DA HISTÓRIA.
RESUMO
A humanidade tem sua história dividida em fases nas quais se detectaram níveis diferenciados
de necessidade da educação formal e da própria forma com que tal processo educativo sofreu
tantas transformações, adaptando-se, a cada período de tempo, em conformidade com as
demandas sociais por conhecimento e pelo estabelecimento de princípios e valores
comportamentais e relacionais. Pretende-se realizar uma abordagem histórica concisa sobre o
processo evolutivo do processo educacional humano em função, também, das demandas
sociais por novas descobertas que significassem melhoria da qualidade de vida, condições
mais adequadas de relacionamento em todos os níveis, etc. As fases anteriormente citadas são
identificadas como Fase Primordial, Idade Antiga Oriental e Clássica, Alta Idade Média,
Baixa Idade Média, Idade Moderna e Idade Contemporânea, sendo que em cada uma delas,
traços muito específicos são percebidos como nos próprios métodos de pesquisa, de produção
e disseminação do conhecimento, de gestão educacional, de focos distintos que atendiam às
demandas educacionais em conformidade com as especificidades de cada região e cultura.
Dentre as intenções do presente artigo de revisão está ainda a possibilidade de se estabelecer
uma relação direta ou indireta entre os tipos de sociedade que significam respectivos tipos de
educação e os consequentes resultados sociocomportamentais, revelando-se, com isto,
algumas perspectivas distintas da educação e da sociedade, hoje propagadas.
ABSTRACT
Humanity has its history divided into phases in which different levels of the need for formal
education have been detected and the very way in which this educational process has
undergone so many changes, adapting itself, at each period of time, in accordance with the
social demands for knowledge and by establishing behavioral and relational principles and
values.It is intended to carry out a concise historical approach to the evolutionary process of
the human educational process in function of the social demands for new discoveries that
would mean an improvement in the quality of life, better conditions of relationship at all
levels. The phases mentioned above are identified as the Primordial Phase, Eastern and
Classical Old Age, High Middle Ages, Low Middle Ages, Modern Age and Contemporary
Age, and in each of them, very specific traits are perceived as in the research methods
themselves. production and dissemination of knowledge, of educational management, of
distinct focuses that met the educational demands in accordance with the specificities of each
region and culture.Among the intentions of this review article is the possibility of establishing
a direct or indirect relationship between the types of society that signify their respective types
of education and the consequent socio-behavioral results, thus revealing some different
perspectives of education and of society, now propagated.
1
. Doutor em Ciencias de laeducación – FICS; Mestre em Engenharia de Produção – UFSC, Especialista em Gestão empresarial e
Gestão de Pessoas e em Metodologia do Ensino Superior – UNIR. Bacharel em Administração – UNICESUMAR.
INTRODUÇÃO
Distorções sociais de grande abrangência e impactos comprometedores, têm
provocado a necessidade de pesquisas e estudos mais amplos e significativos sobre os
componentes constitutivos das sociedades, com ênfase, principalmente, na educação. Na
busca por maiores elucidações pertinentes ao tema, será apresentado um breve retrospecto
histórico que tem por finalidade situar os processos de ensino e aprendizagem através do
tempo e suas implicações no desenvolvimento social, fruto da consequente elevação dos
níveis cognitivos.
As “educações” ministradas no transcorrer da história foram suficientes para
estabelecer o equilíbrio social? Todas as conquistas decorrentes da ampliação e disseminação
do conhecimento trouxeram inovações relevantes para a melhoria da qualidade de vida, no
entanto, essas mesmas “educações”, principalmente a educação das Idades Moderna e
Contemporânea, não foram responsáveis pelo acentuado senso de libertação de eventuais
amarras conservadoristas, levando a sociedade a determinar que as grandes lideranças
promovessem uma abertura (até mesmo legalizada), para comportamentos ditos escusos e
comprometedores?
