+B-) (A- B+) B2; C+ (D+ C-) D-

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

2ª Etapa

Com posse da sequência algébrica do processo, desenvolva um circuito pneumático utilizando o


software de simulação para o funcionamento solicitado.

Figura 2: Diagrama pneumático


Fonte: Pelo autor

3ª Etapa

Monte o circuito pneumático solicitado e valide a automação do referido processo.

Figura 3: Diagrama pneumático


Fonte: Pelo autor

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

PRÁTICA 2: Sistema sequencial de dobra pneumático.

Você foi contratado por uma empresa de manutenção mecânica responsável por reparar danos e
falhas em máquinas industriais e propor soluções para a automação de processos, portanto, você deverá
desenvolver um circuito pneumático para a automação do processo de dobra mostrado na figura 4 abaixo.

Figura 4: Sistema autônomo de dobra


Fonte: <http://www.festo-didactic.com/br-pt/area-de-download/exercicios/99-aplicacoes-
pneumaticas/?fbid=YnIucHQuNTM3LjIzLjEwLjU0MDUuMzQ5OQ> Acessado em: 19 de nov. de 2015 às
16:19h

Funcionamento:

Dobras em peças podem ser produzidas com facilidade sem a necessidade de uma prensa
excêntrica ou hidráulica, utilizando-se componentes disponíveis comercialmente para criar uma solução.
Os componentes pneumáticos fazem os movimentos necessários em várias direções. A ilustração
apresenta a sequência de dobra. As ferramentas das dobras laterais só serão ativadas após o movimento
vertical ter sido completado. O sistema de controle de sequência, portanto, requer sinais emitidos por
válvulas fim de curso. A peça acabada deve ser empurrada para fora da matriz. No caso de automação
completa, a inserção de uma nova peça pode ser sincronizada com a ejeção da peça acabada. Se um
cilindro não puder aplicar a força necessária, utilizam-se, então, cilindros tandem.

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

ORIENTAÇÕES:
 Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:

• Três cilindros pneumáticos de dupla ação.


• Três válvulas direcionais 5/2 vias com duplo piloto pneumático.
• Uma válvula direcional 3/2 vias acionada por botão e retorno por mola.
• Três válvulas direcionais 3/2 vias acionada por rolete e retorno por mola.
• Uma válvula de simultaneidade
• Um temporizador NF
• Fixações, mangueiras e acessórios de montagem.
• Microcomputador montado com os periféricos necessários para a prática.
• Software de simulação de circuitos pneumáticos.
• Bancada didática.

PROCEDIMENTOS:

Você deverá desenvolver um circuito pneumático que simule o referido processo de acordo com o
funcionamento descrito utilizando os materiais, instrumentos e equipamentos disponíveis, para isso,
cumpra com o solicitado nas etapas abaixo:

1ª Etapa

Após analisar o sistema ilustrado na figura 4, e compreender o funcionamento do processo, faça a


sequência algébrica e o diagrama trajeto-passo conforme tabela 2 abaixo.

Tabela 2: Diagrama trajeto-passo


Fonte: Pelo autor

 Sequência algébrica: B1; A+ (B+C+) Após 3s. (B-C-) A-

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

2ª Etapa

Com posse da sequência algébrica do processo, desenvolva um circuito pneumático utilizando o


software de simulação para o funcionamento solicitado.

Figura 5: Diagrama pneumático


Fonte: Pelo autor

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

3ª Etapa

Monte o circuito pneumático solicitado e valide a automação do referido processo.

Figura 6: Diagrama pneumático


Fonte: Pelo autor
PRÁTICA 3: Pressão e vazão em um sistema hidráulico.

Você foi contratado por uma empresa de manutenção mecânica responsável por reparar danos e
falhas em máquinas industriais e propor soluções para a automação de processos, portanto, você deverá
desenvolver um circuito pneumático para a automação do processo de dobra mostrado na figura 7 abaixo.

Figura 7: Calandra
Fonte: CORRÊA, Martinho Ullmann, SISTEMATIZAÇÃO E APLICAÇÕES DA NR-12 NA SEGURANÇA
EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. Rio Grande do Sul. 2011. 111p. Acessado em: 19 de nov. de 2015
às 19:09h

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

Funcionamento:

O processo de calandrar consiste em aplicar uma força de compressão em chapas através de três
rolos dispostos em formato triangular, onde um cilindro hidráulico atua em um rolo que conformará a chapa
em formato cilíndrico enquanto o rolo mesmo gira e se desloca verticalmente por ação de um cilindro
hidráulico.

