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 1L 

I
Y Z

C OM
STUDAR E
AP ENDR
 sonho dourado de todos os
esudanes, de aprender sem
estudar, não é um mito: a fi
xação esponânea do conheci
meno se realiza sempre que
no ao de aprender intervém o
nerêsse ou a emoção, ou am
bos junos; e a pedagogia mo
derna, qu fêz do primeiro o
cenro da informação formati
va, e da segunda um fermeno
dessa nformação, reconheceu
uma verdade empírica, susten
ada peo senso comum duran
te muio empo e que a ob
servação e experimentação
sst�máica incorporaram à
cência da educação.
Mas a soução fundamena do
probema da aprendizagem
impica, por sua vez, a neces
sidade de resover os probe
mas- secundário
secundárioss que origina
origina
e que são precisamente os que
interessam pràicamene ao
estudane, isto é o quê, o por
quê, o como,  uando, o
quano e o onde do esudo
 professor Mra  Lopez a
presena êsses probemas e os
resove com a arte não muto
freqüente de dizer com ame
nidade o que foi eaorado
com auseridade cenfica"
e  e ezz
 
 
C STDAR
 C PRNDR

  Y 

COMO U

 COMO PN

EDITÕRA ESR OU


S PUL
meira dção e espanhol: 1948
x içã m o 59
Pmea ediç em guês: 96

Títu da d rg


Ó  Y Ó 
Pbcd   !    B Ai

Ã 
  Ê 

Dts esads paa d s países de l rugusa


EDITÕRA MESTE JOU
R Mns Fs, 9
S aul 
ÍNDICE
PÁ
/g a pfs IE GI  E EZZ .          

PSOOGA DO ESTUDO
Amplitud do probema  . . . . .   . . .  . . .  . . . . .  . . . . . .  .  . .  . . . 3
Dfinição d têmos: Q é eudar? Qu é apdr? .        
Quto tipos ou modlidad d tudo é possív difcia?    
Etatiicaão dos cotignts tudntis     .      . .           
 qu etuda                                               9
 qu studr?                                            11
or qu tuda?   .  . . . . .  . .  .   . .     . . . . . . . . .  . . . . .       . . 13
Como tudar?                                              
Quado quo e nd etud                             19


O APEDADO
Como s aprd                                            29
Qu é apd?  . . .  .   . . . . . . . .   . . .   .  . .  . .   . . . . .  .     30
s tôr áico do prdizado cultul .                    33
A) Atividad socitiva                                 33
B Itgrõ igiicativa  . .   .  .  .     . . . . . . . .  . . .  . . . 35
) Idéias dit                                        
D) Motivo    .  .  .  .  . .          . .                     9
E Ecotro d spota propriada                       1
  

III
 EOS UIIOS
PÁ
Como tir o mehor poveto de m lvro de texto .    45
A   ddo dos livos   . .  .  . .  .  .  . . . . 45
B Reglridde do estdo   .   . .  .  .  .    . 4
C  ma vis no Prólogo do vro 4
D  m vt na Bibliografa   .  . .  .  .  . .  .  .       47
E Como poceder ao estdo   .  .  . .  .  . .  . . . 47
) Regrs geras para ler com proveto qando se estd .  .  4
G) Como favoreer a pcepo                           
H)  foco de l dve estar colodo a noss esqerda  . .  . . 5
 Comodidade orporl  .  .  .  . .  .  .  5
  m poco de exercío de vez em qando   .  .  .    . .   5
K ) Modo de obter resltado d leitra .  .  .  . . . .  .  5
egra par bem sbnhr os textos segndo mt e ittefeld 5·
Exempo prático   .   . .  . .   .  .  . . ,    .  .  .  .  5
Comentáro 54
Como avoeer a oreenso rítia do mteral ldo   5

IV
POUE E OO SE ESUEE·
e é o esqeimento .  .  .   .  .  .  . . .  .   .  5
Inbio etrotiv .  .  . .  .  .  .  . 
Condões favoáves o adversas qe atm drante o intervalo
de reteno .                                         
 
Condõe qe prevlecem no príodo de evoao o rememo
r zo  .  .   .  .  .    .  .      .  .  . . 7

V
FAIG E
e é  fdg . . . . .  . .  .  .   . .  .   . .  . .  . . . .   .  . .  77
Como nsce  fadg mental  .  . . . .    . .  .    .  .  . .  .  .  7
 X 

ô  u pn  ig m gl 80


Cm s mni  ig       . .         .        .  . .  .    8
Cm vir  mb  ig      .                    .   8
Rg pr  mlh pvimn  sus, gun Wippl 85

VI
AUÍO TO AO ESTUDTE
Onçã  uxl\  un   : .  .      . . .   .  . .  .   .   . . 9
O psl rin   u çã    . .    . .      . .  . . .   .   .    92
Pr nlui   .   .  .   . . .  . . .   . .   .  . .  .    .          .  94
PRÓG

C U  C N  m ivo


einao poriamene à vene qe ea
e eneeáio  izêo, ao ao reponávei
ea eação o oven
 proeor mio Mira y Lpez ep nea
obra a nia mai aeqaa ara aqiir, eabo
rar, onervar e evoar qano oono, onheimen
o e habiiae oniera neeáia para a in
ormação rmaiva o inivío
m ôa a poa ea nia em onio
 probema ara o menino e oven  e ab
aa o ao  a vez qe êm io a neeiae
e inorporar a abeoria e e aneaao a e
haver ineea e ráio Too eane não ó
a oa aaa omo a aa ô ompvar
e omo iz Mira y Lez,  oíve ea em
aene e aprener em ear, omprovação
qe embora não enha reovio o probema, em
aao a enonra o aminho a oção.
Com eeio, o onho oao e oo o e
ane, e aprener em ear, não   mio a
iação eoânea o onheimeno e eaiza emre
qe no ao e aprener inervm o ineêe o a
emoção o ambo no; e a peagogia moerna
- X 

que fz d rimeir  er d ifrm frmi-


v e d segund um ferme dess ifrmç re
nheeu um verdde emíri susend el
ens mum durne mui em e que  bser
vç e exerimenç sisemái inrrrm 
ini d euç
Ms  sluç fundmel d rbe d
redizgem imli r su vez  eessidde de
reslver s rblems seundáris que rigi e que
s reismee s que ieressm rimee 
sudne is    qu  rqu  m  qud

 qun e  de d esud
Em  E     r
fessr Mir y ez rese sses rblems e s
resve m  re  mui freqee e ier m
meidde  que fi elbrd m useridde ien
ífi s rms que sugere r ber d rendi-
zgem  máxim resuld fudmse s nlusões
d higiene d fisilgi e d silgi limids e
ls rerísis individuis
S de imrni exeil s sugesões -
ids n íl "uxíli i  esudne. 
lun que frss n rblh diári u ns rvs
eriódis regulmeres  reis d ssisni e
jud de um ni de rendizgem e  de re
reeses e sigs que só umem  ml que
de vir  ser irremedivel.
s dermens de revis e de ssisni d
rendizd rrid  lu que  eessi
 i nveiene de ôrd m  seu índie de
mur euliriddes sifisilógis e irus
âis evenuis nsiuem  mlemen idise-
sável de ôd rgiz d isru úbli m
- X 

ern Cmee s nis d rendizd rr


equdmene s     t
 r nver s rimeirs em  e 
  t ut  u Fzer d
esud um fne de rzer e de sisfções  ref
que inumbe  edgg ms ensinr  beberrse
el n medid ds iddes e neessiddes indi
iduis  ref d ni de rendizgem
s sugesões d rfessr Mir y Lez m um
lr imens e um lne inluláve Devem ser
lhids r quem em meis de ôs em rái
 fm de eliminr d vid esr ess risez h
md  e sse róu denmin t

C LLN  ZZN
I

PSICOLOGIA DO ESTUDO
AMPTUDE O POBLEMA

N se pde prender se "prenderse efev


nte  que se desej prender e prendl.
ste ôg de lvrs stá sinetzd  essni d
tud ms n  su exens, que  nfn ôd
tç que ns resen rblems u exij reções
 r s quis n ssums de ntem um b
 d hábts u d insins efintes  requer se
• E, neste s esudál sgnifi á
 mpreende sus diverss elemnts integrn
s  sus pssíveis sluções,  
) s rs  s nrs de d um e finlmnt
   t d que ns reer mis
ed. · Tud iss nstui  "estud d situç
Enretnt,  us limiu ess sre de presss
entis, e r iss invnu uns nsmens  h
ds   tu n "de esud, m
dnrimene se diz )  nde está impress  en-
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ív ua fadga fíca  mna dvm c
ar u uc ma cm auda da Pcga nmca
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oo tud  oornd

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 m     e   is  s see
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es reivmee Nem d s mihs s
r d s mihes dise Gehe e de 
em ds  eud  r s  rebr
e i de se esher    hád t 
rei heer     dr m  e
i ieeu de que e disõe Em igudde de
iruâi  há dúvid que um vç irme
e e s mr um e deei de
idã m es mç  que  gue
iizd  ôrç u eergi a de rese  
0 M

mhn o uíro qu o proprro d u


uomóv pquno conu mr dur 
curo rcho forçndo o moor undo ouo d
mor oênc h pd m qun 
ção d um vdd qu  p m dpr d
conndo n con d ofcn Amn  écnc
coxmn ch ão noàvmn vnç
 d qu rm drmn com n cêro qu
 dõ mn m dnvovd m drm-
ndo ujo  m cfcáo m dndo
nív or comrção com  md
À rgun o   hád td? dv ron
dr: quo r qu  con com mhor p
dõ  mno qu x um cífc vrão
voccon
 prgun não on mc our du
) qu mté  dv udr?
) qu mo ur pr prndê?
Acêrc d rmr rgun () od fr
qu o udn ngoxõ  chm m fvo
rcdo qu o d Amérc Ln or xr  u
í um v rêd d "orndor voccon
qu mmo do d fxr o nmno gr d
u ornção voccon gumno  o 
n ção d mér ou m qu m h con
vêm r u foção cuur  rofon
grçdmn no í no nd 
rnd um cuo xcvo à unfodd  rdz
do "rogrm d nno  com o  ncrr
ogrmn odo o uno d um mm
crrr ou rofão dro d um no qu no qu
Co sud  o rnd 

resei  sus uiriddes essis ã hes er


mie difereiçã lgum Nã bse iss be
 d esude  iiiiv de rurr eslher
el mes  exesã e iesidde m que se
dedir  esud ds diverss mris u disilis
ue iegrm su frmçã
Qu  segud ergu  b )  devems 
fessr que  miri ds esudes sugesids e
rds r um sederi esud livres srifi
 verddeir sber  fã de "ssr s exmes
reuid sim  uilizr meis óims de mlir
seus heimes Ere ses figurm  rr
i  feris u urss exrfiiis u r
uiversiris s visis e disussões m is
ã dees rfissiis)  ssisi  reções
de ses ris em relçã  mri de esud e
sbreud  rgizçã de ivesigções mdess
em eques grus de migs que mrvem ex
erimelmee s firmções ids s exs
esudds

PARA QUE EUDAR?

 egd ergu   se h de esudr


s  qul  filidde d esud  de sum imr
i is rõe  que deríms hmr ét
o to Cm efei r desgrç grde e
ds esudes erss s lsses m dissems vi
sd es  erifid que s hbiie r is
lr um egói rfissi fzem srifíis de
em e diheir eserd b lg um beefi
eômi Esrvs d iri d diheir derí
1 

ms dzer que esudm pr oc   


oc· sbems que s gegs e rmns dvm 
nme de  à tvdde esprtu ms pur ded
d à ntempç e  esud ds mres engms
fsófs;  ntrár hmvm e (n
ó negó) s tvddes urvs dres que
pr es erm pràmene despreáves. Nss
vzç pervereu  send desss pvrs de 
md que hes nverteu  vr e hje se ug 
egó superr  ó tn ms que se é n
ebd m um smpes vegetr exsten n pur
medtç e bus d ms exes vver. Ms vós
eres mgs deves evr r nesse rr Pr
vós  temp n háde ser oo ms  s é
c  ess utur pr su vez n  ques
nun  seç de ntersses bstrds. Cnverte
genersmente pr vsss semehnes e merguh
d d ne pr sr ms freds e dgns de
vós mesms. N quer dzer m ss que devs
vver d "r d u ms que deveres ndnr 
td mment  f de Rquez  ntersse d Ver
dde; u m pvrs ms rus  que hveres de
sber pr  e deps hveres de rbhr m
td vss sber em prvet d sedde e er
 negó í smene n medd em que vs sse
gure s mes pr pder dedrvs  vss v
ó utur que háde ser  fnte e rz de vss
sprç vt.  m que prduzres um vr
esétc u ceníf uríd u reg,  
mbém enôm ms sp em esd e "pue
z. Só ssm deres subrrvs às bxs pxs
que envennm s dnmnd mpçõs e rv
dd prfssns. Só ss peres vver em pz
Co su  o pn

dentr de vó mem É re n equeer que


difilmente de viver em z m  utr quem
n vive em z nig mem

POR QE ETDR?

