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Avaliação Física - Composição Corporal
Avaliação Física - Composição Corporal
São Luis
2004
AVALIAÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA Projeto de elaboração de sistema de informações 2
Leonardo de Arruda Delgado
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................ 6
2 APLICAÇÕES DA AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL ............. 9
3 CONCEITOS RELACIONADOS COM A COMPOSIÇÃO CORPORAL .... 10
3.1 Massa gorda total (MGT) ................................................................... 10
3.2 Gordura essencial .............................................................................. 10
3.3 Gordura não-essencial....................................................................... 10
3.4 Gordura corporal relativa (%GC)........................................................ 11
3.5 Massa do tecido adiposo ................................................................... 11
3.6 Massa livre de gordura (MLG) ........................................................... 12
3.7 Massa corporal magra (MCM) ........................................................... 12
3.8 Densidade corporal total (Dc) ............................................................ 12
3.9 Sobrepeso.......................................................................................... 12
3.10 Obesidade.......................................................................................... 13
3.11 Modelo de dois compartimentos ........................................................ 13
3.12 Modelo de multicomponentes ............................................................ 13
3.13 Equação de predição ......................................................................... 14
4 MODELOS DE ANALISE DE COMPOSIÇÃO CORPORAL...................... 15
5 MÉTODOS DE MEDIDAS DA COMPOSIÇÃO CORPORAL .................... 18
5.1 Método direto ..................................................................................... 18
5.2 Métodos indiretos............................................................................... 19
5.3 Métodos duplamente indiretos ........................................................... 20
6 TÉCNICAS DE MEDIDA DA COMPOSIÇÃO CORPORAL....................... 21
6.1 Técnicas diretas de medidas para analise da composição corporal .. 21
6.2 Técnicas indiretas de medidas para analise da composição corporal 21
6.2.1 Pesagem hidrostática ................................................................. 22
6.2.2 Plestismografia de deslocamento de ar ...................................... 26
6.2.3 Absorção radiológica de dupla energia (DEXA).......................... 29
6.3 Técnicas duplamente indiretas .......................................................... 32
7 ANTROPOMÉTRIA ................................................................................... 33
7.1 Técnicas que utilizam dobras cutâneas ............................................. 34
7.1.1 Pressupostos da técnica de dobras cutâneas............................. 35
7.1.2 Princípios da técnica de dobras cutâneas .................................. 37
7.1.3 Fontes de erro de medida ........................................................... 38
7.1.3.1 Habilidade do avaliador ....................................................... 38
7.1.3.2 Tipo de adipômetros ............................................................ 40
7.1.3.3 Fatores individuais ............................................................... 42
7.1.3.4 Equações de predição de dobras cutâneas......................... 42
7.1.4 Equações de regressão .............................................................. 46
7.1.4.1 Equações de PARIZKOVA (1961) ....................................... 50
7.1.4.2 Equação de FAULKNER (1968) .......................................... 52
7.1.4.3 Equações de DURNIN & RAHMAN (1967).......................... 55
7.1.4.4 Equações de DURNIN & WOMERSLEY (1974) .................. 55
7.1.4.5 Equações de JACKSON & POLLOCK (1975-1978-1980) ... 57
7.1.4.6 Equações de LOHMAN (1981-1986) ................................... 66
7.1.4.7 Equações de KATCH & McARDLE (1983) .......................... 67
7.1.4.8 Equações de MUKHERJEE & ROCHE (1984) .................... 68
7.1.4.9 Equações de THORLAND (1984)........................................ 69
AVALIAÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA Projeto de elaboração de sistema de informações 3
Leonardo de Arruda Delgado
LISTA DE TABELAS
LISTA DE FIGURAS
1 INTRODUÇÃO
BÖHME & REGAZZINI, 1999; NIEMAN, 1999, apud COSTA, 2001, p.21).
degenerativas.
físicos e/ou dietas, que podem ser úteis no combate a estes problemas.
sobrepeso, sendo que destes estimava-se á época do estudo que 6,8 milhões
saúde coletiva no Brasil, já que nos 15 anos que antecederam o referido estudo
“déficit”.
condicionamento físico. HEYWARD (2000, p.6) diz que estas medidas podem
servir para:
gordura intra-abdominal.
doenças.
físicos.
essencial.
e mulheres são semelhantes (12% nos homens, 15% nas mulheres), porém a
específica do sexo, é quatro vezes maior que nos homens. É mais que
corporal total.
internos.
corporal.
3.9 Sobrepeso
3.10 Obesidade
gordura.
