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Albertina Bene
Chimoio
Junho
2020
Universidade Católica de Moçambique
Albertina Bene
Chimoio
Junho
2020
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Índice
indice de figuras……………………………………………………………………………….5
Dedicatórias ............................................................................................................................... 6
Agradecimentos ........................................................................................................................ 7
1.1.2. Especifico................................................................................................................. 9
7) Cite dois factores que podem causar ruptura da homeostasia, descrevendo seu modo
de actuação e as respostas do organismo a cada uma dessas situações. ............................ 19
9) Na inspiração durante o exercício não ocorre: explica por suas palavras a entrada de
nos alvéolos........................................................................................................................ 21
Índice de Figuras
Dedicatórias
Este trabalho dedica a minha família Esposo, Filhos, pais e irmãos, por ter-me apoiado em
momentos difíceis, e a minha mãe Maria Pedro por ter-me ensinado o valor da educação e as
minhas amigas pela paciência nos momentos em que estiveram ao meu lado. E a todos
familiares que sempre acreditaram no meu trabalho.
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Agradecimentos
Para realização deste trabalho, contei com o precioso e amigável apoio e colaboração de
várias pessoas às quais aqui deixo os meus mais sinceros e reconhecidos agradecimentos.
Ao, Docente: Msc. Leonor Manuel José Picardo Docente da Universidade pedagógica de
Moçambique – Centro de Ensino a Distancia por ter elaborado o modulo de Fisiologia de
Exercício que me apoiei bastante lendo.
Ao Prof. Dr : Roberto l. Jeque , pelo apoio e sugestões neste trabalho.
CAPITULO I: INTRODUÇÃO
1.0 Contextualização
O ensino da Educação Física nas escolas e nas universidades não tem parecido ser uma tarefa
fácil para muitos professores. Uma das razões para essa situação é que a Educação Física lida
com a pratica, fazendo com que a abstracção seja uma ferramenta inútil.
1.1.Objectivos
1.1.1. Geral
Compreender a a relação entre a Fisiologia e os Exercícios Físicos.
1.1.2. Especifico
Descrever a estrutura do músculo, Fibras;
Analisar o;
Explicar
Aplicar as
1.2. Metodologia
Treinos de força geram uma carga que causa microferimentos e aumento posterior do tecido
conjuntivo. Além disso, esse tipo de treino melhora a secreção dos hormônios que afetam o
crescimento muscular, isto é a testosterona e o hormônio do crescimento.
Exercícios cardiovasculares fazem o sangue fluir com maior rapidez pelo corpo, o que
permite “limpar” os músculos de toxinas e substâncias colaterais da regeneração do tecido
conjuntivo, o que, por sua vez, irá se manifestar positivamente na rapidez da recuperação.
Metabolismo de atleta
Antes se acreditava que o aumento da massa muscular exigiria mais energia para se manter o
volume, mas acabou por se descobrir que 1kg de músculo necessita aproximadamente de
50kcal por dia, o que é pouquíssimo. Na realidade, o que altera é o metabolismo como tal.
O corpo de quem treina regularmente está acostumado a esvaziar as reservas de glicógeno
durante o treino e a preenchê-las depois, o que vai aumentar o consumo de carboidratos. Além
disso, o corpo aprende a utilizar a proteína da comida de forma mais eficaz.
Estrutura do Músculo-Esquelético
O músculo esquelético constitui, aproximadamente, 45% do peso corporal e é o maior sistema
orgânico do ser humano, sendo um importante tecido na homeostasia bioenergética, tanto em
repouso como em exercício. Representa o principal local de transformação e de
armazenamento de energia, sendo o destino final dos sistemas de suporte primários
envolvidos no exercício, como o cardiovascular e o pulmonar.
Sistema Muscular
O Tecido Muscular é dividido em 3 Tipos:
Liso: reveste os órgãos internos e são de contracção involuntária.
Cardíaco: miocárdio músculo do coração.
Esquelético: são de contracção voluntária.
Fonte: Alberts, B., Johnson, A. et al. (2010). Biologia Fibra muscular. Ed. Artmed
Fibras tipo I, de contracção lenta, vermelhas ou ST (slow twitch)São fibras com menor
diâmetro, com um maior fornecimento sanguíneo, quando expresso em capilares por fibra,
possuem muitas e grandes mitocôndrias e muitas enzimas oxidactivas. São por isso fibras com
um metabolismo energético de predomínio aeróbico, resultando uma grande produção de
ATP, permitindo esforços duradouros. Estas fibras predominam nos músculos dos atletas de
endurance ou resistência.