 tereir quet it   oê d etud in


d que ej  mi trnendente  em u rêni
 mi imle de render  hmem etud rque
n tem utr re mi fáil r hegr  ber.
É dur lei de u nturez que td rendizd
deve er tiv requerer efrç e erevernç ee
ilmente em e trtnd  m n n   de
render "relçõe de entid trv de um mte
ril mit enril e imbóli
Entretnt nvm lrr qui qe  etud r
rimente dit n rei er relizd rinil
mente m livr it  medinte  leitur de tet
m de   vêze m ingulr vntgem  vlere
 diálg u nverç m um Metre im e
fzi n tem em que n eiti  imre e em
que  e de mnurit er um rivilgi reer
vd  u
Prtnt  que rteriz  etud n  reque
rer efôrç mentl u reur nentrç tentiv
n tç de mterii ulturi m  tid
r vener difiuldde de mreen e de eeu
ç de rendizgen de um md erevernte e
itemáti ej qul fôr  md de neguí•
i m qund rendem lg que n n
rurm etudr utmtimente r imitç
M

u assmaçã ncnscn,  o dmo o,


êss ag só pd sr uma sr d mvmns u
cncmns qu nã fica ngrada as pauas d
raçã pssa, s  qu figura apnas cm um ós
pd u cpanr ransiór da cuura  xp
riência indvduas. Cm dizm ssas auisiçõs
"nam pr uma pra  sa pa ura.
Smn smand um camp s bm uma ba
clia  smn arrand cm  sud a nssa
mn s bm uma ba cuura (ps ssa palavra
nã sgnfca ura csa snã prcsamn  rsul
ad d um o

COO ETUDAR

Dnamns, a cnrr, na quara qusã 


oo  d sudar sôbr a qual a psicign
m mui  qu dir Exism divrsas cnicas qu
prmm br  mxim d rndmn n sud
mas  prcs slcinlas m cada cas, nd m
cna  ip pscógic d sudan a maria qu
 d aprndr  s ms d qu dispõ Em suma :
aqu cm m d prbma blógic nã cam
gnraliaçõs xcssvas nm afirmaçõs absuas.
Nã bsan, pd drs mua csa cm garanas
d xadã,  nós vams far ss Em prmir ugar
numrarms s aspcs d prcss
  Aprnsã u capaçã ds dads;
2Q Sua rnçã  vcaçã;
JQ Eabraçã  ngraçã ds cncs  cri
ris  rsulans
m sud  ' nd 1

4 Apicaçã ds msms  rsuçã d nvs


prbmas
 primir aspct u fas d stud  a aprn
sã ds dads v sr ita mdiant  mair nú
mr psívl d vias snsriais  também d mair
númr d plans d faizaçã u prcpçã. A via
principal dpndr d tip psicógic d aun
isual, auditiv, rbal, mtr, mist,  d matrial
qu d sr assimilad Entretant, é pris pr-
urar smpr qu pssíl, dar uma bas mtriz ativa
a tds s pnts d sntid. Tratars d cnsguir
iss pl us d squmas, grfis  iagramas mas
é mlr ainda ralizl mdiant  tip d ns-
truçã pstica  tridimensina  tal m  usa 
prfssr Al yr em sua tdra  Psiquatria
da ns Hpkins Unirsity (altimr) para  n
sin da Psicbigia Haen pssibilidade usar-
s  cinmatógra, pr ser sse um mei qu
assia pritamn s estímuls isuais, auditis 
cinétics  alr pagógic das plículas culturais
é imns  sm dúvida ainda nã tm sid suficin
tmnt aprvitad. Em quaquer stablimnt
mdrn d nsin a fimta é tã indispnsv
quant a bibliteca,  ainda mas Pr utra part,
para avrr a cncntraçã atntiva, cném su
primir s stímus nã ncssris, p qu s pr
curar qu  lcal d stud sja um ugar tranqüi
 silncis Êst pnt assim cm  rrnt 
pstura n stud, sr trata na rspsta  pergunta
 s d studar
 Êe diino neopiui iliz ólido geoméi em ue
euemiz hàbilmene  elçõe nomofnioni do diveo o-
 e e nvei d inegção nevo  pi
1 M

 sgunda as d rnçã  vcaçã é sua


mn iprtant Sabs j qu s ngraas u
imprssõs anímicas d quaqur spéci s antêm
m cndiçõs d rvivscência duran tôda a vida
d indivídu Tricamnt tms pis qu admitir
a pssibilidad d rcrdar ud  qu s aprndu
as êss prcss d rajçã s ntàvlmn
avrcid s  alun s acstumar n im d cada
sssã d stud, a scrvr (sm cnsulta aguma)
pl mns um rsum d suas aquisiçõs Nã s
raa apnas d tmar nta das plicaçõs d pr
ssr u d sublinar dtrminadas passagns d
livr d  mas d o  o tà
tt o  o o êsss dads
 d prsss d md  o  ot 
f o Faznd iss qu j cnsiui m si uma
vcaçã pparams as vias  s acndicinam s
dispsiivs sinapsiais  para a ulrir rprduçã
d tais pns d cncimnts as ssa as dv
ncadars, sm sluçã d cninuidad cm a s
guin, u sja, cm a ingraçã d cnjun d cn
cits assim adquirids n camp mais ampl, al
da disciplina q s studa S nã s tua êss ra-
bal a cada pass, crrs  risc d cnvrtr a
mnt m um "armazém d idéias; pdrs sr
um rudi mas d md algum um mm cul
Cnvém risar aqui qu a cultura s prssa nts
d ud  rma d "Wltanscauung qur dizr
d cncpçã d mund  d aiud dian dê Os
dads undamntais qu l rvm d matria nã
 Dnmins sps   nn  mns  ssm 
 nxã fnin n s s nss n íus  spfí 
 n n  s bs níis    s mns xô-
nis  
o tud  oo rnd 1

m mas mprâna d qu s jls na nsçã


d um dfí D qu ns srvra êrms uma mn-
ana d jls s arêssms d an arqu
ôn pra dspôs  rdns d md qu ns
ussm um Td apaz d srns d abaçã
Mas s pssu êss aln srms apazs d
nsr ua ba asa msm sm js subs
unds pr ur maral Assm faz  mm
u pd r squd ud u quas ud  qu
aprndu m sua mdad mas a mns adquru
a aud  a apadad d ngrar s dads p
rnas d uma Vrdad, qu l srvm d ap 
susêm a va Cm razã dza  grand Css  c
tr  o  rst do ão c d s bm
para nsgur êss rsuad nã basa só  sfôrç
ndvdua Sã nssrs a dsussã  < dg
sr O mm qu pnsa pr s só pars a
amnan d dsr qu dps d mu andar
va a pn d parda, prqu  pdmín ds
músus d uma mad d su rp fzramn
andar m runfrêna nquan pnsava sar m
na ra
ssm  salv çõs gnas   mm qu
qur frmars pr s só,  sf mad man, suumb
nnsnmn à  aã d suas ndênas, qu
parzam  su pnsamn E s prsss d a
ama, ranalzaçã  prjçã, nr urs d
frmamn   amdam a  ror d sua ns
msmaçã É prs vnlar pran, a nssa
nlgêna  abrr as pas da nssa nmdad
" atatimia é o nome om que n psioog ni se design 
 n uên endenio que nosos senimnos exeem sobe o uso e o
 on eúdo de nossos nmenos
 M

spual a ds s vns  as as ps


cnhc as as mas dsncnradas nvsga
s ds s pns d vsa  sobretdo comrr
s osss cocões com s dos dems nã p sm
pls paz plêmc mas pcuand a ngraã d
qu fal Nssa cncpã d mund s an mas
sólda  xaa quan mas ampla fôr a as gnósca
(nlcva u cgnscva)  xprmnal sô
qu s apa
E cgams à quara fas d pcss d sud
aplcaã ds cncs adquds à luã d
nvs plmas. Inflzmn sa é a fas mas
dscudada  é a causa d dvórc qu s sva n
mund nr s dnmnads mns d pnsamn
u ócs  s hmns d aã u prcs. D
nada adana  cnhcmn da vrdad s nã s
ajusar mdaamn a aã val a êss cnhc
mn. O médc qu ca a um uculs pr
almns cusss mpradas m sâncas sanas
 pus msm sand qu  nfrm nã pd
faz nada dss  crmnólg qu chga à cnclusã
d qu a laua culna é um far d pds
psã para a dlnqüênca  lms a anl
numa fca;  gnsa qu cnc a aã dpau
pan da avamns  nã lua paa vla nas
massas ds êsss mns paaram n camn da
Vrdad  nã vam fé paa cga aé  fm
Falulhs ssa prca da Vdad ssa adquaã
 ajus d su sr às déas qu caraczam  auên
c mm cul Faluls ss prqu s d
vam na rca fas lg qu chgaram a dmn
das asraõs sm pssgu aé a quaa qu é
csamn a lcão dêsss cés asas às
m sud 1 m pnd

pauas da cndua prfssnal ndvdual ns aspc


s ere cocreto e drátco da raldad val:
Pr ss pdm sr écncs acvs mas a mu
vr nã sã dgns d camars mns culs. Uma
cênca uma ar u uma culura sladas sau
ras ncrradas na ôrr d marfm d su narcssm
sã cm rs sm frus sérs  lsas.
O prfssnal qu sgu êss xmpl maa 
prpr spír mra ngrd  crp Pd r
qu vva mas ranqül mas duvd prqu l n
fund d sua cnscênca nas ns slras uma
vz sm dúvda l murmura a uvd Cvard
vdas d uas cnvcçõs; nã ns a cragm d
nar u camn; ms afrna as cnsqüên
cas d ua submssã a ua ssênca cmpla

QUADO, QUATO E ODE ETUDAR?

É prfrívl sudar smp cm luz naural  nã


arfcal; bm dps das rfçõs mlr qu lg
após; m príds brvs cm nals d dsraçã
u d xcíc físc mlr qu m príds cn
ínus d larga mbldad Nã smn a fadga
anva mas ambém as alraçõs vasmras r
suans d nã cumprmn dêsss prcs pdm 
cgar a cmprmr sramn  rndmn n
lcual a mns qu s gz d uma rssênca
pssal prvlgada  msm assm é uma lsma
dsspla nlmn. Lvans cd  prs a
sudar dps d ban u da duca mauna um
maral lvmn prparad na ard anrr é
M

m dúvda mut pívl a dundd ctum


d tsnta  submt à dscplna dêss sôç
u cp canad  u céb qu ppnd a n
s paa paa  gats ngétc d da. As
cnsqêncas dêss md d ag sã à laga a nsô
na  mau um  a apsxa st é a alta d cn
cntaçã qu s tauz m uma pda apant da
capacdad cmpnsv  tntva O 
st é a ds u quantdad d stud dpnd
natualmnt das cndçõs ndvduas  d tp d
stud. Nã bstant  m ga gal pd a
mas  a julga ds sultads xpmntas btds
cm as cuas d tabal mntal  qu uma sssã
d stud nã s dv plnga p mas d duas
as ntduznds pausas d tês a cnc mnuts
cada ma a  s ô pssívl mudand uma u
dua vêzs  tma u matal d stud. S s tata
d um tabal qu qu manpulaç atva d ma
tas  su pcss mplca pausas duant as quas
pds dsta ntã é actívl plngas a tê
u quat as d duaçã sm cntavnçã das
ls pscgêncas. as dsd j smp é absud
 cntapducnt ncas as  as m um
quat cm azm nã pucs studants  xam
nands m véspas d pvas nas pcuand 
ça as pópas psbldads  nã cnsund mas
d qu pnd cm alnt umas nçõs qu nã
ãd pd sst às sndagns d um xamnad
dsct. É cla qu a cul d tas abuss é mutas
vêzs ds póp psss qu s mpnam m
qu julga s aluns pl sultad spdc da
pas na. Cnc um pss qu a xplca
alg na class a sus aluns cada vz qu qua
o stí   nd 