O objetivo maior é identificar características fundamentais e papéis no âmbito da
educação formal e sociofamiliar em relação à educação como um todo e à constituição da
sociedade. Pretende-se, com isto, percorrer, de forma objetiva e concisa, os corredores da
história, de modo a detectar as influências da aprendizagem e da educação na formação das
coletividades. A pesquisa dar-se-á pelo método de revisão, contemplando-se teóricos de
relevância para o tema, sendo consideradas, assim, algumas fontes secundárias.
A escrita faz de tal modo parte da nossa civilização que poderia servir
de definição dela própria. A história da humanidade se divide em duas
imensas eras: antes e a partir da escrita. (...). Vivemos os séculos da
civilização da escrita. Todas as nossas sociedades baseiam-se sobre o
escrito. A lei escrita substitui a lei oral, o contrato escrito substituiu a
convenção verbal, a religião escrita se seguiu à tradição lendária. E,
sobretudo não existe história que não se funde sobre
textos.(HIGOUNETapud GOMES,2003,p.2)
Tal é o grau de elevação da potencialidade humana a partir da escrita, como sendo ela
um avanço extraordinário nas possibilidades de mais desenvolvimento. Tal descoberta e
implementação contribuiu significativamente para a evolução da cultura, da economia, das
relações políticas, do vindouro processo educacional e da própria sociedade.
Conforme visto anteriormente, os grandes conhecimentos das eras anteriores à
modernidade eram construídos em torno de demandas limitadas, as quais passaram a ser de
maior dimensão, exigindo uma equivalente ampliação desses mesmos conhecimentos. O que
antes se restringia a dominar técnicas de caça, pesca e afins, agora passa a exigir técnicas mais
elaboradas e complexas, como otimização de produção, armazenamento e transporte,
segurança, etc.
Novas técnicas e conhecimento passam a ser demandados como a alquimia, a
metalurgia, a agricultura e pecuária mais aprimoradas, e até mesmo estudos mais avançados
na astronomia e na física, por exemplo. Isto remete a população da Idade Antiga Oriental e
Clássica a comporem e estabelecerem os grandesalicerces dos saberes da Filosofia e da
Matemática; ademais dos pressupostos científicos teóricos e/ou práticos da Química,
Astronomia, Física, Medicina, Engenharia, Direito, e Artes, entre outros. Há aqui um avanço
significativo no conhecimento e na educação.
Assim, da invenção da escrita até o Século V d.C., as bases da educação formal são
lançadas, sendo as poucas “escolas” existentes de acesso muito restrito, dificultando uma
expansão mais substancial da produção e disseminação do conhecimento.
A prevalência no avanço cognitivo ainda se dá por meios ametódicos e assistemáticos,
evoluindo, no entanto, para as possibilidades da dedução, somada à da indução, destacando
também que o empirismo filosófico detém a força maior nas elucidações mais aceitas à época,
com os grandes filósofos e pensadores gregos e romanos assumindo a dianteira no
estabelecimento de teorias e leis gerais. Isto se faz coerente, pois com os avanços obtidos e
com o “brilho” demonstrado pelas grandes descobertas do homem, questões mais complexas
passam a requerer respostas, como a origem, a composição e o sentido da vida e do próprio
cosmos, bem como o futuro de todos esses elementos.
Esses avanços e conquistas do pensamento humano em busca de mais elevados níveis
de conhecimento lançam os fundamentos históricos de um desvencilhamento preliminar em
relação às imposições do Pensamento Mítico, trazendo em sua sombra aprofundamentos
reflexivos de volume até ali incomparáveis e expandindo os domínios cognitivos mais
adequados para a promoção da melhoria da qualidade de vida em muitos aspectos. As
pretensões dos pensadores e pesquisadores passaram a ser mais impactantes, ampliando as
possibilidades dorerumcognoscere causas.