Fonte: Alberts, B., Johnson, A. et al. (2010). Biologia Fibra muscular. Ed. Artmed
São fibras brancas, de maior diâmetro, com predomínio de metabolismo energético de tipo
anaeróbico. Possuem grandes quantidades de enzimas ligadas a este tipo de metabolismo,
como por exemplo a CPK (creatinofosfoquínase), necessária à regeneração rápida de ATP a
partir da fosfocreatina (CP). As quantidades das enzirnas desidrogénase láctica (LDH) e
fosfofrutoquínase (PFK) são também elevadas. O músculo constituído por este tipo de fibras
tem uma velocidade de contracção, uma velocidade de condução na membrana e uma tensão
máxima maior do que nas fibras do tipo I. Têm elevados níveis de actividade da ATPase
miofibrilar, o que revela grande velocidade na elaboração das interacções actina-miosina.
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Fibras do subtipo lIa: são também fibras brancas, com predomínio do metabolismo
anaeróbico, mas já com uma capacidade oxidactiva superior, o que as toma ligeiramente mais
resistentes à fadiga do que as anteriores.
Fibras do subtipo IIc: são fibras que se encontram no músculo em quantidades muito
pequenas, cerca de 1% do total. Possuem predomínio do metabolismo anaeróbico e uma
capacidade oxidactiva bastante superior à encontrada nos subtipos anteriores, o que as coloca
entre estas e as fibras tipo I, no que se refere à resistência à fadiga.
Injetável
Mensal
2. Mecanismo de Acção
3. Eficácia
Muito eficaz. As taxas de gravidez são baixas, entre 0,1% a 0,3% durante o primeiro ano de
uso, com injecções mensais (cada 30 dias±3).
Veja a tabela que mostra a taxa de falha dos Métodos Anticoncepcionais (página 23).
4. Desempenho Clínico
A creatina pode ser sintetizada pelo organismo ou encontrada em carnes vermelhas e peixes
através da alimentação. Sua síntese no organismo ocorre com a participação de três
aminoácidos, podendo ser encontrado na forma livre ou fosforilada, e mesmo tendo sido
descoberta há mais de cento e cinquenta anos, só recentemente seu estudo como possível
recurso ergo génico se intensificou. Portanto, o objectivo desse estudo foi esclarecer os
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A adenosina trifosfato (ATP) é a principal forma de energia química, sendo sua hidrólise
altamente exergônica. A manutenção da homeostasia celular depende de mecanismos que
ajustem os processos de geração de ATP de acordo com a demanda energética. Assim, o
funcionamento dos sistemas bioenergéticos celulares requer que a ATP produzida e
encaminhada aos sítios de utilização − as ATPases − seja finamente acoplada à remoção dos
produtos de sua hidrólise − adenosina
Difosfato (ADP), Pi e H+ − de forma a evitar a inibição das ATPases, possibilitando a
continuidade dos processos biológicos.
A fosfocreatina (PCr) foi descoberta em 1927 no tecido muscular. A creatina livre (Cr) foi
gerada a partir de sua quebra, durante a contracção muscular.(1,2) Em 1962, Cain e Davies
inibiram a enzima responsável pela transformação da PCr em Cr, a creatina quinasse (CK), e
verificaram que os níveis de ATP eram reduzidos rapidamente, até que as contracções
musculares não mais podiam ocorrer.(3) Hoje, está claro que o sistema da PCr é fundamental
na promoção da rápida ressíntese da ATP, por meio da ação da CK (Equação MgADP- +
PCr2- + H+ ⇔ MgATP2- + Cr
Sendo assim, é esperado que o treinamento de força gere degradação protéica para que, no
período de recuperação pós-exercício, ocorra um aumento da síntese protéica (CREWTHER
et al., 2006a). Nesse processo, as proteínas são constantemente sintetizadas (anabolismo) e
degradadas (catabolismo) sendo que a hipertrofia só será verificada se a taxa de anabolismo
for maior que a de catabolismo. Logo, o incremento na AST da fibra é associado a um
aumento do conteúdo miofibrilar das fibras (KOMI, 2006).
Quando ocorre o inverso (catabolismo maior que anabolismo), há uma perda de tecido
muscular e possivelmente diminuição da capacidade de gerar força (CREWTHER et al.,
2006.
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Alguns estados patológicos que mostram evidências que os vinculam a sobre carga alostática
dentro do contexto psiquiátrico (McEwen, 2000b; 2003b) podem ser citados: doença
depressiva (Price et al., 2004) e síndrome da fadiga crônica (McEwen & Wingfield, 2003;
McEwen, 2003a;
7) Cite dois factores que podem causar ruptura da homeostasia, descrevendo seu modo
de actuação e as respostas do organismo a cada uma dessas situações.