caca u d suas vadads adva "G


só ss paa s xas .   c qu dz "
dan paa passa; s squc lg n 
a    
Cgas a ú pn ode stud  •
cga da Fra  n nsna qu td at psu
c p na qu paça dv s studd 
laçã c  cap abntal  qu s dsn
E Ku uvn   ang dscípul d K 
ppus da dnnada pscga tooógca  d
nsans qu as apdõs  ndnts d 
sã sp rsultads d um prcss d nt
rcpca ds fôrças vcs  qu s dsn
v  sua sfra d açã. Ps b  s  sd
pssup ssncamn bstraçã  cncnt
pda acnc qu  sa as cndçõs pu 
snsas o  suada n ad squd 1
 oão cod   abnt c a tvss 
cassa pânca. Ms nã é ass. Gand p  
ds sudants  ntlcuas pr sc su "q
t d stud cstum guas ã  smnt 
aqus cndçõs  spcalnt pla usênc 
bul; m uts cass  tal quat é um d ,
u quas  p apsnt da cas. Pfund êr 41
pa d fas supst d qu pa  stud s qu
4 Tmbém é chamad "d etutua, ou "conguõ (•
yholoi de Ehrenfel, Werthemer Khler e Kofk )  E   ho•
pcológc bàcamente opot o occonmo e o em·•
nltco (Wundt) potul que nunc e pode epc um IJU<"'�
como  om de ençõe eemente m como o reud c 111•
eleção e confguão atv do ddo eno em um cm lf1
vrtude de confgução detce um rm ôbre um u   1 
 um relção epecc que lhe d entdo objetvo
; ôr vtoril é  que tede a popu em um derm1
entdo ou dreão
Mir

mbldad quand é juamn  cnrár. Hj


abm qu  pnamn m um ctm
ncalmn mr Aé a ma abraa rlaçõ
d nd rqurm, para pdrm r ablcda,
apar m mvimn ma u mn mprcp
ív uran  a d ud pdm brvar
nã ó alraçõ da crnaa mucular, ma am
bém dfrnça d nã u m pural, rvláv
pr m d um lrmgrama Lg qu  nca
 rabal píquc urg ambém, a cab d cr
mp d cncnraçã  nã uvr um · bácul
pcífc, a ncdad da lbraçã cnéa, qu é
a rpnávl pr d  dn qu  ncnram
n cã da a d aula dp d uma cnfrênca
(dn qu  anglamrcan camam "dd-
l) pl rabc na carra  pla fgurna
d papl  m uma palavra pla manfaçõ da
avdad mr uplóra, qu rv d ba a pn-
amn  qu aumna à mdda u êl  cana
 paa d dnamm pural a cnrácl A ra
mr da ccênca m aqu, m dúvda, uma d
ua ma la cnfirmaçõ. a   é a, 
a mbldad duran  ud nã é ma d qu
aparn   mm nã é runcada  cnclum
qu "ncaar para udar é na raldad um
aburd. Ar lvr, bm paç, rupa flgada qu
prmam a lvr rpraçã   mvmn an
cômd cm paldar, qu alrnavamn  uará
  dará, a cmpa da pulaçõ mra   
O mr da cla prmára já  aprcbram
d aburd qu gnfca qurr manr móv u
pqurruc duran a aula Pr  agra, na 
cla mdrna  camada cla ava   mnn r
Com tud  m nd 2

brrm su lberde de mvmets, sem s qus


ã é ssível ehum redzd s resultds
dess dmzçã sã mrvlhss, e guém s
dsute Pr que s, emehrse em que s "me
s grdes, st é, s jves e dults, redm
d em dções que já frm julgds ve
etes Nd de grde bbltes etrds
em um slã umt, de m um gest fer
e shud s etres reredem  felz que etr
m sts rgdrs Nd de ders rets e me
ss de tábu rztl, qu redsõem  ujet 
trerse e tmr sções usulres dfíes, que
usm deets vss e eurvm  r, de frm
que  mgem d tetu re trrse 
estét  trár  s rg, m mb esss,
ms frtáve b uz, temertur e vetlçã,
bsttes bs  lás r tr ts e fzer
esquems, dgrs e qudrs sóts us l
vrs, ms mut bem eshds; um, ds, u té trs
mers, m qum vrsr  fm d estud,
dsutr e emetr ts de vst, e sbretud
er de um md ssteát  que se dquru Em
su ft, questárs m s que se lm 
fm ds lvrs d tet glses, e esemete
s tetbk rtrs, que brgm  lu
 reestruturr  ter redd e elbrá em
vs frms d eressã    ud ss deve fzer
rte d mbte u lugr d estd
E gr, ted  ressd breveete s sete
ts euds m bse d rbem d estud,
rers ã tr esgtd, bsutmete,  tem
elrdmete, r ee, des de ur
s d dmd "emté, st é, ds r
2 M

ssos eseiis r reorr o ior filie os


os ereptios Não é e negeos iortâni
o snto  ssoiã e trs nos o otros
já oneios, e es si e onto e oio e
for ngrâi é  rerso e inbitáel tili
e entre os otros itos e e isõe ste ro
 sioténi s é e, or  estão e
riníio não onsieros hê reoen-
  onserão f e  reorão Pro-
nnionos eiiente ontr o renio
eorstio, e ortnto reisos ostrrnos on-
trários tbé  to o e trte e fê e
o teril e se ese onserr é e tl ntre
e não se oe integrálo tiente e e  oo
ntrl n eerini iniil, s e or ese
iis irnstnis é neessário não obstnte, tlo 
isosião e  oento o, noss opinião é e
 ernet e  áis são seriores  tôs s
regrs neoténis Não seno ssi se se trt
relente e lgo e interess iente o sjeito
(isto é, e  onto rel, objetio, e não rente
noinl), então  neoténi é esneessári
Otro onto e so intersse, e não os
trtr gor, é estener o ensino serior e s té
ris is ifeis o étoo o os entros e
intersse, e roon resltos tã eelentes
n esol riári r  inegrão e estrtrão
rôni s ierss séris e oneientos Não
á úi, sob ste seto, e e  for isol
e e se est os rogrs niersitários ro
pene  rir no lno  ltr "tbi,  on
to e sere itos os e, possino  bo bel
e oneientos e tôs e   s téris
Como ed e oo·ende 2

  ri rrir s is  ii


ás    ssári fs
rgir  rái r  rb r 
s  ri  s  j  r
grs   ri ri  isfii s  s
 f rr   rb  igr  
bi  fr   gr  ris s
f      iiis  
 sr r i  rs  iss s s  -
sgir sb  ir j  irss rfs
srs,  r is v  s s s
s rfr  r rii  ssg ir   
 r sis lgl  is  
ri  rgr is)  ss  ri á s
   r is  sii  si 
 siigi  s s  á úi 
 s rr r sr fi rs
  s  si is    áis s
frs  ri sgir  r ifi
  ss fis  sári  gái i-
rs  ir     r bi
I

O AJRENDIZADO
COO SE PRENE

No orrer dse sélo alose enoe bi


bliografia ar do agno oblea do arendiado
hano do ono de isa esriaene ienífio
exerienl raando e resoler sas úlilas fa
eas ediane a ráia rigorosa de nerosos e
engenhosos exerienos e diersos gos de
arendies e esdanes
ohn A  Geoh anigo rofessor de Psiologia
na Uniersidade de owa dedio  ole de ais
de 00 áginas ao e haa " tã à
   h
Reassando essa obra odeos ereber ão
grande foi o aeril bibliográfio aldo nos
úlios anos aesar de exisire ainda nerosos
onos de liígo E é difíil esabeleer a sínese
ara do arendiado ano esonâneo oo ro
oado (iso é deerinado olnàriaene ela
exerinia o rorado olnàriaene elo es-
do) Assi os rabalhos de ar Tolan Thodie
Ghrie Hll elon Hilgard e aris While
Dashiell e do rrio  Geoh hega a reslados
diergenes e is de  ono fndaenal
; Edtado m 1945 po onman n  Ca Nova Ioq, Lon
  Toonto
 M

sso não pede poé e se ena endo já


 poane núleo de oneenos e oespon
denes elaões e les apa de ons  opo
de dona espealene oeene ano à seleão
de éodos e as énas prefees paa aena
o endeno do esfôo pessoal e paa assea a
eenão
eenão e ª fál eoaão
eoaão dos dados
dados o as ablda
des (oes) e são apenddas

UE É PRENER?

De  odo gea pode defnse o apendado


o "a dana e endeno e esla
oo fnão de  exeío o
o páa as sob o
pono de sa e agoa nos neessa o sea o do
pendado lal podeíaos de e apende
é  et o ce e eco e e oo
 efet o oe e o eet  
ct O a defnão e
enos
nos pesa
pesa  apende
apende
é ea nosso apal de oneenos Tôda
apendage e no íno das fases a) co
eeão e fxão b ) eteão e eocão Na
pa neé pnpalene  a apadade de
onenaão enal e de apaão de sensaões e e
laões asoaas
Na segnda ao onáo neé fndaen-
alee o onjno de apadades fnonas lga
ene onedo po "eóa' Sob êse
êse pono de
sa páo adese e o e se apende "be
se eoda "be e eesa; as os faos não são
m     

tão siples  enos e toeos lhos po bglhos


e igos   e lg ois se pene
be pel úni e siples zão e e se eoo
teglete te ito tepo se neessie
e o eisão
O eto é e não há ei is objeti p
 efiái ieit e  penizo o e  e-
poão oet o e se pene; s  pti
sse oento não sente inteé o esgste
pooo pelo tepo s tbé o efeito e noos
penizos e oifi s oiões e eten-
ão sso se ont e enh epoão é po
esobiento e  teil ltnte e olto s
ã o eso e ptnto s efiái epee
s istâis pelies e e se he  tot-
ie pessol e e se efet Não é peiso
peiso ize
e nos ontee  toos "flh' o itento o pe
tee exibi lgo penio o oento is e-
isio ebo tenhos poio eostálo o
tô  filie oentos
oentos ntes o epois Ess
 enoe n efiini eti ão é ei
enão  inflni e  iibião poxl poo
 po nosso exesso e itesse e sinos be
( e eteino totiente  teo e si
os l esteneo ste po s ez o inflxo p-
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e oi r "ir o ro  r ntrr e
 esuar e  3

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gifi e sse eio no oe se e oo
g ofno o s efes iigesões e
os e ios esnes ( ?  eli e és-
es e exes

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Há ens s ie nos ás eise e
s s leis  ssoio e iéis  fl
s o iseles e efeios el lássi sio-
og ssoiioi  e sfiiees  exli
os fenôeos esseiis  onexo e eoo e i-
essões eebis Hoje e i eseilene o
s  íi see   Psiologi s 
os o onfiões  ioni os fenôe-
os ssoiios foi ei s o é o isso e
eix e se iesiníel o se oeieno 
e esej oeee oo e o eoos
elo lgs eiis o e oos Vejos
ois l é  bse s iies ssoiis e
e ioâi   oss filie iei
o sej  oeeso os oessos  eenso e
eeo
No no síio no á ossibile e
ils oss onsini esá ieg o  on-
ío fli e iges ensões e seienos e se
see e enel onsiino see  on
jno o nio e ono o o so e  io
Po isso já os silogos gegos fl  "oee
3 Mir

o o fo s iéis rterísti o ensento


onsiente Pois be toos os os entis se
brro onjnto jo seer onstiti o "rso e
nossos ensentos enontrse igos entre si
eo enos or s sses e reões
  s rs oneões ssoitis  e obeee
s eis e os forr gor  e
b s enoins integrões signifitis e
rorreos efinir e estr is inte
As oneões ssoitis sies nes  irns-
tniis inonsientes e s iori ig toos os
os sessos o eerinis síis e ten
sio duzd multâneamente (o e rái s-
essão e ten sio etad em um mem
luga (o e ontos rios  o e ten gns
element u ate dêtca (o seentes  oo
 onini irnstni teor o esi e
s o is essos fás "oneerse o "re
ionrse ois e s ne ssgeirente e 
onie e estino e erigos o e intersses
nogente to nto g e oinii (o
este rio  n i ent roene  er-
neer o ontinr  não sbeos o  e reão
tente e t o e no  sses eeentos
(oinientes ontígos  seentes é reiio
o reresento os eis endem  so Assi
or eeo  ige e  rego nos f ensr
e  rteo ore its es e noss i
ios bos os objetos jntos (e ieit onti-
nie o ontigüie teor e es   A isão
e is oos nos f ensr e  rosto or fere
om sur  m pe

par dêl Quando ouvmo dzr orgado r


pondmo auomàcamn não  d quê por
qu amém uma nfndad d vêz a xpr
õ vra  ucdram m noo ouvdo quando
ouvmo o rudo da xploão d um pnmco no
auamo porqu é mlan ao do dparo d
uma rma d fogo  ncocnmn prnmo
um prgo c c
E aqu vm um pono mporan para o apro
vamno do udo: ut  xt  
t t cx u  ô c
ut b b, tt  fàc  gut
 cá   ê   bt

