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Emilio Mira y Lopez Como Estudar e Como Aprender
Emilio Mira y Lopez Como Estudar e Como Aprender
I
Y Z
C OM
STUDAR E
AP ENDR
sonho dourado de todos os
esudanes, de aprender sem
estudar, não é um mito: a fi
xação esponânea do conheci
meno se realiza sempre que
no ao de aprender intervém o
nerêsse ou a emoção, ou am
bos junos; e a pedagogia mo
derna, qu fêz do primeiro o
cenro da informação formati
va, e da segunda um fermeno
dessa nformação, reconheceu
uma verdade empírica, susten
ada peo senso comum duran
te muio empo e que a ob
servação e experimentação
sst�máica incorporaram à
cência da educação.
Mas a soução fundamena do
probema da aprendizagem
impica, por sua vez, a neces
sidade de resover os probe
mas- secundário
secundárioss que origina
origina
e que são precisamente os que
interessam pràicamene ao
estudane, isto é o quê, o por
quê, o como, uando, o
quano e o onde do esudo
professor Mra Lopez a
presena êsses probemas e os
resove com a arte não muto
freqüente de dizer com ame
nidade o que foi eaorado
com auseridade cenfica"
e e ezz
C STDAR
C PRNDR
Y
COMO U
COMO PN
Ã
Ê
PSOOGA DO ESTUDO
Amplitud do probema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Dfinição d têmos: Q é eudar? Qu é apdr? .
Quto tipos ou modlidad d tudo é possív difcia?
Etatiicaão dos cotignts tudntis . . .
qu etuda 9
qu studr? 11
or qu tuda? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Como tudar?
Quado quo e nd etud 19
O APEDADO
Como s aprd 29
Qu é apd? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
s tôr áico do prdizado cultul . 33
A) Atividad socitiva 33
B Itgrõ igiicativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
) Idéias dit
D) Motivo . . . . . . . . 9
E Ecotro d spota propriada 1
III
EOS UIIOS
PÁ
Como tir o mehor poveto de m lvro de texto . 45
A ddo dos livos . . . . . . . . . . . 45
B Reglridde do estdo . . . . . . . 4
C ma vis no Prólogo do vro 4
D m vt na Bibliografa . . . . . . . . . 47
E Como poceder ao estdo . . . . . . . . . . 47
) Regrs geras para ler com proveto qando se estd . . 4
G) Como favoreer a pcepo
H) foco de l dve estar colodo a noss esqerda . . . . 5
Comodidade orporl . . . . . . . 5
m poco de exercío de vez em qando . . . . . 5
K ) Modo de obter resltado d leitra . . . . . . . . 5
egra par bem sbnhr os textos segndo mt e ittefeld 5·
Exempo prático . . . . . . . . . , . . . . 5
Comentáro 54
Como avoeer a oreenso rítia do mteral ldo 5
IV
POUE E OO SE ESUEE·
e é o esqeimento . . . . . . . . . . . 5
Inbio etrotiv . . . . . . . .
Condões favoáves o adversas qe atm drante o intervalo
de reteno .
Condõe qe prevlecem no príodo de evoao o rememo
r zo . . . . . . . . . . . 7
V
FAIG E
e é fdg . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
Como nsce fadg mental . . . . . . . . . . . . . . 7
X
VI
AUÍO TO AO ESTUDTE
Onçã uxl\ un : . . . . . . . . . . . . 9
O psl rin u çã . . . . . . . . . . . 92
Pr nlui . . . . . . . . . . . . . . . . . 94
PRÓG
PSICOLOGIA DO ESTUDO
AMPTUDE O POBLEMA
O UE ETUDAR
COO ETUDAR
O AJRENDIZADO
COO SE PRENE
UE É PRENER?