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Dc, e MLG).
atividade física.
AVALIAÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA Projeto de elaboração de sistema de informações 15
Leonardo de Arruda Delgado
podem ser realizadas. É evidente que deve haver inter-relações dos diferentes
perceber que a avaliação do corpo como um todo é aquela que está mais
Tecido
Gordura Gordura Gordura Adiposo
Tecidos
moles e
Água ECF músculo
lisos
MLG
Músculos
Proteínas ICF
esqueléticos
ICS
órgãos por medidas corporais externas, produzindo dados que podem ser
utilização das equações propostas por este estudo deve ser cuidadosa no que
resultados.
excreção de creatinina urinária e etc., com relação aos métodos físicos os mais
1995).
corporal.
AVALIAÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA Projeto de elaboração de sistema de informações 21
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Arquimedes, onde:
“Todo corpo mergulhado num fluído (liquido ou gás) sofre, por parte do
fluido, uma força vertical para cima, cuja intensidade é igual ao peso do
fluido deslocado pelo corpo”.
maiores médias.
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Leonardo de Arruda Delgado
Considerando que corpos mais densos que a água tendem a afundar e menos
densos tendem a flutuar, quanto mais pesado for um corpo dentro da água em
Dc(g/ml)=Pa/((Pa/Ps)/Da)-(VR+VGI)
Onde:
Pa = Peso do indivíduo fora da água (g)
Ps = Peso do indivíduo completamente submerso (g)
Da = Densidade da água na temperatura vigente (g/ml)
VR = Volume Residual (ml)
VGI = Volume Gastrointestinal = 100 (BUSKIRK, 1961)
população tiver sido medido pelos três métodos (média percentual real; valor
Homens:
VR = 0,0115(idade em anos) + 0,019(estatura) - 2,24(BOREN et alii, 1966)
Mulheres:
VR = 0,021(idade) + 0,023(estatura) - 2,978
Figura 3 Pletismografia.
Fonte: CD-ROM avaliação da composição corporal. Prof° Roberto Fernandes da Costa
acrílico, com assento em seu interior para o avaliado se acomodar, e porta com
ou se reduzir seu volume a um terço, sua pressão triplicara, o que pode ser
cabeça até o pé, para se obter o rastreamento. Não é preciso nenhum preparo
Figura 4 DEXA.
Fonte: CD-rom avaliação da composição corporal. Prof° Roberto Fernandes da Costa
(BMCT), densidade mineral óssea total (BMDT), massa magra sem tecido
ósseo (LEAN), massa gorda (FAT), partes moles (LEAN+FAT) e partes moles
densidade óssea (g/cm²) pode ser obtido através do DEXA. Nestes cálculos, as
e de massa magra sem osso (RI). A Rf é 1,21 para gorduras puras, usando
Constancia próxima destes dois valores de indivíduo para indivíduo, segue que
partes moles (Rst), para raios-X de baixa e alta energia, é uma função de
proporção de gordura (Rf) e massa magra (RI) em cada pixel. A partir de Rst, a
Rst=(Rst-Rf)/(RI-Rf)
magro contém uma fração de água (73,2%). Erros sistemáticos podem ser
clínicas, já que a água do corpo varia a partir deste valor (HERD et alli, 1993).
1996).
clinicas, inclusive no Brasil. A sua utilização efetiva na prática clinica virá dos
7 ANTROPOMÉTRIA
popularidade.
áreas.
que podem ser dividas em: índices antropométricos, técnicas que utilizam a
gordura total.
aumenta.
da Dc desses clientes.
espessura de DOC são aceitáveis, porque uma parte desse erro é atribuída ao
método de referência.
– Habilidade do avaliador;
– Tipo de adipômetro;
– Fatores individuais;
– Equações de predição
sem loções;
tamanho da DOC;
casos, métodos alternativos, como o BIA, podem ser utilizados para avaliar a
gordura corporal.
podem ser utilizados para medir a espessura das DOC. O custo dos
especiais, sendo a mais importante a que faz com que esses apresentem uma
nenhuma das dobras avaliadas, bem como para nenhuma das equações
Dado que o tipo de adipômetro pode ser uma fonte potencial de erro
de uma equação, verificar com base em que população ela foi elaborada:
homens, mulheres, crianças, jovens, idosos, indivíduos ativos, atletas, etc. Com
de prognóstico (EPE)
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homogêneo específico.
equação.
e um EPE aceitável.
múltipla. Esta técnica permite aos pesquisadores identificar uma equação que
daquele indivíduo. A linha ajustada através dos pontos dos dados é a linha de
cada variável preditora devem ser multiplicados pela sua respectiva constante.