B) Itgõ gfct
Ea  dfrncam gundo apr da mra
conxõ aocava qu acaamo d mnconar
pla gun caracríca:
São ulror m ua aprnação ( ou ja não
 formam nquano o dnvolvmno mnal não
vr alcançado um drmnado nívl  não xrm
j numroa conxõ aocava)
prnam não uma agrgação mcla ou ér
ma ma fuão comnação ou ngração d dado
píquco à a da aração d um ou vro  u
caracr nca ou fundamna.
São ndpndn rlavamn à frqüênca
duração  crcunânca d aprnação do ímu
o (m noo cao dado culura) qu rão
para alcêla
M

Não flt psilogos e fie  identidd


de ts integões signifitis o  lsse espe-
il ds onexões ssoitis denoinds sbstn
iis o intnses s  explo há de seinos
p peebeos ss feens  ilst o estd-
te o pediz  espito dss fto de tão extodi-
nái ipotâni no poesso do pendizdo Se 
onsüni de te isto áis zs lnts 
"glo depois de  btid penso e  enino
e psnte  glo tnh eido  btid
sto estblendo  ssoião ntrnsec (de
s p feito ente sses ddos o tos de
e sso dfinitiente n e is e
espe o "onseüente de  "ntedent one
to  ies s se dinte dess sião de
ftos (dpndglo) e de itos otos d
êni dies ( gl  indigestão  itos f de
gslho  epio  esfido et ) se op e i
 "intião signifiti  os sinttiz e ene
intglent n oão d N, e po s z
s dfin po tstis não pnts n die-
mnt pptis ( lnão do ilbio exis
tnil sofiento  ltão d sde) então posso
fi  fiz lgo is  sor o "t ddos
cre  idéi o oneito e té ntão não tinh
o não onhi E isso é peisente  inte
gão signifiti o to de descobrr o sentdo de
m sére o scessão de têrmos Assi ilhões de
hons tinh soido o despendiento de 
ft d e s ed o solo s s Newton foi
pz de dobi  sntido olto dsse fto  on-
eüenteent  lei d gitão niesl Do s-
o odo ilhs de pessos tinh ssoido o
C stu & cm nd 

ntmnto d tm d rols om o nôm


no d blião dos lintos ms s Pin intgro
ignifitimnt êsss ftos m m li dndo o
do  onist d máin  or

  I rerze
São mitos os stdnts  não rnd, l
simls rão d gnoem o que deem prener
d  os onntos d onimntos  ons-
titm os rogrms d m rrir o  bggm
d onitos d  rofissão diids  sbdiids
m sistms d ddos  rlõs  formm t
los sbtlos  rágrfos nos liros  os 
õm  d m dêsss stors orrsond m o
is idéis dirtris  s s fig o to
d ágin o oo ttlo d rágrfo s  itos
liros d tto  oo didátios  no s  sfi
inmnt forlds Nss so oo o d 
lião rbl ltriort rrodid é ss
il  o stdnt s ro  dsobrir l é
ss idéi dirtri  fio odtor do sto do
str o ositor  ois s ss d d 
do otos o frss rá ior o mor rlo o
o s rdnt o sgit, s rrá d nid-
d d sntido  totlidd do stor Assi ois oo
d fábl tm s "orl isto é s ssêni sg
nifiti d séri d smtos ossi m idéi
dirtri o onio fundmental Dsobrlo 
do o stá  grito é onistr  dos ftôrs
ssiis d tôd rndigm ltrl
Mi

Vjamos ara maior cara uns xmos m


rimiro ugar trancrrmos um argrafo d um
x d dagogia 
O maia  nino v  aquao no ó ao
xo qu  pn nina  à mnaia o au
no ma amém convém qu ja xpoo m om
aan  opouna Muia vê p a icia
 uma poço cinmaogica  uma apnaço
 pça  muu  uma monaço  íica c
po aia m ppaa an a anço o auno,
xpono o pono mai impoan qu o po
v  compova m ai pnaç Oua ilu
aç moaiva no o ica po m ia
poi a oa  aua quano o auno o impa
cin po ai Finamn, no é ao qu o maia
a xpoo com iuicin iluminaço m oma x
civamn ica ou a xagaa iância   "

Como odríamo inttiar a   dsa


sri d fras go arcido com  fatôr qu con-
dicionam a ficcia do matria d nino
utro txto d itria nira afirma 
No  acôo n o auo ô  a Ia
Mona v con um apênic n à Ia
Conmpoâna  m a cao qual é a xno cono
lógica qu  v a a a úima Emoa a c
 a ivio algua vanagn julgamo qu no 
um aconcino ncial qu pa u oi êmo
com pcio compav à o maco qu lonam
a oua gan iviõ a noa maia Po o
pimo gui · um plano  xpoio coninua
 o im o Impéio Ilâmio aé o noo a u
iviinoo m ê poo mai ou mno aiio
cua ua paaçõ inna  nconam macaa
po a a Rvoluo Fanca (com a qua a
Co sud,   om nd 

Baila  m   uo   789  a naua o


Taao  Pa a gua anopuan   "

A idia dirri do arágrafo rcdn aarc


com mos vidência qu a do xo anrior, mas
odria rsumirs assim "assinaando a coniuida-
d do curso hisrico da Idad Moda, o auor a
subdivid m rês ríodos dsd a quda d Cons-
aninoa a a Rvouo Francsa; dsa  o fim
da gurra francorussiana,  dssa gurra a a oca
da ubicao do ivro
S vocês, amigos iors ddicassm ua hora
or dia  arfa d dscobrir, concriar  formuar
as idias dirris d aguns arágrafos d divrsos
xos xrciarsiam m ua cnica d absrao
 d síns qu s rmiiria irar o máximo d
rovio d quaqur io d iura ou sudo urior

   t
is um faor d singuar imorância na drmi-
nao da ficiência d quaqur arndiagm  os
sus moivos iso , as fôras qu imm o sudan
 a raiáa No  o msmo arndr ua coisa
ara saisfar ua vaidad ou caricho  faêo
ara saisfar ua ncssidad via rmria
ambm no  a msma coisa arndr or ncssi
ad conômica, ara obr mios d vida  arndr
or vonad d sabr, ou or mor d um casigo ou
o dsjo d agradar a u sr qurido c m gra
 dsigna com o qificaivo d "moivo d arn
iado ôda condio individua qu v o sujio
 raiar ua drminada arfa d arndiagm
 Mr

 o faa prvar na dtrmnand,  quao


com ua atdõ o nív d u rndmnto
Dêt onto d vta no  od duvdar d qu o
motvo ma ftvo  o qu  radca na oo
o ncundo a ncdad vta rmtóra, od
coocar a qum a ou m ta condõ d motv
dad  macênca, qu dfcutm ou dmnuam o rn
dmnto norma d ua atdõ Sgundo Faur  "
xco d ntrê  to rncoo como ua ausên
ca m quaqur arndado orqu o êo xcvo
va a qum o nt, nt cao, a qurr atar ta-
a,  a comar como ê mo tor
d nova qu uam ágna  caítuo ara n
rar rvmnt do dnac, rvando no ó
d ar ma da comrno ufcnt da narrao
Na mna aora do cao,  o muo d arn-
dr ou a vontad d • tudar o o rutado d um
do otvo ntr motvaõ attva ou atratva
 motvaõ ngatva ou ruva do mmo ntr
a rmra odm anotar  a curodad ou af
d br, o djo da rfo  da o d rcuro
ara a uta da vda, a ncdad conômca, a ro-
pno ara obdcr ao drgnt, o tmor da cn
ura ou do rdícuo or gnorânca, o djo d
uao ou d convvênca co o coga d
arndado, a convnênca d rgar tmnt o
tmo tc, tc  ntr a gunda  a tndênca ara
jogar, dtrar ou rouar a rgua o tmor do
fracao; dvda ôbr a utdad da matra nc
nao ara adqurr utr concmnto ou tcnca
a fadga  o ono antata oa ara com o dr
gnt ou mtr tc, tc
Cm stud   pn 

E) ·Econo e reo ror

Too apreniao apreenta probema ou f-


ae e cmpreenão e e aão que ãoe er
enco pea criaão e repota aprpra Nã 
pura rpeão paia e oren ou propoiçõe ma
aimiaão ti  mma e e emêgo em exer
ccio ou fin prático o bem não ão ufcete
o bom deejo e a concentraão ateniv n a pere
erana o efro o apreniao para aegrar que
te e proa Too o atore qe e tm ocupd
experimentamene eta qetão comparam que
o apredao meiante o eto  iua at o
manua  não e reaia e um mod cotuo e un-
fo a econtnuo e at certo poo rreguar
ito  por increment progreo d dero aor
Tai "aano proeme em gea bitamen
te apó peroo em qe o etuante "encaa e não
poe progredir eja a compreenão o que oue ou
 eja na eecuão o qe intenta reaiar  en-
contro da repota apropriaa  pergunta que e me-
mo e formua  "Que quer ier ito? áe quando
e etabeece ma ntegrç gnfctv atifató
ria que ea  compreenão e organiaão e m con
jnto etrano e ao e ta forma qe aqire
niae e entio fae coerente iminae e pr
u a conicão ntima e ter io incorporao  co
reenão iniia Êe acontecimento  eignao
or Caro Büer com o pitoreco quaificatio de
acontecimento o "aa! porque qano cee 
tante deixa ecapar inoutriamente um "aa
e atifaão e moe afirmatiamente a aba
Mr

Se  ifcuae ea e em páica  é ai


 em criar uma eaçã pp  mvme
 cm a eceáia paa ima ea apa au
 e )  etã uge quae empe peame
 uma na frma e eazar  ep mvi
m que peite acança um pgre apeiáve
 aiae intentaa I igiica p que 
apezao em "crie io  : mment em que
e etém e momento em que "aa e cegue
avnço aceerao Poi bem e e úimo he
e farecio pea tcnica e conua o apeniz
eá preciamente e e tentar introuzir pequea
ariante em ua maneira e focaiza a repeiçõe
( epaagen) e eu euo ou manipuaçõe poi 
mente aim aciitaá a incuão e noo campo e
rabaho menta em que eja capaz e ugir a con-
fguração prática · ou a integração ignificatia  a e-
pta apropriaa  que tão afanoamente eeja o-
mnar e eter
III

TXT UTZ
COMO IRR O MELHOR PROEIO DE M LIRO DE EXO

Uma ve cc  fatôr bác  apr-


a cutura tratar  r c uá para
uma e ua atva a pa, a ceá-
ra: a e "prparar  prgraa  eame, a qua
crr gramt  t rcmea epe
camet p aar u que a    
pacuarmet grat
, prtat at  r  que c
m mpr  ccmt eceár para
faer paar  m a Cm btr  mám
rdmet cm  mm fôr? Vam tetar
 crtr a  rpt em aguma rgra  c
e, f  a prca pea e e aut
raa p aa

A)  cudad c  


m me uga é cnenene cuda mae
amene d  de eud, prteg  etrav,
a ra  rag tc  Paa   umamte
t aar cará  ã  fôr Guará
epr   ugar Emprt mte a que
abm q a tma   m cua Carre


gáo o mno po  não crr n não


a obaõ mprcn para ajuar a rca-
 ptuaão

) Reguadade d etud
m egund uga é neceá eguaza  a
 ugae de etud Para a fnaa tro m
conta a conõ pcuar o tuant quanto ao
tmpo ambnt tc  m por  po r qu ó
pona  um oca aquao por tmpo nuf
cnt ou m ora mpropca Tambm po acon
tcr qu u prorama  aua  mpa una pr
fta tmataão tc m too cao mpr  po-
 traar ao mno um oráro mana  tratar
 cumpro ( Sbr a uraão o tuo  o prparo
o ambnt ja  pag 9)

C ) Uma vta n Póg d v


m tece luga cnvém dedca uma eã
ncal à letua d ólg u ntduçã d text que
e a ua e d ndce da matéa po gramnt
m ambo  ncontra connao o pnamnto qu
guou o autor m ua rtbraão pota Com f
to  o ro tm uma aprntaão aa  cotum
qu ta ja fta por uma mntaa  maor
prgo qu o autor   raro qu atra  u
ogo não tranpara crtamnt uma a
auão a agum onto fraco ou cutv o qu trá
 ua    a 

umo ntere para o crito reatio que o eitor


outorgará ao iero captuo M am io o
róprio autor manifeta no próogo o propóito que
o inuziram a creer o iro ua iia iretrize e
 tcnica o eenoimento o memo tempo con
m reparar no moo como foi ecrito para eitar
confuõe com a reimpreõe uteriore Quanto 
eitura etia o nice erirá paa a) erificar
 matria trataa ua caificaão e ubori-
naão quanto  importância (menuráe pea eten-
ão outorgaa  ua epoião) ; b) o trmo cuja
efinião e ignora e conm aprener; c) a orem
e eriaão o captuo ) o grau e concorância
entre eu ubttuo e   ponto peio no programa
e eame.