As Calandras são máquinas dedicadas a este tipo de trabalho, logo, duas variáveis podem ser
analisadas no funcionamento do processo que resultará na qualidade final do produto, sendo:

 A velocidade de retorno do cilindro


 A força exercida pelo cilindro

Diante desta exposição, você deverá montar o circuito hidráulico do processo e analisar as duas
variáveis do processo.

MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:

• Um cilindro hidráulico de dupla ação.


• Uma válvula direcional 4/3 vias acionada por alavanca com trava.
• Uma válvula reguladora de fluxo unidirecional
• Um rotâmetro
• Dois manômetros
• Um grupo de acionamento hidráulico
• Mangueiras e acessórios de montagem.
• Microcomputador montado com os periféricos necessários para a prática.
• Software de simulação de circuitos hidráulicos
• Bancada didática.

ORIENTAÇÕES:

 Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.

PROCEDIMENTOS:

Você deverá desenvolver um circuito hidráulico que simule o referido processo de acordo com o
funcionamento descrito utilizando os materiais, instrumentos e equipamentos disponíveis, para isso,
cumpra com o solicitado nas etapas abaixo:

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

1ª Etapa

Após analisar o sistema ilustrado na figura 7, e compreender o funcionamento do processo, faça


simulação do processo utilizando o software de simulação.

Figura 8: Diagrama hidráulico


Fonte: Pelo autor

2ª Etapa

Monte o circuito hidráulico solicitado e valide a automação do referido processo preenchendo os


dados na planilha abaixo.

Figura 9: Circuito hidráulico


Fonte: Pelo autor

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

Tabela 3: Medições
Fonte: Pelo autor

Pressão
Evento Pressão na entrada Pressão na saída Vazão do circuito
Grupo de acionamento

Circuito em repouso

Cilindro avançando

Cilindro avançado

Cilindro recuando

Cilindro recuado

PRÁTICA 4: Circuitos hidráulicos sequenciais.

Você foi contratado por uma empresa de manutenção mecânica responsável por reparar danos e
falhas em máquinas industriais e propor soluções para a automação de processos, portanto, você deverá
desenvolver um circuito hidráulico para a automação do processo de ensaio de injeção termoplástica
mostrado na figura 10 abaixo.

Figura 10: Circuito hidráulico


Fonte: <https://www.arburg.com/pt/br/centro-de-midias/imagens/gama-de-servicos/> Acessado em: 19 de
nov. de 2015 às 19:48h

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

Funcionamento:

Moldagem por injeção é um processo de manufatura utilizado para produzir partes a partir de
matérias primas como o termoplástico e o termofixo.

O processo de injeção de termoplásticos consiste na plastificação (derretimento) de um


termoplástico na forma de grãos ou pó por meio de um cilindro de metal aquecido. Dentro deste cilindro
encontra-se uma rosca transportadora reciprocante que plastifica o material acumulando ele na sua
extremidade. Após esse processo o material é empurrado pela rosca e injetado dentro da cavidade de um
molde projetado e confeccionado com as dimensões do produto a ser obtido. Após um período de
resfriamento, a peça é extraída deste molde com suas dimensões desejadas.

MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:


• Um cilindro hidráulico de dupla ação.
• Uma válvula direcional 4/3 vias acionada por alavanca com trava.
• Uma válvula reguladora de fluxo unidirecional
• Um motor hidráulico
• Uma válvula de sequência
• Um grupo de acionamento hidráulico
• Mangueiras e acessórios de montagem.
• Microcomputador montado com os periféricos necessários para a prática.
• Software de simulação de circuitos hidráulicos
• Bancada didática.
ORIENTAÇÕES:

 Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.

PROCEDIMENTOS:
Você deverá desenvolver um circuito hidráulico que simule o referido processo de acordo com o
funcionamento descrito utilizando os materiais, instrumentos e equipamentos disponíveis, para isso,
cumpra com o solicitado na etapa abaixo:

Etapa

Após analisar o sistema ilustrado na figura 9, e compreender o funcionamento do processo, faça


simulação do processo utilizando o software de simulação.

O funcionamento consiste em acionar uma alavanca para avançar o cilindro que promoverá o
fechamento do molde, em seguida, o motor deverá ligar injetando a matéria prima na cavidade do molde.
Ao soltar a alavanca, a matéria prima deixará de ser injetada e o molde deverá permanecer fechado,

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

desejando retomar o processo de injeção, o operador


devera novamente acionar a alavanca. Ao acionar a alavanca para a posição contrária, o molde deverá
abrir através do retorno do cilindro.