) vdades acava
Há ens s ie nos ás eise e
s s leis ssoio e iéis fl
s o iseles e efeios el lássi sio-
og ssoiioi e sfiiees exli
os fenôeos esseiis onexo e eoo e i-
essões eebis Hoje e i eseilene o
s íi see Psiologi s
os o onfiões ioni os fenôe-
os ssoiios foi ei s o é o isso e
eix e se iesiníel o se oeieno
e esej oeee oo e o eoos
elo lgs eiis o e oos Vejos
ois l é bse s iies ssoiis e
e ioâi oss filie iei
o sej oeeso os oessos eenso e
eeo
No no síio no á ossibile e
ils oss onsini esá ieg o on-
ío fli e iges ensões e seienos e se
see e enel onsiino see on
jno o nio e ono o o so e io
Po isso já os silogos gegos fl "oee
3 Mir
B) Itgõ gfct
Ea dfrncam gundo apr da mra
conxõ aocava qu acaamo d mnconar
pla gun caracríca:
São ulror m ua aprnação ( ou ja não
formam nquano o dnvolvmno mnal não
vr alcançado um drmnado nívl não xrm
j numroa conxõ aocava)
prnam não uma agrgação mcla ou ér
ma ma fuão comnação ou ngração d dado
píquco à a da aração d um ou vro u
caracr nca ou fundamna.
São ndpndn rlavamn à frqüênca
duração crcunânca d aprnação do ímu
o (m noo cao dado culura) qu rão
para alcêla
M
I rerze
São mitos os stdnts não rnd, l
simls rão d gnoem o que deem prener
d os onntos d onimntos ons-
titm os rogrms d m rrir o bggm
d onitos d rofissão diids sbdiids
m sistms d ddos rlõs formm t
los sbtlos rágrfos nos liros os
õm d m dêsss stors orrsond m o
is idéis dirtris s s fig o to
d ágin o oo ttlo d rágrfo s itos
liros d tto oo didátios no s sfi
inmnt forlds Nss so oo o d
lião rbl ltriort rrodid é ss
il o stdnt s ro dsobrir l é
ss idéi dirtri fio odtor do sto do
str o ositor ois s ss d d
do otos o frss rá ior o mor rlo o
o s rdnt o sgit, s rrá d nid-
d d sntido totlidd do stor Assi ois oo
d fábl tm s "orl isto é s ssêni sg
nifiti d séri d smtos ossi m idéi
dirtri o onio fundmental Dsobrlo
do o stá grito é onistr dos ftôrs
ssiis d tôd rndigm ltrl
Mi
t
is um faor d singuar imorância na drmi-
nao da ficiência d quaqur arndiagm os
sus moivos iso , as fôras qu imm o sudan
a raiáa No o msmo arndr ua coisa
ara saisfar ua vaidad ou caricho faêo
ara saisfar ua ncssidad via rmria
ambm no a msma coisa arndr or ncssi
ad conômica, ara obr mios d vida arndr
or vonad d sabr, ou or mor d um casigo ou
o dsjo d agradar a u sr qurido c m gra
dsigna com o qificaivo d "moivo d arn
iado ôda condio individua qu v o sujio
raiar ua drminada arfa d arndiagm
Mr
TXT UTZ
COMO IRR O MELHOR PROEIO DE M LIRO DE EXO
) Reguadade d etud
m egund uga é neceá eguaza a
ugae de etud Para a fnaa tro m
conta a conõ pcuar o tuant quanto ao
tmpo ambnt tc m por po r qu ó
pona um oca aquao por tmpo nuf
cnt ou m ora mpropca Tambm po acon
tcr qu u prorama aua mpa una pr
fta tmataão tc m too cao mpr po-
traar ao mno um oráro mana tratar
cumpro ( Sbr a uraão o tuo o prparo
o ambnt ja pag 9)
I ) Comodidade corporal.
Exemplo prco
Vam aneve a anaçõe e bna
fe p nó na págna 1 14 Hóra a Culura
e Afe Webe. mba p nvenene p
gáf eja mpíve epz eamene ea
págna em qe e peebeá m a pepa
am paa be m jg fá e abnane em
ee evõe
Comentro
XI xu
Inibiço reroi.
FIGA
É A FADGA
Fatôes intínsecos:
ate eteco
Fala e reouso ou sono nourno
Inemerança
Arasos e fculae ransore
abaão efeuosa
Conflos famlares
recuações versas (econômcas seuas ec)
Nurção efcene
Fala e nersses comensaores
nfermaes
É fácl comreener que essa lsa não esgoa as
conções ou faôres caaes de nflur na curva e
faga em um momeno ao mesmo quano englobe
os mas moranes Mas o número e suas comb
naçes é nfno e or sso embora seja cero que
oo o que rabalha conhece a faga ambém é cero
que não há uas essoas que se faguem e moo
nco
AA CONCLI . .