 ) Uma vta na Blogafa


Deo dea letua o etudante deveá ola tam
bém a bblogafa ctada ou ecomendada na oba
e a eu tempo procurará informare a Bibiota
em que erá encontrar  para conuta  o teto
principai o ej o mai freqentemente ciao
peo ator já que e contitram em úia ua
própria fonte e informaão.

) Como ocee ao etudo


Tendoe ealado ea focalação elmna
ode começae a letua do texto amente dto
ma não ante e o etante e ter proio e m


adero de ota e de do áp um prto e outro e


r Outra reomedação prva e oveiete  a
e reparar e exte agum quadro idador a abre-
vatura uaa o texto e em ao afrmativo aotá-
oem um aeo epea ode fgurem tamm o
ia oveioa que e vão uar para a aotaçõe
que erão feta durate o etudo  margem do texto

  Regr ger pr ler m prve qund e


eud

Não  a mema oia per ler e ber ler po e


a prmera e aprede a eoa primára a egua
à vze ão e oegue ua  ão  que ete
jamo exiido que a eitra eja proiamete
orreta eferimoo à ovea e aptar a
etura o etdo da frae ao ao trmo a aep
ção itetaa peo autor eparao imeatamete
o oeito báio ou udametai o que ão
aeóro e a afirmaçe ea a que ão objeti-
vamete dutívei memo quao ão pareem o
para quem a ereveu a tarefa e ompreeão
poderação e eeção hárquia o materia mpreo
deve er feta utâeamete om o proeo e
ua perepção durate a hamaa eitura meta ou
eoa Não há vatagem aguma em er em vo
ata quado e etuda zho Com eeto o refrço
auditivo que  poeria oerar favoráve  fxa
ção o que    dimiuído pea faga eeária
para o maior efrço muuar e o que  mai mpor-
tate pea etfação evitáve o proeo a
C  dr e c•mo

eitua á ocae toaia em que o entio e


uma fae  epeciamente ifíci e e compeene
ntão excepcionamente poe aconeae êa
entamente em oz ata como tambm copiáa à
pate com etra gane examinanoa foa o texto
Vejamo pom a rega bituai a eitua
cutura que eeá ignifica ao memo tempo uma
percepção compeenão aceitaão cítica caifica-
ção hieárquica etenão e integraão o matea e
eitua

G C f  

Deemo aeguano e ter cgio noo


efeito iuai memo que eam e ecaa impo-
tânca Um ee grau e atigmatimo e miopia e
ipemetopia ou e quaque outro efeito iua e-
erá er corigio peo uo e ente ou e exercício
apropriao inicao po um ocuita competente
Nunca e eem uar ócuo ecoio por oe ou
empretao: caa peoa que precia e ócuo ne-
ceita e uma fórmua epecia para ea que ó poe
e precrita epoi e um exame feito po mico
oftamóogo. Aeguano tambm ua quantiae
e uz uficiente ( nem eficiente nem exceia)  em
ombra nem ao Se não poemo er com uz na
tua (o que  empe peferíe) uemo um foco
e uz ifua zenita ou peo eno uma âmpaa
com quebrauz emeriao e com uma mangafiro
paa proteger o efexo
50 Mia

H) O foco de luz deve estar colocao à nossa


esquerda

É de suma impotância, para evitar a formação


de  sombras prejudiciais que a luz esteja colocada à
nossa esquerda pois assim aproveitamos o máximo de
seus raios e evitamos também os fenômeos do halo
e do deslumbrmento
É preferível não ter que inclinarse demasiado
sôbre o livro nem tão pouco ter que sustêlo com
ambas as mãos (como sucede com a leitura na cama) ,
pois no primeiro caso cansams os músculos do pes
coço e da nuca e, no segundo, os do braço, antebraço
e punho

I ) Comodidade corporal.

posição ideal é sentado, sôbre uma poltrona ou


A
cadeira com assento brando, e com o livro  colocado
sôbre um supote inclinado sôbre a horizontal em um
ângulo variável de 30 a 60 graus
Sentarse na cama para ler tem, entre outros in
onvenientes, o de criar um hábito de preguiça, afora
dificulta r tomar notas, consultar outros livros etc.
Além disso, é difcil manterse em posiçã orreta.
Menos acnselhável ainda é estenderse sôbre o
ventre  no chamado decúbito prono )  pois obriga a
manter a cabeça em extensão e, ainda que a apoiemos
sôbre os punhos logo se produzirá uma fadiga musu-
Com ed e co.0 ende

ar e repiratória que dificutará a concentração aten


tia no etudo

J  Um pouco de exercíco de ve em quando

De todo o modo incuie quando e adoa a


poição orreta cada de ou quine minuto conm
levanare e movee um pouco para eitar o efei
to aomotore deagraáei (efriamento da ex
tremidade e congtão da cabeça) que deriam de
uma fixação permanente na atitude de etudo

K  odo de obte reultado da letura.

Preciamo er em primeir eitura com iga


atenção tudo o que etá ecrito em um capítuo ou
ubcapítuo em interromper para não truncar a
unidade de entido da expoição m egunda eitu
ra todaia erá coneniente começar a marcar o
diero níei de dificudade e de interêe que di
ferencia êe texto Para êe fim podemo aerno
da técnca de ublna que por ua imporância me-
re ce e conideraa em um caítuo à arte tomando
para o  a regra apreentada por Smit e itte
fied

7 S and L  o o  o o y


Brne & Nobe In Nov Iorue 
 M

REGRS PR BEM SUBLINHR OS TEXTOS S GUNO


SMITH E LITTLEFIEL

1 � · Subha ó o o e oa popeae


2� Ua áp emeho ara ubha o poto
fouxo to  o que ão abemo bem e
precamo epaar Quao o temo o
mao bata paa um rco prto bre a
ha ermeha
3� Subhar com uma ha egra du a afr
maõe ou ao eeca (que geamete
etão em cuo ou egrto) 
4� Marcar a áp com ha ertca à margem
d te o poto com que ão etamo co
fome ejam objetáe ou paeam exg
eão
� Não ubhar abuamete
6� Uar empre o memo a coecoa
Se em ez e ha queo uar poto
e excamaão ou traão poemo fa
zo ma  meo caro

Quao e pou batate prátca poee exa


e ubha a paara que ão ão fameta
paa exprer o gfcao o coteúo e uma fra
e; o  tato ma fác quato meor f a capa-
cae e ítee o auto que etemo etuao
m su   p 3

Exemplo prco
Vam aneve a anaçõe e bna
fe p nó na págna 1 14  Hóra a Culura
e Afe Webe. mba p nvenene p
gáf eja mpíve epz eamene ea
págna em qe  e peebeá m a pepa
am paa be m jg fá e abnane em
ee evõe

II A GÉCA PAGÃ

 R RR RÇÃ RRR


A on migaóia o ggo paiam omo
aço  poênia póxima a Ila  o ió
o anuan iuao além O ggo, omo oo o
 o no qu  niam impio a  paa
o Mâno am povo avalio  po m g
ua,  avam oganao m uma oniuiço 
ipo gnio  aioo Tai am ua aa
ia quano apaam no nio miâno
no ióio oupao po
pago guno a nominaço qu êl aplaam ao
ango povo maaa inogmânio qu aia
vam a pnnula Poi m, guno j  xpo ao
mmo mpo -  no no aqua ala ul
a goona
Ea aniga uua goona ina u no
 
pnipa C po-o gio  ouo nÕ a

óo m Tã� q pnava ivo mai ul
ua à ôa Compn a nom mpoânia
 M

 o desenvolvimento essa cultura, teno em conta ue


sôbre a zona e trânsito entre o Oriente
representate a cultura � o Ociente em stuação
bárbara; o omíno essa ona sempre representou na
hstória um pape importante.
O centro cretense se converteu para os egeus que
iam avançan na pennsua e em ireção ao mar em
uma instncia cultura ecisiva Consttu um centro
em ue um povo ue tina creco pouco por causa e
suas coniões e isolamento nsuar - e moo semean
te ao ocorrio com os japonêses - tna ograo conquis
tar uma posição especia á ese a época o primero
império egpcio para o que eventemente tina contri
buo a série e vinculaçes e aianças constantes que o
fizeram prosperar e também o fato e sua situação geo
gráfica que ofereceu a ossibiae e atuar como inter
meiário entr os egeus e o Ociente Tratavase e uma
stuação que caramente foi se converteno aina em
uma ominação marítima, que compreenia o mar e suas
praas E omnação contava com granes postos e
comano na ha mãe que consttuiu, urante um tempo
provàvemente argo o ponto centra e um vgoroso
mpéro marítimo"

Comentro

cbs claamn qu  o sublnhado é mas


dnso na pma qu na sgunda mad da págna.
É  poqu as afaçõs subsancas s nconam
nssa pma mad, dsnandos a sgunda a sua
ampção  confmação Convém apa êss
xmplo paa noa qu há m ga gal os pos
d scos  nduvos  dduvos Os pmos ap
Co estd  c ende 

t ogo o fto    a ua ou


 ort qu mpr guram pr o fim  u p-
rágrfo o qu  ai itrat O guo ao
otrrio aprt  tão  t qu it
  põm ogo a f U  ota qu
qur a u ti  ifi pr  poi
ão  toa qu o ho  u ia  otum
Por io o qu o tut ptr o to
po o utor io poi ai itrá uito 
ua omprão  ião rti
 déa detz  pági ot foi ubih-
 om ih up  O gro  fir o tora
mitrrâo  po o 2000 ptro m Crta
tro priip  ut goori  ipor
tâi utur ii
Com um ih rti tá io  rgm
um oito um tto ofuo omo  o o ri-
to utur  Crt qu  ôro om o tto
ão  b t qu poto foi io  ua ituaão
trtgi  obr o gu  ia raia
ou ao impuo o imigrt grgo
Fimt o ubihr u págia  omo m-
pr  f o o ubiho pr fi  tuo  pro-
urarmo fao  ira qu j po r
om oti o qu tá ubihao m prr
a oão  u tio par   proo tr
pro por outro o ubiho O tuat
tm im  iprão  ihr om a m-
ti ôbr o tto apoio o poto promi-
t Ou   qur outra imagm mai pria po-
mo ir qu uma bo ubihão n clca  text
em telegama poupaoo tmpo  fôro a ap
tão  ua i igifitia
 Mra

CMO FVRECR  COMPREENSO CRTC DO


MTR LIO

Tã mprtante c  prcess de subnhar par


tes d text é a técnca de factar sua cmpreensã
ógca medante  us de esquemas quadrs snótcs
accs naógcs mprvsaçã e apcaçã de
exemps etc. . É nesta fase da aprendzagem que
sbressa cm mar ntdez a ntelgênca d alµn;
que nã tver  dm dessa capacdade pder em
ba parte substturhe a ausênca utzand métds
u sstemas que prvdencem s andames necessá
rs para se chegar a · um resultad acetáve
Facltarã mut a tarefa da cmpreensã um
m cnár e têrm e um bm cnár e
éa afn u analógc em que pssams prcurar
a def clara ds têrs e seus pssíes equa
letes u snôs É um fat que tems servad
lramete m trta as de magstér que uts
studates trpea c dfculdade graes a c-
preesã de certas atéras pura e  pr
terem cmpreedd sufcete u equvcamete
dsde as preras lções  sgfcad de alguns têr
s báscs que sã deps repetds  a cada pass
 text Um êrr aparetemente nsgnfcate e
fácl de remedar e temp dá  decurs uterr
d estud cncets defrads que causam um cn
fusnsm lamentáel Pr ss a regra prmera e
fundamenta a dar a um estudante que quser cm
preender bm um txt é a segunte  nã ae ara
frene e encntrar uma alavra relaçã u fórmula
cu gnfca n entener clar e eguramente
m es � cm en 