Figura 10: Diagrama hidráulico


Fonte: Pelo autor

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

CURSO: Aprendizagem Industrial em CARGA HORÁRIA TOTAL: 1100 horas


Manutenção Mecânica
UNIDADE CURRICULAR: Gerenciamento da CH da UNIDADE Quantidade aulas:
Manutenção CURRICULAR: 30h 40 aulas
Objetivo Geral: Conhecer software de gerenciamento de manutenção e aplicar o Engeman para gestão
das práticas dentro da grade do curso, bem como aplicar no gerenciamento da manutenção da escola,
atendendo de maneira satisfatória ao novo perfil profissional, diagnosticado nas empresas.

PRÁTICA 01:
 Acesso ao Engeman

ORIENTAÇÕES:
 A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.

MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:


 Software Engeman
 Equipamentos: Microcomputador com acesso à internet

PROCEDIMENTOS:

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

PRODUTO FINAL:
Criação de login para acesso ao software.
PRÁTICA 02:
Cadastro de fornecedores

MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:


 Software Engeman
 Equipamentos: Microcomputador com acesso à internet

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PROCEDIMENTOS:

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PRODUTO FINAL:
Criação do cadastro de fornecedores no sistema.

PRÁTICA 03:
Criação do almoxarifado e cadastro de materiais.

MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:


 Software Engeman

 Equipamentos: Microcomputador com acesso à internet

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PROCEDIMENTOS:

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

PRODUTO FINAL:
Criação de estoque no sistema
PRÁTICA 04:
Criação de estoque.
MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:
 Software Engeman

 Equipamentos: Microcomputador com acesso à internet


PROCEDIMENTOS:

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PRODUTO FINAL:
Criar estoque de acordo com os materiais cadastrados.

PRÁTICA 05:
Relacionar Material X Fornecedor

MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:


 Software Engeman
 Equipamentos: Microcomputador com acesso à internet

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PROCEDIMENTOS:

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Produto final:
Relacionar Material x Fornecedor conforme dados cadastrados no sistema.

PRÁTICA 06:
Emissão de relatórios
.
MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:
1. Software Engeman

1. Equipamentos: Microcomputador com acesso à internet

PROCEDIMENTOS:

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PRODUTO FINAL:
Emitir relatórios de acordo com os dados cadastrados no sistema.

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

CURSO: Manutenção Mecânica CARGA HORÁRIA TOTAL: 1100 horas


UNIDADE CURRICULAR Tecnologia da CH da UNIDADE Quantidade aulas:
Manutenção III CURRICULAR: 195h 260 aulas
Objetivo Geral: Analisar e executar a manutenção em máquinas e equipamentos, conforme procedimentos
e normas técnicas.
Cap. Sociais, Organizativas e Metodológicas: Desenvolver raciocínio lógico, ter pontualidade, ter
assiduidade, agir com assertividade, ter proatividade, ter atenção aos detalhes, zelar pelo ambiente de
ensino e equipamentos

PRÁTICA 01: Pá de Lixo

Figura 1.

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

ORIENTAÇÕES:
 Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
 A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.

MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:


Instrumentos e Ferramentas

 Paquímetro analógico quadrimensional 150mm, resolução de 0.05


 Escala de aço 300 mm
 Esquadro básico 8”
 Riscador para metais
 Punção de bico
 Martelo de bola 300gr
 Tesoura reta para cortar chapas de aço
 Macete
 Lima chata 10” (bastarda e murças)
 Broca helicoidal HSS Ø1/8’’
 Escareador 45º
 Estampo
 Contra-estampo
 Repuxador
 Morsa

Materiais e insumos

 Aço ABNT 1010 – 1020 1/8” x 5/8” x 380 (cabo) 1 por aluno
 Aço ABNT 1010 – 1020 # 22 x 200 x 200 (concha) 1 por aluno
 Rebite de cabeça redonda Aço ABNT 1010 – 1020 1/8” x 3/8” 4 por aluno
 Rebite de cabeça escareada Aço ABNT 1010 – 1020 1/8” x 3/8” 3 por aluno

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

PROCEDIMENTOS:

Processo de execução:
1º Passo:
Desempene, lime 2 lados em que esquadre determinando as medidas de 195 x 195
Precaução: cuidado com as rebarbas e cantos vivos.

Figura 2.

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

2º Passo: Trace e marque conforme o desenho, corte e elimine as rebarbas.

Figura 3.

3º Passo: Dobre as abas na morsa.

Observação: Se necessário, use cantoneiras.


Precaução: A peça deve estar bem presa.

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

4º Passo: Remonte as pontas usando calço.

5º Passo: Para confecção do cabo utilize o material ABNT 1010-1020 1/8” x 5/8” x 380.
Lime o topo do material e curve sobre o mandril, formando o olhal, conforme desenho.