O conceito de homeostase foi desenvolvido por Walter Cannon, pesquisador americano que
estudava o aparelho digestório e o sistema nervoso autónomo O fato de W. Cannon, antes
mesmo de formalizar o conceito de homeostasia, ja se interessar pela investigação dos efeitos
das emoções sobre a resposta Fisiologia dos organismos, tendo introduzido a expressão
“reacção de luta ou fuga” (fight or flight response), cujo significado indica as reacções
autonómicas que se expressam numa situação desafiadora [Walter Bradford Cannon (1915).
Resposta ao estresse
Conforme exposto anteriormente, o uso do conceito de estresse demanda uma compreensão
dos mecanismos fisiológicos que geram uma resposta integrada de enfrentamento a situações
adversas que remetemos ao conceito clássico de homeostasia.
CONCEITUAÇÃO
Historicamente, o termo homeostasia foi usado para definir a “estabilidade do sistema
fisiológico que mantém a vida” (McEwen & Wingfield, 2003). A temperatura corporal é um
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exemplo: é mantida em seus níveis estreitos, mesmo com flutuações térmicas externas. É um
sistema de acções que estabiliza o meio interno do organismo. O termo, então, define um
processo que se mantém rígido, dentro de pequena amplitude, cujos limites, quando
ultrapassados, provocam o rompimento do equilíbrio, levando à incompatibilidade com a
vida. É, portanto, um conceito que beira a estática e que postula um funcionamento ideal para
a manutenção do meio interno.
9) Na inspiração durante o exercício não ocorre: explica por suas palavras a entrada de
nos alvéolos.
A difusão do oxigénio dos alvéolos para os capilares pulmonares e do gás carbónico do
sangue dos capilares para os alvéolos é um processo contínuo. A cada minuto cerca de 300
mL de oxigénio é absorvido, entrando na corrente sanguínea, e 250 mL de gás carbónico é
removido do sangue pela ventilação alveolar quando o organismo encontra-se em repouso
(Koeppen & Stanton, 2009) (Cloutier, 2005).
O processo de respiração leva oxigénio (O2) do ar ambiente para os alvéolos onde ocorre a
troca gasosa, o oxigénio é absorvido pelo sangue enquanto o gás carbónico (CO2) é excretado
do sangue de volta aos pulmões. A perfusão consiste no processo em que o sangue
desoxigenado passa pelo pulmões para se tornar oxigenado novamente (Koeppen & Stanton,
2009)
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Fonte: http://www.jornallivre.com.br/images_enviadas/qual-a-funcao-alveolo-pulmonar.jpg
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Por fim pude intender que o estrese evoca comportamentos adaptativos. As expectativas de
resposta ao estímulo podem ser positivas, negativas ou sem estes valores, dependendo do
carácter individual, experiências anteriores, doença prévia etc
A manutenção da vida animal requer uma série de reacções químicas. Estas reacções podem
produzir substâncias acidificantes, o alcalinizastes que mantém o funcionamento do
organismo. O sangue é utilizado como parâmetro de avaliação do estado ácido-básico dos
animais, portanto, avaliamos o ph sanguíneo e extrapolamos este dado para os tecidos.
Referencias Bibliográficas
2. ACHOUR Junior, Abdallah. Flexibilidade e alongamento. Saúde e Bem Estar. Barueri, SP; Ed.
Manole, 2004.
4. Alberts, B., Johnson, A. et al. (2010). Biologia Molecular da Célula. Ed. Artmed
11. Badilllo, J.J (2000a). Concepto y Medida de la Fuerza Explosiva en el Deporte. Posibles
Aplicaciones al entrenamiento. Entrenamiento Deportivo, Tomo XIV, n.º
.
12. Badilllo, J.J (2000b). Bases teóricas y experimentales para la aplicación del entrenamiento de
fuerza al entrenamiento deportivo. INFOCOES. Vol. n.º 2,.
13. Badilllo, J.J (2001). Tendencias actuales en la investigación de las capacidades condicionales
en ARD. Curso de doctorado. UCLM, Toledo.
14. Badilllo, J.J.; Gorostiaga, E. (1995). Fundamentos del entrenamiento de la fuerza. Zaragoza.
Inde.
15. BARBANTI, V. J. Treinamento Físico: Bases Cientificas. 3ª ed. São Paulo: CLR Balieiro,
1996.