Não s conn com uma comprnsão "apromada


ou d puro "palp. Não v tão pouco pular a lna
penando voltar atr em outra  ocaão pos assm
prdrá mpo m z d ganhlo. O corro é raar
com ajuda d lros d consula  donáros d s
prar ss obsáculo  não o consgundo m um pru-
dn spaço d mpo rcorrr sm mêdo a uma
pssoa pra  msr companhro mas adanado
nos sudos c  qu lh dfna  aclar sufcn
mn o pono obscuro udo é refervel a
dexar na retaguarda cultural êe vcuo, caaz de
fazer perder todo o efrço ulteror de captação
Uma sgunda rgra qu am ns prc fun
damnal é a d qu medatamente depo a lura
d cada parágrafo o sudan ra d rproduzr
m oz ala ou por scro sus dados ou déas
msmo em uar o memo têrmo de que e vale o
autor S ssa prcaução podra r uma falsa sn-
sação d r aprnddo algo qu s fo prêso por ns
ans ( "com alfns por assm dzr) mas não
comprnddo. Só quando omo capaze de exprear
um conceto déa ou relação em er ecravo de ua
letra (so é sm r qu rplos ao pé da lra)
podemo etar eguro de ter comreenddo o eu
gnfcado
Já rsamos ars qu o uso d squmas facla
mussmo a comprnsão d rlaçõs concuas. Va
l a pna lusrar ssa afrmação com mplos para
jusfcar sa rcra rgra não recorde com pala
vra o ue puder compreender "endo
Tms um mplo da gramáca. znos qu
 sus  r ura as sguns spécs 
 Mr

mpe ou compoto pmto ou eao coeto


patto ou popocona  etão ete moaae
e nme ce e gaa na cabea e um pnc
pante e e obtna a ectáo e memóa Vea
mo e  poe poupahe e eo
nte e tuo epaamo que a ua pmea
egnae eeeme a nome que epmem cm
ç ( mpe e compoto)  a ua egunte n
cam gem ( pmto ou eao)  e a outa t
qundde (conunto pate e mútp) Vamo
contu uma magem ua em que e conenem
too e conceto e oma que ao a ou ma-
gnáa poamo eceo memo em ecoa
o tmo peco em que o mo ecto Que no
a aa o a gua e um cque tão comum
na paagen e noa tea Caa ez que no pe-
guntaem cm e dvdem  nme embaemo
e um coqueo o ug ea magem eemo ue
ua t pmea eta ( C O Q) no ncam o con
ceto (C compoão O ogem Q quantae) a
ão  em caa um e ecoaemo em e-
gua o tmo que o ntegam po a e eem
ógco poem tambm uazae  emo 
cque como um cm e pate mle que
ão o tonc e a ha embaemo qu e um co
qunho rmv  que oea áoe tão bonta
que apeenta no ato o cnun e pama que ão
re a cabeea múl e rrcnd e
gacoo enete a noa tea Uma ez uazaa
ea magem poem paa ezena e ano e oe
mo mua o tmo "nome popocona paa "nome
mútpo ou faze quaque outa ateaão eme
ante ma a eruur gnfcv a cafcaão
Co estudar e cmo 9

qe  o qe ipora aai e eqeia apea


e a ro apreio e eôo
Vejao agora  eepo e oa aria  a
iória, ão eia pea aioria o eae Não
e oge o epo e qe ea oporera aa e
ãoe oerer a epoião e pea o
eria e qe io e ieia qaiae erão
eio reier o aoeieo ai igiiaio o
ro e aa io ra o ir a biir o
aage a iia a e e a proeão e apa
e iapoiio a eao ão ega e ia a
a o ipee e "iaiza o ao e ai ii
eoraão o e ai opea opreeão Caa
eae poi por ai izer  iea gi
pariar e epre poo a ioar a iagiaão
Baa aber apoeio paa o rabao a pópria
ra e ez e eio apreear iage abr-
a, ioeree o iôa Spoao por ee
po qe eiio repreear a ée d Lue e
Fraa eao engba o aior úero poe
e ao e reeria o areza iiee para
eiar a reqüee oe oriai e qe i
orrem o qe ão e eia a  eo apro-
ao Não  úia e qe a iaizaão eiae
m ebo apropriao, aiiar io a oa area 
m prieiro gar raareo a oga ia ori
zoa ma abia e qe eaareo a igra
reai o ierao proporioai à iâia o e
po qe a eparo Coeeo a aa igra a
ara proporioa a a iporâia iória per-
eberemo qe apear e a ire e braa ae
cia a primeira eae a rie ão eaa m p
o cão O grae e coea eeiaee
6 M

 Ls IX ( So Ls  ho  Branca  Casta


q passo gan pat  s inao amnistrano
a stça baxo  m caao rroto os ngêss
m Taborg qis rsgata o Santo Scr  orga
nzo as czaas cano psonro na primira 
mo  pst na sgna sno pos canoniza 
  o nosso snho imginao comça a va no
cnto a horiznta a sé  gras sqmá
tcas m 9 com ma aroa  santia, mbaxo 
ma ávor tn tás ma corrnt m spcro
 ma cavira Mais para a rta vmos ma raps,
cs ohas so m onz: assim s simboza o -

 XI xu

JU  jOU

át astto ano ob  Ls XI; à sa irita


vantas a bonosa ga  Ls XII o pai os
obs ogo vm a casca  Ls XII nio a Ri
ch como os rmos samss; mas paa a iita
a magm  R So  o gan Ls X  m co
inao a Frnça acanço s máximo spnor; s
gmno Ls XV  a ompaor  ogo vmos a
ghotna pnno sôbr a cabça  Ls XVI A
ita s intpõ o tricórno  Napoo  a
ha é aa pa gra ôa psaa  incoor 
s VIII
ssa sqnca  gas assm stias ca
a s qas psnta  o váos ccts
Co estudar e o

distintios m constitui como q a coln verte


brl da séri Sbr la podm insris dtalhs d
acôrdo com a capaidad  a ontad d cada um. Isso
não é dicil porqu já raçmos o caminho  mar
amos bm os macos principais; o important poém,
é qu não haa transsiçõs ou azios dmsiado
grands. Adonando cada igua com os dtalhs qu
açam mais rica a sua dscrição, conrmos m
uma proco ptorec e nmd o qu ants parcia
uma séri d dados dsconxos
O lio diá  Mas  os noms próprios  as datas?
São da induitàlmnt scundários ao uê da

160 8 9

História,  nêl podm ncaixars subsidiàriamnt.


or xmplo qurmos rcordar u Lus IX ncu
os inglêss m Taillboug. Bast adicionarlh um
sinal ou indcio: dsnhar a igua d Lus IX com
uma cintura ou "talh ( te m rancês) stito.
É clar qu o sistma não s paa todos os dados,
mas acilita apnd alguns q siam muito dicis ·
d dcoa mcânica  papagaiscamt.
m matéias nomatias xats como as Mat
máticas, as antagns da isalização são ainda
maiors. Os qu studaam a cospondência nt
as disas quaçõs  as iguras gométricas qu as
simbolizam sabm como é ácil duzi  da po
6 M

iedades fóulas e inteelações algias se se


onsti ou iagina o gáfio ou figua oesondente
aa ateátias eleentes  dos usos seun
dáios  so de sua utilidade alguns lios ode
nos e que os autoes se eouaa o segui
ua tnia, aliandoa  soluço de oles de
aendizage aittia Nu dessas oas, enon
taos o seguinte eelo  U aluno esquei o
vao de  (i) cada ez que o ofesso lo egun
taa t qu êste fêz nota que  ode alftia
das quato letas d lava cada oesonde eat
ente aos quato algaisos dêsse núeo
C A D A
3  4 1
Co u ouo de eeíio qualque estudnte
ode inventa o faiidde seelantes tiíos
que no so iente neotnios s a
ctécncs, isto  tua o ua tni assoiti
IV

PORQUE E COMO E EQUECE


UE É O ESUECIENT?

Todo estdnte se e no st render ms


é preciso não esquece. E j rmmos e o ese
mento no  dedo omo se ens  m ent
e ntrl deto e desro ds mressões
onsttts d reordo N reldes os tôres
de e deende so múltlos : o ms mortnte est
sedo no roesso e se m inibição retoativa
Êsse roesso se eet em  ndído de m
modo elr r d to de mterl e de ee-
rên em no de tôres e  onenente
olzr nto ossíel Entre êles deemos men-
onr lm dos j enmerdos e dstdos modo
de rendzdo número de reetões o de so do
mesmo nterêsse e moto do noo so et
otros dos e so de mortân ndmentl :
  As influências favoáveis ou advesas que se
exercem durante os peíodos de suposta ina
tividade ou latência o hmdo nterlo
de reteno
  As condições prevalecedoas no peíodo de
evocação ou rememoização
Vejmos rmero lm os sôre  no
retrot
66 Mira

Inibiço reroi.

Com êss nom s dsign dsd 900 ( üllr 


ilzck)  um decréscimo d retenção, produzido por
iidades (grmnt d rndizdo) inerpoads
entre  aprendizgem origina e sua eocção uterior
Êss nmno no s osr nicmn no o-
mm ms tmm nos nimis suriors Sndo 
incil ont do qucimno rcismos sr s
inluêncis qu o condicionm 
 ) Grau de identidade ou semehança entre o
aprendizado origina e os interpodos
É rciso disinguir nr idnidd ou smln
 d form (rínsc)  d significdo (intrínsco).
Em grl s rodo qu nquno  idnidd
d orm  d signiicdo (  qus idntidd d
signiicdo) forecem  rtno  diminum o s-
qucimnto  qundo tum no intrlo d rtn-
o   smln d orm  d signiicdo ( 
osio d signiicdo) rturm normmn 
rtno  m iguldd d circunsncis faorecm
o e�quecimento
Emlos rticos dêss io so os sguints 
mais fáci confundir dus lis rlõs ou sris d
noms smlnts do qu dus lis rlõs ou sris
d noms dissmlnts  mais difíci recordar um
tto scrito m ortuguês ntigo s no inrlo s lê
ortuguês modrno do qu rcordlo no lido no
msmo inrlo  rduo inlês ou rncs do
smo tto É qu  smln nr  orm ni
g  modrn d um msmo idiom  muio qun
Com estudar e

 ovoc um oposio Po ntic o n


o se conia  agum tes totmente ieentes e
s ecoaá com muito mio cie o ue se
ssem semeantes Po sso mesm é muito is
iíci eco stes ts númeos e teeone 6336
6363 e 3663 o e stes otos  2 8 9 36 e 463
Do mesmo moo se nos isseem e evemos en-
vi um cta ao seno ono Gceo e out
o seno ico Gvo seá mis áci eco
sse ois nomes m o epois se no intevo e
eteno s tivemos ouvio nomes ieentes o
ue se, no mesmo eso e temo tiveem cego
a nossos ouvios mesmo sem uee ecoáos os
nomes e omuo Go e ino Gpeo
Tuo isso  e singua imotnci pa o estu-
ante, pois inic a convenincia e intecaa mt
ias dints no intvao de epassagem da matia
u não se u suec.
b) Núm  t  g u 
 cêc  tu
Sôb ste ponto,  bem sabido ue á vantge
em istibui o númeo e novas apesentaões o ma
teia e estuo, e ta oma ue coesponm às
as ou momentos e eeo máima d cuv
noma e esuecmento sta, entetnto, oe e
vaiaões notáveis, e acôo com a iade, gau de
apnsão capacidade evocativa etc do auno ou
conome o tipo e estudo ou apndizado aizado
 bvio ue cas matias se codam mho  s
esuecm mnos ue outas, emboa se tnha apn
io tôdas po igua).  uaqu modo  é sabdo
 Mir

q paa um so omal m q é pso l m


o s quao vês po mplo a mlho ds
buo a méda sa a qu popooass uma
sguda lua   2  24 hoas dpos da p
ma ma a     0 das dpos da
sgda um qaa  80  220 das dpos
da a É d q a ade d equemen
t deee   te mboa s amlm ss
fos) d modo q d ma maéa qualq s
sq as da a pma smaa q o so
do pmo mês   mas da o pmo mês q
os sas do sms spodos q o ha
havdo passags Sabdo sam dsso
muos alos poam da a úlma lda umas
hoas ou das as do am goado q dm
m o valo da o mas aumam o
mm o maal polado  quas smp ês
sgdo fao oabalaa o pmo m sso:
am gaho muo mas s vssm dsbudo ssas
hoas fbs d sudo fal ao lago d um mpo
mas folgado
Passmos a osda os dos faôs alm
ados s apíulo omo apas d flua o
posso do squmo po bão

Condições faváves o adversas qe atam dante


o intervalo de retenço

Dxado d lado a a dsfavoávl d sudos


u apdados ocomas capas d ca uma
fadga local  gal o suda vamos cosda
agoa po sua aão advsa sôb qualqu o
 etd  cm end