Com isto, muitos fundamentos para a implementação de uma sociedade mais justa e
igualitária foram firmados, como por exemplo, os grandes conceitos e bases doéthos, da pólis
e do Direito, bem como da valoração mais elevada das artes e da cultura em geral. Essas
significativas contribuições trouxeram não só uma outra visão da vida, como também do
próprio cosmos, sendo ensinamentos úteis até os dias atuais.
Consolida-se, então, outra perspectiva quanto ao avanço cognitivo da humanidade, já
que, quanto às possibilidades de explorações e observações, os limites deixam de existir, e
também as construções passam a ser, além de indutivas, também dedutivas, pois os
questionamentos do geral para o específico ganham mais atenção e espaço.
A essa fase histórica da sociedade em relação à educação e ao conhecimento, se
atribuirá o título deSPC-Sociedade Promissora não Complexa, tendo em vista que apesar
dos grandes avanços obtidos na construção e na difusão de novos saberes, as comunidades em
si, ainda mantinham muito do status quo dos períodos antecedentes, sendo poucos os
elementos de complexidade acumulados até então, e “não complexa”, principalmente em
relação à idade moderna e contemporânea, onde as variáveis que elevam o convívio social
para graus muito mais elevados de complexidade tomam lugar.
Dando agora um salto na História e analisando, a seguir, alguns elementos marcantes
que compõem as sociedades moderna e contemporânea, e que as tornam altamente
complexas, ficará mais fácil concordar com a denominação de SPC, para este período em
análise (Idade Antiga Oriental e Clássica):
a) A explosão demográfica global;
b) A expressiva carga de normas, códigos e leis que se impõem às sociedades atuais,
como meio de normatização para as relações, por exemplo, de trabalho e produção,
consumo, globalização/parcerias internacionais, política e economia, entre outras;
c) Os quase incomensuráveis avanços tecnológicos em todas as grandes áreas do
conhecimento; muitos deles que, inclusive, alteraram sensivelmente as relações
humanas, fazendo com que se perdesseboa parte da identidade afetiva intra,
interpessoal e intergrupal; em função das sofisticadas tecnologias de comunicação no
apogeu do mundo virtual.
d) A ressignificação das identidades culturais/relacionais, pela desconstrução e
reconstrução de valores e regras de convívio, principalmente quanto a
comportamentos discriminatórios;
e) A degradação ambiental atualmente percebida.
f) A perceptível instabilidade político-econômico-militar entre as nações, indicando que
as grandes propostas filosófico-políticas até então apresentadas como solução para a
estabilidade global, não alcançaram seus bem-intencionados objetivos.
O “novo direcionamento” apresentado pelo autor, pode muito bem representar essa
condição de instabilidade social que se avolumou na sociedade global e que, como
consequência, impôs a concepção e a implementação de novos caminhos que permitissem ao
ser humano um convívio influenciado muito mais pela libertação comportamental plena, que
pelas imposições e limitações das eras anteriores. Aqui está, portanto, uma nova Sociedade
Complexa, diferente da anterior que, apesar dos avanços, ainda se mantinha com menor índice
de complexidade em relação ao que hoje se vê.
As políticas e ações econômico-sociais das sociedades moderna e contemporânea
indicam, também, que se vive, sim, numa coletividade muito mais complexa que as
anteriores, bastando um olhar até mesmo rápido nos índices de demandas sociais pelos
serviços públicos e/ou privados abaixo indicados, para se confirmar tal realidade:Educação,
Saúde e previdência, Segurança, Justiça, Transporte, Comunicação,
Trabalho/Produção/Consumo, entre outros.
De qualquer forma, a fase denominada Idade Antiga Oriental e Clássica tem méritos
próprios para ser considerada como que um “grande berço” da educação e do conhecimento
para as eras futuras. Resta administrar com sabedoria esse grande legado e aplicar muitos dos
seus ensinamentos para que a juventude, educação e sociedade sejam cada vez mais profícuas.