6º Passo: Dobre as medidas guiando-se por um traçado em chapa.

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

7º Passo: Lime no comprimento e faça o chanfro.

8º Passo: Fure as abas da concha e rebite (item 3).

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

9º Passo: Faça as marcações no cabo de acordo com o desenho, fure e escareie.

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

9º Passo: Localize o cabo, transporte as marcações dos furos para a concha e fure.

10º Passo: Rebite o cabo.

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

PRODUTO FINAL:

PRÁTICA 02: DESMONTAGEM E MONTAGEM DO SISTEMA DE BOMBEAMENTO – SUCÇÃO E


RECALQUE
Materiais

 01 Unidade de fita vedar rosca (Teflon por turma de 20 alunos)


 02 metros de Velumóid para Juntas (por turma de 20 alunos)
 01 Litro de óleo lubrificante (por turma 20 alunos )
 40 Unidades de flanela de algodão (por turma 20 alunos)
 05 Litros de Desengraxante (por turma de 20 alunos )
Instrumentos e Ferramentas

 Martelo de Bola 300 gramas cabo de madeira


 Jogo de Chave Combinada
 Jogo de Chave Allen
 Paquímetro analógico quadridimensional 150mm com resolução de 0.05mm.
 Morsa de Bancada
 Chave de grifo 12”
 Alavanca
 Parafusos, porcas e arruela
 Torquímetro

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

Equipamentos instrumentos e ferramentas:

Chave de grifo Chave combinada


Conjunto didático de
tubulação de sucção

Chave espina Jogo de Chave Allen


Allen Chave de fenda

Paquímetro

ORIENTAÇÕES:
 Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
 A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.

PROCEDIMENTOS:

 Organizar o ambiente de trabalho e selecionar ferramentas e instrumentos;

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

 Fazer a limpeza, analisar e anotar as condições externas do conjunto;


 Conferir funcionamento, desgaste e vazamentos no sistema;
 Aplicar o processo de desmontagem de tubulação; (desmontagem e identificação das peças)
 Identificar os componentes do sistema conforme fig. 1
 Pesquisar sobre os tipos de válvulas encontradas
 Identificar as peças que compõem a válvula globo conforme a fig. 2
 Pesquisar sobre os tipos de elementos de maquinas encontrados (tipos e informações técnicas)
 Pesquisar sobre os tipos de tubos usados em tubulação de agua.
 Tipos de problemas encontrados (alinhamento, vazamento, desgaste e vibração);
 Especificar parafusos, porcas e arruelas e aplicar torque correto;
 Desenvolver o relatório técnico;
 Elaborar um desenho técnico de um item a ser definido pelo docente;
 Verificar alinhamento bomba e motor;
 Montar o conjunto e verificar o funcionamento;

ITÉM DESCRIÇÃO
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
Figura 1: Formulário de identificação de componentes da tubulação de recalque

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

Figura 2: Formulário de Identificação de Válvula Globo.

PRÁTICA 03: MANUTENÇÃO EM REDUTORES DE VELOCIDADE

MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:


Materiais

 Catálogos Técnicos de Rolamentos fabricante SKF, FAG Timken ou similares.


 Rolamentos
 Retentores
 02 metros de Velumóides para Juntas (por turma de 20 alunos)
 01 Litro de óleo lubrificante (por turma 20 alunos)
 Parafusos
 05 Litros de Desengraxante (por turma de 20 alunos)
 40 Unidades de flanela de algodão (por turma 20 alunos)

Instrumentos e Ferramentas

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

 Martelo de Bola 300 gramas


 Macete de Nylon ou Martelo de Borracha
 Equipamento de Elevação de Carga
 Jogo de Chave Combinada
 Jogo de Chave Allen
 Paquímetro analógico quadrimensional 150mm com resolução de 0.05
 Relógio comparador analógico, com base magnética, capacidade de medição 0-10mm com
resolução de 0.01mm.
 Micrômetros externos de 0-25mm, 25-50mm, 50-75mm.
 Verificadores de raio, folga e rosca
 Morsa de Bancada
 Extratores para rolamentos
 Prensa Hidráulica Manual tipo H capacidade 15 A 30 toneladas
 Redutor de velocidade de eixos paralelos
 Redutor de com coroa e eixo sem fim
 Redutor de velocidade planetário

Equipamentos

 Conjunto didático redutor de velocidades com eixo paralelo, redutores planetários e redutores com
coroa e eixos sem fim.