(oreceno poano, o esquecimeno) as sguin-


s ondiçõs 
a gulaidad dos podos d sudo disa
ção  dsanso
b  qunos dsaanjos funionais da sad o
poal
 Abusos dspoios  suas
d Fala d sono.
 Ausênia d inêss plo assuno duan os
inalos
f moçõs innsas, d qualqu gêno

Ao onio faom a odação,  poano


mnuem o esqueimeno os sguins fas
a Rgulaidad nos podos d sudo disa
ção  pouso (ou sja gulaidad nos h
bios d ida
b Um pouo d io fsio  ida ao a
li.
  odação nos pazs anais  no abalho
opoal.
d  Sono paado (nm insufiin nm s
sio
 an o inêss gal plo assuno, qu
dan os inalos sá na pnumba da
osiênia po assim diz
f ia  sosslos d qualqu gêno
0 Mira

Condiçs q prevalem no peíodo de evocão ou


ememorização.

sas so vz mas mpoas qu as 


os Todos os suds sabm qu codam
mho quado vocam um cohcmo a aq
dad do qu quado so sbam nogados
o pofsso
 amm sabm qu, da caa qu ês fz ao
ovos dpd qu saa fc  bham o
so ou qu s obs m fca scoddo as p
gas d um momâo  mpsvo squcmo
Da ada sv, o, afma qu sabm mas o s
mbam, a mos qu o pofsso sja magâmo
 compov a vacdad dssa afmaço aps-
adohs a ssa ca  ouas váas. os
bm, s s codçs m qu s fua uma vouço
ou mmozaço m a mpoâca a mbaça
ou o sucmo como podmos cosgu mho
ás m cad caso pacua?
m pmo uga, é pcso oa ês fao:
quaqu maa, uma vz apddo sá ao mas
dfc d squc quao mas vêzs v sdo reco
dado tivamt.
m sgudo uga,  so é o mas mpoa, é
mas cssáo xcas m mba (mmoa
ou capa a codaço qu  um maa sa
bdo Muos sudas dsmcm gadm
os xams poqu sobm redr, ms ão
deam  codr o q thm rdido
A pma codço paa mhoa a capacdad
d vocaço é xctá- co fct füêca 
 esd e cm de 

ocua aé dio no fa fôo vocaivo 


an  caado aan o nido da pgua
a qu o opoo od co a vação
a a condio o fa v a no 
fuênca qu o odo d guna   ôb o
odo d ond á qu po ga ga  lh
ul  cd u dd, hc u
l ulu é c,  gu, u
ud u  u  u u
du u c  fx
o b   a é ua ga áca  uca d
vo aano a da u concio ou aal 
quco addo   b  u   u
 o io  no f ua guna du-
vidoa abua ou cola á lho coa o
analiáa diando b ada u d u acos;
 ó coa a ond quado a ivo odnado
aln Ma ua v qu a guna fo fo
uada coan cao aicano a vo
ca a oa io é a ib o uado d noo
udo. Não há afa a difcl n ai faiga
qu a d voca aivan ua é d dado ou
cohcino  ao a u a. A ova é qu
qualqu oa é caa d ad a u cálcuo ou
acocno ado duan u po aivan
lago a   od i o un 0 ou 30 gun
do no fôço couado d coda ua cfa 
o d fo ou dado iolado. ido alé
dê  u a chaada b dxl,
qu afoa  fôa d fano o qu dva
 fôa d ncação à baç  a cndçõ
quano a  foça o ba a s afuda
na obcudad da cocênca o ado ocuado
 

 qe  mpede qe mais ade sja de m md


apaeemee espâe, qad ve desapaecd
essa bç paadxa ciada p m exagead ab-
 d esfôç evcav
Reemba, pa,  ag qe se háde faze
medae pqunos sfoços pidos sidmn
om inlos d b dsno Se deps de s
 ês dêes  esad  ,  pefeve "esm-
a a za pefica ds ces de pde eaba-
se a espa, fmadse pegas semehaes
 eacadas cm a qe desejams espde, e
paa as qas ems espsa fác N há dúvda de
qe megha essas zas pxmas à ecdaç
desejada favece a eavaç (p adaç da
da de excaç d cce desejad.
 essa az cvm qe  esdae, am
de e e v acêca ds emas de ses esds ad
qa  csme de cvesa e daga sôbe emas
afs as mesms Assm pepaaá m mo adeqa
d paa ses checmes e facaá sa evcaç
dea, paa  cas de  bêa deamee.
Qad s esqecmes fem spífios, s
, eacads sempe a m mesm p de dads,
seá pecs ve se  p se eca êse maea
gad asscavamee a agma csa deagadáve
qe  dvd pca  ccee  cscee
mee  esqece. Nesse cas, s a descex v-
áa dêsse aç asscav pema desb a
ecdaç (spid p assm dze, a za d
esqecme e faze qe ea sja  desapaeça
de m md ma.
m exemp sav êsse esqecme es
pecfc   de m esdae de egafa cja me
oo esud � coo pende 

moa a m  tudo omal mos paa coda


oms d os  motahas Uma xploação mtal
tospctva mafstou qu êss squcimto p
svat  spcfco a dvido a um acidt v
gohoso qu êss om tiva m sua ifâca to
mado baho um o pto d uma motaha.
Assim potato com dados qu svm d poto
d fêca a modo d "macos ou "balizas paa
coda há outos qu sm d "poo paa o s-
qucmto  xcm uma spéc d  sucção paa
tudo o qu s lacio com êls umas cosas são
squcdas paa vita qu sua vocação lmb outas.
Dscoblos  cohcêlos é tão tafa cssáa
paa o studat qu d outa maa lutaia til
mt cota ssa "falha ixplicávl d sua mmóa
o outo lado uma xploação mdiat a
cmada "pva d assocaçõs dtmiadas sá
sufict a maioa dos casos paa vla s 
studat vv sob a ação d coflitos mtais capazs
d povoca tas squcimtos spcficos  apa
tmt tão icopsvis como pubado.

FIGA 
 É A FADGA

A fadga, tato a mta ogada po um ta


baho psquco ou voso  como a copoa  og
ada po tabaho fsco ou muscua  é w scto
pcuia dividua,  s caactza po fmos
coscts  po fômos objtvos. Os pmos
costitum a chamada sensço e i casaço ou
sgotamto, qu, uida a divsas moéstas, cos
titu a chamada ig sbjeti; os sgudos coss
tm, vaàvmt, m uma iiniço e reni
ento (m quadad, quaidad, ou m ambas as
fomas.
Quado aguém afma qu s stá fatgado ou
qu s acha fatigado, gamt o faz poqu sente
qu o sfço azado paa da cota d su tabaho
va s toado cada vz mas enoso acompahado
d cmodos tais como ssaçs dooosas d tsão,
cogstão datação, vazio tc m dvsas pats do
copo S o tabaho cosst o stdo  ssas ssa
çõs apacm pftmt ocazadas a cabça,
uca  costas (pto do xo ou sstma voso  s
o tabaho é pdomatmt muscua, costumam
ocazas o pto ou as xtmdads.
Mas,  sto é d suma mpotâcia, ão há df
ças sscas t os stados d fadga vosa
 M

 o sado d fadga usula o so, é m êo c


 s odm combt os tos d m xcsso
tblho mtl l átc d m tblho msc
l olto São uos os ovn u, paa dsan
a d ua poada d sudos foçados, s ançam
à páa dsnfada d spos ompçs bas
 ouos xssos fsos Só onsgum aumna a
fadga, so u nan aançass não
sna po sa dsados na obnção d noos
obvos  pazs

COMO ASC A FADGA MTAL

o s êss o aspo u agoa nos nssa


pauan, d agoa  dan nos fos
xusvan a ê  ondçõs noas uado
nos dspoos a alza um sudo, pas a
vssa u odo nal  jst, dtão 
cocto, duan o ual s adu a tt 
comtão com o tm  s põ  aha, ad
undo vodad  alação, odos os dsposvos
nas paa a apação  opnsão do maal
udado Nss po podo s adu o u
o ngêss haan o "s (mna and physal 
paa o sudo
Sgu u sgundo podo d apovamno
pogssvo, d "sunano duan o ual, vn-
da as ssênas ou nas do oêço, o sujo
na ada vz as no assno  absov sus dados
 gnfados o sn fadad. Sob êss pono
d vsa nuológo, êss amno d ndno s
 estud  c 9

ei elo roesso denomindo de ilitção re-


le (BaU iso é rnqueção d minhos)
e é devido à diminuição dos umbris sinsiis e à
onenrção tension do oteni ment nos m
os rebris rórios  o umrmento dsse
trblho
Ms reismente nesse eríodo omeç á 
umução de rodutos bioquímios de resíduos e de
mtriis que são tóios r s éluls nervoss
iniindose ssim s ondições que logo rirão 
dig
No tereiro eríoo  de nivelção  ontrbln-
emse s eeitos d entada e d iniiente fadga
umentndo insensvemente o esôrço de onentr-
ção que tende  onseguir mnter o rendimento no
mesmo nível Êsse eríodo é anfbóco isto é durne
le já se obserm osições no roveitmento men
tl originndose equens uss ou diminuições n
bsorção de oneimentos seguids de vnços e
vsntes
inmente sobrevém o qurto eríodo no qul
os eeitos d dig sobreujm os d entrd'' e 
tir dsse momento delin rogressivmente  ur
v do roveitmento o sso que ument  dii-
uldde do esôrço engendrndose um imrssão de
nsço borreimento e dsintersse z d ul
minr m um inibição ou detenção ger do unio
nmento erebr qu roduz o  Êste d to é
m mis de um osião o sin d um dig ere
brl generizd.
Pois bem : o rgo dsss qutro ríodos odem
sobrvir lgums osilções derminds or uss
8 Mi

um tanto ahas ao ocsso do tabalho as como


as dvadas d uma novaço d ntêsss o n
cntvos ou da aço d motos d dstaço ou
njôo

FAÔRES DE QUE DEENDE A FADIGA EM GERA

Foam cntmnt sumdos lo D R Flnn


 vamos numáos aoa dvdndoos m dos
uos intínsecos (os do tabaho  d suas
condçõs ambntas ) ,  extínsecos (qu atuam sôb
a dsosço ndvdual va)

Fatôes intínsecos:

Ecssvo númo d hoas d tabaho


Fata d ausas adquadas duant o msmo.
Ecssva vocdad ou atolamnto
(speed- p)
Oaçõs dsaadávs duant sua cuço.
Ttos nadquados
osço ma.
Ecsso d baulho.
umnaço dfcnt ou cssva.
Tmatua dfcnt ou cssva
snça d substâncas anomas no a (fata d
vtaço maus chos tc.)
Altaçõs dstvas (fom dsto dfc l
ntud ástca tc ) .
Co tua e o ae 8

erurbações emoconas orgnaas elo mo e


fracasso no rabalho
Aue essoal e anaa ara com le

ate eteco
Fala e reouso ou sono nourno
Inemerança
Arasos e fculae  ransore
abaão efeuosa
Conflos famlares
recuações versas (econômcas seuas ec)
Nurção efcene
Fala e nersses comensaores
nfermaes
É fácl comreener que essa lsa não esgoa as
conções ou faôres caaes de nflur na curva e
faga em um momeno ao mesmo quano englobe
os mas moranes Mas o número e suas comb
naçes é nfno e or sso embora seja cero que
oo o que rabalha conhece a faga ambém é cero
que não há uas essoas que se faguem e moo
nco

COMO SE MAFESTA A FAIA

Já dssemos que os snas  faga são e os


os bjeto e objeto nre os rmeros con
amos além de numerosas sensações esagraáves e
em sua maora nefníves mas ou menos eaonhas
Ma

 doooss, m dd d snmns  cnsç


pêso monoon bocmno, dpssão b
d, m hmo fcss c. En os sgndos
 q são s ms sgs  ns  gm s
çõs qns  qcs do ndmn
 Ess pom   u o no  cm
s pogssmn  s qu  cu d n-
dmno s psn  ms m bc q
 q d m pj; u pm pzs bs
cmn  m "pcd ou dsc c  pod
zn  nuçã bsc  b; u podm
do u p snso s o, m q cd
sns s ê sgu   qun p ou
ms (dn cujo n  sujo consg
sbz s nmn sns  ngs d
s ; o nmn,  oss u qm m
o g o q nc gmn, q s 
d m psso nc
Um msmo nu , po  s
c d fdg d m d  ouo   ho
p o É sbo, po mpo, qu nos sdns
d mo mpmn "hco (so o dno, 
fdg cs m  sb qno sdm 
mnhã dqndo cscmn ápo s_ sdm 
pos do môço.  cná conc com os su-
dns d mo "ncm (spno Sns
mnos cnhcdos  ms nssns, po sm ob-
os  d fdg mn são   sfmno d mãos
 s,  congsão d  oso  ds ohs m 
mo do pso (f d pcsão dos momnos
dcdos  m nmscmno g, cm fác so-
bsso  quq d o smo nspd
Cm stud  cq- pnd 