Nas duas primeiras colunas surgem as recomendações para que haja instrução
educacional suficiente de forma que todos aprendam a aprender ou a conhecer e que
aprendam a fazer. Nesses casos, as exigências metodológicas e processuais para os governos,
as comunidades em geral e as instituições de ensino (seus dirigentes, professores e demais
profissionais envolvidos), são de complexidade teoricamente baixa (pelo menos em relação às
outras duas colunas). Isto porque se trata de amplitudes com menores demandas cognitivas.
Na primeira instância (Aprender a Aprender), pretende-se basicamente que as pessoas sejam
ensinadas a dominarem conhecimentos essenciais (o volume de informações e saberes é
extraordinariamente gigantesco), de forma que saibam discernir e filtrar os conhecimentos
que mais se adequem à sua realidade (foco nas essencialidades). Aprender de forma eficiente
e eficaz durante toda existência, já que o conhecimento possui duas características que não
podem ser desconsideradas: a multiplicidade e a alta velocidade).
Já o “Aprender a Fazer” destina-se a proporcionar uma aprendizagem técnica e/ou
profissionalizante também eficaz, diante de um quadro de profundas transformações nos
meios de produção. O que antes requeria maior emprenho físico, por exemplo, agora demanda
maior empenho mental, já que o trabalhador comandará equipamentos que façam acontecer as
tarefas braçais. Os profissionais do Século XXI devem ser preparados para atuar de forma
polivalente e multifuncional, para conquistar espaços de trabalho mais amplos e garantidos.
Qualificações profissionais com suas competências e habilidades são um bem cada vez mais
valioso para cada trabalhador e, portanto, esse deve compreender de maneira segura, tais
condições que lhe são impostas pelo novo mercado de trabalho.
No entanto, quando se deve planejar um trabalho educacional no sentido de “Ensinar a
Ser”, todos deparam-se com uma situação de complexidade mais elevada, já que as próprias
estruturas não só cognitivas, mas também culturais, hereditárias ou não, emocionais e também
espirituais, deverão compor o foco dos programas de ensino e aprendizagem. No processo de
“Ensinar a Ser”, pretende-se, entre outras coisas relevantes, que haja uma consciência de
autovalorização do indivíduo, independentemente das suas condições sociais, étnicas,
ideológicas, etc. Com isto, entende-se que cada pessoa estando ciente de suas aptidões, de
suas possibilidades e de seus direitos, possa crescer e desenvolver-se com as equivalentes
autonomia e liberdade.
Assim se expressa Werthein, quanto à educação para o saber ser:
Todo ser humano deve ser preparado para a autonomia intelectual e
para uma visão crítica da vida, de modo a poder formular seus
próprios juízos de valor, desenvolver a capacidade de discernimento e
como agir em diferentes circunstâncias da vida. A educação precisa
fornecer a todos, forças e referências intelectuais que lhes permitam
conhecer o mundo que os rodeia e agirem como atores responsáveis e
justos. Para tanto, é imprescindível uma concepção de
desenvolvimento humano que tenha por objetivo a realização plena
das pessoas, do nascimento até a morte, definindo-se como um
processo dialético que começa pelo conhecimento de si mesmo para se
abrir, em seguida, a relação com o outro.WERTHEIN (2000, p.23).
O foco dos estudos da Comissão Delors (UNESCO) foi centrado justamente nas
relações dos níveis interpessoais às internacionais, sendo concluído que a educação do Século
XXI deve promover no indivíduo o senso e a percepção mais ampla do “outro”, bem como
incentivá-lo a que tenha iniciativa para cooperação em projetos comuns, de forma mais
solidária. Isto, por si só já indica o elevado grau de complexidade que se há de considerar para
a implementação desses ideais. Trata-se de mudança radical do comportamento individualista,
materialista, egocêntrico, para uma perspectiva pessoal centrada no bem-estar de todos.
Ao que tudo indica, a educação para a humanidade deverá ser moldada essencialmente
na simplificação da gestão global, a qual requererá, ações que transcendam aos paradigmas
vigentes e que sejam determinísticas:Eliminar barreiras socioideológicas, religiosas, bem
como as “fronteiras” político-econômico-financeiras; reordenar a sociedade global; alinhar
bases científicas e, até onde possível, culturais; unificar processos.