Redutor de Velocidade Redutor de Velocidade de Redutor sem fim coroa


planetário eixos paralelos

Kit de ferramenta para Macete de nylon Chave combinada Chave de fenda


montagem de rolamento

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

Paquímetro Extrator Jogo de Chave Allen


Allen

ORIENTAÇÕES:
 Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
 A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.

TAREFA 1: MANUTENÇÃO EM REDUTORES DE VELOCIDADE DE EIXOS PARALELOS


 O instrutor deverá solicitar aos alunos que realizem a desmontagem, especificação de
componentes e montagem de um redutor de velocidade de eixos paralelos, conforme
procedimentos descritos abaixo.

PROCEDIMENTOS:
 Fazer a limpeza, analisar e anotar as condições externa do redutor
 Retirar os parafusos da tampa superior
 Retirar os parafusos superiores das tampas laterais, e afrouxar os inferiores.
 Retirar a tampa superior
 Retirar a tampa lateral e o eixo de alta rotação
 Retirar a tampa lateral e o eixo intermediário
 Retirar a tampa lateral e o eixo de baixa rotação
 Sacar os rolamentos e anotar seus códigos
 Inspecionar todos os elementos de máquinas e anotar suas condições
 Calcular a relação de transmissão (Considerando rotação de 1750 RPM);
 Tipos de rolamentos encontrados (especificação e aplicação);
 Especificar os parafusos, porcas e arruelas;
 Elaborar um desenho técnico, conforme solicitação do docente;

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

 Lubrificar as engrenagens e os rolamentos


 Desenvolver o relatório técnico;
 Montar o redutor de velocidade

Figura: Visão Geral do redutor

TAREFA 2 : MANUTENÇÃO EM REDUTORES DE VELOCIDADE PLANETÁRIOS


 O instrutor deverá solicitar aos alunos que realizem a desmontagem, especificação de
componentes e montagem de um redutor de velocidade planetário, conforme procedimentos
descritos abaixo.

ORIENTAÇÕES:
 Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
 A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.

PROCEDIMENTOS:
 Organizar bancada de trabalho e selecionar ferramentas e instrumentos;
 Fazer a limpeza, analisar e anotar as condições externa do redutor;

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

 Retirar os parafusos das tampas;


 Retirar a tampas;
 Sacar os rolamentos e anotar seus códigos
 Especificar rolamentos encontrados (Tipos e aplicação);
 Inspecionar todos os elementos de máquinas e anotar suas condições
 Calcular a relação de transmissão (Considerando rotação de 1750 RPM);
 Pesquisar sobre todos os tipos de elementos de máquinas encontrados no redutor (informações
técnicas);
 Especificar os parafusos, porcas e arruelas;
 Elaborar um desenho técnico, conforme solicitado pelo docente;
 Lubrificar as engrenagens e os rolamentos
 Desenvolver o relatório técnico;
 Montar o redutor de velocidade;

Figura: Corte transversal

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TAREFA 3: MANUTENÇÃO EM REDUTORES DE VELOCIDADE SEM FIM COROA


 O instrutor deverá solicitar aos alunos que realizem a desmontagem, especificação de
componentes e montagem de um redutor de velocidade sem fim e coroa, conforme procedimentos
descritos abaixo.

ORIENTAÇÕES:
 Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
 A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.

PROCEDIMENTOS:
 Organizar bancada de trabalho e selecionar ferramentas e instrumentos;
 Fazer a limpeza, analisar e anotar as condições externa do redutor
 Retirar as tampas da coroa
 Retirar a coroa
 Retirar as tampas dos rolamentos do sem fim
 Retirar o sem fim
 Sacar os rolamentos
 Identificar tipos de rolamentos encontrados (Especificação e dimensões)
 Inspecionar os elementos de máquinas e anotar suas condições
 Calcular a relação de transmissão; (Considerando rotação de 1750 RPM)
 Especificar os parafusos (passo, tipo de rosca, classe e arruelas utilizadas);
 Elaborar desenho técnico de um dos elementos, conforme solicitação do professor;
 Relacionar pesquisar sobre todos os tipos de elementos de máquinas encontrados no redutor
(informações técnicas);
 Lubrificar as engrenagens e os rolamentos
 Desenvolver o relatório técnico do equipamento
 Montar o redutor de velocidade

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Figura: Visão Geral do Moto redutor

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PRÁTICA 04: MANUTENÇÃO EM BOMBAS HIDRAULICAS

MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:


Materiais

 Catálogos Técnicos de Rolamentos fabricante SKF, FAG Timken ou similares.