Todos os produtos são somados para levar a um valor de predição para aquele
seus valores não mudam muito de grupo para grupo. Para obter pesos de
adicionais.
heterogêneos).
objetivos destas pesquisas eram produzir equações mais precisas. Além das
variáveis independentes.
homens e mulheres.
por uma única curva comum, mas que podia ser ajustada para levar em conta a
PARIZKOVA são:
1
CARNAVAL 1997,57
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MENINAS DE 9 A 12 ANOS
anos, o erro padrão estimado (EPE) da equação foi calculado em 0,012 g/ml e
MENINAS DE 13 A 16 ANOS
MENINOS 9 A 12 ANOS
MENINOS DE 13 A 16 ANOS
2
HEYWARD & STOLARCZYK, 2000,p.14
3
Id ibid.
4
Id Ibid.
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corporal (%GC).
Nadadores 1,09
Futebolistas 1,12
Demais esportes e mulheres 1,14
observado que a equação, mais utilizada no Brasil e nos países vizinhos, era a
para mulheres. Este estudo constatou que a referida equação poderia deturpar
anos a equação masculina deve densidade corporal média de 1,068 g/cm³ com
0,011 g/cm³.
por uma única curva comum, mas que poderia ser ajustada para levar em
WOMERSLEY (1974).
grupo.
dobras cutâneas.
Dc = 1,096095-0,0006952(X1)+0,0000011(X1)-0,0000714(X2)
Onde:
Dc= Densidade Corporal
X1=∑4DOC (tríceps + supra-ilíaca + abdome +coxa)
X2 = Idade em anos
Dc em %GC é:
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%GC=[(5,01/Dc)-4,57]x100
Dc=1,112-0,00043499(X1)+0,00000055(X1)²-0,00028826(X4)
Onde:
Dc= Densidade Corporal
X1=∑7DOC (peitoral + axilar medial + tríceps + subescapular + supra-ilíaca + abdome +coxa).
X2 = Idade em anos
(EPE.Dc) é de 0,008.
Dc= 1,10938-0,0008267(X1)+0,0000016(X1)²-0,0002574(X2)
Onde:
Dc= Densidade Corporal
X1=∑3DOC (peitoral + abdome + coxa).
X2 = Idade em anos
Skinner, 1992).
%GC = [(4,95/Dc)-4,5]x100
(EPE.Dc) é de 0,008.
Dc = 1,097-0,00046971(X1)+0,00000056(X1)²-0,00012828(X2)
Onde:
Dc= Densidade Corporal
X1=∑7DOC (peitoral + axilar medial + tríceps + subescapular + supra-ilíaca + abdome +coxa)
X2 = Idade em anos
%GC=[(5,01/Dc)-4,57]x100
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(EPE) é de 0,009.
Dc= 1,0994921-0,0009929(X1)+0,0000023(X1)²-0,0001392(X4)
Onde:
X1= Σ(TR+SI+CX)
X2 = Idade Anos
que usa a somatória de três ou sete dobras e a idade para predizer a Dc. Estas
55 anos), e, portanto, podem não ser aplicável em indivíduos que excedam tais
limites de idade.
que para este público, deve-se usar a equação de 3DOC de JACKSON (1980)
%GC = [(5,26/Dc)-4,83]x100
JACKSON, POLLOCK & WARD (1980) para mulheres, utilizando como método
de gordura corporal especificas para o sexo e/ou grupo etnico, pois, durante
para %CG.
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densidade corporal que depois foi modificada por THORLAND et ali (1991)
anos de idade:
Onde:
TR e SB, são as dobras triciptal e subescapular
C = Constante de ajuste por sexo, de acordo com a tabela abaixo
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Homens
Dc=1,10986 - 0,00083(TR) - 0,00087(SE) - 0,00098(C-AB) +0,0021(ANT.B)
Dc=1,09665-0,00103(TR) - 0,00056(C-AB) – 0,00054(AB)
Dc=1,112691-0,00357(C-B)-0,00127(C-AB)+0,00524(ANT.B)
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Mulheres
Dc=1,09246-0,00049(SE)-0,00075(SE)0,00075(SI)+0,0071(U)-0,00121(C-CX)
Dc=1,08347+0,0006(TR)-0,00151(SE)-0,00097(CX)
Dc=1,114465-0,0015(C-B)-0,00105(C-AB)+0,00448(ANT.B)-0,00168(C-CX)
DC= 1,14389-0,00114(SE)-0,00149(C-CX)
indireto de validação.