OMO VTA  OMBAT A FGA

Do oso aé aqu s nf a dfuldad aa


da gas gas qu sam váldas aa a nfna
vadad dos dos modos d fagas Não obsan
odos os auos qu s ouaa do obla ar-
daras auorzados a ondnsa alguns onshos
dêss o Vjamos os qu ar as ráos 
fás d sgu:
a) Não nd o sudo s não s ossur
ans uma raraço aduada aa orndêlo
b) Não na nnhum sudo la lura d
obas d onsula, mas roua dos ou ês os
básos, aazs d ooona uma déa fundamn-
al da maéa
) Não sudar nuna mas d ua hora sguda,
s aua
d) Pourar a o sudo dos d río
físos sads uando s  sono, a fro, êd,
alo ssvo ou ouas olésas ou ouaç
 ) Alnar sm as dvsas fass do udo
lua d ornação gal, lura onnrada d
aação) voação d dado onhdos, dsussão
o algu oanhro) d onos obsuros r
íos áos d na foruação d rsumo 
noas  
f) Poura muda d osção ada dz ou qunz
nuos  dsança a vsa o nuo nos s
os nvalos
 M

g) Dpos d uma sssão d duas ou ês hoas


noduz um lago nrvalo d dsação ou pouso
além das pqunas pausas (d um a cnco mnuos)
qu s v fo ans.
) aca duan as pausas, algumas fcçs
na nuca  ovmnos ímcos paa dsnumsc
as mdads.
i ) nndo dfcua paa fa a anção, con
sua um spcasa s a fcuad fô usfcaa
po um co d abalho, pocua faz sudos
mas bvs  fqüns pfnmn m unão
com ouos ompanos qu lam m voz ala 
comnm m sguda o o; ulzas do mao nú
mo possívl d plos, lusaçs  vsualzaçs
do maal sudado; oma almnação ca m 
cna ( ovos molos, p c ) ; assgua o bom
funconamno do fígado  das vas dgsvas; vv
ao a v; assgua um bom pouso nouno com
banos moos; dmnu o númo d mas paa
suda m caso d ncssa pmn pods
oma, sob ção méca, agum smulan do po
da mladnana (bnzna akdol odna,
pvn c. )  mas sm abusa pocuando qu sua
nalação o ngsão s fu nas pmas hoas da
manã.
Também popoconam bons suados os p
paados d fósfoo  áco gnâmco
O abso de café e bebidas alcoólicas é manifesta
mente prejdicial , long  a a fadga, cosuma
complcála. Em oca, um bano gamn mono
sgudo d fcção  massagns cosuma ava a sn-
sação d cansaço
Coo suda  oo ap 

ara quem desear regras mais miucisas u-


mersas e ccreas ambém derivadas de uma larga
experiêcia rascrevems em seguida as acsela
das pel siclg eamerica G Wipple:

REGRAS PARA O MELHO APROVEITAMENTO DOS


ESUDOS, SEGUNDO WHIPPLE

 Cservese e bm esad físic


2 . rcure eirar u curar s defeis físics que
aide bsacuia a aividade meal ais
cm visa defeiusa, uvid deficiee, dees
cariads, adeides u bsruç asa
3 rcure que as cdições de rabal (lu, em-
peraura, uidade rupa, cadeira escriri
ec) sea favrveis a esud
 Adquira  bi de esudar sere  mes
ugar
 Fre  bi de esudar s esas ras
6 uad pssíve reare adiaadaee  ea
de ua deeriada aria iediaaee de
is d dia de sua esiç
 Cece a rabaar iediaaee
8 Adquira  csume de fiar a aeç.
9 qua rabala, faça iesamee  c
cerese
0 as  permia que uma aeç prfuda 
cfuda u recupe
86 Mra

11 Raz su tabaho co ntnção d apnd


 coda
1 Busqu um motvo ou mho váos motvos.
13. Dsfaça a déa d qu tabalha paa sus
msts.
14 No ça auda nquanto no fô ncssáo
15 Tnha uma noço caa d su objtvo
16 Ants d comça a tabalha adantadamnt
pass àdamnt a lção anto
17. Faça um ádo am plmna da matéa a
studa
 8 Dscuba, àcamnt, s obtém mao êto
comçando pla afa mas dfíc ou pa mas
fácl, quando s nconta dant d váos dv-
s d dfculdad dsgual
9 Em gal nquanto studa, us a foma d at-
vdad qu s gda quando fô utla o
matal
0 Ddqu a mao pa d su tmo  atnção
aa os ontos facos d u conhcmnto ou
técnca
 1. Lv o apndado d todos os pontos mo-
tants além do gau ncsso aa sua co-
dação mdata
. É pcso avala dàamnt o gau d mpo-
tânca dos tmas qu lh são asntados, 
ddca os maos sfoços paa fa pmann-
tmnt os qu são vtas  fundamntas.
estudar
est coo aende 

 Qua ua at a fra   r


tca trat scuára  útl  r u
t  ust u s l cca s a at
 cssára ara rcráa ss t.
4 Prgu a ura  sus rís  stu
 sufc
sufct
t ara utlzar
utlzar  s
s  u ta
ta t
t
(wargu), as  a t  cgar a
abrrct  casa
2 5 Qua fr cssára ua rassag
rassag str-
bua  t u l ur car  as 
u rí.
6 A trrr su trabal   faa st
 ua ausa atural, as  u sal, ara
r rtál at
2 7  Ds
Ds  u stu ts, rncalt
rncalt
 s trata  atral  scas u
uc   agar a t ats  r-
r utra tarfa.
8 Us árs artfícs ara brgars a sar 
su trabal.
9 Fr  ábt  labrar sus rrs 
ls ccrts  ts s rcs  rgras
gras
 0 Aura
Aura  cstu
cstu  ra
rassa
ssarr ta
 tal
l
t
t
caa arágraf ass u r acaba  lê.
 1  N st
st  arcar su lr ara fazr rs
saltar as as sscas.
32. Quad usr ar u atral ts 
clx
clx faa
faa u sua. S tab
tab usr
rtr êss atral, ara d ra
 Ma

33 m qualqu trabalho aplqu u conhcmnto


tanto quanto ôr pov  logo qu pud
34 Não ttub m apnd d mmóa palava
po paava, matra como a dnç d tê-
mo tcnco, ómla concu  boço,
mp qu você o comprndr.
35 Quando o matal qu va  apnddo d co
não apnta aocaç racona  pta
mnt juto nvntar um quma artcal paa
apndêlo  codálo
36. Ao aprndr d cor um pma, dclamação ou
oração, não o dvda m pa ma apndao
m u conjunto.
37 aa apndr d cor  mho lr m voz ata
do qu lncoamnt,   mlhor l ápdo
qu dvagar
38 S o tudo rqu a atênca a aua tom
nota com modração uando o tma d ab
vaçõ  to a cvêla cada da amplan
doa m um brv bôço oanzado d acôdo
com a ga 3
VI

UXÍI TÉCNIC A ESTDNTE


ORIETÇÃO E XÍIO O ESTDTE

 cscn complicação os pogamas d su-


do, a pogssiva compência isn no campo das
proissõs culas, a ncssidad d conciliar, m não
poucos casos, o sudo com ouas aividads, , final-
mn, o aropêlo cada  maior d nossa ida social
lvam muios suans ao conflio nr sus ds-
jos  suas possibilidads d rndimno Dêss conflio
rivam sofimnos  fracassos, viáis pla inr-
nção oporuna da ajuda cnica aos u os i
É po isso u a organiação docn dos pass
mais adianados criou sriço u sob divrsos no
ms, procuram ofrcr al assisência  dispnsáios
d higin mnal, cnros d orinação ducaional
o d orinação pofissional clínicas d guia juvnil
srviçs d informação pdaggica c c. Todos s
disp a estuda os estudates para faorcêlos m
su sudo.
Nos paíss lainoarcanos comça ambm a
crisaliar, ao mnos  papl, ais iniciaivas  assi
mos aumnar pidamn o númro d sus sr
vidos cnicos as pod pgunas  são ral-
mn cnicos êsss sridors Pod afirmars u
m gand númo d casos s o são pacialmente
pois s dominam um ou dois dos aspcos u  n
 ra

cessano ter em cota em sua auação para que ela


seja fruífera.
As coseqüêcias dessa formação parcial - e por
ato isuficiee  oamse logo : boa parte dessa
obra de guia e ajuda resulta ieficiee, e os estuda
tes em geral ão a usam em cofiam ela, procu
rado resolver por s mesmos idividualmee os
seus problemas
Como remediar a siuação?

O PESSOAL ORIEADOR E SUA AÃO

Em primeiro lugar é preciso cuidar sisemàica


mete da preparaão do pessoal que vai dedicarse a
essa delicadíssima arefa de ser o apoio e guia da
juvetude esudiosa ão preededo fazer de cada
um dêles um caequista ou missioário mas simples
mete · um écico eficiete Para isso já seria hora
de as Faculdades de Pedaggia e as Escolas do Po
fessorado ecararem coo especialidade de primeira
impoâcia a formação de seus orieadores educa
cioais e profissioais isistido meos o aspecto
eóricodidáico e mais o aseco psicológicoexperi
meal de sua formação Os melhores sociólogos pe
dagogos mdicos psiuiaras psicoterauas e fisió
logos de cada região culural deeam colara essa
obra sem a qual a juetude esudiosa fica etregue
à própra soe cometedo diàramete erros graves
a distribuição de seu poecial bioeergéco
m segudo lugar  ecessário coordear a aão
das iiciaias isolaas criao em ca ero im
Como estudar e cq"o 9

porae de esudos u sro de coua écica,


para qualquer dificuldade de esudo e apredage
dos auos Tal servio áde coar co o rabalo,_
e equipe, de um bo édco cico de u assisee
social e de u bo psiuara ou pscoerapeua o
imo
E erceiro ugar coviria subeer perdca
ee ôda a uveude esudail a eaes de ef
ciêcia meal  de odo aálogo ao usado e qua
quer fábrica para a reviso peridica das máuias e
dos opeáros
Do eso odo, será ecessário srur odos os
aluos dos veis superiores siseàicamee, acê
ca dos pricpios de psicoécica culural ( igiee
fsica e mea do esudo e do aprediado) 
ialee, coviia procede a ua reviso éc
ica dos méodos e odos de nsnr dos professres
resposáveis pela preparaço dos docees
sse úlio poo é ao mais ecessároquao
a imesa maioria dos pofessres dos cursos superio
rs d esio descoece, ou pelo meos o coece
suficieeee, os problemas psicofisiolgicos que
apeeam o apediado  o sudo, sa êse id
vidual ou coleivo As faculdades  siuos de ro
fese o dedica o pouco à discusso de seus
pomas a aeço suficiee deixado a resoluço
ao aio de cada um de seus mmos
quao isso  esdae pricipal ieesado
a queso, é quem pecisa esolvêla com o meio
de qe dispuse Já seá muio se ao meos soube
da xisêcia de ai meios e se dispuser a uiliálos
 seuílos voluiame
 M

Paulatamt tão rá otado qu doma o


obtáculo u ua prgua ua falta d comprão
ou coctraão u dtrê ou fadga cram m
u tudo  aprdzado E m vz d codrar
a tarfa d "tudat como uma poa obrgaão
a cumprr comará a tla como atrat oportu
dad para aumtar u ser  u pode qu o capa
ctará para um sabe  um ae dfdor d
u valor ocal  humao Não bata vvr; é c
áro mrcêlo  mpr é tmpo para ao mo
ttar a obra d rajut d  mmo dat
da tarfa qu o oo lugar o mudo o aala

AA CONCLI .  .

Oxalá poa êt lrho m prtõ ajudar


d algma forma a tato  tato jov qu m
qualqur momto d ua formaão tm o dal
to d um poívl fracao a trtza d um progr
vo dtrê ou a tuo da trldad d u
fro!
Oxalá êl grm a idéa d ão rm mro
tudat ma d chgarm a r complto tu
doo! Por muto qu jam o gozo fác qu uma
vda d prazr mdato  ua lh ofra
uca podrão comparar m duraão tdad
qualdad  purza com o qu a ddcaão r
a fct  rgular ao aprdzado cultral pod
proporcoarlh



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