 Catálogos Fabricantes de Bombas Centrífugas KSB, Imbil ou similares.
 Gaxetas
 Selos mecânicos
 02 metros de Velumóid para Juntas (por turma de 20 alunos)
 Acoplamento
 Parafusos, porcas e arruelas
 40 Unidades de flanela de algodão (por turma 20 alunos)

Instrumentos e Ferramentas

 Martelo de Bola 300 gramas cabo de madeira


 Macete de Nylon ou Martelo de Borracha
 Extrator de polia
 Extrator de gaxeta
 Jogo de Chave Combinada
 Jogo de Chave Allen
 Paquímetro analógico quadrimensional 150mm com resolução de 0.05mm
 Prensa Hidráulica tipo H capacidade 15 A 30 toneladas
 Kit de montagem de rolamentos

Equipamentos

Conjunto didático bomba centrifuga, bomba de engrenagem e bomba pistão.

Bomba Centrifuga Bomba de engrenagem Bomba de pistão

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Saca Gaxeta Chave Combinada Kit de ferramenta para


montagem de rolamento

Paquímetro Extrator Jogo de Chave Allen


Chave de fenda
Allen

TAREFA 1: MANUTENÇÃO EM BOMBAS HIDRAULICAS CENTRIFUGAS


 O instrutor deverá solicitar aos alunos que realizem a desmontagem, especificação de
componentes e montagem de uma bomba centrifuga, conforme procedimentos descritos abaixo.

ORIENTAÇÕES:
 Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
 A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

PROCEDIMENTOS:
 Organizar bancada de trabalho e selecionar ferramentas e instrumentos;
 Fazer a limpeza, analisar e anotar as condições externas da bomba;
 Realizar a desmontagem da bomba
 Pesquisar sobre tipos de elementos de máquinas encontrados nesse equipamento mecânico
(especificações e informações técnicas);
 Pesquisar sobre os tipos de bombas utilizados para água;
 Tipos de rolamentos encontrados (especificação e aplicação);
 Especificar parafusos, porcas e arruelas utilizadas;
 Verificar estado dos elementos internos da bomba;
 Preencher a lista da figura 1;
 Desenvolver o relatório técnico;
 Elaborar um desenho técnico de um item a ser definido pelo docente;
 Preencher lista de peças com nome técnico e quantidade.
 Montar a bomba centrifuga

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

Figura 1: Visão Geral de uma bomba centrifuga

Lista de peças com quantidades e funcionalidades

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TAREFA 2: MANUTENÇÃO EM BOMBAS HIDRAULICAS DE ENGRENAGEM


 O instrutor deverá solicitar aos alunos que realizem a desmontagem, especificação de
componentes e montagem de uma bomba de engrenagem, conforme procedimentos descritos
abaixo.

ORIENTAÇÕES:
 Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
 A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.

PROCEDIMENTOS:

 Organizar bancada de trabalho e selecionar ferramentas e instrumentos;


 Fazer a limpeza, analisar e anotar as condições externas da bomba;
 Realizar a desmontagem da bomba
 Pesquisar sobre tipos de elementos de máquinas encontrados nesse equipamento mecânico
(especificações e informações técnicas);
 Pesquisar sobre a aplicação das bombas de engrenagens;
 Tipos de rolamentos encontrados (especificação e aplicação);
 Especificar parafusos, porcas e arruelas utilizadas;
 Verificar estado dos elementos internos da bomba;
 Desenvolver o relatório técnico;
 Elaborar um desenho técnico de um item a ser definido pelo docente;
 Preencher lista de peças com os nomes e quantidade.
 Montar a bomba

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Figura 1: Visão Geral de uma bomba de engrenagem

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Figura 2 – Desenho em Corte da bomba de engrenagem

N° Peça Descrição Qtd


102
163
210
213
400.1
452
461
540
560
87-2.1
87-2.2
901
902
912
940.1
940.2

Lista de Peças da bomba

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TAREFA 3: MANUTENÇÃO EM BOMBAS HIDRAULICAS DE PISTÃO


 O instrutor deverá solicitar aos alunos que realizem a desmontagem, especificação de
componentes e montagem de uma bomba hidráulica de pistão, conforme procedimentos descritos
abaixo.

ORIENTAÇÕES:
 Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
 A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.