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Onde:
TR= dobras triciptal
PM = dobra da panturrilha medial
AM = dobra Axilar Medial
mulheres.
Onde:
TR= dobra triciptal
SE= dobra subescapular
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(2000, p.14).
HOMENS
Dc= 1,1714-0,0671Log10(TR+SI+AB)
%GC = (4,95/Dc)-4,5
MULHERES
Dc=1,1665-0,0706Log10(CX+SI+SE)
%GC = (5,01/Dc)-4,57
e podem ser utilizadas para pessoas de ambos os sexos, cuja idade estejam
entre 18 e 30 anos.
O erro de predição para essas equações variou entre 3,6 e 3,9 %GC. Essas
as seguintes:
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milímetros:
maturacional têm:
%GC = 1,33(TR+SE)-0,0130(TR+SE)²-2,5
35mm
%GC = 0,783(TR+SE)+1,6
35mm
%GC = 0,546(TR+SE)+9,7
AVALIAÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA Projeto de elaboração de sistema de informações 74
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e mulheres, sendo, equações de seis, quatro, três e duas dobras para homens
e sete, cinco, quatro e três dobras para mulheres. Veja tabela abaixo
Onde:
Dc = densidade corporal em g/ml
X6 = Σ 6 Doc(SE+TR+BI+PT+AM+SI)
X4 = Σ 4 Doc( SE+TR+SI+PM)
X3 = Σ 3 Doc (SE+TR+PT)
X2 = Σ 2 Doc (TR+AM)
ID = idade em anos
Y7 = Σ 7 Doc (SE+TR+AM+SI+AB+CX+PM)
Y5 = Σ 5 Doc (SE+TR+SI+AB+PM)
Y4 = Σ 4 Doc (AM+SI+CX+PM)
Y3 = Σ 3 Doc (SE+SI+CX)
MC = Massa Corporal (kg)
H = Estatura Corporal (cm)
Obs: para a mensuração das medidas de dobras cutâneas foi seguida a padronização de
HARRISON et al (1991). Optou-se pelas modificações da AM para oblíquas e AB vertical, por
serem os procedimentos mais utilizados no Brasil.
AVALIAÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA Projeto de elaboração de sistema de informações 75
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ordem apresentada.
0,863, 0,854, 0,864 e 0,862; e EPE = 0,0064, 0,0066, 0,0064 e 0,0065 g/ml,
física e composição corporal. COSTA (1999, sp.) apresenta mais uma equação
Dc = 1,1954713-0,07513507Log10(X3)-0,00041072 (X2)
Onde:
X3 = Axilar Medial + Supaíliaca+ Coxa + Panturrilha Medial
X2 = Idade em anos.
AVALIAÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA Projeto de elaboração de sistema de informações 76
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anos.
são fáceis de serem obtidas, não exigindo treinamento rigoroso dos avaliados,
7.2.1 Pressupostos
afetadas pela massa gorda, massa muscular e tamanho ósseo; portanto, essa
dezessete a vinte e seis anos e outro de vinte e sete a cinqüenta anos estes
MULHERES de 17 a 26 anos
Destreinadas
%GC=[(0,509+26,73.C-AB)/50,8]+[(0,1594+41,61.C-CX)/50,8]-[(60,35.Ant B-0,1524)/35,554] -
19,6
Treinadas
%GC=[(0,509+26,73.C-AB)/50,8]+[(0,1594+41,61.C-CX)/50,8]-[(60,35.Ant B-0,1524)/35,554] -
22,6
MULHERES de 27 a 50 anos
Destreinadas
%GC=[(0,127+23,75.C-AB)/50,805]+[(24,73.C-CX-0,0508)/50,8]-[21,69.C-P/38,1]-18,4
Treinadas
%GC=[(0,127+23,75.C-AB)/50,805]+[(24,73.C-CX-0,0508)/50,8]-[21,69.C-P/38,1]-18,4
HOMENS de 17 a 26 anos
Destreinado
%GC=[(0,2032+55,51.C-B)/38,1]+[(27,55.C-AB+0,5334)/53,34]-[( 0,1778+81,44.Ant B)/38,1]-
10,2
Treinado
%GC=[(0,2032+55,51.C-Br)/38,1]+[(27,55.C-AB+0,5334)/53,34]-[( 0,1778+81,44.Ant B)/38,1]-
14,2
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HOMENS de 27 a 50 anos
Destreinado
%GC=[(22,005.C-Q)/53,34]+[(0,381+17,46.C-AB)/49,53]-[(33,77.Ant B.-0,17490)/28,57]-15
Treinado
%GC=[(22,005.Q)/53,34]+[(0,381+17,46.AB)/49,53]-[(33,77.Ant B.-0,17490)/28,57]-19
obesos de (30 a 45% de gordura corporal), com idade entre vinte e quatro a
como preditores.
anos).
predição da equação para mulheres era boa (erro padrão de estimativa ou EPE
= 0,0082 g/cm³), mas o EPE para a equação dos homens (0,0107g/cm³) era
DC de homens idosos.