Cícero (106-43 a.C.)demonstrou que o real sentido do termo humanitas está
relacionado a comportamentos mais saudáveis para o convívio social que propriamente para
designar uma determinada raça. Para o eminente filósofo e político, características como a
bondade, a gentileza e a cortesia, bem como a própria civilidade é que determinam a essência
do que é ser “humano”. O contrário disto, está para a violência desenfreada e desmedida
(brutalidade), que pode levar o “homem”, aos caminhos da irracionalidade plena.
Costas (2006) na trilha de Cícero, ainda acrescenta que no Império Romano, o próprio
conceito de “humano” está diretamente relacionado àquele ser devidamente educado pela
sociedade, sendo que os que não possuem esse diferencial social ainda figuravam no campo
da barbárie. Com isto, reflita-se nessas três questões:
a) Deve a sociedade contemporânea rever os conceitos atribuídos ao “ser” (verbo)
humano?
b) Tem a educação a prerrogativa de retirar a pessoa do nível de homines barbari e
coloca-la no degrau mais elevado do homo humanus?
c) A sociedade organizada e a educação por ela implementada ao longo dos séculos e
milênios da história da humanidade têm promovido essa “elevação de categoria”,
tornando o homem menos brutal (agressivo, violento, opressor), desordenado,
involuído?
A educação libertadora, pretendida por Paulo Freire, é aquela em que o sujeito recebe
tal carga de esclarecimentos diversos quanto à vida e suas demandas por competências e
habilidades, que por si só, e não por outro, ele poderá realizar-se enquanto pessoa e cidadão.
Seus saberes acumulados são-lhe como que uma chave para abertura das algemas de uma
eventual alienação. No entanto, há que se ponderar que essa educação deverá sim, contemplar
ingredientes de formação ética, moral e cívica. Essa educação deverá, inclusive, libertar o
sujeito de possíveis influências ideológicas que venham a significar uma disfunção
comportamental. Ora, assim, o sujeito só será efetivamente liberto se o processo educativo
contemplar as seguintes “chaves”:
a) Possibilitar, pela educação formal e pela educação sociofamiliar, que o aprendente
receba, sem restrições, as respectivas e cíclicas cargas de instruções formativas;
b) Permitir que o sujeito, esclarecido e blindado contra influências ideológicas
nocivas, sejam elas quais forem, realize suas as próprias análises críticas dos
conhecimentos adquiridos;
c) Instrumentalizar de forma que, liberto de quaisquer influências por ele não
admitidas, o indivíduo possa construir sua existência pessoal e coletiva,
devidamente dotado de capacidade de decisões e escolhas pessoais;
d) Manter, na educação continuada, os mesmos padrões “libertadores” em que o
aprendente não se sinta coagido a aceitar ou recusar esta ou aquela influência
ideológica.
Com essa perspectiva legal do Estado brasileiro quanto à concepção geral de educação
e suas finalidades precípuas, surgem pontos de desequilíbrio entre o ideal e o real na
sociedade e na educação brasileiras que significam um desalinhamento entre intenções e
realizações. O Quadro 1 apresenta algumas disparidades que podem confirmar tal assertiva.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Dos primórdios da humanidade até a Idade Contemporânea, o homempassou por
distintos níveis quanto à demanda por aprendizagem. Começou a aprender as competência e
habilidades mais relacionadas à sobrevivência e chegou a níveis quase inacreditáveis de
expansão científica e cultural. A Figura 3 demonstra em escala bastante resumida, essa
ascendência cognitiva, revelando, no entanto, que na atualidade é preciso reaprender a se
manter a vida, já que o planeta apresenta sensíveis fragilidades em todos os seus ecossistemas.
REFERÊNCIAS
WEBLIOREFERÊNCIAS