PROCEDIMENTOS:

 Organizar bancada de trabalho e selecionar ferramentas e instrumentos;


 Fazer a limpeza, analisar e anotar as condições externas da bomba;
 Realizar a desmontagem da bomba
 Pesquisar sobre tipos de elementos de máquinas encontrados nesse equipamento mecânico
(especificações e informações técnicas);
 Pesquisar sobre a aplicação das bombas de pistão;
 Tipos de rolamentos encontrados (especificação e aplicação);
 Especificar parafusos, porcas e arruelas utilizadas;
 Verificar estado dos elementos internos da bomba (pistão, sapatas, tambor);
 Desenvolver o relatório técnico;
 Elaborar um desenho técnico de um item a ser definido pelo docente;

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

 Preencher a lista (2) de acordo com a figura


abaixo
 Montar a bomba

Figura 1: Visão Geral de uma bomba de pistão

ITEM PEÇA (NOME) UTILIZAÇÃO


1
2
3
4
5
6
7
8
9
10

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

PRÁTICA 05: DESMONTAGEM, INSPEÇÃO E MONTAGEM DE EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS E


PNEUMÁTICOS.

MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:


Materiais

 Anel Oring
 Raspadores
 Gaxetas
 Parafusos de fixação
 Flanela ou toalhas
 Mangueiras e conectores hidráulicos
 40 Unidades de flanela de algodão (por turma 20 alunos)

Instrumentos e Ferramentas

 Jogo de Chave Combinada


 Jogo de Chave Allen
 Paquímetro analógico quadrimensional 150mm com resolução de 0.05mm
 Comparador de Diâmetro Interno (Súbito)
 Morsa de Bancada

Equipamentos

 Cilindro hidráulico Dupla Ação Rexroth


 Conjunto didático Braço hidráulico

Súbito Morsa Cilindro hidráulico


Chave Combinada

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA


Paquímetro
Micrometro

Jogo de Chave Allen


Chave de fenda
Allen

ORIENTAÇÕES:
 Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
 A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.

PROCEDIMENTOS:
 Organizar bancada de trabalho e selecionar ferramentas e instrumentos;
 Fazer a limpeza, analisar e anotar as condições externas do cilindro;
 Realizar a desmontagem do cilindro;
 Pesquisar sobre tipos de elementos de máquinas encontrados nesse equipamento mecânico
(especificações e informações técnicas);
 Pesquisar e identificar tipos de cilindros;
 Especificar as vedações utilizadas;
 Especificar parafusos, porcas e arruelas utilizadas;
 Especificar conexões do cilindro;
 Dimensionar as mangueiras usadas no circuito com objetivo de efetuar uma nova compra;
 Dimensionar o reservatório hidráulico; (altura, comprimento, largura, tipo e óleo utilizado).

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

 Identificar o tipo de bomba usada no sistema.


 Elaborar um circuito hidráulico de acionamento do braço hidráulico (avanço e retorno);
 Utilizar uma pressão de 150 bar e calcular a força de avanço e retorno do cilindro hidráulico;
 Fazer peritagem dimensional da camisa e da haste do cilindro e preencher o quadro com as
medidas encontradas (utilizar o comparador interno e micrômetro para fazer as medições em três
posições A, B e C e três pontos 1, 2 e 3, conforme identificado para identificar falha de
cilindricidade)
 Desenvolver o relatório técnico;
 Elaborar um desenho técnico de um item a ser definido pelo docente;
 Preencher a lista 1 de acordo com a figura abaixo
 Montar o cilindro;

Figura 1: Visão Geral de Um cilindro

ITEM PEÇA (NOME) UTILIZAÇÃO


1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13

Lista 1.

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

CAMISA HASTE
POSIÇÃO DE
PONTOS DE MEDIÇÃO PONTOS DE MEDIÇÃO
LEITURA
1 2 3 1 2 3
A
B
C

Tabela para preenchimento com as medidas da camisa e haste

PRÁTICA 06: DESMONTAGEM E MONTAGEM DO TRANSPORTADOR DE CORREIA PLANA/ESTEIRA

Materiais

 Catálogos Técnicos de Rolamentos fabricante SKF, FAG Timken ou similares.

 Emenda de corrente conforme Norma ASA ou DIN

 Caixa de rolamento

 Rolamentos

 Buchas de fixação

 1kg de graxa (por turma de 20 alunos)

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

 Parafusos, porcas e arruelas

 Correia de transmissão

 5litros de desengraxante (por turma 20 alunos)

 40 Unidades de flanela de algodão (por turma 20 alunos)

Instrumentos e Ferramentas

 Martelo de Bola 300 gramas cabo de madeira

 Extrator de polias

 Jogo de Chave Combinada

 Jogo de Chave Allen

 Paquímetro analógico quadridimensional 150mm com resolução de 0.05mm

 Prensa Hidráulica Manual tipo H capacidade 15 A 30 toneladas

 Escala de 1000 mm para alinhamento ou equipamento a laser

Equipamentos

Conjunto Correia/ Esteira transportadora


Chave combinada Escala Chave de fenda

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

Paquímetro Extrator Jogo de Chave Allen


Allen

ORIENTAÇÕES:
 Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
 A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por Tarefa.