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umbigo.
de conversão a seguir:
%GC = [(5,01/Dc)-4,57]x100
Onde:
C-AB = Média aritmética da circunferência da cintura e do abdome (C-AB = Cintura+
Abdome/2)
CQ = Circunferência do Quadril
I = Idade; AL = Altura e PC = Peso corporal
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em que se baseia pode não ser quando aplicada em indivíduos muito magros
ou obesos.
predito a partir das circunferências com o predito através das dobras cutâneas.
as seguintes:
Para Homens:
r = 0.90 ES = 3,52%
Para Mulheres:
r = 0.85 ES = 3,64%
Onde:
Pç = Circunferência do Pescoço (cm); AB= Circunferência do Abdome (cm); GL=
Circunferência do Quadril (cm).
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compartimentos.
para estimar o peso da pele mais o tecido adiposo subcutâneo, dos músculos
esqueléticos, dos ossos e do tecido residual (órgãos e vísceras), mas que não
somar os valores obtidos por seu método para cada um dos componentes
componentes.
minerais.
substituindo-se esse valor nas equações de SIRI & BROZEK et al., são,
de idade, indicando que as equações se SIRI & BROZEK et al. Podem ser
varia de acordo com idade, sexo, grupo étnico, nível de gordura e nível de
negras (1,106 g/cm³) e homens negros (1,113 g/cm³) são maiores que 1,10
óssea.
de dois componentes.
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gordura, a tendência dos estudos nessa área tem sido de fracionar o peso
consiste de todos os lipídeos que podem ser extraídos, e a MLG inclui água,
MCT = MG + MLG
MLG = MCT – MG
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Massa Gorda (MG), Massa Óssea (MO), Massa Muscular (MM) e Massa
MCT = MG + MO + MM + MR
Óssea (MO):
MO = 3,02 (H².U.F.400)0,712
*
Idem ao de dois compartimentos MG = %GC x MCT x 100
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por MATIEGKA.
MM = MCT – (MG+MO+MR)
dentre outras. Diversos métodos podem ser utilizados para o cálculo de massa
ideal.
que pode ser utilizado para estimar a, massa corporal desejável. Sua utilização
8.3.1.1 Estatura/Peso
MI = H -100
Onde:
MCD = massa ideal em (kg)
H = estatura em (cm)
seguinte:
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Sexo
Biotipo
Masculino Feminino
Brevelíneo (H - 100) (H-100) - 5%
Normolíneo (H -100) - 5% (H-100) – 10%
Longelíneo (H – 100) - 10% (H - 100) – 15%
utilizando a equação:
ideal(MI) é igual a:
Logo:
MI = H² x 22 (p/ Homens)
MI = H² x 20,8 (p/ Mulheres)
para gordura corporal estimada, como recomendado por LOHMAN (1992), são
tempo.
massa ideal pode ser determinada com base em um nível desejado de gordura
MI = MLG x 100/100-%GCIdeal
(%GC) ideal teórica de gordura 15% para homens e 25% para mulheres,
MI p/ Homens=MLG/0,85
MI p/ Mulheres=MLG/0,75
ME = MCT - MI
limites de risco superior e inferior e desta forma, encontrar o valor que mais se
adeqüei a ele. Com esse objetivo, apresentaremos uma série de tabelas que
populações específicas.
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acordo com ACSM, apud Physical Test versão 3.1 for Windows, 1998.
p. 62):
Remo 11 a 14% 9%
Tênis 12 a 16% 15 a 20%
Saltadores 7% 17%
Arremessadores 16 a 20% 24 a 28%
Velocidade 6 a 10% 8 a 12%
Natação
Fundo 8 a 12% 10 a 14%
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REFERÊNCIAS
ARAÚJO, Cláudio Gil Soares de. Manual de teste de esforço. 2 ed. Rio de
Janeiro: Ao livro Técnico, 1984.
GOMES, Antônio Carlos & ARAÚJO FILHO, Ney Pereira de. Cross training:
uma abordagem metodológica. Londrinas: APEF, 1992.