PROCEDIMENTOS:

 Organizar o ambiente de trabalho e selecionar ferramentas e instrumentos;

 Fazer a limpeza, analisar e anotar as condições externas do conjunto;

 Passar de transportador de correia para transportador de esteira ou vice versa;

 Calcular a relação de transmissão (Motor/ tambor);

 Calcular a rotação do tambor;

 Calcular rotação da polia movida do sistema de transmissão;

 Alinhar o sistema de transmissão (pinhão e coroa ou polias);

 Calcular relação de transmissão do conjunto pinhão e coroa;

 Pesquisar sobre os tipos de elementos de máquinas encontrados no conjunto correia/esteira


transportadora (características e aplicações);

 Especificar os tipos de rolamentos encontrados;


 Especificar os tipos de elementos de fixação utilizados no equipamento;
 Especificar os tipos de elementos de transmissão utilizados no equipamento;
 Desenvolver relatório técnico;
 Elaborar um desenho técnico do eixo do rolo ou coroa condutora;

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

 Preencher a lista 2 de acordo com a figura abaixo


e o item encontrado no equipamento físico,

 Montar o conjunto e verificar o funcionamento;

Figura 1: visão geral do transportador de correia

ITEM PEÇA (NOME) ESPECIFICAÇÃO

10

Lista 2 de componentes.

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PRÁTICA 07: MANUTENÇÃO EM COMPRESSORES

MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:


Materiais

 Catálogos Técnicos de Rolamentos fabricante SKF, FAG Timken ou similares.


 Rolamentos
 Retentores
 1 metro de velumoid para juntas (por turma 20 alunos)
 1 litro de óleo lubrificante (por turma 20 alunos)
 Parafusos
 5litros de desengraxante (por turma 20 alunos)
 40 Unidades de flanela de algodão (por turma 20 alunos)

Instrumentos e Ferramentas

 Martelo de bola cabo de madeira 300 gramas


 Macete de Nylon ou Martelo de Borracha
 Equipamento de Elevação de Carga
 Jogo de Chave Combinada
 Jogo de Chave Allen
 Paquímetro analógico quadrimensional 150mm com resolução de 0.05mm
 Verificadores de raio, folga e rosca
 Morsa de Bancada
 Extratores
 Prensa Hidráulica Manual tipo H capacidade 15 A 30 toneladas
 Comparador de Diâmetro Interno (Súbito)

Equipamentos

 Conjunto didático compressor e ferramentas.

Macete Chave Combinada


Compressor Kit de ferramenta para
montagem de rolamento

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Jogo de Chave Allen


Súbito Extrator Allen Chave de fenda

ORIENTAÇÕES:
 Realizar DDS (Diálogo diário de segurança) envolvendo temas diversificados juntamente aos
alunos, apresentando os principais riscos à segurança ao longo do desenvolvimento da tarefa.
 A tarefa poderá ser adequada de acordo com a infraestrutura da escola podendo ser feita em dupla
ou mais alunos por tarefa.

PROCEDIMENTOS:
 Organizar bancada de trabalho, selecionar ferramentas e instrumentos;
 Fazer a limpeza, analisar e anotar as condições externa do compressor;
 Pesquisar sobre os tipos de compressores
 Desmontar o compressor e especificar todos elementos de maquinas encontrados;
 Especificar rolamentos encontrados (Tipos e aplicação);
 Especificar os parafusos, porcas e arruelas;
 Elaborar um desenho técnico, conforme solicitado pelo docente;
 Fazer peritagem dimensional da camisa do compressor e preencher o quadro com as medidas
encontradas (utilizar o comparador interno e micrômetro para fazer as medições em três posições
A, B e C e três pontos 1, 2 e 3, conforme identificado para identificar falha de cilindricidade)
 Descrever estado das bielas, casquilhos, válvulas, anéis de segmento e filtro de ar;
 Descrever o princípio de funcionamento do compressor analisado;
 Desenvolver o relatório técnico;
 Montar o compressor

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

Figura: Visão Geral do compressor

POSIÇÃO DE PONTOS DE MEDIÇÃO CAMISA


LEITURA
1 2 3
A
B
C

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

ANEXOS
Pratica 01: Usinagem do Braço UC: Tecnologia da ajustagem

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

Pratica 01: Fresagem Convencional UC: Tecnologia da Usinagem

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APRENDIZAGEM EM MANUTENÇÃO MECÂNICA

Pratica 02: Tornearia Convencional UC: Tecnologia da Usinagem

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